Avaliação do Sucesso Académico – 2.º Período Avaliação do Sucesso Académico – 2.º Período Avaliação do Sucesso Académico – 2.º Período Avaliação do Sucesso Académico – 2.º Período Avaliação do Sucesso Académico – 2.º Período Avaliação do Sucesso Académico – 2.º Período Avaliação do Sucesso Académico – 2.º Período Avaliação do Sucesso Académico – 2.º Período Avaliação do Sucesso Académico – 2.º Período Avaliação do Sucesso Académico – 2.º Período do Sucesso Académico – 2.º Período Avaliação do Sucesso Académico 2.º Período Avaliação do Académico – 2.º Período Avaliação do Sucesso Académico – 2.º Período do Sucesso Académico – 2.º Período Avaliação do Sucesso Académico – 2.º Período Avaliação do Sucesso Académico – 2.º Período Avaliação do Sucesso Académico – 2.º Período Avaliação do Sucesso Relatório de Avaliação do Sucesso Académico 2.º PERÍODO 2014 / 2015
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PAASA - Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso
Académico
Relatório de Avaliação do SA 2ºP (2014-15) 1
A v al iaç ão do Suc e s so A c adé m ic o – 2 .º
P er ío do A v a l iaç ão do S uc es so A cadém ico
– 2 . º P e r ío do A v a l ia ç ã o do S uc e sso
A c adé m ic o – 2 .º P e r íodo Av a l iaç ão do
S uc e ss o A c adé m ic o – 2 . º P e r íodo
A v a l iaç ão do Suc e s so A c adé m ic o – 2 .º
P e r ío do A v a l iaç ão do S uc e s so A cadé m ico
– 2 . º P e r ío do A v a l ia ç ã o do S uc e sso
A c adé m ic o – 2 .º P e r íodo Av a l iaç ão do
S uc e ss o A c adé m ic o – 2 . º P e r íodo
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Relatório de Avaliação do Sucesso Académico
2.º PERÍODO
2014 / 2015
PAASA - Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso
Académico
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ÍNDICE
NOTA INTRODUTÓRIA ............................................................................................................................ 3
De acordo com o Decreto-Lei nº 31/2002, nomeadamente a alínea d) do artigo 6.º, o sucesso escolar
(entendido este por Sucesso Académico) é “avaliado através da capacidade de promoção da frequência
escolar e dos resultados do desenvolvimento das aprendizagens escolares dos alunos, em particular dos
resultados identificados através dos regimes em vigor de avaliação das aprendizagens”.
O Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Rates apresenta como um dos objetivos principais
“Implementar a prática de metodologias conducentes ao sucesso” e deste, como área de intervenção
prioritária, o sucesso académico.
No início do 3.º período, a Equipa responsável pela dinamização da avaliação do Sucesso Académico
do Agrupamento de Escolas de Rates promoveu no seio do corpo docente a avaliação do Sucesso Académico,
particularmente, a avaliação da eficácia e da qualidade interna. É, neste enquadramento, que surge o presente
relatório, que traduz todo o processo avaliativo desenvolvido. Na primeira parte, é apresentado o referencial e
a metodologia adotados na recolha dos dados relativos aos resultados académicos dos alunos. A segunda
parte inicia-se com a apresentação dos resultados académicos, sendo a sua construção efetuada pela Equipa.
De seguida, apresenta-se a avaliação feita pelos docentes, nomeadamente, os juízos de valor
produzidos e as estratégias de melhoria e/ou reforço sugeridas pelos docentes a ter em conta na toma de
decisão.
No final, são apresentadas algumas recomendações da Equipa ao Conselho Pedagógico.
Em anexo, são apresentadas as grelhas de avaliação desenvolvidas pelos docentes e os valores de
referência emergentes do referencial.
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1. REFERENCIAL
No quadro 1.1., apresenta-se o referencial que traduz o ideal do Sucesso Académico do Agrupamento de
Escolas de Rates, o qual é tido em conta na rotina avaliativa dos resultados académicos dos alunos.
QUADRO 1.1. Referencial.
Á R E A A A V A L I A R : 5. Resultados
DIMENSÃO: Construído SUBÁREA: 5.1 Sucesso Académico
P E R Í O D O
D E
A V A L I A Ç Ã O 2 0 13/ 2 0 14
REF
EREN
TES
EXTERNOS
Administração central -Lei n.º 31/2002. -Despacho Normativo nº24A/2012. - Relatórios - Relatórios da avaliação externa da aprendizagem (provas finais de ciclo/ testes intermédios).
Investigação Movimento das escolas eficazes - Bolivar, 2003; Scheerens, 2004; Sammons, Hillman & Mortimore, 1995, citados por Lima, 2008.
INTERNOS Projeto Educativo do Agrupamento
ELEMENTOS
CONSTITUTIVOS CRITÉRIOS INDICADORES
PISTAS A
INVESTIGAR
Sucesso Académico
Eficácia Interna 1. As taxas de sucesso das diferentes disciplinas são superiores à média das registadas nos 3 últimos anos letivos.
Pautas de Avaliação /
Relatórios internos e externos
Eficácia Externa 1. As taxas de sucesso alcançadas na avaliação externa dos alunos (provas finais) são superiores à média das registadas nos 3 últimos anos letivos;
2. As taxas de sucesso alcançadas na avaliação externa dos alunos (provas finais) são superiores às das taxas de sucesso nacional.
Qualidade Interna 1. As médias das classificações das diferentes disciplinas são superiores à média das registadas nos 3 últimos anos letivos.
2. As taxas de transição/aprovação por ano de escolaridade são superiores à média das registadas nos 3 últimos anos letivos.
. As taxas de transição/aprovação com sucesso perfeito melhoraram relativamente à média dos 3 últimos anos letivos.
Qualidade Externa 1. As médias alcançadas na avaliação externa dos alunos (provas finais) são superiores à média das registadas nos 3 últimos anos letivos.
2. As médias alcançadas na avaliação externa dos alunos (provas finais) são superiores às médias nacionais.
Coerência 1. As taxas de sucesso interno e as taxas de sucesso externo (das disciplinas sujeitas a provas finais) possuem, no agrupamento, uma diferença integrada num intervalo de 15%.
2. As médias das classificações internas e as médias das classificações externas (das disciplinas sujeitas a provas finais) possuem no agrupamento uma diferença integrada num intervalo de 0,5 (nível).
Cumprimento 1. Os alunos inscritos concluem o ano letivo.
Nota: em anexo apresentam-se os valores de referência definidos.
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2. METODOLOGIA
Para a recolha dos dados, a Equipa distribuiu junto dos diretores de turma um ficheiro em Excel para
ser preenchido nos Conselhos de Turma de final de período. Foi com esse ficheiro que os diretores de turma
recolheram os dados relativos aos resultados académicos de todas as disciplinas – foi recolhido o número de
níveis atribuídos em cada uma das disciplinas. Posteriormente, os diretores de turma enviaram por e-mail o
ficheiro preenchido à Equipa, a qual assumiu a tarefa de os organizar e enviar à Equipa de Coordenação PAR
para calcular as percentagens de alunos avaliados (total e por disciplina) e a percentagem de alunos com níveis
iguais ou superiores a três (taxa de sucesso) e as médias alcançadas pelos alunos nas diferentes disciplinas.
Todo este processo decorreu não só com a colaboração dos diretores de turma nos 2º e 3º ciclos,
assim como, no 1º ciclo com os professores titulares de turma.
Foram codificados os resultados académicos dos alunos do 1.º ciclo, os quais podem ser observados no
quadro 2.1.
QUADRO 2.1. Codificação das classificações atribuídas aos alunos do 1.º ciclo.
Classificações adotadas no 1.º ciclo Codificação
Insuficiente (INS) 1
Insuficiente (INS) 2
Suficiente (SUF) 3
Bom (B) 4
Muito Bom (MB) 5
Todo este trabalho de organização e de cálculo dos dados recolhidos foi integrado num ficheiro Excel
que foi partilhado, no início do presente período letivo, com as coordenações dos departamentos curriculares.
3. SUCESSO ACADÉMICO ALCANÇADO NO 2.º PERÍODO
Tendo por base a ideia de que a autoavaliação do Agrupamento de Escolas de Rates é um processo
desenvolvido pela comunidade educativa, a Equipa optou por promover junto dos docentes, através dos
coordenadores de departamento e dos professores coordenadores dos grupos disciplinares, uma reflexão
sobre o Sucesso Académico alcançado no 2.º período. Nesta reflexão, poder-se-á encontrar o desenvolvimento
de duas etapas inerentes a um processo avaliativo: a produção do juízo de valor, a qual faculta um
conhecimento da realidade face àquilo que se deseja alcançar, e a apresentação de estratégias de melhoria
e/ou de reforço inerentes a uma tomada de decisão a efetivar com a reflexão que este documento promoverá
no seio do Conselho Pedagógico.
A par da ação avaliativa desenvolvida pelos docentes, a Equipa analisou o Sucesso Académico
alcançado pelos alunos no 2.º período. Não obstante, ao contrário da ação dos docentes, a Equipa restringiu a
sua ação à apresentação dos resultados académicos (realidade do 2.º período), sem uma preocupação de
descrever, de uma forma individualizada, os resultados académicos alcançados pelos alunos em cada uma das
disciplinas. No fundo, o produto do trabalho da Equipa traduz uma análise global de cada ano de
escolaridade/ciclo, de maneira a facultar uma visão geral do Sucesso Académico alcançado no 2.º período.
Apresenta-se, de seguida, a análise efetuada pela Equipa e, posteriormente, a ação avaliativa
desenvolvida pelos docentes.
3.1 Análise desenvolvida pela Equipa
Antes de passar à análise da taxa de sucesso e das médias, são apresentados o número de alunos
matriculados, avaliados, que abandonaram o Agrupamento de Escolas de Rates e que foram transferidos
(Tabela 3.1).
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TABELA 3.1. Fluxos escolares.
MATRICULADOS AVALIADOS ABANDONO TRANSFERIDOS
1.º P 2.º P 1.º P 2.º P 1.º P 2.º P
1.º Ano 84 80 80 0 0 0
4
4
2.º Ano 96 95 95 0 0 1 1
3.º Ano 91 89 89 0 0 2 2
4.º Ano 75 74 73 0 0 1 1
1.º Ciclo 346 338 337 0 0 8 8
5.º Ano 98 92 94 0 0 0
3 3
6.º Ano 119 116 115 0 0 1 2
2.º Ciclo 217 208 209 0 0 4 5
7.º Ano 104 99 99 0 0 1 1
8.º Ano 144 140 140 0 0 2 2
9.º Ano 103 96 96 0 0 4 4
3.º Ciclo 351 335 335 0 0 7 7
TOTAL 914 881 881 0 0 19 20
Pela análise da tabela, concluiu-se que o abandono continua a ser nulo neste 2º período. A diferença
entre o número de alunos matriculados e avaliados deve-se ainda ao facto de não terem sido contabilizados na
avaliação os alunos que se encontram ao abrigo do decreto-lei 3/2008 na situação de Currículo Específico
Individual (CEI).
O número de transferências mantém-se igual ao 1º período, com exceção do 6º ano onde se verifica
mais uma transferência.
Na tabela 3.2, observa-se o número de alunos avaliados por área disciplinar (1.º Ciclo) ou disciplina (2.º
e 3.º Ciclos).
TABELA 3.2. Identificação do número de alunos avaliados por disciplina.
Da análise da tabela e tendo em conta os valores de referência podemos verificar:
1º Ciclo:
O 2º ano é o que apresenta mais indicadores abaixo dos valores de referência, nos dois critérios. O 1º
ano é o que apresenta resultados mais positivos. Por disciplinas, o Português e a Matemática
registaram mais indicadores abaixo dos valores de referência e a Expressão Físico-Motora a que
apresentou melhores resultados.
2º Ciclo:
Tanto o 5º como o 6º ano apresentam uma elevada percentagem de indicadores abaixo dos valores de
referência. De referir que no 6º ano todas as disciplinas ficam abaixo dos valores de referência, quer
1 Legenda: ↘ - Abaixo; ↔ - Idêntica; ↗ - Acima.
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no critério Eficácia Interna quer no de Qualidade Externa, com exceção de Educação Tecnológica e
Educação Moral e Religiosa no segundo critério.
3º Ciclo:
Também no 3º ciclo se verifica uma elevada percentagem de indicadores abaixo dos valores de
referência em todos os anos de escolaridade, sendo o 8º ano o que regista maior número de
disciplinas cujos resultados estão abaixo dos valores médios dos últimos três anos.
Fazendo uma análise por disciplinas, constata-se que o Português foi a única disciplina que apresentou
resultados abaixo dos valores de referência nos dois critérios, nos três anos de escolaridade. No
entanto, há várias disciplinas cujos resultados se situam abaixo dos valores de referência nos dois
critérios em dois anos de escolaridade: Matemática nos 8º e 9ºanos, Inglês nos 7º e 9º anos, Francês
nos 8º e 9º anos, História nos 7º e 8º anos e Físico-Química nos 7º e 8º anos.
Os resultados mais positivos foram obtidos na disciplina de Espanhol, que manteve ou superou os
valores do referencial.
De um modo geral, verifica-se que, na globalidade das disciplinas, quer ao nível da eficácia, quer ao
nível da qualidade interna, os resultados se situam abaixo da média dos últimos 3 anos letivos. Relativamente
à eficácia, destacam-se as disciplinas de Português, Inglês, Francês, H.G.P., História, Físico-Química e Educação
Tecnológica. Na qualidade, as disciplinas de Português e Educação Física apresentam, em todos os anos,
médias abaixo dos valores de referência, à exceção de Português no 1º ano.
As principais razões apontadas pelos docentes para os resultados obtidos neste 2º período continuam
a prender-se, fundamentalmente com a falta de empenho e de hábitos regulares de trabalho por parte dos
alunos, bem como ao não cumprimento de regras dentro da sala de aula. Além disso, a complexidade dos
programas requer um maior esforço por parte dos alunos quer na sala de aula, quer no trabalho extra aula que
a maioria dos alunos não faz. É também necessário e fundamental que os Encarregados de Educação tenham
consciência das dificuldades dos seus educandos e do trabalho que é necessário realizar e agir em
conformidade. O facto de existirem algumas turmas com um número elevado de alunos, não facilita o apoio
individualizado e o trabalho na sala de aula.
Na tabela 3.7, são apresentadas as propostas de estratégias de melhoria e/ou de reforço sugeridas
pelos docentes do 1.º ciclo e das diferentes disciplinas (2.º e 3.º Ciclos).
TABELA 3.7. Estratégias de melhoria e/ou de reforço.
ÁREAS DISCIPLINARES / DISCIPLINAS
ESTRATÉGIAS APRESENTADAS NO INÍCIO DO 2.º PERÍODO
NOVAS ESTRATÉGIAS
1.º CICLO Português (PORT) - Solicitar a presença dos Encarregados de Educação com
mais frequência.
- Promover a autoestima através do reforço positivo.
- Implementar atividades que permitam aos alunos
desenvolver a confiança nas suas capacidades.
- Aumentar as atividades formativas e/ou de remediação.
- Implementar atividades/jogos que promovam a
concentração/atenção.
- Promover atividades que desenvolvam a autonomia dos
alunos.
- Dar prioridade aos conhecimentos estruturantes.
- Promover o trabalho cooperativo.
Matemática (MAT) - Solicitar a presença dos Encarregados de Educação com
mais frequência.
- Promover a autoestima através do reforço positivo.
- Implementar atividades que permitam aos alunos
desenvolver a confiança nas suas capacidades.
- Aumentar as atividades formativas e/ou de remediação.
- Implementar atividades/jogos que promovam a
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ÁREAS DISCIPLINARES / DISCIPLINAS
ESTRATÉGIAS APRESENTADAS NO INÍCIO DO 2.º PERÍODO
NOVAS ESTRATÉGIAS
concentração/atenção.
- Promover atividades que desenvolvam a autonomia dos
alunos.
- Dar prioridade aos conhecimentos estruturantes.
- Promover o trabalho cooperativo.
- Utilizar o horário de Apoio ao Estudo atribuído a Matemática para a resolução de problemas.
Estudo do meio (ESTM)
- Trabalhar mais com os alunos diferentes estratégias e métodos de estudo (sublinhar, esquematizar, resumir, …).
Expressão Artística (ExART)
- Investir em atividades que desenvolvam a motricidade
fina.
- Diversificar as atividades.
- Investir em atividades que desenvolvam o
domínio corporal.
Expressão Físico-Motora (ExFM)
2.º E 3.º CICLOS
Português (PORT) - Intensificar o reforço positivo nos alunos que tentam
ultrapassar as suas dificuldades;
- Intensificar os contactos com os Encarregados de
Educação, pessoalmente ou através da caderneta, de
modo a que estes tenham sempre conhecimento de
alguma situação irregular, pedindo-lhes que controlem as
faltas de trabalho de casa e de material;
- Encaminhar os alunos para a sala de estudo;
- Encaminhar os alunos para o GAMA.
Matemática (MAT)
- Proporcionar um apoio mais individualizado na sala de
aula sempre que possível
- Rever os conteúdos dos anos letivos anteriores
necessários à compreensão dos novos conteúdos que vão
ser lecionados sempre que seja possível
- Realização de atividades formativas com o feedback aos
alunos da aprendizagem realizada
- Indicar alunos para a frequência da Sala de Estudo/
GAMA
- Aulas de Apoio
- Comunicar ao Encarregado de Educação sempre que o
aluno não traga o material necessário para a aula, não
realize as tarefas propostas, não efetue registos, não
realize o trabalho de casa ou tenha um comportamento
menos próprio na sala de aula
- Comunicar ao diretor de turma situações reincidentes de
comportamento incorreto para este comunicar aos
Encarregados de Educação no sentido de haver uma
mudança de atitude do aluno
- Encaminhar o aluno para o GAMA caso o comportamento seja impeditivo do normal funcionamento da aula
Inglês (ING) - Frequência da sala de estudo
- Apoio do GAMA
- Apoio do Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)
Francês (FRA) - Intensificar os contactos com os Encarregados de
Educação, de modo a que estes tomem conhecimento,
intervenham e se coresponsabilizem pelo percurso escolar
dos seus educandos;
- Solicitar aos Encarregados de Educação um maior
controlo do material necessário às aulas, da elaboração
dos trabalhos de casa e da preparação para as fichas de
avaliação e dos respetivos resultados;
- Reforçar positivamente o empenho dos alunos em
ultrapassar as suas dificuldades;
- Diversificar as atividades de modo a motivar os alunos na
aprendizagem dessa língua estrangeira;
- Controlar com mais rigor a realização dos trabalhos de
casa;
- Motivar os alunos para que exponham com mais
frequência as suas dificuldades na sala de aula;
- Frequentar a sala de estudo para superar as suas dificuldades.
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ÁREAS DISCIPLINARES / DISCIPLINAS
ESTRATÉGIAS APRESENTADAS NO INÍCIO DO 2.º PERÍODO
NOVAS ESTRATÉGIAS
- Aumentar a carga horária da disciplina dada ser
manifestamente insuficiente a atribuição de dois tempos
letivos no 8º e 9º ano de escolaridade (a atribuir no
tempo da oferta complementar);
- Desdobrar as turmas para trabalhar a oralidade dos alunos.
Espanhol (ESP)
História Geografia de Portugal (HGP) / História (HIST)
. Frequência da sala de estudo;
. Frequência do GAMA.
. Trabalhos de pesquisa autónoma.
Geografia (GEO) - Alterar algumas posições dos alunos nas salas de aula
para que melhorar a atenção e envolver mais os alunos.
-Insistir com os discentes na realização de trabalhos e na
aquisição de hábitos de trabalho individual sistemático.
- Reforçar a utilização e leitura do manual, considerando
que os alunos revelam grandes dificuldades na
interpretação
-Manter um maior controle sobre o comportamento.
Ciências Naturais (CN)
- Valorizar o trabalho dos alunos, nomeadamente através
do reforço da autoestima;
- Sensibilizar para a manutenção de hábitos de estudo e
de trabalho;
- Proporcionar um maior acompanhamento
individualizado na sala de aula sempre que possível;
- Encaminhar os alunos para o GAMA quando o respetivo
comportamento impedir o funcionamento normal das
aulas;
- Manter os diretores de turma informados sobre o desempenho dos alunos, de modo que possam informar os encarregados de educação e coresponsabilizá-los pelo desempenho dos seus educandos.
- Encaminhar os alunos para a Sala de Estudo /
BECRE.
Físico-Química (FQ) - Consciencializar:
- os alunos da indispensabilidade de um maior
empenho nas atividades letivas e uma maior
dedicação a um estudo efetivo e regular a esta
disciplina empregando para isso estratégias que
visem melhorar a sua autoestima, em particular dos
que obtiveram resultados negativos.
- os encarregados de educação, via diretores de
turma, da importância da sua presença ativa no
controlo do estudo realizado em casa pelos seus
educandos, em particular dos trabalhos de casa.
- certos alunos, e respetivos encarregados de
educação, para a importância da sua sã conduta
comportamental e do reflexo desta no seu
aproveitamento e no do grupo-turma.
- Reforçar a quantidade de exercícios disponíveis, para além dos existentes nos manuais adotados, através da aplicação de fichas de trabalho mais orientadas no sentido potenciar o sucesso, na sua resolução, aos alunos com mais dificuldades.
- Nas turmas do 7º ano de escolaridade, junto
dos alunos com menos hábitos de trabalho e
estudo regular, aplicar fichas de trabalho mais
orientadas para serem resolvidas na sala de
aula e, em particular, em casa.
TIC (TIC) - Realização de atividades formativas com o feedback aos
alunos da aprendizagem realizada
- Comunicar ao Encarregado de Educação sempre que o
aluno não realize as tarefas propostas ou tenha um
comportamento menos próprio na sala de aula
- Comunicar ao diretor de turma situações reincidentes de
comportamento incorreto para este comunicar aos
Encarregados de Educação no sentido de haver uma
mudança de atitude do aluno
- Encaminhar o aluno para o GAMA caso o comportamento seja impeditivo do normal funcionamento da aula
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ÁREAS DISCIPLINARES / DISCIPLINAS
ESTRATÉGIAS APRESENTADAS NO INÍCIO DO 2.º PERÍODO
NOVAS ESTRATÉGIAS
Educação Visual (EV)
-Realização de mais trabalhos com menor tempo de
duração;
-Incentivar a participação mais ativa dos alunos para a
realização dos trabalhos práticos;
-Concretização de exposições de trabalhos realizados
pelos alunos;
-Responsabilizar os alunos e E.E. pela falta de material;
-Encaminhamento dos alunos para o GAMA quando o comportamento do aluno interferir o normal funcionamento da aula.
Educação Tecnológica (ET)
- Proporcionar, sempre que possível, situações de ensino
individualizado;
- Diversificação dos instrumentos de avaliação, dando
sempre primazia aos trabalhos práticos;
- Realização de mais trabalhos, mas de menor duração;
- Materiais e estratégias mais apelativos, de acordo com
as realidades e interesses dos alunos, incluindo a
utilização das TIC e audiovisuais;
- Atividades de exposição de trabalhos realizados, no final
dos períodos letivos.
- Encaminhar o aluno para o GAMA caso o
comportamento seja impeditivo do normal
funcionamento da aula;
- Comunicar ao Diretor de turma/ Encarregado de Educação sempre que o aluno não traga o material necessário para a aula, não realize as atividades propostas ou manifeste comportamento menos adequados na sala de aula.
Educação Musical (EM)
Educação Física (EF)
- Incentivar os alunos a participarem mais ativamente nas
aulas e a procurarem superar as suas dificuldades.
- Aumentar a frequência do feedback positivo.
- Proporcionar situações mais diversificadas de
aprendizagem dos conteúdos a abordar.
- Procurar melhorar a organização e a gestão do tempo de
aula, principalmente nas turmas maiores e mais
problemáticas, de forma a aumentar o tempo de
empenhamento motor dos alunos e a evitar situações de
alguma indisciplina.
- Consciencializar e responsabilizar os alunos pelos seus
resultados.
- Dar maior valor à participação nas atividades
extracurriculares da disciplina.
- Incentivar os alunos a participar no Desporto Escolar e Atividade Interna.
Educação Moral e Religiosa (EMR)
No sentido de procurar melhorar os resultados obtidos, apenas quatro grupos disciplinares
acrescentaram novas estratégias tendo a maioria dos professores entendido manter/reforçar as estratégias
apresentadas no início do 2º período, das quais destacamos as seguintes:
- Solicitar aos Encarregados de Educação um maior controlo do material necessário às aulas, da
elaboração dos trabalhos de casa e da preparação para as fichas de avaliação e dos respetivos
resultados;
- Manter os diretores de turma informados sobre o desempenho dos alunos, de modo a que estes
possam informar os encarregados de educação e coresponsabilizá-los pelo desempenho dos seus
educandos;
- Indicar alunos para a frequência da Sala de Estudo/GAMA;
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- Encaminhar o aluno para o GAMA caso o comportamento seja impeditivo do normal funcionamento
da aula;
- Proporcionar um apoio mais individualizado na sala de aula sempre que possível;
- Reforçar positivamente o empenho dos alunos em ultrapassar as suas dificuldades.
Algumas destas estratégias têm a ver com a prática pedagógica dos docentes e será da sua
responsabilidade a sua implementação.
Das novas estratégias realçamos o encaminhamento dos alunos para a sala de estudo. Esta estratégia
vem de encontro a uma das principais razões apontadas pelos docentes que justificam os resultados escolares:
falta de empenho e de hábitos regulares de trabalho por parte dos alunos.
De todas as estratégias sinalizadas, continuamos a realçar a necessidade de reforçar o contacto com os
Encarregados de Educação, chamando-os à escola e incentivando-os a uma maior participação na vida escolar
dos seus educandos.
No seguimento da recomendação apresentada pela equipa no 1º período foram aplicadas provas
comuns no 2º período, continuando neste 3º período.
4. RECOMENDAÇÕES
A equipa sugere que o Conselho Pedagógico analise a avaliação efetuada pelos docentes e valide as
estratégias de melhoria e/ou de reforço propostas.
No seguimento do referido anteriormente a equipa sugere:
- A aplicação criteriosa, por parte dos professores, do Código de Conduta, no sentido de facultar um
ambiente propício à aprendizagem na sala de aula e que sigam os procedimentos estabelecidos. Neste
sentido, propõe-se que o Diretor alerte os professores e os Diretores de Turma o façam aos alunos;
- Intensificar a comunicação entre professores, Diretores de Turma e Encarregados de Educação, no
sentido de existir um acompanhamento sistemático no controlo do material necessário às aulas, na elaboração
dos trabalhos de casa e na preparação para as fichas de avaliação.
Por fim, sugere-se que este relatório seja divulgado, através das coordenações dos departamentos