ABASTECIMENTO E OEA: ARGENTINO REAGE COM BOMBA

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PRESIDENTESíIOMAR MONIZ SODRÉ BITTENCOURT

At, Coifeí; prâ

Ti. l"68AVENIDA-G. B.¦nau Jnnrn ^-Sala g.*

M AMERlüAMA-Seg.Bco-

DIRETORM. PAULO FILHO

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EDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT /

BIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 24 DE FEVEREIRO DE 19G7 """ífTaw - ano lxvi

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A NOVA AMEAÇAAlimentação deficiente dos abrigados e condições sanitárias precárias ameaçara flagelados de surtos epidêmicos, rio Maracanãzinho

0 marechal Castelo Branco deuinstrução, ontem, aos seus minis-tros, para que não deixem sem res-postas as críticas de seus futurossucessores. Ao sr. Nascimento e Sil-va, o presidente da República teriadeterminado que, paios jornais, rá-dio e televisão, respondesse às cri-ticas do coronel Jarbas Passarinhoà política trabalhista do atual Go-vèrno. Informou-se que causaramirritação no governo Castelo Brancodeclarações como as do sr. HélioBeltrão, de que na administraçãoCosta e Silva o planejamento seráfeito para um País que existe e nãopara um País imaginário. 0 inciden-te provocado pelas declarações dosr. Magalhães Pinto, a respeito dapolítica externa a ser inauguradano Itamarati depois de 15 de mar-ço, não foi totalmente superado coma declaração dada ontem pelo fu-turo chanceler, desmentindo as no-tícias a respeito.

Esta situação, segundo se infor-ma, está preocupando o marechalCosta e Silva, que ontem se reuniu,em sua residência, com os três fu-turos ministros militares, generalAurélio Lira Tavares, almirante Au-gusto Rademaker e brigadeiro Már-cio de Souza e Melo, para examinarproblemas militares do seu Governo.

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2 CRIANÇASDuas crianças morreram ontem

de desidratação e os hospitais daGuanabara registraram um total de170 atendimentos de casos de pri*meiro e segundo grau, como conse-qüência do calor que incomodou ocarioca, com os termômetros assina-lando a máxima de 37,2 graus emBangu. O maior número de atendi-mentos de casos de desidratação foiregistrado no Hospital Rocha Faria,com 60 entradas, uma morte e 5 in-ternações. A outra morte ocorreu noHospital Salgado Filho, onde foramatendidos 20 casos, dos quais oitoconsiderados graves. O atendimentonos demais hospitais foi o seguinte:Carlos Chagas, 34, com 4 interna-ções; Sales Neto, 41, com oito inter-nações; Getúlio Vargas, 15, com 3internações.

RAÇAS PARAAS CRIANÇAS

1." página do2.°ca<l.

ABASTECIMENTO E

O secretário do Governo, senhorHumberto Braga, informou, ontem,ao governador Negrão de Lima, quea Guanabara poderá ter afetado seuabastecimento de gêneros alimentí-cios — principalmente de produtoshorti granjeiros — diante da des-truição causada na zona agrícolapelas chuvas.

Em Santa Cruz, zona de grandeslavouras, o Governo ainda não to-mou providências para o escoamcn-to das águas: somente dentro deum mês, caso não volte a chover,o terreno ficará seco. Os agriculto-res sofreram grandes prejuízos, queainda não foram levantados peloEstado.

Laranjeiras ainda vive o dramados desabamentos que mataram

quase duzentas pessoas: os morado-res do bairro, unidos aos bombei-ros e policiais que dão buscas nosescombros, estão-se revezando e co-laborando nas buscas. Os pais damenina Patrícia, de cinco meses,ainda internados com ferimentosleves, tiveram ontem redobradassuas esperanças de que a criançaainda esteja viva: o berço em quedormia na noite do desastre foiachado vazio.

O Governo da Guanabara anun-ciou que os trabalhos de recupera-ção dos trechos atingidos pelo tem-poral prosseguem, já com 80 por-cento da tarefa praticamente con-cluída.

Páginas 3, 5, 7 e 11

OEA: ARGENTINOREAGE COM BOMBA

Um petardo de gelinite foi des-coberto ontem à tarde na sede dachancelaria argentina, pelo chefe doCerimonial, numa porta lateral doPalácio San Martin. O Departamen-to de Polícia Federal conseguiu de-sarmar o engenho, achando os cir-culos ligados às autoridades, que oatentado foi urdido por elementosnacionalistas descontentes com a der-

rota do projeto argentino na OEA.A noite, em sessão oficial, os chan-céleres americanos estudaram um te-mário para o Congresso de Presiden-tes, em Punta Del Este. inicialmen-te marcado para o dia 14 de abril.Na reunião da OEA foram concluí-dos os estudos das normas econômi-cas, sociais e culturais que serão in-corporadas à Carta.

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7\ SOMBRA 1)0 PASSADO

A checada tln progresso — destruindo a vid,i (ran.jiiila e intima do Méier — é o grande temor dos seus moradores para o futuro

A ;i

¦JÁ É ANT 4

A Casa Branca informou ontemque o financiamento secreto, pelaCIA (Agência Central de Informa-çõesK de atividades no exterior doestudantes e outros grupos foi apro-vado pelos mais altos escalões dogoverno dos Estados Unidos, desde 1952. O presidente Johnson con-oordou com o relatório do subsecre-tário de Estado Nicholas Katzembach, que afirma lerem sido o.s subsídios da CIA nos últimos 15 ano*— num montante de milhões rcriôl/íres —- pai,'»"'"- rie conformi'í om politica-* o-tabolecida'- i> •Conselho de Segurança Nacional

FAe órfião v >¦ :"* exa-o-

CONDESSINHACRITICADA.NO VATICANO

Esportes

BEZERR-i iiCONDENAI)A 79 ANOS

' m K w

Páqina 7

ífOJETIMS-O

O Serviço de Meteorologia preve pnra lini''no Kio e em Niterói, tempo bom. instabilid.i.hocasional, temperatura estável. \ máxima i!ontem foi registrada em Hansii e .1 mininia i:Jardim Botânico, respectivamente :,',.1 fuic .'.'2..") graus.

RKLACôKSO •¦•av, •:•• -¦ -. ¦

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m. . :-. ;,. .,,., ira.•!'.;.( ;ur,;, >) U, ; ,. '

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cei

-AO PAULO (Sucursal) — 0 coro-íel Fontenele, diretor do Transito,.-capou de ser agredido ontem aarde, na Kua 7 de Abril, onde fo,

rendo por um grupo de jovem, e passaram a apupa-lo. chct-am!.-

um cldes à tentativa de atire.*.-mte uma resposta violenta do •rmiel, que finalmente pôs-se a >.mnuma agência bancária, na Kua '<losé de Barros. A deputada 1ceição Costa Neves pediu prov."1 a i ao juiz de Menore- par¦;";l'r ,1 presença 00 cli .• '*v-

¦ • '1 cor iar.1 1 pi¦ntenelf ca oper:;-•- /ária pnnus, ¦ ;''

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CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 24 do fevereiro de 1967 i.° Caderno

SUNABÃO DECIDEHOJE SOBRE NOVA

Está programada para as 18h de hoje, no Mi-nistério da Fazenda, sessão extraordinária da Co-missão de Coordenação Executiva do Abastecimento

("Sunabão"), que decidirá sobre o novo preço doaçúcar, de todos os tipos, que vem sendo reivindicado

por usineiros, empresas refinadoras e outros setoresintermediários. Além dos ministros da Fazenda, doPlanejamento, da Indústria e do Comércio, do presi-dente do Banco do Brasil e do superintendente da

SUNAB, que integram o órgão, deverá comparecer o

presidente do Instituto do Açúcar e do Álcool. O mon-tante do aumento foi mantido, até a noite de ontem,

cm rigoroso sigilo.

FÓRMULAS

Os refinadores, com apoiodo Ministério da Indústriar Comércio, acham que amelhor fórmula para-o nu-mento é a liberação totaldos preços e a extinção dosistema de quotas, nos for-

necimentos das usinas às

refinarias, estabelecido na

Lei n.° 4.870, cuja revoga-

ção possibilitaria às orga-

nizações de refino compraro açúcar cristal dentro da

lei da oferta e procura, queconstitui a filosofia eco-nômica do atual Governofederal. Em contrapartida,os usineiros, apoiados peloInstituto do Açúcar e doÁlcool, são favoráveis àmanutenção do regime depreços oficiais, pelo menosno que se relaciona ao açú-car cristal, pois uma vezdecretada a liberação, umasimples combinação entre asorganizações de refino, cujonúmero é reduzido, imporiapreços vis à mercadoria, vi-sando à obtenção de maio-res lucros. Por isso, enten-dem que a melhor soluçãoé o aumento cios atuais ni-veis de preço cio cristal, po-dendo, no entanto, para nãoferir a filosofia econômicado Governo, ser decretadaa liberação dos preços ciorefinado, de maneira a quecada refinaria cobro rinsconsumidores o valor quebem entender.

TENDÊNCIA

Como a liberação totaldos preços e extinção do re-gime de quotas de forneci-mento só poderá ser ado-tada mediante a expediçãode decreto-lei, em face doassunto ser atualmente re-guiado por lei e não pordecreto executivo, a ten-dência do Sunabão é no

sentido do atendimento par-ciai de ambos os setores in-teressados, isto é, a eleva-ção dos preços, tanto riocristal como do refinado,rientro, porém, do regimede controle oficial, rnanti-ria ainda a sistemática dasquotas de fornecimento. Noque se relaciona ao inícioda vigência da nova majo-ração, o assunto, até à noiterie ontem, era controverti-do, pois enquanto algunssetores preferem que entreem vigor imediatamente,outros acham aconselhávelque só passe a vigorar rie-pois rie empossado o novogoverno.

ARROZ

Também para a tarde dehoje está programada a rea-lização de reunião de diri-gentes da Comissão de Fi-nanciamento da Produção,com representantes do ...IRGA (Instituto Rio-Gran-dense do Arroz), com vis-tas ao nóvo reajuste dopreço mínimo daquele ce-real. Os delegados gaúchosvão propor que o saco de 60quilos rio arroz em grãopasse para NCrS 11,70,quando se tratar de produ-to de grãos curtos, paraNCrS 12,30, quando fôr degrãos médios, e para NCrS12,90, quando grãos longos,o que eqüivale a cerca de23 por-cento sobre os va-lòres atuais.

LUCROS

Reunido na tarde de on-tem, o conselho deliberati-vo da SUNAB resolveuprorrogar até 31 de marçopróximo a Vigência da por-taria que, a pedido dos co-merciantes, suspendeu até28 do corrente, a aplicaçãoda fórmula CLD, pela qualeram controlarios os lucrosdos setores do comércioatacadista e varejista de gé-neros.

ARCEBISPO HOSPEDAEM FORTALEZAMONGE PROTESTANTEFORTALEZA (Correspondente) — No Palácio doarcebispo desta Capital está hospedado uni mongeprotestante, Irmão Miguel, da célebre comunidadede Taizé, onde quase uma centena de protestantesse dedicam á vida contemplativa. A comunidade éa única no gênero entre os evangélicos separados deRoma

Atendendo a um convitedo Papa João XXI11, essesprotestantes se fizeram re-presentar em todas sessõesdo Concilio Ecumênico Va-ticano II e, na qualidade-de observadores, tomaramparte ativa nos trabalhosconciliares. Posteriormenteforam visitados em seumosteiro pelo cardeal Agos-tinho Bea, que se encon-tra à frente ria SecretariaPró-União rios Cristãos.

UM MÊS

Há apenas um mês queo Irmão Miguel está no

Brasil e já visitou diver-sas dioceses. Em Fortalezaestá há dois dias, proce-dente cie Crateús, onde es-tévc alguns dias vendo cieperto o» trabalhos de domFrago-io. O monge, que fa-Ia o português com diíi-culdade, declarou ao COR-REIO DA MANHA queveio ao Brasil para man-ter contato:; com cristãos cconhecer o trabalho desen-volvido pela Igreja. Ficaráem companhia do arcebis-po rie Fortaleza, dom José

algunsrie Medeiros, maisdias. Os rir :s conheceranse em Roma.

E HABILITADO A RECEBA

FUNDO DE GARANTIA DDTEMPO DE SERVIÇO

IMPOSTOS E TAXAS FRDFRAI5PRÊMIOS DE SEGUROS

MATRIZ: ED1F LOVNDfc'

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COMPENSAÇÃOMaria de Fátima foi reprovada no vestibular de Medicina, mas tem tudo para passar no concurso de beleza

Ação social ccontra voltado jogo livre

SAO PAULO (Sucursal)— "Repudiamos a falsa ca-ridade como justificativa

para a jogatina corrupto-ra", diz um trecho do tele-

grama enviado pela Jun! i

Geral de Ação Social a lo-

tias as Igrejas do Brasil.

pedindo que "repudiem,

através de enérgico proles-to, a anunciada liberaçãodo jogo no Pais".

Esclarece a nota que.além da reabertura do jo-go, "o Governo já revelou

plano rie oficializar n jôj;odo bicho estabelecendo ta-xa.s para fins carilciliros''.

"ASSISTENCIALISMO"

A IgreJa Metodista dis-tribuiu comunicado afir-mando da necessidade d»,

em nome da eT.ca «ociu;,repelir qualquer Ujntati-va de reabertura da joga-tina". Pessalla que "nao

podemos admitir, face àsinadiáveis necessidades damaioria cia população bra-sileira, vítima de terríveismales sociais e estrutura.:'injusta-, que o Governo

justifique um projeto des-sa natureza, encobrindo sulimoralidade com o estabe-lecimento de taxas parafins de assistencialismo; o

povo brasileiro necesssitaiie Justiça Social e nao

mais de c a r i tativismo 7("'inclui a nota dizendo que"as grandes indústrias pro-culturas rie veneno para a

saúde física c para a inte-

gririacle. mo:a! chi homem

devem ser tratadas pe'.:)Governo como males a re-

rem aniqupacin.. e não "eo-

iti" lobos i. r 'si- ¦- fie ove-

IV. (Gurgel éÍ»ím)í» auxiliarna (iunuabara

CONCURSO DE MISS Sepultamento

cpA do gen. Conto

Com poucas mulheres e nenhuma candidata pre-sente foi lançado onlem, no Hotel Serrador, o Con-curso de Miss Guanabara e Miss Brasil 1967, duranteuni eoquetel que reuniu representantes de clubes doEslado, representantes deis firmas comerciais quepatrocinam os concurso-; e cln Miss Brasil 1966 ,AnaCristina Ridzi, alem da imprensa.

Nenhuma candidata com- coquetel foi a jovem Mariapareceu ao lançamento ofi- de Fátima Monteiro, queciai do concurso no qualsegundo informou o c-api-tão Jorge Francisco dePaula, diretor do Departa-mento dc Relações Públi-cas da Polícia Militar, es-tara funcionando o policia-

apesar de ter sido bastan-te fotografada e concedidodiversas entrevistas afir-mou não saber se será can-clidata ao título dc rpissGuanabara, apesar de játer recebido convites de

mento especial da PAI para quatro clubes: Flamengo,evitar os costumeiros atri- Fluminense, Sírio e Liba-tos entre policiais e a im- ,,rs e vila Isabel. A prova-prensa. ve| candidata informou ter

PROVÁVEL vinte anos, ser estudante eter feito vestibular de Me-

A única possível candi- riieina, no qual foi repro-data que compareceu ao varia.

GRECÓRÍQ,BEZERRAE l ujv /

RECIFE (TRP-CM) -- O cx-lider comunista Grego-

rio Bezerra, de 66 anos de idade, e preso desde a

eclosão do movimento de março-abril de 1064, foi

ontem condenado a 1!) anos de prisão, pelo Conselho

Permanente de Justiça do Exército, juntamente com

Francisco Julião — ôste julgado à revelia — J;iclir

Capistrano, Evaldo Gonçalves e Irã Pereira.

A condenação de Grcjíório coincidiu com o Ian-

çamento de uma publicação com sua autobiografia,

em que o ex-deputado federal pelo Partido Cnmuni.-.-

ta do Brasil assim desciove sua prisão: "Fui, tam-

bem. amarrado e arrastado pelo pescoço, pi-Ias ruas

do Recife, num e-T" táei.lo de puro '-._.'.mo cp.re

hoi'i'ot'i'/.ou a toda g< i-!e".

OS CONDENADOS

O veredicto íoi anuncia-riu ao nieio-dia de < nte.e,depoL rie "•'! horas e mi -ade reunião secreta cio-- ji:íz.es do tTK, A dceisã > 11-nal fui lida diante apc-n.-scio réu Gregório neve; i.eruie recebeu calmaim nio .,pena. Dos outros' Mil res-12 foram ab^olvid- s - orestante teve. condena-que variam entre d- .-19 anos.

A 1 1 anos í ri-am i ¦>•

na-u- 71: ne,-! M, ,:¦

.li, ,- l,i n, i- i'n • . O -

,;,-:,..l.-,!e Olli-Ur- :'i

dn. qui taeii-eo'. ; ¦ ;¦. r .-

i!e'lle oa |-'i'ni-|-.n ,-.-'.

. VMa

Ais Le-,

e Miguel Dalia — ex-cti le-gado de polii ia de Arrac -;Vernier Macedo. EpitáeioPessoa, U.iacy Magalhães,João Barbosa de Vasconee-los e Cláudio Braga.

O processo somou cercarie nove mil folhas, em 37volumes. O CP.IE funcio-nou sob a presidência ooi<-:. João Batista BaereAiaújo, tendo como meei-i-ifos os capitães RaimundoSr).ires Buleào e Lconar ! ,i ;a:neleira Ya>: e o prin-•-:-ro-irnente Caído - 11 ¦ '.

; : -.'i-iredci Mou: a .

¦- \('i'si r '

:, -a : oli o título Fy.i (,' ¦o !'<' a',™ .-Icí-mi'. o i •.-

cnmuni ta < voea soae ia em p.meias ee M,-

i i: a 13 oi iiian-i,. liiiio cie caie -,-v . i -.

.acia a a.iiioanie ee j. ar: er. o: -r oe a'.'. ¦

e i. ai -. c e .-. .lo se-... ;¦;-;•,, , ,-, 'ire:, y

., [' . -. ,. n-ne,

vas ser JeOs restos mortais do co-

mandante da 5." RegiãoMilitar, general-de-divisãoJoão Francisco Morei-ra Couto, de sua mulherCelina e da cunhada InêsParga Rodrigues, estão sen-do aguardados hoje pelamanhã, em avião que des-eerá no Santos Dumont,

para sepultamento no Ce-mitério cie São João Batis-

ta, cm hora que não podeaincia ser determinada.

O ministro Eduardo Go-mes esteve ontem no Mi-

nistério da Guerra, onde

apiesentou ao m i n i s t r o

Ademar dc Queirós os sen-

timentos cie pesai' da Acro-

náutica pelo falecimento de

Moreira Couto, no desas-in- c>m o avião da FAB

quo caiu perto da cidadecatarinense de .Mafra.

DIFÍCIL ACESSO

O chele de Relações Pú-olis-as do Ministério daGuerra, cel- Délio, explicouque o local do sinistro, naserra do Espigão, é de di-ficil acesso, daí não teremos corpos chegado onteme o sepultamento haver si-do aciiacio para hoje. Alémcio comandante da ã.' Re-

gaio, sua mulher e cunha-cia. morreram no desastrens comandantes da FA3,Iíai Fialho Rodrigues e Ri-cairio Gomes e o ajudante-ue-ordens I\ à Dias Mota.

gen. Moreira Couto par-ira dia 2ü de Curitiba pa-

i a uma \ iagem de inspeçãoe o destino era a cidade deLajes, Santa Catarina.

Lrro de

grafia vaià Justiça

Por lesem escrito naprova cie Português uniapniavra com a letra "i" emdissonância, sendo por isso

i cprovados na referida ma-Ua ta, no.- exames de aclmis-

."' ao ginásio do Colégio•J" e do Patmeinio. da Se-('et.v-ia de Educação cio

¦'ado, os menores Ângelai .1 '-e I iib Filho ingressa-' nn, por intermédio cie seu

I ai. o advogado José Dib,t mandado rie seguran-

- a i ¦ oi: a o ato rio diretor- 17: osi Medi,, dn Gua-

t' ao v' sa :,> em >i;a pe-".' iiU-Lia que seus filhos'n.' ram aprovai ão eo

¦•'¦', temata a. iiaui.-ria tais-

Rodovia faráligação entre

era e Brasilp

LIMA (FP-CM) - O pre-sidente do Peru. senhor

Fernando Belaunde Terry,

anunciou para breve o es-

tudo para a construção cie

uma rodovia ligando Cusco,

cidade localizada no Sucies-

te peruano, á capital do

Brasil e à cidade de Sáo

Paulo.Falando a agricultores e

pecuaristas do país, o pre-sidente peruano disse queuma expedição oficial do

seu governo irá procuraruma rota que una as fron-

teiras do Peru, Brasil e Bo-

lívia, adiantando que a ex-

pedição fará levantamentoscartográficos e análises do

solo.

Rima de talõesvalem milhõesnão mudará

Apesar da implantaçãodo cruzeiro nóvo, quetransformou o prim e i r o

prêmio do concurso Seus

Talões Valem Milhões, de

CrS 16 milhões em NCrS 16mil, o concurso não muda-

rá de nome, pois, segundoseu coordenador, sr. Paris

Barbosa, "já é tradição na

Guanabara".A série "A" será lançada

na próxima segunda-feira,dia 27. Para as três pri-meiras séries, A, B e C,

serão válidos os talões de

compra a partir rio dia 1de julho do ano .passado.

IMPOSTO

Os documentos fiscaisreferentes a prestações de

serviços gerais, como lava-

gem e lubrificação de au-tomóveis e consertos derádios e vitrolas tambémterão validade no concursoSeus Talões Valem Milhões,

já que foi criado um im-

posto sobre estes serviços.Mas, como a lei é de 1967,só terão validade, mesmo

para a serie "A", a ser Ian-

çacia, os talões fiscais emi-tidos a partir de 1,° de ja-neiro. O primeiro prêmiodo concurso será dc NCr?16 mil e o envelope deveráser sobrescritado em cru-zeiros novos, segundo in-.formou o coordenador Pa-ris Barbosa.

Caixa previneeon tra fraudeem cautelas

A Carteira de Penhoresda Caixa Econômica Fede-ral do Rio de Janeiro dis-tribuiu nota prevenindo aosinteressados que as caule-la.s de penhores cie expedi-eao anterior á instituiçãocio cruzeiro nóvo devem.ser levadas às agencias da-quele órgão antes de seremtransferidas a terceiros,mediante endosso, "a fimde ser conhecido o exativalor pelo qual foram em:-lidas".

Informa a Caixa Econo-mica que a medida tem porfinalidade impedir adulte-rações fraudulentas prati-cadas por pessoas inesmt-pulosas, que podem alterno valor real ria.- cautela.-,com preirii.-r p.-,r;, os se orieteníorc •.

Loidecondenado porexportadores

LISBOA íí-T-C:-.!) . orresirierdo ci,. •-; ,-•,•.-, a -

rxporta.l-.i--i , l-'r,i-,,NJaime Bem: , Saio r{J,:, ,,il1C 1'Ul MU-lgl il, .,,. D ,¦; : /-. .

" o. -."¦ - ' ¦- Br, .-; e

AGENC' - s ; r i a i

LagostaEstá recrudescendo, on-

Ira vez, a guerra da la-gosta na costa nordestina.Pescadores nossos viramcm ação dois pesqueirosjranceses arunçando noque é nosso. Deram os no-7iies dos barcos — Netu-uo e Centauro, equipadoscom radar e uma peque-an jrota de pequenos bo-tes, cada um dos barcoscom capacidade para car-regar mais de duzentnstoneladas de lagosta, üe-gundo telegramas da Me-ridionn!, a Marinha e aAeroaríntica joram soiici-tadas a interuir no caso,para ujugentar os inva-sores.

Além de operarem emáguas brasileiras, pesca-dores com base em Natalinformaram, ainda sec/au-do os tele gramas da Me-ridional, que os tripulan-tes dos pesqueiros fran-ceses estavam usando umtipo de malha proibidopelas nossas leis, pois quenão poupa os filhotes delagosta.

A julgar pelas informa-ções divulgadas, o caso égravíssimo.

O delegado da SUDEPE?io Ceará teria informadoque no litoral daquele Es-tado -não há pesqueirosfranceses de lagosta, massim barcos brasileiros comparte da tripulação fran-cesa, pertencentes a uma

¦empresa sediada no Ma-ranhão, alguns dos quaistêm aqueles nomes cita-dos como sendo de bar-cos franceses. Reina, por-ín?ito, certa confusão emtorno do assunto, o quevão deve impedir queícja feita uma averigua-ção completa em torno dadenúncia apresentada.

A lagosta é ouro, üan-rio enorme renda. Comojei honre o caso dos fran-ceses que estavam, hátempos, pescando aberti,-mente o crustáceo naque-Ia região, dc que resultoud chamada guerra da la-

gosta, com nauios da nos-su Armada e da Armadaoaulesa em franca ativi-dade, é natural que hajanova tentatiua, pots o ne-pócio é bom. Convém, por-tanto, pôr tudo em pra-tos limpos e, se possíie!,qnc sobrem, algumas la-gostas para o nosso re-ga lo.

Ali R1GHT

Correioda Manliã

End. Tck-g.: "Correomanriâ'

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Así-nria Gomes Freire (ZonnCentro): Av. Gomes Frei-re, 471 — Telo 22-0037.

Agência Copacabana (Zona•Sul): Av. N. S.» de Co-pacabana, 860-A — Tel :'Í7-1ÍU2.

Afiència Tijuca (Zona Kov-te): Rua Conde de Bonfim.406 — Tel.: 3-1-92G5.

Aio-ncla Méier (Subúrbio)Hu.i Lucidio Lago, 271.

SUCURSAIS

S.in Paiilo: Rua da Consola-ç io. 222 — 13.o andar -Tels.: 33-3070 e 33-6991.

Belo Horizonte: Rua Rio dc.Janeiro. 4fi2 — Tel.: 4-0470

Brasília — DF — Quadra HCasa 22 — Tel.: 2-2524.

Recife: Rua Gervásio Pires,285 ¦- Loja 2 — Tel.: 3-54011

Porto Alegre: Av. Borges dcMedeiros. ;;ri3 _ Conj. 181.

.Viicrói: Av. Amaral Peixoto,-':"'i — Loja 8 e Conj. 428 - -F-l. Líder — Tels.: 2-3-1.11

2-3-132 e 2-3433.

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Anual:NCrç an.mi (Cl? 39.000,

Semestral;NCrS 22.(10 (CrS 22.000-

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•VS^INATTOA POSTA!.Anual:*:,":c Ti.no rC-í 23 cno,

s, -i c-m-.,1-Ni a I ¦ '"Kl (CrS \! IV

Kx-dc puladobaleado namarumlui

¦ tP-ini!

Page 3

í.° Caderno CORREIO DA MANHA. ¦feira, 2*1 d;> 196

TIO DE PATRÍCL

BERÇO NO DISTRITOO sr. Paulo André, irmão do sr. Pedro André

Neto, que ainda se encontra internado juntamentecom sua esposa, identificou, ontem, como sendo damenina desaparecida Patrícia, de cinco meses de ida-de, um berço de metal oue se encontra no depósitoda 9.a Delegacia Distrital ao lado de outros obje-tos das vítimas dos desabamentos de Laranjeiras.

Segundo os parentes oa menina, o berço veio for-talecer a hipótese de que ela ainda está viva, poisse estivesse morta teria sido retirada juntamente coroo berço, já que dormia no momento do acidente.

O sr. Pedro André declarou que a procura da me-nina continua, mas as pistas fornecidas levaram anada. O filme de uma emissora de televisão, queteria registrado o salvamento, foi para Porto Alegree só deverá chegar

EXPECTATIVA

hoje ou amanhã.

Os parentes da menina Pa-tricia têm recebido vários tele-fonemas de pessoas que afir-mam ter visto a menina sen-do salva através da televisão.

Um dos informantes disseque tinha visto a menina nasmãos de um médico do

SAMDU. Ouvido peloCORREIO DA MANHA o mé-dico disse que não vira amenina durante o tempo em

. que esteve no local do aci-dente.

Somente duas crianças,sendo que uma tinha oitoanos e... a outra nove, salvasdos escombros, sendo entre-gues imediatamente aos pa-rentes, segundo afirmou.

GUARDAS CONTAM COMOVIRAM A CATÁSTROFE

Os guardas da Força Poli-

ciai, do Serviço de Rádiopa-

trulha. José Emmanuel Mar-

tins Pereira. Severino Barbo-

sa da Silva, e Salvador Vas-

concelos da Rocha, na noite

do dia 19 passado, quandodos desmoronamentos nasLaranjeiras, salvaram conte-nas de pessoas que ali resi-diam.

Os patrulheiros contamque a tragédia aconteceu emfração de segundos, com umviolento estrondo, seguido degritos de socorro e gemidosdesesperados de dor, dos queficaram soterrados entre osescombros: "Chovia muito,forte cheiro de gás exalava-se das tubulações partidas enão havia energia que osfios foram arrebentados",dizem.

COMO FOI

Acrescentam que, às 22h,receberam ordem do Contro-le do Comunicações e Segu-rança para seguir até a Tra-vessa Teixeira Mendes, pro-ximo ao n.? 71, onde umabarreira ameaçava desmoro-nar: antes, deviam passar naAdministração Regional deLaranjeiras, onde o adminis-trador seguiria com eles. Lá,não foi encontrado o admi-nistrador, tendo os patrulhei-ros resolvido seguir até aolocal que o controle de co-municações recomendara.

As 22h20min, já no local, osguardas dirigiram os faróispara tal barreira; em dadomomento, ouviram um es-trondo, seguido do corte deenergia; os patrulheiros liga-ram o motor da RP 8-8 e se

dirigiram para o lugar de on-de havia partido o barulho.

AJUDA

"Em seguida, começamos aretirar as pessoas, que, ain-da com vida. ficaram na su-perfície, e conduzi-las até oHospital Rocha Maia; passa-mos também pelo Posto doCorpo de Bombeiros da RuaHumaitá e notificamos aocorrência, por intermédio dorádio, auxiliado pelo serviçoELMO-S, do gabinete do di-retor de Transito, pois o ra-tlio do Controle estava para-lisado devido as chuvas.

Minutos depois, uma guar-nição do Corpo de Bombei-ros, três ambulâncias do Hos-pitai Rocha Maia, refletoresdo Exército e um choque po-licial chegavam ao local e fi-camos lutando até a manhãrio dia 20, somente sendodepois substituídos.

SONINHA

O patrulheiro Severino

Barbosa da Silva conta que"Soninha, uma menina de 8

anos, filha de uma senhora

que não identifiquei, estavapresa num alçapão de pe-dras e tijolos, sendo socor-

rida por nós minutos antes.— Pedi a Soninha que fi-

casse quietinha, pois não ia

demorar muito e ela pode-lia estar novamente livre" —' Está bem, moço", disse ela.Procurei então um pedaçode madeira e. anl es de co-meçar a escavar um bura-co que desse passagem àmenina, pedi a ela que lc-chasse os olhinhos."

MORADORES AJUDAM NASBUSCAS: LA

Moradores da Rua Cristo-vão Barcelos trabalham dia enoite, revezando-se, em pc-i-feito entrosamento com oCorpo de Bombeiros e a Pn-lida do Exército, que operamna zona dos desabamentos, re-tirando corpos dos escombros-

Refeições sào servidas aosque trabalham desde domin-go e entre os quais se encon-tram até moradores dc ou-tros bairros, que transporiamalimentos obtido- em lojas co-merciais de diversos ponto-da cidade.

ESCOTEIROS

Um grupo dc õ escotei:.-há quatro dias trabalha nolocal, fornecendo lodo o tipodc auxilio. Adilson, de lãanos. declarou-se bastanteemocionado com a- cena* (pietem presenciado. Ele e umoutro colega náo -aem do lo-cal nem mesmo para dormir

lilParentes e amigos dos mo

radores dos edifícios desaba*dos encontram-se na rua des-dc segunda-feira, a esta altu-ra sem esperança (lc cucou-trar alguém com vida sob osescombros. O construtor JoséMessias, que mora em Nite-roi, colocou ,'5õ homens cola-bo rando por 4(1 hora- com osbombeiros e funcionários dnDEli. a fim de encontrar oscorpos de seu pai. mãe e ir-ma. anula desaparecidos. Maialimentado, quase não dorme,o afirma que permanecera nuloca] a'é retirar sua famí li odas ruínas.

MUDANUA

Os moradore- do edifício n°2HU da Hua Uri-tovão Barce-lo-, -itiiado cm frente a umdos prédio- dc-abados. alian-donaram onlcm pela manhãsuas residência' cm virtudeda interdição determinada pc-lo In-oituto dc Geotécnica.

Filfiitff'':"iiiirn^MB''; '""""'"' -'^" ''*"•'•'"'~-c-'' '"'^jffnMSiiSyam''1'^• . ¦:>^^^^^^a^^^5af;; Je*£.---.--' :y-b:m-.my£'gm?m-b'.WmÈ ¦ - •'"<¦ - sv>ÍPtlraMÍll -I *"%^am Sij

ÍSlr iimmW 'í^mwS3L% MMMMMmMm BjW-ÍÜri ¦> ">v*ct*™B«m b? *Ü«I^9 m^B; W^m^w:Wm--^W§S%m ;<*-«r III m iÉ9 I -Wm ^™^?^MK!|S»SW^;é«,* *fc' *\>g||>, '-S^^^^^w ^WSl&GÊfiMm^m ^WMÉP^W;w^^llttl9Hp Bifem y^SHfÍS' ^^^onHP'-'^tS^H KvJí ¦MmMWÈgFsÊkbÍ7? *3S§-7 '^<&Ê?IMÊÈÊm§^ '¦•mmmmmgi:'¦:, yy®mM8ÊÊ£a£èí-' iI ' ;:^ife * ^mmmwmT mmI twS-*^ . *.*«•». ySttÍHaí! JEsT \ íxoss^K ybs^M&i ms&sb' l|.v1í„«1íív,sS,:/«»Oí 'apfel '-mMK:*MWWS^í-'¦¦'¦''¦'¦¦''' -+&ÍEm \iSmWtm$iiSsmÊÊ^.:i\¦ P»»« «çi-ySííí ''ã^^'£^^^^MÊÊÊmun WmmMÊm] y ]*.,,...¦-•'•¦•"-¦?•*»««-"'vMp; ¦ %?*' 7fp;y--*y^ sBi^^jfc Hp. -' ilmmWmÊÈÊmmÈ

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A BOCA DO PERIGOCom a alimentação deficiente, desidratação ameaça crianças no Maracanãzinho

jfOÁGUA& VOLTARA

AO CENTRO AMANHAA zona central da cidade

só terá normalizado o abas-tecimento de água amanha, ànoite. A CEDAG informouque a água só começou acorrer na canalização do cen-tro durante a madrugada deontem, depois de várias ho-ras de atraso causadas porproblemas de soldagem daspontas de aço do arco da se-gunda adutora do Guandu,rompido no temporal.

Segundo os técnicos da em-presa, os subúrbios foram be*neficiados com o acidente daadutora, pois os 220 mil li-tros de água que abastecemo centro e locais adjacentesda cidade foram desviados,

com a obstrução da ad.iSirana altura do rio Jacaré, parapossibilitar os reparos e a Zona Sul está com grandes do-ficiências.

PEDREGULHOS

Explicam os técnicos que.há anos;, o centro e regiõesvizinhas dependem única-mente do reservatório de Pe*dregulho, cuja capacidade deacumulação é de 73 milhóesde litros de água. que parachegarem até ao reservatório,contam, exclusivamente, coma secunda adutora do Guan-du. Portanto, qualquer ali o¦

ração que ocasione a parali-sação da adutora provoca ocolapso imediato no forneci*mento de água ao centro.

Concluíram que, tomando-se como exemplo a constru*ção, já a n u n c i a d a pelaCEDAG, da Subadutora deMacacos-Botafogo, com umcanal de 5 km, que termina-rá em dois reservatórios de10 milhões de litros cada um,resolvendo, por completo, oproblema de água na ZonaSul, outro deveria ser feitopara reforçar o abastecimen-to da Zona Central, que aléo momento depende exclusi-vãmente do Reservatório dePcdregulho.

TEMPORAL PREJ VDJCA LAVOURASO governador Negrão de

Lima recebeu, ontem, o se-cretário de Economia, sr. Ar-mando Mascarenhas. que le-vou ao seu conhecimento osdanos provocados polo tem-poral nas regiões agrícolasdo Estado, bem como as conseqüências que poderão ad-

vir para o abaitecimenlo da, do o sistema de drenagempopulação de produto- horti-granjeiros.

Tendo em vi-la a expo-içaodo secretário de Economia, ogovernador determinou uniaserie de medidas visando árecuperação daquelas zona-tais como: desobstrução tle to*

nas regiões de Santa Cruz,Campo Grande, Jacarepaguá,Bangu e Guaratiba; recons*trução das partes destruídasdo dique, na margem direitado rio Guandu, e reparo parrial do dique do rio SaoFrancisco.

ENERGIA JÁ PERTO.DO NORMAL

Todo n sistema aéreo dedistribuição de energia ja seacha normalizado, segundo in-lormou onlcm a Rio Light,acrescentando que está sí'ii-do ultimada a recuperação detrês câmaras subterrâneas,totalmente inundadas no úl-timo domingo.

REIRA PARALISA TRENS(l Serviço de Relações Pú-

blicas da Central do Brasilinformou que. em virtude daqueda de uma barreira noKm-127 no Ramal Sáo Paulo-Rio. enlre as estações de Var-gem Alegre e Pinheiral. a

composição d" io o. do preii- Ire Rio e Suo Paulo f\o PT 1. que pailiiü as I2h interditado lurante a1- P'o(7* ontem, da l-7'.içao de I). ximas 48h. Os passageiros liPedro II, i oconira-e relida ram tran-t>ortados cm õmbnna ridado IIuipip' i, -e de Mor- para Barra Mansa dc o "dra do Po a, l:o oon-c(;üi li* prosseguiram viagem ;a <na, o 11 a f <¦ = ¦-1 i * , io <*.,,,; ií, tu. capital paiil,**!a.

hnivrro (íovel. Polyrarposei (! Iioj

m MAMA CA NA1.777 FLAGELADOS

O coronel Ivan, que co-manda 220 soldados da PM,no Maracanãzinho. infor-mou. ontem, que aproxima-damente 1.777 pessoas dei-xaram o Estádio, em ônibusda CTC, sendo que mil eduzentas para a FazendaModelo, em Campo Grande,e os restantes quinhentosflagelados com saída defi-nitiva, uma vA que enge-nheiros do Estado constata-sas para cair.

O coronel atribui o aflu-xo de pessoas ao Maraca-nãzinho, "lambem por can-sa do pânico, no dia dotemporal". São servida-,diariamente, duas mil nn-madeiras, fornecidas pelaSUSEME. O.s flageladosqueixam-se da alimentação,enquanto o Serviço Médicoregistrou, até agora, 500 ca-sos de desidratação, sendoos mais graves levados áspressas ao hospital.

TRIAGEM

Auxiliadas pelas moçasda Comissão de Defesa Ci-vil, as assistentes sociais,sob a direção da sra. LéaPassos, fazem o cadastrodos flagelados que partempara a Fazenda Modelo.pertencente ao Departamen-to de Assistência no Me-nor, e os que partem cmdefinitivo para casa de pa-rentes ou de sua proprie-dade. Por meio de uniatriagem, os flagelados — asvezes, cum dificuldades eirritação — informam o mi-moro de pessoas da família,notando-se a ansiedade "pn-

ra sair desse inferno decafé servido às llh, ai-moço às 14h3Gmin., e sonomal dormido num colchãoem cima de arquibancada

nn mesmo no chãu". As as-sislentes sociais, em nume-ro rie 40, trabalham em re-gime de três turnos o oshomens, somente à noite.Ressaltou a encarregadaLéa "ser nossa missão coi-sa miúda: o mais impor-tante agora é com o gover-nador Negrão de Lima, quedará um destino aos fia-gelados, aglomerados naFazenda Modelo, em Cam-po Grande".

EM CIMA

A maior parte dos fia-gelados concentra-se ago-ra na parte de cima do Ma-racanãzinho, pois, segundoo corqnel Ivan. 'aqui em-baixo é muito abafado, lãem (dina o negocio mellin-

•ra, pois é feita a separaçãode homens e mulheres, pa-ra não haver promiscuiria-de". A grande preocupa-cão das assistentes sociais,e o número de mulheresgrávidas, "que podem terum filho a qualquer mo-monto". Ontem uma che-gou a ser levada ao hospi-tal. "mas era alarma falso,pois a criança não nasceu".Na parte do policianrento,trabalham ainda as guardasda Polícia Feminina — quesão 15 — a cargo ria tenen-te Berenice, — em. regimede 16 horas de serviço, co-laborando na triagem deflagelados que saem, e naprocura das mães, para ascrianças que se perdem noestádio. Antes de sair, osflagelados são obrigados aentregar roupas e talheresutilizados desde que ali es-

tão, para serem lavaries eguardados.

DESIDRATADOSd s c r v i Ç o médico é

feito por plantonista daSUSEME, com dois ente''-mei ros.

Duas mil mamadeiras sáoservidas por dia — segun-do a nutricionista ValdelieeSantos, encarregada dostrabalhos para crianças. Amamadeira é rie leite en-grossnrio com maisena; Vai-rielice esclareceu que o nl-moço é ria Penitenciária Le-mos dr Brito. A refeiçãopara crianças em idade es-ciilar é fornecida pelas me-rendeiras rio Instituto 'ieNutrição Armes Dias, da Si-cretaria de Educação: tra-balhando ali e nas escola-,as merendeiras quase nãodescansam, fazendo (i pau:-lões rio 40 litros rie comidana base de carne, arroz, fei-tão, macarrão. Acredita anutricionista Gilda Melo.encarregaria rios trabalhos,que, "se começarem as an-Ias, será preciso acertar asituação".

SALGUEIRONa parle rie cima rio M; -

racanãzinho, vive um .rira-ma uma menina rie ano emeio, que é cega._ Está aolado de sua irmázinha, alei-jaria, pois sua mãe foi aohospital ter outro filho. Vi-zinhos disseram que pro-cedem do Salgueiro, nãotèm pai, e passam dificul-dades. As assistentes so-ciais prometeram acomodaras meninas "o mais depres-sa possível".

SSP REFUTOU ENTREVISTADO GENERAL GRAÇA

A intranqüilidade cio General Jaime Ribeiro da Graça,ex-auxiliar cio General Dano Coelho, Secretário de SegurançaPública da Guanabara, demonstrada cm freqüentes entreviu-tas a jornais que procura, pretendendo destruir o trabalhomoralizador que vem imprimindo aquela autoridade, deixaa todos perplexos, vez que, quando nos cargos que ocupounaquela Secretaria, sempre foi vanguardeiro nos aplausos dl-rixiclos àquela Secretaria. Exonerado da função de COefe uoGabinete da SSP, voltou-se contra frru antigo protetor, o quecausou repulsa ao funcionalismo e aos próprios colegas detarda que sempre ressaltaram a linha rota de conduta do Sc-cretário rie Segurança. (Transcrito cio Jornal do Comnirrcio,cie 16-2-671. 5.')508

Mais facilidade para o

Recolhimento dos Depósitos do

FUNDO DE GARANTIADE TEMPO DE SERVIÇO0

Mi fl AMIiUAIll- AUMAIIu

Informa ainda a Kio l.icriit. do, lambem, na stiuMituicãoque no momento diversas tur- de quatro transformadores i\vmas de trabalhadores operam TiriO kVA cada, e de equipana recuperação de ci ico ca- menlos diversos nas câmara-hos alimentadores. assim co- subterrâneas situadas na esmo cm 'l'.\ circuitos suibtor- quina das ruas Bulhões i\>ráneos de iluminação publi* (,„.,.,„,„ 0 sá ,,,,„.,.,.„ r ,,„ca, igualmente danificadoscom o temporal de rinminjro. 1!ua S;"1,a (la,a ("!"

A Kio l,i;;lit esta I rabalhan- ioda Atlântica.

autorizado e devidamente aparelhado para receber tais depósitos,

fornece mensalmente

Relação mensal' de empregadosRelacao mensal cie empregadosafastadosSEM NENHUMA DESPESA para a firma depositante. Cada empresa

fornecerá apenas a lista inicial dos seus empregados e, dai em

diante, apenas as aíteracoes (admissões, demissões, aumentos de

salários, etc < ocorridas no mes Poi processamento eletrônico,

elaboraremos e forneceremos GRATUITAMENTE, as relações de

cada mes

imm IMPORTANTE. |

y reco'h mem s ímdm.os a Janeiro y.

1. í!mm 'yi leitOS 77io::r/yoHy7o -:

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Page 4

IBMIUIinHEliPlIllfii anp^a^m3a'a>íS'*^Kfra'

yerrv revereiro de 1967 ' ,l 1.° Caderno

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siirri-.on < .-enaori: rode-

mr.sM-irar-r, acrescentarei:*

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países jr-.ji |, c< peneraf.cooperar ni ma í'.*se ip.t

jarínt.isse » pa/ r.-< \ *.e:

narn » as reforrr.as c-coiio-

Trnc»* indispensáveis.

OTSPOSTCAO

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nou on'frn que o Vietnam

rio Norte tinha :*e»firmario

s.ia boa \oniade em nego-

ciar con* n¦¦ K.tlatios Iin:(io«

:í (.- iiuiTibardeioí ié:eo.«

norte-americanos* í ó s s i- n*

suspensos permanente e ir,-

condicionalmente.ITro despacho de Paris rii-

ria que Mai Var Bo. repre-

íenísnle norte-vietnamita

na Capitai, frani esa, riis-e

que a posição do -eo s>o -

Índia: KrislmaiVlenou pí-rtlt* vlixlira veuce

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BAIXAS

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¦-''ii',-". ,,p"'sj;iiii í in ten.-io a-

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,'rirças coreanas, austrália-

nas '- nerT.elandesas sofre-

um as p*':das mais serifi-¦<•>! ne 'óiia a guerra 40

ir.OVtf :7 e 7'' feridos.

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porie-arievp-anas -i\o 'nr_

n*!n f'- 'r.S! '':P''nn^;; !72

o os'P* ¦ , Kl'.' .''."iíios e 1 ó

(ii'-4rci":ci,.*. O v.elcciTiK,

sp-jriinin feinte ameiicapa,

leve. durante o mesmo pe-riciio. 2 OJP mortos.

OfEKACõKS

O con,anuo dos Kstsdos' 'niíios e\ elc.i'1 (pie ini tia •

A DORJR PAZ

:al!-..io ria Nona Divisão rir

Infantaria começou v.U'..

nova o p/M" í* cã o tiia 16 rie

fevereiro na ;or,a especial

de Rur,** Sal. um pantanalinff-stnti* àe cuoras fiiiic

Saigon e a Costa. -\ a'*en

re céi 'a de 20 pi .' ! C1 u''i-

.nas p (jii.-isp to:aln;pn'e rio-

baixe, rie água. >'• ouase rc,---'"f.lari,-, eompletameiite p<-•-Inv £• irn ilhviruc.

\'a R'uei ra n' ea sóbre o\'iptna'P íi" Sul. aviões rio-f- staiio •' I nioes i rgistra: anim recorde rie :'i75 bomba:-

(leios a puí-iroes vietrong? c

mciciai am lei riestruplc. :ll +

estruturas ne guerrilheirose 42 posicóes fortificadas.

Oiftontesco.sr a\*i6c-s pe"tioniharriein B-*ú' efetuara r

q.iatro inissoes, alveiando*:n: suspr-ilo acampamento-

pase vietcong na provínciade Tav Ninh e urna área rie

,'PpfHiSO do.' guerrilheirosna província rie Binh Dmo.

Furileiios nnrle-ainerica-r.os encerraram a "opera-

cão pedra" alegando quenouve 291 vietcongs morto-

.na área rie Danang durar.-

le a semana passada. Tro-

pas sul-vietnamitas mata-vam ?2 vietcongs e sp apo-

deraram rie um grande ar-

serial de armas quandocombaliam os guerrilheirosno Delta rio MekonK, na

provincia rie Kien Hoa, dis-

ue urn porta-voz militar do

governo.

EXÉRCITO ACUSATO, I MORTE DE ">

MIL NA INDONÉSI

rfiTü;'.'! i!

'.ic.e-a.s "in i.:íapv

!*-i- ..va ' :¦¦¦*• •• ••" ""T •: '"'-1

K:i h: a ' '¦¦'¦.;: ":n 7! ar, -

Or-- y ;;. ." »- U j"'' '•<•(.

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ph' to v:',:,ia 'm'-i.'e " •' s

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r,;^ \: i :.'¦ ^ ila.l.a ;.,-i.¦rr, ,'C s. f>n m, premer-,,•• ou ¦¦... *¦, . no Couijrf.- -;

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-u: h dó ,:¦¦ c:ti i m ,n <• .

O ,'iU)s -i.o prograb.ismü,' ¦-¦ • f - • 1111.-¦, i:ü 70*

:tí .'i/i o .; para o< bvcüra., , í„':\ ''-n. ¦ ::':r::o p.1.:.nHifrir i*,pi8 'erepira cer:i 'n

.'. .* paniíí-.) oo Congresso <.'nOia üp Kprs'n or.úo r, ¦¦ -mdr.ista? srjnharam e D1'.*7')e p»íO! íí mãos do Ps:^o co extrema -dir»!' ¦¦. o

Bivspr) polonês

presidiránovo Sínodo

<']'y'-'...¦ IX. '.'A : !' *.i '¦r-u: 'rs - ¦ i

isso,; Piillo VI r ,: :r..-"-.- r*re-:,;r-7.:'- ;

-ír.ic.O "'c Is'.'',' ¦

V-

.TAiGAKTA iReuterv-KF-AP-UPA-ANSA-OMl -- Oocnoral Mustaíá Su, :í Supartíiu aci-o;; u'-.:p:ii psmilita.*.- 'iPUyP.ésiüS que ms trio nu podei pcio a<:-.",s.-i--ualo fui u:a s d^ ni" i> rnilhiio de u;,s.-<i;;s !p::u ,n'ós

o I: ap'iss'i(i(, »n!pe i." o-,.'(ur-.nis* i <o. v,-».-¦ r::;. ,. ,*,.:tui;.

Supaicl.ic ¦¦ a ju i!.s;u;ai) ao sei lc\*«iclo a ui!::,'.-tiifiito ditin:" ne i.itó i ór'( niarciól conn) um iin.nruicMi.iis '¦.;¦„-.:' *,iu-'>

p'-!o frustincifi <;i¦ i;.> . Ailn, -

i; ->;„ eu, ' .i ii.„o;io pe, ¦.¦ninpicu ', ;it niniüplo-n a po-

. *' •*s*iíip" ;.' ,s:ó '.¦• os ['envias (pio mai; '„¦!:>' ¦.!'¦.-

se; o ie-, enclrir pelo e-- . !iof(. aairp-ip de Fòvça Aérea, if-mate-

', ¦ ¦ ¦;>;¦' •liii!-clii a i ipi.-r Di.nui, e

( ,o -.¦¦¦ . ¦>¦ u .,- o ;,!¦ oi,',. oiipilust.,

¦,!'¦-'?. )_,?•¦ n>' i^i.r u*- ^rijt") .1* ''fi^jsiij-

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" • iTiWiiÉi"i11n>i'riri i '•"••"• '•'•' mr BTiT'^JÚúk>sHlK>sMir?W J£- fl ltf «^uiüH -:-iflHHHHflHHHHHHHHHH^i^iHHBflHVflj^iHH^^iHHflBflHHHHH^E~AÍ

t j^í^^s3^^xtK?^KS^KmKKÊÊÊ^^m^mmÊm^m^^mmm^^m^iv.^-^JRW^. m**

MOSCOU (Reuters-FP-AP-CM) — Autoridades so-

viétlcas confirmaram ontem as notícias de tiroteio

na fronteira com a China, na noite do dia 10 último,

a altura da cidade de Blagoveschensk, situada bs

margens do Kio Amur, segundo informou ontem n

Pra^da.L'm .sargt-nto da milícia soviética em Blagoves-

chen.-k disse ao jornal cue, naquela noite ouviu•*tin..ss de rifle e ps balas assoviavam através do

gelo em nossa direção"', desde o lado chinês. Antes,

melaram notícias sobre troca de tiros entre chi-

nes?:. p soviéticos, mas nunca confirmadas oficial-

monte como agora.

GUERRA NO CHÃO

Artilheiros enfrenlam os guerrilheiros vietcongs próximo à Camboja (AP)

NNOVA ÜKLEAKS, NOVAYORK, COPENHAGUE(FP- Reuters - AP-ANSA-DPA-CMl DaVid I.cwi .uni hoiueni (iui- dizia lenierpor su;, viria '•::. ctriude rio<pie saiua sobro a investi-oatíio relativa o ir.nr-ie tiopresidente Keimedv dc-:. -

pareceu onteip dt- sua re-sidència e::i Nru ;< Orleatis,levando a mulher e ipiatrofilho-, sem inionr.ai* paioonri" e ilirioiH m, ipouirio'-íiltarüi

pioiriiitwi ipstntal >í:iCiarrisnu, quo acredilH lerdescoberto a oorispnaoãopara mata: Keii::ed;.. •¦sienou onten. a abertura d*inquénlo para apuraimorte dr- Davio l'ci rie, i\.era coi.siiierari a íitpuochave de suas uivesligacs,".*e i.'11'ii pnsáo -i-iih ilete: -IIUlKlU» Cd f-I" cui ^ • ¦

mana

UKSAPAftKClMENlO

í ,ewi:\ 4ut* desapai ecvtde Nova OrU.aus sem de. -•cai rasto, -sa funcionar. ¦de un.íi estação rodovia:)e detetive particular N''seeiinda-leira manifcs'a.!¦ .' teir.ores depois ti'* '¦¦

o proinotoi ("síirrist ti an..'opui' -iia 'epria -•sMii'- ..(<¦.¦:>(,:i íi..\n ¦ |jJí a ''..¦' ¦

Kcr.-.ed;!':;u',.ii:"( !•-(.. o i.-r-d:

'"-;l-*.-| vil r oNailUUOU i i •'o;n ii corp' rie Davio. Fe

ir encontrado mi rio ;..íim anterior, pin seu ap,*,*

' atnento alh tru c,i a:r . •¦tlíto existirem pp>\ :h ,;o rp.,

enhll sírio SIP ltii. . ;*.*"::( íantlp (pie o- tes','''. tos. •niIó«U'Os •stão -eiuto :»',',-'l/íldo- e le\ III ,"l'i de '. ¦ ¦;¦'•ipíii.a ii rio: diii-

i <rriir.rr.or flarrlSP" ,!':- ¦se (.n.c '\yi e\clui a uy; .inlidaric dc a ;• a-- ;na* ¦ ''ropórter o Washiiiffton

Reforma dehvel passamo ('.(Miiírt^.so

,SANTI •-><". I1U CHI!

¦ i'.*p.i **>! o Pav.aio' i *

. Iipeno s "Tn u c>f:-i'*r,-.,

rTier,"'1 "ri:*1 o !¦¦". ma.1 ri.of!;'

< .-> õe •:•¦ :¦••' ¦":¦!'• <¦ ;>'•¦ *

: " of ¦ •¦' >' ..s aiTrtirln :••'''

NN 17"

l'ost disse, por sua ve,*., (crentrevistado Ferrie na ma-drugada d a q u e 1 e din.achando que èle estava "de

muito bom humor", nãoparecendo que pensava eu.suicidar-se. Ferrie chegouó -or ouvido pelo FBI ap(j;a morte no Kennedy, rua-nào foi chamado a deporpela Comissão

"Warren.

Aotoridailcs judiciáriasds* Pen-acohi ( Floriria l, •¦? ¦'ão. no mesrr.o lenipii, in-: i'.st:;'a:iuo a nii.rte misto -iio.-ii iir '1'hcinas Killan,encontrado com lerinientoso.i •;argania quatro mesesa pos o as.sassnuito dc !<•"'. -ned.t A morte foi atribui-da a um aparente suicioi"•:,as o irmão rie Killan.Farl, petiui que i cadáveri.i.-->- etumaili. teabnndo

:.\>iJh uAt, oi*..-

-,j ini\ tirado Ma: V. i .o' ¦ .ipie <¦: Tcveu o uvro Rtlshlo .ludsníenl uara coute--•ar as •onciuáúes do Feia ¦mrii \Var:en (usse onte::.>¦::. Copenhagp.e (Dica*::?. -

:,'i qi i: cai teietcr.nr dei'ans ,s" pro.noTor Ji:*(,.irritai a li pi ue

i ••r-üif informações, rua(os-elaiins antes, n:.-is u*.:;potleip si: íuiüoManlc.- :'¦•¦u:u'Stp:ação sobre a morte•e Kcp.nedy. '*Gnriisnn ¦

.•a!:cn'.0'.i l.aro c leu, oi.nniem mais inipnrtsrpedos. F,.-"i)(lns I':.i(l(is".

':¦ :\l(il!Ti W

íly I i Fe: "¦ '.*,!:' ¦<¦' ¦ -

:rc':-:c ipiü-Ti-fci":, iamo!' i r-i.iT.p!. 1," em ver, ¦

; o aos :n'os lupo'' s a tra-;.: ;i:a ¦!¦ i );h'a. ' )¦ outio ¦

,or 1 i, po'icia! I i). Ti

'..'. e •)•-" ald, . ! ,cc í. '.-íca!'!-iss:;-'!:;-.;'!. ; : !.-!,¦), I; !.\

?.. James Koethe, jornali.--Ia que visitara o aparta-mento de Rnby pouco antesdc sua prisão: 4. Bill Htiii-ter, também jornalista, quo

isitou o apartamento coinKoethe; 5. Tom Howarci,primeiro advogado de Ru-by: po fim (ia vida condu-na-se rie modo estranho,morrendo de crise carciía-ca; (5. Betty McDonald, bai-larir.a de strip-teasc do ca-Pare de Ruby: morreu en-íoi cada na prisão depoi'rie ter fornecido um álibi aum suspeito de ter baleacuoutra testemunha do ca.s ¦Kennedy 7 Dcmicgo Benavides, motorista que avesou a polícia sóbre o assa--sinato de Tippit* es cap. ¦¦so- um atentauo e desdeentão .iesapaiet-u. ma-', :li >,•'<¦ rd''*t" f i-: I- '.'¦'¦ ív ¦. s-l- ¦'

entara::! investigar . >*:.so. foram, ambos, as--as ipados, -enquant*-! o pai e...

itima de am quaru ateulado; 8 O motorista Wil-• iam Whuíey, que dis-o i-*

i ntiurido u:r passageiro .casa de. Oswald *:n riia ocrime: morreu num acirien*'e de transito; '¦' l.ee IV¦vers, feiroviário c.pe aí: -mava ter viste alguém i'i *parar contra Ketiner!'* no!o.*al diferente dc c*.c ¦ cencontra', a Ha.**, ev ,.r- -reu lambem e*.n *•¦.-. r.Mdente; 10. F.arlen.e Piobeil .ósu da casa onde mora-, allarvey: morreu do ço;;i..ão num hospital; l: Fran .üiMa.". (o mesmo •":•¦• c.-

'ave: esta a;,ror., .-erraexr.mad

RESPONSÁVEISO Pros„*da acredita qee

os tiros partidos de territó-rio chinês foram disparadospor jovens ria cidade rieIleira , sem motivo parti-cular. "Os jovens — dl? <•jornal - segundo parecenão estudam nem traba-!ham. São verdadeiro; parasitas. Cada dia que pasíaé um feriado para eles. Atéo cair cia noite, marchampelas ruas empunhandobandeiras e e s p a n rancu*transeuntes."

POSTOSO; posto s-chaves. dos

Ministérios chineses dasRelações Exteriores, Far.ep-da e Segurança não devemser objeto de uma luta pe-lo poder — declarou recen-temente o primeiro-mlnts-

(ro Chu En-lai, segundonovos cartazes murais riePequim.

Esses cavta/.es, referidospor um jornalista japonês,dão conta de que Chumandou deter no último dia17, o ex-vice-rcinistro dasFintuiças, She Hsiang-Kuang, ao que parececulpado de ter tentado re-tirar do poder os titularesdo posto.

ESTUDANTESA unificação das duas

grandes organizações deguardas vermelhos, a dosuniversitários e a dos estu-dantes secundários:, foi pre-conizada pelo primeiro-ml*nistro Chu En-lai, anun-criou ontem o corresponder,te em Pequim do jornaljaponês Yomiuri.

Citando um letreiro mu-ral, esse correspondenteafirmou que Chu En-laiassistiu, quarta-feira, a umgrande comício rio qualparticiparam guardas ver-melhos das duas orgarnzacõr*. assim como dirigem¦ es de ,->ita categoria, entre">.s, Chu en Po Ia. cheic«•'a comis-ãc ria revolução•ullural elo Comitê Ce::

t.-íi:

Xíisle .oiincp Cnu Eui..i declarou ,|Ue a unifica-vau que propunha estavaue acordo com o marxiv,!.o-leninism.> e com o per:-amento de Mao Tse-tung.

"A reun.ião <ie hoje •acrescentou -¦ significa onascimento em Pequim damesma grande luta para abim.irla no poder que :<*

ru

realizou em Xangai. Nósque trabalhamos no ComitêCentral participaremos docirande comício com o qualvocês festejarão stiã Tldtó-ria".

I.'m jornal da Guarda-Vermelha em Pequim de-clara que a revolução cui-'ural no país "é uma lutirie classes extremamèntsaguda e complicada?', sp-gundo anunciou, onteas, aagência de notícias ?toVaChina. O jornal dizia ain-da que os revolucionáriosdo proletariado formavamuma "grande aliança páratornar o poder".

LUTACorrespondentes japonê-

ses, citando ainda os carta-zes de ma en*» Pequim —ao que tudo indica as "úni-

cas fontes de informaçãodisponíveis — afirmam ímeas tropas do exército se-diadas em .Honan .(provin-ei,-, agrícola considerada oceleiro da China) "dera-

fiam abertamente a MaoTse-tung e- seus jovenspartidários da RevoluçãoCultural", tendo detido, íá.mais de mil guardas Ver-melhos.

Asseguram as mesma.-,fortles que Mao está dir-posto a suspender sua lutocontra o presidente da Re-pública, • Liu -Shao-chi, e- osecretário-geral do PC chi-nês, Teng Siao-ping, casoambos aceitem submeter-se à autocrítica.

Informam, também, queas forças de Liu em Honanestão praticando o terroí-branco, torturando e assas-sinando os maoístas. O pre-mier Chii En-lai enVÍoutropas do Exército a He-nar, com a objetivo 'cie

controlar a situação e ape-' lou aos grupos érh chocjüpnaquela cidaSe-que ouvi'*-sem Pequim e sua palavrafie ordem paciíicadora, qüeexorta a conversações.

Fm jornal em língua in-glosa, ."ditado em HJongKüng, informou, ontem, queos habitantes da provínciachinesa de Kv/angtung, aosul do país, queimam -in-censo <:. oram pela morterie Mao Tse-tung. Tal no-lícía íoi dada por um via-jante que chegou -de Can-tão, ande . afirma . terem"dodido graves incidentesentre partidários de Maò. <¦'le Liu. rom muitas vítimas

1IO 3

v.-süpa-ia: a: VI .lamt

'("¦'ep.irii.a da i'i>:v\:^rWarren: :norto , :iro.-* c-Dalns; TI nelilnh W, r,,lambem do cab*...''e ''*, !%'by: morta a tiro- <•¦ X>l.i-askn; ! ¦? Rul.y; niripna cadeia, fie .¦nurei <¦ '•I)..vici Feiiie.

VETO DA FRANCAASSUSTA EONBÚES EEU4: DESARMAMENTOr.F-T.niIA (AI'-Ko d-: -FP-CM) K-t,.d(.s i;;u,i0-

'i.gialc r,i l)usc.s\ am dotem a lorrr.a rio pvit.*"- mun '¦ anca alrac .•, :,:p-.;o:: (••• ambos <>.- paisc- pa;;,a • : iiúitui ?,. (' a ('¦ ip.i Soviética r!" inn ir,;'ar:'' •¦.iu-piob.fi"'; ;!.'ão ri:- ,nr:;i- nucleares

'.ou CiiaiU¦: !, i oiô (¦'¦¦.".t.mte ineli.- i.a '(::.!• -

'"i p.ir.vi.- .-oi/,o '•- aç',:ias ijup conlmi.pi.imw- e- m.plesrr.entf' ip.arr p.ávp]". Uo (iáuiio informo;; da-: aporte que "¦- tèrtiin.-* do tratado projetado nao 1':,'*

;¦'¦.: adani >• mm i.ã.i ¦<¦ disj;i",c a assiná-lr,.

ANTES DO TEMPOt'\.--ADFA;A (AP-K.'utera-FP-C'M) • Chegou ao fima '¦¦i-.são cio veiculo lunar Orbitei* '.',,

quo. desde o dia¦« I' outubui lirou 217 fotografias da superfícjei*u-,v precisamente des ponto** tidos como prevávais'"'"¦" fie alimissaRem pai-, o- futuros rnnciuistadorésrio u-tcüto rl.i Ter:-., -'

¦^ NASA decidiu «uicor, ar *'>jí> programa com1! iniriu d it ónttccdénci-a-i-íín vit-tudí tias dificuldadessu" ;idas "om o desenvolvimento dos filmes. Assiní,com a interrupção das recepções p reconstituições de-f itoj do Orhifer X. foram preludiratifl.!! S foíofrafiatcii" deveriam mostra: o local opr|p ahinisfou oSurve.sor I.

Os re;por.:*íiveis ;,c.o f,;igran:a "-pacai norf-am-:-¦ i:ano ••m.-i-s.ram. r-ntre-'..nto, ;<;.r for.m. a'i:.',ic

. - olpefivo. desse piogr.i

.; a' foram obtidas ío* .¦•mais importante.- f lócia-'• .i *i excoie.nif-s, seg-cntl

Porarn abandonada.', 'a*;.¦sim. as buscas ao P/ai-Satélite norte - Dmtricaip .lamario no dia M ri-" ri.'¦¦(¦•¦'p.p. levando a:.-e'.!-a.

bíctcru*-. tom o objetiv• ¦ testar os efeitos dn rr.-

i. iacão e ria imponâerabili-dade sóbre os organismo-rie viria curta.

O senador H.N.D. Henty.ue prestou esta Informa-

i.ão, .afirmou ontem que mrdc; retrofoguetes da navesofreu uma pane e fiem.impossibilitado de funcio-r.ar. levando a nave a per-der -eu rume. Acredita-'''(t;e deva ter caído em a'.-gum. pon'o dn territór •me: rabano

FERROVIÁRIOS D¦ ir. \ v * ] fiiivam com s p, . ' > ¦<

•.;:•(.pe,a (i" Paris

A!i:::i rio pri ole:r,'s o ¦

Faar.ca, o l/atado co::t:a ;•priiliferaçao de nr'::as ::':

leares encontra ri:!':(.".:!*.'.. -ra no problema rio rir:, - i

i : ;:-.cí.*... Fitados f::a:,'i- i;:a'.c::a e L'n:ã<- Seu.'*. -

. ¦; '.••,¦.:.. pela C -.*..•¦ r :¦ . :;:a V.t '".(.:: . * .."

ARGENTINASIW1CAT0 (

TÊM SEU'.ASSADOMI EN'OS AIRES (FP-üc-.-.crs-AP-C.Vi) - O gover:Onq.-inia retirou onic-m a personalidade jurídica aogrtmo sindical La l'nion Ferroviária, considerado d-ma1» poderosos da Arpcntip.a. E decretou quo as em-pKsts estalai."; ¦ conto as ferrovias — podem dom:»':pii-vi-rtas ser;*. ':::c::::3;\r' A União perde arsirn ,! :'":.a:v:c de r; pri'.1*'. '**!.,: ao- ferrovia'ios n

*' ' * '¦"¦'• -•¦- ::.'"'•' !r.(.v*-, as:-.n: cornn ,*-,r, adn*..-- "•'.:-'ÍP ;' -'. ft.ipc' - oue, i o:* out ¦¦¦

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c-cn. ir.:o' inac.'.'.; a:.una-;E".ta;ip, pi-neral Juan Caridccr"to dc mobilização ri

' u" 1- - cm > sta r.Pticia n;

« s':*.*..iít> <¦',:- a! rierr.m.s'r.1 .-.es*a rearãp. a CGT respl**:¦'....-'a-.'?::?, rir provryar '

*:'. s*:spfT:S'"<"s (/, txat-a;*-.,*•'•*: se- retar:a*io re\ir::r-'-*p-.ra eiimina.- os resultar'.:'. -¦ p: :-:(-:ra.s jornada.1

-*•.*;¦ tipificar s ?-'

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1.° Caderno CORREIO DA MAK11A. Sexta-i, :N

¦BONDE SANTA TERESACom medo de que a pedreira desabe quando as

pedras que caíram na Rua Almirante Alexandri-no, em frente ao número 792, em Santa Teresa, fo-rem retiradas, os engenheiros do Departamento deEstradas de Rodagem abriram apenas uma pequenapassagem, que não permite a circulação dos ônibusoú dos bondes na principal via de acesso ao bairro.

Em conseqüência, grande parte do bairro estápraticamente sem condução, servida apenas pelosônibus da CTC, que os levam até a altura do nume-ro 628, onde os passageiros fazem baldeação, paratomarem outro ônibus do outro lado da barreira, naesquina da Rua Júlio Otoni (n.° 802). Os bondestrafegam somente até o Largo do Vista Alegre (n.°460), e são o único meio de transporte depois de24 horas

SEM TRANSITO

Entre Largo do França eSilvestre, local que está pre-judlcado e quase sem trans-portes, existem três favelas(Coroa, Prazeres e Guarara-pes), onde vivem famíliasque, quando muito, ganhamsalário-mínimo. Com a faltade transportes são obriga-dos a tomar duas conduções,somente para chegar à ci-dade, sendo uma delas obri-

gatòriamente o ônibus, quecobra 240 cruzeiros de pas-«agem, e a outra, bonde ou

outro ônibus, que custam,

respectivamente, 140 e 240

.cruzeiros. Além disto, estaparte do. bairro não possuinenhum mercado, íeira-li-vre uo quitanda, apenas umbar, e é também onde estãoeituados o Hospital Sil-vestre, a Embaixada da San-ta Sé; o Lagoinha CountryClube; 0 Sanatório de San-ta Teresa e a estação inter-¦mediaria dos trens da Estra-da de Ferro Corcovado.

LIMPEZA

.'O restante do bairro, queeste ano pouco sofreu como.temporal, está sendo lim-

,po por trinta homens doDLU, e algumas ruas estáosendo desimpedidas (ondecaíram pequenas barreiras),

Na Rua Almirante Ale-sandrino, em frente ao ..n.° 792, estão-S'» concentrai!-do os trabalhos de tritura-cão da grande pedra queimpediu o caminho. Os en-genheiros do DER estão te-rnerosos de que, quando apedra fór retirada, o resta.ii-te da pedreira desabe, e nes-t» caao poderá destruir trêscasas o, um grande edifício,podendo ainda atingir outraeasa e um prédio em cons-¦feruçlo. Todas as casas queapresentam perigo foramevacuadaB, e as obras cessa-mm no prédio que está sen-

d0 construído. Presume-seque, em vinte dias, a ruaesteja dando passagem paraum ônibus, pelo menos, pa-ra que a parte alta do bair-ro n&o fique sem meios detransporte.

EQUITATIVA

No número 964 da Rua Al-mirante Alexandrino — con-junto de seis edifícios de \Equitativa — uma grandecaixa d'água estíí ameaçan-do ruir, desde as chuvas dasemana passada, quando umabarreira desabou perto dolocal. Os moradores do con-junto, que informaram ser acaixa d'água responsávelpelo abastecimento dos seisprédios, onde vivem cente-nas de famílias, pedem pro-vidências do Governo, já quea única medida tomada pe-

- los liquidantes da companhiaA Equitativa é a de esvaziara caixa d'água quando co-meca a chover, para dimi-nuir o peso e as conseqüên-cias em caso de queda.

CORPO

O corpo de Dilma PereiraMarques, doméstica da casanúmero 85, da Rua Hermene-gildo de Barros cm Santa Te-resa, foi encontrado, ontem,por seu patrão, sr. Euryste-nes de Almeida Filho, sob oentulho de uma pequena bar-reira que caiu nos fundos dacasa domingo último.

Afirmou o sr. Eurystenesque, no domingo, chamara oCorpo de Bombeiros, que re-cusou-se a procurar o corpoda doméstica, afirmando queo proprietário da casa estavaenganado. Ontem, depois demuito procurar, o sr. Eurys-tenes encontrou o corpo deDilma, em adiantado estadode decomposição, tendo en-tão chamado os bombeirospara o transporte do cada-ver. Disse ainda que a terraque desabou sobre a área ex-terna de sua casi pertence àFundação Otávio Mangabei-ra, e já desabara parcialmen-te no ano passado.

âlüMIS¦itCIONAL UA MAPIIAÇ**

5ÂNC0 NACIONAL DÂ HABITAÇÃO

Cooperativas de TrabalhadoresTENDO EM VISTA A INTENÇÃO DE ASSINAR OS CON-

VÍ-NIOS DE FINANCIAMENTO, NA PHIMEIItA QUINZENADE MARÇO, COM AS COOPERATIVAS DE TRABALHADO-RES SINDICALIZADOS O BNH INFORMA QUE O PRAZODE INSCRIÇÃO SERÁ ENCERRADO, IMPRETI.R1VE1.MEN-TE, NO PRÓXIMO DIA 28. TODOS OS TRABALHADORESINSCRITOS B DEVIDAMENTE SELECIONADOS DEVERÃOPROCURAR AS SEDES DAS COOPERATIVAS QUE CON-GREGAM SUAS ENTIDADES DE CLASSE PARA EFETUA-REM O PAGAMENTO DAS COTAS DE CAPITAL SOCIAL,CORRESPONDENDO A IMPORTÂNCIA DE NCrS 20.00 (VIN-TE CRUZEIROS NOVOS), ATÉ A REFERIDA DATA DF !8DE FEVEREÍRO PRÓXIMO.

OS CANDIDATOS QUE NÁO EFETUAREM O P\GA-MBNTO EM APRUÇO SERÃO CONSIDERADOS DESISTEN-TKS.

Os widftrfçns sáo:

1 _ Copcrativa Habitacional de Operários Ancora d.i Gua-nabaraRua dou Andradas, W - <.« lindar — ;rupo HU — GB

S — Cooperativa Habitacional dos Operários -SF.RP" riaGuanabaraRua Álvaro Alvim. !1 - IO.» andar — GU

.1 — Cooperativa Habitacional dos Operário* e I,iodai- dnGuanabaraRua Buenou Aires. I!i - !." andirr — :.:iu 1 r.ll

4 — Cooperativa Habitacional dos Operárim rm Eslahele.cimentos Bancários da GuanabaraAv. Prenldente Vargas. .'>;!!) - 21." andar - -/ !lnl — GI!

í — Cooperativa Habitacional dos Operário, no l .inieninda GuanabaraRua Méilco, 1! - sala .W! — GH

í -— Cooperativa Habitacional du.-, Opera riu-- rm s.r.Públicos da GuanabaraRua Mala Lacerda, HO — GB

1 _ Cooperativa Habitacional do* Operam'- i error i..r i,Hípicos da GuanabaraA\ Presidente Vargas. 463 - IO" andar - GI!

j _ cooperativa Habitacional dns Operário- Radiali-i.i-nirllitas e Serviços Auxiliares da GuanabaraRua Senador Dantas, !0 - II" andar —

? — Cooperativa Habitacional dos Operário- Koui.ii. ::Anexos da GuanabaraUna Camerlno. 66 - ''¦ ¦" andar '¦'!

in — ( imperativa Habitacional d«i- opcrari" suulir oi.\eroviárlon e Propasandi-tas de 1'rodni.- I.irn.i¦¦¦<ros tia Guanabara\a Presidente \lilron, .10 - > " andar

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PERIGO

Casarão velho usado para ensinar crianças, cm Santa Teresa, está em perigo

Mai - um cm pn, u d.i v. -

pusa (iu coiuiU'1 Policarp.irlc Oliveira Santos. 17,eiiivüicailii. ontem a tai\li\pelos bombeiros encarte-;;ailos dos trabalho», de iv-ínpcão dos escombros rioi-iiu um (.{Liu ur üVuuii * Í'Ü

Laranjeiras, de númciu . .:!H7, da rna Cris óvãn Bni -

colo-.Com o corpo c o ros'o

inteiramente desfisnrarlos.a sra. Elisa Santos, de 4flanos rie idade, foi ideniifi-earla por -na aliança Qiietrazia o nome cio maridoe a data de seu cas-amcnlu:2 de setembro de 1937.

ESCAVAÇÕES

Com o prosseguimentodas e.-cuacõcs surgiam acada instante objetos dcu.-o pessoal, bonecas, brin-quedos, cobertores, sela-deira-' riestruldas, papei.-,documentos, livros e relra-tri? que .-o espalhavam na1 ua. defronte ao r.ródin. (

l'm dc>> moradores o >

edifício número 2B1) da ruaCiisknão Barcelos, situa-rio em frente ao prédio puodesabou, revelou que omúsico llans, tocador deoboé da Onpiestia rio Tea-tro Municipal, que sc cn-contra hospitalizado em os-tado de choque, perdeu suamulher e seus dois filho-de forma trágica.

Morador dn prédio tf -sábado, llans c a famih 1enconlra\'am-se. 110 dia 0.1tlancdia. em casa de pa-rentes, num prédio vizinhoao seu. Quando a intensi-dade da chuva diminuiu.

ie-uIvo! am ir ale o sr.:apartamento para verificarse o sinteco recém-coloca-do não tora molhado pelachuva, lir.a vez na rua.llans rec nnendoii que ainullier e seus filho.- sc-.unissem na frente enquan-io éle tomava uma cerceia

Minutos anos, llans vc-ri ficou que o prédio havt.idesabado. Mai.- tarde (le;-cobriu que sua mulher eseus dois filhos morreramenquanto subiam as esca-das.

A menina PaP ícia. Oecinco meses, que, junta-mente com sua família,saiu ilesa do desastre, rque, logo depois da tragé-dia, havia desaparecido 1101braços de um estranho, atea tarde de ontem não ha-via sido encontrada, o quedeixa sua família dese--pecada.

APELO

Familiares do sr. ,losr>Vicente Gonçalves Arruda,morto 110 desmoronamentodo edifício 267 da rua Cri*-loção Barcelos, apelam,através do sr. Nirceu thCruz César, ex-diretor doDepartamento Nacional üjSalários, a quem tenh 1.-abo a menina Ana PaulaArruda, rie 7 meses, qia.-•• comunique com o ex-diretor do DNS, através de.lelelone 28-0680.

Juntamente, com o si.José V i c e n te GonçalvesArruda, faleceram sua espú-

.-a. sra. Lúcia Helena Mar-cal Arruda, e uma filha docasal, Maria Vilória, cuji-cornos, ja localizados, fo-iam sepultados quarta-1'c-ia ultima.

O apoio da família se ba-.'¦ia 110 talo de inúmerasPessoas terem visto diver-.-as crianças serem retira-das com vida cios escom-bros dos edifícios. A meni-na Ana Paula pode seridentificada pelo seu único

brinco de ouro, de formatoredondo.

CORÇOS

Mais cinco corpos ftiramretirados, de madrugada ena manhã de ontem, dosescombros dos edifícios dasLaranjeiras, mas apenasum deles pode ser identifbi.idu como sendo de umdns membros das duas fa-mllias japonesas que mora-vam nos prédios sinistra-dos. Três corpos são de mu-lheres e um outro seria deum homem chamado Mar-ceio.

As autoridades acredi-Iam que somente no Insti-tutu Médico Legal os pa-rentes, munidos de do-comentos de identificação,poderão fazer o reconheci-mento dos corpos já emadiantado estado de putre-facão.

REMOÇÃO

A remoção dos montu-ros continua dia e noite,sendo que ao escurecer sãoligados dois refletores ce-didos pelo Exército, qbetambém colabora no pulrciamento, com homens daPE orientados pelo própriocomandante da unidade, co-ronel Mario 0'Reilly queinformou estar o seu pes-soai se revezando de seisem seis horas no própriolocal. São 50 soldados, seissargentos, um capitão e umtenente.

Nas proximidades do des-m o r o namento, principal-mente na Rua General Gli"cério, uma multidão decuriosos continua acompa-nhando o trabalho de re-moção dos escombros.

De madrugada, o primei-10 corpo a ser encontradofoi o do japonês. Posterior-mente o do homem reco-nhecido somente por Mnr-ceio. Já de manhã — porvolta das dez horas — ocor-reu o aparecimento dos ou-tros Ires corpos, todos demulheres.

DE REMOÇÃO REDUZL>

Diminuiu sensivelmente durante o dia cie ontemo movimento no Instituto Médico Local: os trabalhosdo remoção dos escombros estão ficando difíceis faceà decomposição dos corpos. Entre os oito cadáveresrecolhidos ontem, estavam o do coronel Policarpo deOliveira Santos e o de sua esposa, dona Elisa Santos.

O número de sepultamentos também caiu: as fa-mílias das vítimas aguardam o fim da remoção parufazer os enterros coletivamente. O diretor do IML.si'. Rubem Pereira de Araújo, disso eme sua repar-lição nada tem com o problema dos papa-defunlos.

CORPOS

Deram entrada, ontem,nu IML. os corpos do co-ronel Policarpo. MarceloCorreia de Lima, MariaTeresa Revoredo nos San-tos, Elisa Oliveira dos San-tos, de duas mulheres na"identificadas, e do umamenina. O coronel Poli-carpo, chefe do gabinete dodiretor de Instrução do1 Exército, foi identificadopor sua arcaria dentaria,tendo o exame sido foiWipelo tenente-coronel Adol-fo Borges, major Ivcns Al-Puqucique e capitão Atei-des Arruda Filho. Ontemforam sepultadas snmeniequatro vítimas do tempo-ral: João Luiz Nunes, Koi-chi Konatsu. Mas s a 1 11 s iiMyage e Sue Myage. Foiainda reconhecido o corpode Celina Lnreira Lima.que eslava no IML desdeanteontem

informou o diretor doIML que o problema rio se-pultamento dos corpos naoc de sua alçada, havendo,'inclusive, normas rie ser-viço proibindo a participa-cao de seu-- funcionárionessas providências

Disse ainda o diretor doIML que os agentes fune-rarios não têm permissão1 ara ingressar no e-lai-.elc-cimento, sol) qualquer pre-loxlo.

''O quo ha e que é.-se -

icprusentante.- o-a- cara-1 oneraria- circulam n e 1 avia interna do In.-tituio queliga a Rua do.- Invalido.- aAvenida Mem Oe Sa. I01-nada publica peia inexis-lência de portoo- y,, -olici-

lados por grsloe.- anlorio-re-. A -iiua. ão e agravadapela falta rio porieiro-." Iionihcilds i'1'iil iiiii.ini o

¦v Dl K \ MISSÃO

.iiibm trabalho dc iiinoc.in tios escombros c do |.:„. ma tio- corpos soterrados

REMOVIDAS 2ihTONFL & D a S DF vvnm íDO MORRO DO URUBU

Pros-egtlill. filltcm. O do.-moül:' 1;,. porti',i r]e'¦!()!' I. nn mói in tiu Li ubu, toi do - mu no--iuç,-,d,,.-a)):'7xinin'l:,.moi;!< 200 t e e-laruu a.- !lon 1 íe-lanti -

ja desenharia, c to:,riam o--i -| ;,,,;;, ri li; i,;,]).,-,li vara ru:,:,. ã „.,,-. y. ¦,;. :,(1„ , . ,,,,, ,. ,.,,,, ., ,,.,,,,,

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CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 24 de fevereiro de 19ü7 l.@ Càâem®

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Já se manifestam tentativasde crise politica, desde o mo-i.iento em que o marechalCosta e Silva fêz a divulgaçãooficial do seu futuro Ministé-rio e deslocou o foco de inte-rèsse do País para os seus atose passos.

Firmou-se uma dualidadede poder, entre o marechalque ainda está e o outro quejá vem. E essa dualidade ain-da mais se torna nítida nomomento em que se configu-rou que o Ministério Costa eSilva, se não é anti, tambémnão é castelista. Em suma:tal Ministério não traz em seuconteúdo qualquer idéia datal continuidade dos princi-pios revolucionários, nos ter-mos pessoais em que a defineo atual presidente da Repú-blica.

* * *

Indicados oficialmente, amaioria dos futuros colabora-dores do marechal Costa e Sil-va não encontrou razões paradeixar de fornecer entrevistasou declarações públicas. E is-to era o que lhes cumpria;pois a posse não tem que serum jogo de mistérios. Daí, oprincípio dos choques, das es-caramuças de bastidores ali-mentadas pelas vaidades dealguns, inconformados com apróxima saída, e que passamde sóis ou satélites a simples^balões furados.

O primeiro ponto de atritoideológico entre o Governo dopresente e o do futuro ocor-reu no enfoque da direçãoeconómico-financeira. E setornou mais patente com asdeclarações do próximo ml-nistro do Exterior, sr. Maga-lhães Pinto, condenando aForça Interamericana de Paz,pedra de toque da política in-ternacional adotada pelo ma-rechal Castelo Branco e pelobisonho general que desonranossa política exterior, apóshaver enxovalhado a Pasta daJustiça. O desmentido do sr.Magalhães Pinto é apenas umdesmentido formal, quase di-riamos diplomático. O que fi-cou perfeitamente claro para

todos — inclusive para os pai-ses do continente aos quaispretendíamos impingir a FIP— é que a política externabrasileira não deverá seguiros mesmos rumos de submis-são. O futuro chanceler disseque não emitiu declaração,mas, como devia fazer, es-cusou-se de apoiar a FIP. Efoi mais longe; pois declarouque o marechal Costa e Silvadará à nossa política externao traço de .alinhamento como próprio Brasil. Ora, isto éo antialinhamento em rela-ção aos conceitos do Governoatual.

De maneira geral todos osministros, inclusive os srs.Hélio Beltrão e Jarbas Passa-rinho, já fizeram declaraçõesque não se compadecem comos rumos de hoje. O rei estácada vez mais nu. A políticade enquadramento punitivo,de recusa a qualquer diálo-go, de imposição de diretrizespor dez anos (quem disse is-to foi o próprio marechal Cas-telo Branco) faz água por to-dos os lados. O atual chefedo Governo conseguiu o queainda há poucos meses pare-ceria impossível. Criar umcerto crédito em benefício deseu sucessor, apesar do maucurrículo político que êsteapresenta e em que pese àorigem e desenvolvimento desua candidatura e eleição.Amanhã o marechal Costa eSilva poderá confirmar osconceitos pessimistas que só-bre êle existem, ou desmen-ti-los. Mas, no momento, suaposse é aguardada como a via-bilidade de sair do túnel dchorrores em que se transfor-mou êsse consulado liliputia-no, que principiou com jura-mentos e terminou com per-júrios.

* * *.

Estamos apenas a dezoitodias de mudança do Governoe, em lugar de preparar o cli-ma sucessório, a administra-ção atual está é preocupadacom polêmicas que vão per-dendo o sentido enquanto afiaa guilhotina para novas cas-

sações e põe em ação suaguitarra de decretos-leis.

Em lugar de buscarem ba-te-bòcas promocionais ou sim-plesmente perturbadores, osministros do marechal Caste-lo Branco deveriam meditarsobre o que deixam de he-rança. Um país dividido, in-satisfeito em todas as cama-das sociais e temeroso pelosdias vindouros. Ainda anteon-tem a delegação de empresa-rios que visitou o marechalCosta e Silva apresentou-lheum memorial que é a conde-nação de pontos fundarnén-tais da atual política econô-mica e financeira e um pro-testo global contra os rnéto-dos pelos quais ela vem sen-do posta em prática. Se ostrabalhadores falassem; —eles que permanecem com ossindicatos reduzidos a instru-mentos de ação oficial — di-riam o que foi a queda do po-der aquisitivo, isto é, a dimi-nuição do padrão de vida,nestes três anos.

O atual Governo fêz, semdúvida, algo aproveitável.Mas a característica de des-prezo pela opinião de todasas classes, de todos os seto-res, de todos os pontos devista que não o de áulicos emconventículo, tornou as inicia-tivas inconsolidadas. Em con-trapartida, o que fêz de ruime de mau pesará por muitosmeses e anos na vida nacio-nal. Inclusive a liquidação dosrestos de instituições demo-cráticas, o alheamento do po-vo nas decisões que lhe dizemrespeito e a sistematização dointervencionismo militar emtodos os setores.

O sr. Castelo Branco que étido por cristão e católico de-veria nessas últimas semanasentregar-se a um exame deconsciência. E em lugar depretender perturbar a transi-ção de Governo, preparar-separa o dia 15 de março. Datade alívio e, devido a seu le-gado, também véspera deapreensões.

LIQUIDAÇÃOO valor dos títulos protestados na cidade de São

Paulo, durante o ano de 1965, somou NCrS 20,1 mi-Ihões ou seja Cr$ 20,1 bilhões antigos. Em 1966 êssevalor alcançou NCrÇ 68 milhões ou Cr$ 68 bilhões an-tigos. Um aumento de 237%. Já em janeiro do cor-rente ano, esse montante tinha totalizado NCr$ 8,6milhões ou Cr$ 8,6 bilhões antigos. Mantido duranteo exercício de 1967 essa proporção — o que é difícilcrer face ao progressivo agravamento das atividades

produtivas, encerraríamos o ano de 1967 com um to-tal de títulos protestados, na cidade de São Paulo,no montante de NCr$ 103 milhões ou seja CrS 103bilhões antigos. Valor êsse que representará um au-mento de 507o com relação a 1960 e 401% com re-lação a 1965.

Nas falências, o panorama é similar. Em 1966,foram requeridas 2.585 falências, o que representauma média mensal de 215 contra MO em 1965. Jáem janeiro êsse número se eleva a 328 ou seja umaperspectiva anual de 3.936 requerimentos de falên-cias. Em termos percentuais o aumento de falênciasprevistas para 1967 apresenta um incremento rie 53':.com relação a 1960 e de I.'54' "• com referência a 1965.Não temos o numero dás falências doer. tadas e nemtampouco o seu valor e das concordatas requeridos ehomologadas, nuas é do se crer que, em linha? gei ai ,acompanhem a tendência expre^-a acima.

Mas o que provam esses núineios? Ante.-- oe m.us

nada a crescente iliquidez do sistema empresarial e quenão pode ser creditada unicamente a versão da eli-minação das empresas incapazes e que proliferavamà sombra da inflação. Basta, para tanto, alinhar ai-guns'dados. Em fins de novembro de 1966, o mon-tante conhecido dos empréstimos dos .setores públi-cos e privados somavam NCrS 13.341 milhões ou sejaCr$ 13.341 bilhões antigos, dos quais NCrS 7.743 mi-Ihões destinavam-se ao setor privado da economia.Em janeiro de 1906, êsse total atingia a NCr$ 10.228milhões, dos quais NCr$ 5.657 milhões para as ativi-dades privadas. Da comparação vê-se, pelos dadosdisponíveis, que o aumento dos empréstimos à livreempresa-foi de 37%, enquanto o indice geral dos pre-ços teve uma alta da ordem de 40%. Traduzindo, emmiúdos, os financiamentos reais foram menores paraexpandir uma produção a custos crescentes, não sen-do, portanto, de admirar que a livre empresa perca,dia a dia, seu lugar na economia nacional, como de-monstra o fato de que dos investimentos previstospara 1907, nada menos do que 70% pertencem aoEstado.

Guardadas as proporçoe-. o iPaulo e o panorama do Brasilalijamento cia empresa privada, ap-radores oficiais: virem reafirmando,

no!-,,!ua ri,- Sa >o pioer-. s.-i\ o

-ar iie os o.outi i-quotidianamente.

que sua meta é defender a livre empresa.

AUTENTICIDADEO sr. Oscar Passos insiste em

proclamar a autenticidade doMDB. Mas como pode o MDBser autêntico se quem lhe pro-clama essa qualidade é o srOscar Passos?

PASMACEIRAO SNI prometeu revelar os n<--

me* dos especuladores na últimaaita do dólar. Ficou tudu por i. ¦¦¦

mesmo, como todo mundo espe-rava. Bastou que o assunto sais*das manchetes de jornais dan-vlugar à última enchente, para oi.a pasmaceira oficial se restara--lecesse em toda plenitude a',próxima alta do dosar, o annovos lamentos no,- ;..¦;; :rão ouvidos.

cie 6 bilhões aos estaleiros maio-re c 1 bilhão aos menores.

citado protocolo, por seuturno, estabelece que a Polônia.'•omente propiciara o aumentode compras de café brasileiro,caso a sua receita permita. Nshipótese positiva, adquirirá, cn-tão, em 1967, 1968 e 1303, umminimo de 30 milhfies cie dó-lares em café, tripartido nesse ,anos. V('-'-e assim que pocie nem'-ave: auia permuta im.lireta. !;-

¦ ; -a, Lua-ücne.de .iiiiiirii'' -.:-, .. oi-- ¦ o.,

SKGRP.IMO prctf-Colo ::, c.

firmf.cn entre ' : <-pdo Govíir.o i:

IM-.I i ': I

tiplicação, incrementar o giio dosnegócios, criar oportunidade cienovos empregos e aumentar a ar-recadação tributária da União cdos Estados.

Que essa expectativa de espe-ranças não se resuma em cruzei-ros amealhados pelo BNH. masre converta em efetive- giro pa-ra negócios.

m/ruiuApesar das promessas oficiais,

. r.tinua a haver cones de iuz.-¦u-ante espetáculos teatrais na,','r. <>'¦ teatros já funcionam pre-. o.emente em virtude da falta

:.•• condicionado. Sem luz, estão- '-''liados a fecha: as portas, o¦o justificará, por certo, a fama

camta! cia cultura ' que ..:¦ oas reclamam pa- a a ¦ ,:a .

I¦'( I i TH < í

Em seu delicioso livro deficção (e antecipação) po-litica, intitulado Ciaret,sandwiches and Sin, Made-leine Duke imagina uma si-tuação futura, muito curió-sa, em que o presidente dosEstados Unidos se preparapara declarar guerra àAmérica do Sul — unifica-da num só país e governa-da de Brasília — por tero presidente sul-america-no recusado a ajuda econò-mica norte-americana. Épossível que a autora, queé inglesa, tenha buscadoinspiração no famoso pro-nunciamento que o princi-pe Norodom Sihanouk, che-fe do governo de Cambo-dia, fêz no ano de 1963, re-cusando a ajuda militar eeconômica dos Estados Uni-dos por ser oferecida, se-gundo êle, "sob condiçõesque são incompatíveis coma nossa soberania". Na épo-ca, desencadeou-se, atravésdos meios de comunicaçãode massas, nos Estados Uni-dos; uma campanha de des-moralização do príncipe Si-hanouk — campanha essaque foi condenada, no Se-nado norte-americano, pelosenador Mike Mansíield, nodia 20 de novembro de1963, em que aquele poli-tico admitiu que "certas

agências do governo dosEstados Unidos" eramacusadas para realizar es-forços para a derrubada dochefe do governo da Cam-bódia. No entanto, se a au-tora de Ciaret, Sanduiichesand Sin necessitasse de ou-trás fontes de inspiração,poderia recorrer a um tra-balho, muito interessante,publicado pela revistaThink (que é editada poruma grande empresa pri-vada, a IBM), em seu nú-mero de setembro/outubrode 1964. Trata-se de umartigo da autoria de Sol M.Linowitz, então presidenteda Junta Diretora da Xe-rox Corporation e hojesubstituto do embaixadorLincoln Gordon na Subse-cretaria de Estado para as-suntos latino-americanos.

Nesse artigo, intituladoPor trás dos mitos sobre citijuda externei, Linowitzafirma, textualmente, que"a ajuda externa é um bomnegócio", informando que"mais de 80 fo do nosso di-nheiro para a ajuda exter-

na é, atualmente, gastoaqui, nos Estados Unidos".Já tínhamos visto persona-lidades influentes dos Esta-dos Unidos dizerem o mes-mo, inclusive Douglas Dil-lon, ao tempo em que erasecretário do Tesouro dogoverno Kennedy, peranteo Congresso norte-ameri-cano. Mas o artigo de Lino-witz vai mais além, sendomuito significativo, paranós outros, por causa doposto que aquele homemde negócios ocupa, nos diasque correm, na hierarquiadiplomática dos EstadosUnidos. Êsse trabalho deLinowitz simbolizou, tam-bém, o novo espirito dachamada "Aliança para oProgresso", que acabouprevalecendo sobre o espí-rito inicial e transformandoem letra morta a Ata dePunta dei Este. Refiro-meà "privativaçáo da alian-ça", de acordo com a ex-pressão consagrada poste-riormente, quando as pró-prias autoridades diploma-ticas norte-americanas pas-saram a dar ênfase espe-ciai a uma política de es-tlmulo dos investimentosprivados na América Lati-na. A partir desse instante,toda a ajuda de governo agoverno, fornecida pelosEstados Unidos, transfor-mou-se num suporte es-sencial a essa política de"privatização da aliança".

Assim, a idéia original da"Aliança para o Progres-so", que era a da Opera-ção Pan-Americana, pro-posta pelo presidente Jus-celino Kubitschek a partirde uma carta que lhe en-viou o embaixador Osval-do Aranha, foi por águaabaixo. Kubitschek preten-dia que os Estados Unidos,reconhecendo que o atrasoda América Latina era pe-rigoso para a segurançacontinental e que os pre-ços dos produtos latino-americanos sofriam umcrônico processo de dete-rioração, concedessem aju-da maciça, de Governo ,,Governo, através de umainstituição centralizada e

Hennano Alves

na qual todos os paises-membros da Organizaçãodos Estados Americanos ti-

vessem Igual representa-

ção. Diante de tal propôs-ta, houve um fato real-mente sensacional, do pon-to de vista da política in-teramericana. durante *conferência do ConselhoInteramericano Econômicoe Social, realizada em

princípios de 1960, emBuenos Aires, quando oatual chefe do governo deCuba, Fidel Castro, apoiou,Integralmente, as propôs-tas do representante brasi-leiro, embaixador AugustoFrederico Schmidt. Essaidéia era, no fundo, a mes-ma que o senador norte-americano J. William Fui-bright, presidente da Co-missão de Relações Exte-riores do Senado dos Esta-dos Unidos, hoje em diasustenta: a da despolitiza-ção da ajuda externa, atra-vés de uni organismo in-ternacional isento, para o

qual contribuiriam as na-ções economicamente maisadiantadas, Inclusive — ••:

especialmente — os Esta-dos Unidos.

O artigo de Linowitz, re-

prçsentando a nova men-talidade, reconhecia que asautoridades norte-america-nas estabeleceram intime-ros incentivos as emprê-sas privadas das EstadosUnidos, no campo da aju-da externa. Entre eles,enumera o programa decrédito às pequenas e mé-dias empresas; a criaçãodas sociedades de poupan-,ça e empréstimos; o pro-grama de incentivo áspesquisas para investimen-tos (em que a metade doscustos é paga pela USAIDquando uma pesquisa nãoredunda em investimento);os acordos de jr-antias deinvestimentos — como oque o Brasil firmou —contra "os riscos de incon-vertibilidade, expropriaçãoou confisco, e danos resui-tantes de guerra, revoluçãoou insurreição". O chama-

do cooley loan programque estabelece fundos etumoeda local para emprés-timos às firmas norte-ame.rieanas, etc. Além disso,explica Linowitz que a aju-da externa também "está

familiarizando os povosdessas áreas (as rubdesen.volvidas) com as mercado-rias norte-ame rie anas.abrindo mercados para osnegócios dos Estados Um-dos, e criando condiçõesfavoráveis para os investi-mentos p r 1 v a d o z norte-americanos". Chega, Inclu-sive, a mostrar um exem-pio interessante: a admi.nistiação de transportes daíndia, que pretendia com-prar locomotivas inglesas,"relutantemente aceitou o;critérios norte-america-nos", adquirindo-as nosEstados Unidos. "Desde

então, afirma êle, os In-dianos se têm interessado,quase exclusivamente, pt-Ias locomotivas norte-ame-rieanas."

E há, por fim, o princi-pai, quando Linowitz ãhque "o programa de aju-da externa também «táajudando a estabelecer, nasnações recipientes, políti-cas orçamentárias e mone-tárias seguras, que íavortj-cem( por seu turno, o de-senvolvimento econômico eo investimento privado".Afirma, ainda, que "o

programa de ajuda está ih-fluenciando as políticas pú.blicas e as ações privadatde dezenas dc nações, ároda do mundo, no sentidodo progresso e da lib*rda-de". O artigo é esclarece-dor, pois demonstra qxut achamada ajuda externa ti-sa, antes de mais nada, aajudar a expansão da eco-nomia norte-americana noplano mundial. Se alguémquiser entender por que a"Aliança para o Progres-so" falhou e por que os Es-tados Unidos passaram, noperíodo Kennedy-Johnsona apoiar, cada vez mais, osgovernos fortes, com basemilitar na América Lati-

na, basta compulsar os ds-dos acima — e muitos ou-tros, que existem em toda»,

as Capitais do Continente,

sobretudo Washington.

($~&Vf~B4rt<j*>-*

i. fiiifin disse cm artii/o'-.-'•ate o professor Glyeon

cie Paiva "gente rfrmms¦¦pode o desenvolv.men-

to " Dado o hábito brasi-ii-im mcoercíve! de mtilti-píicar crianças sem miilti-píiciír rendimentos, o pro-'•'-:-''"¦ sugere a adoção, en.

lóü. de medida p-reec-- ida por Enke. em The

í :,o.o,ie Journal: cauaí"-'"'ní'ifi,-/nr oanhará tu»

;inno-iii|Tiii;io a d i cional,oe. que atravessar "

i .... an ¦ ,!•¦ lar rie io •'!-iiloc .'len-uer (! ,„>:-nttto,..'

Imaqcns o impedir

- .!¦ -,;. i eu '' 7 em ¦¦

>:, ,(i i- n,,-.' instifiiiif.'!¦¦-!

(,.r/:t re. irgvind' ¦ :: ¦¦¦'teúe. v, ais <¦'-'

¦;¦ dn c-': -,: ¦'': ¦¦:¦ Jr. -,-r»;-'- co-, <• .

trígêmios, q u a drigèmeos,'inincfue. Com o dinheiro-beneficio açu mu Indo dessemaneire, o pai em poten-caí julga-se habilitado asatisfazer, enjun, soiilios '•',paternidade efetiva. Tea ,,recaiu ao de esconder < .-¦

• ióos ao S'-r anunciada '-''¦ -ire rio fiscal c/o Mimste"o do Trabalho, ou rie •>¦¦>•reijistra-los, para -'do per-•ter as graças da lei. O .a--

: ir-o luio-famílm Scrv'r<:'¦•.ir. aumenta-la. .Vão e-'-

'.O' ; - Ci" 'IO f.'íi! ¦- :.; c-

C. D. A.bateria. Os profissioncitensaiai ' íoi; treinam.1 riu-rante o dia: os aviadoresexecutam de dia e de noUe.O niido que fazem, nàopreciso descrcvè-lo, nemaí-c.s saberia fazer a des-criçao. Os ouvidos dos não-baterista* sabem muitoC"'iv o que ele é. F.ssa pa-lavra bateria já significa"estrondo

prodtirido porobjetos que batem uns nosoutros", "arremetida. assai-

"dispo.rer da artilha-' '. Tan.bem siçni/ica "''¦-

que.'-'¦as a lazer

, lão.- -n.

lho». Se não perder, Qza*dele, pois aí é que íe can-*-tata a -validade dessa for-ma de controle. Quem re-siste í estridincia. ao mftí-*acre auditivo, de uma boubateria bem manejada ealguns metros dc distanciai'Os próprio* bateristas fica-rão neutralizados, pois pa-ra eles tocar bateria é su-perior a tudo, e òbvianxen-íe impede atividades cor,romitaníct,

A .-.oltição c, pois. a fguinte; initiíiicionalUar <';oareriu como método amconccpcioncl, levando-a 'v.las. arraiais, fazendas >se preciso fôr, a selva, cl<-morio que os brasileiroCo yeral percam a tenteÇão e prazer de anuir, dcter família, de legar lei

0"'.c a alguém. Aoaoaru:•"•'"' fin de algum, anos, ¦¦¦população brasileira:1 .Vé-O Serv ço \acionai de De ças Mentais selecionar-." "e iodos os habita u- ¦¦

'¦ ¦"••'••" '/•<*•. Y-''r -'•'•¦»¦ !-

¦; r.bs-r ..-

Page 7

l.° Caderno CORREIO DA MANHÃ, Sexta-feira, 24 rie fevereiro de 1961

Faveladosapelama Negrão

O presidente da "Asso-

ciação Pró-Melhoramentoda Vila do Vintém", emRealengo, sr. Artur Ama-ro da Silva, e um membrodò Conselho Fiscal destaassociação, sr. Júlio Sara-te, estiveram ontem noCORREIO DA MANHA,

para apelar, em nome detodos os moradores do lo-cal, ao governador Negrãode.Lima, no sentido de queseja baixado novo decretode desapropriação da área

que ocupam, já que o de-creto anterior, de n.° 869de 1962, expirou no dia 19.Segundo eles, somente êstedecreto pode salvá-los dasações dos grileiros, que, de

posse de documentos "ior-

jados", querem o despejode vários moradores, tendo

alguns, inclusive, vendidonâra terceiros, terrenos on-

4e estão localizadas mora-dias de favelados. "Com o

decreto, afirmam, teremosniais cinco anos para pro-var a falsidade das do-

çümentações apresentadas

pejos grileiros".¦Apelam também para

qúe" o governo do Estado

tome providências, no sen-

tj.dq de passar às mãos da

associação, o controle do

fornecimento de energia

elétrica à favela, controle

esfé, que, segundo eles,".vçm. sendo, feito pur umacorjjissão de moradores, no-meada pela. Comissão deEnergia Elétrica, com gran-de

"prejuízo para os favela-

tíbsj visto a falta de hones-fidade desta comissão, emitíuitos casos, não fornece•**- apesar de já pagos — osreíógios medidores de con-Sumo, cobrando destes mo-radores, o dobro do que de-veriam pagar, além de terencoberto um desfalque doNCrS 10.000,00 (dez mi-lhões velhos) de um rieseus membros, sr. AntônioXavier."

Com tetos afundados, ra-chaduras nas paredes e in-filtração de águas, cerca de50 escolas primárias estãoseriamente ameaçadas, ten-do o govêmo do Estado au-torizado sua imediata re-

paração, utilizando a ver-ba de NCrÇ 4.000,00 (CrS4 milhões antigos).

A Secretaria de Educa-

ção, através de sua Asses-soria de Imprensa, informa

que a localização cias es-colas em prédios antigoscontribuiu para aumentar o

perigo, o que não aconte-ce com os ginásios, na suamaioria modernizados ouem prédios novos.

Inicia-se, hoje, o ano le-tivo, nas escolas primárias,quando as professoras de-verão apresentar-se paradar início às aulas no dia1.° de março. No dia 10 de

março serão iniciadas asaulas rio curso secundário.

VERBA

O sr. Luiz Alberto Bahia,chefe da Casa Civil do go -vernador Negrão de Lima,vai avistar-se, hoje, com oministro da Coordenaçãodos Organismos Regionaispara tentar a liberação daverba de NCrS 5 milhões(ou CrS 5 bilhões velhos)a ser aplicada nas obrasde reparo aos danos cau-

sados pelas últimas eu-clientes na Guanabara.

BUEIROS

Todos os bueiros existen-tes entre à Rua Pedro Amé-rico e o Largo da Glória es-tão totalmente entupido--,segundo informação do eo-merciante Paulo Federman,da Rua do Catete, 33. Os 100caminhões que retiraram alama do local se esquece-ram dos bueiros, ficandoestes entupidos por peque-nos detritos.

Afirmou o .-'.'. Paulo Fe-dermani que éle e outrosmoradores estão alarmadoscom a possibilidade de no-vas chuvas: o trecho é, emsua maioria, ocupado perconstruções muito antigas,seriamente ameaçadas seocorrer outro temporal nacidade, dentro das próximashoras.

O Departamento de F..--tradas de Rodagem infor-mou ontem que foram res-tabelecidas, integralmente,as condições de tráfego emtodas a.s vias atingidas pe-

TEMPORAL AGRAVOU POLUIÇÃO DA PRAIA DE BOTAFOGOA praia de Botafogo, que

contou, ontem, com razoa-vel número de banhistas,continuará interditada pelaSuperintendência de Sai;-de Pública, em virtude cioalto grau de poluição cons-tatado em suas águas, agra-vado ainda mais, depoisdo temporal da semana

passada. As outras praiasestão Liberadas e iora de

qualquer perigo, embora

continuem recebendo cloro.¦ O Departamento de Sa-neamento, que confirmou a.sinformações da SSP, escla-rece que a construção detrês vertedores. em caráterde emergência, um riéies jáiniciado na Rua São Cie-

mente, em Botafogo, evitará

que isso volte a acontecer,

pois as águas poluídas, pro-venientes dos morros, serãoseparadas e controladas an-tes que desemboquem nomar.

VERTEDORES

Explicam os técnico.- doDepartamento de Sanea-mento que os vertedoresserão de grande utilidadena ocasião dos temporais.As águas, quando vieremci m violência e sujas atra-ves dos diversos rios cieBotafogo, deixarão todas asimpurezas na galei ia decintura já existente, nãoalcançando o mar. A água

Imipa será desviada pelosvertedores até a praia. Essamedida evitará a poluiçãocias águas e as constantesenchentes de Botafogo.

A remoção de terra e pe-clras das principais ruas daLagoa foi, ontem, anuncia-da pela Administração Re-

gional do bairro, junta-mente com outras provi-dências, como reposição de

paralelepípedos e vistoriade locais alagados e querepresentam perigo para apopulação.

São as seguintes as pro-videncias anunciadas pelaAdministração Regional daLagoa:

Remoção rie pedras e ter-ra: Ruas Almirante Gui-

lhobel; Sacopà, junto aon.° 279; Epitácio Pessoa, em

frente à Favela da Cata-cumba; Niemeyer; Corte do

Cantagalo; Euclides Figuei-redo; Fonte da Saudade;Conselheiro Macedo Soa-res; Negreiros Lobato; Ben-

jamin Batista, entre as RuasAbade Ramos e NascimentoBittencourt (desdobramen-to de matacões com foga-cho); Diamantina (desobs-truçáo de vala); reposiçãode paralelepípedos nas RuasSacopã, com reconstrução

parcial da galeria de águas

pluviais; Lopes Quinta; Fa-ro; Marques de São Viciai-te (capeamento asfáltico);Cedro; Mary Pessoa; visto-

ria nos seguintes locais: ga-

ragem do edifício sito a Rua

Almirante Guilhohei n."131, por havei- a mesmadesmoronado; Rua MinistroArtur Ribeiro, junto ao n.°84, em barreira que amea-

cava ruir: favela situada na

Rua Barão da Torre: Es-trada Santa Marinha. 501

(queda de barreira): RuaInglez de Souza n.° 7 (des-loeaniento de pedras no rio

que por ali passa): ReaBarão da Torre ns. 36, 40 e42 (queda de barreira,ameaçando esses prédios);Rua Campos Porto (remo-ção de barreira e pedrascaídas) junto ao li.0 IM.Kua Major Rubens Vaz jun-

to aos predio.- tãli e -41 iti

(barreira caída); Rua Mar-

Ias dunas. Ü próprio Dc -leito Rodoviário e-la dano,cobertura aos trabalhos dilimpeza do bairro, e. ain-da, instalando banheiros isanitários de emergência mMaracanãzinho.

De acordo eom o DER .situação na Avenida 1', a-sil ('¦ vic normalidade toial1> e n s o a 1. equipamenio- imáquinas do Distrito Rodoviário continuam prestanc,auxílio aos trabalhos de drsobstrucão do Corte c.Cantagalo. iá livre das barreiras que ali caíram.

quês de São Vicente ( cem-

de quanliriaiit oe oo de pe-ora caída sóbre o predio):Rua Bogari (barreira caíri.,

impedindo o acesso aos mo-

radores); Praça Corumbá

p.° 3 (barreira caída.V Rua

Aniònio Parreiras ns. 60 c

94 (prédios em observação,

em virtude (ie queria Oe

barreira); Rua •! o a q u i m

Campos Porio, junto ao n."

42 (pedra ameaçando des-

locar, em virtude de oueoa

de barreira): Rua Duque

Estrada, junto ao n.° 3C

(queda dc barreira e pe-d r a s); Estrada Laboriau

(obstrução parcial por ries-loeamento dc pedrasi; Av.

Epitácio Pessoa, atra. Oo e..u

1.72 (deslizamento de terr O

Furacõesinalam naAlemanha

BONN. Alemanha Oci !i c-lal (Reuters-CM Acosta alemã rio .Mar doNnrtr foi varrida, ontem,

pnr luracoes que mataramoito oessoas. feriram riere-nas rie outras e causaram.'.rando* transtorno'* à na-\ej;ieã". impedindo a car-lida. (Ir Hrernerhaven. dotransatl; nlico "U n i t o dStates".

O navio alemão "Gem-

ma", de 320 toneladas, lan-cou pelo rádio um pedidode socorro urgente, capta u>em Brest. na Kl anca. ti: n-una sua posie m como pro-xima ao estuário do Elba.L'm etiller pe.-queiro licia' -d és. o "Berei", pediu abi iaimediata, informando oueeslava fazendo acua a oitomilhas an norte de llelign-lanei. Outras mensagens,chegadas a Haia. inlorma-vam que o na\ io ciinamai-

quês -Trio.-", oe 2911 tom -

ladas. encontrava-'-!' e.n.¦.¦crias dificuldades ao lar aicie Endem. necessitando desocorro urgente.'

As tempestades, que se

prolongam há três dias. der-cubaram árvores e postestelegráficos, ti rrancanrio,torcia, vários telhados d(*casas, mas náo causaramnenhuma vítima ontem,embora náo se saiba seexistem feridos.

DER MOSTRA QUE RIO VOLTA AOS POUCOS AO !\ORiVIALSóbre a situação nos de-

mais pontos da cidade, in-

forma o DER-GB:3.° Distrito — Irajá ->-

Situação normal. Em anda-mento os serviços de repa-ração da ponte da EstradaJoão Paulo. O restante do

pessoal, bem como máqui-nas e equipamentos, prós-segue prestando auxílioaos. trabalhos de desobs-trução de Santa Teresa.

4.° Distrito — Realengo— Normal a região. Pon-te parcialmente interditadana Estrada Intendente Ma-

gaihães (apenas metade da

pista). Trata-se, porém, de

obra de pequeno vulto, a

ser executada pelo próprioDistrito Rodoviário.

5.° Distrito — Jacarepa-guá — Área das mais eas-tigadas pelos temporais. AEstrada Grajaú-Jacarepa-

gúá será reaberta, prova-velmente, amanhã. Prosse-

guem os trabalhos de suadesobstrução total. Já ío-ram recuperadas, precária-mente, as pontes da Estra-da do Pau da Fome e daEstrada rio Rio Pequeno,

que deverão ser substituí-rias por novas estruturas.Diversas ocorrências de pc-queno vulto, registradas ca

área do Distrito Rodovia-rio, nas pontes e demais

obras de arte. estão sendorecuperadas, pelo próprioDER-GB.

íi.u Distrito — Bangu —

Permanece interditada ape-nas urna ponte na Estradado Marapicul, cuja recupe-ração já foi iniciada. Orestante da área apresentasituação normal, estando oseu pessoal disponível,além de máquinas e equi-

pamentos. ciando coberturaá área do Centro.

7.° Distrito — CampoGrande — Restabelecido otráfego, em caráter provi-sório, na maioria das pon-tes que haviam sido inter-ditadas, na região, em con-seqüência dos temporais.Ponte provisória de madei-

rn na Estrada da ilha, jáem tráfego. O DER-GB es-tá providenciando contra-tação de firma emprei-teira especializada paraexecução de obras oe re-cuperação das pontes. Opessoal do Departamentovem colaborando, também,com os demais órgãos doEstado, na remoção dosflagelados.

8.° Distrito — SANTACRUZ — Interditada a Es-trada rio Campinho, emconseqüência de desaba-mento de ponte. Firmaempreiteira já designadapara iniciar os trabalhosde reconstrução. O rompi-mento cio dique do RioGuandu provocou inunda-cão total de enorme áreada Baixada cie Santa Cruz.As águas do rio baixaramhoje, permitindo o início

dos trabalhos cie recon.s-Icação do dique. As pers- ¦pectivas indicam possibili-dades de os serviços seremconcluídos amanhã, quieta-leoa. O restante da áreaapreseiva condições nor-mais. Iruimeros desabriga-cios foram removidos paraa Fazenda Modelo, onde o7.° Distrito Rodoviário estainstalando sanitários e ba-nlieiros de emergência.

SANTA TERESA — Rea-berto o tráfego da Rua Al-mirante Alexandrino, ondequatro barreiras consecuti-vas caíram junto ao mime-ro 781!, havendo, porem,necessidade de obras riecontenção das encostas, jaem l;ce de planejamento.A Rua Prefeito Juão Fe-lipe está interditada, pordesabamento de encosta,nevenclo ser iniciaria, ainda

esta semana, a construçãodr' muralha de sustentação.

LARANJEIRAS — Prós-seguem os trabalhos de re-moção dos escombros dostrês edifícios que desaba-ram, com a participai ,io denombeiros e projetores (ioExército. O DER-GR atuaem três frentes de traba-lho, com (escavadeiras e ca*minhões oo Departamentoe particulares (alugados),em cada uma delas, em re-gime ininterrupto de 24 bo-ias por riia. com diferentesequipes de trabalhadoresque se revezam. Não haprevisão de prazo naraconclusão d o s trabalhos,em face oa- característica.*• ¦ ncciais e adversas riooicsino, (pc o b r i g a m aconstantes para lis a ç õ e ..para retirada de corpus riasvitimas.

do

Corroio da Manhã

VENDAGARANTIDApara aquiloque você querOFERECER nascondições quevocê DESEJA.

m^

Wiim imhiwitottt**—*************—

m**- <§>

Ohw fe BRÂtfDÂO MAGALHÃES Cia. de Engenhada e Construções

''^^S^^m^''- -""-' " f*mts%?t

A'/"'-"'''>i-"i-VSí"í''""^íí?i& ¦,,v'&fe'i*í*íBnÉèwãí37Í..^^ -."'¦¦-.¦ ¦.-.- '¦-.-•*¦ <-¦*>¦ ¦-¦.- ¦¦:&.¦

.-':''í^lwTvS-.v^ '¦¦'¦¦¦"¦:¦ .''¦" .. ¦ :-.£.,.,...¦ ..';•

Local: Inhaúma. 10 salas

Oto éa CÀENCO-CÀHU-Engenharia e Construções

Cumprindo suas meias no plano educativo, o Govêmo Negrão de Lima, através

cia Secretaria de Educação, entregará, até o dfa 28 dêste mês, dez novas escolas com 60

salas de aola, construídas nos mais modernos padrões de arquitetura educacional.

0 Plano Educação - 67 prevê a inauguração de 1.100 salas de aula numa media

è três saias novas por dia.M escolas de fevereiro de 1967, colaboram as seguintes firmas construtoras:

Secil - Sociedade de Engenharia Comércio e Indústria Ltda.; Brandão Magalhães Cia. de

Engenharia e Construções; Caenco-Cahu - Engenharia e Construções Ltda.

ociedaè de Engenl$riar Comércio e Indústria Ltda,

iiil.r.."" ¦ JA, '"' ':¦ ~, -»¦- o*~ •

Local: Snntíssimo. 5 salas

V-.•¦ ¦;

AA..'!." -.y*á$f s-s^í^M^n^ss^x^m^ .^-¦¦^'-- "**

A**P—íc ' ¦¦¦'¦ -jiãi£&** '^-Opwím^ &¦:•?¦<?*'¦'¦

-...VSKHO Cf |f^,SS-M,.,..

lí!'!: f'!

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sLocal: Realengo 10 sfilns %I

Ltda.

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WÊSáí^^i: - - -7 ¦ m^M' y, r&* '¦

íl[nei!: Magalhães Bast'is. S salas

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Page 8

- -U/-T ti —y~

cor, hei o da TI (VI 1.° Caderno•mcnrtwTiwniWTiBirii nwrjv"*

mamo POLÍTICO

Problema cie unidadeameaça Frente Ampla

Eiiqtinnío o ex-governador Cario*.Lacerda dava a conhecer que j(i pociiricmifnr com o niimrro indispensável dejjnrlnnicntares que uni constituir o rui-cleo originário tia Frente Ampla, ou doseu sucedâneo, o terceiro partido, o sr-itnrior Oscar Passos voltava a impug-r.ar a inclusão do MDB no movimentopolítico liderado pelo ex-governador,afirmando que mio tinha cabimento adissolução rio único partido de Oposi-cão, parvi dar lugar no nascimento deuma nova agremiação oposicionista.

O senador que preside o MDB refu-lu a opinião do sr. Carlos Lacerda dcque a sua agremiação ainda não pôdedesempenhar o papel de Oposição, acen-tuando quc competiria ao ex-governa-dor da Guanabara tentar o ingressovar. fileiras emedebistas, levando paia11 li as suas idéias e a sua eombativi-dade para dar ao partido o que êlejulga que esteja faltando.

O quc não se justifica, no entendertio sr. Oscar Passos, é que o MDB seculodissolvu, somente paru agradar aosr. Carlos Lacerda c permitir que omesmo ¦ascenda às culminâncias davida partidária para freqüentar asmanchetes dos jornais''.

Sublinha o senador pelo Acre que7ião e contra a formação nem do ter-ceiro, nem do quarto partido, porque', MDB inscreveu, em seu programa, opluripartidarismn, mas isso não jtisti-fira a dissolução do MDB, que já éum partido político definitivo.

Informa o dirigente emedebista quecin maio pró.rimo será convocada umaconvenção partidária para introduzirmodificações nos Estatutos.

O tato dc haver a possibilidade dcale/uns elementos do MDB se transfe-rirem para o terceiro partido não che-ga a preocupar o senador Oscar Pas-sos. Éle acentua, porém, que até agora,os nomes apontados pelo sr. Carlos Lu-cerda corno dispostos a abandonaremo partido, não confirmam as declara-ções do ex-governador.

As restrições que estão sendo fei-tas pelo senador Oscar Passos e pornutras figuras do emcdvbismo quantoa adesão do grêmio à Frente Anipínindicam, ao contrário do que supõe »sr. Carlos Lacerda, que persistem sé-rias dificuldades « transpor, antes quen Frente Ampla se constitua em íè>»-mos que .signifique, realmente, a am-plituríe que o nome sugere.

yiiaraaUm Knipo de moço- da

ARENA, cognominadode 11 Guarda Vermelha do

partido oficial, estevereunido onlem. em petitcomitê, oara ouvir o l.eo-rico do grupo, deputadoD.ialnví Marinho, quc dis-sertou, mais uma vez, so-bre os objetivos do movi-mente» Depois de assina-lar que a Guarda Verme-lha não representa umaameaça, mas uma solu-ção — ,iá que se destinaa preencher o vácuo emquc caiu a ARENA coma falta rle doutrina e pio-grama - ficou assentadoque r prmt ira providen-cia a m¦•¦ tomada em Bra-sília. no próximo dia 1"

petitde março, seria um ba-lanço de forças para sa-her a verdadeira dimen-são do grupo.

Em r-.eguida. compete-ria. ao próprio sr. DjalmaMarinho redigir uma es-pécie de Estatuto daGuarda, no qual ficariamesteriotipadas as diretri-/es que haverão de servirde roteiro aos moças are-nistas.

Foi no curso da reuniãoque o deputado GilbertoAzevedo revelou o tom dodiálogo que, na véspera,manteve com o marechalCosia e Silva, ao .ser porê - te interpelado sóbre aorganização da GuardaVermelha. Falando aspe-ro. o marechal indagou:

(-Jiie história de

f)

Guarda Vermelha é essa.sr. deputado?

, Ao que o sr. GilbertoAzevedo teria respondido:

E!a foi inspirada porsuas pióprias palavras,em Taquari. presidên-te...

E ajuntando:Não disse o sr., naque-

Ia. opo' tunidade. que que-ria governar com os mo-ços? Pcis bem: a GuardaVermeiha constitui-se dasmoços; mas de moças compensamento maduro.

Estiveram presentes,além dos srs. Djalma Ma-rinho e Gilberto Azevedo.os deputados Edjlson Tá-vura. José Carlos Guerra-e mais retardatàriamenteo sr. Israel Pinheiro Fi-lho.

Divergências st» organizarem em uma nova agremia-

ção partidária.

A razão que vem retardando a de- YI<Mllúri'tsc-rotaçSo da Reforma Administrativasão a, divergências existentes entre Declara o senador Paulo Sarusalesr. Hélio Beltrão (ou o sistema Cosia quo sumc,llU, ,,(l,orçara H exercer -o seue Silvrj e o presidente Humberto Cas- mandato depois do terceiro ano. O-tolo Branco. três primeiros períodos vai utilizai»

As reuniõe- que -o têm reíili/.nd,. escrevendo as suas memórias, embora

nos ultimo.- dias. nao propiciaram » deseje continuar atuando politicamente.Diz o representante cearense quo

a vida política acabou afastando-o in-tf iraiiiente tios livros e apesar de cin-qüentão rum pode cumprir o compro-mi.-so que ris.-dimira consigo mesmo:viver da literatura e pela literatura.

superação das divergência.-. O man-chal Castelo Branco tom afirmado quc-

ó assina a Reforma com a qual con-

cordar e. oiitn os ponto.- de discórtiif,se inclui a Diretoria de Aeronáutica

Civil.

O governo de.-ejaria que a DAfosse incluída entre o> órgão- :i-, \p-nistério dos Transoorte., ma- ,-, i';»-:-

ro pre.-idelite pretere que a-mélr i.,:.

povtanlc setor continui ,-ob .. rontró!'

do Ministério da Aeronáuii»»i t<--,-• q:,.também -en ihiliza o rnini.-tro K.iiua: I

Gomes, ma.- oue tem um opo-p... ,„., .

:;-o do ao\ éi :'.'•: o :;-:ii ec:»,al ,I:ar, ¦ '['.•

Si a Rolonna A-imini -' .,i';\ a ;,.

Wi decretada até o oia 28 cio i-oü.-o»,*> sr. Castelo Branco n,i i mais o- o,

íro •' -'.' . porque a pai lir d, 1" ri, <¦:

rn o ("oiiare- -o Naci-»»'.a! e • -.-. aci, n;rvdo regular,nei:-'-

()> quc lo|i;mi

Oiiarlit parliili

o

(Inlem foi re-\ ciado o iiumeiM exa-U ue senadores que estariam compl o-inetinov com o terceno pa.rtiiio ou aI» -ente Ampla.

Seriam eles < .- .-:.-. Joa-, Abraã-,.ne IPiiás; Sebastião Aicher. rio Ma-

iiiiião; lp-/erra Neto, or- Mato Ci- ¦¦

of-iiipo tie Oliveira Branco, do [':.». a-: a: Artur Virgílio, rio Amazona.--: .Io-.-1 .:;:;! ;o ,je Morais, fie Periiamijuco.

o- .-;¦-. Mário Martin- e .(• . ,aere.-centou-se ««

lan» . . nu,via não decidiram.

Kcjl-illHI

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e.»ue

Üj/Íl EjjO 1 UlJjnL Ii\JA.1Lj

ECONÔMICO-SOCIALBUENOS AIRES (AP —

Reuters — l-'P — CM) —

A Conferência de Chance-leres terminou o estudo fiasnormas econômica-,- sociaise culturais que serão in-rorporadas á Carta da <'»-

ganização dos E s I a d o sAmericanos.

A Comissão de TrabalhoB, que correu o risco deparalisar seus trabalhos de-\ ido a acres polêmicas deprocedimento, evitou on-tem um svrio atrito, ao de-cidir que sejam os minis-tros do Exterior, constituí-dos em "Comitê de Inicia-Uvas", os que se devempronunciar sobre as nor-mas de retificação e vigén-cia das reformas.

ENCERRAMENTO

Segundo alguns, ésteproblema da retificação po-floria ter suscitado amplosdebates de interpretação,que comprometeriam o lér-mino dos trabalhos no pra-zo estabelecido, isto é, do-mingo, com a sessão sole-ne de encerramento. Sá-bado será o dia dedicado

ao repousi dos represen-tantes que desde o dia lãtio corrente ertão em at;». i-dade e também a permitira elaboração de todos osdocumento:-: que devem sersubmetidos a assinaturados chanceleres.

PRATA

Anunciou-se oiicialmen-le que a Conferência deChanceleres da Bacia doPrata realizar-se-á entreos dias 27 e 28 do correu-te. Durante esta vetmiâo,a qual estarão presentes osministros do Exterior daArgentina, Bolívia, B ',

Paraguai e Uruguai, serãoanalisados problemas vin-colados com a economia po-lítica dos países que delaparticipam. Dc modo par-ticular, esta Conferênciaestudará o aproveitamentodas riquezas minerais exis-tentes dentro do perímetrofronteiriço rios aludidos

países, e favorecer a estaregia", onde habitam 50

milhões de nessoas.MEMBRO

Trinidad-Tobago tornou-

PETRÓLEO BRASILEIRO S/APETROBRAS

FNhFNHFPOSEstamos recrutando Ensenhoiros para preom hine-nlo dc

3 (cinco) vagas de Profissional Estagiário, exi !cni>»s r.o Sei-viço de Processamento rle Dados da Coiniss.io Kemoii.il d,Coordenação da BAHIA CRF11A ca: Salvador. Aos lia-bilitados será dado treinamento esperiah/aoo.

REQUISITOS:

a) ser portador de Diploma registrado (ou equiva-lente) dc conclusão do Curso de Kngenliaria.

b) Idade: ate -lã anos.c) Documentos: 1. Prova de quitação com n serviço

militar.'!. Titulo dc Eleitor.'.',. Carteira de Identidade.

VANTAGENS:

a) Salário Compensadorb) Participação nos lucroscl Adicional de Periculosidaded) Gratificação de Fériase) Completo e Avançado IT.iiin Assislencial

INFORMAÇÕES e INSCRIÇÓKS:

A;, inscrições eslao abertas ei.ne o- 111.i.¦ 2»i»-:i e :i-.l-i)7,nos locai.s abaixo:

Salvador: Av. P-iado- Unidos. '-7 - s. ,,KKdifício Cidade tle AracajuTels. 2-Ü272 e 2-0270

Guanabara: Av. Rio Branco. III - lf'.'> andarCentro -- Tel. 23-218:1

(>;:;ti4

se ontem o primeiro novom em b r o da Organizaçãodos Estados Americanos,desde que a OEA foi fun-dr.da em 1948.

O : eeretário-geral daOEA, José Mora. saudou aadmissão de Trinidad naOrganização d e clarandoque representava a am-

pliação do? horizontes dosistema interamericano, eti i s s e: "Trinidad-Tobagoconseguiu conquistar suaindependência sem caos,derramamento de sangue,ódio, eausticidade ou lu-

tas fratricidas. Escolheu aestrada do comportamentodemocrático e lançou basespara um Estado moderno".

Trinidad — Tobago —tem um milhão de habitan-tes e está situaria a 25 kmdo Delta Orinoco. Estasilhas tropicais, as quaispertence o 22.° membro daOEA, possuem açúcar e ca-cau, principalmente, queconstituem sua maior ri-qtieza. Sua superfície to-tal é rie 5.139 km quadra-rios, sendo Trinidad (Capi-tal. Porto Espanha), amaior ilha, seguida de To-bato e cinco ilhas menores(Pequeno Tobago, Monos, ¦Chacachacare, Gasparee e11 liemos; .

CÚPULAOs chanceleres americanos

aprovaram uma fórmuladiplomática para fazer comque o presidente da Bolí-via participe da Reunião dePunta Dei Este, mencio-nanclo o problema da me-diíerranoidade. A decisãocontou com o voto favorá-vel, segundo se soube, dosr. Alberto Crespo, chance-ler boliviano.

O projeto de declaraçãoque seria feito em PuniaDel Este. incluído no PontoII. sóbre ação multilaleralpara projetos de infra-es-trtitura. é textualmente oseguinte:"Deve-se atender, tam-bém de modo prioritário, ámobilização de recursos pa-ra a preparação e execuçãode projetos de infra-estru-tinas, que facilitem a par-ticipacâo dos países do Me-riiterráneo no intercâmbioregional e internacional."

COMITÊA Argentina apresentou

seu projeto dc Comitê Mi-litar. derrotado, ontem, pa-ra responder ao desafio tleHavana, disse o chancelei»Costa Mendez. em declara-coes oficiais á imprensa,acrescentando que seu paísteve uma única preocupa-ção: "A segurança continen-tal face a todos os povos daAmerica, que a necessidadeera impostergável e talveznáo se apresentasse de nó-

¦ vo em muitos anos."

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MILITARES

GUERRA

Assumiu ontem a dircção-geral du Motomccaniiaçfio do

Exército o gen. Adolfo João de Paula Couto. No discurso

de posse, acentuou: - "Ao assumir esta função, não direi

que me sinto esmagado, ou mesmo intimidado, ao peso da

responsabilidade. Direi, sim, que me sinto preocupado com

o ônus dela decorrente, detentor que serei de parcelí pon-

derável na responsabilidade pela mobilidade tática de nosso

Exército." Recebeu o cargo do gen. José Codecelra Lopes,

que foi exonerado por liaver-se matriculado na Escola Su-

perior cie Guerra. Na despedida, o gen. Codecelra relera-

brou sua administração de dois anos e mostrou as dlfkul-

dades enfrentadas, elogiando todos que com êle colabora,-

ram.

TEMPO INTEGRAI, -- A propósito da solicitação da Di-

retorla do Pessoal Civil sobre o Regime ds-Tempo Integral e

Dedicação Exclusiva e Reipectivo Serviço Extraordinário, o

ministro da Guerra deliberou: que. na prorrogação para 1967

das tabelas do exercido próximo passado lart. 23 do dee.

GO.091-671, deverão ser mantidos os percentuais e o número

de cargos indicados na exposição de motivos do diretor-geral

do DASP, aprovado pelo presidente da República; que a toe».

dência dos percentuais do caso de níveis dos cargos efetivos,

seja feita a partir de 1.» de janeiro, em correspondência aos

novos valores de vencimentos fixados nas tabelas anexas ao

.dec.-lcl 81-66; que a Incidência de percentuais sobre simbo-

los, no tocante a cargo em comissão ou de funções gTatifi-

cadas. é de aplicação automática, a partir de 1-1-67, para as

tabelas em regime de tempo integral e dedicação exclusiva

vigentes em 1966, com validade prorrogada para o corrente

exercício, até a aprovação e publicação das novas tabelas;

que os 50";. dos vencimentos fixados no art. «." do dee.

lei 81 podem ser executados imediatamente, em consonãn»

cia com o informado em relação à hipótese anterior, desde

que observado o disposto no art. 6.» do mesmo diploma

legal.

ENFERMO -- O mar. Mascarenhas de Moraes, acidenta-

do recentemente, fratura do fèmur, recolheu-se novamente

ao Hospital Central do Exército, onde prosseguirá tratamers

to. Seu estado de saúde. Informa o hospital é lisonjeiro:

Ontem, o ministro Ademar de Queiroz, acompanhado elo ten.

cel. Lery e du cap. Cleuber, visitou o marechal. A seguir,

visitou também o coronel Dória. oficial rie seu gabinete, aci-

dentado no desabamento das Laranjeiras e que on-tem foi

operado no HCE.ECEME — Foi iniciado anteontem o ano letivo na Esco-

Ia de Comando e Estado-Maior do Exército. A aula Inaugural

foi proferida pelo seu comandante, general Relnaldo Melo Ue

Almeida, que discorreu sóbre o tema Compreendo Hl»t6rlea

da ECEME de 1905 a 196Í.DIVERSAS — Assumiu o comando da Escola de Instru,-

çào Especializada o cel. Luiz Dantas de Mendonça. *** fíministro da Guerra aprovou as Instruções para Inscrição e

Seleção para o Curso de Formação de Sargento-DatUocopista.;:. :;, * O NE de ontem publicou as instruções quc regulam

a execução do concurso dc admissão à ECEME em 1967.¦•: * i-, O gen. Clóvis Bandeira Brasil adiou seu regresso a S».

Paulo para depois de amanhã. * * * Reassumiu a diretoria

de Fabricação e Recuperação o gen. Francisco de Asevedo

Ponde. Foi dispensado o gen. Florlano de Faria Amado, da

Fábrica de Realengo, que vinha respondendo por sua dir».

ção. * * * Foi desligado da Secretaria da Guerra o |en.

Álvaro Alves dos Santos, por haver assumido a Ia. sübche;

ria do DPG.

TOPÓGRAFOS — Realiza-se, hoje, às 10b, na sede do Ser;

viço Geográfico do Exército, no Morro da Conceição, a so-

lenldade de formatura da 21a. Turma de Alunos do'Cursa

de Formação de Topógrafos. A cerimônia será. precedidarle missão em ação de graças na Igreja daquele Serviço.

MINISTRO — O fien. Afonso Augusto de Albuquerque

Lima se afastará do seu atual cargo de diretor-geral de rn-

genharla. por motivo de férias, dia 10 de março. Ao ter-

mino das mesmas férias, não deverá reassumir o cargo, por

haver aceito convite para ministro do Interior tio mar. Cos-

I.- e Silva.

DAS — Recentemente nomeado pelo ministro da Cuefj

ra, assunúu ontem as funções de chefe de gabinete da Di-

retorla de Assistência Social o coronel Dáeio Vasslmon de

Siqueira, que esteve recentemente em idêntica função na

Diretoria de Motomecanizaçáo.

RP _ Prossegue até hoje, sexta-feira, na Escola dê tti-

mando e Estado-Maior, com aulas de 7ha0min, às 17h, e 1.»

Seminário de Relações Públicas do Exército.

SERVIÇO — Em portaria, o ministro da Gueira autori-

/ou a prorrogação de tempo rle serviço militar aos cabos

rle tempo findo, por término do 1.» reengajamento, que de-«fjarem habtlitar-se ao curso de formação de sargentos no

corrente ano. A prorrogação fica condicionada às seguiu-los prescrições: serão licenciados imediatamente os repro-

vários no exame de seleção, os qur excederem ao número rie

vagas, os desligados durante o (urso por qualquer motivo e

os renrovaclos. Aos quo concluíram o CFS, com aproveita-

mento. poderá ser concedido novo engajamento a contar rir

data do término do anterior, satisfeitos os rivmals requisitos

ila legislação vigente.NILZ — A Diretoria dc Comunicações informa que es-

lão relacionadas para lalar. hoje, em íonia, com o Batalhãode Suez: lvonete rle Oliveira Araújo, Amyr Nunes»Galino,Célia da Fonseca Lemos. Abiiajas Tavares Pereira, Teresirrhade Jesus Siqueira, Aloisio I». Almeida, Georgina OllvelinCru/. Maria rle Lourdes F. Cavalcante, Rita da Silva e Silvai,

Herlrly Cirne Dantas. MarL Dilma E. Silva. Fidelis Barro.'or Quemlldes Gandia. Devem comparecer an 4." andnr (Io

antigo Ministério da Gueira. Ala Marcílio Dias, às lOh.

AEROMÂiriCAPelo òireior-geral do Pessoal, foram classificados — ni

Diretoria do Material os cap. av. Arquimedes Gomes o José\ll trio Albano do Amarantc; 1° ten. av. Normando Araújo

rV Aze.edo e o l.u ten. esp. .loào Sampaio Neto; e tran^-ferido*, o 1." ten. 1'arm. Donato Araújo Lima, da Base Aérearie Salvador para o Cenlru Técnico de Aaronáutica; 1." ten.esp. Adauto M"'a. do I 4.»> Grupo de Aviação; e o 1." ten,ig. Almir Henrique de Azevedo, do Quartel General da L'.,,.Zona Aérea, ambos para o Estado-Maior da Aeronáutica, comdestino ao Grupo Executivo de Trabalho e Estudos de Pro-mim Espaciais, como adidos à IVase Aérea de Natal. RN.

ATOS — O ministro assinou portarias, classificando vuDiretoria rio Material, o maj. e'«p- Lauro de Almeida Wutlr;na Diretoria de Intendèneia. o cel. int. Celso Vlcgas de Cai-\,-,llio. que ficou dispensado rias funções de instrutor d\a F -

i ,0.1 rle Comando e Estado-Maior; e, na Comissão dc Esuid, sr i onvlruçao da No» a Escola de Aeronáutica o maj. av. en;! "

Ms,, de Alircu Dutra; transferindo 0 maj. int. Asbel Hcnn(pie da Silvei!'-!, rin Nurloo (lo Parque rio Eletrônica p-nrí* ¦>

Diretoria rle Fhtendenria;: mandando ."servir em Brasília "t fip. ifí. Raimundo Montrf uhm) Arraes; t* transferindo pari* ..••-.¦Mu reniuneríiiin o >iihofinal Antônio Paixão Sobrinh»

• . m 1'i'o-v ent o1, toi rt"-[ ondeni t ¦-¦ ao po«=to rip S.n tfneivlt).REVISTA -- ["oi di-tribuida ns repartições da Aeron.i> n" 171 '¦' tl.i Rtvisln de Inlondéncia. com leis, dor,

ia : i.v i.is. in.vTut.i-' -, avi.-n->. jurisprudência c todo,- <¦3t-:* (>¦*¦ int* 11¦¦-¦ -•• coirti; o

s-t! iJf ¦- A-Mor.iu h- lunçoi-s dc iiitxiirctor técni» ¦ ¦¦i.. o - u,ii;,í d,, Dire'on.1 Geral di Saúde da Aeronáutica

, •¦: ..•:,¦:-im¦,::.-,, V. »l-,.n ri-- Oilielra Freitn-M IDI.M'1 \ i'i .»,-•,' PAKVSAR. dn FAB. enn.rrepi,-.-,

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Caderno CORREIO DA MANBÀ, Sexta-feira, 24 de fevereiro de 196?

FONTENELE LEVA OS bombeiros nãoTÊM GRATIFICAÇÃO

PAULISTAS AO TREM DE mco DE ™AQUATRO CANTOS

SAO PAULO (Sucursal) —

Os trens suburbanos au-mentaram o seu movimen-to, tanto da EF Sorocaba-na como da EF Santos-Jundiaí, numa proporçãode 30 a 40%, desde que ocel. Fontenele implantou onovo trânsito em Sào Pau-lo, que continua congestio-nado e difícil para todos.

Lojistas, atacadistas eempresários da indústriajuntam agora suas vozes aoverdadeiro clamor, antesfeito só por parte da mas-*sa de trabalhadores preju-dicada. É o movimento quecai no comércio, são os em-pregados que chegam atra-sados ao serviço ou as proi-bicões de carga e descar-ga que provocam as mani-íestaçôes dos empregado-res.

; CONGESTIONAMENTOS

Enquanto o Sindicato dosLojistas se manifestavacontra os efeitos da "ope-

ração bandeirante" e a As-sociação Comercial inicia-va pesquisa a fim de semanifestar, o Sindicato-do' Comércio Atacadista de Gê-neros Alimentícios manti-nha-se' em assembléia per-manènte, uma vez que oscomerciantes foram proibi-dos de operar na carga edescarga de suas mercado-rias. Os congestionamentosse sucedem. Quando o pes-soai do DET resolve alte-rar üm ponto, as coisaspassam a correr bem, masos carros, indo para outrolocal, passam a congestio-nar novo ponto.

Os atrasos de trabalha-dores âo serviço continuam,e os protestos são cada vezmais numerosos. Os empre -

gados, pelo fato de gasta-rem dinheiro em duas con-

-duções, perder tempo, di--nheiro c dias de férias; oempregador, pelo fato de

' os serviços não andarembem com a ausência dosassalariados.

Os proprietários de 38empresas de ônibus inter-municipais entraram, ontemcom pedido de segurança

-junto à Justiça, o mesmo• acontecendo com o proprie-«tário do posto de gasolina"

que íoi fechado pelo dire-tor do DET. Aqueles pre-tendem voltar à estação ro-

doviária, de onde foram áe-salojados, c êste querendofazer valer o seu direito àpropriedade.

BUZINAS

As correções introduzi-das ontem na "operaçãobandeirante" surtiram osprimeiros efeitos positivos,passando o trânsito a fluirmelhor em várias vias dasrótulas e radiais. Entretan-to, em dezenas de ruas con-tinuaram ocorrendo con-gestionamentos. As buzi-nas funcionaram como nosdias anteriores, demons-trando que várias falhasprecisam ser corrigidas. NaRua da Consolação o es-coamento de veículos nosentido da cidade ainda émoroso. Também na Ave-nida São Luiz, em direçãoao Viaduto Jacarel; na Ave-nida Paulista, sentido doPacaembu; na BrigadeiroLuiz Antônio; na Av. Bra-sil, desde a 9 de Julho atéo Ibirapuera; na Rua Fio-rêncio de Abreu, em dire-ção à Av. Tiradentes; e naRua Senador Queiroz, di-reção da Casper Libero eesta para a Avenida SãoJoão. Esta última via, aexemplo da 9 de Julho,acha-se totalmente desim-pedida, podendo os carrosdesenvolver altas veloci-dades.

PONTO FRACO

A localização dos pontosterminais de ônibus no Par-que Dom Pedro II é con-siderada pela populaçãocomo temerária. Toda vezque chove em São Pauloaquele trecho fica total-mente inundado, impossi-bilitando a passagem querde veículos quer de pes-soas. Se chover torrencial-mente, os moradores dosbairros da Zona Norte fi-carão impossibilitados dechegar ao centro, assim co-mo os ônibus não poderãoestacionar cm seus pontos.

CPI

A deputada ConceiçãoCosta Neves, em linguagemveemente, voltou a criticaro cel- Fontenelle, acenandocom a apresentação de re-querimento para formaçãode comissão parlamentar dc-inquérito, a fim de apurar

a situação decorrente dastransformações promovidaspelo DET, através da cha-mada "Operação Bandei-rante". A deputada quertambém provocar o impeo-chment do governadorAbreu Sodré.

REPTO

Durante entrevista cole-tiva, o cel. Fontenele de-clarou que "quem mandaneste troço sou eu", reíe-rindo-se ao fechamento doum posto de gasolina e pri-são do seu advogado.

Sobre as últimas declara-ções da deputada Concei-çáo da Costa Neves disseque "estou disposto a mesubmeter a qualquer exa-me psíquico, desde que elatambém o faça, em entida-de oficial". E ameaçou:"Ela

que tome cuidado queo prazo das cassaçôes nãoacabou. E' bom lembrarque esta deputada entroupor três vezes na lista".Referindo-se às reivindica-ções dos comerciantes en-íatizou que "não atendoreivindicações e sim suges-toes".

INFRAÇÕES

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — Dirigindo o ôni-bus de placa 312 da linhacircular número um, o tro-lista 174 do DMTC foi mui-tado em NCrS 314,00 porhaver praticado 45 infra-ções em apenas 30min, ano-tadas por um fiscal do DETque era passageiro do ôni-bus. Estão capituladas nosartigos 83, 34, 85, 89 e91 do novo Código Nacio-nal do Trânsito, as irregu-laridades cometidas pelotrolista-

Desacatando o policial dotrânsito, no local que éleIa saltar, o trolista 174 lheofereceu a caneta mandan-do que anotasse a placado veiculo e o multasse. Acarteira do motorista infra-tor foi apreendida até queseja paga a multa de NCrS314,00, e além do desres-peito ao fiscal do DET, en-tre outras infrações foramanotadas: uso excessivo dabusina em diversas oportu-nidades, velocidade exces-siva, parada do coletivodistante do meio-fio e nr-rançada do veículo quandoainda desciam os passagei-ros.

mno Canal 2, um programa diferente:

© @ © 9 & © :;9 & © ® ©

desfile especial de atrações apresentando os maiores

cartazes da televisão:

l KÉTI - WANDERLEY CARDOSO - ÍVON CÚRiJOÃO DIAS - TED BOY MARINO - RENATO

RAGAO - CÂSTRINHO - DEDÉ SANTANA - AR!E1TE - ORLANDO DIAS - PAULO SILVINO - THAIS»0 AMARAL - NA1R BELO OS DOIS VELHINHOS

O Corpo de Bombeiros, que teve ação destacadanoí últimos acontecimentos provocados pelas chuvas,apesar da eficiência demonstrada, fruto do esforçode seus soldados, encontra-se em precárias condiçõesde funcionam mto, com material de uso obsoleto quereclama modernização. Seus 2.500 homens não têm

gratificação de risco de vida.

O natural desgaste do material empregado é

muito grande e já vem desde as chuvas do ano

passado, fazendo com que os Bombeiros se desdo-

brem em seu trabalho para suprir essa deficiência,

agravada ainda mais pela diversidade de suas fun-

ções, pois não são chamados apenas para apagar

incêndios.

FALTA TUDO

O material usado peloCorpo de Bombeiros é ca-ríssimo, começando pelaescada mecânica, que custaNCr$ 150 mil (Cr$ 150 m>

Ihões). A jamanta, viatura

para transportar água, é

material indispensável e no

entanto o Corpo de Bom-

beiros de poucas dispõe.

Além de materiais desse

porte, a corporação sente acarência de mangueiras,ferramentas para arromba-mento, refletores, gerado-res próprios e tantos outros.

Quando saem para aten-der a um chamado, geral-mente levam o equipamen-to que acham necessário,sendo alguns portáteis, poisnão sabem ainda a exten-são do acidente, que pode-rá ser pequeno ou grande,mas seria impraticável le-var todo material disponí-vel, podendo inclusive,

Jornalistasainda sempercentual

O diretor do Departa-mento Nacional de Sala-rios, sr. Francisco de Cas-tro Lima, informou que de-verá ser calculado na pro-xlma segunda-feira o per-centual de reajuste salarialdos jornalistas profissionaisda Guanabara, a incidir str

bre os salários da catego*ria desde 16 do corrente.Declarou que o DNS aindanão iniciou os estudos pa-ra a fixação do salário, não

passando de meras suposi-

ções as noticias de um au-mento de 22,5%.

quando desnecessário, pro-vocar seu desgaste inútil.

RISCO

Além dessas dificuldadeso Corpo de Bombeiros seressente da falta de apoiodas autoridades competen-tes em relação aos venci-mentos de seus 2.500 ho-mens. Os próprios bombei-ros é que pagam os seus se-guros de vida, sem ter pelomenos a gratificação res-pectiva.

A corporação não possuilegislação própria. Os quioptaram, quando da mu-dança da Capital, pelo Ser-viço Público Federal e per-maneceram na Guanabara,recebem seus vencimentosbaseados no Código de Ven-cimentos das Forças Arma-das e, conseqüentemente,têm direito a um montepio,o que não acontece comaqueles que entraram paraa corporação após essa da-ta e que recebem pelos co-ires do Estado.

Contas dc1959 sãorecusadas

O ministro Nascimento eSilva, do Trabalho, negou

provimento ao recurso doantigo Conselho Adminis-trativo do ex-Instituto deAposentadoria e Pensõesdos Marítimos contra de-cisão do Conselho Diretordo Departamento Nacionalda Previdência Social, qu*havia negado homologaçãoâs despesas efetuadas pela.autarquia, no exercício de1959. A decisão ministerialfoi tomada com base noparecer do consultor jurídi-co do Ministério do Traba-lho, sr. Marcelo Pimentel.

Confiança industrialOs empregados da Companhia de Tecidos Confiança

industrial, empresa da Guanabara que íntegra o GrupoAbdala, reúnem-se no dia 13 de março vindouro, às 18horas, no Sindicato dos Têxteis, d Rua Mariz c Barros n.°65, n fim dc estudarem em conjunto, com seus advoga-dos as providências que devem ser adotadas para apres-sar a conclusão do processo que corre na 20.' Junta deConciliação e Julgamento, no qual reclamam o pagamen-to das tdenirações a que têm direito, e mdecorrência do

fechamento da fábrica há aproximadamente dois anos.São interessados nas ações abrangidas pelo processo, cujovalor ascende a NCrè 3.000.000,00 (3 bilhões de cruzei-tos antigos), cerca de 1.500 operários, que passam jun-tamente com suas famílias grandes privações. A emprê-sa teve todos os seus bens reservados à penhora, desdea data em que encerrou suas atividades, havendo tenta-do, nesse período, toda sorte de manobras protelatóriasvara retardar o feito, segundo o modo de agir próprio doindustrial de falências Abdala. Entretanto, todos os inci-dentes surgidos foram, resolvidos favorYvclmente aos re-elamantes, tendo sido rejeitados no TRT e no TST, or.vários recursos da empresa faltosa. No presente, o pro-cesso em questão já se encontra em fase de conclusão,restando apenas a designação das praças para a renda dosbens e o pagamento dos empregados. Um representantedos trabalhadores da Companhia de Tecidos Confiançaindustrial que procurou o CORREIO DA MANHÃ, agra-deceu por nosso intermédio o apoio que mereceram doifuncionários e mapistrarios cia Justiça do Trabalho. .Ape-lou, também, para ° dr. Jorge Abclheira, que vem deassumir a presidência da 20.' Junta, no «entido de quesejam ultimadas as medidas necessárias à realização datvendas dos bens da empresa e ao pagamento dos empre-gados, rcsolvendo-sc assim o angustiante problema da»¦vztimas de Abdala na Guanabara, Fm conclusão, cara-deceu os órgãos de imprensa que contribuíram parr. -

desmascaramento de .Abdala, destinada cs varrer o rip-fcariado nacional essa mancha negra.

Nota* curtas

1 — O Delegado Regional do Trabalho do Estado d-Rio prometeu expurgar dentro em brere, de acordo co--,o resultado de sindicâncias que estão tendo realizada.'inúmeros dirigente? de órgãos elassisias sem v(*rulo cr.prcejatício, que fazem do sindicalismo uma profissão"mdido, segundo declarou, foi ado.ar,,-, em cíí-"V~>"'-'" ¦d<? instruções dn Ministério do Trabr.th

Política em tom menor

— Finalmente — afirmava ontemo sr. Martins Rodrigues — temos ago-ra a famosa dualidade de governo, queo marechal Castelo Branco tanto te-mia mas que vai ter que engolir ago-ra, nestes últimos dias, até o amargoírm.

? * *

O ex-governador de Pernambuco,sr. Paulo Guerra, escreveu uma cartaenérgica ao atual governador, sr. NiloCoelho, rompendo com êle politicamen-te e acusando-o de executar uma poli-tica anti-revolucionária.

Nestes dias de tempestade —

afirmava o sr. Gilberto Azevedo — euvejo dois homens ao mar: os governa-dores Luiz Viana Filho e Nilo Coelho.Que será deles, neste Governo de Costae Silva?

* » *

Ê preciso não esquecer — res-saltava um alto funcionário do Governo— que o mandato do marechal CasteloBranco ainda não terminou. E que es-tão cm vigor ainda os Atos Institu-cíonais.

Pelo menos uma coisa vai mu-dar no Governo, com a transmissão dopoder de um marechal a outro — co-mentou o sr. Franco Montoro.

E explicou:O que está entrando pelo menos

sabe sorrir.

O Senado

O Senado, assim como a Lapa, estávoltando a ser o Senado, como mandaa tradição, segundo afirma o samba.A verdade entretanto é que no Sena-do as coisas mudaram um pouco. Talvez pela presença Incomoda do EstadoMaior das Forças Armadas, ou talvez,quem sabe, porque o Monroe já nãoé o mesmo, a verdade é que alguns po-Hticos sem importância se misturam alicom outros que acreditam ainda ter ai-guma, e que entre uma intriga e umaInconfidência pensam que estão fazendoarticulações de alto gabarito.

A verdade entretanto é que sealguns políticos que por ai! são vistosrepresentam realmente poderosas cor-rentes de influência muitos dos quecomparecem nada mais desejam doque uma certa promoção para sair davala comum do noticiário oficial da Cã-mara e do Senado e chegar á categoriade articulador político — e fonte deinformações, o que é mais importante.

O gorila branco

Um gorila branco, o primeiro deque a ciência tem conhecimento, foicapturado na África, anunciou hoje emWashington a Sociedade Nacional deGeografia.

O gorila tem dois anos e só é di-ferente dos outros por ter cabelo bran-co, pele côr de rosa c olhos azuis.

Comentando o fato um político daOposição dizia ontem no Senado quegorilas de cabelos brancos e olhos azuis,nós no Brasil temos alguns. Só nãotemos é de pele côr de rosa. pois a córdeles é cór de pele de gente, mesmo.

foi adaptado por Sérgio Porto para ohumor carioca de tal forma que as cò-res apresentadas são outras.

Estreou no Golden Room do Copa-cabana o grupo Brasiliana, de MiecioAskanasi, que veio substituir o síiouiFrenesi. A Brasiliana ficará ho GoldenRoom apenas durante uma semana, poisem seguida parte para a décima tercei-ra excursão à Europa, que durará pos-sivelmente três meses.

Anteontem, no Rui Bar Bossa,quando Miele dava a sua interpretaçãodo assassinato de Kennedy, alguém gri-tou na platéia: "Comunistas!" o que,sem dúvida, representa um desrespeitoao espetáculo que quando muito pode-ria ser classificado como integrante dalinha lítero-musical da ala mais bur-guesa do grupo escocês da esquerda-festiva.

* • •

Neste fim de semana, na CasaGrande: sexta e domingo Jamelão e nosábado Gilberto Gil.

A cidade dia a dia

A Secretaria de Turismo da Gua-nabara informou ontem que o depu-tado Edson Guimarães devolveu asgambiarras, que antes do carnaval ha-via retirado de um depósito da Secre-taria e desse modo não prosseguirá oprocesso, que corria em âmbito poli-ciai, sobre a questão.

No próximo dia 27, segunda-feira,será exibido em um circuito carioca ofilme de Dom igos de Oliveira Tõdaias mulheres do mundo.

Raít e Dominguin

O ator norte-americano GeorgeRaft, que divide o seu tempo entreLondres e Nova York, não poderá en-trar mais cm território britânico, se-gundo informa o Evening Standard, emvirtude de suas relações com os meioslondrinos organizadores de jogos deazar. Na verdade, Raft é dono de umacadeia de cassinos, em Londres.

O famoso toureiro espanhol LuizMiguel Dominguin, que se afastou dasarenas em 1953, retornará a elas emum festival de touradas que se reali-zará em Bogotá, no próximo mês, embeneficio das vitimas do terremoto que¦sacudiu a Colômbia no inicio deste mês.O toureiro tem hoje quarenta e doisanos de idade.

Socorro nos flagelados

Desde os primeiros momentos em.que se verificou a cheia do Rio Paral-ba, que atingiu populações ribeirinhasem Volta Redonda e Barra Mansa í,quando mais tarde, da tromba-d'águaque se abateu sóbre a região, vem aCompanhia Siderúrgica Nacional, cmcontato direto com as prefeituras mu-nicipais, prestando decisiva colaboraçãonos socorros aos flagelados.

Não só contribuiu com elementosmecânicos para a limpeza de ruas eescoamento das águas, como vem aten-dendo ao fornecimento de alimentação,através do seu restaurante central.

Gente

O sr. Delfim Neto almoçava ontemno Bife de Ouro corn a sua equipe deassessores de primeira linha. Entre eleso sr. Rui Leme que será nomeado pa'ra a presidência do Danço Central.

Duas ex-misses na piscina do Copa,ontem: Adalgisa Colombo Flores, comseu marido Jackson, e Vera Lúcia Sabá,também acompanhada pelo marido, ocabeleireiro George Koor. Vera Lúciaostentava um lenço na cabeça, mas osnapelotes eram visíveis.

Pela primeira vez, deoois de mui-'.os aros faltou água nos apartamentosdo anexo do Copa Alguns hóspedes es-tavam meito irritai!"!, e a administra--.to dr.- hoU-! eslava t-erplexa.

Oi.t/m no Le Bistro o deputado"> aima Marinho, com ares de ex-futu-

• ministro comandava uma mesa on-!•- jantavam os expoentes do grupo'¦¦nn ado "guarda cermelhn", dastjit-va rV-v- vo::.:;'- r. '-a-ta- '- '

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PalaICM» (iOR irco«

7 — iVo próximo di". "¦'-. n:--e;o- ei q.,e modi'i..:'-. ¦•¦rie. cn. re„n:õo que te-,\ !:.

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Um dia antes da posse do presi-dente Costa e Silva — a 14 de março,portanto — a parte já pronta do Pa-lâcio dos Arcos — o Itamarati de Bra-silia — vai ser visitada pelas missõesdiplomáticas estrangeiras.

Para os ambientes que serão apr"-sentados foram criados móveis espe-ciais, que procurarão demonstrar r, ca-pacidade de criação e rie execução daindústria nacional.

A maior parte dos móveis e am-bientes foram projetados por SérgioRodrigues, juntamente com JoaquimTenreiro, Bernardo Figueiredo * Jor-ge IIuc,

Piriirn fno-n T-> ' r—

Tem siclj muito grande o sucessodo livro "O Festival de Besteiras queAssola o País", de Stanislau Ponte Pre-ta: a terceira edição, lançada c:nn ai-guns dias de atraso por causa do racio-namento cie luz, já vendeu 4ÍTo deseus oito mil exemplares, **• Acabade retornar ao Brasil, após a soa cor-sagração tm Dogen, na Holanda, si: acidade r.atíd. o mais novo bispo bras'-k-irc, D. Tiago Cloin. Participou daCTisagra'.5i dei novo bispo brasileli ->

o i.-.ç.xi •.'¦)•.•''.¦:.<¦ rlramer, o quai, ;-.':¦•¦¦ ba: i !¦¦ ,-' r Mv- ']>•¦¦-••.:.-.;; :! -. '.¦¦ '¦¦¦: ¦¦• r: ;-.-, d':';::n a <;r,Cl-.c d- \m:::. ra (';;.-:-; ('..munista. '** Na ;.-¦•¦;:rra têrça-V-Ira o lançamento do c -

;.i.'.o c.c Oicte La:a e Chico Jj.:arc,\--> Hr \~,\: '. . "Ni,;•..-¦ dos Mas.ara.ic-"!•-. ¦ •"¦:• - rie (.' .'-.acal ar.a. Na o-..--- -

Page 10

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30

muita mmiipyy^fwy^w ifn^i^ilfWM|iia^liilll|,iiiiV«itB

CORREIO DA MANHÃ, Sexta-feira, 3-1 dr- fevereiro rio lf)fl7 1.° Caderno

,5COMERCIANTE

mO comerciante Vitorino Vieira de Souza (ca-

.•-ado, 43 anos, residência ignorada), foi assaltado eassassinado com duas facadas na barriga, na ma-drugada de onlem, na Rna Marquês de Pomba],próximo à Av. Presidente Vargas. A vitima morreuno Hospital Souza Aguiar, para onde foi removidacom um dos assaltantes, o indivíduo Pedro Bison daSilva, também esfaqueado pelos comparsas, que fu-giram.

MISTÉRIO

Vitorino e Pedro deramentrada no HSA por voltadas 3h3min. O comeiTian-te morreu antes rie ser me-riicario e sem nada falarsobre seus ferimentos. Ooutro, cujos ferimentos nãoapresentavam gravidade,foi interrogado e afirmouser companheiro do morto,em cuja companhia foraassaltado e esfaqueado pordois desconhecidos na RuaMarquês de Pombal.

ESCLARECIDO

Pela manha, apus libe-rado pelos médicos, Pedrofoi encaminhado à 4.a De-lrgacia Distrital c subme-tido a interrogatório. Apóscair em contradições, de-clarou que o crime feirapraticado por seus amigosPedro rios Santos, vulgo"Acir", e os que respon-riem pelas alcunhas de

SargentoBombeirosuicidou-se

Acusando a noiva numbilhete, n 2.° sargento rio

Corpo de Bombeiros. 'Mar-

rilio de Araújo Dia? (sol-? rirei. 2.i anos, Rua Aristi-des Cairo, 56 -— Méier),

nesfechou, na manha rieontem, no interior rio Qu~r-tel rio Posto do Méier, um

tiro no ouvirio direito. Avítima foi transportada pa-ra o Hospital Salgado Fi-

lho n posteriormente re-

movida para n Hospital

Sousa Aguiar, onde faleceu.

O major Edgar ri Vallor. rr-

mandante daquela corpo-

racã-i. Inlormou que o mi-

litar eslava rie serviço e ha-

via tirado cinco balas cio

revólver, calibre 3fl, dei-

xanclo urna no tambor. Pr-

pentinamente, puxou daarma e atirou nn rmvirio,

sem que ninguém pudesseimpedi-lo. Segundo ainda omajor, Marcilio era ótimo

militar e há um mês ler-minou o curso de Educação

Física, passando a ser mo-nitor de turma no quartel.O cadáver do bombeiro foitransportado para o Quar-tel Central, loealizario naPraça ria Republica, rieonde sairá para o Omite-rio São Francisco Xavier.Será aberto inquérito poli-cial-militar para esclarecero fato.

Matoihsv oguarda-vidasMaromba ia

Morreu onlem no Hospital

MipupI Couto o guarria-viriasManoel Etelvino rio Vale (oa-'ado. nn anos. Rua, Marque-,

rie São Vicente. IM'. np ?0U,

que ingeriu veneno na lórre

onde trabalhava, localizada

na praia do l^bUm Tóstu

11). Apuraram as acenda-

der, ria 15' Dp!?".',.:-:i Difr:-

tal que Manoel a--uinui o

posto ãs 12h. alepre e hnn-ealhão como sempre Li ry,

depois, subiu na torre r to-

mou o veneno, sendo levadoas pressas para o HMC. ondefaleceu. O guarda-virias eraligura bastante conhecida nas

praias cariocas pelo aprv.ri,cie "Marambáia". nome pe! ,ry.ial gostava rir s"r 11- imad-As autoridades ria '.'- nnar)ds a<; f/rm •-'¦-' <¦¦¦"¦¦ r'~

Doi.s jmniafobado-na I?;ut;i

"Bae" e "Tisn". Acresceu-tou que por discordar riaagressão a vitima após oassalto, fora também esfa-queado.

OUTROS

O marginal revelou am-ria que pouco antes haviamassaltado ua Rua Marquesrie Sapucaí, próximo á Cia.Cervejaria Brahma, umtranseunte e que o produ-to dos dois assaltos ficaraem poder rie "Tisa", cheferio bando. Concluiu riizen-do que

"Tisa" é elementode alta perieulosidade eeslá com prisão preventivadecretada por uma VaraCriminal pois, há meses,assassinou na Rua dosArcos, um anormal queatendia por "Vital". Con-clu ido o interrogatório, Pe-riro foi autuado e metidono xadrez, enquanto eraminiciadas diligencias paracaptura dos demais assai-tantes.

Apresenta-seo matadordo padeiro

Com o advogado Wilson

IMirza, apresentou-sp, nn-tem. ás autoridades poli-ciais de São João rie 11»-nli, o ecinierciárin Jaime

Jesus de Oliveira que, na

madrugada ri" ultimo riia

11, cerca rias 2f)h, matou atiros, na Av. Getúlio rie

Moura, próximo à Rua Ma-

ria Augusta, naquele mu-

nicipio fluminense, o pa-ricii-n Edgar Miguel rios

Santos, marido de sua

amante Adneia Ferreira

dos Santos.

Deu an crime ver.-ão de

legitima riefesa pois, vi\ en-

rio há meses com Arineia,

que se separara ria vítima,

fora várias vezes ameaça-

do, N'r, rim do crime, disse,voltava rie uma le ta rie

braço,, dadii. com a cmii-

panheira, quando ;u is!,;-ram o padeiro que \ iniiaem sentido conlrálio. Paranáo humilhá-lo, separa-ram-se e mandou que aiindher lósse mais ;'i frente.

Entretanto. Ingo qu" seaproximou de Arineia, omarido píissou a espanca-Ia. Tcntcii socurré-laprosseguiu — mas tambémfoi agredido, ocasião emque sacou do revolver ematou o rr ai, fugindo emseguiria para a Guanabara,Adoeia também Pi ouvidae confirmou as ricclaracoc:rio companheiro.

Delegadoslicam nasDelegacias

O rlrirrado I.mz N'r----ria. disetr,- rio Depai 'a-n-nUo rir Polícia D;-'n:a:en- mu , n-, ;|i;!, ,-> t.',rin- aDcir ,;.-]i ;r,s Mi -I i |t;i::. :.,.¦¦i"aer|,i a- - -e-pei ' -\ o- i -tiia-r; q-:r. r:n Ire-, rnaniai-quem um horário, rira,-,,' rio c' : a- pre-uha-; -riaoc; rir ¦ ária DD, pa apc--;-,-i cr-c-ric em sua sifl*"'. '<¦''¦ •r a-: P!i'n'vj i [<<>¦

a-. M- :-.--:-ia [1 • ¦

nara bolsasy nha antan

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|H ! :!' f . 7 . ''? .; V';7:7777,7:.:.., , |.y$T: - :-.%< -d*- '¦ ¦¦ TnT: Tyy-èm-y - ¦ - ¦'•¦&• ¦:¦¦ V iTy ,v.. ,, ,,,..L,...,. ;:§&MàJ |rfí'>? ylmT ,T T-TT

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<#*>^$!$l&yT'J^^ ,....-.*/- .'."...«..>.'• 7-::-:';;-v>--:-:--; wj fe»"¦'* '7r..7: 77;77.-¦: ¦'¦;; BvMm'-' m>:'-> '

ATOS RELIGIOSOS

SOLIDARIEDADEA pronta intervenção de populares evitou que as chamas se propagassem e destruíssem totalmente o carro

Disparo demulhercausou morte

0 detetive Cavairiá, che-fe da SVIO da t.'1 Delega-ria Distrital, esclareceu

poimenores do homicídiooenpid,-, na madrugaria ria

última segunda-feira, noCafé Galo Prelo, na RuaFrei Caneca, quando o PM.Brandino Gomes rie Limaloi assassinado com um ti-fi no coração pelo guarda-nelunio Geraldo da Silva,\ iilgo "PV", (|tie e-tá rlesa-

I arecirio. Segundo o rlete-

li\e, um fiisparo feito pelanuiiidana Dul'-ineia Pereira

dos Santos im intrrtor doe/aiiclccimcn',,, |V,j -A n)-(.

gem do crime.

ANTECEDENTES

Pelo rpm informa aquél--'

policial, Dulcineia fu-eraum dis;,aro ecun a ai ma riomiliciano dentro do e.-taoe-lecimento e o guarrla-no-turno, mu mr|o o est impuio,

riingui-t.p ao bar. onde tra-vou diseu.-sáo com Bran-limo, quo alegara .-ua cori-

i.lçàii de policiai paia veraei niioibu a a ¦ e"i-a<.

I 'urantp a troca d'1 insui-

!,,-. ' PV" -açu rio rrunl-

\ ei e íé.' wirios disparo-,em rlji-eção ao autagouisla,r-.ue a'incirin |in|- um lirori" coração teve morte ime-¦ir-ita.

Ônibus desviade euminhão vbate na poste

"|-r 'ip-.-.n-n. snÍMm feri-,.?/ < \<\ c -ii rrcicocin ria co-': • .', ii-' ¦',- ,-r; ria linha i;s -

; ! -(' ; •'( .i •¦' Caca CB-

a. 1 ,.;','• • ;-,- Diamaii-. . , \,i ,.r. , ,,..,. :1p,,,; ,-P- .

V il IV -- , :l.i-;--h;iri r'v-

;,;•,- r- nata'-

-'" rV -,-v -a Rua San

V• ;. * r i , V i '¦¦<-.*- ncriMien

- -i ' ¦ ''¦ . r. ciro Oir-

'to.p -.. ,-r a, ir: Ieo-' ., --. r pe

Air.v

iriiX ,i- '..tei

illM.il I H l

M«*\ir<í

Cl O Ti'SEM FREIOSPARALISA TRÁFEGOE FERE UM GENERAL

Ao perder os freios na manhã de ontem, na Av.Pasteus, o ônibus da linha 107, "Estrada rie Ferro —Proa" colheu três outros veículos que trafegavamem sentido contrário, num rim- quais viajava o'gene-ral Antônio Palma e que foi internado no HospitalCentral do Exército cem fratura do omoplata di-reitn. Cl desastre provocou o engarrafamento dotrafego das 10 às 13 horas na Av. Pasteur, com aparalisação dos ônibus elétricos que por ali (rafe-Sam, já que os quatro veiculo,, -— unia Kombi, umtáxi-mirim, o ônibus p o táxi em que viajava o ge-ni ral — ficaram espalhados pela nia.

SEM FREIOS ontem, numa colisão entreo ônibus ria linha "SaenzPena - Gardênia Azul",chapa GB 80-29-24, e a

"-¦17-70 dirigido por MiltonDuarte Ferreira, vinha riacidade para a Urra, ecolheu, primeiramente, pe-Ia traseira, o táxi chapa

4-.'tfi-!lfi, dirigido por Da-

nir-l Augusto Pinheiro, e

depois atirou a Kombi cha-

pa GB 1U-7D-72 contra um

po-Uo. Finalmente, r o m

grande violência, atingiu o

láxi chapa 40-12-.14. diri-

Kombi chapa GB 11-55-40,na Avenida Amaro Cavai-cante com Rua Dr. Leal.As vítimas, com trauma-

tismo rio rráinn, após ?r--

rem socorridas no HospitalSalgado Filho, foram re-movidas para o HospitalSousa Aguiar. Sáo: Valdil

Antônio da Silva (casario,.'iii .tios, mecânico, Rua

girin por Arnaldo Joaquim Henriqucla Mura, 7 —Pie-rlarle i, Joi ge Nazareth I 10ria Silva, que saiu leve-

menlp ferido, alerji da em-

tu-ão mais grave rio gene-

ral Antônio Palma.

KOMBI X ÔNIBUS

Três pessoas saíram fe-

ridas, na madrugaria rie

anos, estudante, residênciaignoiarla) o Américo riaSilva (solleiio, lft anos.feiranie, Kua Torres cieOliveira, 097 — Pierlarie).As autoridades da 25."- De-legaria Distrital registra-ram o fato e es'ão no en-calço rios motoristas, quefugiram.

CATÓLICAS

~i

k ma. i.S posA princípio São Ma' ias i o rorpn ppin p

pertencia no grupo rins do/r pira que o eminiu sr;i - ;b-Apo,s'oii-.s-. pendo venerado

eiure o;- homens npo,-.'o',;,¦,„.,

a exemplo rio que r<ir:,,i

com Efrtevào e Barnahe r

sa a razão por que íç-> <•.,;.

me. nao se enconlra ua er -

meira. twas somntue na se-

Uitiria lifla rio Cár,--, r¦¦-

mano.

San Ma;;;», foi ao-:,• o Colégio Apef-'r-Le ri r:

i';gar cie ,! iria:, o ira-.;

.is",- a A'-'-e:,'-,-i,, do Sf• . •

\ ÍP.s'.1 r.r Sl Mi- a . p.

me1 ido ao Crucifa-arlo--,

Morreu marUri.oulo. =rn-

rio ?;;as reliqu-a!; ip-,adas

i^:,'' pat"p para Roma, peh"-prratriz f'-ai.'a Hrlpi-.a. A

:•-a -a r p,ir'o se em ou' ra ei-iI : e\ es, o i Alemã id-.a, o- ¦<;,-

"¦ K" riam ua :: rc-- ,,c ";

' rrifh a \ ul,i rir unirislá". cnnfiirm i rln a.

iiii\imas de l-.viinsrllui.'¦'¦c "-cr uma Kicliniii•ai i me piniu- iu.ii

M . (i. | ! \

Carro é salvode incêndiopor populares

O carro particular plaeaGB 28-36-20 sofreu na tar-

de rie ontem, na AvenidaBrasil, um princípio rie in-cênriio que sô não o des-truiti graças á pronta in-

tervenção rie populares quese encontravam nas une-riiaçòes e acorreram em au-

xílio rio proprietário rio

veículo.

As chamas aparecidas no

motor rio carro foram cie-belaclas por um extintor rieincêndio, que o proprietá-rio tinha na mala do veí-culo, e por terra, barro e

areia, acuculanos nn meio-

fio ria Avenida Brasil pelasúltimas chuvas, que popu-lares jogaram na área atin-

giria.

Assaltadosdois poslosde gasolina

Dois postas rip gasolina rio

Leblon foram assaltado-, na

madrugada rie ontem, por

bandidos em automóveis em-

punliandn armas. Embora os

veículo-, fossem diferentes,

a Policia suspeita que. pelo

modo rie acir. se trate do

mesmo bando

O primeiro assalto ocorreu

por volta das 4b nn Pó-to

Marajó, onde um táxi (Vel-

k-1 azul de chapa não iden-tiíicacla, estacionou junto abomba, como se fosse abas-terer-sp. Quando o vigiaAmaro Pais 163 annsi ,sr>aproximou para atender, omotnnst.a apentou-lhe umrevólver, enquanto outro secolocou ãs costas do vigiae um lerrei-n saqueava nca-.\a. apedciando-se de cer-ca de NCrS fin.

RFPE"! IÇAO

D1*.* muvites apor-, o fa'ri¦f i'cpr'ia no Posto Merean-' '

v.n Rua Jardim E"t:iu:c"tít. Eram também Irês; ba: -

rildo . que agiram ria me maforma ren o Veia Acião B:a(tomes (?.'! anos, Pua 1/pr-«',"..u"a. 4C-> Dc-ta tea.-, o ¦>.

que fo; rlr ;,,,, racíio !;-.,:;'('•• e NCrS 30. Apr-;ací-;o cri um taxi ci" ccinza e marca Chr. i-n.r ¦

yi\m aeSétimo dia

(FIADIO COIMBRA RIJENCH '.'ANGE1 IN A COIVP.P A

RIJE MOri i -I n COIMB Pfl PUC »•

• ¦(:,,-, F ! i -,-, r o i».' í .- .p, (1 r mj n

íqnez Delminda Mafthièsei(MISSA DE 7.° DIA)

Arnaldo ria Silva Monteiro Júnior, senhora, ü-lhos, genros, noras e netos; Marta Matthiesen Quci-roz, filhos, genros, noras e netos, agradecem as de-monstrações de pesar recebidas por ocasião do fa-lecimento de sua querida sogra, mãe, avó e bisavóIGNEZ e convidam os parentes e amigos para assis-tirem à missa que mandam celebrar por sua alma,,amanhã, sábado, dia 25, às 10 horas, na Matriz dosSagrados Corações (Rua Conde de Bonfim n.° 484),-

5351J¦WMMMWWWBaWMMWW'WMWW*M*"*n'"ini'm3-'

EMILIA MESQUITA ALKAIMFaleceu no dia 7 último em São Paulo D. EMILIA

MESQUITA ALKAIM, Viúva do Sr. Elias Alkaim e filhado Dr. Samuel Edouard da Costa Mesquita e de D. MoryMesquita, falecidos. Deixa as filhas D. Regina MesquitaAlkaim e D. Simy Gama, Viúva do Prof. Dr. Carlos Gama..

Foram seus irmãos Dr. Isaac da Costa Mesquita, fale-cido, casado com D. Esther Mendes Gonçalves Mesquitae D. Sara Monteiro, casada com o Dr. João Pereira Mon-teiro, falecidos.

0 féretro saiu da Av. Angélica, 2395, para o Cerrrr-tério da Consolação. 52199mmmiamimiÊtKmÊiÊÊtmÊÊmmimiimtBmtÊÊtimÊmim*Bmn*tmimmÊtmÊm

CEUNIA LOUREIRO LIMA, JOSÉ GOUVÊA .SOUTO, MARIA ANGÉLICA LEITE SOUTO, :

ANA MARIA SOUTO DE FREITAS EMARCELO SOUTO GARCIA DE FREITAS .;

(MISSA DE 7.° DIA) .'.";;Joaquim Oliveira, sr-nliora e filhos; Morvan Leite Ribeiro, «-

nhora e filhos; Francisco de Almeida nlos, senhora c filhos; Dal-«¦an Lima, senhora o filha; Guilherme Augusto Gonçalves Soares,senhora e filhos e Enyr Antônio Garcia de Freitas, agradecemas manifestações de pesar pela dolorosa tragédia que abateu, deuma vez por todas, seus queridos mãe, sogra. avó. cunhado, tio,irmã. cunhada, th>., sobrinha, sobrinho, primo, prima, esposa'- efilho, e convidam para a missa de 7." dia, a se realizar.tfmanWÊ'sábado, dia 25, as flh.lllm, na Paróquia da Imaculada .Conceição,á Traia de Botafogo. 2fifí. 16811

ANNIBAL BES50NEPINTO CORRÊA

(MISSA DE 7.° DIA) ' ' '

A família de JOÃO SARAIVA DE ANDRADE 6i>nvirJapara a missa de 7.° dia de seu inçsquecí'*al e pranteado'amigo ANNIBAL, que fará celebrar na Igreja São íran^cisco de Paula, hoje, sexta-feira, dia 24, às llfoJÔrnin,agradecendo desde já a todos que comparecerem a è&Hato de fé cristã. v :2918®'

DR. CARLOS ANTUNES MUNIZ .,JOSÉ CARLOS BOURET MUNIZ f

(MISSA DE 7.° DIA)Apollonio Dnuret, senhora e filha,- agradecem sensibilizados

as manifestações de pos?r recebidas por ocasião cln falecimentoric seu inesquecível cunhado e sobrinho, c convidam para assis-tirem á missa dc 7." dia. que mandam celebrar amanhS, sahaíq,.dia L'5, ;is lOh.lOmln nn altar-mor da I. N». Senhora do Rosário.Antecipadamente agradecem a todos que comparecerem a. *ssçato dr fé. . 39204.

EVANGEUNA LEAL COSTA COIMBRA BUENO"PAULO COIMBRA BUENO ;

' í

MARIA ELIZA COIMBRA BUENO /MARIA CFXÍLIA COIMBRA BUENOAUGUSTO COIMBRA BUENO

Maria Helena Coimbra Bueno. e famílias Coimbra

Bueno e Leal Cosia convidam parentes e amigos paraa missa de 7,° dia pelas almas de seus pais e irmãos,

filhos* nelos, irmãos, tios, sobrinhos, primos o cunha-

dos, chamados à paz do Senhor, A missa será' rezadano Alfar-Mor da Catedral Metropolitana, (Rua t,° deMarço), às II horas do dia 25 do corrente, sábado.

Confessam-se profundamente gratos pelo compa-lecimento a este ato de íe e de piedade cristã (AMDG),

29239ryr,T^~<^^~t^,^z-^zmmuM»iijgMSÊmMmmi

)aspar Caefano da SilvaSuü família cumpre o doloroso dever de comunicar

o seu falecimento e convida seus parentes s amigospara o seu sepultamento a realizar-se hoje às 10 ho-ras no Cemitério Sáo João Batista, saindo o féretro daCapela n.° 3, Real Grandeza. 29244

mK^^tmmiimmmimBammÊBBaauitmm

JOSÉ IGNÁC10 FERREIRA,EMILIA CÂNDIDA FERREIRAMADALENA FERREIRA PAIVA

-MISSA DE 7° DIA)Seus (rimiliarcs sensibilizados agradecem as moni-

'¦--.t(-r ors ele pesar recebidas por ocasião de seu faleci:'<"''l'i, e convidam parentes e amigos para a missa de' dia que, cm intenção de suas almas, será rezaria ama-:¦'¦-;¦¦ -".abado i dia 25, a- 10li30niin, na Igreja de Sãu Fran-

¦ ¦(.I dr Paula, no Largo de Soo Francisco 16817~^MÕNÃCÍÕ~FÊRRÊ!RÃ

ESPOSA E NETAMISSA DE !'¦ DIA

" , ! -IANON Dh BEBIDAS LTDA -,

""""" "*l ;-j (¦ c,;' (j - [-'.ar que lhe tcam o;---iiC'iria di> fntfilidaJc ijrjc atingiu ;.-

:'- '¦-¦'<; ESPOSA E ' . '

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Page 11

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-feira. 24 do fevereiro de 1967 u

EDIFÍCIODOS

Moradores do edifício Jussara, na Rua BelisárioTávora, 467, a cem metros dos dois prédios quedesabaram, em Laranjeiras, pediram ao governo pro-viriências urgentes para evitar o deslizamento devárias pedras do morro de Santa Marta, que poderãocausar mais vítimas.

Outro perigo que ameaça o edifício é a infiltra-<So de suas fundações, pç.js um córrego, oue rleseodo morro, está alagando o poço dos elevadores hávários dias, chegando a atingir os apartamento? tér-reos, havendo a necessidade de desviar-se o seu leito.

FUGA• Embora a interdição no

bloco "A" do edifício nú-mero 334 da Praia do Rús-sei não atinja a todos osapartamentos, mas sòmen-te os de final 8 e 9 dos seisandares, todos os morado-res dos 50 apartamentosabandonaram o local, car-regando o que podiam, namanhã de ontem.

O bloco, um dos trêsexistentes, está ameaçadopela queda de uma casa detrês pavimentos, situadapouco acima, na Ladeirade Nossa Senhora da Gló-ria que conduz à Igreja daGlória. Alguns moradoresdos blocos B" e C", quen5o estão ameaçados, tam-bém abandonaram o local.

INTERDIÇÃO

. A casa de número 336 dapraia q> Rússel, situada lo-go';após o edifício, já emestado precário de conser-vação, também está inter-ditada, permanecendo àsua porta um policial. Seusmoradores foram retiradosontem, à força, pois recusa-vam-se a sair, No prédio denúmero 338, pouco adiante,um dos apartamentos foiinterditado, o de número101': Também aí um poli-ciai està à porta."Achafn os moradores des-pejados • que não haverianehhum perigo se o Govêr-

no demolisse a casa, queestá na beira de uma bar-reira que já caiu em pa--te, podendo, com novaschuvas, desabar totalmen-te. Esta casa, em sua que-da, poderá levar parte doprédio, a casa ao lado. par-te do prédio número 338, eainda uma casa vizinha, naLadeira. No domingo, quan-do uma parte da barreiradesabou, dois apartamen-tos do bloco "A" do prédio334 sofreram danos.

PEDREIRA

Apesar de seis casas te-rem sido destruídas, naRua Vicente Sabóia, emEngenheiro Leal, pelo de-sabamento de parte de umapedreira, esta continua afuncionar, sendo dinamt-tada por seu proprietário.Os moradores da localidadeestiveram, ontem, em co-missão, no CORREIO DAMANHÃ, .para pedir que ofuncionamento da pedreiraseja impedido, pois hâ pe-rigo de novos desabamen-tos. „,

Um memorial, com maisde duas mi! assinaturas, se-rá entregue, na próximasegunda-feira, à Adminis-tração Regional do Méier,pedindo a interdição dapedreira e a remoção daspedras mais perigosas. Se-gundo o texto do abaixo-assinado, mais de 200 fa-mílias de vários prédios ecasas estão ameaçadas pe-Ias pedras, que podem de-sabar a qualquer momento.

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DESABAMENTOS:

TEMPO DE MEDOPraia do Russel continua soh ameaça dc desabamentos mesmo após as chuvas

-«to*-

NITERÓI (Sucursal) —Enquanto aguarda a con-eretização dos entendimen-tos mantidos com o presi-dente ,da República —adiantamento de fundos deNCr$ 12 milhões e um em-préstimo de NCr$ 30 mi-Ihões — o governador Ge-remias Fontes pretende via-jar hoje pela manhã paraa Baixada e o Norte flu-minenses, numa visita deinspeção às regiões ílage-ladas.

O governador está im-

pressionado com a sucessãode tragédias que se vêmregistrando no Estado doRio e pediu aos prefeitos de

vários municípios, atingi-dos pelas chuvas, que esti-veram no Palácio do Ingá,

que contornem a situaçãoda melhor forma possível,até que o Estado disponhada verba solicitada ao Go-vèrno federal.

Reafirmando que nãoconta com recursos paraatender aos flagelados, o sr.

Geremias Fontes explicouque mais de 30 municípiosfluminenses foram afetados

pelas chuvas e que a suaadministração, com menosde um mês, está enfrentan-do problemas urbanos e dazona rural como jamais so

poderia prever. Por meio

de gráficos, mostrou que o

Estado do Rio arrecadou noúltimo mês apenas NCrS 17

milhões, verba apenas sufi-

ciente para o pagamento do

funcionalismo, quando são

necessários NCrS 27 mi-Ihões mensais para atendertodas as despesas esta-

ciuais. Quanto ao Imposto

sobre a Circulação de Mer-

cadorias, afirmou que cio-

pende de vários meses pa-ra a sua total aplicação e,

para piorar, o racionamen-

to de energia já fêz cair a

produção industrial que é

base do recolhimento do

tributo.ENERGIA

O governador GeremiasFontes anunciou que obte-

J\

ve do ministro da? Minase Energia a suspensão rioracionamento de força eluz, aos sábados e domin-nos, em Niterói, São Gou-calo e outros municípiosservidos pela CBEE. Conse-guiu, ainda, a promessa dcum entendimento direto en-tre os operr.dorcs da Lighte CBEE, a fim do que,quando houver folga no sis-tema da primeira, soja res-tabelecido o suprimento pa-ra Rio da Cidade, o que cli-minará o corte dc luz nazona industrial do Niterói,São Gonçalo e Teresópolis.

No encontro com o mi-nistro Mauro Tliibau, cm

que foi representado pelosecretário Nilo Siqueira, o

governador fluminense pc-diu e obteve o restabeleci-mento quase lotai de ener-

gia para o Norte do Esta-do do Rio, que passará ater um pequeno raciona-mento só na parte da ma-nhã, além da diminuição

dos cortes na Baixaria r no

Sul fluminenses, zonas cieconcessão da Light. O se-cretário de Energia disse

que, infelizmente, não se

pode cogitar ainda da sus-

pensão definitiva do racio-namento porque as últimaschuvas provocaram um nó-vo entupimento do canal defuga da Usina Nilo Peca-nha que está lutando como problema cia secagem cio-geradores.

MINISTROS

Os ministros do futuro

povérno Costa e Silva proaas pastas do Planejamentoe Finança:-, srs. Hélio Re'.-tráo c Delfim Neto, <le\<-

rão visitar Niterói na pro-::ima semana, quando co: -

ferenciarão com o governa-rior Geremias Fonte-, c s i

secretário cie Finança.-. ?r

Mario Arnaud Batista. <»

governo fluminense devi ¦¦,,

• er ouVi-.io sóbre o plane.',i.i n' o iia no\ a adiou:-,-;e;'.o federai, apre-'1 i;'v ¦>

os seus problemas para quesejam equacionados dentroda próxima politica admi-nistrativa.

ENCOSTA

O secretário de Aericul-

fura do Estado cio IIio m-

formou, ontem, que consti-

t.iin um grupo de trabalho,

formado por técnicos c.c

sua pasta, com o objetivo

de estudar o roflorestamento

dos morros e suas encos-

Ia.-;, em Niterói.

O sr Edmundo Campeio

disse que vai entrar em

contato com o sr, Emílio

Abunahman, prefeito-inter-

ventor da capital, para fa-

,:er um plano rie ação em

conjunto. Adiantou que o

principal obji tivo ú fixar o

solo e atenuar os de li/.n-

r. euios ri a-- barreira-.

fJLíIU.' S DO RJ SÃO AINDA 5.610

Ainda existem cerca de ve! normal e os 600 flagela-

6.640 flagelados nes diversos des continuam recebendo as-

municípios fluminenses, vi- sistência c abrigo no Grupo

tinrades pelas chuvas que Escolar Visconde de Rio

caíram no último fim de se- Branco '400 pessoosi. Mer-

mana, sendo que somente cadinho cio Tuife '120' c

em Caxias continuam assis- Parque Infantil Alzira Va:

tido» pelo Estado 1.800 fia- '

íjelados, a maioria alojadano galpão do Bairro Centr-nário, local onde ainda cs-lão abrigadas perto de H

famílias vitimadas peias en-clientes do ano passado.

Em Niterói, muitas fami-

lias já. regressaram à« sua.s

casas, e os 700 flagelados

restantes serã0 transferidosdos Grupos Escolares Gui-iherme Briggs e GetúlioVarga:. para a sede do Sm-dicato des Operam.-. Nava.s

airda hoje, c-qunrto emCampes, o rio FajviKi on-

„¦ o . a bR.xar nc .--e : ¦ :¦

gas (80i.

AUXÍLIO

O secretário do Tr.iiiaro

cio Estado cio Pio, sr. Rer.;.-

U> Tinoco de Faria, i-,l

mou que, a partir cie !'.<•/.

o SAPS fornecerá alimt-

tfiçáo para os fiacelarie;,. ¦.,

Niterói, fáo Gonçalo e ('.¦-

xir.s. Dis.se. air.cíi, oue <;. .

terminou a organi/C.ção. .-:

lodcb cs mumcipx.s, de i; .•

p.: dc comunidades de;-' :¦ '•

di a a auxiliar : «- ¦",¦¦ ¦¦

G** '.;i*"Í!i,'í;.'í"~ pni -• - '

,-¦?-;¦. -in: '¦: ¦ <\ ,,

Estado estão distribuídas pe,los diversos órr.ãcs. todastrabalhando uo atendimen-:o a< s flascladcs.

Finalizou o src.cia: ,o fi >

Trabalho afirmando que.ape-ar rio o>oésclmo do nú-mero -le fiarclodos. ainda•o'» os ".'"'ados do Estado,

,- '.oi.o ¦'¦¦?. prrrioc m. c: r e

¦ • i •¦:'« "-'ad: a! e nais dc

xiiio 'ie ouvenha .

MI"

quer cp

7IPTOS

Caxias ap'-escutava ,>: '

onlem. o m".-üi(i qua l:o i om1.8°0 pe<sen'- ainda -o'o •cmriario- do f.ltuêrno cia: -di RO.) alojadas uo Galpãodo Boíitj Ci ntenáiio: 500;:o '-Slioppin- Center": ?,Vira V-.l.i .S'm José c 200 reFazenda Sao! > Amónio ;-!•,-::::no a Fama',. N.io-a.il ci'V :' i'"!'

Fm S."i eoáo ri.- Mmoi.baixo-; p.r a 00 o numero • i-flaoelado ¦ c-t-incio al.variv".il e.-ianr- • e •!!! armlt - rio(ir':po V.-< 'ar Murilo Boi-i a. Em Farra do Pi:ní, 1 !r-0

."¦- eu (¦";,• r em abi i -:i:!..r

P

Em Três Rio- e Uasual 'òe 050 o numero de pessoa-abrigadas em var-os loears

Fm Barra Mama, 4im pes-o ;,,s continuam abrigada1- r-(Iruno Escolar cia Cidadt'a.quanto em Volta l?odo::r.350 pc-soas se alojaramGrupo Escolar Raráo :'.¦Mauri " outras 20o est ao oe -tnbuuias em locai1- du.er1-"

( ) pref. Po M.e-oell" i" •:. 'r i nraiee. i •:: -oIe;:r¦¦.::. \ a;¦ ivcniad ir (¦• ¦renuas i o: '•

dèncir.". do ('„:< •¦:. < '.'. :¦:.

Barra Mar.-.-.E:s :i in'egr.1 oo cie ;

!o'oprat;-- >. "i:.^"io::, ¦-V Fra ex t rao rd i r. a r i

..¦¦'. .!¦.-; •--- -¦-¦• — a- i- ',

),

O sr. Carlos César Ma-

chado, membro da comis-são que apura os desmo-

ronamenlos nas Laranjei-ras, anunciou, ontem, queo relatório preliminar fi-

cará pronto hoje, adian-tando que "as estruturasdos edifícios não podemser apontadas como cau-sas dos desabamentos".

Técnicos do Departa-mento de Edificações, daSecretaria de Obras, con-firmaram, também, a ine-xistència de defeito estru-tural nos prédios das ruasCristóvão Barcelos e Beli-sário Távora: "se o chãofoge dos seus pés e vocêcai, não se pode culpar aestrutura óssea".

DESABAMENTO

O edifício da rua Beli-sário Távora tem licençarie construção datada de1951, e o da Cristóvão Bar-celos de 1944; os habite-sedevem ser de 2 ou 3 anosmais tarde, disse o sr. Ca--los César Machado. A casaé de construção mais re-cente, com o processo dehabiíe-se ainda em anda-mento, esclarecendo quoa sua concessão, às vezes,depende de certas forma-lidados e não, necessária-mente, da existência deirregularidades na constru-

ção.A comissão, formada ain-

da pelo srs. Clóvis Marcai-- coordenador — Fernan-do Emanuel Barata, JoãoAlves de Morais e AlfredoFigueiredo, já fêz 2 visto-ríss ao local, quarta-feiraà tarde e quinta pela ma-nhã, examinando a natu-reza do solo e o aspectotopográfico, e deve entre-gar hoje ao governador umrelatório preliminar, "umaexposição circunstanciadado que houve e as possi-veis causas: se fôr neces-sário faremos exames delaboratório, adiantou o sr.Carlos César Machado, maspor enquanto estamos nosbaseando do exame do lu-gar: "os desabamentos, ca-varam uma enorme baciana encosta do morro atrásdos prédios vitimados, quepode ser constatado porqualquer leigo".

RESPONSABILIDADE

O arquiteto do Departa-mento de Edificações, sr.M i 11 o n Abrunhosa, nãoacredita que os desmorona-mentos de Laranjeiras te-nham sido causados pordefeitos estruturais dos edi-fícios, e lembra que o Có-digo Civil restringe a 5anos, depois do habite-se, aresponsabilidade civil dafirma construtora em rela-ção à obra realizada.

O Código de Obras, de-creto 6000, de 37. não fazqualquer previsão sóbre oproblema da construção emencostas, mas na épocaconstruía-se menos, e aindahavia lugar na planície; sóquando esta foi se n d oocupada é que se começoua buscar os terrenos nas en-costas, mais baratos.

DECRETO

O sr. Ror.ald Young, di-roto, do Instituto dc: Geo-

*

técnica, disse que algunsdos prédios vistoriados —220 até as oito horas de 3afeira — náo guardavam oafastamenl i de segurança,previsto pelo decreto 417,de 1965, que regulame. .a aconstrução nas encostas,mas não pode afirmar seforam construídos depoisdaquela lei.

O sr. Milton Abrunhcsalembrou que, possivelmen-te, nenhum edifício tenhapassado por essa regula-mentação, pois o decreto éde 65, e a construção de umedifício dura quase sempremais que 2 anos.

KIO SUBTERRÂNEO

A Secretaria de Obras es-lá estuda icto a abertura deum grande rio subterrâneona Guanabara como solu-ção para os problemas dasenchentes, e, segundo suasinformações, o projeto seráencaminhado ao governa-dor Negrão de Lima até odia 15 de março. O rio sub-terráneo terá por afluentestodos os demais pequenosrios já existentes, e queservem de galerias pluviais.

DEC RE 1'0

O Diário O/icinf do Esta-do da Guanabara, em suaedição de ontem, publicouo Decreto "N" n<? 793, de21 do corrente, pelo qual ogovernador Negrão de Li-ma suspende o licencia-mento de obras em encos-tas — comn sejam lotea-mento, edificações, terra-plenagem e abertura de lo-gradouros — e estabelecenue tais licenças só poderãoser revalidadas medianteaudiência prévia do Tnsti-tito de Geot .nica.

ESTUDANTES

O Centro Acadêmico JoséBonifácio de Andrada eS'lva, da Escola de Gcolo-gia da UFRJ, e a F.xecuü-va Nacional dos Estudan-tes de Geologia, seção Rio,lançaram nota, ontem, de-nunciando a ausência degeólogos cm assuntos comon problema das encostas edos morros do Rio. c o¦•total desconhecimento daciência geológica, fazendocom que técnicos não oa-pacitados sejam chamadosa opinar sóbre assuntos denatureza geológica".

Os estudantes afirmamque o Instituto Geolécnlcoria Guanabara, órgão cria-rio há um ano atrás, "não

possui geólogos em seuquadro e sua criação foifictícia, não passando deuma mudança de nomerio antigo Serviço de Pc-dreiras".

É a seguinte a nota dis-tribuida ontem:

"Nos últimos dias aba-teu-se sóbre nossa cidadeuma nova catástrofe, deintensidade igual a umaoutra ocorrida no ano pa5-sado. Ainda emocionadoscom os trágicos eventos,sentimos que o momentopede raciocínio frio de to-dos os que têm condiçõesrie apresentar alguma con-tribuição no sentido de evi-tar desastres semelhantes.Por i.sso nos propomos aanalisar alguns aspectos daproblemática.

Julgamos que a naturezabásica das causas é essen-cialmente geotécnica. E issoimplica em serem as solu-ções formuladas pelo tra-balho conjunto rie geólogose engenheiros. Todos co-r.iicccmos a participação

dos engenheiros; mas, e osgeólogos? Até que pontoestão eles envolvidos noassunto? Pensando bem, a.sua participação tem sidoesquecida, onde sua pre-sença é imprescindível.

É claro que isto náo êdevido à alienação do geo-logo. Tampouco à falta deconhecimentos técnicos. Asrazões poderiam ser defi-nidas como "estruturais", eos seguintes fatos eselare-cem:

1. Total desconheclmen-to da ciência geológica ecio geólogo, fazendo comque técnicos não capacita-dos sejam chamados a opl-nar sóbre assuntos de na-tureza geológica;

2. Inexistência de umserviço geológico estadual,órgão que deveria desen-volver os estudos geológi-cos na área do Estado, co-mo vêm fazendo os dos Es-tados dè Sta. Catarina, S.Paulo e Ceará;

3. Ausência de quadro;de geólogos no DNER eDERs, fazendo com que oaspecto geológico da cons-trução de estradas náo sejadevidamente abordado. Aconseqüência mais comumé a queda de barreiras epontes, a exemplo do queocorreu recentemente naSerra das Araras;

4. O Instituto Geotécni-co da Guanabara, órgãocriado há um ano atrás, nãopassou de uma mudança denome do antigo Serviço dePedreiras. Além disso, nãopossui ainda quadro degeólogos;

5. Enquanto 2/3 de nos-sas encostas permanecemem condiçõç/ de instabili-dacie perene, ninguém selembra de consultar o pro-fissional adequado — ogeólogo.

Nossa intenção não é cri*t.Icar destrutivamente, masmostrar a realidade e, emseguida, o que podemos fa-zer.

De alguns anos para cá,nos países mais avançadostecnológicamente, um ramoespecializado tem ae desen-volvido bastante, graças aoapoio das duas forças com-ponentes: a Geologia Aplí-cada à Engenharia. Dentrodesse campo, geólogos e en-genheiros acham-se irmã-nados, demonstrando o ai-to nivel de compreensãodesses homens.

Finalmente, os geólogossentem que podem contri-buir ponderàvelmente atra-vés (1) mapeamentos geo-lógicos detalhados, abran-gendo certos dados impor-tantes, tais como a deter-minação da espessura riacapa dc solo indicando suaporosidade, permeabilidade,resistência à compactaçãoe seu comportamento espa-ciai, e (2) perfis fornecen-rio as relações estruturaisentre as diversas e diferen-tes camadas de rochas, asgrandes zonas de fratura,etc. Estes trabalhos devempreceder quaisquer outrosde engenharia.

Prova importante des-sas afirmações é o MapaGeológico do Estado daGuanabara, de 1965, feitopor apenas 3 geólogos doDepartamento Nacional deTrodução Mineral, de im-portância tão grande quetodos os trabalhos gectéc-nicos realizados pela ....SURSAN, DER e firmasempreiteiras têm base néie.

E' preciso que nesse mo-mento todas as forças dis-ponlvcis se unam, daquipor diante, em prol do bemcomum. E dentro riês'econtexto, o geólogo tem suacontribuição a prestar. Ur-r.'c que se criem condiçõesT\i!.i tal "

COMERCIO PREPARAFIM DA

'. i tcmiíoivo ria A -soHy-

, , O mercial reafirmou., ie-;.. o :¦• a,- classes em-

•i ária:- :u asiietra desc-•: ;¦• o: e':r; otet:: :u: e: '(

:r. a- ;e;'er; ireies para a

FAVELASo ie-,-, ¦:¦ :::-' r a;;ra\ ao icom a repetição o. vagirias que ro :i;am :r. ; ¦¦• .-:

S.stenta . ;¦!•¦; :e'.o-V ' como oroviriormin ; - •rit.ira. a ¦ < :a¦,-.•• •

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•'a- a a '.••!. '•¦. . ¦ . ¦¦ ¦:¦.'¦

: ei'.'iria. ;.-¦ ucoeSMUades de<• mjugar a habitação re..io merca'!,, de Irabam ".

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Page 12

12 CORREIO DA MANHÃ, Sexta-feira, 24 dc» fevereiro de 1967 1.° Caderno

V

m

8Ü55.

MOEBA & SEGUROS

Dividendos

BF.LO HORIZONTE (Sucursal) — Os Cir-calos Econômicos c Financeiros de Minasanotam o reVigoramento da confiança po-pular na compra de ações pela procuro dclitulos observada neste início dc ano. Al-garis empreendimentos mmeiros pagaramríiridcndos bastante razoáveis, .ficando co-locada nas primeiras linhas n CompanhiaMineira de Cervejas que distribui aos seusacionistas 24 por-cento, considerando qucos títulos da CMC estão sendo muito pro-curados, está previsto, que haverá um nôrolançamento para ampliação da indústria,que se localiza nas proximidades de BeloHorizonte.

Financiamento para a CSIN

Após manter importantes cnícndimen-(os com autoridades financeiras america-nas, em gestões preliminares pnra a obten-crio do -financiamento necessário à exe-cuçúo do projeto de expansão da Usina deVolta Redonda para uma produção anualde dois c -meio milhões de toneladas dclingotes dc aço, regressou ontem ao Rioo general Oswaldo Pinto da Veiga, presi-dente da Companhia Siderúrgica Nacional.

O general Pinto da Veiga integrou aMissão Econômica que foi a países do lesteeuropeu e do Merendo Comum Europeu,chefiada pelo ministro Paulo Egídio, de-pois do que permaneceu alguns dias em

Washington para ns referidas conversações,nas quais, segundo acentuou ao desembar-car, contou com o valioso apoio não só dotitular da Indústria e do Comércio como doministro .Roberto Campos, ambos demons-trando empenho na execução do impor-tante plano, inclusive, participando de reu-niões no Departamento de Estado.

A pretensão da CSN é da ordem decem milhões de dólares. Em março devemchegar ao Rio técnicos do Eximbank. Co-mo se sabe, a expansão de Volta Redondapara dois milhões e meio de toneladas me-'receu a aprovação governamental, inte-grando-se no Plano Siderúrgico.

Deltee

O Deltec Pan-Amcrica .S.A. fêz publi-r»nr seu relatório anual, que é, éste ano,comemorativo de seu vigésimo aniver-sário.

É a Deltec uma organização latino-americana que investe, com exclusividadena América Latina. É desde longe, o maior-veículo para a mobilização de investimen-tos da iniciativa privada nessa parle dohemisfério ocidental.

O volume de financiamentos concedi-dos pelo grupo, éste. ano, foi de USS140,060,000.

O Brasil foi o País mais favorecidopelos financiamentos — com um total dcUSS 56,000,001), incluindo numerosos em-préstimos a mutuários industriais e co-merciantes.

BOLSA DE VALORES

Vendeiam-5c ontem, nn Fm-efio di> Miinhíi, 605.706 titulo:",no valor de NCrS 741.212,06, eno PrcRâo dn Tarde. 328.141,no vnlor de NCrS 1)4.381.60. Omcrr.-do fracionário negociou

3.675 títulos no vnlor dc NCrS 4.712,75. O registro dc co-tnçfto dc Letrns de C:\mblo foirle NCrS 281.100,00. ÍndiceBV-97,1, com brilxn dc 4,6 pon-tos.

MÉDIA S N DOS TÍTULOS PARTICULARES DA BOLSA1)0 KIO DE JANEIRO

23-2-673802

22-2-fil3852

16-2-674106

2-2-673813

fevereiro dc 19653562

(Elohnrnda peki: Organização S.N. Ltda)

Fundos Mútuos de Investimentos

2w;/(j7 Data Valor da CH. Dist. Valor doCola FundoNCr? CrS CrS (MIO

Fundo Cresclnco 22 0.61 25.00 dez. 40.350.164Condomínio Deltec 22 0.26 22.00 rle/. 4.376.306Fundo Hallcs 212 0.51 33.00 dez. 1.717.9(6Fundo Federal 212 1.13 30,00 nov. 1.534.,39Fundo Atlântico 14 0.26 12,00 jan. 1.041.958Fundo Vera Cruz 20 3.53 140,00 dez. 640 160Fundo Tamovo 22 0.08 48.00 dez. 2011.002Fundo Brasil 23 0.24 2,50 dez. 16,2,2Fundo SBS (Sabbni .. 20

»2 0 12 0 10 1,00 dez. 198.033Fundo Norter 26 0.61 20.00 mulo 50.277Fundo Sul Brasil 30 1.11 17,00 dez. 38.058

Frações do Pregão da Manhã

'i nulo Quant. CotaçSo ValorVenal

AÇ03 Vlllaics — Frei 95Arno '! ¦">Brasileira de Roupas «oBrahma — ProfBrahmiv — Ord 200Docas dc Santos 157Dona Isabel Ferro Brasileiro 140America Fabril 154Souza Cruz. 518Nova América —- Port. ...Beiro Mineira '!"'Sid. Nacional — FortKibon "l0Estrela — Pref 43Mesbla - Frei 201Mesbla —- Ord 76Samitri 70Sáo Paulo Alpargatas Vale do Rio Doce — Port. 30Whlte Martins Willys — Ord 90

Frações do Pregão da

Deodoro Industrial .. ,Carioca Industrial — Ord. ponCimento Aratu 50

Feiras de (iàmhio

1.80 171,000.71 81.650,48 47,521.99 515.41

95 2,90.0110 71 139.870.65 171.60o;;; 109,200 35 53.90

23 1.232,8411 11,-, 54,56

67 306.1937 123,3035 23,i.()0

1,25 53,750,73 156.730.78 50.280.82 57,400.37 187.055 15 94,50

22 305.900,66 59,10

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Nova America -Port 100 0,R8Idem LM" O-»'-1

Belgo Mineira 1.000 0,67Idem 3,200 0.68Idcm S1.400 0.69Idem 28.800 0.70

Sid. Nacional -Port . ... I-Ono 1,25ldem 3 000 l,2f>Mem 4. ('00 1.27Idcm ... O 300 1.28Idem 800 1,29Idem 2.600 l.:«lIdcm - Nom. 121 1.23ldem 3m0 1,25

Hm-e 10.100 0 54Idem"..' -. -. ''¦""" ,1-r'r'Idem 2.000 0.56

Kil.on 2.90H 2.29Idcm 4i.O 2,30ldem ... ,. 200 225

Lojas Aineri-canas C Dir. 1.800 2.3(1Idem 1.400 2.33ldem 2O0 2.35Idcm 100 2.37Idcm 2.'100 2 38ldem Ex Dir. 3 300 1.32

F-tréla — Pref. 2.70" 1„'!5Mr-sbln — Pref. 400 0.73

ldem 7.1"0 0,79|,lo.n 1(1.600 0.80Idem — Ord. 8 400 0,78Idem 6.700 0,79Idcm 4H0 0.R0"Moinho

Santista 3 700 1.50Petrobráâ . ... 13 220 2.70

Idem •'>-.-Y,o 2.75Idem 5 20(1 2,75Idem 6.000 2,76Idem 900 2.73Idcm 4 700 2,80

Samitri 2 200 0.31ldem 2.51-0 0.(12

P. Paulo Alpar-gatas .... 6.000 0,87Idcm 14 700 0.88Idem 200 0,8!)

Vale do Rio Do-cr — Port. . 900 3.15tdem .".100 3,16Idem 6'0 3.17Idem 2 0-0 3.18Tdem 2.000 3.20ldem — Nom. 10(1 3,17Idem ... 2 812 3.20

Vinte Martins 1.300 3.22Willvs — F-.cl 4 rui 0.5.1

Idem — Ord, 6 Oi 0.66

LETRAS IIIPO-TECARIAS

Banco rio Fs'.i-do ria Guana-bara 2. ío o 60IrVm 260 II IO

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dr Fo

MUDARÁ POLÍTICAOs empresários, cie um

modo em geral, estão abso-lu lamente convencidos deque a política econômico-financeira do próximo Go-vêrno será considerável-mente alterada em relaçãoà do atual.

Justificam esse pensa-mento com as declaraçõesdo presidente eleito no en-conlro com dirigentes daAssociação Comercial, con-sideradas como de exalta-ção à livre-iniciativa; coma afirmativa do futuro mi-nistro da Fazenda, sr. Del-fim Neto, de que a pressãotributária será aliviada, etom a garantia dada pelosr. Hélio Beltrão, de quefará um planejamento paraum pais real.

Esses fatos criaram umclima de euforia entre osempresários, quc apesar dareserva com quc se mani-íestam, não.escondem qucconfiam no restabeleci-mento, pelo próximo Go-vérP.o,..de um mecanismode entendimento efetivoentre a iniciativa privadae o setor público.

Também o Clube de Di-retores Lojistas do Rio deJaneiro, em sua últimareunião, deu apoio às rei-vindicações das Associa-ções Comerciais apresenta-das ao marechal Costa eSilva. Vários representan-tes destacaram, sobretudo,as que visam à extinção daCONEP, à redução dos de-pósitos obrigatórios ciosbancos, à reforma adminis-trativa federal para maiorprodutividade do serviçopúblico, e, ainda, dimi-nuição do grau de estatiza-ção do País.

RETOMADA

Acreditam os empresa-rios que o marechal Costae Silva imprimirá um nô-vo rumo de progresso emseu governo e que o com-bate à inflação se proces-sara sem prejuízo da reto-mada para o desenvolvi-mento. Acham inclusiveque a atitude corajosa dopresidente eleito declaran-do-sc abertamente a favorda livre-iniciativa dará aofuturo governo uma basede sustentação que residi-

rá não apenas no setor po-lítico, mas sobretudo nosetor empresarial, obtendouma cooperação bem signi-ficativa das classes produ-toras.

HUMILDADE

Segundo opinião relnan-te entrt os empresários, opresidente eleito, no en-contro mantido com diri-gentes da Confederaçãodas Associações Comerciais,voltou a demonstrarsua intenção de fazer umgoverno "mais humilde",composto de homens dota-dos de maior compreensãoe que receberão e estuda-rão as sugestões que foremapresentadas com o intuitode somar esforços paraconstruir. Externam, ain-da, a certeza de que o fu-turo Governo examinarácom atenção as implicaçõesrias reformas impostas k vi-da econômica do País cseus reflexos negativos sô-bre a população, procuran-do rnelUõrar as o^miições •

de' vida e valorizar o tra-balho humano.

ICM::labo.

Ovos, hortaliças, legumese frutas nacionais frescas,

são alguns dos produtosque deverão ser isentos cluImposto dc Circulação deMercadorias, dc acordo comvi convênio que esta sendoelaborado em reunião dnssecretários dc Finanças daregião Centro Sul, e que cs-tabelecerá, dc acordo como Ato Complementar 34,uma política comum deisenções nesta região gen-econômica.

Além daqueles produtos,os secretários de Fazendaestudam proposta do Espí-rito Santo, no sentido deque a isenção se estendaàs aves em geral. O Paranáapresentou memorial queserá discutido hoje, ondepede elevação da alíquotado ICM em 30',', o queelevaria o percentual dotributo de 15»",' para 19,4'V.

BULHÕES

A reunião dos secretário-do Fazenda cia região Cen-tro-Sul foi convocada pelovr. Márcio Alves, secreta-rio de Finanças da Guana-Lara, que presidiu a sessãoinaugural, realizada ontem.O sr. Gouveia de Bulhões,ministro da Fazenda, com-pareceu à instalação dostrabalhos, às 10b, na sederio Banco do Estado da(iuanabara, oportunidadecm que fez am-ln aos Esta-dns, ni i sentido ri».» que fa-editassem por meio de me-riirins fiscais a exportaçãoupcinnal. Da mo: ira forn,a.»er-omcnclou que lô^som ria'ri. - incentivo-; • -iliii'ái iu -: > - casos ric cumpra rir- ma»

CENTRO»SUlRA CONVÊNIO

quinaria para a instalaçãocie grandes indústrias.

PRINCÍPIOS

Na reunião matutina, osr. Márcio Alves discutiucom os vários secretários dcFazenda as isenções deovos, hortaliças, legumes efrutas nacionais frescas.Na sessão realizada à tardec que teve inicia às 15 ho-ras, os secretários aborda-ram problemas concerntn-tes às isenções já nos di-versos Estados, existentes,e quc, por força do dis-posto no Ato Complemen-tar n.° 34, perderão seuvalor no próximo dia 1.°

Enquanto isso, uma sub-comissão, constituída portécnicos da Guanabara, Riodc Janeiro, Espírito Santoe São Paulo redigia osprincípios do convênio queabordam: 1) isenção doICM para produtos interes-taduais; 2) liberdade paiaprodutos de circulação in-terna no Estado; 3) liber-dade nos casos de expor-tação; 4) liberdade para oscasos, de importação de ca-pitai fixo destinado à ex-pansào dc indústrias; 5)previsão de retorno do im-posto: 6) redução da basedo cálculo para produtosquc, embora oriundos cieo p c i» a ções interestaduais,necessitem clésse benefício;7) proibição de créditossimbólicos. Segundo o sr.Márcio Alves, os Estadosestão elaborando o convê-nio relativo a isenções combase na legislação paulistaquc versa sóbre 0 assuntoc que cie acordo com ossecretários dc Finanças é odocumento mais detalhadoe minucioso sóbre o assun-to.

AUMENTO

Fm memorial quo sumiu -teu aos demais secretários

dc Finanças e que será cie-batido hoje, o sr. Luiz F.Van Der Broocke afirmaque "o Estado do Paraná,examinando a sua situa-ção econômica e financeira,tanto na estrutura privadacomo pública, relativamen-te ao mês dc janeiro, e sen-tindo as tendências dessiconjuntura, no mês de fe-verciro e subseqüentes, viua imperiosa necessidadede aumentar suas reservasfinanceiras disponíveis, pa-ra atender à realização deindispensáveis despesas decapital. Entre as medidas»preconizadas como instru-mentos dessa política esláa majoração da alíquota doICM". Adiante afirma tra-tar-se, na verdade, "datransferência indireta dorecursos federais para aárea estadual, através douma fórmula tributária re-vilalizadora da autonomiadas unidades federadas".

O secretário de Finan-ças do Paraná acrescentaque, em resumo, seriam ne-cessárias as seguintes me-didas: 1. Majorar por de-creto do poder executivoestadual, a partir dc 15 demarco, a alíquota do ICMcm 30% (N. da R.: O quoa elevaria de 15% paral!).4r;); 2. Dar isenção porlei federal e de acordo coma nova Constituição, emrelação à parte relativa óquota municipal do ICM;3. Admitir, a partir de 15dc março, por lei federal,a compensarão dos 30r< ciamajoração rio ICM (quotaestadual) no pagamento dequaisquer impostos ferir»-rais; 4. Absorver, tambémpor lei federal, na majora-rão a partir de 15 rie mar-ro. os créditos relativos ;n>Fundo de Participação riosEstados, nos Impostos sò-bre a Renda c Produtos In-dustrializados.

\

Comunicamos aos nossos clienfes e amigos que fir-mamos convênio com o BANCO NACIONAL DA HABITAÇÃO,a fim de recolhermos os depósitos do FUNDO DE GARANTIA:^0 TEMPO DF. SERVIÇO

Colocamos ao seu inteiro dispor a nossa experiência)! anos no ramo bancário, atualizados com serviços delutador eletrônico,

;..i\úx puíra informação, orientação o\- escureci-. v:: rp - iqvò jeí • :•». rão rx eb-ido» ;: xAkx

COSIGUA

O deputado Gonzaga da Gama pretende dar In-

fase. no Congresso Nacional, à sua luta pela preser-vação do projeto da COSIGUA (Companhia Siderar-

pica ria Guanabara), afirmando que continuará aten-to aos problemas do Estado, representados principal-mente pelo esvaziamento econômico, com o qual jáse preocupava na Assembléia Legislativa. AfirmaGonzaga da Gama que não há, talvez -no mundo, lu-

par tão privilegiado como a Guanabara para implan-'facão

de uma siderurgia. Afirmou o deputado que, seuma empresa privada como a Siderurgia Rio-gran-dense está pleiteando a instalação de uma nova usinano Rio, ao invés de ampliar a sua no Rio Grande doSul, já tendo, inclusive, apresentado seus planos delocalização ao Instituto Brasileiro de Siderurgia, iuma prova eloqüente da excelente localização que aGuanabara apresenta para tal projeto. Conclui o

deputado dizendo que espera do novo Governo fe-deral todo apoio para a COSIGUA.

CICYP cm SP

A seção brasileira cio Conselho Interamericano de

Comércio c Produção - CICYP - ontem reunida

sob a presidência do deputado Jessé Pinto Frege, seu

vice-presidente e presidente da Confederação Nacio.

nal do Comércio, discutiu e aprovou o relatório das

atividades do órgão durante o ano passado e o seu

programa para o ano em curso. Ao mesmo tempo,

passou em revista a programação da XII Reuntflo

Plenária do CICYP Internacional que será realizada

em São Paulo na semana a iniciar-se a IS de «tem-

bro vindouro.Entre os temas que serão discutidos na XII Reu-

nião Plenária constam: a integração econômica da

América Latina; atuais pontos de estrangulamento:

mercado de capitais e a integração dos empresários

va comunidade. A seção paulista do CICYP m ini-

ciou os preparativos para a reunião de setembro, de-

vendo receber até 31 de março próximo as teses a se-

rem discutidas'durante o encontro de todas as seções

nacionais do CICYP no hemisfério. A programação de-

verá constar também de uma parte social, com visitas

aos centros de. pesquisas, indústrias e fazendas expe-

ri.neníais de São Paulo, de modo a permitir que os

delegados de outros países participantes da reuntao

do CICYP tenham a oportunidade dc conhecer o tra-

balho dos brasileiros em diferentes setores da ativi-

dade econômica.

ETENE

FORTALEZA (Do Correspondente) — O Banco

do Nordeste do Brasil, através de seu. escritório Téc-

iiico fETENE); está realizando uma pesquisa de mer-

cado de consumo para mais dc 100 produtos indus-

triais nas 25 principais cidades da região nordestina.Visa com éste levantamento, a oferecer os investi-

dores dados estatísticos acerca de quais os produtosmais aceitos como também os locais que são mais pro-curados. A pesquisa que começou em fins do ano pas-sado tem o final previsto para meados do próximo ano.Já atingiu as cidades de Fortaleza, Mossorô, Natal eAracaju, e, presentemente, se realiza em São Luis,Teresina e Recife.

Para esta operação, destinada a cobrir todo o Nor-deste, o ETENE conta com três equipes especializada»,

que agem nas principais cidades, dentre as escolhidas.Para as outras aquele escritório procura motivar es

governos estaduais, a fim dc que tomem os trabalhosdp levantamento.

. No Ceará o ETENE receberá a colaboração doEstado, através da Compa)ihia de Desenvolvimento doCeará e fará estudos, entre outras, nos cidades deSobral, Craío c Juàieiro do Norte.

Brasil - Alemanha

SAO PAULO (Sucursal) — A nova diretoria da Câ-mara Teuto-Brasileira de Comércio tomou posse ontemàs 13 horas, em solenidade realizada no Clube Transa-ílántico. Os membros haviam sido escolhidos em assem-bléia geral extraordinária em 23 de fevereho passado.O.s» homens que. dirigirão a entidade durante o biênioÍÍ7/68 são os seguintes: presidente honorário, FernandoE. Lee; sócios honorários, Wolfgang Krauel e J- B. FI-gueiredo; presidente. Fridricl: Wilhem SchuUz-Wenk.da Volkswagen, vice-presidente, Hans Scliuitzlcin (exe-rutivo), Humberto Monteiro Hartiuig Burchurd e EHiSfGucnther Liplcau. Diretoria: Gustav Borghoff. EcUharlThon, c Wolfgang Sauer, Dettloff von Simson, JorgeMueller-Carioba, Walter Braun e Herbert Gretncrt.Gerência: diretor-perente, H. C. Stadthayen.

Butadirno

Representa um inrestimento rle 4ü miíhrifs de cru.-.piras novos a Unidade de Butadirno oue a 1'F.TRO-BRÁS vai inaugurar uo próximo cl;n 2 de março, roue produzirá matéria-prima destinada ao fabrico deborracha sintética, a partir do gás íiqucfe>'ío de pe-tróleo ÍGLPJ.

A nora unidade, pertencente ao Conjunto Petro-o;','ui'ro Previdente farpas — próximo nV RefinariaDuque de Caxias — possui capacidade para 40 mi'toneladas dc butadieno e proporcionará economia dcdivisas cia ordem dc USS J! milhões anuais.

A borracha sintética dn PETROBRAS é obfiriratravés dn processamento de butadieno e estireno.produtos até agora importados. A nova umdade per-

¦ ¦¦'firá elevar para rflf>, o í,-ici>re de nacionalização(/,) produto.

A part:r de /.0,1," o Gorérno brasileiro começou aestudar a implantação de uma indústria de borracha:-ntética. Em 1.1/i8 o Conselho AViciona! do Pctri>U-nconvidou a-; firmas interessadas c apresentarem pro-postas para a instalarão c explorarão de. unia fábricadr borracha sintética, a partir dos produto; da Ref;-

. arja Duque ric Caxias. Examinadas a:: di'»ersas pro-gostar, o CNP cm:t',<i parecer, r;u<- enviou ao presi-de- te da Ri>)>> libra. En i',"-;io daquele ano, r PETRO-FiRàS era autor,-ada ir"!o Gorérno federa' a miriat

coi-strurão ca "r>»-ti i;n dede. Em :nc.rç'i de"cr-i em opera'»;",) o ;:r» r:r/: fribrira lr bo•/¦'•ca dc. América I.nMi-c.

,i partir daí, o Brasil rn!:o», a rrr au'o-r.,1,>r"rincão de borraciui. A |<rrj.r;>na Plana íoVir o mercado crtfi', !""¦'•; ris ro» .::c.<tt s aide produção (ir; ó;'--: n ric berracha * • lc'.i

TROBRÂS logo <:•><, crj-n- ,-• ,-;,- ,;-,-;,-; , (rr.

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Page 13

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1.° Caderno

MÚSICOS PARÁ Â 0. S. B.CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 21 cm fevereiro dc 1%"/ 13

CONSPLAN DÊ BA TEUi  ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA

visando oreenchimenfo de seus naipes paraa temporada de 1967, convoca os inieressa-dos, para urna prova de seleção, a ser reali-zada dia 27 de fevereiro as 16 horas na suasede social Av. Rio Branco N.° 135 - 9.°andar, Guanabara. Ordenados variáveis entreNCr$ 700,00 (setecentos cruzeiros novos) eNCr$ 1.000,00 (mi! cruzeiros novos). Inseri-ções por telegrama ou telefones: 22-584222-4592.

LIVRE Taxas do manual

29211

PROF. PAULO F. ALBUQUERQUECOMUNICA A MUDANÇA DO SEU CONSULTÓRIO

PARARUA VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIA, 435 - 3.°

TEL.: 46-819024053

CAIXA DE PREVIDÊNCIA DOSFUNCIONÁRIOS DO BANCO

DO BRASILASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

REFORMA DOS ESTATUTOS - CONVOCAÇÃOPelo presente edital, e com base nos artigos 35 e 37

dos Estatutos, convoco os Senhores Associados a se reu-nirem em Assembléia Geral Extraordinária (primeira con-vocação), no dia 30 de março próximo futuro, quinta-feirai às 14 horas, na sede da Caixa, Rua Acre, 15, 2.° an-dar, para tratar da seguinte ordem do dia:

1) — discutir o relatório e a prestação de contas daDiretoria, relativos ao ano de 1966;

2) — tomar conhecimento do parecer dr. ComissãoFiscal;

3) — resolver sóbre prorrogação do mandato da atualComissão Fiscal e seus suplentes, até que, navigência dos futuros Estatutos, se constitua onovo Conselho Fiscal;

4) _ introduzir, no texto dos futuros Estatutos, jáaprovados em Assembléia anterior (17-10-1966),alterações consideradas indispensáveis peloBancodo Brasil S. A. e pela Caixa.'

De acordo com as disposições em vigor, a reunião far-se-á unicamente na sede da Caixa, onde se deverão fazerrepresentar por procuração os associados que a ela não

possam comp-arecer (parágrafos 1.° ao 5.° do artigo 36).Como o artigo 43 estabelece que a Assembléia só

poderá deliberar, em primeira convocação, se o númerode associados presentes alcançar 2/3 (dois terços) de todoo quadro social, ficam por este edital avisados os sóciosde que, se se verificar falta de "quorum", considerar-se-ãoeles automaticamente convocados para deliberar, em se-

gunda convocação, e meia hora depois, com qualquernúmero.

Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de 1967Caixa de Previdência dos Funcionários do

Banco do BrasilTELMO RAMOS RIBEIRO

Presidente

BANCO ULTRAMARINOBRASILEIRO S.A.

FUNDO DE GARANTIADO TEMPO DE SERVIÇO

Comunicamos aos nossos clientes e amigosque estamos oficialmente habilitados a efetuaros recolhimentos do FUNDO DE GARANTIA DETEMPO DE SERVIÇO, em todas as Dependen-cias do nosso Banco no Estado da Guanabara,bem como nas de BELÉM, MANAUS, PORTOALEGRE, RECIFE e SÀO PAULO, contandocom uma equipe de funcionários que lhes pres-tara os esclarecimentos necessários.

CONSULTEM-NOS

BANCO ULTRAMARINO BRASILEIRO S/A61406

AVISO A PRAÇAA FUNDIÇÃO VITÓRIA LTDA. com sede,

neste Estado, na Rua Dona Luiza n.° 158 emInhaúma, avisa que não terá qualquer respon-sabilidade cambiaria pelo giro de cheques den.°s 244526 à 244550, série 149a., em saquescontra o Banco Moreira Salles S. A. — Agên-cia Pilares, já que houve requisição e entregairregulares de talão com àqueles cheques.

A Gerência

Abriu, ontem, o mercado decúmulo livre, calmo c lnaltera-do, com o Banco do Brasil eos bancos particulares vendeu-do o dólar a NCrS 2,715 e alibra a NCr» 7,58408 e compran-do n NCrS 2,70 e a NCr? 7,53543.respectivamente. Fechou lnal-terado.

MANUALO dólar-papel regulou, on-

tem, na abertura do mercadode câmbio manual, a NCrS ...2,715 para venda 6 a NCrS 2,70para compra e a libra a NCrS7,59 e a NCrS 7,47. Fechou lnal-terado.

O Banco do Brasil lorneceuas seguintes taxas :

FUNDIÇÃO VITÓRIA LTDA.JOSÉ VICENTE

67312

Dólar . . .T. írancês .Marco . . .Escudo . .Libra ....Xellm .Dólar cana-

densc . . .Franco belgaLira ....Coroa suecaFlorim . . .P. argentinoCoroa dina-

mtrquesa .P. uruguaioFranco suíçoPeseta . .Coroa norue-

guesa . . .S Convênios£ Islândia e

£ RPC .Ouro Uno -

Grm ... 3

AGORA É MAIS FÁCIL COMUNICAR-SECOM 0

BAN!r0 DO ESTÂDDâ GUANABARAmauoura^rs o? li nessa n^a

íÊÍc-foíii*:a cem 400 'mms ove

.•,¦¦¦ . : d; ¦

. ¦

Venda Compra

2,7150,549840,684990,0958397,584080,106428

2,514630,05473400043550,527110,753540,009502

2,700,545450,679860,0939607,535430,104490

2,498040,0542970,0043180,522850,748030,008640

0,39313 0,381)610,038281 0,0299700,62770 0,622890,046098 0,045090

0,380772,715

0,377322,70

7,50408 7,53543

.055.1228 3.038.2436

Dólar . . .Libra ....P. argentinop. uruguaioFranco belgaBolívar . . .Escudo . . .Marco . . .Peseta . , .Lira ....F. francês .Franco suíçoDólar cana-

dense . . .Coroa suecaCoroa dina-

marquesa .Coroa norue-

guesa . . .Escudo chi-

leno . . .Florim . . •Guaranis . .Peso bolivla-

no ... .Peso colom-

biano . . .Peso mexica-

no ... .Xelim aust.Solls peruano

ESTRANGEIRONOVA TORK, 23

FECHAMENTO — Montrealpor S 0.9248 compra e 0.9249venda. Rio de Janeiro por CrS0.369 compra e 0.0371 venda.Buenos Alies por P. 0.37 com-pra e 0.40 venda. Montevidéupor P. 1.31 compra e 1.33 ven-da. Berna por Fr. 23.0825 com-pra e 23.087Í venda. Estocol-mo por Kr. 19.3500 compra e19.3550 venda. Madri por P.1.675 compra e 1.680 venda.Lisboa por E. 3.4800 compra e

Compra Venda

2.70 2.7157.47 7.590,0087 O.00930,003 0,00350,050 0.0550,58 0,600.094 0,09550,67 0,690,0445 0,04570,004 0,00450,535 0.5450,62 0,63

2,40 2,520,51 0,53

0,38 0,40

0,30 0,32

0,35 0,410,730 0,750,018 0,02

0,16 0,22

0,10 0,16

0.21 0.220,09 0,1070,09 0,10

3.4837 venda. Amsterdã por27.7050 compra o 27.7100 ven-dn. Londres por £ 2.7919 com-pra e 2.7932 venda. Paris porFr. 20.2125 compra e 20.2175venda. Bélgica por FrS 2.0050compra e 2.0110 venda. Alemã-nha Ocidental por Fr. 25.1750compra e 25.1800 venda. No-ruega por CN 13.9800 compra e13.0t.50 venda. Áustria por CH3.8675 compra e 3.8725 venda.Dinamarca por CD 14.4350 com-pra e 14.4387 venda Itália porJs. 0.159925 compra e 0.159975venda. Peru por S. 3.70 com-pra e 3.75 venda. México porP. t 00 compra e 8.01 venda.

LONDRES. 23FECHAMENTO — Nova York

por £ USS 2 7920 compra e2.7922 venda. Canadá por £SCap 3.0174 compra e 3.0184venda. "Cross'

por 100 £ USS92.49 compra e 92.52 venda."Swltch" por £ DM. 2.7910compra e 2.7920 venda. Alem.Ocidental por £ DM. 11.0880compra e 11.0900 venda. Ams-terdá por £ GR 10.0765 comprae 10.0785 venda. Ben.J por £FR 12.0940 compra e 12.0960venda. Bruxelas por £ KR.138,84 compra e 138,88 venda.Paris por £ FR 13.8100 comprae 13.8125 venda. Roma por £L. 1.74550 compra e 1.74580venda. Copenhaguo por £ K.19.3380 compra e 19 3400 venda.Oslo por £ K. 19.9690 comprae 19.9710 venda. Estocolmo por£ KR 14.4'/70 compra e 14.4290venda. Viena por £" SCH 72.14compra e 72.17 venda. Lisboapor £ E 80.19 compra e 80.22venda. Madri por £ P. 167.37compra o 167.43 venda. BuenosAires por £ P. 706.00 compra e708.00 venda. Rio de Janeiropor £ NCrS 7,53 compra o 7,59venda. Montevidéu por £ 221.00compra e 223.00 venda. Pragapor £ K 20.00 compra e 20.25venda.

íNfl T)F DTJPT ÍCATAO Conselho Consulti-

vo do Planejamento —

CONSPLAN — concluiu

ontem, em reunião presidi-da pelo ministro Roberto

Campos, a discussão do

anteprojeto de decreto-lei

que altera condições para o

uso das duplicatas e cria a

cédula pignoratlcia indus-

trial. As sugestões introdu-¦/.idas

pelo órgão serão ago-

ra examinadas pelo Conse-lho Monetário Nacional.

Na mesma reunião (oramaprovados três projetos de

decreto-lei: regulamentandoos loteamentos urbanos, dis-

pondo sobre a responsabüi-dade de prefeitos e verea-

dores e estimulando os pia-nos de desenvolvimento re-

gional integrado.

DUPLICATAS

Segundo exposição de

motivos apresentada peloministro Roberto Campos, o

projeto de decreto-lei dis-

cutido pelo CONSPLAN foi

elaborado com base nos es-

tudos das comissões cônsul-

tivas do Conselho Monetá-

rio Nacional e cria novos

instrumentos dc crédito —

duplicata de prestação de

serviços e cédula pignoratí-cia industrial — "além de

permitir às autoridades mo-

CAFÉMERCADO DO RIO

O mercado de café disponl-vel regulou ontem, estável ecom os preços inalterados. Otipo 7, safra 1D66/67, foi man-tido na base anterior de —NCrS 4,00 por 10 quilos. Nãohouve vendus e o mercado fe.chou inalterado. O IBC nãoforneceu estatístico.

COTAÇÕES POR 10 QUILOS

NCrSTipo 5,00Tipo 4-80Tipo 4.G0Tipo 4.40Tino 4.20Tipo 4,00Tipo 3.80

PAUTA — Eslado de Minase do Ri" Café comum safra1065-66. NCr? 0,40.

MERCADO DE SANTOS

SANTOS. 23.

CONTRATO "B"

Náo cotado e paralisado.

CONTRATO "C"

Abert. Fech.Fev. 1ÜG7 5,2o .1.20Março 1967 .... 5.30 5,30Maio 1967 5.'*J 5,30Julho 1907 5,70 5.70Set. 1967 5.90 ' 5 "0Dez. 1S67 6.00 6,00Jan. 1968 6,00 6/0

VENDAS — Nada - Nada.MERCADO — Calmo -¦ Cal-

mo.

CAFÉ DISPONÍVEL(Cotações por 10 quilos)

SANTOS RIADO

Tipo 5,85 5,83

ESTILO SANTOS'Tipo 5.23 5.23

SEM DESCRIÇÃOTipo 4,85 4.63

MERCADO DE NOVA YORKNOVA YORK. 23.

Abert. Fech.Marco 1967 . 38.00 37.75

37,85 37,8537,10 37,8036,95 37,2636,45 37,00

Na aberturaímento 4.750 sa-

Maio 1967Julho 1967Set. 1967 .Dez. 1967 .

VENDASnada, no fechamentocas.

NA ABERTURA — Mercadocalmo, com alta de 26 e bal-xa de 6 a 39 pontos.

NO FECHAMENTO — Mer-cado estável, com alta de 1 a49 e baixa dc 25 pontos.

ALGODÃOMERCADO DO RIO

Calmo e inalterado foi comofuncionou ontem, o mercadorie algodão em rama. Entra-ram 64 fardos de São Paulo ePi de Minas no total de 145fardos e saíram 150. ficandoem depósito nos trapiches ..2.041 ditos.

COTAÇÕES POR 15 QUILOSEm cruzeiros

Entrega em 120 dias

FIllRA LONGA

Seridó tipoSeridó tipo

26.0025.50

26.5026.00

FIBRA MÉDIASertões tipo 3 . 24.50 ,i 2i..00Sertões tipo 4 . 24 00 24.30Ceará tipo ."I .. 23.50 24.00Ceará tipo 4 .. 23.00 23.50

FIBRA CURTAMatas tipo

*", . 21,50 22.0'<Paulista tipo ã 24,00 24.50

MERC DE SAO PAULOS. PAULO. 25.

Abert. Fechfev. 1967 N/C N/CMarro 1967 .... N'C N/CMaio 1967 N/C N/CJulho 1967 N/C N/COut. 1967 N C N/C

VENDAS — Nada Nada.Posição — Paralisado — Pa-

rallsado.DISPONÍVEL

NCrS Nominal Nominal2O.10 20,10

— 'i lli.H0 19,80

19,00 19.00— Vj •* 19.00 19,00

' " 17.50 17,506 — *'- " 16,60 16,60

15,70 15,70— Vj 14.90 14'90

14,10 14,1013,30 13,30

MERCADO — Calmo.

MERC. DE PERNAMBUCORECIFE, 23.

Mercado - EstávelMatas tipo 5 comp.

NCrS 14,90Cristais tipo 5 comp

NCrS 15.90Entradas 1.260Em 1.° de setembro 161.831Exportação Existência 11.752Consumo 700

MERCADO DE NOVA YORKNOVA YORK, 23.

Meses Abert. Int. Fech.Março 1967 . 21.20 N/C 21,20Maio 1967 . 21,75 N/C 21,75Julho 1967 . 21,85 N/C 21,85Out. 1967 . 22,50 N/C 22,50Dez. 1967 . 22.70 N/C 22.70Marro 1968 . 22,75 N/C 22,75Maio 1968 . 22,70 N/C 22.70Julho 1968 . 22,40 N/C 22.40Disponível . ¦—¦ 23.98

NA ABERTURA — Mercadoralüio, com alta de 20 pontos.

NA INTERMEDIÁRIA -Mercado paralisado,

NO FECHAMENTO — Mer-cario estável, com alta rie 20pontos.

AÇÚCAR

MERCADO DO RIO

Rcnulou ontem, o mercadode açúcar, calmo e inalterado.Entraram 6.383 sacos rio Esta-rio rio Rio o saíram 10.000. fi-cando cm estoque 38.630 dl-los.

COTAÇÕES POR 60 QUILOS

Branco cristal de acordo coma resolução de 17-11-1966 —

p v NCrS 13.487MERC. DE PERNAMBUCO

RECIFE, 23.Mercado - EstávelDemeraras N CCristais 17,074Entradas 20.049Em 1. rie setembro 4 616.473Exportação ¦Existência 5.054.351Consumo 2 000

Sindicato dos Agenciadores de Publicidade e Propagandisias(Publicitários) do Eslado da Guanabara

— Fone: 52-9203

S. JOÃO DE MERITIR do Riachuelo, 3:'.:! -- 3.° Conj. 301 o 302

R\SF NO K.STADO DA GUANABARA E NITERÓI -

NO ESTADO DO RIO

DELEGACIA: Run Conceição, 1011121 — s'225 Tel. 2-5424 — NITERÓI

Relação (los associados deste Sindicato que requereram Bolsas dc Estudo, no BEBE —

cm 11)07

GASTOS PESSOAIS

RESPONSÁVEIS BOLSISTASoi ¦02 ¦o;i •04 ¦05 ¦06 -07 ¦08 ¦119 ¦10 ¦11 .1213 ¦14 ¦ir.16171319

'.'4

:*>

n*itil

Adelermo Xavier de Oliveira Adolpho Ferreira da Cruz Antônio Oltoni de Carvalho Fl' ' .

Antônio Otloni rie Carvalho HPin .

Arthur Emanuel Pessoa BarbosaAzhaury de Almeida Fortuna Bento Euzébio Pereira F.ullton àe Almeida Fortuna Epitácio de Souza Breves Epltácio de Souza Breves Hcilcionldcs de Amorim Mac-Culloeh .H.lldlonldes de Amorim Mac-CullorhJorge Rocha Jorge Korha ....José. Carlos da Costa Filho José Maria Belfort Lafayelte de Amorim Mac-Cullnrh

Marco Antônio Rosa Chaves .Mauriclo Valtsman Paulo Teixeira de Azevedo simão Gorender SimSo Oorendcr Waldemar Vicente . ...Walter Gurírel Valente Walter Gurgel Valente ..

Zenlth Vianna Rodrigues ria SilvaZuascar Sania Maria .....

ENSINO I C.

Affonso Jiivinninn I.anz.iAntônio Nogueira PunoAntônio AzevedoAntônio Azevedo Antônio RollcmbcrR ()'• Almeida .Antônio Itollembers Oi Alineisl..Apariclo Firmlno MoreiraAp.sríclo Firintno M"reir \Armando Manso\n Brandão PcrHraAvelino José Gomes Ilibo .

( arlos Pereira Torre:.(ai los Pereira Turres

( h;irlí's Munayar ( harles Munavarelos is Rodrieue, tir. on-. o;,ir.rn :irins \ idal (-iilm i] Ã- .riori.iiwi Soares d.i Sil* ..

i ulton He \ arcas V, an, < :(...ne.slo M.sir. M.ifIa. \ ' ernalide. I'.!I .. A! v.-. Ilelei!

, ,l. í . ¦

Celeste Augusta de OliveiraVera Luela Clemente da CruzMarcos Antônio Ottonl de CarvalhoMaurício Oltoni de CarvalhoI.uis Carlos PessoaAirlom Itizzo FortunaPedro Afonso de Paula Pereiral.eyla Mareia Pelaggi FortunaAngela Maria Lázaro de Souza Bre*.Mareio Lázaro de Souza BrevesMaria Noemi Pinto Mac-CulloehMaria Inés Pinto Mac-CulloehJorgina Sampaio RochaSônia Sampaio Rorha.lose Carlos da Costa NetoJosé Alberto HelfortI.afayette de Mello Mae-CnlloehMarco Vntonlo Rosa ChavesHelcio Santiago ValtstnanCarlos Alberto Teixeira de AveveAna Cherker GorenderJorne Cherker GorenderKlieval de Faria VicenteVagner Pinto Gurgel ValenteVander Pinto Gurgel Valente/anlzor Rodrigues tia Silvalíllane de Santa Maria

ASTOS PESSOAIS

Maria das Grae.is cie )\-..l\.i Lap/.sTânia Maria Cavalcanti NogueiraSilvia linhares AzevedoItoberto Linhares AzevedoXntnnlii Vieira Rollemberg Me \lm<Itegln.i Célia Vieira. RnllembeivIteinaldo Cardoso Moreira\ngelo ( ardoso MoreiraSérgio Manca MansoNina (.ama PereiraMaria Helena Ribeiro Culos Lucl,. Pereira T"r\l(redo ( arles Pereira To:Maria (hrlstl.ia Vogava.-vi ,ua Kll/abi tb Mocas..'-.. -cio Rodrigues de C!is.-.-

¦ *•.: ¦¦!.! Ma na (.ti imnt ã*-**\ss.ibtia Soare. ria ••

. • , - lulH. Piei. i;:''. ¦

!' ¦¦¦

I I-

netárias a execução mai>

efetiva de uma polític.i cr -

diticia seletiva, ao tomar

obrigatória a distinção en-

tre duplicatas de voadas n

prestação de bens de con-

sumo e duplicatas de ven-

cias a prestação de bens de

produção". Acentuou quea obrigatoriedade da intli-

cação, na duplicata, do pre-

ço da vencia e do montão-

te dos encargos financeiros

correspondentes ao paga-mento em presi ações, po-

rierá levar o consu-

midor a optar pelo paga-mento à vista. Segundo ain-

da opinião externada pelo

ministro, "a decisão de im-

pedir que as duplicatas de

vendas mercantis com ven-

cimento superior a 180 dias

sejam transferíveis por en-

dósso representará um es-

timulo à concorrência em

termos de preço c não em

termos de prazos".

RESPONSABILIDADE

A justificativa do proje-to de decreto-lei que define

as responsabilidades dos

prefeitos e vereadores foi

apresentada pelo conselhei-

ro Henrique Mindlin, queexplicou representar o do-

cumento, com a distinção en-

tre responsabilidade de na-

tureza criminal c respon-

sabilidade rie natureza po-

liüco-ariministrativa, a pos-sibilidade de virem os che-fes dos Executivos munici-Mais a responder, judicial-monte, por seus atos. Oconselheiro Mário Ixuio Lu-dolf considerou a estrutu-ra do projeto

"muito rado-nal" e acrescentou: "Pes-

soalmente, creio que o oro-

jeto sofrerá grande uposi-

çao pelos mais de '1 mil

prefeitos existentes noPaís. Mas, será um passopositivo paia moralizar aadministração municipal."

LOTEAMENTOS

O projeto de decreto-lei

sobre loteamentos urbanos

foi também defendido peloconselheiro Mindlin. queconsiderou a proposição co-

mo capaz de desestjmular

os loteamentos estéreis, exi-

gindo um mínimo de reali-

zação pelo loteador, que se-

rá compelido a cumprir as

cláusulas contratuais da

venda dos lotes-

Segundo ainda exposição

do conselheiro Henrique

Mindlin, o projeto íomen-

tando os planos de desen-

volvimento regional inte-

grado representa um meio

termo entre a concessão de

benefícios ou estímulos e a

sanção.

Balsas dcGuarujá dãoprotestoSAO PAULO (Sucursal. - Os

comerciantes do município

de Guarujá estão organizar.-

do uma passeata de protesto

contra o aumento das tarifas

das balsas que dão acesso a

Bertioga e a Santos, argu-

montando que a medida do

Governo do Estado terá du-

ros reflexos no custo de vida

na Ilha de Santo Amaro. As

tarifas, anteriormente pagas

ao preço de 30 cruzeiros ve-

lhos, foram para 400 durante

Governo do sr Laudo Na-

lei e agora, com a posse do

sr. Abreu Sodre\ a Secretaria,

dos Transportes tornou pú-

blico que o novo preço sení

de um cruzeiro novo, ou seja,

000 dos antigo**.

impostode Serviçoslem prazo

O imposto sóbre serviços

será recolhido, mensalmen-,

te, entre os dias 1 c 10 de

cada niés seguinte ao ven-

cido — é o que estabelece

decreto baixado pelo gnver-

nador Negrão de Lima ao

alterar reuulamento sóbre acobrança do tributo.

CLUBE 34ESTRADA DF. MADUREIRA N.° 680

Dc ordem do Sr. Presidente do Conselho Deliberativo do

Clube% "coTvido

os senhores sócios, para>«« W.J. *««"

hléla Geral Ordinária do Conselho, no dia 5 de março dc 1.161,

às I4h30min, na sede do Clube, a qual foi suspensa no d a 19 do

eorrenle mês, laee à importância dos assuntos a serem tratados,

e o eslado de calamidade pública nos Estados da Guanabara e

do Klo de Janeiro, continuando em viRor a seguinte ordem do da.

1 _ Apreciação e aprovação do relatório da Comissão Fiscal,

sobre os balancetes de receita e despesa do ano de 1966, apre-

sentados pela Diretoria do Clube;•>) — Apreciação e aprovação do Plano de Obras para LMsi,*1) — Previsão do orçamento administrativo para 1967;'¦!)

_ criação e extinção de cirno na Diretoria;ã) — Assuntos Gerais.

Rio de Janeiro, ?.?, de fevereiro dc 19(nIVANOII CONCEIÇÃO

Secretário Geral29218

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lÀNKOKLONDOl

Page 14

n;Fs*iriF.\"T;-:N10MAR MONIZ SODKÉ BITTENCOURT

At. Gomei Freire, ili

AEDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 21 DE FEVEREIRO DE 1967

DIRETORM. PAULO FILHO

SUPERINTENDENTEOSVALDO PERALVA

N." 22.661 — ANO LXVI

CB POE MINISTROSCONTRA OS NOVOS

O presidente da República instruiu oministro do Trabalho, sr. Nascimento eSilva, no sentido de, pelos jornais, pelorádio ou pela televisão, responder àscriticas do coronel Jarbas Passarinho àpolítica trabalhista do atual Governo.

Idêntica instrução parece ter sidodada aos demais ministros, sabendo-seque causaram irritação no governo Cas-telo Braneo declarações como as do se-nhor Hélio Beltrão, de que na admi-nistração Costa e Silva o planejamentoserá feito para um País que existe enão para um País imaginário. Ou queo futuro Governo será feito de dentropara fora, como a dizer que atualmen-te o Governo repele o diálogo e gover-na para dentro, com os seus técnicosindiferentes à opinião pública.

Em círculos governamentais haviasinais evidentes de que o incidente pro-vocado pelas declarações do sr. Ma-galhães Pinto, a respeito da políticaexterna a ser inaugurada no Itamaratidepois de 15 de março, não foi total-mente superado com a declaração dadaanteontem pelo futuro ministro das Re-lações Exteriores.

O marechal Castelo Branco, bastan-te irritad'0 com as declarações anterio-res do sr. Magalhães Pinto, ao mesmotempo em que telefonava para o ma-rechal Costa e Silva pedindo a ime-diata reparação, dava instruções aosseus ministros, no sentido de responde-rem aos titulares do futuro ministério.

COSTA PREOCUPADORevela-se que o marechal Costa e

Silva está preocupado com essa situa-ção, que deseja evitar. Durante váriosmeses, pacientemente, o marechal Cos-ta e Silva evitou um choque eom o

marechal Castelo Branco, não lhe in-teressando que agora isso se verifique.Assim, já teria determinado aos seusfuturos ministros que até a posse seabstenham de fazer pronunciamentos,sobretudo naquilo que possa envolvercríticas ou restrições à atual admi-nistração.

MINISTROS MILITARESO marechal Costa e Silva reu-

niu-se, às 21h de ontem, no seu apar-tamento da Avenida Atlântica, com ogeneral Aurélio Lira Tavares, almi-rante Augusto Rademaker e brigadeiroMárcio de Souza e Melo, seus futurosministros da Guerra, Marinha e Aero-náutica, respectivamente, para exami-nar problemas militares do Governoque se instalará a 15 de março.

BISPOSOs bispos dom José Pedro, de Cai-

tité (Bahia), dom Mesquita, de Afo-gados de Ingazeira (Pernambuco) edom Belchior, de Luz, em Minas Ge-rais representando 14 dioceses do Valedo São Francisco, estiveram ontem noescritório do marechal Costa e Silvaa quem encaminharam um memorialpedindo medidas especificas de amparoà região.

EXCEDENTES

Uma comissão de excedentes daEscola dc Medicina esteve também noescritório político do presidente eleitopara esclarecer ao coronel Andreazaque continuam confiantes na ação dofuturo Governo, razão por que não par-ticipam de um mandado de segurançaimpetrado na Justiça por outro grupode excedentes.

NOVOS DO MDB VAOARTICULAR ANISTIABRASÍLIA (Sucursal) — Apesar de acúpula do MDB mostrar-se cautelosaem relação ao tema da anistia, os no-vos deputados do partido, na Câmara,pretendem articular, a partir de 1.° demarço, a apresentação de projeto con-cedendo o benefício, estando a inicia-tiva vinculada ao plano de consolida-ção da Frente Ampla-

Para os defensores da terceira fôr-ça, além de representar uma reivindi-cação praticamente endossada pelas di-ferentes correntes partidárias, inclusi-ve integradas na área, a anistia seráo instrumento que permitirá a verifi-cação objetiva dos propósitos do futuroGoverno de abrir o processo democrá-tico no País, dentro do quadro politi-co a inaugurar-se com a vigência dcnova Constituição.

CAUTELASOs dirigentes do MDB, sobretudo

os ex-pessedistas, estão a recomendarcautelas aos novos parlamentares, como argumento de que o melhor é espe-rar a investidura do marechal Costa eSilva no Governo, sem criar embaraçosde véspera capazes de inviabilizar aidéia da anistia e a retomada de certasposições no contexto político nacional.Os partidários da anistia imediata con-

sideram, entretanto, sem lógica o com-portamento da cúpula emedebista, ''aquerer condicionar os atos da Oposiçãoàs reações de um Governo que estápraticamente se instalando sem dizer aque veio e quais os seus compromissoscom a restauração da ordem democrá-tica."

Para os novos deputados, o proje*to de anistia deveria ser apresentadoae Congresso paralelamente à posse riomarechal Costa e Silva, a fim de queo MDB marcasse sua posição perantea opinião pública e oferecesse a opor-tunidade para que o sucessor do maré-chal Castelo Branco, o mais rápido pos-sível, se manifestasse o pensamento ofi-ciai da nova situação sôbre o assunto.

DIRETASCom a anistia também se projetava

reabrir o debate em tôrno rias eleiçõespresidenciais diretas. Entretanto, diri-gentes da ARENA já fizeram chegarao conhecimento da cúpula oposicionis-ta que o marechal Costa e Silva ne-nhum obstáculo criará à restauração dopleito direto. Pelo contrario, a médioprazo, estimulará a ARENA a anteci-par-se na defesa do princípio, tendo ro-bustecido êsse propósito no decorrer desua viagem à Europa.

CÓDIGO SEGUE DISSIDENTlrt;

O presidente Castelo Branco assi-nou decreto instituindo o Código Brasi-leiro dc Alimentos, destinado à defesae proteção da saúde individual c coli -tiva, no tocante aos alimentos, riosde .sua obtenção até o consumo.

Em outro ato, o chefe do Govòtc-dispôs sôbre medidas de segurança sc-nitária, Pela nova lei, os detergentie outros artigos assemelhados sêmen'.poderão ser expostos: a venda era •,-;• ¦silhame próprio que esteja patentiv

':¦¦

proibitido-se o sec uso par., In ie ia-: ,medicamentos, que tambi -\ <••-,-. .lhame especia1.

Ct marechal C:>.:\. !o !,i;e. i;,amanhã, para Porto Alegro, emie ::guiará um conjunto rie i.asas t-oic-tc.das pela COHAB. o Hospital fie CaieiSanta Rita e a Central de Telex, oacapital gaúcha. Em Bento Gnnçalvcpresidirá a inauguração da Prime-1Festa Naciona' rio Vinho. Pmv.ii ¦.:• -,-tornará à (íuanabara .

EDl"CAÇA< iFer: '«'a Cc pa<-h-*, octeve, (¦¦¦;

'.'.o 'ia Iv''ucaçã,,. " om moi-cC ..;, !..ir ¦< i ompie'ou a na ¦ V vi.ao'"•¦'¦:¦ eii'1) i- iriera! cn- (',ii'::ra, a; o-,

i, o;- ime-es dos (;CC,-: • Cr, .A ¦ .; o Suassuna, Ai; ic i-. Ym: , . '. . .

:.:;' . Pcc.iio M.ux i !) ;,! ;!-, ..-s |;:,:.. U C>í"!M'iho ' f Aí .-:-*: \ty\i • ••¦

V,

Os dissidentes ria ARENA da Gua-nabara eslão dispo:tos a recorrer aoDiretório Nacional contra a decisão rioGabinete Executivo regional, que dc-iiriiu pela investidura efeliva do ma-rechal Mendes de Morais ::,, presiden-

ia riu partirio no Estad , em decor-rência rio afastamento do -t. AdautoCardoso, que vai a.-sumir i. cargo deministro cio Supremo Tribunal Fe-deral.

() bloco dis.-irirtite iid' rado pe-|o> deputados Mauro V.Vtoeek, Salva-ior Mandim, Eveirerio Meca:!,.;,--¦ Ca--

Iro, Caio Furtado (- Geraldo Mono;,:'- faz forte-; acic-açô, • ,, etu.v.-ao oo

deputado Carvalho .Ni¦',••. :.o i oisóo >(ia decisão do Gabinete Exeiute.o, afir-mando que a reuni,,o f ; rcaiizada sem.onhocimento ria becaaca. fora da serio

dn partido e a rcolui.io tomada teaforma do pcfif comute (almoço no Ih -tel Ouroverdc, co Copacabana), <,,.-inspiração dos sr. Cai ¦ alie N'. |() ,¦i lando Nune: Arhii" aos !( depu -tacos que o sr. Mi mie :, M i ,vs [>¦„¦¦<

-ili condições i ¦ 1 :: a . o :, pri ¦' -• a ARENA <• ta .u.d. ; - ,•

'.„:.;•.,

. soai rio gover au i V, .,, ;. l,;;r; ,7-ÍUC. não ;i-r!e ,, ; ;...., ., U,--.,.

o. ouosicã i [i.. :- . :' ,-. i :,..:'. açarin peio par' o '.} .:. u - ¦, : ,-, ro -. i:iic!H(i, rie ur- ,¦

C

ESCOLA A CRÉDITOMaterial escolar caro aumenta procura iis casas (*ue vendem pelo crediário

FRENTE OUVEE FARIA

SÃO PAULO (Sucursal) — Os entendi-mentos para a consolidação ria Frente Am-pia de São Paulo, visto por seus articula-dores corno "o icduto do movimento",prosseguiram ontem, tendo o deputadoRenato Archer se reunido, por mais riequatro horas, com o senador Carvalho Pin-to. o prefeito Faria Lima, um grupo dedeputados novos rio MDB, e o ex-ministroda Justiça rie Jânio Quadros, deputadoOscar Pedroso Horta, separadamente.

O sr. Renato Archer informou que osentendimentos com o sr. Car'alho Pintoprosseguirão na próxima semana, com par-ticipacão do sr. Carlos Lacerda, que viráa Seu Paulo, para proferir conferência dia7 em Santos, e riia !). na Universidade"Mackenzie", quando as bases popularesdo movimento serão lançadas: neste Estado.

O parlamentar classificou de excelen-tes as conversações mantidas em São Pau-lo, c esclareceu que não convidou o sr.Carvalho Pinto para ingressar na Frente:"O objetivo foi prestar a CP uma soma deinformações necessárias sôbre o es'ágiodos entendimentos para a composição daFrente Ampla, e ciar a êle a dimensão exa-ta que atingiu o movimento, e propor asua meditação os objetivos e programasdesse movimento. O senador CarvalhoPinto vai examinar com maior profundi-dario o quadro polbico que encontrou noBrasil após regre sar rio viagem".

N'Ã< i ADERE

Assessores diretos do sr. Carvalho Pin*to revelam por sua \ o/, que o senadornão deverá aderir à Frente Ampla, nãovendo como ideal a formação rie um ou-'ro partirio político j-, te:'o:;éneo à seme-uança rio MIJE e oa \RENA. No enlan-

e aplaude o me.imeato que luta pelo res-¦ iCete "ucet to <!e i'urii-artidarismo, "es-• ueiai pai a .. ee i ia : -.-.¦[.i'ir¦.i ri ) País" r

O " ' e : ' ec.e i e'a reriemocratiza-

,!**ia iriciitiriarii oi pi-i¦ a Frente, prefere • , . •uua 'i inc hi ira rie \-,\-

. apesar rlc vercacto entre êlemar em sua pró-

O deputado Renato Archer encontrou-se, também, com o prefeito Faria Lima,"tendo com o brigadeiro urna longa con-versa, que versou sôbre a nossa atuação,nessa fase". Informou que a conversa foiextremamente proveitosa, e que terá prós-seguimento, hoje, no Rio, com a presençario Carlos Lacerda.

Aos novos deputados do MDB-SP, Ar-cher, assegurou que náo há incompatibi-lidade entre os atuais partidos e a FrenteAmpla, referindo-se, na ocasião, ao casodo deputado Martins Rodrigues, secreta-rio-geral do MDB, e perfeitamente inte-grado no movimento.

Com o deputado Pedroso Horta, houveuma troca rie impressões sôbre a políticanacional, e o quadro brasileiro. Quanto apossibilidade — evidente — de Jânio Qua-dros não aderir a Frente, Archer afirmouque "nós prosseguiremos na articulação,independente de quem quer que se juntea nós". Em seguida, visitou o Conventodos Padres Dominicanos, ern caráter dccortesia, e revelou os traços gerais riaF. A.

DIFERENÇA

O deputado Renato Archer declarou.mais adiante, ao ser indagado so o par-tido surgido do movimento não seria bete-rngéneo, identificando-se com os atuaisgrêmios, afirmou: "Creio

que há uma dife-ronca entre a Frente Ampla e os tipos (iepartidos políticos existentes no Brasil. O.spartidos formados por determinação riomal. Castelo Branco, são artificiais, com-postos inteiramente dentro rio Parlamen-to. com caria célula, formaria quase sobcoação, nos Estados. Todos os grupos an-tagónieos foram postos ;l marteladas den-Iro rios partidos. submetendo-se a vorla-rto rio mal. Castelo Branco. Por força rie.*--a heterogeneiriarie, a ausência rie progra-ma, ausência rie ideologia, e em virtudede diversas outras circunstancies, êsse--partidos não fizeram senão aprovar todasas arbitrariedades cometidas pelo maré-chal Castelo Branco".

." PARTIDO KSTKlTtRADO

ARENA

a !¦'

• '.,,;., trabalhadores <• e- tu ci.ut"SOU oi

F See Paulo,,., governau. ; Abreu S-ir.aniíe.-tou :-e plenamente integra.i

ARENA, dizendo que orla so seca.cri.i se tornar urna agremiação !o!au

a. Inaagado sôbre a afirmação rio mf tu , : ria, qu,.' anunce u A ttce.i.

¦ de ri e :"u' e-mali.-cs na Fl ente ,\e.. ', .-;. A'u eu Sodré limitou-se a ri: ¦

¦!¦'.'¦ ' eu (i outro tami ' m r

:¦ ooita au.::' \<-> '.;:>¦

IA 1 o

A abertura oficial do ano letivo começa hoje e asaulas nas escolas primárias terão início dia 1.° de mar-ço, informa o secretário de Educação, Benjamin Mo-rais Filho, depois de despacho, ontem, com o gover-nador.

Disse que cerca de 20 escolas foram ocupadas porflagelados e que as últimas chuvas danificaram cêr-ca de outras 50, tendo o governador autorizado o re-paro urgente das mesmas com aplicação das verbasliberadas para recuperação da cidade e atendimentoàs vítimas da catástrofe.

SUPLETIVO

O prazo para matricula no curso supletivo — edu-cação de adultos — segundo portaria da SEC e eonfor-me a idade dos candidatos, é de 28 de fevereiro a 3de março, com o seguinte escalonamento: de 28 a 1,nascidos entre 1949 e 1952; dias 2 e 3, nascidos nosanos de 1948 e anteriores. De hoje até 2 é o prazopara confirmação da matrícula dos alunos novos dadivisão supletiva, tendo direito à confirmação os que,até novembro do ano passado, freqüentaram escolas,inclusive os cursos de alfabetização de adultos.

EM REPAROS

Moradores da Rua Almirante Alexandrino recla-mam contra a morosidade das obras de reparo da Es-cola Júlia Lopes de Almeida, explicando que os tra-balhos se arrastam desde o Governo anterior e que oatrasona entrega das chaves à diretora Maria Por-tela fêz com que, ano passado, 600 crianças, na suamaioria do morro adjacente, deixassem de estudar.

PRIMÁRIO NA GUANABARACUSTA NCR$ 40: MATERIAL

A matrícula de uma criança na escola pública,para começar a vida escolar, implica de salda numadespesa de mais de NCr$ 40,00 (Cr$ 40 mil) em uni-forme, livros e material complementar, enquanto nocurso médio os gastos vão em média a NCr$ 70,00(CrS 70 mil).

A alta do dólar vai provocar um aumento no preçodos livros, como declara o presidente da AssociaçãoBrasileira do Livro, Antônio Santana, ao mesmo tem-po em que os livreiros estimam que a majoração seráda ordem de?50 a 100%, de vez que o papel de pri-meira passou de NCr§ 0,50 (Cr§ 500) a NCr$ 1,80(CrÇ 1.800) o quilo.

UNIFORMES

Para um uniforme completo de escola primária, ospreços da praça marcam: calça curta, NCrÇ 9,50; saia,NCr$ 12,80; blusa, para meninos e meninas, NCr$ 3,60;sapatos, entre os comumente usados para o colégio,NCr$ 7,98; meia de espuma, NCr§ 0,65. Para unifor-me de ginásios estaduais; saia, NCr$ 21,50; calça,NCrÇ 23,00; blusa, NCr§ 4,50; camisa, NCr$ 5,65; sapa-tos, NCr$ 11,20, os mais baratos. O calçado para o pri-mário custa menos, mas se a criança tem pé maior qu«29 cm, o que é muito comum, já tem que usar tama-nho adulto e o custo sobe para NCrS 11,20, o maisbarato.

O material usado para estes e outros tipos de uni-formes são o tergal o nycron, a tricoline, conforme ocolégio, mas os preços variam pouco. Outra coisa alembrar é que é difícil se manter uma criança ou urnrapaz c moça com um só uniforme.

PRIMÁRIO

O material básico para o primário inclui, com osrespectivos preços: lápis de NCr$ 0,03 a NCr$ 0,06;borracha, de NCrS 0,03 a NCr$ 0,07; esferográfica!NCrS 0,28; caderno de 16 folhas, NCr$ 0,09, de 100folhas, NCrS 0,38; caderno espiral, NCrÇ 0,36 com50 folhas e com 100, NCr$ 1,30; estôjo simples, deNCrÇ 0,26 a NCr$ 1,00; régua plástica, NCr$ 0,29;apontador, NCr$ 0,20; caixa de lápis de côr, com seismeios lápis, NCr$ 0,135 c com 12 lápis inteiros, NCr$0,70; caderno de desenho com oito folhas, no formato1'4 NCrS 0,12 c no formato almaço, NCr$ 0,22; blocorie rascunho, de NCr$ 0,18 a NCrS 0,28, com 50 íô-lhas; tesoura para trabalhos manuais, NCrÇ 0,55 e fô-lha de plástico para encapar livros c cadernos, NCrÇ0,07a. No primeiro ano a criança precisa ainda deuma cartilha, cerca de NCrS 1,20. Professoras pedemainda livros sôbre trabalhos manuais e cadernos es-peciais de exercício, custando cada um NCr$ 0,60.Um livro básico com volumes que vão do segundoprimário ao admissão custa de NCrÇ 2,50 a NCr$ 3,00.

Para o admissão exigem-se ainda atlas, que vão deNCrS 1,80 a NCr$ 6,60 e livros complementares, quevariam de NCrS 0,33 a NCrS 1,90.

CURSO MÉDIO

O material inclui fichário, formato 1/3, desdeNCrS 2,30 a NCr$ 4,50, e fichário colegial, de NCr$4,20 a NCrÇ 7,50, custando as folhas, para o primeirotipo, NCRS 0,52 e para o segundo, NCr$ 1,50. Paradesenho, lápis NCr$ 0,12, tira-linhas, NCrÇ 2,30; par deesquadros, rie NCr$ 0,42 a NCrÇ 3,00; caderno, NCrS0.75; compasso de NCrS 1,60 a NCr$ 4,50, além deborracha, lápis e outros acessórios.

K o seguinte o preço médio dos livros: francês, deN'CrS 3,50 a NCr$ 10,00; inglês, de NCr$ 1,80 a NCrS2.50; matemática, de NCr? 2,20 a NCrS 2,80: português,

.• NCrS 1,80 a NCrS 4,50; historia, de NCrS 3,30 *NCrS 7,00; geografia, NCr$ 3,00 em média; ciências,NCrS 4,00; desenho, NCrS 3,50; física, NCrS 2,50; qui-.oca, de NCrS 3.20 a NCr$ 4.00 e biologia. NCrS 5.00.

1 >s dicionários vão, em média, de NCr* 4.00 n NCrS'

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' .rahnente gravados com ônus maior, estando neste'¦ as i bras técnicas, como rie eletrônica, química,

¦ - reunia, física e engenharia, medicina ç outras.-.' i;*,:;• o aos nacionais, a perspectiva e (ie uma nova

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l.° Caderno —* Rio de Janeiro, Sexta-feira, 24 de fevereiro d c 1967-Y> z:.S6S — ANO J.XVI

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Sem praia e sem praças, mas com a van-tagem dc um bom quintal c das ruas calmase sem movimento, o menino do Méier temespaço para correr, soltar pipa c jogar pião,trepando nos muros e colhendo frutos nas ,ir-vores, enquanto "seu lobo não vem".

"Seu lobo" para o menino do Méier e oprogresso desordenado e sem previsão, quedele não se lembra c o deixa na iminência dcficar aprisionado nas quatro paredes de umapartamento, sem a necessária criação deáreas verdes para a sua recreação.

LIBERDADE

Enquanto o menino do Méier descobreum terreno baldio e cuida dc jogar a sua pc-lada — partida de 12, quinze dc cada lado.bola de plástico e quem chegar por último vaipro gol — as construções se multiplicam, o.-:edifícios tomam o lugar dns antigas residén-cias arborizadas c precedidas por jardinsfloridos de bou-rainville.

A menina brinca dc roda, atira o pau nogato e faz o "passaraio,

passaram, não deixeéle passar, se náo fôr o da írente há rie ser otrás, trás, trás..." E a família so reúne nacalçaria em cadeiras de vime, mamãe falandocom a vovó sóbre a vida do vizinho. O ho-mem. que vem do trabalho, quando apontarna esquina, provocará a correria. O cachorrovai na frente c o grito vai no meio: Papai, pa-ga um sorteve!''. Diferença de antigamente éque o sorvete é da Kihon.

"SEU LòBO JA VEM"

Um estudo recente do United States Mu-nicipal Service volta a ser lembrado, na .-uaconclusão: o Rio rio Janeiro necessitaria, de.pelo menos, 144 quilômetros quadrados só pa-ra parques, áreas de recreio e escolas. Ocor-y que o Méier (centro) e bairros vizinhossao cuidados por duas Regiões Administra-Uvas: a do Engenho Novo e a do Meier.

No lado rio Engenho Novo (Rua Dias daCruz), para uma área de 18,55 quilômetro.,quadrados, 172.519 habitantes e 3».238 rio-micílios (10% da população mora em fa-velas) existem apenas oito praças, totalizando10.626 metros quadrados, sendo que a maio:*c a Rio Grande do Norte, no Iy.yioj ,mDentro, com 3.796 metros quadrado.

ESPAÇO

Toda essa população, e.-paihaoa o -¦¦cs-açáo rio Rocha até Piedade, dispõe rio a,,*!na- 1.822 m2 de arca gramaria e a íió.-<mie ela pode ver, estão atra- dos mm o ,(.,ioouciais ou nas lojas comerciais. Tal <7* , „ ,a*, crianças rio Meier na rua. onde a

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que o progresso' avança trafegam ma:- ôri-s c mais automóveis que levam peco <vatropelamentos e quebram o silêncio ant( -'mente maculado a perna*, pei,, amazarra ri i' ruincari; coca a

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de bela aparência, típicas rio classe média ecercadas de ótimas residências, onde são ain-ria guardadas características rio Rio antigo.E a outra: ric lugar em início dc explosão rie-mográfica, com as famílias vindas rios inúme-ros apartamentos levando seus filhos a pas-sear cm meio a balbúrclia de um centro co-mercial florescente.

PARQUE E JARDIM

Nos relatórios da Administração do Enge-nho Novo é mencionado um parque, o rio Re-servatório, no Engenho de Dentro, que mui-los poucos conhecem e freqüentam. O pro-cesso, que ja se torna antigo, trata ria desa-propriaçáo de casas na Rua Dias da Cruz.para que o Méier tenha a sua primeira praçajunto à estação, naquele setor. Será uniapraça pequena, mas uma praça.

Do outro lado da estrada de ferro o Jar-dim do Méier está desvirtuado, transformadoem ponto terminal cie várias linhas ric ôni-bus, com o coreto deserto dc música c o tea-trinho de bonecos fechado. As outras'18 pra-ças da região são todas pequenas — uma de-las, a Haway, já foi tomada em parte pelaconstrução de uma escola, cuja diretora faz.tudo para cercá-la definitivamente — c mui-tas estão distantes, incluídas na Administra-cao Regional, mas pertencendo a sub-bairrosdo Méier.

DA PIPA

Do Lins até o Cachambi, ale as cabrasvadias ria Boca rio Mato lamentam, pela vozrios meninos, a retiraria dos bondes locaisde circulação. O elétricos podiam dar pre-juízo, demorar, atrapalhar o trânsito e atéricscarrilhar, mas uma rie suas funções nãofoi até agora prevista e substituiria pelo Es-tado: a de fabricar cerol (vidro moirio, queos meninos obtinham colocando cacos na li-nha férrea) para o armamento rias pipas rieguerra.

Por CrS 150,00 antigos ou 15 centavosnovos o menino compra u pipa-cafifa na casaric algum mais esperto, que nela descobreum meio de vida. Depois é fazer a rabiola,com papel fino cortado cm tiras, gilete eaté navalha velha. A linha — a número 20,a CrS 450.00 o carretei — a mais forte quese possa encontrar no armarinho do SeuIsaac, recebe o cerol (vidro moirio com colarie madeira) e resta esperar o vento.

A tarriinha é a melhor hora. Cafifa bran-ca cruza com a pipa-pião vermelha. O azulrio céu fica apinhado rie guerra. Vermelhocontra o verde. Azul contra o escudo doVasco. Embaixo a meninada espera. O cerolmais forte cortara o outro e o artista ven-cedor será aquele que melhor souber con-riuzir o vento, regendo a orquestra com obraço

DA ESCOLA

Enquanto Copacabana tem 9.489 crian-cas matriculadas nas suas 10 escolas prima-nas (apesar rie ter 25.996 meninos de 5 a!) ano:- e 20.344 de 10 a 14 anos), as regiõesadministrativas rio MOir c Engenho Novopo-suem 65 unidade-, e-eolares, com 59.010(iianças matriculada-. Segundo o.s dois admi-

i.-.radores, Viiinar Palis c Herbert AranhaRodrigues, nenhuma criança que procup.u a:"dc rie escolas primárias rio Estado rierxo::ric obter matrícula.

engenheiro Vilmar Palis explica p.mi* a dificuldade: ".Muila. vézys n;-0 ,. ,,,. -

colocar a criai.ça na escola mais p:.de sua y-a, p'.i.-, embora dispunri ¦'¦''*"' ' '"¦ '¦¦'¦'¦ '''••" ncTil. a Riyao nâo ri. :

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CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 2-1 de fevereiro de I9G7 2.° Caderno 7

ITINERÁRIO DÁSARTES PLÁSTICASJA\ME MAURÍCIO

Duchamp em ParisO vigoroso movimento de recuperação que se ob-

ferva em todos os setores da vida artística parisiense,especialmente por parte d0 governo francês — geral-mente araorío e academizante — vai encontrando nes-ta temporada os seus pontos mais altos, ameaçando sé-riamente o reinado de Nova York, conforme temosfocalizado nesta coluna, em diversas oportunidades,t: uma cias instituições oficiais que tem brilhado é oMuseu de Arte Moderna de Paris, cujas exposiçõesnesta temporada foram excepcionais. No momento,com encerramento adiado pelo êxito, encontra-se umagrande mostra retrospectiva do Dadaismo. E parabreve, na primavera, possivelmente, anuncia-se a mui-to esperada exposição retrospectiva do grande Mar-cel Duchamp, homenagem ao criador de formas maisoriginais da nossa época, quando éle completará —cm julho — seus admiráveis e fecundos oitenta anos.A exposição foi organizada com o maior cuidado e an-tecipação, tendo sido exposta, como os leitores destacoluna estarão lembrados, na Tate Gallery de Lon-dres, onde obteve crxito e repercussão raramente ai-cançados na temporada londrina. Assim, quem nãopôde ver essa mostra, absolutamente indispensávelpara quem se ocupa da arte do nosso tempo (Duchampnão expõe individual ou coletivamente há muitos emuitos anos), na temporada londrina, poderá agoravê-la na primavera parisiense, possivelmente alcan-çando as homenagens a Picasso e Bonnard, além dasoutras exposições importantes que estão sendo orga-nizadas. Mostra retrospectiva de Duchamp cm Parisnão é exposição para menos de dois ou três meses.Assim, se os fados forem propícios, como diz o outro,com economia, o viajante feliz poderá ainda inaugu-rar a Bienal dos Jovens de Paris, em setembro, dei-xando a Bienal de São Paulo para outubro. E numtour-de-force de sorte, economia, e anv r ao que ébom. dará um pulinho até Milão para ver a Triena!regressando ao Brasil — mim verdadeiro milagre —

pela Exposição Internacional rlc Montreal, onde 00países, menos o Brasil, estarão reunidos para mostraro que possuem de melhor em relação ao tema O Ho-mem. De Montreal a Nova York é um minuto, masisso já seria demais, emhora não impossível. Depoisdisso tutlo, estaria cm condições de meditar, sedimen-tar, e aferir o que a Bienal de São Paulo oferece, etrabalhar, se fór o caso (o nosso é) para um desenvol-vimento mais eficaz e conseqüente da renovação ar-artística brasileira. Especialmente no esclarecimentotio grande público, o grande esquecido dos que escre-vem sobre arte.

Morto fia .Memória Naoionia]

O escri;.-!' e jornalista Franklin rie 0'iveira rru-niu em livro a série rie excelentes reportagens que e---creveu em O Globo sóbre a negligência brasileira emterno rio nosso patrimônio artístico, sob o título cieMorte da Memória Nacional, t, um trabalho de fôlego,sério e sensível, onde o intelectual editorialista mos-tra uma faceta jornalística digna rie um Cartier, noplano ria grande reportagem cultural. t>?c trabalhofoi ampliado com novo enfoque rias Missões, do RioCirande do Sul. e outros aspectos da nossa tradiçãoartística e a obra já se encontra nas livrarias, mas se-rá lançada em noite rie autógrafos na próxima seaun-da-feira. dia ?.~, no ambiente ousado da arauiteturade interiores dc I.'Atrlicr. nn T"a Barão de Ipanema'Jfl-A, em Copacabana.

Vendhaiisem doente

O pintor catarinense Wallher Wendhausern queainda há pouco expôs na Galeria Cantú, e foi por nostramado o "repóter ria sucata", encontra-se sèriamen-te enfermo. Lm movimento de solidariedade para como pintor que, como a grande maioria rios vanguardis-tas, não tem recursos, vai criando corpo, inclusive comuma associação chamaria "Sucata", dos adeptos damúsica popular (pie tem em Wendhausern um ciosmaiores entusiastas e conhecedores. Nesse mime itodifícil, o artista tem contado principalmente com a de-riicação de Liana Ho-arin Ventura, o pintor Luiz Cana-brava e o marchand Paolo Grassclli que adquiriu gran-de parte da sua obra. Consta que o seu amigo e conter-íãneo Harry Laus estaria disposto a um movimento afim de ajudar Wendhausern a enfrentai' as sérias des-pesas decorrentes rio seu tratamento. Sc tal acontece;-.aqui estaremos para colaborar, como todos os- que nr!-miram em Walther Wendhausern as qualidades inven-ficas e de ser humano fabuloso. Urra "noite ri" iam-ba" em favor rio WYV será realizada cia fi, na SalaCecília Meireles.

Loio Pérsio de volta

Vagamente circulavam rumores dn re,p-ps-o rio1 intor Loio Pérsio ao Itio. de regresso ria Furopa or.dese encontrava há cerca de três anos. cm viagem < u-tida r.o Salão Nacional de Arte Moderna. Na irauiu-ração ria mostra de Roberto Mag.Vhãos no Museu rio

Arte Moderna do Rio, talvez pela primeira vez o pia-tor féz sua reapariçâo em público. Foi impossível con-versar mais detalhadamente, como sempre nas oca-siões turbulentas das Inaugurações, para saber das ex-periéncias européias de Loio Pérsio e dos seus planosde trabalho no Rio, onde voltou a residir.

Embaixada alemã: cultura

Regressou de uma prolongada ausência na Ale-manha o conselheiro cultural da embaixada daquelepais, secretário'Frans Kaeil, que assumindo seu postovai continuar com o adido cultural, sra. BarbaraJashke, incrementando o intercâmbio cultural do Bra-sil com a Alemanha Ocidental. Em recente encontrocom o diretor-secretário do Museu de Arte Moderna doRio, sra. Madeleine Archer, ficou combinado uma

grande exposição de expressionistas alemães para oano de 1968 e, para o mês de abril próximo, uma ex-

posição de gravuras de Otto Eglaus, que virá pessoal-mente para organizar sua exposição. Acerca da parti-oipação da Alemanha na próxima IX Bienal de SãoPaulo, o secretário Kaell nada pôde adiantar, pois éassunto que ainda está sendo tratado em Bonn.

Muria Martins não fará Bala

A escultora Maria Martins que se encontra cmtemporada cm Petropolis e que já está recuperada deum problema de garganta, declarou ao redator destacoluna que não aceitou o convite para ter "sala es-

pecial" na IX Bienal de São Paulo. Esta é a quar'avez que a conhecida escultora recusa ter sala especial,após o prêmio que recebeu na grande mostra do Ibi-rapuera.

Wega c Geraldo no Rio

Talvez os paulistas mais freqüentes na Guanabarasejam Wega e Geraldo Ferraz que íazem o seu rushSantos-São Paulo-Rio sempre com muita euforia e

participação. Agora estiveram por aqui para o lança-mento do álbum de Segall, no qual GF faz um exce-lente estudo. E aproveitaram uma "barriga" das agén-cias telegráficas endossadas pelo redator dando a pre-senca do casal em Washington, onde Wega está comexposição na União Pan-Americana. "Telefonamos

paia você, (io calor de Santos, apenas para dizer-lheque estávamos morrendo de frio em Washington".Coisas do ofício, e dessa coisa incrível que é enchertrês laudas diárias de assuntos dc arte, quando Ge-ri Ido. no Estado cie São Paulo, escreve apenas laudae meia e três vezes por semana... O noticiário que:;.faz é outro redator, tá bem?

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Americanos do Século XX

Editado pelo Metropolitan Museum of Art, rece-bemos o livro de Henry Geldzaler American Pain-ting in the 20th Century, que começa com Os Oito,em 1908, mas encerra com os pintores rio expressarnisir.o abstrato, exaustivamente focalizados, inclusiveo mais jovem, Sam Francis. Dos que realmente de-ram um grande impulso ao movimento americano,apenas Rauschenberg e Jasper Johns... Apenas cita-tão rie Frankenthaler, Clyfford Still, Nev.man, Guston,Louis, Nolanri, Stella, Warhol, Lichtenstein, Botencou,Rosenquist c muitos outros. Vamos olhar com mais va-gar o trabalho do "homem fortf." atual do novo planocultural cie Washington.

O Japão na 1\ Bienal

seiv akaeu

na!pi'

A delegação rio Japão à IX Bienal de São Pauloá constituída por 21 artistas, entre pintores e gra-iores. A seleção está sendo feita pelo Kokersai Bun-Shiokokai. organização encarregada das relações

'urnis dc plano internacional. O comissário gera!,'. nr.:.- uma vez o pintor Yoshinobu Masudn, presi--t¦"' f,a Con.L-ão Nacional e vice-presidente da Asso-cá-i [.'-'pitipcÍ'm.nl de Ai'!es Plásticas. Dois pintoresescola nlnhon-jta c nada menos rie 19 gravadores,

•oi'ura c r'i!e'\ portanto, estarão excluídos da salaJaoão, nais rce habitualmente «apre.-en'a-se cm

nor ctiio em São Pardo, sendo que ra VIII Bic-c mpareceu com rir?. ar,i.--a-. num to*a] dc 30

ica', ãO gravara-- c 23 esculturas.

Vera Pacheco Jordão

No líir» rie Janeiro, não sabemos se a serviço oucru teri;-, o adido culturai oa F.rnhaixada oo Brasilc '. Lo'id:e,, sra. Veia Predico Jordão. Contatos comv. 'i.s ar:h'as e riemarch s junto á Divisão Culturaldo I'oi. raii. ou seja, sra. Veia Sauer, cuja política(¦•.':' :..'!. con,: e notório, e rie extrema restrição. KVera Pac ipeo Jordão não é dc cruzar ós braços e terfuuçóos decorativas. Nesse encontro, apostamos r.aVc a de Londres. . .

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2Í7

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PedrosoNum encontro informa) que

mantivemos com o dramaturgo pau-lista Bráulio Pedroso, que se òes-locou para o Rio para presenciar aestréia carioca de sua peça, O Far-dão, que já lhe valera da criticabandeirante o prêmio de revelaçãode autor e a consagração da platéiapaulista.

Bráulio Pedroso, que nos idos dajuventude fora critico de cinema, de-pois crítico literário na Visão e noEstado de São Paulo, onde atua,também é contista com o volumeRampa. Sua estréia dramática foiatravés da peça A Conspiração, aqual Inaugurou o Centro de Estu-dos Teatrais, dirigido por CaclldaBecker, em São Paulo. Eis BráulioPedroso em termos profissionais comO Fardão, que conta com direção deAntônio Abujamra, cenografia deGilberto Vigna e figurinos de Ma-rilda Pedroso, e uma soberba per-formance de Clayde Yaconis segui-da de Fauzi Arap, Yara Amaral,Ana Maria Nabuco e Osmano Car-doso. Na nossa informal BráulioPedroso nos revelou curiosidades sò-bre sua carreira, em geral, e o tea-tro em particular- O Fardão encerratemporada no domingo próximo."Eu tive todas as oportunidades pa-ra ser dramaturgo. Pelo meu tra-balho no Estado de São Paulo, eutinha críticos como meus colegas, co-mo Décio de Almeida Prado e Sa-bato Magnldi, e por um problema dejornalismo tinha amigos de toatro,pelas noticias que dava na páginade arte, que dirigia, acabando ami-go de vários diretores. Agora maImagino se fosse um autor deuma cidadezinha do interior quetrouxesse um original debaixo dobraço... Não sendo um desses, emprimeiro lugar a atenção dessas pes-soas para o meu' trabalho surgia as-sim como que naturalmente, sem umesforço deles nem uma insistênciaminha."

"A minha primeira experiênciafoi como crítico de cinema. Muitojovem, ainda, 18 anos de idade, andeiparticipando oe um programa radio-fónico, dc que todos os crítico? de ci-nema participavam, e era um pro-grama aberto ao público, podendo osespectadores interpelar os críticos."

"Lembro-me muito bem da nu-dácia com que eu falava de assuntosos quais ignorava, como todo jo-vem crítico. Até que um dia um es-pectador da platéia perguntou o queera expressionismo que todos nósfalávamos. Nosso momento cai naminha profunda ignorância e aflitoolhei para os meus colegas de outrosjornais, pessoas mais velhas e muitorespeitadas. Não responderam e nopróximo programa cada um sabia oque era expressionismo, mie todasfalavam tanto. Essa ex';eriênci<) nudeu a surpresa dos 13 anos. D'•¦.:-me certa tranqüilidade aos erres eaudácias.

'Passados muitos anos e jásabendo o que era expressionismo,fiz crítica literária, porém, partindonão tanto de posições teóricas masa partir de uma intuição do queseria o trabalho de criação artística,ao analisar um livro. Como criticoutilizava a técnica de me colocar naposição de autor. Er/ão, dêsse tipo,durante eu*tro aros fiz critica. Nes-

. sa transferência rie autoria entenditpie podia ser autor também no lu-gar de querer escrever para os ou-tros o livro quo r. geme normal'"-"!-te pretende. Aliás acho que a críti-ca geralmente erra na medida quepretende do outro o livro que o cri-tico gostaria de escrever. A obiet:-vidade do crítico e muito -'-'-P-- psão raros aqueles que conseguemriosligar-se dos seus problemas parauma enfocação mais generalizada dr,obra artística."

"Daí para ser contista foi umpulo. Depois cpae consegui escreverum conto que me dou certa satãs-ração comecei a ter uma enorme pre-guiça para fazer critica literária. Vique na realidade como crítico eusimplesmente estava como uni substi-

tu!i\-o. Meus contos são escritos naprimeira pessoa e extremamentesubjetivos, sem uma linha demarca-tòria entre a realidade e a imagina-ção.""Sou dc opinião que o qu3nos sustenta vivos não é a nos-sa realidade- presente, porém a pro-jeçáo futura que fazemos de nósmesmos. Acho que a literatura temtratado muito bem desse assunto namedida de quo o homem, usandouma frase de Sartre. é o ser da lon-gevidade. Então nessa proposiçãomarcamos um encontro com nósmesmos, que nunca se realizará.Coloco a problemática de meus per-sonagens e meus contos de certa ma-neira herméticos na medida quefundem realidade e projeção, nun-ca tendo um diálogo sequer."

"Portanto era preciso volteraos meus 18 anos, à ignorância ci .">expressionismo. para retomar os er-ros e as audácias para tentar o tes-tro. feito exclusivamente de diálogose de uma forma que a comnr.i-cação com o público exclui, prática-mente o subjetivismo e, conseqüente-mente, o hermetismo."

"Vejo no teatro uma formade o autor brasileiro fugir ao ama-dorismo. Uma peça ainda que ira-cassada dá ao seu autor uma rendaque o romance de muito sucesso não .fornece. Não sendo partidário daarte purista, acho r/ue a cultura éfeita per profissionais. Talento- po-dem se desestimular pel siti:-":"' defcobb;/ a riue nós afores br-'d' ; s,em sua generalidrde. somos conde-nados. A mediocridade geral da cul-tura brrsileirn acredito quo venhadêsse amadorismo. É possível qveum grande artista na evocação ro-mântica de Vau Gogh passe fomepara fazer sua arte, mas traía-sede casos excepcionais. A cultura não

é feita por casos excepcionais.""Convencido de que o teatro

impossibilitaria uma situação pr fis-sional e uma comunicação com opúblico, relativamente razoável, par-fi para escrever A Cnnspi-u/êo.Nessa peca eu trazia cie ceria mr.-neira a audácia ria juventude o ciaignorância. Até então não passavadc espectador de teatro, não muitoassíduo, c dc um leitor no máximode vinte peças. Quando terminei deescrever uma pessoa acreditava ex-tremamente na qualidade do texto:minha mulher."

"Nesse momento, aos que sequeixam do casamento, devo infor-mar que uma esposa pode-se tor-nar um instrumento publicitário deprimeira categoria. Aquilo que anossa vaidade, às vezes, por maiorque seja, não é capaz de dizer, sinmulher, numa conversa de salão, (Vic.nm a maior naturalidade. Foi as-sim q 'c eu me tornei autor *ea-trai. M.'nha mulher, Marilda. coma cabeça dentro de um secador docabelos, conversou com outra mulhertambém com a cabeça dentro de umsecador de cabelos. Essa outra mu-lher era Cacilda Becker."

"Uma grande carga publicitária :feita por minha mulher levou Cacil-da Becker a se interessar pela mi- }nha Conspiração. Como resultado,A Conspiração inaugurou a leituradramática do Centro de Estudos Tea-!rai=. dirigido nela nossa ormeiraatriz."

"Isto quer dizer o seguinte, que

de uma conversa de cabeleireiro, eupude partir para a experiência devor a diferença que havia entre umtexto escrito e um texto falado. Comos ensaies e com a própria leitm-aciramárca pude aprender bastante.A Conspiração tinha vinte e cincopersonagens.''Pensei em escrever uma pecado acordo com a atual cris-e do tea-tro brasileiro. Um cenário e pon-cos personagens. Escrevi O Fardãoc deu certo. Um ano denois cia lei-tara dramática de A Conspiração,estreava no Teatro Cacilda BeckerO Fardão, o que eu acredito ser umfato excepcional para um autor bre-sileiro, na atual conjuntura."

ESCRITORESE LIVROSJOSÉ CONDE

\ubem Dario - tema de concursoUm prêmio de USS 500 c out-o

de US$ 20D. além de várias mençõeshonrosas, serão concedidos pela Se-cretarin-Gèral da Organização dosEstados Americanos aos vencedorescio concurso poético Ruben Dario,

promovido nara r-7 inalar r primei-.o eedenário de nascimento ri'-;,:a!ide poeta nicaragüensc A ini-

inativa decorre de resolução baixa iipilo Conselho da OEA em novom-oro do ano passado.

São as seguintes as base; do con.

I — O objetivon-ar a memória r:r.7'ir.iio um :.a:a!

mriamenta! êItuuen Da-ia

¦¦ poético up.cUl

.-.a::.;;.- e io.u ao c in.ineioai;.I! — O géner. pr.éti -o c iam--

7 ce'., embora se;a -idrnissívcl.-1 ,'acr :r,e ialiunde •:'.._¦ métrica o ::'..-.. rir -de que a ex'e: .--áo tio :•' - -

i cão ixee.ia d'' qui:;;:'mo- í."co.,-i'S r,em seja inferior a eimpau.-

NI - O traoah-.n apre-enla i ¦"e ser ('iginal c inedPo. O tema

á ci" livre escolha rna autor.IV —- P. rieiáo oarticipar rio :¦-.

rs,- todos os pi-i-tas do Cortine: '•:a uni.-a ec n-'— "'a dc o :c '. •" -

úoi? professores universitários da!i'.era*ura latino-americana, escolhi-dos sep, Secretário-Geral da OEA;ri I)i-e'or do Departamento dc Assim-tos Culturais da União Pan-Ameri-cara. r.a qualidade de presidente; odi-eto.- da revista "Américas"; e ochefe da Divisão do Filosofia e Le-t as cia União Pan-Amencana. Asrierisõt.-, tomadas por maioria cie vo-:>-. serão divulgadas dentro dos qua-re:,'a c cinco dias que se seguiremao encerramento do concurso.

VIII -- S-rá cor.-edido um prê-m'o rie USS ,"00, além d-' diploma,;. i auvir :.. obra que. a juízo da Co-nv.rsán J i gncora, reunir- em grau:¦ : >f inr a. condições rie etiHlid ndce\igii'a-: ha\erá, ainda, um segun.-

-• !• '-mio de USS 200 o um número!:uü'aij rio menções honrosas.

IN — A obra premiada será ru-'oiiçada o amplamente difundida pe-1 , Socreta: i:-Gcra! da OF.A. em «•¦:idioma original, reservando-se a aautor cem exemplares da respe 'i"aedição. Além disso, a revisia "Am",ricas" a divulgará, bem como as que,•!.•;¦ orem o segundo prêmio e mer-."•er r. nrosas, em suas três edicõ-s

<:r !r.'-N--. Espanhol e Português1.- A Comissão Julgadora po.

,-,, .(¦¦-- ,-ip concede um ou •-a/¦.::: :• s vrêmios anunciados. <¦'¦¦¦ .

. ¦ - outilquer razão fu: '.--• -'"--- yubmc'iri.v s --, ;

r.fio rc iram a ¦ quan-r'. .::':n- ou não alcarcpn- "

'¦;•' "'.. .')';:í-Ímc:o corr^sp^n-Tcr»!01n "• "i" :r»" ,T: **!,'i hf!7T. CT. n *T*F*m r:V.,~> T!"

•• V,.-:>V

CINEMA -ANTÔNIO MONIZ VI AN NA

Três em um sofáThríe on a Conch é a primeira ço-

média de Jerry Leveis na Columbia. Ofato não mereria ser destacado, em vis-ta da equivalência cm técnica e possi-bilidades dos grandes estúdios e tam-bém porque Lcivis se féz acompanharna transferência pelos elementos maisconstantes de sua última fase na Pa-ramount — o fotógrafo W. WallaceKelley, o co-roteirista Samuel A. Tay-lor. a neurastênica, divertida e inde-íectível Kathleen Freeman e esse bé-Ledo, agora contumaz, Buddy Lester.Mas o produto inaugural apresenta uma

pequena série cie novidades em torno

(ou em conseqüência) dc uma altera-

ção de ordem estrutural — talvez umaexperiência, surpreendentemente ten-taaa por Jerry na zona da sophisü-cated comedy, se ainda deve ser r'- ¦-

tnada assim a linha mais estilizada ¦•

comédia americana.Talvez uma experiência, náo muito

bem sucedina, mas proniclcdoca — eregislravel lamoein u talo oe que algu-

ma coisa so perueu no trajeto entre

os dois estúdios feito pelo comcdiégra-

ío-comeriiante num saito sem evolução.

Ao trocar Tashlin polo admirável espec-

tro lubitschiano, afa.stou-se Jerry cie-

pressa demais ua atmosfera cie TheI.adie's Man (O Terror dais Mulheres),

produziria peia sucessão ininterrupta de

/íiifrs, tendo como tecido conjuntivo ononsensc. Mesmo no caso náo menosilustre, porém menos freqüente, em

que se verificou a possibilidade dé per-feita coexistência entre o sag e a tra-ma — no revelador The Nutty Profes-sor (O Professor Aloprado) — aindaJerry e Lewis, o cômico e o diretor,caminhavam cin ph-na, irresistível egloriosa tradição ta.-hliniana. Náo setrata de opor Tashlin a Lubitsch, nemde longe essa idéia sinistra, quase go-dardiana, Mas não era fácil, mesmonão sendo desaconselhável, pleitear oque não constitui uma promoção, con-

¦ servando todos os inconvenientes ini-ciais de uma muito súbita transfe-rência.

Lewis, sem a intenção de camuflara transferência, reserva algumas cenase até uma seqüência completa à facehabitual, ou à personalidade dominantede Jerry, o clown, o último e inespera-do herdeiro daquela linhagem de comi-cos das primeiras gerações do cinema.Ainda é capaz de disfarçar-se, numamultiplicação de papéis — porém, nãose transforma: mesmo no travesti, é.omesmo personagem, é o protagonistalevado pela imaginação, senão pelo he-roísmo ou o desespero que lhe impõemas circunstâncias. A impressão causa-da não é a de outros disfarces, dosJerrys múltiplos da nco-slapsíick co-medy. A tia Heather, que só precisade pouco mais do quo duas laranjasda Califórnia para competir com Jay-ne Mansfield, tem uma realidade comi-ca muito menor do caie o Jerry baby,de chupeta e touca, do outras apresen-tações. E, como sabem quantos viramMy Favoritc Wife (Minha Esposa Fa-vorita), de Tay Garnett, ou I WasaMale War Bride (A Noiva Era Éle), deHoward Hawks, o travesti ou a suailusão era o equívoco que as circuns-táncias igualmente impunham ao he-rói ou a outros participantes da sophls-ticated comedy.

No salto, Jerry encontrou umanova personalidade, além das peri-pécias bem encadeadas de uma todo-poderosa trama. Naquela, é um pintorpremiado com dez mil dólares e umaviagem a Paris — c não é o habitualdesajeitado, o herói tímido e inibido,com voz de criança mais ou menosretardaria. Náo. Outro Jerry, quase oque surgia após urna dose dupla daultra-stevensomana ¦ ição tomada peloaloprado professor, mas não tão agres-sivo — ou um Jerry lúcido até certoponto, apto a elaborar e executar ummaquiavélico plano que permita a -.ia-gem de sua noiva, psicanalista (JanetLeigh), para a lua-de-mel na RiveGaúche. Aí a trama: são três moçassexualmente desajustadas que pren-riem Janet no consultório em Los An-geles, daí a pouco serão quatro, asse-pura o herói que, a fim de preservara psicanalista da prognosticada neuro-se, p com a cumplicidade de um amigoobstetra (James Best), decide aplicaruma terapêutica de choque para re-mover os sintomas neuróticos dasmoças.

O choque é êle mesmo — apre-sentando-se, sem recorrer à maquila-gem, como um adepto do karatê, umfanático da zoologia e um cowboy dowyoming ante, respectivamente, MaryAnn Mobley, Leslie Parrish e Gila Go-lan. Os mesmos expedientes poderiamser empregados cor um Cary Grant.n que dá a medida «ri linha cm queevolui Thrce on a fotirh. t. verdadeoue Jerry Lewis revela ter suficientetalento para candidatar-se até á su-plência eventual de Grant — pelo m»-nos, antes êle do quo R„rt Hurison. Etambém é verdade que Carv Grant ja-mais poderia substituir Jerrv nos pa-pois tashlianos do comediante. Issoapenas mostra como varia a distânriaentre dois pontos. Mais fácil é passaroa slapstick â sopblstlcnted romedv do¦me ria sophlstlcaterl à slapstick come-<1v. Se Jerry I.ewu, comprova essa teo-ria em Three on a Courh, nem no- i^osomos obrigados n r-.nfunriir a cor-pr oração com. o êxito

THREE ON A COUCH « Dirr-Cãi e produção: J, rn I.ev.ds * IL-'ei-": Bob Ross. Samuel A. TayLr¦ história de Ame Snltan p M.v-¦m Worth " Fou-,(;r,nf:a (c-^r ?r'iLalhei: \v. WaPiico Kellcv ' F;-"¦era.úa adir -., -rir,:: Hobeit J. Er. " -"'¦¦ ' Mu :• ;, I.-.ios rtro-.vn * Can-

A Now and I.aler Lave.. '¦,,:.¦• in p.-.- [i,,,.,;... (v^püo • Mon':,-

¦ .'•;¦"¦•¦ A ; <•- " Cenógrafa

í\. r.u'rr '.: tr-p; r-'r<: Jc : ¦

iI

Page 17

CarlíTnn COnficíO ])A M.-\\;'Â. Sexf-ÍA;-, 24 d*- í>".t:

jeiicia. lomeaicas ou novasO professor Améncn Pi-

quet Carneiro, diretor da Fa-culdade de Ciências Médicasda Universidade rio Estadoda Guanabara, disse ao ro-lunista de "Ensino"

que h?dois anos teve inicio em suafaculdade o curso de CiênciasMédico-Biologicas e Superior

de Tecnologia destinado àformação de especialista denível superior nas diversasespecialidades básicas docurso médico.

Explicou o diretor da FCM,que em dezembro de 1966, ês-te curso foi regulamentadopor um parecer do ConselhoFederal de Educação, toman-

do o nome rie curso de Cicn-cias Blomédicas.

SUPERIOR

Sendo o Curso rie nívelsuperior sd poderão ser neleadmitidos candidatos que,apresentarem curso secun-dário completo, nas mesmascondições que os candidatosdo Curso Médico, devendo

oportunidadesos mesmos, submeterem-se aum exame de seleção.

O curso constará de 4(quatro) anos letivos, no fi-nal rio qual, o aluno recebe-ra o titulo de "Bacharel".

Serão concedidos ns títulosrie "Doutor em Ciências" e"Mestre em Ciências" àquelesque completarem mais riedois anos de atividade e pes-

quea, em laboratório da Fa-culdade, na sua especialiria-rie. produzindo unia tese nri-pinai aprovada por uma Co-missão especial

O "Mestre em Ciências" le-ra acesso ao Magistério naforma da legislação em vigor.

ESPECIALIDADESOs cursos compreenderão

as seguintes especialidades:

B: mura. Biofísica. Fisio-logia, Farmacologia, Histolo-gia e Embriologia, Anatomia.Microbiologia e Imunolo-g:a, Parasiíologia. Lahorato-no Clínico e Fisioterapia.

CARÊNCIADisse o professor Piqurt

Carneiro que. carecendo oBrasil de técnicos de nível

superior nas diversas espe-ria li ri artes, os graduados pe-]o Curso de C'èi*oias Biomé-ricas poderão ser aproveita-rios em Faculdades rie Medi-ema, Farmácia t Oriontolo-gia. em hospitais, labora-tonos e institutos rie pe.,-quisa.

O jovem que desejar apro-veitar essa oportunidade d1*-

vera fazer a sua inscriçãopara o exame ds seleção, ateo rha 23 de fevereiro, das Uas ISh, na Faculdade de Cièn-cias Médicas á Rua 28 rie Se-temhro n" RT, com entradapolo Hospital de ClinicasPeriro Ernesto.

Nesta ocasião serão dadosmaiores detalhe^ sobra ocurso.

Resultados de Filosofia da Gama Filho. A Faculdade de Filosofia.Ciências e Letras rio Rio deJaneiro da Universidade Ga-ma Filho encerrou ontem ànoite uma parte da verifica-çâo dos candidatos aprova-dos no vestibular nos cursosrie: Geografia. Pedagogia,Portugués-F r anc ê s, Por-

tuguês-Latim, Português-Li-teratura e História Natural.Os resultados rie Português-Inglês e História ficarão'prontos

para publicação dc-pois de amanhã

Apresentamos a lista doscandidatos aprovados por or-dem numérica:

GEOGRAFIA — Inscritos33 aprovados 22 — n.-s — 74— 90 — 102 — 140 -- 143 -188 — 103 — 196 — 220 —2% — 297 — 308 -- 309 —428 - 455 — 474 — 513 —514 - 521 — 589 — 594.

PEDAGOGIA — Inscritos22, aprovados 14 n.rs — 93

96 — 190 — 192 - 250 —371 -- 372 — 439 -- 547 —579 - - 635 — 647 - 370 - 404

PORTUGUÊS-FRANCÊS -Inscritos 22. aprovados 9 —n."s: 75 — 178 — 189 - 347-- 360 — 363 — 459 - 563

572.PORTUGUÊS-LATIM -

Inscritos 21. aprovados 1(1n. s: 19 ¦ ¦¦ 77 - 202 341

351 — 391 — 412 - 411 -453 - 619

PORTUGUÊS-LITERATU..KA — Inscritos 66, aprova-dos 33. n.°s: 27 - 30 — 37 —3R - 50 — 57 — 63 — 70 —110 -- 141 - 176 — 177 -

205 210 -- 211 - 213 ¦219 - 225 - 244 217249 - 311 312 355 -361 - 331 145 - 475 -499 528 581 690 -622.

HISTÓRIA NATURALInscritos 128, aprovados 58

n *s - - 4 — 8 — 11 20

29 35 — 56 — 73 76

85 101 - 105 — 123 -

142 - 148 167 -- 171 - ¦

1611 183 ¦ • 220 — 235 —

236 240 ¦ - 253 - 260 -

261 -¦ 262 - 281 — 357 -

326 -- 329 -- 330 331

3511 361 - 365 -- 374

388 889 121 479

433 489 516 5.33

556 565 578 58,8

592 597 593 611

612 — 629.

os ao aamissao ao eirio liavaRelação dos candidates

aprovados nos exames de co-nhecirnentos, saúde e apti—dão profissional rio Concursode Admissão ao Colépio Na-vai. Estes candidatos devemcomparecer á Escola Nav.ilno próximo riia 1.° a fim ri"reoeberem instruções sóbreuniformes-, ele. A conduçãosairá dn Praça 15. em fren-te á Bolsa de Valores, ás flh,em ponlo: Luiz RobertoAraújo rie Oliveira, Armnn-do Jnsé Fra coso, Arm.*,nrioFragoso, Sidney Tavares rie

Pinho, Teodoricn FerreiraFernandes, Sérgio Eduardorie Lima Tosta, DinotitoCarvalho de Queiroz, Ricar-rio de Lima Vallim, Cláudiodos Santos, Hélio de SouzaPintruelli, Celso David deOliveira, Marro Antônio derie Mattos Gervazonni, Nei-son ria Silvo RonaldoOliveira Freitas, Paulo Soa.res Souto, Laércio rie Men-rinnç.i Furtado, Paulo JoséRodrigues de Carvalho, Ar-naldo Sana!o Martins Cnia-rio, César Pinto Corrêa, Al-

varo Lima de Araújo, BrunoWalter Chagas Considera,Nelson Pereira MendonçaJúnior, Gérson FernandesLopes, Oscar Luiz Monteirode Farias, Janilson Leandrode Lima, Gélson Oomecianoria Luz, Mauro Sérgio DeBorit Pereira, Élri0 DiogoTavares, Roberto Amorim riaFonseca, Sérgio da FonsecaFontes, Joree GuimarãesLapa, Jorge Lauro Bazetb,Rodolfo Natal Corrêa San-tos, Frederico Rodrigues riosSantcs, Carlos Autran de

Oliveira Amaral, EdgardCosta de Freitas Filho. Wil-liam Pinto Coelho, AntônioRaimundo Pires Júnior. LuizFernando Sodré da RochaLima, Osmar Romano Jú-nior, Ivan da Fonseca e Sil-va Lauro, Edgar FranciscoOliveira de JesTis, MarcusThendor Srbilling, GeraldoMajela Sousa Aló, HenriqueNascimento Passos Corrêa,limo Alexnndrino Silva,Carlos Alberto Pires d, Cas-Iro, Jorge Corrêa Ferreira,Jorna r A ven a Barbosa,

Carlos Alfredo Vicente Lei-táo, Geraldino de Melo Mo-rais, Francisco de OliveiraRezende, Emilson MoraisSilveira, Vicente Roberto deLuca, Paulo Roberto Olivel-ra Mesquita Spranger, Pau-lo Roberto Queirós Dias, La-íaeti Marins ria Rocha, Fe-dro Gomes rios Santos Fi-lho, Antônio Manoel Vas-quês Gomes, Ronald GamaFontes, Antônio César Du-rante, Eduardo Martins Gu-ienes, Jorge de Paula Sil-va, Gabriel José Colmencro

Lopes, Carlos Henrique Do-re, Júlio César Lopes de Al-buquerque, Alfredo Domin-gos Faria da Costa, CarlosAndré de Abreu Soares, Fe-lipe Santiago Borges, Afrâ.-nio Paes Leonardo PereiraJúnior, André Luiz VemNunes. José Maurício Siquel-ra, Antônio Ivo Barbosa deCarvalho, Antônio Luiz ciaSilva Guimarães, CaetanoFrancisco Paula, ArmandoMércio Barres Cardoso, Luiz,Marcos Pereira Lima, VascoEmidio Correia. Filho, Hen-

rique da Silva Loureiro,Paulo Fernando Bastos He-lers, Aurélio de MirandaLins, Manoel José da SilvaNeto. Marcos Paulo Montei-ro, Adriano Gonçalves Duar-te Filho, Nilo Sérgio Torresrie Borborema, Carlos Alber-to Campes rie Vasconcêllos.Tarcísio rie Araújo Lins, Né-lio Bruno Kosrhek, EdmundoAbreu rie Paiva, José Cur-les Scribei ria Silva, CariesAlberto Gomes, GustavoCflhn rio Valle Silva, Valdir

Lemos Padilha, Mário VIel-ra Raimundo, Abílio Eustâ-quio de Andrade Neto, Sér-gi0 Salles Pires, FernandoLuiz Brederodes Pires, Hei-tor Alves da Silva Filho,Luiz Teixeira, José EliasCorrêa Filho (de Fortaleza),José Maia de Oliveira (deFortaleza), Marcos SallesLeyendecker (de Floriano-polis), Antônio Galvão deAi meida Simões (de S. Pau-loi. José Vicente LobatoSanches Júnior (de SãoPaulo).

voteiro

ENGENHARIA

Escola Nacional de. Enge-nharia — Matrículas — Ficaprorrogado o prazo para asmatrículas, na Escola de En*genharia da UFRJ, alé o dia3 rie março próximo. Para osalunos reclassificados no con-curso rie habilitação, o prazotermina dia 28, improrrogà-velmente.

Chamados à Seção rio Expe-cliente Escolar — Antônio d-devar rie Barros ria Ponte,Celso Lorenzoni. Jnsé Manna-rino, Roberto Acluan, Rnniu-aldo Berloluzzi, Rnherto Cláu-dio S. Silveira e RobertoA roso Cardoso.

Diplomas — Acham-se emexigência, na Cidade Univer-sitária, os diplomas rie Amé-Santos de Freitas, BernarciinoLarios Mondei, Carbis Sam-paio Moreira, Clara Szeneszt,Francisco Gualberlo cie FariaAlvim, Lino Cotélo, João deDeus Fernandes Filho, JoséSchimoide, Paulo Pinheiro daSilva Neto, Paulo Damascenocie Cerqueira, Ronaldo Noé eSérgio Francisco Abes.

Acham-se prontos os diplo.mas rie Flávio A s,-)ifo. HugoCnbezas Cortez. Jnsé AinilnrW. Barbosa, Luis Adriano I>-calcie Benitez. Maérlio M. rieAlcântara e Salvador rie AI-huquercpie Nunes.

Transferência -- Estão elin-macios à Seção cio Currí 'rioEscolar, onde deverão corno*!recer até terça-feira, clia 23.im pre! o ri vel mente. AntônioFrancisco R. Júnior, EdsonTeixeira Campes Vaz, Fernan-

dn Alberto da Costa Piniz cS'énio Alvarenga Filho.

EDUCAÇÃO SEXUAL

Prosseguindo na série decursos que vem realizando, oInstituto Médico-Psicológico,fará realizar um novo cursosol) o título em epígrafe, queserá dividido em 7 aulas, nosdias 14, 15. 16, 17, 21, 22, 23cio próx mo més de março, apartir das 18h30min, com o se-guinte programa: 1' aula —14 3 — Os desajust amemosron.pigais e sua influência naformação da personalidade,dos filhos; 2a aula — 1.3 3 —Anatomia e fisiologia dos ór-cãns sexuais ria criança <- '1°adolescente; 3a aula — 16 3• - Desenvolvimento psicolô-giro ria criança e do adolcs-rente; 4'1 aula — IV 3 — Per-turbações psico-sexuais e psl-co-sociais do comportamentoinfantil e juvenil; 5a aula —2\ .3 — Formas adecpiadas deabordagem e esclarecimentorios problemas sexuais da cri-anca e rio adolescente; 6? au-la — 22'3 — Correção dusdistúrbios do comportamentoria criança e do adolescente;:n aula — 23 3 - Debatessóbre rasos conrre'os.

Conferencistas — Médicose psicólogos: Otávio dr Frei-tas Júnior Jnsias Ludolf Reis,.Maurício Sclmeller Reis, CélioAssis rio Carmo e José Tei-telroit.

Inscrições: no ConsultórioCentral rio Instituto Médico-Psicolóciro. Av. Pres. Vargas,590. sala 2.005 — telefones:23 5777 c 233164.

EXAMES DE ADMISSÃOAO GINÁSIO

ZONA SULEXTERNATO DUQUE DE CAXIAS

Rua :*nfíj Clara, 285 • Copacabana, tel,: 37*069042466 71

Novo horário: pnriora sftrcombinado cie acordo com osinteressados.FILOSOFIA

Faculdade de Filosofia San-ta úrsula — Estão abertas asinscrições para o 2" exame,vestibular para preenchimen-to das vagas restantes. Asprovas serão realizadas nosdias 27 — Português; 28 --Psicoteste; 1/3 — Cultura Ge-ral; 2/3 -*• Francês e 3/3 -Inglês. Inscrições abertas aléo dia 26. Eslão abertas até oclia 23, as inscrições para ocurso cie "Orientação Educacional para professores denível médio, portadores rioregistro definitivo. A primei-ra prova rie seleção de per-tonalidade será riia 2 ciemarço e as aulas -prão mi-lustradas, rie 17 ás 201i.ESTATÍSTICA

Escola Nacional de CiênciasEstatísticas — Estão abertasate hoje, as inscrições aosexames vestibulares, paraefeito cie matrícula no pri-meiro ano do Curso Supe-rios de Ciências Estatísticas.Os exam»s constarão clc pro-\as escritas eliminatórias rieMatemátic' e Portugué.*,, e deprovas rie classi ficaçáo. deGeografia F^onómica e Inglês.Se o número cie candidatosaprovados nas eliminatóriasfõr igual ou menor que o nu-mero cie vagas não serão rea-h/aclas as provas de classifi-cação.

Os candidatos poderão nh-ler informações na Secretariaria Escola, à Avenida Presi-

PARA-PSICOLOGIAOs mistérios da parapsi-

cologia revelados em au-Ias teóricas e práticas, sò-mente para adultos. Vi-dência, clarividéncla, psico-grafia, mesas falantes, te-lequinézio, aparições etc."I.CB." — Rua Uruguaia-na, 114 — 1." andar — Te-lefone: 25-6185

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O CC.ÉGIO ATENEU BRASILEIRO aceita TRANSFERÊNCIA de ALU-NOS REPROVADOS em uma matéria para matrícula na série seguin-

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dente Wilson, 21(1 — 2° pav.,diariamente, rias 12 às 18h.

ODONTOLOGIAFaculdade de Odontologia

da UFRJ — As matrículas doscandidatos habilitados no con-curso vestibular deverão com-parecer até o dia 27 para ma-tricula com os seguintes rio-cumentos: certificado cie con-clusão do curso colegial; 2?via das fichas 18 e 10; cer-tidão de nascimento; atesta-do de sanidade física c men-tal; ates'ado rie vacinaçãoantivariólica; atestado rie ido-neidade moral; prova rie es-lar em riia com as obrigaçõesmilitares; 2 retratos 3 x 4; re-cibo da taxa deviria On quotade matricula: NCr 14,00).FUTEBOL

Será realizado na Escolarie Educação Física e Des-porlos o "Curso Futebol-Con-sirieraçóes Técnioo-Científi-cas", organizado pelo docen-te livre de Conesiologia,professor José Luiz Fracca-roli com a participação dosprofessores Ernesto Santos eCélio Cidade e dr. HiltonGosling. O curso em exten-são universitária será riesti-nado a técnicos, professorese estudantes rie educação fi-sica. Será iniciado no dia 2de março e terminará no rüaIfi rio mesmo mês. com au-Ias rias 20 ás 22h.

As palestras estão assimorganizadas: 2-3 rias 20 as21h — professor José Lui?Fraccaroli — "Análise Movi-mento"; 7-3 — ás 20h -Professor Hilton Gosling --"Função do médico"; ás 21 h— "Concentração desportiva";dia 9-3 — ás 20h — Profes-sor José Luiz Fraccaroli"Análise dos movimentos",às 21h — professor Célio Ci-riacle, "Táticas modernas",clia 14-3 — rias 21 ns 22h —Professor Ernesto cios San-tos; dia lfi-3 — ás 20h —Professor José Luiz Fracca-roli "Plano rie treinamento",ã^ 21h, professei- ErnestoSantos, "Plano rlc Trema-mento."

ENFERMAGEMRealiza-se boje. as Rh, na

Escola rie Enfermagem daUniversidade Federal Flumi-nense, o exame rie revalida-çáo de dinloma ria enfermei-ra Mary Alice Duddy, diplo-mada pela Universidade deChicago, sendo a banca exa-mi na d ora" composta das sc-guintes professoras: Vandelerlc Andrade Lima. Maria .lcsn- Cordeiro c Alicp SouzaPinto.BOLSAS

Bolsas - Foi suspensa acnnccssão rie novas bolsas dcestudo para o corrente anono Estado rio Rio, pelo me-

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DA EDUCAÇÃODireção Geral rio PROFESSOR CARLOS ALBERTO WERNECK

SEDES: Avenida 15 rie Novembro. L"',l — Tel. 28*S7Rua Marechal Deodoro. 191 — Tel. ê.r;35

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nos alp qne r|iie seja feito umlevantamento completo dnsbolsas já concedidas e a rc-visão exigida pela legislaçãocm vigor disciplinando a ma-teria. A informação é do ga-binete do secretário dc Edu-cação, acrescentando que amedida tem por objetivo asse-.curar a exata aplicação dosdispositivos da legislação es-pecifica, indispensável a queos recursos próprios sejamliberados.CIÊNCIASBIOMÉDICAS

Estão abertas ale o clia 23rio corrente a* inscrições pa-ra a prova de seleção (Io Curt-o de Ciências Rio módicas daTa-uldade de Ciências Medi-ra-, da UF.d.

Os cursos térnicos compre-enderãn a.s seguintes especia-lidades: Bioquímica, Biofísica,Fisiologia, Farmacologia, His-tnlogia, Laboratório Clinico eFisioterapia. As provas de se-leção serão realizadas na pri-meira quinzena de marco. Ou-Iras informações serão dadasna Secretaria da Faculdade aAv. 2fí di Setembro, 87, 2",das fl às lôh,

CARTOGRAFIAAcham-se aberta- alp o dia

28 do corrente a- inscriçõespara o vestibular ao Cur-nSuperior de Cartografia, dorecém-criado Instituto de (len-Ciências da CEG. Os interes-

#*-*/ r-Zi-í y*- 1

sados obterão tóclaf- as infor-inações na Rua Fnn-eca Teles, 121 (Faculdade dc Enionharia) a partir das 17h.

MADUREZASerá iniciada hoje, às 1-fili,

no Colégio Estadual RivadáviaCorrêa — Av. PresidenteVargas, 1.314 — a prova de2'-1 chamada do "exame de ma-dureza" ártico 9!) para Iodosos candidatos que faltaramas provas, independente rierequerimento. O.s candidatosque estão inscritos em Portu-gues, no Colégio Estadual Cio-vis Monteiro, farão as provasnaquele estabelecimento nomesmo dia e horário, mas so-mente esta prova. Hoje paraloclos ns inscrito- -era reali-zada a prova de Português,nn dia 27 a prova de Desenh",p nn dia 28 a prova de M i-temática.

UNIVERSIDADERURAL

Até 2.8 do corrente, esláaberto um .segundo concursode habilitação ás escolas daUniversidade Rural dn Brasil:Nacional de Agronomia, Na-cional de Veterinária, de Educação Técnica, de EngenhariaFlorestal, de Educação Kami-liar e de Engenharia Química.

A deci-áo dn Conselho Uni-ver-itárin da t'HB foi tomadadiante do não preenchimento

total de vagas disponíveis pa-ra o primeiro concurso.

As inscrições dos cândida-tos para o novo concurso po-dem ser feitas no Escritórioda Universidade que funcio-na no hall do edificio-sede doMinistério da Agricultura.ANGLO-AMERICANO

O reinicio das aulas do Cp-légio Anglo-Americano seráfeito, por motivo de forçamaior, no dia 6 de março, se-giincla-feira, para os cursosginasial e colegial, inclusivedas turmas assistidas pelasequipes dos cursos Vetor, Mi-guel Couto e Hélio Alonso; eno dia 8, quarla-feira, para ocur-o primário. O.s horáriosserão fornecidos pela secre- 'taria dn Colégio, dc acordornm as turmas organizadaspela coordenação-geral e peladireção didática.

ALEMÃOEncontram-se abertas as

inscrições para o.s cursos doalemão, que terão início a 6de março, para alunos princi-piantes e adiantados. Alémdo curso audiovisual, várioscursos especiais foram cria-dos para facilitar aos que de-sejam ampliar seus conheci-mentos ria língua alemã.Maiores informações na serre-taria do Instituto CulturalHrasil-Alemanha, das 8h30minàs 10h. na Av. Graça Aranha,¦tili, !)" andar.

2.° VESTIBULAR

FACULDADE DE CIÊNCIAS POLÍTICAS EECONÔMICAS DO RIO DE JANEIRO

FINDADA EM 1 r> 1 r» A MAIS ANTIGA DO lsr.ASlL

Inscrições abertas até .1 ile março, para preenchimento dr 21*i vaca-, -endo 1 tJj paran rurso matinal r í>7 para *. noMinm

— Os exames rie ronlierimenlos jerai- — Porl.ucués, História rio Brasil e GeografiaEconômica — serão realizados em 7 rlc março, .Ia. leira, íis 11 hom-, r o dc Materna-lira, em 10 do mesmo més, fia. feira, as I'1 horas — Nota mínima dr aprovação, pormaté-ia, é quatro (-1) — O- insrrilos para o (urso de Contador lerSo provas e-pccialsp rni separado rias rir Eronnmista

PRAÇA lá DE NOVEMBRO, ml - !>\S 1 ,\S :>. I IKH! \s52421

ALUNOS EM Ia ÉPOCAREPROVADOS ATE 4 M

O COLÉOIO ATKNEU BRASILEIRO, r.táde ALUNOS REPROVADOS stc 4

cie 2n rrncv

TRANSFERÊNCIA-. ;i EXAMES

¦ ¦ '•_•* I,,.' ,—\ k, ***v "¦- i v.

/ curso

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GINASIAL EM UM ANOINÍCIO l.° DF'ARCO

ULTIMAS VtáAS PARA 0!.!) CICLO MO TURNO n-MANHí

PROFFS

Page 18

CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 24 dc fevereiro e!e !9ff? 2.° Caderno

GUANABARA GERI CO

seola cie mitnça Pagamentos

os aprovadosInforma o Diretóilo Aca-

démico Dante Costa, da Es-cola Central de Nutrição doSAPS, que dos 28 alunos ins-critos no curso pré-vesttbular,íoram aprovados 21, cuja re-lação é a seguinte: Ingrid S.Mittestaedt, Delma Costa,Heloísa Helena M. de Car-valho, Ana Renata Dunajejr.Selma Berlmk, Ivonlldes deS. Luiz, A::a Maria S. Reis.Jandira V. Souza. Cilia Rcgina Viegas Íris Valéria Ya-worsk, Maria Alexandrina M.Coutinho, Nllza Altino deLima, Norma Loureiro, Ma-riza F. da Graça, Sônia Ma-ria P. Silva, Josette de GopsBaltar. Léa F. Galo, Maria

Rosallna S- dos Santos,Maria Cristina V. Siqueira.Leila S. Brito c HeloísaTreidler.

A equipe de examinadorespara éste ano seri, integradapelos professores E. Costa(Física), Paulo F. Silva(Química), Ricardo F. Go-mes (Biologia), Maria Lucí-lia (Zoologia). Maria PiaTissl (Britânica), Rosa B.Viola (Inglês), Marilda Aze-vedo (Francos) e Isa Teixei-ra (Português). As aulas te-rão início a partir do mésde abril e os Interessados po-derao obter informações àPraça da Bandeira, 96, 4'andar (Restaurante Cen-trai).

CadernoTV-EDUCATIVA — A Se-

cretaria de Educação do Es-tado do Rio de Janeiro ini-ciou estudos para instala-çào, em Niterói, do CentroAudiovisual de TelevisãoEducativa.

PROFESSORES - O Bra-sil possui 127.879 professo-res não titulados (não nor-malistas), com nivel de co-nliecimento c grau de Ín6-trução primária.

CASAMENTO — Realizou-se em Munique, o casamen-to do sr. Roland Kostwlngcom a jovem Marlana Gl-selda da Rocha, ambos es-tudantes universitários na-

quela cidade da RepúblicaFederal da Alemanha. Anoiva é filha do professorJosé Mariano da Rocha FI-lho, reitor da Universidadede Santa Maria.

CADASTRO — O Depar-tamento de Serviços Com-plcmentares, através da Dl-visão de Saúde Escolar, vaiIniciar no 22.° Distrito doSaúde Escolar, com a cola-borcição do Centro MédicoSanitário da reglflo, o ca-dastro PPD dos novos alu-nos matriculados no 1.° ano.Posteriormente, a Divisãode Saúde Escolar, vai es-tender a outros Distrito»; ê-s-te mesmo cadastro.

PALESTRA — Será reali-Tada hoje, àa 17h, na ABE,a palestra do ministro daEducação e Cultura, profes-sor Raimundo Monlz deAragao, sóbre Panorama daEducação Nacional. A pa-lestra será na Av. RioBranco, 91, 10.°.

ESPERANTO — Estr, oabertas as inscrições para oCurso de Esperanto, promo-vido pela Cooperativa Cul-tural dos Esperantistas, comInicio marcado para 6 demarço. Maiores detalhes na

Av. 13 de Maio, 47. 2C8. tel.:52-0829.

NEUROCIRURGIA — AEscola de Pós-GraduaçâoMédica Carlos Chagas, rea-llznrá de abril a maio de1967, um curso de atualiza,ção em Neurologia e Ncuro-cirurgia, ministrado peloprofessor Pedro M. Sampaio.O curso será realizado noHospital dos Comerclárlos,Rua Antônio Parreiras, 67,às 20h30mln.

HOMENAGEM — Por de-creto, a Escola Técnica Fe-deral da Guanabara, Inte-grante da rede de ensinoindustrial do MEC, passou adenominar-se Escola TécnicaFederal Celso Suckow daFonseca.

FAMÍLIA — Três profes-sores de Medicina brasileiras,das Universidades da Bahia,BrasU e Guanabara tomarÉoparte na conferência mun-dial para a planiflcaçíto d»família, a qual será realiza-da de 9 a 15 de abril. Sãoeles os professores BrunoAllplo Lobo (UEG), ElslroarDetzker Coutinho (UB) eOctávio Rodrigues Lima .,(UFRJ).

CONCERTO — A Secreta-ria dc Educação, vai pro-mover uma série de atlvida.des artísticas nas escolaspúblicas com a cooperaçãorio pessoal do Teatro Muni-cipal, sob a direção da ma-fíitrlnii Cláudia Morena.Treze escolas fazem parteda lista organizada e osconcertos clássicos c popula-res, serão nos meses de abrila novembro.

DESENVOLVIMENTO —O reitor Clementino FraeaFilho, da Universidade Fe-deral do Rio de Janeiro, pro-nunciará hoje, ás 18h, naMaison de France, um-i na-lestra ilustrada sfibre a Uni-versld-ide « o desenvolvi-mento econômico.

BMMHMM

RONDA DOS CLUBES

Apris tirn periodo de crisetf sucessivas lutas internas, oRiachuelo Tênis Clube vo'::,a recompor sua diretoria q-.ietem a seguinte constituição:presidente — Humbertri Ca-taldo, vice — Vbiratan Dello,finanças — Floriáno Torre»;Homem, secretaria — Cario»;Pacheco, social — José LuizVelho, esportes — IsidoroCnolho e publicidade — Fre-derico Fuchs. Com o depar-tamento social colaboram Pau-lo Sérgio Moreira e Abílio ri,.Carvalho.

-- O Mote! ('«iiiiürv Cm-Bandeirante* e-tá se tornai-do o clube ilos banqueiros <».acidade. Nas manhãs de cn"»-min^o, podemos ver trarc|iii-lamente conversando à beirac!a piscina, Carlos AlbertoVieira (presidente do Ran-»oon Estado da Guanabara),George Fernandes e Adauloric Ma.v.iiiiãe; Castro (rt.-in,. i»,V,v,, Mundo,

Km f-i-e '.ma! ile :»¦"•:¦ rftaijpm a i|,,ulra dc- .,':¦„¦-Oo Count-y '. ,ii') ri,P-o\íitk, » o! - - -, .- ,-, ¦¦¦ -pa.-qil, !l:f,ni-;

Somente o n' r-:i: ,-ni . -

¦::.rn;a,i

Frlnan:

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Omiauas no carnaval. As mr-sas serão vendidas a pari::-de sábado.

— Estou seguramente- infor-m.iclo que o mesmo grupoque projetou o Clube Fede-•¦1 rin Rio de Janeiro p»-,:--'enrip lançar empreendirne-i-to idêntico na Rua Rão Ciementi1. Nas próximas hora'verá feita a escritura da com-pra do imóvel, Ainda não foiescolhido o nome do r.ôvoclube.

Fernando Moreira nào tm-.is d'rpt(ir dc, departamrr.-

Kifanto-juvenll do Mon',n:i- Pediu demissão,

(• tituio de sócio-pr-i-pi:.-:,i.-io rio Iate Clube doíí o de Janeiro terá broto-:r,en:e nova alta, segundo vozcrirrr-nte junto A diretoria,

\ nivémMaria Lúcia Cavalcanti, rio

¦'-.-¦-.'ro Amador du Caiçara-,lecionando ioga t- MarianoMa rvourles Ferra? e flu.d,'i':';sterer <le cv-ameritn n,ar-"¦vio para 28 cie marro. A",".va usará um modelo de(;»:;lherme Guimarães * SusjM-:rray Conçaives eontandor, .<¦ (¦•'.\ a-ionindo .1 tempo-f.d.i no Velho Mundo e '.o-¦crio não quer saber de y,,:'.»..-. Kstá morando em Lisboa

• pissando féria; de invernorr. Salnt Mont/ ¦'¦¦ Marilcrie

¦ -\ lemar Fonseca Vi<-irn cl»»-"-- ii.in cie Teresúpoii; com a» ar.çada ¦'¦¦ Eliuna r Booke.-" '" »i -, .;,.:;i'.ira r|ii:,r:a f, .

»¦ .». A'ein.c-,b.-, :¦ V-,.¦

,•.»<») .!, M, :,i ,;,

<•<:¦;; : >¦:•:,::. O iov,- ¦

¦ ::-,ho M-

U- -a ••:= 7.v•,ói.--s Va: per-!iLi,rs.i Gare Ci s de'<¦":; Ti :»esa ( ro.'¦a: ria-rs c; »

A Caixa Econômica creditaráhoje em contas-correntes cmsuite agências eepalhadp-s peloEstado os pagamentos das se-guintes categorias do servido-res públicos federais: Ativos —Ministério da Educação — Ffl-lha Suplementar; Aposentados

Ministério da Viação — LI-vrtos 4.921 a 4.931 e Petrobras

FKONAPE

* # •

O Bane» do Estado da Gua-¦nabara creditara cm conta ho-je, dia 24, através de suas agên-rias metropolitanas, os venci-mentos dos .Servidores do Esta-<!0 _ lote 11; Petrobras: FrotaNacional de Petroleiros, Fábrl-,-<i de Borrncha e Refinaria Du-que de Caxias: Ministério daAeronáutica, Gabinete do Mt-íilstro e Estado-Maior, Direto-ria do Ensino e Comando Ae-rotático Nava': Ministério daGuerra; Instituto Militar doEngenharia; Ministério da Ma-rinha; Dlmtorla de Engenha-ria; Ministério de Viação eObras Públicas: Aposentados.Foi pago ontem (dia 23) a, fô-lha do marechal ft major d.'.PCVP.

Central

Sálxido, dia 25, das 9 até àsIS horas de domingo, » linha 3será Interrompida para possi-bllltar a substituição de peçasna ponte de Francisco Bicalho.

Empréstimos

A Cartolr3 de Consignaçõesda Caixa. Econômica receberahoje, dia 24, as propostas deempréstimos de números até ..22.300 Já Informadas pelas re,partições «i que pertencem osservidores O posto de recepçãofunciona diariamente no Edlfl-clo-Sedo da Caixa, sobreloja,entrada peta Rua Senador Dan-tas, no horário de 8 às 13 ho-ras, quanto os contratos denúmeros até 6.000. A Caixaadverte que continuara emfuncionamento o posto de Ins-crlç&o para obtenção de novosempréstimos, no horário de 8As 11 horas, no mesmo local dorecebimento de propostas.

Casa própriaCasa Própria para Jornalistas

<i Radialistas. A Cooperativa«-r.carreg-j.da da construção disCasa Própria para Jornalistasc Radialistas Inscritos no planodo BNH convoca todos osAprovadas para o pagamento dataxa de ltncrlção que dever!ter efetuado, até o dia 2n docorrente, em sua sede A Rua Se-nador Dantas, 20, 13." andar,a partir das MhUOmln.

BolsasA Associação dos Ex-Combu-

rentes do BrasU — Seçiio doEstado da Guanabara — comu-nica no se seu quadro socialque as Inscrições para Bolsasde Estudo — 19G7, acham-seaberta.-, até u dia 2S do corren-te, A Rua do Eavradio n" 33Centro, sõminte para bolsistasnovos. As Tlôlsas de Renovação.<le ncôr.lo com as instruçõesda Fundação do Ensino Secun-dario, serfio feitas através dopróprio Colégio, onde os tn-teressados deverão dlrlglr-se, noperíodo de 1.° a 10 de marçopréx'mo.

Telefones úteisnOMilEIlt.VS: 32-1234 (lncén-

dl"i e 22-5Í11 (proteção e sal-v.impi-.-.o); CORPO MARÍTIMODE SALVAMENTO: 26-0-tM r,:---i .'h-\ HOSPITAIS: BarataR-.btl.-o — 411.9293 e 48-5492;Carlos i-.v.o.s — MHS 21; HCAERONÁUTICA — 2R-7060 HCExrrelUi — H-2147; HO Marl-: :.-t - 21-:?:,1: HOSPITAL DA;-.i;,ti-!,\ MILITAR -- 32-3137;íle».u:i-> Var-i-Lí -- 30-2121; Lou--er,:-- .!>>! ;-¦ iBarra da Tijuca)

i"T í'»i ""Vi?.: M. VllabolmP.u; .ctíi 21, Miguel Couto— 47-2121: padre OHvérlo Kra-ime; (Padre Mlirue!) BNCÍ, 4;;»;,„lir.., '.Vero.r-ik, Gov. 21 e22 Pedro II -- 6TC -• 21;Pir.rl (jislciuljtrlco) 26-0230;>¦• . ím í-n.-.i - COR 21; RochaMa.v - 21-2121; Sales Neto

"e-n tr -. .0 Retdrataçãoli ¦-;¦-¦-. p 4,:-'3'lT; Salsado FI-».-,- :»- :::y:. -amui; — igc-

¦ 32-i.1'2: Servidores de. -.,•¦: - U-F.- - 23-800; Sou»»».

,'.,-;'ir -- 21-2121; Valdir Fian-- PNC "„"-'; e 878; JulsidoS!--,--e,s - 42-7916, 32-9162

47-7713- POl tCIA FEMININA42-2653; POLICIA FERRO-

VI (.RIA - 23-0517; POLÍCIAf.?.\nrnMA — 43-0181: pou-

IA MiLtTAP :Relações Públi-<-.'.si — 42-379' POLÍCIA POR-

¦,',":>, -.2-1605; POLICIA¦ >'¦'¦¦.»: M'l \ ... 30-9990; PO-

• : ¦¦;>, :¦:-: vigilância -:»: -.»'(.'.•- HAtHOPATRULHA.

¦-: ¦:.: -- 31-2020 TRANS

De 1 a 17 de março, esta-ráo abertas, na ESPEG, Ave-nida Carlos Peixoto, 54, de3 ás lf>h, as Inscrições doconcurso para vigia, nível11, da Superintendência deTransportes, com 40 vagas.Os candidatos deverão apre-sentar dois retratos 3x4 (da-tados); comprovante de estarquite com o serviço militar ccm dia com obrigações ciei-torais; e pagamento da taxade Inscrição de 2 cruzeirosnovos. A idade máxima é de30 anos.

PagamentoA Secretaria de Finanças

realÍ7Ai hoje o pagamento dejaneiro dos servidores Inte-grantes do lote 11 e cotai par,Interpol

O governador nomeou o de-legado Helder de FigueiredoMurtinho para chefe do Ser-viço "Polinter-Interpol", da.Secretaria de Segurança, emvirtude da dispensa do de-legado Iracy Josrj Gomes.

Musical e artísticaFoi marcada para amanhã,

A-, 9h, na ESPEC, a identifi-caçAo da prova prática, liácilas realizada, do concursopara professor de educaçãomusical e artística da Secre-taria de Educação.

Salário famíliaO diretor do Departamento

do Pessoal concedeu saláriofamília para Antônio Rosa,Waldomiro de Santana, Day-se Clarice Bernardes Silva,Nilton da Silva, Jair Santos,Jorge de Almeida Costa, Ne-rio Gonçalves Dias, Cléa deAzevedo, Waldcmiro Edmun-do Andrzejeeski, Maria ElizaPio de Abreu Menna, Mariade Lourdes Nogueira Lacer-da, José Francisco, Maria deJesus Camplnha dos Santos,Firmino Timbó Muniz, Jairda Silva, Gloria Maria Ca-rnargo du Rocha, José Vcnl-chis Marinho Frias, YvetteDaniel de Castro, Luiz daRocha Borges, Ilaroldo Za-rattinl, Jeasé Cláudio Fontesde Alencar, Zózimo de SáMarlanl, Jorge Borges de Vas-concellos, Djalma Alves deAiMivedo, José da Silva, LuizBrazil Ferreira, Nelson Gui-marães, Vitalino da Silva,Waldemar Capela, NilthonAntônio da Silva, 'fito de OI1 ¦veira, Onofre do FreitasLima, José de Moura Sales.João Deocleciano Itonião,Milton Santa Rosa, lleleysaCoelho Gonçalvf CerylloAmaro, Antônio Pereira, LuizGonzaga Pinto, Porcino Pi-res da Cruz, Nilo Liberato,Jezair de Araújo Machado,José Torquato da Silva, Cláu.dio Eugênio da Silva, Moacyrfrouvüft, Jair dos Santos, Li-curgo de Miranda, FranciscoPacheco dos Sruitos. Ayres

Cosia, Arly Cabral dos San-tos, José Francisco Marinho,Hamon Badln, José AroucaBrandão, Jorge FernandesCorrêa, Jorge Ponciano deSouza, Joslas Maximiano deOliveira. Nilson dos SantosWancierlcy, Luiz Antônio dosSantos Silveira, HumbertoI.lllz Corrêa Gru-ies, ThiagoFerreira Golvács, Raimundoflento da Siiva, Adenlr Dias,üello Carvalho de Sampaio,Ivan Peixoto d» Mattos, LuizCarlos Bastos, ChristovamRangel Maranhão. AthaydeNery, Carlos Roberto de Sou-za. Otávio Carvalho MendesFilho, Tufl Aòdu Farag eMoysés Sacis.

TriênioFoi atrlbukM aumento

-trien.il: Maria Eliza de Ai-lveida, Arthur Paulo da Cos-ta Braga, Eunilda de AndradeLima. Marilda Siiva Ramo-,-:,Manoel do Carmo Nogueira,Norival dos Santo1, Sobrinhos,Arthur Jordão de Queiroz,Nair Gareia Soares, MurilloI"ortolla Catmnema cie Sou-7.1. João Lc;U» d'j5 Santos,Aid.i Pereira Valente, Mário; ,-i,iso Cirlota L',t/a Jacob-sen, Mnldonat ATitrv.buJa San-tos, Antônio Al-.e- Júnior,Osmar Pereira, Gustavo doMoraes, Lfjo Rodrigues Lima,-.e Gmiví.i (ll.ivi i»ere!ra.Ar.tônlo 011vr'ri MartaL)'Aparecida pereira d,-s San-í'">-, An nury y.X^rv-x fjp O*;-VVin, Cirmei". C, rela de Sa,

.-". T,ui7. Mftrlo Je<V"s tia'' j 11 <1. Kl •" n i rc A yr r*-- c.'. ? i! -.... Kd.vil R.irr.o^, AirrnM- '',ff:rti (\o S'> ;,-. . Ana M-i-r»a Sant, de A: drnde, RosaOoinfs o-, s.p. :. C ;(üa daPa x.lo, Ni-.vóe li- ;» Herde-ville Gerj.da •"•".-: :, de

Ce, ! '.:

r..« «::-. i A:» u-j

Pastas '!.- s.í, Mr. José C, - i!

Sebastião Francisco tfa Silva,Orlando dos Santos, WiltonMendonça Esch, Aroldo Ma-rinho Quintanllha, Alirízlo dosSantos, Reynaldo Nobre 6".Abreu, Antônio Mazzel, Antõ-nio Maraues Dlnlz, WaldemlroRodrigues do Nascimento, Ma-noel Joaquim de Carvalho,Américo Sanches, Aderlto doOliveira, Daniel Alves da Cos-ta, Carlos Antônio Pires, Jo-sé Dias, Waldir Pinheiro, Nei-son Martins dos Santos, NiloPorcene Bueno, Nicolau Piresde Farias, José Corrêa, Nori-vai Galvão tfos Santos, JoãoLuiz Antônio, Antônio Farias,Anizio de Oliveira, Ayrton Te-nórlo de Lima, Severino Sa-bino de França, Ililton Mar-quês, Salomão de Figueiredo,João Augusto Pereira, JoséFernandes doa Santos, Walterda Silva, José Miranda, IsnardWolffman da Silva, João Mon-sores da Motta Filho, Ralrnun-do Pereira da Silva, Robertodo Carmo, Joaquim Marquesda Silva, Hildo Gomes tfosSantos, Ernandes de SouzaPrata, Pedro Leandro Marins,Antônio Rodrigues, Waldir Ri-beiro, Milton Costa de Gaval-da, Aleixo Gomes dos Santos,Jovlnlano da Costa Martins ellenlclo Laurlndo; de seis me-ses, Pedro Pestana Filho, JairJosé Francisco, Germano Ja-nuário Maraues, José Alves tíeSouza Filho, Trnjano Rodri-gues Ferreira, Onilrfo LuizXavier, José Bastos, João Mar-tlns Filho, Henrique Floresde Oliveira, André Alves deAlmeida, Adahirton Faria doPaula, Antônio Reguelra Con-(iim, Manoel Sebastião Gonçal-ves, Agenor Pereira da Silvae Kdvaldo Francisco dos San-tos; e de nove meses, Fran-cisco de Souza Lopes e Fran-cisco Antônio da Mata.

BiologiaA partir de domingo, ás Oh,

os candiefatos inscritos no con-.; urso de ensino tn é d 1 ode biologia da Serrela-ria dc Educação, deverão com-parecer à ESPEG, AvenidaCarlos Peixoto ne 54, para sor-telo da prova de aula. A es-cala com horário, dia c Inseri-ção, para apresentação doscandidatos, esta aflxno'a emquadro próprio na ESPEG.

NomeaçõesO governador assinou onlem

os seguintes atos de nomea-ção: na Secretaria dc Segu-rança Pública — Augusto Ani-bai rle Almeida para escrivão-chefe de cartório, da Delega-ela de Ordem Política e So-rl.-il; Moacyr Lamha para che-fe de subseção, da Seção deVigilância e Investigações Ge-rais, de Delegacia Distrital;Delamárlo Goetz do Almeirfapara chefe da Seção de VigUlAnela e Investigações Gerais,de Delegacia Distrital; Oswal-do de Abreu Fialho para clie-fe de turma, da Seção de A ti-vleladcs Estrangeiras, do De-partamento de Ordem Políticae Social; Edler Culliner Ca-bral para chefe de turma, daSeção o'e Atividades Estran-geiras, do Departamento deOrdem Política e Social; naSecretaria de Educação e Cul-tura — Marília de CarvalhoSantos para chefe da Seção rleRecursos Ancllo-Vlsiials, doServiço de Orientação e Cen-trôle do Ensino Primário Ofi-ciai; Maria Teresa Rocha Anil-trano para chefe da Subseçãorie Administração, do Serviçode Emicação Primária Com-plementar; e Marllna Angelade Aguiar Cils para chefe daSubseção de Administração,do 4o Distrito Educacional, naRegião Administrativa de Han-gu, do Departamento de Edu-cação Primária: na Secreta-ria de Obras Públicas — Do-mlngos Macedo para chefe deSubseção de Obras, rio 40 Distrlto o'e Obras, do Departa-mento de Obras; Lysla Sam-paio Vlanna Rangel para ad-junto, do Departamento dcParques; c Judayba Rocha para assessor-airxlllar, do Depar-tamento dc Parques; na Se-cretaria de Saúde — CarmenMalvellta Borges Lins parachefe da Seção rie Adminis-tração, do Centro Médlco-Sa-nitárlo. ria Região Adminis-traliva da Zona Portuária; Le-nVi Hecnman Slha para chcf<?rin Serviço rie Administração,(ia Superintendência de Saú-ce Púhllea; Paulo Felix teSouza para cllretr: do Penar-tamento de Hlgii-r,-, C-rald-iJVArlenzo para rilre!or da ÍO-visão cie Sanc.-miPiito, d<_> Prpartimenío rir- Higiene; Proa-o'o Nascimento Silva para dl-retor da Divisão de Cooroe-ruçno das Unidades Fxrcutu .t*do Departamento ric- Itlgie-ie Leonardo Anatúrln í.ln» II'Vlro Sanches pari d.nM^r .. ¦

'U-lião Médica, rin HoM>i: IM ¦•:-,-,irvi-i Pilho, d.. srsrMI :e ns Secretaria r'„ Unacçfi»--- José Ferreira Marq»i'-- r

T. v d i n R o d ri tji s e <; Manes ; • <¦ ?,v iinios de gabinetr ri ¦ ¦¦¦¦c-c:Ario. Km otj!rr<<= il» ¦ ;¦mesma autoridade no-,?. i ri v, *. Jo v £c M íi rr In ti í > ¦

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A Rua Rivadávia Corrêa está merecendo, ou por outra, clamando

por um pouco de interesse oficial. Junto à Rua do Propósito, o logra-douro apresenta deplorável aspecto. Bueiros entupidos impedem o escoa-mento das águas pluviais, que ali ficam acumuladas até que o sol evaporea lagoa. Quando isto ocorre, um imenso lençol de lama substitui a águasuja, logo em seguida transformado em pó. Essas são as constantes daRua Rivadávia Corrêa, acrescidas», ainda, de outro inconveniente. JHámais de um ano lá existem sóbre o passeio, o mesmo das inundações,dois postes da Light. Foram postos abaixo, colididos que foram porveículos. Os moradores do local solicitam por intermédio do Gerico, odesentupimento dos ralos e a remoção dos incômodos postes ou restos de

postes que há longo tempo vêm importunando os pedestres.

Marginais na Rua AdrianoPor nosso intermédio os moradores

das Ruas Adriano e Magalhães Couto,em Todos os Santos, apelam para asautoridades policiais da 25." DelegaciaDistrital, no sentido de acabar com operigoso grupo de marginais que fazponto no cruzamento das referidas ar-térias. Aduzem que recentemente ocor-reu forte tiroteio entre os elementos dobando e por pouco, os pacatos mora-

dores do local não foram atingidos pe-los disparos. 'Amigo Gerico, é absolu-tamente inadiável a enérgica ação po-licial contra tão perigosos elementos,havendo entre eles alguns da mais altapericulosidade. Precisamos viver empaz. É um direito inalienável que te-mos, daí solicitarmos por seu intermé-dio, enérgica e imediata ação contra operigoso grupo."

Atendimento parcialAo Gerico, dos moradores da Rua

Marquês de Olinda: "Ao beneméritoGerico, o.s moradores da Rua Marquesde Olinda, mormente os do número 58,vêm por este meio agradecer a pres-tc-za com que o mesmo correspondeu

ao seu apelo, o que provocou da CEDAGimediata atenção. O conserto foi exe-cutado após a divulgação da notícia.Infelizmente a calçada permanece es-buracada. A CEDAG cumpriu religio-samente seu dever. Mas o DO não aimitou."

"O assalto foi assim...'"Ontem, terça-feira como sempre

faço, ao retornar à minha casa, pas-sava pela Avenida Ataulfo de Paiva,na altura do Cinema Leblon. Ao cru-7ar com dois indivíduos ainda moçosóles detiveram-se, e puseram as mãosnos meus ombros. Um deles mostrou-me discretamente uma faca. A lâminabrilhava. Gente ia e vinha passandopor nós. O que empunhava a faca sor-rindo disso, para ciar a impressão dequc» palestrava amistosamente comigo:¦•Meu "chapa", se você "chiar" o ferrovai lamber o seu fígado. Vai ser umacutucada bonita, dessas de fazer "pre-

sunto" (presunto na gíria é o mesmoque cadáver). Bem, estamos falandomuito. Queremos todo o seu dinheiroc também esse relógio de pulso. Maciade querer bancar o esperto se quisercontinuar vivendo."

Olhei suplicante para os que tran-sitavam, na esperança de quc alguémpercebesse minha angústia. Meus olha-

res de nada valeram. Sorrindo cínica-mente, perguntaram: "Vai ou não vainos dar o dinheiro e o relógio?" Semque os transeuntes percebessem, poisambos se colocaram em posição ade-quada, o que empunhava a faca, cal-cou-a no meu hemitórax direito. Sentisua ponta ferir minhas costelas. A ca-misa umedeceu... Tenho sessenta anose de forma alguma poderia opor resis-tência aos assaltantes. Meu dinheiro foitodo para as mãos dos gatunos, bemcomo o relógio, enquanto eles conserva-vam a postura anterior, como se esti-vessem palestrando amigavelmente co-migo. Concluído o assalto saíram emdesabalada corrida e meteram-se naFavela do Pinto, o grande reduto ondeos gatunos gozam de imunidades espe-ciais...

Aí está, caro Gerico, o que sucedequase diariamente aos moradores doLeblon. De nada adianta queixas à po-licia local porque ela não funciona..."

Uma população ameaçada

Os moradores cios blocos do IAPCcio Água Grande, no Irajá, poderão aqualquer momento, caso nào sejam to-macias imediatas providência, sercontaminados de graves doença:- pro-venientes da poluirão da água potávelconsumida no conjunto residencial, liadias rompeu-se um dos adtitores deesgotos que passou a expelir os detritospara (ora, emporcalhando a calçada.Acontece que já foi constatado por mo-

radores do local que a água Infecta jástingiu a canalização de água potável.Estão ameaçados, principalmente, osmoradores dos dez blocos fronteiros,que apelam angustiadamente para asautoridades competentes, no sentido demandar reparar o esgoto rompido eanalisar a água que julgam estar con-laminada. O caso, como se vê, exigeimediata intervenção de quem de di-rcito.

o (Jerico mais uma vez agradece..Do sr. Gildo Alves Borges diretor

do Departamento dc Parques, recebe-mos o muito amável comunicado:

"Em número recente, publicou és seprestigioso matutino na Seção Gen-co, uma apelo de uma senhora cujomarido paralítico, pedia a poda cieuma árvore em frente ;'i janela de suacasa, situada na Rua Washington Luis.A folhagem densa dessa árvore tirava,i éle. preso a sua cadeira, a tinir».distração que poderia ler, ao observarn movimento ria rua.

Vimos informar ao CORREIO DAMANHA que tão logo teve éste Depar-tamento conhecimento do caso, provi-ném-ias foram tomadas para o atendi--mento imediato de tão justo desejo.

Queremos encarecer, no ensejo, autilidade inestimável dessa serão jnr-nalística quc, no caso particular, co:,-correu para a satisfação cie uma pes-soa doente.

Queira crer senhor diretor do Ge-rico, que estamos sempre atentos aoexame cie reclamações veiculadas porseu intermédio, pois reconhecemos se-rem elas sempre ditadas por espiritolie colaboração para eom o Governo doEstado e defesa do interesse público.

Assim, estamos sempre dispostos asolucionar os problenfas focalizados des-sa maneira, dentro de nossa alçada."

O sr. José Ovídio Romeiro Filho,Administrador Regional do Centro nosdá conta: "Em atenção a reclamaçãopublicada na prestigiosa Seção Geri-¦íi, informo a V. Sa. ter solicitado àfi.' Circunscrição Fiscal que exerçamiscali/.ação nos locais apontados, mui-¦-.indo c impedindo o estacionamento de

veículos sobre os passeios dos referi-(os logradouros." Muito obrigado do

Gerir-o e rios beneficiados peiasdid.is tomadas.

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Page 19

2." Cai!" mo CORRKIÜ L\\ .MANHA. .}

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AniversáriosFè;: anos ontem a poetisa e

declamadora Ricardina Yone,filha da viúva Áurea Marques(ia Silva.

O general-medico ÁlvaroMenezes Paes, do Exercito, ioihomenageado por seu aniver-nário. Saudou-o o general d','.Olivio Vieira Filho, diretor-ge-,rjl de Saúde do Exército.

Fèz anos a tra. LimorinaCaldeira de Souza, mãe do si.João Batista de Souza, quetambém comemorou aniver-sário.

fi? mios hoie Sandra Ma-via C. ies Cimbalista, filha (iocasal Tadeu Cimbalista, èle le-toureiro do INDA.

Féz anos ontem MariaAparecida, filha do casal teu.Nelson Nascimento — profes-sôra lojanda do Nascimento, deJuiz de Fora,

c

3I<> IIIO COM!

processoestudante *ai

PALAVRAS CRUZADAS

omenioraraoA Diretoria do Clube Kx-

eursionista Light reunirá só-cios e convidados hoje, íls181i, em sua sede. r.a AvenidaMarechal Florlano. comemo-rando o 10." aniversário.

CasamentosDAHCY VEIGA ALVES •-

DÊSIO PEREIRA DA COSTANa Igreja da Santa Cruz dos

Militares, amanhã, ás 19b, se-iá realizado o casamento dasrta. Darey Veiga Alves, com osr. Désio Pereira da Cosia. Anoiva é filha da viúva IsauraVeiga Alves.

ELZ1RA STROETZEL -ADILSON TELLES DIAS -Hoje, às 18h30min, na CapeUiSanta Teresiuha do PalácioGuanabara, será realizado ocasamento da t-rla. El/IraStroetzel. com o sr. AdilsonTelles Dias. A noiva é filha docasal Waklemar Stroetzel —Maria Stroetzel. e o noivo efilho do casal Elislo Telles Dias

Lma Telles Dias.MARIAXA GISELDA DA

ROCHA - ROLAND KOSTINGCasaram-se em Munique.

Alemanha, a srta. Mariana Gi-selda da Rocha e o sr. Ro-laud Kosting, ela filha do rei-tor cia Universidade de SantaMaria, RS, prof. José Marin.noda Rocha Filho, e da sra. Ma-ria Zulnia Marlano cia Rocha,'"•le filho do gen. Emest Kos-ting. cio Exército da Alemanha,e da sra. Theodora Kosting,née Baronesa Von Liebieg. Àaua passagem pelo Rio, os ra-í-ém-casados foram homenagea-dos com almoço pelo jornalista< sra. Ivo Arruda.

ALINA MARIA — IVOISSA — Realiza-se a 4 de mar-ço, ás lüh, na Igreja da SantaCruz dos Militares, o easamen-lo da srta. Alina Maria, filhado casal José Carvalho — Ma-nn José Carvalho, com o sr.Ivo lusa. filho do sr. José Issae da sra. Carime Issa. Servi-rão de padrinhos, por parte danoiva, o sr. Américo Rodn-e,nes e a .ma. Cecilia Geslüte,e. por parte do noivo, o casalFernando Barreto - OlíviaBarreto

IIILDICE DOS SANTOS -HÉLIO FRANCISCO DE AR-RUIIA -- Amanhã, sábado, naMatriz do Cristo Rei (VazI.obri. será realizado o casa-mento da srta. llilü.je dosSantos, filha do casal Márioti os Sa 11W ks. coi n o ? r. H ól i oFrancisco de Arruda, das Re-)ações Públicas ria F.FCB. filhodo casal Joaquim Francisco doArruda.

Mi-ns(1K.V. JOsk ( SETANO LE-

MOS -- Ainanliã, as lnh. ,,,iIgre.i.i (l,i Santa Cru/ dos Mi-luares *or;i celebiada uiis.-.ade secundo aniversário da mor.te rln 5,cn. .|,i.,', CaetanoLimo»

Na Matriz Ui. N Sn daI.i'. onteni. ri. Fi .ineiseo deA.-i-, ÜienaeiU, OSB. paioen doA'-o da Riu VKla, celebroun -i- . ile HO " ri; i e-n nilenv.w"¦ , : u.ma- ri. .- r-o-i:.-n!o- t»'•í O" ¦ i!|P|,V Oi, O; : .- t; - . D |.

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HORIZONTAIS: 1 — Barulho, tumulto (gíria do RGS).5 — Invólucro falamentoso construído pela larva do bicho-da-seda ou por outras. 7 — Os meninos. 9 — Genitor. 10 —Regato. 12 — Essência imaterial do ser humano 14 — Pêloque cobre o corpo de certos animais 15 — Cidade da Caldéia.Hi — lnterjeição: admiração, espanto ou ironia. 17 — Notamusical. 19 — Tornar õco. 21 — Nome de mulher. 24 — De-corrido. 25 — Diz-se da palavra que tem o mesmo sentidoou quase o mesmo que outra. 27 — Folhagem. 28 — Cilindromais ou menos comprido.

VERTICAIS: 1 — Botequim. 2usado 1. .'i — Espingarda; carabina.íi — O grunhir do porco quandoCornos de ruminantes. 89 — Pátria, nação. 11 -

— Empunhar, agarrar (p.4 -- Que dá leite (gado).sofre. 6 — Poema. 7 —

- Que eslão em transe medi único.Incorreção, engano. 13 — Pôr no

devido tom. 18 — A base da energia nuclear. 20 — A partemais elevada. 22 — Gracejar de. 23 — Anual. 26 — Partido.

RESPOSTA DO NUMERO ANTERIOR — HOR.: chibata;maitá; ama, torpe; peito; elo; real; Ur; me; paus; cal;acuar; coada; ali; navio; oscular. VERT.: caro; hip; iterar;bá; tael; ami; moleca; atuado; tema; Pascal; orla; eu; país;cair; ulo; ova; nu;

R. PORTELLA

eiRecebemos: "A direção da

Televisão Excelsior leva aoconhecimento dos cronistasespecializadas que o anima-dor José Messias foi pro-curado pela direção artísticapara assinar contrato com oCanal 2. Mão tem. portanto,fundamente a notícia de queJosé Messlns teria vindo seoferecer á direção da Excct-s.ior,"

Tenha ou r.íio fundamento,o assunto íó oode e deve in-teressar ao artista e à emis-sora. Um. vive em funçãodo outro, para satisfazer àsexigências do público, queperde tempo e dinheiro paraaturar tanta baboseira... Apreocupação do animadordeveria ser a de melhorarcada vez mais o nível de seuprograma, e, a da emissora,rie exigir de seus contratadosapresentações de maior cate-goria. Se Messias procurou adireção do Canal 2, fêz mui-to bem. Sc foi convidado porsua direção, é porque acredl-taram nas suas qualidadesartísticas. O que deve im-portar n ambos. Isto sim, é.o Julgamento do público.

Ondas & Vídeo:;: Regina Werneck mau-

na-nos postal de Los Ange-les: "Aqui estamos, (Qaurte-Io em CyL mandando brasa

nesta cidade maravilhosa.Já gravamos o tape do pro-programa que passará, fi cò-res, coast to coast, dia 13(domingo passado). O stiowfoi maravilhoso e agradamosmuito. Abraços mil!"

# A direção da PRa-õretirou de sua programaçãoboa atração dominical (tresanos) Tupi Praia Clube.

>]: Embora os entendlmen-tos se desenrolem em sigilo,vat-se confirmando a ida deMoacir Franco para a TV-Rio..

:;: Alziro Zarur estreoudomingo na TV-Continental.Promessas de conquistarmuitos pontos nas pesquisasoficiais.

7;. Reinaldo Jardim, maisuma vez, lança programaçilotiossa nova, agora na RádioMundiai.

1?. Dc- segunda a sexta-feira, às lihlOmln a RádioMinistério da Educação estatransmitindo Vespcral Sln-fflnieo. do prof. Max GU .

$ A atri?; Selma Lopesestá trabalhando no progra-ma Noites Impecáveis, daManá. sob a orientação dePaulo Gractndt».

:;: Com coquetel, hoje. se-rá comemorado o 259 aniver-sário da Yoi da América, daAeéncia dc Informações dosEUA.

OZIEL PEÇANHA

PIRATINI PRENDE4 FAZENDEIROSPORTO ALEGRE (Sucursal) — Quatro lazendeirosr"slrj> nios no município dc Bagé foram presos on-ter. à tarde pelo Serviço de Segurança cio PalácioPiratini. na travessia Getúlio Vargas, pouco antesde "hegar a Capital. A prisão dos quatro pecuaristasfui determinada pelo coronel Euiides Siqueira Bar-cr-Il: s. chefe ria Segurança da Casa do Governo doRio Grande do Sul, auxiliedo por agentes cia 4a De-legaca.

Os quatr> pecuaristas pre-.-(¦•¦¦, que diriciam unia ra-

nuoneia cl" Bare. com cies-lino á Capitai. Íoram iden-(.líicadu.s como sendo Jo-eBorba Louro. Encime.- O!:-\ eira Armando Xavier e Le-oii::ilcio Matias Carbajal.Alem dos q aiiro-, m.iavami.irr.bém no veiculo a estu-liante de eofermasem Mai iaSou/a Kir-ii'*':co Frmtena >•,, .0 nhor AiUo.úo Soo/a Lo ;-

Saci I'.\! l.o ; s.:,-ur- •: i .- /ao.;, aiv.iio- residente»:(' r -00 i,.o-. .'• .',., ií,.|„ ,-,. Pbno A'- :;¦. \p,-. ;> r-

nircti-i o , l'..:\-(>rsi'iarli

, ¦:¦,;¦.; ,;, . .0c ,, interpelou•¦¦ i-à. ¦¦¦¦ . o, ,--, . ¦, iHtmaraâos >

levou lirti

ção furam o- reis conduzidosà quarta delegaria de Poli-cia, onrl" foram demorada-mente intei-rouados pelouagentes cl.> Segurança do Pa-láclo do Governo, sendo apósliberados. Por ordem do cn-lonel Eurid"-. foi apreendidoum revólver calibre 38. queportava o pecuarisla JoéBorba I omro. Nada foirevelado relativamente n ¦-causas que deterrrjinaram adetenção rios pecuaristas eseus '•ompapiK-iros de r;p-

dv \\e\i\i\* com

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'J/vJ

S ::s-Mais um comício relâmpago foi realizado ontem

pela Associação Metropolitana de Estudantes Secun-dários, desta feita nas escadarias laterais que dãopara a Rua Ramalho Ortigão, da Igreja de São Fran-cisco.

O comício, que durou apenas cinco minutos,sendo presenciado por mais de mil pessoas que esta-vam nas filas dos ônibus, teve apenas um oradorque baseou sua fala em ataques violentos contra "a

atual ditadura". Anunciou a realização, no dia 28deste mês, no Restaurante do Calabouço, de umcongiesso da UBES (União Brasileira de EstudantesSecundários) que será em sessão aberta.

Para êste congresso, ele-mentos da AMES afirma-ram que já estão na Gua-nabara as representaçõesdo Ceará, Minas Gerais,Santa Catarina e Pará, de-vendo as outras estar nnGB até domingo próximo.Segundo os membros daAMES, o congresso terá co-mo finalidade denunciar a"troca cie ditadores", bemcomo demonstrar a repulsados secundaristas à dita-dura, ao imperialismo ame-ricano e ao acordo MEC-USAID. O comício, que fazparte da "fase de mobiliza-ção popular" encetada pelaAMES, conclamou a todosque o presenciavam, a lu-tarem contra a ditadura,"pois o povo pode derrubartodos os ditadores, com tô-das as suas armas, comobem o exemplifica o bravopovo vietnamita".

MINAS

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — Cinqüenta estu-dantes mineiros viajarão,amanhã, para participar docongresso da UNE sobre ainfiltração estrangeira nasUniversidades brasileiras,que se realizará segunda eterça-feira, na Guanabara.O congresso foi proibidopelo Departamento Federalde Segurança Pública, mas

JUIZ DE 1

será realizado em localclandestino, ainda não re-velado.

Os estudantes anuncia-ram ontem que "não pedi-rão licença para realizar oseminário, porque não re-conhecem a legitimidadedeste Governo".

O CONGRESSO

O encontro dos estudan-tes está sendo organizadopela União Nacional dos Es-tudantes, entidade fechadapor decreto presidencial,mas que continua liderandoo movimento universitáriobrasileiro. Nele, os univer-sitários, segundo comunica-do da UNE-UEE, de Minas,passarão em revista a si-tuação das Universidadesbrasileiras, detendo-se noexame da repercussão in-terna do convênio assinadopelo Ministério da Educa-ção com a USAID, o qual,segundo os estudantes,"transformará as Faculda-des brasileiras em gerado-ras de cultura estrangeira",estratificando o ensino na-cional. De Minas, seguiráum grupo de cinqüenta uni-versitários. Alguns deles.para evitar prisões de sur-presa, já deixaram BeloIforizonte, viajando em ôni-bus da carreira.

MENORESW KARATÊ

ÍS SÓ DECIDEAO juiz de Menores substituto, sr. Aloysio Ca-

valüere, declarou ontem após assistir uma demons-tração de Karatê, na Associação Cristã de Moços:"Achei formidável, mas so poderei decidir se o ensinoda prática é viável a menores de 18 anos, segunda-feira próxima, às 17h, quando me reunirei com osrepresentantes da Federação Carioca de Pugilismo eda Fundação do Bem-Estar do Menor"'.

A demonstração, organizada pela Federação Ca-rioca de Pugilismo, como parte da sua defesa noprocesso instaurado pela Fundação do Bem-Estar doMenor, solicitando ao Juizado de Menores que proi-bisse o ensino a menores, "por ser uma luta muitoviolenta e que visa somente as partes vitais dos ele-montes que o praticam".

KATÁ

Participaram da demons-I ração cinco alunos, faixa-ver-de, e três professores rie di-versas academias da Guana-bara, entre ésles o sr. Lir-ton Monassa, da AcademiaKobukan.

Durante os 'exercícios", ospraticantes fizeram ver aojuiz de menores que o ensi-no é regulamentado na (lua-nabara. sendo ministrado emduas partes distintas, em re-lação ãs idades: "cie 14 a Kl,inos de idade o.s estudantes:'o esporte praticam apenasexercício do tipo katá ou se-ja, em movimentos de. dele-sa c ataque a combatentesimaginários". Explicaram tam-bém que o ataque ao inimi-go só é lançado após a de-lesa. Essa fase é considera-da de preparo técnico, sen-dn, inclusive, obrigatória noscimpeonatos internacionais.De 18 anos de idade em di-ante, começam então os exer-cícios de defesa e ataque ainimigos reais, sendo entre-lanto proibido atingir grnve-mente o adversário. Noscampeonatos, a luta é sus-

pc-n.sa assim que um doscombatentes atinge o outro,tora dos limites estabeleci-dos nas regras, sendo entãodesclassificado.

()SS

Após a demonstração os es-tudantes e o.s professores de-dicaram ao juiz de menorese aos curadores que o acom-panharam, srs. Newton deBarros Vasconcelos e VítorGonçalves Santos, a manei ratípica de despedida, com ai-guns ôss, sondo aplaudidos

Pouco depois, após cumprimentar ns participantes "pe-Ia brilhante exibição", o sr.Aloysio Cavallieri convocouos representantes da Federa-ção Carioca de Pugilismo para uma reunião segunda feirapróxima, "quando decidireisobre a idade permitida, poi-é necessário conciliar as cina-partes já que. como vi. naoexiste grande diferença doopinião enlre uma e oulra

Quando a fundação impe1 rou o processo não sabia, o-gundo o professor Lirton Monassa, "que a Federação -oensina a minores de 1! anos "

^-^^fi^^l^r^^:^---''-'' /;i':' -k'-

TEMPO URGENTEL). Meriam saiu diretamente du cabeceira ilo filho, no hospital, para o vestibu'*r

3," C

A primeira colocada no vestibular de Direito daFaculdade Brasileira de Ciências Jurídicas, sra. Mc-riam Eshriqui Benjó, tem 42 anos de idade, e casadao não de dois filhos, um dos quais é segundanistade Medicina. A sra. Meriam Benjó e formada pro-fessòra primária e secundária, na especialidade defrancês, não exercendo, porém, o magistério.

O resultado do exame lhe era até ontem des-conhecido, pois que se encontrava desde 2.a-feira aolado do seu filho que fora operado, nn hospital.Dê!e tomou conhecimento através da reportagem doCORREIO OA MANHÃ, não se perturbando -ibsolu-

tamento com a novidade.

AMOR AO ESTUDO

A sra. Moram Benjó de-clarou quo fé/, o exame por-que gosta cie estudar, não sa-bendo sp irá. exercer a pro-fissão (iepois de formada."Além do mais gosto muno deconviver com os estudantese do ambiente estudantil"declarou.

'Escolhi o estudo do Direi-lo não so porque proporcio-na maiores conhecimentosculturais, prosseguiu, maslambem porque meu maridoé advogado, assim como todafamília. E pode ser que ve-nha a trabalhar com éle de-

pois de me formar, contes-sou."

Para ela, a criminologia én parle do Direito mais in-lpressente. Se fosse maisjovem, disse, talvez me de-dicas.se á profissão como cri-minologista. Mas farei o cur-so agora, mais pelo seu ca-lãier cultural, declarou.

Afirmando que a noticiade seu primeiro lugar seriacomo um presente de aniver-sário para seu marido, quefazia anos ontem, a. sra. Me-riam Benjó disse que se tudocorrer b»m, irá formar-se uomesmo ano emo seu filho, em1971.

TÊM FINANCIAMENTOESJQ> •

A diretoria do Banco Xaeiunal cia Habitarãoau'orizou o contrato de financiamento com cincocorporativas habitacionais, para a construc-ào de 3.71!)unidades residenciais, com o término das obra., pro-visto de 24 a ,'i6 meses. O convênio com a Coopera-tiva Rio-grandense do Habitação, no valor de NCrS11.500 mil (CrS 11.500 bilhões), lixa a c-iinstruçãode I.19ÍJ unidades em Porto Akuir. em (bus anos.

O contrato com a Coopp-rutiva dos Servidores daGuanabara, no valor oeNCrS ÍI.OÍ53 mil (CrS B.íiC!milhõe-), prevê a consira-i .io dp mil unidades em ;pi

' i. demais convênio- ,-, ;-1oi i/ados a serem firma' o¦ ao os si guinle.-: e, ,n; a('"operativa Habitacional ;•¦1'aranaguá, 3 milhõe- o :í",u (oioelho H pg i o n a Imil cruzeiros novos, raia Guanabara (ia Ordemãoil unidades em Par.ma- ".h ritos rio Brasil ...'.;uá, em 3fi meses; 4 mi- (COHAMEG).

lhoi.- c Gil mil cruzeirosno'.',-., loiu a CooperativaHabitacional cios Associa-<-,, ria Associação Comei -i i ,! rio Dl-' (COHA1RRÁS),o oa 41)11 unidades em 3(1'roso;; i; milhões e fi!)5 milc: ii,oiro- novos, para ai oiistrueão rie 51ÍH uniria-d- , em 3(i meses, p.-i.i

( n.iporativH Habitacional Ho

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Pierucetti diz«jiie deixoubem o erário

BELO HORIZONTE (Su-cursai) -— Afirmando ementrevista que não desejapolemica, o sr. OswaldoPierucetti, ex-prefeito deBelo Horizonte, confirmouos dados do relatório do sr.Vicente Rodrigues, seu au-xiliar de finanças, segundoo qual a Prefeitura íoi en-t regue ao sr. Souza Limacom um saldo de 4 bilhõese 300 milhões dc cruzei-ros. O novo prefeito há diasnegou publicamente taisdisponibilidades e denun-ciou irregularidades na exe-eucão cie obras públicas,muitas das quais feitas semprojetos c orçamentos. Aêste respeito o sr. Pieru-cel ii em seus esclareci-mentos, explicou que o vul-to cios serviços exigiu con-corréncias globais, comvantagens, inclusive de re-dução cie preços e disse:'•faço votos que o atual pre-feito consiga executar obraspelo preço que pagamos."

CRISE

As acusações do sr. Sou-za Lima e a nomeação dosr. Klein Dutra para a di-retoria da Fazenda provo-earam crise interna naPrefeitura, com demissõesdo procurador, do subpro-curador e outros auxiliares.( i nomeado exerceu fun-ceies lio governo rio sr. Jor-ge Carone e está envolvi-rio no caso cio Banco doMunicípio e no lançamcn-to de um piano de apóli-ces municipais que desor-ganizou a viria financeirada Prefeitura. O sr. Sou-za Lima. que vai com-pletar a um mês rie govêr-no, ainda não conseguiuorganizar seu quadro deauxiliares e mandou fazerlevantamento ria situação,interrompendo as obras emandamento e o pagamentorie tórias ;i- despesas muni-• ipais.

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Page 20

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CORREIO DA MANHÃ, •tn-foira, 24 rs ffci íro dc 1967,

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Page 21

2.° CadernoCORREIO DA MANHA, Sexta-feira. 2-1 rie fev ereiro oe iJíi,

TELEVISÃO11,30 ( 4! Jm Dura Tt: tPrograrra In-

íantiij12,00 ( 2) Carrossel: (Festival ce Desa-

nhos Animados, Com a partici-pação de Waldir Maia, o.- Ve-Ihinhos Bicudos e todo 0 «lan-de elenco Excelsior. Prêmiose Brinquedos)

12,30 ( 4) Desennos Animades13,00 ( 4) Show da Cidade: (Programa

Jornalístico com Variedades)14,00 ( 4) Sessão dns Duas. Filme: Os

Quatro Filhos de Adão14,30 ( 2) Jornatzinho Excelsior

( 6) Filme: Fúria

14,45 ( 2) Eoda Gigante14,55 ( S) NoUcias TV-Continental15,00 ( 9) Elas por Elas

(13) Filme; Papai sabe Iudo15,05 ( 6) Filme: O Manda chuva15,30 O) Pontos Caraiais15,45 ( 6) Filme: O Zorro15,50 (13) Seriodo15,55 ( 9) Noticias TV-Continc-nui16,00 ( 2) Cinema de toda a Tarde

l 4) Capitão Furacão — Fumes¦A Espada de Sarraceiia Su-per-Homem

( S) Close-Up

ltí.15 ( 9) Discos Inquebráveis1(5,.iu t 6) Jornal da Tarde16,30 ( 2) Clube dó'Capitão Atlas

( 9) Dênis o Travesso113) Joca

IC.ôâ ( 9) Noticias TV-Continental

17,00 ( 9) Aula de Inglês(13) Pepe Legai

17,15 ( 6) Pullman Jr.17,30 ( fl) Hora e Vez da Criança

(13) Patinho Duque.17,50 (13) Filme; National Kid18,20 ( 6) Filme: Jim das Selvas

(13) Filme: Lanceiros dc Bengaiõ18.30 ( 2) Novela: Abnegação

l 4) Filme: Os Três 1'atcias18.50 (13) Diário de Bolsa18,55 ( 61 Novela: loshico

(13) Filme: Jonny Qucst10.00 ( 2) O Gordo e o .Magro

( 4) 004 — Longras: lOcorrco. sPoliciais)

( 9) Esportes

lí.,05 ( 4) Teatro de Estrelas (Filmei19.10 ( 2) Mini-Jornal: o jornal que de-

íende sem censura os direitosda Mulher)

19,15 ( 9) Dez no Nove19.20 (J3) TV-Rio Noticias19,23 ( 2) Novela: Redenção

( 6) Novela: O Anjo e o Vagabtm-do

13.35 t 4) Ka Zona do AgnSo: (Comer.-Lírios sobre o esporte comJoão Salcianlui»

19.45 ( 4' Jornal da Globo: tlniormetl-vo)

' 9> Big Bronca19.50 ( t>i Diário cie um Repórter19.55 i 2i Sua Excelência o Sucesso

( 9) Heron Domingues com as No-ticias

'13) Rio. Jovem Guarde"Hino t 61 Repórter: (Jomrti)20(15 ! 4) Novela: A Sombra de Rebe-.-a2ii.2i) l 61 Deu a Louca no Mundo: (liu-

morísticolV 30 t 9) Dois Amigos e um Violão10.35 t 4) Dercy Couit-cba-. (Peca Hum»-

ristica).7,00 i 2! Novela: As Minas de Prata

( 91 Nós os Cartolas-2725 ( t!i Novela: Angústia de Amor21.30 í 4) Novela: o Morro dos Ventos

Uivantes( 41 Nove'a: A Rainha Louca( 9) Sessão das Nove c Meia

21,50 (13) Filme: Os Intocáveis21.55 ( 91 Jornal da Noite22.00 ( 2) Jornal de Vanguarda: (A mais

premiada equipe de jornalismocia TV brasiieirai

t 4i Jorrai de Verdade: 'Informa-tivo)

( 6) Jornal da Noite22 20 •' 2> Cinema Excelsior

( 4i Ibraim Sued Repórter: (Jorna-listico)

22,30 i 4) Sessão rias Dez: (Filme de lon-ga Metragem)

( 9) Heron Domingues com as No-tíclfls

22.40 ( 01 V.E.( 9) Mesas-Redondas(131 TV-Rio Noticias

23.10 (13) A Bolsa em Foco23,20 ( 9) Notícias TV-Co>it:nenta]23.25 ( 91 Mesas-Redondas

(13' o Assunto é Política23,30 r R) Falando Francamente00.20 ( 9) Notícias TV-Continental00,25 ( 9) Mesas-Redondas00,55 ( 9i Notícias TV-Continental

CINEMA ¦CinelândiaCAPITÓLIO — 122-6738) — Como Roubar

um Milhão de Dólares — (às 14 —16.30 — 19 c 21,30 horas)

IMPÉRIO — (22-9348) — Sete Homens deOur(J

ODEON — (22-15081 — O Affenle SecretoMatt Helm — (às 14 — 16 — 18 - 20p 22 horas!

PI.AZA - (22-10071 - Ma:!; Donen, oAgente Z-7

PALÁCIO — (22-083!!) -- Viagem Fa'-tástica — (às 14 — 16 — 18 — 20 e22 horas)

PATHÉ — 122-8795) — Turma Boss.-, No-va — (às 12.20 — 14 _ 10.40 — 17.20

19 — 20,40 e 22.20 horas!KEX — (22-6327) — .\"o Rastro dos B m-

doieiros — (às 11,50 _ 16.30 — 18,1019.50 c 21,30 horasl

RIVOLI — Inferno em ParisVITÓRIA — (42-9020) .. Dr. Jlvagü —

(às 14 — 17,30 e 21 horas)

CentroCINE-HORA — (52-77071 _ Atualidades

Desenhos — Viagens ,c ComécUar-(desde 10 horas) — aos domingos

e feriados: — Festival Juvenil

CARTAZ DE HOJE Crajflú

C1NE-AUTE — (42-5353) — (Museu oaImagem e do Som)

CINEAC-TR1AXON — (42-60241 — Mú-síot e Mulheres

FESTIVAL - 152-2828) — Sòmenic osFracos se Rendem

FLORIANO — i43-9074i — A História deElza

ÍRIS ... (42-0763) —.MARROCOS — (22-7979) — Sòrr.tr.te os

Fracos se P.endemPRESIDENTE — (42-7128) —- O Menino

e o Muro da Vergonha — (às :4,50— 16.30 — 18.IO — 19.50 c 21,30 ho-ras)

SÃO JOSÉ — (42-0592) — Beau U-esteRIO BRANCO — |43-!6391 — Somente

os Fracos se Rendem

CateteAZTECA - 145-6813) — Turma Boss"i

Nova — (às 14 — 15,-10 — 17.20 —19 — 20,40 e 22,20 horas)

CONDOR-1 ARGO DO MACHADO —,45-7374) — O Grande Golpe dos Se-te Homens de Ouro — (às 14 — 16 -.8 — 20 e 22 horasi

POI ITEAMA — (25-1143) — Aventurasnn Costa do Marfim

SAo LUIZ — (25-7679) — Três cm umSofá — (às 13,20 — 15,30 — 17.40 -19,50 e 22 horos)

FlamengoKELLY — Somente os Fracos

demBRVNI-FI.AMENGO — Viagem ao Mim-

do do.s PrazeresPAISSAM)u _ Festival, um íiüiw poi

dia:

CONDOR-COPACABANA — 157-766') -¦ 00.000 Dólares Paia Ringo — ,à- :4

16 — !8 — 20 e 22 horasiCOPACABANA -_ 157-5134) — O Oesqiii-

te do Papi — ias, 14 — 16 — 18 — 2He 22 horas)

KI.ÓRID\ — O Homem que sabia De-mais

METUO-COPACABAXA — (37-98981Turma Bossa Nova — (às 14 — 15 4"

17.20 — lit — 20.40 e 22.20 hoiasPARIS-FALACE - Mary PoppinsRIAN — (36-61:4) -- Crimo Roubar um

Milhão de Dólares — (às 14 - 16.:,'19 e 21.30 horasl

RIVIERA — (47-8900) — o Elevador doMorte

ROYAL — Pistoleiro das Esporas NegrasP.OXY - (36-6245) — Viagem Fantástica

(às 14 — 16 — 18 — 20 c 22 horns.RICAMAR — (37-9932) — Murk Dono::

o Agente Z-7

llltlNI-dltAI Vi: — \... :;-., . o V...:-.-i„Chuvn

São CristóvãoFUM1NKVSE - '28-14041 — O Menino

c o Mum da Vergonha — ias 17:3 :u p 2ü.2iJ horas)

NATAL -- (48-14801 — O Mão dc Ferio-- 'às :7 - 1,1,40 t 2020 ho"asi

l').MIA — 30-1121) — Cíolu-s « o Cav>>-eiro Mascarado

IMI \ it dilates) - A Fúria cie Aqui-.es

Subúrhitis— Murk Dor.en,

Jardim Botânico

Rer-

Botafogo

JISSARA — Sete Contra Roma — ,,•14 — iii — !,", — 20 e 22 horas)

Ipanema e LeblonI1RUNT-IPANEMA - Somente os Fraco.,

se RendemIPANEMA — (47-38ii6i — O Menino e o

Muro da VergonhaLEBLON — (27-7805) — No Rastro dos

Bandoleiros

MIRAMAR _ (47-9881) — Como Koubaium Milhão de Dólares — (às )l —16.30 — 19 e 21.30 horas)

PAX - (27-6621) — Turma Bossa Nova— (às 14 — 15,40 — 17,20 — 19 —2(1,10 e 22.2(1 horas i

1'IRA-Lv - (47-2668Í — 100.00'! DólaresPara Ringo

ALFA _ 1211-fiAgente Z-7

ANCHIETA -ART-PALACIO MÍIF.It — Hércules Can-

tra os MongóisBENTO RIBEIRO — (MHS-831) -BRUNI-M£IER — (29-1222) — Confinei'.-

elas de ItollywoodRRCNI-PIEDAlli: — Mark Donen. o

Agente Z-7r.RL Vl-ENCENHO DL DENTRO — ....

'2Ü-4130• - (iolí.i.s « o CavaleiroMascai a.iu

tiRvs im; pina i.k»-::-;,vi iFeciiR-do'

CASCAULRA -- '29-32501 - No llastiodos Bandoieiiiiã -- -a; I4.5U — lh.Sfl

18,10 — 19.50 e 21,30 horas)CAIÇARAS — o Dólar FuradoCACHAMBI ¦-- O Desafio do.s Gigantes

Ias 17,J0 - 19.io e 20,5o noras)CAMPO GRANDE (C'i!N-82r,) -

Agüenta a VIjo(ENTRAI. - (30-36521 -COIMBRA - (Ricardo de Albuquerque.COLISEU — 12:1-87531 - O Menino i: o

M-.iro nu Vergonha — (às I-, — 15.40- '7,20 - 19 c 2'V!0 horas»

IIERMIDA - iBangul .. Aiena Sar.grenta — ás lâ - 17 - '9 e 2! ho-

RAMOS - I30-1O94) - -ltEAI.ENr.0 — WmnetuRE(it.NCIA — 077 Missáo Bloody MaryIIELs iAnchieta) — Mary PoppinsKIO-PAI.ACF. — Hércules Contra os

Mongói.i

RIACHUELO - (4Ú-332) — O Stgrèdo'da Esmeralda Negra

IIIDAN - (Abolição) — Norman o Man-dn Brasa

ROSÁRIO — (30-1889) — Marte Donen,o Agente Z-7

SANTA ALICE — 138-9993) — Três «mum Sofá — (Ô3 14.50 — 17 — 1Í.10e 21.20 horas)

SANTA CECÍLIA — (30-1823) —8ANTA HELENA — (30-2668) —SAO FRANCISCO — David c GoliasSAO P^DRO — (30-4181) — 077 MlSígo

Bloodv MarySTODOS ÒS 8ANTOS — (49-0300) — Go-

lias c o Cavaleiro Mascarado — Folioem Alto Mar

TRINDADE — (49-3838) - Golias * oCavnleiro Mascarado — Quartel doBarulho

VAz LOBO — <2«-ai98) — Escola de Se-reias — (às 17 — 19 « 21 horas)

VISTA ALEGRE — Golias c o CavaleiroMascarado

VITÓRIA — (BNG-895) — Beau Gevte —(»s 16 — 17 — 19 e 31 horai)

Ilha íU) GovernadorITAMAR — Carnaval Borra LimpiMISSISSIPI —

Niterói

1MPERATOR (Méu-11tâstica — (ás 15 —

- Viagem Fan-- 19 e 2! ho-

BOTAFOGO - (26-2250) *- No Rastrodos Bandoleiros

BRUNI-BOTAFOGO — Somente os Fra-cos se Rendem

CORAI, — (Ptaia dc Botafogo) — 077Missão Bioody Mary

SCALA — iPrua de Botafogo) — o Ho-mem que sabia Demais

fi LAN ABARA - (26-9339) — São PauloS/A — lás 17 — J9 e 2i horas)

OPERA — 1-16-7318) — A Sombra ün umRevólver

VENEZA — (26-3843) — 077 Con:.:, ..Chantagem Atômica — (às 14 — 16,:"— 19 e 21,30 horasi

CopacabanaALASKA — Caprichos do Destino — ia

partir dc 14 horas e última à 00.00horas!

ALVORADA — (27-2930) — Situação Cri-tica Porem Jeitosa — (ás 16 e 20 ho-ras)

BRLNI-COPACABANA — Somente o^Fracos se Rendem

ART-PALACIO COPACABANA — ......t.57-2795) — Hercules Contra os Mon-góis — (às 14 — 16 — 18 — 20 e 22horas)

CARCSO-COPACABANA — Coníidên-cias de Hollywood

LaqoaLAGOA DRIVE IN - (27-3589) - Ringo

e sua Pistola de Ouro — ias 20,30 e22,30 horas)

TijucaAMERICa _ 148-4519 ) — Como Roubar

um -Milhão de Dólares — tàs 1-1 —16.30 - 19 c 21,20 horasl

ART-PALACIO TI.11TA - (54-1)1115) —Hercules Contra os Mongóis

BHITAM.A O 11;. ».cni que sabia De-mais

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CARIOCA — (28-8178) — Viagem Fon-tástica — (às 14 — líj — j8 — 20 e22 horasl

MADRI — (48-1184) - A História deElza - (às 19 c 21 horas)

METRO-TIJVCA - 48-9i'70i — Turm.-iBossa Novo — ias 14 — I5,4n — n.2n— 19 — 2i!.-'.i' c 12,2(1 horasi

OLINDA - I4íl-i0:i2i - Mark üoueú, uAgente Z-7

RIO — 077 Missão Bloody MarySANTO AFONSO - O MeninãoTIJUCA — 148-45181 — No Rasr.o dos

Bandoleiros — (às 14.50 — 16 30 -18,10 — 19.50 e 21,30 horas)

IRAJÁ — l2"-8Ô30i -- Cm Mulner semPreço — (ás 17 — 19 e 2! horas)

LEOPOLDINA - (Penha) - No Ras'.i .dos Bandoleiros — (às !J.5D - 16,3n— 18.10 — 10.50 e 21,30 horas)

MADCRE1UA ... (29-8733) - O Ca;,naoera uni Pilota

MARAJÓ — (Freguesia, - Errado P'raCachorro

MASCOTE (29-0411) — Mark Donen.o Agente Z-7

MATILDE — (Bangu) — Confidenciasde Hollywood

MELLO - i Penha Circula:'. ¦ MaryPoppins

MATA — Ciü-303ti) - Turma í3o:>sõ \'g-va — ias ;4 ¦ 15,40 - !7.20 . 19 -29.40 e 22,20 horas,

M «.RADA — (29-8038) —MOCA BONITA - iPatlio Miguel) -

Arabesque — (às 17 — 19 o 21 horaslPALÁCIO HUilENÓPOLIS HcrcuK •

Contra os Mongóis — (ás 14 — 16 -18 — 20 e 22 horas)

PALÁCIO SANTA CRU'/, Riacho dcSangue

PALÁCIO C..UPO (iRANDE — Ma vPoppins

PAI.ACIo VITÓRIA _ 1-18-1971) - 1-7-cola de Sereias

PARAÍSO — (30-1060) — Golias c o Cavaleiro Mascarado

PARA-TOÜOS — (29-5191) TurmaBossa Nova — (ás 14 — 15,40 — 17,21)— 19 — 20,411 e 22,20 horas)

ALAMEDA - (FechadoiCENTRAL — Mundo sem SolICARAt — No Rastro dos Bandoleiros —

(às 19,15 e 20,55 hoüas-|lIDEN -- O Menino e o Muro tis Vergo-

nha — làs 17,30 — 19,10 e 20,50 ho-i-asi

ODEON — Crepúsculo das Águias — (in15 — 18 « 21 horas)

SÃO BENTO — Confidencias de Holly-wood

SAO JORGE - Hérculte Contra oaDragões

CaxiasCAXIAS — A Noviça RebeldeCENTRAL — Zorro c os Mosqueteiro»GLÓRIA — Comandante FíirinPAZ — Mundo sem SolSANTA ROSA — (Duque de Caxias) —SANTO ANTÔNIO —

Petropolis

(2626) Ah Irmíln ri t

O Menino e «

CAPITÓLIOBarulho

I). PEDRO — (3400)Muro da Vergonha

ESPERANTO — Mark Donen, o Agente

1'ETRÓPOLIs - Viagem Fantástica

Estado do RioSANTA ROSA - (Nova Iguaçu) —SAO JOÃO — (Sao João de Merltl) —VITÓRIA — (São Mathcus) —

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'AS CRIADA"Com Erico Freitas, Carlos Vereza e t,M>nnca.

Direção de Martim GonçalvesCenário e figurinos de Roberto Franco.

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Hoje, às 21h30min — Reservas: 37-3537 (Lui dc gerador)Amanhã, às 20h30mln e 22h30mín

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AO FIM"de Millôr Fernandes — Ultimas semanas

Com: FERNANDA MONTENEGRO — SÉRGIO BRITTO— FERNANDO TORRES

Hoje, ás 21h30min — A seguir: "A ÜLCERA DE OURO".

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Lopes e Sérgio Mamberti.

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Hoje, às 21hl5mlnNO TEATRO GINÁSTICO — RESERVAS 42-4521

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'ARFNA CONTA ZUMBI"de Augusto Boal e Guarnieri

Com Jorge Coutinho, Ester McUtnger, Procópio Marianoe outros.

Dir. Milton Gonçalves — Míisioas: Edú Lobo.Hoje, às 21h30min — Reservas: 25-66011

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MAISON DE FRANCE — Reservas: 52-3436

TEATRO RIVAL — Tel.: 22-2721GOMES DEAL apresenta x revista carnavalesca

Com: COSTINHA e SÔNIA MAMED

irrawii!Com: Brigittc Darling, Suzy Montei, Betsy Alvare7,

Olga Monti.Atrações: Rubens Leite. Miguel Carbajal, Lídia Lopes

Lídia Carrasco e Trio Sideral.Hoje, às 20h c 22h — Mais 3 dias.

TEATRO SERRADOR apresentaMais uma produção dn Festival do Teatro de Comédia

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"FAMÍLIA

ÂÍÉ CERTOPONTO"

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!Renata Fronzi eRubens de Falcocom Raul da Matta,Celso Marques,

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esgotada.Amanhã:às 20h e33h3Òmin

Míriam Roth, Maria Teresa, Lúcia Alves t Aníbal Marota.

TEATRO NACIONAL DE COMÉDIAAv. Rio Branco, 179 - Xel. 22-0367

Diariamente, às 21h — Domingos às 18he21h"RASTO ATRAS"Dc Jorge Andrade

Prêmio Serviço Nacional de TeatroDireçào c cenários* Giannl Ratto

Figurinos: Bella Paes Leme, com um grande elenco.

TEATRO COPACABANAOSCAR ORNSTEW apresenta

Por deferf-nnia dc Maurlce VaneanProduçõei Artísticas Ltda.

YONA CARLOSMAGALHÃES ALBERTO"Um Amor Suspicaz"

Direção: MAURICE VANEAU

Trad.: Mlllfir remando - Cen.: Pernambuco de Ollvtiia.

Hoje, ás 21h30min — Res. 57-1818 (R. Teatro)

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Grupo Opinião apresenta mais 3 dias

"SE CORRER 0 BICHO PEGA SE FICAR0 BICHO COME"

De ODUVALDO VIANNA F.» e FERREIRA GULLAR.com AGILDO RIBEIRO — MANUEL PERA, MARIETA

SEVERO e SUZANA DE MORAIS.

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Com: Aldo dr Maio. Camila Amado,Jain)C Barcelos c Milton Carneiro

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Page 23

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2.° Caderno CORREIO DA .MANHÃ, Sexta-feira, 24 cie fevereiro cie 196".i

TELEVISÃO11,30 ( 4) CM Dum Te: (P:og:ar.*.a la-

tan til)12,00 ( 2) Carrossel: (Festival de Dese-

nhos Animados, com a partici-pação de Waldir Maia. o* Vc-thinhos Bicudos e todo u g, aii-de elenco Excelsior. Prêmiose Brinquedos)

12,30 ( •)) Desenhos Animadc-s13,00 ( 4) Show da Cidade- (Programa

Jornalístico com Variedades)14,00 ( 4) Sessão dos Duar. Filme: Os

Quatro Filhos rie Adão14,30 ( 2) Jornalzinho Excelsior

( 6) Filme: Fúria14,45 ( 2) Roda Gigante14,55 ( tí) Noticias TV-Continental15,00 Ç 9) Elas por Elas

(13) Filme: Papai sabe Tudo15,05 ( 61 Filme: O Manda chuva15,30 ( 9) Pontos Carciiais15,45 ( 6) Filme: O Zorro15,50 (131 Seriado15,55 ( 9) Notícias TV-Continental16,00 ( 2) Cinema de toda a lorde

( 4) Capitão Furacão -- Filmes*A Espada de Sarracena Su-per-Homem

( !>) Close-Up

36,15 ( 9) Discos Inquebráveis16,20 ( 61 Jornal da Tarde16,30 ( 2) Clube do Capitão Atli.s

( 9) Dênis o Travesso(13) Joca

16.55 ( 9) Noticias TV-Conti.iemal17,00 ( 9) Aula de Inglês

(13) Pepe Lego!17,13 ( 6) Pullman Jr.17,30 ( fl) Hora e Vez da Criança

(13) Patinho Duque17,50 (13) Filme: .National Kid18,20 ( 6) Filme: Jim das Selvas

(13) Filme: Lanceiros de Bengala18.30 ( 2) Novela: Abnegação

l 4! Filme: Os Três Patetas18,50 (13) Diário de Bolsa18,55 ( 61 Novela: loshico

(131 Filme: Jonny Quest19.00 ( 2) O Gordo e o Magro

(-1)00-1 — Longras: (Ocor.-?.,,'. -Policiais)

( 9) Esportes16,05 ( 4) Teatro de Estrelas (Filmei19.10 ( 2) Mini-Jornal: 'O jorna] que de-

íende sem censura os direitosda -Mulher i

19,13 ( 9) Dez no Nove19,20 (13) TV-Hio Noticias19,23 ( 2) Novela: Redenção

( 6) Novela: O Anjo c o Vagabun-do

19.35 i •!) Na Zona cio Agrião: fComen-tarioi &õ*"»re o esporte ccti*!o.,o Seldanh.iiJornal da Globo, ilnformau-VC1)

Big BroncaDiário rie um RepórterSua Excelência n SucessoHeron Domingues com as No-ticiasRio. Jovem GuardoReportei: (Jornal)Novela: A Sombra rie RebecaDeu a Louca no Mundo: (Hu.-moristiro)Dois Amigos e um ViolãoDercy Comêc^ia. (Peca Harau*nstica)Novela: As Minas de PrataNós os CartolasNovelo- Angústia de AmorNovela: O Morro dos VentosUivantesNovela: A Rainha LoucaSessão das Nove c MeiaFilme: Os IntocáveisJornal ria NoiteJornal de Vanguarda: (A maispremiada equipe de jornalismoda TV brasileira)Jornal de Verdade* 'Informa*tivoiJornal da NoiteCinema ExcelsiorIbraim Sued Repórter: (Jorna-tlstico)Sessão das Dez: (Filme de lon-ia Metragem iíteron Domingues com as No-tíclosV.E.-Mesas-RedondasTV-Rio NoticiasA Bolsa em FocoNotícias TV-ContinentalMesas-RedondasO Assunto é PolíticaFalando FrancamenteNotícias TV-ContinentalMesas-RedondasNoticias TV-Con'm*?m.' 1

1!>.43 i 4'

' 9'19.50 ( 6)19.55 i 2,

( 9)

(13)2(1 on ( <;i20 05 ( 4)20.20 ( Ci

20 HO ( 9120.35 ( 4)

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2'.25 i 6)21.30 ( 4)

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21.50 (13)2).55 ( 9)22.00 ( 2)

CARTAZ DE HOJECINE-ARTE — (42-5853) — (Museu ob

Imagem e (io SomlCINEAC-TRIANON — (42-00241 — Mú-

sica e MulheresFESTIVAL — 152-28231 — Somente os

Fracos se RendemFLOKIANO — i43-9074i — A História de

ElzalltlS _. ,42-0763) -MARROCOS — (22-7979) — Somente os

Fracos se P.endemPRESIDENTE — (42-7128) — O Menir.o

e o Muro da Vergonha — íàs : 1,D0— 16.30 — 18.10 — 19,50 e 21.30 ho-ras)

São JOSÉ — (42-05921 — B*eau OesteRIO BRANCO — (43-1639) — Somente

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6)

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22.30 4)

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23.10 (13)23.20 ( 9)23.25 ( 9)

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AZTECA — (43-6813) — Turma BossaNova — (às 14 — 15.40 — 17.20 -19 — 20,10 e 22,20 horasl

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- .8 — 20 e 22 horas)1*01 ITEAMA — (25-11*13) — Aventuras

nu Costa do MarfimSAO LUIZ — (25-7679) — Três cm um

Sofá — (às 13.20 — 15.30 — 17,40 -!9,30 e 22 horas)

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te do Papi — (às 14 — 16 — IR -- 20e 22 horas)

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17.20 — 19 — 20.40 e 22,20 horasi

PARIS-1*ALAC'E — Mary PoppinsRIAN — (36-6114) — Como Roubar um

Milhão de Dólares — (às 14 - 16.3 •19 e 21.30 horas)

RIV1ERA — (47-8900) — O Elevador daMorte

ItOYAL — Pistoleiro das Esporas NegrasROXY — (36-6245) — Viagem Fantástica

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14 — 16 — 18 — 20 e 22 horas)

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se RendemIPANEMA — (47-38ii5i — O Menino e o

Muro da VergonhaLEBLON — (27-7805) — No Rastro dos

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doleiros — ias 11.50 — 16.30 — 18,1019.50 e 21,30 horasl

RIVOLI — Inferno em ParisVITÓRIA — (42-90201 - Dr. Jlvago —

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BOTAFOGO — (26-2250) *- No Rastrodos Bandoleiros

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CORAI, — (Piaia de Botafogo) — 077Missão Bloody Mary

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GUANABARA - (26-9339) — São PmilnS/A — lás 17 — 19 e 2i horas)

OPERA — U6-7218) — A Sombra du umRevólver

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Page 24

8 CORREIO DA MANHÃ, S. >.', fcvpiciro cio 106"! 2." Caderno

si UTOMOB1LISMO

Produção britânicaLONDRES (BNiS) — Tres pontos brilhantes se desta-eara no quadro sombrio de 1966. um dos anos de maio-res dificuldades até hoje enfrentados pela indústria bn-innica de automóveis.

A. despeito de todas as restrições econômicas, cieeonilitos de trabalho e da greve dos marítimos, oindustriais britânicos conseguiram:

}) Intensificar as suas exportações de automóvelpara o mercado norte-americano (um aumento cie 2-1por-cento em valor, que elevou as vendas a 50.3 mi-lhões de libras).

2) Desenvolver as exportações de veículos come.-ciais ao valor nunca antes atingido de 142 milhões delibras.

3) Trazer à economia britânica, pela venda noestrangeiro dos produtos da indústria de automóveis, o:otal recorde de mais de 800 milhões de libras.

As estatísticas definitivas de lüfifi mostram uma bai-xa de 7 por-cento na produção rie automóveis p ei.-li.6 por-cento na de veículos comerciais, lendo-se regi--'-irado uma redução correspondente no valor dos auto-móveis embarcados para o estrangeiro, que passou ri251 milhões de libras em 1965 para 234.4 milhõeslibras em 1966.

FÓRMULA 2

Um novo carro para as prova.- de lormula 2 dc.-'eano foi projetado, desenvolvido e construído cor Bruce

KO.- on/e contratos rie obra- om andamento na BR-232

asseguram para breve a conclusão da ura nele rodovia tran--versai do Estado de Pernambuco, estabelecendo, inicial-mente, a ligação de Recife eom Arcoverde e Salgueiro, on-dr entrança com a BR-llfi. a Rodovia que usará Fortalezl»com Feira de Santana c com o Sul do Pai-

A informação é do engenheiro Algacyr Guimarães, di-rctor-geral do Departamento rir Estrades dc Rodagem.acrescentando que. duranle o ano de lüCfi. dos 115 quilómc-iro.- de construção realizadas em Pernambuco. OKI km foramna BR-232. Esta rodovia tem importância polilica. por es-tabelecer a ligação do interior do Estado com a Capital e.ainda, interligar as duas grandes rodovia- longitudinal-brasileiras, a BR-llli e a BR-101. Os benefícios da BR-232para a economia pernambucana são incontestáveis.

Relatório elaborado pela Divisão de Construção doDNER mostra a .situação atual rio- doi.- principais trecho-dn BR-232. que abrangem 510 dos 562 l.m de extensão total(ia rodovia. O trecho Recife-Arc.overdr. cem 2-17 quilôme-

MacLaren, o corredor neozelandês, em colabciação coma Eiva Cars — a scuderie cio Grupo Lambretta-Trojan em Croydon, Inglaterra.

O IU4A lem um leve chassi monocoque e c movi-do por motor Cosworth de 1.600 cc baseado no bloco doFord Cortina com injeção de combustível Lucas, ofere-condo 205 H. P. Uma caixa dc mudança Hewland dccinco velocidades também foi construiria csoecialmenlepara a nova especificação cie formula 2.

Um número limitado de M4As estará á disposiçãodc outras equipes de fórmula 2.

Tenciona-se usar o carro como base para um mo-delo fórmula 3.

EMBREAGEM

Numa linha especial cie produção da Leyianri Mo-lors foram fabricados os primeiros cem caminhões Bca-ver 14 BT.28 R, do primeiro modelo no qual a caixadc mudança semi-aulomnlica é standard.

Destinado a operar com semi-reboques, com umacapacidade bruta de 30/32 toneladas, seus controlesconsistem apenas num acelerador e num pedal de freio,eom um pequeno seletor de engrenagem que pode serposto a funcionar com a ponta de um dedo.

Dotado de motor Leyianri de 200 II. P. a diesel eeixos traseiros de duas velocidades, o novo caminhãorlesíina-se a oferecer aos operadores um veículo nãosó possante c sólido como rie alto índice de segurança.

sversatro-. tem 3 contratos cm vigor, na exten-ão total de 84,5 km,dos quais temos 54,4 km de implantação concluída c 30 kmde pavimentação também concluída.

O trecho Arcoverde-Salgueiro, de 262.9 quilômetros, temil contratos em vigor, na extensão total de 223 km. dos quais20 km concluído- de implantação básica, incluindo-se o re-vestimenta primário. No exercício de 1967 deverá ser dadoprioridade á conclusão da implantação do subtrecho Arco-verdP-Serra Talhada, na extensão dos 165 km.

Segundos dados remetidos ao diretor-geral do DNERpelo 4" DRF. cm 19fifi foram con-1 ruídos 115 quilômetro, derodovias e 291 metros de ponte- em Pernambuco, além dapavimentação de 19.4 km

No item de construção, a BR-232 foi beneficiada com60 km: a BR-llfi. com 18.2 km; a BR-104. com 14.8 km; aBR-234. com 12 km. A rodovia substitutiva do rama! ferro-viário aniiecnuómico Cnrlra-Bonito ieve sete quilômetro-eoiltruillo.s.

o saaieO Departamento Nacional rie Estradas de Rodagem

restabeleceu o transitei na rodovia RR-116, que lig;,Volta Redonda a Três Rios. na altura do quilômetro49, entre Barra do Pirai e Vassouras, onde as águasrio Rio Paraíba, no curso rias últimas enchentes, leva-ram os aterros de acesso a uma ponte ali existente.

Com a interdição da rodovia Presidente Dutra u iSerra das Araras, o trânsito de veículos pesados ene,o Rio de Janeiro e São Paulo esla sendo feito comialternativa, pela Estrada Três Rio—Volla Redonda. Ape-sar da violência da enchente, que chegou ,i destruirparte do trabalho de recuperação executado, o DNERcolocou primeiramente meia pista em tráfego, concluiu-do ontem por entregá-la integralmente aos usuários.

BONN iDimitag Report i Sem nenhuma formalidade ccciimónia-, foi entregue ao trafego a nova ponte sôbre orio Saale. nas proximidade- de Rof. na Republica Federalda Alemanha, lendo a municipalidade de Bonn investidoneste melhoramento a quantia de 5.5 milhões rie marcos, oque corresponde a 1.4 milhão rie dólares.

A inauguração da nova ponte sofreu um atraso rie qua--c dois meses em virtude rias exigências rio Governo deBerlim-E-te, com as quais Bonn náo concordava, quandosolicitava que na placa correspondente figurasse o nome daRepública Democrática Alemã iRDAi. Finalmente, o.-comunistas desistiram desta exigência, permitindo que lõ-.-eentregue ao tráfego a moderna obra rie engenharia, que cli-minni em 38 quilômetros o caminho Berlim-Munique.

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> O í> l.. Laili-rno CORREIO DA MAVÍIA, Sexta-foirn, 24 de fevereiro de 1067

V*

Nelson Pereira, nosso bom amigo, de SovaYork nos maneia uma carta com noticias sóbre Buck-passer: Diz éle que o craque norte-americano poderá.ser considerado o caro/n.do século, se conseguir rea-lizar com ê.rito a campanha que seu criador-proprie-tário, Mr. Ogden Phipps, planejou para o ano de 1967.Como iodo o craque, o filho de Tom Fool e Busandawm a sua campanha antecipadamente traçada para osmelhores Grandes Prêmios da temporada. E, nos pia-lios de Mr. Phipps para Buckpasser, êste ano, constauma viagem à Inglaterra a fim de disputar o KingGeorge and Queen Elizabeth Stakes, em Ascot, na dis-tüncia de 2.400 metros, prora pura animais rie 3 anose mais idade, onde naturalmente vai enfrentar o quehá de melhor na Europa.

Não resta a menor dúvida de que Buckpassertem Qualidades para concorrer com os campeões euro-peus e até dominá-los, mas há rários obstáculos que.o pilotado de Braulio Baera terá de enfrentar antesde conseguir colocar o seu nome no armário britânico,ao lado de Tulyar, Pinza, Ribot, Aureole. Ballijino^s,Match, Ragusa e outros famosos corredores.

Inicialmente, Buckpasser terá que manter aforma que ostenta. Depois, terá que provar que é omesmo animal na pista de gramo, para éle inteira-mente desconhecida, pois sempre aluou na areia. Enão devemos esquecer de que, no ano passado, Buck-passer estêne ausente das pistas por três meses, porhaver mancado de um, tendão, o que lhe custou a au-séncia nas provas da tríplicc-coroa. Portanto, para ga-nhar o título de. cavalo do século, Buckpasser terá de.suplantar dificuldades dc forma, de estado, cie udap-tação e vencer o King George and Queen ElizabethStakes, o que sem dúvida não é nada fácil.

¦ Alé o momento, Buckpasser, nascido no .Estadode Kentucky, por Tom Fool e Busanda. por VVar Ad-mirai, se apresentou 26 vezes, obtendo 23 primeiros, 2segundos e um quarto lugares, levantando em pré-mios a quantia de 1 milhão e 270 mil dólares. As vi-tórias foram obtidas em distâncias que variaram dc1.000 a 3.200 metros.

¦ Já que estamos írafando cie turfe norte-ame-ricano, aí vai outra noticia, rinrin de. Miam'.- o caroloKaise a Native, um filho de Native. Dancer, foi ven-dido a um grupo dc criadores pela soma recorde, tiogênero de negócios de 2 milhões c 625 mil dólares(NCrS 7.113.750.00). Cada um dos criadores entroucom a parcela de 75 mil dólares.. Kaise a Native foiadquirido menos pela sua campanha, interrompidaprematuramente, do que por sua filiação, vma vez qvcseu pai Native. Dancer tem produzido grandes parelhei-ros, entre eles Dan Cvpid (pai de Sea Bird), NativeCharger, Native Street, Secret Steps e outros. Quanloco lado materno, Raise a Native descende, de RaiseVou. que deu bons ganhadores c por sua vez foi ga-nhadora clássica.

A volta de Bequinlio à Gávea se dará mesmo nnprimeira semana de março. O bridão pernambnea; ohá mais de um mês assinou contrato com o Stud Vaieda Boa. Esperança, com a vigência dc 1 ano, c 500 milcruzeiros mensais, cie ordenado.

O treinador Zilmar Guedes está avisando quenão valeu, em absoluto, a corrida de reaparecimentoda égua Quebrada, na semana passada. Diz êle. queo animal se assustou com uma sombra, logo após apartida c se. negou a correr, daí ter chegado em último.Como a performance foi irregular, o treinador fêzquestão de inscrever a égua novamente esta semana caguarda uma grande atuação, até mesmo a ritórin, poisQuebrada se acha cm ótima forma.

Ouíro treinador que está otimista é José JorgeTavares. Diz éle que a égua Ledermans. inscrita nodomingo, deverá vencer, pois. correu bem no outrodia, ao chegar em quarto para Glaudc, Grenade e Ses-tria, c melhorou depois dessa atuação. Informa JorgeTavares que Ledermans, depois de obter boas coloe-'-ções em São Vicente, foi para São Paulo mas não pòd-"-correr, por ser cega de uma vista. Veio eníão para aGávea, onde tem prociucido bons exercícios.

ARLINDO MANES

3ÁRAD

$ DE

SÁBADO

1. r.irró — As Mh — l.wiometros — NOS SOO 00

1—1 Nlva, J. Brizola .. .. 562—2 Hermânia, J. Borja .. 54

3 Quebrada. S. M. Cnlz . 373—1 Hand. O. F. Silva .... 55

5 Ana Lúcia, N. Correra 5í4—5 Halesttna. A. Ricardo 54

7 Garota de Parir., J. p. 52

?.• PAreo — As Hh30 min —1.000 metros — NO* 2.000,00

1—1 Urdanêla. M. Andrade 552—2 íaula, .1. Tinoco .. .. 55

3 Igaruarra, J. Borja .. 553- . Maus, L. Santos .. .. 55

5 Randana, I.. Corria 554—fi Haé, A. Santos .. ..55" Heráldica, J. Silva ... 55

3.° Páreo — Ás 15h — 1 600metres — NCr$ 1.100,001 — 1 Escaldado. A. Remos . 55" Paçoca, R. Penido .... 5í2—2 Urutáu. J. B. Paulielo 53

3 Arapova. J. Pinto .. ..513—4 lilmer. R. Carmo .. .. 54

5 Caucaslana. J. Reis .. 52•1—6 Arkepan, j. Tinoco .. 53

7 Jaguarcte. ,1. Brizola .. 55

4." Páreo — As ISli.lOniln —1.100 metros — NCrS 1.100.0o

1 — Haopy Princess L. S, 572—2 C-.biçada. .1. Gil .. .. '~

Megan. J. Silva 543 •", Cartila. C R. Carvalho i.i

5 Aralinda J. Pinto .... 514-fi Fair City. il. Andrade 55

7 Palmoa, S. Silva .. ..54

5." Páreo — Às lRhOSmln —1.400 metros — NCrÇ 1.100,001 — 1 Full-Cry, .1. Santana . 57

2 Seu Mozart, A. Ricardo 532—3 Ouazln. O. Ricardo .. 57

Falconet. R Penido ... 553—5 Jnc-Jac, .1. Reis .. .. 54

K Galloper Fire. J. Borja 554—7 Mangetout, C. R. C. .. S5

B Riley, J. Queiroz .. .. 5G

9 Escultura. ,T. pinto 53!0 F.iiege. O. F. Silva .. 53

DOMINGO

1." Páreo — As 141U5 min— 1.400 metros — NCr$ 1.300.0o

1 — 1 Falry Flov.-er. J. M. .. 572—2 Vtctory-Way, A. Santos 573—3 Happy Moon, L. Santos 57

4 Jocline J. Martins ... 574-5 Cura-Líuiú, M. A. .. 57

6 Diana. A. M. Caminha 57

!.« Páreo — As 14h45min —1.300 metros — NCr$ 1.600,00

K1—1 Adntls. J. Pinto .. .. 55

2 Grã, A. Santos 362—3 Gold Mine, J. Machado 56

Qua-Tal. L. Carvalho . 363—3 Doce Iracema. J. Borja 56

6 Quiromartte. j. Brizola 564—7 Gueha, A. Ramos .. ..56

8 Aetress, P. Alves .. .. 56

3 o Páreo — As lSlilSmln —1.300 metros — NCrj 1.600.00

K1-1 Palpite Infeliz. D. P. S. 562-2 Don R.. P. Alves .. ..563—4 Dr. Dldi. .1. Machado . 56

Pichuri, A. Ramos .. .. 564—6 Tapirai. A. Ricardo .. 56" Ambrosso, C. Morgado. 56

K." Páreo — Às IGh-Ulinlri1300 metros — NCrS 1.100,00

1-1 Guardi, A. Ricardo ..2 Ocelado, P. Alves .. ..

2—3 Cheitan, A. Ramos ....4 Old Paiilinn. J. Santana

3- 5 Barqvnto. .T pieto ..6 Sattn-clay, D. Netto

¦1-7 Enorh. .1. Pí dro F." ..í) Blgurrill-,o, M. Andrade

4.» piireo — As 15h"0mln1.300 metros — NCrJ 1.300,

1—1 Honey Smile. 3. B P." Bandido, F. Mene7."s .2—2 Fouciuet. F. Esteves ..

3 Baíamuffn .1. Silva ..3—4 Vando, D. P. Silva ..

3 Fenton. R. Penido ....4—6 Maipú. C. Morgado .. .

7 Corcel, A. Ramos .. . ¦

5.'1 Páreo — Às 1f>h"J5min —1.400 metros — NCr$ 1 600 no.— Prova Especial.

K1—1 Rangpur. J. P. Filho 512—2 Imortal. A. Ricardo .. 35

3 Fronton'. J B. Paulielo 5'!3—4 nuaxuoé .'. MaC-vto . v'-

" F.xtra Pre, P. .V""s .. 534_.n Mftre J-.ir-. V S-mtos 55

" Estio, .7. Hora .. ..60

7° Páreo — As I71il5min —I.OOU metros — NCrS 1.600,00 —(HETTING).

K1—1 Arlsco. A. Ramos .. .. 56" Gorino R. Penido .. . 5:2-2 Dmihü, .1. Negrello .. 56

3 Farad, ,1. Borja .. .. 553-1 Violente. F. Monew .. t.,;," Moeanl, J, Heis .. .. re

5 Armorial, .1. Brizola .. rs4—fi ""rnvfsse. P. Alves .... :••

7 Royal Fe:<. A Ricardo 51f, Chepiá. CR. Carvalho 36

K ° Páreo — As KhSflmin —1.1(10 metres — NCrS 1.300,00 -(BETTING).

Resultadosda noturnade ontem1? PAREÔ — 1.300 METROS

19 n? 2 — Funcionária, O. F. S.2? n" 5 — Luminador, M. Nicl.

Vencedor: (2) Cri 35. Dupla:(121 ("r$ 91. Placês: (2i Cri 22e i5| Cr? CP.

7° PÁREO — 1.600 METROSlnn9 5 —Salvatore, L. C'ar\.iIIici2'? n° 1 — Depex, 1). P. Silva30 „o 6 —Mignaro, P. Lima

Vencedor: (3) Cr$ 249. Dupla:(13) Cr$ 103. Placês: (5) CrS 33,

(!) Cr? 16 e (6) Cri 29. Tem-

po: 10!)"4. 5.

3? PÁREO — 1.100 METROS)ono io — Espantalho. C. More2"ne 1 — I.induvice. R. Carmo3" n? 6 — Good Chann. S Silva

Vencedor: CO: Cr5 70. tv.r.il.-.:(Mi Cr$ 44 Placês: lio Cr? 25.(I) Crf 11 o • 3 p ( ri 22. t ¦¦>,;¦

po: Bfi"3 54" PaREO — l.iWO METROS

]o n" 3 —Cosia IU \ a, I. Corri',!2'- n" 9 — Sapa. O. RicardoCO no 4 _ Mnnua. I". M-neo ¦¦

1—1 Fair Boy, D. NeUo ....2 Vestal Bov. S. M. Cruz

2—3 Venuto, J. B. Paulielo4 Fidalgo, J. Martins ..

3—5 Moiiteolimpo. .T. Silva .Feudo, A. Santos .. ..HaoDy Jack. L. Santos

4-3 Feiticeiro, M. Andradei Joekor. >:. Correr;' .. .

I" Ass-.irn, J. Borja .. ..

9 páreo — As 18h25minJ .o.'' metros — NCrS 1.100— (BETTING).

1 - Fnvy, P. AlvesMaio. A Fernandes ..

I--3 Cair.broetra, A. Mçaral¦1 Bela I.iii/a. J. Queiroz-5 Cantarola, A. Ramos ..fi Benonita. W. Machado7 Jazida. R. Carmo .. ..

-,') F.lips-e. A. Santos .. ..

f>.- Páreo — As 171i — 1metros — NCrS l.ni.O.OO -tnr.TTiNG).

1—1 Portela, J. Mr-eh: do .." Quâui.-i. J. Brizola .. .2—2 Tro.v Guarda. ,1 X. .. .

3 Eliane A., S. Silva .. . .3—4 I is Pa'mas. A. Santos .

5 Old C.-t.. P. Alvef .. ..¦)- i SoMerS ,1. Pinto .. .

7 Bellpvüe, A. Ramos ..

1" páren — As nin.Vnin —1 '00 "M-tn-". — NCrS 1.300.00.— ÍBKTTING1

K

l_o v.-i-t;,, ,i. p.or.a .. .572 Fl Sireero, .'. Santana . 53

2-3 Feitiço da Vila. D. P. S. 574 Cahouchard. R Penido 57

3—5 Celso. A. M. CaT'nha r^~Kon"niek. I. Souza .. 57Lord Byron. N. Correrá 57

4_3 Foxbridge, M Andrade 379 F! Maestro, t,. Corrêa 57

10 Medrar (-(-), J. Reis b>

t ¦¦¦ ) — ex-Faial.8" Páreo — As IShlOmln —

1.000 metros — NCrS 1.600,00 —(BFTTING).

1-

r,7

53 3—356 155 1056 !!57 4-1257 1353 14õ'.'i 15

Groelandia, J. Martin?Suvenir, .1. Santana ..Petite Viile, J. IVi/o!,'Lederme.-.s, A. MarcaiQuer.ibi i.-., J. P;nto .I-bait". L. Carlos .. ..Cara Mia. .1. Negrello .Prateada. A. Ricardo ..Quarentena. A. M C. .Meia I.ua, J. Poria ...lolly-.Ió, J. Ramos ..Christine, F. ConceiçãoSnowdust, H. V .. ..Roseville, P. Alves ..,Farlady. A. Reis .. ..

iJllUfX íihjLiA. ESTREIA

,:~, CrS .'(i. 1'iacês '3i CrJ 25,

5" PÁREO — 1.010 METROS

-,- 6- Ar:.-!» '. I >'-- -r a" 3- Anr.'l.r.-;r,\ ¦! Ho"'-

: n.i-S'-'tn,r'.,J. .me,.

Vencedor '6i Crf ?•' li":,':

Em número de der tãoos animai.'- cjue estreiamneste fim de semr<nn noturfe carioca, (ins rjuais três

poncnrPíTí h iúí-1- H-p.ui.inn(i.i pcrncõo mais nova. ins-11 i'.os na climinalóriíi cio

amanhã.

Urdanêla, Maus e Herói-oi:ca são ;.s potrancas quoi-ir^em e vão mociir fôrmascom as jã conliccida.- Hac,Ésuia, Ir;nroa!na c Randa-ra. A primeira, tem boa ii-!i:i,;ão c estréia erri condi-

cóes satisfatória?. É umatiioa cie Jaznrie cm Solda-:ií i!:i. tit!a em boa contanas cocheiras, sendo urnaro tranca iruito licei.a. Vor-s ii vírios traha;!!,'S fortesr.o fioilõmclro, o i'i'':mo cmCr,-, con. .s.oi-.ros, o cjiic- <¦':¦¦¦¦• - e:r. vii tude do p-sss-j-:V • o -t ;i r, r: ¦¦ rj; :r- >o f]',-

o-- i -i ;¦ ae.a. T ícavia. >.. , p ,.,n . ,-.„.-, n ..n. ,

;,--:.nal r;-:c f-tr

da pelo Stud Peixoto cieCastro para a defesa desuas cores. Uma castanhade bonito porte, fill a de

Zuído e aparece cm co::-riieôes regularei, com fe1;:o quilcimetro.

No memento, n compa-r.hcira Haí se encontra em

superioridade, mas não é.difícil cn:e venha a formara dupla da casa cia camisr-ta estrelada- Os outros queestréiam são os seguintes:

FARAD é filho de Fari-nelli e só agora está emcondições de aparecer em

público. É um animal ii-rieirc e embora feja bemnascido, custou muito a pe-gar ca'reira, dai aparecercom, mais de um ano cieatraso. Não vimos seus tra-brilhos esta semana, porém,cie uma feita, foi visto noquilômetro, cm G6s. termi-nancio com ação satisíató-ria. Aparece num pareô on-de tem cie respeitar Arisc".Crorin,; e Dunlnli, cjue s.í.jro .suais dotados de veio. -

c'a ie, cisi não r,.-i eiic.ariV'- ¦" 'o em :...-•: i .. i: . :-

teocer neste primeiro con-

tf.'o com as pistA.s cariocís.

SUVENIR também vem cio

turfe rrúcho, trn -ei cio ci ias

v:'óri.ir cio pruio de f'n:-"ai.

K orna ala7.1 filha c',e Deo:-?"¦¦!• e csiréia em i or co .-cpr-óef, com 68s, i o quilo-metros, firme. A ".irnia nã'1

:or:e e deve - r r

<-- Pa REO — 1 "CO M6T'-CS

uma boa atuação, pr nr., ai-

mente por esTir bem •"(•'"• a-

ila [-/.is cir.trh - 1,'r-a ra

;.:cí:m nin - - e ¦'¦''•' '-1 P ••'-'"

na frente para euchiri-ror a

(arreira.

PKITITi VII.E 'ieseemie deBoui.-ain-.d.le e e uma po-tronca retardada. >So a>.-orftpode ser inscrita e, mesmoassim, ainda não .„. coco:.-tra em condições cie olcre-cer perirço íis aciver ,.r;p-s

JOIXY-JO fi.2i.-t. ;,:¦¦¦ mrs-mas condições. ¦ ei.oo umafiiha de Four H'..'.s e criadapor seu proprieiár.o, sr.Isaac Sicli. Não vimes seusexe.reícics, ;x-,.s trabalha roescuro, im.f náo s¦ reo '.,¦

.SXOWIJL.S I '' (¦¦ i ',

H.-ra.s Ci .a::,-: ira, "e : :-.' ' ve- ri ...! p- z -e o ¦ : .-.:¦• -

Para o treinador Jor-ge Morgado, Adatis é amelhor inscrição, dastrês que anotou nas reu-niões deste fim de se-mana. Diz Morgado quea égua volta de mereci-do descanso e prontapara cumprir uma per-formance de destaque,

uma vez que sua íormaé perfeita e as inimigasnão lhe são superiores.

Referindo-se a Victory-Way e Vestal Boy, disseque a primeira, quetambém reaparece deum descanso, pode per*feitamente ser a ganha-dora, apesar de temer apresença de Fairy Fio-wer e de Diana, sendode notar que esta últi-ma trabalhou bem eatravessa uma fase detreino das melhores. EVestal Boy mantém amesma forma de suasduas últimas atuações:segundo para Massari cquarto para Charnot.

ADATIS TRABALHOUBEM

Explicando seu oti-mismo quanto ao prova-vel sucesso de Adatif,no segundo páreo dacorrida de domingo, ob-servou Jorge Morgadoque a defensora do Ha-ras Santa Anita agrade-ceu ao descanso a quefoi submetida e nos tra-balhos tem demonstradoboa disposição, mesmonão sendo exigida a ri-gor. Trata-se de umaégua que perde bastan-te peso quando é sapo-cada nos matinais c, porisso, é necessário exer-citá-la sempre na basedo carreirão. O trabalhode Adatis foi de 87s o.s

1.300 metros, e vai ali-viada em quatro quiloscom a descarga doaprendiz Jorge Pinto.

V1CTORY-WAYfi PAREO DURO

Comentando o reapa-rocimento de Victory-Way, informa o treina-dor que o animal nãoparou para tratamento,mas sim para se recupe-rar das energias gastasem s u a s derradeira?apresentações, fi umaégua nas mesmas con-dições de Adatis: ner-vosa e que se esgotamuito quando corre se-guidamente ou trabalhapara boas marcas. Otrabalho de Victory-Wayfoi de 97s para 1.400 me-tros, na manhã de sáb:..-

do, com toda facilidadeSalienta Morgado que

a forma de sua pensic-nista é a melhor possi-vel, mas vai encontrarsérias competidoras emDiana oue anda correu-do muito e continua ti-cindo, tanto oue traba-Ihou bem. e Fairy Fio-wer que baixou dc tur-ma. Victory-Wav podeganhar, mas não é abarbada que muitos ju!"gam ser.

VESTAL BOY

Sóbre Vestal Boy, ri:se Morgado que o cava-lo continua nas mesmascondições do treino desuas dua.-, últimas apre-sentações —¦ na oenúl-tima, secundou Massari

e na última finalizou norcarto posto, atrás dc(T.nrnot, Fronton e Fio-co — e tem possibilida-fies <\o \ ir a ser o ven-(i dor do oitavo pareciCi reunião de sábado,mesmo não sendo ernr- derado uma das fôrçâsda competição.

Acrescenta Moroniocm na nista leve e com, ,-.-¦.-¦¦¦;¦: io nrrni'.'71'ilo - -

' -mo, em r;'>- de r :¦ ir ¦ V. ¦•:.-! P,. v

NA TA ÇA O SE INICIA

SAO PAULO (Sucursal) —Cirande público prestigiou,ontem, na piscina do Está-dio Municipal do Pacaem-bu, as solenidades de inau-guração cio XXIII Campeo-nato Brasileiro de Natação,em que participam oito Es-tados brasileiros — SãoPaulo, Guanabara, MinasGerais, Rio Grande do Sul,Ceará, Amapá e Bahia.

O certame, além da eta-pa de ontem, terá maistrês outras: hoje, às 16 ho-sas, na piscina do Pacaem-bu, haverá eliminatóriaspara as provas da segundae terceira partes do cam-peonato, programadas paraamanhã e domingo.

As eliminatórias serãopara todas as provas de na-do livre, de costas e 100metros, borboleta (ho-mens). Para as moças, nãohaverá eliminatórias, cmvirtude de alguns Estadosterem retirado suas nada-doras.

ELIMINATÓRIAS

As eliminatórias realiza-das na manhã de ontem,na piscina do Estádio doPacaembu, visando a cias-sificação dos atletas parans finais, disputadas à noi-te, nas provas de-100 me-tros, nado livre (homens)e 400 metros inedlcy, indi-vidual, (homens), apresen-taram o seguinte resultado:

100 Metros — Nado Li-vre — ia. série — l.°) Ro-

berto Davis (Rio Grandedo Sul), 57s; 2.°) — IlsonAsturiano (GB) 57s e 1/10;3.0) _ paulo Sales Cunha(SP) 58s3/10.

2a. série — 1°) —- JoséRoberto Aranha (SP), 57s9/10; 2.°) — Roberto Alva-rez de Sá (GB), 58sl/10;3.°) — Hélio Becker (RioGrande do Sul), 59s2/10;4.°) — Sérgio Rodrigues(Minas Gerais), lmfl/10.

Todos os sete nadadoresforam classificados.

¦100 Metros — Medley —individual — Ia. Série: 1.°)— João Reinaldo Lima Ne-to (Pernambucano), 5m24s2/10; 2.°) — Nilson Li-nhares (SP), 5m28s8/10;,i.o) _ Valdir Ramos (GB)5m32s8/10; 4.°) — GustavoSisson (Rio Grande doSul) 5m43s7/10.

2a- Serie — 1.°) — Al-fred Jacob (SP) 5m33sl/10;2.°) — Paulo César Figuei-redo (GB) 5m34s8/10; 3.°)Fernando Luís Az.evedo(Pernambuco), Í>m4'is9/10.

Os sete nadadores estãoclassificados.

BAIANOSCom exceção da delega-

cia da Bahia, todas as de-mais participaram das eli-minatórias. A ausência dosbaianos deveu-se à dificul-ciade que tiveram os ôni-bus, que transportam osnadadores, para chegar aSão Paulo.

Somente às 17h30min deontem, os baianos chega-ram a esta capital, alojan-do-se imediatamente nasdependências do DEFE.

"A Guanabara será acampeã do XXIII Campeo-nato Brasileiro de Nata-ção, nas duas categorias,porque possui uma equipe,técnica o fisicamente, cmótimas condições e toman-do-se por base a íase derenovação em que se en-contram os clubes paulis-tas", afirmou o técnicoda delegação guanabarina,prof. Roberto Pavel.

Disse êle que na provafeminina de 4 x 100, -ít,

guanabarinas Rosa ElenaPaulo, Ana Cecília Barbo-sa, Eliete Souza Aguiar eEunice Augusto Gonçalvesdeverão bater o recordesul-americano, porque "es-

tão em ótimas condições e,principalmente, porque Ro-sa Elena e Ana Cecília me-lhoraram sensivelmente".

Afirmou ainda que a de-legação combate, no mo-mento, um surto de resfria-do, mas que o médico LuísRicardo Simi já tomou tô-das as providências neces-sárias. Dos atingidos, osque ainda inspiram cuida-dos, são os nadadores Ri-cardo Coneiti Valdir Ra-mos e Rosa Helena.

Pavel considera a repre-sentação paulista, como amais séria adversária, em-bora as demais equipes es-tejam muito bem. Porém,considera muito mim apiscina do Pacaembu, quenão tem as condições téc-nicas ideais, pouca ilumi-nação, água turva, etc Seseus atletas não estranha-rem, o campeonato será daGuanabara.

JAPONESES TENTAM Mandarim»

EVITAR PROIBIÇÃO ™nc*e .Kocn perde'/ T, i

TÓQUIO (Reuters-CM) — Dois promotores japo-nêscs dc boxe estão negociando, cm separado, paratrazer o campeão mundial do boxe, da categoria pe-sos-pesados, Cassius Clay, ao Japão, para unia Jutacontra um péso-pesado estraiir/ciro.

Ontem, a Comissão Japonesa do roxo confirmousua norma contra a permissão para disputas de títu-lo.s, no Japão, entre lutadores estrangeiros, apó.s to-mar conhecimento de urna possível lula pelo títuloentre Clay o Joe Frazier, de Filadélfia, nesta capital.

A CJB tem, repetida men te, proibido atividades

pi emocionais, .sem licença e disputas pelo titulo, en-

tre não-japonóses, no Japão. O próprio Japão nãotem pugilistas da categoria péso-pesado.

OPORTUNIDADE

FILADÉLFIA — Joc Fra-zier, justificou suas aspira-

ções à uma oportunidade

(íe lutar contra CasòiusCi.-.y, pelo tiiulo de cam-

peão mundial dos pesado:-,ao nocautear no sexto as-salto, o veterano Doug Jo-

nes, ontem à noite.

Frazier, de 23 anos, obte-

ve sua décima quarta vi-tória consecutiva, desde

que passou ao profissiona-

li mo, tendo sido apontadopor Clay, entre os futurosaspirantes para as suas lu-tas deste ano.

Herbert Muhammad, ma-nnger do campeão, estaprocurando os meios dipromover uma luta entrees dois pugilistas, em Tó-(paio.

Clay e Frazier são cx-campeões olímpicos. Clayconquistou o título da ca-togoria meio-pesacio, em19R0, em Roma. Frazierobteve a medalha de ourocos pesados, em Tóquio, em,;y64.

'"MA

ESCOLHAÃO É CRITERIOSA

üj

SÃO PAULO (SP-CM) — O presidente MendonçaFalcão, da Federação Paulru. cie Futebol, após che-

gar dos Estados Unidos, d . - qa- não (tostou daindicação da CBD, que c.-.c"íhe-u Zagalo para trei-r."d'ir (io selecionado bras.!' im amador, nue irá

participar do Campeonato da J-.•.-(-íit-.icic, em As. un-';,'-.", a partir de 4 de masco.

Falcão conversou com o ;.'::ri!;a:'.'e ileicno Nunes,

P'lo telefone, ponderando ''¦.:• o teer.xo dovitia ser

o cia equipe que se sagrar e ¦. ; • á •'• < o : tare' bi i-

:,-,!eiro de amadores.

SANTOS

Atuando em três cidadechíerentes, o Santos encerra-ra sua temperada no exte-:,, z. com três jogos em cir.-e . (i:,ir- A deiega.:;ão, que ?•c".' outra em Santiago dCr.iip, viajará para Lima onr!atuara amanhã, contraAii.v.r.a. Voltando k Cap-*.,>

¦..•-•r,.1. enfrentará o Cc.i(' !i<>, r.a noite dc s•"¦','ur.Ia'-¦ira j'"-;o Tomno H^x.V'-'-r.a:, '>spr.;;in,:r)-.;,; r/l r, -

ta-íe;-i, rrn Bupr.o-, A:--- - :!c er.frentanS c P. v:-,-r:¦'¦'-,: í cia v::.'-:,i •-.' ¦¦-.

\ rr-s, ano iendo viajar-.'") pa-a Sia,-,i:a,ro fio Chile onde jo-

r.a na- cidades de Ar. m,\:.tofar;asti e lemsico Os

TAMPA, FLÓRIDA — (Reu-

ters-CM) — O brasileiro Jo-

sé Mandarino, terceiro na

lista de cotações , eliminou

Larry Turville, da Flórida,

por 6x2 e 6x2, na primeirarodada do torneio de tênis

internacional Dixle. Em OU-tro Jogo, Marccllo Iara, do

México, venceu Ron Holm-bertr, de Nova York, por au-

sencia.Na primeira rodada de

ílmples para damas, AliceTym, da Flórida, derrotouOlga Montano, do México,

por 6x0 e 6x2.O favorito Cliff Drysda-

lo, da África do Bul, tam-bém triunfou em aua pri-meira partida.

ASHG

KIAMESHA LAKJS FP-CM)— O tenista norte-america-no Arthur Ashe, gauhoii,ontem, o Torneio Interna-cional cm quadra coberta,no vencer p brasileiro TomfmICoch. Por 6x2, 2x6 e 6x2,

cm sua última ccnpetíç&o,

pois, hoje começa seu ser-viço militar.

Nas semifinais, Ashe ven-cera a Torven Ulrich (Dl-na marca), por 6x2 c 6x3 e,Koch a Gene Scott (EUA),

por 6x3 e 8x6.Em duplas, Koch « seu

compatriota Ronald Bames

superaram a Ashe e Scott

por 7x5 e 6x2.

Walmap lentadomingo serI)i amador

Um simples empate ban-

tara para que o Walmap,

rquipe constituída de fundo-

nftrios do Banco Nacional ir

Mmas Gerais, se tome bi-

campeão carioca de futebol

Amador, nr» partida que efe-'e-.rá 'inr:::n"o próximo, r.n'-,:r.po dr, Bonsucesso. cer -

-ra o firêmio Z-l, da !n-- o -vernador.

O -,re do Walmap Jo. •

r'. p-.-n a seírumte formaçá"'/'.sor.; Ronaldo, Maurí.-.

(,'•¦ \::;o e Ed.vin: Amaur(• id:r, pSirimo, IXida, Ur,t -.-ra i »> Carlos Pio.

O :oco decisivo r-

immmu;-:----

Page 26

PHKSTDKNI

NIOMAR MOX1Z SODKi- -¦-¦¦' - © m, etí lü &&£!&DIRETOR

M. PAULO FILHO

SUPERINTENDENTEOSVALDO PETtALVA

Av. Gomes Freire, 471 2.° Caderno — Rio de Janeiro, Sexta-feira, 21 de fevereiro dc 196Í V.» 22.663 — ANO LXYI

ORGE LUÍS QUEERA QUASE DO FI.

Jorge Luiz, 19 anos, lateral direito, juvenil doMadureira no ano passado e que há quinze diasestava para ingressar no Flamengo, onde .prestouexames médicos, com parecer favorável do dr.Pinkwas Fizman, teve ontem seu passe adquiridopelo Vasco da Gama, por NCrS 20.000, enquantoTinho, do Vitória, da Bahia, por NCrS CO.000, dei-xava de interessar, sondo dispensado.

Os vascaínos, pela vitória sóbre o América Mi-nein. terão a gratificação de NCrS 70,00 <¦ hojevoltarão aos exercícios, na expectativa de um amis-toso, amanhã, em Belo Horizonte, contra o Atlético,por NCrS 6.000,00, ou de duas partidas no sul possi-velmente domingo em Bagé, e terça-feira em Pelo-tas, mediante tim total de NCrS 25.000,00 de quota.

VIA CRUC1SJorge Luiz apareceu bem

no juvenil do Madureira emereceu as atenções do Flu-minense, que só nào o con-tratou, porque Apio, quecuida dos interesses do clu-be suburbano, na FCF, logoprovidenciou a profissionnli-zaçáo do lateral-direlto, cujonome chegou a ser lembradopara a seleção carioca queestá disputando o Campeo-nato Brasileiro. Jorge Luizpassou, então, para o alvodo Flamengo.

Porém, ontem, o Vasconpareceu em cena, e mesmosem o parecer do treinadorZizinho, que não conheciao Jogador, o vice-presidente

de futebol, sr, ArmandoMarcial, acabou comprandoseu passe

-por NCr$ 20.000,00,á vista.

MOVIMENTO

Hoje, Zizinho volta atreinar seus jogadores, comvistas aos próximos amisto-sos programados para sába-do ou domingo, e tèrça-fei-ra.

ACORDO

Eli do Amparo, finalmen-te, aceitou, ontem, receberNCr$ 3.500,00 de indeniza-ção, afastando-se, assim, dz\suas funções de auxiliar-técnico, quo desempenhavajá há alguns anos.

''iç||ll§í $; f

A delegação do índependiente, cuja equipe viráintegrada por todos os seus titulares, tem chegadaconfirmada para a farde de hoje — 15h30min — noAsroporto do Galeão, viajando pela Àerolíneas Ar-

gentinas. O Flamengo, por seu turno, treinará emconjunto na tarde de hoje e apresentará, como no-vidade, a inclusão de Zèzinho no ataque titular, for-mando a dupla de pontas de lança com Ademar.

Toslão confirmou suas qualidades como

GOLEADORartilheiro, marcando dois nlia o Deportivo Itália (Al')

O Flamengo efetuou, on-tem k tarde, o pagamentoda primeira parcela do passedo atacante Zèzinho — NCrf15.000 (Cr$ 15.000.000) —tendo o vice-presidente Gun-nar Goransson assinado, naoportunidade, as sete promis-sórias referentes aos NCrS

35.000 (CrS 35.000.000) res-tantes e relativas a transfe-rência.

ZÈZINHO

Já com a sua situação ae-finida, pois o Flamengo efe-liiou, ontem à tarde, o paga-mento da primeira parcelado seu pa%sse — quinze milcruzeiros novos (quinzemilhões de cruzeiros) — Zè-zinho tomará parte no coleti-vo dos rubronegros destatarde, formando com Ademara dupla do pontr.s-de-lança.

O duo Zèzinho-Ademar,que hoje estará em ação, vaiser submetido a um severoteste no domingo, quando te-rã pela frente a forte defesado índependiente, vice-cam-peão mundial de clubes.

PREPARATIVOS

Os preparativos do Flamen-go com vistas ao jogo de do-

mingo, contra o Independien-te, foram iniciados na tardede ontem, quando os joga-dores foram submetidos aexercícios de ginástica, quetiveram a duração de trintaminutos. Ademar, Américo eMarco Aurélio não participa-ram do treinamento. Os doisprimeiros, porque não ha-viam regressado ainda de SãoPaulo et o último, por apre-sentar ligeira contusão namão direita. Entretanto, acontusão não apresenta gra-vidade e a escalação do go-leiro, para domingo, já estáassegurada.

CHEGADA

A delegação do Indepen-diente, que chegará hoje, às15h30min, no Aeroporto doGaleão, ficará hospedada noPlaza Hotel. O dia de hojeserá de repouso para os jo-gadores argentinos. Entre-tanto, amanhã, os defensoresdo índependiente serão sub-metidos a exercícios de gi-nástica em local a ser indi-cado pelos visitantes, maisprovavelmente no EstádioMário Filho.

À MARGEM DO CAMPO

Adilson é o novo brado vascaino. Fui vê-lo au-teontem, num time que difere do anterior — o ciosvexames de 66 — mais pela disposição de alguns jo-gadores.

Não me deixou o Vasco a impressão reanimadora

que esperava, qtiunclo faltam 10 dias para começar oCampeonato Roberto Gomes Pedrosa. A defesa ate qucse defende bem, c o ataque, na velocidade de Bianchini,i:o futebol muito interessante de Adilson c cm certas

zurprè.sas individuais de Morais, chega com perigo no

jjol. JVotei, porém, em todos os movimentos da equipe,

falta de ritmo. E creio que nem. todo o talento e a

perspicácia de Zizinho conseguirão dar jeito nesse pro-blema, para mim da maior gravidade: o meio de campo.

Com Maranhão c Danilo Menezes vejo as coisas

complicadas. Um não completa o outro cm nada. e

<.mbos não impõem ao setor aquela estrutura (pie ain-

da é a força dos grandes times. Salomão resolveria'.'

Ksse parece quc etienbiiíoií desde que veio. A solução

seria comprar alguém, mas nem todo o ouro do mun-

vo transforma o simples jogador cm craque. F. não

descubro craque disponível. Um difícil im]>asse parao Vasco, que, de quebra, possui capital empatado com

Nado, que custou JVCrS 100 mil, e tem de agüentar

Fontana (o que nunca precisou cin imprensa) tia rc-

serva de Annnins. Dirão quc é sina, diçjo eu quc são

os erros administrativos acumulados, quc não se des-

fazem sem sacrifício c pena. Vou aconípcin/ianclo c:

luta vascaina para se reencontrar e continuo lamen-

tando que isso não aconteça cie uni dia para o outro,

tanto que o futebol precisa cio Vasco. Só desejo é queêle não desanime. Não é possível quc o castigo seja

tão grande que prolongue a crise do meio de campo.

ÍTiutili:ando o esforço que Irou.rc .Yci e manteve Brito.

Acjorn, Adilson, 19 anos, irmão ele Almir, o tru-

culento. Ouvi quc o chamaram cie gênio, ao fazer a

jopucíu do terceiro gol, infelizmente nascida cie um im-

pedimento. Peço calma cios repórteres que divulgam o

Vasco. O jovem Adilson tem crccícnícs virtudes. Gra-

rc:s aos céus. possui dc Almir não o (Cmpcrnmcnto, mes

o senso de colocação, que neste último é pcrfe:ta. Não

o vi chutar forte. Prefere o iógo macio, quase sci/qirca dois, e vo segundo gol que jà: teve sangue-frio parai olocar uma bola quc canso dc ver perdida pela a/o-òijaiíi) cio chute forte. Obsrrrei Adilson partindo rir' ma opinião cie Zi~;nlu\ rpm. trssccando o fvtebo' doTapar, aj.rmou qur éle precisava aprende- ,- p-o\-;,( »'-.'(» nu área. Nisso, AdAo-i p.iuíe: o": Almir.

Concluo quc o Vc;s'»o tem ri.» ã<i.-"'o rom a siK.i jovev. ro rir,-, i;

i escala .Vc na pouíu-ri -Tir.». o:í ao no :iii)i'-o. Vamos, cmfi/Jo. <-,.

., - Ari .'iim com ir.».- pom o ria aa.',-i ', a.-i o --(',<¦>. - ¦-.,- urgentemente dc

¦ boas 1

ar entus

har-

!) VI

Cam ¦ ¦ Goi v

BOTAFOGODEVE TERRODRIGUES

Botafogo lera, na pró-xima segunda-feira, uma

resposta definitiva cio Fia-

mengo, sóbre a cessão do

Rodrigues. Ontem, o dire-tor dc futebol do Botafogo

esteve na Gávea, quandoacertou praticamente a con-trat ação cio jogador, na pa-lestra mantida rom Renga-neshi e Flávio Cosia. lies-

ta, apenas, a questão cie ci-iras. que será discutida se-

gunda-feira.

NOTA OFICIAL

(.) Botafogo expediu, on-

ti in, a seguinte nota nfi-

ciai: » O direlur da Divi-au

cie Futebol Profissional du

Botafogo, atendi ndo a quecontinuam remiu veicula-

cias noticias de que esla-riam em cui.-u negociações

a respeito de passes do;

grandes jogari''ies du pian-tel botafogtiensc, tui na pú-blico, devidamente autori-/ado pelo pre.-idente NeyCidade Palmeiro, o se-

guinle) .lá 1 íi realizada, c:n

tk-finitivi'. a iclacão cin--atletas coii.-ideraries nu!:.--pen.siveis a campanha dnquadro de piufU-ionai.-. t :ii

i 1)117.2) Pessi relação o1::--

Iam todos o.- jogariore-. ti-'ularcs oo quadro ora ruexcursão pela Amérii a K -panbnla, <.-, ainda. o. at!;»-las Jair e Cao, quo perma-ncr-em in».--:a Capita:.

.'¦!: Con -i qi;c;:'e:n c u t ,»,':..!, tem o menor lundu-mel,to quaisquer notici; .- aiv.-pci!u de venda:', tr ca

i »; empo'- :imo oi s jogado-i' : a que ,-e refen» a | ."-

:j.ujlijíi\u v /a íTujtPARA UMA TENTARREPETIR VITÓRIASCARACAS, LIMA o QUITO (FP-Re-ulors-CM)Depois da vitória, nu quarta-feira, sóbre o DeportivoItalia, por .'1 a 0. nu Caracas, na sua secunda par-lida pela Taça Libertadores cia América, o Cruzeiroviaja bojo para o Peru, onde jogará mais duos par-lidas, contra o Universitário e o Alianza, campear) ovice-campeão peruano, respectivamente. O primeirojogo será dia 26.

O Botafogo, que jogou ontem à noite, cm (lua-dnkvjara, contra uma eqüino do mesmo nume, seguehoje pura o Equador, onde enfrentará uma i-eleçãnlota!. Também o Palmeiras, depois cia derrota qur»sofreu em Lima pura o Universitário segue hojepara o Equador, pura jogar, em noitada dupla con-tru o Deportivo Universitário.

CRUZEIRO tfhiria inicial rio-; venez.ir-hinos, o Crtizriro marcoumais dois gols. por intei-médio de Tostão, aos 30 r36 minutos-. O Cruzeiroformou corn Raul: PedroLibertadores cem quatro T,.,,,.. ,,..,,. „ . .Paulo: William, Pioconio •-Neco; Piazzn c Dirceu l.o.

Com a» duas vitóriaobtida.-, na Venezuela, iCruzeiro classifici \i-sc co-mo líder da chave dois cia

ponlos ganho--. .Vo primeii'n jogo. o campeãii minei-ro derrotou o vice-cam-peão venezuelano per 1 a 0,gol de Evalclo.

Caso vença :ou.» dois a.'-vcisarlos no Peru, o Cru-zeiro lera dado um grau-cij pa.-so paia a cnnquis»adn tfoilo em mi;: chave,)iols o- c|ua;:»o coneorren-lc- clcVe grupo, terão de\ ir ao Bra: i! par i a reali-zução das so/imc.us par-iria-,

Fm Lima. o Cruzeiroi:if:»c:i'ará, ciia 2fl o Uri.-versilário, campe ao penin-i" ' e. nn dia ?:). Jogai».!'»¦•",!:.-! o Alia i/o, vice-eaoq.icao do IV. u.

pes: Natal, Tostão. Evaldoc Hillon.

BOTAFOGO

Depois du vltôiia sóbreo Leon, por 2 a 0, o Bo-tafogo segue hoje para oLquador, para fa-.cr, jun-lamente com o Palmeira-,uma jornada dupla, domlii-go próximo. O Botafogoenfrentará uma seleção d •Pinchincha neste seu últi-mo compromisso no exte-rior. A viagem d,, u-gres-oei'á marcada paia o cir,1" de marco.

PALMEIRAS

O Palmeiras l.-.j cierrr -tado quarta-feira, em Li-ma, por 1 a 0, pelo Cm-

Va partida dc» qua:;;,- versitário, qiu- domim itfviiu, contra o DeportivoItália, campeão ria Venc-zticla, o Cruzeiro vencei!por 3 a 0, No primei:-,tempo, a superioridade 'totime brasileiro foi trariu-zicla por um gol de Evaldo,aos 45 minutos. Vo scgoti-do tempo, apesar cia re.,]-

inteiramente tecia a parti-da. Uribc marcou o gol, ao:3ã minuto'". No segundotempo, n Palmei: as p:»i-curou reagir, ma- nada ,:e

prático com::;::, O clu-

lu brasileiio :er:i:a ho,»,.

para o Peru.

CAS EPAULISTAS

i. F™NA

BELO HORIZONTE (Su-cursai) -- As seleções da

Guanabara c de Sáo Pau-

lo derrotaram, ontem, no

Mineirão, as representações

cie Minas Gerais — 3 a 0-— c do Rio Grande cio Sul— 3 a 1 — respeclivamen-

te, classificanclo-se para de-

eidir. no domingo, o título

máximo do Campeonato

Brasileiro -de Amadores,

: uido que eis cariocas os-

li nIam o galardão cie te-tra ca moções. A renda so-111,-u NCrS 703,30.

O rubro-negro Dionísiomarcou dois gols, assegu-rando, assim, a liderançaabsoluta dos artilheiros,com nove gols.

PICHA TkCNICA

Guanabara, 3 x Minas,o. Juiz — Carmelilo Voi,c'e FP. l.° tempo (1 a 0).11 -('ligues, aos 2 1 minutos.final i,3 a 0) Dionísio. aoslá c aos 39 minutos. GB —¦Caii.os Henrique, Gagui-niio. Vallinho. Queiroz eReinaicio: Reririeues e Ser-pinho: Zeqiunha, Minh,Dii nísio e Arilson. MG —plcio. Sabará. Peconiek,VI;:i :,i e Rlbcrt: João Cai-c-.»• e Cá sio; Lola, Gilber-lo. Palhinha e Canhoto.

SV i Paulo. 3 x Rio G»an-de cio Sid. I . Juiz - - Jo-.'Ale'o Perou-a (GB). !."ti :,:.-o (2 a IM Moreno, aos2il e Ba.-ilio, aos 35 minu-tos. 2." tempo (3 a 1) An-gelo, aos lã e Claudiomir(¦ õnalte), aos 2!) minutes.SP -- Raul. Cláudio, Pau-lo. Luís Carlos o Wiier-s» n; Ti.ui e Moreno: Se:».:i-nh-\ Ângelo. Ba-uiin e To-niniio. RGS — Scimcider,1 ;»¦•.::i"i;iL:ri. Guaraci, Macaur Jona.-: Ohair e To\ ;r;Ismael (José), Claudomim,Sérgio c Sai au.

Cy^^ffilffàKBB vSrtoav *^HB - aaaaaaaaaa^BmSrB^ ^a\--7i\ »w JraSaWHSHB -"^fi:^ »^*^>-'<^^^?^c^^'^»Fiff'J'-^K^'&T?^wL^ttfj^u^t' ~ **& Js&^f&f&^lí^** ' '¦''} ^íl."~'Vi' k^Lj^fY^'\'-;':~'.'Ç''^'".,^-.;:-'

Ti/A.

Por intermédio do sr. Irineu Chaves, representan-to do empresário americano Stan Mcllvaine, o Bangurecebeu ontem comunicação de que já estão à suadisposição os contratos da sua próxima excursão aosEstados Unidos, onde, no período de maio a julho,irá participar do primeiro torneio internacional defutebol na cidade de Houston, Texas, no Astrodomc,que tem gramado artificial.

O Bangu receberá por partida a importância demil dólares, livres de despesas, além de hospeda-

gem cm boteis dc primeira categoria, isento de qual-quer segregação racial, alimentação especial, trans-porte gratuito em dias de jogos e treinamentos, sempagamento dc qualquer taxa. Cada membro da de-legação, composta de 26 pessoas, receberá diárias de

dólares.TUDO CERTO

O Bangu formalizou, ofi-

cialmcntc. a -sua participa-

ção no torneio internacional

do A4ro('o'iie, estando, ago-

ra, á espera ria confirmação

de novos jogos em diversas

cidades americanas, em par-tidas-exibiçao, além de uma

tournce em Toronto e Van-

couver, no Canada.

O emnre.-ário Stan Mell-

uinie radicou o convite c$-

preia! ao presidente ban-

,:u use e i.Teimou que o

clube alvi-;ubro jogará .-em-

pie com um forme especial.

que trará nas camisas, alémcio escudo ci > clube e o nomeBiaMl íi) peito, o nome dojoracior e da cidade que otime »¦: tare r-ore-entando —;,o ra-o cio Bangu. seráHousten

O -c-cáno bangüensel):i-oii Cia-si, per seu tur-o.", :: form< u que já foram<"'¦'¦ lados para a HoustonSpurt A-vcciatioti todos 0.->

1 ILÁi\í USAMEr1

dados biológicos — estes pa-ra confecção de material es-portivo — c biográficos dosjogadores, com farto mate-rial fotográfico, a fim deintensificar a publicidade,que alcançará todo o territó-rio americano. Além disso,foram enviados dadas hlstó-ricos do clube, a fim de serfeita uma revista, que serádistribuída — como é feitocom os programas dos tea-tros — entre a assistência,no dia da estréia do Bangu.

ATI QTO

Enquanto isso. informaçõesenviadas de Belém — onde oBangu enfrentou o Clube doRemo, ontem à noite — dãoconta de que a chefia da de-legação entrou novamenteem atrito com o empresário,por não ter sido confirmadauma segunda apresentação,domingo, contra o Paissandu.

Caso seja cancelada a par-tida, o Bamui retomará ime-diatámente, não realizando,inclusive, o iõgo assentadopara a capital cearense, dia28. contra o Fortaleza.

PAI('AVO (Roo!

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