Mapeamento das reas de ocorrncia do Babau no Maranho
Iratnia de Jesus Everton BARBOSA[footnoteRef:1]. Ruanda Dias de
Aguiar. Fabrcio Brito SILVA [1: Laboratrio de Geotecnologias- CEUMA
Universidade Campus I, Rua Josu Montello, n 01, Renascena II, So
Lus MA, Brasil, CEP 65075-120; E-Mail:
[email protected] de Geotecnologias- CEUMA
Universidade Campus I, Rua Josu Montello, n 01, Renascena II, So
Lus MA, Brasil, CEP 65075-120; E-Mail: [email protected]]
RESUMOO babau uma das mais importantes palmeiras brasileiras,
distribuindo-se por mais de 18 milhes de hectares em todo o Brasil.
constitudo por um conjunto de seis espcies de palmeiras do gnero
Orbignia, sendo as mais importantes O. speciosa e O. oleifera. Como
espcie tpica precursora, alastrou-se espontaneamente por uma grande
rea nos estados do Maranho, Tocantins, Gois, Par e Piau, vindo a
constituir macios muito densos chegando a ter mais de mil indivduos
por hectare. Seu povoamento uma caracterstica marcante. Cresce
muito rapidamente, logo aps a retirada da floresta original, e de
forma bastante densa. Porm para que se faa o devido aproveitamento
e uso racional desse recurso natural indispensvel o conhecimento
espacial com indicao de densidade e produtividade dessa palmeira ao
longo do Estado. O presente estudo tem como objetivo realizar um
levantamento bibliogrfico sobre o mapeamento das reas de ocorrncia
do babau no Maranho e suas tcnicas de processamento no
sensoriamento remoto e de geoprocessamento.
PALAVRAS-CHAVE: Babau, mapeamento, sensoriamento remoto,
geoprocessamento.
Mapping rubs the occurrence areas in Maranho
ABSTRACTThe babassu is one of the most important Brazilian palm
trees, distributed to more than 18 million hectares in Brazil. It
consists of a set of six species of the genus Orbignia palm, being
the most important and O. O. speciosa oleifera. As typical
precursor species, spread spontaneously over a large area in the
states of Maranho, Tocantins, Gois, Par and Piaui, come to be very
dense massive reaching over a thousand individuals per hectare. Its
settlement is an outstanding feature. It grows very quickly, soon
after the withdrawal of the original forest and very dense form.
But in order to do the proper use and rational use of this natural
resource is indispensable spatial knowledge indicating density and
productivity of this palm over the state. This study aims to
conduct a literature review on the mapping of the occurrence of
babassu areas in Maranho and their processing techniques in remote
sensing and GIS.
Mapeamento das reas de ocorrncia do Babau no Maranho
Mapeamento das reas de ocorrncia do Babau no MaranhoKEYWORDS:
Babassu, mapping, remote sensing, geoprocessing.
1
4
9INTRODUOO babau (Orbignya phalerata Martius) uma palmeira
olefera no-cultivada e originria do Brasil, com ampla distribuio
por mais de 18 milhes de hectares, cuja estrutura de produo
fundamenta-se na coleta e quebra do coco, fonte de renda de muitas
populaes (BEZERRA, 1995).No Maranho 80% do territrio estadual h a
ocorrncia de coco babau (Orbygnya speciosa Martius), e tem assumido
imensa importncia econmica e social, em funo da explorao de vrios
subprodutos seus, seja para a construo de moradias (palha e talo),
como combustvel (endocarpo, carvo) ou para o uso consultivo
(amndoa, mesocarpo e palmito).No entanto o processo de alterao da
vegetao, seja por cultivos ou pastagens, pode tanto desencadear a
eliminao total ou parcial do Babau, como ainda desenvolver o seu
predomnio nestas reas. Portanto a presena de babau associa-se
fortemente as reas antropizadas, quando colonizado antigas formaes
florestais desmatadas (RIBEIRO E WALTER, 1998). Nas reas de
pastagens intensiva o babau, geralmente eliminado, enquanto em
sistemas mais extensivos o babau, normalmente mantido no terreno.
Em funo do manejo dado pelo produtor rural, o Babau pode se
encontrar em densidades compatveis com desenvolvimento das
pastagens ou invadir a rea. Aps 30 anos, a rea pode se transformar
numa formao secundaria quase monoespecifica de Babau (MITJA e
FERRAZ, 2001).Segundo May (1990) os desmatamentos peridicos com
queimadas sucessivas foram os principais causadores do grande
aumento dos babauais, especialmente na Regio Nordeste do Brasil, o
que leva ao surgimento das pindovas logo aps as queimadas, por
possuir uma grande capacidade de regenerao. Com a queima do babaual
e da vegetao ao seu redor, seus principais competidores vegetais so
eliminados, abrindo maior espao para o seu desenvolvimento
subsequente.O Babau destaca-se como umas das melhores fontes
alternativas de energia renovvel. Vrias partes do coco de Babau
podem ser utilizadas como fontes energticas: o mesocarpo para
produo de lcool, o endocarpo para produo de carvo e gases, a amndoa
para produo de leo, com possvel aplicao em motores a diesel e o
epicarpo para utilizao direta como combustvel primrio (NASCIMENTO,
2004). Nessa temtica, o sensoriamento remoto contribuiu como
ferramenta valiosa para o mapeamento das reas com alta densidade de
babau atravs da imagem de satlite do Landsat 8. As florestas de
babau so caracterizadas em imagens orbitais por apresentarem
manchas escuras, devido a sua arquitetura e morfologia foliar.O
sensoriamento remoto atravs de imagens orbitais, com o suporte de
tcnicas de processamento de imagens. Dentre essas tcnicas se
destacam o processamento da imagem de satlite com modelos de
mistura espectral, a qual separa a resposta espectral de um pixel
em imagens correspondentes aos componentes puros e posteriormente a
tcnica de classificao digital das reas de babau.No Estado do
Maranho os babauais apresentam uma cobertura de cerca de 9 milhes
de hectares. A produo nacional de amndoas chega a cerca de 200 mil
toneladas por ano, produzindo 70 mil toneladas de leo (SOUZA et al,
1980) o que inferior demanda nacional e mundial. O aumento da
produo depende da adoo de tcnicas de manejo adequado, do uso
diversificado de todas as partes da palmeira, corrigindo os
desperdcios da produo.Contudo para que se faa o devido
aproveitamento e uso racional desse recurso natural indispensvel o
conhecimento espacial com indicao de densidade e produtividade
dessa palmeira ao longo do Estado. Atravs de tcnicas que renam:
sensoriamento remoto, geoprocessamento e verificao em campo, o
mapeamento do babau pode ser realizado em curto espao de tempo.O
presente trabalho tem como objetivo realizar um levantamento
bibliogrfico sobre o mapeamento das reas de ocorrncia do babau no
Maranho e suas tcnicas utilizadas no sensoriamento remoto e
geoprocessamento.
IMPORTNCIA SOCIOECONMICA DA PALMEIRA DE BABA O babau a maior
fonte mundial de leo silvestre para uso domstico, tendo utilizao
industrial. um dos principais produtos extrativistas do Brasil,
contribuindo, de maneira significativa, para a economia de alguns
estados da federao (LORENZI et al., 1996). Do babau utilizam-se as
folhas, o caule (estipe), o palmito, a polpa retirada do mesocarpo
e as amndoas para a extrao do leo (LORENZI et al., 1996; SILVA e
TASSARA, 1991; BRANDO et al., 2002; SILVA et al., 2001). O babau
destaca-se como umas das melhores fontes alternativas de energia
renovvel e vem sendo pesquisado como fonte alternativa para o
biodiesel (SILVA et al., 2006; LIMA et al., 2007). Um dos
principais produtos extrativos do Brasil, contribuindo sobremaneira
para a economia de alguns estados da Federao, o babau (Orbignya
spp) desempenha, tambm, relevante papel social principalmente pela
grande capacidade de absoro de mo-de-obra, especialmente na
entresafra das culturas tradicionais. A sua rea de ocorrncia
natural no Brasil avaliada em cerca de 14,5 milhes de hectares,
sendo que somente nos estados do Maranho e Piau esto inseridos mais
de 70% deste total, com o restante distribudo pelos estados de Mato
Grosso, Gois, Minas Gerais, Amazonas e Bahia (EMBRAPA, 1984).Devido
importncia do babau para as comunidades tradicionais que o utilizam
torna-se prioritrio mapear a sua ocorrncia, visando um planejamento
de explorao sustentvel de longo prazo. Neste propsito, sucessos
foram obtidos no mapeamento de reas de babauais (florestas
secundrias de babau) utilizando sensoriamento remoto (THALES, 1999;
ESPRITO SANTO et al., 2005).
FATORES AMBIENTAIS
MAPEAMENTO DE REAS COM BABAUO mapeamento de espcies florestais
permite rastrear a origem dos produtos, confere maior transparncia
ao manejo realizado, facilita as vistorias de rgos ambientais e/ou
instituies certificadoras e subsidia a elaborao de estimativas
confiveis da produo de leos, cascas, sementes, frutos e outros
produtos florestais (ALECHANDRE et al., 2007). O uso de aparelhos
de GPS no mapeamento permite calcular a rea de ocorrncia de cada
populao e a posterior determinao do nmero de indivduos, via
inventrios in loco, permite estimar a densidade dos mesmos por
hectare (ALECHANDRE et al., 2007).Devido importncia do babau para
as comunidades locais torna-se prioritrio mapear a sua ocorrncia,
visando um planejamento de explorao sustentvel de longo prazo.
Neste propsito, sucessos foram obtidos no mapeamento de reas de
babauais (florestas secundrias de babau) utilizando sensoriamento
remoto (THALES, 1999; ESPRITO SANTO et al., 2005a).A imagem de
satlite tem sido uma ferramenta valiosa para o mapeamento e
caracterizao das reas com alta densidade de babau. Thales (1999)
caracterizou as reas dominadas por babau (Attalea speciosa) em
imagens orbitais (LandsatTM) como manchas escuras (sombreamento).
Essa propriedade resultante da arquitetura e morfologia do dossel
do babau caracterizada por uma orientao vertical dos fololos, em um
agrupamento de folhas em um mesmo plano. Quando essa arquitetura
foliar se sobressai ao dossel florestal, forma um anteparo, fazendo
com que a radiao incidente seja refletida especularmente.
Corroboram com esses dados os trabalhos de Esprito Santo &
Shimabukuro (2005), que identificam reas de florestas dominadas por
babau pelo seu aspecto escuro em imagens Landsat TM e EMT+. No
mapeamento de reas com dominncia do babau tambm foi utilizado na
Floresta Nacional do Tapajs a integrao de imagens pticas do sensor
Landsat7/ETM+ com imagens SAR (Synthetic Aperture Radar) do satlite
RADARSAT-1 (ESPRITO SANTO et al., 2005a) e imagens multitemporais
Landsat TM e ETM+ (ESPRITO SANTO et al., 2005b e c).
O mapeamento geolgico/geotcnico do municpio de Trs Cachoeiras
foi produzido na escala 1:50.000, seguindo a proposta metodolgica
de Zuquette & Gandolfi (1990), sendo adaptada s necessidades
municipais e fundamentando-se na anlise de atributos do meio fsico.
As tcnicas de sensoriamento remoto utilizadas neste estudo
envolveram correo geomtrica, processamento digital e classificao de
imagens.
TCNICAS DE MAPEAMENTOO Estado do Maranho est localizado na regio
Nordeste do Brasil, abrangendo uma superfcie de aproximadamente
331.983 km2 . No Estado encontra-se uma vasta biodiversidade
decorrente da presena de um grande conjunto de biomas,
destacando-se dentre eles: a vegetao de babau, o cerrado, a
floresta amaznica, as regies de campos inundveis e as reas de
mangue. Para o mapeamento da ocorrncia da palmeira de baba em nvel
estadual, a metodologia mais recomendvel aquela que rene a
interpretao de imagens de satlites, complementada com verificao em
campo. Associado ao uso das imagens de satlite (sensoriamento
remoto) encontram-se os Sistemas de Informao Geogrfica (SIG).
GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTOO Sensoriamento Remoto a
forma de obteno de imagens da Terra atravs do registro da energia
refletida ou emitida pela superfcie (FLORENZANO, 2011). O
Sensoriamento refere-se aos dados obtidos pelos sensores, e Remoto
est ligado obteno de dados a certa distncia (BLASCHKE, 2007;
FLORENZANO, 2011). hoje essencial para a realizao de monitoramentos
e modelagens ambientais graas a sua caracterstica bsica de
fornecimento de dados antes mesmo de se fazer monitoramentos em
campo, tornando todo o processo menos oneroso (BLASCHKE,
2007).Geoprocessamento refere-se ao conjunto de tecnologias
voltadas a coleta e tratamento de informaes espaciais com objetivos
especficos, sendo executados atravs de softwares denominados
Sistemas de Informaes Geogrficas (SIG). Os SIGs so destinados ao
processamento de dados georeferenciados, indo desde a coleta at os
produtos finais como: mapas, relatrios e arquivos digitais (NOVO,
1992). Nesse processo so utilizados materiais oriundos de
sensoriamento remoto (imagens de satlite, fotografias areas etc.) e
dados cartogrficos (mapas, cartas e localizaes obtidas com
GPS).
Figura 1: Ocorrncia do babau no estado do Maranho. rea 18.089 km
(103 municpios)Fonte: EMBRAPA_Monitoramento por satlite (2000)
Figura 2: Associao de reas com de pastagem, vegetao aberta e
babau, no Estado do Maranho. rea 76.846 km (197 municpios)Fonte:
EMBRAPA_Monitoramento por satlite (2000)
CONSIDERAES FINAISO emprego da anlise conseguiu reduzir um
grande nmero de informaes ambientais e estruturais, a um pequeno
nmero de fatores que sintetizam a caracterizao das reas de
ocorrncias do Babau no cerrado maranhense, sendo estas
representadas pelas Matas de Galeria, Mata Seca secundria, Colinas
e reas de pastagens e roas, alm de permitir e classificar as
variveis de maior significncia para a ocorrncia de densidade de
Babau na rea de estudo, alm de indicar um comportamento
diferenciado para formao dos grupos. Os procedimentos empregados
podem ser seguidos e testados em outras reas de Babaus podendo
servir como uma ferramenta auxiliar na anlise que contribuem para a
presena ou ausncia da espcie.O Maranho tem vivenciado um forte
crescimento econmico como resultado da explorao dos seus recursos
naturais. Esse crescimento tem proporcionado grandes mudanas na
flora e fauna, sendo tambm causa de profundas mudanas nos padres
scioculturais. Alm das alteraes diretas das mudanas na cobertura
vegetal, o modelo agrcola utilizado, com tecnologias que agregam
grandes quantidades de agroqumicos, representa um conjunto de
fatores que conduzem s principais causas de impactos negativos
decorrentes da ocupao das reas de cerrado. As tcnicas de
mapeamento, atualmente postas em prtica, so grandes aliadas para o
planejamento e o uso racional dos recursos naturais e da ocupao do
territrio, no somente pela produo dos mapas referenciais, mas tambm
na confeco sistemtica de base de informaes cartogrficas para fins
de monitoramento contnuo dos processos de mudana no uso da
terra.
BIBLIOGRAFIA CITADABRASIL. Ministrio Do Meio Ambiente.
Mapeamento de Cobertura Vegetal do Bioma Cerrado: Relatrio Final.
Braslia, DF: MMA, 2007. Edital PROBIO 02/ 2004 Projeto Executivo
B.02.02.109. Disponvel em: . Acesso em: 13 ago. 2007.CMARA, G.;
SOUZA, R. C. M.; FREITAS, U. M.; GARRIDO, J.; II, F. M. Spring:
integrating remote sensing and GIS by object-oriented data
modelling. Computers & Graphics, v. 20, n. 3, p. 395-403,
1996.FERREIRA, M. E.; FERREIRA, L. G.; SANO, E. E.; SHIMABUKURO, Y.
E. Uso do modelo linear de mistura espectral para o mapeamento
sistemtico e operacional do bioma Cerrado: possibilidades,
implicaes e procedimentos metodolgicos. In: SIMPSIO BRASILEIRO DE
SENSORIAMENTO REMOTO, 11, 2003, Belo Horizonte. Anais... So Jos dos
Campos: INPE, 2003. p. 657-664.HENRIQUES, R. P. B. Influncia da
histria do solo e fogo na distribuio e dinmica das fitofisiomias no
bioma Cerrado. In: SCARIOT, A.; SOUSA SILVA, J. C.; FELFILI, J. M.
(Ed.). Cerrado: ecologia, biodiversidade e conservao. Braslia, DF:
Ministrio do Meio Ambiente, 2005. cap. 3, p. 73-92.JENSEN, J. R.
Introductory Digital Image Processing: a remote sensing
perspective. 3. ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice-Hall, 2005.
526 p.ALENCASTRE, J. M. P. Anais da Provncia de Gois. Goinia:
SUDECO/Governo de Gois, 1979. AMARAL FILHO, J. A economia poltica
do babau: um estudo da organizao da extrato-indstria do babau no
Maranho e suas tendncias. So Lus: SIOGE - Servio de Imprensa e
Obras Grficas do Estado, 312p., 1990. Citado por: TEIXEIRA, M. A.
Biomassa de babau no Brasil. In: AGRENER 2002, 4 Encontro de
Energia no Meio Rural, 2002, Campinas. Proceedings AGRENER 2002, v.
1. ANDERSON, A. B.; MAY, P. H.; BALICK, M. J. The Subsidy From
Nature: Palm Forests, Peasantry And Development On Anamazonian
Frontier. NOVA YORK: COLUMBIA UNIVERSITY PRESS, 1991. 230 p.
ANDERSON, A.; MAY, P. A palmeira de muitas vidas. Volume 4 n 20,
Cincia Hoje, 1985, p. 58 a 64. ANDRADE, T.A. Mtodos estatsticos e
economtricos aplicados anlise regional. In: HADDAD, P.R.; FERREIRA,
C.M. de C.; BOISIER, S.; ANDRADE, T.A. (Ed.). Economia regional:
teorias e mtodos de anlise. Fortaleza: BNB-ETENE, 1989. p.427-507.
BARROSO, L. P. Anlise Multivariada. 48 Reunio da RBRAS e 10 SEGRO,
2003, Lavras - MG. Departamento de Cincias e Exatas. Universidade
Federal de Lavras. BELL, J.C., CUNNINGHAM, R.L., HAVENS, M.W.
(1994). Soil drainage class probability mapping using a
soil-landscape model. Soil Science Society of America Journal, 58,
464470. SOUZA, A. G . Otimizao do Processo de Produo de Biodiesel
Metlico e Etlico de Babau. In: I Congresso da Rede Brasileira de
Tecnologia de Biodiesel, 2006, Braslia. I Congresso da Rede
Brasileira de Tecnologia de Biodiesel, 2006. p. 119-126. BRITO, L.
T. L.; SILVA, A. S.; SRINIVASAN, V. S; GALVO, C. O.; GHEYI, H. R.
Uso de anlise multivariada na classificao das fontes hdricas
subterrneas da bacia hidrogrfica do Salitre. Engenharia Agrcola,
Jaboticabal, SP, v. 26, n. 1, p. 36- 44, 2006. BROOKS, R.R., 1972.
Geobotany and biogeochemistry in mineral exploration. New York,
Harper and Row, 290 p. BULTER D.R. & WALSH S.J. (1998). The
application of remote sensing and geographic information systems in
the study of geomorphology. Geomorphology, 21: 179349. CARVALHO
JUNIOR, O. A.; GUIMARES, R. F.; MARTINS, E. S.; CARVALHO, A. P. F.;
GOMES, R. A. T. Aplicao do mtodo de identificao espectral para
imagens do sensor ASTER em ambiente de cerrado. Revista Brasileira
de Geofsica, Niteri, v. 23, p. 159-172, 2005. CARVALHO JNIOR, O.
A.; MARTINS, E. S.; GUIMARES, R. F.; CARVALHO, A. P. F.
Compartimentao Geomorfolgica do Parque Nacional da Chapada dos
Veadeiros Baseada em Tcnicas de Geoprocessamento. Boletim de
Pesquisa da Embrapa Cerrados, Planaltina, v. 34, 20 p, 2001.
CERQUEIRA, D. B.; FRANCA-ROCHA, W. J. S.; CHAVES, J. M. Elaborao de
uma metodologia para mapeamento da Syngonanthus Curralensis
(Sempre-Viva) da Chapada Diamantina, Municpio de Morro do Chapu-BA.
In: CHAVES, J.; FRANCAROCHA, W. (Org.). Geotecnologias: Trilhando
novos caminhos nas Geocincias. Salvador: SBG - Ncleo BA-SE, 2006,
v. 1, p. 199-210. CERQUEIRA, D. B.; FRANCA-ROCHA, W. J. S.; LOBO,
J. S. B.; HAROLDO, F. Modelagem Digital da Distribuio Espacial de
Cactceae: Morro do Chapu - BA. In: XII Simpsio Brasileiro de
Sensoriamento Remoto, 2005, Goinia. Anais do XII Simpsio Brasileiro
de Sensoriamento Remoto. So Jos dos Campos: INPE, 2005. p.
2909-2915. THALES. M.C. Imagem frao sombra na caracterizao e
mapeamento de babau (Attalea speciosa mart. Ex spreng) em areas de
floresta / M.C. Thales. So Jos dos campos: INPE, 1999. 140p.
(INPE-8382-TDI/720).NOVO; Evelyn M. L. Sensoriamento Remoto,
princpios e aplicaes. Ed. Edgard Blucher Ltda, So Paulo,
1992.EMBRAPA. Babau; Programa Nacional de Pesquisa. Braslia:
EMBRAPA, 1984. 89 p.