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AURO AMEAÇA RENUNCIAR E MDB REAGE À ...

Mar 01, 2023

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Khang Minh
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Page 1: AURO AMEAÇA RENUNCIAR E MDB REAGE À ...

PRESIDENn.NIQMAR MONIZ SODRÍ BrTTENCOUBT Correio J J~s&W ,<-/

a Manhã DIRETORM. PAULO IttHO

SUPJRINTENDENTEOSVALDO PZRALTA

EDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

Avenida Comes Freire, 471 RIO DE JANEIRO, QUD.XA-Fr.IRA, 1 DE DEZEMBRO DE 1966 N.» S2.SU — ANO UEVI

AURO AMEAÇA RENUNCIAR E MDBREAGE À CONSTITUIÇÃO IMPOSTAINCÊNDIODESTRÓIBILHÕES

Página 8

CASTELOVOLTA AUSAR 41-2

BRASÍLIA (Sucursal)— Utilizando-se do dis-positivo do Ato Institu-cional número 2 quelhe permite deliberarsobre assuntos que afe»tam à Segurança Na-cional, o presidenteCastelo Branco baixou,ontem, o Decreto-leinúmero 77, que acres»centa uma alínea à leique estabelece a prece-dência funcionalentre oficiais-generaisdos postos de almi-rante-de-esquadra, ge-neral-de-exército e te-nente-brigadeiro. A ali-nea foi acrescentadaao artigo 15 do Deere-to-lei 9.698, de 1946,que estabeleceu a pre-cedência funcional en-tre aqueles oficiais.

Em Santiago do Chi-le, o jornal El Mer-curió disse, ontem, quenão existe o eixo mili-tar Brasil-Argentina,pois, "a idéia de umasanta aliança de gover-nos militares sul-ame-ricanos perde validadequando é olhada dasduas capitais".

página 3

TRE DE SPVÊ FRAUDENO PLEITO

Em comunicado ofi-dal o TRE de S. Pauloconfirmou que houverealmente acusa-ções de fraude na apu-ração do pleito paulis-ta, havendo suspeita deque um escrutinadoradulterou nos mapas oresultado das urnas.Se a denúncia fôr con-firmada, houve desviode 200 votos de umpara outro candidato,cujos nomes são des-conhecidos. O TRE foitambém informado deque houve adultera-çao de mapas em fa-vor de um candidatoda ARENA, acreditan-do-se que até o fim dasemana em curso aJustiça Eleitoral jul-gue dezenas de re-cursos sobre o mesmoproblema. No Estadodo Rio, o TRE abriuinquérito para apurarcaso de corrupção elei-toral em Conceição deMacabu, cujo cândida-to a prefeito, SilvioTavares, teria recebido700 mil cruzeiros dodeputado Sá Rego, soba condição de devolve-' lo, se êste não obtives-se trezentos votos nomunicípio. Como ossufrágios não atingi-ram a trinta, o parla-mentar incumbiu omarginal Vavá de re-cobrar aquela impor-tância. Acontece que osr. Silvio Tavares jahavia gasto o dinheiro,registrando-se umatroca de sopapos entreos dois em plena viaPU ElolçSt», pág. 2

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DESTRUIÇÃO V

Chamas mais altas do que um edifício de 14 andares dão uma idéia da violência do incêndio dc \pntem

CASTELOANALISAGASTOS

O presidente CasteloBranco recebeu dodeputado Nilo Coelho,primeiro-secretário daCâmara Federal, o pro-jeto de Orçamento pa-ra o próximo exercíciofinanceiro, já aprovadopelo Congresso Nacio-nal, que, com as modi-ficações que introdu-ziu na mensagem doGoverno, causou umdéficit de 329 bilhõesde cruzeiros. Durantea cerimônia da entre-ga, realizada ontem demanhã no Palácio doPlanalto, o presidenteda República garantiuao sr. Nilo Coelho queobterá 60 apartamen-tos para alojar os par-lamentares recém-elei-tos: a providência doGoverno diminuirá odéficit habitacional pa-ra a Câmara, que fica-rá então em 80 aparta-mentos, tendo o pro-blema sido criado coma venda dos imóveisde Brasília aos seusocupantes.

Orçamento, pág. 8

PARANÁ VÊ DERRAMEPM CONTRA DE NOTAS:JAGU1SÇOS SIGILO

Um pelotão da Poli-cia Militar do Paranádeslocou-se para osudoeste do Estado afim de enfrentar ja-gunços que, utilizan-do-se de armas pri-vativas das ForçasArmadas, vêm promo-vendo violências apósuma reintegração deterras.

A Prefeita da cidadepaulista de Taboão daSerra, sra. Laurita Ma-ri, compareceu à es-trada que liga o muni-cípio a capital parapresenciar a derruba»da de uma barreira decimento armado cons-truído na rodovia porum latifundiário e queprovocara uma açãojudicial.

Em Brasília, o presi»dente da Republica de»signou ontem o sr.Afonso Nogueira Si-mões Corrêa para mi-nistro interino da Agri-cultura.

IBRA, página 2.

Agentes do Departa-mento Federal de Se-gurança Pública prós-seguem nas diligênciaspara desarticular aquadrilha de falsáriosque vem agindo no Pa-raná e que teria rami-ficações na Guanabarae em outros Estados,derramando notas fal»sas, principalmente de1.000 e 10 mil cruzei»ros. Os federais vêmtrabalhando sigilosa-mente há vários me»ses e já apuraram queas notas falsas de milcruzeiros apresentamum desvio de 25 grausno eixo longitudinal,irregularidade aue po-de ser constatada comauxilio de uma régua.A delegacia regionaldo DFSP, em Curitiba,informa que nas próxi-mas horas revelará oresultado das diligên-cias realizadas e outrosdetalhes sobre a gangde falsários, cujo des-baratamento é espera-do.

Policia, pág. 5

NEGRÃONÃO MUDAGOVERNO

O governador Ne-grão de Lima desmen-tiu ontem as notíciasde que pretenderia fa-zer uma reforma noseu secretariado apartir de fevereiro dopróximo ano, convo-cando três deputadosestaduais eleitos recen-temente para a admi-nistração estadual, en-tre os quais eram apon-tados os srs. José Bo»nifácio e Levi Neves,que ocupariam a Se»cretaria sem Pasta e ade Turismo. O govêr-no do Estado atribuiuas notícias ao deputadoValdir Simões, presi-dente do MDB carioca— que se entrevistoudemoradamente com ogovernador Negrão deLima anteontem —, eanunciou que não seráfeita qualquer modifi-cação, mesmo futura,nos quadros adminis-trativos e políticos daGuanabara.

Governo da GB, p. 3

CLUBE Ti A TIJUCA MAGISTÉRIO TEMSUBSTITUI PRAIA ESTATUTOS NOVOS

_. . r. Dínín» 11

A renúncia do senador Auro de Moura An»drade à presidência do Congresso Nacional e aausência da Oposição nos trabalhos legislativosda convocação extraordinária eram apontadasontem como as prováveis reações imediatas àrigidez das normas que o Governo pretende es»tabelecer para a votação da nova Constituição,através do Ato Institucional número 4, que de-verá ser divulgado nas próximas horas.

Os líderes do MDB passaram a consideraressas duas posições a partir do momento em quese confirmou o propósito do presidente CasteloBranco em não admitir nenhuma emenda oumodificação no anteprojeto elaborado pelo Go»vêrno, criando, através do AI-4, uma série dedificuldades que acabarão por transformar oCongresso Nacional em simples instrumento daoutorga da Carta.

A hipótese da renúncia do senador Aurode Moura Andrade é considerada muito viávelpelos dirigentes oposicionistas que se baseiamnas sucessivas declarações à imprensa feitas pe-lo presidente do Congresso, defendendo a tesede que as normas e prazos fiara a tramitaçãolegislativa da nova Carta teriam de ser visadaspelas duas Casas legislativas, como um impera-tivo de sua soberania.

À 'decretação pura e simples do AI-4, sematender as considerações do sr. Moura Andra»de, juntou-se a circunstância de que as cônsul»tas sobre o novo edito restringiram-se aos lí»deres da ARENA, não tendo sido ouvido ne»nhum dirigente do Congresso. A impressão ge-ral entre a Oposição, diante dessas circunstan-cias, é de que o senador Auro de Moura An»drade, sentindo-se marginalizado pelo Governoem todas as etapas da fixação das normas deelaboração constitucional, anunciará a renúnciada presidência do Congresso imediatamenteapós a divulgação do Ato Institucional nu»mero 4. ....

Nova Carta, última pág.

CÂMARA COBRA AJUDAPELOS DERROTADOS

O presidente da Câmara, sr. Batista Ra-mos, encaminhou ontem à Comissão de Justiça,em expediente reservado, apelo de deputado»não reeleitos que reclamam o pagamento deajuda de custo correspondente à convocação ex»traordinária do Congresso, em cinco dias de ju-nho dêste ano. Se o pedido fôr aceito, cadadeputado receberá Cr? 2 milhões e 140 mil. Noseu despacho, diz o presidente Batista Ramosque a Mesa da Câmara só cuidará do assuntodepois que a Comissão de Justiça se manifestara respeito. De madrugada a Câmara aprovoucrédito aspecial de 14 bilhões, 27 milhões, 664mil cruzeiros, para indenizar a Companhia Portof Pará.

Página 9 Página 11

COMÉRCIO EXTERIOR CRUZEIRO GOLEIAGANHA NOVAS LEIS E PELE É EXPULSO

_. ... ,n Crnnrla 9 O mriornnPágina 10 Esporte, 2.° caderno

AUMENTOÊADIADOOUTRA VEZBRASÍLIA (Sucursal)— O presidente da Re-pública prorrogou de30 de novembro para15 de dezembro próxi-mo o prazo para o es-tudo das bases paraconcessão, no exercíciofinanceiro de 1967, dereajustamento salarialpara os servidores civise militares da União.

A Comissão que es-tuda o assunto estaráreunida amanhã para"revisar e reajustar ospontos básicos do an-teprojeto" que, segun-do fontes ligadas aoDASP, concedia 40%de aumento ao funcio-nalismo, e que foi re-jeitado pelo marechalCastelo Branco sob aalegação de não condi-zer com as injunçõesda política econômico-financeira posta emexecução pela Revolu-ção de 31 de marçode 64.

Referindo-seaos constantes adia-mentos que vem so«frendo a elaboração doanteprojeto de reajus-tamento do funciona-lismo, o presidente daUnião Nacional de Ser-vidores Públicos, sr.Edmilson Jorge de Oli-veira, disse entender"muito bem os avançose retrocessos dos tra-balhos da Comissão,pois esta não tem a ne-cessaria independênciapara julgar e decidirsobre o assunto, já queobedece aos planos doGoverno, que, lamen-tàvelmente, vem trans»formando o País numbanco de miséria".

Aumento na GB, p. 7

MILTON CONTRA ACASSAÇÃO DE CL

O senador Milton Campos disse ontem queé contra a punição do sr. Carlos Lacerda — pe»los motivos até agora apresentados ou por ou-tros quaisquer — e prometeu um pronuncia»mento definitivo a esse respeito caso se concre»tizem as ameaças contra os direitos políticos doex-governador da Guanabara. Declarou não serde seu temperamento opinar sobre hipóteses,mas considera absurda a tomada de qualquerprovidência violenta contra o sr. Carlos Lacer»da pelo simples motivo de estar êle em oposi»

ção ao atual Governo.As articulações sobre os novos partidos con»

tinuam no Rio, em São Paulo e Brasília: os poli-ticos cariocas ocupam-se principalmente do par»tido que o sr. Carlos Lacerda pretende fundar.

Novos partidos, pág. 2

URUGUAI VÉ CASODO CABO ARRAESMONTEVIDÉU (FP-CM) — O Conselho de Go»vêrno anunciou que estudará a atitude do em»baixádor uruguaio no Brasil, Felipe AmorimSanchez, que se negou a conceder asilo a ummilitar brasileiro — o cabo do Exército Arraes,que deu fuga a prisioneiros políticos da Forta-leza de Lajes. Como o Uruguai mantém uma po-lítica de respeito absoluto ao direito de asilo,o chanceler Luís Vidal Zaglio entrevistou-secom o embaixador e, nas últimas horas, reali-zou-se uma longa reunião entre eles. O diplo-mata explicou que negara asilo ao cabo Arraespor entender que seu delito nâo fora de caráterpolítico. Disse também que Arraes desertou doExército e que esta atitude não está amparadanas normas de refúgio político. O chancelernão adotou até o momento nenhuma decisão.

Subversivos, pág. 3

HOJEi

TtàttPOBom, temperatura em

elevação, no Blo e em Nl-terfl.

BACISMO

O compositor Luplscl-nio Bodrlgues foi vítima,ontem, de dlscrimlnaçScracial, no interior da lan-chonete Olé, situada nocentro de Porto Alegre,cujo gerente pediu que aeretirasse, alegando quepessoas de côr não podiamfreqüentar seu estabeleci-mento. O compositor cha-mou a policia e o comer-ciante foi preso.NAUfRAGIO

Um cargueiro norte-americano, com 33 homensa bordo, afundou, ontem,no lago Huron, após ba-tido pela tempestade.Corpos de 12 marinheirosforam encontrados no la-go. Um deles usava coletasalva-vidas com o nomedo navio Daniel J. Mor-rei. Um sobrevivente foiresgatado.

INTERINOS

O STF negou mandadode segurança a mil inte-rlnos do DNOS, que pre-tendiam aumento de ven-cimentos.

PREÇOS — Guanabara eEstado do Rio; Dias úteis— Cr% 200; Domingo» —Cri 300; Brasília, MinaiGerais, Espirito Santo <São Paulo; Dias úteis —Cr% 300; Domingos — Cr\400. Goiás, Mato GrossoParaná, Santa CatarinaRio Grande do Sul, BahiaAlagoas, Sergipe e Per.nambuco; Dias úteis —CrS 300; Domingos—Cri500. Paraíba, Rio Grandido Norte, Ceard PiauiMaranhão, Pard Amaro-nas, Acre c TerritóriosDias úteis — Cr$ 400

Dominacs — Cr$ 700

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CORREIO DA MATÍíHA,?Quiíita-feira, 1 de dezembro de 1988 !.* Caderno

MAGALHÃES CONTRA NOVOS PARTIDOS AGORAJK SONDA EM NOVAYORK REAÇÃO AOPACTO COM LACERDA

O sr. Juscelino Kubitschek terá ainda esta sema-na, on Nova York, uma idéia das reações de seuscorreligionários ao pacto celebrado com o sr. CarlosLacerda.

Amanhã viaja ao seu encontro, nos Estados Uni-dos, um emissário levando cartas de diversos políti-cos, inclusive do deputado Ernani do Amaral Peixoto,cuja opinião o sr. Juscelino aguarda com ansiedade.

REPERCUSSÃO Carlos Lacerda com osseus pronunciamentos subse-quentes.

Em círculos ligados ao ma-rechal Costa e SUva comen-tava-ae o pronunciamento dosr. Kubitschek, como bom,tendo em vista que ao pre-sidente eleito também animao propósito de promover apacificação e, se fôr esse oobjetivo maior dos srs.Kubitschek e Lacerda, a ta-reta do futuro Governo serábastante facilitada.

As repercussões no meioJuscellnista à carta do ex-presidente, publicada ontemna imprensa carioca (oramas mais variadas, mas o saldo4 favorável ao sr. Kubitschek,pelo tom sereno e pacifistaeom que se pronunciou só-bre a aliança com o sr. Car-los Lacerda.

Em outras áreas políticase documento também foi in-terpretado de forma contra-ditória. Os esquerdistasacham que o tt. Kubitschekmais uma vez evitou definir-ae de forma clara sobre osproblemas da atualidade poli-tica brasileira. Mas em ou-tros setores, Inclusive em ai-guns ligados ao presidenteeleito Costa o Silva, a reper-cussSo da carta do sr.Kubitschek foi boa. O sr.MagalhSes Pinto comentandoo assunto com dóls depu-tados federais, do grupo pes-sedlsta, disse que o documen-to "é digno de um estadista".O que mais agradou ao ex-governador de Minas Gerais,que chegou a aconselhar aleitura da carta ao marechalCosta e Silva, íoi o apelo emfavor da paz e o cuidado queteve o sr. Juscelino Kubits-ehek de não atingir, nemmesmo de forma indireta, opresidente eleito.

MÉRITO

Acreditam alguns políticosque o mérito maior do pro»nunclamanto do sr. Kubits-ehek foi o de afastar os te-mores que se seguiram aopacto de Lisboa, • para oque multo contribuiu o sr.

TRANSCRIÇÃO

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — Oa deputados doex-PSD, «x-TJDN e ex-PR,hoje engajados na ARENA;foram ontem mobilizadospelas suas lideranças para

não permitir que seja trans-crita nos anais da assembléiaconforme requerimento dosr. Jorge Ferraz (MDB) acarta em que o sr. JuscelinoKubitschek explica os motl»vos da sua aliança com o sr.Carlos Lacerda. Consideramos parlamentares govemlstase os círculos políticos ligadosao Palácio da Liberdade quea Iniciativa do representanteoposicionista constitui "au-têntica provocação" e que amaioria situacion.fta não de-verá permitir a sua aprova-ção. Hoje estão previstosacalorados debates, quandoda discussão e votação do re-querlmento do sr. Jorge Fer-raz. Os prognósticos, contudo,sáo de que será derrotado,porque, afora os quatro depu-tados do MDB, todos osdeputados, inclusive antigosamigos e correligionários dosr. Juscelino Kubitschek,negarão apoio a transcriçãoda carta do ex-presidente nosanais da assembléia mineira.

O sr. Magalhães Pintoponderou, ontem, ao maré-chal Costa c Silva, que nãoé conveniente precipitaragora a constituição dos no-vos partidos políticos. Emencontro mantido com opresidente eleito o ex-go-vernadòr de Minas Geraissustentou o ponto de vistade que antes da instalaçãodo futuro Governo, não sedeve cogitar da formaçãodos partidos, já que a si-tuação política de hoje nãoserá a mesma de março dopróximo ano.

O marechal Costa e Sil-va ouviu atentamente o sr.Magalhães Pinto, emborativesse revelado nas opi-niões manifestadas que seinclina a acolher uma outrasugestão — a do senadorDaniel Krieger — colabo-rando para a transformaçãoda ARENA em partido de-íinitivo.

DIVISÃO

O sistema Costa e Silvaestá dividido quanto ao as-sunto, havendo os que sãopartidários da tese de fa-cer da ARENA o partido desustentação do futuro Go-vêrno e os que apoiam aopinião do sr. MafealhãesPinto, de adiar para depois

da posse qualquer provi-*dência relacionada com ¦ a jreformulação do quadropartidário.

O grupo que é partidárioflo adiamento vem argu-mentando junto ao maré-chal Costa e Silva que for-mados agora os novos par-tidos — ou melhor —transformada a ARENA empartido a influência maiorserá do marechal CasteloBranco. Acrescentam aindaque o atual presidente daRepública poderá, atravésda ARENA, constituir umdispositivo político podero-so, capaz de exercer a suainfluência na futura admi-nlstração, tanto mais que omarechal Castelo Branco jáinfluirá na eleição do pre-sidente da Câmara, e tema fidelidade de todos os go-vemadores de Estado.

VIAGEM

Elementos da assessorlado marechal Costa e Silvao estão aconselhando aabreviar sua viagem para oexterior a fim de que voltemais cedo, para poder ertarpresente no Brasil quandoo novo Congresso fôr insta-lado e até mesmo chegar atempo de acompanhar aparte final da elaboraçãoda nova Constituição.

Em principio, a data daviagem está estabelecidaem 14 de dezembro, mas opresidente eleito vem ma-nifestando a intenção deadiá-la para depois do Na-tal para não quebrar umaontiga tradição <ie comemo-

rar essa festa cristã ao la-do do filho e dos netos.

ARENA

Òs srs. Flexa Ribeiro eRafael de Almeida Maga-Ihães vão reunir-se na pró-xima semana com os atuaisdirigentes da ARENA daGuanabara, a fim de deba-ter os rumos partidários ea reestruturação dos qua-dros do partido governistano Estado, em função dosresultados do último pleito.Estão aguardando, apenas,a presença no Rio do depu-tado Adauto Cardoso, pre-sidente da regional parti-daria, a fim de iniciar ostrabalhos, inclusive os as-pectos políticos que giramem torno da transformaçãoda ARENA em partido per-manente.

MAGOADOS

Os deputados estaduaisdo bloco do PAREDE —srs. Rafael Carneiro da Ro-cha, Carlos Sampaio, Clau-dionor Machado, HorácioFranco e Cesirio de Melo— afirmaram-se, ontem,magoados e ressentidos como sr. Carlos Lacerda, que,após haver recomendado oscandidatos do MDB, àsvésperas das eleições, com-pareceu a um ato políticoda ARENA, em Cascadura.Aqueles deputados atri-buem sua derrota exclusi-vãmente à atitude de in-gratidão que relativamentea eles assumiu o ex-gover-nador do Estado.

CARVALHO DEFINE POSIÇÃOSAO PAULO (Sucursal) —O sr. Carvalho Pinto volta-rá possivelmente esta sema-na, de acordo tom informa-ções de seus assessores, aencontrar-se com o presidên-te da República para dar aresposta definitiva sobre aaua permanência na ARENA.

As mesmas fontes revela-ram ontem que o mal. Cas-telo Branco deixou claro aoaenador-eleito que será o fu-turo presidente da ARENA,após transferir o Govêmo aopresidente-elelto, e que ne-cessita da presença do ex-governador no partido. Omarechal fêz algumas repre-sentações ao sr. CarvalhoPinto, em virtude de deter-minadas atitudes que têmtomado membros de sua cor-rente, no sentido do seu en-camlnhamento para o MDB,com o sr. Faria Lima, oumesmo pam um terceiropartido, em articulação, pe-los srs. Carlos Lacerda eJuscelino Kubitschek. O mal.Castelo Branco acha lndis-pensável a sua permanência

nos quadros partidários daARENA, possivelmente o fu-turo partido de RenovaçãoNacional.

PRINCÍPIOS

Os informes indicam queo sr. Carvalho Pinto vê pos-slbllidades de êxito na suapermanência no partido doGoverno, desde que algunsprincípios da legenda 6ejamreformulados, adotando-se aseleições diretas e a redemo-cratização do Pais, além dese participar ativamente dofuturo governo do sr. AbreuSodré e ter pcslção de des-taque para seus correligloná-rios, na ARENA de SãoPaulo.

Dessa forma, no próximoencontro Carvalho Pinto-Castelo Branco deverão serestabelecidas as exigênciasmínimas para a permanên-cia do senador-elelto no par-tido do Governo, garantin-do-se desde Já, a CP, aadoção de uma linha políti-ca mais maleável, rempre

com vistas a redemocratlza-ção e eleições diretas, numaaproximação com o antigoPSD.

RENOVAÇÃO

O senador Llno de Matosdeclarou-se, ontem, favorávela uma renovação no MDBpaulista, considerando-a ne-cessaria. Disse ainda queos seus pronunciamentos náosignificam, necessariamente,a sua manutenção na presi-dência estadual do partido.Acrescenta que a renovaçãodo MDB não causa preo-cupaçfto, e sim os possíveischoques entre ob diversosgrupos políticos que com-põem a Oposição em SãoPaulo, e que se uniram purao último pleito.

Para o senador Llno deMatos, a necessidade de re-novaç&o não deve ser utill-zada como pretexto para opredomínio de um grupo, quedeseja o restabelecimentodos antigos partidos, no ca-so, o ex-PDC.

BONIFÁCIO NEGAOFENSA A ADA UTO

BRASÍLIA (Sucursal) —Para afirmar que nuncadissera, a propósito da re-múncia do sr. Adauto Car-doso, que êste teria "prati-cado um ato traiçoeiro", osr. José Bonifácio (MDB-MG) ocupou, ontem, a tri-buna da Câmara.

O registro íoi de um ma-tutino carioca e, a respeito,disse o representante mi-neiro, ^ntegrante da mesadaquela casa do Congres-to:

"Eu jamais empregaria ês-ae termo pela ação de qual-quer colega e, multo me-nos, com relação ao depu-tado Adauto Luclo Cardo-so, cuja atitude, da qualdiscordei, é respeitada, co-mo foi, não apenas pelamesa, mas por todos nós,seus colegas. Trata-se, emverdade, de um homem

público da mais alta cate-goria, com reais serviços àrevolução e ao Pais. Istomemo todos proclamama uma voz. A discordâncianossa com relação ao ex-presidente resumiu-se, ape-nas, em questão de ordemdoutrinária. E quero cons-tatar aqui a lisura com queandou durante todo o epi-sódio c o modo altivo comque dele se saiu: foi lealao Presidente da Repúbli-ca, porque S. Ex?. deu co-nhecimento da sua posiçãopolítica em face da criseque se esboçara; foi leal àCâmara dos Deputados,porque, perante o plenáriodisse o que pretendia fazercóçi relação à cassaçãoocorrida; e leal à mesa ea cada um de nós. Estou II-gado ao dr. Adauto LúcioCardoso por laços de umavelha amizade e uma esti-ma'multo grande, pois souseu colega desde os tem-pos acadêmicos.

Com o objetivo, pois, derepor os fatos como eles sepassaram é que faço êstepequeno pronunciamento."

RECESSO

O Senado encerrará, ho-je, ás 15h, seus trabalhos,dando Inicio ao recessoparlamentar a ser inter-rompido pela convocaçãoextraordinária do Congres-so para o próximo dia 12,a ser feita pelo presidenteda República, para votaçãoda nova constituição.

Ontem, realizou uma ses-são sem quorum para vota-ção, durante a qual o sr.Ermirlo de Morais fêz umlongo discurso, analisandoa situação do País e n seusmúltiplos aspectos' econô-mico-financeiros, expres-sando relativo pessimismocom relação à mesma, doque discordou, em sucessi-vos apartes, o sr. Atílio Fon-tana, assegurando êste quesão inúmeros os sintomasde que' o Brasil entra emfase de expansão econômi-ca, praticamente dominadaa inflação.

HOMENAGEM

O falecimento, em Forta-leza, do prof. Olavo de Oli-veira, que durante longosanos representou o Cearána Câmara e no Senado,foi registrado ontem, naCâmara. Sobre sua vida eobra falaram os srs. Mar-tins Rodrigues (MDB-CE),Hamilton Nogueim (MDB-GB), Arnaldo Cerdeira(ARENA-SP), GetúlioMoura (MDB-RJ), Benja-min Farab (MDB-GB) as-soclando-se às homenagens,pela Mesa, o sr. José Bo-nlfáclo.

SUBSTITUIÇÃO

BELO HORIZONTE (Su-cursai — A presidência dafutura Câmara tem sido te-ma de preocupação dos are-nistas mineiros, os quais,segundo comentários nosbastidores do partido, sejulgam em condições de rei-vindicar o posto no anoque vem.

O argumento invocadopara servir como ponto departida das gestões juntoaos demais setores parla-mentares que sustentam o ,Governo é o de que aARENA mineira afora ofato de ter eleito uma gran-de bancada federal, temdado reiteradas manifesta-ções de fidelidade revolu-clonárla. A pacificação dapolítica montanhesa e o su-cesso do engajamento dogovernador Israel Pinheirono esquema de apoio domarechal Castelo Brancosão outros trunfos que osarenistas procuram levar aseu crédito no alinhamen! -de fatores que julgam p{der influir quando da cclocação daquela pretensa!)para o presidente da Hepública.

Entre os nomes mais co-gitados para 0 posto, nahipótese de êxito na arti-culação, estão os dos srs.Guilherme Machado e JoséBonifácio, o primeiro coma cobertura do sr. IsraelPinheiro e o segundo com

apoio do grupo mais or-todoxo da antiga UDN.

SATISFAÇÃO

Na Câmara, o sr. Brenoda Silveira (MDB-GB) dis-se de sua grata satisfaçãode ver a retirada do gover-nador Negrão de Lima do"famoso IPM apelidadoIPM do Partido Comunis»ta" e que o impedia de termais liberdade na escolhade-seus assessores e secre-tários, depois de uma pos-se mais ou menos consen-tida.

Disse que era urgenteque se instalasse em Bra-silia uma representação daGuanabara, como possuemquase todos os Estados, pa-ia que o Estado tivesse me»

h o r m ente resguardadosseus interesses, inclusiveorçamentários, em que apa-rece "com dotações vexa-tórias".

LACERDA

E advertiu o governadorguanabarino do perigo la-cerdista, tanto na Assem-bléia como no plano fe-deral, êste com quatro re-presentantes de comprova-da experiência política eadministrativa como os srs.Rafael Magalhães, VeigaBrito, Flexa Ribeiro e RaulBrunini — "um grupo real-mente respeitável". Que êlese cuide, se organize, ouaja de uma maneira maisaberta, no sentido do en-tendimento franco comaquele antigo grupo que oelegeu, ou então teremosinfelizmente aquela desdi-ta, de assistir a derrocada

ela critica e nenhuma aju»< i ao seu Governo, caso In-sista em governar sem umtrabalho de equipe. Aquifica a advertência, ao go-vernadòr Negrão de Lima aàquo"-is que o elegeram hádois unos, a fim de que se--j" "eallzada a írente em

a de seu Governo, pa»que, em 1970, não te-

nhamos a desgraça de vero Governo entregue àsir.. js do sr. Carlos Lacer»da "

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E DO ÁLCOOLRio de Janeiro, GB.

Exportação de açúcarAVISO N.° 2/67O Instituto do Açúcar e

do Álcool comunica quecolocará 1 venda em con-corrinel» pública, a reali-xar-ss no dis 1 de dexem-bro próximo, k% 15 horas,na sus Dlvlsio de Expor-taçio, i Praça 15 de No-vembro, 42, 4o andar,20.000 (vinte mil) toneis-das métricas d» açúcar de-marars, mínimo dt 10.000(d« mil) toneltdas mttri»cas, com margem opera»cional de 5%, para e mer»cado preferencial norte-americano, por conta dacota do 1* trimestre doano-calendárlo de 1967, nostermos das Resoluções n*s7.6*2/62 r 1746/63, dever.-do o respectivo loto terembarcado cem carrega-mentos mínimos de10.000 t.m. mais ou menos1%, peles portos de Maetlé e/ou Rtclfe, na pri-meira quinzena do misde |anelro dt 1*67, Im-prtrrogivelmente.

Rio dt Janeiro, 30 dcnovembro dt 1964.Orlando Flávlo dt Faria

Diretor dt D.Ex.30570

Amaral noTribunalde Contas

Apesar de o governadorNegrão de Lima já teranunciado que somente le-v:>rá a efeito a reforma deseu secretariado no finaldo mês dc fevereiro —pouco antes, portanto, daposse do marechal Costa eSUva na Presidência daRepública — as articula-ções prosseguiram ontemna esfera parlamentar, vol-tando-se agora para a no-meação do deputado Au-gusto do Amaral Peixoto,para o cargo de ministrodo Tribunal de Contas.

O sr. Augusto do AmaralPeixoto — informa-se —seria nomeado para a vagaa ser aberta com a aposen-tadoria do ministro DaniloNunes, que — segundo re-velaram pessoas que lhesáo ligadas — íoi convida-do pelo marechal Costa eSilva a participar de seuGoverno, como embaixa-dor do Brasil em Portugalou como cheio do ServiçoNacional de Informações.

Essa3 articulações visamao aproveitamento do depu-tado Paulo Ribeiro, atuallider da maioria e que nãoíoi reeleito, nos quadrosdo governo. Com a nomea-ção do sr. Augusto do Ama-ral Peixoto para o Tribunalde Contas, o sr. José Bonl-fácio passaria a ser o can-didato do Executivo paraa presidência da Assem-bléia Legislativa, proplcl-ando, assim, o aproveita-mento do «r. Paulo Ribeiro(que é o quarto suplentedo MDB) no cargo de Se-cretário Sem Pasta.

CLINICA DC DOINÇAB BB.XUAIS — Trat. da impotência,Pré-Nupdal. Orientação do Dr.GILVAN TORRES, - Av. RioBranco, IM, s| 013. Tel. 42-1071.

13225

BAHOUT DENUNCIAESCÂNDALO NA AL

VISITE SÃO JOÃO DEL REIBONS HOTÉIS E RESTAI IA!. XES

As atais belas Igrejas com obras tío ALEIJADINHO.feiradas asfaltadas ltgarJdo todo o-Estado de Mlnaa.

O procurador regional daJustiça Eleitoral, sr. Eduar-do Bahout, enviou oficio aoministro da Justiço, sr. Car-los Medeiros Silva, denun-ciando manobra existentena Assembléia Legislativada Guanabara, afirmandoque seus membros pro-curam aumentar da cin-qilenta e cinco para ses-senta e oito o número decadeiras, com o objetivo debeneficiar os deputados queconcorreram à reeleição eforam derrotados no piei-to do dia 15 de novembro.

Diz, ainda, o sr. Eduar-do Bahout, que antes das

. eleições ocorreu no Legis-lativo carioca movimentonaquele sentido, baseando-se os seus lideres no arti-go 4.°, parágrafo 2.°, daConstituição do Estado, queestabelece a proporclonali-dade entre a representação

. popular e o número de elei-tores habilitados. No en-tanto, frisou, tal projetoíoi arquivado, após mani-íestação do procurador-ge-ral, que demonstrou ser im-patriótica e inoportuna amedida, pois entrava araejsma em conflito com aConstituição Federal, queconsagra principio diverso.

ILEGAL

Prossegulndo em sua de-núncia, disse o sr. EduardoBahout que a ConstituiçãoFederal estabelece a rela-ção proporcional entre onúmero de habitantes e ode representante nas CasasLegislativas e nio entre onúmero de eleitores, razãopela qual o número de ca-deiras da Assembléia nãopode ser aumentado. Ao fi-nalizar, o procurador afir-mou que a proposição dosrepresentantes cariocas éflagrantemente ilegal, "comum lado profundamenteescandaloso, que além defacilitar o retorno de poli-

ticos derrotados, pretendeainda vulnerar um dos as-pectos moralizadores da re-volução".

MAIORIA DO MDB

PôRTO ALEGRE (Do cor-respondente) — O TRE di-vulgou os resultados ofi-ciais das eleições realizadasno Rio Grande do Sul, cie-gendo o MDB quinze depu-tados federais e vinte e oi-to para a Assembléia Le-gislatlva. A ARENA ele-geu quatorze deputados pa-ra a Câmara Federal e vin-te e sete para o Legislati-vo estadual.

Para o Senado, a ARENAelegeu o sr. Guido Mon-dim, que obteve 672.480sufrágios com a soma dassublegendas. O candidatodo MDB, Slegfrled Heuser,recebeu 638.140 votos. Oscandidatos eleitos serão di-plomados pelo Tribunal Re-gional Eleitoral ainda êstemês, estando a posse mar-cada para o dia 31 de ja-neiro próximo.

FEDERAIS

Os 15 deputados fede-rais eleitos pelo MDB são:Florenclo Paixão, AntônioBresolin, Mariano Beck,Adylio Martins Viana, Ma-theus Schimidt, HenriqueHenkln, Jairo Brum, Uni-rio Machado, Aldo Fagun-des, José Mandelli Filho,Otávio Caruso da Rocha,Zaire Nunes Pereira, VictorIssler, Nadir Rosseti e Pau-lo Brossard. Da ARENA:Tarso Dutra. Brito Velho.Alberto Hofíman. LauroLeitão, Ari Alcântara,Amaral de Souza, EuclidesTriches, Clóvis Pestana,Arnaldo Costa Prieto, Ar-lindo Kunzler, Flores Soa»res, Norberto Schimidt,Daniel Faraco e VascoAmaro da Silveira.

ESTADUAIS

Para a Assembléia Legis-lativa o MDB elegeu: Te-resinha Chaisc, Pedro SI-mon, Harry Sauer, CelsoTesta, Ivo Sanfelice Neto,Moisés Velasquez, BrusaNeto, Valdir Lopes, Lidovl-no Fanton, Nolly Jones,Rubem Machado Lang,

Carlos Santos, Lauro Hage-man, Mozart Rocha, SuelyOliveira, Plínio Dutra, Pe-dro Gomes Nunes, FlávioRamos. Aírton Barnasque,Lino Zardo, Osmany Veras.Osvaldo Barlem, AlcidesCosta. Aristides Bcrtuol.Darcilo Giacomazi, RenatoSouza e Antônio Rosa Flô-res. A ARENA elegeu: Fer-nando Gonçalves, SolanoBorges, Alexandre Macha-do da Silva, Celestino Gou-lart, Getúlio Marcantonio,Afonso Anschau, AlfredoHoffmeiser, Ari Delgado,Hed Santos Borges, Anto-nino Fornari, Romeu Schei-be, Silverlus Kist, EllzioTeli, Arlosto Jaeger, Adol-fo Puglna, Otávio Germa-no, Oscar Westendorf, Jú-lio Brunelli, Rubem Scheid,Avelino Santlni, VictorFaccioni, Pederzoll Sobri-nho, Otávio Cardoso, HugoMardini, Antônio Mesqui-ta, Urbano Moraes e Vai-'ter Müller.

MAIS VOTADOS

O deputado federal maisvotado íoi o sr. FlorencloPaixão, do MDB, que obte-ve setenta e oito mil votos.O candidato mais votadopara a Assembléia Legisla-tiva foi a sra. TereslnhaChaise, também do MDB,com cinqüenta • um milsufrágios,

COMÉDIA

BRASÍLIA (Sucursal) —O deputado Abel .Rafael(ARENA-MG) classificoude grande comédia a atuallegislação eleitoral, que es-tabeleeia não poder os can-didatos fazer despesas compropaganda senão até o li-mite de cinco milhões decruzeiros, acrescentan-do que "até mesmo a cé-dula seria custeada pelosTribunais Regionais Elei-torais**.

Prossegulndo, afirmou:"Isto estava disposto atépoucos dias antes1 do pleitoe para essas despesas vo-tou-se um crédito de doisbilhões de cruzeiros paraser dividido com a ARENAe o MDB. No entanto, ondeestá o dinheiro? Quem ogastou? Onde anda esse bi-lhão da ARENA que eu nãovi?"

IBRA NEGA ATO QUESEU GENERAL ESTÁPRATICANDO NO RJ

O procurador-geral do Instituto Brasileiro deReforma Agrária, sr. Délson Emílio Curty, declarouontem que aquele Instituto não expulsou nenhumlavrador, nem mesmo promoveu desocupação dequelquer lote rural, apesar de muitos deles apre-sentarem irregularidades.

Na Baixada Fluminense soube-se que o chefeda Divisão de Terras do IBRA, general reformadodo Exército Francisco Saraiva, acompanhado de 10homens da Guarda Rural, expulsou definitivamenteo lavrador José dos Santos Oliveira, proprietário daGranja Landa, no Núcleo Colonial de Duque deCaxias, atirando à rua móveis e pertences do cam-ponés.

LEI

O procurador geral doIBRA afirmou que existemnos sete núcleos coloniaisda Baixada Fluminense vá-rios lavradores e "pseudoscamponeses", que infligi-iam o Decreto-Lei 6.117/43e a Lei 2.932/56. As mes-mas estabelecem que sópodem adquirir lotes ruraisquem, sendo maior de 18anos, não fôr proprietáriode outro terreno rural, es-tabelecimento comercial ouindustrial; quem se com-prometer a residir definiu-vãmente com a família no >lote concedido; quem nioexerça função pública,quer como funcionário eíe-tivo ou extranumerárlo.

Os mesmos dispositivoslegais — frisou o procura-dor — estabelecem aindaque oi lotes concedidos pa-ra colonização não poderãoser vendidos (como fez oINIC), hipotecados, arren-dados, permutados, aliena-dos de qualquer modo, an-tes de decorridos dez anosda expedição do titulo de-íinitivo. No caso de modi-ficação do objeto da con-cessão, o titulo concedidoserá automaticamente nulode pleno direito.

VERIFICAÇÃO

A Comissão de Verifica-ção, que vem atuando nosNúcleos Coloniais da Bai-xada Fluminense, sob apresidência do generalFrancisco Saraiva, está, se-gundo disse, procedendo amn completo levantamentode concessões de lotes ru-rais, grande número dosquais não preenche as exi-

gèncias legais. Mesmo nes-tts casos, o IBRA não estáagindo nem agirá discri-clonàriamento para relnte-grar na posse dos lotesconcedidos Irregularmente,seguindo seus trâmites le-gais na justiça todo e qual-quer processo de desocupa-ção ou despejo, tsse fatofoi desmentido ontem, coma expulsão definitiva dolavrador José dos SantosOliveira, que foi atirado aorelento com sua esposa enove filhos.

Antes da expulsão, de-clarou o lavrador que ogeneral Saraiva invadiuaua propriedade estabele-cendo no interior de suacasa 4 homens da GuardaRural.

RtPLICA

Segundo o advogadoWalter Povoleri, que estápatrocinando a causa dolavrador, o general Sarai-va está fazendo mais agi-tação no meio rural do queos falsos lavradores de an-tes da revolução.

Com efeito, no caso deJosé dos Santos Oliveira —frisou o advogado — admi-tindo-se que o mesmo nãotenha sido localizado regu-larmente nas terras queocupa, a solução a ser to-mada pelo IBRA seria aação de reintegração deposse, o que não foi feito.O general, contrariou, pois,a legislação vigente, espe-clalmente a Lei 4.947, de6 de abril de 1966, que fixanormas de direito agrário edispõe sobre o sistema deorganização e funciona-mento da autarquia.

Ribeiro daCosta voltaao Supremo

BRASÍLIA (Sucursal) — Oministro R.belro Ja Costa,depois de cinco meses de au-sência, por motivo de saúde,reassumiu, ontem, a presi-dência do Supremo TribunalFederal. O seu retomo foiassinalado com Júbilo portodos os presentes advoga-dos, funcionários, Jornalistase as próprias partes que nãoesconderam a sua satisfaçãopelo acontecimento.

Correioda Manhã

Xnd. Tele&.: "Correomanhl"ADMINISTRAÇÃO, RE D A-

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çâo, 322 — 13.0 anflar _Tela.: 33-3070 e 33-8991.

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Recife: Rua Gerváslo Pires,255 — Loja 3 — Tel.! 2-5403.

Porto Alegre: At. Borges deMedeiros, 308 — Conj. 154.

Niterói: Av. Amaral Peixoto,370 — Loja 8 e Conj. 426 —Ed. Líder — Tela.: 3-3431

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Anual 39.000Semestral 22.000Trimestral 12.000

ASSINATURA POSTAL :Anual 25.009Semestral 14.000

Page 3: AURO AMEAÇA RENUNCIAR E MDB REAGE À ...

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 1 ds dezembro ds 1986

ESG VE LIBERDADE DE IMPRENSA INTOCÁVELNOVOS OFICIAIS DAMARINHA MERCANTERECEBEM DIPLOMAS

Com a presença do ministro da Marinha, almi-rante Zilmar Campos de Araripe Macedo, e dèoutras altas autoridades militares, foi realizada on-tem, na Escola de Marinha Mercante do Rio de Ja-neiro, a cerimônia de entrega das Cartas Profissio-nais aos Oficiais de Marinha Mercante dos Cursosde Aperfeiçoamento de 1966.

A cerimônia constou apenas de discursos e deum coquetel, servido logo após terem sido diploma-dos os 99 novos oficiais profissionais, que fizeramos cursos para Capitães de Longo Curso; Capitãesde Cabotagem; Primeiros Maquinistas-Motoristas;Primeiros Pilotos; Segundos Maquinistas-Motoristas ePrimeiros Radiotelegrafistas.

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CERIMÔNIA

A cerimônia de entregadas Cartas Profissionais aosoficiais dos Cursos de Aper-felçoamento de 1986, cons-tou de discursos pronuncia-dos pelo ministro da Mari-nha e pelo diretor da Esco-Ia de Marinha Mercante doRio de Janeiro, capitão-de-mar-e-querra Rodoval Cos-ta Couto de Freitas, além dediscurso de agradecimentopor parte de um dos oficiaiscomponentes da turma re-cém-formada. Em sua alo-cução o diretor da EMMRJdeclarou, entre outras col-aas. que saia Escola "é umadefinida e valiosa contribui-ção da Marinha do Brasilpara a educação e o aprimora-mento da cultura cia oficia-lidade da Marinha Mercan-te Nacional, que é a colunadorsal do sistema de trans-porte brasileiro, como fontede riqueza e fundamento de-termlnante da economia na-cional". "Suas atividades —prosseguiu — asseguram oescoamento dos produtos deexportação e importação dosmateriais essenciais ao de-senvolvimento da Nação.""Sua eficiência constitui-seem elemento básico para asegurança nacional e fatorde soberania da nossa Pá-tria."

CURSOS

Receberam seus diplomasde capitães de Longo Curso,14 oficiais; de capitães de

Cabotagem, 32; de PrimeirosMaquinistas - Motoristas, 9;de Primeiros Pilotos, 29; deSegundos Maquinistas-Moto-ristas, 10, e de Primeiros Ra-dlotelegraflstas, S oficiais.A Marinha Mercante doBrasil, cuja história remon-ta ao período do Descobri-mento, mantém, além docurso de aperfeiçoamento deoficiais, cursos fundamenteisdestinados & formação dospostas iniciais da carreira deoficial da Marinha Mercan-te. Rsses cursos são em nú-mero de quatro: Curso Fun-damental de Náutica, paraformação de Segundos Pilo-tos; Curso Fundamental deMáquinas, para a formaçãode Terceiros - Maquinistas-Motoristas; Curso Funda-mental de Câmara, para for-mação de Terceiros Comis-sárlos e Curso Fundamentalde Radlotelegrafia, para for-mação de Segundos-Radio-telegrafistas. Nos cursos deaperfeiçoamento de oficiais,além dos cursos em que seformaram estes 99 oficiais,existem ainda os cursos pa-ra Comissários, que este anonão formou ninguém. Reali-.am-se ainda, semestral-mente, provas de EficiênciaProfissional, que são destl-nadas aos oficiais de todosos quadros, não matricula-dos nos Cursos de Aperfei-çoamento e que desejarem,desta maneira, obter melho-ria de Carta à categoriaimediatamente superior.

MARINHA MOSTRA COMOCOMBATER INCÊNDIOSComo parte das soleni-

dades da Semana da Mari-nha, a ser Iniciada na pró-xima segunda-feira, tevelugar ontem, no pátio daEscola de Combate a In-cêndios do Ministério daMarinha, uma demonstra-ção, por instrutores doCentro de AdestramentoAlmirante Marques Leão,de vários exercícios espe-ciais de combate ao fogo.

Na ocasião falou o Co-mandante do Centro, ai-mirante Nelson de Albu-querque Wanderley, queexplicou a finalidade edissertou sobre os cursosque são ministrados peloCentro, especificando de-talhes relativos ao curso deincêncio que, além deatender às necessidades daMarinha, recebe para trei-namento interessados deoutras corporações e tam-bém de indústrias e firmascivis.

EXERCÍCIOS

Após a preleção do ai-mirante Nelson Wenderley,foram iniciadas as demons-trações de combate a in-cêndios, feitas por instruto-res da Escola de Combatea Incêndios do MM, com

"sete exercícios práticos pa-ra todos os presentes. Oprimeiro exercício da ma-nhã, foi a extinção de umIncêndio em tanque aberlo,com a utilização de águaem forma de neblina debaixa velocidade, por meiodo aplicador de neblina. Osegundo exercício foi a ex-tinção, por meio do esgui-cho universal que utilizaégua em forma de neblinade alta velocidade, de umIncêndio também em tan-que aberto. Na terceiraprática, ainda em tanqueaberto, íoi extinto um in-cêndio, utilizando-se paraIsso água em forma deneblina de alta velocidade,com proteção de neblinade baixa velocidade. Estes

SEPULTADO ALMIRANTEFREDERICO DE NORONHA

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Foi sepultado às 17 ho-ras de ontem, no Cemité-rio São João Batista, o ai-mirante Carlos Fredericode Noronha, que faleceraàs 14h30m do dia anterior,com 79 anos de idade.

À cerimônia comparece-ram, além da viúva, OlgaCosta de Noronha, de 76anos, e 5 filhos, vários mi-litares e amigos, entre eles,os almirante Antônio Al-vares Barata, César de An-drade, Carlos Azambuja,Noronha Neto, Nelson No-ronha e o diretor da Pan-American, sr. Ângelo deLuca.

QUEM FOI?

O almirante Carlos Fre-derico de Noronha saiu daEscola Naval como guar-

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SAO PAULO (Sucursal) — O VII Ciclo de Estudosda Escola Superior de Guerra aprovou tese sobre aliberdade de imprensa, afirmando que os aperfeiçoa-mentos à Constituição e às leis existentes não devemferir a liberdade e a independência da imprensa.

Na monografia de 70 páginas elaborada pelo pri-meiro grupo do ciclo — constituído de jornalistas,oficiais da ativa e da reserva, publicitários, repre-sentantes da indústria gráfica e da justiça — é con-siderada perigosa a participação de órgão e capitaisestrangeiros na imprensa.

três exercícios foram con-duzidos a favor do vento.

AMIANTO

Após o quarto exerci-cio, que foi a extinção,também em tanque aberto,de um incêndio, por meiodo uso de três linhas demangueiras, com os parti-cipantes avançando emsentido contrário ao vento,um dos instrutores, vestidocom uma roupa própria, deamianto, entrou em umavião em chamas, A extin-ção de um incêndio comemprego de espuma mecâinica íoi a sexta demonstra-ção na Escola de Combatea Incêndios, encerrando-seos exercícios com a extin-ção de um incêndio em umpequeno tanque de 1 m dediâmetro, com a utilizaçãode um extintor portátilC02. Os outros exercícios,segundo informou o encar-regado da Escola de Com-bate a Incêndios, capitão-de-corveta Sérgio Vampré,foram realizados em tan-quês grandes, com 4m90cmd 3 diâmetro. Informou aln-da que, hoje e amanhã, no-vos exercícios semelhantesestarão sendo realizados nolocal, sendo que desta vezpor alunos da Escola queamanhã receberão — osque já terminaram o curso— seus diplomas das mãosdo comandante NelsonWanderley.

CURSOS

Durante a sua preleção,o comandante do Centro deAdestramento a 1 m iranteMarques Leão, afirmou quea Escola possui cerca de 40cursos por ano, com a du-raç_b de uma semana, di-vididos em duas especiali-dades somente: Manunten-ção de Bombas e Combatea Incêndios propriamenteditos.

CERIMÔNIAMinistro Araripe Macedo presidiu a cerimônia de diplomação dos novos oficiais da Marinha Mercante

PROFESSOR MINEIRO TEMHABEAS-CORPUS NO STM

A unanimidade do Supe-rior Tribunal Militar conce-deu ontem habeas-corpus aoprofessor de Ciências Políti-cas da Faculdade de Filoso-fia da Uuiversidade Federalde Minas Gerais, sr. Boli-var Lamonier, que se en-contra preso desde o últimodia 19 de setembro à dispo-sição do Conselho Perma-nente de Justiça da Audi-toria da _a. Região Militar,em Juiz de Fora, sob acusa-ção de atividades subversl-vas.

O advogado Heleno Frago-so, ao íazer a sustentação oralda defesa, declarou que "setrata de um IPM teratoló-gleo, pois o paciente foi prê-eo quando se preparava pararegressar aos Estados Uni-dos, onde ministrava aulasnuma Universidade da Ca-Híórnla".

O ministro Grum Moss,relator da matéria, votou pe-Ia concessão da medida pornão reconhecer a existênciade correlação do6 fatos nar-rados na denúncia, ligandoo paciente ao movimentosubversivo de 155 estudan-

tes, indiciados no mesmoprocesso. Disse que concediao habeas-corpus para que oprofessor Bolivar Lamonierfosse excluído do processo.

O advogado Heleno Fra-goso acrescentou, ainda, que"a Universidade da Califór-nia informou á SupremaCorte des Estados Unidosque não se podia acreditarque o professor Lamonierfosse membro do PartidoComunista." O ministro Pe-ri Bevilacqua, ao concedera ordem, declarou que "é pe-na que não se possa esten-der de Imediato o habeas.corpus aos 155 estudantesindiciados no IPM, pois is-ses Jovens tiveram uma ati-tude respeitável, ao conde-narem em praça pública aeleição indireta do presi-dente da República." Di6-se, ainda, o ministro PerlBavilacqua que "é confor-tador ver essa mocidade pro-testar contra as arbltrarie-dades cometidas no Pais, eserá um absurdo se foremcondenados como traidoresda Pátria. Isso é maçar-tismo".

O STM adiou para a ses-são plena de amanhã o jul-gamento do habeas-corpusimpetrado em favor do diri-gente comunista GregórioBezerra, que se encontra prê-so desde abril de 1964, a dis-posição da Auditoria da 7a.Região Militar, nn Recife.

A decisão do STM íoi mo-tivada em face das informa-ções solicitadas àquela Au-ditoria somente terem sidorecebidas ontem pelo minis-tro Armando Perdigão, rela-tor da matéria. A advogadaMárcia de Albuquerque Fer-reira íará a sustentação oralda defesa.

O STM decidiu, ainda,transferir para a sessão dapróxima quarta-feira o Julga-mento do habeas-corpus emfavor da médica Naide Ra-queira Teodõsio, ex-secretá-ria de Assistência Social doGoverno M,i guel Arraesacusada de atividades sub-versivas. O ministro Romei-ro Neto informou ao advoga-do George Tavares que "so-licitou à 3a.' Vara Criminaldo Recife, onde a pacientefoi absolvida, cópia da de-

núncia, a fim de constar seos delitos são coincidentes."

ESTUDANTESO STM decidiu não tomar

conhecimento dos habeas-corpus impetrau-S em favordos estudantes mineirosEduardo Ramos Jordão, Do-rival Melo Sobrinho, Atana-gildo José Eduardo DiasCampos Sobrinho e ApoioHeringer Lisboa, por já seencontrarem em liberdadepor força de habeas-corpusconcedido pelo Supremo Tri-bunal Federal. O ministroCorreia de Melo, ao relatara matéria, disse que "o juizda 4a. Vara Criminal de BeloHorizonte concedera habeas-corpus, mas o delegado doDOPS, ao invés de cumprirp alvará, enviou os estudan-tes para o 10.' Batalhão deCaçadores e informou ao ma-gistrado que os pacientes es-tavam à disposição da JustiçaMilitar, por isso não os pu-será em liberdade. Pelo mes-mo motivo as autoridades po-liciais recusaram-se a sub-meter um dos estudantes aexame de corpo de delito, re-querido pela defesa."

ANISTIA A MILITARES ESGOTA O PRAZO

da-marinha, com 19 anosde idade, em 1906. Parti-cipou da armada que rc-presentou o Brasil na IGuerra Mundial; do regi-mento naval que se bateupela legalidade no Brasilem 1930; e fundeou os fa-róis dos rochedos de S. Pe-dro e S. Paulo, no OceanoAtlântico, em 1936, quandocomandava o navio Vitalde Oliveira. No ano seguin-te lutou na revolução In-tegralista. comandando odestróier Sergipe. Faleceuapós dedicar mais de 50anos à Marinha Brasileira.

Deixou 3 filhos — umindustrial e dois agentesfiscais da Alfândega — e2 filhas — uma casada como almi -ante Azambuja. ou-tra com o cel. Bentes Mon-teiro. __.

Encerra-se, hoje, o pra-20 para que os militares doExército dêem entrada nosrespectivos requerimentossolicitando a anulação depunições impostas por fa-tos ligados aos aconteoi-mentos políticos ocorridosentre 24 de agosto de 1961e 31 de março de 1964.

Segundo as normas es-tabelecidas pelo ministro daGuerra para o processa-mento dos requerimentos,

Brasíliasob comandode Seiina

BRASÍLIA (Sucursal) —O general-de-brigada Ab-don Senna, recém-promo-vido, íoi nomeado pelopresidente Castelo Brancopara comandante militarde Brasília e da 11.» Re-gião Militar.

O chefe do Governo, ematos assinados na Pasta daAeronáutica, nomeou paracomandante da 2.» ZonaAérea o brigadeiro-do-ar Afonso Celso Parrei-ras Horta e exonerou domesmo posto o major-bri-gadeiro-do-ar Manoel JoséVinhais, que foi nomeado,interinamente, I n s pe tor-geral da Aeronáutica.

O brigadeiro-do-ar Ham-let Azambuja Estréia íoinomeado comandante docomando aeronáutico ter-restre, sendo exonerado dasubchefia do Estado-Maiorda Aeronáutica, onde íoisubstituído pelo brigadei-ro-do-ar Mário Paglioli deLucena.

Em outro ato, o presi-dente Castelo Branco no-meou o almirante-de-es-quadra Olivar da SjilvaSardinha para o cargo dejuiz-presidente do Tribu-nal Marítimo.

as punições disciplinaresrelacionam-se com: reuniãorealizada no Clube Militar,no dia 3 de julho de 1963;punição imposta a oficiaisda guarnição de Fortaleza,em 24 de outubro de 1961;telegrama remetido ao mi-nistro da Guerra, em ou-tubro de 1962, por oficiaisdo Grupamento de Ele-mentos de Fronteira, refe-rentes à exoneração do co-mandante daquele grupa-mento, por interferência

política; punição imposta amilitares, por se terem so-lidarizado com os compa-nheiros punidos pelos fa-los acima.

ESPANCAMENTO

SAO PAULO (Sucursal) —O delegado do DOPS, sr.Sidney de Alcântara, ne-gou em relatório que en-caminhará à Câmara dosDeputados as acusações dodeputado Germinal Feijó,

GUEDES: CASTELOUSA NA PROMOÇÃOCRITÉRIO PESSOALSAO PAULO (Sucursal) — "O presidente CasteloBranco teve um critério meramente individual, e nãome sinto diminuído por ter sido preterido", declarouontem em São Paulo o general Carlos Luís Guedes,comentando o fato de não ter sido promovido a ge-neral de Exército, na homenagem que lhe foi presta-da por 66 pessoas, entre as quais o general MennaBarreto, general Langleberto Pinheiro Soares, cel.Geraldo Martins, sr. Sálvio de Almeida Prado, presi-dente da Sociedade Rural Brasileira e o presidente daAssociação Interamericana de Imprensa, sr. Júlio deMesquita Filho.

Saudando o homenageado, em breve oração, o sr.João Adelino de Almeida Prado, salientou que "o ge-neral Guedes firmou seu nome na história pela suaatuação em 31 de março de 64 e dele ainda espera-mos muito futuro".

ARGUMENTOS .

O documento, intitulado"Divulgação, Opinião Pú-blica e Segurança Nacio-nal", íoi aprovado pelos es-tagiários do VII Ciclo deEstudos da Escola Superiorde Guerra. Assinala a mo-nografia que os veículos decomunicação humana emestudo — imprensa, rádio etelevisão — participam de-cisivamente de quase todosos fatos importantes daNação, e, conseqüentemen-te, influem no Poder nacio-nal, íortalecendo-o quandoeles são bem empregados eenfraquecendo-o em casocontrário.

Como decorrência dos ob-jetivos nacionais, esses ór-gãos devem ser livres e in-dependentes, para servir eeducar o povo, formandoopinião e contribuindo paraa segurança nacional. Aliberdade de imprensa, de-vido às falhas inerentes ànatureza humana, deve serlimitada pelas leis, já queestas devem ser expressãoe garantia das aspirações einteresse nacionais. A vaio-rização do homem podeproporcionar aos profissio-nais da imprensa o nívelmoral e intelectual neces-sário ao desempenho dassuas importantes funções.As associações de classes,(sindicatos, ordens, etc),podem emprestar notávelcontribuição para o apri-moramento ético da im-prensa.

PERIGO ESTRANGEIRO

Como conseqüência dagrande influência do orga-nismo em estudo nas gran-des decisões nacionais, éperigosa a participação deórgãos e capitais estran-geiros.

A imprensa deve ficarnas mãos da empresa pri-vada, com isso sem ferir aliberdade e a independên-cia da imprensa; há neces-sidade de controle constan-te, pelo Governo ou pelainiciativa privada — atra-vés de princípios — paraque as atividades dos veí-culos de divulgação sejamfavoráveis à consecução dosobjetivos nacionais.

A propaganda cria rique-zas de forma decisiva parao desenvolvimento econômi-

GUEDES

O gen. Guedes, sempremuito aplaudido, depoisde conversar discretamentecom o gen. Menna Barre-to, levantou-se para dizerque "quando preciso retém-perar minhas energias, ve-nho a esta capital, pois meconsidero paulista de hádois anos, aliás, esta é umanova categoria, que estoucriando neste momento".

Mais adiante reportou-sea fatos ligados à sua atua-ção no movimento revolu-cionário, afirmando que"até hoje existe uma par-cela dp janguismo que sediz interprete da- vontadepopular e chama os mili-tares de gorilas".

Quando o general acaboude falar os promotores dahomenagem fizeram quês-tso de que a imprensacompreendesse que se tra-'uva apenas de uma mani-festação de apreço a umgeneral que aproximou, emS. Paulo, civis e militares,prestando serviços à Na-ção.

RELÓGIO

Um relógio que guarda-va consigo há trinta anos,foi entregue pelo generalGuedes ao comandante Pr-trício de Freitas Valle, peloseu companheirismo em 31de março de 1964. Na ins-crição lia-se: "30-3-64 —14 horas — ao Patrício,com afeto",

co e é imprescindível à ma-nutenção da livre empresae da própria democracia.

Há necessidade de, emcurto prazo, ampliar a in-dústria nacional de papel,principalmente o destinadoà imprensa.

SUGESTÕES

O 1.° Grupo sugere: "Den-tro da dinâmica que deveexistir, os aperfeiçoamentosà Constituição e às leis exis-tentes, não devem ferir a li-berdade e a independênciada Imprensa, É de conve-niência a execução de con-vênios do Ministério, daEducação com as empresasda imprensa, rádio e tele-visão, para que seja apro-veitada toda a capacidadeeducativa desses veículosde comunicação.

Sugere-se a ampliaçãoquantitativa e qualificativadas escolas de jornalismo,telecomunicações e cinema,para a valorização dos ho-mens de Imprensa.

Ação junto às entidadesdc fclasse para a criação deum Código de Ética e Con-selhos Regionais. O Códigode Ética regularia as limi-tações ao exercício da pro-fissão não previstas em lei.

Os Conselhos Regionais,eleitos pelos próprios pro-fissionais da classe, julga-riam as infrações ao Códi-go de Ética e regulamenta-riam as limitações ao exer-cicio da profissão não pre-vistas em lei.

Cumpre fazer valer ostermos no Código de Éticaestabelecidos no I Congres-so de Propaganda. É con-veniunte a aplicação ime-diata da Lei n.° 4.6110, queregulamenta a profissão dopublicitário, mesmo com asimperfeições que muitosacreditam que encerre. Ênecessário o incremento doscursos superiores de pro-paganda, visando à forma-ção de profissionais cons-cientes. Cumpre estimularo estabelecimento dé asso-ciações do tipo Better Bu-siness Bureau, dos EstadosUnidos, e de Ética Comer-ciai, do México. Essas asso-ciações se destinam à fisca-lização da veracidade dasinformações, do estabeleci-mento de nomenclatura edefinições de princípios éti-cos.

que em setembro último,por ocasião das greves es-tudantis se envolveu nosacontecimentos registradosnas ruas da Capital. Emcontrapartida às afirma-ções do parlamentar — quedeclarou ter sido espanca-do — o delegado diz queo mesmo promoveu agita-ções e que cm toda sua car-reira sempre esteve ligadoaos movimentos comunis-tas.

ProjetoreformaSURSAN

O governador Negrãode Lima enviou à Assem-bléia Legislativa mensa-gem e projeto de lei auto-rizando a reestruturação daSURSAN, a reformulaçãodo Fundo Especial deObras Públicas e outrasprovidências correlatas. Oprojeto deve ser apreciadodentro de 30 dias;

Segundo o projeto, serãoIncorporados à SURSAN oDepartamento de Obras, oDepartamento de Parques,o Instituto de Geotécnicae a Usina de Asfalto, umavez que a prática demons-trou o acerto da incorpora-ção de outros órgãos da Se-cretaria de Obras àquelaautarquia, deixando em si-tuação de inferioridade osdemais departamentos exe-cütivos da SOPS, a cujoencargo se encontram ser-viços igualmente importân-tes no Estado.

Assistência aos LázarosCom a sua contribuição a cs!a

Campanha que visa a salvarcentenas de crianças do conta-Rio da lepra, você estará pra-ticando um ato de alto sentidocrlstSo e patriótico. Envie suaajuda para a Sede da Socieda-dc do Distrito Federal de Assis,téncla aoa Lázaro*. Av. Almi-rante Barroso, 6, sala 609. Tel.42-8264. 81373

CristovamBreiner noTRE da GB

O Tribunal de Justiça doEstado da Guanabara es-tara reunido amanhã às 14horas, em sessão plenária esolene, sob à presidênciado desembargador Marti*nho Garcez Neto, para darposse ao novo desembar-gador, recentemente indica*do por merecimento peloTribunal e posteriormentenomeado pelo governador doEstado da Guanabara, omagistrado Cristovam Brei-ner, que é também o pre-sidente da Legião de Defe-sa Social (LEDESO).

Inoportuno o 'aumento devagas na AL

A Comissão Diretora da °Assembléia Legislativa daGuanabara, por unanimi-dade, considerou, ontem,"inoportuno e impertinen-te" o projeto do deputadoSousa Marques, que, apósas eleições, eleva de 55 pa-ra 68 o número de cadei-ras do Legislativo do Es-tado para a próxima legis-latura, Com o parecer con-trário da Mesa da Assem-bléia, ontem mesmo o pro-jeto foi remetido à Comis-são de Constituição e Jus-tiça, que deverá remetê-lodiretamente ao arquivo,por não possuir a mínimabase legal, além de ser ma-nifestamente inconstitucio-nal.

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Page 4: AURO AMEAÇA RENUNCIAR E MDB REAGE À ...

CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 1 «e dezembro de 1S8Í l.e Caderno

ALEMANHA ELEGE HOJE GOVERNO DE UNIÃOONU formiácindagaçãosobre Havana

WASHINGTON (AP-FP -CM) As Nações Unidas pc-dlram & Organização dos Es-tados Americanos que expli-que as bases jurídicas de seipedido pam que os membrosda ONU sejam Informado-das atividades subversivaque a OEA atribui & Cuba,em conseqüência da Confcrência Tricontinental.

Na segunda-feira o Conselho da OEA decidiu lnfoimar as Nações Unidas e à:nações americanas que aConferência Tricontinentalcelebrada em Havana, noprincipio do ano, criou me-cantamos destinados a pro-mover a derrubada dos go-vemos da América Latina,Asla e África.

A resolução aprovada ooma abstenção do México, doChile e do Equador davaInstruções ao secretárlo-ge-ral da OEA, José A. Mora,para que transmitisse essa(informação "ao secretário-geral das Nações Unidas,solicitando aua distribulç&oaos Estados membros paraseu conhecimento."

Uma rápida consulta a vá-rios juristas assinala" que oConselho da OEA pode tha-ver omitido em sua resoluçãoo artigo 54 da Carta da ONU,que diz o seguinte: "Se de-verá manter todo o tempo oConselho de Segurança in-formado das atividades em-prendidas ou projetadas deiMnformldade com acordosregionais ou por organismosregionais com o objetivo demanter a paz e a segurançaInternacionais."

A resolução da OEA estábaseada principalmente cmum relatõrfo de seu Comitêde Segurança, chefiado peloembaixador peruano JuanBatista de Lavalle, segundoo qual a Conferência Tri-continental estabeleceu "umaorga nlzaçáo Internacionalpari. apoiar levantes arma-dos contra os governos cons»tltuldos. Acrescentou que oapoio de certos países nosmovimentos subversivos nãoé novo, mas "é nova a de-olaração fejtí. abertamentesobre esta política lnterven-elonlsta."

Kosyginchega aParu

PARIS e MOSCOU (AP-DPA-Reuters-FP-CM) —Oprimeiro-ministro sovléti-Alexel Kosygin, chega, ho-je, a Paris para continuara política de reaproxima-ção entre a França e aURSS e debater, durante

'* sua visita de oito dias, pro-blemas da segurança euro-péia, do Vietnam, do co-u

;' mércio entre os dois pai-¦} ses e da Alemanha, à luz

I das recentes vitórias dosdireitistas nas eleições.

As discussões, nos dois- primeiros dias, serSo uma

seqüência dos debates comDe Gaulle durante sua re-cente visita oficial a Mos-cou. Depois, Kosygin faráuma excursão pelo interiordo pais, visitando alguns

; de seus principais comple-'. xos industriais, e retorna-

," rá a Paris para as conver-. sações finais e a expedi-'

ção de um comunicadoconjunto, antes de partir

¦ de regresso a Moscou, a 9: de dezembro.

; As conversações deverão3 ser iniciadas no Palácio do' Eliseu apenas algumas ho-

] ras depois de Kosygin tersido recepcionado, no Ae-roporto de Orly, pelo pre-sidente De Gaulle e umasalva de 101 tiros de ca-

I nhão.Fontes francesas disse-

ram que os governos deMoscou e dos paises da Eu-ropa Oriental aceitam ago-

. ra o ponto de vista de DeGaulle, exposto ao Krcm-lin no verão passado, deque a reunificação das duasAlemanhas só será possíveldepois do relaxamento datensão entre o Oriente e oOcidente.

Fontes diplomáticas dis-leram que Paris e Moscoudesejam a paz no Sudesteda Ásia e uma política deredução de tensão e deblocos.

Os franceses consideramjum Irro presumir que osj russos desejam manter oslistados Unidos envolvidosnuma guerra.

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PERIGORei Hussein da Jordânia adverte que crise atual colocou Oriente Médio em perigo sem precedentes (AP)

CRISE DO ORIENTE MÉDIOFAZ REUNIR A LIGA ÁRABE

CAIRO, JERUSALÉM,DAMASCO, AMA eWASHINGTON (Reuters-FP-CM) — O Contelho deDefesa da Liga Árabe or-ganizará um encontro ur-gente no Cairo, no dia 7,para discutir a situação ex-plosiva do mundo árabe.Êste encontro será a pri-meira tomada de posiçãoformal da Liga Árabe des-de o ataque de Israel con-tra uma povoação da Jor-dânla, realizado no dia 13de novembro. A tensãocresceu ainda mais ante-ontem, quando aviões de

Israel derrubaram doisMigt egípcios.

Enquanto isso, encurrala-do pela ameoça de Israel,pela rebelião de seus mi-lhares de refugiados pales-tinos e pelo ataque concen-trado da propaganda egip-cia e da Síria, o rei Husseinda Jordânia conta, desdeanteontem, com um aliadopoderoso: os Estados Uni-dos. Um total de 30 caçass u p e r s ô nicos Star}ighterF-lOi voarão em breve pa-ra Amã, a íim de refor-çar a débil aviação jorda-nesa. Contudo, alguns ob-

servadores acham que adecisão n o r t e-americanaaumenta os riscos de umconflito no Oriente Médio,estreitamente vigiado já pe-Ia poderosa Sexta Frota dosEstados Unidos.

ACUSAÇÃOO partido Boas pronun-

ciou-se anteontem em favor"da rebelião das massasjordanianas destinadas aderrubar o regime monár-qulco traidor da Jordâniae a libertar a Palestina de'seus usurpadores sionistas".Esta posição foi manifesta-da em uma declaração pu-

blicada pela • direção inte-rárabe do partido Baas.

A Jordânia desmentiu,ontem que suas forças ar-madas tivessem aberto fogosobre camponeses israelen-ses anteontem na área ad-jacente a Rajm Al-Madfaa,no distrito de Hebron.

Um porta-vnr. militarpublicou declaração co-mentando as acusações is-raelenses de que as forçasjordanianas tinham come-çado um tiroteiro, afirman-do que as forças israelensescomeçaram a disparar de-pois de conduzirem quatrocaminhões até o lado de-fronte aos postos Jordânia-nos em Rajm Al-Madfaa.

COLÔMBIA REPELE FMI EMDEFESA DE SUA SOBERANIA

BOGOTÁ (FP-CM) — O pre-sldento Lleras Restrepo, daColômbia, repeJUu as exigòn-cias de desvalorização damoeda colombiana formula-das pdo Fundo Monetário In-ternaclonol e perdeu um em-préstlmo de 50 milhões de dó-lares, por ultrapassarem "oslimites intransponíveis da so-beranla nacional", segundoêle próprio revelou ontem emdiscurso transmitido pelo rá-dio e televisão a todo o pais.Segundo Restrepo, esta foi arazão do fechamenta do mer-cado livre de câmbio na Co-lômbia, determinado na têr-ça-feira.i

Ressaltando a "liberdade daColômbia para dirigir seuspróprios destinos", Lleras

Restrepo acrescentou: "Foi anós o nio a insltulções inter-nacionais quo os povos con-fiaram o direito de julgar ascondições que devem preva-lecer". Explicando os motivosdo fechamento do mercado li-vre de câmbio, o presidentedeclarou que o FMI condido,nou a concessão de um em-préstlmo stand by de 50 mi-lhões de dólares, solicitadopor Bogotá, a uma desvalorl-zaçâo do peso colombiano,exigência considerada inace!-tável pela Colômbia.

RAZOES"O FMI acredita que o dc-

scquHibrio da uma balançade ps^i-nont-s --<•'> eirrisir.

se mediante desvalorizaçãomadças • automáticas. Te-mos um critério diverso epensamos que, agir assimeqüivaleria1 a desconhecer oâmago de nossos problemas.Ademais, estamos convenci-dos de que a apreciação dascondiçóes de vlda e de paznio podem limitar-se, e queexiste a obrigaçio de as re-públicas conservarem a llbej.dade de dirigir seus destinos" '— declarou Lleras Res-trepo.

O presidente afirmou, também, que a situaçio impediuque a Colômbia concretizasseoutro empréstimo, de 150 ml-lhões de dólares, da Aliançapara o Progresso, subordinadoao acorda eom o FMI.

Terminou manifestando seuotimismo e .confiança na"compreensão" do governoestadunidense e das institui-ções Internacionais."Queremos que se tenhaconfiança na Colômbia e quese entenda que o govêmo co-lomblano tem razio em de-fender certos limites lntrans-poniveis de sua soberania na-cional\

Anteriormente, havia ditoque o desequilíbrio da balan-ça de pagamentos provém dabaixa dos preços do café nosmercados internacionais eque a supressão do câmbioera transitória.

ONU DEFENDE PAÍSES SUBDESENVOLVIDOSNAÇÕES UNIDAS (FP-CM)— A Comissão Econômicadas Nações Unidas pediu nanoite de anteontem ao secre-tário-geral U Thant medidasadequadas para limitar as

saldas de capitais dos paisessubdesenvolvidos.Essas medidas, Incluídas

num relatório, deverão serapresentadas no ConselhoEconômico e Social da ONU.Votaram a favor dessa reso-

lução 73 delegações, absten-do-se outras 10. Nio houvevotos contra.

A Comissão Econômica daorganização adotou ainda umasegunda resoíuçío, por 74 vo-tos a favor, oito abstenções

e nenhum contra, pedindo aospaises subdesenvolvidos queenvidem todos os esforçospossíveis para mobilizar seusrecursos' internos visando oseu desenvolvimento eeonfl-mico.

EUA BOMBARDEIAM ALDEIAPOR ENGANO NO VIETNAM

SAIGON (FP-Reuters-AP-DPA-CM) — Uma bateriado Exército norte-america-no bombardeou, por enga-no, no 13.° incidente dessanatureza, ocorrido nos úl-timos 120 dias, a aldeia deTan Yuen, 35 km ao nortede Saigon, na região deBien Hoa, matando 3 civise ferindo outros 14.

O comando militar dosEstados Unidos prometeuinstaurar Inquérito e puniros responsáveis pelo inci-dente. Os bombardeios porengano partiam geralmenteda aviação e o último, atri-buido pela primeira vez atropas de terra, ocorreu nodia 27 de outubro, quando

uma aglomeração de mu-lheres íoi metralhada porengano.

SOCORROS

Equipes médicas foramenviadas à localidade deTan Yuen, ao norte de Sai-gon, depois que a bateriade artilharia da PrimeiraDivisão de Infantaria dis-parou nove granadas de 105milímetros contra a cidade.

O incidente íoi atribuídoa uma leitura errada domapa. Um porta-voz mili-tar disse que serão adota-das medidas dlsclplinares,depois de apuradas as res-ponsabilldades.

O Departamento de De-íesa dos Estados Unidos in-formou, a 30 de setembro,que 166 civis sul-vietnami-tas foram mortos em 11ataques equivocados ameri-nos, entre 1 de julho e íimde setembro.-

ACAMPAMENTO

Fontes militares do Viet-nam do Sul, por outro la-do, disseram que foram en-contrados quatro civis mor-tos e dois feridos numcampo de prisioneiros doViecong, 60 milhas a su-doeste de Saigon. As fon-tes do governo disseram queo acampamento era usado

pelos guerrilheiros paraexecutar reféns civis.A aviação e as baterias

de terra norte-americanasmataram, ontem, 46 guer-rilhelros numa batalha tra-vada 25 milhas ao norte deSaigon, segundo um porta-voz norte-americano. Umapatrulha americana da Pri-meira Divisão dc Infanta-ria íoi evacuada com êxitoem helicópteros, depois deter sido cercada por umatropa inimiga de efetivosignorados. A maior partedas baixas íoi causada du-rante a cobertura para a

retirada da patrulha, disseo porta-voz.

U THANT QUER TRÉGUA PARA DISCUTIR PAZNAÇÕES UNIDAS (FP-CM) — Os secretário-geraldas Nações Unidas, UThant, confirmou ontempublicamente sua opiniãode que a cessação geral dashostilidades no Vietnam é.um primeiro passo parapoder entabular negocia-ções de paz.

Esta declaração é ainda

mais significativa se se le-var em conta que todas ascapitais do mundo se intei •rogam atualmente sôbrc asrazões que induziram Thanta ratificar sua decisão deabandonar a Secretaria-Ge-ral da ONU.

A declaração de ontem foimotivada pelo acordo en»tre os beligerantes da guer-ra do Vietnam sobre uma

trégua de Natal e do AnoNovo vietnamita. U Thantpublicou a respeito a se-guinte declaração:"O secretário-geral mos-tra sua satisfação pelas no-ticias que afirmam que fi-cou estabelecido, de um la-do e de outro, uma tréguade Natal e Ano NAvo noVietnam."

Está firmemente conven»

cido de que os móveis quelevaram ambas as partes aestabelecer tal acordo po-dem conduzir a uma cessa-ção geral das hostilidadese criar assim a atmosferanecessária para orientar oconflito do campo de bata-lha a uma mesa de confc-rências."

BONN (FP-DPA-AP-Reuters-CM) — A crise de go-vêrno na Alemanha Federal chega hoje ao seu fim,com a eleiç&o do social-cristão Kurt Georg Kiesingerpara a chefia do Gabinete de coalizão, que teráFranz Josep Strauss como ministro das Finanças eWilly Brandt como ministro do Exterior.

Ludwig Erhard, conduzido à chefia do governocomo perito em.assuntos financeiros, renunciou, on-tem, depois de uma crise de 35 dias, causada pelosúltimos reveses de sua política econômica. O presi-dente Luebke aceitou a renúncia e ainda hoje Kie-singer deverá ser eleito por 80% do ParlamentolemSo.

COLIGAÇÃO

Os dois grandes partidositmáes, adversários duran-

te 17 anos desde que íoi fun.dada a República Federal,chegaram ontem a um acôr-do completo para a forma-çio do gabinete, que terá 10ministros soclals-crlst&oa e9 soclals-democratas.

Kurt Oearg Kiesingerx,um ex-membro do PartidoNazista absolvido em 1948 aose comprovar sua atividadeanti-hitlerlítta durante aguerra, chefiará o governo,que terá como vice-chanoelerWilly Brandt, antigo mili-tante soclal-democrata quepermaneceu exilado na No.maga e na 8uécla desde ..1933, quando trocou o nomeoriginal de Karl Frahm, ÍUchado na Policia Política,pelo atual.

FINANÇASO discutido Franz Josep

Strauss, ex-ministro da De-feaa e chefe da ala Bávarado Partido Social Cristão,ocupará o Ministério das Fi-nançEB, com ampla liberdadepara reformular a políticaeconômica adotada até ago-ra pelo governo da Alemã-'nha Federal."Assumirei a Pasta dasFinanças unicamente se meconcederem inteira liberdadepara levar a termo medidasque considero necessáriaspara salvar a economia ale-má" — declarou Strauss aoser sondado para o cargo.

O vice-presidente social-democrata Herbert Wehnerdeverá ocupar o Ministériode Assuntos Alemães. BrandtocupErá também o Mlnisté-rio do Exterior, enquantoseu correli-jlonáric, o depu-tado Karl Svhiller, especia-lista em questões flnancei-ras, será o ministro da Eco-nomla.

Os soclals-democratas te-r&o ainda cs Ministérios daCooperação, Justiça, Comu-nlcações, Construções, As-suntoi Federais e Saúde Pú-blica. esta último será

PEQUIM TRANSFEREINDÚSTRIAS PARAINTERIOR DO PAÍSHONG KONG, PEQUIM, MOSCOU e WASHINGTON(FP-DPA-Reuters-CM) — A China Popular estátransferindo para o interior do país as instalaçõesindustriais situadas até agora na zona costeira e oterceiro plano qüinqüenal está praticamente parali-sado já que o governo de Pequim dedica todos osseus esforços para armar o país e aumentar a suadefesa militar, principalmente seu potencial atômico,segundo a Agência de Notícias de Formosa.

O Jornal do Povo, órgáo doPC chinês, insinua que aChina Popular tem na reali»dade. atualmente, um só vi-oe-presidente, Lin Plao, aoanunciar que Llao ChengChig, ministro encarregadodas questões chinesas de ul-tramar, acaba de dirigir umamensagem aos chineses queregressam da Indonésia naqual expressa i "solicitudedo presidente Mao Tse-tung,do vice-presidente Lin Piãoe do primeiro-ministro ChuEn-lai", deitando de mencio-nar o titulo de ministro daDefesa de Plao e o de vice-presidente de Chu.

Sob a máscara de revolu-

çSo cultural os chineses es»táo treinando para a guerramundial, escreveu ontem emsubstância Estrela Verme-lha, órgáo do Ministério daDefesa da URSS"Os guardas vermelhos siodestacamentos de choque quetêm por missão brutalizaraos setores dirigentes da so-ciedade e atemorizar a po-pulação", prossegue Estrela,Vermelha.

O quinto teste nuclear chi-nés está na iminência de serrealizado, segundo acredita-se em Washington, e certa-mente terá como objetivo odesenvolvimento de umabomba de hidrogênio.

CGT DA ARGENTINADEBATE LINHA DECOMBATE A ONGANIABy¥°Í^ES (AP-CM) - A Confederação Ge-ral do Trabalho iniciou ontem reunião do seu con-selho nacional para discutir uma linha de luta dian-te da política econômica adotada pelo governo dogeneral Juan Carlos Ongania. Esta é a primeira reu-nifio sindical de vulto desde o triunfo do golpe militarque depôs o presidente Arturo Illia

Os sindicatos pediram aCGT uma posição mais vigo-rosa particularmente em re-l&çáo aos salários, exigindoum aumento de 100»/o no ml-nimo. Nos setores de trans-portes, particularmente fer-roviários, há possibilidade degrave, ante o anúncio do Go-vêrno de que reduzirá drástl-eamente o seu pessoal naferrovia.

AMEAÇASQs trabalhadores na indús-

tria do açúcar ameaçaramtambém deflagrar uma grevenos engenhos do Pais para

protestar contra o limite dasafra, determinado pelo go-vômo, e o fechamento de ai-gumas usinas na província deTucuman.

O govêmo decidiu limitara produção açucareira de 1967em 750 mil toneladas, 170 milmenos do que foi produzidoesta ano. Enquanto isso, aCompanhia de Eletriddadepleiteou um aumento de VAem suas tarifas. Em agostoúltimo, já havia conseguidouma majoração de 30%. OSindicato dos Empregadosem Eletricidade quer tambémaumento salarial.

CAMPANHA DA CRIANÇA•a»*-»»» m* também, no rnpmm 4. amtwraraa

¦aajaaai álWatarfa — - -*-MlVIIVI WMNVfVBMt

il*'

ocupado pda deputada Kae-the Strobel. Dos sociais-cristãos, alguns permanece-ráo no cargo, como o minis-tro do Interior, Paul Lu-ecke, enquanto o ministroatual do Exterior, GerhardSchoeroeder, assumirá aPasta da Defesa. Os outrosministros poderão ser cha-mados a colaborar em outrossetores ou voltarão ao Par-lamento.

DESPEDIDASFazendo o que as agênca

chamaram de testamentopolítico, Ludwig Erhard des-pediu-se do governo ontem,às 18h, em discurso pela te-levisão. Disse que é "deverde todo cidadão apoiar a 11-vre democracia do Estado"e expressou sua esperançade que a mudança de govêr-no demonstre a força do re-glme democrático em seupais."Não devemos esquecer quea pedra angular de nossapolítica, no que se refere àreunificação e à nossa se.gurança interna, continua-rá sendo o sistema de ali-ancas ocidentais. TantoWashington como Paris re-conhecem essa tese e hojeainda nego que tenhamos deescolher entre uma e outracapital" — disse Erhard.

SOLDADOSEnquanto isso, aparente-

mente alheios à crise de g&-binete, soldados alemães reu-niram-se na escola de umsindicato debatendo proble-mas profissionais, com basena lei que permite a sindi-callznção dos militares. En-tre os S0, oficiais e lideresKlrdlcais que parteiparamda reunião em Karlsruheestava também o Inspetor-geral do Exército, generalJcsef Moll. Oficialmentenáo foram divulgados os de-bates que duraram 4 dias,mas as autoridades admiti-ram que os militares esta-vam debatendo a melhormaneira de levar o sindica-lismo aos quartéis.

StJMUlA

Vietnamimpederelações

Este-OesteO primeiro-ministro

húngaro Cywla KaMai ad-vertiu os Estados Unidosontem, de que suas rela-çõe» com os países comu-nistas do Leste europeunão poderiam desenrol-«er-se enquanto durasse aagressão ao'Vietnam doNorte.

Kallaí, /atando no nonoCongresso do Partido Co»munista húngaro, disse,"que o governo americanoUri de tomar consciênciade que não poderá coe-xistir com parte dos pai-ses socialistas enquantodirigir uma guerra contraoutros estados socialistas.

UruguaiO partido Colorado

contará com maioria ab-toluta no Congresso, dé*vido ao resultado daseleições gerais, quando /oieleito presidente o gene-ral reformado, Oscar Ges-tido. O partido vencedorcontará com 17 senadoressobre um total de 31 ca-deiras.

BurundiO chefe do golpe que

depôs o rei Antare V, deBurundi, anunciou ontemque seu comitê militar deLibertação Nacional segui-rd no poder somente atio momento em que umnovo regime civil seja de»signado. Provavelmenteuns dois meses, afirmou.

TerrorismoO gabinete Venezuela-

no aprouou o plano doMinistério do Í7iterior pa-ra a mobilização de 15.000policiais e elementos daGuarda Nacional, paracombater o terrorismo.

A onda de ataques prós-seguiu anteontem d noi-te com um ataque a me»tralhadora contra • casado diretor-geral do Minis-tMo do interior, dr. LuísVsra Gomes.

RuskO secretario de Estado,

Dean Rusk, partird dcWashington no dia qua»tro de dezembro próximocom destino ao Japdo,primeira etapa de umaviagem pela Ásia, queprecederá a tua chegadaa Paris, onde assistirá arcunifio do Conselho daOrganização do Tratadodo Atlântico Norte(OTAN), em meados dtdezembro.

Cosmos"A natureza humana em

ti vão parece constituabarreira á exploração denosso universo", declarouanteontem o dr- CharleiBerry, diretor de invés-ílgações médicas do Centrode Vôot Espaciais Pilota-dos, de Houíton. DIrigin-do-se ao simpósio anualde associação médica nor»te-americana, o dr. Ber-ry expressou tua convic-ção de que os astronau-tat poderão viajar even-tualmente no cosmos du-rarite um ano ou mais, oque reprwenta um pe-riodo suficiente para ir aMarte e voltar.

(AP-FP-Reutcrs-CM)

ONU: U Tlmntcontinuaráno seu cargo

NAÇÕES UNIDAS, MOSCOUE VATICANO (FP-CM) -U Thant, cedendo ao pedidounânlnie do Conselho de Se-gurança da ONU, aceitou nanoite de anteontem continuarem seu posto de secretário-geral, segundo revelação defonte fidedigna.

Como conseqüência destadecisão, prosseguem as eon-sultas sobre a forma comoseria recomendada a renova-çSo do mandato de U Thant,nlo estando ainda «stabela-cldo se se tratará da ummandato de cinco anos eupor uma fração desse períodode tempo.

Tanto em Moscou como noVaticano repercutiu favork-velmente noticia sobre a con-tinuaçio de U Thant na Se-cretaria Geral da ONU. NoVaticano acredita-se que opapa teria juntado sua vos àdaqueles que procurarameocrtaoet V Thant a penna-nacer ao seu posto.

Page 5: AURO AMEAÇA RENUNCIAR E MDB REAGE À ...

1 1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 1 de dezembro de 1966

REITOR BUSCA NOVO DIÁLOGOORSINA DA FONSECAEXTINGUE 4 -° TURNO

O professor Jayme Ro-drigues Fernandes, diretorda Escola Orsina da Fonse-ea, disse ontem aoCORREIO DA MANHAque carecem de íundamen-to as acusações feitas à suaadministração por elemen-tos interesssados em impe-dir o andamento de suasatividades íteiiie àqueleestabelecimento escolar.

Afirmou o educador queo quarto turno será extin-to, para atender às recla-mações de pais de alunos,que não admitem a perma-nència no horário das 19 às22h, de perto de 200 alunos,com direito a cursar as au-las no período diurno.

SITUAÇÃO

Informou o professorJayme Fernandes que oaumento considerável dealunos em quatro turnosda escola provocou dificul-dade administrativa na en-trada e na saida de 850alunos de cada turno, numespaço restrito de 10 minu-tos, conforme se verificapresentemente. "Para aten-der a essas reivindicaçõesjustas — acrescentou — es-tá sendo estruturado umplanejamento de horáriopara o ano de 1967, estabe-lecendo-se um espaço de 30minutos entre os turnos, e

assim sendo, impõe-se aextinção do quarto turno,o noturno, que tem 611 alu-1nos, em sua maioria abso-luta, egressos de outras es-colas e em geral repeten-tes."

Disse o diretor da EscolaOrsina da Fonseca que ape-nas 153 alunos do curso no-turno trabalham durante odia, não sendo absoluta-mente justo, levar para umhorário que», termina quaseàs 22h alunos que ainda nãotêm a idade de 14 ou 15anos, principalmente se tra-tando de meninas. Acen-tuou que no primeiro tur-no (manhã), estão freqüen-tando 850 alunos, no turnoda tarde, 733, e no vesper-tino 873 alunos, tendo ocurso noturno 611 alunos,dos quais 174 são da 4? sé-rie ginásial, que normal-mente saem do colégio nofim do ano, e 20% de jubi-lados. Frisou ainda o dire-tor que não deve ser es-querido que quase 200 alu-nos do curso vespertino es-tão no horário noturno em1966 por absoluta falta devaga.

CONCILIAÇÃO

O diretor da Escola Orsi-na da Fonseca disse quenenhum aluno se dirigiu adireção, nem tampouco íoi

TV CONTINENTALCana! 9

HOJE 21:30

FRENTE A FRENTEHeron Domingues

com

RUI GOMES DE ALMEIDA

enviado qualquer abaixo-assinado. Acrescentou queem suas visitas às turmas,procedeu a vários diálogoscom os alunos mostrando-lhes a exigência natural donúmero vultoso de alunosmatriculados, acima de tu-do, com O imperativo de re-ceber ainda 452 alunos doantigo Anexo, que optarampela sede, bem como a criação do curso cientifico nes-sa escola, fato que exige apermanência dos quar-tanistas para o 2o grau doensino secundário.

Disse também que quan-to aos alunos que traba-lham, está sendo estudadauma solução satisfatória,sem perda da matrícula, eme s t a b elecimento estadualnoturno, cabendo lembrarque são apenas 153 alunos,dos quais serão excluídosos da 4? série e os jubila-dos. Sobre o sr. Benjamimde Morais, secretário deEducação, e professoresJoão Pedro de Oliveira eEmílio Satain, respectiva-mente diretores do DEMS edo DETS, "é dever a bemda verdade declarar quetêm o mesmo objetivo dadireção desta escola ou se-ja, nada- fazer que venha aprejudicar qualquer direi-to dos alunos do turnodiurno ou noturno", acres-centou.

BulhõesreajustaObrigações

111674

81 BNH«auto MtlSMb BA H«»"I»Ç»»

EDITALBANCO NACIONAL DA HABITAÇÃO

CONCURSOS PARA AUXILIAR ADMINISTRATIVOEESTENODATILÓGRAFOProva de datilografia

Comunicamos ms ^^adMAta"*'T8AriDm!Datilowaíia dos concursos para AUXILIAR ADMI-mSTR%VO e para ESTENODATIMGRAFO serãorealizadas no próximo domingo, dia 4 de desembro,na Av. Presidente Wilson n.« 164, de acordo com a se-guinte escala:

DISTRIBUIÇÃO DOS CANDIDATOSSEÇÃO A (loja da Av. Beira-Mar esquina de Av.

Calógeras) ^8.00 hs üSÜ^no-.n !„. 0225 a 0511«'oS £::::: osieao™»«•«fe 0715 a 0994

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• 13 30 Í2 2709*2983lí". 2987*3267

15,00 hs. destinado a candidatos Inseri-tos em outros Concursos eaprovados em revisão.

SEÇÃO B (12.° andar)8,00 hs.8,30 hs.9,00 hs.9,30 hs.

10,00 hs.

i

Abrindo o diálogo com os estudantesde Direito, o reitor Clementino Fraga Fi-lho íoi ontem, à Faculdade de Direito daUFRJ, debater com os representantes deturma problemas da Faculdade e do en-sino universitário em geral.

Quanto ao acordo MEC-USAID e areforma da UFRJ, disse o reitor, que hácinco anos sua instituição estuda e pia-neja com professores brasileiros sem qual-quer interferência de professores estran-geiros, uma reforma democrática, estu-dada "de baixo para cima", e já em fasefinal para implantação.

DIÁLOGO

O reitor Clementino Fraga Filho com-pareceu à Faculdade de Direito acompa-nhado do professor Paulo Emidio Bar-bosa, decano de Assuntos Estudantis daUniversidade, que em companhia do pro-íessor Hélio Gomes visitaram as suas ins-talações. A seguir, reuniu-se com alunosrepresentantes das turmas do 1.°, 2.°, 3.°,4° e 5.° anos, não faltando representantesde alguns turnos e outros alunos que ti-veram interesse no diálogo.

Interrogado sobre a Reforma, disse oreitor, que a futura reforma por que pas-sara sua Universidade será eminentementedemocrática, cuja elaboração se processapor cinco anos. Para chegar-se ao atualanteprojeto foram feitos dois documentosem que foram consultu-jas todas as áreasde opinião, inclusive a dos estudantes,através do Diretório Central de Estudan-tes. Acentuou o reitor que o projeto estácm fase final, mas todas as sugestões es-tão sendo devidamente apreciadas. Mas a"reforma vai sair mesmo".

CÁTEDRA

Abordando o problema da cátedra vi-talícia, disse o reitor ser pessoalmente con-tra ela. "Acho que o professor não deveser funcionário público, mas deve ter umagarantia para poder exercer o magisté-rio." Explicou que a cátedra vitalícia nãoé a única responsável por algumas falhasexistentes no magistério. O problema éda mentalidade que precisa ser reformada.O papel do aluno é muito importante namudança de sistema.

MUDANÇA

Diante de criticas formuladas por es-tudantes ao ensino puramente acadêmicoministrado na Faculdade de Direito, o rei-tor acolheu como boa a sugestão de um

representante de turma, de se tornar maisefetivo o trabalho didático-pedagógico dofuturo bacharel criando-se um Departa-mento Jurídico para treinamento do estu-dante e assistência judiciária à população.Disse apenas que o Departamento deveriaser da Faculdade com a direção de pro-fessôres e participação de alunos. Quantoà cobrança de taxas dos candidatos, àsFaculdades, o reitor disse "ser antipáticaa cobrança de quem ainda não entrou paraa Universidade".

ANUIDADES

Quanto às anuidades, afirmou o reitorser um problema de vários aspectos, odoutrinário, onde as várias correntes ideo-lógicas colocam o problema num deter-minado aspecto, levaria a um intermi-nável debate. Existia, porém, um aspectolegal, que é da Constituição e da Lei deDiretrizes e Bases, que obriga a cobrança.Não cabe aos dirigentes universitáriosoutra atitude senão acatá-lo. Porém a leié modificável e se os estudantes são con-tra devem mobilizar a opinião para modi-ficá-la. O que a Universidade deseja,atualmente, é que a cobrança da anuidadereverta integralmente ¦ em benefício dospróprios estudantes. Isto será disciplinadoe fiscalizado.

ESTADO FAZ ACORDOCOM TRABALHO PARANÃO FECHAR ESCOLA

Em virtude de entendimentos do Gabinete doministro Luiz Gonzaga do Nascimento e Silva, do

Trabalho, com o Gabinete do governador Negrãode Lima, realizados nos últimos dias da semana pas-sada, no Palácio Guanabara, informou-se, ontem, quenáo será fechado o Educandário Helvécio Xavier

Lopes, situaao na Av. Teixeira de Castro em Ramos.

Esse-educandário, vinha sendo, há muitos anos,

mantido pelo IAPETC, mas, ultimamente, por náo

dispor de recursos legais para isso, o Instituto sen-

tia-se na iminência de interromper seu funciona-

mento.

"1I•-!'1

USAID

Quanto à participação da USAID naReforma da UFRJ, disse o reitor não exis-tir essa participação. "A reforma estásendo estruturada por professores nossos".O acordo MEC-USAID foi feito na gestãoSuplicy de Lacerda, com o endosso insus-peito do Conselho Federal de Educaçãoque abriga em seu seio homens de todasas tendências políticas. Creio que nãopassa de assessoria técnica, igual a quevamos buscar no exterior, mandando nos-sos profissionais formados para cursos depós-graduação.

Referiu-se a um programa de pós-graduação em Engenharia, dirigido peloprofessor Alberto Coimbra, brasileiro, queé o mais importante programa da Amé-rica Latina, e que tem 4 professores nor-te-americanos, 2 britânicos e 3 franceses,que não tem outro compromisso a não serde ensinar, sem qualquer intromissão.

A uma pergunta quanto ao tempo deconcluir a Cidade Universitária o reitorrespondeu "os técnicos não colocam oproblema em anos, mas dizem que o temposão 219 bilhões de cruzeiros". A Cidadeporém é irreversível.

CONVÊNIO

Em reunião realizada noPalácio Guanabara, ficoudecidido que o Institutofirmará, imediatamente, umconvênio com a Secretariade Educação, através doqual o Educandário serácedido ao Estado, com tô-das as suas instalações eequipamentos, em regimede comodato, e por êle on-ehtado e administrado sobexclusiva responsabilidadedaquela Secretaria.

Disporão as demais cláu-sulas do convênio:

— que nenhum dos alu-nos que integram o corpodiscente do estabelecimentoserá prejudicado, estandoprevista a garantia de suamatrícula no mesmo esta-belecimento, sob a égide doEstado;

— os professores denível médio que não pude-rem ser aproveitados peloEstado, por empréstimo,por período longo, a expen-sas do próprio Estado, se-rão utilizados, em sua ca-tegoria funcional, no Cen-tro de Treinamento deFuncionários, sob a respon-sabilidade do PAPS (Planode Ação da Previdência So-ciai);

3 — os professores pri-mários serão, também,aproveitados naquele Cen-

tro de Treinamento, em fa-ce da legislação do Estadonão permitir enquadrá-losem suas escolas;

i — os servidores admi-nistrativos e técnico-auxi-liares (enfermeiras, aten-dentes, etc), lotados noEducandário, serão distri-buídos nos vários órgãos doInstituto;

5 — o nome do Educan-dário ficará a critério doEstado, em face da legisla-ção existente impedir quenomes de pessoas vivascom menos de 70 anos, se-jam dados a logradourospúblicos ¦ estabelecimentosoficiais.

prof. Benjamin de Mo-rais e seus assessores já vi-sitaram o Educandário, e,de acordo com o secretáriode Educação, ficou estabe-lecido que:

— os Serviços Médicoe Dentário, ali mantidos,serão cedidos, também, porempréstimo, ao Estado, alongo prazo, a expensas doIAPETC;

— todas as obras de re-paros e pinturas, necessá-rias à recuperação satisfa-tória do imóvel, serãocusteadas pelo IAPETC,antes da sua entrega aoEstado;

— a creche, tambémali mantida, será transferi-da ao Hospital do Institu-to, situado em Bonsucesso.

I. í

O ministro da Fazendabaixou portarias reajustan-do os valores nominais dasObrigações do Tesouro Na-cional. O valor das Obri-gações de tipo reajustávelde prazo superior a umano, com juros de 6% aoano, íoi reajustado para otrimestre janeiro-março de1967 em Cr$ 23.230. AsObrigações com prazo de1 ano, juros de 6% a.a. ecom prazo de dois anos, ju-ros de 8% a.a., foram rea-justadas em Cr$ 22.690 pa-ra dezembro corrente e emCr$ 23.230 para janeiropróximo.

Puxadorespresos emAlém Paraíba

O delegado Ricardo Gri-maldo, do Além Paraíba,prendeu ontem Emílio Abe-lama e Josias CavalcantiSena, perigosos ladrões deautomóveis e estelionatá-rios, foragidos da Peniten-ciaria de São Paulo. Os la-drões estavam num AeroWillys 1966 que tudo indi-ca ter sido furtado na Gua-nabara. No momento emque prestavam declaraçõesna Delegacia de Além Pa-ralba, Emílio Abelama es-capou dos policiais e con-seguiu fugir no automóvelroubado, sendo perseguidoaté Pirapetinga, onde aban-donou o veículo e embre-nhou-se na floresta. Duran-te a perseguição, que termi-npu. com a sua recaptura, umdisparo atingiu um desço-nhecido, causando-lhe mor-te Instantânea. O 2-° Bata-lhão de Infantaria de AlémParaíba abriu inquérito pa-ra apurar o fato.

LAVRADORENGANADOMATOU A MULHER AGOLPES DE MACHADO

As autoridades policiais do município fluminen-

se de Miracema estão em diligências para localizar

o lavrador Américo Senra (40 anos) que, na madru-

gada de ontem, matou a machadadas e facadas a es-

posa Luzia Lemos de Oliveira Senra (33 anos) e com

as mesmas armas feriu a filha Luzia (13 anos) e a

sogra Leocardina Rosa da Conceição (75 anos), que

foram em socorro da primeira.A tragédia ocorreu na residência do casal, no

Beco do Inferno, no Morro da Capivara e foi moti-

vada pela infidelidade de Luzia, fato há muito co-

mentado por toda a vizinhança.

ANTECEDENTES

Há fcempoa, Américo foiinformado por vizinhos queja esposa o vinha traindocom um morador do morro.Advertiu-a de que nâo deve-ria continuar procedendo as-sim, principalmente porquepossuíam uma filha. Suaspalavras, entretanto, nãoforam levadas em conside-ração pela mulher e os co-mentárlos sobre sua infide-lidade prosseguiam cada vezmais Intensos, o que levouo lavrador a adotar o vicioda embriaguez.

DISCUSSÃO

Na madrugada de ontem,o lavrador chegou em casabastante alcoolizado e repe-tiu para Luzia as piadas queouvira no trabalho e nasrua?, culminando por cha-má-la de mulher sem mo-

ral. Logo surgiu entre o ca-sal forte altercaçáo, com amulher confirmando o adul-tério e dirigindo ofensas aoesposo, que ameaçou mata-Ia. Luzia não acreditou naameaça e desafiou-o.

Descontrolando-se, Amé-rico foi à cozinha de ondevoltou com um machado,desferindo violento golpe nacabeça da mulher. Vendo-acaída, apanhou uma faca só-bre um móvel próximo eperfurou seu corpo até vê-lamorta. A filha e a mãe damulher pespertaram com aalgazarra, foram tambématingidas a facadas e ma-chadadas. Atraídos pelosgritos de socorro, vizinhosacorreram ao local, afugen-tando o criminoso e provi-denciando a remoção dasvitimas sobreviventes para aSanta Casa de Miracema,onde ficaram internadasgraves.

3601 a 38403845 » 41094114 » 43714378 * 46804683 ft 4971

iioo h. *;s*5?!.it in hs 5367 * 5554«Sota 5568*5928llZhi 5944*618588£:::::::: «52•SS13,30 hs 2?2í*2í?i14,00 hs «M » ""14,30 hs. (destinado * candidatos ins-15,00 hs. (critos em outro* Concursos

(e aprovados em rtvilM.16,00 hs. CANDIDATOS DO CON-

CURSO DE ESTENODATI-LÓGRAFO.

NOTA: Os candidato* Inscritos em outros concur-sos"âblicoVe que estejam obrigados * fazer prova»S domingo, em horário coincidente com od* escala sclroa, poderão comparecer par* a de aa-fltognflíd" coneSrio de Auxiliar Administrativo «14,30 ou ».«°R1ho7e'Janelr0)

30 de novembro de 1966

COMISSÃO DE CONCURSOS65378

§ul AméricaCapitalização, sa.COMPANHIA—NACIONALPARA FAVORECER A ECONOMIA

SORTEIO DENOVEMBRO 1966

TRt

VXE

Paramento a partir dodia 2 de dezembro, me-diante a aprusenUçSode documento de lden-

tidade.StDE soeul

«. DA Alf *NDE0», 41 - HO. 0UITANDÍi. EDIFÍCIO SIHACAP . «IO 01 JA.NÍIÍO

uns

POLÍCIA ACREDITAQUE JOGO CAUSOUMORTE DO ALFAIATE

Policiais da 8.a Delegacia Distrital continuaminvestigando quem matou o alfaiate Sabino Fran-cisen de Sousa (49 anos, que residia na FavelaNova Holanda, barraco s/n, — Bonsucesso), comsucessivos golpes na cabeça, no prédio abandonadode n.° 942, da Rua Itapiru, sendo o cadáver en-contrado dentro de um tanque, coberto de pedras.Atendendo denúncia, os detetives dirigiram-se aoMorro do Querosene, tentando localizar um elementode côr preta, de estatura mediana, que segundo umatestemunha seria o autor do crime. Para a políciao alfaiate foi assassinado por causa de jogo.

PRESSA

As diligências, entretan-to, foram infrutíferas.

O corpo do alfaiate, con-forme noticiamos ontem,foi encontrado caído numtanque, quase encobertopor pedras e tijolos, apare-cendo apenas a perna di-reita. Ao que parece, o as-sassino, na pressa de es-conder o corpo de Sabino,acabou deixando parte docorpo do lado dc fora, osuficiente para ser visto.Nos bolsos da vítima, ocomissário Ênio, da 8.» Dis-trital, arrecadou algumas

notas de cobrança da "Al-íaiataria Miranda", locali-zada na Rua Barão de Pe-trópolis, 11, sala 1, e umacarteira de identidade doInstituto Félix Pacheco.Não íoi encontrado dinhei-ro, aventando-se logo ahipótese de latrocínio.

Ouvido pela policia, osr. Alclno Vicente de Mi-randa, dono da alfaiataria,disse que o empregado tra-balhava para éle haviaapenas 20 dias, embora oconhecesse de longa data.Declarou que Sabino erahomem pacato e honesto,mais gostava muito de be-ber, o que o tornava vio-lento. Viu o empregadopela última vez sábado,quando lhe deu 15 mil cru-zeiros.

Professoraseqüestradaretira queixa

Através o seu patrono,advogado Valled Perry, a

professora Juraci Camposde Araújo, que na últimasegunda-feira íoi seques-trada por três homens euma mulher loura que, num"Aero-Wtllys" azul. leva-ram-na para a EstradaRio-Petrópolis onde, se-

gundo disse, foi submetidaa sevícias, retirou a quei-xa que apresentara às au-toridades da 10." DelegaciaDistrital.

A mestra, que é noiva deum oficial da FAB. conti-nua dizendo ignorar os mo-

tivos do seqüestro, acres-centando, entretanto, queno trajeto a mulher fustí-

gava seu rosto com um parde luvas, ao mesmo tempoem que afirmava: "Isto é

para você não andar comhomem que náo é seu."

Embora dizendo que hámuito vinha recebendo te-lefonemas de voz feminl-na ameaçando-a, julga tersido confundida com outramulher, uma vez que ja-mais saiu com outro ho-mem além de seu noivo.

Recurso doEstudantinavai a parecerBRASÍLIA (Sucursal) — Orecurso da Estudantina Musi-cai Diversões, do Rio de Ja-neiro, impetrado contra o fe-chamento de sua sede, naPraça Tiradentes, foi encami-nhado pelo ministro PedroChaves, relator do processo,ao procurador Valim Teixel-ra, para o competente pare-cer.

O Estudantina, fechado pe-Ia policia, por ocasião de umafesta popular, foi reabertopor decisão judicial, cassadapelo Tribunal de Justiça daGuanabara. Contra êste pro-nunciamento o clube recor-reu, estando o recurso pen-dente de julgamento do STF.

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AVISOAvisamos aos senhores interessados que será «baila

ás IS horas do dia 14 ds dmmbro da 1964, • Coneor.renda Pública n» 19/66, destlntda á aquisição da vai-culos.

Esclarecemos que a referida concorrência fei publi-cada no Diário Oficial da Guanabara, 1 página 19021,Parts I, edição d« 29 da novembro próximo panado.

SÔNIA MIRANDA DA SILVA RISOpelo Chefe do Serviço Mattrlal

42119

I

CARLOS GOMES

A direção da Casa dos Ar-tistas, por intermédio de seupresidente Fred Vilar, Ingres-sou ontem na justiça, paraque seja distribuída, com umanotificação contra as emprês-sas Pascoal Segreto e LivioBrunl Diversões, que preten-dem transformar o TeatroCarlos Gomes emeinema.

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— Os Interessados deverão apresentar propostas porescrito, especificando localliaçío, Instalações disponíveis •demais serviços existentes.

_ Não serão consideradas as propostas que nloapresentarem requisitos técnicos a materiais mínimo», •critério exclusivo do IAPI.

_ As propostas deverão ser apresentadas até o diaS de dezembro da 1966, ao Serviço de Acidentes no Tra-balho, na Rua do Resende, 141, sôbrek>|a, horário d» 12às 16 horas, onda poderão, também, ser obtidos outrosasclereclmentos.

MURILLO CORRIA DA SILVADELEGADO

117»

-•

Page 6: AURO AMEAÇA RENUNCIAR E MDB REAGE À ...

CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 1 de dezembro de lflíí 1.* Caderno

RESPONSABILIDADESO que preocupa o País com

respeito aos acontecimentos,-reuniões secretas e fórmulas,girando em torno da redaçãofinal do Governo do texto doanteprojeto de reforma cons-titucional. a ser enviado aoCongresso, não é apenas a se-qüência de vícios inerentes àsua própria origem, oriundosdo regime discricionário emvigência. Além disso, já sepercebe que, também emtorno do referido anteproje-to, acirra-se uma luta pessoalpelo poder entre o presidenteda República e o seu suces-sor, que deverá tomar possea 15 de março.

Essa disputa, pelo menos acurto prazo, não contribui pa-ra a esperada democratização.Mais uma vez, há de estar tão-somente em jogo os trunfosde cada lado junto ao podermilitar. E quem pagará pelosestilhaços resultantes da lutapolítica de dois militares se-rá a Nação, o povo, a demo-cracia.

* >. *

As evidências dessa batalhasurda pelo poder começam amanifestar-se. Iniciou-se prà-ticamente quando o marechalCastelo Branco teve de engo-lir, ornada com todos os ape-trechos militares, a cândida-tura do marechal Costa e Sil-va, então seu ministro daGuerra e fiador da continui-dade de seu Governo. Pelovisto, o presidente da Repú-blica passou, mais tarde, aconsiderar excessivamente ca-ro o preço do apoio. Senãovejamos; mormente no queconcerne à redação e encami-nhamento da futura Carta aoLegislativo.

Elaborado um texto básico,foi oferecida uma cópia aomarechal Costa e Silva a fimde que a submetesse aos seusjuristas e assessores de con-fiança. Posteriormente, deposse de seu parecer, o futuropresidente fêz questão demanter em estado sigiloso asua opinião, tática, aliás, quevem adotando diante de todosos acontecimentos que tumul-

tuaram o Pais nas últimas se-manas: desde a ocupação mi-litar do Congresso, passandopela campanha e cassaçõespré-eleitorais, até o recentevaivém da suspensão dos di-reitos políticos do sr. CarlosLacerda, para a qual o sr.Castelo Branco exige seuapoio e co-responsabilidade.Mas enquanto um dos maré-chais permanece distante ecalado, o outro, ainda senta-do no poder, vai remexendoo texto constitucional.

Ao mesmo tempo, incumbi-do pelo marechal CasteloBranco, o ministro da Justiçaempenhava-se numa minucio-sa pesquisa de todas as for-mas de Constituição existen-tes pelo mundo inteiro, nopassado e no presente, desdeos cantões suíços até possível-mente o recente parlamenta-rismo janguista. E, de repen-te, o sr. Carlos Medeiros, pa-rece, segundo as notícias maisfrescas, descobriu em defini-tivo o parlamentarismo ale-mão para o marechal Caste-lo Branco, que, com um pou-co de molho brasileiro, pode-rá, a 15 de março, numa ope-ração às inversas, emoldurar omarechal Costa e Silva comoreedição do sr. Tancredo Ne-ves. Pois, alguns auxiliaresmais próximos julgam impres-cindível a continuação dosserviços do marechal CasteloBranco a serem prestados àNação, no mínimo, como pre-sidente da ARENA, no máxi-mo como presider.te de umhipotético conselho de minis-tros, ao qual o marechal Cos-ta e Silva diria amém, em tro-ca de visitas e condecorações.Aliás, com vistas à reforma,o presidente atual e o presi-dente nomeado tiveram an-teontem um encontro cerca-do de sigilo, de onde nadatranspirou a não ser a obser-vação que o marechal Caste-lo Branco teria feito de quea continuidade da politicaeconômico-financeira teria deser preservada e garantidanos próprios dispositivosconstitucionais. Enfim, pareceque em lugar de um suces-sor, o marechal Castelo Bran-co reserva ao "amigo de 50

ASFIXIA

anos" o papel de continuadorcompelido e coagido.

* *

O País, portanto, não podeestar tranqüilo ou muito es-perançoso. Ignora se sairá,de fato, uma Constituição ouum mero contrato de parti-lha do poder entre dois ma-rechais, diante do qual o Con-gresso funcionaria como sim-pies cartório.

Pois o Congresso, apesar docompromisso formal do presi-dente da República de nãoacionar a guilhotina cassató-ria, enquanto estiver votandoo texto, ainda não dispõe degarantias suficientes. O Go-vêrno, inclusive, está prestesa baixar mais um ato institu-cional — hoje ou amanhã —-regulando os trâmites para avotação da matéria dentro doPoder Legislativo. E o mesmoato deve conter outra norma,que traduz uma autodelega-ção de podêres consumadapelo Governo e que lhe fa-cultará legislar à vontade, afim de não "perturbar" oCongresso em sua magna ta-ref a.

É — mais uma vez — a in-terferência flagrante e desce-rimoniosa de um Poder sobreo outro. O Executivo é quemcriará as regras de delibera-ção ao Legislativo.

* *

O marechal Castelo Brancoe o marechal Costa e Silvatêm uma grave responsabili-dade. Não podem pensarnuma Constituição em termosde interesses políticos e pes-soais, pois esta não deveráser redigida a fim de servi-lose, sim, ao País.

Para tanto — num mínimode condições positivas dentro"dos vícios em que assunto tãotranscendental será decidido— exige-se plena liberdade aoCongresso para votar, opinar,alterar o texto. Caso contrairio, o País continuará parado.E a democratização, em pon-to morto, ficará aguardando aoportunidade de uma outraConstituição.

Em agosto passado, o Governo do marechal Cas-telo Branco assumiu com as entidades mais represen-tativas das classes produtoras compromisso no sen-tido de não pôr em vigor novas medidas de carátereconômico sem o prévio conhecimento dos interessa-dos. A promessa não lol cumprida. Em meio à saírade decretos da semana passada, muitos regulamen-tando dispositivos legais já divulgados, vieram provi-dências a respeito das quais não se tinham ouvidofalar, antes. Não obstante, tais medidas aletam demodo direto ou indireto a vida financeira e a situa-

,ção econômica das empresas.Mal se preparavam as classes produioras paraenfrentar os transtornos inevitáveis da entrada em

pleno vigor do Código Tributário Nacional, a 19 dejaneiro, os empresários foram colhidos nas malhas deoutras decisões de importância indiscutível, é bemverdade que, sob certos aspectos, a carga de algunsImpostos sofreu redução. A substituição do impostodo selo (Cr$ 550 bilhões) pelo imposto de operaçõesfinanceiras (Cr$ 180 bilhões) traz alivio ao mercado,não obstante o novo adicional ao imposto de renda',que produzirá para o Tesouro Cr$ 150 bilhões. O sal-

do é positivo para os empresários. Porém não se che-ga a sentir o beneficio em sua plenitude, porque oisetores da produção que trabalham para o consumoestão na expectativa de um abalo sem precedentes. Éque a substituição do Imposto de Vendas e Conslg-nações pelo Imposto sobre a Circulação de Mercado-rias, a partir de janeiro, provocou um movimento desuspensão de compras, por parte do comércio, emfunção da crença em alterações de preços de fabri-cantes, ao ser cobrado o novo tributo.

Os empresários industriais reclamam atenção ur-gente do Govvrno federal. Abrigam a esperança deque as autoridades monetárias se disponham a auto-rizar o Banco do Brasil a financiar ramos da pro-dução industrial contra promissórias até que estaspossam ser substituídas por duplicatas, em janeiro,quando ocorrerem vendas da indústria ao comércio.O Governo não pode negar a atenção reivindicada,sob pena de assumir a responsabilidade pela débdclede grande número de empresas, que empregam con-tingente apreciável de operários.

PANAMÁMal terminaram as apurações

do último pleito, já ressurge umaoutra espécie de panamá na As-sembléia Legislativa da Guana-bara. Desta vez, trata-se de umpanamá eleitoral, que se resumenum projeto de aumento do nú-mero de deputados estaduais, de65 para 68. O autor do projeto éo sr. Souza Marques, que, pelovisto, não entende que a aprova-ção do seu projeto resultaria emnova desmoralização da AL.Acredita-se que o bom senso levea maioria dos deputados a repu-diar de vez tal despropósito, que.a troco de premiar 13 candidatosderrotados, só servirá, além dadesmoralização, para ajudar aesvaziar os cofres públicos.

CÔRO marechal Castelo Branco

baixou decreto tornando obriga-tória a côr preta para todos oscarros oficiais. Para ser coerentecom o regime deveria decretar overde-oliva.

NOMEA tendência para que a

ARENA se transforme deflniti-vãmente em partido político le-vou o sr. Filinto Muller a suge-rir que troque de nome, pois, emseu entender, um nome masculi-do Impressionaria muito mais oeleitorado do que a feminilidadedo atual. Mas a feminilidade da

ARENA reside muito mais nafragilidade moral da maioria dosseus componentes do que nosexo.

OBRAO Liceu de Artes e Ofícios, que

completou 110 anos com inegá-veis serviços prestados no cam-po da educação, está ameaçadode fechar as suas portas. O mo-tivo é de que até hoje não con-seguiu receber as dotações queforam consignadas no Orçamen-to do Estado da Guanabara em1965.

Basta um exemplo .para ilus-trar: o pagamento de uma verbade 34 milhões de cruzeirus da-quele exercício, que fora libera-do pelo secretário de Educaçãocm 9 de setembro passado, atéhoje não foi saldado.

Esperamos que o governadorNegrão de Lima não queira con-signar o fechamento do Liceu deArtes e Ofícios como uma obradc sua administração e, portan-to, adote as providências neces-sárias junto à Secretaria de Fl-nanças para liberar o que é de-vido ao mesmo.

CHAMPAGNEO sr. Armando Falcão avisa aos

amigos e inimigos que ainda écedo para abrirem as garrafas dechampapne, pois Ignore se estáou não reeleito. "Ias o que se ig-nora exatamente é quanto o Paísteria, com certeza, lucrado com

a inexistência de todos os acon-tecimentos na vida pública do sr.Falcão que lhe motivariam aabertura de champapne.

PRORROGAÇÃOO presidente da República as-

sinou decreto prorrogando, até 29de agosto de 1967, a remessa delucros através de termos de res-ponsabilidade dos remetentes,enquanto se aguarda o respectl-vo registro no Banco Central.

A Lei de Remessa de Lucrospreviu, em seu texto, que no prl-meiro ano de sua vigência essasremessas fossem efetuadas atra-vés de termo de responsabilida-de dos remetentes e admitiumais três prorrogações. A queera assina o presidente da Re-pública já é a segunda, restaportanto apenas mais uma.

Quando o Banco Central pro-vldenciará o registro competenteque já se alonga por três anos?

PROTÓTIPOMal assumiu a presidência da

Câmara, ém decorrência da re.núncia do sr. Adauto Cardoso, osr. Batista Ramos Já se transfor-mou em porta-voz do marechalCastelo Branco. Assim é que co-meçou a anunciar todas as medi-das e intenções do presidente daRepública. Na realidade, em ma-teria de Congresso amestrado, osr. Batista Ramos já se mostrouum protótipo à_ inversas dothe right man in the right ploee.

O marechal Castelo Bran-co, no discurso que profe-riu na solenidade de ins-falação da Convenção Na-cional dos Ex-Combatentesdo Brasil, referiu-se. àsquatro liberdades, defendi-das pelo presidente' dosEstados Unidos, FranklinRoosevelt,eml9.1, quandoas potências nazi-íascistasda Europa — Alemanha •Itália — apoiadas pelo mili*tarismo japonês, pareciamvitoriosas. O marechal Cas-telo enumerou as quatro li-herdades, enunciadas pelogrande estadista norte-ame-ricano: — "A primeira de-Ias, a liberdade de expres-«ão oral « escrita em tô-das as partes do mundo,deve ser 0 apanágio de ca-da povo daqueles que ai*mejam, como inseparávelda própria dignidade hu-mana, o direito de pensar• opinar. A segunda, a li*herdade de culto, tal comoa primeira, é o -.conheci-mento das inclinações •decisões vindas dos senti*mentos e da razão, face aDeus ou 4 religião de cadaum de nós. Representa aterceira a libertação dasnecessidades por parte detodos os paises em todasas partes do mundo. Con-slste a última na libertaçãodo medo, que. deve ser var-rido do coração dos ho-mens e também da cons-ciência dos povos. Nin-fruém deve ter medo e nin-

.guém tem o direito de usaro medo como arma de intl*midaçâo contra os maisfracos e indefesos."

E' possível que o maré-chal Castelo Branco, ao re*cordar, na presença dosseus antigos companheirosda Força ExpedicionáriaBrasileira, os dias tormen*tosos da Segunda GuerraMundial, se tenha esque-cido da realidade atual, noseu próprio Pais? Ou o seudiscurso nada mais foi doque "afetação de uma vir*tude ou sentimento louva-vel que não se tem — queé como o dicionário definea palavra hipocrisia? Dasquatro liberdades a que sereferiu o marechal Caste-lo Branco, somente a Hber-dade de culto é preservada,

Ás liberdades

em sua inteireza, no Bra-sil de hoje, apesar du no*tórias divergências entre oGoverno e os setores maisrepresentativos da IgrejaCatólica • de algumasIgrejas protestantes. A 11*bertação du necessidades aque se referiu o presidenteRooievelt nio dizia respei*to apenas às nações maispobres, mas às populaçõesem estado de miséria. Quemanalisar a situação brasileiraverá que — como reconhe-ceu, há dias, o ministro doTrabalho -~ os trabalhado-

res e os cidadios mais pobresestio sustentando, com oceu sofrimento, a políticaeconômica e financeira doGovémo. No ano passado,um relatório feito por re*presentantes da USAID,no Recife, revelava que oconsumo de pio, no Nor*«leste (onde tal consumosempre foi reduzido), cairáde 50% — fato que cau-sava alarma nos meios di-plomáticos norte-america*nos.

Quanto à liberdade deexpressão oral e escrita, élimitada, no Brasil, sob oGovémo do marechal Cas-telo Branco. Já se tornouclaro que os Jornais têmmaior liberdade para ex-por as luas opiniões — so-bretudo nos grandes cen-tros urbanos. Nu pequenascidades do interior, a coisamuda. Por outro lado, osgrandes meios modernosde comunicação de massas,rádio e televisão, vivemsob virtual censura. Rarossio os membros da Oposl-ç5~» que, fora dos horáriosreservados à Justiça Elei-toral, em campanha eleito-ral, conseguem expor osseus pontos de vista, na te-levisão e no rádio. Paracada oposicionista que, aduras penas, fura o blo-queio estabelecido pelasautoridades, uma d e z e n ade partidários do Govêr-no aparece, para fazer apropaganda governamental.

Hermano Alves

Mesmo em campanha elei-toral, vimos u restriçõesimpostas aos candidatosoposicionistas, muitos dosquais eram tirados do arpor causa de uma frase oude uma palavra considera-da perigosa ou inconveni-ente. Enquanto isso, dcmaneira sistemática, o Go*vêrno divulga rumores tversões infundadas, quesio acolhidos, prontamen-te, pelos meios de comunl-cação de massas. Os meto-dos de guerra psicológica,tipicamente totalitários, fo-ram institucionalizados pe-lo atual Governo.

t então que se trata daquarta liberdade, citada pe*lo marechal Castelo Bran-co: a libertação'do medo.Durante a campanha elei-toral, numa violação Ha*grande de todas as normasestabelecidas em lei, o Go-vêrno procurou atemorizarnão só os políticos oposi-cionistas como o próprioeleitorado da Oposição. Nointerior, do Pais, as forçasoposicionistas lutaram, de-aesperadamente, contra apropaganda do medo, de-«encadeada por um Govêr-no cujo chefe afirma, ago-ra, que "ninguém tem o dl-reito de usar o medo comoarma de intimidação".-Houve Estados em que oMDB, partido oposicionis-ta, não conseguiu encon-trar candidatos suficientespara preencher as sua lis-tas. De Sergipe, Goiás, Per-nambuco temos notícia deque muitos partidários daOposição nela votaram, emsegredo, mas recusavam-sea distribuir cédulas ou ma-teria! de propaganda, commedo das represálias. Fatosi d ê n ticos ocorreram emquase todos os Estados. Co-mo se tudo isso não bastas-se, o Governo ameaçou osoposicionistas, até o últi-mo dia da campanha, comimpugnações (sempre fei-tas por seus agentes meno-res) e com cassações de dl-

reitos políticos. Todo mun-do sabe que a ameaça daimpugnação ou de cassaçãoenfraquece — e multo —a posição de qualquer can-didato, nos Estados maisdistantes.

Mas até na Guanabara omedo existe, como pudemoscomprovar em várias opor-.unidades. Quero dar ape-nu um pequeno exemplo,ocorrido num colégio reli*gioso, para meninas, estefim de ano. Uma menina,que chamarei de L, comnove ano» de idade, es-.revendo, numa prova, sô-bre o catolicismo, em nos*so Pais, afirmou, textual-mente: — "Católicos foramos nossos dois imperado-res. Católica foi nossa Re*pública, outrora democrá-tica". Trata-se da filha deum jornalista vinculado àOposição. A professora, quechamarei de H, sentiu-sena obrigação de escrever,à margem dá prova, o se-gulnte: — "L.... cuidadocom o que você escreveiNão me responsabilizo pe-lu suu palavras, transcri*tas no papel! t o segundoaviso e, se assim faço, épara você mesmo". Verifi-ca-se que a frase final, es-crlta pela professora, nãofaz sentido. Tive o originalda prova nas minhas mãos,há dias, na casa de umamigo. A professora pareceter escrito u suas frasescom indisfarçável preocupa-ção de eximir-se de qual*quer responsabilidade pe-Ias precoces opiniões poli-ticas da aluna. Não é oprimeiro fato dessa nature-za que pude observar, aquimesmo, no Rio. Existe, sema menor dúvida, um medogeral, que aumenta à me-dida em que nos distancia-mos dos grandes centros.Êsse medo é, no meu en-tender, a grande marca queo governo do marechalCastelo Branco conseguiuimprimir na sociedade bra-slleira — sobretudo naclasse média, que serviu deapoio ao movimento demarço/abril de 1964. t aquarta liberdade que faltae que só existe nos dis-cursos presidenciais.

Uns mais antigos, outrosmais modernos. Uns enean-tam, outros agradam. Massão todos, porim, livros quese lêem sem perder o tem-po. tsse Octacilio de Al-buquerque, época, vida eobra, escrito por Luis Pin-to, i mais que um estudobiográfico, t um ensaio cri-tico completo sobre o ju-rista, o parlamentar e po-litieo paraibano, numa de-terminada fase do Brasilrepublicano dt maior agi-tação e evolução. Octaciliode Albuquerque, nascido cmAreia, /oi amigo < compa-nheiro de Epitácio Petioa.De/endeu-lhe o governo tãocombatido com um êxitoextraordinário. Subscrevo oque do autor diste o oca-démieo José Américo, ituconterrâneo: "Homem do-todo de poderosos faculda-des, figura representativa,na politica, na tribuna, nomagistério c na imprensa,atuando sempre com umainteligência multo viva ericamente aparelhada, sa-erifkou, todavia, sua ver-dadeira vocação."

Para o criador do ciclo doromance nordestino, Oeta-eilio de Albuquerque, te se

Livros

fixasse aqui, teria sido umgrande educador.

Luis Pinto descreve-o decorpo inteiro, como éle ofoi, em verdade.

Aqui astá o Diário Se-ereto do Pens_mento,-.erí-to pelo poeta, ensaísta •jurista Oliveira e Silva, tum livro de reflexões epiedade. Por isso mesmo quecheio da atração do injini-to t de tudo o que i hu-mano. O autor diz que "ai-terna poesia t prosa, abran-gendo escarpas, dc.cami-nhos t horizontes de som-br» e luz.'"

Razão por que vejo ovolume apresentar emoções,-0tn-ç6_t, incertezas, dúvi-das t contradições fanta-siadas. Tudo, nesse peque-no trabalho, . para medi-tação. t imaginação < es-peroneo. tttt i o derradei-ro bem que se perde, ovi-sava Goethe. E aquela, re-fi-trav* Heine, reconcilia •

novosJoSo ParagaasBÚ

homem com os desencantosda vida.

Vm pouco diferente doheresia, ca Renan, que di-ria a Paul Sain-Victor e aoGoncourt sobrevivente quesó uma coisa lhe dava aidéia do infinito, e essa eraa tolice humana, Oliveira cSUva, católico, acentua que4 injusto t ilógico sofrer aocontato da tolice. Esta. temvastidão interplanetária. Osofrimento, então, teriaprova de fraqueza intelee-tual e moral.

Está ai um Diário queensina a quem quer saberpara filosofar.

JSdmar Morei dd-nos umper/U hi-torieo e biogrd/i-eo de Santos Dumont, con-tribuindo assim para as eo-memoraçóes da Semana daAsa. Provou que foi o Pai daAviação, não os outros im-provisados, quem, ¦ 23 deoutubro de 1906, vo-m pelaprimeira vez, em ávido,com motor, ato de gênio

realizado loca ê euriosida-de e ao espanto de Paris, aCapital do mundo civtli-sado.

O trabalho do repor-ter-ensaista, prêmios Joãodo Rio « Guilherme Guin-le, merece o destaque por-lírios aspectos. Traz oprefácio de Rachel rieQueiroz • /oi distribui-do d juventude brasileira,por ocasião da "Semana daAta", por iniciativa de Ben-to Ribeiro Dantas, vttera-no homem de aviação, e di*retor da entidade qua con-grega as nossas organiza-ções aéreas civis.

Edmar Morei apresentaum Santos Dumont tntei-ramente diferente. Ii-lo,/ovem • milionário, traba-lhando 18 horas por dia, emParis, quando poderia le-tíflif vida Ú9 príncipe •ritfi*tal

Construiu, com st%s pró-trios recursos, _5 balões eavi.es, nSo tirando carta-patente ds nenhum « /imde que os mesmos perma*necetttm em dominio pú-blico.

BANCO BOAVISTA S. A.

Page 7: AURO AMEAÇA RENUNCIAR E MDB REAGE À ...

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 1 de dezembro de 1966

ESTADO PROPÕE MELHORIA PARA SERVIDORDurante entrevista con-

cedida, ontem, no PalácioGuanabara, o sr. ÁlvaroAmericano explicou a men-sagem enviada à As-sembléia pelo governadorNegrão de Lima propondomelhoria salarial aos ser-vidores com direito a gra-tificação de nivel universi-tário.

Disse que a gratificaçãopassou a ser calculada nabase dos niveis 24, 25 e 26,conforme a categoria fun-cional, cujo pagamento, an-ieriormente, estava fixadonos níveis 17 e 18.

níveis

"O nível universitário,-agora, passará a ser cal-culado sobre o vencimentoreal e não mais sobre umsalário superade. Não temlógica' que um médico ní-vel 26 receba gratificaçãode nivel universitário nabase do nível 18, conformeestava acontecendo." Dissemais: "O aumento da gra-tificação chegou em boahora, principalmente, paraaqueles que tinham riscode vida."

RISCO DE VIDA

O sr. Álvaro Americanoprocurou demonstrar quenão houve extinção da gra-_tificação de risco de vida'e saúde, conforme vemsendo divulgado pela im-prensa. Assinalou que foienviada ao Legislativomensagem substituindo aatual gratificação de riscode vida por uma modali-dade de seguro, sistemaadotado nos países maisadiantados do mundo. Agratificação, diante de suacomplexidade, não vinhasendo paga desde 1963,suspensa, a pedido, da co-missão designada pelo Go-

vêrno anterior presididapelo procurador MuriloNavarro. Salientou que atéhoje não foi regulamenta-da a lei referente à con-cessão da gratificação derisco de vida, sendo elaconsiderada superada pordecisões do Supremo Tri-bunal Federal e SuperiorTribunal de Recursos. Fêzquestão de frisar que aprópria comissão da admi-nistração passada íoi quemsugeriu a adoção do sis-tema moderno, isto é, agratificação não tinha maissentido, porque ela não es-tá protegendo o servidor,enquanto o seguro atende-rá o funcionário na horaem que fôr acidentado pro-tegendo inclusive sua fa-mflia. Espera pôr emexecução o novo sistema deseguro a partir de janeiro,caso a Assembléia aprovea mensagem governamen-tal. O sr. Álvaro America-no revelou que a gratifica-ção de risco de vida devidaaos funcionários, há cercade 3 anos, será paga tãologo o Tesouro'estadual te-nha os recursos necessá-rios. Para pagamento dasgratificações, a Secretariade Administração já estárealizando o necessário le-vantamento.

VENCIMENTOS

Falando sobre os venci-mentos dos servidores, osecretário de Administra-ção disse que "os ordena-dos dos funcionários sãobaixos. O Estado paga mui-to mal a seus servidores.Diante dessa situação, ii-ca-se procurando manei-ras de suplementar os or-denados com a concessãode gratificações, que nãoresolvem o problema. Aquestão somente poderáser solucionada com o rea-justamento condigno dosVencimentos dos funciona-rios com base na sua ativi-dade funcional e no custode vida". Acrescentou maisque 'no primeiro ano deadministração'do atual Go-vêrno nãu fui possível fa-zer milagres. "Em 1966 es-

tamos executando a tarefade limpar a casa."

COTA• Afirmou mais que, ape-sar das dificuldades finan-ceiras do Estado, b Govêr-no conseguiu pagar a ter-ceira cota de aumento ecolocar quase em dia o pa-gamento dos servidores.Espera, no próximo ano,elaborar um plano de rea-valiaçâo para dar justa re-muneração aos serventuá-rios.

PROFESSORAS

Referindo-se aos venci-mentos das professoras pri-márias, o sr. Álvaro Ame-ricano revelou que o se-cretário de Educação estápreocupado com a situaçãodelas, pois está havendoverdadeira fuga para ou-trás atividades em vista dobaixo ordenado. A Secre-taria de Administração, emcolaboração com a de Edu-cpção, está equacionandouma solução para resolvero problema das professorasprimárias. Em principio,seíá adotado um sistema dehoras extraordinárias paraas professoras, com queelas passarão a tenmelho-res ordenados.

ESTATUTO

Depois de esclarecer queo pagamento do aumentode outra cota dos servido-res dependerá exclusiva-mente da arrecadação doEstado, o sr. Álvaro Ame-ricano falou, demorada-mente, sobre o novo Es-tatuto dos Servidores daGuanabara, ora em examena Assembléia. Frisou queas criticas feitas ao di-plonia partiram justamentedas pessoas que não conhe-ciam o trabalho, elaboradopor uma comissão de ser-vidores para beneficiar opróprio funcionário. Fêzquestão de assinalar quenenhum artigo do Estatutoprejudica o servidor emconjunto, poderá, isto sim,acarretar prejuízos a cer-tas classes funcionais.

BENEFICIO PARA AUTÁRQUICOSBRASÍLIA (Sucursal) —presidente da Repúblicaencaminhou ao Congressoos dois últimos projetos delei da atual sessão legisla-tiva, um beneficiando osservidores das autarquiasmarítimas c o outro os po-lidais do DFSP. O primei-ro projeto, proposto peloministro Juarez Távora,permite que aos servidoresdas autarquias marítimas,para eleito de aposentado-ria, sejam computados 255dias de embarque barra alora, como correspondentea um ano de serviço. O beneficio, que já é concedi-do ao pessoal marítimo re-gido pela CLT, será esten-dido aos servidores autár-quicos com base em pare-cer do consultor-geral daRepública. O outro projetosolicita a abertura do cré-dito especial de 3 bilhões,

' 291 milhões e 576 mil cru-zeiros, para o pagamentoda gratificação devida aospoliciais do DFSP que, pe-lo regime de dedicação in-tegral, encontram-se in-compatibilizados para oexercício de qualquer ou-tra atividade.

CUSTO DE VIDA

BRASÍLIA (Sucursal^ —Afirmando que todo o bra-sileiro sente na carne queo custo de vida ascendeua mais de 100%, o sr. Ge-túlio Moura (MDB-RJ)disse, ontem, na Câmara,que o funcionalismo preci-sa de um aumento na mes-ma percentagem para aten-der às dificuldades da ho-ra presente. "Mas — acres-eentou — se de todo não

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..«quando diariamente

V. despertar seu jornal•ttiri i sua ttpira.

fôr possível ao presidenteda República dar esse au-mento indispensável a res-tabelecer o equilíbrio orça-mentário dos servidores daUnião, que pelo menos 50%S. Exa. conceda, porque asinformações de que dispo-mos é que os estudos estãoem base bem mais inferior.Seria mesmo ridículo, seamanhã chegasse a esta Ca»sa uma mensagem conce-dendo 30 ou 35% ao fun-cionalismo, que correspon-deria a uma esmola ridí-cuia."

APOSENTADOS

Aos aposentados dosIAPs, em face do novo sa-lário mínimo, essa falhacriou uma situação de de-sespêro para aqueles quederam, no curso de suas vi-das, suas energias, gerandoriquezas em beneficio dês-te Pais e, hoje, aposenta-dos, atravessam uma fasenegra'de miséria. Da mes-ma forma, os órfãos nãoestão tendo nos Institutosaquele salário ou aquelaatenção que lhes pudessedar, bem como às viúvas,uma posição de relativatranqüilidade dentro de suaassistência pecuniária.

MÍNIMO"E se ninguém pode vi-

ver com o atual salário mi-nimo — prosseguiu — *preciso que o Governo te-nha a coragem necessáriapara decretar aquilo recla-mado pelas necessidadesurgentes da massa assala-riada do Pais. Que o ma-rechal Castelo Branco, nostrês meses que lhe restamde administração, tenha um.gesto de caridade, dt mise-ricórdia, um gesto huma-no, um gesto de coração tnão apenas medidas auto-ritárias que nfio têm con-corrido nem para desenvol-ver, nem para fazer crês-cer economicamente êstePaís."

ATRASOBELO HORIZONTE (Su-cursai) — O atraso de pa-gamento do funcionalismomineiro está na' iminênciade provocar um colapso emvários setores da adminis-tração estadual, caso aUnião não conceda os em-préstlmos que o sr. IsraelPinheiro insiste em obterdo marechal Castelo Bran-co. No interior, é grande ainquietação principalmenteentre as professoras prima-rias e os membros do PoderJudiciário, que ocupam fun-ções em caráter permanente,cujos vencimentos não sãopagos há mais de quatromeses, na maioria dos mu-nicipios. O pessoal admiti-do a titulo precário, comoé o caso das professorascontratadas, tsta ainda

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SE PARAR O BICHO PEGANas travessias da Rua Primeiro de Março os pedestres aproveitam a sua ves eom rapidez, porque o sinal é mais amigo do motorista

ORUA 1- DE MARÇO:PERIGO NO CENTRO

mais sacrificado, pois emalgumas cidades o atrasovai além de oito meses.

As entidades que congre-gam os funcionários esta-duais andam preocupadascom o problema, e atravésdos seus lideres têm feitosentir ao governador IsraelPinheiro que o agravamen-to da situação está geranüògrande inquietação social.Também as autoridades mi-litares estão sendo postas àpar do assunto, já tendomesmo a deputada MartaNair Monteiro, que é a li-der da classe, pedido a in-terferência do general Dios-coro Vale, comandante daID4.

Ontem o pronto socorrode Belo Horizonte viveuhoras de apreensão com aameaça dos acadêmicos es-tagiários de entrar tm gre-ve, paralisando os serviçosdaquele hospital, caso nãolhes fossem pagos os ven-cimentos, também atrasa-dos desde o principio doano. Em Viçosa, por outrolado, a direção da Univer-sidade Rural de Minas Ge-rais decidiu comunicar aogovernador Israel Pinheiroser iminente o fechamentoda Faculdade, porque osseus professores e funcio*nários também não rece-bem há vários meses.PORTO ALEGRE (TRP-CM) — Esta semana serádecisiva para as pretensõesdo funcionalismo estadual,segundo afirmou o sr. Gil-do Vissoki, presidente daFederação das Associaçõesdos Servidores Públicos,com o encerramento dostrabalhos legislativos a 15de dezembro, o Poder Exe-cutlvo terá um prazo muitopequeno para providenciarna. solicitação de aberturade crédito especial para cc-brir o pagamento do rea-juste dos 12 por-cento, ha-vidos desde abril último,caso o consultor José Nérida Silveira entenda co-mo legitima a pretensão dofuncionalismo. Daí acredi-tar que o consultor jurídi-co do Estado terá de apre-sentar seu parecer ao go-vernadòr, impreterivelmeri-te, no decorrer desta se-mana. Caso contrário, osbarnabás ver-se-ão na con-tingência de solicitar ao go-vernadòr que as despesasprovenientes do reajustesejam lançadas na rubrica"restos a pagar" para pa-gamento cm janeiro próxi-mo.

ELOGIO/

O ministro da Saúde bai-xou portaria elogiando ossrs. Osvaldo Lopes da Cos-ta, Plínio Teófilo de Aguiar,Antônio Jorge de Almeidae Diamantino .Salgueiro daSilva que integraram oGrupo de Trabalho incum-bido da elaboração do Pro-grama de Ação do Ministé-rio da Saúde para o qüin-qüènio 1967-1971, "pelaatuação inexcedível comque se houveram na íeitu-ra do trabalho, revelaçãode inteligência, espirito pú-blico, cultura geral, e aci-ma de tudo conhecimentosespecializados dos proble-mas sanitários do Pais"»

Esquecida das autorida-des do trânsito, que nãocolocam policiais para con-trolar o tráfego nos cruza-mentos e faixas, a Rua Pri-meiro de Março está-se tor-nando um dos locais maisperigosos do Rio, princi-palmente para o pedestres.

Funcionários, comercia-rios, homens e mulheresdas mais variadas profis-soes,, que saltam das bar-cas e lanchas vindas de Ni-teról e Paquetá, correm pe-rigo de vida ao atravessara Primeiro de Março t osatropelamentos ali ocorri-dos vêm alarmando os quepor ali costumam passar.

POLICIAMENTO

Desde a eqüina com aAssembléia até o seu final,a Rua Primeiro de Marçoapresenta perigos para ospedestres, que não têmqualquer proteção. A estarua de tráfego intenso oDepartamento de Trânsitoainda não deu a necessáriaatenção.' Apenas um sinalfunciona na esquina comAssembléia. A massa decarros que se dirige paraa Avenida Rio Branco en-tra livremente na Sete deSetembro, sem qualquer vi-gilância.

Na altura de Ouvidor,onde é maior o tráfego depedestres, há apenas umsinal, que dura no "siga"para carros o dobro da du-ração do reservado aos pe-destres. Recentemente uma

i mulher foi atropelada emorta naquele local. Nãoexiste policial para contro-lar o movimento. Os moto-ristas abusam, certos daimpunidade.

Enquanto servidores dosCorreios e Telégrafos e dasvárias instituições e casasde comércio ali «xistentesreclamam contra a falta desegurança, o chefe da Se-ção de Planejamento doDepartamento de Engenha-ria do DT, sr. Júlio Sales,declara que há oito meses

.estão parados os serviçosde conservação e manuten-ção, "por falta de verba".

Os sinais enguiçados con-tinuam com os seus defei-tos t os anunciados cêre-bros eletrônicos ainda nâoforam despachados, encon-trando-se ainda nos Esta-dos Unidos. Levantamentofeito recentemente mostraque há na cidade sinais lu-

minosos que vêm funcio-nando há mais de 20 anos.Até as faixas de pedestresnão podem ser repintadaspor falta de tinta.

CÓDIGO

O chefe de Relações Pú-bücas do Departamento deTrânsito, coronel Naldo Pa-racampo, declarou, ontem,que, com a vigência do nô-vo Código, "a mentalidadedo motorista carioea me»lhorou bastante". Acres-eentou que o medo da mui-ta elevada leva o motoris-ta a ter mais cuidado, íri-sando que o Código seráaplicado em toda a sua pie-nitude depois da sua regu-lamentação pelo CONTRAN,em março de 67.

Reconheceu o coronel Pa-racampo que é escasso o nú-mero de guardas encarrega-dos do tráfego no Rio, es-clarecendo que o próprioCódigo prevê, para o pró-ximo ano, uma verba deCr$ 100 milhões para a im-pressão de exemplares danova lei, que serão dlstri-buldos gratuitamente ao po-vo. Até a regulamentaçãodo Código estará funcio-nando a Junta de Estudosde Infrações, que passará aComissão de Julgamento de.Infrações depois dessa re-gulamentação.

RUA NOVA

O Departamento deObras iniciou as obras deabertura de uma nova viade tráfego na Tijuca, li-gando a Rua Almirante Co»chrant com a Rua MajorÁvila, o que possibilitarádesviar da Praça Saenz Pe-na os veículos que se des-tinam ao Andaraí, Grajaú,Engenho Novo e Méier,além de permitir substan-ciai desenvolvimento no co-mércio do bairro.

Uma outra obra que be-neficiará o trânsito é a li-gação da Rua Moura Britocom a Bom Pastor, que da-rá vazão ao tráfego que se<íestina à Zona Sul, en-quanto a ligação Almiran-te Cochrane-Major Ávila es»coará o tráfego em sentidocontrário, tendo ambas afunção de descongestlonara Praça Saenz Pena.

TRANSTORNOt

O sr. Armando Amaral,assessor do secretário de

Serviços Públicos,, afirmouontem que a retirada dosônibus que trafegavam pe-Ia Rua Álvaro de Miranda,em Inhaúma, não íoi de-terminada pela Secretariade Serviços Públicos, e simpelo Departamento deTrânsito.

Disse o sr. Amaral que odesvio do tráfego da RuaÁlvaro de Miranda paia aRua José dos Reis, que se-gundo os moradores e co-merciantes da primeira cau-sou grande transtorno, tevede ser feito tm virtude dacancela ter sido fechada.Quando o DT permitir a,circulação por aquela viaos coletivos voltarão a tra-fegar nela.

SINDICATOS

Custo de vidaO último boletim «ditado pelo Departamento In-

íersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômico*— DIEESE, resume os dados do levantamento mensalefetuado por seu serviço técnico, para apurar as os-citações do custo de vida na cidade de São Paulo, oqual acusou um incremento da ordem de,4,7% emoutubro passado, contra 5,2% no mesmo mês de 1965.Para o período de li0 de janeiro a 81 de outubro docorrente ano, foi regittrado pelo DIEESE um aum«ntotreral de preços de 49%, quando tm idêntico períodode 1965 o acréscimo foi de 48)6%, praticamente igual,portanto.

Tendo em conta que a elevação do custo de vidai aproximadamente o mesmo «m todas as regiões doPais, os fatos indicados marcam o insucesso das me-didas que vêm sendo adotadas visando A contençãode preços e a mjustiça da política salarial, que só per-mite reajustes em niveis bem inferiores aos dos au-mentos verificados nos preços, impossibilitando, dessaforma, a plena recomposição dos salários em termosde poder aquisitivo.

A serem verdadeiros os diagnósticos de alguns «co-. nomisfas, a luta contra a inflação caiu no moto contt-nuo, havendo fracassado, indo a tara in/lacionãrtamuito além dos 10% estimados para 1966, muito em-bora resistam ainda as autoridades em reconhecer depúblico os fatos consumados. Essa situação acarretaprejuízos para empresários, e mais ainda para os tra-balhadores, que têm aliás dado a maior contribuiçãoà luta pela estabilização da moeda.

Segundo os dados apurados pelo DIEESE, a taxade 4,7% que marca o aumento do custo de vida nomês passado, resultou das elevações de preços ocorri-das, principalmente, nos itens alimentação (4,3%), ha-bitação (6,7%), vestuário (3,2) e saúde (3,1%).Também em setembro desse ano foram os aumentosdesses itens que ocasionaram a elevação de 3,1%.

FREDERICO L GOMES

PLACAS

BRASÍLIA (Sucursal) —Foram encomendados auma firma paulista peloConselho Nacional de Trân-sito os modelos de placasem estudo para que, apóstestá-las em carros passan-do em alta velocidade, sejaescolhida a de maior visi-bilidade, informando-se quetodas serão brancas, mu-dando apenas a côr dos dis-ticos.

Os carros de praça, con»forme a regulamentaçãoexistente, terão a côr ala-ranjada, havendo prazo atéjaneiro do próximo ano pa-rà se adaptarem a essa exl-gência.

TAMANHO

Está praticamente deci»dido no Conselho Nacionalde Trânsito que a, placaposterior terá formato re»tangular, sendo o comprl-mento quase o dobro dalargura. A placa terá «eiscaracteres, por exemplo:YA13AB.

A primeira letra, perten-ce ao Distrito Federal. Ca-da Estado terá uma letra to Z será dos Territórios.Al, a combinação dt le-trás e números, podendorepeti-los, servirá para osmunicípios.

Os três caracteres finais,perinitindo-st repetição deletras mi números, serão pa-ra identificar o veículo.

As posteriores asseme-lhar-se-ão ao quadrado,com os caracteres tm duaslinhas, se fôr melhor para avisibilidade.

REGULAMENTAÇÃO DOFUNDO DEVE SAIRPARA A SEMANA

O Ministério do Trabalho deverá divulgar nospróximos 10 dias a regulamentação da Lei que criouo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e queentrará em vigor a partir de 1.° de janeiro. O.do-cumento está sendo redigido por uma comissão deassessores do ministro do Trabalho.

O Conselho Nacional de Política Salarial estaráreunido, hoje, às 16 horas, para examinar, além dediversos reajustamentos salariais, a reestruturação dequadros de funcionários de empresas autárquicas,paraestatais, de economia mista e empresas conces-sionárias do ' Serviço Público, entre elas a Compa-nhia Siderúrgica Nacional e a Companhia TelefônicaNacional.

CORREÇÃO

O presidente do ^TribunalSuperior do Trabalho de-terminou às demais reparti-ções da Justiça do Traba-lho que o depósito a serefetuado nas contas vin-culadas de cada empregadoem caso de recurso à ins-tância superior, previsto nodecreto que instituiu a cor-reção monetária nos débi-tos trabalhistas, serão porora depositados na formaaté então utilizado. Isto, emvirtude do Fundo de Ga-rantia do Tempo de Serviçoqut prevê a existência dascontas vinculadas ainda nãoter entrado em vigor, o quedeverá ocorrer em janeiro.

TECELOÊS

NITERÓI (Sucursal) —Três mil operários da Com-panhia de Tecidos AméricaFabril, de Pau Grande, tmMagé, resolveram ontemretornar ao trabalho, depoisde 14 dias consecutivos emgrtvt. A decisfio dos tra-balhadores se deve ao adia-mento do dissídio coletivo,marcado para ontem etransferido para o dia 7 dedezembro.

Os operários da AméricaFabril, qut estão com seussalários atrasados há 2 me-ses e sem receber férias há

. dois anos, vão aguardar,' assim, decisão da JustiçaTrabalhista, muito emboraseus dependentes — cercade 10 mil pessoas — este-jam passando toda a sortede privações.

Os tteelões magèenses es-

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peram que, com seu retôr-no ao trabalho, a direção daAmérica Fabril se decidaabrir a farmácia e o reem-bolsável existentes ali, afim de que possam adquirirremédios, leite e gêneros de19 necessidade.

O problema dos tecelõesde Pau Grande foi comuni-cado em dramático relato ,às várias autoridades esta- ¦duals e federais..

PAULISTAS

Retração de mercado e :'excesso de produção foramas duas razões apresenta- "das pela Companhia Fiaçãoe Tecidos Guratinguetá pa- ¦ra a dispensa de 825 em- Jpregados. O fato teve am-

',.

pia repercussão no Vale do *Paraíba onde a empresa *mantém atividade ininter- ,,rupta há mais de 50 anos, «durante os quais nunca jjocorreu dispensa em massa. .

O sr. Otto Spalding, ge- <rente da empresa, fêz sé» i,rias restrições a política »econômica do Governo, que 'segundo afirmou, causa o ..impacto no setor empresa- <rial, principalmente no ra* [mo têxtil. Esclareceu que o ,Banco Central havia' libe- <rado empréstimos para a \empresa, mas que estes, por idisposição legal, haviam si- 'do destinados aos fornece» |dores. O próprio sindicato ¦dos empregados reconhece 'que o procedimento'da em-presa foi correto com seus iassociados, fazendo esforços ' l|para que os mesmos acei- ,tem pagamentos integraisdas indenizações de formaparcelada. A empresa temem estoque três bilhões decruzeiros em mercadorias,mas segundo sua direção, é

• cada vez mais difícil suacolocação no m.ercadoatualmente em indice derecesso nunca observado.

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FUNDIÇÃO TUPY S. 1COMUNICADO OFICIAL

Em setembro de 1966, esta Em-

presa firmou contrato com o Banco doBrasil S.A., mediante o qual se com-

prometera a lançar ações preferenciaisao público, no montante de Cr$ —400.000.000. —, correspondente ao va-lor que lhe fora adiantado pelo Fundode Democratização do Capital daa Em-

presas —, Fundect, A totalidade destaimportância foi colocada junto ao pú-blico subscritor até fins de junho docorrente ano, por intermédio de cor-retores credenciados pela própria Em-

presa e pela Bolsa Oficial de Valoresde Santa Catarina, com sede em Fio-rianópolis. Apenas estes corretores,conjuntamente nomeados, es^vam au-

torkadps a vender ações preferenciaisem nome da Fundição Tupy S.A. Men-cionadas ações foram colocadas peloseu valor nominal, acrescido única-mente de 10% da taxa de inscrição.Em 30-6-1966, a Empresa encerrou assubscrições, e não mais efetuou quais-quer vendas de ações, cumprindo-lhe,no entanto, esclarecer que a ocorrên-cia de eventual negociação de suasações por conta de terceiros, sao deinteira e exclusiva responsabilidade deacionista ou acionistas seus, que astransacionam particularmente.

Joinville, 22 de novembro de 1966.

A DIRETORIA

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Page 8: AURO AMEAÇA RENUNCIAR E MDB REAGE À ...

8 CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 1 de dezembro de 1968 1.° Caderno

MUNDO POLÍTICO

Mineiros querem Castelona presidência da AREM

.A escolha do marechal CasteloBranco para presidir a ARENA, logoapós a transmissão do poder, em marçodo próximo ano, começou a ser arti-culada no seio da seção regional mi-neira do grêmio oficial, e assegura-seque o principal articulador do movi-mento é o general Guilherme Machado,presidente do partido na terra monta-nhesa.

Dizem os partidários da cândida-tura Castelo d presidência da ARENAque éle nfio pode e não deve "ensari-lhar as armas", recolhendo-se definiti-vãmente à vida privada. E que tendoo tnarechal-presidente "revelado umanotável vocação para as coisas da po-litica", seria uma 'lástima

que o mes-mo, em vez de continuar em plena ati-vidade, jôsse transformar a sua vida nade um rotineiro espectador de vitrina".

Oj arenistas de Minas Gerais (umaparte apenas e não todos, como se po-deria imaginar,) expressam a opinião déque o marechal Castelo Branco come-teria um grave erro se encerrasse, apartir de 16 de março, a sua carreirapolitica, sobretudo depois de haver de-monstrado tantos "pendores

para a vi-da poHttco-partidárta".

Tendo sido graças á sua capacita-de de articulador — dizem os adeptosde sua candidatura — que se organi-

zou, pelo primeira vez, no Pais, umpoderoso instrumento de ação politica,não poderiam, por isso mesmo, os are-nistás prescindir de sua orientação numinstante em que se procura transformara ARENA em um partido definitivo.

Sustentam, ademais, os castélistasda ARENA que nem o sr. Getúlio Var-gas, após governar o Brasil por quin-ze anos, conseguiu formar um partidocom a solidez de oué desfruta presen-temente o partido situacionista, razãoque erigem em um argumento a maispara que o sr. Humberto de AlencarCastelo Branco continue a emprestarao partido que fundou, o cunho de suavisão de estrategista político.

Levantando a candidatura CasteloBranco à presidência da ARENA, osarenistas mineiros alegam que não ma-nifestam, com isso, um voto de descon-fiança ao futuro presidente da Repú-blica. tles entendem que ambos, de-senvolvendo uma atividade comum, po-dem assegurar ao partido promissor umfuturo político. Mas a opinião do ma-rechal Costa e Silva a respeito do as-sunto não parecia, segundo informesde outros setores, muito promissora. Omarechal Costa e Silva talvez prefiraque o atual presidente tenha um me-recido descanso, após os serviços revo-luciondrio- prestados ao País.

Quando fala iim coronel-deputadoO coronel-deputado

Costa Cavalcanti reapa-rece, no Rio, e declara aImprensa que a ReformaConstitucional será apro-vada dentro das previ*soes e dos critérios pré-estabelecidos pelo Govêr-no e que o principio vi-gorante para a escolha defuturos presidentes daRepública e governado-res de Estado será o pro-cesso indireto.

O ar. Costa Cavalcan-tt que fala geralmente

Eleitos

escudado em seus conta-tos militares, assinalaque a partir de 1974 po-der-se-la admitir qqy. osgovernadores — e 66 es-tes apenas — possam sereleitos pela via direta.

Referindo-se à atuaçãodo ex-governador CarlosLacerda, precisou o re-presentante de Pernam-duco que "êle fora a Lis*boa prometer anistia aosr. Juscelino Kubitschek.Mas enganou-se, porqueo Governo Costa e Bilvavai ser em tudo e por tu-do Igual ao do sr. Caste-lo Branco e u prc_cri-

ções políticas foram fei*tu, efetivamente, peloprazo de dez anos".

Pessoalmente, o ar.Costa Cavalcanti mani*íestou-se contrário à sus.pensão dos direitos po*líticos do ex-chefe doExecutivo da Guanabara,sob o argumento- de que"os líderes militares darevolução estão unidos".

. E essa circunstância"permite que o ar. Car-los Lacerda possa agitarcomo quiser a'vlda polltl-ca nacional", Ji que náoperturbará u lideranças,nem a sua unlfio.

Já se podem considerar eleitos, noEstado do Rio, os seguintes cândida-tos: Paulo Torres para senador; Ernanido Amaral Peixoto, Júlia Steinbruch,Getúlio Moura, Afonso Celso, AltairOliveira Lima, Glênio Martins, Adolfode Oliveira, Ario Theodoro, Edgard deAlmeida • Sadi Bogado, pelo MDB;Roaendo de Souza, Raimundo Padilha,Paulo Blar, José Sally, Daso Coimbra,Mário Tamborindegui e Dail de Al-melda. Se a «RENA fluminense fizero oitavo deputado, a disputa se feriráentre os írs. Alalr Ferreira e Mário deAbreu. O primeiro foi um dos organi-zadores da Universidade de Campos.

Em Niterói, os candidatos mais vo-tados para a Câmara Federal foram:Amaral Peixoto (com mais de 8 mllvotos), Jorge Cúri (não eleito), júllaSteinbruch, Afonso Celso, Pereira Pinto(não eleito) % Silvio Bogado.

No Pianí

De Teresina chega a noticia conflr-mando noticiário anterior, de que osvitoriosos de 15 de novembro foram osbts. Petrónlo Portela, para senador,tendo a ARENA eleito seis dos sete re-.presentantes, enquanto o MDB só con-seguiu eleger, até o momento, um re-presentante, o ex-governador ChagasRodrigues. Cemo faltam algumas ur-bas para serem apuradas, talvez o par-tido oposicionista possa eleger o se-gundo deputado.' Os eleitos da ARENA para a CA-mara Federal são: Fausto Castelo Bran-co (primo do presidente da Repúbli-ca), Heitor Cavalcanti, Milton Bran*dão, Paulo Ferraz, Joaquim Parente,

IEzequias

Costa. A primeira suplênciaestá sendo objeto de disputa entre ossrs. Dirno Pires a Souza Santos.

j Em São Paulo

Em São Paulo, o TRE, em solenl-; dade que se realizará hoje pela ma-

nhã. deverá proclamar os eleitos emtodo o Estado.

Adiantou-se, ontem, que a ARENAsaiu vitoriosa nas eleições, elegendo 32deputados federais e «2 deputados es-taduals, enquanto o MDB elegia 27deputados federais e 53 deputados es-taduais.

A vantagem mais destacada daOposição foi, contudo, na capital do Es-tado, onde sairam vitoriosos onze dosseus respectivos doze candidatos.

Secretariado

O governador Israel Pinheiro, deMinas Gerais, informou que somentedepois de concluídas as apurações dopleito é que equacionará o problemada reforma do seu secretariado.

Até lá, continuarão nos seus res-pectivos postos todos os atuais titula-res, pois só com os resultados da vota-ção poderá o governador ter uma visãoglobal do quadro político estadual.

Afirma-se em Belo Horizonte quea intenção do sr. Israel Pinheiro é ade ajustar o secretariado à realidadedas urnas de quinze de novembro.

Impostos

A Câmara Municipal de São Pauloestá alarmada com os Índices de ma-joraçâo dos impostos municipais quachegam à Edilidade através de mensa-gem do prefeito Faria Lima.

O presidente da Comissão de Fl*nanças da Câmara dos Vereadores, sr.Monteiro de Carvalho, falanáq, à im-prensa afirmou que, quando os contri*bulntes da capital paulista tomarem co-nhecimento do lançamento dos tribu*tos vão chegar ao desespero.

O valor do imposto predial, porexemplo, será cobrado não na base dovalor lucrativo do imóvel, mas no va-lor de venda, a uma taxa de 1,2 sobreo montante. Assegura o edil que, avigorar as tabelai constantes da men-sagem do prefeito, a arrecadação dacapital de São Paulo vai ascender àcifra dos 800 bilhões de cruzeiros.

VÁRIAS

* O Diretório do MDB de Petrópolis encaminhou à direção dopartido dossiê destinado a impugnar a candidatura do marechal PauloTorres ao &_nado. E o presidente do partido encaminhou o material à'_£K_7*,?gTÍ. Pa? diBbe?S-to- ° rao-lvo alegado é corrupçãoeleitoral, * A despeito de nao se ter candidatado, o sr. EsmerinoArruda conseguiu eleger «eu tio, o médico cearense Delmiro de Oliveira.A família Arruda manteve íntegra à base eleitoral de Acaraú e Grania

«KS." "i-f*™ »nMu». * Vai assumir « Procuradoria dá

jSSSS. *!. •^ag°J!3'.. v-.™*0 Vasconcellos, membro do Serviço

£2. uí VBU? * OenuDlstro <-• Indústria e do Comércio, _r. Paulo

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?*"?"_*» lutados, prestando esclarecimentoslüvelrãV?_ÍTSS

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*laSta que dW«e- * ° Kovernador IvoSnL!i

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aul°! .p"a -W-Mruiar o Centro Catarinense locaL * ReapareceJwnte * a _.um.,,«0 ?ue "«tou 16 mil votos, o deputado Bivara«í!_r a ÍTm?ra "" <lue ° representante paraibano fêz, aoSU« „„r. ^POrt?

Sant0S ^°nt- íoi "»• ™ita »° marechal Costa™

fcETJflírSSi noticia de sua reeleição. * Senadores solida-

~nJ^w V^ **%!* Andrade« no tocante * *««» defendida pelo'SSSKfí ^^ SÔ.b.* a ^siãènda daquela Casa Legislativa: oSenado só deve ser presidido por um dos seus membros.

DESTRUÍDA POR INCÊNDIOGRANDE LOJA NO CENTROGrande incêndio irrom-

peü, às 21h de ontem, naloja O Mundo das Louças,na Avenida Marechal Fio-riano, 112 a 116, destruin-do-a totalmente e atingindotambém a Casa Matias, Sa-pataria São José, as CasasIndiana e Farias e o prédioonde funciona a LoteriaFederal.' Constituído de casas ve-lhas, todo o quarteirão foiameaçado e os lojistas re-tiraram de seus estabeleci-mentos o que puderam, co-locando tudo nas calçadas.A origem do incêndio nãoestá ainda determinada(depende dos exames pe-riciais), mas o vigia doMundo das Louças — Joa-quim Rodrigues de Carva-lho — declarou que as cha-

mas tiveram origem numcurto-circuito nos fundosda loja. Os prejuízos nãopodem ainda ser calcula-dos, mas sabe-se que atin-gem a bilhões de cruzeiros.Os bombeiros do QuartelCentral foram comandadospelo tenente Carlos José eos trabalhos superintendi-dos pelo coronel Abel Fer-nandes, comandante-geralda corporação. Faltou água,obrigando ao uso de carros-pipas, o que, no caso, nãoresolveu, dadas as propor-ções do incêndio. Além da.autoridades distritais, o 1.*Batalhão da Polícia Militarauxiliou no trabalho de po-liciamento.

A firma O Mundo dasLouças pertence à firmaRodrigues de Almeida, Co-

mércio e Indústria S/A., eo seguro não cobre os pre-juízos.

Os danos das outras ca-sas atingidas não podemainda, também, ser calcula-dos.

VÍTIMASForam vitimados os se-

guintes bombeiros: Waldo-miro de Andrade Lima(n.° 735), Luiz Calado Sil-va (n.o 2329), sargento Mi-guel Carlos, Almir de Sou-za (n.° 2442), todos apre-sentando queimaduras de1.° e 2.° graus, além de umsoldado da PM.

Ao encerrarmos os tra-balhos desta edição, osbombeiros ainda trabalha-vam no local, procurandoevitar que o fogo atingisseoutros prédios.

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NADA SOBROUA destruição foi total e o prejuízo de bilhões

CAI O PREÇO DO FEIJÃOPARA OS INTERMEDIÁRIOSCom o início das safras

no Paraná, o feijão baixoude preço dos produtores aosintermediários, sendo ven-dido a até Cr$ 11.000 mllpor saco (menos de Cr$ 200em quilo).

No mercado varejistascarioéa não houve, porém,qualquer reflexo da baixa,pois a mercadoria conti-nuou sendo vendida, deCr$ 750 a Cr$ 1.300 oquilo.

CARVE

Além do feijão, tambémo comércio da carne bovinaestá irregular, com grandenúmero de açougues e íri-goríficos operando no mer-cado negro e sonegando ofornecimento dos tipos desegunda, oficialmente tabe-lados a Cr$ 1.050. A fisca-lização da SUNAB inten-sificou sua atuação e au-tuou 36 açougueiros, sendo18 por agentes da autar-quia federal, por não obe-

decerem i portaria queobriga à comercializaçãode quotas do produto con-gelado, e outros tantos pe-los fiscais do Departamen-to de Abastecimento daGB, por prática de mer-cado negro, retenção e ou-trás manobras destinadas alesar os consumidores. Osagentes estaduais efetua-ram a prisão em flagrantedo retalhlsta João Ferreirade Souza (Açougue Mar-coense — Rua SargentoFernandes Fontes — Pavu-na), quando'vendia r-ém(carne de segunda) a Cr$1.000 o «quilo. Será proces-sado por Infringir a Lei deSegurança Nacional, con-forme determina o Deere-to-lel n.° 2. Os fiscais doAbastecimento tambémprenderam os leiteiros am-bulantes Joaquim Gomes eSebastião Virgílio de Car-valho, que vendiam leiteno câmbio negro, na Ruado Riachuelo, além de te-rem multado a barbearlasituada na 'Rua TadeuKosciusko pela venda irre-guiar do produto. Por ou-tro lado, os fiscais federaisautuaram o FrigoríficoBordon, por sonegação dosquartos dianteiros (carne

de segunda) aos retalhis-tas.

FEIRAS

Entra hoje em vigor alista de preços CADEP pa-ra as íelras-livres, assimconstituída: arroz agulhaempacotado — Cr$ 680;arroz amarelão empacota-do — Cr$ 780; banha empacote —Cr$ 1.150; feijãomexicano, de cores — Cr$480; feijão mexicano, prê-to — Cr$ 650; gordura decoco (lata de 820 gramas)i- Cr$ 1.090; gordura decoco (lata de 1.730 gra-mas) — Cr$ 2.180, e óleode algodão — Cr$ 1.250.

PAOContinuou inalterado, em

relação aos dias anteriores,o panorama do fornecimen-to do pão à população ca-rioca. Grande número depanificadoras utilizou, aln-da, o processo de sonega-ção direta ou indireta dasblsnagas de 200 gramas,oficialmente tabeladas àrazão de Cr$ 80, com a fi-nalidade de forçar as do-nas de casa à aquisição dasde apenas 150 gramas, pe-Ias quais, em face de ha-verem sido liberadas pela

SUNAB, exigem Cr? 120.A manobra, embora apa-rentemente sem grande re-percussão financeira, cons-titui pesado ônus para osorçamentos domésticos me-'nos favorecidos. Por exem-pio, uma família que conso-me um quilo de pão dià-riamente gastaria, se en-contrasse à venda as bisna-gas tabeladas, em boas con-dições de consumo, Cr$ 400

.por dia (cinco vezes Crí80).

Tendo de recorrer às bis-nagas de 150 gramas, nece-sita adquirir 7 unidades, cujopreço total é de Cr$ 840, ouseja, mais Cr* 440 diários.Ao final do mês, a sobrecar-ga ilícita é de Cr$ 13.200.

Produtores de leite e in-dústrlas de laticínios reuni-dos ontem na sede da FAESP,em São Paulo, resolveramque o preço do leite, na fa-zenda,, será pago, até o finaldo ano, da seguinte forma:o número de litros corres-pondentes à quota fornecidapelo produtor & indústriadurante o período de entres-safra serão negociados pelopreço estabelecido nos enten-dlmentos mantidos com a ..SUNAB; o número de litros

que excederem à quota ae-rão negociados com descon-to de 20 por-cento. O aba-tlmento, a exemplo do fei-jfto, não trará qualquer be-neííclo aos consumidores,sendo Incorporado ás mar-gens dos setores Intermedia-rios e da industrialização.

BAIXASAO PAULO (Sucursal) -Mesmo acusando baixa deCr$ 10.000 por saca no ata-cado, o feljfio náo obtevebaixa na hora de ser ven-dido ao consumidor, que con-tinua pagando nos mercadose íelras-livres, Cr$ 800 peloquilo do produto. Em rarosestabelecimentos ou barracasde feira o produto pode serecontrado por Cr$ 750, masessa pequena diferença estasendo considerada insufl-ciente ante à queda verifi-cada nos preços do atacado.

Os representantes da Ból-sa de Cereais e do Sindicatodo Comércio Varejista deCereais afirmam que a bai-xa ainda náo chegou aoconsumidor em face da exls-téncla de grandes estoques» preços antigos, mas que opovo será beneficiado táologo os estoques terminem.

ORÇAMENTO MUDA E PASSAA PREVER FORTE DÉFICITBRASÍLIA (Sucursal) — Como déficit previsto de 259 bt-lhões e 353 milhões de cruzei-ros, o deputado Nilo Coelho,primelro-secretárlo da Cá-mara, entregou ontem aopresidente Castelo Branco, aproposta orçamentária parao exercício de 1967.

Com as alterações feitas naCâmara e no Senado, acaba-ram sendo as seguintes asverbas de cada Poder:

Legislativo —'94 bilhões e238 milhões.

• Judiciário — El bilhões e298 milhões.

-Secutivo — . trilhões 768bilhões e 757 milhões.

Segundo o presidente daComissão de Orçamento daCâmara, deputado Guilhermi-no de Oliveira, do total ge-ral da despesa fixada (seistrilhões 943 bilhões e 197 ml-lhões de cruzeiros), aproxl-madamente três trilhões e600 bilhões serão despendi*dos com o pessoal (servido-ns erris, militares, pensio-

nistas, aposentados e salário-familia).

©•aumento a ser concedi-da aos servidores, da ordemde 40% importará em ele-vaçâo de despesa, em 1967,de um trilhão e 440 bilhõesde cruzeiros.

Os funcionários civis dosórgãos de administração dl-reta são responsáveis pordespesas da ordem de umtrilhão e 601 bilhões. Na ad-ministração indireta (Autar-quias, Sociedades de Econo-mia Mista etc.), os gastoscom pessoal sobem um tri-lhão e 400 bilhões. Nas Fôr-ças Armadas, o pessoal im-porta em despesa da ordemde 753 bilhões de cruzeiros.

DESPESAS

Os órgíos do Executivo fa-rão as seguintes despesas,em 1967: Presidência da Re-pública - 161 bilhões; EMFA— 13 bilhões; Ministério doInterior - J79 bilhões; Aero-

\náutica - 419 bilhões; Agrl-cultura — 322 bilhões; Edu-caçáo — 604 bilhões; Guerra— 643 bilhões; Indústria —14 bilhões; Justiça — 78 bl-lhões; Marinha — 353 bi-lhões; Minas e Energia —263 bUhões; Exterior - 100bilhões; 'Saúde — 239 bi-lhôes; Trabalho — 75 bilhões;Viaçáo — um trilháo e 115bilhões e Fazenda — 2 tri-lhões e 82 bilhões.

Pela primeira ves, o Minis-torto _a Fazenda terá maiordespesa que o da Viação,mas o fato é explicado pelocompromisso, daquela Pasta,de pagar aos Municípios eEstados, por conta das cotas*partes de Impostos de Rendae Consumo, cerca de um tri-Mo e 47 bilhões de cruzei-ros, além de ter assumido oencargo do Corpo de Bom-betros e da Policis. Militar deBrasília, antes constantes doanexo do Ministério da Jus-Uça.

Explicou o sr. GtaUhermlno

de Oliveira que o ünico Minis-tério que teve reduzidas suasdespesas, com relação aoano anterior, foi o de Minase Energia, "face - como dis-se — a diminuição de invés-timentos no setor de energiaelétrica." Em 1966, as des-pesas no Ministério das Mi-nas foram da ordem de 337bilhões de cruzeiros.

EDUCAÇÃO

Nas despesas do Ministériodâ Educação (617 bilhões ds«na*»_-os)f.39 bilhões serioconsumidos pelo fundonalls-mo e 44 bilhões em custeio(manutenção de serviços).

Na defesa nacional, o mon-t«te de gastos ó da ordemde um trilhão t 125 bilhõesdos quais 753 bilhões te devem ao pessoal nC.tar daGuerra, Marinhs • Aeronáu-tica.

Entra outros itsns, no Ml-"-«tário da Gus..., consta atplicaçío de MO milhões detnatknt na aquisição de am-

mais e 192 milhões na manu-tenção de coudelaria.

Na Câmara, _ proposta or-çamentária do Governo teveos gastos aumentados em 10bilhões (para o Vale do SãoFrancisco) e 828 milhões napasta da Agricultura. No Se-nado, foram concedidos mais52 milhões e 400 mil para aAgricultura, retirados da pas-ta da Educação. O anexo daFazenda, conforme a! propôs-ta Inicial, antes dos mvoscompromissos daiuela Vasta,Importava em despesa de umtrilhão e 695 bilhões de cru-zeiros.

CRÉDITO

BRASÍLIA (Sucursal) - Opresidenta da Repúblicaabriu, pelo Ministério da Fa-zenda, o crédito especial de6 bilhões, 994 milhões e 800mil cruzeiros, para as despe-sas de qualquer natureza com• instalação • custeio dos ser-viços do Departamento Fede-ral de Segurança Pública.

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 1 de dezembro de lj)66

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Mala dt vinte clubes dão divertimento aos jovensda Tijuca qut, na falta dt praias, acorrem às pisei-nas, sempre cheias no verão, com os biquínis, que aospouco* vão chegando, colorindo ainda mais o verdedas águas. Os corpos bronzeados ao sol, a juventudeda Tijuca pouco ft reúnt nas praças e botecos, pre-ferindo oe clubet onde podem encontrar de tudo. Porisso mesmo, um clube é considerado na Tijuca investi-mento certo, • cada um dos clubes, por menor queseja, possui número elevado de sócios, que na maioriasSo do próprio bairro.

Um detalhe Impressiona nos clubes da Tijuca:distes, treze são de colônias portuguesas radicadasno Rio de Janeiro, e outros dois de colônias judai-cas.

A Tijuca, com sua população constituída na maio-ria de portugueses ou descendentes de portugueses,faz com que os treze clubes da colônia estejam tem-pre cheios, e ela é considerada a capital da colônialusa do Rio de Janeiro. Deve-se isto à sua tranqüili-dade, tuas praças grandes e cheias de sombra, e suascasas em estilo colonial, que o progresso insiste emsubstituir por arranha-céus sob protesto dos mora-dores.

Jogando "sueca" ou hóquei, apresentando gruposfolclóricos ou lembrando a "terrinha" nas noites defado, os portugueses e seus descendentes mais diretospodem estar na Casa do Porto, na Casa das Beiras, naCasa dos Poveiros, no Centro Português da Guana-bara, na Casa de Trás-os-Montes-Alto-D'Ouro, na Ca-sa dos Açores, na Casa dos LafSes, no Orfeão Portu-guês, no órfefio Portugal, na Casa da Ilha da Madei-ra, ou mesmo na Banda Portugal, tradicional casa daPraça Onze, que com o desaparecimento desta vai pa-ra a Rua Barão de Ubá, embora já esteja "abrasllei-rada", inclusive tocando o samba, cuja estória acom-panhou.

CASA DO PORTOUm dos maiores e mais tradicionais clubes da co-

lônia lusa no Rio de Janeiro, a Casa do Porto, estásituada na Rua Afonso Pena 39, numa casa em es-tilo colonial, como o sSo todos os outros clubes por-tuguêses do bairro. Seu presidente atual é o sr. Antô-nio Carneiro Dias Ferreira, e vice-presidente o sr.Antônio da Silva. A Casa do Porto foi fundada em1941 no Rio de Janeiro, funcionando inicialmente naAvenida Rio Branco. Mas' o progresso foi chegando,enchendo a avenida de ruídos e movimentos. Em 195Sa Casa do Porto transferiu-se para a Tijuca. Alémdas excursões freqüentes, dot campeonatos de "sueca"e "buraco", dos jogos de hóquei e das reuniões de fa-do, a Casa do Porto possui dois grupos folclóricos —• oArmando Leça, para adultos, e o grupo infantil, o queé uma Inovação nos clubes da colônia. Nenhum dosclubes portugueses possui piscinas, mas a Casa dasBeiras já está construindo uma. Na Casa do Porto, queé uma das maiores existem, além do bar e ginásiopara apresentações de grupos folclóricos, dois salõesde baile e uma sala de reuniões.

AMÉRICACom seus 104 mil associados, . suas seis piscinas,o América Futebol Clube, uma das mais tradicionais

agremiações da Tijuca, recebe em média nos fins desemana, tm tempo de verão, mais de dez mil pes-soas, principalmente no "parque aquático", que naZona Norte substitui a praia inexistente. Durante asemana, exceto nas férias escolares, quado dez milpessoas freqüentam o AFC todos os dias, o número depessoas presentes ao clube, que é o mais freqüentadoda Zona Norte, diminui consideravelmente, chegandoa cerca de dois mil.

Fundado em 1904, o América Futebol Clube, aprincipio, vivia exclusivamente do futebol, único laçoque ainda prendia os poucos sócios. Com a campanhade expansão desenvolvida nos últimos anos, e inten-sifleada com a venda de títulos de sócios patrimo-niais, o clube cresceu, crescendo paralelamente o nú-mero de associados, que hoje é um dos maiores doBrasil.

No América' Futebol Clube, trabalha há 34 anos,o sr. Fernando Narciso, mais conhecido como "seuFernando", que durante 25 anos foi roupeiro do timeprincipal de futebol do América, passando depois paraa rouparia do vestiário da piscina, onde está até hoje.Seu Fernando está com 55 anos e mora na Tijucahá mais de 35 anos, conhecendo praticamente todo odesenvolvimento do bairro. Êle agora se assusta como grande movimento das ruas que conheceu calmas,mas continua achando que a Tijuca é um dos bahrosmais tranqüilos da cidade, principalmente quando vaia Copacabana ou outros bairros da Zona Sul, o quefaz raramente.

O América Futebol Clube conta com um parqueaquático onde existem seis piscinas — duas menores,duas ligadas entre si, e outras duas para crianças.Uma piscina olímpica (50 metros de comprimento),está sendo construída, para competições esportivas, *

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treinamento dos atletas. Um "Boliche", com seis gran-des pistas, dá divertimento noturno para os sócios, quaainda podem ir todos os sábados às festas realizada*no grande salão de bailes, ou na beira da piscina, ondetambém há uma "sauna" moderna. Todas as sema-nu são realizadas duas sessões de cinema para o»associados (crianças e adultos), e todos os tipos decursos para senhoras são ministrados dentro do clube.Para as crianças, além do parque com duas piscinase pUy-cronnd, são realizados nas férias os cursos deférias, de todos os esportes, e que reúnem sempremais de 10 mil atletas mirins. Quatro ginásios cober»tos são utilizados pelos associados, e são praticadosdentro do clube, entre outros, os seguintes esportes:basquete, vôli, futebol de salão, futebol de campo,atletismo (momentaneamente o clube não conta compistas de atletismo, que serão feitas no ex-campo doAndarai), natação, arco e flexa, boliche e ginástica,

Além disso, o clube, situado na Rua Campos Sa»les n.° 118, possui um campo de futebol, no Andarai(ex-campo do Andarai Futebol Clube), e duas con»centrações para os jogadores, uma na Rua GonçalvesCrespo, também na Tijuca, e outra no km 18 da Rio-Petrópolis, construída recentemente.

O presidente do clube é o sr. Wolney Braune,sendo vlce-presidentes os srs. Artur de Andrade eAmmy de Moraes. O presidente de futebol é o sr.Gerson Coutlnho. Para a diretoria, a obra principala ser desenvolvida, agora que o clube conta com umdos maiores quadros sociais do Brasil, é prender êsteiassociados através do amor ao clube, o que pode serconseguido desde que sejam dadas condições aos só»dos de se distraírem dentro do próprio clube, e re-estruturado o departamento de futebol.

TIJUCA TCNa Rua Conde de Bonfim, existe desde 1915 o Ti-

juca Tênis Clube, que quando íoi fundado chamava-se Tijuca Law Tennis Club. Com mais de 40 mil ire-qüentadores, o Tijuca TC recebe em média nos finsde semana, cerca de 5 mil pessoas, principalmente nasduas piscinas e nas 9 quadras de tênis.

Situado numa área de 30 mil metros quadrados,o Tijuca continua a expandir-se, e está construindoum teatro t um novo prédio, com quatro andares. Oclube dá frente para três ruas — Conde de Bonfim(porta principal), Henry Ford e Desembargador Izi-dro e, dará frente também para uma quarta rua cujaabertura esti sendo projetada — a rua Heitor Bel-tão, que foi um dos presidentes do clube. Pratica oTijuca Tênis Clube diversos esportes, como volibol,basquete, natação, tênis, xadrez, bridge, ginástica desolo, ioga, educação física de senhoras e, ministraainda diversos cursos, como os de ballet, teatro, de-clamação e corte e costura. Possui um grupo de es-coteiros e outro de bandeirantes, e um campo peque-1no de futebol é usado para torneios internos. Atual-mente, conta o Tijuca com duas piscinas e uma outra(tanque), para crianças; 9 quadras de tênis; 3 quadraspara basquete; um ginásio para basquete e volibol,que é o maior dos clubes do Rio de Janeiro; 3 saunas;um restaurante; dois bares; dois play-grounds; e umahospedagem para atletas — a Casa do Atleta. .

Seu presidente atual é o sr. Eduardo Tavares Gui-marães, sendo vice-presidente o sr. Fernando Pessoa.O superintendente é o coronel Adil Borges Vieira. Csócio maia antigo do Tijuca, é o sr. Álvaro Vieira lima, que foi um dos fundadores do clube, e que mo:«na Tijuca desde 1914. Para éle, a Tijuca ê o bainíideal, por sua tranqüilidade, e por seus moradores-que "não dão trabalho a ninguém".

OUTROS CLUBESPossui ainda a Tijuca diversos clubes, entre gran-

des e pequenos. Um deles é o Montanha Club, situa-do na Estrada Velha da Tijuca, entre florestas e ca-sas antigas. O Montanha, apesar de sua posição pou-co estratégica, é dos mais freqüentados, principal-mente pelos jovens. Seu presidente é o sr. Eduardo déSouza Góes. Na Floresta da Tijuca há também umclube, a Sociedade Hípica, no local conhecido como"Açude da Solidão". O presidente do clube é o sr. JimBarbosa.

O clube mais novo da Tijuca, mas que apesar deter sido fundado há apenas três anos, é um dos maisfreqüentados, é o Country Club da Tijuca, localizadono final da Rua Uruguay, na subida do morro. Alémdeste, outro clube está situado na Rua Uruguai, quereúne os jovens das imediações o Uruguai Tênis Clu-be- Há também o Satélite Clube dos funcionários doBanco do Brasil. E o Clube Municipal, na Rua Had-dock Lobo, que durante multo tempo foi exclusivopara funcionários públicos. Da colônia libanesa, háa Liga Libanesa, na Avenida Mello Matos, e na RuaSão Francisco Xavier, está sendo construído o ClubeMonte Sinai, em - prédio moderno. Quase todos estesclubes, à exceção dos portugueses, possuem piscinas(mais de uma), que são na Zona Norte o substitutodas praias.

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10 CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 1 de dezembro de 1966 1.° Caderno

CRIADO CONSELHO DO COMERCIO EXTERIORO presidente Castelo Branco

sancionou lei dispondo sobre eintercâmbio comercial com oexterior e criando o ConselhoNacional do Comércio Exte-rior.

decreto, que se refere ain-da a outras providências rela-tivas ao comércio exterior, é

seguinte na Integra:

CAPÍTULO IDo Conselho Nacional do

Comércio Exterior

1.° — t criado o ConselhoNacional do Comércio Exterior(CONCEX). com a atribuição'de formular a política de co-mércio exterior, bem como de-terminar, orientar e coordenara execução das medidas neces-sárias à expansão das transa-ções comerciais com o exterior.

Art. 2." — Compete ao Con-selho Nacional do ComércioExterior, ouvido, nas delibera-ções relacionadas com os arti-gos 3.° e 4.» da Lei n.° 4J5.S,de 31 de dezembro de 1964. oConselho Monetário Nacional.

— Traçar as diretriz-, dapolítica de comércio exterior;

II — Adotar medidas de con-trôle das operações do comer-elo exterior, quando necessá-rias ao interesse nacional;

lü — Pronunciar-se sobre >conveniência da participaçãodo Brasll em acordos ou con-vênios internacionais relaclo-nados com o comércio exte-rior:

IV — Formular as diretrizesbásicas a serem obedecidas napolítica de financiamento daexportação.

Art. 3.» — Compete, privati-vãmente, ao Conselho Nacionalde Comércio Exterior:

— Baixar as normas ne-cessadas à implementação dapolítica de comércio exterior,assim como orientar e eoorde-nar a aua-expansão;

II — Modificar, suspendereu suprimir exigências admi-nlstrativas ou regulamentarei,com a finalidade de facilitar eestimular a exportação, bemcomo disciplinar e reduzir oscustos da fiscalização;

III — Decidir sobre normas,critérios e sistemas de classi-ficação comercial dos produtosobjeto do comércio exterior;

IV — Estabelecer normas pa-ra a fiscalização de embarquee dispor sobre ¦ respectivaexecução, com vistas à redu-ção de custos;

— Traçar a orientação •seguir nai negociações de aeôr-dos internacionais relacionadoscom o comércio exterior eacompanhar a aua execução.

Art. 4.o — Compete, ainda,•o Conselho:

— Recomendar diretrizesque articulem o emprígo doinstrumento aduaneiro com osobjetivos gerais da política decomércio exterior, observadoso interesse e a evolução dasatividades industriais e agrico-Ias;

II — Opinar, junto aos órgãoscompetentes sobre fretes dostransportes internacionais, bemcomo sobre a política portuá-ria;

III — Estabelecer as basesda política de seguros no co-mércio exterior;

-V — Recomendar medidastendentes a amparar produçõesexportáveis, considerando a sl-tuação especifica dos diversossetores da exportação, bem co-mo razões estruturais, conjun-turals ou circunstanciais aueafetem negativamente aquelasproduções;

— Sugerir medidas cam-blais, monetárias e fiscais quase recomendem do ponto devlsta do intercâmbio com o ex-terior;

VI — Opinar sobre a con-cessão do regime de Entrepos-tos, Áreas Livres, Zonas Fran-cas e Portos Livres, com vis-tas a atender às conveniênciasda política de comércio exte-rior;

VII — Acompanhar e promo-ver estudos sobre a política co-mer cia] formulada por organls-mos internacionais e sobre apolítica aplicada por outrospaíses ou agrupamentos regio-nais, que possam Interessar âeconomia nacional;

VHI — Opinar, na esfera -oPoder Executivo ou quandoconsultado por qualquer dasCasas do Congresso Nacional,sobre anteprojetos e projetosde lei que se relacionem como comércio exterior ou adotemmedidas que neste possam terImplicações..

Art. 5." — Na formulação eexecução da política de comer-do exterior serão considerados,entre outros, os seguintes ob-Jetlvos principais:

— A criação de condiçõesinternas e externas capazes deconferir maior capacidade com-petitlva aos produtos brasilei-ros no exterior;

II — A crescente diversifica-ção da pauta de produtos ex-portáveis, especialmente atra-vés de estímulos apropriadosá exportação de produtos In-dustrials;

m — A ampliação de mer-cados externos, quer medianteincentivos à penetração de no-vos produtos em mercados tra-dlclonals, quer através da con-quisto de novos mercados;'

IV — A preservação do au-primento regular, a economianacional, de matérias-primas,produtos Intermediários e bensde capital necessários ao de-senvolvimento econômico doPais.

Art. 6.° — O Conselho Nacio-nal do comércio Exterior «erápresidido pelo Ministro da In-dústria • do Comércio e inte-grado pelos seguintes mem-bros:

ministro das Relações Ex-' teriores ou seu representante;— ministro do Planejamento •da Coordenação Econômica eu¦eu representante;

ministro da Fazenda euseu representante;

ministro da Agriculturanu seu representante;

presidente do Banco Cen-trai da República do Brasil eu¦eu representante;

presidente da Comissãode Marinha Mercante;

diretor da Carteira de Co-mércio Exterior do Banco doBrasil S.A.;

presidente do Conselhodt Política Aduaneira;

Três (3) representantes daIniciativa privada. Indicadosem lista tríplice peli Confrde-ração Nacional da Agrlcultu-ra. Confederação Nacional doComércio, e Confederação Na-cional da Indústria, e designa-dos pelo ministro da Indústriae do Comércio.

I I.» — Em suas faltas ouImpedimentos como presidentedo Conselho, o ministro da In-dústria e do Comércio aer_substituído pelo ministro dasRelações Exteriores e, na au-sência deste, pelo ministro doPlanejamento e da Coordena-ção Econômica.

I _•• — O presidente de Con-Mino poderá -oHritar a pre*

sença de titulares de outrosórgãos, quando necessário, nasreuniões em que houver de-cisões sobre assuntos de in-terêsse do setor respectivo.

Art. 7.» — As deliberaçõesdo Conselho Nacional do Co-mércio Exterior que devam sercumpridas, por pessoas físicasou pessoas jurídicas de direitoprivado, somente vigorarãodepois de publicadas pelo Diá-rio Oficial da União.

Parágrafo único. As delibe-rações serão tomadas pormaioria de votos, presente amaioria dos membros do Con-selho.

Art. 8.° — As Comissões, ouGrupos existentes de naturezaexecutiva ou consultiva, quetratem de assuntos específicosdo comércio exterior ficam su-bordlnados às normas e dire-trizes do Conselho Nacional doComércio Exterior.

Parágrafo único, t o Con-selho autorizado a constituiroutras comissões ou grupos aque se refere este artigo, sem-pre que conveniente aocumprimento dos objetivos dapresente lei.

Art. ..» — Na qualidade deprincipal órgão executor dasnormas, diretrizes e decisõesdo Conselho Nacional do Co-mércio Exterior (CONCEX),conforme definido no capituloII denta lei, provera o Bancodo Brasil Sociedade Anônima,através de sua Carteira de Co-mércio Exterior, os serviçosda secretarla-geral do Conse-lho, â qual Incumbirá preci-puamente: \.

a) preparar os trabalhos eexpedientes para deliberaçãodo Conselho, bem como elabo-rar estudos técnicos referentesà matéria de competência doConselho, ou por este solicita-dos;

b) superintender os provi-dênclas administrativas e exer-cer outras atribuições que lheforem conferidas pelo Regula-mento.

Art. 10 — Para a realizaçãodas tarefas de estudo, plane-'jamento t coordenação neces-sárias à execução das atribui-ções referidas neste artigo, obanco utilizará o pessoal téc-nico de seus próprios quadros,podendo, entretanto, o presi-dente do Conselho Nacional doComércio Exterior, sempre quenecessário, requisitar servido-res públicos federais, autárqui-eo* ou de empresas de econo-mia mista que possuam conhe.cimentos especializado» eObrtcomércio exterior.

I 1.» — O» órgãos Tepreten-tados no Conselho prestarãotoda colaboração que lhes fôrsolicitada, na conformidadedoa objetivos dest» lei, deven-do ainda complementar, noâmbito de suas atribuições, ostrabalhos e tarefas da secreta-ria geral.

i -." — Ao pessoal requis!-tado nos termos deste artigoserão assegurados, nos setoresde origem, todos os direitos evantagens dos respectivos car-gos.

I 3.» — As entidades repre-tentativas doa diversos setoreseconômicos poderão designarassessores par. cooperarem emestudos específicos.

Art. 11 — As condições deexecução e remuneração dosserviços que não se caracter!-zem como operações bancáriasusuais, a terem realizados porintermédio da Carteira de Co-mércio Exterior do Banco doBrasil S.A., terão objeto decontratação entre este e aUnião Federal que será repre-tetnada pelos ministros da Fa-zenda e da Indústria e doComércio conjuntamente. •

Art. 11 — O Conselho Na-cional do Comércio Exteriordecidirá de sua própria orga-nização, elaborando o seu re-pimento interno, no qual terãodefinidas at atribuiçõet de teusmembros c as normas de fun-cionamento da secretaria-geral.

CAPITULO It

Dos Órgãos Executivos

Art. 13 — O Banco do Bra-sil S.A., através de sua Car-teira de Comércio Exterior,atuará no âmbito interno, co-mo principal órgão executordas normas, diretrizes e decl-soes do Conselho Nacional doComércio Exterior.Art. 14 — O' artigo !.¦> da

Lei n.° 2.145, de 29 de dezem-bro de 1993. passa a ter a tt-gulnte redação:

"Art. 2.» — Nos termos dosartigos 19 e 59, da Lei n» 4.595,de 31 de dezembro de 1964,compete ao Banco do Bra-sil S.A., através de tua Car-teira de Comércio Exterior,observadas at decisões, normase critérios estabelecidos peloConselho Nacional do Comer-cio Exterior:

— Emitir licenças de. ex-portação e importação, cujaexigência terá limitada aos ca-aos impostos pelo Interesse na-cional;

II — Exercer, prévia ou pos-teriormente, a fiscalização dtpreços, pesos, medidas, elas-tlflcação, qualidades * tipos,declarados nat operações deexportação, diretamente ou emcolaboração com quaisquer eu-troa órgão» governamentais;

m — Exeroer, prévia ouposteriormente, a fiscalizaçãodot preços, pesos, medidas,qualidade e tipos, declaradosnas operações de Importação,respeitadas at atribuições e 'competência dtt repartiçõesaduaneiras;

TV — Financiar a exportaçãoe a produção para exportaçãode produtos Industriais, bemcomo, quando necessário,adquirir ou financiar, por or-dem • conta do Tesouro Na-cional, eatoques d» outro» pro-dutes exportáveis;

? —Adquirir ou financiar,por ordem e conta do TesouroNacional, produtos de Importa-ção necessários ao abasteci-mento do mercado Interno, aoequilíbrio dos preços e à for-mação de estoques regulado-res, sempre que o comércio im-portador não tenha condiçõesde fazê-lo de forma «astisfa-tória;

VI — Colaborar, com o ór-gão competente, na aplicaçãodo regime da similaridade edo mecanismo do draw-baclt;

VII — Elaborar, em coope-ração com ot órgãos do Minis-tério da Fazenda, as estatisti-cas do comércio exterior;

vm — Executar quaisqueroutras medidas relacionadascom o comércio exterior quelhes forem atribuídas.

Art. 15 — No cato de dúvl-das quanto aos preços a queae refere o item III, do artigo3.*, da Lei n.» 2.145, de 29 d»dezembro de 1953, poderá aCACEX solicitar, dos Importa-dores ou às repartições gover-namentais no exterior, elemen-tos comprobatórloe do preçod» venda dos produtos no mer-cado interno do pais exporta-dor.

Art. M - Ao Ministério «atRelações Exteriores caberá a

execução, li» âmbito externo,da política de comércio exte-rior estabelecida pelo Con-selho.

Parágrafo único — As re-partições diplomáticas e osConsulados, as Autarquias eSociedades de Economia Mista,no exterior, trabalharão coor-denadamente fornecendo aoConselho toda a colaboração /e as Informações necessárias.

CAPITULO m

Das Normas, Formalidadese Procedimentos

Art. 17 — * obrigatório eregistro do exportador, naCACEX, nos termos da Lei n.°4.557, de 10 de dezembro de1964, salvo nos casos a que sereferem os itens d, e.°p e h, doart. 20 e outros a critério doConselho, qüe baixará instru-C&es a respeito.

Parágrafo único — O regis-tro do exportador na CACEXé válido para todos os fin» ne-cessáriot, no processamento daexportação.

Art. 18 — Fica o Conselhoautorizado a orientar, dlscipli-nar ou modificar a marcaçãode volume» que contenhamprodutoa destinado» à expor-tação, regulada pela Lei n.* ..4.557, d» 10 de dezembro de1964, desde que para facilitare simplificar operações de ex-portação.

Art 19 — Os produtos agrl-colas, pecuários, matérlas-prl-ma» minerais e pedras preclo-sas destinados & exportação de-verão aer classificados, padro-nizadot ou avaliados, prévia-mente, quando assim o exigiro interesse nacional, observa-do o disposto no artigo 20.

Art. 20 — O Conselho Nacio-nal do Comércio Exterior bal-xará ot atos necessário» à má-xima simplificação e reduçãode exigência» de papéis » trâ-mites no processamento dasoperações de exportação e de-verá, também, de' imediato,promover, definir e regular:

a) A determinação dos pro-dutos a que se refere o art.19, destinados à exportação quedevam aer previamente elas-alficados, padronizado».ou ava-liados, bem como as norma» e

. critérios a serem adotado» eo tlstema de fiscalização e cer-tlflcação;

b) fiscalização de embarques,por qualquer via, e a» medi-da» qu» vitem a aua unifica-ção, orientação e disciplina;

e) a Mlcoto, ouvido» ot ór-lios competente», do» portose postot de fronteira» aptot arealizarem exportaçõe» para o»fins do Item anterior;

d) a remessa de amostra» »pequenas encomendas e as nor-mas dlsclpllnadoras de seu cm-barque;e) a exportação, por qualquer

via, de mercadorias destina-das exclusivamente ao consu-mo ou ao uso dos órgãos ofi-ciais brasileiros no exterior,organismos Internacionais e re-presentações diplomáticas deoutros palies em território es-trangeiro, bem como para eteu respectivo pessoal.

f) o exercido da» atividadesdas organizações comercial»dedieadas à exportação, tob aforma de sociedades, associa-ções, consórcios, comissárias,ou qualquer outra, inlusive ór-gãos de classe;

S) a remessa para o exte-rior de produtos e materiaisdestinados à análise de labo-ratórlos de produção industriale recuperação; de projetos,plantas e desenhos industriai»de instalações e de materialde propaganda comercial e tu-ristlca; •

h) a renda de produto» na-eionai» ou - nacionalizados apessoas que estejam saindo doPais, mediante entrega na em-barcação, aeronave ou fron-teira.

I 19 — Na classificação, pa-dronlzação e avaliação, ¦ que«» refere o Item a, deste artigo,ter-se-ão em vista tipos eomer-ciais definidos e adequados àsexigências internacionais e àsconveniências da política deexportação.

i 29 — Na exportação deprodutos primários sujeitos àclassificação, o portador deve-rá declarar a» característicasdo produto, na forma qu» dis-puser o Conselho, o que serácomprovado Guando da flsca-lização do seu embarque.

I 39 — O Conselho determl-nará o procedimento a ter se-guldo, nos casos em que o im-portador estrangeiro exigir doexportador brasileiro certifica-do ou declaração especifica declassificação, avaliação ou pa-dronlzação.

| 49 _ VETADO.i 59 — VETADO.! 69 — VETADO.5 79 — VETADO.Art. 21 — Ficam transferi-

das para o Conselho Nacionaldo Comércio Exterior as atri-biriçôes previstas no item III,do artigo 29, da Lei Delegadan9 B, de 24 de setembro de1962; no artigo Sl e teu pira-grafo único, da Lei n» 4.595,de 31 de dezembro de 1964; ali-nea b do artigo 15, da Lei n91.184, de 30 de agosto de 1950,que modificou a alínea b doartigo 69 da Lei n9 86, de 8de setembro de 1947; e do De.ereto-Lel n9 9.820, de 21 d»agótto de 1948, que modificouo Decreto-Lel a 1.117, de 24de fevereiro de 1939.

Art. 22 — A criação, por par-te dos órgãos da Administra-, ção Federal, na exportação, de

qualquer exigência administra-uva, registros, controles dire-tos ou Indiretos fica sujeita àprévia aprovação do ConselhoNacional do Comércio Exterior.

Art. 13 — VETADO..I 19 — VETADO.I 29 — VETADO.Art. M — VETADO.Art. 15 — At mercadorias

de export-çlo para pronto em-barque poderio ter prè-iamen-te depositadas na área internado porto, de modo a permitirmelhor e mais rápida fiscaliza-ção e conferência, fácil proce.vsamento de despacho e maiorvelocidade às operações de car-regamento das embarcações.

Art. 26 •— O Poder Executivodisciplinará:

a) o uso de armazéns inter-nos e pátios de faixa de cais,tendo em vista o cumprimentodo artigo anterior e para pos-sibtlltar o depósito simultâneo,em uma mesma área interna,de mercadorias de exportaçãopara pronto embarque e de lm-portação;

b) o tráfego, desembaraçonat repartições, exigências pa-ra operações e movimentaçãodai embarcações e aeronavesno; porto» e aeroportos do Pais,tendo em vista facilitar a tra-mltaçlo e eliminar exigênciasdesnecessárias.

Art. 27 — As mercadorias de-posltadas nos armazéns, pátiose áreas alfandegárias, paraefeito de fiscalização de em-barques, estarão sujeitas única-mente às despesas cobradasnos embarques diretos.

Art. 28 — As mercadoriasdestinadas à exportação e de-poslUda» nos armazéns inter-noa e externe», pátio», ponte»ou depósito», poderão ter dis-pensada! do pagamento du ta-

xas relativas ã armazenagem,pelo prazo de até 15 dias, naforma do que dispuser o PoderExecutivo.

Art. _!) — Em todos os por-tos nacionais e postos de em-barques, selecionados de acór-do com o item c, do artigo 20,haverá um "Setor de Exporta-ção", onde ficarão centraliza-dos todos os serviços dos dife-rentes órgãos.'

I 19 — Os serviços necessá-rios à exportação e Importa-ção, para todas as repartições,funcionarão em horário corri-do, inclusive domingos e feria-dos, durante 24 horas inlnter-ruptas, em turnos.

29 — Tendo em vista a pe-cultaridade de cada porto oupasto de embarque e o movi-mento de embarcações ou vei-culos, o horário poderá ser re-duzido.

J 39 — Os serviços portuáriose de armazenagem ficam obri-gados a assegurar t. condiçõesde operações necessárias aocumprimento do previsto nesteartigo.

Art. 30 — A exportação dequalquer mercadoria, realizadapor via postal, aérea ou ter-restre, obedecerá, no que cou-ber, àt normas constantes dapreaente lei.

Art. 31 t- A utilização da ca-patazia ».da estiva ou do» ope-radores portuários resultantesda fusão dessas duas catego-rias, prevista no artigo 21, doDecreto-Lel n9 5, de B de abrilde 1966, ou serviços equlvalen-tes, para o embarque de qual-quer mercadoria destinada àexportação, será remunerada,por produção, rigorosamenteem função do serviço efetiva-mente prestado, vedada a co-branca de qualquer outro gra-varoe, inclusive adicionais nãoprevistos em lei.

Art. 32 — At embarcaçõesprocedentes do exterior terãovisitadas nos porto», pela» au-toridades marítimas de Saúde,Policia Marítima e Alfândega,nos fundeadores, no cais, ou,ainda, quando demandando ocais de atracação, de modo afacilitar, ao máximo, a libera-ção das embarcações, permltln-do imediato inicio das opera-ções de carga ou descarga dasmercadorias e de desembarquesou embarque de passageiros.

Art. 33 — A visita de auto-ridade de Saúde será dispensa-da sempre que a autoridade doporto receber, via rádio, do co-mandante da embarcação, Infor-mações satisfatória» quanto, aoestado sanitário a bordo e ti-ver, por qualquer via, autorl-«ado a "livre prática".

Parágrafo único. A visita deeaúde, quando necessária, serárealizada de conformidade como» compromissos assumidos pe-lo Brasil no Regulamento Sanl-tário Internacional, que estiverem vigor, aprovada pela As-sembléia Mundial de Saúde, daOrganização Mundial de Saúde.

Art. 34 — As visitas das au-toridades mencionadas no ar-tlgo 32 terão feitas:

a) em qualquer hora do diaou da noite e em. qualquer diada semana, Inclusive domingose feriados;

b) obedecendo, em principio,à ordem cronológica de chega-da ao porto, considerando-seP-ra ê__e fim, quando fôr eeato, o fundeio na barra;

e) em conjunto, de modo areduzir ao mínimo a interdiçãoda embarcação.

Art. 35 — 0 Poder Executivobaixará o» atos necessários re-latlvos à orientação e dlscipli-na:

a) da constituição de turmasde visitas, tendo em vista a pe-eullaridade de cada porto e omovimento de embarcações nptdiferente» portos;

b) dos casos passível» de vi-sitas prioritárias às embarca-ções.

Art. 36 — VETADO.I 19 — VETADO.I 29 — VETADO.I 39 — VETADO.

CAPITULO IVDOS ARMAZÉNS GERAIS

ALFANDEGADOS

Art. 37 — 0 ministro da Fa-tenda poderá autorizar, às pes-«oas Jurídicas que funcionaremcomo empresa» de armazéns ge-rala, a operar unidades de ar-mazenamento, ensilagem e frl.gorlflcagem, como armazéns ge.rals alfandegados, observadasas condições de segurança téc-nica e financeira e de resgu-r- •do aos interesses fiscais, nascondições que dispuser o Re-gulamento da presente Lei.Art. 38 — O desembaraço ai-fandegário para transporte edeposito em armazém geral ai.fandegeSo poderá ter processa- 'do, sem o recolhimento imedla-to dos tributos devidos na lm-portação, conforme dispuser oPoder Executivo.i___í.'. a9 ^ As mercadoriasimportada» e depositadas emarmazéns gerais alfandegadospoderão ser mantidas em depó-. v, d_._"an'e o prazo a ser es-tabeleçtdo em Regulamento.Parágrafo único. Dentro doprazo referido neste artigo, asmercadorias Importadas pode-

«.í 7.Ser B_t"-UM ao consu.mo interno, de uma tó vez ouem lotes ou'parcelas, depois decumpridas as exigência» legaisl***, relativas aos proeldi-mento» aduaneiros.aP ___J__r devolvida» aos paisde origem,ou ali reexportadasP«ra o exterior, total mp,"cUlmente, de uma tt vez ou•m lote» ou parcelas, Indepen-dentemente de tributos, prova-de, entretanto, no »to, a suacorrespondência com os do-euroento» de embarque, confor-mt dispuser o Regulamento.

Art. 40 — o depósito, emarmazéns geral» alfandígidos,de mercadorias destinadas àexportação, será feito apéscumpridas a» formalidades a se-rem previstas em Regulamento,excetuado, entretanto, o reco-lhlmento prévio de tributosporventura devido».

Parágrafo único. A» merca-daria» depositadas no» termosdo presente artigo poderão, aqualquer tempo, ter embarcadaspara a exportação, desde que oexportador pague o» tributo»devido» » cumpra a» dlsposi-çea cambial» Inerentes à opera,ção.-Art. 41 — Será da responsa,bllldade da empresa proprietá-ria do armazém geral alfande-gado o transporte das merca-dorias Importadas, destinadasa depósito no armazém, ou dasmercadorias exportáveis proce-dentes do armazém, entre êlee o porto ou o posto de de-sembarque ou embarque, salvose o transporte fôr feito porestradas de ferro.

5 19 — O extravio da merca-dorla durante o transporte lm-portará em imediato venclmcn-to dos impostos e taxas devi-dos pela mercadoria importadaou exportada, devendo a em-presa proprietária do armazémgeral alfandegado recolher arespectiva Importância no pra-xo Improrrogável de 30 (trinta)dias, assegurado teu direito re-gressivo contra o transporta-dor.

.29 — Os Importadores ouexportadores, conforme o caso,serão solldàriamente responsa-veis com as obrigações carac-terizadas neste artigo, em re-Iação ao Fisco.

Art. 42 — As empresas queoperarem armazéns gerais ai-fandegados poderio firmar con-trato» de correspondência eo-merdal com entidade» asaeme-!___.«, loetlluda» no exterior.

J 19 — Em virtude dos con-trato» a'que se refere este ar-tlgo, poderão os armazéns ge-rals alfandegados receber a de-pósito mercadorias garantidasno exterior, por recibos de de-,pósitos e warrants emitidos emmoeda estrangeira, ou documen-tos assemelhados, conforme alegislação de cada pais, cujatransferência o credor respec-tivo, se houver, tenha autorl-sado.

I 29 — Poderá, ademais, oarmazém geral alfandegado,quando se tratar de mercado-rias destinadas à exportação,emitir recibos de depósitos ewarrants cm moeda estrangel-ra, transferivels a entidades as-semelhadas com que mantenhacontratos de correspondênciacomercial, somente embarcandoa mercadoria assim garantida,com prévio assentlmento docredor interno, se houver.

Art: 43 — O Poder Executivofixará o limite do valor decla-rado das mercadorias que po-derão ser recebidas, sob a guar-da dos armazéns gerais alfan-degados, eom emissão de re<_-bos de depósito» e wirrantt, emfunção do capital registrado,bem como a» condições em quepoderá ter elevado.

Art, 44 — As empresas dearmazéns gerais que ob tenhamo licenciamento de armazénsgerais alfandegados não pode-rão Imobiliza- recursos, porperíodo superior a um ano,em bem ou valores que não se-jam os destinados a seu obje-to social, salvo se o fizeremem titulo» da divida públicafederal.'

Art. 45 — Decorrido o prazoestipulado no artigo 39, e nãoretiradas, pelo deposltante, asmercadorias depositadas náforma nele prevista, seja paracolocação no mercado interno,seja para retomo ao país deorigem, seja para exportaçãoou encaminhamento a outrosdestinos ou não pa_. s as tari-fa» de armazenagem geral e oaserviços complementares devi-dos a empresa depositária, aautoridade competente, na for-ma indicada no Regulamento,promoverá o leilão público dasmesmas.

} 1." — Desde que coberto ocrédito do Fisco, a empresa dearmazenagem geral que pro-mover o leilão poderá concre-tlzá-lo pelo lance que alcançar.

i 2.° — Do montante rece-bido deverão ser:

a) pagas as despesas de lei-13o, deduzidos os créditos dadepositaria e prestadora deserviços, os custos financeirose tributos devidos ao Governofederal, bem como o prlndpal• os juros de crédito garanti-do por _>_rr_nt»;

b) remetidos, ao credor, mhouver, o principal e o» Jurosde seu crédito, expresso atra-vés de recibo do deposito oude wniront transferido;

c) recolhido o saldo, se hou-ver, ao Banco do Brasll S. A„á ordem do deposltante.

! 3.» — Se a importância doleilão fôr insuficiente para acobertura das despesas prevls-tas no parágrafo anterior, oFisco federal, a empresa dearmazenagem geral ou o cre-dor por warrants, poderãoacionar o devedor para haver,de outros bens seus, o restar-cimento a que fizerem jus. -

| 4.* — Se o crédito porwarrants estiver garantido porseguro, na forma do atigo 46,o direito de credor será exer-ddo direta e automaticamentepela seguradora interessada.

Art 46 — Os armazéns ge-rals alfandegado» não podemintroduzir, nes mercadorias de-posltadas, qualquer modifica-ção, devendo conservá-las nomesmo estado em que as re-cebem, admitindo-se tão-sô-mente, »ob a fiscalização dasautoridades competentes, amudança de embalagens es-sendal para que as mercado-.rias não st deteriorem ou per-cam valor comercial.

Parágrafo único. O» arma-zéns gerais não alfandegadospodem, mediante autorizaçãodo deposltante e do credor,quando houver, introduzir mo-dlficações nas mercadorias de- .positadai, a fim dck-mentar-lhes o valor, mas sem lhes ai-terar a natureza, cobrando, pe-los serviços que assim realiza-rem, preços previamente estl-pulados.

Art. 47 — Em nenhuma hl-pótese, poderão os armazénsgerais alfandegados ser requi-sltados para fins militares, oude abastecimento, salvo estadode sitio, grave comoção intes-tina, guerra ou calamidade pú-blica oficialmente declarada.

Art. 48 — O Instituto deResseguros do Brasll estabele-'cera as condições em que se-ri. autorizada a emissão deapólices de seguro de i-or-rants, de circulação interna ouexterna, emitidos por arma-tens gerais alfandegados.

Art. 49 — 0 Conselho Mone-tário Nadonal fixará as nor-mas aplicáveis ao acesso dosiparrant-, às negociações nasBolsas de Valores.'

Parágrafo único. Os lucrosresultantes da venda' de Mar -rants, através de Bolsas de Va-.lôres, não constituirão rendi-mento tributável.

Art. 50 — O Banco Centralda República do Brasil pode-rá autorizar os bancos, queassim o requererem, a criaremcarteiras de desconto e redes-conto de warrants e fixará osrequisitos necessários a tanto.

Art. BI — A» emlK-ef, «cel-te», transferências, endosso-,obrigações, coobrigaçóe» e te-guros assumidos não incidirãoem imposto de selo.

Art. Sl — As disposições doartigo 7.° da Lei Delegada n.*3, de 26 de setembro de 1962,apltcam-se também a produtosindustrializados.

Art. 53 —' Apllca-se aos ar-tnazens gerais alfandegados odisposto no artigo 70 da Lein.o 4.728, de 14 de Julho de1963; ra, Lei Delegada n.o 3,de M de setembro de 1962; noDecreto número 1.102, ds 21 denovembro de 1903, e demais le-glslação relativa, à armazena-gem geral, no qu» este lei nloeontrarior.

-APfTULO V

Das Isenções e Incentivos

Art. 54 — Com exceção doimposto de exportação, regai-lado por lei especial, ficam ex-tintos todos os Impostos, ta-sas, quotas, emolumentos econtribuições que Incidam es-puclficamente súbre qualquermercadoria. destinada à expor-tação despachada em qualquerdia, hora e via.

! Io — As Isenções prevls-tas neste artigo abrangem,também, na exportação:

a) os' registros, contratos,guias, certificados, licenças, de-dsi-çfies e outros papéis;

b) as contribuições e taxasespecificas de caráter adido.,nal, sobre operações portuá-rias, fretes • transportes;

e) o» serviço» extraordináriosa que te refere o Decreto-Leln.o 8.683, de 14 de janeira de1948: Decreto-Lel número ..9.892, de 16 de setembro de ..1946: Decreto-Lel n.» 9.890, de16 de agosto de 1946:

d) taxa de deslnfecção de quetrate, o Decreto-Lel n.o 194. da21 de Janeiro de 1938, e o De-creto-Lel número 8.911, de 24de Janeiro de 1946;

e) taxa de Inspeção sanitáriaprevista no Decreto-Lel n.o 931,de l.e d» dezembro de 1938.

i _.• — O disposto no pre-tente artigo não st aplica às

retenções especificas de natu-reza cambial que incidem sobrecafé e outros produtos, deter-minadas pelo Conselho Mone-tário Nacional ou pela extin-ta Superintendência da Moeda

* e do Crédito.§ 3.° — A taxa de renova-

cão da Mar__?a Mercante, ex-tinta na exportação, será co-brada, na Importação de mer-cadorlas procedentes do exte-rior, à base de 10% (dei por-cento) do frete liquido.

i 4. — VETADO.Art. 55 — A Isenção do im-

poeto de importação oonflgu-rado como medida de estimuloà exportação implicará na isen-ção, igualmente, do Mopô-to d»consumo, da taxa de despachoaduaneiro, da taxa de renova-ção da Marinha Mercante, dataxa de recuperação dos portose daqueles que não correspon-dem à.contrapre-taçâo de ser-viço realizado.

Art. 66 — ]_ livre de «mo-lumento o visto consular em(fatures comerciais correspon-dentes àt importações origina-rias de países que outorgam omesmo tratamento às expor-tações brasileiras a eles destl-nada».

Art. 87 — O pra» PrtristoHo artigo 5.°, da Ltl n.« 4,663,de 3 de junho d» 1963, no

3uai as empresas poderio dt-

uzlr, do lucro sujeito ao Im-posto de Renda, a parcela cor-rejpondente à exportação d»produtos manufaturados, e es-tendido até o exercício ílnan-celro de 1971, inclusive.

Parágrafo único — Aplicam-se, as organizações a que ssrefere o ltom f, do artigo 20.es disposições d» Lei número4.663, de 3 de Junho de 1965,inclusive a dllatação de prazoprevista neste artigo.

Art. 58 — A» embarcaçõesmarítimas nacionais, quandoem linhas internadonais, pod«-rão ter abastecidas de combus-ttvd. com isenção do paga-mento do imposto único sobracombustível».

Art. 59 — O exportador deproduto» manufaturado» e d»produtos extrativos beneflda-dos, cuja penetração no merca-do internacional convenha in-centivar, e que forem deter-minados pelo Conselho Nacio-nal do Comércio Exterior, terádireito a receber, em restltui-ção, o valor dos impostos uni-cos sobre lubrificantes e com-bustivels líquidos e gaaosos e»ôbre energia elétrica que ti-ver Integrado o custo do pro*duto exportado.

i l.e — O direito à resti-tuiçãd previsto neste artigo seaplica ao montante de cadaimposto único que execeder de2% (doli por cento) do valorFOB do 'produto exportado, eserá exercido na forma quefôr estabelecida no regulamen-to desta 1.1.

| 2.0 — A restituição de quetrata este artigo será feita tri-mestralmente pelo Banco doBrasil S.A., por Intermédio daCarteira de Comércio Exterior,à vlsta da demonstração dosimpostos únicos que incidiramnos produtos efetivamente ex-portados, observadas as normasgerais estabelecidas pelo Con-selho Nadonal do ComércioExterior.

I 3.0 — VETADO.Art. 60 — É criado, no Ban-

co Central da Republica doBrasil, o "Fundo de Financia-mento à Exportação" (FINEX),destinado a suprir rcoursos aoBanco 'do Brasil S.A. para arealização, por intermédio daCarteira de Comércio Exterior,em conjugação com 01 demaissetores especializados, das se-gulntes operações:

a)" financiamento da expor-tação e da produção para ex-portação de empresas indus- -triais que desejem iniciar ouincrementar as vendas exter-nas de seus produtos, direta-mente ou através de represen-tantes ou organi- -ções especla-lizadas;

b) aquisição e finandamen-to dos excedentes do consumodoméstico da produção nado-nal de bens exportáveis, quan-do tais providências se fizeremIndispensáveis à regularizaçãodo escoamento da safra;

c) complementação da re-muneração em cruzeiros deprodutos de exportação que en-contrem dificuldade têmpora-ria de colocação no exterior,devido à baixa cotação nos.mercados internacionais;

d) estabelecimento de ade-quada relação de preços entreo produto exportado in naturae seus manufaturados ou deri-vados;

e) assistência à produçãoagrícola de exportação, bemcomo financiamento de esto-cagem desses produtos, quandosujeitos a oscilações de entres*eafras,

Art. 61 — Constituirão re-cursos do FINEX:

— Empréstimos e doaçõesde entidades nacionais, estran-geiras ou internacionais;

II — Recursos orçamentáriosou provenientes de créditos cs-pedala;

Hl — O produto Integral dasmultas previstas nesta lei, bemcomo vendas de mercadoriasconfiscada- na forma desta lei.TV — 1 -cela de recursosque lhe fôi destinada pelo Mi-nistério da .Fazenda, através dacolocação de Obrigações do Te-souro de que trata o artigo 5.»da Lei n.o 4.770, de 15 de se-tembro de 1965;

V — Eventuais disponlbill-.dades em cruzeiros decorren-

te» do controle do sistema cam-**-¦•» erltérlo do ConselhoMonetário Nacional;..-Y1 — A receita da venda de_Uf_íf*í?- oeLieensa de Im-portação" relativa a produtosde categoria especial;

VTI — O valor das dlferen-ças de preços apuradas na ven-da de produtos Importados eexportados, adquiridos porconta do Governo;

.Yjn — O rendimento dos de-Pósito» e aplicações do próprioxi lindo;«.í? ;rJ1Tsos_,<iu«',ne *>-rem destinados de qualoueroutra fonte. *r.^'.8.,"..0 O-Wnento Ge-"1 <1»_,UÍÍ° consignará aoFundo de Financiamento à Ex-Portação, dotação especifica aser fixada anualmente, a par-tir do exercido de 1967 e du-rante, no mínimo, 10 (dez)exercidos orçamentário! con-tecutlvos.

Parágrafo único _ Para osfins deste artigo, no exercidode 1966, é o Poder Executivoautorizado a abrir o créditode cr» 20.000.000.000 (vinte bi-lhões de cruzeiros) que seráautomaticamente registrado pe-lo Tribunal de Contas e dis-tribuldo ao Tesouro Nacional.

CAPITULO VIDai Penalidades

Art. 63 — Ficam os órgãosresponsáveis pela fiscalizaçãode embarque obrigados a pres-tar os mais amplos etclared-mento» sobre 01 direitos e de-veres dos exportadores, bemcomo dar a necessária assis-têncla à realização normal dasoperações de exportação, ten-do em vista os objetivo» dapresente lei.

Art. 64 — Vetado.Art. 65 — Quando ocorrerem,

na exportação, erros ou omls-soes caracteristlcamente sem aintenção de fraude e que pos-¦am ser de Imediato corrigi-dos, a autoridade responsávelpela fiscalização alertará o ex-portador • o orientará «obrea maneira correta de proceder.

Art. 66 — As fraudes na ex-

portação, caracterizadas de for-ma inequívoca, relativas a pre-ços, pesos, medidas, classifica-ção e qualidade, sujeitam o ex-portador, Isolada ou cumulaü-vãmente, a-

a) multa ae _0 (vinte) a30% (cinqüenta por-cento) dovalor da mercadoria;

b) proibição de exportarpor ( (sds) a 1] (doze) me-ses.

i 1.* — Apurada a fraude, oprocesso pertinente terá enca-mlnhado â autoridade aduanei-n para fins de aplicação damulta correspondente, se fôro caso.

i 2.0 _ Na aplicação, do dis-posto no parágrafo anterior, aautoridade poderá determinara retenção da mercadoria, atéo pagamento da multa respec-tiva e satisfação das demaisexigências.

i 3.» — A imposição da mui-ta prevista na alínea a desteartigo não excluirá a regula-rização cambial quando devida.

| 4.° — Para os efeitos dodisposto no parágrafo anteriora regularização cambial se efe-tuará com base na taxa decambio aplicável à operaçãocorrespondente, da data dorespectivo pagamento.

i 5.° — ocorrendo operaçãoilegítima de cambio, a autorl-dade aduaneira ouvirá, paraInstauração do procedimentofiscal, a fiscalização cambialdo Banco Central da Repúbll-ca do Brasll, que dirá sobre• procedência dot fatos enca-minhados no âmbito de suacompetência.'

Art. 67 — Ocorrendo rein-cidêncla, genérica ou especlfl-ca, nos casos a que se refereo art. 65, serio aplicadas, lso-lada ou cumulativamente, aoexportador, a» «eguinte» pena-lidades:a) multa de 80 (sessenta) a100% (cem por-cento) do va-lor das mercadorias;

b) proibição de realizar ope-rações de crédito, de qualquernatureza eom entidades públl-cas, autárquicas e estabeleci-'mentos de crédito de que sejaacionista o Governo federal,pelo prazo de 12 (doze) a 24(vinte e quatro) meses.

Parágrafo único. Quandoocorrerem reinddêndas quecaracterizem a má-fé do ex-portador, a CACEX poderá de-terminar a cassação do seuregistro.

Art. 88 — Na exportação ouns tentativa de exportação demercadorias de salda proibida• do território nadonal, eonsl-derando-se como tais aquela»que assim forem previstas emld, tratados ou convenções In-ternadonals firmados peloBrasil, o exportador terá pu-nldo, cumulativamente, com amulta disposta no art. 66, como confisco da mercadoria ecom a proibição de exportarpelo prazo de 24 (vinte e qua-tro) a 60 (sessenta) meses.

Parágrstfo único. Ocorrendorelncldênda, «erá cassado de-finltlvamente o registro doexportador.

Art. 69 — As sanções pre-vistas na alínea B, do art. 66,na alínea B, e parágrafo únicodo art. 67 e no artigo 68 destald, estendem-se a todos os di.retores, sódot, gerentes euprocuradores responsãvds pe-Ia firma exportadora,

Art. 70 — At mercadoriasconfiscadas serão vendidas emleilão público, pela autoridadeaduandra, sendo o produtorespectivo recolhido integral-mente ao Fundo de Financia-mento à Exportação, a que terefere o artigo 60 desta lei.

Art. 71 — Quando a fraude,na exportação, referir-se àclassificação da mercadoria, eresultar de ato, certificado ouatestado emitido por Bolsa deMercadorias, Associações, ór-gSos de classe ou outros qon-gêneres, serão aplicadas às en.tidades, isolsda ou eumulati-vãmente, e tem prejuízo dassanções imponlvelt ao expor-

,tador:a) multa não Inferior a 100

(cem) vezes e maior salário-mínimo vigente no Pais, à dataem que praticado o ato ouemitido documento Irregularou fraudado;

b) suspensão de sua atribui-ção como órgão classfflcadorpor período não inferior a 12(doze) meses.

Parágrafo único. Ao classi-ficador pessoa física, respon-sável pelo ato, certificado ouatestado irregular ou frauda-do, serão aplicadas as seguln-tet sanções sem prejuízo dasimponlvds ao órgão a queservir:

a) suspensão do exercidoda função de elasslficador,por período não inferior a 12(doze) meses;

b) cassação definitiva doexercido da função de cias-sfflcador, nas operações de eo-mércio exterior.

Art. 72 — A imposição daspenalidades de oue tratam osartigos 66, 67 e 68 não exclui-rá, auando verificada a ocor-renda de Ilícito penal, a apu-ração da responsabilidade cri-minai dos oue intervierem naoperação considerada Irregularou fraudulenta.

Art. 73 — Serão aollcadasmultas de 10 (dez) a 20-'- (vln-te por-eento) do valor do eon-trato ao exportador oue:

a) deixar de efetuar atvendas contratadas no exte-rior. sem Justificativa:

b) fizer entrega ao compra-dor estrangeiro de mercado,rias em desacordo eom as obri-gacões contratual! assumidas.

Art. 74 — A aplicação dasPenalidades administrativa aoue se referem os arts. 66, 67.68, 71 e 73, serão ornep-ssadase julgadas pela CACEX, ca-bendo recurso sem efeito tus-nensivo para o ministro daInrtústria e do Comérdo.

Parágrafo único. Nos easosprevistos nesta lei, sempre quea autoridade aduaneira tiverde aplicar multai terá obriga-tória n prévia audiência daCACEX.

Art. 75 — Não constituirãoirregularidade ou fraude as va-riações. para mais ou para me-nos, não superiores a 10%,quanto ao preço, e de até 5"_,ouanto ao piso ou quantlda-do da mercadoria, desde quenão ocorram concomitante-mente, segundo normas defi-nldas pelo Conselho Nacionaldo Comércio Exterior.

Art. 76 — Caso a infraçãoou irregularidade na exporta-cão seja verificada no nôrtode destino e por qualquermeio. o orocesso para a lm-posição das penalidades pre-vistas nesta lei será iniciadoe instaurado com base nos ele-mentos relacionados com o de-«embarque das mercadorias noexterior.

Art. 77 — Os armazém ire-rais alfandegados, que tnfrin-girem os dispositivos legaisque regem o seu fundonamen-to, ou causarem danos fiscaisà Fazenda Nadonal, ficarãosujeitos às seguintes penalida-des, conforme a gravidade eo montante da fraude:

a) multa até o triplo do va-lor da mercadoria envolvidano procettamento que dermargem âs penalidades:

b) cassação definitiva d» 11-cença.

! 1.* — Tais penalidades te-rão aplicada* pelo Ministériod» Fawndn.

i_as peot___-_ÍHf3te tíWàl â

obrigação de a parte penali.lizada repor à Fazenda Nacio.nal o dano financeiro causado

Art. 78 — As multas impôs-tas e outros quaisquer valoresresultantes das sanções prevls-tas nesta lei serão integral.mente recolhidos ao Fundo deFinanciamento à Exportação aque se refere o artigo 60.

Art. 79 — Os funcionáriospúblicos e de autarquias c to.ciedade. de economia mistaque concorrerem para realiza-ção da fraude, por ação ouomissão, incorrerão, sem pre.juízo da ação penal cabívelnas penas previstas da Lei nú-mero 1.711, de 28 de outubrode 1932.

Art. 80, — Ao» infratores se.rá assegurada, no processo,ampla oportunidade de deles.,na forma e nos prazos que fo-rem fixados no regulamentodesta lei.

CAPITULO vn

Das Disposições Gerais eTransitórias

Art. 81 — Compete ao PoderExecutivo, através da Comis-são de Marinha Mercante, au-torizar o funcionamento e eu-torgar linhas às empresas denavegação e cabotagem, fluviale lacustre, que possuam as w-gulntes condições, cumiflativa-mente:

a) idoneidade, condições téc-nicas e financeiras para reali.zar os serviços a que ae pro.põe;

b) realização de serviço re-guiar explorado em bases ren-távels;

c) utilização de embarcaçõetadequadas ao serviço.

Art. 82 — As empresai, quaexplorarem os serviço» de na-vegação a que se refere o ar-tlgo anterior, terão obrigató-riamente o capital mínimo rea-lizado, bastante para atenderas necessidades básicas de bis-falação e fundonamento e pa-ra comprar embarcaçõet ade-quadas aos seus objetivos, den-tro das condições prèviamen-te estabelecidas pela Comissãode Marinha Mercante.

Art. 83 — As empresas au-torizadas a funcionar na formados arts. 81 e 82 farão prova,no prazo de 18 (dezoito) me-ses, de regular exercício desuas atividades, sob pena deser declarada a caducidade daautorização.

Parágrafo único — As em-presas de navegação já exis-tentes é concedido o prazo dedois (2) anos para que se en-qusdrem de acordo com as exi-gênclas desta lei, prorrogávelpor mais dois anos, a critérioda Comissão de Marinha Mer-cante.

Art. 84 — O Instituto Nado-nal do Pinho e o Instituto Na-cional do Mate passam à ju-rlsdlçâo do Ministério da Agrl-cultura.

Art. 85 — A política de ex-portação do café e ao controledela resultante serão aplicadasas disposições da presente leique não colidam com a legls-lação, normas e regulamentosem vigor, nem com as atri-buições especificas do InstitutoBrasileiro do Café e do Con-selho Monetário Nacional.

Parágrafo único — Na formadeste artigo, as disposiçõescontidas na presente lei, sobresimplificação de formalidadesadministrativas » processa-mentos, bem como as isençõesde tributos e taxas, somenteserão aplicável» ao café; noque couber, a partir da vi-génda do "Esquema Finanoei-ro e Regulamento de EnrTMr-quês da Safra -966-1967".

Art. 86 — O Orçamento-O.-ral da União consignará anual-mente, a partir do exercidode 1967, dotação especificapara:

I — o funcionamento doConselho Nadonal do Co-mércio Exterior;

n — O Fundo Federal Agro-pecuário, a ttíulo de "contri-

, bulção espedal" destinada àmelhoria, funcionamento ereaparelhamento doa serviçostécnico» de classificação, ins-peção e des-nfecção sanitária,relativos boi produtos de ori-gem vegetal e animal '

j 19 — Fica o Poder Ex«-cutivo autorizado a abrir, noexercício de 1966, crédito es-pecial de Cr$ 1.500.000.000 (umbilhão e quinhentos milhõesde cruzeiros) sendo:

a) Cr» 500.000.000 (qulnhen-tos milhões de cruzeiros) des-finados à Instalação e funcio-namento do Conselho Nacionaldo Comércio Exterior;

b) Cr» 1.000.000.000 (um bl-Ihão de cruzeiros) para o Fun-do Federal Agropecuário, des-finado a atender aos encargosprevistos no item n do pre-sente artigo.

I 29 — O crédito a que aludeo parágrafo anterior será auto-màtlcamente registrado peloTribunal de Contas e dlstrl-buído ao Tesouro Nacional.

Art. 87 — A dotação deCr» 130.000.000 (cento e trin-ta milhões de cruzeiros) con-slgnada no Orçamento daUnião, para o exercício de1966 à Comissão de ComércioExterior, fica transferida àComissão de Desenvolvimentoindustrial do Gabinete do Mi-nistro da Indústria e do Co-mérdo.

Art. 88 — Para os fins pre-vistos no item V, do art. 19,da Lei n. 2.145, de 29 de de-zembro de 1953, dtado no art.14 desta lei, fica o Poder Exe-cutivo autorizado a abrir, jun-to ao Ministério da Fazenda,crédito especial de Cr» ......80.000.000.000 (oitenta bilhõesde cruzeiros).

i 19 — O crédito especial aque se refere o presente artigoserá utilizado pela CACEX, emcaráter de fundo rotativo, re-gistrando-se as operações cor-Tespondentes em conta separa-da na Contabilidade do Bancodo BrasU S.A.

J 29 — O referido crédito-será automaticamente registra-dó no Tribunal de Contas edistribuído ao Ministério daFazenda.

Art. 89 — Revogam-se asdisposições am contrário e. ex-prestamente. todas at teguln-tes: Decreto-lei n? 334, de 15de março de 1938: Decreto-lein9 1.471. de 19 de agosto de1939; Capitulo DI e artigo 36,com respectivo parágrafo únl-co, do Decreto-lei n? 466, de4 de Junho de 1938; Decreto-lei n9 2.527, de 23 de agostode 1940; Decreto-lei n9 3.076,de 26 de fevereiro de 1941;Decreto-lei n9 3.265, de 12 demaio de 1941; Decreto-lei n93.426, de 16 de julho de 1941-artigos 19 ao 59 do Decreto-lei''n9 3.761, de 25 de outubro de1941; Decreto-lei. n9 4.003. de8 de janeiro de 1942; artigo 2»do Decreto-lei n9 4.087. de 4de fevereiro de 1942; Decreto-lei n9 3.807. de 13 de setem-bro de 1943; Decreto-ld n»5.940, de 28 de outubro de1943; Decreto-lei nt 6.636, de28 de Junho de 1944; artigo to.do Decreto-lei n9 8.663, de 14de Janeiro de 1946; Decreto-lei n9 9.138. de 9 de abril de .1946: Lei n9 1.017. de 27 dedezembro de 1949.

Parágrafo único — A legis-lação e. as normas vigentes,relativas á classificação, pa-dronlzação e avaliação de pro-dutos permanecerão em vigoraté que a matéria tejt regul»-da pelo Conselho Nacional doComércio Exterior, no» termosdos artigos 19 e 20 da presentelei.

Art. 90 — Esta lei entra emvigor na data de aua buMIcí- .çSOi pfhro no oue deptüid-T tftrcgultm-nta.avr

Page 11: AURO AMEAÇA RENUNCIAR E MDB REAGE À ...

í.fc Caa___io>^. CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 1 de dezembro de 1966 11

ESTATUTO DO MAGISTÉRIO ALTERA CÁTEDRAS0 -Mrtwto *

_0b Stipt-io. divulgado bo*)i dtt«R_-_a a reformula-lio dc virioa problemaspBtdtntM _a c_n__r_, co-ms a iHorooçSo de prof-g(Orw, a duração de man-Altos de i-It-T-i • direto-tm « a «struturaç-o dann-lra de p-tqu_ra__-.

Aborda ainda o Julga-mento de correlação dematérias t a eompatibllt-dade de horário» de pro-fessôres, a sua manutençãonas cátedras depois doa 65«noa e o direito de nSotoncord_ren_ com a recon-dução.

DBCRETO

deereto do presidentada República regulamen-tendo o Estatuto do Ma-gistério Superior é o se-lulnte na Integra:

"Regulamenta a Lei n.»4.881-A, de 6 de dezembrode 1965, • dá outras provi-.ências.

Usando da atribuiçãoque lhe confere o art. 87,Item I, da Constituição Fe-deral. decreta:

Art. l.° •— tste Decretoregulamenta o regime Ju-rfdlco do pessoal docentede nivel superior, vincula-do à administraçfio federal,t que se refere a Lei n.° ..4.881 -A, de 6 de dezem-bro de 1985, dispondo sô-bre as atividades do ma-gistério superior e a estru-turacfio dos Quadros úni-cos do Pessoal das Univer-.idades e dos estabeleci-mentos isolados de ensinosuperior.

Art 2.° — As atividadesde magistério superiorcompreendem:

— As relacionadas coml preservação, elaboraçfioe transmissão dos conheci-mentos: a) aulas, confe-rèncias, seminários e ou-trás formas de exposição ede debate; b) trabalhospráticos e de iniciação etreinamento; c) seleção dedocentes, pesquisadores ealunos e verificação daaprendizagem; d) pesqui-ia em geral; e) elaboraçãode trabalhos destinados &publicação e ligados aoensino e à esquisa; f) par-ticipação em congressos .reuniões de caráter clentf-fico, cultural e artístico; g)programas de cooperação ooutras formas de Inter-câmbio inerentes às ativi-dades de extensão; II — Asrelacionadas com a forma-tfio ética e cívica dos alu-nos; III — As relacionadascom a administração dasinstituições de ensino su-perior, privativas de do-c_nte: a) responsabilida-des de direção e Chefia; b)participação em órgãos co-legiados; c) participaçãoem trabalhos de programa-tão e assessorámcnto, vln-culados ao ensino e à pes-quisa; IV — Outros encar-gos inerentes às ativ'-3----?de magistério.

Art. 3.» — n pessoal do-cente de nível superiorcompreenderá: I — Ocupan-tes dos cargos de magisté-rio superior; II — profes-«ores contratados em regi-me das leis trabalhistas; III

auxiliares de ensino.Art. 4.° — Os cargos de

magistério superior consis-tem nas classes de Profes-sor Catedrático, ProfessorAdjunto c Professor Assis-tente e, ainda, com hierar-quia correspondente, nasclasses de Pesquisador-Chefe, Pesquisador-Asso-ciado e Pesquisador-Auxi-liar.

§ Io — Os cargos de ma-gistério superior serão pro-vidos na forma prevista noCapítulo III do Titulo IIda Lei n.» 4.881-A, de 6 dedezembro de 1965, respel-tadas as peculiaridadesinerentes aos cargos depesquisa.

§ 2.° —. Quando o provi-mento fôr, alternadamente,mediante concurso de títu-los e mediante concursopúblico de títulos e provas,o primeiro a realizar-se,após a publicação deste de-ereto, será de ttlulos, entreocupantes de cargos deProfessor Assistente, salvoo caso de nenhum deles serdocente-livre ou doutor.

Art. 5.° — Para cadacargo de Pesqulsador-Che-te a ser previsto no Qua-dro único do Pessoal, deque trata o artigo 8.° daLei n° 4.881-A, de 6 de de-t.mbro de 1965, será indi-cada a especialização depesquisa pura ou aplicadaa que se destina.

Art. 6.° — Os cargos dePesquisador jú classifica-dos, existentes nas Univer-(idades ou estabelecimentosisolados, serão enquadra-dos da seguinte forma:

I — Os de Pesquisador,nível 22, na classe de Pes-quisador Associado; e, II

Os de Pesquisador, ni-veis 21 e 20 e os de Pes-.uisador-Auxiliar, nível13, na classe de Pesquisa-dor-Auxlliar.

Art. 7.° — Depois decumpridas as disposiçõesia Lei n.» 4.723, de 9 deiulho de 1965, pela qual

ais criadas liries da daa-•ai d* Pesquisador, de cl-rei -0-A e 22-C, os car-gos transformados em vir-tude do referido enquadra-mento serão integrados eajustados, dentro do Qua-dro único, a partir da vi-gência do mesmo, ao novosistema, instituído pela Lei-• 4.881-A, de 6 de dc-lembro de 1965.

Art. 8.° — O ingresao nocargo de Pesqulsador-Au-jrillar far-se-á por concur-so público de títulos e pro-vas e nos de Pesquisador-Associado e Pesquisador-Chefe, mediante acessoatravés de concurso de ti-tulos.

S 1.° — No concurso detítulos para fins de acessoa que se refere este artigo,Ia fine, só serão aceitos ti-tulos relacionados com asatividades de pesquisa naespecialidade pertinente.

! 2.° — Para iniciaçãonas atividades de pesqui-sa, poderão ser contrata-dos, sob o regime das leistrabalhistas, profissionaisgraduados de nível supe-rior, pelo prazo de doiaanos, que poderá ser reno-vado, considerados o apro-veitamento e a adaptaçãoàs atividades de .pesquisa.Art. 9.o — Os atos deprovimento c vacância doscargos integrantes dosQuadros únicos e, bem as-sim, o provimento e a ad-missão do pessoal técnico,administrativo ou tubal-terno, serão:

a) nas autarquias educa-cionais, da competência doReitor e do Diretor do es-tabelecimento isolado; b)nos estabelecimentos, iso-lados, de ensino superior,ainda integrantes da admi-nlstráção federal e nasfundações mantidas pelaUnião, com relação aosQuadros Extraordinários,da competência das auto-ridades indicadas na legis-lação pertinente.

Art. 10 — As admissõesde pessoal contratado peloregime da ConsolidaçãodasLeis do Trabalho po-derão ocorrer para atenderàs seguintes finalidades: a)para exercer temporária-mente e até realização dorespectivo concurso, asatribuições inerentes acargo vago de ProfessorCatedrático. ou de Profes-sos Titular; b) para cursosespecializados ou parale-los; c) coipo auxiliar deensino; d) para iniciaçãocientifica.

Art. 11 — Oi contratosde professores para aten-der aos casos relacionadosnas alíneas a e b não de-verão exceder o prazo de 3(três) anos, podendo a es-colha recair em especia-lista brasileiro ou estran-geiro.

Art. 12 — Os auxiliaresde ensino serão admitidos,em caráter probatório, como objetivo de iniciação nasatividades de ensino supe-rior, pelo prazo de 2 anos,preferencialmente em tem-po integral, podendo ocontrato ser renovado porigual período, e somenterecair a escolha em gra-duado de curso de nívelsuperior.

§ 1-° — A admissão de-penderá da existência derecursos orçamentáriospróprios e se fará de acôr-do com plano de trabalhoaprovado pela congregaçãoou colegiado equivalente.

§ 2.° — A renovação aque se refere este artigo,atendidas as limitações detempo e as exigências dequalificação prescritas nosregimentos, será feita me-diante proposta fundamen-tada da subunldade res-pectiva, dirigida à congre-gação ou colegiado equiva-lente.

Art. 13 — Para os efei-tos do presente regulamen-to da Lei 4.881-A, enten-de-se por Professor Titularos professores adjuntos,fundadores, amparado, pe-Ia Lei n.« 4.895, de 25 denovembro de 1964.

Art. 14 — 0 julgamentoda correlação de matériase da compatibilidade dehorários, para efeito deacumulação, caberá, a co-missões de professoresconstituídas na forma doartigo 26 da Lei n.° 4.881-A,de 6 de dezembro de 1965.

§ l.o — O.parecer dascomissões, com indicaçãodos horários cumpridos, _e-rá obrigatoriamente publi-cado no Diário Oficial, ca-bendo à Comissão deAcumulação de Cargos re-presentar à autoridadecompetente no caso de ir-regularidade.

§ 2.o — Sempre quocouber o exame de outrosaspectos legais atinentes àacumulação, o respectivoprocesso será encaminhadoà Comissão de Acumulaçãode Cargos, i qual competeapreciar a matéria, na for-ma da legislação vigente.

Art. 15 —- Caberá atransferência do ocupantede cargo de magistério su-perior para outro cargo damesma classe;

I — entre unidades uni-versitárias; II — entre es-tabelecimentos Isolados aii-tárquico. ou ainda inte-grantes da administraçãodireta; III — entre unida-des universitárias • esta-

beledmentos isolados au-tárqulcc. ou ainda inte-grantes da administraçãodireta.

Parágrafo único — Nãocaberá transferência paracargos integrantes de Qua-dros de Pessoal extintos,nem para classes que pos-suam cargos excedentes.

Art. 16 — Far-se-á atransferência: I — a pedi-do do interessado; II —por permuta, a requeri-

-mento de ambos os inte-reisados; III — por inicia-tiva da unidade, com aqui-escência do interessado.Parágrafo único — Com-pete ao Reitor ou Diretordo estabelecimento isoladoautárquico a que pertenceo cargo decidir quanto _conveniência do pedido.

Art. 17 — A transferên-da dependerá: I — quan-to ao cargo a ser provido:a) de existência de vagana cadeira de igual deno-mlnação ou de conteúdoequivalente no Quadro dainstituição a que se desti-na; b) do parecer favorá-vel aprovado por maioriaabsoluta, da congregaçãoou colegiado equivalenteda unidade a que perten-ce a vaga a ser provida; c)que seja de provimentoefetivo e náo consideradoexcedente ou extinto.

II — quanto ao ocupan-fé de cargo de magistério:a) que seja efetivo; b) quetenha o interstício de 365dias de efetivo exercíciono cargo, quando se tratarde professor-assistente eprofessor-adjunto; c) que/não esteja respondendo aprocesso administrativo, oususpenso, quer disciplinarquer preventivamente.

Art. 18 — A transferên-cia de professor catedráti-co exigirá o quorum de 2/3(dois terços) para a apro-vação do parecer pela Con-gregação e homologaçãodeste pelo Conselho Uni-versitário da instituição dedestino, ou pelo diretor doEnsino Superior, no casodo estabelecimento Isoladoautárquico.

Art. 19 — 0 ato de trans-ferência de ocupante decargo de magistério supe-rior caberá conjuntamen-te às autoridades compe-tentes para nomear e de-mitir ou ao presidente daRepública quando se tra-tar de cargo integrante dequadro de estabelecimentoIsolado pertencente à admi-nistraçêo direta.

Art. 20 — A transferên-cia por permuta será feitaa pedido escrito simultâneodos interessados e de acôr-do com as disposições dês-te regulamento.

Art. 21 — A remoção deocupante de cargos de ma-gistério superior se efetua-rá de uma para outra sub-unidade da mesma univer-sidade ou estabelecimentoisolado autárquico, de acôr-do com o que dispuser orespectivo estatuto ou re-gimentp.

Art. 22 — 0 ocupantedo cargo de magistério su-perior) integrante do qua-dro de universidade ou es-tabelecimento isolado, po-dera prestar colaboraçãotemporária a outra univer-sidade ou estabelecimentoisolado de ensino superiorfederal.

Art. 23 — Ai disposiçõesdeste regulamento sobretransferência, remoção erequisição aplicam-se aosocupantes de cargo de Pes-quisador, observada a cias-sificação e correspondênciahierárquica.

Art. 24 — Poderá ocorrero afastamento do ocupantede cargo de magistério su-perior, para estudo ou mis-são oficial no exterior nostermos do art. 35 da Lein.° 4.881-A, de 6 de dezem-bro de 1965 e da Lei n.°5.086. de 31 de agosto de1966.

II.»- O afastamentoa que se refere este arti-go, dependerá de autoriza-ção dos Reitores, quantoaos ocupantes de cargospertencentes às Universi-dades e do presidente daRepública, nos demais ca-sos, após o pronunciamen-to favorável da respectivacongregação ou colegiadoequivalente.

§ 2.° — O afastamentodo Reitor dependerá doparecer favorável do Con-selho Universitário e de au-torização do ministro deEstado.

5 3.o — Os estatutos dasUniversidades e os regi-mentos das suas utüdadese dos estabelecimentos iso-lados especificarão as con-dições que justificam ourecomendam o afastamen-to, as normas a que deveobedecer e os prazos paraa sua duração.

{ 4.o — Durante o pe-rlodo de duração do cursoou estágio e ao final domesmo, fica o interessadoobrigado a remeter, ao ór-gão competente, relatóriosdas atividades executadas.

{5.o — O período de au-sência a que se refere esteartigo não poderá ultra-passar a quatro (4) anos,não sendo permitido novoafastamento, finda a mis-são ou estudo, antes de de-corrido prazo igual ao doafastamento.

Art. 25 — 0 pessoal do-

cente do ensino superior emregime normal estará bi-jeito à prestação de 18 (de-zolto) horas semanais detrabalho, constantes de ho-rárlo previamente aprova-do, na forma do art. 38 daLei n.° 4.881-A, de 6 dedezembro de 1965, nelascompreendido o desempe-nho das atividades ligadasao ensino, discriminadasnas letras a, b, c e d, don.° I, nas de n.° II e na le-tra b do n.° III do art. 2.°.

Art. 26 — 0 regime detempo integral e dedicaçãoexclusiva obriga o profes-sor a um mínimo de 30 ho-ras semanais de trabalho,distribuídas em 5 dias dasemana, e aos demais fun-cionários a um mínimo de40 horas semanais.

Parágrafo único — To-dos os funcionários, inclu-sive os ocupantes de car-go de magistério superior,deverão ficar à disposiçãodo órgão em que estive-rem em exercício.

Art. 27 — 0 ocupante decargo de Pesquisador exer-cera o cargo, obrigatória-mente, em regime de tem-po integral e dedicação ex-clusiva;

Art. 28 — O regime detempo integral e dedicaçãoexclusiva poderá ser apll-cado, no interesse da admi-nis tração;

a) aos que exerçam car-go de magistério superior;b) aos que exerçam ativi-dades científicas e técnl-cas relacionadas ao ensinoe à pesquisa; c) a ocupan-tes de cargo ou função queenvolva responsabilidadede direção, chefia ou as-sessoramento; d) a ocupan-' tes de cargos que compre-endam funções técnicas denivel médio e auxiliaresde atividades de magisté-rio, técnicas e de pesquisa,quando participarem detrabalhos enquadrados nositens anteriores e no ar-tigo precedente. Parágrafoúnico —.Em casos excep-cionais, devidamente justi-ficados, o regime de tempointegral e dedicação exclu-siva poderá ser aplicado,individualmente, a qual-quer funcionário que es-teja incluído numa das hl-póteses indicadas neste ar-tigo, mediante proposta dodirigente d» unidade admi-nistrativa.

Art. 29 — A concessãodo regime de tempo inte-gral dependerá da existén-cia de recursos orçamenta-rios próprios da institui-ção, sendo a respectivagratificação, para os mem-bros do corpo docente ré-,gldos pela Lei n.° 4.881-A,de 1965, de 100% (cempor-cento) sobre o venci-mento básico.

S 1.° — O regime detempo integral para os de-mais cargos é o previsto noDecreto n.° 57.744, de 3 defevereiro de 1966.

§ S.o — Os servidoresreferidos no eaput desteartigo em regime de tempointegral e dedicação exclu-siva poderão perceber, con-juntamente com os mon-tantes previstos neste arti-go, percentual complemen-tar de 20% (vinte por-cen-to) a 40% (quarenta por-cento), quando em exerci-cio em determinadas zonasou locais, excluídas outrasgratificações por serviçosextraordinários, por exer-ciclo em determinadas zo-nas ou locais, de gabinete,ou outras quaisquer vanta-gens pecuniárias que visema retribuir condições detrabalho Já compensadaspelos percentuais referidosneste artigo.

Art. 30 — Os professo-res em regime de tempointegral não perderão asvantagens correspondentes,em conseqüência de licen-ças ou afastamentos con-cedidos nos termos da Lein.o 4.881-A.

Parágrafo único — Quan-do se tratar de afastamen-to para prestação de assis-tência técnica, o pagamen-to da gratificação de tem-po integral, de responsabi-lidade da unidade de ori-gem, poderá ficar total ouparcialmente, a cargo daentidade assistida, se assimo estatuir o ajustamentoentre as duas entidades,não importando tal moda-lidade de pagamento emquebra de continuidade doregime de tempo integral.

Art. 31 — O ocupantede cargo de magistério su-perior que, ao se aposen-tar, estiver em regime detempo integral, terá direi-to a incorporar a respecti-va gratificação aos proven-tos da aposentadoria, Inte-gralmente; a incorporaçãoserá proporcional, á nãode 1/10 (um décimo) porano de serviço, quando in-ferlor a 10 (dez) anos aduração daquele exercício,

.Art. 32 — Para efeito dodisposto no artigo anterior,o tempo integral prestadoanteriormente à vigência daLei n.° 4.881-A, Somenteserá contado a partir dapromulgação da Lei n.°3.780, de 12 de Julho de1960, que institucionalizouo regime de tempo integral.

Art. 33 — O ocupante decargo de magistério supe-rior colocado em regime detempo integral e dedicaçãoexclusiva assinará termode compromisso em quedeclare vincular-se ao re-

gime, obrigando-se a cum-prir as condições ao mesmoInerentes, fazendo Jus aosseus beneficie, enquantonele permanecer.

8 l-o — No caso doocupante de cargo de ma-gistério superior que este-ja acumulando cargo, cons*tara de termo de compro*misso declaração expressado cumprimento do dispôs-to no § 3.° do art. 41 daLei n.o 4.881-A, de 1965.

S 2.o — A primeira viade termo de compromissodepois de registrado no se-tor financeiro respectivo,será arquivada no órgãocentral do pessoal, com osassentamentos dos funcio-nários; a segunda via narepartição de origem e aterceira será encaminhada,juntamente com a cópia daPortaria a que se refere o§ 2.o do art. 17 do Decreton.o 57.744, de 3 de íeveTel-ro de 1966, às Comissões aque se refere o art. 35 dopresente Regulamento.

Art. 34 — O professorque, optando pelo regimede tempo integral, íór obri-gado a' desacumular, terácomo gratificação impor-táncia não inferior à dovencimento do cargo de--acumulado.

§ l.o — Na hipótese dês-te artigo, se estável no car-go que deixou de ocupar,ser-lhe-á assegurado o dl-reito i permanência no re-gime de tempo Integral en-quanto cumprir as dispôs!-ções legais, estatutárias eregimentais que dlscipli-nam o seu exercício.

§ 2.o — Provar-se-á a de-sacumulaçâo através daapresentação do pedido deexoneração, a qual vigora-rá a partir da data da as-slnatura do compromisso aque se refere o { l.o doartigo anterior.

5 3.° — Quando, porém,o funcionário ocupar cargode provimento em comissãoou função gratificada, emrazão do qual tenha sidosubmetido ao regime detempo integral, ficará auto-màti.amentc afastado docargo ou cargos que vinhaexercendo antes daquelainvestidura, com perda dosrespectivos vencimentos edemais vantagens flnancel-ras.

S 4-o — Cessada a sujei-C&o do funcionário ao re-gime de tempo integral aque se refere o parágrafoanterior, reassumirá êle, au-tomàtlcamente, o cargo oucargos dos quais houver sl-do afastado, observadas asdisposições legais sobre areassunção do exercício.

Art. 35 — Com a final.*dade de zelar pela fielaplicação do regime de tem-po integral e dedicação ex-clusiva, de que trata a Lein.° 4.881-A, as unlvereida-des e os estabelecimentosde ensino isolados deverãoinstituir Comissões de Tem-po Integral, compostas detrês membros, designadospelo dirigente respectivo eescolhido entre membros domagistério e funcionáriosaltamente qualificados, commaioria dos primeiros.

Parágrafo único — Cabe-rá recursos das decisões dacomissão referida neste ar-tlgo ao dirigente do órgãoao qual se encontra subor-dinada.

Art 36 — A adoção deregime de tempo integral ededicação exclusiva para oscargos regidos pela Lei n.°4.881-A, de 1965, será deiniciativa do chefe da su-bunidade, mediante propôs-ta fundamentada, que de-verá conter o programa detrabalho a ser executado ea relação numérica dos car-gos necessários à execuçãodos mesmos.

Art. 37 — As propostasreferidas no artigo anteriorserão examinadas pelos se-tores competentes de cadaórgão, aprovadas pela Con-gregação ou Colegiado equi-valente, ouvida a Comissãoreferida no artigo 35, esubmetidas ao reitor ou di-retor do estabelecimentoisolado.

Parágrafo único — Apro-vada pela Congregação ouColegiado equivalente, emvotação secreta, a propostaserá submetida ao Conse-lho Universitário, da Uni-versidade, ou à Diretoria doEnsino Superior, quando setratar de estabelecimentoisolado, sendo o ato baixa-do, respectivamente, peloreitor ou pelo diretor doEnsino Superior.

Art. 38 — Após a apro-vação e publicação das re-lações, a aplicação do re-gime de tempo integral ededicação exclusiva aoocupante de cargo regidopela Lei n.° 4.881-A, de1965, será determinada me-diante portaria do dirigentedo órgão, constando obriga-tortamente: a) nomes ocargos; b) percentuais evalores das respectivas gra-tlficaçóes mensais.

Art. 39 — O regime detempo Integral e dedicaçãoexclusiva vigora a partir daassinatura do termo docompromisso a que se re-fere o artigo 33 e que de-verá ser assinado no prazode 30 (trinta) dias, conta-dos da data da Portaria.

Art. 40 — O regime detempo integral e dedicaçãoexclusiva cessará: a) auto-

màticamente, na conclusãoda tarefa, quando houversido instituído para realiza-ção de trabalho certo e de-terminado; b) quando, .juízo da Congregação ouColegiado equivalente, dei-xar de corresponder à con-veniência do serviço ou à?finalidades para que foiinstituído; c) a requeri-mento do funcionário, porjusta causa, a juízo da au-toridade que concedeu o re-gime de tempo integral.

Parágrafo único — Acessação do regime, emqualquer dos casos, será ob-jeto de Portaria declarató-ria.

Art. 41 — Os reitores eos diretores dos estabeleci-mentos federais de ensinosuperior serão nomeados,pelo prazo de três (3) anos,por ato do presidente daRepública, escolhidos entreos professores catedráticçse os professores titulares,a que se refere o art. 13deste decreto, cujos nomesfigurarem nas listas trípli-ces organizadas, respectiva-mente, pelo Conselho Uni-versitário e pela Congrega-ção ou Colegiado equiva-lente, podendo ser recon-duzidos até duas vezes.

Parágrafo único — Osmandatos dos reitores e dl-retores dos estabeleclmen-tos federais de ensino su-perior são improrrogáveis,salvo o caso de recondu-ção legalmente processada.

Art. 42 — As listas tri-plices, a que se refere o ar-tigo anterior deverão serorganizadas pelo menostrinta (30) dias antes dotérmino dos mandatos res- ¦pectivos.

Parágrafo único — A com-patibllidade de que trata oartigo 45 da Lei n' 4.881-Ade 1963, não implica na obri-gatcrlcdade de exercer ocargo de ensino.

Art. 43 — Os ocupantesde cargos em Comissão prl-vatlvos de membro do ma-gistério superior, quando emregime de tempo integral,poderão optar:

I — pelo vencimento doseu cargo em Comissão,acrescido da gratificação portempo integral; ou H — pelovencimento de seu cargo emComissão, acrescido do ven-cimento do cargo de profes-sor.

Art. 44 — Em ambos oscasos previstos nos artigos41 e 42, os figurantes nas lis-tas tríplices deverão mani-íestar, com antecedência, aaceitação da nomeação.

Art. 45 — Os ocupantesdos cargos de Magistério su-perior que Já tenham com-pletado na data da Lei n» ..4.881-A, de 6 de dezembrode 1965, ou que venham acompletar sessenta e cinco(65) anos serão automática-mente afastados das ativlda-des, sendo o ato de aposen-tadorla da autoridade com-petente para nomear.

I 1» — Atendendo aos mé-ritos do professor e & conve-nl.ncla do ensino a Congre-gação ou Colegiado equiva*lente, per 2|3 (dois terços) dosseus membros, em votaçãosecreta, poderá mantê-lo noexercício do cargo até 70 anosde idade.

J 2' — A decisão a que serefere o parágrafo anteriorserá tomada antes da dataem que o professor deverácompletar a idade limite.

I $> — No caso de decisãocontrária da Congregação ouColegiado equivalente ouquando o professor nfio con-cordar com a recondução,será este afastado na datareferida no eaput deste arti-go e dar-se-á prossegulmen-to ao processo de aposenta-doria.

I 4? — Antes do pronun-clamento da Congregação,que ficará assim prejudica-do, poderá o professor queatinja a idade limite decla-rar que prefere a aposenta-doria imediata.

I 5? — Iniciado o processode aposentadoria o mesmo,não será interrompido porpronunciamentos em con-trárlo da Congregação oudo Interessado.

i 6» — Para os casos pre-vistos neste artigo, ocorri-dos antes da vigência destedecreto, mantido o professorcom a sua anuência, o perfo-do de afastamento será con-tado como de efetivo exerci-cio para todos os efeitos.

Art. 46 — A partir da da-ta da vigência deste Deere-to, ficam os órgãos do pes-soai obrigados a comunicar,por intermédio do Diretor daUnidade, & Congregação ouColegiado equivalente, comprazo mínimo de sessenta,(60) dias de antecedência,a ocorrência do limite deidade prevista para a apo*sentadoria compulsória, comvistas is devidas providên-cias.

Art. 47 — Para efeito doque dispõem os artigos 17 e53, ! 1' da Lei n» 4.881-A,de C de dezembro de 1965, oquorum será constituído pe-los membros da Congrega-ção que se encontrem, emexercício na data da convo-cação.

! 1' — Para os efeitos dodisposto no parágraíc 2» doartigo 20 e no artigo 66, daLei tí> 4.831-A, calcular-se-à o quorum sobre a túíall-

dade dos membros da Con*gregação.

I V — Para os efeitosmencionados no parágrafoanterior, caso haja cátedrasnão providas, ou provida porocupante que não participeda Congregação ou Colégio-do equivalente, serão convo-cados proíesóres de outrosestabelecimentos de ensinosuperior, nos termos do que,a respeito, dispuserem os es-tatutos e regimentos.

Art. 48 — Em caso de va-canela do cargo de professorcatedrático, regerá a cadei-ra, até o seu provimento por -qualquer das formas prevls-tas em lei, o professor aquem caberia a substituição,Estatuto e regimento, asse-de acordo com o disposto nogorada a preferência aos do-centes-lívres, lmvestidos noscargos de professor adjun-to.

Art. 49 — 0 Quadro Únl-co do Pessoal de que tratamos artigos 8.° e 56 da Lein.° 4.881-A, de 6 de dezem-bro de 1965, compreenderá:

I — Parte Permanente;n — Parte Suplementar aser extinta com a vacância;III — Parte Especial; IV —Parte transitória integradapelos cargos enquadradosprovisoriamente (Decreto n."49.160, de 1-11-60) e peloscargos a enquadrar (art. 81da Lei n.° 3.780, de 1960).. 1.° — A Parte Permanen-te reunirá os cargos que,considerados essenciais, sedestinam à realização detrabalhos continuados e in-dispensáveis ao desenvolvi-mento regular dos serviços.

. 2.° — A Parte Suple-mentar, para efeito de asse-gurar a situação Individualdos respectivos ocupantes,agrupará cargos que serãosuprimidos:

— automaticamente, àmedida que vagarem, quan-do de classes singulares, pa.ra cs quais não haja acesso;

II — pelo de menor ven-cimento, feitas f.s promo-ções e acesses, quando In-tegrarem séries de classes òuclasses singulares que cons-tltuam acesso de outras.

I 3.° — A Parte Especialserá integrada pelos cargo.que não se enquadrem nosistema de Classificação deCargos.

_ 4.° — A Parte Transi-tória reunirá os cargos en-quadrados provisoriamente,na forma do Decreto n.°49.160, de 1 de novembro de1960, e os cargos a enqua-drar (art. 81 da Lei n.°3.780, de 1960), enquantopermanecerem nessas situa-ções.

. 5.° — Os cargos de quetrata o parágrafo anterior,depois de enquadrados deli-nltivamente, passarão a in-tegrar a Parte Permanenteou Suplementar, conforme ocaso.

Art. 50 — Nas fundaçõeseducacionais de nível supe-rior, mantidas pela União,o Quadro Único será cons-tituldo da seguinte forma:

I — Parte Ordinária, ln-tegrada pela Tabela de Pes-soai Temporário, regido pe-Ia Consolidação das LeisTrabalhistas; e n — ParteExtraordinária, integradapor carges transferidos daadministração direta, que se-rão considerados extintos bmedida que vagarem, res-peitando o disposto no 1 2.°do artigo 53 deste decreto.

Art. 51 — Para os fins aque se refere o artigo 54 re-lativamente _ Parte Perma-nente, serão fundidos todosos cargos de igual denoml-nação e agrupados em série

de classes ou classes singu-lares, dentro dos GrupoaOcup-cionals e Serviços res-pectivos.

Art. 52 — O exercício doMagistério, pesquisa ou téc-nica a que se refere o para-grafo 1.° do art. 57 da Lein.° 4.881-A, entende-se co-mo de nível superior e emestabelecimento oficial.

Art. 63 — Dentro do prazode (trinta) dias, a contar dadata da publicação deste De-creto, as Universidades e es-tabelecimentos Isolados deensino superior, já coii6ti-tuldos em autarquias ou fun-dações, submeterão o seuQuadro Único de Pessoal eopresidente da República, porintermédio do Ministério daEducação e Cultura, acom-panhado de relações noml-nais dos servidores ocupan-tes de cargos efetivos, men-clonados os cargos vagos, ex-cedentes ou provisórios, sehouver.

I 1.° — As relações nomi-nais deverão indicar a sl-tuação do cargo de cada fun-clonário, mediante dlscrlml-nação das séries de classesou classes singulares, códigoe nivel.

I 2." — Os cargos pro-vidos interinamente só pode-rão ser incluídos em classesiniciais ou singulares, men-cionando-se a condição dalnterlnldade na relação no-minai respectiva.

Art. 54 — No mesmo pra-zo lixado no art. 53, as au-tarqulas e fundações atingi-das por este Decreto propo-rão, ainda, à Comissão deClassificação de Carges, noatermos do parágrafo únicodo artigo 3.° do Decreto ..n.° 48.923, de 8 de setem.bro de 1960, a criação dasérie de classes ou classesnovas para atender ao en-quadramento do pessoal quese encontrar na situaçãoprevista no artigo 81 da Lein.° 3.780, de 1960.Art. 55 — A classificaçãodos cargos de magistério su-perior regidos pela Lei n.°4.881-A. de 1965 vigorará apartir de 1 de Janeiro de1906.

Art. 56 -^ Os servidorespertencentes aos Quadros dePessoal dos Ministérios daEducação e Cultura e Agrl-cultura transferidos para osQuadros Únicos das Univer-sldades e estabelecimentosIsolados por força do dispôs-to no artigo 56 da Lei ..n.° 4.881-A, de 1965, terãorespeitados os direitos e van-tagens que lhes são assegu-rados pela legislação vigente.

Art. 57 — Os Estatutos daUniversidades e os Regimen-tos de suas unidades e dosestabelecimentos isolados daensino superior deverãoadaptar-se dentro de 120(cento • vlnte) dias, conta-dos da publicação deste De-creto, aos preceitos nele es-tabelecldos.

Parágrafo único — Os Es-tatutos e RegimentC6,cumprido o disposto nesteartigo, serão submetidos àaprovaço do Conselho Fe-deral de Educação, que ado-tara medidas destinadas aassegurar a conformidadecom a Lei n.° 4.881-A, de6 de dezembro de 1965.

Art. 68 — Os preceitosdeste Decreto aplicar-se-ão,exclusivamente, às Universi-dades e aos estabelecimentosisolados de ensino superiorvinculados ao Ministério daEducação e Cultura e aoMinistério da Agricultura.

Art. 59 — íste Decretoentrará em vigor da datade sua publicação, revogadasas disposições em contra-rio".

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Page 12: AURO AMEAÇA RENUNCIAR E MDB REAGE À ...

CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 1 de dezembro de 1966 1." Caderno

QUATRO CANTOS

O» jovens governadoresO fovtrnador eleito do Espirito

Santo, professor Cristiano Dias Lopes,de 87 anos de idade, veio juntar-se aogrupo de jovens governadores, formadopor José Sarney, com 35 anos; PauloPimentel, com 36, e Pedro Pedrossian,• benjamim, com 33 anos de idade.

O governador Abreu Sodré, de SãoPaulo, que com 43 anos faz questãode considerar-se como um dos jovensturcos, tem a oposição de pelo menosdois dos governadores citados, que oconsideram demasiadamente idoso parapertencer ao grupo.

A missão e o álibi

Do sr. Giulite Coutinho:— Estão acontecendo tantas festas,

banquetes, recepções e coquetéis em ho-monagem á Missão Árabe de Comer-cio que está atualmente entre nós, queem certos círculos de homens de ne-gócio, cujo controle doméstico é maissevero, a delegação do Oriente Médioagora é conhecida como a MissãoÁlibi

Di e os humoristasO pintor Di Cavalcanti íoi home-

nageado ontem no Terrasse Clube, comum almoço oferecido pelos humoristasMillôr Fernandes, Ziraldo, Jaguar eFortuna.

Razão da homenagem: comemora-ção do cinqüentenário do humorista DiCavalcanti.

Voto e batina

Do senador Benedito Valadares,comentando a vitória do ex-padre Pe-dro Vidigal:

— Afinal, êle provou que tem vo-tos com ou sem batina.

O busto de Bandeira

Durante a inauguração do busto dopoeta Manuel Bandeira em Recife, naRua da União, na presença de autori-dades, escritores, poetas e popu,_.-s,em certo momento caiu uma violentapancada de chuva grossa que íèz comque a pequena multidão se dispersasse,para evitar o aguaceiro.

A chuva foi como veio, de repente,e todos voltaram para continuar a ce-rimônia. Mas segundo o tesmunho demuita gente, na hora do pé d'água, atéa banda, que executava dobrados nosintervalos dos discursos, saiu na dis-parada.

Diplomáticas

Três recepções realizadas, ontem,. nas Embaixadas da Argentina, Chile eIugoslávia, congestionaram o trânsitodo corpo diplomático. *** O embaixa-dor e sra. Mário Amadeo receberamseus amigos e convidados na bela man-são da Praia de Botafogo, entre osquais o sr. e sra. Elísio- Conde, a Con-dessa Pereira Carneiro, o sr. e sra.Austregésilo de Athayde e muitas ou-trás personalidades.

Na Embaixada do Chile o embal-xador e sra. Hector Corrêa Letelier re-ceberam para apresentar a oíicialida-de do submarino Thompson que se en-contra em águas brasileiras. *** E naresidência da Rua Dona Mariana, oembaixador e a sra, Ranko Zec, da lu-goslávia, ofereceram aos seus convida-dos, excelentes vinhos brancos do seupais.

A Sangue Frio

O escritor Truman Capote, que fi-cou milionário com os direitos autoraisque recebeu da publicação do livro ASangue Frio, que relata o assassiniode uma família por dois homens, deuum grande baile de máscaras, ante-ontem, no Hotel Plaza, em Nova York,ao qual compareceram o cantor FrankSinatra, Lynda Bird Johnson, a sra. RoseKennedy, mãe de Bob Kennedy, Hen-ry Ford II, Douglas Fairbanks Jr., Hen-ry e Jane Fonda, William RandolphHearst Jr. e a princesa Radziwlll.

Entre os convidados da festa en-contravam-se a sra. Alvin D3wey, cujomarido investigou o assassinio de quetrata a livro de Capote e a sra. RolandTate, viúva do juiz que presidiu o jul-gamento.

Myrdal no Rio

Gunnar Myrdal em carta ao sr.Cândido Mendes mandou dizer que es-tara às ordens da Faculdade para pro-nunciar uma série de conferências sô-bre Economia na segunda quinzena demarço vindouro.

Myrdal — considerado o maioreconomista do Ocidente — será um dosprofessores da segunda parte do CursoInternacional de Desenvolvimento In-tegrado, daquela Faculdade.

Fraii-iscaiios

Segundo frei Damasceno, um dosmembros mais destacados da ProvínciaFranciscana no Brasil, será difícil mu-dar a idéia dos frades em matéria detrocar o hábito tradicional, de váriosséculos, pelo clergyman.

Em reunião realizada em Belo Ho-rizonte, nos últimos dias, os francis-canos se decidiram por conventos demenor porte, e por mais mandoniia-ção dos religiosos através de traba-lhos fora da órbita religir >c. princi-palmente na faixa do magistério.

O próprio frei Damasceno, porexemplo, já é professor contratado daFaculdade de Filosofia da Universida-de Federal de Pernambuco.

Futebol e caridadeObteve grande êxito em Belo Ho-

rizonte a campanha realizada pela pri-meira dama de Minas, sra. Coracy Pi-nheiro,' que aproveitando o interessedespertado pelo jogo Cruzeiro e Santos,pela final da Taça Brasil, solicitou da

.administração do Estádio Minas Geraistodos os ingressos que normalmente sâodistribuídos graciosamente, e colócou-osà venda em beneficio do Natal dos po-bres. Somente no primeiro dia foramarrecadados cinco milhões de cruzeiros.

Gente no mundoManuel Benitez, o famoso toureiro

EI Cordobes, pediu 150 mil dólares paracontracenar com o cantor Trini Lopez,em um filme que será realizado no Mé-xico *** Luchino Visconti iniciou nacidade argelina de Hadjut a filmagemde O Estrangeiro, com Marcello Mas-troiani no papel do herói da novelade Albert Camus.

GenteLagostas pescadas em Cabo Frio

serão levadas vivas para o TeresópolisCountry Club, no sábado, onde serãodevidamente preparadas e servidas emum jantar que está sendo organizadopelo sr. Oscar Bloch, vice-presidentedo Clube *** Consuelo Magalhães Cas-tro inaugura no próximo dia 5, na Ga-lerla Meia Pataca, na Praça GeneralOsório, uma exposição de arranjos deNatal.

O jurista e editor Valter Acosta —Editora do Autor — é o orador da tur-ma do Instituto de Administração c Ge-rência da PUC que se forma este ano*** O sociólogo Jessé Torres Pereiralançará nos próximos dias o livro JVa-turera Humana, no qual analisa umasérie de casos da vida diária, à luz deconclusões cientificas.

Os bacharéis da Faculdade Nacio-nal de Direito de 1948 vão comemorarno dia 7 de dezembro, no Clube Co-mercial, vinte anos de formados. Ins-crições na 2fi Vara de Acidentes deTrabalho e no Contencioso da Santa Ca-sa *** O governador Alacid Nunes, doPará, com amigos, almoçando naChurrascaria Gaúcha **• A sra. SlelaBarros pronunciará no próximo dia 9,no Hotel Glória, uma conferência só-bre viagem de volta ao mundo que rea-lizou recentemente.

Seminário

.Sob o patrocínio da OrganizaçãoPan-Americana de Saúde, entidade su-bordinada à ONU, realiza-se atualmen-te np Hotel Quitandinha, um encontrode educadores reunindo o IH Congres-so da Associação Latino-Americana deFaculdades de Odontologia, o III Ee-minário Latino-Americano sobre Ensi-no Odontológico e a VI Reunião da As-sociação Brasileira de Ensino Odonto-lógico.

Pinga fogo

Continuará funcionando na sede daFundação Getúlio Vargas a seção daGuanabara do IDORT, agora sob a pre-sidência do embaixador Moacir Briggs,

que sucede no posto o sr, Luiz SimõesLopes. No ato da posse, o novo dirigen-te destacou as realizações do IDORTno Brasil, enquanto esteve sob a lide-rança do seu antecessor.

Está aprovada a descentralização

da Universidade Federal Fluminense, à

base da realização de vestibulares de1967 em seis cidades: Niterói, Campos,Nova Iguaçu, Nova Friburgo, Volta Re-

donda e Petrópolls. O projeto foi rela-

tado pelo professor Jamil El-Jalck, ir-mão do deputado cassado HumbertoEl-Jaick.

Chico Buarque de Holanda vai au-tografar o seu livro A Banda, que reú-ne músicas e letras de sua autoria, no

próximo dia 12, às 17h. na LivrariaFrancisco Alves.

O sr. José Pitela, gerente do Ban-co do Estado do Paraná no Rio de Ja-neiro completará, em dezembro, cin-queria anos de profissão, tle é segu-ramente um dos mais antigos banca-rios em atividade, no Brasil.

MINAS VAI ACABARCOM AS EMPRESASDE ECONOMIA MISTABELO HORIZONTE (Sucursal) — O sr. Israel Pi-nheiro vai -.'abar com as empresas de economiamista do Estado, porque considera um erro dos srs.Juscelino Kubitschek, Bias Fortes e Magalhães Pintoa sua constituição determinando a elaboração de es-tudos para a rápida liquidação das companhias mis-tas, espera o governador libertar o Estado dasempresas que considera um ônus pesado para oPoder Público.

As primeiras empresas a serem liquidadas seráoa sua constituição. Determinando a elaboração de es-

Companhia Agrícola de Minas Gerais — CAMIG. Osarmazéns que forem julgados indispensáveis ficarãocom a Secretaria da Agricultura, os demais serãofechados e transferidos para particulares que os qui-ser.m explorar.

A

Os postos de venda deprodutos è equipamentosagrícolas serão entregues àSecretaria da Agricultura.O que interessa porém naCAMIG é a concessão paraexploração da apatita deAraxá, para a produção defertilizantes. As jazidas deminério de nióbio e piro-cloro de Araxá já foramentregues em regime deconcessão, à DEMA, em-presa que é controlada pe-lo grupo chinês-americanoda Wah Chang.

A FRIMISA — Frigori-ficos de Minas Gerais S.A.deverá ser entregue a umacooperativa de pecuaristas,a exemplo da CooperativaCentral dos Produtores Ru-rais — CCPR, que usa usi-na de leite construída peloEstado e transferida a umgrupo de fazendeiros emregime de cooperativlsmo.

O Governo não queriatambém que continuassefuncionando a COMAG —Companhia de Água e Eis-gotos, mas a empresa estácom compromissos pararealizar vários serviços deabastecimento de água em

municipios do interior emantém entendimentos comorganismos financeiros daAliança para o Progressopara obtenção de emprés-timo-.

— A CEMIG que estavafora de cogitações poderáser transferida do governomineiro para a ELETRO-BRAS. Para isto basta queo governo estadual não ele-ve o capital da CEMIG^Osempréstimos e financia-mentos da ELETROBRASserão convertidos em açõ33e as Centrais Elétricas deMinas Gerais passarão pa-Ta o comando federal. Es-tas medidas surgem no mo-mento em que o governoestadual, pressionado peloBanco Central, promove afusão dos Bancos Mineiroda Produção, Crédito Reale Hipotecário e Agrícola,criando-se o Banco do Es-tado de Minas Gerais, oque poderá provocar o de-semprêgo para três milfuncionários. O governoquer também vender asações que o Estado possuina USIMINAS e em outrasempresas.

NAVIO RRASILEIROTRARÁ DE LISBOAPRODUTOS DE NATAL

"Por determinação tío presidente da República,o Lóide colocou em alto mar 8 navios que farão,desde já, a importação de produtos natalinos portu-guêses, eliminando assim problemas ocorridos nosanos anteriores". O anúncio foi feito pelo sr. VascoMariz, chefe da Divisão Comercial para a EuropaOcidental, do Itamarati, durante visita que fêz, acom-

panhado do Encarregado de Negócios de Portugal, àAssociação Comercial do' Rio. .

O sr. Vasco Mariz anun- celebração de ajustes com-ciou ainda a chegada, nopróximo dia 5, de uma de-legação portuguesa, chefia-da pelo sr. José Calvet, doMinistério de Negócios Ex-teriores, incumbida de par-ticipar da primeira reu-nião da Comissão Econômi-ca Luso-Brasilelrsf, criadapelo acordo de comércioassinado em Lisboa a 7 desetembro.

COOPERAÇÃO

A Declaração sobreCooperação Econômica as-sinada pelos Governos doBrasil e de Portugal, como objetivo de complemen-tar suas economias, esta-belecem um programa decooperação econômica esti-pulado em 5 pontos: com-plementação industrial, fa-cilidades para instalaçãode empresas, estudos des-finados a facilitar a impor-tação, incentivo à criaçãode consórcios para expio-rar as riquezas minerais eexame da conveniência da

plementares de cooperação.

COMISSÕES

Segundo a exposição fei-ta pelo sr.. Vasco Mariz,as maiores dificuldades' àexecução desse acordo re-slde na carência de trans-portes. A pauta de produ-tos está sendo elaboradapor comissões mistas, in-cumbidas ainda de indicar-as zonas de livre comércio.No que tange a Portugal,indicou as colônias de An-gola e Moçambique. O mi-nistro Vasco Mariz chamoua atenção dos empresáriospara a questão dos preçoscontratados, afirmando quediversas transações foramdesfeitas pela impossibili-dade de o exportador brá-sileiro sustentar os preçosajustados. Citou os exem-pios da compra pela Fran-ça de 5 mil. máquinas decostura — cancelada; e ade fogões, pela Itália, acer-tada ao preço de US$ 73a unidade, mas aumentada•para US$ 85 quando darealização do primeiro em-barque, o que motivou ocancelamento.

MINISTRO DIZ QUEUSAID SÓ DEU 16%ATÉ HOJE AO NEBRASÍLIA (Sucursal) — A USAID comprometeu-sea dar ao Nordeste 55 milhões e 500 mil dólares, mas,até junho do ano passado, segundo informou ontemo ministro do Interior, sr. João Gonçalves de Sousa,só foram liberados US$ 8,9 milhões, que representam16% dos recursos comprometidos.

Declara o ministro que tais recursos, e mais Cr$37,9 bilhões, se destinavam a aplicação em dez pro-gramas da SUDENE. Do montante brasileiro, foramliberados 13 bilhões de cruzeiros, o que eqüivale a34,3% do total. Na opinião do ministro do Interior,,"numa análise superficial, pode parecer que os resul-tados da cooperação internacional, com base nos to-tais, tenham sido negativos, considerando-se a relaçãoentre os quantitativos comprometidos e os desem-bolsados".

EXPLICAÇÃO

Assinala ainda que se"atentar para o fato deque, com a implantação daSUDENE e com os acordosinternacionais canalizadosatravés do órgão de desen-volvirnento econômico re-gional, "iniciou-se um pro-cesso novo de utilização derecursos nacionais e es-trangeiros no Nordeste, ouseja, gastos racionais den-tro de principios técnicos,controles, prestação decontas e, principalmente,fiscalização sobre obrasefetuadas em relação àsdespesas realizadas".

"A implantação de novosmecanismos — declara —tenderiam naturalmente adificultar um pouco a exe-cução dos convênios, prin-cipalmente a exigência deplanos globais e projetosrelativos a cada pedido definanciamento e planos tri-mestrais posteriores, rela-tivos a despesas periódicas.Por fim, diz que entre ocomprometimento e o de-sembôlso de recursos de-corre um lapso de temporazoável, "tendo em vistaa necessidade de implanta-ção de toda estrutura ca-paz de absorver e aplicaros recursos comprome-tidos".

MOEDA •& SEGUROS

O Banco de Investimento e Desenvol-vimento Fiducial do Comércio e Indús-tria, um dos 4 bancos de investimentosjá autorizados pelo Governo a operar emSão Paulo, lançou na inauguração doSalão de Automóveis um plano segundoo qual é possível comprar qualquer auto-móvel nacional em 24 meses com entradade apenas 30% e financiamento; bancário.De acordo com informação de um dosdiretores do estabelecimento, sr. FernandoToledo, o sistema adotado é simples e tem5 etapas: 1 — o comprador escolhe oveículo, na marca e no revendedor de suapreferência, e negocia o preço para com-pra à vista; 2 — o comprador compareceao banco e preenche a ficha de cadastro;3 — o banco, aprovada a ficha do com-prador (3 dias), recebe deste um depósitocorrespondente a 30% do valor da com-pra; 4 — o banco paga ao revendedor,à vista, o preço total acertado para uveículo; 5 — o revendedor entrega oveículo diretamente ao comprador. Acres-centa o sr. Fernando Toledo que todos osveículos negociados serão entregues aoscompradores mediante contrato de aliena-ção fiduciária, que substitui com vanta-gens a chamada cláusula de reserva dedomínio. Há também um seguro de créditoque é pago pelo vendedor e não pelo com-prador do carro. As despesas do contratoe os juros estãc nos níveis mais baixos

permitidos pelo mercado. Um Gordini ou Ium Volkswagen podem sçr comprado^ me-diante' uma entrada1 Aè cerca de CrJ1.800.000, cinoo prestações de Cr$ 125.000e dezenove-prestações, de,. Cr$ 28.0.000aproximadamente. Um Aero Willys ou umSimca terão entrada

'de Cr$' 3.350.000,cinco prestações, de CrS 230.000 e dezeJnove pagamentos mensais de Cr$.520.000.

. FINANCIAMENTO ' — O-Banco deDesenvolvimento do. Estado da Bahia, se-gundo o plano de sua atual diretoria, de-verá aplicar, eni financiamento, até o finaldeste ano, mais de Cí$ 3 bilhões. Os li-nanciamentos obedecerão a prazos que va-riam de i a 5 anos e se destinarão à pe-quena e média empresas. Os projetos aserem financiados deverão ter como tetomáximo Cr$ 500 milhões.

CURSO — No Centro de TreinamentoBancário da Associação dos Bancos do Es-tado da Guanabara acham-se ainda aber-tas inscrições para um Curso de Contabi-lidade Bancária, destinado a funcionáriosdas seções de contabilidades dos bancos,O currículo compreende lançamento detodas as operações bancárias, levantamen-tos de balancetes- e balanços padroniza-dos, de acordo com as normas estabele-cidas pelo Banco Central. Informações nasede da entidade, na Rua do Ouvidor, 50— 12.° andar.

BOLSA DE VALORES

O total de títulos .vendidosontem no Pregáo da ManhSfoi de 294.559 rendendojuft to-tal de Cr$ 414.118.260e noPregSo da Tarde, 104.178, ren-dendo Crf 46.714.370'. O mer-

cado de frações negociou ...2.185 títulos, no valor d« CrS1.901.840. Venderam-se Letrasde Cambio na Importância deCr» 773.651.400. Índice BV —75,0 com baixa de 1,3 ponto.

MÍDIA S/N DOS TÍTULOS PARTICULARES DA BOLSADO RIO DE JANEIRO

30-11-662.984

29-11-663.002

23-11-662.878

16-11-663.021

novembro de 19653.631

(Elaborada pela: organização S. N. Ltda.l

Fundos Mútuos de Investimentos

DataV. Cota

Cr*ÜÍt. Dlst.

Cr»V. Fundo

Cr»

Fundo CrescincoCondomínio DeUécryndo HallesFund? AtllnticoFundo FederalFundo Vera CruzFundo OrclcaFundo TamoyoFundo BrasilFundo SBS (Sabbá)Fundo Nortec

29-1130-1129-1117-1129-1130-1129-1128-1123-1121-1121-11

566,00241,00419,20265,00984,00

3.017,00153.00805,00252.00102,00102,00

10,00 set.20,00 set.15,00 set.10,00 set.30,00 nov.65,00 jun,

4,00 jun.5,00 set.2,50 .et.5,00 sei.

20,00 maio

37.137.2853.335.2581,234.9231.001.701

964.913554.911327.222170.986166.588148.54242.062

Frações do Pregão da Manhã

Títulos Quant. CotaçSo ValorVenal

Aços Villares — Pref. ...Arno . Brasileira de Roupas Brahma — PrefBrahma — OrdDocas de Santos — Port.Dona IsabelFerro Brasi'_iro Souza Cruz Eelgo Mineira Sid. Nacional — Port. ..Klhon Lojas AmericanasEstréia — PrefMesbla — PrefSamltrl S. P. Alpargatas Willys — Ord

70 1.615 113.05030 570 17.10049 280 13.72070 1.630 114.100

102 1.520 135.040161 530 85.330255 41(1 104.55030 640 19.200

222 1.900 421,800486 480 233.28011 910 10.01075 2.020 151.50060 1.950 117.00090 56(1 50.40064 565 36.16030 615 18.450130 740 96.20030 640 19.200

Frações do Pregão da Tarde

Deodoro Industrial 50 165 8.250Cimento Aratu 25 1.220 30.500Moinho Fluminense 145 600 87,000

Letras de Câmbio

Empresa Prazo i Deiaglo i(Dias) '

CIA. ATLÂNTICA CATLAND1IdemIdem .¦IdemIdemIdemIdem ,

BRACINVESTIdem Idem Idem Idem

CIFRA S/AIdemIdemIdemIdem

V. Nominal(Cr» 1.000)

COPEG

CREDIMILIdem ....Idem ....Idem ....Idem ....Idem ....

FIDES S/AIdem Idem

FINCO S/AIdem Idem

SULISTA S/AIdem Idem Idem

COM CORREÇÃOMONETÁRIA

CRED-BRÁS - '2% + 3% ju-ros

IPIRANGA — 15% + 3% juros17,5% + 3,5% juros ...

13,500% + JíNOVO RIOde juros .16,042% + 3,5% juros18,667% + 4% juros ...

185 86,60195 85,90205 85,20215 84,50225 83,70330 83,40240 82,70

210 84,80240 82,70270 80,50300 78,30330 76,20 '

185 86,60195 85,90215 84,50225 83,70235 83,00

180 87,50

180 87,00190 86,70300 85,60210 84,80240 82,70270 80,50

85 93.80190 86,30273 80,30

180 88,00211 85.90241 83,90

180 87,00185 86,60190 86,30193 85,90

180 100

180 100210 100

II

180 100210 100240 100

2,0002.0002.0002.0002.000

15.00015.000

26.30025.30025.00025.00025.000

2.0001.0001.0001.0002.000

54.000

43.00060.00060.00023.00010.00013,000

2.0006.00023.000

22.1509.75016.350

1.0001.000í.ooo2.000

20.000

275.00025.000

4.0005.0004.000

Idem 1.600Idem 1.820Idem 2.050Idem 300

Bras. de Rou-pas 2.000Idem 13.600

Brahma - Pref. 500Idem, idem .. 10.600Idem, Idem .. 3.400Idem, Idem .. 8.800Idem, idem .. 400Idem — Ord. 600Idem, idem .. 8.100Idem, Idem .. 3.500

Docas de San-tos 0000Idem 18.300Idem 1.000

Dona Isabel ... 400Idem 3-400Idem 3.900

Ferro Brasileiro 1.000Idem 1.900

América Fabril. 8.200Souza Cruz ... 1.400

Idem 3.000Idem 4.600Idem 1.000Idem 4.400

Nova América -Port. C/Div. 4.100

Beleo Mineira 31.200Idem IS-"»

Sid. Nacional -Port 1-100Idem, idem .. 11.700Idem, Idem •• 2-™Idem, idem .. 200Idem - Nom. 62Idem, idem .. -.300Idem, Idem .. 100

Hime 3.600Idem ,600Kibon HSS

L. Americanas. 2.700Idem 900

Estréia - Pref. 1.200Mesbla — Pref. 1.000

Idem, idem .. 3.300Idem, idem ,. 200Idem — Ord. 2.300Idem, idem .. 800

M. Santista .. 100Idem 200

Petrobrás .. .. 9853l-':,i 3.000Idem 15.000Idem 3.450Idem 2.300

.Samltrl 100Idem 700

S. P. Alparga-tas .... ^... 100Idem 500Idem 2.300

V. do Rio DocePort 2.000 2.500Idem, idem ., 1.000 2.510Idem, Idem .. 1.000 2.520Idem, idem .. 1.000 2.530Idem, Idem .. 2.100 2.550Idem, Idem .. 500 2.600Idem - Nom. 14.354 2.400Idem, idem .. 3.680 2.430Idem, Idem .. 1.000 2.500

White Martins 1.000 3.380Idem 3.200 3.400Idem 500 3.420

Wlllya _ ord. 500 62JIdem, idem .. 1,100 640

DEBtNTUHES

Petrobría ,. .. 162 1.000

Pregão da TardeAC-ES DE

CIAS. D-V.

Deodoro Indus-trial

Bras. dé Ener-gia Elétrica .

Paul. de F-rça«Luz

Tirça • LUr deM. Gerais ...Idem .. ....

Prog. IndustrialPort

S. B. Sabbá —Pref. Nom. ..

Calçados DNB .Domlnlum Pref.Ref. Fet. Unlgo

PrefIdem, Idem ..Idem — ord.

Bras. Fet. Ipl-ranga — ord.

M. Fluminense.S. Mannesmann

PrefCarioca Indus-

trial — Pref.Idem — Ord.

Ant. paulista .Idem

Clm. Aratu ...

Pregão da ManhãTitulo» ¦ Quant. Cot.

TÍTULOSDA UNIÃO

Obrlgaçfie*Reajustávels:

Portador — 1ano .. Idem, idem ..Idem, idem ..Idem, Idem ..Idem - 5 anosIdem. Idem ..

Rec. FinanceiraReap. Econfiml-

co — 1932 ..Idem — 1953.Idem — 1954.

5107002020

2.74825

184

22.70022.75022.80022.80021.10021.150

550

3.3003.3503.4003.500

280289

1.6001.(101.61.1.6201.6301.520 '.1.5251.530

530 |5335404104154206308(0170

1.6701.8751.88.1.8901.900

600480485

910920930940880BM900410420

2.0201.9501,9601,070

550355500380

5631.2401.2501.1501.170

1.1801.1901.200

600613

740745750

1.900

31.000

38.000

4.00019.100

1.000

í.ooo2.0003.700

4938.3072.300

100100

1.300

1.500100

1.200200100

161

14

M55

450

15.0005.0001.000

740750740

500600

530

490490

1.5801.5901.220

< 3001.226 350

8 400

Idem — 1954. 2.430 450Idem — 1955. 10 450

TÍTULOS DOSESTADOS:

Lei 303 1.610 830Tit. Progressl-vos 220.000

AC-ES DE CIAS.DIVERSAS:

Aços Villares —Pref 500 1.590Idem, Idem .. 700 1.600Idem, Idem .. 2.500 1.610Idem, Idem .. 1.100 1.615

Arno 2.300 570Idem 4.700 575Idem 900 580

Banco do Brasll 400 3.200Idem 300 3.250

STOCK EXCHANGEDE LONDRES

LONDRES, 30

D-I _— Bank of London& South AmericaLtd 1.9.0— Cable Sc WlrelessLtd. ordinárias .. 0.15.3

8 — Ocean Wllsons& Co. (Holding)Ordlnary 0.4.9

1 — Rio Flour Millsk Granaries Ltd. . 0.12.4

8 — Royal Dutch Pe-troleum 15.5.7!.

10 - SSo Paulo Rall-ways CO. Ltd. .. 0.1.4.'..D-2

3 — Consols 2',i% . 372.6K2-13 — Imperial

Chemical IndustriesLtd LHO

K4-14 — Emp. deGuerra BritAnlca

3 ._r_ 1927/47 .. .. -0.T-»

Page 13: AURO AMEAÇA RENUNCIAR E MDB REAGE À ...

ti." Caderno CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 1 de dezembro de 1966 13

191

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_i__^^_^_€Pvi__H___________y___. fl _______wll^KV-_ft_X'''''V'.-___-v ___¦ .Kflrl________ ^^______

____________$_6_&-E_sf-_____ra________________ ______S_-ã_K-^S__P^^_H_^_______K__!V ^Ws._-_!_____L'^H \__r

JB^| ^^^^^K______K_1___^ ____H_t V*_____L '¦ *_B _________^^___P*^__511 Kl II H^r v.-k^b>^i;^_^h|] bo ¦Há mm m_m__^___mrrfX - *_, ií^SH |j yPSBfc

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CULTURA ECONÔMICA ApreendidoHOMENAGEIA MACEDO * bffl7 TIVO CLUBE MILITAR

mercadonas

ISÉIPIP

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mm

AMIZADE

Macedo Soares ouvia do tr. Humberto Bastos o elogio de suas realiiaçõeirt_-_-_--MM______________--___M_____M_M-Wn__H_^^

LIVRE0 mercado de cambio livre

abriu ontem calmo e inalte-rado, com o Banco do Brasile os bancos particulares aacan-do o dólar a Crf 2.220 e a 11-bra a Crf 6.192,10 e compran-do a Crf 2.20O e a Crf «,130,7orespectivamente. Fechou lnal-terado.

MANUALNa abertura do mercado da

câmbio manual, o dólar-papelfoi cotado a Crf 2.210 paravenda e a Crf 2.205 para com-pra e a libra a Orf 8.210 e aCrf 6.190. Fechou Inalterado.

O Banco do Brasll .forneceuts seguintes taxas:

Compra Tenda

£ HPC . . S.192,10 6.130,70Ouro Fino -

Crf . . . 2.498,1115 3.475,6039

Taxas do ManualVenda Compra

3.210,00 2.205,006.310,00 6.150,00

8,40 8,00860,00 852,0037,20 36,903,60 3,50

450,00 444,00519,00 510,0031,00 27,0044,40 43,00

485,00 480,0077,20 77,00

.Dólar ....i F. Francês .Marco , . .

• Escudo . , ,..Libra

P, argentinoCoroa dina*

., marquesa ,P. uruguaioTranco aulçoFeseta .Franco belgaLira ... .Coroa suecaFlorim . , .Coroa norui-

guesa . . .Dólar cana-

densa . . ,Xellm . . .I Convênios£ Islândia c

J.3-0.00450.50859,70

78.40•.193,10

8,80

1-1,6032,90

815.3038.3044,603.564

430 J0614,50

3.300,0044530853,50

76.506.130,70

7,70

318,5038,90

809,8036,8044,003.820

_B,_0607,80

313,00 306,00

3.051,9087,00

3.320,00

3.031,3085.00

3.300,00

Dólar . . .Libra . . .P. argentinoMarco . . .Pateta . .Lira . .F. francês .Franco suíçoP. uruguaioFranco belgaBolivar, . .Escudo . . .

ESTRANGEIROMOVA YORK, 80

FECHAMENTO — N. Yorkpor f 0.9224 compra e 0.9327venda — Rio dt Janeiro porCrf 0.045 compra • 0.047 ven-da. Buenos Atrai por P. 0.40eompra a 0.49 venda. Monta-vidéu por P. 1.42 compra c1.46 venda. Berna por Fr. ...33.1880 compra • 33.1600 van-da. Estocolmo por Kr. 19.3378compra a 19,3429 venda. Ma-drl por P. 1.678 compra «....1.680 venda, Lisboa por E.3.4762 compra e 3.4813 venda.Amsterdã por 37.6425 compra• 37.6475 venda. Londres porá. 3.7804 compra e 2.7906 ven-da. paris por Fr. 20.2200 com-pra e 20.-250 venda. Bélgicapor Tr. 2.0028 eompra e 2.0036venda. Alemanha Ocld. porDM 39.1650 compra e 23.1700

venda. Noruega por CN ....13.9925 compra e 13.9975 ven-da. Áustria por CH 3.8625 com-pra e 3.8675 venda. Dlnamar-ca por 14.4850. compra e 14-4900venda. Itália por L. 0.160025compra e 0.160075 venda. Fe-ru por S. 3.70 compra • 3.75venda. México por P. 8.00compra c 8.01 venda.

LONDRES, 10

FECHAMENTO — N. Torkpor £ USf 2.7900 compra c3.7902 venda. Canadá por £fCAN 3.0220 compra e 3.0230venda. "Cross" por 100 USf9229 compra e 92.32 venda."Swlt-h" por * USS 2.7802compra e 2.790O venda. Alem.Ocidental por £ DM 11.0850compra e 11.0870 venda. Ams-terdã por £ GR 10.0909 com-pra e 10.0930 venda. Berna

por £ FR 12.0490 compra e12.0810 vanda. Bruxelas por £FR 139.29 compra e 139.33 van-da. Parla por £ FR 13.7978compra e 13.8000 venda. RO-ma por £ L 1.743,39 compra• 1.743,98 venda, copenhague-por £ K 19.3600 eompra • ...19. .2625 venda. Oslo por £ K19.9350 compra e 19.9370 van-14.4260 eompra • 14.4260 van-da. Viena por £ SCK 73.14da. Viena por £ SCH 72.15compra c 73.18 venda. Lisboapor £ E 80.19 compra e.80.2-\-enda. Madri por £ P. 167.10compra é 167.15 venda. Bue-noa Aires por £ P 680.50 com-pra e 683.50 venda. Rio deJaneiro por £ Crf 6.133 ven-da. Montevidéu por £ P 207.80compra e 210.50 venda. Pragapor £ K 20.00 compra t 20.25venda.

MERCADORIAS

CAPEMERCADO DO RIO

Funcionou ontem, o merca-do de café disponível, calmo einalterado, com o tipo 7, sa-fra 1966/67, contribuição de22,50 dólares mantendo-se nopreço anterior de Crf 3.300por 10 quilos. NSo houve ven-das e o mercado fechou lnal-ttrado. Entradas 16.988 sacai,embarques 10.053, exlstê_cia410.474 e café despachado pa-ra embarques 77.914 sacas.

COTAÇÕES POR 10 QUILOS

Cr|Tipo 4.300Tipo 4.100Tipo 3.900Tipo 3.700Tipo 3.800Tipo 3.300Tipo 8 .. .... .. .. 3.100

PAUTA - Estado da Minaie do Rio. Café comum aafra1965/68, Crí 830.

MERCADO DE SANTOS

SANTOS, 30.

CONTRATO "B"

NSo cotado e paralisado

CONTRATO "C"

Abert. T.eh.De.. 1866 8.100 8.100Jan. 1967 5.800 8.900Março 1967 .... 8.600 8.600Maio 1968 '8.700 8.700Julho 1967 .... 6.100 6.100Bet. 1967 6.100 8.100

Vendai — Nada — Nada.Mercado - Calmo - Calmo.

CAFÍ DISPONÍVEL

(Cotaçíes por 10 quilos)

,. SANTOS, 10.

Tipo Í.7M 8.789

ESTILO SANTOS

T.po 8.16S 8.168

SEM DESCRIÇÃO

Tipo 4.715 4.715Posl.Jo - Calmo.

1 MERCADO DE NOVA YORK

¦ NOVA YORK, 30.

Meses Abert. Fech.Dez. 1966 . 39,00 ' 39.23Jan. 1967 . N/C 38JIMarço 1967 38,14 3859Maio 1967 . .17.90 38,04Julho 1967 . 37,81 37,76Set. 1967 . 37,06 37,16

VENDAS — Na aberturanida, no fechamento 1.750 ia-tu.

NA ABERTURA - Mercadoapático, eom baixa de 1 a 15pontos.

NO FECHAMENTO - Mer-cado estável, com alta de 3 a19 pontos. , .

ALGODÃOMERCADO DO RIO

Firme t Inalterado foi eo-mo regulou ontem, o mercadode algodio em rama. Entra-ram 104 fardos de SSo Pau-lo e 85 de Minas no total de189 ditos e saíram 200, ficandoem estoque noi trapiches 2.029fardos.

COTAÇÕES POR 15 QUILOSEm cruzeiros

Entrega em 120 dias

FIBRA LONGA

Serldó tipo 3 . 33.000 23.800Serldó tipo 4 . -2.5C. 23.000

FIBRA MÍDIA

Sertões tipo 3 20.300 21.000SartSes tipo 4 30.000 20.200Ceará tipo 3 19.900 30.000Ceará tipo 4 19.000 19.800

FIBRA CURTA

Matas tipo % . 17.500 17.800Pault. tipo 8 . 18.000 18.800

MERCADO DE SAO PAULO

S. PAULO, 30.

Abtrt. Ftch.Dt«. 1966 N/C N/CMarço 1967 .... N/C N/CMaio 1967 N/C N/CJulho 1967 N/C N/COut. 1967....t N/C N/C

Vendai — Nada — Nada.PosIçJo — Paralliado — Pa-

rallsado.DISPONÍVEL

Crf Nominal Nominal» 16.000 16.000

_ u » ig.900 19.900'• 15.800 19.800

5 _ I. - 14.550 14.550- 13.300 13.200

— 13.600 12.60012.100 13.100

7 _ 11.900 11.90011.600 11.600

" 10.800 10.500MERCADO — eataio.

MERC. DE PERNAMBUCO

RECIFE, 30.

Mercado - EstareiMatas tipo 8 comp. 14.900Cristais «po 5 comp. 15.900Entradas _,, ¦Em !.• dt -ttembro 64.650Exportação ——:Existência w-3*|Consumo ,. •> •¦ #t 70o

MERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK, 30.

MesesDez. 1966 .Março 1966 .Maio 1967 .Julho 1967 .Out. 1967 .Dez. 1967 .Março 1968 .Maio 1968 .Disponível

Abetr. Int. Fech.22,00 N/C 21,9022,00 N/C 21,9522,15 N/C 21,9022.05 N/C 22,0321,60 N/C 32,1021.80 N/C 32,103130 N/C 13,00

N/C 31,9033,73

21,78

O general Edmundo de Macedo Soares, presidentereeleito do Conselho Nacional da Indústria, foi home-nageado ontem com um almoço no Clube Militar,pelo Centro de Cultura Econômica, sendo saudadopor seu presidente, que salientou as qualidades deadministrador do general Macedo Soares, lembrandosua atuação na criação da indústria siderúrgica.

Estiveram presentes, entre outros, o presidente daAcademia Brasileira de Letras, acadêmico Austre-gésilo de Athayde, o conselheiro Gunther Schlegel-berger, o embaixador Leão de Moura, o superinten-dente do CORREIO DA MANHA, Osvaldo Peralva.o senador Antônio Balbino, o sr. Antônio Gallotti, ogeneral Ovídio Saraiva de Carvalho, o acadêmicoJosué Montello, o economista Gilberto Paim e o sr.Drault Ernany.

NA ABERTURA - Mercadocalmo, com alta de 10 a 29 ebaixa de 9 pontos.

NA INTERMEDIÁRIA —Mercado paralisado.

NO FECHAMENTO — Mer-cado estável, com baixa de 10a 40 e alta de 10 pontos par-ciai.

AÇÚCARMERCADO DO RIO

O mercado de açúcar tstêvtainda ontem, firma e inalte-rado. Entraram 7.800 sacos doEstado do Rio e saíram 10.000,ficando em depósito 68.769.ditos.

COTAÇÕES POR 60 QUILOS

Branco cristal' de acordo eoma resoluçío de 17/11/1966 -PVU Cr» 13.487

MERC. DE PERNAMBUCO

RECIFE, 80.

Mercado — EstávelCristais 13.777Demerarai 13.650Entrada. 38.337Em 1.» de itttmbro 1.777.737XxportaçSo *-000Existência 8.048.032Consumo .. .. •• •• 2.000

CACAUMERCADO DE NOVA YORK

INTEGRIDADEEm seu discurso de sau-

daçfio, o sr Humberto Bas-tos, presidente do Centro deCultura Econômica referiu-se ao homenageado como"homem de mentalidadedesbravadora, sobre um fir-me alicerce de Integridadee nacionalismo, o generalMacedo Soares, vem se afir-mando como um doa autên-ticos propulsores da forma-çâo tecnológica no Brasil."

Finalizando, disse o presi-

EDIFÍCIO OLGA 0ITIC1CAEdital de Convocação

O Cendoaifnlo d» Idlflclo0L9A OITICICA, sito _ RuaBarata Ribeiro, It, convoca aoi¦tftherti Conddmlnoi para umaAMM-Mfla «arai Ordinária queeerl mllnda ne dl* 16 de dt--tmbro _• nu li 1» tarai. Oloeal da reunlle st. á a Rua•areia Rlbtlre, «4, apartamento116-, sen-» eblttai de dellbe-raçòt» es seguintes Itens:

17) Aprevaçie do Orçamentopira e exercido dt 1*47;

3*) Homologação das Contasdo exercido dt 1*65;

3?) Modificação dt cobrançadai Toxts de Agut ctnformtDtcrtto-UI;

47) Compltmtnttçlo da Ins*taltçle de llmpedis fluorttctn-fia net ctrrodores;

I?) Assuntos Otrali.Hl» htvend» númar» luficl-

ente de «end6mlncs, fica das-de |i tenveetda • ttgvndt reu-nif» para ai 36 heras d» mes-mo dia, «om qualqutr ndmtred» condímlnos prtstnlti.

Rio dt Janeiro, 1 de dtitm-bre dt IfM

JOIt PALMI-RISfndlce

17244

EDIFÍCIO PROMOTOROITICICA FILHO

Edital de convocaçãoO Condomínio do Edifício

Promotor OIttelea -irhe, alto àRna Barata Ribeiro, 84, eonvo-ca aoi senhorts eond.ralnoa pa-ta ama AMtm.Mla Geral or-elnirta qs» «tri realizada n»dia 16 dt íexembro d» 1166, ài1» taras, o local da rennllo•tri à Rua Barata Rlbtlre, 64,apartamento 1162, sendo ebjt-toe de dellbtiaçSei ei lei-ln-tta lttnii

1.*) Aprovado »t Orçam»-te para e txaref.lo dt 1(67;

2.*) Homolecaçlo dai eontalde exercido de 19Mj

3.*) Modificação da cobra»-ça dai Taxas de áfua eontor-me Decréto-lel;

4.») Instalaç-o de Lâmpadasfluorescentes nos corredores doEdlfldo;

8.*) Assuntos Gerais.Nlo havendo nftraero enfiei-

ente dt CondOminos, flea desdtjá convocada a se.onda rtu-alie para aa 36 tarai do mis-ate dia cem qualquer númerode condBmlnoe presentes.

Rio de Janeiro, 1 de dt-tnt-tre dt 1*66

JOS- PALMntRISindico

17243

EDIFÍCIO professorJOSÉ OITICICA

Edital de convocaçãoO Condomínio do Edifício

Preftsier Josê OlUclea, ilto àRna Barata Ribeiro, (2, eonvo-ca oi senhores condôminos, pa-ra uma Assembléia Geral Or-dlnlrla qne será reaUzada no dia13 de deiembro dt 1666, ia 16tarai, o loeal da rtnnllo terái Rna Barata RlSelro,94, apar-tamento 1162, sendo objetos dedeliberações es seguintes Itens:

1.*) Aprovação do orçamentopara e exercício de 1S67;

3.) Homologação das contaido exercício de 19(3;

3.») Eleição do Sindico;4.*) Elelçlo do Conselho Fls-

cal;8.°) Modlflcaçlo da cobrança

das Taxas de água conformaDecreto-Lel;

4.M Assnntes gerais.Não havendo número infiel-

ente de condflmlnoi, fica desdtJá convocada a segunda reuniãopara ai 26 horas do .mesmo diaeom qnalqner número de con-dominós presentes.-Rio de Janeiro, 1 de dezem-bro de 1*6.

NOVA -ORK, 30.

Meses Abert, Feeh.Dez. 1966 . 21,7(1 21,78Março 1967 -3,-5/40 22,42Maio 1987 . 22.73/79 22.85Julho 1967 . 23.18/20 2S.23Set. 1967 . 23,55/57 23.62Dez. 1967 . 23,86 23,99Março 1966 34,16 24,29

VENDAS — Na abertura105 contratos, no fechamento1.437 dito». _ M

NA ABERTURA - Mercadoestável, com alta d» 17 a SSpontos.NO FECHAMENTO — Mer-cado apenas estarei, eom ai-ta de 23 a 33 pontos.

TRIGOCHICAGO, 30.

Fech. Hole Ant.Dez. 1966 .... 1.77,28 1.77,78Março 1966 , . 1.84,80 1.87,71

dente do CCE: "Este almô-ço é um encontro despreten-sioso da amizade, em que sehomenageia um eminentebrasileiro com o coraçáo nasmfios: o coração dos seusamigos do Centro de Cultu-ra Econômica''.

AGRADECIMENTO

Em seguida, falando deimproviso, o general MacedoSoares agradeceu a homena-gem e afirmou que "a mu-nião é sim de amizade masnão de gratidão de vocês pa-ra comigo, pois quem deveagradecer sou eu, por estahomenagem sincera". Res-saltou ainda o general, queali naquela mesma aala, umgrupo de oficiais, entre oaquais éle próprio, decidira-se por aconselhar o govémoà exportação de minério doBrasil, "quebrando um ve*lho tabu". Finalizando,afirmou que "tudo o que que-ro é cumprir minha missãoã frente do Conselho Nacio-nal da Indústria, contandocom a ajuda e o apoio detodos, como vem acontecen-do até hoje."

JOSÊ PALMITRI«indico

37241

FIOS E CABOSPLÁSTICOS DO BRASIL

S.A.EXERCÍCIO

DE 1966Acham-se fc disposição dos

Srs. Acionistas na Sede So-dal, fc Avenida Suburbanaa.* 4936, os documentos a

3ne se refere e artigo t9

o Decreto-Lel n.* 3.627, dt36 dt setembro dt 1940.

Rio di Janeiro, 31 de no-vembro de 1666. — JOHNANDRKW NELMEI, Dlr*.tor Vlei-Fresldentt. —OIORGIO TROTTO, Dire-tor-Seertt-rlo. 81678

Autoridades da Delega-cia de Crimes Contra aFazenda descobriram on-tem um depósito elandes-tino da firma Comércio eIndústria de ConíeeçBesMontecobre Limitada, queusa a sigla comercial "Or-

lontex", na Av. GomesFreire, 639. No interior doprédio, segundo informa-ções do delegado Murtlnho,foram encontradas cercade Cr$ 1 bilhão em merca-doria, que embora estives-sem acobertadas com no-tas fiscais, não estavamdestinadas ao depósito.

A firma, que mantémsua matriz à Avenida Go-mes Freire, 547, é acusadatambém pelos policiais da-quela especializada de so-negar consideráveis somasem impostos, através denotas frias e preços fatu-rados pela metade docusto. As notas foram apre-«ndidas em todas as lojasda empresa. Foi aberto in-quérito para apurar o mon-tante da sonegação e ostrabalhos de levantamento,que serão efetuados porfiscais do Imposto de Con-sumo, Imposto de Vendase Consignações e Renda,deverão durar 30 dias.

I. Solteira:Delfim obtémUS$ milhões

SAO PAULO (Sucursal)— De Milão, onde ainda seencontra, o prof. DelfimNeto, comunicou-se commembros de seu gabinete,Informando que os primei-ros entendimentos manti-dos na Itália com gruposfinanceiros Interessados emfinanciar a construção dausina de Ilha Solteira, fo-ram coroados de êxito.Acrescenta o secretário daFazenda de São Paulo queprosseguem as negociações,agora com a presença doministro Gouveia de Bu-lhôes, para obtenção de umempréstimo de 120 milhõesde dólares, destinados àque-Ia hidrelétrica.

Amanhã o prof. DelfimNeto estará em Paris, a fimdo participar de reunião doBanco Internacional de Dt*«envolvimento. Já na sexta*feira o titular da pasta daaFinanças de São Paulo par-ttdpará, em Bruxelas, dareunião na sede do Merca-do Comum Europeu-

Governo eAL pensamna Reforma

O projeto que implantaa nova Reforma Tributa-ria continua sendo objetode entendimentos entre oGoverno da Guanabara e aslideranças partidárias naAssembléia Legislativa. On-tem, o deputado CastroMenezes, presidente da Co-missão de Orçamento e Fi-nanças, o deputado LeviNevei e o secretário de Fl-nanças, sr. Márcio Alves,estiveram reunidos no Pa-lácio Pedro Ernesto, inlci-ando a elaboração de umsubstitutivo ao projeto go-vernamental. Neste substi-tutivo — cuja redação de-verá estar concluída namanhã de hoje — o Govêr-no concordará em reduzirsensivelmente as majora-ções que inicialmente pro-pôs para vários tributos,sobretudo relativamente àfixação dos novos Índicespara os impostos Predial eTerritorial.

Generalpara aSUDAM

BRASÍLIA (Sucursal) — Opresidente Castelo Branca as-ttftou decreto nomeando eu-perlntendente da Buptrlnttn-dteda do DwenvoKlmento daAmazínia — SUDAM — o fe-neral Mário de Barro» Cavai-eantl. Em outro decreto, de-terminou que o superintendeu-te da SUDAM, enquanto n_oíôr aprovada a regulamenta-ção de que trata a ld quecriou o Grupo de Implantaçãodo novo sistema de Aç_o doGoverno federal na Amazônia,poderá praticar todos oa atoide aua competência, necessá-rie. 4 Imediata Instalação, fun-cionamento • eonsecuçSo do»objetivo» da autarquia. O che-fc do Governe dtalgnou tam-bém o _r. Goli» da Araguaialane Vieira para rtpre-tntan.te do Estado de Golái na Co-mlssSo dt Planejamento daSUDAM.

. DECLARAÇÃONorton, Megaw, Hampshire & Co. Lfd.

Estabelecida na cidade de Mo Paulo à Rua SenadorPaulo Egidio. 72, pelo seu procurador, Sr. DAVID CALD-WELL, comunica aos Bancos e ò Praça em geral queCANCELOU o lubstabelecimento de procuração passadono 2.° Ofício de Notas do Rio de Janeiro, a favor do Sr.ROBERT GEOR SCOTT MCNAIR. 14010

TÍTULOS E AÇÕESTÍTULOS DE CLUBES —Compro do Iate Club, Joc-ekey Club, Fluminense eFlamengo — Proprietário— Pagamento à vista —.Tel. 22-8978.

JOCKEY CLUB BRASI-LEIRO — Vendo 1 título desócio fundador — Telefone22-8978.

65182 94VENDO — Calçarei, Hípica, M.Líbano, Club Federal, Sírio Li-banes. Itanhang-, Soe. Ramostel. 3,-8-18 — JUANITA.CÍ.UB DOS CAIÇARAS - Ven-do 1 titulo de eoelo fundadora vista. Tel. 2.-8.78. «_28 94RIO DE JANEIRO COUN-TRY CLUB — Vendo 1 «-tnlo de sócio proprietário.Tel. 22-8978.

«5229 94

EDIFÍCIO SENADORLEITE E OITICICA

Edital de convocarãoO Condomínio do Edifício

Senadc? Leite e OIttelea, alto àRna Barata Rlbtlre, N, eonvo-ca aei senhores condôminos,para _ma Atstm-lela Geral Or-dlnârla qne atri realizada aedia 12 '4t deiembro dt lHd, il1» heras. O local da rtnnlioterá à Rna Barata Ribeiro, M,apartamento UO., tendo obje-tos dt del|be_aç6ei os seguln-tes itensi

1.*) Aprovaçio do orçaram-to para o exercício de 19<1;

2.*) Homolotaçá. du contasdo exercido de 19U;

3.') Modlflcaçlo da cobrançadas Taxas de igua conformeDeereto-Lel;

4.*) Assuntos gerais.Nlo havendo numero rufiel-

ente de condímlnos, fica des-dt Ji eonvocada a segunda ren-nilo para as 20 borat do mes-mo dia eom qnalqner numerodt condôminos presentes. ,

Rio de Janeiro, 1 de deiera-bre de 1K(.

JOS* PALMI-RISindico

21242

Renda Anual 77 MilhóesAplicação mínima 500 milhões — investimento

ti renda anual de 15,4% com cláusula de corre-

ção monetária da renda e do capital — garantiabancária equivalente Banco do Brasil—Tel52-0146. LUIZ. 3734fl4

Letras de CâmbioMÁXIMA

C-AKANTIA

RUM)..

MEN SAI

IJ.SDK

LETRAS DE CÂMBIO REAJUSTÁVEiSAV. RIO r>K\N(<>. _7;rn.s. ,_ issx 22-2017 - :>_-oii6 - <;».

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Cheques semfundosnão param

S. PAULO (Sucursal) —Vem aumentando gradatl*vãmente o número deemissão de cheques semfundos, segundo comunica-ção feita às repartiçõescompetentes fiscais, pelarede bancária, que acentuaser em S. Paulo impressio-nante o número de chequessem fundo, emitidos emprofusão.

Apesar do rigor da novalegislação fazendaria, comimposições de multas novalor do cheque, não po-dendo ser inferiores a 50mil cruzeiros para os che-quês menores, além das se-veras Implicações crimi-nais, os emitentes, por vá-rios motivos, não param deemiti-los, sendo descorou-nal a quantidade de che-quês sem « devida provi-são.

G-PITAIJZACÀÜ S.A.

SEDE: SAIVADOR - BAHIA

CAPITAI SEAUZADO :

SORTEIO DEnovembro .de 1966Plane A Planos B e C

05976 PKO05081 JFO08938 LHP01024 HFN03776 HGN

GWLAOCNCIA GERAL:Rn» Araújo Pírto

. Alegre, SI

RIO DE JANEIRO(IM.

AVISO À PRAÇALevamos ao conhecimento das autoridades, dos

bancos, da Indústria, do comércio e do público emgeral que o Banco de Crédito da Amazônia'^. A„com a vigência da Lei n.° 5.122, de 28 de se-fembro do corrente ano, passou a denominar-seBANCO DA AMAZÔNIA S. A. 62120

VENDO — Cadeiras perpétuastribuna, Títulos de Clubes,prop. P J>. Hotel qult GáveaT. Hotel 24 cotas qult. tel. ..32-8-18 — JUANITA

TÍTULOS DE CLUBES —Vendo, Iate Clube, Jockey,Fluminense, Caiçaras, TI-Juca, Iate Jard. Guan., Fia-mengo, M. Líbano, Floresta,Montanha, América, Vascoe outros. Tel. 22-2191 —ARY BRUM.VENDO — Financiados. MotelBandeirantes, Floresta, MotelM. Geraes, Castelo Petróp.. Gu-rllandla, Costa Brava, Caca ePesca, Pontal aceito oferta 4vista. Av. Rio Branco 138 s|-.25, tel. 3.-8-15 — JUANITAMOTEL MINAS GERAIS —Vendo titulo quitado por Crf180.000 — Pago transferencia.Sr. GERALDO. Tel. 53-2381 e32-9920.

Juízo de Direito da 4.* Vara dsFazenda Pública*

ESTADO DA GUANABARA

EDITAIJUÍZO DE DIREITO DA QUARTA VARA DA FAZENDA

PÚBLICA DA JUSTIÇA DO ESTADO DA GUANABARA,ETC .DE CITAÇÃO a INVENTARIANTES E HERDEIROS IN-CERTOS DO R-U, ALBERTO BITTENCOURT BELFORD, pas-Mdo a requerimento do INSTITUTO DE APOSENTADORIAE PENSÕES DOS BANCÁRIOS — I.A.P.B. — nos antos daAçio de Despejo que move contra Alberto Bittencourt Bel-'"''o

DOUTOR DILSON GOMES NAVARRO DIAS, JUIZ DEDIREITO DA QUARTA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DAJUSTIÇA DO ESTADO DA GUANABARA, ETC,

FAZ SABER aos qne o presente EDITAL, com prazo devinte (20) dias virem on Cêle noticia ttverem, que por Pj""dÍT DJSTIBUTO DB APOSENTADORIA R PENSÕES DOSBANCÁRIOS — IAPB, foi requerida una Açio de Despe]»contra ALBERTO BITTENCOURT BELFORD, no» termoslOttpecas sesulntes: SENTENÇA DE FLS. QUATORZE (14): •-Pròc. n? 15.85» — DESPEJO — INSTITUTO DE APOSEN-TADORIA B PENSÕES DOS BANCÁRIOS — AUTOR-AL-BERTO BITTENCOURT BELFORD — RÉU. — SENTENÇA —Vistos. I. O INSTITUTO DE APOSENTADORIA B PEN-SOES DOS BANCÁRIOS propís contra ALBERTO BITTEN-COURT BELFORD, locatário do prédio à Av. Presidente Var-cas, n.< 529/s. 1309, ale.ando falta de pagamento do aluguel apartir do mts de junho de 1M1. O Réu nSo purgou a moranem ofereceu contestação. Oficiou o representante da UnlSoFedera], assistente. II. Considerando qne o riu, devidamentecitado, nlo purgou a mora no prazo de lei; nem tampoucoapresentou defesa; atendendo a que o feito se processou re-gularraente. Julgo procedente a açio, nos termos do art 15,1,da Lei IMt, ie 28-12-195», e art 350 do Cód. de Proc. Civil.III. Decreto o despejo, fixo o prazo de 20 (vlnte) dias paraa desocupação do imóvel e condeno o demandado a pagarae custas do processo. Rio de Janeiro, 1.* de outubro de 1982.(P. R. I.) (a) Jtnatas de Matos Mllbomens — Juiz de Dl-reito." PETIÇÃO DE FLS.: — «Esmo. Sr. Dr. Juiz de Dl-reito da 4.* Vara da Fazenda Pública. O INSTITUTO DEAPOSENTADORIA E PENSÕES DOS BANCÁRIOS, nos autosda ACAO DR-DESPEJO que move nesse Juízo contra AL-BERTO BITTENCOURT BELFORD, tendo em vista a Cer-Udlo de Senhor Oficial de Justiça de fls. 20.V., de que nloencontrou o lnventarlante do espolio do locatário-Réu, re-qner a Vossa Excelência se digne ordenar a cltacio. eraEdital, do lnventarlante e herdeiros incertos do Reu, paraeilnda da douta deelslo qne Julgou procedente a Açio edecretou o despejo, bem como de que deverão desocupar oImóvel no prazo de 20 (vinte) dias, sob pena de ser feito o des-pejo Judicial. Nestes termos, Pede e Espera Deferimento. Riode Janeiro, em 21 de Julho de _9S_ (a) Vlctorino Alves daFonseca — procurador — Insc. 1373." DESPACHO: — "J.Cl-te-se por edital. Prazo de 30 dias. — Rio, 28-7-64 (a) JónatasMllhomens." — PETIÇÃO DE FLS. 28: — «Exmo. Sr. Dr.Juiz de Direita da 4.» Vara da Fazenda Pública. — O INSTI-XUTO DB APOSENTADORIA ¦ PENSÕES DOS BANCA-BIOS, por seu procurador lnfra-assinado, nos autos daAÇÃO DB DESPEJO — qne nesse Jnlzo move contra —ALBERTO BITTENCOURT BELFORD, — tendo em vista acertidto do Sr. Oficial de Justiça, a fls. 20 verso, de quenlo encontrou o lnventarlante do espólio do loeatirlo-Réu,requer a V. Exa. se digne ordenar a expedido de novoEdital, para ciineia do inventarla-te e herdeiros Incertosdo Ren, da douta deelslo que Julgou procedente a Açio edecretou o despejo, bem como de que deverio desocupar oim.vel no prazo de 20 (vinte) dias, sob pena de ser feito odespejo judicial. — Termos em que — P. e E. Deferimento— Rio de Janeiro. 14 de julho de 1566. — (assinado) Vlto-rieno de Oliveira Filho — Procurador — Inscr. 1257." — DES-PACHO DE FLS. 28: — "J. Defiro. — Rio, 13-:-86. — (assi-nado) Dllson Navarro." — Em virtude do que mandei passaro presente EDITAL, com o prazo de vinte (20) dias, peloqual ficam citados o lnventarlante e Herdeiros Incertos doRéu, ALBERTO BITTENCOURT BELFORD, para ciência dostermos da decido e p«Uç6es e despachos acima transcritose cujo EDITAL SERÁ afixado no lugar de costume pelo por-teiro dos auditórios do Juizo e publicado na.Imprensa Na-cional na forma da lei. Dade e pastado nesta cidade doRio de Janeiro, aos seu dias de mto de novembro do anode mll novecentos • sessenia e Mis. — En, Joio CoroUm, Es-«evento Auxiliar, datilografei. B eu, Maurido M. Aguiar,Escrivão Substituto, • subscrevo. — DUson Gomes NavarroDias, Juiz de Direito. — Revalidado em 21 de novembro deUM, e EscriTio Substituto, Maurício M. Aguiar. 51784

ism§§£ 3 a 8 décimos nor cento sobre o valor _a mercadoria.RRMIZEN1GEM TÉCNICA - Emissão de "warrant/ elemento de garantia^para financiamentos. Balança com certificado de peso. (/Posto de lubrificaçâo para qualquer tipo de veículo. ^£.Pr.da S.Crlstôvio, 24 a 34-Tef. 54-1601134-4973• GB

Page 14: AURO AMEAÇA RENUNCIAR E MDB REAGE À ...

PRESIDENTE

NIOMAIt MONIZ SODRÉ BITTENCOURT

li

Correio da Manhã DIRETOR

M. PAULO FILHO

SUPERINTENDENTEOSVALDO PERALVA

EDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURTAvenida Gomes Freire, 471 RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 1 DE DEZEMBRO DE 1966 N.» 22.SM — ANO LXV1

MDB ACUSA O GOVERNO PAPA LANÇA APELO PARADE PROCURAR OUTORGA AJUDA Á AMÉRICA LATINA

Os líderes do MDB denunciaram, ontem, que oGoverno, através do Ato Institucional n.° 4, perse-gue apenas um objetivo: transformar o Congressoem instrumento de outorga da nova Carta e iamen-taram que o senador Moura Andrade, que "tanto lu-tou para evitar essa perspectiva, não tivesse obtidoêxito em seu trabalho."

Pelo AI-4, chegando ao Congresso no dia 12, oprojeto de Reforma Constitucional terá de ser apre-ciado pela Comissão Especial (11 deputados e 11 se-nadores) dentro de 48 horas. Em seguida (dia 14) amatéria, em globo, será discutida pelo plenário pormais 48 horas. No dia 16, abre-se o prazo de 12 ho-ras para a votação, que deverá estar concluída, as-sim, até o dia 20, quando se inciará o período de 15dias para apresentação de emendas. Entre 3 e 5 dejaneiro, a Comissão Especial começará a examinaras emendas.

OUTORGA

O senador Filinto Müller não esclareceu como sedesenvolverá o trabalho do Congresso a partir de ja-neiro. Adiantou apenas que se o projeto fôr rejeitadona primeira votação, entre 19 e 20 de dezembro, es-tara desfeita a Convocação Extraordinária. O líderda ARENA no Senado, entretanto, considera remotaa possibilidade.

Os dirigentes do MDB estão convencidos de queO Governo, com esse processo de tramitação, preten-de evitar que o projeto sofra alterações por parte daOposição. A votação em bloco, no primeiro turno, im-pedirá a apresentação de substitutivo e fará com que,no segundo, o plenário apenas aprecie as emendaspropostas.

Para o senador Josafá Marinho, ante as Intençõesdo Governo, resta ao MDB duas alternativas: ausen-tar-se ou obstruir os trabalhos. No segundo caso, opartido proporia emendas aos temas fundamentais,como tipo de eleições, justificando-as com argumen-tos de "eminentes personalidades que hoje formamao lado do Governo".

LEGISLAR

O senador Josafá Marinho também levantou sus-peita sobre a decisão do Governo de retardar a eon-

vocação do Congresso para o dia 12, sob a alegaçãode que o projeto ainda não está pronto, apesar dehaver iniciado a sua elaboração desde abril.

Entende o representante baiano, como de restoos lideres do MDB, que o presidente da Repúblicaquer aproveitar o interregno de 2 a 11 de dezembropara baixar decretos-lei sobre diferentes matérias, in-clusive abrangendo a Reforma Administrativa.

SUSPEITA

As suspeitas dos oposicionistas baseiam-se no se-guinte fato: recentemente, líderes do Governo foramadvertidos por dirigentes do MDB para "a perspectivachocante", de vir o Executivo a legislar durante aConvocação Extraordinária. Então, falava-se que ostrabalhos do Congresso seriam iniciados entre 3 e 15de dezembro.

Acreditam os oposicionistas que o presidente Cas-telo Branco, atendendo a ponderações de elementos daARENA, recuou do seu propósito inicial, mas acabouencontrando a fórmula para se permitir baixar novosdecretos-lei, qual seja a de retardar por mais 10 diasa convocação do Congresso.

O senador Josafá Marinho, por exemplo, está con-vido de que o Governo, até o próximo dia 12, "con-

gestionará o País com novas leis", impedindo com o'exercício do arbítrio que o Congresso sobre elas se

manifeste.

ADMINISTRATIVA .

Sobre a Reforma Administrativa, adiantava-se, on-tem, que o Governo nela já incluiu dispositivo trans-ferindo os funcionários públicos para o regime da Con-solidação das Leis do Trabalho.

REUNIÃO

Hoje, o presidente Castelo Branco deverá reunir-se, no Palácio do Planalto, com os líderes da ARENA,para a discussão final sobre o texto do AI-4, cuja de-cretação é confirmada para as próximas horas. Naoportunidade, o senador Daniel Krieger receberá 10cópias do projeto sobre a Reforma Constitucional, afim de submetê-lo à consideração das bancadas daARENA.

O presidente da ARENA afirma que a reformaserá amplamente democrática e a nenhum partido serávedada a prerrogativa de emendá-la.

VATICANO (FP-CM) — Deve-se lançar um apelo a to-dos os leigos católicos do mundo para a ajuda aos paisesda América Latina, é a palavra de ordem que o PapaPaulo VI deu aos membros do Conselho Geral da Comis-são Pontifícia para a América Latina, reunidos, em Ro-ma, cm sua terceira assembléia.

Evocando o tema dos atuais trabalhos do Conselho,relativos à planificação e à coordenação da ajuda econômi-ca, disse o Papa que "isto é também uma exigência pe-remptòriamente reclamada tanto para o conjunto imensodas necessidades como para o dever de obter o melhorrendimento da ajuda que os fiéis de outros paises conce-dam algo de sua parte, não sem sacrifícios.

PERIGOCom efeito, existe o perigo de que, sob a pressão do

tantas necessidades, se percam de vista as prioridadesobjetivas que devem ser satisfeitas conforme uma linhade preferência. Precisamente aqui, coincidem o estudoconjunto, o entendimento e a colaboração que estes diasprenderam vossa atenção, e a solução organizada queunida de forma harmônica num só objetivo àqueles quetêm uma ajuda a pedir àqueles que sentem o dever deprestar, tal assistência".

GENEROSIDADE"Não estamos menos satisfeitos, continuou o Papa,

com o espírito com que, os que entre nós tem o previlégiode poder ser generosos, deseja caracterizar seus donativos:o reconhecimento da dignidade e o respeito da liberdade

PAULO VI VÊ INTERPRETAÇÕES OFENSIVASVATICANO (AP-CM) — O papa Paulo VI advertiu con-tra as "arbitrárias e ofensivas" interpretações da fé ca-tólica através do mundo, ao conceder ontem audiência ge-ral na Basüica de São Pedro.

Acrescentou que "a fé é o alvo de muitas negocia-ções e controvérsias mesmo entre os fiéis e talvez algunsecos de opiniões errôneas tenham chegado até vocês".

DEFORMAÇÕES

Afirmou o papa que "vozes estão sendo ouvidas pelomundo, tentando deformar as doutrinas fundamentais cia-ramente professadas pela Igreja de Deus" especificandodepois essas doutrinas: "A ressurreição de Jesus, a reali-dade de sua presença na Eucaristia e ainda a virgindadede Maria e, como conseüência, o augusto mistério da Res-surreição".

"O que mais atemoriza — acrescentou Paulo VI —,-não é a gravidade dessas falsas afirmações mas a irre-

CASTELO CONVOCA REUNIÃO FINAL: AI4 PAPAI NOEL DO BRASIL VISITA A SANTA SÉO presidente Castelo Branco manterá hoje novos

entendimentos — possivelmente os finais — em tornodo editamento do Ato Institucional n.° 4, através doqual convocará o Congresso Nacional para votar, atéantes de 25 de janeiro, a Nova Constituição do País.As conversações terão início pela manhã, às 9h30m,quando o chefe do Governo receberá no Palácio doPlanalto o ministro Carlos Medeiros Silva para darprosseguimento ao trabalho de redação final do AI-4,já iniciado ontem no longo despacho do titular daJustiça com o marechal Castelo Branco. O assunto"Constituição" será também motivo para audiênciaprevista para hoje, do presidente da República ao ma-rechal Costa e Silva, que não consta, porém, da agendaoficial do chefe do Governo. Para a tarde, são pre-vistas reuniões do presidente da República com lí-deres da ARENA e do Governo, acreditando-se que,após todos os contatos, será possível conhecer-se, àtarde, o texto do Ato de Convocação.

TRAMITAÇÃO

Para tratar da tramitação, no Congresso, da Re-forma Constitucional, o presidente da República reu-niu ontem, no Palácio do Planalto, os membros daMesa Diretora da Câmara dos Deputados srs. BatistaRamos, presidente; José Bonifácio, segundo vice-pre-sidente; Nilo Coelho, primeiro-secretário; Henrique LaRoque de Almeida, segundo-secretário; Aniz Badra,terceiro-secretário e Ari Alcântara, quarto-secretário.Após a reunião, o sr. Batista Ramos, falando aos jor-nallstas, admitiu que hoje poderá' ser conhecido oNovo Ato Institucional e admitiu também que podehaver um outro ato subseqüente — complementar,talvez — pormenorizando o processo de tramitação.Durante o dia de ontem, persistia ainda dúvida quantoa diversos dispositivos do Ato, inclusive quanto aoproblema de estabelecer se a convocação extraordi-nária será apenas para votar a Constituição ou seo documento definirá outros casos em que poderáhaver deliberação, ou sejam: mantendo a competênciado Senado para apreciar a indicação de nomes (juizesfederais,. por exemplo) e autorizando a Câmara aapreciar os projetos de lei recentemente encaminhadospelo Executivo (em número de dezoito).

A COMISSÃO

No entender do sr. Batista Ramos, o ponto prin-cipal da tramitação e votação é a formação da Co-missão Especial que examinará a matéria. Acreditao presidente da Câmara que a Comissão agirá como"filtro" e, com maioria situacionista, expelirá todas as

emendas que prejudiquem a substância do projetogovernamental, aceitando apenas alterações técnicasou parciais de menor profundidade.

JUSTIÇA

O ministro Carlos Medeiros Silva esteve com opresidente Castelo Branco pela manhã, durante grandeparte da tarde e voltará a encontrar-se com o Chefedo Governo hoje, mais de uma vez, possivelmente.Ao fim do dia, o titular da Justiça não adiantou qual-quer Informação sobre os entendimentos já mantidos.

GUERRA

Segundo informações de pessoas ligadas ao Paláciodas Laranjeiras, o marechal Castelo Branco preferiuperder a batalha sobre a suspensão dos direitos políticosrio ex-governador Carlos Lacerda, para vencer a guerraque deverá ser travada no Congresso Nacional, a fimde aprovar a nova Constituição, onde êle próprio pre-tende ser primeiro-ministro no governo Costa e Silva.

Ainda na segunda-feira, por ocasião da reuniãoentre o ministro da Justiça e o marechal CasteloBranco no Palácio das Laranjeiras, ficou decidido quea nova Constituição deverá ser aprovada conforme osdesejos do chefe do Governo, que acha que o regimesomente poderá subsistir se fôr adotado o parlamenta-rismo igual ao sistema alemão.

DUAS EXIGÊNCIAS

Sobre o assunto, o marechal Castelo Branco, noúltimo encontro com o presidente eleito, marechalCosta e Silva, comunicou-lhe que os princípios domovimento de 31 de março de 1964 jamais poderãosofrer quaisquer alterações. Comunicou-lhe ainda quea política econômico-financeira também não poderásofrer solução de continuidade, principalmente depoisque o Pais conseguiu obter um saldo de dólares noexterior e o sistema econômico vem demonstrandoeficiência, principalmente quando começa a apresentarsuperávit, ao contrário dos governos anteriores.

Após a reunião, o ministro da Justiça tratou ime-diatamente de rever diversos dispositivos da novaConstituição que deverá ser debatida pelo Congressonos próximos dias.

Outra recomendação do marechal Castelo Brancoao seu ministro da Justiça e ao senador Daniel Krie-ger, presidente nacional da ARENA, é de que o par-tido oficial deve ser conservado e mantido como par-tido político, tendo em vista a estrondosa vitória alcan-cada no último pleito eleitoral.

VATICANO (AP) — O Papai Noel oficial do Brasil reali-zou, ontem, o grande sonho da sua vida, transmitindo pes-soalmente ao Papa Paulo VI as felicitações natalinas dascrianças brasileiras.

Sem a barba branca e as roupas vermelhas do perso-nagem que encarna no Natal, Antônio Rodrigues esteveno Vaticano e conversou com Sua Santidade, que o rece-beu no salão de audiências do Palácio Apostólico.

ENTUSIASMOO Papai Noel brasileiro declarou-se impressionado com

a audiência que lhe concedeu o Papa, a quem declarouque estava ali numa missão de paz em favor de todas ascrianças do mundo. "Tudo íoi tão bonito, tão grandioso",disse Antônio Rodrigues ao deixar o salão de audiênciasdo Palácio Apostólico, "que não tenho palavras para ex-pressar meu entusiasmo". E prosseguiu, transmitindo suaimpressão sobre o Papa: "Levo comigo, para o Brasil, avisão de um homem sereno e bom, cujo desejo maior é aconservação da paz mundial."

SAO NICOLAU

Antônio Rodrigues pretende visitar hoje a Igreja e otúmulo de São Nicolau, que é o Papai Noel dos católicos,localizados em Bari. "Irei a caráter", disse Antônio Ro-drigues. "Se não me deixarem entrar com as roupas ver-melhas e a barba, pelo menos posarei para os íotófra-fos diante da igreja."

DERCI

O governador Negrão de Lima recebeu, ontem, em au-diêncla especial, a atriz Derci Gonçalves que veio comu-nicar sua vontade de auxiliar os habitantes das zonas fa-veladas, principalmente da Cidade de Deus, em Jacarepa-guá, e do Parque Proletário da Gávea, substituindo ai-guns barracos, lá existentes, por casas de alvenaria.

Anunciou ainda Derci Gonçalves que o governadorNegrão de Lima, satisfeito com sua iniciativa, recomen-dou ao engenheiro Mauro Viegas, da COHAB, que coope-re com o-Serviço Social dirigido pela artista.

BRASIL E PERU FIRMAMMINAS EXIGE A DIVULGAÇÃO IMEDIATA DO ATO ACORDO ATÔMICO DE PAZ

BRASÍLIA (Sucursal) — Acentuando que a nova Constitulção Interessa aos deputados, senadores, classes empre-sariais, trabalhistas, estudantes, e ao povo, o sr. France»lino Pereira (ARENA-MG) reclamou do presidente daRepública a divulgação, o mais urgente possível, do ante-projeto, juntamente com o AI-4, regulando sua tramita-ção, anunciada para as próximas horas.

Isto, porque é necessário, imprescindível que os re-presentantes do povo tenham conhecimento da nova Cartanessas duas semanas que precedem a convocação extraor-dinárla para sua votação pelo Congresso.

PRELIMINARES

Disse que até agora o debate tem sido preliminar sobreos seus termos e sobre as suas Implicações. Poucas sãoas lideranças políticas e executivas que têm conhecimentode seu texto. As entidades de classe, trabalhistas e pro-íisslonals diversos, os estudantes e os trabalhadores, atémesmo 90% dos políticos brasileiros ainda não tomaramconhecimento para um debate sério e prévio sobre a con-textura da nova Carta Constitucional.

REIVINDICAÇÕES

BELO HORIZONTE (Sucursal) — O sr. Israel Pinheironão íara qualquer sugestão de natureza política para serIncluída no texto da Nova Carta Constitucional. O vice-governador Pio Canedo, Coordenador de Assuntos Políti-cos do Palácio da Liberdade, que disse que o sr. IsraelPinheiro quando consultado pessoalmente pelo presidenteCastelo Branco sobro vários dispositivos da Nova Consti-

tuiçáo negou-se a fazer reivindicações ou sugestões de caráter político e pediu ao presidente relevância para doisassuntos: -1) Itoyalties para Minas, a incidir sflbre a saida de

minério do Estado e maior participação nos recursos deinvestimento da ELETROBRAS como compensação peloalagamento de zonas mineiras onde barragens construi-das ou em construção desviam o fornecimento de energiapara outros Estados. O sr. Pio Canedo, não obstante, éfavorável a que o vice-presidente da República seja tam-bém o presidente do Congresso como acontecia atê 1961,e explica: trata.se de um Poder Legislativo diferenciadoque soma a Câmara e o Senado. Quanto às Assembléiasa situação é outra, pois, as alternativas políticas sáo di-íerentes em cada Estado e a fórmula que poderia ser boaem alguns lugares seria inapllcável em outros. Insiste emdizer que Minas, pelo governador Israel Pinheiro, nfio vaiopinar sobre matéria política da nova Carta, deixandopara reivindicações administrativas a apresentção de suasteses e sugestões.

CONTRA

O deputado Cícero Dumont (ARENA) manifestou-secontra a idéia de atribuir ao vice-presidente da Repúblicae ao vlce-governador do Estado as funções de presidenteda Assembléia e presidência do Congresso. Em discursona Assembléia fêz um apelo à União Parlamentar das As-semblélas Legislativas no sentido de adotar medidas paraeliminar o dispositivo da futura constituição parlamen-tar arenlsta que acha que o presidente do Legislativo devesair de seus integrantes, sob pena de não ter condiçõespsicológicas para Interpretar as ações e relações do Poder.

LIMA (AP-Reuters-CM) — O ministro do Exterior do Brasile seu colega peruano, Jorge Vazquez Salas, mantiveram on-tem uma segunda série de conferências, durante as quaisdiscutiram a projetada, conferência de cúpula do hemisfério e aproposta brasileira pára uma conferência de ministros doExterior dos países da bacia amazônica. Ambos os ministrosassinaram um acordo de cooperação Brasil-Peru na aplicaçãopacifica de energia atômica, com Intercâmbio de informaçõese ajuda técnica.

O chanceler brasileiro declarou durante uma cerimôniade troca de condecorações, no Ministério do Exterior, queo Brasil tomou a iniciativa de sugerir a cidade de Lima comosede da oonferência de presidentes, por ser esta cidade ade-quada para tal fim, devido a existência de conhecidas dl-vergências de opiniões.

DISPUTAOs observadores presumem que uma dessas conhecidas

divergências é a disputa de fronteira entr» o Peru • o Equa-dor, que levou um político equatoriano a afirmar que oEquador comparecerá h conferência de cúpula em qualquerparte, menos em Lima. O ministro do Exterior brasileiro afir-mou, ainda, acreditar que a projetada rodovia Llma-Braslliaserá uma realidade, dentro de pouco tempo, "mas em pri-meiro lugar é preciso que os ministros do Exterior dos paísesda bacia amazônica se retínam para discutir o desenvolvi-mento integrado daquela região."

COMUNICADO

O chanceler brasileiro projeta regreeaar ao Rio db Ji-neiro, hoje, pela manhã e fontes oficiais peruanas afirma-

ram que será divulgado um comunicado sobre todos osacordos realizados durante as sessões de trabalho do nl-nistro do Exterior do Brasil com seu colega Jorge VasquesSalas. Essas mesmas fontes Informaram que o comunicadodará especial importância ao desenvolvimento das comuni-cações rodoviárias, intensificação do intercâmbio cultural ecomercial e outros temas específicos de Interesse comum dasduas nações.

REGRESSO

O ministro das Relações Exteriores do Brasil retomará,hoje, de mais uma viagem pela América Latina, dessa vez' ao Peru, Equador e Colômbia, estando seu desembarque pre-visto para às 16h45m, no Aeroporto do Galeão, conforme ta-formação do seu gabinete.

Com esta viagem, o ministro já Incluiu quase todos ospaíses latino-americanos em suas peregrinações a favor dacriação da chamada Força Interamericana Permanente, sótendo deixado de visitar, no continente, as Guianas e a Ve-nezuela, que rompeu relações diplomáticas com o Brasil em 64.

ACORDO

BUENOS AIRES (AP-CM) - O embaixador do Brasil, sr.Déclo Moura e o ministro das Relações Exteriores da Ar-gentina, sr. Nlcanor Costa Mendez, ratificaram o acordo detransportes aéreos entre os dois países, flnnado no Rio deJaneiro, em 1948. Segundo o convênio, as companhias de-signadas pela Argentina e o Brasil têm em ambos oa paiseso direito de trânsito e escala, bem como para embarqueinternacional de passageiros, carga, e descarga, não autori-zando o tráfego de cabotagem.

daquele que pede, a viva consciência de uma solidarle.dade tal como foi ditada pelo. Concilio. Enfim, a idéiada função subsidiária do socorro que deve Intervir nãocomo uma contribuição considerada em si mesma, -nastendente a romper o bloqueio das forças intrínsecas daIgreja da América Latina."

"É com estas palavras, afirmou o Papa, que esta Igrejadeverá contar um dia, não apenas por si, mas para res.ponder à vocação apostólica que a Divina Providêncialhe atribui claramente sobre a sorte futura do evangelhono mundo."

"Agrada-nos saber, concluiu Paulo VI, que segundovossos desejos a colaboração não deve ser praticada üni-camente entre o Episcopado Latino-Americano e os or-ganismos de outros paíse3 dispostos a lhe oferecer apoio,Esta colaboração deve ligar entre si estes mesmos orga-nismos, com vistas a uma ajuda mútua que lhes permitarecolher fundos que na medida do possível sejam cadavez mais abundantes."

RENÚNCIA

MADRI (Reuters-CM) — A Igreja Católica Romana naEspanha está pronta para renunciar a quaisquer de seusdireitos especiais e privilégios quando o Papa consideraroportuno — íoi anunciado ontem nesta capital.

Os bispos espanhóis disseram estar prontos pararenunciar ao seu tratamento mais favorecido de acordocom o decreto do Concho Vaticano sobre a Igreja nomundo moderno — segundo porta-voz da Igreja.

verente e atrevida audácia com que são pronunciadas: êsteé um triste fenômeno que inquieta a renovação espiritualdo Concilio e desconcerta o diálogo ecumênico."

CONCORDATA

MADRI (FP-CM) — A Concordata entre a Espanha e aSanta Sé, assinada em 1952, deverá ser revista, segundo ainterpretação das declarações de Dom Cirarda, porta-vozda Conferência Episcopal que está sendo realizada em Ma-dri, há três dias.

Bispo-auxiliar de Sevilha, Dom Cirarda, revelou que,r,a anterior Conferência Episcopal, realizada ém julho pas-sado, foi anunciada ao papa. a disposição do clero espa-nhol em renunciar aos direitos e privilégios especiais con-cedidos pelo Estado, ajustando-se assim às decisões doConcilio Vaticano II. A renúncia acarretaria, segundo ob-servadores internacionais, a revisão completa da concor-data.

Com a colaboração do Administrador Regional de VilaIsabel, sr,, Francisco Lopes Martins Filho, jovens e casaisdas paróquias locais realizarão, nos dias 3 e 4 de dezembropróximos, np horário de 7 às 22h, a campanha "Natal éCristo, é Amor", para atender âs classes injustiçadas so-cialmente-

Ainda entre outros objetivos — segundo os organizado-res — estão os de arrecadar dos moradores do Grajaú e An-daraí donativos e objetos, novos ou usados, que serão envia-dos aos órgãos de caridade e beneficência além dos morroj efavelas cariocas.

ARRECADAÇÃO

Brinquedos, roupas, utensílios, móveis, livros, jornaise garrafas serão aceitos pelos organizadores, que queremdar "um Natal feliz a quem passa fome o ano inteiro enão tem onde dormir".

Serão colocados três postos para arrecadação, no ho-rário de 7 às 22h, respectivamente na Praça Verdun,Praça Edmundo Rego e um posto central na Praça Sachet,que funcionará 48h, ininterruptas.

EXPOSIÇÃO

NITERÓI (Sucursal) — Com decoraç6es dedicadas ao cam-po e envolto em painéis lembrando uma "cocheirinha" dointerior brasileiro, íoi aberto ontem o Bazar de Natal doEducandário Vista Alegre, em Niterói, inaugurado pelasra. Maria da Conceição Araújo, esposa do governador flu-minense.

A sra. Thais Carrapatoso informou que os trabalhosexpostos foram feitos pelas crianças do Educandário, coma venda revertendo em seu beneficio. A exposição fun-cionará até a véspera do Natal, dia 24 de dezembro, noperíodo de 9 às 19h, diariamente, exceto aos domingos.

Estiveram presentes à inauguração do Bazar as sras.Maria Luiza Abunahman, esposa do prefeito de Niterói,Maria Cunha Gomes, esposa do secretário de Educação doEstado do Rio, e Eunice Weaver, presidente da Federaçãoda Defesa Contra a Lepra.

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PRESIDENTE

KIOMAR MONIZ SODRÍ ÇITTENCOUHT

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Correio da Manhã DIRETORM. PAULO FILHO

SUPERINTENDENTEOSVALDO PERALVA

De Burle

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Niemeyer

A História de Copacabana começa com a paisa-gem, ou melhor, com a paisagem como elemento piás-tico, fascinando e atraindo seus primeiros habitantes.Os historiadores falam em baleias, túneis, nos primei-ros bondes, fatos longínquos que estão registrados emvários livros. Há hoje toda uma biblioteca íalando-nosda Guanabara, formada de volumes que apareceramem 1965, quando das comemorações do IV Centenário.A 5 de julho de 1915, um decreto do Prefeito Rivadá-via da Cunha Correia desanexou o território copaca-banense do Distrito da Gávea, limitando-o com o Le-me e Ipanema, dando-lhe alforria. Começa, assim, ocrescimento populacional de Copacabana, que é hojeconsiderada uma das áreas urbanas de densidade de-mográfica das mais elevadas do Brasil e, do ponto devista das artes plásticas, o centro e a alma do País.O imenso areai, que em 1808 tanto impressionava osestrangeiros, tem vida própria, é um bairro intelec-tual e artístico por excelência — mais que um bairro,uma verdadeira cidade, com wus grandes hotéis eseus hóspedes que nada querem perder da mais beladas paisagens: a praia, o mar, a vida que parece maisvibrante nos corpo3 queimados pelo soi. Aqui estãosurgindo, sempre, novas galerias de Arte, boates, ei-nemas, casas de modas. Copacabana mantém hoje seualto nível de cidade em movimento, congregando, doposto 6 ao Leme, grande parte dos mais Importantesnomes em todos os setores de atividades do Pais e,como era natural, a maioria dos artistas e pessoasligadas às Artes.

OS DECORADORES

Foi em Copacabana, na década dos 50, que come-cou a aparecer uma nova espécie de artista, precursordo movimento plástico que se intensifica, a cadadia: os decoradores. O primeiro deles, Joaquim Tenrei-ro, durante muitos anos teve uma casa de decoraçãona Barata Ribeiro e hoje está instalado na Praça Ge-neral Osório. Pintor e desenhista, Tenreiro desenhavaos móveis com os quais decorava interiores, criandoum estilo próprio. A Rua Barata Ribeiro tornou-se arua dos decoradores e dos antiquários. Destacamos:"De Hoje", "Vimarte' e algumas mais modernas, quese alojaram em diversas outras ruas, talvez por difl-culdade de encontrar lugar na Barata Ribeiro: "Cantu,Arquitetura de Interiores e Desenhos Industriais","LAtelier" e muitas outras espalhadas pelo bairro.

ARTISTAS E ARQUITETOS

Copacabana é uma cidade cosmopolita. Aqui hálugar para todos, e para cá correm os artistas do Sul,Norte, Nordeste, artistas plásticos que imigram paraa Guanabara, que continua sendo a capital cultural doPaís. Uma das características do carioca é estar sem-pre de braços abertos aos que procuram o Rio paraviver e progredir. Encontramos, então, o Brasil am-piamente representado nesta Copacabana sempre aco-lhedora. E ela pode se orgulhar de muitos grandes no-mes que nela vivem: no Leme, numa casa que éoseu mundo — um grande mundo de beleza — «taRoberto Burle Marx. Pode-se dizer que foi ali, no ifi-me, que Roberto deu forma às idéias que «^variampaisagens e jardins do mundo todo. Lá, Roberto BurleMarx criou para a UNESCO e para Caracas, por exem-pio, os jardins que o tornaram célebre. Também emCopacabana, no Posto 6, tem Oscar Niemeyer seu es-critório e foi ali que nasceram seus projetos de ar-quitetura que lhe deram prestígio •?-fm»«0SÍ.S™sem esquecer que ali traçou os projetos dtBruDto.Ainda no terreno da arqu tetura:BV&gS* t„creduto dos M. M. M. Roberto e é bom !««*"* queesses três irmãos, dos quais hoje só reste,™znMm*te, Maurício, foram os planejadores ^ ABI, obra queantecedeu ao Ministério da Educação e, Pfjanto, ainfluência de Le Corbusier em nossa arquitetura.

Foi em Copacabana que apareceu^em 1931, naRua Toneleros, a primeira casa moterifto no Wo,de Warchavchik, e foi também em Copacabana que¦esse grande arquiteto preparou t «(«OS» ™tulou "Exposição de um apartamento moderno —Arquitetura-Interiores-Móveis".

Morar em Copacabana chega quase " "'X"ponto de honra» daqueles que vêm das maapmUi'ctes "conquistar» o Rio. Entre os pintores, desenhU-tas, gravadores, escultores q«e res dem em Copacabanaestão: Antônio Bandeira e Rossme Perez,.nas suastemporadas no Brasil (eles vivemi em Paris), Antô-nio Maia, Benjamim Silva, Déclc' Vielrs^ Pedro Cor-reia de Araújo, Glauco Rodrigues, OfcraploAr»«o,Ivan Freitas, Rubens Gerchman, Grauben do MonteLima, Maria Polo. Marilia Giannetti Torres, FransKrajcberg, Roberto Magalhães, Ern«to Lacerda, wbel Pons, Caio Mourão. Lygia Clark, Sérgio Camargo,Maria Leontina e Milton Dacosta Holmes Neves, (osdois últimos moradores em São Paulo, masi quecos-tumam passar temporadas no Rio), *ü^o Fernan-des Saldanha, Maria Laura Radspie e r RutoValn.tim, Carlos Mangano, Ana ázulc, Wdter^dtaujjne muitos outros, pertencentes às mais diversas escolase tendências. _ .„__

AS GALERIAS DE ARTE

A primeira galeria de Arte surgida em Copacaba-na íoi a Petlte Galerie, em 1952. Era realmente pe-quenina, modesta, com uma escadinha levando ao sub»solo. O ponto nâo podia ser melhor: em frente a praia,no Posto 4 e meio, ao lado do cinema Rlan. AH, Krajc-

2.° Caderno — Rio de Janeiro, Quinta-feira, 1 de dezembro de 1966 N.» 22.594 — ANO LXVI

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Copacabana

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berg fêz sua primeira individual, ali fizeram exposi-ções: Pancetti, Volpi, Dacosta, Rossini Perez e Genarode Carvalho exibiu, pela primeira vez no Rio, os seusfamosos tapetes. Em 1960, aparecia a primeira gale-ria filial de uma estrangeira: a Galeria Bonlno. Logodepois, Copacabana tornou-se o centro das galeriasde Arte da Guanabara, de tal modo que um artistaplástico prefere esperar numa longa fila, tantas as pro-gramações das galerias, a expor no centro da cidade,onde as galerias são poucas e o público pequeno. Alémdisto, os compradores moram, em sua maioria, em Co-pacabana. Além da Galeria Bonino, muitas são as ga-lerias do bairro: Relevo, Piccola Galeria, Gemini, Va»randa, Meira, Vernon, IBEU (o Instituto possui tam-bém auditório, cursos, etc), Giro, G-4, a Galeria do Co-pacabana Palace e, até há pouco tempo, a Galeria Bar.cinski, recém-mudada para Ipanema.

Há galerias para todos os gostos: as que só ex-põem acadêmicos, as que só admitem os modernos, por»que outra característica de Copacabana é o seu ecle*tismo em Arte.

CRÍTICOS, COLECIONADORES,EM ARTE

INTERESSADOS

das artes

DISQUE 27-9797INSETISANATENDEMOS EM TODO OESTADO DA GUANABARAGARANTIA DE 10 ANOS

Cadernosbrasileiros

' Uma revista nova para gente nova

Quem São? 0 Que Pensam?0 Que Fazem? De Onde Vêm?Como Vivem? Para Onde Vão?

OS MILITARES

Número especial: Cr$ 1.500Assinaturas pelo telefone: 47-9371-ou à Rua Prudente de Moraes, 129— Guanabara.-

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O Túnel Novo criou a mentalidade do copacaba-nense, que divide a cidade em duas: antes do Túnel,depois do Túnel. Quando o morador de Copacabanaatravessa o Túnel Novo, é como se chegasse em casa;quando sai do Túnel e entra em Botafogo é como se es-tivesse iniciando uma grande viagem. A grande maio-ria dos copacabanenses trabalha no centro da cidade,mas isto não importa, pois vivem, sentem e amam Co-pacabana, que é a sua pequena cidade, de acordo comas palavras do romancista Gastão Cruls: "cada um,dentro da grande cidade, tem a sua pequena cidade".

Sendo o maior centro de Arte da Guanabara, é na-tural que residam em Copacabana os críticos de Artecujos nomes os cariocas estão habituados a encontrardiariamente em vários jornais. Moram em Copacabana.Jayme Maurício, Flàvlp de Aquino, Harry Laus, VeraPacheco Jordão. É fácil encontrá-los nas vernlssages,nbs bares freqüentados por artistas e na praia, quandochega o verão.

Também os chamados "interessados em Arte" mo-ram, em maioria, em Copacabana. Muitos são escrito-res, colunistas, homens de letras e da imprensa, comoIbrahim Sued, Álvaro Americano, Eneida, Geny Mar-condes, Rubem Braga, Elsie Lessa, Pomona Politis,Walda Meneses.

Copacabana é ainda o centro das grandes e belaspinacotecas. Vários apartamentos ostentam quadros deartistas célebres, nacionais e estrangeiros. Entre os co-lecionadores que moram em Copacabana e que são inú-meros, destacamos: Pedro Pereira Filho, Adolpho BlochJorge de Carvalho Brito Davis, Berta Leitchíc, SamuelKoogan, Edgar de Almeida, Walinho Simonsen, LeãoGodim de Oliveira, Glovana Bonino, Odete Gomes deLemos, Marcelo Garcia, Maximiano Bagdócimo, LigíaMachado, Jorge Amado, Geraldo Longo, FranciscoSaenz, Ruth de Almeida Prado, Beckl Klabin, AcioÚNetto, Ayr de Mello Lima, Oscar Simon, Kurt Spigler,Ivan Busse, Roberto Andrade, Regina Feigl, ErnânlTeixeira Filho, Waldemar Bombarati, Henrique Mldlin,Jean Boghici.

OS BARES E OS ARTISTAS

A vida noturna em Copacabana é quase tão Inten- •'sa quanto a sua vida diurna. Há inúmeras boates cha-madas "inferninhos" pela má freqüência, e as "bem",onde se dança do samba ao iê-iê-iê. Não podiam osartistas plásticos fugir da noite de Copacabana. Muitosdeles se reúnem, aqui e ali, para conversar, para dis-eu tir problemas de Arte e bebericar.. Entre os cafése bares procurados por eles, destacamos: A Gôndola,Bar Told Bretch, na Galeria Gebara, o Alcazar e osrestaurantes italianos do Leme, como a "Fiorentina",freqüentados principalmente pelos artistas do teatro,depois dos espetáculos. £ bem verdade que os barestambém têm seu tempo e sua vez: estão na moda, dei-xam de estar na moda. Mas, o assunto "bar e café"exige todo um capitulo à parte.

Assim é Copacabana, êste mundo de sol e de luz,onde o artista, o critico, os que amam a Arte, criam,produzem, trabalham. Ipanema ameaça roubar-lhe ocetro de rainha. Pode ser que isto aconteça. Maistarde. Por enquanto, com suas galerias, seus artistas,sua vida tão ligada i Arte, Copacabana continua «o»berana..

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CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 1 de dezembro de 1966 2.° Caderno

ITINERÁRIO DAS ARTES PLÁSTICASJAYME MAURÍCIO

Formas de caixa:concurso da PG

.. 1) A Petite Galeria promove um concurso de obrasem forma de caixa a realizar-se em sua sede., na PraçaGeneral Osório, 53-C. Rio de Janeiro.

2) O concurso tem por objetivo estimular novas for*mas de expressão entre os artistas brasileiros, no caso,tomando o formato da caixa como ponto de partida pa-ra especulações formais, dentro de um modut openndlessencialmente retilineo, porém variado no cruzamentode estilos, materiais, tendências, idades, métodos e con-ceitos. Partindo da box fbrm, será possível verificar oscontrastes nio apenas das individualidades, como tambémcorrentes diversificadas, essencialmente formais ou essen-dalmente simbolistas, do néodada à op irt, passando pelosurrealismo, figurativismo, expressionismo abstrato, pepart, hart-edge e muitas outras, pois nio haverá limite, ex-ceto o da qualidade, que o júri decidirá.

3) Os trabalhos derem ser enviados até Sl de marcopara a Petite Galerle e a Inauguração com a entregados prêmios será a 27 de abril.

¦ 4) Cada artista poderá participar com apenas umtrabalho, cuja dimensão nio poderá exceder 80 cm deçjda lado (caixas de maiores dimensões poderio serapresentadas sob a forma de maqueta dentro das medi-das citadas).

5) Um júri de cinco membros selecionará os traba-lhos a serem expostos e atribuirá o prêmio Petite Gele-rle de Cr$ 1.SOO.000 e mais dez prêmios de aquisição deCr$ 300.000 cada um, oferecido por 10 colecionadoresbrasileiros interessados em renovação e vanguarda (o jú-fl fará uma seleção que possibilitará a cada colecionadorescolher a sua caixa)." fl) A comissão de seleção e premlação será constitui-da por: Lúcio Costa, Pletro Maria Bardl, José GeraldoVieira, Jaime Maurício e Franco Terranova.

• 7) Encerrada a exposição, deverão todos os artistas,•.lecionados ou não, retirar suas obras até um máximod» 15 dias, findo os quais, cessará qualquer íesponsabi-lidade de conservação por parte dos organizadores. Asobras não premiadas serão postas à venda.•-¦ 8) A Petite Galeria não se responsabiliza por even-

fuals danos ou extravios que possam acontecer aos tra-balhos enviados, devendo os mesmos serem segurados pe-los remetentes.¦' 9) As decisões do júri serão Irrevogáveis, sendo-lhesfacultado um ou mais prêmios se nio houver artista dê-Íes merecedor.10) Os artistas não poderio retirar as obras antesou durante a exposiçio.

..- 11) Os casos omissos serio solucionado! pelos mem-bros do júri.

. 12) Partindo dessa experiência, a Petite Galeno cria-ri um prêmio de US$ 1.000 na próxima DC Bienal deSio Paulo, para o melhor trabalho em formato de caixa,a_ ser outorgado pelo júri internacional da IX Bienal.

Salão mineiro: preiniaçãu" Dentro de poucos dias será inaugurado o Salão deBelo Horizonte de 1966, apresentando um total de 308pecas correspondentes a 146 artistas aceitos. O júri depremlação (Vaüadares, Schemberg, Maristela. Pierre San-toa, Juca Carneiro de Mendonça, êete reconduzido i dl-retoria do Museu de Arte de Belo Horizonte, o que 4ttma excelente noticia), concedeu uma longa premiadodestacando-se os principais prêmios que sio os seguintes:

— Viagem a Nova York o estada (prêmio criadopola Varig) concedido a Eduardo de Paula; Grande Me-dalha de Gravura, para Ana Leticia; Grande Medalha daPintura paro Chanina; 1° prêmio de Pintura para TomleOhtake, segundo para Meu Moreira e terceiro para Ro-berto Newmann. Primeiro prêmio de Gravura para Jo-sé Assumpcão e Souza, segundo para Lotus Lfibo e ter-ceiro para Hans Grudvlnskl. Prêmio de Aquisição paraKmanoel Araújo, Babinski e Wilma Martins. Menções Hon-rosas para Tereza Nazar, Raul Cordola, Victor Décio Gue-rárd, Saml Matar, José Ronaldo Lima. Prêmios de dese-nho para Niobe Xando, Masu Nakakubo, Mado Sampaio.

Vera premiada em CuritibaNo Salão Paranaense a xilógrafa Vera Bocayuva Min-

dlin recebeu um prêmio de xilogravura, Juntamente commais dois gravadores em outras técnicas. Vera viajou pa-ra Curitiba a fim de ver o Salão, o movimento local, umsimpósio de arquitetura ei of courie, receber o seu me-reddo prêmio.

Âs exposições

Ao contrário dos museus e galerias da Europa, quepraticamente paralisam suas atividades durante o finalde ano, aqui as exposições se multiplicam. Torna-se Im-possível aos interessados o comparecimento' a todos osvemttMges. Apenas no dia 28 último, tivemos a abertu-ra das seguintes exposições: Exposiçio da África Orlen-tel, na loja da Britlsh United Alrwnys; exposição de re-tratos de Eloisa Dolabella, na Fátima Arquitetura de In-teriores; exposição das pinturas do Teimo e Milton RI-beiro, na Galeria Dezon; exposição das pinturas de IvanMoraes, na Galeria Copacabana Palace; 10* Exposiçio deNatal, promovida pelo Clube dos Decoradores do Rio deJaneiro, no Copacabana Palace Hotel.

Acham-se também abertas as exposições: guaches deSheila, na Galeria Salnt-Germain; telas de Laurinda Car-valho Ribeiro e Augusto Flavoni, no Museu Nacional deBelas-Artes; pinturas de Vldocq Casas, no Pavilhão de Ex-posições e Informações da flumitur, na Estação Hidro-viária de Niterói; Exposiçio de Meninos Pintores de Ma-rlana, na Galeria Goeldi; trabalhos de Paulo Chaves, naGaleria Meira; pinturas portuguesas de Yara, na MelaPataca; pinturas do argentino Pérez de Sanctis, na Ge-leria de Arte Cetlna; telas de diversos pintores na-donals e uruguaios, no corredor de arte da ChurrascariaGaúcha; exposição de arranjos decorativos para o Natal,.promovida pelo Instituto Brasileiro de Reeducação Moto-n no salão A do Copacabana Palace.

Afaria PoloA pintora Maria Polo expõe no Museu de Arte deBelo Horizonte, promovida pelo Departamento de Educa-cio e Cultura da capital mineira. A mostra consta dastoesmas obras apresentadas em Julho último na Galeriada Casa do Brasil, em Roma.

ESCRITORESE LIVROSJOSÊ CONDE

.. — LE Temp &un livre (Ed. G-lilmard, Paris), porAlaln Jouff-Toy: na tradição da "narrativa onírica" e ro-mance de uma "aventura mentsal" — segundo expressõesde um critico, t sucesso de livraria na França.

EDITADA na União Soviética uma coletânea pós-tuma de Leon Tolstoi: Crínlees do Passado.

LA Vrfe Agra (Ed, Rixzoli) é o titulo de um re-©ente romance de Luciano Bianclardl: aventuras de umintelectual de província — anárquico e romântico — soba atmosfera de uma grande cidade: MUio.

NO livro Unhftrslly Choice (Peguln, Londres)R_aus Boehm recolheu opiniões de vários professores eencarregados dc cursos, na Grã-Bretanha, e com Isso pre-tende oferecer um gula seguro —- quanto à seleção deleituras — _ formaçio da mocidade universitária.

DOIS Importantes lançamentos da Editora Atics,de Lisboa: Páginas íntimas e de Auto-lnterpretaçie, obrapóstuma de Fernando Pessoa; ê Céu em Fogo, mais umV-Irano m série das obrai completas de Mário de SáCarneiro.

TEATROVAN JAFA

Presença deSir John Gielgud

Sir John Gielgud nasceu dentro de um ambiente im-pregnado de tradição teatral: pelo lado materno, é sobrl-nho-neto da grande atriz Ellen Terry, enquanto a sua bi-savó paterna era primeira atriz do Teatro de Lodz, naPolônia, antes de emigrar, junto com seu marido, para aInglaterra. O sobrenome Gielgud é de origem lltuana.

Tanto John Gielgud como o seu irmão mais velho,Vai, sentiram-se desde cedo atraídos pelo teatro, emboraVai tivesse experimentado uma ou duas profissões antes deiniciar a sua longa carreira na B.B.C., onde desempenha-va o cargo de diretor do departamento de radioteatroquando se aposentou era 1963. John, que nasceu em 14 deabril de 1904, filho de um próspero corretor de títulos dabolsa de Londres, teve de vencer a oposição da familiaantes de poder dedicar-se ao teatro: os pais queriam fa-zer dele um arquiteto, • o jovem teve de assumir umcompromisso bastante arriscado; receberia a autorizaçãopaterna para estudar teatro, mas caso não conseguisse lm-por-se nesta carreira até a idade de 25 anos, voltaria adedicar-se k arquitetura.

Porém, multo antes do prazo que lhe foi concedido,Gielgud havia ganho a parada. Fêz jus « bolsas de estu-dos na Escola de Teatro de Lady Benson e na Royal Aca-demy of Dramatlc Art, e aos 20 anos de idade desempe-nhava o papel de Romeu numa produção de Romeu • Jo-.Ileta dirigida por Sir Barry Jackson no Regent Theatrede Londres.

Antes e depois desse desempenho, adquiriu um apre-'ciável preparo profissional trabalhando num teatro de re-pertório em Oxford. Na década de 1920 fêz vários papéisprincipais em Londres, e em 1928 fêz a sua estréia nosEstados Unidos. Durante as três temporadas seguintes tra-balhou no Old Vlc de Londres, interpretando tuna série degrandes papéis em peças de Shikespeare, flrmando-se,desde então, como um dos grandes intérpretes shakespea-rianos da atualidade.

Um dos seus trabalhos mais importantes daquela épo-ca foi o papel-titulo de Ricardo ti, de Shakeipeare, quevoltaria a interpretar várias vezes desde então; e em1932 escolheu uma outra peça sobre o mesmo rei Infeliz,Intitulada Rlchard of Bordeaux, para a sua estréia comodiretor. O espetáculo transformou-se num dos maioresacontecimentos teatrais da década, e ficou em cartaz maisde um ano, com Gielgud fazendo também o papel prin-cipal.

A sua primeira atuação como Hamlet data de 1929;a última, de 1946. Durante estes 17 anos, desempenhou opapel do príncipe dinamarquês mais de 800 vezes. Umdos seus Hamlet» — o de 1934 — ocupa o segundo lugarna lista das carreiras mais longas desta peça em todos ostempos, um outro, o de 1036, foi o mais representado nosEstados Unidos. A produção de Romeu e Julleta que diri-glu e interpretou em 1935 ficou também em cartaz maistempo do que qualquer outra produção da obra em todaa história do teatro. Nesta montagem, Gielgud contentou-se durante as primeiras seis semanas com o papel deMercúcio, deixando o de Romeu a Laurence Ollvier, qneteve assim a sua primeira — e brilhantemente aproveita-da — oportunidade no West End londrino; mais tarde,Gielgud assumiu o papel de Romeu e Ollvier passou parao de Mercúcio. Outros espetáculos dirigidos por Gielgudrevelaram vários jovens atores que viriam a se tornar fa-mosos, entre eles Sir Alec Gulnness e Jack Haukins.

Durante todos estes anos, além de conquistar famanoe textos clássico», Gielgud consolidou também o seurenome em vários papéis de comédia, entre os quais o deInlgo Jolllfant em The Good Compankins, de Priestley,• John Worthlng em The Importanee of Belng Earnest, deWilde; este último é, aliás, um dos seus papéis prediletos.

Em 1939, após Interpretar Hamlet nos últimos espe-táculos realizados no Lyeeum Theatre de Londres antes dademolição dessa casa de espetáculos, Gielgud levou o seuelenco para a Dinamarca e encenou a peça no próprioCastelo Kronberg de Elslnore.

Depois de breve fechamento dos teatros londrinosquando da declaração da Segunda Guerra Mundial, Glel-gud foi o primeiro a voltar á atividade, em 16 do setem-bro de 1939, em The Importanee of Belng Earnest. Nodecorrer da guerra, Gielgud colaborou com o Governobritânico, realizando espetáculos para as Forças Arma-das tanto na Inglaterra como na região do Mediterrâneoe no Extremo Oriente.

Depois da guerra, o nome de Gielgud esteve ligadoa alguns espetáculos que marcaram época, entre os quaisTh* Lady. not for Burnl.g, de Christopher Fry, que diri-glu e Interpretou em Londres eemNova York; a longa car-reira do Nude wlth Vlolln, de Noel Coward; e Inúmerostrabalhos, como ator e diretor, nas temporadas shakes-pearianas de Stratford-on-Avon. Mais recentemente, en-carregou-se da mlse .n-scène de algumas óperas no Co-vent Garden. Entre as suas direções realizadas em NovaYork figura uma muito bem recebida versão de MultoBarulho por Nada e uma revolucionária encenação deHamlet em trajes modernos, com Rlchard Burton no pa-pel-titulo. Há cerca de dois anos atrás, participou naBroadway do elenco da enigmática peça de Edward Al-bee, Tlny Alice, contracenando com Irene Worth, comquem volta a trabalhar agora, em Min and V/omen ofShakespeare.

Em 1965, Gielgud dirigiu e interpretou, _m Londrese em Nova York, a sua própria adaptação de Ivanov, deTchekov.

Sir John Beilgud (que é considerado por muitos cri-ticos como o ator que, em toda a história do teatro, me-lhor soube recitar os versos de Shakespeare) é presiden-te da Shakespeare Readlng Society. Seu recital shakes-periano Ages of Men deixou uma inesquecível Impressãoem todos os países onde foi apresentado, entre os quaisfiguram Inglaterra, Canadá, Estados Unidos (inclusive umasessão especial a convite da Casa Branca), Austrália, No-va Zelândia, Holanda, Alemanha, Itália, Suíça, França, Sué-cia, Dinamarca, Polônia, Finlândia, União Soviética. Oseu espetáculo Min and Women of Shakespeare, apresen-tado em São Paulo em pré-estréia mundial, parece repou-sar numa idéia semelhante i de Ages of Men.

Na carreira cinematográfica de Gielgud, multo me-nos extensa do que a sua carreira teatral, destacam-seos papéis que desempenhou em Júlio César, Ricardo III,Santa Joana, Becket, O Ente Querido, entre outros.

Sir John Gielgud recebeu o titulo de Knljht Biche-lor (Cavaleiro) pelos serviços prestados < ao teatro; é dou-tor honorls causa das Universidades de Oxford e St.Andrews, além de Cavaleiro da Legião de Honra fran-cesa. Amanhã poderá ser visto no Teatro Municipal, aolho vivo, Sir John Gielgud no espetáculo Homens •Mulheres de Shakespeire.

MUSICA EURICO NOGUEIRA FRANÇA

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Maestro Karl Riehter

Hoje novamenteOratório do Natal Uma vida em suspense

CINEMA ANTÔNIO MONIZ VIANNA

Hoje, âs 21b, no Teatro Municipal, será levadoo Oratório do Natal, de Bach, que ontem ouvimos naSala Cecília Meireles. A magnitude da partitura Jusrtifica amplamente sua reposição em posso maior Tea-tro, regida pelo maestro Karl Riehter, cqpi o Coroda Associação de Canto Coral e a Orquestra do Mu-nicipal. SSo solistas os cantores alemães AntôniaFahberg, Norma Lerer, John Van Kesterem e GüntherMorbach.

Sobre o Oratório do Natal assim se exprimeSchweltzer, no seu livro J. 8. Bach, • mAric. poeta:

"O Oratório do Natal é uma série de sela cantatas(das quais ouvimos três no Rio): três pan o Natal,uma para o Ano Novo, uma para o dominga seguintee uma para o dia de Reis. Cada cantata foi executadano seu dia correspondente, durante as festas do Natalde 1734. Bach as reuniu porque as compôs no mesmoano, mas jamais lhe ocorreu oferecer a obra comoum todo na mesma execução. Essas cantatas incluemnumerosas passagens que provêm de outras compo-siçSes escritas em honra da família do rei-eleltor,em 1733. Essas passagens ae reconhecem de imediato

,na partitura autografa, porque, sendo cópias, foramescritas com uma regularidade muito superior i daioutras partes, que mostram a escritura apressada duprimeiras redações. O Oratório de Natal compreende,sem contar os corais, cinqüenta • um fragmentos, doaquais, quatro provêm do Drama per muslc», cm honrada rainha, seis da Eleição de Hércules, um da Cantatacongratnlatoria in adventum Regis e seis de obras quese perderam. No total: dezessete.

Se bem que tais transformações debilitem a orlgi-nalidade da música, não se deve exagerar a gravidadedo assunto. O Oratório do Natal, tanto quanto o Ma_-nlfieat, será sempre a obra popular por excelência.Sua música é simples e graciosa, rica em melodiasencantadoras e de deliciosa ingenuidade; é a músicade um homem que cada ano vivia com sua famíliao poético ambiente do Natal.

Os corais, especialmente, têm uma beleza singu-lar, em particular os que estão divididos por pe-quenos interlúdios orquestrais. Na primeira cantataBach faz cantar o coral de Advento — 'SMe aoll leh dlchempfangen (Como te receberei?) sobre uma melodiada Paixão, o que quer significar que Jesus velo aomundo para sofrer. O Oratório do Natal permaneceuextraviado durante muito tempo, e só se tornou conhe-ddo muito depois da Paixfo segundo Sio Mateos."

A representação de EI Retablode Maese Pedro

A temporada musical deste ano terminará comuma novidade para os nossos meios artísticos: a re-presentaçfio da ópera de câmara El Retablo de MaesePedro, promovida pelo Conselho Nacional de Cultura.

Essa obra-prima de Manuel de Falia gira emtorno de um episódio de D. Quixote.

Glanni Ratto foi encarregado da montagem amise-en-scène do espetáculo.

As duas representações dessa pequena ópera, emque atuam bonecos, serio realizadas amanhi e depoisde amanhi, respectivamente, às 31h e is lObSOm, naSala Cecília Meireles, cujas condições excepcionaisde acústica darão maior relevo ao canto é à esplên-dlda música do compositor espanhol. Tanto a orques-tra como os cantores e o retábulo ficarão conjunta-mente no palco.

A montagem dessa ópera marcará o inicio dofuncionamento do Teatro Nacional de ópera, a pri-meira companhia lírica de caráter nacional organizadano País.

A direção de Glanni Ratto assegura o sucesso ar-tlstlco da representação.

Livros EstrangeirosMemórias

UMA pequena cidade de Minas, tal como era há meioséculo — eis o que Arinos Ribeiro noa decreve nas pá-glnas de suas Memórias de um Mineiro Sexagenário. Apreocupação central do livro não é a autobiografia, masa evocação des relações sociais e econômicas da comu-nidade, com seus costumes rígidos, seus métodos seve-ros de educação, a enorme influência da religião na vi-da de todos os dias. Edição da Martins.

Norte-americanos

A MARTINS vem publicando, de há algum tempo, acoleção Escritores Norte-Amerlesnos, cujos volumes, emformato de bolso, têm tido a melhor aceitação por par-te do público. Na série, acabam de ser lançados maistrês volumes, todos traduzidos por LIgia Junqueira. Novolume 38, Ralph J. Milla Jr., estudioso da moderna poe-sia americana, fala de Tbeodore Roetkhe, cuja classifica-ção dentro de uma determinada corrente poética assente-Uu-se impossível ao autor. Eobert A. Wlggtas, no rota-

me 39, trata de Ambrose Blerce, contista, poeta • jorna-lista da época de Poe. O terceiro livro apresentado é ode número 40, HumorlrtH Americanos, de Wiüard Thorp,que discorre sobre o humorlsmo americano, do séculoXVHI aos nossos dias.

Boletim do CNC

SAIU o terceiro número do Boletim de Letras e Ar-fes editado pelo Conselho Nadonal de Cultura • dUtri-baldo pelo Itamarati para todas as nossas embaixadas •centros de cultura no exterior onde sa ensine a línguaou a literatura do Brasil. Contém o Bofrtlm (que é envia-do também para mais de 500 endereços em Universidadesamericanas) Informações sobre teatro, dnema. artes piás-ticas, lançamentos de livros e bibliografia de edições domês. Assim, os que no estrangeiro se interessem pelacultura brasileira saberão mentalmente as últimas novi-dades e terio relação dos livros e ainda mais os ende-recos dos editores para possível, encomendas. Tanto opapel como a impressão deste Boletim sio o.ereddas gra*dosamente ao CNC pelo editor J. Oron

Inferior ao dos países neurótico-escandinavoe, aoda ultra-organlzada Suíça e ao Japão — onde o ha-rofcirl é uma das últimas tradições que continuam re-sistindo à erosão da tecnologia — ainda assim i altoo índice de suicídio nos Estados Unidos. Uma tentativacada dois minutos, rezam as estatísticas. Mas o nú-mero de tentativas sem êxito deve ter começado abaixar a partir de 1964, quando se fundou em Seattle,Washington, uma instituição destinada a persuadirtelefónlcamente os candidatos ao suicídio a desistiremno meio ou mesmo quase no fim de sua solitária mar-cha para o abismo. A Crisis Clinic, instituição pio-neira no ramo, assemelha-se em espirito aos AlcoholteAnonymous, mas sua estrutura básica é mais técnicado que aquela organização (e a dos Divordados Anft-nimos já atuando em Reno, naturalmente), pois pre-cisa utilizar em sintonia os métodos do psiquiatria oos sistemas do detetive.

The Slender Thread focaliza em funcionamentoessa clinica — é, assim, um documento e, ao mesmotempo, um exercício em suspense, mas acima de tudoé um íilme que exalta a significação da vida. A tramaapresenta de um lado Sidney Poitier, do outro AnneBancroít — ligando-os o fio telefônico, praticamenteda primeira cena à última. Poltler é um estudante daantropologia que, uma vez por semana, tem ptantlenio remunerado na Crisis Clinic. Ao atender e t_te«fone, na ausênda do psiquiatra TWly 8avalas, atepoderá mais largá-lo, a menos que Anne Baneroft des-ligue (o que éle tentará impedir a todo custo) onadormeça definitivamente sob a açio de uns vinte com-prlmidos de variados barbltúricos. Se outra voz subs-tituir a de Poitier, seguramente estará cortada a em-patia que deve ser mantida enquanto a CompanhiaTelefônica, a Policia, o Corpo de Bombeiros se esfor-çam para localizar, atender e se possível salvar a an-gustiada heroina. Os dois personagens nunca se eu-contrarão, nem para o agradecimento mútuo — talvezmaior o de Poitier, que fica devendo a Anne a opor-tunldade de sentir-se outro homem, quase Deus, aosalvar uma vida.

O bom assunto, ajustado ao cinema a partir dereportagem publicada em Life por Shana Alexandere produzido por seu marido Stephen, resultou na ani-madora estréia de Sidney Pollack em Hollywood. Pol-lack exercitava-se na televisão, onde foi assistente deJohn Frankenhelmer antes de tornar-se, em 1900, dt-retor de episódios de várias séries, entre as quaisShotgun Slade e Ben Coseu. A modéstia da produçãodc The Slender Thread nSo o impede de mostrar maisalguma coisa do que simples competência narrativa.Na série de flashbacks que esclarecem os motivos dacrise de Anne Baneroft e a angústia crescente que avai impelindo para o suiddio, a direção assegura acoerência dramático-psicológica, procura valorizá-laatravés de uma verdadeira pesquisa visual (especial-mente ao apresentar a marcha solitária da heroina,quando alcança uma dimensão poética) e, por fim, chegaa surpreender pela adesão ao emprego discreto e efl-caz do simbollsmo. Na antena do carro de Anne, umgirassol está sugerindo o caráter sensível da mulherque, privada subitamente de calor e luz, tende a mur-char, e lentamente extinguir-se.

A atuação de Anne Baneroft é perfeita, como es-peravam quantos a têm visto desde The Miracle Wor-ker (O Milagre de Anne Sullivan). Mesmo se o filmenão está à altura (The Pumpfcin-Eoter/Crescd e Mui-tiplicai-vos) de seu talento, não se perturba a grandeatriz. Do outro lado do tênue e tenso fio, Sidney Pd-tier, embora especialmente limitado, consegue acres-centar ao papd a correção necessária. Esta é uma dasuas per/ormances mais corretas, multo acima de algu-mas (como a de Lilies in the Field/Uma Voz nu Tre-vas) que lhe deram imereddos dogios e prêmios ab-surdos.

THE SLENDER THREAD * Direção: SidneyPollack * Produção: Stephen Alexander • Roteiro:Stlrling Sillphant — baseado em artigo publicadoem Life por Shana Alexander • Fotografia: LoyalGriggs * Música: Qulncy Jones • Intérpretes: AnneBaneroft, Sidney Poitier, Telly Savalas, Steven HÜLIndus Arthur, Greg Jarvis, Robert Hoy, John Ben-son, Paul Newlan, Edward Asner, Jason Wingreen,Dabney Coleman, Janet Dudley, Lane Bradíord,John Napier, Marjorie Nelson, H. M. Wjnant —Paramount, 1965.

Várias•

HELOÍSA de Anumpçio Nascimento, de Pelotas(RS), autora do romance Hiragine, obteve o primeirolugar no concurso de âmbito nadonal promovido peloClube do Livro (de São Paulo), dirigido pdo escritor Mi-rio Gracdottl. * Frase do José Paulo Moreira da Voa-seca ao colunista: "Rêajo sempre quando me perguntara•» ainda escrevo poesia (apesar da pintura), porqot a»fundo me sinto poeta antes de tado." * ELOS progra-mou para 1 de dezembro o lançamento de A lefera lie-minada, de Aimlndo Pereira, ensaios sobra livros a ante-res nacionais * Lupe Cotrim Garaude com uma aoracoletânea de poemas para o prdo: Invento* d* Amor oMar * A Companhia Editora Nadonal está apresentandoa décima edição de Rabeca, romance da inglesa Daphnedu Maurier * Novo volume de John Gardner (autor de"L" o Assassino de Encomenda) publicado pela EditoraSucessos Internacionais: "L" Centra Sósia

* LIVROS para a Soa MWstro Vrretrce de Castro,C — «P. SOI - ZC-07.

Page 17: AURO AMEAÇA RENUNCIAR E MDB REAGE À ...

2," Caderno'' CORREIO DA MANHÃ, Quinta-feira, 1 de dezembro de 1966

GUANABARA ÂW INDICADOR ENSINO

1

a

I

Oj lervidores aposentados,

cuios 'proventoB sio pagos

pelo sistema de depósito em

tonta corrente, deverão apre»

sentar comprovante de que

votaram na última eleição,

sob pena de não poderem re-

ceber seus vencimentos cor-

,-espondentes ao mês de de-

zembro. A apresentação do

titulo de eleitor deverá ser

feita na Subseção de Distri-

buição, Avenida Erasmo Bra-

ga. 118. andar térreo, de

acordo com a seguinte esca-

li: até o dia 2 de janeiro, os

aposentados integrantes dos

lotes 1 e 2; até o dia 3 de

janeiro, os dos lotes 3 e 4;

até o dia 4 de janeiro, os dos

lotes 5 e 6; até o dia 5 de

janeiro, os dos lotes 7 e 8;

até o dia 9 de janeiro, os

dos lotes 9 e 10: e até o dia

10 de janeiro, os dos lotes 11

e 12.

Concursode zelador

A ESPEG marcou para o

próximo dia 11, as 8h, a rea-

lizacão da prova escrita de

português do concurso de ze-

lador da Assembléia carioca,obedecendo á seguinte esca-

Ia: inscrições de 1 a 568, no

Colégio João Alfredo, Aveni»

da 28 de Setembro, 109 —

fundos; e de 569 em diante,

na acolá Argentina, tam-

bém, na Avenida 26 de Se-

tembro, 109. Os candidatos

deverão comparecer com 30minutos de antecedência,munidos do cartão de inseri-

ção « canela-tintelro ou «s-ferogrãfica ( azul ou preta).

Salário famíliaA diretora do Departamen»

to do Pesscal, concedeu sala-í-io-familia aos funcionários:Juvenal Barcelos. AltamirMonteiro Fiança. Elso Lopes,Ângelo Augusto Antunes, Se-bastião Pedro Ferreira, Ivan

de Oliveira Nunes, Walter •

Alves da Mota, Carmem He-

gina Viana Trote, WennitonLopes, Norma Fena Gonçal-ves, Jacy Corrêa Barbosa,Garcia Aparecida AmatoBarbosa, Darcy de AmorimCosta. Helena de Moraes Bas-tos, Alberto Canoza Filguei-ras, Humberto Cirilo Gou-thier de Vilhcna, Salim ZehirSimão, AntOnio Lopes Gas-par, Ramiro Fernandes, JorgeFredelira dos Santos, José doAmaral, Adalberto TavaresAmericano Gllho, Paulo dosSantos Barbosa, Alcides Ri-beiro de Eouaa, Jessé Noguoi. -

ri Batista, Mlgutl Alves Fe-«Ira. José Marquei dos San-toe, Anastácio Alonso de Oli»veira, José Felisberto, Joa-qulm da Silva Santos, Ma-noel pires, Horácio de Aze-vedo Pereira e Heyder deOliveira.

I

I

Trabalhos artísticosO Centro de Estudos do

Instituto dc Assistência aosServidores do Estado da Gua-r.abara, promoverá de 1.» a15 de dezembro, a II Exposi-ção de Trabalhos ArtlsUcosde Pintura, Escultura e Por»celana, executados por fun*cionários do IASEG e seusdependentes, dando prlorida»de aos que não tiveram opor-tunidade de expor a li. mos-tra de artes. O número detrabalhos de cada expositor,será limitado, tendo, em Tis-ta principalmente, a área aser ocupada.

Licença prêmioFoi concedida licença prê-

mio a funcionários lotadosnas Secretarias de Economia,Obras, EducaçSo c Procura-dorla Geral: de 3 meses, Ma»ria Nilce da Paz Santana,CcncelçJo Pereira Travassos,Marllla Mascarenhas CoelhoSan-Martln, Sebasllana Ro-cha da SUva, Ida SchmldtNogueira Rodrigues, AldaBarros de Andrade, MaryRuth da Costa Pedrosa, Di-norah Nogueira, Yara deAmorim Ramos, Maria Nina

'Soares Ribeiro, Maria da

Conceição Lopes, Alice WadiaMandai! Almeida. YolandaPinto da Silva, TherezlnhaSeabra Linhares de Paiva,

Therezlnha Nogueira Vieira,Sil d a Cambraia Lemos, RuthAvani Serpa Guarino, Niobedc Souza Seth, Benedito Ja-nuário de Souza. Orlando Pi-res, Luiz Alves Vieira, Eduar-do Ribeiro, Sebastião Ferrei-ra Ramos, Moacyr BulhBes.Raul Soares de Sn, e JoséFrancisco Tamm Bias: Ney-de Ventura Pile, Maria Vic-toria, Paulo Ferreira, MariaTereza Viana Barbosa, HuldaRubim Muzi, Luiza Maia Ca-milo, Guido Canteli, GladysD'Ávila Melo Brum, Francis»co Teodoro de Souza, Durva-Una Hess Nicolâu, Cely dePines Mariz e Carmem Fer-reira dos Santos: de S me.ses, Paulo de Moraes Norte,Célio Alberto Sholi Ferreira,Jo3o Lima Pádua. Miguel Ar-chanjo Vieira Filho, FuadNassim Mellem, InocêncloPereira, Joana Plckler Ano-mal, Maria das Dores Mar-tins da Silva, Marlene Ma-galhães. Leite, llka Generosode Azevedo, Waldyr Corrêa,Rosa Maria Lima Vasconce-los. Nilton Figueiredo Almel-d«. Lulza Torres Paranhos,Lúcia Maria Costa Bomfim,Célia Graça doa Santos Fon-¦*oa; de 9 meses, Maria He-Jena Salcêdo Damasco e Au-rora da Silva; e de 12 meses,Waldyr Pinheiro Alves, Jay-me Fernandes Rodrigues eOrlando Espózito Cornéllo.

IPEGDIVISÃO DE EMPRÉSTIMOS

SIMPLESSerá efetuado hoje, quin»

ta-feira, das llhSOm às ....16h30m, o pagamento das Be-gulntes propostas de emprés-timos:

COMUM CÓDIGO 20

Pfdldos:

10.510 11.136 11.137 11.13911.140 11.1*1 11.142 11.14311.144 11.145 11.146 11.14711.148 11.149 11.151 11.15211.153 11.154 fl.155 11.15611.157 11,158 11.160 11.16111.162 11.163 11.164 11.16511.166 11.167 11.168 11.16911.170 11.171 11.172 11.17311.174 11.176 11.177 11.17811.179 11.180 11.181 11.18211.183 11.184 11.185 11.18611.187 11.188 11.189 11.19011.191 11.192 11.193 11.19411.196 11.197 11.198 11.'199

CASAMENTO — CÓDIGO 41

Pedidos:441 460 475 480481 497 497/A 498498/A 499 5(10 500/A501 501/A 502 503504 504/A 503 505/A506 506/A 507 507/A508 509 510 511512 513 514 516516 517 518 319920 521 522 523

CÓDIGO 42 — CASAMENTO

Pedidos:

384 383 387 388389 390 391 392393 394 393 397398 399 400 401402 403 404 405406 407 408

AGÊNCIA N.o-1 — CAMPO

GRANDE — RUA DOM

PEDRITO, S/N

COMUM — CÓDIGO 20

Pedidos:

101.820 101.821 101.822 101.284101.826 101.827 101.828 101.828101.830 101.831 101.833 101.834101.835 101.837 101.838 101.839101.840 101.841 101.843 101.843101.846 101.847 1C1.848 101.849101.850 101.851 101.832 101.834101.855 101.858 101.859 101.860101.862 101.864 101.865 101.866101.867 101.868 101.869 101.870101.872 101.874 101.875 101.876101.877 101.878 101.879 101.880CASAMENTO - CÓDIGO 41

Pedidos:

100.204 100.207 100.208 100.210100.211 100.212 100.213 100.214100.215 100.216 100.217 100.21810C.219 100.220 100.221 100.222100.223 100.224 100.225 100.226100.227 100.228 100.229

CÓDIGO 42

Pedidos:100.145 100.146 100.147 100.148100.149 100.150 100.151 100.152100.1113

AGtNCIA N.» S —

BONSUCESSO —

PRAÇA DAS NAÇÕES, 22COMUM — CÓDIGO 20

Pedidos:302.080 302.081 302.082 302.083302.084 302.085 302.088 302.087302.088 302.089 302.090 302.091 .

302.092 302.093 302.005 302.096302.007 302.098 302.099 302.100302.101 302.102 302.103 302.105302.106 302.107 202.108 302.110302.111 302.112 302.113 302.114302.125 302.116 302.118 302.119

302.120 302.121 302.122 302.123302.124 302.123 302.126 302.127302.128 302.129 302.130 302.131302.132 302.133 302.134 302.135302.236 302.137 302.138CASAMENTO - CÓDIGO 41300.171 300.172 300.173 300.175300.176 300.177 300.178 300.180300.181 300.182 300.183 300.184300.186 300.187 300.188 300.189

300.290CÓDIGO 42

300.078 300.079 300.080 300.081300.082 300.083AGÊNCIA N.° 5 — BENTORIBEIRO — RUA PAPARI, 15

COMUM — CÓDIGO 20

pedidos:501.060 501.061 501.063 501.064501.065 501.066 501.067 501.068501.070 501.071501.072 501.073501.074 501.075 501.076 501.077501.078 501.079 501.060 501.081501.082 501.083 501.085 501.087501.080 501.090 501.091 501.093501.094 501.098CASAMENTO — CÓDIGO 41pedidos:500.093 500.095 500.096 500.097500 098 500.099 500.100 500.101E0P.102 500.103 500.104 500.106500.107

CÓDIGO 42Pedidos:500.032 500.033 500.035 500.036800.037 500.038AGtNCIA N.» 7 — MtlER —

RUA FREDERICOMÍIKR, I2-A

COMUM — CÓDIGO 20Pedidos:701.877 701.870 701.971 701.072701.973 701.974 701.976 701.977701.978 701.979 701.980 701.981701.082 701.983 701.984 701.983701.986 701.987 701.088 701.989701.990 701.991 701.992 701.993701.994 701.995 701.996 701.998701.999 703.000 702.001 702.004702.006 702.007 702.008 702.009702.010 702.011 702.012 702.013702.018 702.017 702.018 702.019702.020 702.022 722.023 702.024702.025 702.028 702.029 702.030702.031CASAMENTO - CÓDIGO 41Fedidos:700.157 700.139 700.160 700.161700.162 700.164 700.165 700.165700.167 700.168

CÓDIGO 42Fedidos:700.034 700.064 700.065 700.066700.067 700.068 700.069 700.070700.071 700.072 700.073 700.074700.075

Pagamentos diversos

A Despesa Pública informa que enviará aos bancos, nas

datas abaixo. mencionadas, para pagamento no prazo de 4

dias úteis, as seguintes folhas referentes aos mests de no-

vembro e dezembro. PENSIONISTAS — Hoje: Pensões civis

da Guerra — Livros 7.201 e 7.202; Pensões civis da Marinha— livros 7.301 e 7.302; Pensões militares da Marinha — 11-

vros 7.310 a 7.320; Pensões operárias da Marinha — livros

7.350; Pensões do Poder Judiciário — livro 7.550. Dia 2 —

Pensão militar di Aeronáutica — livro 7.401; Pensões civisdi Aeronáutica — livro 7.420; Pensões militares do. Ministé-

Mo da Justiça — livros 7.520 e 7.924; Pensões da Guarda Ci-

vil — livro 7.535; Pensões do Congresso Nacional — livro7.540; Pensões do Ministério da Agricultura — livros 7.520 •7.524; Pensões do Ministério da Educação e Cultura — li-vros 7.701 e 7.703; Pensões do Ministério do Trabalho — li-vro 7.801; Pensões do Tribunal de Contas — livro 7,520; Pen-soes do Ministério da Justiça — livros 7.501 a 7.303.

Navios esperados

Estão sendo aguardados hoje, na Guanabara, os seguin-tes navios: PASSAGEIROS — Del Mar, americano, de Bue-nos Aires e Santos para Salvador, Houston e Nova Orleans;Tjltjalenka, holandês, de- Buenos Aires e Montevidéu paraÁfrica, Malaia, Hong-Kong e Japão. CARGUEIROS — RioTercero, Barão de Jacegual, Mormicland, Júlio Regls c Pa-raguay, todos procedentes do Sul.

Tábuas das marés

Hoje: PREAMAR -BAIXAMAR — 4h40m

llh40m — 0,9ní — 23h40m — 0,9m.- 0,3m — 17h20m — 0,4m.

' Loteria Federal

O primeiro prêmio da extração 416, ontem realizada na

sede da Loteria Federal, coube ao bilhete n? 9.561, vendido

no Estado da Guanabara. Eis o resultado: W Prêmio — CrS

100.000.000 — Bilhete nl 09.361 — Guanabara; 2? Prêmio —

CrS 20.000.000 Bilhete nv 14.181 — Minas Gerais; 39 PrêmioCrí 4.000.000 — Bilhete 21.697 — Minas Gerais; 4? PrêmioCr» 3.000.000 — Bilhete nv 05.519 — Bahia; 59 Prêmio —

Cr* 2.000.000 — Bilhete n9 16.508 — São Paulo.

Concursos e provasInforma o DASP que dia 4 às 8 horas, serão realizadas

as seguintes provas escritas no Colégio Pedro 11 (Av. Ma-

rechal Floriano, 80): prova especializada do concurso paraMotorista do Serviço Público Federal, candidatos da Gua-

nabara e do Estado do Rio; no Liceu de Artes e Ofícios

(Rui Frederico Silva, 86 — Praça Onze): Português, Mate-

mática e Geografia do Brasil, do concurso para Farolelro;

Português e Matemática, para Pedreiro; Português, Mate-

mática, Geografia e História, para Marinheiro.

Concurso na Faculdade de Direito

Iniciou-se, na Faculdade de Direito da Universidade do

Estado da Guanabara, á Rua do Catete, 243, o concurso paraLivre Docente de Direito Penal, tendo como candidatos os

Drs. Sérgio do Rego Macedo e Álvaro Mayrink da Costa. É

o seguinte o calendário do concurso, cuja prova escrita se

realizou no dia 29. Dia 30 de novembro — às 18 horas —

leitura da prova escrita. Dia 6 de dezembro — 8 horas —

prova didática. Dia 7 de dezembro — is 17 horas — defesa de

tese do candidato Sérgio do Rego Macedo. Dia 9 de dezem-

bro — às 17 horas — defesa de tese do candidato ÁlvaroMayrink da Costa. A banoa examinadora está constituída

pelos professores Roberto Lyra, Benjamin Moraes, Hélio Go»mes, Caio Tácito e Paulino Jacques.

' Reunião no Instituto de Medicina

O Instituto Brasileiro de História da Medicina, realiza

hoje, sessão em homenagem' à Odontologia. Na ocasião os

professores Chryso Leão Fontes e Abelardo de Brito, ex-diretores da Faculdade de Odontologia, da UFRJ, serão re-cebidos como membros honorários.

Independência de Portugal

Realiza-se hoje, às 20h30m, na Casa de Portugal, situadana Rua do Bispo, 72, sessão comemorativa da data da res-tauração da Independência de Portugal. Estarão presentes oembaixador daquele pais e o sr. Austregésilo de Athayde,

presidente da Academia Brasileira de Letras, que discursarána ocasião.

Curso de parapsicologiaO professor Artêmlo Longbl, Pesquisador da Escola Su-

perior de Ciências, de São Paulo, parapsicólogo pela DukeUniversity (EUA) fará um Curso de Parapsicologia, apresen-tando definições, conceitos, aplicações práticas, etc, com ex»

periências e debate livre por escrito, fornecendo Certificadocom aprovação da Escola Superior de Ciências, de SãoPaulo. As aulas, que tiveram inicio dia 29, prosseguirão atéamanhã, dia 2, às 20h, no salão da Igreja de Santa Tercsi-nha, à Rua Mariz e Barros n.» 354, tèl. 28-4904.

Falta de luz

A RIO L1GHT informa que para expansão e melho»ramento da rede de distribuição de energia elétrica e se»gurança do pessoal que realiza esse serviço, torna-seindispensável interromper o fornecimento de eletrl-cidade nos seguintes logradouros: hoje, quinta-feira— ZONA NORTE — SIo Cristóvão, entre 4 e 5h. ruas SãoCristóvão, Vereador Odilon Braga, Monsenhor Manuel Go»mes e Avenida Brasil; entre 4 e 6h30m Praia de São Cris»tóvão. SUBÚRBIOS DA CENTRAL — No Cachambl, entre12 e 14b, ruas Capitão Jesus, Coração de Maria, Odilon deAraújo Oachambi, Capitão Rezende, Aristldes Calre, Ferrei-ra de Andrade, Enéas GalvSo, Monte Pascoal, Baldraco, Cris-tiania, Herminia Alvares Cabral, Rocha Pinto c Praça Avat.No Engenho de Dentro e Todos os Santos, entre 7 e 14h, ruasCurupaiti, Paulo da Silva Araújo,' Magalhães Couto, MarioCalderaro e Avenida Amaro Cavalcante; entre 7 e 12h, ruasAdriano, Santos Titara, Gustavo Gama, Coronel Cota, NossaSenhora de Slon, Galdlno Pimentel, Coronel Leitão. Wen-ceslau e Comendador Felipe. Em Bangu, entre 9 e 16h, ruasda Feira, Tibagi, Minuando, "8", "7". "10", "ia", "13 ,"14", "15", "20", "22". "24"' Cairo, da Chita, Sabogl, Co-ronel Tamarlndo Cuiabá e Avenida Santa Cruz. Em Sintis-slmo, entre 9 e 16h, ruas Alberico de Morais, Nova Guiné,Vila Real, Egípcia da SUva, Mandabuá, Clemente Marques.Manuel Torres, Capitão Felisblno, da Igreja, Capitão NiloVai. Professor João de Aqulno, Ivan Pessoa, José FranciscoLola, Jabotlcabelra, Arlindo Cardoso, Zoroastro da Cunha,Sem Nome, Teixeira de Campos, Conde Paes I*me, Marmia»re, Drago,-Carlos Vitor Boisson, Bernardo Vieira de Melo,Santa Mareia. Coronel Antônio Asevedo. Benedito Nasclmen-to. Marechal Marques da Cunha. Marinho Rego, Silvio Fon»tes, Maçatuba, Sobreiro, Francisco Pereira, Bastos Tigre,professor Manuel Bltencourt, General Vieira da Rosa, Dr.Juvenal Marinho, Major Brlgadiero Lisias Rodrigues. Ro-dolfo Melo, Padre Noé Gualberto. Proessor-Jc*é M«J™ ¦Jornalista Queiroz Juca, General Severino da Cunha. DanielTOompson, Coroados, Vitor Guizard, Silvio Fontes, 10".™"

Marinho Rego. "3". "13", "14". Dalmacia. ArlindoCardoso. Rodrigues de Freitas, Jurutuba, Estradas de SantaCruz, Viegas, da Posse, do Lamelrao, dos Sete Riachos, Ave-nWa Sint! Cruz e Travessa Jurema. ESTADO DO RIO --EmBrlford Roxo entre 7 e 16h, ruas Padua. Darlo, Voltalre,Nabuíodonozor. Plutão, Demònstenes, Pericles, Jullo César.Champotnn. Ridrütor/Lapenia. Histonial Netuno, Nerç, .ta-ln Callsula Atila, Busich. João de Vasconcelos, Carlos Lt-ri^ond Carío" Pinto, Eva Pinto. Wanda Vasconcelos Joa-outa Pinto, Nadir de Vasconcelos. Coelho Branco, .AvenidaAutomóvel Clube, Estradas Belford Roxo e Sem Nome Bm

joTa. Merltí. entre ¦ • lMwuasi Marld Mac aé, E ."D", "B". "C". e Avenida Alberto de OUveira.

Feiras»livres

Hoje, quinta-feira, funcionarão felras-livres nos seguin-

tes locas: Rua Presidente Barroso. Mangue; Rua MedinaMéier Ar. HI. sT» da Penha: Rua Moraes e Silva, EngenhoVelho: Rua do Imperador. Realengo; Rua Vitor Meireles.RUchielo" Rua Almirante Baltazar, Glória: Rua Ministro Vi-ve?res de Castro. Copacabana; Rua General UrquIzaLetlonRua Aoia Vila da Penha: Rua Araújo Lima, Andarai. RuaEmílio Baungart. Marechal Hermes; Praia

^ Gua. abara; Hh.

do Governador; Av. Santa Cruz, Padre Miguel. Boa costaMendes. Ramos; Rua Padre Domlngues. Encantado: Hua Jan-gadeiros. Ipanema; Rua Arucum. Bangu; Rua Marcos de Ma-iedo, Deodoro e Praça Camela Dutra. Barreira do Vasco.

à Prefeitura Municipal de Niterói, marcou felra-livre pamhoje, entre 6 e 13h, nos seguintes locais: Ponto de Cem Reis(Fonseca) e Rua Moreira Cisar (Canto do Rio). Amanhã afeira funcionará no Lirgo de São Dominfos, na Ptsçi Ene.sde Cistro (Birreto) • no Cimpo do Ipirangi (Fonseei).

Inscrições e programas do vestibular de MedicinaSerão Iniciadas hoje no sa-

lão do Ministério da Educaçãoe Cultura as inscrições parao concurso de Habilitação Uni»ficado para is Faculdades eEstolas Midlcis da irea do Es-tido da Guanabara, que prós-seguirão até o dia 28 entre 9e 16h. Apenas uma Faculdadeda Guanabara, a da Unlversi-dade Gama Filho, não parti-cipari do concurso vestibular,que vai selecionar 535 vagas nasseguintes escolas: Faculdade deMedicina da UFRJ — (180 va-gas), Faculdade de CiênciasMédicas da UEG (100 vagas)Escola de Medicina e Cirurgia(200 vagas), e para as Faculda-des de Medicina das Universi-dades Federais de Juiz de Fo-ra e Espirito Santo, que atra-vés de convênio com o MEC,formará classes especiais de 3oe 25 alunos aprovados no ves»

' tibular unificado.Os candidatos deverão apre-

sentar a seguinte documenta-ção: carteira de identidade,certificado de conclusão do cl-cio secundário, dois retratos3x4, além de preencherem for-mulário indicando suas opçõespelas faculdades e escolas epagamento da taxa de 30 milcruzeiros.

PROGRAMACONHECIMENTOS GERAISConstará de perguntas do ti-

po de múltipla escolha sobrePortuguês, Inglês e Francês.Tais perguntas Incluirão: in»terpretação de textos, slnftnl-mos e antônimos, correção defrases, tradução e veroSo, etc.

BIOLOGIACélula como Unidade Bio-

lógica. Componentes Funda-mentais da Célula. Estrutura eFunção.

— Membrana celular. Per-meabilidade. Transferência domacromoléculas e partículas.Fagocltose e plnocitose. — Ci-toplasma fundamental. Caracte-rlstlcas químicas è fislco-qul-mlcas. — Componentes cito-plasmátlcos estruturalmente di-ferenciados. Condrioma, micros-somas, plastldios e vacuoma.Estrutura e função. — Nucle-proteínas citoplasmáticas e suaimportância biológica. Núcleo;estrutura e funções. — Com-ponente clnético; estrutura cfunções. — Relação núcleo-cl-toplasma; células e cenocitos.— Nutrição e metabolismo.Derivação da energia utiliza-da nos processos mctabólicos.Noções de óxido-redução bio-lógica. Organismos autotrófl-cos e heterotróficos. Caracterls»ticas metabólicas. Fotosslntesee quimiosslntese. Síntese doscompostos nltrogenados. —Respiração celular. Aeroblose.eanaerobiose. Fermentação.

Noções sobre os principaistrâmites metabóllcos e suasInterpretações; Ciclo do car-bono e do nitrogênio; Repro-dução celular assexuada; com-portamento dos componentescelulares na divisão. Amitose,promitose e mltose; Reprodu»ção sexuada. Gametogênese,Fecundação e partenogênese;Ciclo crosmossômlco; haplofasee dlplofase nos animais e nos,vegetais (esporofüo e gameto-fito); Embriogênese; aspectosmorfológlcos, fatores determi-nantes; Tecidos, aparelhos esistemas. Coordenação Funcio-nal. Noção de hormônio; He-redltariedade; caracteres espe-clficos e individuais; variaçãoe flutuação. Fenotlpo e geno-tipo; Leis de Mentíel. Carac»teres dominantes e recessivo».Homo e heterozlgotos. Aelo-mortos. Mono, dl « poli-hibri-dismo; Noções de citogenética;cromossomas e genes; Ligaçãoentre fatores. "Crosslng-over":Determinismo do sexo. Heto-cromossomas. Tipos e fórmu-las cromossõmicas masculinas efemininas. Anomalias; Genasletais e subletais, Mutaçõesgênicas; Exemplos de anorma-lidades genéticas no homem;Evolução dos seres vivos. He-redltariedade e evolução. Se-leção • influência do meio.Princípios gerais de ocologla;As associações entre os seresvivos. Associições harmônicase desarmõnicis; A vida asso-datlva como fator de evolu-ção; Noções de Blogeografla;Taxlonomia e sistemática. Gru-pos e sistemas. Regras de no»menclatura.

QUÍMICANatureza da matéria, sua es-

trutura. Conceito da moléculae do átomo. Elementos quiml-cos. Notação química: slmbo-los, fórmulas, equações. Clas.1-flcaçfio dos elementos. A leiperiódica • a slstematizaçãoperiódica; Estrutura do ito-mo. Massa e número atômicosLei de Moseley. Conceito ele-Irônico di valêncla; co-valên-cia e electrovalêncla. Notaçãode Lewis. Radicais; As parti-cuias subatômicas: eletronte,protonte, neutronte; as parti-cuias associadas — oa mesons.Isótopos e sua importância;aplicações em Biologia; Qut-mica nuclear: transmutação doselementos e desintegração ato-mica. Radiatlvidade; radioati-vidades naturais a artificiais.Obtenção de isótopos. Elemen--tos transurânicos. Excisão efusão nucleares; Reações qui-mlcas. suas características emodalidades; fatores que in-fluem nelas. Leis que regem ascombinações. Análise e sínteseConceito clássico e moderno deoxidação e redução. CinéUcaquímica. Velocidade das rea-ções. Reações reversíveis. LeidS ação das massas. Equilíbrioquímico e fatores que interíe»rem nele. Catéllss; Termoqui-mica • seus princípios. Calor

de reação. Capacidade calórica.Transformações erergéticas;Funções da Química Mineral,óxidos e bases: suas classifi-cações, regras de ncmenclatu-ra e processos gerais de obten-ção. Propriedades químicas dosóxidos e das bases; Ácidos mi-nerais; classificação, regras denomenclatura. Processos geraisde obtenção. Propriedades ge-rais dos ácidos; sais; classifi-cação e regras de nomenclatu-ras. Processos gerais de obten-ção. De hidrogênio e deoxigênio: obtenção, proprie-dades, variedades eletrópicas eisótopos. Água. Peróxido dehidrogênio, oxido de deutérlo.Ar atmosférico. Combustões;Teoria das soluções Soluçõescom dispersão molecular. Pro-prlcdades coligatlvas das solu-ções. Dissociação iôntica;Arrhenlu e Lowry e Brõnsted.Conceito de pH. ElectróUse esuas leis. Hidrólise. Dispersãomlcelar: estado coloidal; Com-plexos. Estudo sumário; Me-tais metalóides ou não metais:conceito e características ge-rais. Ocorrência e métodos ge-rais de obtenção dos elemen-tos na natureza. Niçôes de mi-neração. Processos gerais demetalurgia. Ligas. Riqueza ml-neral do Brasil; Estudo descri-tivo dos elementos de interês-se para a Medicina e que si-tuam nos grupos oeriódicos I,II e II (Na, K, Cu, Ag, Mg,Ca, Zn e AL). Obtenção. Ca-racteristlcas químicas e com-postos mais importantes; Es-tudo descritivo de elementosdos grupos periódicos IV e V(C, Si, N, P e As). Estudo desuas principais características cde seus compostos mais repre-sentativos. Importai. Ia do' car-bono, s-ias variedades eletrópl-cas e.compostos estudados naQuímica Mineral. Gi-i amonfacoe cationte; Elementos dos gru-pos periódicos VI e VII (S e oshalogênlos). Obtenção, proprie»dades e principais compostos.Os derivados hidrogenados e osprincipais ácidos oxigenadosderivados desses elementos;Estudo descritivo sumário doselementos situados no grupoVIII — os gases nullvalantes.Os elementos de transição, co-mo o Fe, Co e Nl e estudo dostipos de compostos que for-mam. A siderurgia; Análisequímica qualitativa. Noçõessobre os processos gerais utl-llzados em análise. Caracter!-zação de substâncias; reaçõesde identificação. A cromato-grafia; Noções jde análise quan-titativa. Aparelhos usuais emQuímica Analítica. Titometrla:principais tipos de soluçõestltuladaB. Aplicações. Soluçõescom títulos em molarldadc eem normalidade. As leis dcLambert e dc Bcer e suasaplicações nn colorlmetria;Química orgânica. Conceito.Breve introdução histórica. A

• química orgânica moderna. Oátomo de carbono. Orbitaisatômicos. Ligações químicas.Co-valência e orbitais mole-culares. Hibridação; Funçõesorgânicas. Grupos funcionais.Classificação dos compostos or-gânlcos; Isomerla dos compôs-tos orgânicos; Análise orgâni-ca elementar qualitativa equantitativa. Fórmula mole-cular. Hidrocarbonetos allfátl-cos. Alcanos. Classificação. No-menclatura. Propriedades fisi-cas e químicas. Obtenção.Fontes Industriais: Petróleo ederivados. Alquenos: classifica-ção. Estrutura do eteno. No-menclatura. Obtenção. Rea-ções de eUminação. Proprie-dades químicas. Reações denoi. Classificação. Estrutura.Nomenclatura. Obtenção. Pro-adição. Isomerla cis-trans. Dle-priedades. Reações de adição.Polienos. Torpenos. Carete-nos. Borracha. Alquinos Cias-sificação. Estrutura de etlno.Nomenclatura. Obtenção. Pro-

priedades químicas; Hidrocar-bonetos alicicllcos. Classifica-ção. Nomenclatura. Fontes na-turats. Obtenção. Clclanos.Conformação do ciclo hexano.Decalina. Isomerla cis-trans;Hidrocarbonetos iromáticos.Classificação. Nomenclatura.Fontes Industriais. Obtenção.Estrutura de bemeno. O cará-ter aromático. Substituiçãoeletroíillca iromática. Nitra-ção. Sulfonação. Halogenação;Alcools. Classificação. Nomen-clatura. Estruturo. Proprieda-des químicas. Reações de ellmi-nação. Obtenção. Eztudo suma-rio dos principais ilcoois. Iso-meria ótica; Haletos de alqul-las. Estrutura. Nomenclatura.Obtenção. Propriedades quiml-cas. Substituição nuoleofilica.Estudo sumário dos principaisderivados halogenados át hi-drocaibonetos: Fenóls. Istru--tura. Classificação. Notnencla»tura. Obtenção. Fontes indus-triais. Propriedades físicas equímicas. Estudo sumário dosprincipais fenóis; Éteres. E«-trutura. Nomenclatura. Cias-sificação. Obtenção. Proprie-dades físicas e químicas. Epé-xidos. Generalidades. Estudo

sumário dos principais éteres;Aldeidos e cetonas. Estrutura.Classificação. Nomenclatura.Obtenção. Propriedades qui-micas. Compostos carbonila-dos alfa, beta insaturados. Es-tudo sumário dos principais ai-deldos e cetonas; Gücãdios.Estrutura. Classificação. No-menclatura. Configuração. O-corréncia. Oses.- Propriedadesfísicas e químicas. Helosideos.Ocorrência. Propriedades qui-mlcas. Estudo sumário dasprincipais oscs, diholosideos epoliholosídeos de interesse in-dustrlal e biológico-, Ácidoscarboxilicos. Estrutura. Cias-sificação, Nomenclatura. Ob-tenção. Propriedades químicas.Estudo sumário dos principaisácidos monocarboxilicos e di-carboxilicos; Anidrldos e cio-retos de acUas; Ácidos de fun-ção mista. Acido3-álcools, ici-dos-fenóls, oxo-ácldos, amino-ácidos; Éteres. Estrutura. Cias-sificação. Nomenclatura. Ob-tenção. Mecanismo da esterifi-cação. Propriedades químicas;Llpideos. Noções gerais. Cias-sificação. Índices físicos e qui-micos: Aminas. Estrutura.Classificação. Nomenclatura.Obtenção. Propriedades qui-micas. Estudo sumário dasprincipais alquil e arllamlnas.Sais de amônio quaternário;Sais de diazónio. Estrutura.Nomenclatura. Obtenção. Pro-priedades químicas; Azocom-postos. (Corantes); Amidas.Estrutura. Classificação. No-menclatnra. Obtenção. Pro-priedades químicas. Estudo su-mário dos principais amidas;Amidas do ácido carbâmico.Ácido carbâmico, uréia e deri-vados. Uretanas, urelnas curcidas; Nitrilas c Isonitrilas.Estrutura. Classificação, No-menclatura. Obtenção. Pro-priedades químicas. Tautome-ria; Monopeptideos. Peptideos.Proteldeos. Estudo sumário;Heterociclicos. Generalidadessobre os principais tipos; Po-limeros sintéticos. Po lmerlza-ções. Estudo sumi.lo,

FÍSICAINTRODUÇÃO

Física — seu objetivo e seusmétodos de estudo. — Leis Fi-sicas. — Medidas físicas e er-ros; Sistemas de unida-des. — Equações dimensionais;

MECÂNICA — Caracteresdas forças; Composição edecomposição de forças; Mo-mentos das forças; Traba-lho Mecânico; Potência; M6-quinas. Clnentótlca;! Movi-mentos retlllneos. uniformese variados; Dinâmica; Prin-cípios gerais de dinâmica;Quantidade de movimento:Energia cinética.

BAROLOGIA — Gravita-ção: Campo de gravidade;Peso; Queda dos corpos; Ba-lança; Pêndulos; Leis dospêndulos e suas aplicações;Equilíbrios dos líquidos; Te-orema fundamental da hi-drostática e suas conseqüên-cias; Principio de Pascal;'Vasos comunicantes; Prensahidráulica; Princípio de Ar»qulmedes; Flutuação; Den-simetria Tensão superficial:Capilaridade Pressão nos ga-ses; Lei de Boyle-Marlotte;Manometria; Mistura de ga-ses; Pressão atmosférica;Barômetros.

ENERGIA TÉRMICA —Termometrla; Termômetros;Escalas termométricas: Dl-lataçáo dos sólidos e dos li-

quidos; Coeficiente de dila-tação; Mudanças de estado;Lei?, experiências e aplica-ções; Dilatação dos gases;Gases perfeitos; Crloscopla,obuliometria e higrometria;Transformações de calor emtrabalho e vice-versa; Prin-cipies de Termodinâmica.

ACÚSTICA — Movimentovibratório; Propagação on-dulatória; Natureza do som;Propagação e velocidade dosom; Qualidades fisiológicasdo som, intensidade, alturae timbre; Fontes sonoras;Cordas vibrantes e tubos so-noros; Escalas musicais: In»tervalos musicais: Tianspo*sição de escalas.

ÓTICA GEOMÉTRICA —Velocidade da luz. Métodosterrestres e astronômicos;Raflexão da luz; Espelhosplanos: Imagem nos espe-lhos planos; Espelhos esféri»cos; Elementos dos espelhps

'

esféricos; Equação dos espe-lhos esféricos; Retração daluz; Leis; Refração no? prls-mas. Equações; Aplicaçõesdos Prismas: Lentes: Ele-mentos das lentes; Equaçãodas lentes; Imagens das len*tes: Convergência das len»tes: Associação das lentes;Focometrla das lentes.

ÓTICA FÍSICA — NatU-reza e propagação da luz.Energia radiante: Espectrodas radiações; Ultravioletae infra-vermelho: Fotome-tria; Unidade; Ilumlnamen-tos;' Espectroscopia Espec*.troscópios; Classificação dosespectros; Ultravioleta e,infravermelho; Interferên?-cia luminosa; Dispositivos-ínterferenclais. Aplicações;Polarização da luz; Métodode polarização da luz; Pola-rização rotativa; Polarimç:tria.

INSTRUMENTOS DE ÔTI-CA — Instrumentos de óti»ca; Caracteres; Classificarção; Câmara escura; Foto»grafia e projeção; Microscó»-pio simples e composto; Am-plifleação, potência, podeiseparador; Lunetas e teles-cóplos; Formação de ima-gens.

ELETROSTATICA EMAGNETISMO — Eletrostá-tica; Lei de Coulomb: Cam-po elétrico; Indução eletros-tática: Condensadores; Má-quinas eletrostáticas; Mag-netlsmo; Campo magnético:Magnetismo terrestre.

CORRENTE ELÉTRICA— Corrente elétrica: Inten»sidade: Diferença de Poten;.ciai; Lei de Ohm. Resistên"-cia: Reostatos: Circuitos elé»tricôs: Força eletromotri?';Correntes derivadas: Ele-trôlise: Pilhas e acumulado-res; Aquecimento elétrico;Leis e aplicações; Efeitostermoelétricos; Eletromag-netismo; Campo eletromag-nético de corrente retlllnea;Solenoides; Eletro-imã; In-dução eletromagnética; Leis;Bobinas de indução; Ondaseletromagnéticas; Correntealternada; Valores eficazes';Transformadores.

ESTRUTURA DA MATE-RIA — Descarga nos gases;Raios catódicos; Oscilógra-fo e microscópio eletrônico;Efeito termoiônico; Efeitofotoelétrico; Célula fotoelé-trica e suas aplicações; Ra-los X; Propriedades; Obten-ção e efeitos; Radloatividarde; Famílias radioativas"Transmutações.

1.° Curso de OrientaçãoSexual Afetiva

. O INSTITUTO MÉDICO-PSICOLÓGICO dará o seuprimeiro curso de orientação sôbré problemas sexuais eafetivos a partir do dia 13 do corrente mês de dezembro.

O curso que terá caráter intensivo será ministradopela equipe de médicos e psicólogos da organização, parapessoas de nível secundário e superior, divididas em 4turmas, para idades e sexos diferentes.

PROGRAMA — 1." aula: Problemas psico-sexuais e psico-sociais da nossa época.

2." aula: Anatomia • Fisiologia dos ór-gãos sexuais do homem e damulher. -

3." aula: Relações afetivas, relações st-xuais • relações afetivo-se»xuais.

4.° aula: Perturbações do comportameh»to sexual: anátomo-fisiológicase psico-fisiológicas.

5." aula: Orientação para as deficiçji-cias e desajustamentos sexuais,afetivos e existenciais. -

6.° aula: Debata sabre casos concreto»,

CONFBRENOSTAS l

MÉDICOS — Josias Ludolf Reis, Maurício Schueler Reis,Celio Assis do Carmo, Fernando Thiré.

PSICÓLOGOS — José da Silveira PontualJosé Teitelroit.

INFORMAÇÕES — Serão fornecidas no Consultório Cen-trai, Av. Presidente Vargas, 590 —Conj. 2005 — Tel.: 23-577*.

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Quinta-feirn 1 deDezembro de 1966

CARNEIRO (21 de mar-ço a 20 de abril) — Pro-fissão: Se quiser ser en-tendido será preciso darprovas; não conte senãocom o que íoi feito, antesde ir mais longe. Afeição:Explique-se sobre suas in-tenções. Saúde: Nervosis-mo excessivo.

TOURO (21 de abril aJO de inalo) — Profissão:Renove as suas relações •

busque melhor entendi-mento com o meio. Afei-ção: É em família que se-rão experimentadas asmaiores alegrias. Saúde:Evite os excessos.

GÊMEOS (21 de maio a21 de junho) — Profissão:Retome as atividades cor-rentes com coragem; a dú-vida que poderá invadi-loobscurecerá seu sucesso.Afeição: A família nãopartilhará de toda? as suasconcepções. Saúde: Não«bus* da bebida.

CARANGUEJO (22 dejunho a 22 de julho) —Profissão: Sucesso em suasligações exteriores: cuida-do, todavia, com a imagi-nação. Seja perspicaz.Afeição: Modere-se, pro-cure compreender a criatu-ra amada. Saúde: Circula-ção sangüínea a cuidar.

LEÃO (23 de julho a 23de agosto) — Profissão:Eis o momento de prepa-iar uma nova ofensiva afim de poder firmar-seamanhi • depois. Afeição:

HORÓSCOPO

Felicidade durável sòmen-te no âmbito familiar. Saú-de: Cuidado com a mu-dança de temperatura.

VIRGEM (24 de agosto a22 de setembro) — Pro-fissão: Não se aventure se-não com certeza e nãoempreenda nada que pos-sa ser uma fonte de com-plinaçfies. Afeição: Sigasua idéia • Ihit-ia dt lan-

ces demasiadamente tira-nicos. Saúde: Cuide dosdentes.

BALANÇA (23 de se-tembro a 23 de outubro)— Profissão: Novas ativi-dades poderão perturbar amarcha dos negócios emcurso. Afeição: Não cedaàs pressões exteriores. Saú-de: Cuidado; modere-se,não beba em demasia»

ESCORPIÃO (24 de ou-tubro a 22 de novembro)

Profissão: Dia ótimo pa-ra artistas e Jornalistas;eis o momento de impul-sionar os negócios em curso.Afeição: O espírito de fa-milia deve guiar sua ati-tude. Saúde: Faça exer-ciclos fisicoa • respirató-rios.

SAGITÁRIO (23 de no-vembro a 21 de dezembro)

Profissão: Preste aten-Cão aos deveres que oaguardam • à família.

Afeição: A criatura amadaserá encontrada. Saúde:Cuidado com alimentosmuito fermentosos.

CAPRICÓRNIO (22 dedezembro a 20 de janeiro)— Profissão: Possibilidadede impor-se; tente gua ?or- .te. Afeição: Satisfação como meio ou com a familia.Saúde: Nada de esforçosinúteis.

AQUÁRIO (21 de janei-ro a 19 de fevereiro) —Profissão: Meça bem as¦uai possibilidade» antes

de comprometer-se. Afei-ção: Diga o que lhe vai nocoração. Saúde: Estimulaas funções orgânicas.

PEIXES (20 de fevereiroa 20 de março) — Profls-são: Leve em conta o quepossa passar à sua volta •responda amàvelmente asnovas solicitações que lhaforem endereçadas. Afei-

ção: Uma grande felicidade

poderá renascer. SaudeiCuliadoi estéticos «fica-zes.

Page 20: AURO AMEAÇA RENUNCIAR E MDB REAGE À ...

-CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 1 de dezembro de 1966 2.° Caderno

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(13) Filme: National Kld18,43 ( 6) Novela: Os Irmãos Corsos18,50 ( 2) Novela: Abnegação19,00 (13) Seriado19,05 ( 4) Filme: A Feiticeira19,20 ( 8) Novela: O Amor tem Cara de

Mulher19,23 ( 2) Novela: RedençSo

t 9) Close Up: (Noticiário)IMO (13) TV-RIo Noticias19,33 ( 4) Na Zona do Agrllo: (Comen-

târlos esportivos com JoSoSaldanha)

19,40 ( 9) Repórter Continental19,45 ( 4) Ultra Noticias: (Informativo)1933 ( 2) Teatro Maluco

( 6) Diário de um Repórter( 9) Esportes

20,00 ( 6) Repórter: (Jornal)(13) Grande Show Rto

20.05 ( 4) Novela: o Rei dos Ciganos20,13 ( 6) Moacyr Franco Show

( 9) Filme: Aventuras de Rln-Tln-Tin

2033 ( 4) Filme de Aventuras: Batman20.40 ( 9) Filme: o Valente do Oeste21,00 ( 4) Espetáculos: (Musical)11,13 ( 3) Jornal de Vanguarda

( 8) Novela: Somos todos Irmlos(13) Novela: PerdSo para Maria

11,20 ( 9) Filme: GUndl1130 ( 3) Novela: Anjo Marcado

( 4) Novela: O Shetk de Agadlr21,45 (13) TV-Rio — Política "2130 ( 6) Novela: Ciúmes

( 9) Filme: As duas Faces do Oes-te

(13) Filme: Os Trapaceiros11,55 ( 2) Acabou de Acontecer22,00 ( 2) Filme de longa Metragem

( 4) Jornal de Verdade: (Informe-tivo)

23,18 ( 4) Ibralm Sued Repórter: (Pro-grama Jornalístico)

22.23 ( 4) Sesslo das Dei: (Filme)22,38 ( 6) Novela: A Calúnia

( 9) A Bolsa 4 Noticia: (Dedicadoaos homens de Negócios)

32,40 (S) Mesas Redonda» de GilsonAmado

22.93 (13) TV-Rio Noticias23.03 ( 6) Jornal da Noite23,23 (13) Boa.s Noticias23,40 (13) Frente a Frente23,50 ( 8) Programa Paulo Monte00,00 ( 2) Jornal Excelsior

CINEMACinelândiaCAPITÓLIO - (22-8788) - Aa Cariocas

(às 14 — 18 - 18 — 20 e 32 horas)IMPÉRIO — (22-9348) - Um Homem

de Coragem (às 14 — 15,40 — 174019 — 20,40 • 32h20m)ODEON — (22-1508) - 3 Estórias de

Amor (is 14 — 18,40 — 17,20 — 1930.40 • 32h20m)PtAZA — (23.1097) - Erlk o VlklngPALÁCIO — (22-0838) _ Modestjr Blal»

se (ia 1340 - 1830 — 17,40 — 1930e 23,00 horas)

PATHÊ — (22-Í79Í) - Espião Brasilei-ro em açJo (is 1240 — 14 — 13,40

_ - "40 - 19 — 20,40 e 2340 horas)«EX — (22-6327) — Amor na Selva (is14 - 15.40 - 1740 - 19 — 30.40 a2240 horas)

RIVOLI — Monstros da Cidade Subma»rlna

VITORIA — (42-9020) — Doutor «vago(is 14 — 1730 e 31 horas)

CentroCINE-ARTB - (42-8833) - O Acossado

(is 1« — 18 - 30 e 33 horas)CINEAC-TRIANON — (43-8024) —

Amor LivreFESTIVAL — (82-2828) — Riacho do

Sangue (is 14 — 18 — 18 — 20 e22 horas)

FIORIANO - (43-9074) - Angélica,Marquesa dos Anjos — (is 13,30 —18 — 1830 e 21 horas)

ÍRIS - (42-0762)MARROCOS — (22-7979) — Monstros

da Cidade SubmàrfliaPRESIDENTE — (42-7128) — Os Heróis

de Telemsrk (is 14 — 1630 — 1»e 2130 horas)

SAO JOSÉ — (424992) — Amor • De»mor (is 14 — 13.40 — 1740 — 19 —20,40 e 22,20 horas)

RIO BRANCO - (43-1639) — O DólarFurado *

CateteAZTECA — (49-8813) — Uma Vei por

Semana (is 14 — 16 — 18 — 30 a22 horas)

CONDOR-LARGO DO MACHADO —(49-7374) - A Minha Senhora (is14 — 16 — 18 — 30 e 32 horas)

POLITEAMA - (23-1143) — Amor eDesamor (is 14 — 15,40 — 17,30 — 1920,40 • 2240 horas)

CARTAZ DE HOJESAO LUIZ — (29-7879) — A Procura do

Destino (is 14 — 1630 — 19 e 2130horas)

FlamengoKELLY — Johnny GuitarBRUNI-FLAMENGO — EsplSo Brasilei-

ro em Açío (is 14 — 18,40 — 17,20— 19 — 20,40 e 22,20 horas)

PAISSANDU — O DemOnio das 11 Ho-ras

BotafogoBOTAFOGO — (26-33S0) — Amor e De-

samor (s 1430 — 1630 — 18,10 —1930 e 3130 horas)

BRUNI-BOTAFOGO — Johnny GuitarCOBAL — (Praia de Botafogo) — Es-

pl2o Brasileiro em AçJo (is 14 —15,40 — 1740 — 19 — 30.40 e 2240horas',

8CALA — (Praia de Botafogo) — Mons-tro da Cidade Submarina

GUANABARA — (26-8339) — Os Pri-metros Homens na Lua (is 15,10 —17,50 e 2030 horas) -

OPERA — (46-7218) — Uma Vida emSuspensa

VENEZA — (28-5843) — Crepúsculo dasÁguias (is 16 — 18,45 e 2130 horas)

CopacabanaALA8RA — Hamlet (to 12 — 14,40 —

1740 — 20 e 22,40 horas)ALVORADA — (27-2936) — O Anjo da

MorteART-PALACIO COPACABANA — Mons-

tro da Cidade SubmarinaBRUNI-COPACABANA — O Mundo do

CircoCARUSO-COPACABANA — Uma Vlda

em SuspensaCONDOR-COPACABANA — (57-7661) —

A Minha Senhora (is 14 — 16 — 1820 e 22 horas)

COPACABANA — (57-9134) — ModestyBlaise (is 13,20 — 1530 — 17,40 —19,50 e 22 horas)

FLORIDA — O Dólar FuradoMETRO-COPACABANA — (37-9698) —

Espião Brasileiro em AçSo (is 14 —15,40 — 1740 — 19 — 20,40 e 22h20m)

PARIS-PALACE — EsplSo Brasileiroem AçSo (is 14 — 15,40 — 17,20 —19 — 20,40 e 22h20m)

KIAN — (38-6114) — Candelabro Itália-no (as 14 — 16,30 — 19 a 21h30m)

RIVIERA — (47-8900) — Zorba o Gre-go

ROXY — (36-6245) — 3 Estórias deAmor (is 14 — 15,40 — 1740 — 19— 20,40 e 22,20 horas)

RICAMAR — (37-9932) — Erlk o VI-klng

Jardim Botânicoa

JUSSARA — (28-6297) — A Conquistado Oeste (is 13,40 — 1640 — 19 •31h40m)

Ipanema e LeblonBRUNI-IPANEMA — Riacho do San-

gue (ás 14 — 18 — 18 — 20 c 22 ho-ras)

IPANEMA - (47-3806) - Amor na Sei-va (ás 14,60 — 1630 — 18,10 — 1930e 2130)

LEBLON - (27-7803) — 3 Estórias deAmor (ás 14 — 18 — 18 — 30 e 33horas)

MIRAMAR - (47-9881) — Modesty Blal-se (às 1340 — 1830 — 17,40 — 1930e 22 horas)

PAX — (27-6621) — EsplSo Brasileiroem AçSo (is 14 — 18,40 — 1740 -19 — 20,40 e 22h20m)

LagoaLAGOA DRIVE IN — (27-3589) — Es»

piSo Brasileiro em AçSo (is 2030 e22h30m)

TijucaAMÉRICA - (48-4519) — 3 Estórias de

Amor (às 14 — 15,40 — 1740 — 1920,40 e 22,20 horas)ART-PALACIO TUUCA — (94-0199)

Monstros da Cidade SubmarinaBRITANIA — Riacho do Sangue (is 14

_ io — 18 — 20 e 22 horas)BRUNI-SAENS PENA — O Mundo do

CircoCARIOCA - (28-8178) — As Cariocas

(is 14 - 18 — 18 —.20 e 22 horas)MADRI — (48-1184) — As Cariocas (is

15 — 17 — 19 e 21 horas)MKTRO-TUUCA — (48-9970) — EspiSo

Brasileiro em AçSo (is 14 — 15,4017,20 - 19 — 20,40 e 22h20m)

OLINDA - (48-1032) - Erlk o VlklngRIO — Uma Vlda em SuspenseSANTO AFONSO — SambaTIJUCA — (48-4518) — Modesty Blal-

se — is 14,50 — 17 — 19,10 e 2140horas)

GrajaúBRUNI-ORAJAC —

São CrittôvãoFLUMINENSE — (28-1404) — As Ca-rlocas (ás 17 — 19 e 21 horas)NATAL - (48-1480) - Nudista a Fór-

ça (is 17 — 19 e 21 horas)

SubúrbiosALFA — (29-8215) — O Mundo do CircoANCHIETA —ART-PALACIO MÉIER — Monstros da

Cidade SubmarinaBENTO RIBEIRO — (MHS-831) — Um

Grito de RevoltaBONSUCESSO — Heróis para a Éter»

nidade

BRUNl-MÍIER — (29-1222) — O DólarFurado

BRUNI-PIEDADE — Riacho do Sangue(is 14 — 16 — 18 — 20 e 32,00 ho-ras)

BRUNI-ENGENHO DE DENTRO — ...(29-4138) -

BSAS DE PINA — (30-3489) — As Ca»riocas (is 19 * 21 horas)

CASCADURA — (29-8250) — ModestyBlaise (ás 14,50 — 17 — 19,10 e 21horas)

CARMOLT — Hercules Contra GenglsKhan

CAIÇARAS —CACHAMBI - (49-8401) — Por um Pu-

nhado de Dólares (is 17 — 19 a 21horas)

CAMPO GRANDE — (CGN-826) - Ban-doleiros do Mlsstsslpl

CENTRAL - (30-3832) — Laurenca daArábia

COIMBRA — O Filho de Monte CristoCOLISEU - (29-8763) — As Cariocas

(is 14 - 16 — 18 — 20 e 22 ho-ras)

HERMIDA — (Bangu — Erik o Vlkinf(is 15 — 17 — 19 e 21,00 horas)

IMPERATOR — (Méier) — 3 Estóriasde Amor (ás 14,50 — 1630 — 18,101930 e 2130 horas)

IRAJA — (29-0330) — As Cariocas (is17 — 19 e 21 horas)LEOPOLDINA - (Penha) — Madame

X (as 15 - 17 — 19 e 21 horas)MADUREIRA — (29-8733) — Endereço

Desconhecido — Amargo Triunfo(ás 15 — 16,50 e 20 horas)

MARAJ6 — (Freguesia) — O Filho deJesse James (is 17 — 19 e 21 horas)

MASCOTE - (29-0411) — Erik o VI-klng

MATILDE — (Bangu) — EsplSo Brasi-leiro em AçSo (ás 14 — 15,40 — 174019 — 20,40 e 22h20m)

MELLO — (Penha Circular) — Rene-gado do Forte Petlcoat

MAUA — (30-3036) — EsplSo Brasilei-ro em AçSo (ás 14 — 15.40 — 174019 — 20,40 e 32h20m)

MARABÁ — (29-8038) —MOÇA BONITA — (Padre Miguel) —

Marco Pólo, o Magnífico (to 1430 —17 — 19.10 e 21h20m)

PALACIO-HIGIENÚPOLIS — Monstrosda Cidsde Submarina

PALÁCIO SANTA CRUZ — O Rene-gado Impiedoso

PALÁCIO CAMPO GRANDE — Ontem,Hoje e Amanha

PALÁCIO VITORIA — (48-1971) -PARAÍSO - (30-1060) — Monstros da

Cidade SubmarinaPABA-TODOS — (29-5191) — Assassino

de Encomenda (ás 14 — 16 — 18 —20 e 22 horas)

PENHA — (30-1121) —PILAR — (Pilares) — Onde a Bala é a

LeiRAMOS — (30-1094) — Monstros da Cl-

dade SubmarinaREALENGO — (BNG-472) —REGÊNCIA — EsplSo Brasileiro em

AçSo (to 14 — 13.40 — 1740 - 19 —20,40 e 32h20m)

REIS — (Anchieta) — Na Onda do lê-Iê-Iè

RIACHUELO - (49-3323) —RIDAN — (Abolição) —RIO-PALACE — O Dólar FuradaROSÁRIO — (30-1889) — O Mundo d*

CircoSANTA ALICE — (38-9993) — Xaspu*

tin, q Monge Maluco (is 13 — 17 —19 e 21 horas)

SANTA CECÍLIA — (30-1823) — Ursusno Vale dos LeSes

SANTA HELENA — (30-2668) — Riachodo Sangue (ás 14 — 16 — 18 — 20« 22 horas)

SAO FRANCISCO — Ouro que o Desti»no Carrega

SAO PEDRO — (30-4181) — EsplSo Bra»sileiro em AçSo (is 14 — 18.40 —17.40 — 1740 — 19 — 20,40 e 22h20m)

TODOS OS SANTOS — (494300) —TRINDADE — (49-3838) —VAZ LOBO — (29-8198) — AngeUca.

Marquesa dos Anjos (s 17 — 19,10e 2140 horas)

VISTA ALEGRE —VITÓRIA — (BNG-893) — No Tempo

dos Bravos (to 13 — 16,40 — 1840 —20 e 21h40m)

Ilha do GovernadorITAMAR —MissiGSir: — Dtus Sabá Quanto amai

NiteróiALAMEDA — Bandido Sanguinário (ás

19 e 21,10 horas)CENTRAL — Alto Infldelidade (às

1340 — 1530 ~ 17,40 — 1930 a 33horas)

ICARAÍ — As Cariocas (is II • 31 ho»ras)

ÉDEN — Ati os Fortes Vacilam — AArvore dos Enforcados (to 1430 —1630 e 20 horas)

ODEON — Modesty Blaise (is 1340 —1930 — 17,40 — 1930 e 23 horas)

SAO BENTO — EsplSo Brasileiro emAçSo (to 14 - 18.40 — 1740 — 1»— 20,40 e 22h20m)

SAO JORGE -

Coxia»CAXIAS — As CariocasCENTRAL — Monstros da Cidade Sub-

marlnaGLÓRIA — A Noviça RebeldePAZ — 3 Estórias de AmorSANTA ROSA — (Duque de Caxias) —

O Dólar FuradoSANTO ANTÔNIO — Com Qual dos

Dois

PetrópolisCAPITÓLIO — 3 Estórias de AmorDOM PEDRO — Terra da PerdiçãoPETRÓPOLIS — Modesty Blaise

Estado do RioSANTA ROSA - (Nova Iguaçu) — As

Aventuras de ScaramoucheSAO JOÃO — (SSo JoSo de Merltl) —VITÓRIA - (SSo Matheus) —

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8 CORREIO DA MANHA, Quinta-feira, 1 de dezembro de l.íff

li2." Caderno1

AUTOMOBILISMO

Estreantes e novos

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_____________________________________í___H__b^_r ^-__________________________B

13.o _ 67 — João Ribas — 1.09314.° — 20 — Sérgio Ernesto — Volks15.° — 40 — Araken Gomes — DKW16,° — 36 — Mário M. Tourinho — Volks

Classe até 850 cc

1." — 57

13131312

TT. 30'58"5 — MH. 90,305 — MV. 2'09"16.» volta

2." — 18 — Sem tempo3.0 — 89 — Sem tempo4,o — 67 — Sem tempo

Classe de 851 a 1.300 cc

MH. 91,686 — MV. 2'09"5 —

..Sérgio Cardoso: mais um troféu para a sua coleção.

De acordo com os resultados distribuídos pela Fe-doraçao Carioca, é a seguinte a classificação dos Estrean-te5 . Novos na 4.» etapa do Campeonato:

CLASSIFICAÇÃO GERAL

l.o _- ]3 — Sérgio Cardoso — Alfa Glullia2,o — 78 — Dr. Jivago — Simca3.o _ 97 — Carlos B. Souza — Simca4.° — 54 — Wagner Ballian — J. K.5.o _ 28 — Luiz Cardassi — J. K.6.o — 60 — Henrique Fracalanza — DKW?.° — 74 — Wilson Loçenzo — Simca8.° — 57 — Carlos A. Sicupira — 1.0939.o — 18 — Paulo Lins — 1.093

lO.o — 25 — Roberval Vasconcelos — Volksll.o _ 89 — Qiovanni — 1,09312.o _ 26 — José Prado — Volks

15 voltas15 "15 "15 "15 "1414 "14 "14 "14 "14 "14 "

l.o _ 60 — TT. 30'30"5 -2.o _ 25 — Sem tempo3.0 __ 26 — Sem tempo4.o _ 20 — Sem tempo5.o — 40 — Sem tempo6.o — 36 — Sem tempo

Classe Acima de 1.301 co

l.o — Í3 — TT. 30'05"2 — MH. 99,612 — MV. 1'56"6 —10.» volta

2.o — 78 — TT. 31'16"9 — MH. 95,807 — MV. 2'02"7 —4.» volta

3.o — 97 — Sem tempo4.o — 54 — Sem tempoo.0 — 28 — Sem tempo6.o — 74 — Sem tempo

Com esses resultados, Sérgio Cardoso, n.o 13( assu-miu a liderança juntamente com dr. Jivago, n.° 78. Nacategoria, ganhou distância, agora com seis pontos para o2.o, o mesmo n.° 78. Nesta é praticamente o Campeão. Sóperde a ponta se parar ou não correr e, ainda assim, parao mesmo Jivago. Os demais estão fora da luta.

Ambos os corredores enfrentaram problemas. Sérgioestava praticamente sem embreagem. Na saída partiumal. Na primeira volta era 3.° e na 2.» apareceu na pontacorrendo muito. Na saída da curva, forçou demais es-quecendo que os Pirelli arrebentam fácil. Mas seguindo asinstruções do box moderou e ganhou bem.

Domingo, na 5.» e última etapa, será decidido o tituloentre os dois pilotos que desde o inicio lutam pela ponta.Na oportunidade veremos se o 78 estava calmo e técnica-mente aguardando a última corrida para lutar pelo titulo.'O carro, na última prova, ferveu.

O Autódromo modificou novamente o horário. Ascorridas serão iniciadas às 16h, Estreantes. Os Pilotoscorrerão às 17h.

A 4.» etapa, corrida, realizada sob o patrocínio daEsso Brasileira de Petróleo, íoi denominada "generalHildebrando Góes Cardoso", homenagem do AIR ao di-retor do Serviço de Trânsito da Guanabara. À espô3a dogeneral Hildebrando coube a entrega dos troféus.

Financiamento direto"Já é possível comprar qualquer automóvel nacionalem 24 meses com entrada de apenas 30% e financiamento

bancário graças ao plano que acabamos de lançar nainauguração do Salão do Automóvel" — afirmou o sr.Fernando de Souza Toledo, diretor do Banco de Invés-timento e Desenvolvimento "Fiducial" do Comércio eIndústria, um dos quatro bancos de investimentos já au-torizados pelo Governo a operar em São Paulo.

"O plano — continuou o sr. Fernando Toledo — vi-nha sendo estudado há alguns meses, e é o primeiro quese estrutura dentro dos termos da Resolução 18 do Ban-co Central, que permitiu financiamentos diretos aos con-«umidores. Através dele, o financiamento à comercializa-ção dos veículos brasileiros, — automóveis camionetese caminhões — será feito pela primeira vez através docrédito ao comprador, ao invés do tradicional sistemade crédito ao .revendedor.

O sistema adotado é simples e tem cinco etapas: 1.°— o comprador escolhe o veiculo, na marca e no reven-tfedor de sua preferência e negocia o preço para compraà vista; 2.° — o comprador comparece ao banco e preen-che a ficha de cadastro; 3.° — o banco, aprovada' a ficha• do comprador (três dias), recebe deste um depósito —correspondente a 30% do valor da compra; 4.° — o ban-co paga ao revendedor, à vista, o preço total acertadopara o veiculo; 5.° — o revendedor entrega o veículodiretamente ao comprador. A operação toda pode estar

completada em três dias, e depois dela o comprador temcompromissos apenas para com o banco.

"Todos os veículos negociaaos no sistema serão en-freguês aos compradores mediante contrato de alienaçãofiduciária, que substitui com vantagens a chamada cláu-sula de "reserva de domínio". Há.também um seguro decrédito que é pago pelo vendedor e não pelo compradordo carro. As despesas do contrato e os juros estão nosníveis mais baixos permitidos pelo mercado. Um Gordiniou um Volkswagen podem ser comprados mediante umaentrada de cerca de Cr$ 1.800.000, cinco prestações deCr$ 125.000 e dezenove prestações de Cr$ 280.000 aproxi-madamente. Um Aero Willys ou um Simca terão entradade CrS 3.350.000, cinco prestações de Cr$ 230.000 e deze-nove pagamentos mensais de,Cr$ 520.000. - ...

"O nosso Banco de Investimento e Desenvolvimento"Fiducial" do Comércio e Indústria é uma das peçasimportantes da engrenagem do Banco do Comércio eIndústria presidido pelo sr. Teodoro Quartim Barbosa.O banco de investimentos, com capital de 5 bilhões decruzeiros, surgiu no princípio do ano, como resultado datransformação da Cia. Fiducial de Financiamento Créditoe Investimentos. Os objetivos do novo banco são o depromover o desenvolvimento Industrial e comercial doPaís, através de financiamentos a médio e longo prazoque as organizações bancárias normalmente não podemoferecer", concluiu.

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Paris: mostrabrasileirafaz sucesso

PARIS (FP-CM) - Sob aorientação de Dona IolandaPenteado e reunindo artistasplásticos brasileiros de váriastendências, foi inauguradanesta Capital na GaleriaJansen, a exposição "BrasilImprevisto", patrocinada pe-Io embaixador do Brasil naFrança, sr. Bilac Pjnto.

Centenas de pessoas.já vi-sitaram a mostra, inclusivepersonalidades de destaquedo mundo artístico francêse da alta sociedade parisien-se. como o escritor e acadê-mico Maurice Genevoi. ospintores Labisse. Mathieu sDouing. os costureiros Pier-re Balmain e Jacques Heim,a marquesa de Chambrun, opríncipe de Faucigny e a du-quesa de Montesquieu. alémde Sèrge Lifar, Mareei Car-né e Anouk Aime."Brasll Imprevisto" reúnealguns nomes conhecidos dasartes plásticas brasileiras,entre os quais Cecilia CunhaBueno, Iracema, Antonleta deSousa Barros. ManèzinhoAraújo, Genaro e Waldemirode Deus, que expõem seustrabalhos mais expressivos. Amostra é completada por 132ex-votos da coleção particu-lar de Franco Terranova.uma das mais completas doBrasil.

Bento Ribeirosem luz liáquatro noites

O bairro de Bento Ribeiroencontra-se sem luz nas se-guinte.. ruas: Marina. Diviso-ria. Sapopemba, PaparI, Pa-racuru, Gita. Caconde, Alfe-rias. Ararapirà,. Jatobá. Leo-poldina Seabra e várias ou-trás dessa circuito. Isto vemse repetindo há quatro nol-tes consecutivas para a de:licia dos ladrões e preocupa-ção dos moradores do bairro,muitos dos quais regressamao lar tarde da noite sendopresas fáceis, dos malfeitoresque se aproveitam da escuri-dão para agir.

Até que providências se-jam tomadas por quem dadireito, algumas famílias aliresidentes sugerem aos seusvizinhos que deixem acesasas luzes da frente de suascasas, proporcionando assimmais segurança aos transeun-tu. que dessa forma pode-rão. em parte, se protegerdos ladrões.

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Motoristaapela a ex-empregadora

O sr. Francisco Mendonça,ex-motorista da fazenda depropriedade da sra. AdelinaGrimaldi Seabra Moura du-rante 27 anos, esteve, ontemem nossa redação, apelandopara que sua ex-empregadoradesista do recurso que Inter-pôs à decisão do juiz da 16a,Junta de Conciliação e Jul-gamento. De acordo com adecisão da Ia. Instância, omotorista têm direito a umaindenização de Cr$ 4 milhõese 500 mil, Eallentando-se quetrabalhou durante 27 anossem que tivesse sua carteiraprofissional assinada pela em-pregadora. Declara o moto-rlsta que o recurso da ex-empregadora não se Justlfl-ca, visto a rn__ma ser gran-de proprietária de terras emJacarepaguá e nas proximl-dades da Estação de Inhal-ba.

Afirmou o motorista quecaso a sua ex-empregadoranáo concorde com a desls-tíncla do recurso, que os Jui-_es do Tribunal Regional doTrabalho atentem ainda pa-ra a situação difícil que seencontra, passando necessl-dades com a familia.

PALAVRAS CRUZADAS

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Lambàrifestejaagente DCT

LAMBARI 30 (De VicenteCascardo) — Por haver com-pletado 40 anos de ininter-ruptos serviços na AgênciaPostal da Cidade de Lamba-ri, em Minas, o sr. AntônioCarbone Bhering recebeu ex-

jjressiva homenagem dos ve-ranistas e moradores daquelaestância hidro-mineral, e aque se associaram o prefeitoJosé Capistrano, autoridadesmunicipais, jornalistas e ve-ranistas.

A homenagem derivou derecente elogio feito àqueleAgente pelo diretor geral doDCT, general Fernando Me-nescal Viliar, ao concluir ins-peção de rotina em Lambarf.Essa inspeção contou com aparticipação do sr. OlimploCerqueira Bandeira Teixeira,diretor regional do DCT emSul de Minas.

O zelo do velho servidordo DCT foi posto em desta-que na homenagem que re-cebeu de todos os moradoresde Lambarl. Sua obstinaçãoem expedir no menor espaço *de tempo os telegramas apre- «f;sentados à Agência; sua pro-bidade profissional, assidul-dade e boa vontade no servi-ço. constituíram a nota mar-cante da oração proferidapelo prefeito José Capistra-no ao elogiar o Agente deLambarl.

HORIZONTAIS: 1 — Alimento delicioso (fig.), 5 _Ato de avisar de um acontecimento imprevisto. 7 — Partedo vestuário, junto ao pescoço ou em volta dele. 8 — Sau-dação. 10 — Cloreto de sódio. 11 — Atraso. 14 — Artigomasculino, plural. 15 — Conjunto de alvéolos em que asabelhas depositam o mel. 16 — Seguir viagem. 17 — Tran.quilo, calmo. 19 — Viagem, jornada. 20 — A parte doBrasil do Estado de Espirito Santo até o Rio Grande do Sul21 — Parte da bota que reveste a perna. 23 — Titulo <losoberano do Japão. 25 — O algarismo 0.

VERTICAIS: 1 — Doçura. 2 — Porto da Pérsia. 3 <_Em a. 4 — A base da energia nuclear. 5 — Lista, relação6 — Argola de cadeia. 7 — Vapores do estômago e dosintestinos. 9 — Seco,-estéril. 10 — Sinal de socorro. 12— Chamar de algum lugar. 13 — Altar dos sacrifícios15 — Contente. 18 — Bebida alcoólica. 19 — Sufixo: dilmirfutivo. 22 — Milho torrado. 24 — Nome da letra "C".

RESPOSTA DO N° ANTERIORHOR.: rococó, cataraca, farol, mira, aço, cipoal Rocana, NI, tamaru, chá, Aden, muros, adorável, onerar'VERT.: raro, Oto, calcar, or, campa, ócio, caçoada, aranhoífarta, aliás, inumar, cánon, medo, crer, uva, ré.

R. PORTELLA

ATOS RELIGIOSOS

MINISTRO

DIRCE CIRNE BEL-0 agra-dte* t Uo Judii Tideu umagraça alcançada. 45220

HUGO DE MACEDO(MISSA DE 7.°

* DIA)

A família agradece manifestações recebidas, e con-vida para a missa de 7.° dia, na Paróquia de São José,Jardim Botânico, amanhã, sexta-feira, dia 2 de dezembro'às 9h30m. 51354

DR. LUIZ BRUNO DE OLIVEIRA(1.° ANIVERSÁRIO)

A família de LUIZ BRUNO DE OLIVEIRA convidaparentes e amigos para assistirem à missa que em inten-ção de sua boníssima alma será celebrada amanha, sexta-feira, dia 2, às 9 horas, no altar-mor da Igreja São Fran-cisco de Paula, no Largo de São Francisco. Antecipada-mente agradece oos que comparecerem a êsse ato de fécristã. 3560

PROFESSOR ARLINDO DE ASSIS '¦

(FALECIMENTO)A família de ARLINDO DE ASSIS comunica o seu falecimento

e convida os parentes e amigos para o seu sepulfamenio hoje,dia í.°; às 10 horas, saindo o féretro da Capela Real Grandeza(Sala 1), para o Cemitério de Sao João Batista. 51678

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Page 23: AURO AMEAÇA RENUNCIAR E MDB REAGE À ...

2.a Caderno CORREIO DA MANHÃ, Quinta-feira, 1 de dezembro de 196S

a

ESTILHEIRA CONTÍNUA COMO FORÇADIÁRIO DO PRADO

e Nosso bom amigo Nelson Pe-reira, o CacSo, estabelecido em Nova

York, tem-nos mandado notícias sfibre

• tvrfe norte-americano e vamos daralgumas delat. O lider da turma de 2•nos, o potro Sucessor, obteve há pou-co tua quarta vitória, justamente numa«tas provas mais bem dotadas dos Es-todos Unidos, o Garden State, de NewJtrttv, «» distância de 1.700 metros.SSo distribuídos em prêmios, nessa car-rtira, 114.125 dólares, cabendo 188.475para o primeiro lugar. Sucessor, mon-tado por Braulio Baeza, derrotou BoldHour c Provito, no tempo de 104"l/5,na areia pesada. O ganhador i um fi-lho de Bold Ruler e Afisiy Morn, porFrincequltlo, sendo portanto irmão docraque Bold Lad. t de criação e pro-priedade do Weattey Stable, onde tam-bém se encontra o melhor cavalo nor-te-americano da atualidade, Buckpas-ttr. Em tua campanha, Sucessor obtevequatro primeiros, três segundos e doisterceiros; cm nove apresentações, le-wntondo em prêmios a quantia de441.404 dólares. Seu treinador e\ EddieNeloy, o lider da estatística em prêmios,eom BO vitórias e 2.206.000 dólares ga-nhos. Diga-se de passagem que o líderdos treinadores, por vitória, é o nossoconhecido Arnold "Winick, que recente-mente estive no Rio. Seus animais ga-nharam 103 vezes, com 694.000 dólarescm prêmios.

* Vma outra notícia de NelsonPereira, para a qual chamamos a aten-çfio de nossos leitores, 4 esta: "Dia 16(de novembro), o cronista Leon Ras-mussen, do The Momlng Telegraph,que esteve itte ano no Brasil, ]êz umaótima reportagem a respeito da Fazen-da Rio das Pedras, de propriedade dotr. J. Adhemar de Almeida Prado. Ini-cia dizendo que, com toda a certeza, aFazenda Rio das Pedras 4 qualquer coi-m de magnífico, para não dizer das me-lhores do mundo. Fala sobre Burpham,íortcell t suas 18 vitórias sobre Atlil <M «speronfas em Mascate, e atê da ri-validade «ntre Rio e SSo Paulo. Creio

nfio ter visto nada parecido a respeitodo turfe brasileiro, nestes meus quinzeanos de Estados Unidos". Como se vê,sfio reportagens como essa que fazempropaganda do turfe brasileiro e podemlevar os importadores norte-americanosa adquirir os produtos dos nossos haras,e não o hasteamento de bandeiras noprado do sr. Schapiro.

Na cidade gaúcha de Santa Ma-ria, será realizada no próximo domingoo, mais importante prova turfistica lo-cal, o Prêmio Cidade de Santo Maria,em 2.400 metros, com 3 milhóes de cru-zeiros ao vencedor. Os melhores pare-lheiros das pistas do Rio Grande doSul estão inscritos. Sfio eles: Descansa-do, Agasajo, Nino Bien, £1 Tronio, Cas-tigador, Sir Gold, TreJee, Pearl Fisher,Falisco, Tamanduá, Ararat, Engano,Ramirez, Lord Pequim, Cora Sujo, Pro-vençal, Aríete, Lindo Zarzal, Latifún-dio e Calmo. Duai outras provai im-portantet constam do programa de do-mingo: os clássicos Dr. Fernando JorgeSchneider e Diário de Noticies e a Ra-zão, aquele com 1 milhão de cruzeirosao vencedor e o outro com 300 mil cru-zeiros. A corrida de domingo, em SantaMaria, faz parte do Festival da CidadeUniversitária.

Os irmãos Alcides e Silvio Mo-rales (por sinal, duas boas praças),voltaram a inscrever dois animais nomesmo páreo, mas com números dife-rentes. Não faz um mês, fizeram a mes-ma coisa, com Hajibe e Ditongo. tsteúltimo atraiu jogo, porém, quem ga-nhou foi o outro. Hoje, as inscriçõessfio de Pedroca e Ditongo. Qual dos dois4 o candidato escolhido, somente Silvioe Alcides i que sabem. O público estápor fora: vai apenas entrar com o di-nheiro e com o direito de dizer pala-vrfio depois do páreo. Por seu lado, aComissão de Corridas nâo toma umaprovidência para impedir que ocorramtais golpes. Se o Código nfio permite« interferência dos comissários, o re-médio 4 alterar-se o Código. Cremosque a defesa do dinheiro do apostadoresti acima de bizantinismos jurídicos.

ARUNDO MANES

ESTUDANDO O PROGRAMA

— Gasparzinha correu bem aoreaparecer, pois foi prejudicada no en-trada da reta, e terminou em terceirolugar, agarrada com os vencedores, de-monstrando que, em corrida mais favo-rivel, teria a vencedora. Hoje, em pá-reo menos numeroso, acreditamos queleve a melhor, notadamente agora quete encontra em melhores condições detreinamento. Garuiza e Estravaganza

,são as principais adversárias. A primei-ra votta de uma ausência de nove me-tet, quando ettive em período de cura.t verdade aue, na Gávea, tuas atuaçõestêm tido fracas, porém verificadas emcompanhia bem mais forte que a delogo mais. Atum, pode confirmar aboa campanha que trouxe do turfe gaú-eho (quatro vitórias) uma vez que jáettá recuperada. Extravaganza, por suavez, anda correndo bem e regula eomGasparzinha. Todavia, estaria melhorna raia pesada.

— Dag continua em grande for-ma, estando pronto para vencer. En-contra uma carreira favorável, em vir-tude da ausência de um adversário ve-loz e duro para molestá-lo. Basta quevolte a largar bem para- ter o vence-dor. Intermezzo 4 o rival mais perigoso.O alazão, na Ultima, não confirmou oesperado, fracassando tnexplicdvelmen-te, talvez pelo fato de ter um animalsujeito a hemorragia. Mat, hoje, acre-ditamos que corra o que sabe, uma vezque apresentou melhoras em seu esta-do. Major Orion aparece na reserva,podendo surpreender em caso de en-contrar uma carreira mexida pela fren-te, o que é bom para sua atropeladae Comi, que vem de fácil vitoria naturma, gosta mais da areia pesada, daiter relegado a um plano secundário.

J — Estilheira, que acaba de vencereom rara facilidade, contínua em evi*dWcia. Trabalhou bem — 80"3/5 no»1.200, de galope — demonstrando en-eontrar-ee en» fase de tjronde evolução.X, como corre muito na areia, acreditamos que repita o feito de outra dia.Fairy Flotoer volta de um pequeno des-canso e 4 uma égua atrevida em tiroscurtos, principalmente quando assumea dianteira, onde se agiganta. Vai dartrabalho a nossa preferida. E Praieiravai correr fora de seu meio pela pri-meira vez. Como é uma potranca que'

. vem mostrando qualidades, esmagandotuas coetáneas sempre que corre napista de areia, é possível que enfrentett mais velhas eom suceiio.

4 — Kirtafci sempre atua eom des-taque nesta companhia e, agora, encon-tn boa oportunidade para vencer. Le-w o reforço de Kirineia, outra quetambém vem atuando a contento, pois• Bad Girl, que completa a chave, atêagora nada demonstrou, assim sendopouco deve ajudar tuat companheiras.Lo Garçonre, égua irregular, que, itttzet, corre bem, é perigosa, notada-

- mente »e estiver num de teut dias fa-wrdoets e Diana, que retorna de umpequeno descanso em boas condições de

treino, pode pregar um surto, pois aturma nâo está grande ccisa.

— Ocar-Way vem de fácil vi-tória e continua dominando a turma.Na mesmo percurso e contra os mes-mos adversários, o filho de Farinellinfio deverá encontrar dificuldades emconquistar mais uma vitória, que teráa terceira desde que reapareceu naatual temporada. Halmito, seu secun-dante de outro dia, é o rival mais pe-rigoso e Aracind, que correu bem aovoltar de São Paulo, onde venceu umacarreira na pista de grama, não podeser desprezado. Pianista também apre-senta possibilidades, pois anda bem eé um animal de partida curta e violenta.

— Ettape ê o candidato de re-ttrospecto, pois vem de perder paraiIpará e para Eagle Stone, a primeirajá tendo corrido muito na turma de ei-ma. Está bem, como revelou no tra-balho — 1.300 em 90", com rara dis-posição — e os adversários não che-gam a meter medo. O mais perigoso éOld Paulino que reapareceu na semanapassada cheio de carnes e só rendeu •quando era tarde para conseguir qual»quer coisa. Mesmo assim, terminou noterceiro posto, próximo dos vencedores.Agora, esti na conta e vai dar muitotrabalho ao favorito. Guarapema, bemcolocado no percurto e gostando daraia leve, também aparece com possi-btlidades e Labéu, muito prejudicadoem seu último compromisso (quase caiuna curva) vai correr melhor e nío te-rá surpresa sua vitória. Gold Exprett,que estréia na Gávea muito escondido,traz duas vitórias do prado de Crittal,o qual já é credencial para brilhar nes-ta companhia.

— Old Bali atravetia ótima fasede treinamento, o que pode ter vistoem tuat últimas atuações, 4 um com*petidor de primeiro plano e como cor-re bem em qualquer pista, terá o nos-to preferido. Genro 4 outro que vemfigurando com destaque, embora sejaum animal baleado. Mas, na raia nor-mal, seu rendimento 4 maia acentuadoe vai dar trabalho a Old Bali. Ftaman'te, de volta firme, bem trabalhado *bem colocado na turma; Dragon Bleu,vindo de boa atuação (preferia raia pe-sada) e Pedroca, outro que está sem-pre no marcador, tão nomes que nãopodem ter esquecidos.

— Speed Boy estréia no turfecarioca em companhia fraca para teutrecursos. E' verdade que vinha corrcn*do pouco em Cidade Jardim, mat te en-contra em boa forma, como revelou noapronto, quando passou ói 700 em 46",com sobras. E' ligeiro c vai bem mon-tado, dal acreditarmos em tua vitória.Balcano, < Eagle Stone sfio os princi-pais adversários. O primeiro, na últi-ma, vinha bem c eimoreeeu nos metrosfinais, talvez pelo /ato de não gostarmuito do charco. Eagle Stone anda co-mo nunca e vem de. fácil vitória naturma de baixo, demonstrando estarpronto para atuar com destaque, umavez que náo há muito diferença entreas turmas.

OIL MONIZ VIANNA

IL

A melhor carreira de hojeé uma prova especial de ve-locidade para a ala femlnl-sa. Apresenta um campo di-minuto, porém seleto já queestão presentes boas corre-doras da turma de quatroanos — Estilheira, Palry Fio-wer e Forma — enfrentandoas mais novas Praieira e Fa-riaéa. Fine Champagne com-pleta o campo da .carreira.

Estilheira, que vem de fá-cll vitória em companhiasemelhante, continua comoforça, t que a filha de Es-tensoro se encontra no me-

lhor da forma e a exibiçãoque deu outro dia foi dasmelhores, fi verdade que vaium pouco pesada — é o topveight da carreira — mesisto nada elgniíica, uma vezque é uma égua de categoriae, só agora, começa a che-gar ao apogeu da forma.

Falry Flower, que volta deum pequeno descanso, sem-pre foi atrevida nesses per-cureos curtos. Correndo nafrente, a tordllha pode mui-to bem endurecer no final.Forma, por sua vez, estariamelhor em dist&ncla maisalentada. Todavia, a alas*.

sempre com» bem quandoenfrenta adversárias de suaturma, como é o caso de ho-je. Fine Cbampagne é amais fraca do lote e as duaspotraneas, que vfto correr,pela primeira vez, fora deseu meio, aparecem comoincógnitas. Tanto Praieira,como Fariséa já mostraramqualidades, ambas ligeirase Cosa corredores na pistade areia. Resta saber se jápodem enfrentar as mais ve-lhas com sucesso.

A reunião está marcadapara as 30h, e o último páreoserá corrido às 23h40m. Atéàa 18 de ontem eram conhe-cldos os seguintes forfaltc:Iplrá, Máeon, Furos e Ta-rantue.

Montadas e últimas performancesl.« PAREÔ -r 1.000 METROS — AS 20H — Cri 800 .000

1—1 Gaspanlnha S. Silva 57 J.» Snssaruê 1,00o 68" NP W. AlisnoIPaquera, J. Machado.. 37 8.» Hino 1300 78"J/d NP O. B. Lopes3—3 Coral, O. Ricardo .... 56 8.» Aitlto 1.200 77"l/6 NP J. C. Lima4 Garuiia, L. Acufiu ... 57 10.» Rosaílor 1.300 84»4/5 AP C. Morgado3—5 Ira-Ira. R. Carmo .... 38 4.» Nlv» 1.000 «»" NP T. R. Gomes«Pocelra, L. Corrêa .. 57 l.e Itinga 1300 79"3/5 NP W. Pedersen4—7 íxtravag., A. Mach... 84 3.» Llaca 1.300 82"J/5 NP T. Garcia" Armadilha. L. Roberto 85 7.» Hino 1.300 78"2/3 NP T. Garcia

2.o PARÈO — 1.000 METROS — AS 20H30M ¦— Cr* 800.000

1—1 Cam], L. Corrêa 63 1.» Dag l.eoo 106" NP J. L. Pedrosa3-3 Dsg, J. P. Paullelo.. 69 3.* Caml l.fiOO 106" NP A. Aiaúío3 Joelle, J. Machado .. 51 1.» Misslnha 1.200 77" AP G. Feijó3—t Intermezzo, J. Borja.. 62 5.» Caml 1.000 106" NP R. Costa5 Codsjai, P. Esteves... 51 6.» Carui 1.400 89" AP E. Freitas4—6 Msjor Orion, S. Cruz. 51 3.» Dag 1.600 105"2/5 NP E. Pereira Tfl7 Anyilta. R.Carmo .... 49 6.» La Prançaise .2.000 133"l/5 AU P. Pereira

3.o PAREÔ -r- 1.200 METROS — AS 21H — Cr? 1. 300.000

1—1 Estilheira, fi. Ricardo 58 1.» Freeness 1.300 83"l/5 NP A. Araújo3—2 Falry Flower, J. Mach. 55 2.» Velvetta 1.300 82"4/5 AU E. Freitas3—3 Forma, A. Santos .... 63 4." Flanna 1.000 60"4/5 AP L. Ferreira4 Tarlséa, J. Rei 54 1.» Arbele 1200 75"4/5 AP A. CorTêa ¦4—5 Praieira, O. Cardoso ,. 54, 1.» Serein 1.400 91"2/5 AP A. P. Silva« Fine Champ„ A. Ram. 56 4.» Estllhelr» 1J00 83-1/Ç NP B. Ribeiro

4.o PAREÔ — 1.300 METROS — AS 21H30M — Cr$ 1.300.000

1—1 La Garçone, J. Ramos 57 3.» Ludovica 1.000 S4"3/5 ÃÜ o. pintoFaster.J. Borja 57 3.° Estória 1.400 91"2/5 AL E. Freitas3—3 Copac. Girl, N. Lima 75 8.» Ludovica 1.000 64"3/5 AU S. d'AmoreWilly-Willy, M. Alves 67 6.» Ludovica 1.000 64"3/5 AU F. AbreuDiana, A.M. Caminha. 57 7.» Bellevllle 1.300 86» AL O. B Lopes3-6 Pamelah, F. Menezes.. 67 9.» Fenlt (SP) 1.30D 82"5/30 AL A.AraújoVirajuba, J. Tinoco .. 37 9.» Flsalina 1.200 73"4/5 GL P. F. GomesLa Mota, R. Carmo .. 57 11.» Jandlnha 1.200 79" AP F. P. Lavêr4—9 Kirlakl, J.Graça 57 3.» Ludovica 1.000 64"3/5 AU Z.D.Guedes" Klrinía, S. M. Cruz.. 57 4.» Ludovica 1.000 64"3/5 AU Z. D. Guedes" Bad-Glrl. 3. Paiva ... 67 9.» Ludovica 1.000 64"3/6 AU Z.D.Guedes

5.» PAREÔ — 1.300 METROS — AS 22H — Cr| 800 .000

1—1 Halmito, A. Ramos ..59 2.» Ocar-Way 1.300 84*1/5 NP G. MorgadoAracind, L. Santos ... 83 3.» Quartel 1300 77-2/3 NP H. Toblas1-3 Ocar-Way, O. Cardoso 87 1.» Halmito 1.300 84"l/5 NP A. P. SilvaMlssinhS, J. Dinlt ... 60 2.» Joelle 1.200 77" AL M. OliveiraElana, L. Roberto .... 52 3.» IAiá Boneca 1.800 84"4/5 NP M. Araújo3—«Plsnlsta, A. Ricardo .. 57 4.» Sinôco 1.300 82"3/5 NP J. Attanesi

Osogada, L. Corria .. 53 3.* Joelle 1.200 77" AI, C. MorgadoArapova, J. Borja .... 65 5.° Flanna 1.400 88"2/5 AL F. Costas

4—9 London Tower. J. Tin. 52 5.» Ocar-Way 1.300 84»l/5 NP A. V. Neves10 Mosquei, S. M. Cruz 64 8.» Ocar-Way 1.300 84"l/5 NP J. J. Tavares11 Nevaly. nSo correrá .. 54 N5o corre ——- I. Pinheiro

6,o PAREÔ — 1.300 METROS — AS 22H35M — Cr$ 1,. 100.000 — (BETTING)

1—1 Estape, L. Acufia .... 68 2.» Ipará 1.80O 85-3/3 NL Z.D.Guedes. .3 Labéu. J. Machado ..' 58 6.» Ipará 1.300 83"3/5 NL S. Morales3 Itinga, N. Lima ...... 86 2.» Pocelra 1J0O 79"3/5 NP S. Bezerra

3-4 Vasqueiro, F. Meneses 68 6.» Ipará 1.300 85"3/6 NP S. d'Amore" Old Paulino, A. Ramos 58 3.» Eagle Stone 1.000 66"3/5 NP S. d'Amore8 Arasol, A. Fernandes.. 58 8.» Eagle Stone 1.000 66-3/5 NP F. Costas

3-8 Gold Express, J. Dlnlz 58 2.» O. Franco (RR) 1.40O 90"3/5 AL M. OliveiraPalumbo, J. B. Paul. 88 8.» Eagle Stone 1.000 6«"3/5 NP F. AbreuHiiarlde, B. Carmo .. 66 4.» Carabranca 1.000 65" NP T. P. Lavflr

4—9 Guarapema, O. F. Silva 38 5.» Kirinesco 1.300 83"l/5 NP Osw. Coutlnho10 S. de Ouro, C. Sousa 58 10.» Altito 1.20O 77"l/5 NP J. Coutinho11 Iplrá, nao correrá .... 66 Não corre S. Bezerra12 Sapa, L. Roberto .... 56 8.° Hermânla 1.000 6" NP W. Pedersen'

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3—4 Genro, A. M. Caminha 64 2.» James Bond 1.200 77"4/5 NP J. W. Viana6 Akaturbl, L. Carlos... 68 2.» Cantil 1.000 64"4/5 NP L. Benltei

QuatlSo. S. Cruz .... 63 8.° Pianista 1.300 8"4 NP F. AbreuItacolomy, M. Andrade 55 8.» Cantil 1.000 64"4/5 NP O. Serra

3-8 James Bond.. M. Henr. 68 13.» Cantil 1.000 W"ê/6 NP B. Ribeiro" Ke-Vá,'0. F. Silva .. 64 7.» Cantil 1.000 6474/6 NP B. RibeiroB Pedroca, J. B. Paul. 54 5.» Cantil 1.000 64"4/5 NP Osw. Coutlnho

10 Conde E, A. Machado. 54 6.» Hajibe 1.000 63"l/5 NE S. Morales4-11 Dragon Bleu,o H. Vasc. 58 2.» London Tower 1.300 84»l/5 NP J. F. Vale

12 Ditongo. S. M. Cruz.. 88 7.» Ocegrande 1.400 91"2/5 AP A. Morales13 Aniplo.J. Terres .... 66 6.» Cantil 1.000 64"4/5 NP A V. Neves

" Homel, F. Mala 58 7.» Codajat 1.800 110"3/5 GL A. V. Neves

8.o PAREÔ —¦ 1.000 METROS — AS 23H40M — Cr$ 800.000 — (BETTING)

1-1 Eagle Stone. J. Borja 88 l.»Tabaleal 1.000 66»3/5 NP F.P. lavér3 Eseroc D'Or, A. Reis. 87 9.» Jorro 1300 78"3/5 NE L PinheirosStano, J, Ruis 55 9.» Pachola 1.300 86*3/5 NP C. I. P. Nunes

3-4 Balcano, J. Reis 56 8.» Lhes 1.300 86"3/8 NP R. Morgado5 Maeon, nío correrá .. 67 Nâo corre ——— P. F. CamposSMaran L. Santos .... 65 7.» Jorro 1300 78*3/8 NE M. Oliveira

3-7 Ivar, M. Andrade .... 86 Nío corre 1.000 86" NP W. Andrade8 Purús, nio correrá .. 87 7.' Sassuarê —— H. OUveirafl Poeirlm, O. F. Silva.. 35 11.» L. Carancho 1300 78" NL L. Meszaros

4-10 Speed Boy, J. Msch. 57 11.» Comissário (SP) 1.300 82"»/10 NL J. Csrraplto11 Tarantus, nío correrá 56 Nío corre —— W. Pedersen12 Dampler, P. Fernandes 85 10.» Llsca 1J00 86*2/6 NP C. Souza13 Fayasò, C. Souza .... 84 11.* Itacolomy 1.000 63"2/5 NL L. A. Gomes

Cavalo no relógio

DAG continua em grande for-ma e, hoje, encontra ótima oportu-nidade para conseguir mais um tri»unfo nas pistas. Bom corredor em

qualquer espécie de terreno, o fi»lho de Neru é atrevido quando lar-

ga em condições de igualdade, o

que tem acontecido ultimamente e,

encontrando um páreo favorável,onde pode bracear na vanguarda,fazendo um traln a sua vontade,não acreditamos que seja derrota»do, principalmente depois de mos-trar no apronto — 700 em 44",com facilidade—que está cada vezmelhor.

Palpites

BASQVETEBOL SEGUEP/lRá TENTAR O 5°TÍTULO CONSECUTIVO

Após vários dias de treinamentos e concentra-ção, embarcará esta manhã para a Argentina —llh05m — no vôo 131, da Aerolineas Argentinas, oselecionado brasileiro de basquetebol, que tentaráem Mendoza conquistar o titulo de pentacampeáono Campeonato Sul-Americano da 'modalidade.

Devido a decisão do Tribunal de Justiça Des-portiva da Federação Metropolitana de Basquetebol,em manter a suspensão do. vascaíno Sérgio, por 60dias, o selecionado nacional embarcará com umdesfalque que não estava nas cogitações da ComissãoTécnica da Confederação Brasileira de Basquetebol,pois o jogador era um du» mais visados para osplartos dos técnicos Ari Vidal e Pedroca.

GASPARZINHA — GARUEA —EXTRAVAGANZA

DAG — INTERMEZZO — MAJORORION

ESTILHEIRA — FAIRY FLOWER—•PRAIEIRA

KIRIAKI — LA GARÇONNE —DIANA

OCAR-WAY—HALMITO — ARA-CIND

ESTAPE — OLD PAULINO —GUARAPEMA

OLD BALL — GENRO — DRA-GON BLEU

SPEED BOY — BALCANO —EAGLE STONE

DELEGAÇÃO

A delegação está constituídapelos jogadores Joslldo, Mos-quito, Edward, EU, Oto, Cé-sar, José Luís Olalo, Lawson, nha, Aurélio, Tentatl-va e Peixotinho, além dostécnicos Ari vidal e Pedroca,seguirão ainda o mordomoChico, o massagista Félix,os Jubes Paulo dos Anjos(OB) e Nilton Agra (FE) eo dr. Milton Paulctto, comodelegado médico do seledo-nado. Acompanhando a de-legaçSo nacional viajara osr. Henrique Simfies, vice-presidente da CBB, que apóso certame máximo do conti»nente tomará parte no Con-gresso Sul-Americano de Re-gras, a ser realizado em Bue-nos Aires.

Bastante contrariado o jo-gadpr vascaíno Sérgio, decla-

rou, que nâo podia compre»ender a atitude tomada peloTJD da FMB, em mantersua pena pois o Tribunal sereuniu muito tarde, deixan-do inclusive que tomasse par-te no Campeonato Carioca,e da Taça Oerdal Bôscolt edos treinamentos do selecio-nado, quando ficou concen-trado mais de vinte dias.

ADVERSÁRIOS

São oa seguintes os adver»sários dos brasileiros no eer-tome continental: ' Dia 3(sexta-feira), contra a sele»ção do Peru; dia 4, contra aseleção da Colômbia; dia 6,contra a seleção Paraguaia;dia 7, contra a seleção doEquador; dia 9, contra oUruguai; dia 11, contra oChile e dia 14, contra a Ar-gentina.

MANDARIM E KOCHIMPRESSIONAM ÍNDIANO PRIMEIRO TREINOCALCUTÁ (índia) (FP-CM) — Os tenistas brasilei-ros Thomas Koch, Edson Mandarino e .Carlos Fer-nandes treinaram na manhã de ontem, visando àpartida inicial de sábado contra a Índia, pela disputainterzonal para indicar o futuro adversário.da Aus-trália para a decisão final da Taça Davis, da tempo-rada de 1966.

Os brasileiros pareciamter-se «costumado rápida-mente às quadras do SouthClub, onde a rodada serádisputada. Essas quadrassáo consideradas comodas melhores do mundo.

Mandarino impressionou oscronistas Indianos com seuexcelente Jogo em toda aquadra e os saques e exce-lentes cortes de Koch cha-maram atenção.

Oa tenistas indianos —Ramanathan Krishnam,Jalder Mukherjea, PremjltLall e Shlv Frasad Mlsra —

Chinês quasebate recordeda alturaPNOM PENH (FP-CM) — Oatleta chinês LI Chln Chlnobteve ontem o melhor resul-tado do ano na prova de sal»to em altura, ao pastar de2XJ metros aos Jogos AslAtl-€08,

Li Chln Chln conseguiu talresultado aparentemente semdificuldade • apesar das miseondlçSei das instalações.

O atleta chinês realizouuma façanha sem preeeden»tes na história do atletismoao passar a altura sem tertocado oa barra em nenhumdos saltos anteriores. A par-tir de afora poda aer cond-derado como o faturo recer-dista mundial da «apeclallda-de.

LI Chln Chln fracassou «msuas três tentativas seguidaspara superar o recorde mun»dial que possui o soviéticoValerl Brumel.

Brasil ganhada Argentinano beisebol

GUAQUIL. (FP-CM) Equador— O Brasil exibindo sua supe-rioridade Indiscutível em têdaas fases do jogo, venceu on-tem a Argentina, por 31 car-reiras contra 6. no quintocampeonato Sul-Americanode Beisebol.

A partida constituiu umrecorda de "mlts". carreiras• erro», • a vitória brasileirafoi obtida apóa disparar 31"bits" que mantiveram munduro trabalho qoatra lança»dores « um quadro que se en-carregou de erros, comple-tando até 12.

Curioso é que o Brasil rea-lixou ontem mais "MU" doque em todo o campeonato,porém, oa seus erros, • ooportuno bater dos rápidosbrasileiros pesaram mais.

Essa partida foi a primeirado turno final, ontem mesmoIniciado,'

estiveram em Intenso trel»namento, também, pam oque consideram uma parti-da dura.

Krishnam, de 30 anos, o te-nista número um da Índia,disse: — "A final Interzonalserá mais difícil do que asemifinal contra a Alemã-nha Ocidental". Admitiuporém, que a Índia tem pos-slBilidade de sucesso.

A vitória de Krishnam só»bre o astro do tênis alemãoocidental, Wilhelm Bungert,na semifinal lnterxonal emNova Deli, ho principio domês, animou aos Indianos.

Líderes doboliche hojeem confronto

Deverá empolgar a realiza-Cão da terceira rodada doTorneio Interjornals de Bo-liche, promovido pelo Boli-che Pax, em Ipanema, a serrealizada a partir das 34 ho-ras de hoje, uma vez que.além da partida nu pistas 4e 5, entre as equipes do COR-REIO DA MANHA, em fase dereação e do Jornal doa Spor-ts, três outros jogos impor-tantes serio disputado: Jen-tre os quais o que reunirá osatuais lideres invictos do eer-tame: O Globo e Manchete, naspistas 6 e 7.

A rodada será completada, com os jogos Oltlm» Hera X

Jornal de Brasil, nas pistas1 e 3 • Patos * Petos X Olá-ri» d» Noticies, nas pistas 8e 0.

RECLAMAÇÕES

Idealizado para fortalecere clima da confraternizaçãoque deve sempre existir en»tre os profissionais da im»prensa, o Torneio Interjor-nais de Boliche passou a pro-vocar sérias reclamações, da-da a falta de compreensãode determinados capttlea deequipe» qua. interessadosánleamente ea ganhar o Tor-Mio, parecem ler Intimidoem tuas representsçfies «le»mento» que nio pertencem kclasse Jornalística • nem tra»balham em jornal.

Na reunião de hoje doConselho de Representantes,formado .pelos eapitlat dasequipes dispntantes,o COR-RREIO DA MANHA Irá su serir a substituição dos elemen»toe eOb suspeita, desde quenio haja possibilidade de se»tem apresentadas provas ea-bas' de que oa mesmos, «xer-cem funcio Jornalística, pe»lo menos como estagiários.

JUIZES

Outro ponto a ser aborda-do aa reunlio de hoje doConselho de Representantesserá a obrigatoriedade dadesignação de Jvizes de linhaem todas aa partidas, a fimde «cr assegurado • perf ei-to andamento 4» torneio Mparto tocata. '

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I

Page 24: AURO AMEAÇA RENUNCIAR E MDB REAGE À ...

PRESIDENTE

NIOMAR MONIZ SODRÉ BITTENCOURT Correio da Manhã DIRETORM. PAULO FILHO

SUPERINTENDENTEOSVALDO PERALVA

Avenida Gomes Freire, 411 2.° Caderno — Rio de Janeiro, Quinta-feira, 1 de dezembro de 1966 N.« «.594 — ANO LXVI

CRUZEIRO ESMAGA SANTOS POR 6X2VALDOMIRO PODERÁSER GOLEIRO DOFLAMENGO DOMINGO

Valdomiro poderá ser o goleiro do Flamengo napartida de domingo, contra o Botafogo, muito embo-ra Renganeschi mantenha reservas sobre o assunto,.Entretanto, a atuação insegura de Franz no jogo con-tra o Fluminense não passou despercebida do trei-nador, que estaria propenso a promover o reapareci-mento do goleiro paranaense. Assim, o apronto doFlamengo, hoje, reveste-se de grande importância,pois definirá a situação de Franz.

A decisão do presidente Antônio do Passo, impe-dindo a permanência de dirigentes nos túneis do Ma-racanã nos dias dos jogos, não agradou aos dirigen-tes do Flamengo e do Bangu. Sabe-se que o Vasco eo Fluminense também discordam da medida.

coletivo

Renganeschi programoupaia hoje & tarde o treinode conjunto do Flamengo,mas poderá tranferl-lo paraamanhã, desde que o trei-nador constate ser lmpossí-vel a participação de SUva,Murilo e Paulo Honrlque nocoletivo.

Os três Jogadores conti-num apresentando sensíveismelhoras, tanto assim queo dr. Pinkwas Fiszman vêbastante aumentadas as pos-slbilidades com relação à es-calação de todos eles parao jôg0 contra o Botafogo,no domingo.

BONSUCESSOVAI JOGARCOMPLETO

, Não contando com Moisést Ivo, que se encontram sobos cuidados médicos do dr.Nilton Cardoso, os jogadoresdo Bonsucesso realizaram namanhã de ontem, na Av.Teixeira de Castro, um cole-tivo de 60 minutos, quandoos titulares venceram os re-.ervas por 2 a 0, gols deGilbert e Beto.

Moisés e Ivo, apesar decontundidos, devem jogardomingo.

O treino de ontem foi bome satisfez ao técnico, queachou que os reservas exigi-ram bastante do time titu-lar. Os dois quadros movi*montaram-se em campo comdecisão, mas os titularesvenceram bem.

Os Jogadores do Flamengofizeram individual, ontem àtarde, na Gávea, sob a ori-entaçfio de Eltel Selxas.Silva e Murilo ficaram &margem do treinamento,mas compareceram ao está-dio da Gávea, onde fizeramtratamento. Paulo Henriqueíêz exercícios de ginástica,mas sem se empregar afundo.

A novidade do invidual doFlamengo foi a presença deAmaurl, ex-defensor rubro-negro. O Jogador do Santosvelo ao Rio para tratar deassuntos particulares e apro-veitou a oportunidade paraexercitar-se na Gávea e re-ver seus antigos companhel-ros.

OLARIAAPRONTADE MANHÃ

Sem o treinador DanielPinto, que se encontra emSão Paulo tratando de afa-zeres particulares, e sob ocomando do auxiliar JairBoaventura, além da pre-sença de Antoninho, intei-ramente recuperado da le-são dos ligamentos do joe-lho direito, os profissionaisdo Olaria realizaram namanhã de ontem, na RuaBariri, um treinamento in-

dividual de 60 minutos.Amanhã será o coletivo,

pela manhã.

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í _•___!¦_--... ~,<-__- __& .__-_ill*l-iy_raPREPARATIVOS

Gildo apurou a forma no treino de ontem, preparando-se para a partida de domingo, contra o Botafogo

CLUBES ESTUDAM HOJEFÓRMULA PARA TORNEIO

Na sede da CBD, hoje,às 16h, irão se reunir como presidente João Have-lange, os representantesdas Federações Carioca,Paulista, Mineira e Gaúchade Futebol, para traçarplanos com relação ao pró-ximo Torneio Roberto Go-mes Pedrosa que, pela pri-meira vez, terá clubes deMinas e do Rio Grande doSul.

Na pauta dos trabalhos,existem várias fórmulas esugestões para a regula-mentação do torneio e nãoserão poucas as dificulda-des para ser encontradauma solução qUe atendaaos interesses gerais, a co-

meçar pela reivindicaçãodos mineiros que queremtrês e não dois representan-tes, bem como a dos cario-cas, que exigem a parti-cipação de cinco clubes ca-riocas.

DOIS DIAS

A reunião será Iniciadana tarde de hoje, mais pro-vàvelmente se prolongaráaté amanhã, quando o pre-sidente da CBD e os das fe-derações interessadas volta-rão a discutir o assunto.

Há várias fórmulas paraserem discutidas, sendouma delas a disputa emdois turnos, sendo que, noprimeiro, competiriam 5 ca-

riocas, 5 paulista, dois mi-nelros e 2 gaúchos e, no se-gundo, apenas oito decidi-riam o título, eliminando-seseis na primeira etapa. Aoutra fórmula proposta é osistema eliminatório, puro esimples, jogando cada clu*be uma vez em seu Esta-do «outra no do adversa-Tio, sendo eliminados osperdedores, a exemplo doque ocorre em Portugal,na Espanha e na Inglater-ra, nas Copas nacionaisdesses paises.

(.;.. DUPLAS

A sugestão do presidenteHavelange é a de que se

dispute o torneio em roda-das duplas, o que facilita-ria o problema de locais edatas, tornando a disputamais humana e menos diíí-cli para as economias dotorcedor, que nlo. suportauma semana com 8 ou 4partidas seguidas.

TAÇA TIRADENTES

De Minas, anuncia-se queo governador Israel Plnhei-ro, agraciado com a Me-dalha do Mérito Esportivo,pelo CND, resolveu lnsti-tulr a Taça Tiradentes, aser entreque ao vencedordo próximo torneio Rober-to Gomes Pedrosa.

ROTAFOGO ALTERASISTEMA E JOGADE LIDERO DOMINGO

Embora dependa ainda de vários fatores, inclu-slve a recuperação de Dimas e Leònidas, que estãocontundidos, é quase certo que o Botafogo, no jogode domingo, contra o Flamengo, altere sua esquemati-zação, atuando dé Libero e com Rildo na lateral, masjogando como ponta esquerda, quando o time atacar.

A grande figura do treino de ontem íoi Otonque, atuando no ataque dos aspirantes, assinaloudois gols. Os jornalistas que fazem a cobertura doBotafogo focam proibidos, ontem, de entrar em cam-po, o que causou mal-estar, sobretudo porque pa-rece ter sido a maneira pela qual a diretoria do Bo-tafogo pretendeu solucionar o incidente entre umjogador alvinegro e um jornalista, dando razão aoagressor.

VASCO TEM OFERTADE US$ 250 MILPARA VENDER CÉLIO

O empresário José da Gama informou da Euro-pa, ao presidente do Vasco da Gama, através delonga carta, que poderá negociar o passe de Célio,cujo contrato termina no dia 31, para um clube daBélgica, por uma quantia tentadora: duzentos e cin-qüenta mil dólares. O sr. João da Silva já autorizoua formalização da transferência.

Em São Januário, cuidando do time para o jogocom o Bangu, Eli do Amparo embaraçou-se com òbom comportamento de Oldair e Salomão no meio decampo, superando o rendimento da dupla Maranhãoe Alcir, tida como efetiva. Oldair foi à grande fi-gura do treino, que acusou, a vitória dos titularespor 3 a 0.

MODIFICAÇÕES

O técnico do Botafogonão definiu o esquema daequipe que Jogará contra oFlamengo, mas o treino deontem já permitiu a íor-mulação da hipótese deque o time alvinegro atua-rá com várias modifica-ções. A primeira será avolta do libero, e Paullsti-nha, mais uma vez, seráconvocado para a posição,formando a linha de za-

gueiros eom Joel, Zé Car-los, Dimas e Rildo. O fatonovo será a esquematiza-

ção dada por Admildo, e

já empregada no treino deontem, pois sempre que aequipe estiver sendo ata-cada deíender-ze-á com olibero e quando estiveratacando, o fará com Ril-dò que avançará como sefosse ponta-esquerda. Tu-do, no entanto, dependede vários fatores, dentre osquais a recuperação da Dl-mas e Leònidas.

No treino de ontem, Vai-tend substituiu o zaguei-ro, enquanto Parada for-mou do meio-.ampo. Hum-berto atuou na ponta-de-

lança, pela esquerda, cain-do para o centro, quandoRildo avançava. Os titula-res venceram por 3x1, comgols de Parada e Rober-to (2).

Segundo Admildo, estedeverá ser o esquema doBotafogo, mas náo quer dara palavra final, pois aindavai estudá-lo durante otreino de amanhã. Parahoje, foi marcado um indi-vidual. A presença de Lefi-nidas e Dimas depende dapalavra do dr. Lldio Tole-do que afirmou não ter,no entanto, gravidade ascontusões de ambos.

PROIBIÇÃO

Antes do treino de on-tem, o diretor de futebol,Zeferino Tonlato, comuni-cou aos jornalistas que fa-zem a cobertura do Bota-fogo. que eles estavam im-pedidos de entrar em cam-po durante o treino. Talmedida foi recebida comsurpresa e desaprovaçãopois evidentemente repre-senta uma descortesia dochibe paraj-quêles que oajudam. Mem do mais con-firma uma provável de-monstraçSo de solidarieda-de a Gérson por ter agre-dido o jornalista José Cas-telo.

FORTUNA

A carta recebida pelosr. João da Silva, do seucunhado José da Gama,alegrou as hostes vascainas,pòr poder representar apossibilidade de ser obti-da a compensação fabulo-sa de duzentos e cinqüen-ta mil dólares pelo passede CéliOj que ingressariano futebol da Bélgica. Opresidente vascaino conver-sou com o sr. Antônio Cal-cada, que ainda respondepelo departamento dte fu-tebol. Fjcou assentada aautorização para que Joséda Gama não perca o ne-gócio que, inclusive, favo-recerá o jogador, diante daobrigatoriedade dos 15%sobre a venda do passe.

Os dirigentes julgaramdesnecessária qualquer con-sulta a Célio, que há tem-pos não esconde o seu de-sejo de deixar o Vasco e,além do mais, porque opensamento atual é o deque todo e qualquer Joga-dor pode ser negociado.

O treino coletivo da ma-nhã de ontem reservou aEli do Amparo uma _ur-

preendente atuação de 01-dair e Salomão no meio decampo, em ritmo brilhante,deixando em plano secun*dário a dupla titular, entãoformada por Maranhão eAlcir- O entendimento en*tre Oldair e Salomão foi(tão acertado, que Eli já'alterou o seu esquema deconcentrar apenas doze jo-gadores e, amanhã, após otreino final, levará quator-ze para o anexo da sedenáutica da Lagoa.

Os titulares venceram os40 minutos iniciais aos as-pirantes com dois gols dePaulo Mata e nos 40 mi-nutos finais marcaram maisum tento por intermédio deOldair. Jogaram os vence-dores com ídson, Ari, Bri-to, Ananias e Silas; Mara-nhão (Oldair) • Alcir (Sa-lomão); Zezinho (Nado),Célio, Paulo Mata (Madu-reira) e Morais.

Fontana, operado do me-nlsco da perna direita, dei-xará à Cruz Vermelhaamanhã, « até ontem nSorecebeu nenhuma visita dedirigentes vascaíno..

FLUMINENSE ADIA OCOLETIVO PARAEVITAR CONTUSÕES

Não podendo contar com trjs titulares — Denil-son, Bauer e Jardel — o treinador do Fluminense re-solyeu adiar o treino de conjunto de ontem para ama-nhã — às 16h — que será o único da semana. Aquê-Íes três jogadores não participaram do individual deontem, mas Denilson não é problema, enquanto Bauer,ainda sem condição, e Jardel, sentindo o joelho, nãodeverão jogar contra o Olaria.

Os jogadores do Fluminense fizeram, na manhãde ontem, treinamento individual, seguido de treina-mento técnico, qüe constou de chutes a gol para osatacantes e chutes longos para os zagueiros. Duranteo exercício,, Samarone perguntava pelas razões quehaviam determinado seu afastamento do time, justa-

;rnente agora que êle se encontra meihor preparadopara colaborar com o clube.

ADIADO

O treino em conjunto,marcado para a manhã deontem, foi adiado pelo trei-nador Tim, logo assim queêle verificou não podercontar com três titulares:Denilson, receoso de dis-putar bolas divididas;Bauer sentindo ainda a dis-tensão na virilha e Jardel,que continua com o joelhoinchado, apesar da radio-grafia não ter acusado na-

i da de anormal. Em vistadisso, o treinador tricoloradiou para amanhã oapronto, esperando contar,pelo menos, com o médiode apoio Denilson em per-feitas condições físicas. Ocoletivo, assim, será o úni-co treino de conjunto nes-ta semana que anteceda aojogo contra o Olaria.

SEM CONDIÇÕES

O dr. Valdir Luz nãoacredita na recuperação dolateral esquerdo Bauer atédomingo, pois o jogador«ente a distcufo, ocorrida

na partida contra o Cru-zeiro, de Belo Horizonte,no Maracanã. Outro quenão deverá jogar contra oOlaria é o meia armadorJardel que, apesar da ra-dlogràfia não ter acusadonada, permanece com ojoelho inchado. Caso per-dure a contusão, o dr. Vai-dir Luz submeterá o joga-dor a novas chapas radio-gráficas. A contusão deJardel ocorreu no últimoapronto, nas Laranjeiras,reclamando o jogador dedores na rotula.

INDIVIDUAL

Os jogadores tricoloresrealizaram, na manhã dêontem, treinamentos indivi-dual e técnico, que teve aduração de 70 minutos, sobo comando do auxiliar-técnico João Carlos. O In-dividual constou de ginás-tica sueca, saltos sobre bar-relras e piques de 30 m.pós o Individual, os ata-cantes chutaram em- gfll,para exercitarem os golel-ros, enquanto os jogadoresde defesa trocavam chuteslongos. Para hoje está pre-visto novo treinamento in-dividual, eom Inicio mar-cado para is 0h.

BELO HORIZONTE (Sucur-sal) — 77.325 pessoas paga-ram Ingressos e assistiram _goleada imposta pelo Cru-zelro ao Santos, na noite deontem, no MIneirão, por 6 x2, depois de chegar aos 5 x0 no 1' tempo. Zé Carlos(contra), Natal, Tostão etrês gols de Dirceu Lopesconstituíram o marcador pa-ra os mineiros, contra doistentos de Toninho. A ren-da recorde interclubes atin-glu a casa de Cr$ ...-q223.314.600.

A arbitragem de ArmandoMarques foi certa e soube,no momento preciso, expul-aar Pele e Procóplo. Asequipes atuaram assim íor-madas: CRUZEIRO — Raul,Pedro Paulo, William, Pro-copio e Neco; Piazza e Dir-ceu Lopes; Natal, Tostão,Evaldo e Hilton. SANTOS— Gilmar, Carlos Alberto,Mauro, Oberdan e Zé Car*Jos; Zito e Lima; Dorval,Toninho, Pele e Pepe. A se-gunda partida será , quarta-feira no Pacaembu.

INDISCUTÍVEL

A noite Inspirada do íute-boi mineiro teve em DirceuLopes e Tostão os grandes(talentos do Cruzeiro, cujaharmonia do restante do ti*me caracteriza a nova cons-telação brasileira. Atuandosimples e decisivo com seuszagueiros, arquitetando asestocadas com Piazza e Dlr-cel Lopes, ganhando terre*no ofensivo com Tostão sem-pre dando presença e os ex-tremas sabendo como caml-nhar pelos flanou, sobrandoEvaldo para o Jogo tocado,o Cruzeiro explica o seu su*cesso. Já o Santos andouembaralhado na retaguardacom Oberdan e Mauro, fra-co no melo do campo, ondeZito. sobrecarregava o tra-balho de Lima. Pele tam-bém não acertou na missãode Jogar atrás.

Aos trinta segundas departida, o Cruzeiro ganhouo primeiro gol, nascendo aJogada com o cruzamento deHilton para Natal apertarZé Carlos que surgiu parainterceptar o lance, acaban-do por cabecear contra aspróprias redes.

Aos quatro minutos, Tos-tão cobrando uma falta ar-remessou a bola na' trave,mas aos cinco aparecia os2x0, quando Tostão, Eval-do e Dirceu participaram datrama que ofereceu a Natala oportunidade de marcar.

Aos dezessete minutos, oCruzeiros com Evaldo estevepor aumentar a vantagem,que aconteceu aos vinteminutos num belo ten-to de Dirceu Lopes, depoisde Tostão e Evaldo burila-larem a Jogada. Dirceu do-minou a bola, driblou Mauroe a puxou da direita para aesquerda, quando fulminouGilmar.

Os 4 x 0 para o Cruzeirosurgiram aos quarenta ml-nutos, depois do goleiro san- 'tlsta defender o gol usandoos pés, ocasionando a recar-ga mineira com Dirceu Lo-pes, novamente, atirandocom sucesso.

Aos quarenta e dois minu-tos, ainda do primeiro tem-po, Dirceu Lopes repetiu abeleza do lance que redundouno terceiro gol, porém nomomento de concluir sofreufalta de Oberdan, dentro daárea, que o árbitro ArmandoMarques não titubeou em de-cretar o pênalti. Tostão co-brou a penalidade, deslocan-do Gilmar para um lado, en-quanto a bola entrava emsentido oposto.

Na etapa complementar, oSantos portou-se melhor,mas não o suficiente paradescontar a larga margem decinco gols, enquanto oCruzeiro não se abalou comos dois gols-de Toninho, noespaço de dois minutos, eaos vinte e oito minutos de-cretou a sexta queda do ar-co de Gilmar, em mais umentendimento perfeito entreTostão e Dirceu Lopes, ca-bendo a este a feitura do gol.

Aos 8 e 10 minutos do 2.'tempo, Toninho venceu Raul,dando a falsa impressão quao Santos poderia mudar opanorama da partida, en-quanto aos 28 minutos DirceuLopes encerrou a obra-primado time do barro preto, fi-xando os 6x2.

Pele e Procópio acabaramexpulsos de campo pelo ár-bitro Armando Marques, aostrinta minutos, depois do ata-cante santista ter aplicadoum pontapé em Razza. O za-guelro, então, resolveu recla-mar em termos anUesportl-vos a com isso o acompanhou.

FIDÊLISDA LUGARA CABRITA

Porque continua a sentirpequenas pontadas na coxaesquerda, apesar do Intensotratamento flsioteráplco aque vem se submetendo, olateral Fidélis foi poupado doindividual do Bangu, ontem,pela manhã, na Vila Hípica t,segundo a opinião do dr. A.naldo Santiago, que o exarai,nou, está com a sua presen-ca ameaçada na partida desábado, contra o Vasco, noMaracanã.

Ante a Incerteza de podercontar com Fidélis, o treina.dor Alfredo Gonzalez exigiubastante de Cabrita, seu subs-tituto eventual, nos 50 minu-tos de treinamento de ontem,•ob forte calor,» antecipandoque irá lançá-lo hoje, entraos titulares, no apronto mar-cado para o Estádio Proletâ-rio, quando o zagueiro MárioTíto deverá fazer o seu rea.parecimento.

MÉDICO É CONTRA

O dr. Arnaldo Santiago,após examinar Fidélis, di.sequ* o jogador tem possibili-dades de recuperar-se até odia do jogo, mas julgou teme-rário o seu lançamento, por-que, além de não ter partici-pado dos treinamentos da se-mana, êlo poderia voltar asentir a contusão num lanesmais violento, com prejuízomaior para êle próprio e tam-bém para a equipe, que nãopode prescindir dc qualquerjogador.

O treinador Alfredo Goni*lei deixou claro que somes-te tvc-lará Fidélis totalmenterecuperado, acentuando mes»mo que, em caso contrário,não há dúvida de que joga.rá Cabrita. _-__ale_. indus)-ve, acredita que a presençado jovem Jogador nlo traráproblemas ao time, Já queestá bem entrosado com otseus companheiros de zagi,

AMORIMRENOVA NOAMÉRICA

Amorim renovou, ontem,seu contrato com o Amérl-ca por mais uma têmpora-da, sem íazer quaisquerexigências e vai receber oordenado teto do clube —500 mil cruzeiros — alémde 3 milhões de cruzeiros,a titulo de luvas, que re-ceberá parceladamente.

Sudaco. por seu turno,retornou de São Paulo, di-zendo que a Portuguesa deDesportos quer trocar Jer-ry ou Amaro por êle, pro-posta que não interessouaos dirigentes americanos elevou o jogador a pedirrescisão de seu contrato,sob a alegação de que suamulher não se conformaem ficar longe dos paren-tes.

TREINO

No coletivo realizado pe-lo América na manhã deontem, Antunes foi o maiordestaque, marcando os trêsgols que deram a vitóriaao time principal, contraapenas 1 dos aspirantes,marcado por Artur. O timetitular treinou com a mts-ma formação que enfrentouo Bangu, tendo Wilson San-tos feito um revezamentoentre Eraldo e Wilson Va-lença.

COLÔMBIA

O sr. Celso Cunha, re-presentante do Santa Fé,de Bogotá, no Rio. de Ja-neiro, esteve no América eofereceu três Jogos para oAmérica na Colômbia, OAmérica o autorizou a con-tratar os jogos, pedindo 8milhões livres por partida,além de passagens de idae volta para 24 pessoas. Osr. Celso Cunha demons-trou interesse pelo zaguei-ro Luis Carlos, dos aspl-rantes, fixando o Américao seu passe em 6 mll dó-lares,