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ESTUDOS EM MEIO POROSO HETEROGENEO I SUJEITO A BOMBEAMENTOS PERIODICOS LUCIVAL AMtLIO DE BARROS FERREIRA TESE SUBMETI D/\ AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇJl.O DOS PROGRA- MAS DE POS-GRADUAÇí'íO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS P_A RA A OBTENÇJl.O DO GRÁU DE MESTRE EM CIENCIA (M.Sc.) · Aprovada por: RIO DE JANEIRO ESTADO DA GUANABARA - BRASIL SETEMBRO DE 1969
134

AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇJl.O DOS PROGRA · 120 120 120 120 121 121 . vi. Figura 60 - Curvas de resultados para T = 15 s 122 . ... Este trabalho tem por objetivo o estudo do

Feb 14, 2019

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ESTUDOS EM MEIO POROSO HETEROGENEO

I SUJEITO A BOMBEAMENTOS PERIODICOS

LUCIVAL AMtLIO DE BARROS FERREIRA

TESE SUBMETI D/\ AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇJl.O DOS PROGRA­

MAS DE POS-GRADUAÇí'íO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL

DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS P_A

RA A OBTENÇJl.O DO GRÁU DE MESTRE EM CIENCIA (M.Sc.)

· Aprovada por:

RIO DE JANEIRO

ESTADO DA GUANABARA - BRASIL

SETEMBRO DE 1969

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Ao Pai

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i.

A G R A D E C I M E N T O S

Ao Prof. Gaudu pela sua orientação.

Ao Prof. Massarani pela ajuda no fabrico e ensaios do meio

poroso artificial.

Aos Srs. Jorge, Olympio e Oleg pelo auxilio técnico pres -

tado.

A COPPE e à CAPES pela ajuda financeira prestada.

A Zélia e Lucy pela impressão dêste trab~lho.

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2.

ABSTRACT

The purpose of this work is the behavioral study of a

heterogeneous porous media, when it sàffers an unsteady

periodic pumping.

For this, we built a special equipment and moulded an

artificial porous media to which was applied a steady contour

condition upstream and the unsteady pumping was made down­

stream.

The level variation, determined by the pulsation, ·, beeing choosen as dependent variable, it was noticed that it

proceeded like a linear function of the discharge and the period.

From thi.s function, we can make a distinction, for

the case, whether the most permeable media is directly subjected to tue pumping or not.

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ii.

!NDICE

................................... i Agradecimentos

!ndice ................................... ii

Lista de Figuras

Lista de tabelas

................................... iv

................................... vii

Sumário

Abstract

Capítulos

1.1

1.2

...................................

...................................

................................ •· .. - Objetivo ................................. - Limites .................................

3

4

4

II - REVIS:ZW DA LITERATURA . . . . . . . . . . . . • . • . . . . . . . . . . . . . 6

2.1 - Resolução Te6rica

2 .1.1 - Regi.lile pe;r-manen te

.......................

....................... 6

6

2.1.2 - Regime não permanente •................... 12

2.1.3 - Meios heterog8neos •..•..•..•.....•• ,..... 14

2.1.4 - Conclusão da te6ria .•••.•...••.•.......•• 16

. 2. 2 Resolução anal6gica . .. . . . . . . . . • . . . . . . .. . . 16

2.2.1 - Papel Teledeltos .•••••.••......•.....••.. 16

2.2.2 - R8de de.resist8ncias ...•..••.••..•..•.... 17

2.2.3 - Método das placas paralelas.............. 18

2. 3 Modêlo reais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

III -Material e Métodos............................... 19

3.1

3.2

3.3

- Cuba de infiltração ..•.........•....•...•

- Torre de con trôle de nível .•.....•.......

- Sistema elétrico ..•......................

19 22

26

1

2

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3.4 3.5 3.6

3.7 3.8

3.9

-Sistema hidráulico ••...•.....•.........••.

-Aceess6rio.s ............................. -Preparo do modêlo ••.............•.........

-Métódo empregado ..•....••.•.............•.

-Limitação do equipamento •...•••••...•.•..•

-Fluido utilizado ...............•..........

IV - RESULTADOS

4.1 4.2

' -Apresentação tabular dos resultados

-Apresentação gráfica dos resultados .......

iii.

31 37 37 40 41

43

44

44

V -- DI SGUSSAO • • . . . • . . . . . . • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . • • 83

5.1 Observações no meio poroso.............. 83

5.2

5.3 - Observações nos resultados .............. - Deduçõés e comentários ••..•.....•.•..•..

VI - CONCLUSAO .......................................

VII- SUGESTClES .......................................

BIBLIOGRAFIA •...................................... APÊNDICES

Apêndice A

Apêndice B

Apêndice c Apêndice D

Apêndice E

Apêndice F

NOMENCLATURA

T Determinação da permeabilidade •••..•••..

- Ens~io de porosidade ..•.•.•••..•••••...•

- Ensaio de bombeamento ..•.•••...•....•.•.

- Programas de computador •.....•........•..

- Dados técnicos e fotografias da aparelha-gem

- Fotografias e gráficos complementares ...

·!·!~·-···································

83

85

90

92

93

94

97

99 lol

lo9

llo

124

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Figura 1

Figura 2

Figura 3

Figura 4

Figura 5

Figura 6

Figura 7

Figura 8

Figura 9

Figura 10

Figura 11

Figura 12

Figura 13 Figura 14 Figura 15

Figura 16

Figura 17

Figura 18

Figura 19 Figura 20

Figura 21

Figura 22

Figura 23 Figura 24

Figura 25 Figura 26

Figura 27

Figura 28

Figura 29

Figürâ 30

INDICE DE FIGURAS

- Meios heterogêneos

- Meio poroso retângular

- Condições de con tôrno a mon ta.n te

- Condições de contôrno a jusante

- Refração na linha de separação dos meios

- Meios em paralelos

- Meios em série

- Aparelhagem - vista geral

- Cuba de infiltração - projeto

- Suporte da cuba - projeto

- Cuba de infiltração e seu suporte - foto

- Reservatório elévadoie seu suporte - foto

- Reservatório elevado e seu suporte-projeto

- Sistema elétrico - circuito geral

- Ponte de diodos

- Curva de calibração da ponta

Sistema hidráulico

- Réguas de medição- projeto

- Registrador

- Réguas de medição (foto)

- Moldagem dos meios

- Convergência para um bombeamento periódico

- Gráfico período- vasão

- Curvas H x T para K, < K2

- Curvas H x T para K 1 > Kz

- Gráfico .6. l-! • Q para K, < K,

- Gráfico .6. H , Q para K, ) K,

- Bombeamento permanente

- Nivel máximo de um bombeamento períódico

- Nivel mínimo de um bombeamento periódico

íV.

3

8

lU

lo

14 15

15

20

21

23 25

25

24

27

28

32

33 36 38

38

39 42

42

61

Tl

78

79

82

84

84

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v.

Figura )1 \- Grámíco dos coeficientes angulares da reta 89 Figura 32 - Gráfico provável para T mui to grande 9l Figura 33 - Camadas heterogêneas 92

Figura 34

Figura 35

Figura 36

Figura 37

Figura 38

Figura 39

Figura 40

Figura 41

Figura 42

Figura 43

Figura 44

Figura 45

Figura 46

Figura 47

Figura 48

Figura 49

- Permeâmetro a ar

- Porosímetro

- Determinação da permeabilidàde

- Calibração da bomba B

Material utiliiado para a fabricação dos meios

- Parafusos calantes e ligações hidráulicas no -reservat6rio

- Vertedor

- P~sos de equilíbrio

- Bomba A

- Bomba B

Transformador e voltímetro auxiliares da bom -ba B

- Sifão

- Detalhe da ponta na àgua

- Superfície de suJisência

- Mesa de comando

- Permeâmetro - detalhe

Figura 50 - Material usado no ensaio de porosidade

Figu,ra 51 - Escoamento para K, > K,

Figura 52 - Escoamento para K, t K,

Figura 53 - Escoamento para K, < K, Figura 54 - Escoamento para K, t. K,

Figura 55 - Escoamento para K, <'.. K,

Figura 56 - Escoarnen to para K, ( K,

Figura 57 - Escoamento para K, < K,

Figura 58

Figura 59

Curvas de resultados ]iiara T = 5 s

Curvas de resultados para T 10 s

111

111

96

100

112

112

113

113

114

114

115

115

116

116

117

117

118

118

119

119 120

120

120

120

121

121

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vi.

Figura 60 - Curvas de resultados para T = 15 s 122

. Figura 61 - Curvas de resultados para T - 20 s 122

Figura 62 - Curvas de resultados para 'l' = 25 s 123

Figura 63 - Curvas de resultados para 'l' = 30 s 123

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vii.

ÍNDICE DA$ TABELAS

Tabela 1 - Material elétrico 29 Tabela 2 - Material hidráulico 34 Tabela 3 - Características de material 40 Tabela 4 - Propriedade físicas do material 40 Tabela 5 - Valôres encontrados para K, < K,· Q = 0.030 46 Tabela 6 - Valôres enoontrados para K, ( K. Q=0.035 47 Tabela 7 - Valôres encontrados para K' '- K, Q = 0.040 48 Tabela 8 - Valôres encontrados para K, '- K. Q·o.045 49 Tabela 9 - Valôres encontrados para K, < K. Q =0.050 50 Tabela 10- Valôres encontrados para K, ( K, Q =0.055 51 Tabela 11- Valôres encontrados para K, '- K, Q = 0.060 52

Tabela 12- Valôres encontrados para K, <'. K, Q=0.065 53 Tabela 13- Valôres encontrados para K, <- K, Q =J0.070 54

Tabela 14- Valôres encontrados para K, '- K. Q•0.075 55

-Tabela 15- Valôres encontrados para K' < K, Q = 0.080 56

Tabela 16- Valôres encontrados ;p;i.ra K, < K, Q • 0.085 57

Tabela 17- Valôres encontrados para K, < K, Q = 0.090 58

Tabela 18- Valôres encontrados para K, < K, Q = 0.095 59

Tabela 19- Valôres encontrados para .K' '- K, Q=0.100 60

Tabela 20- Valôres encontrados para K,> K, Q=0.030 62

Tabela 21- Valôres encontrados ·para K,) K, Q=0.035 63

Tabela 22- Valôres encontrados para K,) K, Q=0.040 64

Tabela 23- Valôres encontrados para K, > K, Q=0.045 65 Tabela 24- Valôres encontrados para K, > K, Q=0.050 66

Tabela 25- Valôres encontrados para K,) K, Q=0.055 67 Tabela 26- Vaiôres encontrados para K, > K, Q=0.060 68

Tabela 27- Valôre1o encontrados para K, > K, Q- 0.065 69

Tabela 28- Valôres encontrados para K, > K, Q = 0.070 70

Tabela 29- Valôres encontrados para K, > K, Q=0.075 71

Tabela 30- Valôres encontrados para K, > K, O= O .080 72 • Tabela 31- Valôres encontrados para K, / K, .Q = 0.085 73

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viii.

Tabela 32 - Valôres encontrados para K,) K, Q .fJO. 090 74 Tabela 33 - Valôres encontrados para K, > K. Q = O .095 75

Tabela 34 - Valôres encontrados para K, :> K, Q=0.100 76

Tabela 35 - Valôres das va,íles para a curva de Dupuit 80

Tabela 36 - Valôres dos coeficientes das retas t.H=f(Q) 88

Tabela 37 - Valôres encontrados no ensaio de permeabili-dade 95

!!'abela 38 Valôres encontrados no ensaio de porosidade 98

Tabela 39 Valôres encontrados no ensaio de bombeamen -to 99

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SUMÁRIO

;!i;v-r.e:.,v1 ~ 1.

Este trabalho tem por objetivo o estudo do comportª mento de um meio poroso quando sujeito a um bombeamento não

permamente do tipo períÓdico.

Para isto, foi construido um equipamento especial e

moldado um meio poroso artificial ao qual se aplicou uma con

dição de cont~rno constante, a montante, sendo realizado o

bombeamento transit6rio a jusante.

Tendo-se escolhido a variação de altura, acarreta -

da pela pulsação, para variável dependente, observou-se que­

a mesma se portava como uma função linear da vasão e do per[ 6dó,.,,

Com base nesta função, pode ser feita uma distinção,

para o caso, se o meio mais permeável está sujeito diretamen

te ao bombeamento ou não.

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3.

I. INTRODUÇÃO

Nas formaç~es naturais do solo, encontra-se comu­

mente lençóis de elevado grau de heterogeneidade ~ue, na ma.:h

cria dos casos, são reduzidos por hipóteses simplificadoras,

a casos homogêneos.

Para lençóis homogêneos, quando sujeitos à vasão -

constante, há métodos satisfatórios para seu estudo que nos

permite a distinção, como o método de Theiss. Quando há, -

porém, diversas camadas sobrepostas ou justapostas parecei~

possível uma distinção, sob um bombeamento permanente, como

no caso da figura (1).

(a) (b)

Fig. 1 - Meios heterogêneos

O estudo, nêste campo, em regime não permanente

tem se resumido a casos particulares, como barragens tendo,­

um dos lados, o nível d'água sujeito a um abaixamento ou ele

vação de modo a se poder tratar o problema como uma sucessão

de casos de regime permanente.

O interêsse demonstrado por entidades científicas

provindo de problemas surgidos na prática, nos levou ao estu do que constitui o presente trabalho.

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4,

1.1 - Ob.jetiv~

A pesquisa, que nos propuzemos realizar, teve por

finalidade, investigar as consequências advindas de um bombe~

mento p.eri6dico em um lençol heterogêneo cons ti tuido por dois

meios porosos artificialmente consolidados comparando os re­

sultados obtidos com os provindos da mesma situação, alternag

do-se, porém, os meios, figuras (la) e (lb) para, dentro des­

tas características, procurarmos estabelecer uma lei que re­

presente a influ·encia dêste bombeamento.

1. 2 - Limites

A impossibilidade do estudo em um meio suficiente­

mente extenso longitudinalmentedá uma limitação natural no

tocante ao comprimento. Isto acarretará a impossibilidade -

de se tratar o problema unidimensionalmente. Dando, ainda,-

ao caso um cunho bi-dimensional, há o aparecimento da superfí

cie livre que vai acrescer o problema, de mais condições.

Tendo sido usado, na experiência, unicamente dois

meios diferentes, os resultados ficam, de certo modo, limita­

dos num~ricamente às duas permeabilidades embora as conclusões

possam ser extendidas para uma generalização.

Como limite físico temos o limite de validade da

lei de Darey, dentro do qual trabalharemos, ou seja,

Os meios utilizados foram considerados, individual­

mente, homogêneos e is6tropos.

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5.

Outras limitações serão tratadas quando falarmos

do material e dos métodos pois são características dos in~

trumentos e aparelhos utilizados.

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6.

II. REVIS~O DA LITERATURA

r;esta n'viRão, procuramos ver o que há de mais obje­

tivo relacionado com o problema, para o modêlo utilizado. Pa­

ra isto, abordamos soluções te6ricas e práticas verificando as

maneiras usuais de se tratar a questão.

2.1. - Resolução Te6rica

2.1.1. - Regime permanente

Consideremos a figura (2) e tomemos, para seu estu­

do as seguintes hip6teses-

a) Validade da lei de Darcy

b) Terreno homogêneo e is6tropo

c) Líquido filtrante e material incompressíveis.

Baseados na hip6tese (a) temos-

V = - k. grad ~ ( 2-1)

e na ~·~teremos:

di v V = o ( 2-2)

Substituindo 2 - 1 em 2 - 2 temos:

( 2-3)

que nada mais é que a equação de Laplace e que dá a distribui­

ção do potencial de velocidades no meio poroso.

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7.

No caso da figura (2), para resolver esta equação

teríamos as seguintes condições de cont8rno:

Em a-b

( a)

Em b-c (abstraindo-se da capilaridade)

(b)

(c)

Em e-d (reinando a pressão atmosférica)

(d)

Em d-e

f = de , H, (e)

Finalmente, em a-e (impermeável)

l::L = o (f) J,,

O problema é'resolvido empregando-se o método de -

integração de Tcharnii.

A vasão em uma determinada secção é dada por:

' . dQ~= J. u.dy.dz • - k dz 1 -f;_,dy

Tomemos a vasão elementar por unidade de largura:

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MEIO POROSO RETANGULAR

AÀ BB' r'-'----,--.. --.-.-.-.,-c.-.. -.".-,.-_-,--------,~--,-----.. -.-.-.-.-~-~-.;

f-

b

... .: '.

,,. . . . . ~. -·. -··

.· ..

:~-. . -_ ....

hlxl

·: - . . .-1 • ...... •

! ' . . .·.

•'

~ .. :. •. ·. ~· .. ..

. . . .. . . . -\~~\ ·K~

C,1 :.~:.:.-

• •"1 ; ; (. ·':. .. • .. 9 ,.-·.: '• --~ ... ·-- . . . .. • .. , •

:(( ~.~:. •• •• ~ \,:: • •• •1 • •• • • •• • •• , • e \; -~-- . ' .. • :• \ ... ·-···-·· ... ,•

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•':· ,• ., -.,.~,.'J,.,v' ,.,.. - \ _ .• .- :--· ~- ·-~·-... -•:' :\,, 1

impermeável e•

Ol •

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9.

dq __ dOx

A

d z

.. = 5. u.dy

h =-k,j~.dy

o dX.

Utilizando-se a regra de integração temos:

qx : - li ( +.- f 'f dy - '( (y O h) *) o

( 2-4)

com a abstração da capilaridade temos:

1(y:h) =Y=h

q, = - k • .d_ [ 5.\, dy - ~ l ,h ' 2

(2-5)

sendo o têrmo entre colchetes função unicamente

de X escrevemos:

I ( X ) ( 2-6) •

q., = k • :f½-mas, pela equação da continuidade:

~ = o dx

J' 1 = o d x2

(2-7)

por (2-7) podemos escrever:

e,

.l=C,·x + e, ( 2-8)

Aplicando as condições de contôrno temos:

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10.

Pa.ra X= 0

•. 1. JH' Ê , H 1 , dz 2

,.,, '(= de

~ = z.

figura 3 - condiç5es de contôrno à montante.

levando para (2-8) sai: H~ C1 = i ( 2-9)

Para X= L

l H• = H2 • dz

• Jff JL' + z dz -H, i

= Hf ... 2

figura 4 - condiç5es de contôrno à jusante.

Substituindo-se na equação (2-8) temos+

' = C,, L , H.' + ...&... -

2 Z

2 2 H, - H,

z L Levando-se os valôres de ( 2-9) e ( 2-10) para ( 2-8) temos,

finalmente:

=

2 • • H H J:!.___, z- '-:x:-·

2 L 2 (2-11)

Se tomarmos um plano vertical, consequentemente perpendi

cular ao "substratum" impermeável, que tenha por traço nêste -

uma curva C teremos, para vasão nesta secção:

Q = - k ,h ..dJ.... ds 'fc d "

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11.

sendo K "' permeabilidade relativa do meio

ds arco elementar de C

dn - normal

Tomando nosso plano vertical como sendo o BBee' tere -

mos:

d 1 = d 1 H: - H.' dh dx 2 L

ds = dy

( . , l,

Q - - k . H. - H, ) .J, d y -2 L

k . b ( H/ - Hj) Q = . .. 2 .. L

(2-12)

Esta f6rmula é conhecida como a f6rmula de Dupuit e

dá a vasão dos meios para condiçaes externas definidas e será -

utilizada posteriormente para um confronto com a prática.

Considerando-se a capilaridade teremos uma elevação -

da superfície livre para uma posição f-g, mostrada na figura

( 2).

Se seguirmos os mesmos passos do estudo anterior che­

garemos à conclusão aue o acréscimo na descarga, por unidade de

largura, devido à capilaridade é:

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(2-13) q - q D = k. hc

L

12.

-k (f~p.dZtS~p.dZ) J:l L

em que q0 _ k H2 H2 • =i-1----=;,2

2 L

hc = altura capilar

lV ~

específico da água - peso

p = pressão

zf e z = cotas de f e g g

2.1.2 - Regime não Permanente

No escoamento bi~dâmensional não permanente entra

mais uma variável que é o tempo. No presente caso, ela se

faria sentir através de uma variação das condiç~es de contôL

no o que iria acarretar um movimento da superfície livre.

Fundamentado nas hipóteses

1 -

2 -

3 -

Validade da Lei de Darcy

Incompressibilidade do líquido

'f (x,y, t) = h (x, t)

filtrante

Teríamos a equação que rege o movimento transit6-

rio em um meio homogêneo que é

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E

k

b

+

=

= =

o<. ( 2 .14) em que

=

porosidade efetiva

permeabilidade relativa

espessura

o<. -

13.

E k . b

Nas condições de cont6rno não teríamos a superfície

livre regida por uma condição do tipo (b), (c) do item ante-

rior,mas sim, urna equação que regtria seu movimento, da for-ma:

dh dh d lf d 'f (2.15) ..L., __ X = dx Õy K dt dx

Resumindo-se, para se solucionar o problema da fi@

ra (2) em regime não permanente, necessitar-se-ia solucionar

a equação (2.14) para as seguintes condições de cont6rno,

abstraindo -se do efeito capilar:

Em a-b 'f=H1 (t)

Em b-c dada pela eq. (2.15) Em c-d Y1 = y (t) Em d-e 'f = H

2 ( t)

Em a-e Q...'f = o an

Como podemos observar, o caso, mesmo sendo homogê­

neo, é de difícil tratamento, ainda que casos particulares

simples possam ser resolvidos, corno aquêles em que o nível

de montante ou jusante sofrem um abaixamento ou elevação

muito lentos, gue se faz considerando como uma sequência de casos permanentes.

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14.

2.1.3 Meios Heterogêneos

Tomemos um escoamento através de dois solos de per­

meabilidades diferentes k1 e k2 , e chamemos à linha de sep§

ração de A-B. figura (5) e seja n uma normal.

'11 v.

figura 5 - refração na linha de separa­

ção dos meios.

A lei oue rege o fenômeno é semelhante à lei da re­

fração e nos dá:

( 2-16)

No estudo de meios como êste, costuma-se substitu­

i~los por um meio equivalente homogêneo, adotando-se para -

isto f6rmulas conforme se tratem de meios em paralelo - fi@

ra (6) - ou meios em série - figura (7).

Para meios em paralelo:

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. k,

. .. . . . - J<, . •, .

figura 6 - meios em paralelo.

+

em que:

Para meios em série •

- ' .. -_,,

. . . · .. _._ . . . .-.· .. ·.. . ..

. · .... . ·. -'li,' ::· . . .· . . ..,_ .. . . . . ... "'

. ' ..... . __ :_ ·~,: ': ' . . . ..

·, ·'' 1 .. • '.' ...... :..•, ·:--,·:-~ .. · _ _. .... ·.: ... · ...

a, a,

figura 7 - meios em série

1

+

k . . .,_

a.k n n

15-

a,

l.2-17)

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K 1

ª1 ª2 a + --+ . +--n-

kl k2 k n

F6rmula ~sta de bom resultado para escoamentos em

carga.

2.1.4 Conclusão da teoria

Para solução do problema proposto, teríamos então

que solucionar o caso do item 2.1.2 acrescido da condição

2-16 o que ainda complicaria ainda mais o problema transfor

mando-o em um caso de difícil solução.

2.2 Resolução anal6gica

Muito empregados nas soluções de problemas de escQ

amento, os métodos anal6gicos são um recurso que pode ser -

de grande auxílio não s6 na solução, como também, na visua­

lização dos problemas,destacando-se os de analogia elétrica • e o de analogia viscosa

2.2.1 - Papel Teledeltos

O emprêgo do papel Teledeltos recorre à analogia

existente entre as diversas variáveis elétricas e hidráuli

casem suas leis fundamentais. Ao papel, são figuradas as condições de contôrno e a distribuição do potencial é veri

ficada com o plotador. No caso de escoamento a superfíci

e livre, acresce o problema de esta dever ser determinada

"a priori", por tentativas, para depois, então, poder-se -

16.

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17.

tratar o caso.

A heterogeneidade do meio, principal dificuldade do

uso dêste método, pode ser simulada pela associação de papéis

de resistividades diferentes ou, mais simplesmente, pela per­

furação do papel para a consideração de uma permeabilidade -

menor. Se utilizamos furos circulares, a densidade de furos

máxima oue pode ser utilizada é:

S solid

S tot

1

10 ,8

Este método, porém, oferece a restrição de não ser

de fácil aplicação para o caso do movimento não permanente -

sendo útil, se bem que com bastante cautela, para o caso de

uma superfície livre descendente.

2.2.2 Rêde de resistências

O uso da rêde de resistências é mais completo no

trato da percolação em um meio heterogêneo que o papel Tele­

deltos, se regendo pelos mesmos princípios, embora, como

aquêle, sua aplicação se restrinja, pràticamente, ao movimeg

to permanente.

Nêste método, substitui-se uma área do solo por

uma resistência equivalente, calculada, segundo o caso, por

f6rmulas de conversão. Ap6s armada, são aplicadas as con­

dições no contôrno e a distribuição dos potenciais é plota

da nos diversos n6s, traçando-se, posteriormente, com even­tuais interpolações, a linhas equipotenciais.

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18.

Uma das vantagens dêste método sôbre o do Teledel­

tos é a possibilidade de representação de anisotropia doso­

lo.

2.2.3 - Método das placas paralelas

Também conhecido como da analogia viscosa ou do

modêlo de Rele-Shaw, consiste em duas placas paralelas mon­

tadas em conjunto tendo entre elas um espaço capilair

(0,5 a 3,5 mm). Baseia-se na similitude entre as equações

diferenciais que descrevem o escoamento, como da água, atra-vés de um meio poroso saturado

to laminar de fluidos viscosa,

tre duas placas paralelas.

e as aue descrevem o escoamen " -

através do espaço capilar en-

Seu uso em movimento transitório também se resume

a casos em aue a variação com o tempo é lenta e contínua.

A heterogeneidade pode ser representada por placas de distâg

cias proporcionais.

2.3 - Modêlos reais

O emprêgode modêlos é, para o caso, o método muito

mais prático pois nos faculta a estabelecer as condições de­sejadas, assim como, verificar diversos fenômenos que ocor­

rem na prática, e é o método utilizado em nosso estudo e de

que trataremos nos próximos capítulos.

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19.

III - MATERIAL E M~TODOS

O equipamento utilizado - figura (8), foi proje­

tado e construído com a finalidade principal de capacitar o

estudo a que nos propuzemos de maneira que procuraremos dar

aqui uma descrição mais detalhada.

Para efeito explicativo, dividimo-ia em cinco par­

tes a saber:

a) Cuba de infiltração

b) Tôrre de contrôle de nível

c) E~uipamento elétrico

d) Equipamento hidráulico

e) Access6rios.

3.1 - Cuba de infiltração

Trata-se de uma caixa estanoue, de secções trans­

versal e longitudinal retangulares, - Yigura (9) - desti­

nada a alojar o meio poroso, tendo a parte de cima livre,­

construída totalmente em acrílico de 10 mm de espessura,

tendo em sua base dois furos, dispostos simetricamente,

por onde será injetado o fluido. ftestes furos, estão fi­

xados dois niples de 1 1/4'', oue servirão para o engate da

mangueira condutora de água.

Para evitar a penetração de poeira foram coloca­

das tampas dobráveis de acrílico cobrindo a parte onde fi­

cará o líquido. Para a prevenção de abaulamento da caixa,

foram feitos tirantes, também de acrílico, enquanto que, -

com a finalidade de dar apoio e segurar a régua, foram fi-

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~-

Figura 8 . - Aparelhagem (vista geralO

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r

CUBA DE ..

INFIL TRACAO

102.

eleVaç1.o

16.

~$ 1 1 D1t====:IU8

vista superior

u 1'.

d ...

...:,

-~1

1{

21 .

•ca ps· de 2•

e:>

"'

tubo de 2"

reduçlo 2·x 1 \

. , li. niplo de

=li -0=:-<Ô:i=-· ====º====JII :1 @ , ..

planta --' sifão

21.

D~I 2.3

J .,,. r--:• e:>

' ' -..,~-. . . ~ ..

C! -•1.0 '

re h:nt-or

DETALI-IES

o.s,. 12.

ll:

fü~; =t=i,= .. n=t=e=~m -~·--

'1.3 ' ·---r"---t-·-

OI] ~l O' ,

Figura 9.

junção tampa -~irante

cuba

encaixe do retentar

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22.

xados à caixa retentares de acrílico, figura (9).

A cuba é ligada ao reservatório elevado por um tubo -

de 1 'li" e por outro tubo de mesmo diâmetro à bomba destinada a

imprimir o bombeamento períodico.

Seu suporte~ totalmente feito com ''dexon", de dimen­

sões transversais cotadas na figura (10). Nêle estão alojados­

um encaixe para o registro, suporte para o sifão, ambos de

dexon, além de tomadas para as duas bombas.

As cantor_ieiras são ligadas com parafusos de 1/2",

apropriadas e possuem reforços especialmente fabricados.

A figura{lD mostra o sistema cuba-suporte.

3.2 - Tôrre de contrôle de nível

Consiste em uma estrutura suporte feita de''dexon" -

na qual foram fixadas duas roldanas por onde passam os cabos -

de aço ~ue seguram o reservatório elevado, figura (12). Este,

feito em acrílico contém um vertedor com um "niplo" para o

extravasamento, uma saida para a tomada d'água e um outro "ni­

plo" para a condução à cuba. Está emoldurado por uma estrutu­

ra em dexon que lhe serve de apoio e onde estão prêsos os ca -

bos de aço.

As outras extremidades dos cabos prende/OI-se em pêsos

de aço estrutural, pesando 5 kg cada, para equilibrar o pêso -

do reservatório, num total de 16 kg, cheio d'água, facilitando

assim seu manejo através de parafusos calantes que, apoiados -

na estrutura principal dão ao mesmo uma variação de altura de-

13 cm, tendo sido feitos com vergalhão de 3/8''. Esta tôrre de equilíbtio, detalhada na figura (13) ,

irá manter uma condição limite fixa a montante do escoamento.-

O sistema possui ainda guias para os pêsos. O reservatório e~ tá ligado diretamente a uma bomba que a alimenta com o líquido provindo de um tanque, para onde reverte o ·excesso descarrega­do pelo vertedor.

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...,

.... e

SUPORTE DA

~

, 13. "! --~ "' -

.,

..,;: '+- r,

elevac;i.o

104.0

"' .,; -:

planta.

10-4

braçad1:ira de 2"

Figura 10.

CUBA

bra

_,,..,.,- ;.. ~a.deita.

., ,-: ...,

lom

~

1-- ...... .

._,-d-,a---tt~UI ~f-· .,,

. -

19.S : _ '

vista. la.tu.a 1

;

i7.S' 13.S 11.0 ' .. ! ! r

;

~ I 9

.... i _.,,_3.,_,6._.,.!

{ 0.2

cantoneira d.e.

dexon

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N ...

24.3

duon

.. .. N

-- --,..--. , -4.5 .. ++frente

o N N

-12.6' ·t=t··

suporte do r•servatóri o

21.5 --~--

RESERVATÓRIO

! 2.5 1 ..

frenl"e

ca o de: aço 1 f l"

9.0

21.5

ac.rÍlico

1

ELEVADO

"' ..

1 3.5 ·.0.2 .. +-='----+H

s.o perfil

roldanas

... I 5.8

20.

o ... o

N

o N

24.

.!i, ..

---.

'0.75 ' .... ~ .. dela.lhe

0.2 --t---+ -~:

' 1:

.. .-.. ------ ··t-··

'2.8, .,;, +=+

parafusos ~lantes Jí8 ,.

'

20.

-

'--'

i4· 1 6· , .. i35. 1 10 , .

moldura do reservatôdo reserva.tório

Figura 13.

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25 .

Figura 11 .

Cuba de infiltração

e seu suporte .

Figura 12.

Reservatório elevado

e seu suporte .

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26.

3.3 - Sistema elétrico

O sistema elétrico constitui-se, bàsicamente de 2

circuitos. O primeiro é o de alimentação das bpmbas e os~

gundo o elétrico de medição - figura (14).

O circuito de alimentação das bombas se subdivide

no de alimentação da bomba A constituída pela tomada de 110v (1), circuito 5,6 e 11 e é controlado pelo interruptor

(~; e no de alimentação da bomba B que consiste na tomada(1l,

circuito 7,8 e 12, interruptor(J)e transformador (B) com saída para a bomba B e com finalidade de variar a tensão de

entrada na ne sma, modificando, com isto, %ua vasão. A ali­

mentação é feita por corrente alternada.

O circuito elétrico de medição é constituído de

uma alimentação (4) reduzida pelo transformador (D:)', uma

ponta elétrica de medição (E), um sistema retificador de s~

nal (H), detalhado na figura (15), que, em conjunto com os

interruptores (i) e (J), constituem o painel de comando (G),

e um registrador (c).

A alimentação é feita pela tomada através de um va~

riador de tensão, qeu imprime ao circuito um potencial de -

10 v. A utilização da corrente alternada visa evitar os -

efeitos da eletrólise, que ocorreriam se se tivesse utiliz~ do corrente contínua e o emprêgo de baixa tensão é por que~

tão de segurança.

A ponta elétrica consiste de dois fios de cobre, de

1,0 mm de diâmetro e 40 cm de comprimento, situados, paralg

lamente, a uma distância de 1,0 cm, um do outro, fixos em -

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I"'" - ------------~

' i 21 -+--------. SISTEMA ELE TR.ICO 1

1 H

~iro oeral : 20 L .. _-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_--~----.

G

17 18

11 12 5 6

e

A ] e

7 6 9 o

6 2

' 3 4

"' ---J .

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PONTE OE OI O O os

M cursor

t !"

' t., , e., ··+-'-++·· .. 19

N

17 16 15

l ~

18 1 1 :1

1 ! • !: •

B

raJ ,: " -

5. 1.8

,. 'º & .. b. B -· ... .. .. o inter .

':"

o o & on~rada b.A

po~enci&metro s.o

painel do comanda "' O) .

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29.

TABELA 1

Material elétrico

N2 ESPECIFICAÇJi.0 UNID QUANT.

1 Tornada de plástico, 15 A u 1

2 Tornada de plástico, 15 A u 1

3 Tornada de plástico, 15 A u 1

4 Tornada de plástico, 15 A u 1

5 Fio n2 14. rn :1:.0

6 Fio n2 14 rn 5.0

7 Fio n2 14 rn 1.0

8 Fio nº ' 14 rn 4.0

9 Fios dP. registrador - -10 Fios do registrador - -11 Fio n2 14 rn 5.0

12 Fio n2 14 rn 4.0

13 Fio n2 18 rn 1.0

14 Fio n2 18 rn 1.0

15 Fio nº 18 rn 1.5

16 Fio nº 18 rn 1.5

17 Fio n2 '

18 m 5.0

18 Fio n2 18 m 1.5

19 Fio nº 18 m 4.0

20 Entrada da Ponte - -21 Saida da Ponte - -

DETALHES DA }"IG. n2 14

A Tomada plástico, 15A da bomba A

B Transformador de tensão B, da bom ,. !"~.i

ba B

c Registrador

D Transformador de tensão D

E Ponte elétrica de medição

F Cuba de infiltração

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30.

N2 ESPECIFICAÇÃO UNID. QUANT.

G Painel de comando

H Ponte retificadora

I Interruptor de 15 A, da bomba

A

J Interruptor de 15 A, da bomba

.ll

DETALHES DA FIG. n2 15

K Diodos OA 85

L Resistência de 1 k-'L

M Capacitar de 200 mf, 50 V

N Potenciômetro linear 5 K.n

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31.

um cursor que correi em uma escala graduada, podendo a parte

imersa daquela variar de O a 30 cm. Se alterarmos a altura

da parte imersa, a corrente conduzida variará em função des­

ta variação, função esta estabelecida antes das medições, a­

través da calibração da ponta elétrica, por uma curva como a

da figura t16). Com ela, posteriormente, faremos as conver­

sões de altura no registrador para altura real. A utiliza­

ção de água com alguma impureza nos permite o emprêgo dês­

te sistema, pois funciona como uma resistência.

O sinal emitido vai para a ponte de diodos - figu­

ra (15), que o retifica enviando-o ao registrador que se eg carrega de imprimir os resultados que s erão interpretados -

"à posteriori", com a curva de calibração.

Completando o sistema, temos um pequeno circuito -

para impressão de sinais (13) e (14) que, alimentado inter­

namente pelo registrador e controlado pelo interruptor J, -

simultâneamente com a bomba B, sem, entretanto,dela sofrer

inf1uência, servirá para registrar no papel, os períodos de

funcionamento da bomba B.

3,4 - Sistema Hidráulico

Constitui-se essencialmente de duas bombas, uma -

caixa d'água e uma série de peças e tubulações esquematizª das na figura (l?J. A bomba A, (7), que é a maior das

-duas, cuida do abastecimento e a bomba B (39) cuida does~

gotamento e tem suavasãov:i.rianao com a tensão de entrada.

Com esta finalidade foi traçada uma curva de calibração pª

ra facilitar esta escolha.

A caixa dágua é do tipo comum, em cimento-amiag

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32.

NOISIAIO A313SOW./OHV>l:)Vd· 1131M3H

• •i•.. • ...... -. . ~-. , .. • '

o lf\ o lf\ o " II\ o t<\ N N F-1 ri ~ r .. .. .. ~ ' • .;

-= -

Figura 16. Curva de calibração da ponta

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SIST.EMA HIDRÁULICO

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1

8

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1

2

3

4

5

6

7

8

9 10

11

12

13 14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

Material

TABELA (2)

Hidráulico .

ESPECIFICAÇlO UNID.

Caixa d'água "SANO" para 100 litros u

Válvula de Fe F, de ponta, 3/4" u

Redução 3/4'' x 1/2'' de plástico u

Niplo de 1/2", plástico u

Tubo ue plástico flexível, transparag te de 3/4" m

Niplo de 1/2", plástico u

Bomba A (vide apêndice E) -

Niplo de 1/2", plástico u

Curva de 1/2", plástico

Niplo

Tê de

de 1/2", plástico

Niplo de

Registro

Niplo de

1/2", plástico

1/2", plástico

de gaveta de 1/2",:Fe.

1/2", plástico

Fund.

Tubo plástico flexivel,transparente,

u

u

u

u

u

u

3/4'' m

Tubo plástico rígido de 1/2'' m

Tubo plástico flexível, transparente, 3/ 4" m

Saida de 3/4", Fe. Fund. u

Flange de 2", de plástico u

Vertedor - tubo plástico de 2'' rígido m

Niplo de l 1/lr, plástico u

Tubo plástico de 1 '12", flexi vel,

transparente

Niplo de 1 '/4" , plástico

Tubo plástico de 1 ½', flexível,

transparente

Niplo de 1 '//,." , [lástico

m

u

m

u

34.

QUANT.

1

1

1

1

0,75

1

1

1

1

1

1

1

1

0,70

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1. 00

1

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1.80

1

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N2

26

27

28

29 30

31 32

33

34 35 36

37

38

39

A

B

e D

E

F

G

ESPECIFI CAÇlW

Niplo de 1 1/4", plástico

Tubo plástico de 1 '/2', flexível

transparente

Redução t'/4"x 1/z", plásti-

co

Tubo plástico de 1/Z" ,

Regtstro de gaveta de

Fe. Fund.

rígido

f / " ;/. '

Saida de 1/2", Fe. Fund.

Tubo plástico de 1/2'', flexi -

vel, transparente

Tubo plástico de 1/2", flexí­

vel, transpare.n te

Virola de 1/2'', latão

''Caps" de 2" , plástico

Tubo plástico de 2" rígido

Niplo de 1 '/4", plástico

Tubo plástico de 1 ½'; flexível

transparente

Bomba B (vide apêndice E)

DETALHES

Suporte da cuba

Suporte da Bomba A

Suporte do reservat6rio

Reservat6rio elevado

Cuba de infiltração

Suporte da bomba B

Sifão

UNID.

u

m

u

m

u

u

m

m

u

u

m

U•

m

35.

"QUANT.

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1. 60

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RÉGUAS DE MEDIÇÃO

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anc.alx• da régua

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37.

to, com capacidade para 100 1.

3.5 ~ Access6rios

Complementando ainda a aparelhagem temCB , ainda, -

um sistema de medição estático formado pelas pontas de medi­

ção, - figura (9) para evitar o vasamento na bomba B,um vol

tímetro e um cronômetro.

O sistema de medição estático é constituído de pog

tas feitas em acrílico fixadas em cursores que correm em ré-

guas, ambos do mesmo material da ponta, às

das escalas de aço inoxidável de 30 cm.

cuais estão fixa­

Utiliza-se para me .-dir níveis estáticos. O voltímetro encontra-se acoplado ao

transformador óue regula a bomba H e tem por finalidade rati

ficar a tensão. ~inalmente, ci cronômetro é importante no -

contrôle do período que se escolher.

Ao lado dêste ecuipamento foram utilizados peneira­

dores, porosímetro e permefunetro para confecção do meio e en

saios característicos. Utilizou-se, ainda, o computador -

IBM 1130 para minimização dos cálculos. Foi ainda valioso

o ecuipamento mecânico que nos facmtou a construção desta

aparelhagem.

3.6 - Preparo do modêlo

Uma vez escolhido o meio poroso artificial consoli

dado, vantajoso por sua estrutura estável, em condições nor­

mais, e possuindo boa aderência com o material da cuba o cue

evitaria caminhos preferenciais, passamos à moldagem domes­mo.

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38.

Figura 19 . Registrador.

• .. /

L Figura 20 - Réguas de medição .

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peneir

e sêcà

Foram

ses.

que ir

areia

de 5%

massa

mente,

iam se

a 2a

faces

se do

retira

ios de

da fig

30

39.

Na sua confecção utilizou-se areia, aue,, ap6s

ada em faixas de granulometria adequada, foi lavada

, posteriormente, em estufa; e cola do tipo Araldite

utilizadas duas faixas de granulometria diferentes.

O preparo do meio heterogêneo se deu em duas fa­

Na primeira, ap6s o preparo de uma fôrma na cuba, -

ia dar ao meio o formato que se desejava, misturou-se

de uma granulometria com Araldite, êste na proporção

em pêeo, até constituir uma massa homogênea. Esta

foi colocada na fôrma, em camadas de 3 cm. aproximad~

que iam sendo compactadas com um soauete a medida que

ndo depositadas. Ap6s 24 h. de secagem, preparou-se

fase, ap6s a desformagem da la, tendo, agora, uma das

laterais do meio já moldado como fôrma, e procedendo­

mesmo modo com o 2Q tipo de areia.

Da mesma forma com que era feito o modêlo, eram -

das amostras em tubos plásticos de l", para os ensa­

permeabilidade e porosidade.

O meio heterogêneo, ap6s moldado tomou o aspecto

ura (21)

20

..... • .. •

30 ·

fase 1

·. 30 : - 20

?· f~~~ 2 ·, '.

Figura 21 - Moldagem dos meios.

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40.

Na tabela (3) estão as características dos meios

conseguidos.

Tabela 3 - Características do material.

TIPO MATERIAL d. (MM) PENEIRAS DIMENSÕES QUANTIDADE AR,t.LDITE grãos (e."')

A areia 2.0 - 1.19 1 O - 16 3 0 X 30 X 10 16 kg 800 g

B " 1.19 - 1.0 1 6 - 18 3 0 X 30 .x 10 16 kg soo g

As características físicas, da tabela 4, foram de­

terminadas em ensaios de laborat6rio, transcritos no anexo -

para as amostras retiradas.

Tabela 4 - Propriedades físicas do material.

Tipo Perm.Geornétrica Porosidade

A 1.80 10 - 5cm 2 38,2 % X

B 0.95 X 10 - 5cm 2 35.7 %

3.7 - Método empregado

Uma vez pronta a aparelhagem e o modêlo, partimos

para o estudo do efeito de um bombeamento peri6dico no meio,

com os objetivos já definidos no item 1.1. Com o auxílio

da bomba A e da tôrre de equilíbrio, fixamos o montante do

meio uma condição de contôrno constante para todos os ensa­

ios e que, com o auxílio dos parafusos calantes, manteremos no correr dos mesmos. O líquido percola através do meio -

heterôgêneo, saindo a jusante.

Quando atingido o equilíbrio estático, escolhe-se

uma vasão para a bomba~ e imprime-se ao sistema urna pulsa-

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41.

ção, resultando em um desequilíbrio em cue níveis máximo e mí­

nimo se modificam a cada período, convergindo, porém, parava­

lôres constantes como se pode verificar, na figura l22) pelo -

gráfico plotado pelo registrador.

Chegando a êste ponto de estabilização, cessamos o

bombeamento e retiramos aouêles valôres dos níveis máximo e

mínimo, da vasão e período em que foram alcançados, fazendo, -

com êles, tabelas.

Normalmente, toma::se uma vasão determinada e aplica­

se ao sistema uma variação períodica do tipo da figura (23)

em que o período de bombeamento é igual ao período emq que a

bomba não funciona.

Os períodos evasões foram escolhidos de acôrdo com

as limitações da aparelhagem que trataremos a seguir.

O valor das alturas para T = o equivale àquêle, eg

contrado em regime permanente para uma vasão igual à metade -

da vasão que se.considera.

3.8 - Limitações do ecuipamento

Entre as dificuldades advindas do trabalho, ficamos

limitados naturalmente no tocante à manutenção das variáveis

período evasão.

Fomos obrigados a tomar períodos múltiplos de 5,

por ser de mais eficaz acompanhamento visual no cronômetro,

já que é muito difícil manter-se divisões com outro tipo de -fracionamento. A bomba B tinha sua curva de vaão alterada p~

ra bombeamentos muito longos, o que nos levou a limitar o pe-

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szo 1-0L'Z6 ... NOISIJ\10 A313SOW/mrVJl:>V'd'~,l.J.31 o o oº'º o o. o •••••••• o. o. o o •••

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Q 1----------,

42~

~-----~---------'~------'------------T O T 2 T 3T , T

Fig. 23

Figuras 22 e 23

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43.

ríodo máximo em 40 s. Esta alteração interna era acrescida ,.,

pela variação da tensão da rêde, de alimentação, que chegava-

ª mais de 5 volts na saída, o QUe, como podemos observar pela

figura t37) no Anexo, chega a corresponder, principalmente p~

ra baixas tensões, a uma variação de vasão muito grande, de -sorte que o contrôle através do voltímetro, colocado na saída

do transformador da bomba, tinha que ser constante e cuidado-

sa.

Se observarmos novamente a figura (37), vemos que a

vasão é limitada inferiormente pela tensão de 45 v onde ela -

tem o valor de 0,025 cm3;s. Abaixo dêste valôr ela não funci

ona.

O valor da vasão'é limitado superiormente pelo débi

to máximo que o meio admite sem que o nível mínimo seja menor

que O, para evitar incorrer em êrros de leitura do nível máxi

mo.

3.9 - Yluido utilizado

Finalmente, como líquido a utilizar, escolhemos a -

água filtrada, pois seria portadora de uma percentagem mínima

de impurezas, que facultaria a condutividade, permitindo o

uso da ponta elétrica.

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44.

IV RESULTADOS

4.1 - Apresentação tabular dos resultados

Os valores obtidos, foram tabuJa dos obedecendo aos

seguintes princípios:

a) O meio 1, de permeabilidade k1 , será sempre o meio situado

a montante, sujeito diretamente ao nível estático. Conse­

quentemente, o meio 2, de permeabilidade k2 será o situado

a jusante, afetado diretamente pelo bombeamento peri6dico.

figura (21).

b) As tabelas serão apresentadas por vasão tomada, variando-se

o período, à exceção do primeiro valor que será o correspo!);

dente à vasão média.

c) Nelas também estarão representados os valores de Ll H que

eouivalem à diferença Hmax Hmin

Unidades

Q = 1/s

T = s

Hmas, Hmin, D. H = cm.

Para uma comparação com ·a teoria foram calculados -

valôr~s pela fórmula de Dupuit (2-12), apresentados na" tab~ la ( 35) para K = kmin = O, 95 x 10-5 cm 2•

4. 2 - Apresen tacão gráfica do rresul tado

Após as tabelas apresentamos os resultados dispos­tos em gráfico.

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45.

Para representar as variáveis escolhidas, utiliza­

mos o gráfico relação vasão x6H, por dispor de mais pontoEf"

o que viria a facilitar um ajuste.

Os gráficos encontram distribuídos da figura(24) -

até afigura (28), inclusives.

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DOCUMENTO.

·ILEGIVEL

TAPELA 5

VALORE~ ENCONTRADOS PARA Kl< K2 •

VASAO PE".J ODO H MAX H êH N li H

0.015 (, 29.2J 25,20 u.oo

0,030 .5 25,20 2 1+o85 0,35

0,030 10 25,20 2Lt-c; 50 C,70

0,030 J. 5 2 5 .J.(J 24,10 1,00

0,030 zo 25,20 23,80 1 • L;O

0,030 25 2 5 .30 23060 1 , 7 'J

0,030 30 25,'r·O 23,30 2 • 10

0,030 ,, o 25,75 23,00 2,75

-

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DOCUMENTO

ILEGIVE_L

TABELA 6

VALORES ENCONTRADOS PARA Kl< K2

VASAO PEl<!ODO H 1\1AX H r> l N LIH

0.017 o 29.2U 24 .• 1,0 0,00

0,035 5 24,70 )l.1 .• 30 O. l~O

º·· 03 5 10 24,30 23,50 o.so

0.035 15 24aLt-5 23,25 1,20

0.035 ? (] 24,60 23-10 l, 5 '.l

0,035 . 'i ,-'- ~ 2 1+,75 22,75 2.00

0,035 30 2'1-,80 22-40 2. ''º

(),035 L~ () 25,20 22.00 3,20

•.

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TA.RELA. 7

V/\LORES ENCONHU,DOS PARA Kl < K2

VASAO P[í,!ODO H \!A.X 1-1 <vil N

0,020 o 29.20 23,30

0,040 5 24.00 23,60

n.o,,o· 10 23,90 23.00

0,040 l. 5 2, .. 10 22,70

o.º''º 20 23,90 22.io

0.01,.0 25 24,40 22-10

0,040 30 24,20 21,40

0.01.,0 40 24,80 21-10

DOCUMENTO

ILEGIVEL

b, 1-1

-

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DOCUMENTO

ILEGIVEL

TARELA íl

V/\LOl~ES E,·:COi'JTRADOS PAI;/\, Kl < K2

V./\S./\0 P"f!IODO H í,IAX H rv; l i\ 6 H

0.022 o 29,20 22,60 0,00 .

().Qt\5 5 22,80 22,30 0,50

O. 01,,5 10 22,90 21. 90 1,00

0,045 15 22.90 21,L+O 1,50

0,045 20 23,00 21.00 2,00

0,045 25 23,20 20,70 2,50

0,045 30 23,40 2 o. 1;0 3,00

0,0"5 40 23,90 19,90 4,00

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TAr.ELA 9

VAL01,<"S EHCONTl,ADOS PAR/, Y.l < \(2

VA.SAO PERIODO H 1\.·!AX H :,~ I 1\

0.025 o 29 .20 21-60

0,050 5 22.25 21,70

o. 050 10 22,20 21-10

o.oso 1 ' , - 22,20 20,55

0,050 20 22.1,.0 20, 20

0,050 25 22,60 19.80

0,050 30 22,90 19.60

0,050· ''º 23,3ü 18,80

DOCUMENTO

ILEGIVEL

{j H

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Ti\ElEI_A 10

V/\LOl,ES E~:CONTRADOS lºARA Kl < K2

VASAO PEil!ODO H '<P,X H >1 l ti

0.021 o 29,20 20,80

O., 055 5 21,JO 20 • L1-0

0,055 10 21,05 19.55

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0,055 20 2 1 , f, O 19-00

00055 25 21,80 18,7(;

. 0.055 30 22. 00 13.30

0.055 1.,0 22,40 17,50

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OOCUMEN"fO

ILEGIVEL

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Ti\"F.LA 11.

V.,LOl'ffS Er.:C'.J~ITl,AlJOS PAR,\ Kl < K2

\/ A SAO lºER l 01)0 H '"iAX 1-1 11 I :'I

0.030 o 29.20 19,30

0,060 5 20 ol 5 19 • t.1-5

0,060 10 20,30 18,90

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DOCUMENTO

ILEGIVEL

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T/\BEL,~ 12

VALOl~ES ENCONTl-lADüS PARA K.l < K2

1/ASAO PER IODO H ',1AX 1-1 ,._-. I N

(),032 o 29&20 19,0ü

0,065 5 19,90 19 • 15

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DOCUMENTO

ILEGIVEL

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TAREU\ 13

1/AL lRES EI\COi\lTR/\DOS PARI\ Kl < K2

1/ 1\$/!.,Ü PEl<IODO H '•1AX H MI ,'.1

Q.035 o 29,20 \7.90

0,070 5 18,50 17,70

0,070 10 18,50 ló,90

o.n10 15 Hl. 30 15,90

0,070 20 18,70 15, ,,o

0,070 25 19, 1 O 15,00

O, ()70 ,r 19,30 1Le,4Ü

0,070 40 19,90 13,'+0

DOCUMENTO

ILEGIVEL

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TABELA 11+

VALOl,ES ENCONTRADOS f'ARA Kl < 1(2

VASAC f'ERIODO H r~AX 1-! "I I N

0,037 o 29,20 16,40

0.075 ~ 16,90 l 6" O 5

0,075 10 16,80 15. l ü

0,075 15 17,00 14. 1, o

0,075 20 l. 7. 00 13,60

0,075 25 17.40 l.3 .J ()

0,075 30 18,20 131100

0,075 40 18,70 11,80

DOCUMENTO

ILEGIVEL

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TABEU, 15

Vt1LORES E,',CONTr,ADOS PARA :<l < K2

VASAO P[IH ODO H ''AX H MI~!

o. Qq.Q o 29-20 15,00

0,0,90 ' 15.80 11,,90

0,080 10 15.20 13,q.Q

0,080 15 15,50 12,80

o.oso 20 15,80 12.20

o.080 25 16,30 11.so

o.oso 30 16.00 10,50

0.090 ''º 16,80 9,30

DOCUMENTO

ILEGIVEL

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TABELA 16

VALORES ENCONT!,ADOS PARA Kl < KZ

V,~ S AO PERIODO 1-1 f-'AX 1-1 1v1 I N

0,042 o 29-20 12°70

0,085 5 12.eo 11 • il 5

0,085 10 l. 2. 8 O 10.go

0-085 15 J.3 .io 10,0()

0,085 20 13,30 9,30 -

O,. 085 <~ 13,60 8,60

[),085 30 l.3,90 7,90

0,085 ,, o 11,,35 6,60

DOCUMENTO

ILEGIVEL

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Vf.,LOF,ES Ef·.,cornrrnDOS P.4RA Kl < K2

VASA.O PEl<I ODO ri r,:Ax 1-1 vi! N

o.o,~s o 29.20 11.00

0,090 5 10.20 9,20

0.090 10 10,30 s.20

0,090 15 1 O, 1•0 7,20

0,090 20 10,1.lO 6,40

0-090 25 11,35 6,0ü

0,090 30 12.15 5.60

' 0,090 40 12,60 3,80

DOCUMENTO

ILEGIVEL

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TP,RELA 18

VALORES ENCONTRADOS l"Al~A "1 < K2

VASAO PER!ODO H iiAX H

Q o ()L~ 7 (\ 29.20

0,095 5 9,50

0,095 10 9,60

0,095 15 8 (O 70

0,095 20 e.10

0,095 25 7,30

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DOCUMENTO

ILEGIVEL

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TARELA 19

VALORES El'iCONTR/\DOS PARA Kl < K2

VASAO •El<IODO H VAX 1

IJ,050 o 29 ... 2U

o. 100 5 7.30

O, 100 J. o 6,40

0.100 15 5 .. Li,O

o. 100 20 -

0,100 25 -

O. 100 30 -

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DOCUMENTO

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TMlELA 20

VALORES ENCONTRADOS PARA Kl> K2

\IA.SA.0 PERIODO H '1AX 1-1 MIN

0.01s o 29.20 2 5 • 11 5

0.030 5 25,60 2 5 • 4.0

0,030 10 2'i.50 21.,90

0.030 15 ~25.30 24,30

0,030 20 25.,,0 21,.00

0,030 25 25050 23,70

0,030 30 25,60 23-.40

0.030 ,, o 25,80 22,50 .

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ILEGIVEL

TABELA 21

VALORES ENCONTRADOS PARA Kl >K2

VASAO PER!ODO H :v\AX u ·~ I N LI H ''

O, O l 7 o 29,20 2,,. 80 0,00

0,035 5 .25,00 24,60 0,40

0,035 10 24,130 2 1,, O O o.so

0,035 15 21, .• 60 23.1,.0 1,20

0,035 20 24,70 23,10 l,; 60

0,035 25 21,. 80 22,80 2,00

0,035 30 24.90 22.,,0 2o50

0,035 40 25.15 21,90 3.25

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Ti',8EL,; 22

VALORES ENCONTRADOS PAR,\ ~-1 > K2

\!ASAO PER IODO H ~,.,!\X 1-1 ,~/1 I i'\l

0,020 o 29,20 24,00

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o.º''·º 10 21,,,20 t:: 3. 30

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0,040 20 24,20 22.,,.0

0,040 25 24,,30 22.00 .

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DOCUMENTO

ILEGIVEL

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TARELA 23

VAI_ORES ENCONHU\llOS PAl,A !O > K2

VASA.O PER IODO H MAX H \i l I',

0,022 o 29 .. 20 23,20

0,045 5 23,80 23,30

Q.,(li\5 10 23,50 22,60

O, OL+ 5 15 23,L+() 21,90

0.045 20 23,40 21,40

0.01,5 25 23,30 20,RO

0,045 30 23,40 .:.O, 30

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DOCUMENTO

ILEGIVEL

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TARELA 2"-

VALORES ENCONH<ADOS PAlsA !<1 > K2

,;~SAO PER IODO 1-1 1•lAX 1-1 1/i I N

0.025 o 29.20 22.30

0,050 5 22.60 22.00

0,05[1 10 22.40 21-30

o;n50 15 22,50 20,90

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ILEGIVEL

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Tl\fELA 25

\/.~LORES E,',CONTR.i\DOS PAR.A. Kl > K2

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• O .. 027 o 29.2D 21,50

0,055 5 21,60 GO,. 95

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D.OCUMENTO

ILEGIVEL

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TA.BELA 26

VALORES ENCONTRADOS PARA Kl > K2

\/,ASAO !'Ef,!ODO 1-1 lvJAX 1-1 (·/1 IH

0,030 '

o 29-20 20.30

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DOCUMENTO

ILEGIVEL

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11JOCUMENTO

ILEGIVEL

TABEL.A 27

VALORES Ei~COêHRADOS PARA '.<.J. > K2

VASAO Pf:RIODO H · ·'11.L\ X H MJN 61-1

0,032 o 29.20 18,60 o.oo

0,065 5 J.8, 90 18,10 o .flO

0,065 lo 19,00 17.1.,0 1,60

0,065 15 J.íl,80' 16, 4,0 2. ''º ,

0,065 20 19, 1 O 15,90 3.20

0,065 25 J. 9, 20 15,20 1,. o o

0,065 30 l 9, 70 v,. 90 4,80

o .. 065 40 20 11 20 13,80 6. ,,.o '

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oocuMENTO

ILEGIVEL

T/181:LA 28

V/\l_QRES E~,CO0IH~ADOS PARA Kl > K2

V/,SAO PERICDO H 1-1A){ H iV1 I N Ll H

O, 035 o z9.20 17.50 0,00

0.070 5 17-80 16°90 o. 90

Ci. 0-10 10 Hl ,OU 16,20 1.ao

0,070 1 5 17,90 15,20 2,70 ,

o. 070 20 18,10 14,50 3,60

0,070 25 18,30 13,90 4. '~º

0,070 30 18,60 13,30 5~30

0,070 t.O 19, 30 12,20 7, 10

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DOCUMENTO

ILEGIVEL

TAf.lELA 29

VALORES E1\JCONTR1\DOS PA'sA Kl > K2

.

VAS.~O PER IODO H '''AX H 1~1 ! N A 1-1

0.037 () 29 .. 20 16.50 o.oo

0.075 5 ]6.60 l. 5. 7 O 0,90

0.075 l. o l6,7ü 1 i,. 8 O 1,90

0.015 15 16.75 13.85 2.90

0,075 20 16.90 13-10 3.80

0,075 25 l 7 .10 12. ''º 4,70

0.075 30 17.30 1 l. 70 5.60

0,075 Lt,Ü 18.00 10.55 7 • 4.5

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TAcil:LA 30

VALORES E1KO,,,THADOS Pf\R,\ ~-1 > 1<2

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o .. OL•O o 2 e, ') /' ~, • ,:_ ,J J,'J.00

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DOCUMENTO

ILEGIVEL

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TABELA 31

V.ALOl,ES E,KOl';Tl<ADOS PARA Kl > K2

VAS,Aü Pl:R!Ol'lO 1-1 M;\X H MI i\ 6H

O. 042 o 29,20 13,80 0,00

0,085 5 11+.,60 13,SO 1, 1 O

O.C),Q5 10 11, • 3 o 12ol0 2,20

0,085 15 l 4. 50 11,20 3,30

0,085 20 14.70 10,30 4,40

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OOCUMENTO

ILEGIVEL

IABELA 32

VALORES ENCONTl,ADOS Pi1RA Kl > K2

\/A.SACI PU;ICOO H rv1 /\.X H ,,\ [ N A H

0.045 o 29-20 12,00 o.oo

0,090 5 12,60 11. 1+0 1.20

0,090 10 12,50 10-10 2 6 .::~o

0.090 15 l 3 • 00 9.50 :J. 5 O

0,090 20 J. 3. 4-0 ' e.ao 4 • 60

0,090 25 13,80 9-10 5. 70,

0,090 30 14.00 7.20 6,80

().()90 40 14,60 5,60 9,00 -·,#,-

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TAl3ELI\ 33

V.I\LOí,ES ENCOi\JTF:ADOS PAr,A Y,l > K2

V.AS AO PERIODO H ,:AX H ~1 I N

O. Oi.i,7 o 29d20 l O. 5 o

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0,095 10 10,60 8 • 2 O

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0.095 20 , 10.,,0 5,60

0.095 25 10.70 4.so

0,095 30 11,30 4,10

-

0,095 4- O ll,70 2,10

DOCUMENTO

ILEGIVEL

6.H

o.oo

1, 20

2. 40

3.60

L!.,, 8 Ó

5,90

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DOCUMENTO

ILEGIVEL

r----------------------- -------------------------,

T MlELA 31,

VALOl,ES ENCO~ITflADOS' PAéiA Kl > K2

V.A$_i:;O PEf.:IODO H MAX 1-1 MI,,, 61-l

0,050 o 29,20 9,00 0,00

0.100 5 B,00 6,70 1,30

O. 100 10 7.80 5,20 2,60

0.100 15 7,60 3,70 3,90 . O. 100 20 6,80 l,80 5,00

O. 100 25 - - -

0.100 30 - - -

0.100 ~'to - - --.J O'\ .

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30 CURVA H/T p RA K1:::,K2

O:ct-e. HMAX .!ilill!

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L:1.H~cm l •

10

9

8

7

6

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3

2

o 10

' GRAFICO .ti.H x Q PARA K1 e: K2

20

ajuste dos pont-os a ret-as

T= cte.

• •

30 'º 50 60

Figura 26.

70

78.

.. T: ,os

30

2S .

• • 20

80 9 O 100 Q<cm'lsl

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AHlcml

10

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8

7

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o 10

' GRAFICO AH X O PARA K1 . .::, 1<2

20

ajust-e dos pontos a ret-as

T= ct-e.

30 'º 50 60

.Figura 27.

70

79.

80 9 O 100 Q tcm1/s1

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80. ll)OCUME:NTO.

ILEGIVEL

\/ALOl''E.5 D/IS \/P..SOES PPJ<i, A CUF!VA '.::E DUPUIT

H l '-1 2 1/ A . .SAO

29.20 29o?G o.oo

29.20 29.')0 O• 85 . 29 .. 20 ZR.00 5.05

29.?ü 27 ººº 9 .. 09

?9.?.0 26.00 12.c,9

29.?() ?5.()0 16.711

?9.20 2 ,, • O O 20.35

29.?0 ?3.00 23.81

29.20 22.00 27.]2

29.20 21.no 30.2~.

29.20 ?.0.00 33.30

29.20 1 9. 00 36.J7

29-20 lR.nO . 3 Q .. P9

29 .. ?0 11.00 l+ 1 º IJ.6

29.20 16.()0 43.PQ

29.20 15.()0 ú.6 .. 17

29.20 l.4.00 48.31

29.2(1 l '.3. (iO 50.29

29. :zu 12.00 5·2. 1 3

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81. eocuMENTO

ILEGIVEL

'-' ]_ 1-' 2 VASAO -

29.20 11, 00 53.P3

29-20 10.00 55.37

29-20 9 .. 00 56,77

29.20 R.OO 50.02

29.20 1.00 59.JZ

29,20 6. () O 60.Q,3

29.;>0 5 ·-ºº 60.P9

29.20 i:,. o o 61.55

29-20 3.00 62 •. o7

29,20 2 .. oo 62,t.3

29-20 1. no 62-65

2qct20 o.oo 62,73

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30

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30

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BOMBEAMENTO PERMANENTE convencões

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+-++ .... pon~os p/ 1<1:;:;, 1<2 •••• 11 • K1 e:: K2

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+

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c:n 1\.) .

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83.

V - DISCUSSJW

5,1 - Observações no meio poroso.

Durante os ensaios foram feitos as seguintes observações no -

meio poroso:

a) Para as vasões de até 0.07 1/s, a pertubação atravessa o

meio nos períodos de 10 e 15 s. Acima dêste valor, isto

ocorre nos períodos de 10 s.

b) O bombeamento pouco influência o perfil da superfície livre no meio 1, considerando-se as figuras (29) e (30). A variª

ção observável ocorre, práticamente no meio 2.

c) A superfície de surgência altera-se muito pouco durante um­

bombeamento, para o mesmo período evasão.

5.2 - Observações nos resultados

Ap6s a leitura dos valores e seu lançamento em grá­

fico, foi constatado o seguinte:

a) A variação dos valores máximos eram menores que a dos míni

mos, em relação aos valores precedentes

1:, Hmax ., _, L. ,é,. Hmin ,._,

b) Os valores máximos incrementam de valores mais elevados em

relação ao anterior, ao passo que os mínimos decrementam -

menor rápidamente.

L::, Hmax ,,-s L

L:,. Hmin ,, _ 5 >

L',. Hmàx H-/o

L:,. Hmin ,,-,. •

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Figura 29 - Nível máximo de um

bombeamento peri6dico .

Figura 30 - Nível , .

minimo de um

bombeamento periódico .

84 .

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85.

c) Os níveis máximos, em grande parte dos casos,' decrescem

do bombeamento em período de 5s para o de 10s para, pos­

teriormente, subir de valor.

Hmax - 5 > tlmax 10

d) A variação da altura ( t:,. H) considerando-se a vasão

constante, é senslvelrnente proporcional ao período.

e) Esta mesma variação, plotada em função do períódo cons­tante, acusou uma elevada proporcionalidade para com a

vasão.

f) Os valores adimensionais

uma faixa, encontrando-se

Ll Hl se distribuíram em t:,. H2

muito misturados, de modo oue

tornou-se impossível uma individualização.

g) Os valores encontrados em regime permanente se dispuze­

ram inferiormente à curva de Dupuit para a menor permea­bilidade.

h) tstes valores se mostravam, na maioria das vêzes, superi

ores no caso de K1 > K2

5.3 - Deduções e comentários

.. Nos abstrairemos de comentar fatos ocorridos no in-~

terior do meio poroso, pois s6 possuímos informações visuais,

n-ao se dispondo de meios para verificar diversas influências

como a da capilaridade, por ficar fora do objetivo da pesqui­sa.

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e rstcntJ

0.10

0.09

0.08

0.01

0~6

o.os

o~,

0.03

0-02

0,01

o

GRÁFICO DOS COEFICIENTES ANGULARES

DA RETA .6H=C(TlXQ

10 20 30

86.

50 Tl s)

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87.

No meio poroso, a vasão surgente vai aumentando ,à medida que cresce o gradiente de potencial do meio ( ti H/ ti L).

Desta maneira, a vasão constante com çue é feito o bombeamen­to, vai encontrando uma oposição cada vez maior do meio, de -

maneira que o nível mínimo tenderá, logicamente, para perío­

dos muito levados, a um valor constante. Esta estabilização

do nível mínimo vaiacarretar, por sua vez, um incremento con­

secutivamente maior no mível máximo, embora deva decrescer

posteriormente e tender 'êste nível também para um limite,

que deverá ser igual ao nível de montante.

Referentemente ao item c, pode-se atribuir esta que­

da de altura máxima ao fato de a perturbação haver atravessa

do o meio 2 e sua ação se fazer sentir no meio 1 e, posterior

mente, no reservat6rio à montante. Gomo o nível a montante

não varia, os valÔres recomeçam sua ascensão.

A verificação da proporcionalidade entre os valores -encontrados d e t:,. H a vasão Q e o período T, levou-nos a pro­curar estabelecer uma .função que descrevesse o fenômeno usan­

do ,:'.::.. H como variável dependente.

Assim, uma vez ajustados os pontos das figuras 26 e -

27 a retas, podemos escrever que:

óH = C(T) x Q.

Com base nos gráficos calculamos os valores de C(T) -

para os dois casos, que dispuzemos na tabela (36)

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88.

Tabela 36 - Valores dos coeficientes das retas

L. H = f\ Q)

T C ( s/cm2 )

(s) Kl < K2 Kl > 11.2

5 O.ull2 O.Ul26

10 0.0230 0.0252

15 0.0346 0.0387

2U 0.0457 0.0502

25 0.0575 U.ü625

30 0.0695 0.0752

40 o.u932 0.0998

~stes valôres foram dispostos na figura(31) em fun­ção do período e confirmou-nos a linearidade desvalores que -foram ajustados a retas dando, às equaçaes seguintes valo­res, considerando-se:

Eq. geral:

Pãr:a nosso

u. Q -U. T. = u. .6 H =

UCl =

caso

cm3/s

s

cm

cm '-2

c1

x T xQ

-2 = L

temos:

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89.

a) Para Kl < K2

í:,. Hl = O ,OO 233 x T xQ

b) Para Kl > K2

L:,. H2 = O, 00250 xT xQ

Estas equações justificam o fato dos valores adimeg

sionais .ô.. Hl / .ô.. H2 haverm dado misturados e sua vari

ação é fàcilmente explicável considerando-se os· êrros de lei

tura que acarreta uma flutuação em tôrno da média.

No tocante ao ítem g, a não padronização do prepa­

ro dos meios artificiais, pode chegar a acarretar uma difereg

ça de permeabilidade entre meio e amostra causando o desvio

dos pontos da linha de Dupuit, pois não se pode afirmar que

ambos possuam exatamente a mesma permeabilidade e sim aproxi­

madamente, acrescido de que as constantes para para aplicação

da f6rmula de Dupuit, haverem sido retiradas de tabelàs que -

retratam condições ideais que, na prática, se confirmam mais

ou menos. Além d~stes fatos, n~o está totalmente afastada a

hipótese de colimatagem, apesar das precauções tomadas, nem -

ainda possui-se estudos sôbre a variação da permeabilidade

com o tempo e temperatura e a relação águéf'meio poroso artifi­

cial, Por outro lado, pode-se verificar que os pontos encog

trados podem ser ajustados a um perfil de aproximado ao de

Dupuit, para ambos os casos.

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90.

VI - CONCLUSltO

6.1 - Conclusões

Baseados nos fatos expostos no capítulo preceden­

te podemos m ncluir que:

1 - t perfeitamente possível a distinção em um meio heterogf

neo dos casos em que uma permeabilidade maior esteja a -

montante da menor e seu recíproco, com um bombeamento perió­

dico.

2 - Meios heterogêneos oue possuem a parte permeável

ação direta do bombeamento, apresenta valeres da

sob a

variação

de altura inferiores ao caso em que esta ação ocorre direta­

mente sôbre o menos permeável.

3 - Para o tipo de bombeamento em questão, figura (23), es­

tas variações de altura dispõem-se CD, mo funç~o linear do

período e da vasão podendo ser escritas em uma forma geral:

t:, H C X Q X T

em que C tem a dimensão L-2

4 - Para períodos muito elevados, os valôres de H tendem

para uma constante. A altura máxima converge para ova­

lor do nível estático à montante enquanto que a mínima conver

ge para o equivalente ao alcançado pela vasão em regime perm~

nente.

A figura (32) ilustra está afirmativa.

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91.

' . GRAFICO PROVAVEL PARA T MU 1 TO GRANDE

nível a montante

nfvel para O, bombeament-o parma nant

Q

o---------~-----------------'---' n.T

Figura 32.

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92.

VII - SUGESTOES

Aqui, anotamos algumas sugestões acarretadas por -dificuldades surgidas durante a pesquisa e que visam facilitar

futuros trabalhos:

1) Padronização da confécção dos meios porosos artificiais,

através de ensaios oue, para determinada granulometria,

quantidade de aglutinante e modo de prepará-los, identifiquem

o mesmo através, principalmente,da permeabilidade e porosida­

de.

2) Uso de um medidor de vasão na saída da bomba~ e para sua

alimentação um transformador estabilizado.

3) Um estudo mais acurado da ponta elétrica de medição para a

determinação da tensão de trabalho 6tima, assim como, um

sistema sensível.

0

4) Estudar um meio de se alterar o sentido do bombeamento sem

maiores trabalhos.

5) Estudar outro tipo d~ c01_1fig4ração tál como .uma disposição

em camadas fig.·, ( 33)

. . . . -.z • . . • . . . . . .. ...

, ... ' .. - -:; /-: ' . .. _ .. - _! ••. ~<~ ... --. . .. - - . •'"'-.. -. . . -.

..... · ·;.·

,._. -

Fig. (33) - Camadas heterogênas.

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· 93.

BIBLIOGRAFIA

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nappes en Milieux hétérogenes ou stratifiés"

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Wesley - Massachussets, 1965.

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vision, HY 2, 11-23, 1960.

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94.

APJl:NDICE A

Determinação da Permeabilidade

O ensaio para a determinação do coeficiente de per­

meabilidade, foi feito utilizando-se a lei de Darcy e um per­

meâmetro (figura (33)) que usa como fluido, o ar.

t constituído por um compressor (A), de um rotâmetro

(B), destinado a medir a vasão do fluido, de um suporte (c) -

no qual se cola::a o corpo de prova (E), e um manemetro a água

(D) para medir as variaç5es em mm. c. a.

O conjunto funciona da

no compressor uma vasão aue erá

seguinte maneira:

lida no rotâmetro.

Regula-se -

Ao pas-sar pelo meio porosom haverá uma perda de carga entre os ex­

tremos do corpo de' prova que será lida, com o auxílio de um -

catetômetro (Pi) para melhor precisão, no manômetro e, com

isto teremos uma série de pares de valôres vasão - diferença

de pressão.

Com ~stes dados, constantés da tabela (37), transfor­

mado já em gradiente de pressão, plotamos as retas constantes

da figura (36), contra a velocidade. A f6rmula usada foi:

V= Kg .óP ±,

V =-Q

s

em que:

r = permeabilidade geométrica do meio (cm )

K = permeabilidade relativa ao­ar.

)4, : viscosidade ãinâmica do ar ~ = pêso específico da àgua.

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95.

TABELA 37

Valores encontrados no ensaio de Permeabilidade

Velocidade Ll p/1 (g/cm~ s') (cm/s) A B

--·. - -- -- - -

o o o 0.053 - 0.955

0.140 - 2.184

0.261 - 4,101

0,306 3.139 -0.412 4.1135 7,462

0,495 4,970 9,104

0.595 5 .821 10.700

0.663 6.605 12.446

0,751 7,325 14,349

0.840 8. 502 15.500

0.928 9.208 17.324

1.120 11.282 20.823

1.310 13.211 24,453

1.505 14,977 27.723

' 1.700 17.266 31.111

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BP/L (g/cm~

,---------------------------------30

'si 20 .... ~ 'i lll

10

DETERMINAÇÃO DA PERMEABILIDADE

o

1.0 1.5

o

2.0 V (cm/s)

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• 97.

APÊNDICE B

Ensaio de porosidade.

Para o ensaio de porosidade emprega-se um porosímetro -

constante da figura (35). Êle constaºessencialmente de um sis­

tema de dois vasos comunicantes (A) e (B), associados a um capi

lar (C) e de uma bomba de vácuo. Controlando êste sistema es -

tão 3 torneiras (T,) , (T,) e (T 3 ), que permitem a passagem do

11luido de um vaso para outro ou dêstes para o exterior. O fun­

cionamentõ se faz da seguinte maneira.

Com o sistema formado por (A), (B), (C), (T,) e (T,),

com (T 3 ) fechada e (T,) aberta colocamos àgua destilada, em­

urna altura suficiente para cobrir a amostra, e, ao ser atingido

o equilíbrio estático, fixamos o nível em (C) com um catet5me -

tro. A seguir, fechamos (T,) , e abrindo (T,) retirando a àgua

de (A) e a colocamos em (B). Ap6s a operação, colocamos em (A)

a amostra e adaptamos nela a cúpula (D).

Nesta situação, fechamos também (T,) e abrimos (T,) por

onde, com auxílio da bomba de vácuo, retiramos o ar do recipieg

te (A) - (D) e da amostra. Devemos previnir préviamente a pos­

sibilidade de entrada ou saída de ar através das torneiras.

Ap6s isto fechamos (T3 ) e abrimos (T,) fazendo a pressão atmos­

férica com que a àgua passe do recipiente (B) para o conjunto -

(A)-(D), cobrindo a amostra como podemos ver na figura (35).

Para assegurar uma melhor saturação podemos fechar (T1 ) e ligar

a bomba de vácuo e abrir (T 3 ) deixando assim por algum tempo.

Uma vez estando a amostra saturada, deixa-se entrar o

ar em (A)-(D) e abre-se (T 3 ) deixando equilibrar o sistema.

Abrindo-se (T,) retira-se um volume de àgua V~ que faz com

que fique restabelecido o nível antigo. Êste volume equivale -

ao volume de s6lidos da amostra saturada. Sendo a porosidade,>, 1

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98.

dada por: "1 = 1 - V$ v.

e sendo a forma da amostra conhecida e, consequentemente seu

volume total, e sendo V5 = v.. temos então a porosidade de termi_

nada. Tomamos 4 amostras de cada meio na determinação da mesma,

dando os valôres constantes da tabela (38), valôres bastante

dispersos. Cada amostra tinha altura de 5 cm.

TABELA (38)

Valôres encontrados no ensaio de porosidade

- -

Nº A (%) B (%)

1 44.0 34.1

2 32.0 35.1

3 31.6 41.2

" 45.0 32.2

~,édia 38.21 35,7

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99.

AFE:NDICE C

Ensaio de Bombeamento

O ensaio de bombeamento foi feito simplesmente alimentag

do a bomba B com determinâda tensão e verificar o tempo que

levava para encher o volume de 1 litro. Dividindo-se o volume

pelo tempo de enchimento, teve-se, então, a tabela (39), dos -

valôres tensão - vasão. E:stes valôres foram lançados no gráfi­

co da figura (37) e auxiliaram grandemente nos ensaios.

TABELA (39)

Valôres encontrados no ensaio de Bombeamento

• Tensão vasão (volt) (1/s)

50 0.0441

55 0.0577

60 0.0769

65 o.o83e

70 0.0944

75 0.1000

80 0.1080

90 0.1190

100 0.1330

110 0.1470

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Q Ccm3/s)

150

100

50

o 10

~

CALIBRACAO

CURVA

20

DA BOMBA . ., VASAO-TENSAO

30 40

" • e··

50 60

70 ao 90 100 U(voltl

,-., o o •

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101.

A P ! N D I C E D

PROGRAMAS DE COMPUTADOR

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PAGE l

// JOB T

LOG DRIVE

ºººº

TS 68195

CA.RT SPEC 0008

CART AVAIL PHY DRIVE

0008 ºººº V2 M04 ;(TUAL 16K CONF!G 16K

// FOR *IOCSICARD,1132PRJNTERI *ONE WORD !NTEGERS *LIST SOURCE PROGRAM e . C PROGRAMA PARA ESCREVER AS TABELAS G

10.2.

TS 68195

LUC!VAL

D I ME NS l ON l N T 1 8 1 , .O ( 1 5 , S l , H:"A X ( l 5, 8 , 2 1 , H:',1 I :\! ( 15 , 8 , 2 1 , D E L TA ( 1 5 , 8 , 2 1 RFAD(2,101 l!NTI ll,l=l,81

10 F0R'·1ATl8!4l READ12,3011Ql!,21,!=l,151

30 F0R"AT115F5,31 R E.~ D ( 2 , 4 O l 1 ( ( H:'•i .~ X ( J, Y,, I 1 , K = l , 3 l , U = 1 , l 5 l , l = l, 2 l R E A D 1 2 , 40 l ( ( 1 W-' l N I J, K , l l , K = 1 , 8 l , J = l , 15 1 , l = l , 2 1

40 FORMAT18Fl0,2l DO 2 K=l,2 \ DO 2 l = l ,15 "1= 1 K-1 l ":15+ l +4 v!''l TE (3,100 1 '0i

100 FORMAT(JH1/////////////56X,'TABELA' ,J3///1+5X, 'VALORES ENCOiHRADOS lPA.R1\ Kl KZ' ////30X, 'V.4SAO' ,BX, 'PER IODO' ,lOX, 'H i•:AX' ,lOX, 'H '•1!1~ 1 ,

znx,' H'//1 J=l Oi l ,Jl=O( !,2l/2, DO 1 J=3,8

l O(!,Jl=Q(!,21 DO 2 J=l,8 Tí:ST3;,!NTIJl 1 FITES T 3 l 7, íl , 7

7 DELTA(J,J,Kl=HMAX( J,J,Kl-HM!Nl!,J,Kl+0,001 TESTl=HMAXIJ,J,KI TESTZ=HMINIJ,J,KI lF(TESTll",5,"

4 IFITEST210,5,6 5 :,.JRJTE13,200101!,Jl,!NTIJI

GOTO 2 R DEL.TAII,J,Kl=O, 6 VIR IT E 1 3 , 3 O O I Q I I , J 1 , l N T I J 1 ,i·i/;,i" X I J , J, K 1 , HM I N I I , J , K l , D E L T 1\ 1 l , J , K 1 2 CQ,\1T l NUE

200 F0R',IAT(30X,F5.3,11X,!2,l~-X,'-',l4X,':...,,13x, 1 -'//I 300 FOR~ATl30X,F5o3,11X,J2,12X,F5.2,10X,F5,2,10X,F4.2//I

CALL EXIT ÉWl

FEATURES SUPPORTED GNE WORD JNTEGERS IOCS

CORE REQUJREVENTS FOR co~~ON o VARIABLES

END OF CO~P!LAT!ON

li XEQ

1702 PFWGRAi!: 530

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PP, GE TS 6~195

/ / .J()P. T

LO(; D':;: I\/í: 0000

CA~T SlºEC. CART AVAIL PHY DR!VF COOP 0008 ºººº

V2 '-.104 ACTUAL 16~ CO~FIG 16K

t/ FCP.

*IOCSIJJ32ºRJNTERI *CNE t10Rn l~TEGERS "Ll S T SOURCE PPOGRA'º e C CALCULO DOS VALOºES PARA A CURVA DE DUPIJ!T e

R F.A I_ 'fü A.f-J!=?.9.2 ~=10. r.:L=60. PI=98J. ''1.1=0. 01 PEor:.1~n.90E-5 X~faJ=PFPG!*P!/MU C~~FI=XKAl*8*0.5/EL ALT=Ai·'l'kAi-lJ '.-JR!TE13,l.OOI

103. ,

TS 68195

LUCIV/1L

100 FORVATl1Hl/////////55X,'TA8ELA 35'//39X, 'VALORES DAS VASOES PARA A l (t.J/;>VA. DE DUPl!!T' ///ú.PX, 'H l' ,7x, 'H 2' ,6X, •vr-.SP..0'//1

\lt,Sf::::Q., ~-.,1 ~ I TE ( ?. , 3 O O ) A.!-! I , AH I , \//J. S I

300 FQRVATlú2X,3Fl0,2/I DO l I = 1 , 2 9 1 , 1 O Al-'J= 1 2.'?1-1 J <>O. J D J F=A 1. T-.ô.1-!J<>A.HJ V/\S I =COEF I %D1 F JFIJ-ll'lll,2,1

2 •,;<:>JTEl3,400I 1,no FOD''.AT( lHl/////////l+f.X, 'H l' ,7X, 'H ?. ',6X, 'VASA.O'//)

1 '·.'RITE13,3001AHI,/IHJ,VAS! C~-1-L S:XIT E\lfJ

FEATURES SUDDQªTED ONE :,10po I~TEGERS JOCS

CORE REOUJRE''ENTS FOR cov~oN O ltAR1A~LES

ENn OF CO~P!LATION

·;; XEQ

264

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Pt,GE l

// JOR T

LOG DP.IVF 0000

V2 ~,1 Qt-1-

TS 6~195

C/\P.T SPEC 0808

CART AVAIL P~Y DP!'JE

0008 ºººº A(TIJ,~1- 16K CO~lF I G 16K

104.

TS 68195 •

// FO'I *IO(S((AP0,1132PP!~TERI •CNE ~oRn l~TEGERS

LUCIVAL

"LI ST SOIJ!'lCE PROGRA,\·' e

e e

e

ronGRAVA PARA o CALCULO DA PE~WFABILJnADE PFº''i:A'·'f.TRO 1\ /1.R - 12 VALORES - \!ASAO E'·' CC/'·'!N - H I:'" /li!

Dl'·'F~$!0'' Yll21,~1121,C(21,A(l21,!31121 RE&D(2,91~,XL,YL,~t,NY

9 FOD~ATl!l0,2Fl0,3,?IJOI

e Dr:11°r, 1 ·1,\!,\CAO DOS \IALORES PARI\ '~ ESCALA - Pf,PEL -DE TESE

EX=J:5.5/2.~4/XL

e

EY=??.,0/2, 54/YI_ D !\/X=XL/'-!X D !VY=VL/'-'.Y CALL SCf,LFIEX,1:Y•O, ,O. 1 CAL L F G '° J D ( l , Q • , O • , D l 1/ Y , .vy 1 (/\LL FG!7JD(O,O. ,O. ,QJVX,:'JX} CALL FPLOTl2,XL,Yl_J CALL FPLOTl-1,0.,YLI DO 11 IK=l,N RF~D12,lllYIJJ ,!=1,121

1 FQQ~ATl12F6,31 READ12,?IIXIII ,1=1,121

2 FQr.>'·1,iT I l2F6. li READl2,101HL,AR,Pl,X~U

10 FOP~ATf4FlGo5l

( A.JUST.,1 1 '";NTO DOS 00,:ros e

DO 5 ! = l d 2 A(Jl=Xlll

5 Plll=Y(]) CALL APOLIY,X,l,12,CI

e C CALCUL0 DA PERI/EABJLJDADE OK e

01:L T.A=C ( 2 1 i:·XL

e e SAJnA DOS QESULTADCS e

vJRITE13,3P, 3 F0 1º''AT(lHl//////////A3X, 1 '1.'1LOR!:S DO Ei\SA!O DE ºER'-iE/',R!L!DADE'//52X l, 'CO!OPO DE 1º"01/;0.', 12/52''• 'VP-.51'.0 ALTURA' /1 no 8 1=1,12 1•1 PI TE ( ? , 4 1 A I I 1 , 8 ( l 1

4 FQO~AT(52X,F5~1.,5X!F6ft4/J í1=Alll

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? TS 6/1195

E="- 1 I 1 CALL FDLQT(-2,0,EI CA.LL PO!iHlll

R CALL FPLOTll,D,EI ':!'HTEI 3,61CI 2·1 ,CI 1

105.

6 "0R'-'AT(l/4t+X, 1 /lJUSTA'.,E'HO DOS PO'·ITOS A. lJM,~ RETl-i'//53X,'E0UIICAO DA lRETA. 1 /5 1--1-.X;'Y =',FS"5,' X'///51.JX,'ERRO = 1 ,F6.3/)

:·!" I TE 1 3., 7 l QK.

7 FQPM/ITl/!4•X,'PER~EABJLIDADE DO WEJO A'/54/,•K =',El0.31 EP=Clll f'l'õl. T /\="·EL T-~+EP CALL FPLOTl-2,0,,EPI CIILL FPLOTIG,XL,DELT/11

11 C/\I_L FPLOT(l,Q.,O.l CALL EXIT ENf'l

FEATUPES SUPPOPTFD ONE 1~0RO l~TEGERS roes

CORE REQUJRE''E~'TS FOR CO'F•IO'·l O V/1.F:l.ABLES

ENO OF COMPILATJO~

/ / X ':O

Y =cvalôres de D H

X = valôres de Q - ,\1

N G número de amostras ·ensaiadas • ,.\-. j ~ ,' i...

XL .. ;. maior. valor de qµe se deseja colocar no gráfico

YL = maior valor de H que se deseja colocar no gráfico

Nl ~número de intervalos no .eixo dos X

NY = número de intervalos no eixo dos Y

HL~ ·-= al turá da amostra ,, "

AR· = are a da amostra r 1 . .•·. · •: ., ..

PI = pêso específico do ar . '. ~- t I i

· XMU =·viscosidade dinâmica do ar.

'

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VALORES DC ENSAIO DE PER~EABILIDADE

CORPO DE Pi,OVA. 2 VASAO ALTURA

1 73,. l ().4950

233.0 0.6440

279.0 o. 7600·

325.0 0.8920

375,0 1-0160

425-0 1·1290

4.75.0 1. 30 90

525 110 1.4130

633.0 . 1 -7270

71+1,0 2-0230

850-5 2-3020

960.0 2-6530

AJUSTA~ENTO DOS PONTOS A LJVA RETA

EQUt,CAO DA RETA Y = 0.00273 X

ERl'W =-0,000

PERMEAP!LIDADE DO MEIO A K = 0.lS0E-04

106.

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'

VI\LOl,ES DO 1:NSAIO DE'PER~EABILIDADE

CORPO DE PROV.A 2 Vi\S,\0 !,L TURA.

o.o 0.0000

233-0 l -1'110

279,0 1-3920

325,0 1,6360

375,0 1,9030

425,0 2,1940

I+ 7 5 • 0 2.3700

525.0 2,6~90

f,3:3,0 3-1840

71+1-0 3.7390

850.5 ,,.2390

960,0 4,7570

AJUSTA~ENTO DOS PONTOS A Ll~A RETA

EOUACf,.0 DA RETA Y = 0.,10498 X

El,RO = 0,016

PEW·'EAE'-ILIDADE DO .MEIO A 1( = 0,9B9E-05

107.

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108 .

··'> '

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APENDICE E

Dados técnicos e fotográfias da aparelhagem

1 - Bomba A fig. (42)

Motor nQ 84976 DAL

Tipo M44- 4

Ciclos 60

HP 1/2. RiPM - 1720

Volts 110/220 AMP- 7.8 - 3.9

2 - Bomba B fig. (43)

Entrada - o a 110 volts.

ciclos - 50 a 60

3 - Transformador D (fig 48)

METERED VARIAC

TYPE W5 MT3VM

LINE 120 50-60 ciclos

4 - Voltímetro fig (44)

Multitester Sanwa 360-YTR

, -- Transformador B (fig 44) Variac Tipo VM 115 nQ 620

Corrente máxima 11 A

variação -0- 1500

Entrada 115 saida de O a 130

50/60 :E--lertz

6 - Registrador

109.

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A PENDI \c E F

FOTOGRAFIAS E GRÁFICOS COMPLEMENTARES.

110.

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111 ..

Figura 34. Permeâmetro a ar .

Figura 35 . - Porosímetro

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Figura 38. - Material utilizado para

f abricação dos meios .

Figura 39 . - Parafusos calantes e ligaç~es hidráu-

licas no res ervat6rio .

1

112 .

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Figura 41 . - Pês os de

e r uilíbrio .

Figura 40 . - Vertedor

113 .

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114.

Figura 42 . - Bomba A

Figura 43 . - Bomba B

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l

Figura 44 - - Transformador e voltímetro

auxiliares da bomba B.

Figura 45 . - Sifão

115 .

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Figura 47 . - Superfície de

surgência .

116.

Figura 46 . - Detalhe da pon­

ta na água.

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Figura 48 . - Mesa de Comando

Figura 49 . - Permeâmetro

(detalhe)

117 .

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118.

Figura 50 . - Material usado

no ensaio de

porosidade.

Figura 51. - Es coamento

Kl > K2

par a

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119 .

Figura 52. -

Escoamento para

Kl < K2

Figura 53 . -Escoamento :ra ra

Kl < K2

Figura 54 . -

Escoamento para

Kl < K2

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. i"igura 55 . -

Escoamento para

Kl <( K2

.fi gura 56. -~scoamrnto ~ara

<

Figura 57 . -Escoamento pa ra

Kl < K2

L_

120 •

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121.

t

r~OlOH

l~ p ç, o

·11-s oi:

e o o ó o o o o o ~· o ~ o o o o ~:1'.ti:'?-~ o ·o/ ·t"'·"'· .. -.

Figuras 58 e 59 Curvas de resultado

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Figuras 60 e 61 Curvas de resultado.

122 •

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o -...

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Símbolo

R

V

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Q

q

s '1'

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NOMENCLATURA •

Grande:za :física Unidade (MLT)

n• de Reynolds

velocidade

diâmetro dos grãos

viscosidade cinemática

permeabilidade absoluta

potencial hidráulica

vasão

vasão por unidade de com­primento

pressão

pêso específico da àgua

porosidade especifica

área

período

Tensão

- 1

L T

L

L 2 T_,

• 1 • Z M L T M 1·' T_,

L'

T

124.