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Anatomia Óssea – Vista Superior da Base do Crânio Fossa Craniana Média Forame Redondo Forame Oval
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Anestesiologia Especialização

Jul 25, 2015

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Page 1: Anestesiologia Especialização

Anatomia Óssea – Vista Superior da Base do Crânio

Fossa Craniana Média

•  Forame Redondo •  Forame Oval

Page 2: Anestesiologia Especialização

Anatomia Óssea – Vista Inferior da Base do Crânio

•  Forame Oval

•  Forame Redondo ?

Page 3: Anestesiologia Especialização

Anatomia Óssea - Vista Lateral do Crânio

•  Fossa Infra-Temporal: Forame Oval – Nervo Mandibular •  Fossa Pterigopalatina: Forame Redondo – Nervo Maxilar

Page 4: Anestesiologia Especialização

Nervo Trigêmeo •  V par craniano •  Nervo Misto •  V1- Oftálmico(Sensitivo)

•  V2 – Maxilar(Sensitivo)

•  V3 – Mandibular(Misto)

Page 5: Anestesiologia Especialização

Nervo Oftálmico

Page 6: Anestesiologia Especialização

Nervo Maxilar •  Fossa craniana média Nervo Meníngeo

•  Fossa pterigopalatina

•  Canal infra-orbitário

•  Forame infra-orbitário

Page 7: Anestesiologia Especialização

Nervo Maxilar – Fossa Pterigopalatina

•  Ramos faríngeos •  Ramos orbitais •  Ramos zigomáticos •  Ramos palatinos N. Palatino maior N. palatino menor

•  Ramos nasais N. Nasopalatino

•  N. Alveolar sup. posterior

Page 8: Anestesiologia Especialização

Nervo Maxilar – Canal ���e Forame Infra-Orbitário

•  Canal Infra-Orbitário N. Alveolar sup. Médio N. Alveolar sup. Anterior

•  Forame Infra-Orbitário N. Palpebral inferior N. Nasal lateral N. labial Superior

Page 9: Anestesiologia Especialização

Nervo Maxilar

Page 10: Anestesiologia Especialização

Nervo Maxilar – Estruturas Inervadas

•  Inervação da Região Palatina N. Nasopalatino – 1/3 anterior do palato N. Palatino maior – 2/3 posteriores do palato N. Palatino Menor – Véu palatino

•  Inervação dos dentes superiores N. Alveolar sup. Posterior – Molares (- Raiz MV do primeiro molar) N. Alveolar sup. Médio – Pré-molares + Raiz MV do primeiro molar) N. Alveolar sup. Anterior – Incisivos e Canino

Page 11: Anestesiologia Especialização

Neurofisiologia dos Anestésicos ��� O que se deseja de um anestésico local?

•  Não – irritante •  Não causar alteração permanente •  Baixa toxicidade sistêmica •  Deve ser eficaz, infiltrado ou aplicado localmente •  Tempo de início de ação breve •  Anestesia de duração longa o suficiente para o procedimento •  Potência suficiente em concentrações não-prejudiciais •  Deve ser relativamente isento de produzir reações alérgicas •  Estável e capaz de sofrer biotransformação •  Estéril ou capaz de ser esterilizado pelo calor

Page 12: Anestesiologia Especialização

ANESTÉSICOS LOCAIS

Ésteres Potência Amidas X

Toxicidade cocaína lidocaina procaína prilocaina cloroprocaina mepivacaina tetracaína bupivacaina benzocaina articaina

Page 13: Anestesiologia Especialização

Neurofisiologia dos Anestésicos ��� Por quê sinto dor?

CONDUÇÃO NERVOSA

•  Potencial de repouso

• Despolarização lenta

• Despolarização rápida

•  Repolarização

Page 14: Anestesiologia Especialização

Neurofisiologia dos Anestésicos ��� Por quê não sinto dor?

Moléculas dos Anestésicos Locais

Bases •  Pouco solúveis em água •  Instáveis no ar •  Base + Ácido Sal

Sais •  Muito solúveis em agua •  Estáveis

Page 15: Anestesiologia Especialização

Nervos

•  Endoneuro

•  Perineuro

•  Epineuro

Page 16: Anestesiologia Especialização

Impulso Nervoso

Page 17: Anestesiologia Especialização

Impulso Nervoso – Bloqueio Anestésico

Page 18: Anestesiologia Especialização

Neurofisiologia dos Anestésicos ��� Por quê não sinto dor?

Dissociação dos Anestésicos Locais

RNH+ RN + H+ Cátion Base . Em pH baixo: RNH+ > RN + H+ . Em pH alto: RNH+ < RN + H+ pKa = Constante de Dissociação

Log Base = pH - pKa Ácido

Page 19: Anestesiologia Especialização

Neurofisiologia dos Anestésicos ��� Por quê não sinto dor?

Ações sobre membranas Nervosas

1o PASSO •  Difusão através da bainha nervosa

RN (lipossolúvel)

2o PASSO •  Ligação no sítio receptor

RNH +

Page 20: Anestesiologia Especialização

Neurofisiologia dos Anestésicos ��� Por quê a anestesia não “pega” em áreas

inflamadas? Ações sobre membranas Nervosas

1o PASSO •  Difusão através da bainha nervosa

RN (lipossolúvel)

2o PASSO •  Ligação no sítio receptor

RNH +

Page 21: Anestesiologia Especialização

Neurofisiologia dos Anestésicos ��� Como a neurofisiologia influencia na

escolha e na ação de uma droga? Ações sobre membranas Nervosas

pKa •  Lidocaína -7,7 •  Bupivacaína -8,1

Page 22: Anestesiologia Especialização

Neurofisiologia dos Anestésicos ��� Como a neurofisiologia influencia na

escolha e na ação de uma droga? Ações sobre membranas Nervosas

Lipossolubilidade •  Procaína – 1,0 •  Lidocaína – 4,0 •  Articaína -17

Page 23: Anestesiologia Especialização

Neurofisiologia dos Anestésicos ��� Como a neurofisiologia influencia na

escolha e na ação de uma droga? Ações sobre membranas Nervosas

Ligação com proteínas •  Procaína – 5 •  Lidocaína – 65 •  Articaína e Bupivacaína - 95

Page 24: Anestesiologia Especialização

Neurofisiologia dos Anestésicos ��� Como a neurofisiologia influencia na

escolha e na ação de uma droga? Ações sobre membranas Nervosas

Droga Lidocaína Prilocaína Mepivacaína Bupivacaína

Vasodilatação +++ ++ + ++++

Page 25: Anestesiologia Especialização

Farmacologia dos Anestésicos ��� Qual anestésico utilizar?

Agentes Específicos Droga Lidocaína Mepivacaína Prilocaína Articaína Bupivacaína

Potência 1 1 1 1,5 4

Toxicidade 1 1 0,6 1 3

Metabolismo Fígado Fígado Fígado Fígado Plasma

Fígado

Excreção Renal Renal Renal Renal Renal

pKa 7,9 7,6 7,9 7,8 8,1

Vasodilatação +++ + ++ +++ ++++

Page 26: Anestesiologia Especialização

Farmacologia dos Anestésicos ��� Qual anestésico utilizar?

Agentes Específicos Droga Lidocaína Mepivacaína Prilocaína Articaína Bupivacaína

Início de ação 2 a 3 min. 1 a 2 min. 2 a 4 minutos 1 a 2 minutos 6 a 10 minutos

Concentraçãoeficaz (Vaso)

2% 2% 3 ou 4% 4% 0,5%

Meia-vida 90 minutos 110 minutos 90 minutos 40 minutos 160 minutos

Ação tópica Sim Não Não

Não

Não

Dose 4,4 mg/Kg 4,4 mg/Kg 6 mg/Kg 7mg/Kg 1,3 mg/Kg

Dose Máxima 300 mg 300 mg 400 mg 500 mg 90 mg

Page 27: Anestesiologia Especialização

Farmacologia dos Anestésicos ��� Qual anestésico utilizar?

Escolha do Anestésico

•  Duração do Procedimento

•  Controle de dor pós tratamento

•  Necessidade de hemostasia

•  Contra-indicações

Page 28: Anestesiologia Especialização

Farmacologia dos Vasoconstrictores ���

Por quê utilizar? •  Diminuir o fluxo sanguíneo na região

•  Diminuir a absorção

•  Diminuir a chance de reação tóxica

•  Aumentar a duração anestésica

•  Diminuir o sangramento local

Page 29: Anestesiologia Especialização

Farmacologia dos Vasoconstrictores ��� São drogas realmente seguras?

Concentrações Utilizadas em Odontologia

Droga Potência Relativa

Disponibilidade Dose Máxima (ASA I e II)

Dose Máxima (ASA III)

Adrenalina

1 1:50000 / 1:80000 1:100000 /1:200000

0,2 mg

0,04 mg

Noradrenalina

1/4 1:30000 0,34 mg

0,14 mg

Levonordrefina

1/6 1:20000 1 mg 1 mg

Fenilefrina

1/20 1:2500 4 mg 1,6mg

Felipressina 0,03 UI / ml 0,27 UI / ml

Page 30: Anestesiologia Especialização

Quanto utilizar? Cálculo da dose

Anestésico: Lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000���Paciente: Saudável, 60Kg

Cálculo do anestésico 2% = 2g --- 100ml 2000mg --- 100ml

20mg/ml

Paciente com 60Kg 60 Kg x 4,4mg/Kg = 264mg

Portanto: 20mg --- 1ml

264mg ---- X ml X= 13,2 ml = 7 tubetes

Cálculo do vasoconstrictor 1:100.000 = 1g ---- 100.000ml

1000mg ---- 100.000ml 0,01mg/ml

Paciente saudável

Adrenalina : 0,2 mg

Portanto : 0,01mg --- 1ml 0,2 mg --- X ml

X= 20ml = 11 tubetes

Resposta : 7 tubetes

Page 31: Anestesiologia Especialização

Anestésico: Lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000��� Paciente: Cardiopata, 60Kg

Cálculo do anestésico 2% = 2g --- 100ml 2000mg --- 100ml

20mg/ml

Paciente com 60Kg 60 Kg x 4,4mg/Kg = 264mg

Portanto: 20mg --- 1ml

264mg ---- X ml X= 13,2 ml = 7 tubetes

Cálculo do vasoconstrictor 1:100.000 = 1g ---- 100.000ml

1000mg ---- 100.000ml 0,01mg/ml

Paciente Cardiopata Adrenalina : 0,04 mg

Portanto : 0,01mg --- 1ml

0,04 mg --- X ml X= 4ml = 2 tubetes

Resposta : 2 tubetes

Page 32: Anestesiologia Especialização

Anestésico: Prilocaína 4% com adrenalina

1:200.000���Paciente: Saudável, 100Kg ���

Cálculo do anestésico

4% = 4g --- 100ml 4000mg --- 100ml

40mg/ml

Paciente com 100Kg 100 Kg x 6mg/Kg = 600mg

Dose máxima = 400mg

Portanto: 40mg --- 1ml 400mg ---- X ml

X= 10 ml = 5,5 tubetes

Cálculo do vasoconstrictor 1:200.000 = 1g ---- 200.000ml

1000mg ---- 200.000ml 0,005mg/ml

Paciente saudável

Adrenalina : 0,2 mg

Portanto : 0,005mg --- 1ml 0,2 mg --- X ml

X= 40ml = 22 tubetes

Resposta : 5,5 tubetes