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Professor Ivan Zecchin 1
RACIOCNIO LGICO
SENTENCIAL E MATEMTICO
RACIOCNIO LGICO-MATEMTICO: Este material visa aperfeioar a
habilidade do candidato ementender a estrutura lgica de relaes
arbitrrias entre pessoas, lugares, objetos ou eventos
fictcios;deduzir novas informaes das relaes fornecidas e avaliar as
condies usadas para estabelecer a
estrutura daquelas relaes. Os estmulos visuais utilizados na
prova, constitudos de elementos conhecidose significativos, visam
analisar as habilidades dos candidatos para compreender e elaborar
a lgica de umasituao, utilizando as funes intelectuais: raciocnio
verbal, raciocnio matemtico, raciocnio seqencial,orientao espacial
e temporal, formao de conceitos, discriminao de elementos. Em
sntese, asquestes da prova destinam-se a medir a capacidade de
compreender o processo lgico que, a partir de umconjunto de
hipteses, conduz, de forma vlida, a concluses determinadas. . Lgica
sentencial (ouproposicional):proposies simblicas (frmulas) usando
os conectivos e, ou, no, implica e se e somente se; traduo
deproposies da linguagem natural para a forma simblica; frmulas e
suas tabelas-verdade; equivalncias
lgicas; Leis de De Morgan e outras negaes; argumentos vlidos e
invlidos; contradies, tautologias e
contingncias.
SAIBA O QUE VAI ESTUDAR.....entre outros assuntos...
Raciocnio lgico-matemtico:
1- Estrutura lgica de relaes arbitrrias entre pessoas, lugares,
objetos ou eventos fictcios;deduzir novas informaes das relaes
fornecidas e avaliar as condies usadas para estabelecer aestrutura
daquelas relaes.
2- Compreenso e elaborao da lgica das situaes por meio de:
raciocnio verbal, raciocniomatemtico, raciocnio sequencial,
orientao espacial e temporal, formao de conceitos,discriminao de
elementos.
3- Compreenso do processo lgico que, a partir de um conjunto de
hipteses, conduz, de formavlida, a concluses determinadas.
O que ?
A forma como o contedo de Raciocnio Lgico tem sido cobrado nos
editais gera interpretaesvariadas e amplas, porm tentaremos, a
seguir, jogar alguma luz sobre esse problema. Cabe observarque
muitas questes no tm encaixe definido em um desses tpicos, mas em
vrios.
1-Estrutura lgica de relaes arbitrrias entre pessoas, lugares,
objetos ou eventos fictcios;deduzir novas informaes das relaes
fornecidas e avaliar as condies usadas para estabelecer aestrutura
daquelas relaes:
Verifica a habilidade em, a partir de relaes pr-estabelecidas
entre determinados entes, obternovas relaes, sempre considerando
inferncias inquestionveis, seja atravs da compreenso dotexto, seja
pela excluso de possibilidades.
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Alguns modelos::
Ana, Bruna e Carla tm, cada uma, um nico bicho de
estimao. Uma delas tem um cachorro, outra tem um gato
e a terceira, um jabuti. Sabe-se que:- Ana no a dona do
cachorro;
- Carla a dona do gato.
Com base nas informaes acima, correto afirmar que:
(A) Ana dona do gato.
(B) Ana dona do jabuti.
(C) Bruna no dona do cachorro.
(D) Bruna dona do jabuti.
(E) Carla dona do cachorro.
..
Distinguir pensamentos, emoes e reaes um instrumento importante
para avaliar a intelignciapessoal de um indivduo e permitir que ele
tenha uma conscincia desenvolvida e eficaz de simesmo.
Considerando os pensamentos como processos cognitivos, as emoes
como resultadospsicolgicos e as reaes como respostas fsicas,
analise o seguinte fato.
No ltimo minuto, teu melhor amigo deixa de ir a um jogo de
futebol contigo, porque foi a umchurrasco com outras pessoas. O que
voc faz?
1. Te sentes incomodado.
2. Acredita que ele no soube ser leal a quem merecia.
3. No liga e busca outra alternativa de programa.
As opes de respostas 1, 2 e 3 so, respectivamente,
caracterizadas como(A)pensamento, emoo e reao.(B)pensamento, reao e
emoo.(C)emoo, pensamento e reao.(D)emoo, reao e pensamento.(E)reao,
emoo e pensamento.
..
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Trs bolas I, II e III so pintadas, no necessariamente nesta
ordem, de vermelho, preto e branco. Dasafirmaes abaixo somente uma
verdadeira:
1) a bola III no preta;2) a bola II no vermelha;
3) a bola I vermelha.
Quais as cores das bolas I, II e III, respectivamente?
(A)preto, branco, vermelho(B)preto, vermelho, branco(C)branco,
vermelho, preto(D)branco, preto, vermelho(E)vermelho, preto e
branco
.
2-Compreenso e elaborao da lgica das situaes por meio de:
raciocnio verbal, raciocniomatemtico, raciocnio sequencial,
orientao espacial e temporal, formao de conceitos,discriminao de
elementos e enumerao por recurso.:
Avalia a capacidade de abstrao no espao e no tempo, de
estabelecer paralelos,optar pelo que mais provvel ou faz mais
sentido Costuma ser cobrado em questes sobre frases ou
palavras,alfabetos e sistemas de numerao, disposies de domins,
dados, baralhos, slidos, com ou semsmbolos em suas faces, montagem
de figuras, problemas de matemtica bsica(contagem,probabilidades,
porcentagens, etc), dentre outros. Inclui tambm as famosas
sequncias de figuras
nas quais se pede a prxima. Serve para verificar a capacidade do
candidato em resolver problemascom base em estmulos visuais. Criao
de modelos com a finalidade de aplic-los em outrassituaes e o
reconhecimento de um elemento entre tantos outros, sua posio ou
relao com osdemais, tambm fazem parte desse bloco. . Em outras
palavras, o assunto est ligado organizaodas idias de cunho
matemtico de forma articulada com vrias reas do conhecimento,
ligados ouno matemtica. A visualizao daquilo que no explcito e as
decorrncias disso, em virtude daexistncia de um padro, constituem a
tnica desse tpico.
alguns modelos::
Os termos da seqncia (2, 5, 8, 4, 8, 12, 6, 11, 16, ...) so
obtidos atravs de uma lei de formao. Asoma do dcimo e do dcimo
segundo termos dessa seqncia, obtidos segundo essa lei,
(A)28
(B)27
(C)26
(D)25
(E)24
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A pessoa A diz para a pessoa B:
Ns dois somos mentirosos.
Do ponto de vista lgico, pode-se concluir que:
(A) Os dois so mentirosos(B) Os dois so verazes(C)) A veraz e B
mentiroso(D) A mentiroso e B veraz(E) Nada concluo ,pois tenho dio
profundo dessa matria.
A negao da proposio:
x (A U B)
A) x (A B)
B) x A e x B
C) x A ou x B
D) x A ou x B
E) x A ou x B
..
Uma seqncia de nmeros inteiros positivos formada do seguinte
modo: primeiro, dois nmerosinteiros distintos so escolhidos e so os
dois primeiros termos da seqncia. O terceiro termo amdia aritmtica
dos dois anteriores, e assim sucessivamente, cada novo termo a mdia
aritmticados dois anteriores. Um exemplo: 3 , 5 , 4 , 4,5 , 4,25 ,
4,375 , .... Quaisquer que sejam os doisnmeros iniciais, correto
afirmar que, EXCETO:
(A)nunca ocorrer de um termo ser maior que os dois termos que o
antecedem;
(B)nenhum termo ser maior nem menor que os dois nmeros,
escolhidos, que do incio seqncia;
(C)a partir do quarto termo, todo termo da seqncia sempre maior
que a mdia dos dois primeiros;
(D)o valor absoluto da diferena entre dois termos consecutivos
quaisquer diminui a medida que suaposio na seqncia aumenta;
(E)um termo qualquer da seqncia pode ser menor que seus dois
termos vizinhos na seqncia.
..
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Abaixo, tem-se um fragmento de uma das composies de Caetano
Veloso.
Luz do solQue a folha traga e traduzEm verde novo,
Em folha, em graa, em vida, em fora, em luz.
A partir da leitura do fragmento, pode-se afirmar que:(A)todos
os dias, pode-se ver de novo a graa da natureza (do verde).(B)a
folha traz a luz do sol para si a fim de traduzi-la em novas
folhas.(C)a luz do sol a fonte de toda vida.(D)o texto fala da
fotossntese.(E)a luz do sol fonte de energia gratuita.
..
Dado o cubo ABCDEFGH de arestas medindo 1, pode-se afirmar que a
distncia entre:
(A)um ponto do segmento BE e um ponto do segmento DH sempre
maior que 1.(B)um ponto do segmento BE e um ponto do segmento BH
sempre maior que 0.(C)um ponto do segmento CD e um ponto do
segmento EF sempre maior que 1.(D)os pontos G e D 1.(E)os pontos A
e H igual distncia entre B e C.
..
Das 5 figuras abaixo, 4 delas tm uma caracterstica geomtrica em
comum, enquanto uma delas no temessa caracterstica.
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6 Professor Ivan Zecchin
A figura que NO tem essa caracterstica a
(A)I.
(B)II.
(C)III.
(D)IV.
(E)V.
..
Incumbido de fazer um discurso no casamento de seu amigo Fbio,
Daniel rascunhou alguns dadosque achava essenciais para compor a
sua fala:
1. o primeiro apartamento que comprou com seu salrio ficava a
uma quadra do seu local detrabalho;2. Fbio nasceu em 31 de maro de
1976, no interior de So Paulo;3. conheceu Tas, sua futura esposa,
em maro, durante um seminrio sobre Administrao Pblica;4. seus pais
se mudaram para a capital, onde Fbio cursou o ensino bsico e
participou de algumascompeties de voleibol;5. nos conhecemos na
universidade, onde ambos fazamos parte do time de voleibol;6. Fbio
apresentou-me Tas uma semana depois de conhec-la;7. Fbio estudou na
Universidade de So Paulo, onde formou-se em Administrao;8. Fbio
pediu Tas em casamento no dia de Natal seguinte;9. o primeiro
emprego de sua vida aconteceu somente aps sua formatura, em uma
empresa de
Campinas.
Para que Daniel possa redigir coerentemente seu discurso,esses
dados podem ser inseridos no discurso na seqncia
(A)2 3 6 8 7 5 9 1 4(B)2 3 4 6 9 1 7 5 8(C)2 4 7 8 6 5 3 9 1(D)2
4 7 5 9 1 3 6 8(E)2 4 9 3 6 8 7 5 1
.
3-Compreenso do processo lgico que, a partir de um conjunto de
hipteses, conduz, de formavlida, a concluses determinadas:
A existncia de premissas acarreta concluso, quando admitidas
como verdadeiras. - Lgica oestudo das relaes entre afirmaes, no da
verdade dessas afirmaes. Um argumento umconjunto de fatos e opinies
(premissas) que do suporte a uma concluso. Isso no significa que
aspremissas ou a concluso sejam necessariamente verdadeiras;
entretanto, a anlise doencadeamento permite que seja testada nossa
habilidade de pensar logicamente.Temos aqui, osargumentos, tanto
formados atravs de quantificadores como atravs de operadores
lgicos. Deve-sedar, no entanto, particular ateno ao conectivo Se P,
ento Q e s suas formas equivalentes, comopor exemplo; Todo P Q.,
assim como ao significado matemtico dessa estrutura lgica.
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Alguns modelos:
Se o jardim no florido, ento o gato mia. Se o jardim florido,
ento o passarinho no canta. Ora, opassarinho canta. Logo:
(A)o jardim florido e o gato mia(B)o jardim florido e o gato no
mia(C)o jardim no florido e o gato mia(D)o jardim no florido e o
gato no mia(E)se o passarinho canta, ento o gato no mia..
Dizer que a afirmao: Todos os economistas so mdicos falsa, do
ponto de vista lgico,equivale a dizer que a seguinte informao
verdadeira:
(A)Pelo menos um economista no mdico(B)Nenhum economista
mdico
(C)Nenhum mdico economista(D)Pelo menos um mdico no
economista(E)Todos os no mdicos so no economistas
Se Marcos estuda, Joo no passeia. Logo:
(A)Marcos estudar condio necessria para Joo no passear(B)Marcos
estudar condio suficiente para Joo passear(C)Marcos no estudar
condio necessria para Joo no passear(D)Marcos no estudar condio
suficiente para Joo passear(E)Marcos estudar condio necessria para
Joo passear
Considere verdadeira a declarao abaixo.
Todo ser humano vaidoso.
Com base na declarao, correto concluir que:
(A) se vaidoso, ento no humano.
(B) se vaidoso, ento humano.
(C) se no vaidoso, ento no humano.
(D) se no vaidoso, ento humano.
(E) se no humano, ento no vaidoso..
A negao de todos os nmeros inteiros so positivos :
(A) nenhum nmero inteiro positivo.
(B) nenhum nmero inteiro negativo.
(C) todos os nmeros inteiros so negativos.
(D) alguns nmeros positivos no so inteiros.
(E) alguns nmeros inteiros no so positivos.
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CONCEITO DE LGICA
1. Lgica - do grego logossignifica palavra, expresso,
pensamento, conceito, discurso, razo.Para Aristteles, a lgica a
cincia da demonstrao e de uma maneira geral, a cincia das leis
ideaisdo pensamento e a arte de aplic-los pesquisa e demonstrao da
verdade.
Diz-se que a lgica uma cincia porque constitui um sistema de
conhecimentos certos, baseados emprincpios universais. Formulando
as leis ideais do bem pensar, a lgica se apresenta como
cincianormativa, uma vez que seu objeto no definir o que , mas o
que deve ser, isto , as normas dopensamento correto.
A lgica tambm uma arte porque, ao mesmo tempo que define os
princpios universais do pensamento,estabelece as regras prticas
para o conhecimento da verdade.
2. Raciocnio- o processo mental que consiste em coordenar dois
ou mais juzos antecedentes, em buscade um juzo novo, denominado
concluso ou inferncia.
Vejamos um exemplo tpico de raciocnio:1) premissa - o ser humano
racional;2) premissa - voc um ser humano;concluso - logo, voc
racional.
O enunciado de um raciocnio atravs da linguagem falada ou
escrita chamado de argumento. Argumentarsignifica, portanto,
expressar verbalmente um raciocnio (2).
3. Silogismo
Silogismo o raciocnio composto de trs proposies, dispostas de
tal maneira que a terceira, chamadaconcluso, deriva logicamente das
duas primeiras, chamadas premissas.
Todo silogismo regular contm, portanto, trs proposies nas quais
trs termos so comparados, dois adois. Exemplo: toda a virtude
louvvel; ora, a caridade uma virtude; logo, a caridade louvvel
(1).
ESTRUTURAS LGICAS
LGICA DAS PROPOSIES
Proposio toda afirmao passvel de julgamento em verdadeiro(V) ou
falso(F), sendo sempre um dosdois e nunca os dois. Uma proposio
simples aquela que transmite apenas UMA idia:
exemplos: O professor faltou aula.Os pssaros voam.As aves so
mamferos.
Proposio= P , assim: *P V ou P F * se V, no F *se F, no V.
Os operadores lgicos alteram ou formam novas proposies
(COMPOSTAS).So interpretados, matematicamente, atravs de
Conjuntos.Ao se analisar proposies compostas (formadas por duas ou
mais proposies simples), deve-se tomarcuidado no que se refere ao
senso comum e lngua portuguesa, pois embora haja coincidncias,
freqentemente existem divergncias. A Anlise deve ser m a t e m t
i c a. Assim, considereque, se um elemento pertencea um conjunto,
VERDADE. Se um elemento no pertence a um conjunto, FALSO.
Repetindo: Se est no conjunto, V, e se no est, F.
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CONECTIVOS(operadores lgicos)
1) E. O conectivo e liga duas proposies simples(ou compostas),
formando uma nova proposiocomposta, chamada de CONJUNO.
O e est ligado operao de interseco entre conjuntos, operao que
forma um novo conjunto,composto pelos elementos que pertencem aos
dois primeiros, simultaneamente. Se o elemento somenteentra na
interseco quando pertence(V) aos dois primeiros simultaneamente,
ento uma proposiocomposta formada CONJUNO - pelo conectivo esomente
ser verdadeira quando as duas partes que acompe tambm o forem.
Logo, ser falsa nos demais casos.
Resumo da situao - Tabela verdade - quadro de valoraes
(CONJUNO)|
P Q ( P e Q )V V VV F FF V FF F F
** P e Q so duas proposies, porm para fins de compreenso,
considere conjuntos. Por exemplo, naterceira linha, o elemento no
est no primeiro conjunto(F) e est no segundo(V), por isso no entra
nainterseco(F), logo P e Q uma proposio composta falsa.
ou seja: Uma conjuno somente verdadeira quando ambas as
proposies que a compe soverdadeiras, sendo falsa nos demais
casos.
Ex. A frase A TERRA GIRA E O SOL BRILHA. verdadeira, pois ambas
as partes soverdadeiras.(primeira linha da tabela)
Ex. A frase O FOGO NO QUEIMA E MARIA MDICA. falsa, pois a
primeira parte falsa, nodependendo portanto, da segunda(terceira ou
quarta linha da tabela).
REGRAS DE INFERNCIA: Em uma conjuno sabidamente verdadeira,
pode-se concluir que ambas aspartes so verdadeiras(primeira linha).
Se falsa(segunda, terceira e quarta linhas) conclui-se apenas queno
so ambas verdadeiras simultaneamente. Porm, se a conjuno falsa e
uma das partes verdadeira(segunda e terceira linhas) conclui-se que
a outra parte falsa.
Pense-1: Sabe-se que no verdade que, a pessoa X cometeu um crime
e a pessoa Y fugiu. Mas, sabe-se
tambm que Y fugiu, logo conclui-se que verdade
queX.........................................................................................
.
2) OU. Esse conectivo liga proposies formando outra, composta,
chamada de DISJUNO. O OU estrelacionado operao de UNIO entre
conjuntos. Para um elemento entrar no conjunto- unio necessrio que
ele pertena a pelo menos uma das partes que esto sendo unidas. Da,
uma disjunoser verdadeira quando pelo menos uma das partes for
verdadeira(podendo, claro, as duas), ou ainda,a conjuno somente
falsa quando ambas as partes forem falsas, pois um elemento no
entra naUNIO somente quando no pertence ao primeiro e nem ao
segundo conjuntos.
i. Quadro de valoraes ( DISJUNO)P Q (P ou Q)
V V VV F VF V VF F F
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Ex. : A frase Cachorros so aves ou abelhas voam. verdadeira,
pois uma das partes verdadeira.
REGRAS DE INFERNCIA: Se uma disjuno falsa, ambas as partes tambm
sero. Se uma disjuno verdadeira e uma das partes falsa, conclui-se
que a outra parte verdadeira(pois, se um elemento entrou
na UNIO e no veio do primeiro conjunto, ento veio do segundo, ou
vice-versa). Essa regra conhecidacomo SILOGISMO DISJUNTIVO.
Pense-2: O rapaz afirmou sua namorada que se casar com ela ou
vai engan-la eternamente.
caso 1- O rapaz no se casar com a namorada,
ento..................
caso 2- O rapaz no vai engan-la eternamente,
ento....................
caso 3- O rapaz se casar com a namorada,
ento........................
caso 4- O rapaz vai engan-la eternamente,
ento..........................
2.1)OU...OU... . Caso particular do conectivo OU,tambm forma uma
DISJUNO (exclusiva), e aqui osenso comum nos ajuda muito. Perceba
que a incluso do ouno incio da frase exclui a possibilidade
deocorrncia(verdade) simultnea, Esse conectivo est relacionado com
a UNIO EXCLUSIVA de conjuntos,onde entram todos os elementos, menos
os comuns(os que pertencem interseco). Ou seja, umadisjuno
exclusiva
verdadeira quando UMA E APENAS UMA das proposies que a compe
verdadeira. Note que se asduas proposies forem verdadeiras, a
disjuno exclusiva ser FALSA.
Tabela verdade (DISJUNO EXCLUSIVA)
P Q ou P ou QV V FV F VF V VF F F
Ex. Ou So Paulo a maior cidade do Brasil ou Braslia nossa
capital.
Como as duas proposies so verdadeiras, a frase FALSA.(linha
1)
REGRAS DE INFERNCIA: vale aqui o silogismo disjuntivo visto
anteriormente, com a validade darecproca, ou seja, se uma das
partes verdadeira, ento a outra falsa (no vlida para a
disjunocomum).
Ento...pense-3: Ou a vida bela ou tenho dinheiro para
viajar.
caso1- A vida bela,
logo.............................................................
caso2- A vida no bela,
logo......................................................
caso3- Tenho dinheiro para viajar,
logo.........................................
caso4- No tenho dinheiro para viajar,
logo...................................
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Professor Ivan Zecchin 11
3) SE......ENTO.......... .Importantssimo conectivo, forma
proposies compostas conhecidas comoCONDICIONAIS. Esse operador
lgico no se relaciona a uma operao entre conjuntos, mas relaode
INCLUSO(contido, no-contido, contm e no-contm). Imagine dois
conjuntos P e Q, de modo queP esteja contido em Q - P c Q. Sendo
assim, todos os elementos de P esto, tambm, em Q, mas arecproca no
, necessariamente, verdadeira, por isso o diagrama:.
Analisemos a existncia de um elemento dentro do contexto de P c
Q:
(se for possvel: existe. Caso contrrio: no existe)
1- Existe um elemento em P e, simultaneamente em Q? SIM, basta
estar em PLOGO, se as duas proposies so verdadeiras, a condicional
V.
2- Existe um elemento em P e fora de Q? NO, pois P c Q.
LOGO, se P V e Q F, a condicional F.3- Existe um elemento em Q e
fora de P? SIM, pois Q contm P.
LOGO, se a primeira F e a segunda V, a condicional V.4- Existe
um elemento fora de P e fora de Q? SIM,basta estar fora de Q.
LOGO, se as duas proposies so F, a condicional V.
Lembre-se, existir o elemento ser verdade. No existir ser
falso.
Temos, ento que a condicional somente falsa quando a primeira
proposio for verdadeira e asegunda for falsa.
Tabela-Verdade (CONDICIONAL)P Q se P, ento Q
V V VV F FF V VF F V
Ex. Se todo nmero natural par, ento Pi uma dzima peridica.A
primeira proposio falsa e a segunda falsa, logo a frase V. (linha
4)
Ex.Analisemos a questo a seguir, da F.C.C:
Sabe-se que existem pessoas desonestas e que existem corruptos.
Admita-se verdadeira a frase: Todos oscorruptos so desonestos.,
correto concluir que:
a) Quem no corrupto, honesto
b) Existem corruptos honestos
c) Alguns honestos podem ser corrupto
d) Existem mais corruptos do que desonestos
e) Existem desonestos que so corruptos
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5/24/2018 Apostila - Raciocinio Logico Extensivo
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12 Professor Ivan Zecchin
A frase pode ser reeditada como:
SE CORRUPTO, ENTO DESONESTO.
uma condicional. O conjunto CORRUPTO ( C ) est contido no
conjunto DESONESTO ( D ), ento...
a) possvel estar fora de C e ainda dentro de D. Erradab) no,
pois todo corrupto desonesto. Erradac) no, pois todo corrupto
desonesto. Erradad) No mximo o mesmo nmero, pois C C D. Erradae)
SIM, todos os corruptos. Certa.
Obs.: A forma clssica da condicional Se P, ento Q., porm outras
formas equivalentes so freqentesem provas, o que pode gerar
confuses, ento.....
Formas equivalentes de Se P, ento Q.
I) Todo P Q.
II) No existe P, que no seja Q.
III) Se P, Q.
IV) Q, se P.
V) Cada P Q.
VI) Quando P, Q.
VII) P condio suficiente para Q.
VIII) Q condio necessria para P.
REGRAS DE INFERNCIA:
Em uma condicional (Se P, ento Q), a primeira parte (P) chamada
de ANTECEDENTEe a segunda (Q ),CONSEQUENTE. (em sua forma
clssica)
A) Afirmativa do Antecedente (Modus Ponens): Em uma condicional
VERDADEIRA, a veracidade doantecedente garante a veracidade do
conseqente, ou seja, se P V, ento Q tambm ser. Ex. Todoprocesso
protocolado no departamento, que no apresentar erros, ser deferido.
Paulo protocolou um
processo isento de erros, no departamento,
logo......................o mesmo ser deferido.
B) Negativa do conseqente (modustollens)Em uma condicional
verdadeira, a falsidade do conseqente implica na falsidade do
antecedente. Ex. Todoprocesso protocolado no departamento, ser
deferido. O processo de Paulo foi indeferido, logo,pode-seinferir
que seu processo.... no foi protocolado no departamento.
4) ... se e somente se... . Forma proposies compostas chamadas
de BICONDICIONAIS. a igualdadeentre conjuntos. Se o elemento est em
P, ento est em Q, e vice-versa. Pode-se interpretar que P C Q eQ C
P, logo ; P se e somente se Q, equivalente a Se P, ento Q e Se Q,
ento P. A bicondicional serfalsa quando os valores lgicos forem
diferentes, pois no possvel um elemento estar em um conjunto eno
estar no outro, j que os dois so iguais, e ser verdadeira quando os
valores das proposies que a
compe forem iguais ( VV ou FF), pois o elemento pode estar nos
dois, (VV)simultaneamente, ou emnenhum dos dois(FF).
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Professor Ivan Zecchin 13
TABELA:P Q (P,se e somente se, Q)V V VV F FF V F
F F V
REGRAS DE INFERNCIA(FRMULAS) As mesmas da condicional so vlidas,
porm valem, tambm, asrecprocas. Se o conseqente V, ento o
antecedente tambm ser, e se o antecedente for F, oconseqente tambm
ser.
5) NO . Negativa. O NO no conecta duas proposies, mas altera uma
j existente. Uma proposioqualquer e sua negativa sempre expressam
idias opostas, por isso tem valores lgicos opostos . Se P V,ento
no-P F, e vice-versa. claro que a negativa da negativa gera a
proposio original.
NEGATIVAS DE PROPOSIES COMPOSTASDo ponto de vista lgicouma frase
(proposio) somente estar negada se o seu valor lgico ( V ou F)ficar
invertido aps a negao, para quaisquer que sejam os valores lgicos
das partes que compe a frase.O senso comum freqentemente falha
nessa anlise (nas formas de negao). Por exemplo, tomemos afrase: Se
amanh fizer sol, cometerei um crime . Temos a duas proposies
simples; amanh far sol ecometerei um crime, conectadas pelo
se...ento..., formando uma proposio composta condicional.Supondoque
a negativa dessa frase fosse: Se amanh fizer sol, no cometerei um
crime, teramos;
P= amanh far solQ= cometerei um crimeNoP= amanh no far solNoQ=
no cometerei um crime
A frase ficaria: Se P, ento Q, e sua negativa(?):Se P, ento no
Q.
A segunda ser, efetivamente, a negativa da primeira se todos os
seus valores lgicos, na tabela verdade,forem opostos aos da
primeira frase.
P Q noP noQ Se P, Q Se P, no Q
V V F F V FV F F V F VF V V F V V
F F V V V V
Observeque na terceira e quarta linhas no houve inverso dos
valores lgicos, portanto no houvenegao. Uma forma efetiva de negao
da condicional convert-la em uma conjuno, afirmando aprimeira parte
e negando-sea segunda. Assim., todos os valores se invertero.
Veja: ( P e noQ)
FVFF
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14 Professor Ivan Zecchin
FRMULAS PARA NEGAES:
I) Neg. de (se P, ento Q.) = P e no Q.
II) Neg. de (P e Q.) = no P ou no Q. I( MORGAN)
III) Neg. de (P ou Q.) = no P e no Q. ( MORGAN)IV) Neg. de (P,
se e somente se, Q.) = P e no Q ou Q e no P. = Ou P ou Q
V) Neg. de (Ou P ou Q) = P, se e somente se, Q.
SIMBOLOGIA TRADICIONAL (para duas proposies P e Q)
1- P e Q............................... P ^ Q2- P ou
Q............................. P v Q3- Se P ento
Q.................. P Q4- P, se e somente se, Q..... P Q5- Ou P ou
Q...................... P v Q6- No P...............................
~P
Exemplo: Suponha que P represente a proposio Lgica fcil. Q
represente a proposio Matemtica lazer. e R, Fsica empolgante. A
proposio composta Se matemtica no lazer, ento Fsica empolgante ou
Lgica no fcil. Ficar; ~Q ( R v ~P)
EQUIVALNCIA DE PROPOSIES
Duas proposies so equivalentes quando transmitem a mesma
mensagem, embora estejam escritas compalavras ou smbolos
diferentes. Para verificar a equivalncia entre duas expresses
pode-se proceder
assim;
(A) construa a tabela verdade para as duas. Elas sero
equivalentes se possurem a mesma tabela,exatamente.
(B) Faa a negao das duas. Elas sero equivalentes se possurem a
mesma forma negativa.
Exemplo: Observe as frases;
Paulo no rico ou Paulo feliz.Se Paulo rico, ento Paulo
feliz.
Elas transmitem a mesma idia ? vejamos; (via negaes-forma 1)
Fazendo Paulo rico = P
Paulo feliz = Q, simbolicamente teremos;
Frase 1- ~P v Q , cuja negativa P e ~QFrase 2- P Q , cuja
negativa P e ~Q , logo as frases so Equivalentes.
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Professor Ivan Zecchin 15
Agora, via tabela-verdade-forma 2
P Q ~P ~Q ~P v Q P Q
V V F F V V
V F F V F FF V V F V VF F V V V V
As duas ltimas colunas representam as duas frases originais e,
feita a tabela para todas as possibilidadesde P e Q, os valores
lgicos foram idnticos, logo as frases so Equivalentes. (observe que
a quarta coluna-~Q - no era necessria)
TAUTOLOGIA, CONTRADIO E CONTINGNCIA
Toda proposio composta que, independente dos valores lgicos das
proposies simples que a compe,for:
a) Sempre VERDADEIRA, uma TAUTOLOGIA;
b) Sempre FALSA, uma CONTRADIO;
c) Nem sempre verdadeira, uma CONTINGNCIA.
Ex. A frase citada no exemplo anterior uma CONTINGNCIA, pois sua
tabela no sempre V, nemsempre F.
Ex. A frase (simbolicamente): P v ~(P e Q) umaTAUTOLOGIA,
veja;
P Q P ^ Q ~(P ^ Q) P v ( P ^ Q)
V V V F VV F F V VF V F V VF F F V VA frase sempre V, para
quaisquer valores de P e de Q.
Exemplo de Contradio:
Se Paulo mdico, ento Querubim mecnico e, Paulo mdico e Querubim
no mecnico.
Fazendo:
P = Paulo mdicoQ = Querubim mecnico
Simbolicamente : (PQ) ^ (P ~Q)Tabela
P Q (~Q) (PQ) (P^~Q) (PQ) ^ (P^~Q)V V F V F F
V F V F V FF V F V F FF F V V F FA frase sempre falsa, para
quaisquer valores de P e de Q.
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16 Professor Ivan Zecchin
Obs. A negativa de uma tautologia , sempre, uma contradio e
vice-versa, pois ao se negar umafrase o seu valor lgico se inverte.
Ento, claro que a negativa de uma contingncia , sempre,outra
contingncia.
Ento pense-4:
a) Uma condicional onde o antecedente e o conseqente so
tautologias uma................................................
b) Uma condicional onde o antecedente e o conseqente so
contradies uma................................................
c) Uma condicional onde o antecedente uma contradio e o
conseqente uma contingncia
uma.................................................
d) Assinale a alternativa que apresenta uma contradio:
1- P v ~P
2- PQ
3- PQ
4- P v ~P
5- P v P
5) Se vou ou no vou, ento vou e no vou.A frase acima uma:
a) contingnciab)emergncia
c)continnciad)contradioe)tautologia
NMERO DE LINHAS DA TABELA VERDADE DE UMA PROPOSIO COMPOSTA
N = 2n de proposies simples
Argumentos Dedutivos(PROCESSOS DE PARTICULARIZAO)
A esse conjunto de premissas (hipteses) seguidas de uma
concluso(tese), podemos atribuir duassituaes distintas:1)
Argumentao vlida: o argumento VLIDO quando, do ponto de vista
MATEMTICO, o contedodas premissas garantem, inquestionavelmente, o
contedo da concluso, independentemente da verdadefactual dessas
premissas/concluso.Temos ento, que um argumento pode ser ,de um
modo geral, vlido,possuindo premissas falsas ou verdadeiras e/ou
concluso falsa ou verdadeira. Porm, em um argumentovlido, de
premissas verdadeiras, a concluso ser, sempre , verdadeira.
Todos os vegetais so seres vivos.
As samambaias so vegetais
Logo, as samambaias so seres vivos.**argumento vlido, de
premissas verdadeiras e concluso verdadeira
(So argumentos slidos)
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Professor Ivan Zecchin 17
ex. Todas as pedras so seres vivos.Eu sou pedra.Logo, sou um ser
vivo.
**argumento vlido, de premissas falsas e concluso
verdadeira.
exemplo: Os gatos so animais.As rvores so gatos.Logo, as rvores
so animais.
**argumento vlido, de premissas nem todas verdadeiras e concluso
falsa .
Observeque a validade de um argumento depende da FORMA, da
ESTRUTURA do conjunto, e no dasverdades factuais enunciadas.
2) Argumentao invlida: O argumento INVLIDO quando, do ponto de
vista MATEMTICO, ocontedo das premissas NO garantem o contedo da
concluso, independentemente da verdade factualdas
premissas/concluso. Temos ento que um argumento ser, de modo geral
invlido, mesmo possuindo
premissas verdadeiras ou falsas e concluso verdadeira ou falsa.
Porm, um argumento pode ser invlido,mesmo possuindo premissas
verdadeiras e concluso verdadeira. Argumentos invlidos so chamados
defalcias.
Exemplo.
Todo homem animal.Todo animal mortal.Eu sou mortal.Logo, eu sou
animal.
**argumento invlido, de premissas verdadeiras e concluso
verdadeira.
Exemplo:As aves so mamferos.Todos os mamferos so roedores.O rato
um roedor.Logo, ao menos um rato ave.
**argumento invlido, de premissas nem todas verdadeiras e
concluso falsa.
Argumentos(verificao da validade)Bom lembrar que no existe um
mtodo efetivo de resoluo de argumentos (que resolva sempre),
pormutilizaremos um de grande alcance, os Conjuntos/Diagramas.
Um argumento dedutivo vlido quando a concluso no puder ser
negada, contrariada, jamais(em nenhummomento, em nenhum detalhe).
Por isso, se existir um (basta um) diagrama possvel que contrarie
aconcluso, ento o argumento ser INVLIDO. Caso contrrio, VLIDO. Para
tanto usaremos os diagramasassociados trs das proposies categricas
de Aristteles
1)Todo P Q 2)Algum P Q 3) Nenhum P Q
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18 Professor Ivan Zecchin
Obs1: O uso das palavras todo, algumou nenhum, pode indicar que
a questo trata de argumentos.
Obs2: H outras possibilidades para os diagramas, porm esses
resolvem a maioria dos Argumentosapresentados em provas. Nos casos
excepcionais usaremos novos diagramas.
PROCEDIMENTO:
** Construa um diagrama para cada proposio, sempre sobrepondo-se
ao anterior, de todas as formaspossveis. Analise, a seguir, a
concluso, para cada situao formada. O argumento ser VLIDO se
aconcluso no for contrariada por NENHUMA situao, caso contrrio,
INVLIDO.
Exemplo: Observe o argumento
Todo homem honesto.Alguma pessoa honesta cruelLogo, no h homens
cruis.
Vejamos:
Anlise: No primeiro diagrama(que atende s duas premissas)
realmente no h homens cruis, mas nosegundo(que tambm atende s duas
premissas), h.
conclumos, portanto, que o argumento INVLIDO.
Note que, se a concluso do argumento dado fosse Logo, h homens
cruis , o argumento ainda seriaINVLIDO, pois a mesma estaria
contrariada pelo primeiro diagrama.
Obs: h outras possibilidades de desenho, porm o diagrama 2 j
invalida o argumento.
Analogia.
Forma de raciocnio onde se estabelece uma concluso partir de
comparaes, ou seja, similaridadespreviamente observadas entre
espcies distintas nos levam a concluir que novas similaridades
existiroentre essas espcies.
EX: Leia a hipottica notcia escrita em um jornal: Sondas
espaciais detectaram a presena de gua eum percentual de elevado de
oxignio na atmosfera de um planeta, que possui as
dimenses,aproximadas ,da Terra...........h a possibilidade de vida
nesse planeta...
As concluses obtidas por analogia guardam em si um carter
hipottico, sendo portanto um indcio daverdade.
Induo:
Forma de raciocnio onde se estabelece concluses partir da
repetitividade (elementos, fatos, dados,...),de acontecimentos
sucessivos com um mesmo padro. um processo de GENERALIZAO arepetio
de um certo comportamento nos leva a crer que ele ser constante.
Teremos tambm aqui,concluses como sendo indcios de verdade.
Raciocnio bastante aplicado em seqncias de figuras,
nmeros, letras, etc.
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Professor Ivan Zecchin 19
EX: 1) Qual o valor de X na seqncia abaixo?
(16,18,9,12,4,8,2,x)
Observando os elementos da seqncia de dois em dois( da esquerda
para a direita) nota-se um aumento
de duas unidades 16 ao 18 -, de 3 unidades -9 ao 12 -, de quatro
unidades do 4 ao 8Logo, do 2 aox haver um aumento de 5 unidades.X,
ento , igual a sete.Veja que nada garante que ,de fato , o X seja
7, porm em termos indutivos, um forte candidato.
---------****--------
Lembre-se, no entanto, que o exposto acima no quer dizer que
esses raciocnios (indutivo e analgico)estejam errados, mas sim que
existem vrias formas de se chegar a uma concluso. Devemos
conheceressas formas de raciocnio, que alis so inerentes ao
pensamento humano.
Um argumento indutivotenta convencer de uma verdade, porm no h
comprovaes matemticas (ou
h, de que ele invlido). Suas premissas e concluso no tm termos
comuns - no h como represent-los em diagramas.
Ex. (prova/CESPE)
No Brasil,os pobres tem mais poder que os ricos. Isso ocorre
porque o sistema poltico adotado no Brasil ademocracia, no qual a
vontade da maioria prevalece, e, no Brasil, existem mais pobres que
ricos.
----------*****-------
Para finalizar:
DEDUO est relacionado PARTICULARIZAO
INDUOest relacionado GENERALIZAO
SOBRE VERDADES E MENTIRASConsideremos a lgica bivalente, onde
uma declarao pode assumir apenas dois valores, sempre um dosdois e
nunca os dois ou V ou F. Uma pessoa Veraz sempre diz a verdade. Uma
pessoa mentirosa, sempremente. Uma observao imediata que as
declaraes de um mentiroso e de um veraz, sobre ummesmo assunto,
sempre sero opostas.Exemplo; se um veraz diz Aquilo existe, o
mentiroso dir Aquilono existe, ou seja, os dois jamais concordaro
em relao a um mesmo assunto.Tomemos duas pessoas A e B, uma
mentirosa e outra veraz, porm sem sabermos quem quem.(considere que
cada uma conhece a natureza da outra). Feita, para cada uma delas,
a perguntaVocs tem a mesma natureza ?poderemos identificar quem
mente e quem diz a verdade (a natureza de
cada um).Vejamos:Como, a princpio, no sabemos quem quem, vamos
considerar todas as possibilidades e analisar asrespostas para cada
caso, via tabela verdade:
a) Se os dois forem verazes (V e V), teramos as respostas SIM e
SIM;b) Se A for veraz e B for mentiroso (V e F) ouviramos NO e
SIMc) Se A for mentiroso e B for veraz (F e V) ouviramos SIM e NOd)
Se ambos forem mentirosos (F e F), teramos as respostas NO e
NO.
Observe que os quatro pares de respostas so diferentes, logo ao
se fazer a pergunta acima pode-seidentificar a natureza dos dois,
de acordo com a resposta ouvida (no se esquea que somente UMA
DASQUATRO situaes acima vai ocorrer). Se a pergunta for feita a
duas pessoas e as respostas ouvidas forem,
por exemplo, NO e NO (linha 4), saberemos que as duas so
mentirosas.
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20 Professor Ivan Zecchin
Analisemos a seguinte questo de concurso :Voc est a frente de
duas portas. Uma delas conduz a um tesouro; a outra, a uma sala
vazia. Cosmeguarda uma das portas, enquanto Damio guarda a outra.
Cada um dos guardas sempre diz a verdade ousempre mente, ou seja,
ambos os guardas podem mentir, ambos podem dizer a verdade, ou um
sempredizer a verdade e o outro sempre mentir. Voc no sabe se ambos
so verazes, ou se um veraz e o outro
mentiroso. Mas, para descobrir qual das portas conduz ao
tesouro, voc pode fazer trs, e apenas trsperguntas aos guardas,
escolhendo-as da seguinte relao:
P1: O outro guarda da mesma natureza que voc (isto , se voc
mentiroso, ele tambm o , e se voc veraz ele tambm o )?P2: Voc o
guarda da porta do tesouro?P3: O outro guarda mentiroso?P4: Voc
veraz ?
Uma possvel seqncia de trs perguntas que permitiria a voc
descobrir qual a porta que leva ao tesouro,:
a) P4, P4, P2
b) P4, P1, P2c) P2, P3, P4d) P1, P1, P2e) P1, P4, P2
Se a natureza de cada guarda (veraz ou mentiroso) fosse
conhecida, bastaria fazer a pergunta P2, aqualquer um deles, mas no
conhecemos. Porm, podemos descobrir suas naturezas fazendo a
perguntaP1, a cada um deles ( a mesma pergunta exposta
anteriormente Vocs tem a mesma natureza?), dasaberemos quem o veraz
e quem o mentiroso, e a seguir faremos a pergunta P2. Ento, P1, P1
e P2 UM caminho possvel, sendo a alternativa correta, a letra
d.Obs:a pergunta P4, seria intil nesse caso, pois a resposta a ela
j conhecida, independente da naturezado
interrogado.Pense........qual seria essa resposta? E qual seria,
sempre, a resposta pergunta Voc mentiroso ?Essas perguntas tem
importncia em outros momentos, como por exemplo, quando desejamos
traduzir umapalavra dita em outra lngua. Como a resposta a elas j
conhecida, o que for respondido ter significadoconhecido.
Veja o caso:Em um pas distante fala-se uma complexa lngua, onde
PING e PONG significam SIM e NO, mas nonecessariamente nessa ordem.
Um turista, precisando identificar qual significa SIM e qual
significaNO, faria a um morador local qualquer uma das perguntas
citadas, pois sendo previamenteconhecidas as respostas, bastaria
fazer as devidas associaes.Exemplo: O turista pergunta, Voc veraz
?O morador responde, PONG.Portanto, PONG significa SIM (logo, PING
significa NO).
De um modo geral pode-se associar a tabela verdade a problemas
envolvendo Verdades e Mentiras,escrevendo todas as possibilidades
para a natureza da(s) pessoa(s) e analisando respostas dadas
sperguntas feitas. Veja o item abaixo, extrado de uma questo do
CESPE.Julgue:Considere que, em um pequeno grupo de pessoas G
envolvidas em um acidente, haja apenasdois tipos de indivduos:
aqueles que sempre falam a verdade e os que sempre mentem. Se,
doconjunto G, o indivduo P afirmar que o indivduo Q fala a verdade,
e Q afirmar que P e ele so tiposopostos de indivduos, ento, nesse
caso, correto concluir que P e Q mentem. ( )
A tabela a seguir mostra as situaes possveis para P e Q, onde V
significa veraz e F, mentiroso.,P QV V
V FF VF F
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Professor Ivan Zecchin 21
Analisemos as duas declaraes, para cada linha da tabela:
linha1 - A declarao de P POSSVEL e a declarao de Q
IMPOSSVEL,pois Q estaria mentindo, e ele VERAZ !linha2 - A declarao
de P IMPOSSVEL, pois estaria mentindo, e ele VERAZ e a declarao de
Q POSSVEL.linha3 - A declarao de P IMPOSSVEL, pois estaria dizendo
a verdade, e ele mentiroso e a declaraode Q POSSVELlinha4 A
declarao de P .POSSVEL e a declarao de Q POSSVEL
Como se observa, a nica situao em que as duas declaraes so
possveis quando os dois somentirosos, logo o item est CORRETO.
RESUMO:
(A) Duas declaraes opostas indicam valores lgicos opostos(um ser
veraz e outro mentiroso);(B) A pergunta; Vocs tem a mesma natureza?
identifica aps as respostas quem mente e quemdiz a verdade;
(C) A resposta pergunta; Voc mente ? , sempre NO.(D) A resposta
pergunta;Voc fala a verdade? , sempre, SIM.
SUGESTO: Analise outras situaes atravs da tabela- verdade.
A CSAR O QUE DE CSAR
Tipo de problema de lgica que se tornou popular em revistas de
passatempos, com o nome acima.
Esses problemas consistem em associar nomes a profisses, cores,
carros, etc, atravs de informaespreviamente fornecidas. Um mtodo de
resoluo consiste em excluir as situaes impossveis de ummodelo onde
foram consideradas todas as situaes, pela simples leitura do texto.
Deve-se fazer uma leituracuidadosa das informaes, uma vez que
detalhes passam, freqentemente, despercebidos.
Um exemplo : (as numeraes foram colocadas para fins de
resoluo)
Cinco irmos exercem, cada um, uma profisso diferente.(1) Lus
paulista, como o agrnomo, mais moodo que o engenheiro e mais velho
do que Oscar. (2)O agrnomo, o economista e Mrio residem no
mesmobairro. (3)O economista , o matemtico e Lus so, todos,
torcedores do Flamengo. (4)O matemticocostuma ir ao cinema com Mrio
e Ndio.(5) O economista mais velho do que Ndio e mais moo do
quePedro. H, entre eles, um arquiteto. Qual a profisso de cada um
?
Escreva uma tabela com todos os nomes e profisses inicialmente
possveis para todos (usaremos iniciais):
L O M N PAR AR AR AR AREC EC EC EC EC
AG AG AG AG AGEN EN EN EN ENMA MA MA MA MA
Agora elimine (risque) os casos impossveis, de acordo com as
informaes ( que foram numeradas no texto,para fins de resoluo do
exemplo):
De (1) : Lus no agrnomo nem engenheiro e Oscar no
engenheiro.
De (2) : Mrio no agrnomo nem economista.
De (3) : Lus no economista nem matemtico (o que j o torna
arquiteto, portanto elimine AR de todos osoutros)
De (4) : Nem Mrio nem Ndio so matemticos.De (5) : Nem Ndio nem
Pedro so economistas (o que torna Oscar economista, logo elimine AG
e M desua coluna).
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22 Professor Ivan Zecchin
Conseqncias: Mrio s pode ser engenheiro (risque EN de Ndio e
Pedro).
Ndio s pode ser agrnomo (elimine AG de Pedro).
Pedro s pode ser matemtico, e tudo isso , no mnimo,
divertido.
(Mais questes, nas baterias finais.)
Quem o CULPADO ?
No sabe?. Ento suponha que seja o Fulano!. Se, decorrente de sua
suposio no ocorrer erro(contradio, incoerncia, impossibilidade,
etc), o Fulano ser o culpado, caso contrrio, no ser, e assimsuponha
outro como culpado. Claro que o conhecimento de outros aspectos da
Lgica, em particular Sobreverdades e Mentiras,pode apressar a
resoluo.
Procedimento conhecido como Regra da Contradio.
Exemplo:Cinco aldees foram trazidos presena de um velho rei,
acusados de haver roubado laranjas do pomar
real. Abelim, o primeiro a falar, falou to baixo que o rei no
ouviu. Os outros quatro disseram:Bebelim: Cebelim inocente.Cebelim:
Dedelim inocente.Dedelim: Ebelim culpado.Ebelim: Abelim
culpado.
O mago Merlin, que vira o roubo das laranjas e ouvira as
declaraes dos cinco acusados, disse ento aorei: Majestade, apenas
um dos cinco acusados culpado, e ele disse a verdade; os outros
quatro soinocentes e todos os quatro mentiram. O rei, que embora um
pouco surdo era muito sbio, logo concluiu queo culpado era:
a) Abelimb) Bebelimc) Cebelimd) Dedelime) Ebelim
Note que, nesse caso:
Culpado=veraz e inocente=mentiroso
Resoluo-1
Uma pessoa veraz poderia dizer que um mentiroso veraz? Claro que
no, pois ele estaria mentindo! Entoo culpado no poderia acusar
outro de ser culpado!
Portanto, Dedelim e Cebelim no podem ser culpados, logo so
inocentes, e a declarao de Cebelim torna-
se verdadeira (Dedelim inocente), ento ele Cebelim o
culpado!Resoluo-2 (Regra da Contradio)
(I) Supondo Abelim culpado: Ebelim estaria dizendo a verdade e,
portanto, seria culpado, e isso impossvel, pois s h um culpado.
Abelim , ento, inocente.
(II) Supondo Bebelim culpado: Cebelim estaria dizendo a verdade
(pois se Bebelim culpado, todos osoutros so inocentes ) e tambm
seria culpado, o que impossvel.
(III) Supondo Cebelim culpado:
Todos os outros so inocentes e as declaraes so compatveis!
4. Supondo Dedelim culpado: Sua declarao seria verdadeira, logo
Ebelim tambm seria culpado, o que impossvel.5.Supondo Ebelim
culpado: Sua declarao seria verdadeira, logo Abelim tambm seria
culpado, o que impossvel.
Cebelim , ento, o culpado
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RACIOCNIO LGICO
BLOCO I
QUESTO 1-
La, Mara e Lcia tm, cada uma, um nico bicho de estimao. Uma
delas tem um pnei, outra temum peixe e a terceira, uma tartaruga.
Sabe-se que: La no a dona do peixe; Lcia no dona do pnei; A
tartaruga no pertence a Mara; O peixe no pertence a Lcia.Com base
nas informaes acima, correto afirmar que:(A) La dona do peixe.(B)
La dona da tartaruga.(C) Mara dona do pnei.(D) Lcia dona da
tartaruga.(E) Lcia dona do peixe.
QUESTO 2 Considere verdadeira a declarao: Se algum brasileiro,
ento no desiste nunca.Com base na declarao, correto concluir
que:(A) se algum desiste, ento no brasileiro.(B) se algum no
desiste nunca, ento brasileiro.(C) se algum no desiste nunca, ento
no brasileiro.(D) se algum no brasileiro, ento desiste.(E) se algum
no brasileiro, ento no desiste nunca.
QUESTO 3-Considere verdadeiras as afirmativas a seguir.I Alguns
homens gostam de futebol.II Quem gosta de futebol vai aos
estdios.Com base nas afirmativas acima, correto concluir que:(A)
Todos os homens vo aos estdios.(B) Apenas homens vo aos estdios.(C)
H homens que no vo aos estdios.(D) Se um homem no vai a estdio
algum, ento ele nogosta de futebol.(E) Nenhuma mulher vai aos
estdios
QUESTO 4-Considere verdadeira a declarao abaixo.Todo ser humano
vaidoso.
Com base na declarao, correto concluir que:(A) se vaidoso, ento
no humano.(B) se vaidoso, ento humano.(C) se no vaidoso, ento no
humano.(D) se no vaidoso, ento humano.(E) se no humano, ento no
vaidoso
QUESTO 5-A negao de todos os nmeros inteiros so positivos :(A)
nenhum nmero inteiro positivo.(B) nenhum nmero inteiro negativo.(C)
todos os nmeros inteiros so negativos.
(D) alguns nmeros positivos no so inteiros.(E) alguns nmeros
inteiros no so positivos.
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24 Professor Ivan Zecchin
QUESTO 6-Ana, Bruna e Carla tm, cada uma, um nico bicho de
estimao. Uma delas tem um cachorro, outratem um gato e a terceira,
um jabuti. Sabe-se que:- Ana no a dona do cachorro;- Carla a dona
do gato.
Com base nas informaes acima, correto afirmar que:(A) Ana dona
do gato.(B) Ana dona do jabuti.(C) Bruna no dona do cachorro.(D)
Bruna dona do jabuti.(E) Carla dona do cachorro.
QUESTO 7-Sejam p e q proposies e ~ p e ~ q suas respectivas
negaes. Assinale a opo que apresenta umatautologia.(A) p ^ ~ p(B) p
v ~ p
(C) p
~ p(D) pq(E) ~ pp
QUESTO 8 A concluso do argumento abaixo, pode ser:Se Ivone tem
bom currculo, ento conseguir emprego. Ivone no tem bom currculo.(A)
Ivone no conseguir emprego.(B) Ivone conseguir emprego.(C) Ivone
tem bom currculo.(D) Talvez Ivone consiga emprego.(E) Ivone jamais
conseguir emprego.
QUESTO 09 A negao da proposio:x (A U B) (A) x (A B)(B) x A e x
B(C) x A ou x B(D) x A ou x B(E) x A ou x B
QUESTO 10-Sejam:A = {nmeros pares}B = {nmeros primos}C = {nmeros
mpares}A sentena verdadeira :(A) 18 A ou 15 B(B) 15 B e 19 B(C) 17
C, se e somente se, 15 B(D) 19 B, ento 15 B
QUESTO 11-A negao de:Se o operador da mquina falta, ento o
auxiliar assume seu posto. :(A) Se o operador da mquina falta, ento
o auxiliar no assume seu posto.(B) O operador da mquina falta e o
auxiliar no assume seu posto.(C) O operador da mquina no falta e o
auxiliar assume seu posto.(D) O operador da mquina no falta e o
auxiliar no assume seu posto.(E) O operador da mquina falta ou o
auxiliar no assume seu posto.
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Professor Ivan Zecchin 25
QUESTO 12-A proposio: A ( A v B ) (A) uma contradio(B) uma
contingncia(C) uma tautologia
(D) uma analogia(E) uma falcia
QUESTO 13-So, respectivamente, contradio e contingncia:(A) p v p
e p p(B) p v q e p ^q(C) q v q e q ^ q(D) q ^ q e e q v q(E) p ^ p
e p p
QUESTO 14
Sendo A e B dois conjuntos quaisquer, ento verdade que:(A) A B A
B(B) (A B) (B A)(C) A = B (A B) ( A U B)(D) A B (A B)(E) (A B) U (B
A) = B
QUESTO 15-Certo dia, trs tcnicos distrados, Andr, Bruno e
Carlos,saram do trabalho e cada um foi a um localantes de voltar
para casa. Mais tarde, ao regressarem para casa, cada um percebeu
que haviaesquecido um objeto no local em que havia estado. Sabe-se
que: um deles esqueceu o guarda-chuva no bar e outro, a agenda na
pizzaria; Andr esqueceu um objeto na casa da namorada; Bruno no
esqueceu a agenda e nem a chave de casa.
verdade que(A) Carlos foi a um bar.(B) Bruno foi a uma
pizzaria.(C) Carlos esqueceu a chave de casa.(D) Bruno esqueceu o
guarda-chuva.(E) Andr esqueceu a agenda.
QUESTO 16-Nem todo Sclok Ploc, todo Ploc Splash, mas h Splash
que no Ploc, ento:(A) todo Splash Ploc
(B) todo Sclok que Ploc Splash(C) nem todo Sclok Splash(D) quem
no Splash no Sclok(E) quem no Ploc no Splash
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QUESTO 17-Uma empresa produz andrides de dois tipos: os de tipo
V, que sempre dizem a verdade e os de tipoM, que sempre mentem. Dr
Turing, um especialista em inteligncia artificial, est examinando
umgrupo de cinco andrides, rotulados de Alfa, Beta, Gama, Delta e
psilon, para saber, quantos dentreos cinco so verazes.Ele pergunta
a Alfa:
Voc do tipo M? Alfa responde, mas Dr Turing, distrado, no ouve a
resposta. Os andridesrestantes fazem, ento, as seguintes
declaraes:# Beta: Alfa respondeu que sim.# Gama: Beta est
mentindo.# Delta: Gama est mentindo.# psilon: Alfa do tipo M.Mesmo
sem ter prestado ateno resposta de Alfa, Dr Turing pde, ento,
concluir corretamenteque o nmero de andrides do tipo V, naquele
grupo, era igual a:(A) 1(B)2(C)3(D)4
(E)5QUESTO 18-
O professor Dirceu diz ao seu colega Ivan:
Ns dois somos mentirosos.
Do ponto de vista lgico, pode-se concluir que:
(A) Os dois so mentirosos(B) Os dois so verazes(C) Dirceu veraz
e Ivan mentiroso(D) Dirceu mentiroso e Ivan veraz(E) No tenho a
menor idia e odeio essa matria
Gabarito:1-D 2-A 3-D 4-C 5-E 6-B 7-B 8-D 9-B 10-C 11-B 12-C 13-E
14-E 15-D 16-B 17-B 18-D
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5/24/2018 Apostila - Raciocinio Logico Extensivo
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Professor Ivan Zecchin 27
BLOCO II
1) Em uma sede da procuradoria de justia sero oferecidos cursos
para a melhoria do desempenhopessoal de seus funcionrios. Considere
que:
- essa sede tem 2400 funcionrios, 5/12 dos quais so do sexo
feminino;- todos os funcionrios devero fazer um nico curso e, para
tal, devero ser divididos em grupos,cada qual composto com pessoas
de um mesmo sexo.- todos os grupos devero ter o mesmo nmero de
funcionrios;- cada grupo formado ter seu curso em um dia diferente
dos demais cursos.Diante disso, a menor quantidade de cursos que
devero ser oferecidos :(A) 25(B) 20(C) 18(D) 15(E) 12
2) Qual o nmero mnimo de pessoas que deve haver em um grupo para
que possamos afirmar quenele h, pelo menos, 4 pessoas nascidas no
mesmo ms?(A) 4(B) 40(C) 36(D) 37(E) 38
3) A editora do livro COMO SER APROVADO NO CONCURSO PBLICO
recebeu os seguintespedidos, de trs livrarias:
Livraria Nmero de exemplares
A 1800B 2250C 3150
A editora deseja remeter os trs pedidos, em n pacotes iguais, de
tal forma que n seja o menor possvel. Ovalor de n :(A) 14(B) 12(C)
15(D) 18(E) 16
4) Todos os animais so seres da natureza e alguns animais so
herbvoros. Da:(A) Todo herbvoro um ser.(B) Nenhum herbvoro um
ser.(C) Algum animal no herbvoro.(D) O ser que no for herbvoro,
tambm no animal.(E) O herbvoro que no for ser, no animal.
5) Um conferencista, ao entrar na sala, cumprimentou cada um dos
dez mdicos presentes com umaperto de mo. Em seguida, cada mdico
cumprimentou os demais, tambm com um aperto de mo.Quantos apertos
de mo ocorreram?(A) 45(B) 50(C) 60
(D) 54(E) 55
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28 Professor Ivan Zecchin
6) Se para numerar as pginas de um livro foram usados 357
algarismos, qual a quantidade depginas cuja numerao corresponde a
um nmero par?(A) 70(B) 77(C) 80
(D) 87(E) 90
7) O professor Ivan disse ao professor Kleber: Meu caro, apesar
de sermos amigos, somos pessoasdiferentes quanto s nossas
naturezas.Considerando que o professor Ivan sabiamente se referia
ao fatode serem mentirosos ou verazes, ou um mentiroso e outro
veraz, pode-se concluir que:(A) O professor Kleber nada
concluiu.(B) O professor Ivan MENTIROSO(C) O professor Ivan
VERAZ(D) O professor Kleber VERAZ.(E) O professor Kleber
MENTIROSO.
8) Observe que h uma relao entre os dois primeiros grupos de
letras apresentados abaixo. Amesma relao deve existir entre o
terceiro e quarto grupo, que est faltando.
DFGJ : HJLO :: MOPS : ?
Considerando que as letras K, Y e W no pertencem ao alfabeto
oficial usado, o grupo de letras quesubstituiria corretamente o
ponto de interrogao (A) OQRU(B) QSTV(C) QSTX(D) RTUX(E) RTUZ
9) O esquema abaixo representa a subtrao de dois nmeros
inteiros, na qual alguns algarismosforam substitudos pelas letras
X, Y, Z e T.
Obtido o resultado correto, a soma X + Y + Z + T igual a(A)
12(B) 14(C) 15(D) 18(E) 21
10) As afirmaes seguintes so resultados de uma pesquisa feita
entre os funcionrios de certaempresa. Todo indivduo que fuma tem
bronquite. Todo indivduo que tem bronquite costuma faltar ao
trabalho.Relativamente a esses resultados, correto concluir que(A)
existem funcionrios fumantes que no faltam ao trabalho.(B) todo
funcionrio que tem bronquite fumante.(C) todo funcionrio fumante
costuma faltar ao trabalho.(D) possvel que exista algum funcionrio
que tenha bronquite e no falte habitualmente ao trabalho.(E)
possvel que exista algum funcionrio que seja fumante e no tenha
bronquite.
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Professor Ivan Zecchin 29
11) Sabe-se que os pontos marcados nas faces opostas de um dado
devem somar 7 pontos. Assimsendo, qual das figuras seguintes NO
pode ser a planificao de um dado?
12) Os termos da seqncia (2, 5, 8, 4, 8, 12, 6, 11, 16, ...) so
obtidos atravs de uma lei de formao.A soma do dcimo e do dcimo
segundo termos dessa seqncia, obtidos segundo essa lei, (A) 28(B)
27(C) 26(D) 25(E) 24
13) A seqncia de figuras abaixo foi construda obedecendo a
determinado padro.
Segundo esse padro, a figura que completa a seqncia :
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30 Professor Ivan Zecchin
14) Na sentena abaixo falta a ltima palavra. Procure nas
alternativas a palavra que melhor completaessa sentena.Estava no
porto de entrada do quartel, em frente guarita; se estivesse
fardado, seria tomado por ...(A) comandante.(B) ordenana.
(C) guardio.(D) porteiro.(E) sentinela.
15) Das 30 moedas que esto no caixa de uma padaria, sabe-se que
todas tm apenas um dos trsvalores: 5 centavos, 10 centavos e 25
centavos. Se as quantidades de moedas de cada valor soiguais, de
quantos modos poder ser dado um troco de 1 real a um cliente,
usando-se exatamente 12dessas moedas?(A) Trs.(B) Quatro.(C)
Cinco.(D) Seis.
(E) Sete.16) Alusio, Bento e Casimiro compraram, cada um, um
nico terno e uma nica camisa. Considereque: tanto os ternos quanto
as camisas compradas eram nas cores branca, preta e cinza; apenas
Alusio comprou terno e camisa nas mesmas cores; nem o terno e nem a
camisa comprados por Bento eram brancos; a camisa comprada por
Casimiro era cinza.Nessas condies, verdade que(A) o terno comprado
por Bento era preto e a camisa era cinza.(B) a camisa comprada por
Alusio era branca e o terno comprado por Casimiro era preto.(C) o
terno comprado por Bento era preto e a camisa comprada por Alusio
era branca.(D) os ternos comprados por Alusio e Casimiro eram cinza
e preto, respectivamente.(E) as camisas compradas por Alusio e
Bento eram preta e branca, respectivamente.
17) Observe que h uma relao entre as duas primeiras figuras
representadas abaixo. A mesmarelao deve existir entre a terceira
figura e a quarta, que est faltando.
A quarta figura
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Professor Ivan Zecchin 31
18) Observe a figura abaixo.
Se ela pudesse ser deslizada sobre esta folha de papel, com qual
das figuras seguintes elacoincidiria?
19) No quadro seguinte, as letras A e B substituem os smbolos
das operaes que devem serefetuadas em cada linha a fim de obter-se
o correspondente resultado que se encontra na coluna daextrema
direita.
Para que o resultado da terceira linha seja correto, o ponto de
interrogao dever ser substitudopelo nmero
a) 6b) 5c) 4d) 3e) 2
20) Alcides, Ferdinando e Reginaldo foram a uma lanchonete e
pediram lanches distintos entre si,cada qual constitudo de um
sanduche e uma bebida. Sabe-se tambm que:
os tipos de sanduches pedidos eram de presunto, misto quente e
hambrguer; Reginaldo pediu um misto quente; um deles pediu um
hambrguer e um suco de laranja; Alcides pediu um suco de uva; um
deles pediu suco de acerola.
Nessas condies, correto afirmar que(A) Alcides pediu o sanduche
de presunto.(B) Ferdinando pediu o sanduche de presunto.
(C) Reginaldo pediu suco de laranja.(D) Ferdinando pediu suco de
acerola.(E) Alcides pediu o hambrguer.
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32 Professor Ivan Zecchin
21) Na figura abaixo, tem-se uma sucesso de figuras que
representam nmeros inteiros chamados"nmeros triangulares", em
virtude de sua representao geomtrica.
(1) (3) (6) (10) (15)
Nessas condies, se an o termo geral dessa seqncia de nmeros
triangulares, a soma a30a31igual a(A) 784(B) 841(C) 900(D) 961(E) 1
024
23) Nas figuras seguintes tm-se trs malhas quadriculadas, nas
quais cada nmero assinaladoindica o total de caminhos distintos
para atingir o respectivo ponto, caminhando sobre a rede decima
para baixo, a partir do ponto A.
A
2
11
A
1 1
1 1
3
6
32
A
1 1
1 1
3 32
B
rede 1 x 1
rede 2 x 2
rede 3 x 3
Raciocinando dessa maneira, quantos caminhos diferentes podem
ser percorridos na rede 3 x 3, para
se atingir o ponto B?(A) 10(B) 15(C) 20(D) 35(E) 70
24) Em uma festa, Didi, Mrcia e Samanta mantm o seguinte
dilogo:Didi:"Mrcia e Samanta no comeram o bolo."Mrcia: "Se Samanta
no comeu o bolo, ento Didi o comeu."Samanta:"Eu no comi o bolo, mas
Didi ou Mrcia comeram."Se as trs comeram o bolo, quem falou a
verdade?
(A) Apenas uma delas.(B) Didi e Mrcia.(C) Didi e Samanta.(D)
Mrcia e Samanta.(E) Todas as trs.
25)Das cinco palavras seguintes, quatro esto ligadas por uma
relao, ou seja, pertencem a uma mesmaclasse.MANIFESTO LEI DECRETO
CONSTITUIO - REGULAMENTOA palavra que NO pertence mesma classe das
demais (A) REGULAMENTO(B) LEI(C) DECRETO(D) CONSTITUIO(E)
MANIFESTO
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Professor Ivan Zecchin 33
26) O tringulo abaixo composto de letras do alfabeto dispostas
segundo determinado critrio.
Considerando que no alfabeto usado no entram as letrasK, W e Y,
ento, segundo o critrio utilizado na disposio das letras do
tringulo a letra que deverser colocada no lugar do ponto de
interrogao (A) C(B) I(C) O(D) P(E) R
27) Observe que a seqncia de figuras seguinte est incompleta. A
figura que est faltando, direita,deve ter com aquela que a
antecede, a mesma relao que a segunda tem com a primeira.
Assim,
28) Considere as sentenas seguintes:
2 + 2 = 64 x 4 = 347 : 1 = 126 : 2 = 5
Obviamente as quatro sentenas so falsas! Entretanto, uma mesma
alterao feita em cada um dosdoze nmeros que nelas aparecem pode
torn-las verdadeiras. Feita essa alterao e mantidas as
operaes originais, ento, entre os resultados que aparecero no
segundo membro de cadaigualdade, o menor ser(A) 2(B) 3(C) 4(D) 5(E)
6
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34 Professor Ivan Zecchin
29) Abaixo tem-se uma sucesso de quadrados, no interior dos
quais as letras foram colocadasobedecendo a um determinado
padro.
Segundo esse padro, o quadrado que completa a sucesso
30) Os nmeros no interior dos setores do crculo abaixo foram
marcados sucessivamente, nosentido horrio, obedecendo a uma lei de
formao.
Segundo essa lei, o nmero que deve substituir o ponto de
interrogao (A) 210(B) 206(C) 200(D) 196(E) 188
31 Incumbido de fazer um discurso no casamento de seu amigo
Fbio, Daniel rascunhou algunsdados que achava essenciais para
compor a sua fala:1. o primeiro apartamento que comprou com seu
salrio ficava a uma quadra do seu local de trabalho;
2. Fbio nasceu em 31 de maro de 1976, no interior de So Paulo;3.
conheceu Tas, sua futura esposa, em maro, durante um seminrio sobre
Administrao Pblica;4. seus pais se mudaram para a capital, onde
Fbio cursou o ensino bsico e participou de algumascompeties de
voleibol;5. nos conhecemos na universidade, onde ambos fazamos
parte do time de voleibol;6. Fbio apresentou-me Tas uma semana
depois de conhec-la;7. Fbio estudou na Universidade de So Paulo,
onde formou-se em Administrao;8. Fbio pediu Tas em casamento no dia
de Natal seguinte;9. o primeiro emprego de sua vida aconteceu
somente aps sua formatura, em uma empresa de Campinas.
Para que Daniel possa redigir coerentemente seu discurso, esses
dados podem ser inseridos nodiscurso na seqncia
(A) 2 3 6 8 7 5 9 1 4(B) 2 3 4 6 9 1 7 5 8(C) 2 4 7 8 6 5 3 9
1(D) 2 4 7 5 9 1 3 6 8(E) 2 4 9 3 6 8 7 5 1
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32) O desenho seguinte mostra a planificao de um cubo que
apresenta um nmero pintado emcada face, como mostrado na figura
abaixo.
A partir dessa planificao, qual dos seguintes cubos pode ser
montado?
33) Em cada linha do quadro abaixo, as figuras foram desenhadas
obedecendo a um mesmo padrode construo.
Segundo esse padro, a figura que deve substituir o ponto
de interrogao
34)Distinguir pensamentos, emoes e reaes um instrumento
importante para avaliar a intelignciapessoal de um indivduo e
permitir que ele tenha uma conscincia desenvolvida e eficaz de si
mesmo.
Considerando os pensamentos como processos cognitivos, as emoes
como resultados psicolgicos e asreaes como respostas fsicas,
analise o seguinte fato.
No ltimo minuto, teu melhor amigo deixa de ir a um jogo de
futebol contigo, porque foi a um churrasco com
outras pessoas. O que voc faz?1. Te sentes incomodado.2.
Acredita que ele no soube ser leal a quem merecia.3. No liga e
busca outra alternativa de programa.As opes de respostas 1, 2 e 3
so, respectivamente, caracterizadas como(A) pensamento, emoo e
reao.(B) pensamento, reao e emoo.(C) emoo, pensamento e reao.(D)
emoo, reao e pensamento.(E) reao, emoo e pensamento.
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36 Professor Ivan Zecchin
35)As afirmaes de trs funcionrios de uma empresa so registradas
a seguir:- Augusto: Beatriz e Carlos no faltaram ao servio ontem.-
Beatriz: Se Carlos faltou ao servio ontem, ento Augusto tambm
faltou.- Carlos: Eu no faltei ao servio ontem, mas Augusto ou
Beatriz faltaram.Se as trs afirmaes so verdadeiras, correto afirmar
que, ontem, APENAS
(A) Augusto faltou ao servio.(B) Beatriz faltou ao servio.(C)
Carlos faltou ao servio.(D) Augusto e Beatriz faltaram ao
servio.(E) Beatriz e Carlos faltaram ao servio.
36) Cinco amigos, que estudaram juntos no colgio, esto reunidos
num jantar. So eles: Almir,Branco, Caio, Danilo e Edlson.
Atualmente, eles moram nas cidades de Atibaia, Batatais,
Catanduva,Dracena e Embu, onde exercem as seguintes profisses:
advogado, bibliotecrio, contabilista,dentista e engenheiro.
Considere que:- nenhum deles vive na cidade que tem a mesma letra
inicial de seu nome, nem o nome de suaocupao tem a mesma inicial de
seu nome nem da cidade em que vive;
- Almir no reside em Batatais e Edlson, que no bibliotecrio e
nem dentista, tampouco a vive;- Branco, que no contabilista e nem
dentista, no mora em Catanduva e nem em Dracena;- Danilo vive em
Embu, no bibliotecrio e nem advogado;- o bibliotecrio no mora em
Catanduva.Nessas condies, verdade que(A) Almir contabilista e
reside em Dracena.(B) Branco advogado e reside em Atibaia.(C) Caio
dentista e reside em Catanduva.(D) Danilo dentista e reside em
Embu.(E) Edlson advogado e reside em Catanduva.
37)Encontram-se sentados em torno de uma mesa quadrada quatro
juristas. Miranda, o mais antigoentre eles, alagoano. H tambm um
paulista, um carioca e um baiano. Ferraz est sentado direitade
Miranda. Mendes, direita do paulista. Por sua vez, Barbosa, que no
carioca, encontra-se frente de Ferraz. Assim, teremos que:(A)
Ferraz carioca e Barbosa baiano.(B) Mendes baiano e Barbosa
paulista.(C) Mendes carioca e Barbosa paulista.(D) Ferraz baiano e
Barbosa paulista.(E) Ferraz paulista e Barbosa baiano.
38)A sucesso seguinte de palavras obedece a uma ordem lgica.
Escolha a alternativa que substituiX corretamente: R, LUS, MEIO,
PARABELO, X.(A) Calado.(B) Pente.
(C) Lgica.(D) Sibipiruna.(E) Soteropolitano.
39) Atente para os vocbulos que formam a sucesso lgica,
escolhendo a alternativa que substituiX corretamente: LEIS, TEATRO,
POIS, X.(A) Camaro.(B) Casa.(C) Homero.(D) Zeugma.(E) Eclipse.
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Professor Ivan Zecchin 37
40) (ESAF)Quando no vejo Lucia, no passeio ou fico deprimido.
Quando chove, no passeio e ficodeprimido. Quando no faz calor e
passeio, no vejo Lucia. Quando no chove e estou deprimido,no
passeio. Hoje, passeio. Portanto, hoje(A) vejo Lucia, e no estou
deprimido, e no chove, e faz calor.(B) no vejo Lucia, e estou
deprimido, e chove, e faz calor.
(C) no vejo Lucia, e estou deprimido, e no chove, e no faz
calor.(D) vejo Lucia, e no estou deprimido, e chove, e faz
calor.(E) vejo Lucia, e estou deprimido, e no chove, e faz
calor...............................................................................41)
Nem todo Sclok Ploc, todo Ploc Splash, mas h Splash que no Ploc,
ento:(A) todo Splash Ploc(B) todo Sclok que Ploc Splash(C) nem todo
Sclok Splash(D) quem no Splash no Sclok(E) quem no Ploc no
Splash
42) Trs bolas I, II e III so pintadas, no necessariamente nesta
ordem, de vermelho, preto e branco.
Das afirmaes abaixo somente uma verdadeira:1) a bola III no
preta;2) a bola II no vermelha;3) a bola I vermelha.
Quais as cores das bolas I, II e III, respectivamente?(A) preto,
branco, vermelho(B) preto, vermelho, branco(C) branco, vermelho,
preto(D) branco, preto, vermelho(E) vermelho, preto e branco
43) Considere a seqncia dos quadrados abaixo, sendo cada
quadrado dividido em 9 casasnumeradas. O primeiro quadrado com os
nmeros 1, 2, 3, ..., 9, o segundo quadrado numerado de 10a 18 e
assim por diante.
No quadrado em que aparecer o nmero 600, em que linha e em que
coluna ele estar escrito?(A) 1,2(B) 2,2(C) 2,3(D) 3,2(E) 3,3
44) Considere a proposio: Se meu cliente fosse culpado, ento a
arma do crime estaria no carro.Simbolizando por P o trecho meu
cliente fosse culpadoe simbolizando por Q o trecho a arma do
crimeestaria no carro. Obtm-se uma proposio implicativa ou
simplesmente um implicao, que lida; Se P,ento Q, e simbolizada por
PQ. Uma tautologia uma proposio que sempre verdadeira e umaproposio
PQ, somente falsa quando P for verdadeira e Q for falsa. . Com base
nas informaes e nasimbologia sugerida, julgue os itens
subseqentes:1- A proposio Se meu cliente fosse culpado, ento a arma
do crime estaria no carro. Portanto, se a armado crime no estava no
carro, ento meu cliente no culpado. uma tautologia.2- A proposio:
Se meu cliente fosse culpado, ento a arma do crime estaria no
carro. Portanto, ou meucliente no culpado ou a arma do crime
estaria no carro. uma tautologia.
3- A proposio: Ou meu cliente culpado e a arma do crime est no
carro ou, se ele no culpado, entoa arma do crime est no carro..
possui, dentre as valoraes possveis, exatamente uma valorao
falsa.
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45) Amanda, Bruna e Clia foram a um casamento. Cada uma delas
tinha um vestido de cor diferentee tambm levou um presente
diferente para os noivos (copos de cristal, bandeja de prata, jarra
decristal). Sabendo que o vestido de Bruna verde, a mulher de
vestido branco deu um conjunto decopos de cristal para os noivos e
Amanda no deu nem copos nem bandejas para os noivos, qual opresente
e a cor do vestido de Bruna?
(A) bandeja e verde(B) copos e branco(C) jarra e verde(D)
bandeja e branco(E) copos e verde
46) A figura abaixo de um cubo aberto, planificado.
Qual das opes abaixo indica este cubo dobrado, montado?
47) Quem Nlson visita regularmente, sabendo que ele, Las, Mrio e
Odete moram nos bairros deIpanema, Gvea, Tijuca e Mier, no
necessariamente nesta ordem e um em cada bairro? Sabe-se queMrio no
morador da Tijuca e irmo do (a) morador (a) do Mier. Las amiga do
(a) morador (a)da Tijuca e Odete mora em Ipanema. Nlson visita
regularmente a pessoa que mora no Mier.(A) Odete(B) Mrio(C) Las(D)
Ningum(E) nada se pode afirmar
48) Considere que o cubo mostrado na figura foi montado a partir
de pequenos cubos avulsos, todosde mesmo tamanho.
O nmero de cubos que podem ser visualizados nessa figura (A)
9
(B) 18(C) 27(D) 36(E) 48
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49) As pedras de domin abaixo foram, sucessivamente, colocadas
da esquerda para a direita emodo que, tanto a sua parte superior
como a inferior, seguem determinados padres.
A pedra de domin que substitui a que tem os pontos de
interrogao
50) Distinguir pensamentos, emoes e reaes um instrumento
importante para avaliar ainteligncia pessoal de um indivduo e
permitir que ele tenha uma conscincia desenvolvida e eficazde si
mesmo.Considerando os pensamentos como processos cognitivos, as
emoes como resultadospsicolgicos e as reaes como respostas fsicas,
analise o seguinte fato.Voc gasta mais de uma hora escolhendo o que
vestir para ir a uma festa na empresa onde trabalha,pois pretende
impressionar o seu chefe. Entretanto, ele deixa de cumpriment-la
por seu aspecto. Oque voc faria?1. Gostaria de fazer algum
comentrio.2. O questionaria sobre sua indumentria.3. Se sentiria
deprimido por no sentir que seu esforo foi reconhecido.
As opes de respostas, 1, 2 e 3 so, respectivamente,
caracterizadas como(A) pensamento, emoo e reao.(B) pensamento, reao
e emoo.(C) emoo, pensamento e reao.(D) emoo, reao e pensamento.(E)
reao, emoo e pensamento.
51) Um fato curioso ocorreu com meu pai em 22 de outubro de
1932. Nessa data, dia de seuaniversrio, ele comentou com seu av que
sua idade era igual ao nmero formado pelos doisltimos algarismos do
ano de seu nascimento. Ficou, ento, muito surpreso quando seu av,
queigualmente fazia aniversrio na mesma data, observou que o mesmo
ocorria com a sua idade. Nessas
condies, correto afirmar que a diferena positiva entre as idades
de meu pai e desse meu bisav,em anos, (A) 40(B) 42(C) 45(D) 47(E)
50
52) ESAF) um exemplo de tautologia:(A) Se Joo alto, ento Joo
alto e Guilherme gordo.(B) Se Joo alto, ento Joo alto ou Guilherme
gordo.(C) Se Joo alto ou Guilherme gordo, ento Guilherme gordo.
(D) Se Joo alto ou no alto, ento Guilherme gordo.(E) Se Joo alto
ou Guilherme gordo, ento Joo alto ou Guilherme gordo.
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40 Professor Ivan Zecchin
53) Uma empresa produz andrides de dois tipos: os de tipo V, que
sempre dizem a verdade e os de tipo M,que sempre mentem. Dr Turing,
um especialista em inteligncia artificial, est examinando um grupo
decinco andrides, rotulados de Alfa, Beta, Gama, Delta e psilon,
para saber, quantos dentre os cinco soverazes.Ele pergunta a Alfa:
Voc do tipo M? Alfa responde, mas Dr Turing, distrado, no ouve
aresposta. Os andrides restantes fazem, ento, as seguintes
declaraes:
# Beta: Alfa respondeu que sim.# Gama: Beta est mentindo.#
Delta: Gama est mentindo.# psilon: Alfa do tipo M.Mesmo sem ter
prestado ateno resposta de Alfa, Dr Turing pde, ento, concluir
corretamenteque o nmero de andrides do tipo V, naquele grupo, era
igual a:(A) 1(B) 2(C) 3(D) 4(E) 5
54) Trs amigas, Ana, Maria e Cludia foram a uma festa com
vestidos de cores diferentes. Umavestiu azul, a outra branco e a
terceira preto. Chegando a festa, o anfitrio perguntou quem era
cadauma delas . A de azul respondeu: Ana quem est de branco.. A de
branco disse: |Eu sou Maria..A de preto falou: Cludia quem est de
branco.. Como o anfitrio sabia que Ana sempre diz averdade, Maria
as vezes diz a verdade e que Cludia nunca diz a verdade, ele foi
capaz de identificarcorretamente quem era cada pessoa. As cores dos
vestidos de Ana, Maria e Cludia so,respectivamente:(A) preto,
branco e azul(B) preto, azul e branco(C) azul, preto e branco(D)
azul, branco e preto(E) branco, azul e preto
55) Numa escola h n alunos, dos quais 42 lem o jornal A, 25 os
jornais A e B, 80 apenas um dosjornais e 50 no lem o jornal B. O
valor de n :(A) 138(B) 142(C) 150(D) 136(E) 158
56) (ESAF) Jonas mente s segundas, teras e sbados, e fala a
verdade nos outros dias da semana.Danilo mente s quartas, sextas e
domingos, e fala a verdade nos outros dias da semana. Se hojeambos
dizem que no mentiram ontem, que dia da semana hoje?(A) 5 feira
(B) 4 feira(C) 6 feira(D) 3 feira(E) domingo
57) Se amanh for feriado, ento hoje Bidu ir viajar. Ora, amanh
no ser feriado. Ento, pode-seafirmar que:(A) Bidu no viajar
hoje.(B) Bidu viajar hoje.(C) Bidu nunca viaja no feriado.(D)
possvel que Bidu viaje hoje.(E) Bidu somente viaja em vspera de
feriado.
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58) Sabe-se que se Rita ama Rui, ento Rica ama Ra. Por outro
lado, sabemos que Rica no ama Ra,e podemos concluir que:(A) Rita
ama Rui ou Rica ama Ra(B) Rica ama Rui e Rita ama Ra(C) Rita no ama
Rui e Rica ama Ra
(D) Rica ama Rui ou Rica ama Ra(E) Rita no ama Rui e Rica no ama
Ra
59) Se verdade que Alguns flamenguistas so fanticos e que Nenhum
religioso fantico , tambm necessariamente verdade que:28) Nenhum
religioso flamenguista.29) Algum flamenguista religioso.30) Algum
flamenguista no religioso.31) Algum religioso flamenguista.32)
Nenhum flamenguista religioso.
60) Uma pessoa tem 7 bolas de mesmo peso e, para calcular o peso
de cada uma, colocou 5 bolas em
um dos pratos de uma balana e o restante junto com uma barra de
ferro de 546 gramas, no outroprato. Com isso, os pratos da balana
ficaram totalmente equilibrados. O peso de cada bola, emgramas, um
nmero(A) maior que 190.(B) entre 185 e 192.(C) entre 178 e 188.(D)
entre 165 e 180.(E) menor que 170.
61) Para um grupo de funcionrios, uma empresa oferece cursos
para somente dois idiomasestrangeiros: ingls e espanhol. H 105
funcionrios que pretendem estudar ingls, 118 que preferemespanhol e
37 que pretendem estudar simultaneamente os dois idiomas. Se 1/7 do
total defuncionrios desse grupo no pretende estudar qualquer idioma
estrangeiro, ento o nmero deelementos do grupo (A) 245(B) 238(C)
231(D) 224(E) 217
62) Suponha que, num banco de investimento, o grupo responsvel
pela venda de ttulos compostode trs elementos. Se, num determinado
perodo, cada um dos elementos do grupo vendeu 4 ou 7ttulos, o total
de ttulos vendidos pelo grupo sempre um nmero mltiplo de(A) 3(B)
4
(C) 5(D) 6(E) 7
63) Os clientes de um banco contam com um carto magntico e uma
senha pessoal de quatroalgarismos distintos entre 1 000 e 9 999. A
quantidade dessas senhas, em que a diferena positivaentre o
primeiro algarismo e o ltimo algarismo 3, igual a(A) 936(B) 896(C)
784(D) 768(E) 728
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64) Na seqncia de quadriculados abaixo, as clulas pretas foram
colocadas obedecendo a umdeterminado padro.
Mantendo esse padro, o nmero de clulas brancas na Figura V
ser(A) 101(B) 99(C) 97(D) 83(E) 81
65) Andr est realizando um teste de mltipla escolha, onde cada
questo apresenta 5 alternativas,sendo uma e apenas uma , correta.
Se Andr sabe resolver a questo, ele marca a resposta certa. Se
ele no sabe, ele marca aleatoriamente uma alternativa, dentre as
cinco. Andr sabe 60% dasquestes do teste. Ento, a probabilidade de
ele acertar uma questo qualquer do teste (isto , deuma questo
escolhida ao acaso) igual a:(A) 0,62(B) 0,60(C) 0,68(D) 0,80(E)
0,56
66) Das 5 figuras abaixo, 4 delas tm uma caracterstica geomtrica
em comum, enquanto uma delasno tem essa caracterstica.
A figura que NO tem essa caracterstica a(A) I.(B) II.(C) III.(D)
IV.(E) V.
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67) Na figura abaixo tem-se um conjunto de ruas paralelas s
direes I e II indicadas.
Sabe-se que 64 pessoas partem de P: metade delas na direo I, a
outra metade na direo II. Continuam acaminhada e, em cada
cruzamento, todos os que chegam se dividem prosseguindo metade na
direo I emetade na direo II. O nmero de pessoas que chegaro nos
cruzamentos A e B so, respectivamente,(A) 15 e 20(B) 6 e 20(C) 6 e
15(D) 1 e 15
(E) 1 e 668) Considere a figura abaixo.
Supondo que as figuras apresentadas nas alternativas abaixo
possam apenas ser deslizadas sobre opapel, aquela que coincidir com
a figura dada
69) Considere os seguintes pares de nmeros:(3,10) (1,8) (5,12)
(2,9) (4,10)Observe que quatro desses pares tm uma caracterstica
comum. O nico par que no apresenta talcaracterstica (A) (3,10)
(B) (1,8)(C) (5,12)(D) (2,9)(E) (4,10)
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70) Observe a figura seguinte:
Qual figura igual figura acima representada?
Instrues: Para responder questo de nmero 71, observe o exemplo
abaixo, no qual so dados trsconjuntos de nmeros, seguidos de cinco
alternativas.
O objetivo da questo determinar o nmero x que aparece abaixo do
trao no terceiro conjunto.
No primeiro conjunto, acima do trao, tm-se os nmeros 3 e 4, e,
abaixo, o nmero 12. Note que o nmero12 resultado de duas operaes
sucessivas: a adio dos nmeros acima do trao (3 + 4 = 7), seguida
daadio de 5 soma obtida (7 + 5 = 12).
Da mesma forma, foi obtido o nmero 11 do segundo conjunto: 1+ 5
= 6; 6 + 5 = 11.
Repetindo-se a seqncia de operaes efetuadas nos conjuntos
anteriores com os nmeros do terceiroconjunto, obtm-se o nmero x, ou
seja, 2 + 8 = 10; 10 + 5 = x. Assim, x = 15 e a resposta a
alternativa (D).Ateno: Em questes desse tipo, podem ser usadas
outras operaes, diferentes das usadas no exemplodado.
71) Considere os conjuntos de nmeros:
Mantendo para os nmeros do terceiro conjunto a seqncia das duas
operaes efetuadas nos
conjuntos anteriores para se obter o nmero abaixo do trao,
correto afirmar que o nmero x (A) 9(B) 16(C) 20(D) 36(E) 40
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72) Seis rapazes (lvaro, Bruno, Carlos, Danilo, Elson e Fbio)
conheceram-se certo dia em um bar.Considere as opinies de cada um
deles em relao aos demais membros do grupo:
lvaro gostou de todos os rapazes do grupo; Bruno, no gostou de
ningum; entretanto, todos gostaram dele;
Carlos gostou apenas de dois rapazes, sendo que Danilo um deles;
Danilo gostou de trs rapazes, excluindo-se Carlos e Fbio; Elson e
Fbio gostaram somente de um dos rapazes.Nessas condies, quantos
grupos de dois ou mais rapazes gostaram um dos outros?(A) 1(B) 2(C)
3(D) 4(E) 5
73) Sabe-se que um nmero inteiro e positivo N composto de trs
algarismos. Se o produto de Npor 9 termina direita por 824, a soma
dos algarismos de N
(A) 11(B) 13(C) 14(D) 16(E) 18
74). O nmero de vezes que o algarismo 5 aparece na seqncia de
nmeros naturais de 100 a 500 :(A) 76(B) 81(C) 88(D) 90(E) 101
75) O nmero de trocos diferentes, de R$1,20, que se pode dar
usando-se apenas moedas de R$0,05 eR$0,25, :(A) 5(B) 6(C) 7(D) 8(E)
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76) Um quadrado de madeira dividido em 5 pedaos como mostra a
figura:
Todas as figuras a seguir podem ser obtidas por meio de uma
reordenao dos 5 pedaos, EXCETO uma.Indique-a.
77) Um certo jogo consiste em colocar onze pessoas em crculo e
numer-las de 1 a 11. A partir dapessoa que recebeu o nmero 1,
incluindo-a, conta-se de 3 em 3, na ordem natural dos nmeros, ecada
3 pessoa eliminada, ou seja, so eliminadas as pessoas de nmeros 3,
6 etc. Depois deiniciada, a contagem no ser interrompida, ainda que
se complete uma volta. Nesse caso, acontagem continua normalmente
com aqueles que ainda no foram eliminados. Vence quem sobrar.O
vencedor a pessoa de nmero:(A) 2(B) 5(C) 7(D) 9(E) 11
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78)
Na figura acima, quantos caminhos diferentes levam de A a E, no
passando por F e sem passar duasvezes por um mesmo ponto?(A) 6(B)
5(C) 4(D) 3(E) 2
79) (ESAF) Uma loja de artigos domsticos vende garfos, facas e
colheres. Cada um desses artigostem seu prprio preo. Comprando- se
2 colheres, 3 garfos e 4 facas, paga-se R$13,50. Comprando-se 3
colheres, 2 garfos e 1 faca, paga-se R$8,50. Pode-se afirmar que,
comprando-se 1 colher, 1 garfoe 1 faca, pagar-se-, em reais:(A)
3,60(B) 4,40(C) 5,30(D) 6,20(E) 7,00
80) Em um quarto totalmente escuro, h uma gaveta com 3 pares de
meias brancas e 4 pares demeias pretas. Devido escurido, impossvel
ver a cor das meias. Quantas meias devem serretiradas para que se
tenha certeza de que, entre as meias retiradas, haja pelo menos um
par demeias pretas?(A) 8(B) 6(C) 5(D) 4(E) 2
81) Na Consoantelndia, fala-se o consoants. Nessa lngua, existem
10 letras: 6 do tipo I e 4 do tipoII.As letras do tipo I so: b, d,
h, k, l, t.As letras do tipo II so: g, p, q, y.
Nessa lngua, s h uma regra de acentuao: uma palavra s ser
acentuada se tiver uma letra dotipo II precedendo uma letra do tipo
I. Pode-se afirmar que:(A) dhtby acentuada.(B) pyg acentuada.(C)
kpth no acentuada.(D) kydd acentuada.(E) btdh acentuada.
82) Na seqncia (1, 2, 4, 7, 11, 16, 22, ...) o nmero que sucede
22 :(A) 28(B) 29(C) 30
(D) 31(E) 32
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83)
Dado o cubo ABCDEFGH de arestas medindo 1, pode-se afirmar que a
distncia entre:(A) um ponto do segmento BE e um ponto do segmento
DH sempre maior que 1.(B) um ponto do segmento BE e um ponto do
segmento BH sempre maior que 0.(C) um ponto do segmento CD e um
ponto do segmento EF sempre maior que 1.(D) os pontos G e D 1.(E)
os pontos A e H igual distncia entre B e C.
84)Abaixo, tem-se um fragmento de uma das composies de Caetano
Veloso.Luz do solQue a folha traga e traduzEm verde novo,Em folha,
em graa, em vida, em fora, em luz.A partir da leitura do fragmento,
pode-se afirmar que:(A) todos os dias, pode-se ver de novo a graa
da natureza (do verde).(B) a folha traz a luz do sol para si a fim
de traduzi-la em novas folhas.(C) a luz do sol a fonte de toda
vida.(D) o texto fala da fotossntese.(E) a luz do sol fonte de
energia gratuita.
85) A seo Dia a dia, do Jornal da Tarde de 6 de janeiro de 1996,
trazia esta nota:
Tcnicos da CETESB j tinham retirado, at o fim da tarde de ontem,
75 litros da gasolina quepenetrou nas galerias de guas pluviais da
Rua Joo Boemer, no Pari, Zona Norte. A gasolina seespalhou pela
galeria devido ao tombamento de um tambor num posto de gasolina
desativado.
De acordo com a nota, a que concluso se pode chegar a respeito
da quantidade de litros de gasolinavazada do tambor para as
galerias pluviais?
1- Corresponde a 75 litros.2- menor do que 75 litros.3- maior do
que 75 litros.
4- impossvel ter qualquer idia a respeito da quantidade de
gasolina.5- Se se considerar a data de publicao do jornal e o dia
do acidente, vazaram 150 litros de gasolina.
86) Suponha que todos os professores sejam poliglotas e todos os
poliglotas sejam religiosos. Pode-se concluir que, se:(A) Joo
religioso, Joo poliglota.(B) Pedro poliglota, Pedro professor.(C)
Joaquim religioso, Joaquim professor.(D) Antnio no professor,
Antnio no religioso.(E) Cludio no religioso, Cludio no
poliglota.
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87) Um bairro possui 5 ruas paralelas entre si e perpendiculares
a outras 5 ruas, formando assim umquadriculado 4x4 e totalizando 16
quarteires. Para uma pessoa se deslocar da esquina situada
nocruzamento da primeira rua horizontal com a primeira rua vertical
at a esquina situada nocruzamento da quinta rua horizontal com a
quint