PLO DE APOIO PRESENCIAL DE CAMPO GRANDE-MS (PADRO)
CURSO DE ADMINISTRAO
ATPS DE ECONOMIARELATRIO ECONMICO
PROFESSORA MA. RENATA M. G. DALPIAZ
TUTORA A DISTNCIA EZAINE CRISTINA VIANA AIRES VIEIRA NANTES RA-
427313GSSICA GOMES DA SILVA RA- 427618GILYANE ALVES DE OLIVEIRA
SOARES RA- 431762IVANDERLEI DA ROCHA RA- 436757TACIANE DO CARMO
GONALVES PIMENTA RA- 421759
CAMPO GRANDE-MS
2013
AIRES VIEIRA NANTES RA- 427313GSSICA GOMES DA SILVA RA-
427618GILYANE ALVES DE OLIVEIRA SOARES RA- 431762 IVANDERLEI DA
ROCHA RA- 436757TACIANE DO CARMO GONALVES PIMENTA RA- 421759
ATPS DE ECONOMIA Trabalho apresentado no curso de Administrao, 2
semestre, na disciplina de economia, pela professora MA Renata M.
G. Dalpiaz visando o aperfeioamento de nossos conhecimentos, dentro
dos processos da administrao.
Campo Grande MS2013
SUMRIO
INTRODUO...............................................................................................................4RELATRIO
ECONMICO
......................................................................................5
QUANTO SE COMPRA E SE
VENDE.......................................................................5
COMPORTAMENTO DO
CONSUMIDOR..........................................................5
e 6
INFLUENCIAS DA ECONOMIA SOBRE O RAMO DE NEGCIO
ESCOLHIDO...................................................................................................................6
QUEM SO OS CONSUMIDORES, QUANTO GANHAM, QUANTO GASTAM DE SUA
RENDA, QUANTO COMPRAM E COMO COMPRAM.........................6
HISTORICO DA EVOLUAO DO MERCADO
CONSUMIDOR.........................7
MOTIVOS RESPONSAVEIS PELA EVOLUAO DESTE
MERCADO..............8
EMPRESAS PARTICIPANTES DESTE
MERCADO.............................................8
RELATRIO
PARCIAL............................................................................9,
10, 11 e 12
ANALISE ECONMICA REGIONAL E
NACIONAL.............................13, 14 e 15
CONCLUSO................................................................................................................16REFERENCIA
BIBLIOGRAFICAS
..........................................................................17INTRODUAOA
Economia uma cincia social que estuda como o indivduo e a sociedade
decidem empregar recursos produtivos escassos na produo de bens e
servios, de modo a distribu-los entre as pessoas e grupos da
sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas.(recursos
escassos = limitados para necessidades humanas = ilimitadas)Em
qualquer sociedade, os recursos ou fatores de produo so escassos;
contudo as necessidades humanas so ilimitadas, e sempre se renovam.
Isso obriga a sociedade a escolher entre alternativas de produo e
de distribuio dos resultados da atividade produtiva aos vrios
grupos da sociedade.O nosso trabalho tem como objetivo apresentar
uma anlise econmica regional sobre o comercio de peas de
motocicletas que esta crescendo cada dia na cidade de Campo Grande
. Esta anlise ser derivada de sucessivas pesquisas sobre demanda e
oferta, custo de produo, indicadores regionais, polticas monetrias
e fiscais do Governo Federal e influncia de economias
internacionais.Com o objetivo de analisar o mercado e identificar
potencialidades e dificuldades no ambiente interno e externo das
empresas, e relatar entendimentos do cenrio econmico. ETAPA 1
PASSO 1RELATRIO ECONMICO
O mercado que decidimos apresentar um relatrio econmico o
comercio varejista de peas e acessrios para motos. Segundo a
empresa a venda teria um incremento na demanda por servios, o que
indica um aumento no potencial desses tipos de negcios. Segundo o
SEBRAE a tendncia nesse setor e s aumentar sendo que o mercado de
automobilstico brasileiro tem potencial para continuar crescendo
nos prximos anos, e gerando um potencial nas vendas para os
comerciantes. As estatsticas relacionadas ao numero de motos nas
ruas aumentam expectativas para os fornecedores e distribuidores. O
perfil do consumidor bem amplo s varia conforme o que se pede nos
servios, afinal existe uma imensido de modelos de peas e acessrios
para cada tipo de moto. Vai desde a mulher, o jovem e os que no
pretende gastar tanto e ate aquele mais exigente que no pensam no
quanto gasto sempre quer o melhor, para no ter problemas cedo com a
moto. PASSO 2
2.1 QUANTO SE COMPRA E SE VENDE.O quanto que se compra e de
aproximada 22.000,00 a cada semestre e anual 44.000,00 mil reais e
o que se vende no mesmo perodo 32.000,00 a cada semestre e anual
64.000,00 mil reais aproximadamente e a margem de lucro no semestre
10.000,00 e anual 20.000,00 essas informaes foram a prpria empresa
MOTO MAIS que solicitou.De janeiro a julho desse ano houve um
aumento de venda de uma forma geral, que apontou 17 % de alta
comparando ao mesmo perodo do ano passado. Porem a perspectiva e
aumentar cada ms os faturamentos e manter a meta da situao.
2.2 COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR.Uma das mudanas mais
significativas no mercado de peas e servios foi conseqncia da
transformao da condio social das pessoas. O expressivo crescimento
da frota de motocicletas na regio atribudo pela Abraciclo elevao do
poder de compra dos consumidores, flexibilizao na oferta de crdito
na dcada passada e custos atrativos da motocicleta tanto na compra
como na manuteno. Em muitos casos, a motocicleta o primeiro veculo
motorizado adquirido pelo consumidor. Com base em informaes de seus
associados, a entidade tambm destaca que, alm de servir locomoo e
atividades de lazer, a motocicleta utilizada para a gerao de renda,
como ocorre com os moto-fretistas e moto-taxistas.2.3 INFLUENCIAS
DA ECONOMIA SOBRE O RAMO DE NEGCIO ESCOLHIDO.De segunda-feira a
sbado, do inicio da manha ate o comeo da noite, os comrcios
prestadores de servios tem um aumento, como troca de leo,
transmisso, pneus entre outros servios de venda. O dia a dia dos
comerciantes est mudando conforme as inovaes de peas, e o perfil
dos consumidores que esto variando. Muitos outros servios so
oferecidos, se comparando com antigamente, quando se tinha poucos
comrcios varejistas na regio, se no fossem as concessionrias ao
atender as necessidades.PASSO 3
3.1 QUEM SO OS CONSUMIDORES, QUANTO GANHAM, QUANTO GASTAM DE SUA
RENDA, QUANTO COMPRAM E COMO COMPRAM.
Os Avanos devem ser impulsionados pelo forte ritmo de atividade
econmica, pelo aumento da oferta de demanda e pela entrada de novos
consumidores no mercado. Qualidade dos servios a maior preocupao do
consumidor, ao escolher uma oficina de confiana, o motociclista
leva em conta principalmente a qualidade dos servios prestados e do
bom atendimento ao cliente levando consideraes o preo favorvel da
regio. Demonstrando a grande importncia do comerciante saber
relacionar a oferta com a demanda, observando a satisfao dos
clientes, pela qualidade do mecnico.3.2 HISTORICO DA EVOLUAO DO
MERCADO CONSUMIDOR.
No segmento de transportes as oportunidades so geradas pelo
aumento do consumo das construtoras e transportadores, oferecendo
pouca margem de atuao para as Mpes, dado que esses setores tendem a
buscar os fabricantes para negociarem descontos em grandes compras
tanto dos veculos quanto dos componentes para reparos. . A frota
circulante de motocicletas foi de 12.419.145 unidades e a sua
variao em relao a 2011 foram de 6,4%.3.3 MOTIVOS RESPONSAVEIS PELA
EVOLUAO DESTE MERCADO.
Contudo, atividades como bares e restaurantes, bufs, hotis e
receptivos que oferecem servios extras de traslado, taxistas
autnomos, representaro uma demanda extra s Mpe do segmento de
comrcio de veculos e autopeas e combustveis, dado o aumento do uso
dos veculos.
3.4 EMPRESAS PARTICIPANTES DESTE MERCADO.
Comercializao de motocicletas, Distribuidoras de peas
automotivas ETAPA 2A organizao segue um nvel de produo capaz de
maximizar seus lucros, sendo que, opta por aumentar seu nvel de
servio quando a receita marginal positiva ou diminui o nvel de
servio quando o custo marginal so superiores aos da receita
marginal.Os fatores podem ser classificados em fixos e variveis:
Fatores fixos: independem da quantidade produzida (ex.: aluguel do
espao utilizado) Fatores variveis: variam conforme o a quantidade
de servio (ex.: mo de obra utilizada, energia, matria-prima etc).
fcil notar que qualquer fator fixo, no longo prazo, tambm varia. O
aluguel do espao utilizado pode ser constante por alguns meses, e
sua variao anual pode at ser desconsiderada. Entretanto, no correto
considerar que esse fator seja fixo em um prazo de dez anos.
Portanto, a definio de fatores fixos e variveis est ligado ao
conceito de curto e longo prazo.Ela mede o ganho na receita da
empresa obtido pela produo de uma unidade a mais do bem/servio a
ser comercializado.ETAPA 3RELATRIO PARCIALCAMPO GRANDE-MSPIB: R$
138.750,46PIB per capita: R$ 17.625,73Populao estimada: 832.350
habitantes
Nmero de habitantes por gneroPopulao Homens 381.333
pessoasPopulao Mulheres 405.464 pessoasNvel de emprego: 290.930
pessoas
Relatrio parcial de campo grande existe mais de 90 comrcios de
vendas de peas e prestadoras de servios de motocicletas que
movimentam a economia. Apesar da receita da cidade ser de 70%
proveniente do crescimento de venda de motocicletas no estado,
gerando mais oportunidades de cursos na rea de mecnica tendo mais
chances de entrar no mercado, os habitantes.
ETAPA 4PASSO 1 e 2ANALISE ECONMICA REGIONAL E NACIONAL
Em uma analise econmica regional e nacional, abordaremos nesse
contexto a influencia da inflao em relao ao custo dos fatores de
produo x preo de venda, as taxas de cambio, taxas de juros e a
carga tributaria. A crise de 2008-2011, citando a zona do euro,
economia chinesa e Brics, cenrios futuros e novas estratgias. Os
fatores de produo influenciam no preo das vendas quando ocorre no s
a inflao, mas tambm problemas no setor agrcola como, por exemplo, o
ocorrido na dcada de 90, o dficit hdrico, doenas da
vassoura-de-bruxa, clima, etc. a baixa qualidade do produto alterou
o status do Brasil de exportador para importador. Quanto as taxas
de cmbio, taxas de juros (selic) e a carga tributria, podem apontar
que o consumidor paga at 45% em tributos em peas e servios.
Conforme o levantamento do IBPT (Instituto Brasileiro de
Planejamento Tributrio) releva que a tributao em mercadorias pode
superar metade do valor de venda. Essa medida visa aes positivas de
reduo da carga tributria e de custos de capital adotados para
melhorar a competitividade no comercio. Quanto a taxa de juros
(selic) o pronunciamento da presidente Dilma Roussef referente a
reduo, ainda no a deixou satisfeita pois intenciona a reduo de
taxas de cobranas sobre a populao. Na avaliao da presidente um novo
ciclo de desenvolvimento s possvel a partir de mudanas na economia
e na forma de gesto e com o avano da incluso social. Para entidades
de comrcio ficaram satisfeitos com essa reduo, mas fizeram
ponderaes. Aborda que um dos problemas graves ainda a
competitividade. J a crise econmica Norte-Americana foi iniciada
por uma onda de emprstimos, que acabou resultando em um alto nmero
de muturios inadimplentes, que, sem meios de pagar suas hipotecas,
grande parte simplesmente desistiu de quitar as dvidas. De acordo
com uma notcia apresentada pela agncia de notcias Globo, em nota
divulgada pelo Departamento de Comrcio alguns dos principais
fatores para a alta da inflao, esto sendo a alta do petrleo e
aumento dos preos de alimentos, decorrentes do crescimento da
demanda de pases como China e ndia, esta crise a pior desde a
segunda guerra mundial, os impactos da crise alastraram-se para
outros setores da economia, como no consumo. Com a queda do
consumo, a conseqncia o aumento dos ndices de desemprego devido
desacelerao no setor produtivo, outro agravante a desvalorizao
continua do dlar, impacto que prejudica o mundo de forma geral,
pois afeta exportaes. Analistas dizem que o Brasil possui uma alta
reserva de moeda estrangeira, est controlando a inflao, vem obtendo
recordes consecutivos de ofertas de emprego, aumentando o consumo
interno. Para manter essa poltica o governo tomou decises
importantes no primeiro trimestre de 2011. Tiramos o excesso de
gastos do perodo anterior, afirma o ministro. Entre medidas
tomadas, cita a reverso da poltica de estmulos economia colocada em
prtica logo aps a crise internacional de 2008. Em 2010, o Pas
apresentou um aumento recorde em seus investimentos, com 21,9% de
crescimento ante 2009. O Brasil a oitava maior economia do mundo
por PIB nominal e a nona por paridade de compra. A partir dos anos
1990 o pas conquistou estabilidade econmica, atraindo investimentos
estrangeiros. Possui empresas de abrangncia mundial, sendo
Petrobras, Vale S.A, EMBRAER, Gerdau, Rede Globo e SBT, Brasil
Foods, Ambev, Odebrecht, e isso lhe oferecem razovel vantagem em
penetrao comercial em diversos continentes.Segundo o Jornal Estado
do Estado de So Paulo, se considerado como um bloco econmico em
2050 seriam os maiores fornecedores de matrias-primas o Brasil. O
Brasil desempenharia o papel de pas exportador agropecurio. A china
deve ser, em 2050, a maior economia mundial, tendo como base seu
acelerado crescimento econmico sustentado durante todo inicio do
sculo XXI. Dada a sua populao e a disponibilidade de tecnologia,
sua economia deve basear-se na indstria. A China tornou-se o maior
parceiro comercial brasileiro em 2009, superando os EUA depois de
dcadas. Isso contribuiu para o pas oriental tornar-se o principal
destino das exportaes brasileiras. Devido crise, o comrcio
internacional foi afetado e o brasileiro recuou 22% em relao a
2008, segundo o MDIC (Ministrio do Desenvolvimento e Comrcio
Exterior) constituindo-se na maior retrao desde o incio da srie
histrica em 1950. Dessa forma, a crise contribuiu para acelerar a
tendncia de superao dos EUA pela China como maior parceiro do
Brasil. O lugar da China no comrcio exterior brasileiro reflete,
portanto, um processo mais amplo de diversificao dos negcios
realizados pelo Brasil, bem como mudana da geografia econmica
mundial. Com efeito, a crescente importncia da China no comrcio
exterior do Brasil, sugere um conjunto de desafios e
oportunidades.Resumindo, comercio varejista de peas de motos e
servios tm mundialmente e seu consumidor abrange todas as classes
sociais, na maioria a classe c. Mesmo que ocorra crise econmica
continuar o consumo, com a inflao conseqentemente haver reduo
relativa no poder aquisitivo das pessoas, o produto nacional
encarecer e aumentaro as importaes. O consumidor de peas poder ver
a variao de preos do produto, ou afins de servios profissionais
(feito na loja), mas no deixar de comprar, ou pagar servios
terceirizados.CONCLUSAOEntendemos por economia, a relao entre
escassez dos recursos produtivos e a deciso de como distribuir
esses bens e servios a sociedade, ou seja, a matria-prima oriunda
da natureza e que um dia os seus recursos pode se extinguir. As
necessidades humanas so ilimitadas, o homem esta sempre buscando
produtos com inovao e tecnologia que os favorea em sua qualidade de
vida, sendo assim as empresas esto atentas as nossas necessidades e
com isso produzem aquilo que nos favorea. A macroeconomia deve ser
observada na questo do Governo em conduzir de uma forma concreta a
economia de pais, caso haja alguma deciso errada, isso podei
mpactar na economia do Pas, gerando desemprego e inflao.REFERENCIAS
BIBLIOGRAFICAS
Blog Mundo Moto. Disponvel em: