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Alimentação por cateter enteral ou gástrico Cateter DobbHoff.

Apr 07, 2016

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Page 1: Alimentação por cateter enteral ou gástrico Cateter DobbHoff.
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Alimentação por cateter enteral ou

gástrico

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Cateter DobbHoff

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Sonda gástrica – Levine longa

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Orientações gerais• A dieta enteral é fornecida na

forma líquida por meio de um cateter, que colocado no nariz ou na boca vai até o estômago ou intestino.

• Assim, é possível fornecer os nutrientes que a pessoa necessita independente da sua cooperação, fome ou vontade de comer.

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Orientações gerais• Em algumas situações a pessoa

recebe alimentação mista, isso é, se alimenta pela boca e recebe um complemento alimentar pelo cateter.

• A nutrição enteral pode ser preparada em casa (se for gástrica) ou industrializada (para gástrica ou duodenal).

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Orientações gerais• As dietas caseiras são preparadas

com alimentos naturais cozidos e passados no liqüidificador e coados, devem ter consistência líquida e sua validade é de 12 horas após o preparo.

• A dieta industrializada já vem pronta para o consumo, tem custo mais alto e pode ser utilizada por 24 horas depois de aberta.

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Orientações gerais A alimentação enteral deve

ser prescrita pelo médico ou nutricionista e o cateter deve ser colocado pela equipe de enfermagem.

Para fixar o cateter é melhor utilizar esparadrapo antialérgico, mudando constantemente o local de fixação, assim se evita ferir a pele ou as alergias.

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Indicação para a alimentação por cateter:

• Ajudar na cicatrização de feridas.

• Controlar a diarréia, prisão de ventre e vômitos.

• Preparar o organismo para algumas cirurgias e tratamentos de quimioterapia, radioterapia e diálise.

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Indicação para a alimentação por cateter:

• Quando a pessoa não pode se alimentar pela boca.

• Quando a quantidade de alimentos que a pessoa come não está sendo suficiente.

• Quando há necessidade de aumentar a quantidade de calorias sem aumentar a quantidade de comida.

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Cuidados de enfermagem Antes de dar a dieta coloque o

idoso sentado na cadeira ou na cama com a cabeceira elevada acima de 30°, com as costas bem apoiadas, e a deixe nessa posição por 30 minutos após o término da alimentação.

• Esse cuidado é necessário para evitar que em caso de vômitos ou regurgitação, restos alimentares entrem nos pulmões.

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Cuidados de enfermagem• Pendure o frasco de alimentação enteral num gancho,

prego ou suporte de vaso em posição bem mais alta que o idoso, para facilitar a descida da dieta.

Controle o gotejamento da dieta conforme a prescrição médica. Esse cuidado é importante para evitar diarréia, formação de gases, distenção do abdome, vômitos e também para que o organismo aproveite melhor o alimento e absorva seus nutrientes.

A quantidade de alimentação administrada de cada vez no estômago deve ser de no máximo 350ml, de 3 em 3 horas; ou de acordo com a orientação da equipe de saúde.

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Bomba infusora de dieta

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Cuidados de enfermagem Ao terminar a alimentação enteral injete no

cateter 20ml de água fria, filtrada ou fervida, para evitar que os resíduos de alimentos obstruem o cateter.

Para as pessoas que não podem tomar água pela boca ofereça água filtrada ou fervida entre as refeições, em temperatura ambiente, por meio de seringa ou colocada no frasco descartável.

A quantidade de água deve ser definida pela equipe de saúde.

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Cuidados de enfermagem

• O cateter deve permanecer fechado sempre que não estiver em uso.

• A dieta gástrica de preparo caseiro deve ser guardada na geladeira e retirada 30 minutos antes do uso, somente a porção a ser dada.

• A dieta deve ser dada em temperatura ambiente, não há necessidade de aquecer a dieta em banho-maria ou em microondas.

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Cuidados de enfermagem Uma maneira simples de verificar se a nutrição

enteral está ajudando na recuperação do idoso é observar freqüentemente se ele está mais disposto, se o aperto de mão é mais firme e se consegue caminhar um pouco mais a cada dia.

Caso a pessoa esteja inconsciente, o enfermeiro pode verificar se está mais corado, hidratado, se houve melhora no tônus muscular.

Sempre que for possível é bom pesar a pessoa.

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Cuidados de enfermagem• A diarréia pode ser uma ocorrência

comum em pessoas que recebem alimentação enteral. Por isso, é preciso ter muita higiene no preparo e administração da dieta.

• Auscutar abdomem para verificar se há ou não peristálse gástrica e intestinal.

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Cateterismo gástrico

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Material necessário• Sonda gástrica ou Levine,

números 12 – 20F (French);• Seringa descartável de 20 mL;• Lidocaína gel à 2%;• Estetoscópio;• Luvas de procedimento;• Pacote de gaze;• Cuba rim;• Compressa, papel toalha ou

toalha de rosto

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Material necessário• Bolas de algodão embebidas em Álcool à

70%;• Copo com água;• Fita adesiva ( esparadrapo ou micropore );• Biombo se necessário;

Observação: Se a sonda for permanecer aberta, incluir no material:

• Frasco coletor;

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Frasco coletor de secreções

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Procedimentos:1. Lavar as mãos;

2. Reunir o material;

3. Explicar o procedimento e sua finalidade ao paciente e/ou ao acompanhante;

4. Colocar biombos em volta do leito;

5. Colocar o paciente em posição de Fowler alta – 45º a 90º, caso isso não seja possível, posicioná-lo em decúbito dorsal com a cabeça lateralizada para evitar possível broncoaspiração;

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Procedimentos: Medir a distância da ponta do nariz até o lóbulo da

orelha e, do lóbulo da orelha até o apêndice xifóide. Marcar essa distância na sonda utilizando fita adesiva;

11. Colocar a cuba rim próximo do paciente para o caso de possível regurgitação;

13. Enrolar a sonda na mão dominante deixando livre 10 cm da extremidade;

14. Colocar a xylocaína gel na gaze;

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Procedimentos:15. Lubrificar os 10 cm da extremidade da

sonda, utilizando a xylocaína gel;16. Introduzir a sonda no interior da narina

selecionada e avançar delicadamente ao longo do assoalho do nariz. Quando a sonda passar pela orofaringe, fazer uma pausa para diminuir a possibilidade de vômito. Examinar a orofaringe para certificar-se de que a sonda não se encontra enrolada.

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Procedimentos:17. A partir deste momento, observar se há presença de

sinais que possam indicar que a sonda foi introduzida nas vias aéreas, como cianose, dispnéia ou tosse. Pedir ao paciente que flexione levemente a cabeça para frente. Continuar delicadamente a introdução da sonda, solicitando ao paciente que realize movimentos de deglutição, até a sonda atingir a faringe;

18. Avançar a sonda delicadamente até a marca pré-determinada;

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Procedimentos:19. Fixar a sonda ao nariz com o cuidado de não tracionar

a narina;

20. Realizar os 3 testes de posicionamento: Aproximar a sonda gástrica da superfície da água (copo) e observar se há sopro;

21. Conectar a seringa de 20 mL na ponta da sonda. Posicionar o diafragma do estetoscópio na região epigástrica e introduzir, de forma rápida, 20 mL de ar, para auscultar o som da entrada do ar no estômago;

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Procedimentos:22. Utilizar a seringa de 20 mL para aspirar parte do suco

gástrico, com o objetivo de certificar-se do posicionamento correto da sonda;

23. Limpar as narinas do paciente, removendo o excesso de anestésico;

24. Posicionar o paciente confortavelmente;

25. Deixar a unidade em ordem;

26. Registrar o procedimento e intercorrências;

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Cateterismo Enteral

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Procedimentos:6. Inspecionar as narinas quanto à presença de obstrução

e fratura, com o objetivo de determinar qual é a via mais adequada.

7. Limpar a cavidade nasal e remover a oleosidade da pele do nariz usando álcool à 70% para melhor fixação do cateter;

8. Calçar as luvas de procedimento;

9. Verificar se a sonda está íntegra;

10. Verificar o comprimento da sonda que será introduzida, sem tocar no paciente.

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Procedimentos: Medir a distância da ponta do nariz até o lóbulo da

orelha e, do lóbulo da orelha até a cicatriz umbilical. Marcar essa distância na sonda utilizando fita adesiva;

11. Colocar a cuba rim próximo do paciente para o caso de possível regurgitação;

13. Enrolar a sonda na mão dominante deixando livre 10 cm da extremidade;

14. Colocar a xylocaína gel na gaze;

Page 31: Alimentação por cateter enteral ou gástrico Cateter DobbHoff.

Procedimentos:15. Lubrificar os 10 cm da extremidade da

sonda, utilizando a xylocaína gel;

16. Introduzir a sonda no interior da narina selecionada e avançar delicadamente ao longo do assoalho do nariz. Quando a sonda passar pela orofaringe, fazer uma pausa para diminuir a possibilidade de vômito. Examinar a orofaringe para certificar-se de que a sonda não se encontra enrolada.

Page 32: Alimentação por cateter enteral ou gástrico Cateter DobbHoff.

Procedimentos:17. A partir deste momento, observar se há presença de

sinais que possam indicar que a sonda foi introduzida nas vias aéreas, como cianose, dispnéia ou tosse. Pedir ao paciente que flexione levemente a cabeça para frente. Continuar delicadamente a introdução da sonda, solicitando ao paciente que realize movimentos de deglutição, até a sonda atingir a faringe;

18. Avançar a sonda delicadamente até uns 15 cm antes da marcação, posicionar o paciente em decúbito lateral direito e progredir o cateter até a marcação delicadamente;

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Procedimentos:19. Fixar a sonda ao nariz com o cuidado de não tracionar

a narina;

20. Realizar os 3 testes de posicionamento: Aproximar o cateter DobbHoff da superfície da água (copo) e observar se há saída aérea;

21. Conectar a seringa de 20 mL na ponta da sonda. Posicionar o diafragma do estetoscópio na região epigástrica e introduzir, de forma rápida, 20 mL de ar, para auscultar o som da entrada do ar no estômago ou duodeno;

Page 34: Alimentação por cateter enteral ou gástrico Cateter DobbHoff.

Procedimentos:22. Utilizar a seringa de 20 mL para aspirar parte do

resíduo intestinal, com o objetivo de certificar-se do posicionamento correto da sonda;

23. Limpar as narinas do paciente, removendo o excesso de anestésico;

24. Posicionar o paciente confortavelmente, mantendo na posição decúbito lateral direito até a confirmação do RX;

25. Deixar a unidade em ordem;26. Registrar o procedimento e intercorrências;

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Cuidados de Posicionamento• Se o objetivo da localização da sonda for o duodeno ou

o jejuno:• a) administrar medicação antiemética

(metroclopramida, bromoprida) por via endovenosa CPM ( 30 minutos antes da técnica);

• b) Colocar o paciente em decúbito lateral direito (DLD) por 2 horas e após este período, alternar freqüentemente com DL e DD;

• Logo após a passagem da sonda, com o paciente em DLD; instalar na sonda soro fisiológico 0,9%, em gotejamento lento (em torno de 20 gotas/min.);

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Cuidados de Posicionamento• c) Após duas horas, solicitar ao médico realização de Rx

simples de abdome, para confirmar a localização da sonda nasoenteral.

• OBS.: A alimentação e medicação via sonda enteral só poderão ser administradas após confirmação da localização da sonda.

• Fazer relatório de enfermagem, descrevendo data, horário e finalidade do procedimento, via de acesso, tolerância do paciente durante o procedimento, localização da sonda, manobras posturais, irrigação para facilitar a migração e também se a sonda foi trocada.

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Cateter pós pilórico

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Cateter DobbHoff no Pulmão