Apresentação ágatacomcompleta jun.13

ASSESSORIA EM COMUNICAÇÃO

Todos  os  direitos  reservados.  É  proibida  a  reprodução  do  conteúdo  desta  apresentação  sem  autorização  escrita  da  Ágatacom.  

potencializa o desenvolvimento de negócios

Comunicação corporativa

A Ágatacom busca,

acima de tudo,

ser uma facilitadora de projetos

que realmente façam a diferença.

A criatividade e a ousadia são

condições essenciais para

desenvolvermos a comunicação de

maneira articulada, estratégica e,

principalmente, inovadora.

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Assessoria de imprensa Nosso trabalho é identificar e criar

oportunidades para que nossos clientes sejam notícia e fontes de informação, em mídias que

possam alavancar seus negócios.

Queremos contribuir para a construção de organizações capazes de transformar positivamente a sociedade.

O que fazemos

Os porta-vozes precisam estar capacitados para transmitir, com eficiência, as mensagens-

chave da empresa para seus públicos de interesse.

Treinamento de porta-vozes

Planos de contingência e gerenciamento de crises A Ágatacom conta com profissionais

experientes na construção de planos de contingência e gerenciamentos emergenciais,

que buscam preservar e construir uma imagem positiva de sua organização.

Vídeos institucionais, sites e mídias sociais são ferramentas muito eficientes na comunicação

corporativa, se alimentados de forma estratégica e com conteúdo relevante.

Conteúdo jornalístico multimídia Publicações institucionais

Transmitir as mensagens de sua empresa de maneira clara, objetiva e adequada para cada

público é a especialidade de nossa equipe.

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À frente da empresa

Andrea Vargas Jornalista, formada pela PUC Campinas e especialista em marketing organizacional pela UNICAMP, tem oito anos de experiência, seis deles em comunicação empresarial. Dentre os clientes atendidos, pode-se destacar: Anhanguera Educacional, AMCHAM/Campinas, INVISTA®, Intervet/Schering-Ploug Animal Health, FMC Agricultural Products, LYCRA®, Marisol, Pakalolo, Babysol, HidroAll e Rede Covabra.

Talita Carvalho Administradora de empresas, formada pela Faculdades Integradas Hoyler e pós-graduada em gestão estratégica de pessoas pela Fundação Getúlio Vargas. Com mais de quinze anos de experiência, atuou em instituições como: Universidade Estadual de Campinas, Elektro Distribuidora de Energia, a multinacional Convergys e a Alfapress Comunicações.

A equipe é formada por profissionais qualificados e experientes, mas acima de tudo está o talento de inovar e promover mudanças.

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Clientes

Jobs

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Case: Assessoria de Imprensa

Cliente: iES2 - Inovação, Educação e Soluções Tecnológicas. Empresa especializada em aplicativos educacionais para web e equipamentos de comunicação móvel, inaugurada em 2010.

Histórico: A Ágatacom foi contratada para lançamento de um aplicativo de ensino religioso e no mesmo momento propôs o desafio de cuidar de toda a comunicação institucional da empresa. Com uma mudança estratégica nos objetivos de negócio, o foco passou a ser o PALMA – Programa de Alfabetização na Língua Materna, direcionado a complementar a educação formal de jovens e adultos analfabetos, por meio de smartphones. Em fase piloto em escolas municipais do interior de São Paulo, o desafio de comunicação foi posicionar a iES2 como principal responsável pelo projeto e desenvolvedora do programa. Antes da assessoria, o foco das matérias eram as prefeituras e o papel da empresa não estava bem determinado. Apenas um mês depois do início do trabalho da Ágatacom, os resultados já começaram a aparecer e foram ascendentes.

Veja do que estamos falando...

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cyan magenta amarelo preto

Jornal do Commercio Sexta-feira e fim de semana, 25, 26 e 27 de novembro de 2011

JC&CIACARREIRAS EDITOR // MARCIO BECK

B-14

Smartphone paraalfabetizar adultos

Em abril de 2011, um projeto-piloto que utiliza osmartphone para a alfabetização de adultos começou aser implantado em escolas municipais de algumascidades do interior de São Paulo.

O Programa de Alfabetização na Língua Materna (Pal-ma) foi idealizado pelo matemático José Luis Poli e de-senvolvido com a cooperação de doutores em Educaçãoe Tecnologia, seus parceiros na iES2, uma empresa queusa a tecnologia para inovar métodos de educação.

O professor Poli é Mestre em Matemática e foi um dosfundadores da Anhanguera Educacional, instituição deensino superior da qual se desligou em 2009. Desde en-tão, ele vem se dedicando a combater o analfabetismoque, na faixa dos maiores de 15 anos, ainda assombramais de 14 milhões de brasileiros.

Atualmente, há mais de 230 milhões de celulares noBrasil e mesmo os adultos analfabetos sabem usar osaparelhos com facilidade. Foi a partir dessa constataçãoque o professor Poli concebeu o Palma.

PROJETO ÚNICO E INOVADOR

O Palma é o primeiro programa exclusivamente cria-do para todo o processo de alfabetização através docelular. A versão para smartphone foi desenvolvida em2010, devido à necessidade de memória e processamen-to adequados para suportar sons, imagens, símbolos einteratividade.

Para tanto, a iES2 entregou smartphones gratuita-mente aos jovens e adultos participantes do projeto-pi-loto. Hoje, são 160 alunos em diferentes estágios do Pal-ma que acessam o programa diariamente. Eles eramanalfabetos plenos quando iniciaram o programa, quetem duração de dois anos.

As lições sonorizadas contemplam o aprendizado dePortuguês (alfabeto, sílabas simples, sílabas complexas,ampliação do vocabulário, interpretação de texto egramática básica); Matemática (números e operações,grandezas e medidas, espaços e formas); e Ciências Nat-urais (meio ambiente, saúde e qualidade de vida), deacordo com o programa oficial de Educação de Jovens eAdultos (EJA) das séries iniciais.

O desempenho é medido individualmente ao final decada atividade, através de um sistema de monitoramen-to instantâneo, via mensagem SMS. Após o envio dasmensagens, o professor tem o mapa individualizado daaprendizagem do aluno. Os mesmos dados também sãoacessados pelo diretor da escola e pelo secretário da Ed-ucação do município participante do projeto.

O Palma complementa e dá continuidade ao apren-dizado fora do ambiente escolar. As lições podem seracessadas pelo smartphone a qualquer hora e em qual-quer lugar. Além da combinação de sons, números epalavras, o aluno ainda dispõe de uma série de exercí-cios, sob a forma de jogos, que ajudam na fixação daaprendizagem.

Aos professores, a iES2 dá suporte durante todo o pro-grama. Isso inclui treinamento presencial, fundamentaçãometodológica, utilização do software no celular e utiliza-ção do sistema de controle da aprendizagem via web.

RESULTADOS ANIMADORES

Ao final do primeiro semestre do projeto-piloto, a re-dução da taxa de evasão foi de cerca de 80%, em com-paração à média nacional de alfabetização de adultos. Amédia de aproveitamento das atividades diárias na faseem que os alunos aprenderam o alfabeto e as sílabassimples foi de 90,47%.

Na prova final do semestre, realizada em formato deditado para que os alunos digitassem as respostas nopróprio celular, o índice de acertos foi de 70%, compro-vando o aprendizado do nível 1 do programa.

Os alunos que tiverem bom desempenho na prova deconclusão do Palma ficarão com os smartphones. Alémde uma motivação para que eles continuem a estudar, aentrega dos aparelhos visa a retenção de conteúdo, poistodos terão créditos para praticar através de mensagensSMS.

A iES2 levou o Palma à Unesco que, agora, acompanhao desenvolvimento e as avaliações técnico-pedagógicasdo programa. No futuro, a inovação brasileira pode auxil-iar outros países em seus processos de alfabetização.

Antes disso, "o Palma tem condições de ampliar aoferta de alfabetização para todas as regiões do País",afirma o professor Poli.

* Homenagem a Engel Paschoal (7/11/1945 a 31/3/2010), jornalista e escritor,criador desta coluna.

SSOOCCIIAALL ee ÉÉ[email protected] CANO

RESPONSABILIDADE

Lucila Cano é formada em Comunicação Social pela FundaçãoArmando Álvares Penteado - FAAP (SP). Trabalhou como redatorapublicitária em várias agências e também como assessora de imprensa.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - Média salarial do Rio de Janeiro é 10% maior que amédia nacional, dizem consultores, em grande parte devido à indústria de óleo e gás

! AVANÇO

DA AGÊNCIA SEBRAE

O Rio Grande do Sul alcan-çou a marca de 100 mil em-preendedores individuais,nesta quinta-feira. A marcaexpressiva é resultado dos 45mil EI formalizados entre se-tembro de 2009 e dezembrode 2010 somados aos 55 milregistrados em 2011.

"Uma conquista importan-te e que nos enche de satisfa-ção, tendo em vista o papeldecisivo que o Sebrae realizaneste processo, formalizandoe atuando na capacitação des-ses empresários", avalia o pre-

sidente do Conselho Delibera-tivo do Sebrae no Rio Grandedo Sul, Vitor Augusto Koch.

Koch destaca o avanço daformalização dos profissio-nais autônomos em todo oPaís. "O Brasil reúne 1,8 mi-lhão de empreendedores in-dividuais, que produzemmais, empregam mais e usu-fruem dos seus direitos so-ciais que foram conquistadoscom a nova legislação".

Dentre os avanços na le-gislação do EI destacam-se aredução da alíquota de con-tribuição dos empreendedo-res individuais para o Institu-

to Nacional do Seguro Social(INSS), de 11% para 5% sobreo salário mínimo, e a amplia-ção do teto de enquadramen-to, que passará de R$ 36 milpara R$ 60 mil em 2012.

APOIO. Vitor Koch lembra queo Sebrae no Rio Grande do Sulbusca ajudar o empreendedorindividual a se transformarem uma microempresa e,quem sabe, numa pequenaempresa no futuro. "Para issoestamos trabalhando, inten-samente, no sentido de capa-citá-los para gerenciaremseus empreendimentos e al-

cançarem o sucesso". Ele des-taca ainda que o Sebrae noRio Grande do Sul “realizou 14edições da Semana da Forma-lização em 2011, somandomais de 4.500 atendimentos eformalizando mais de milprofissionais autônomos".

A meta para 2012 no estadoé formalizar mais 45 mil em-preendedores individuais. Até2015, o objetivo é totalizar 147mil novos profissionais autô-nomos formalizados, segundoa gestora do projeto do Em-preendedor Individual no Se-brae no Rio Grande do Sul,Márcia Ferran.

Sebrae registra 100 mil EIs gaúchos

BIANCA MELLO

Os salários iniciaisdos profissionaisde Tecnologia daInformação ( TI)no Rio de Janeiro

são 10% maiores do que a mé-dia nacional, mostrou o estudo"O mercado de profissionais deTI no Brasil". Enquanto a mé-dia nacional é de R$ 2.040, noRio de Janeiro é R$ 2.258. A re-muneração de um analista deredes e de comunicação de da-dos no estado, por exemplo, é amais alta do País, R$ 2.522,00. Apesquisa considerou os estadosde São Paulo, Rio de Janeiro,Distrito Federal, Paraná, MinasGerais, Bahia, Pernambuco eRio Grande do Sul e foi divulga-da em outubro pela AssociaçãoBrasileira das Empresas de Tec-nologia da Informação e Co-municação (Brasscom).

Para o diretor de Educação eRecursos Humanos da Brass-com, Sérgio Sgobbi, a média sa-larial no estado do Rio de Janei-ro supera os demais estadosporque a demanda é maior. “Pa-ra justificar a alta média dos sa-lários no estado, podemos citarduas prováveis razões: a con-centração da indústria de óleo egás no estado e a alta presençade órgãos governamentais. Am-bos estimulam a alta demandapor profissionais com qualifica-ção em TI”, afirmou Sgobbi.

“Observando a pesquisa,até este ano, verificamos quehavia oferta maior que a de-manda no estado. Segundo asnossas projeções, em 2014, oestado vai precisar contratar9.076 profissionais de TI e se-rão ofertados 5.026, então, vaihaver um déficit de quatro milprofissionais no Rio de Janeirosó em TI”, completou ele.

De acordo com consultores,sobram vagas no mercado. Ogerente de projetos da desenvol-vedora de software para gestãode negócios WeDo Technolo-gies, Wellington Alves, está naárea há mais de 20 anos e achaque hoje em dia existe uma ga-ma muito maior de profissio-nais no mercado, mas apesardisto falta mão-de-obra espe-cializada. “Quando se tem umademanda que chega muito rapi-damente, então o mercado aca-ba ficando com pessoas que es-tão com muito pouco tempo deformação”, concluiu Alves.

FATORES. Segundo o diretor deRH da Brasscom, isso vem acon-tecendo por vários fatores. O pri-meiro é a quantidade insuficientede pessoas que se formam paraabastecer a demanda do merca-do. O outro fenômeno é que cadavez mais as empresas vão preci-sar de profissionais, por dois mo-tivos: o setor cresce a taxas robus-tas e as empresas cada vez maisutilizam TI em seus processos.

“Acredito que a principal mu-dança que ocorreu durante es-ses 23 anos em que estou naárea, foi a diminuição de pes-soas interessadas em trabalharcom TI, mais especificamentena área de programação e análi-se de sistemas, pois requeremmaior investimento por partedo profissional”, opinou NelsonMoreira, desenvolvedor de TI daempresa de comunicação digi-tal integrada Veus Technology.

A tecnologia avança mais rá-pido do que os currículos edu-cacionais são capazes deacompanhar, então o profissio-nal deve buscar informações ese atualizar em relação ao que

não está sendo ensinado emsala de aula. “As instituiçõessão suficientes, porém o con-teúdo ainda não atende às ne-cessidades de mercado, poisobservo que jovens terminamo curso superior com teoriasque não são aplicadas nas or-ganizações. Profissionais for-mados dentro da organização ecursos técnicos internos ou ex-ternos têm dado maior resulta-do”, completou Moreira.

As áreas de formação quetêm identificação com o setorde TI são ciências da computa-ção, sistemas de informação,analista de negócios, analista deinfraestrutura e administração

de empresas. “As áreas de enge-nharia e de ciências exatas nor-malmente fornecem muito pro-fissional para a área de TI. Mui-tos profissionais vêm da área defísica e matemática porque exis-te muita ligação dessas discipli-nas com linguagem de progra-mação e o salário também cos-tuma ser mais atrativo do que ode professor”, ressaltou Alves.

Segundo Sgobbi, existemquatro tendências de mercadoque necessitarão de formaçãoespecífica, são elas: cloud com-puting (computação nas nu-vens), redes sociais, mobilidadee segurança. Para as pessoas detecnologia, que desejam ter umemprego e gostam de estar atua-lizados com as necessidades domercado, estas áreas são asprincipais tendências e deman-darão muitos profissionais es-pecializados. Já as principaisverticais de negócios seriam fi-nanças e óleo e gás.

QUALIDADES. Um bom profis-sional de TI precisa ter atençãoconcentrada, capacidade analí-tica, raciocínio lógico, meticulo-sidade e habilidade para traba-lhar em equipe. É importanteque a pessoa identifique o seg-mento em que deseja trabalharpara que assim possa investir nacarreira. “Os cursos são caros emuitas áreas requerem certifica-ções. Uma vez que ele identifi-cou sua área, deve buscar absor-ver o máximo de conhecimentoe, sobretudo, ter uma certifica-ção”, afirmou Wellington Alves.

Para algumas empresas, acertificação é fundamental, poisé a garantia de que o profissio-nal teve contato com as melho-res práticas de mercado e que éuma pessoa atualizada. “É mui-to comum em propostas de em-prego a empresa pedir algumacertificação como um requisitoobrigatório. Às vezes, a pessoatrabalha há 10, 15 anos na área enão se preocupa com isto, maspor não ter a certificação podeperder boas oportunidades.Uma coisa é você ter experiên-cia e outra é você ter contatocom as melhores práticas”, res-saltou o gerente de projetos daWeDo Technologies.

As certificações são muitas.Para gestão de projetos, a maisreconhecida é a certificaçãoProject Management Professio-nal (PMP), ou seja, Profissionalde Gerenciamento de Projetos,concedida pelo Project Manage-ment Institute (PMI). Para go-vernança de TI, existem o Certi-ficado em Governança de TI daempresa (CGEIT, na sigla em in-glês) e Controle para Informa-ções e Tecnologia (Cobit, na si-gla em inglês). Na parte de de-senvolvimento existem as certi-ficações em Java. Na parte debase de dados, a certificaçãoOracle é bem vista e valorizadapelo mercado.

Sérgio Sgobbi: oferta no Rio é maior do que a demanda

TI: ritmo do mercado é maisrápido que o das instituições

DIVULGAÇÃO/VEUS TECHNOLOGY

Nélson Moreira: programação e análise têm custos elevados

DIVULGAÇÃO/BRASSCOM

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Nome (empresa ou fonte) + de 94%

Aspas / entrevista + de 88%

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R$2.076.511,72 Valor equivalente

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transmi>da  etc.  Conforme  a  necessidade  de  cada  cliente,  o  relatório  de  clipping  é  uma  ferramenta  para  o  plano  

estratégico  e  não  apenas  uma  mensuração  de  resultados  

quan>ta>vos.  54 matérias em 9 meses Publicações

Qualidade das citações

Qualidade das citações

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Case: Conteúdo para site

Cliente: Consult-Info – Gestão e Tecnologia. Oferece serviços de consultoria e sistemas de gestão.

Histórico: A Ágatacom foi contratada para reescrever os textos e propor melhorias de linguagem que tornassem o site mais atrativo aos usuários. Site: Antes

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Site: Depois

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Aumento de 40% de palavras-chave

Redução de 60% de caracteres

Melhoria na objetividade do site

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Case: Publicações Institucionais

Cliente: Grupo Dpaschoal

Histórico: Formado pelas empresas DPaschoal, DPK, AutoZ, DaTerra, Ateliê do Café e pela Fundação Educar, o grupo DPaschoal passa a contar com uma publicação desenvolvida especialmente para seu público interno. Com objetivo de aumentar o sentimento de pertencimento ao Grupo, a revista é composta de informações importantes das empresas não só para os funcionários, mas também para as suas famílias. Idealizada pelo departamento de Desenvolvimento Humano e Organizacional do grupo, e realizada pela Ágatacom em parceria com a agência Base3, a revista Renovação teve sua primeira edição publicada em dezembro de 2012 e tiragem de quatro mil exemplares.

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Traduzindo em números!

Índice de satisfação – 1ª Edição 55%  

1%   1%   1%   1%   1%  

5%  

4%  7%  

10%  

34%  

10,  35%  

Percentual  de  notas  dadas  

0   1   2   3   4   5   6   7   8   9   10  

Não  27%  

Sim  73%  

Levou  a  revista  para  casa  e    compar5lhou  com  a  família?  

Utilizado o método NPS de pesquisa de satisfação que excluí da base de dados todas as respostas com notas 7 e 8. A régua de avaliação é de -100 a 100, fazendo com que os resultados acima de 50% apontem para alto nível de eficiência*.

*Fonte: www.netpromotersystem.com

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Ag e n d e u m a v i s i t a ! ( 1 9 ) 3 2 9 1 . 0 0 3 8 [email protected]

ANDREA VARGAS DIRETORA DE ATENDIMENTO

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