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26

ADVOGADO CONTR

Mar 13, 2023

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Khang Minh
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Page 1: ADVOGADO CONTR

çfi», IA.

DESCOBERTO EM NITERÓI UM OENTISÍÀ itèÁMP É AUTORDE DUPLO HOMICÍDIO OCORRIDO HA íMnOS EM MINAS

i ivfMftDin ni iiniTíliI p, HlftWiH UA wUI|l ||

I 0 advogado flomeiro JVelo eom o reporíer, no 2o distrito

ENQUANTO O PUBLICO ESPERA

Agora o delegadoé quem não quer arevelado do advogado

DIZ ROMEIRO NETO:

1- "CHEGUEI Á CONCLUSÃOP ISSO É MM PILHÉRIA"DISCUSSÕES ACALORADAS ENTRE O DE-FENSOR DO TENENTE BANDEIRA, O PRO-MOTOR, O DELEGADO E O COMISSÁRIO

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______Jw(ft^*""EBM^lH3^^BI

Movlmontada íoi a noiteonlem na Delegacia do li.0Distrito Policial, onde nova-mente estiveram reunidos opromotor Emerson dc Lima;o sr. Hermes Machado, o co-missárlo Rui Dourado c oadvogado Milton Sales, a íiiudc estudarem ponto por pon-to as declarações feitas cmcartório pela testemunha se-creta do .sr. Leopoldo Heitorcuja identidade continua sen-do mantida cm absoluto sigilo.

A reunião, no gabinete dodelegado, demorou céroa dcuma hora, depois da qual osjornalistas tiveram òportum-dade dc entrevistar o promo-tor, que declarou á imprensater ficado baslanto impres-sionado com o •depoimento dosr. Lripoldo Heitor. Contudo,adiantou o representante doMinistério Publico, nem tu-do está ainda esclarecido, dovez quo as informações pres-tadas á Policia pela refe-rida testemunha tem aindaque ser comparadas com asdemais até então rcünldas{para que a autodirade pro-cessante possa determinar asdiligencias que se recomeu-darem.

Deu a entender o sr, Emor-son de Lima que o cliente dosr. Heitor não tem tanta lm-portancia, ccáw do inicio .sejulgou ler, para o esclareci-mento completo do crime doCitroen.

CHECAO SR. ROMEIRO NETOEm meio a entrevista do sr.

Emerson de Lima chegou o sr.Robeiro Neto, acompanhado deuni parente do tenente Bandei-ra Franco c insistiu oom o sr.Hermes Machado para vCr odepoimento da testemunha, aoque a autoridade se negou aten-der, dizendo que somente quan-do os autos fossem a juizo o sr.Romeiro Neto poderia tomar co.nhemimento do que continha oreferido documento.

Foi quando o crlminalista cx-plodlii:(Conf. na 4" pag. — tftlrn G)

-B

n iiiii

709 nlherr.casam in

chi um mês

A FALTA DÁGUA

ligações efanefesti-nas e falta de chuvasESCLARECIMENTOS DO GABINETE

DO PREFEITO

As que procuramni ais o casamento .têm idade entre 25

c 2!) anos3 TINHAM MAIS

DE 60 ANOSA titulo de curiosidade c

p.'.ra quo os leitores laçamunv.i idéia clc como se proces-sam os casamentos, na Capt-tal da Republica, vamos inos-trar o movimento relativo aoassunto, durante um més ape-nas-Trata-se dc um-.v . pmjuenaamostra, tomando-se como re-

íerencia o més dc novembrodo ano passado. Nesse mes.houve 709 casamentos no Rio.

No que diz respeito ãs mu-lliercs, saibam os leitores quedns 709 que se tiniram ao cs-colhido pelos laços do matri-monio 61 tinham dc 20 a 2-1anos.

A MKMIOIt IDÀDKAs cm idade de 25 ;i ailanos constituem a classe maisnumerosa revelando que asmulheres nessa idade são Iran-camente do casamento.De 30 a 34 hiios, houve 21''mulheres. Do 35 « 39, 92; dr

ma s dr ro Hnps cie idade.

ADVOGADO CONTRta

BOMBEIROS TRABALHANDO NA REMOÇÃO DOS ESCOMBROS, AFIM DE RETWARO OPERÁRIO EMÍLIO ME NDONÇA, A VITIMA

IMPRESSIONANTE ACIDENTE EM COPACABANA

Houve enorme estrondo e a poeiracolírio o quarteirão, parecendo

que o edifício estava desabandoEra a prancha-elevador que se desprendera, arras-tando um operário - • Sal vo pelos Bombeiros

.: ;¦: .¦:.:¦.¦•.'.: ::m^m^mmmmmMmmm

0 projeto dos"Barnabés"nicipais

Adiada outra vez,a discussão

yjãar cio se encontrar emmâ! m'Ê?'10la> nenhumam Ça,- sofrcu- alnda- ^aS»0r?naíla (le °lltem dam ^nlci>,í,1• ° P^eto

Éiri» mensagem, queSSfla melhoria funcionalIfrn , oi,n mil servido-113 P. D. J-'

asarfcidS?rS,dore.s se 0CUPa-1°'matéria, e entre essestó^aro Dias. que leu

P«a diretoria da Centro

Explicando as razões dafalta, dágua verificada nessesultimas dias nos bairros dazona sul, o gabinete do pre-frito informa segunejo dadosfornecidos pelo secretario deViacao c Obras da Preefilura,sr. Alim Pedro, o seguinte:

"Duas são as causas prin-cipais da .perturbação que es-tá ocorrendo no abastecimen-to dágua da zona sul da «ida-de:

1.") — Redução, por forçada escassez dc chuvas, da va-zão do Rio Macacos, que abas-tece o Leblon e o Jardim Bo-tanico, agravada com a esgo-tamento da reserva de águaacumulada paar cobrir défi-cits eventuais;

2.0) —variação da frequen-cia da corrente fornecida pelaLight para o acionamento dasclectro-bombas da usina derecalque existente á rua Gua-icurtis, esquina dc Barão dcPetrópolis ,por cujo iiltcrme-dio* é feito o abastecimentodos bairros de Laranjeiras,Urca,'Leme, Copacabana, Ipa-nema e Hunjaitá.

A razão do Rio Macacos,que é de cerca de 10-000,me-

. tros cúbicos por dia, caiu, por(Cont. no A" po?»«"- UtiaW-

1 - Wk •ÊÊÊÈÈÈÈÈÊÊÊMÈÈÊ&xyy! '/'¦

fi^____^^«^^__S|R__»S__^^^^Ss_>:-ty^mmmmSÊW᧠¦ yyymmyímmyÊ

fOAO MIGUEL DE CARVALHO, QUE PASSAVA. LMNITERÓI, COMO /OÃO GOMES DA SILVA

TRINTA E QUATRO ANOS DEPOIS

Localizado em Niteróio autor de duplo homicidio em Minas GeraisTrocou de nome e casou outra vez —' Está hemipleçjico — Vai apresentar-se ás autoridades de Belo Horizonte

— Uma historia comovente

-Um acidente liiipressioiiãn.le ocorreu, ontem, á tarde,niiin prédio em construção cmCopacabana.

No edifício clc Vi andarei, árua Inliaiigá, n. 40, cruzamen -to com a avenida N. tí. deCopacabana, trabalhavam vá-rios operários, entre eles o cie-Iricistii Enídio Mendonça, de20 anos, residente á estrada cioTainha, 520, e que estavachumbando .caixas clc clctricl-dade no 5." pavimento.

No ultimo andar cio prédioencontrava-se a prancha quefaz o serviço de elevador, ln-vanclo materiais para vá-

rins dependências. Inexplica-vcluicntc, o enorme andulinodesprendou-sc do alto, arras-tando na queda os assoalhosdc todos o.s paviincnlos o co-lhendo, ainda, o clclrooisla,que ficou soterrado entre osescombros. Na ocasião, foiouvido forte estrondo, queecoou pelas imediações, se-gülndo-so de grande nuvem depoeira, parecendo que o prt).dio vinha abaixo.SÒTtiKUADÒ

DURANTE DUAS HOKASPassados os momentos dc pa-

(Conf. na 4" paq. — Lelra C)

NO CRIM SACOPÃ

mmW^-^yyWM MlmW:&^M mmímwmyMWmm WÊmmmMm WÊyÉM WmêiyMê$Mffi&: í:3^»^WíW3B6B :&¦: -Wwá ~ÍmM Mm\W^ 'VJéWM BKí^^^SHI

m

. -DESAPARECIDO O LAUDO PERICIAL'O "crimQ do Sacopã", que há mais dc um més vem preocupando as auto-

ridades c a opinião pública, promete para hoje novo capitulo, desta vez for-necido pelo advogado Leopoldo Heitor, o causidico que se dix detentor do set" igredo que levará a Policia ao completo esclarecimento do drama de sangue deque foi vitima o bancário Afrànio Arsenio dc Lemos. Ontem, o jovem causidicoinformou que revelaria, hoje, o nome de sou misterioso cliente, pessoa que, in-teirada dc todos os lances do crime, c cujo depoimento traria toda a historiado brutal homicídio. O delegado do 2.° distrito, sr. Kcrmcs Machado, no cn-tanto, declarou que não permitiria que o sr. Leopoldo Heitor revelasse o nomedo seu constituinte á imprensa. Leopoldo Heitor, no entanto, informou-nosque, ás 9 horas, reunirá os representantes da imprensa cm seu escritório c reve-lará, então, o segredo.

ANTHS E DEPOIS DO ESCÂNDALO

E' mister quo se digaalgo sobro o cliente dosr. Leopojdo Heitor. Aocomparecer, pela pri-meira vex, á Ordem dosAdvogados do Brasil, osr. Leopoldo Heitor dc-clarou, aos conselheirosdo seu órgão de classe,que era advogado deuma pessoa ligada aocrime tío Sacopã, autoraou co-autora do fato dc-lituoso, disso advindo,ptfrtanto, uma condiçãoc!c segredo profissional,que os membros da Or-dem se apressaram emgarantir, tomando, nes-so sentido, providenciasdiretas junto ao chefec!e Policia. Essas provi-ciências tiveram o me-rito dc impedir o asse-dio policial ao escritório

O comissário Rui Dourado, promotor Emerson Lima, de- do sr> Leopoldo HeitorJegado Hermes Machado c advogado Romeiro Neto. — perseguição essa ale-

saindo da delegacia do 2" distrito (Cont. na 4" par]. — Loira A)

i io rio m DEFicn méiil m&

Um drama, onde há emoção,aventura e tragédia, parecidocom os filmes de Hollywood, íoivivido intensamente,, duranteanos, por um personagem de,província; teve agora o seu des-

fecho inesperado e melancólicoem Niterói.

Em' 1918, na localidade deCaieiras, distrito de São Sebas-(Conf. no-4a,pag, -- lelra £),

Á construção e a segundaindustria do país, mas aindaabaixo das necessidades do povo

Problemas localizados no 16° aniversário do Sindi-cato dos Corretores de Imóveis

1 ^M comemoração à passa-u gem do 16.° aniversário dafundação do Sindicato dosCorretores de Imóveis do Riode Janeiro, sua diretoriafez realizar, no salão no-bre do Club Ginástico Portú-guês, um almoço de conira-ternização, ao qual compare-ceu grande número dos pro-flssionais da classe.

O ágape foi presidido pelosr. Antonio de Castilho Ga-ma, atual presidente do Sln-dicato, que teve a'ladeá-lo-os.demais membros da direto-ria, inclusive o dlretor-secrc-tárlo, sr. Milton Freitas deSouza, que é também vice-presidente da Federação, deAgentes Autônomos do Co-mércio do Rio de-Janeiro, naqualidade de delegado doSindicato dos Corretores.

HISTÓRICO DOSINDICATO

, O primeiro orador, no al-(4Co|fr-aa:4*pcfç/,>--jLeíraB)

fi-OS DRAMAS DO INTERIOR DO BRASIL

0 coronel fazendeiromandou arrancar-lhepeiaços ilo couro cabeludoCOM MEDO, MUITO MEDO, VEIO CON-TAR A SUA HISTORIA TRISTE —PARA

QUEM E PARA ONDE APELAR?

Procedente da localidade dcCunapi, município de MataGrande, em Alagoas, veiu,ntem, à nossa redação a sm .

: Malvlria: Costa. Lima ,que no-'contou as atrocidades ,de que

fora vitima, praticadas porcapangas do fazendeiro Pom-lio Brandão, que se julga umsenhor feudal, naquela ci.lade,

íConl. na 4" pag; - l -'rn D) . D. Malvina mostra os ferimealo» atada visiv^ «ja.çabegq;

^rn^A^ ÜÜÜ

Page 2: ADVOGADO CONTR

llio, 27-5-19; DIÁRIO DA NOITE

lalllüifl (ll1 ÜOilSTS I illlllcPrestemos* ã .Soares Pilho a liómciiágsni que ó devi-

cia ao homem probo, ao patriota esclarecido, ao poiitleasempre inspirado nos melhores interesses da coletivacl.ulé

Tanto mal se diz injustamente da maioria du militantos políticos cio Brasil.

A verdade, para nossa honra, é que a Hcsõnestidãtíeé neles uma exceção c a regra é esse lino correto, modera,rio, pobre pelo sacrifício clu trabalho ás causas da comunida.le. dc que o leader fluminense tía UDN foi uin grancie exemplo, * * *

Nào privei com ele e não foram muitas as ocasiões emque podemos conversar. Devo dizer, no entanto, que aoompanh-1 sempre a sua carreira, admirando o espirito de !olerancia, boa vontade e benevolência com que tantas vezes desfez a.s tempestades e contribuiu para as soluço;-mais democráticas e convenientes, rio* problemas pò.iiticos rio pais.

Isso explica a estima em que era ticio e a tri-Te/a Ctodos tíiaulc tía sua sepultura, tão cecio aberta,

v tt «'

c toiisldero a UDN o partido cie maior responsabilidadeno brasil, não só pelas origens, ligadas ao combate a cXlacluni. como ainda porque alguns dos nossos melhores hcíncns estão arregimentados sob a sua bandeira.

Falta-lhe unidade, é certo, mas a media das poslçõíique assume traduz também a media do pensamento tío-seus partidários. Devo dizer, cm louvor da memória cieSoare".' Filho e diante cios seus pronunciamentos publfrq*que cie sabia como poucos apontar a orientação justa .-;,preservando a doutrina fosse lambem a mais aáfji*"conservação cia forca tío grêmio político.

AUSTREGESü.O DE ATHAYDE

Café fine PVORVILUERS

PRODUTO PA LHE TA

ENTREVISTA COLETIVA DOIIOVO EMBAIXADOR DA

ÍNDIAO rala Jogiildcr :ie:i fialiadlil

rir Maildl, C|lle acaba tíe che-gnr a est. Capital, na qualidadecií embaixador plenipotenciarioria Incha junto ao Governo bra-

Blleirn, dará uma entrevista eo-

DIÁRIO DA NOITEAs últimas noticias da

cidade c do mundo

letiva amanhã, quarta-feira, á_Hl lioras, no "hall" cio Coptica-bana-Palace (entraria pela av,N. S. cie Copacabanai.

 delegaçãoda Aeyaitafctic?mo Ccí-gí-essoRearmametito

Em virtude de portaria liai-xacla p::o ministro Ncro Meu-ra foi designada a delegação daAeronáutica eo Congresso dcItearmamcnto Moral que serárealizado nos Estados Unidos.Essa riolegação será compostados majores aviadores Deocle-cio Lima d? Siqueira, Luis Fe-lipe Perdigão Medeiros ria Fon-seca, João Paulo Moreira Bur-nier c primeiros sargentos Mo-acir Itodrigties dos Santos .Io-sé Adolfo Teixeira e Artur Ho-drigucs Alves.

Rir Io Rio csc mmt deSoares Tükc

A bancada do Partido Trubí.lhista Brasileiro, por iniciativado sr. Roberto Gonçalves Lima.apresentou á Mesa da CâmaraMunicipal, uma indicação, se.licitando ao prefeito seja dadoá atual rua Universidade o no-me de Soares Pilho, como ho-menàgem do povo carioca aoilustre político fluminense.

A proposição do represento nte trabalhista foi rprovada po:uivinlmMàde.

O CASO DA"COPA RIO»í)mdiu a Cü.„issàüde Vereadores negarqualquer majoraçãono preço (|„sJin.

S'1'CSSOSA Comissão especial de \w,dores encarregada (|c - .Xei«-«"•dar 0|cc preçoIail "Co,i:

pretendido aumentodo.s ingressos parRio . reuniu-se nmpresidência rio s . fe&». zes e secretariada peto? u„'

| Ramos Pilho o com « .,' "So! dos sr,:. Afonso SegrelS S«nho Couto de Seu,;MfCastro. «Meti

Preliminarmente, n»»,umao, ficou riprini-i. •-*! afastada qualquer' fe1*| aumento ce preço, P se «! PROPOSTA 1)0

SR. COUTO Oi; SOUZAU-Por proposta d0 sr. Couin,,fcouza, unanimemente'aceE <¦ cou assentado quc, e„X 5"suuvenção nn n,,!..."_?"?> *ou outra

ao Pi

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Dl/Ai» . AMOSííS ULÀS APRONTADAS E.l PHAÇA PÚBLICA A 21 WL CRlAKÇAS BAIANAS - __pefá:ulo raro na m.icr.a presenciou _o*m/:.oíiiíimo a população fcaiana, quando feram apreseníadas em praça púWica. a 21 mil crianças, duas famosas telas doadas ao Museu do Arte de SãoPaulo. D.anfe dó monumento comemoraiivo da Independência da Bahia, no Campo Grande, lotam apresentados o "Pequeno Escolar", de Van G-rjh

i Tillcte aux epis", de fienoir doados àquele Museu por um grupo He mecenas brasileiros. Um dos oradores da cerimonia loi o deputado LufcroVargas, que pronunciou uma locanie oração, locali.ando em palavras qua arrancaram eniusiáslicos aplausos, tf vida irágica de Van Gogii. foiaram.ainda na solenidade, os srs. Dorival Passos, secretario da Educação. Cio menle Mariani, ex-minfslro da Educação, em nome do Museu de Arte deS. Paulo, senador Assis Chateaubriand e o menino Paranhos do flio Bran:o bisneto do Barão do flfo Branco. Foi madrinha do quadro de Renoir, a sra.Éurídice Bianchi sendo padrinhos do "Pequeno Escolar", de Van Gogli, dois garoíos, o pauilsfinha flio Branco e oulro baiano. No llagrante acima.

cr-.qs, cia esquerda para a direita, o menino Paranhos do flio Branco, quando apresentava a tela aos escolares, lendo ao lado o governarlrrRegis Pacheco- e o depuiado Lulero Vargas, quando pronunciava sua ma gnífica oração.

fórmuirVauxllio^-^-1'»nense P. C, como i"Copa Rio", fosse 1portancia equivalente'^ (litcrc,,'

im.»* rendai"m^XO*a do ano passado, •¦" m

Aulas demotoristas

urbanidade parae troeadores

*

Dies

C! f\ S

30, 6* feiraREABERTURA DE

IlirfWD iíi-ral k Teófíln ile .íimiiiiitíii-APRESENTANDO 0 SHOW

FIF-PAIF, EDIÇÃO EXTRAI exlo de VÃO COGO — Musica dc ARI BARROSO --- Coreografias dcDUPREZ —. Figurinos de ELKINS — Estréias do BALLET CASABLANCA c

das ORQUESTRAS CASABLANCA — MAESTRO KOLMANN

Diana Morei, Maria Angela,' Aracari, Fredda, Marie Therése e mais 12"DEBUTANTES"... que só vendo.

Durante o jantar, a partir das 21 horas,

Os motorista*! e Lrpcàtioíes ri'1i õtllbus e lotações cio Riu vão se-

treinado.*! especialmente paralidar com o publico, e, h:soí_31itlçÍo, coi>,ila-sc cie criar, bre.vemciue. uma escola para mi-nistràr-llíes ensinamentos Ue-nicos e de urbanidade. Um do.:autores da iniciativa, o enge-nheiro Mario Santos, supenii-tendente g.ral do CETEL', órgão

I que tem a .'eu cargo supervisio-] nar as empresas de ônibus ca-i rlocas, c que será um dos con-

* sulfpres c orientadores técnicosi da ref.rldu escola, fez a.s se-

guintes considerações, cm tornocio assunto:1 — A Imllsfarçavel animosida-de existente entre o publico c u.-iempregados nos transportes co-letivos, motoristas e principal-monte os troeadores, é, podemosdizer, a resultante da dificil-dade que têm as companhias derecrutar tipos de homens capa-zes de provocar, dc parte do pu-Mico, a cooperação indispensa-ve' ao bom andamento cios ser-Vlços. A m.u ver, a solução cioproblema está nn imediata cria-çí.o cie ume c.coln paru treina-lus. csDecit!!r*"5*"ie, nn mm cono p"

os in;sr,\('iiANTi:fsTAiUlSI-nl

¦-- Embora os despachante,não estejam em contado diretocom o publico, a escola nãodeixará do assisti-los — acres-ceniou o sr. Mario Santos. Serão ensinadas normas do tra-fogo, .seu ritmo e coordenação,porque é ele a figura distribui-doía das tarefas que o veicuiotem a cumprir. Muitas vezes,ou quase .sempre, a causa dointervalo que se observa eniriia passagem de um ônibus e ou-tro cia mesma empreza, está nafalta de treinamento proíissio-nal cio despachante. Pocts-semesmo acentuar que muitas ve-zes no congestionamento dotráfego o despachante t*m ;¦sua parcela de culpa, não po;vontade própria, mas devido áfalta de uin tlroclnlo proíissio-nal mais avançado. Eles sertiodevidamente instruídos sobre ascondições de tráfego, obedien-cia aos interesses do publica .da própria empreza. E' comumobservar-se um ônibus traleiiiu"colado'' a oulro da liusitiuempreza, fato que se vè «tér-mn uas ruas servidas po:

itfvtftf/ Inquietado nomagistério rrunidpal¦¦/ VERIFIQüE^Bl

í| COKO í FÁCIL It|\ E VIINIÍJOSO J

iqulvnlenlo á dlia, cm confruimpassado, ei té n mm,tente de tròs niütaõef d» _

'zeiros. " CUI-

Para esse cálculo nstnbcl-t-i,lonbem a Ooininfio que ar'Pesa a ser feita esse _«5'?„Poderá ser superiort"0*me anterior. '•NOVA KEU.MAÜ HOJi:

_A"s 13 heras de hoje a Comisao voltará a se reunir, deve',',nela ornar parla oS £ Vatgas Neto e Rlvadávia corriaMeyer, presideiUe, respect •mente, do C.N.U. eo!_Drepresentante cio pr_além ciofeito.

"Mas não ha motivos" -vereadora Ligia Bastos

afirma a

MAGAZIN

Uruguaiana, 2:1/2*1 - 7 setembro, isb

uma única companhia, o quoacarreta sério prejuízo para opublico que muitas vezes é obri-gado a esperar meia hora pc/routro coletivo, o que lambamnão atende ao interesse da cm-preza. Para evitar esse falo, aescola fornecerá ao despachai;-le um mapa contíiiTiri Instrtl-

imflfllré Makaycelebre violinista cigano, com repertório internacional às sims ordens

A partir 'das

23 horas. "O MISTÉRIO DA TOALHA DE BANHO", novelaj policial em quadrinhos eletrizantes. . . provocantes, encenada à moda do

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Primeiras apresentações de LOPES E CLORIA, o único casal de lutadore".existente no mundo e de NELSON CARVALHO, primeiro prêmio do per-

feição física em vários concursos internacionais.

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RECEBIDAS PELO PRESIDENTE DA .tlüPUItailCA AS CANDIDATAS AO INSTITUTO DF,EDUCAÇÃO — Acompanhadas dc pais c responsáveis, concentraram-se ontem. na_ proximidadesdn Palácio do Cálcio as candidatas ao Instituto de Educação que, apesar de contemplaria >com médias suficientes nos exames vestibular-., não conseguiram matriculas por falta de va-gas. ITcudeii-sc a ida dos estudantes à Presidência da Republica ao desejo de manifestaremdc publico seu agradecimento ao presidente Cclulio Vargas pelas providencias tomadas no tentido de que houvesse n máximo aproveitamento das candidatas àquele csl-hclccimentn dc cn-sino, o quc agora se conseguiu, através dc iniu lei elaborada pela Câmara Municipal, queciioii o anexo ao Instituto de Educação, recentemente sancionada pelo prefeito interino, tcl.Dul.iilio do Espírito Santo Cardoioi a quem. tanbém foi prestada idêntica manifestação.

Os maiores e contraditóriosbuatos têm surgido sobre odecreto-lei n. 9.909 de 1948,que, através o seu artigo 1-,inundara aposentar, compul-soriiimcnte, o professor d.'curso primário que contar -5anos de serviço ou sessentade idade. Um desses boatoschega a afirmar que as nu-torldadcs administrativas municipais estão cogitando deaplicar imediatamente essaLei.INQUIETAÇÃO

NA MAGISTÉRIOEssa situação tsm causado

certa inquietação não só numagistério primário, comotambém entre as própriasautoridades municipais, sen-do que a diretora do D.E.P.se viu obrigada, em declara-ção publica, defender-se ciaacusação dc haver tomadoqualquer iniciativa com refe-rcneiii à aplicação rio referi-do Decreto-U-i.DECLARAÇÕES

DA VEREADORALICIA BASTOS

E.n vista cio grande inte-ressii que uste assunto vemdespertando, a sra. LigiaBastos, que tamtcm é pro-fessora, procurou ontem areportagem credenciada naCâmara Municipal, para fa-zer as seguintes declarações:— Há cerca dc um mês fui

consultada por uma diretoraque fora assustada com a noli-cia de haverem mandado pedira sua ficha na Secretaria dcEducação, sob o pretexto eo queela havia atingido a idaciecompulsória.

Procurei tranqüilizar essa mi-nha colega, declarando-lhe p:-remptorlamenle que nada deviatemer pois o art. 14 cio decretol.i 9.9D9 foi revogado pela LeiOrgânica-

Daí para cá o assunto timsido debatido cm conversas cetelefone onde sempre aparecemumas intriguinhas sem funda-mento.

Agora, porem, a questão foioficialmente focalizada em pu-blicação feita dia 24 do correu-te, chegando, portanto, a oca--lâo de tomar uma atitude dc-cislva.

Tudo quanto se tem dito arespeito é pura bobagem, ene-gou-se até a apresentar uma

Ab jurouo comunismo

proposição na Câmara do Di;;-trito Federal, revogando, expit-cllamente, dispositivos de umaLei Federal. Parece Incrível,mas é verdade.

Pura demagogia, pois a LeiOrgânica do Distrito Federal.baseando-.s: no art. 191 tfaConstituição, estabeleceu, emseu art. 38, quc os funcionárioscio Distrito Federal só serão"compulsados aos 70 anos deIdade".

Todas as leis que dispunhamsobre aposentadoria ou Jubila-ção compulsória, foram, evl-cientemente, revogadas pela LeiOrgânica.

Tranquilizem-se ' protetoresprimários, Qualquer ato dasautoridades a d m i n istrativascom fundamento no are. 14 cioc-leberrimo decreto lei 9.9U9será nulo. Nfio dêem ouvidosaos demagogos; o quc cie. qua-rem c notoriedade, quc não po-dum conquistar senão fazendoagitação com ou sem propósito.Não msnos desorrazoado é orciasclho para lmpetração clu

mandado de segurança antes daconcretização cio qualquerameaça, -or enquanto, o quehá, são boatos tendenciosos...— terminou a repr:scntaiuiudenista.

0 METRORelatório <lo vctcadui

Joào Machadol! e a s s u m i u ontem asu.i cadeira na Câmara Mu-nicipal o sr. João Machado curem missão especial cio legisla-'tivo carioca, vem dn percorrerdiversos paises du Europa e cio<Estados Unidos, estudando o

problema metropolitano.Em rapdas palavras dirigidasnos seus colesas o mitigo |)icsidente cia Gamara Municipaldeclarou que. dentro de qulnzodias, espera apresentar uni cir-

çunstanciado e completo rela-torio sobre tudo que viu, cmrelação ao .serviço de transpor-;e nas diferentes cidades qucele visitou.

Salientou aincln, u sr. m\<iMachado, com relercna u timcn.-n:.cni cio preteito João Uar-los Vital sobre o melropollta*no do Rio de Janeiro., quo cs-tava certo dc que o legislativodu cidade não iria criar ne-nluim obstáculo a realizaçiio dctâu Importante obra; iodavareconhecia que o nnie-Biojetoda Executivo cru ii.is.-ivct ciealguns repaiw. itinu vez qu, otraçado ali apontado nSn o umóis ei -•' •! "•¦

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DE 1552Kcalizar-sc-á nn dia _l du corrente, sábadn. ás 1'.'horas, no salão nobre do Liceu Literário -ortugués,à Kua Senador Dantas n." 118 - C — 1." andar, "sorteio dc títulos relativo ao mês rtc Maio. Participa'rão desse sorteio iodos os títulos em visor, na Sf<>Social. Os tifi>'os (•<>* ••("••'.() ..(1'ei-ãii ser reabilitadoaté às It '• • a (..-.•..¦.!••''

SEDE SOCIALKUA DA AtF&NDEGA, 41 - ESO OUITANDA

Itdillcio SulaciilRIO DE JANEIRO j|

PrD^O /!m?Ê DA SILVA.

Esteve cai noõ.n redação osr. Pedro André da Silva, resi-dente na rua Marechal Marcl-ano, 1617, no Realengo, quenos veio dizer não ser mais co-munista.

Disse-nos quc deixara depertencer ao partido há mais dequatro anos. reconhecendo oerro que cometera ao filiar-sen ele.

A flori de esclarecer devida-mente sua situação Pedro An-dré da Silva torna publico queabjurou o credo vermelho.

EsSaqueadapelo futuro sogroValt.r Miranda Arqueiro, de

23 anos, solteiro, motorista, mo-rador na estrada Vicente Carva»lho, 91, casa I, há algum tem-po infelicitou a jovem. CreldaCova Guerreiro, pro tslandoconstantemente a legalização dauivãe.

Ontem, o pai da moça Ber-nardo Cova Guerreiro, com elase entendeu novamente, psdln-rio urgência para o caso, tendoconto resposta, que só casariaquando pudesse, pois no mo-mento não era possível e quoda esperasse. Des orientado,Bernardo sacou de uma faca,golpeando o futuro genro, quesofreu ferida penetrante notórax, sendo socorrido peloHospital Getúlio Vargas, ondaficou em tratamento.

Dl.

li! II

indilHÜIIHIIIIlíril

ladeirazinlia que s<.nmc-novfn

(Crônica transmilida, unteni, as

21,25 horas, pela Rádio Tamoio)

(Alvarui tle Olheiro)A metrópole continua empolgada com o crime inwc™1 °'

Citroen Negro, o nebuloso caso de Sacopã,está tornando .&._.., com o seu uo.,.. -que tanto v:m cu3tanc'io a ser desvendado. .,,

Uma das facetas desta tenebrosa história, C,I1VU,X\Z úitúrio que vem reforçar a necessidade de ser impianiuuBrasil o divórcio. ,.„niida.'

Pode ser que no fim esta suposição nao seja n i""'1 ^Pode ser quc esta solução não seja a verdadeira, po»• ^

provas que possam envolver o Tenente noivo da mooi im ¦•lc-scente ainda, que seria "pivof da tragédia, também iw 'traços de inocência. Se quando este comentário .vier çJá se estiver esclarecido o crime do bancário, nao pc'""oportunidade a nossa posição: — A necessidade cio cn>_,_•,„.,,divórcio evitando maiores tragédias, sfnítando o pc= -'-"*tos crimes passionais-

O bancário assassinado nutria grande paixão peinque o amava também. Havia um entrave- o rapaz C11X" csl.lV;iNão estava livre para contrair novas nupcias. wurewm , ,..,livre sem ninguém para sua companhia, sentnneimw mhiando. Desejou contrair matrimônio com a moça num i •

í^o divórcio é aceito. A familia da moça com canaa.is u ínt„i.&o consentiu. Que valeria um casamento destes quc i«inada representa? Que segurança teria a moça? alllJ;

Desfez-se o noivado, embora ambos continuassem» ^wardentemente Surgiu um outro candidato. A moça . .,..„„ hi

de I»»'

niòclntdesciuitttu

íiinai«q

cer o seu amor antigo- A familia pensa no meinwjovem. cl. njttstai

Se daí proveio o crime por ciumesou por ull..quLJ0 dho outro "do"

cãnVinho"do'"seir amor, não foi a falta doa culpada pelo siiccdid»?

Como êst*e, têm havido muitos fatos qinecessidade dc iniplantar-s? no Brasil o divorcio, u ¦

|f..ouite, as ligações ilegais são multo mais com •i t%decência que o divórcio dentro cie uma base hone-" - j—.

ct0^s,

Anemia ?Fraquesa?

EMULSÀO DE SCOTT'tf^tftfyy.

ij___^p__4_. _____tei.'i.Xa ..:„.,á_BBB 'rér&èãüitü:¦S'™*. ' ^-.tf/tf..^.:: :,../: tf-:tf-tf.-tf tftf

Page 3: ADVOGADO CONTR

PELA AUTONOMIA DE TODOS OS MUNICÍPIOS DA AMERICA

REGRESSA DA REPUBLICA DOMINICANA Á RE-PRESENTAÇÃO DO BRASIL AO CONGRESSOHISTÓRICO MUNICIPAL INTER - AMERICANO

Exposição fotográfica de trabalhos do Aleijadinho —

MWWWWÍiy

,., vtrtude dc um convite es*!¦;'ciai que lhe íoi dirigido,

Lutado Dloclecio Duartel H ,;I ,|o V Congresso His--' w Municipal inter-nmenca-"na RspubHca Dominicana,eondc regressou ha poueoa

nnioposito de sua excursão':...„. o deputado Diocleciu''i

,,'t;, que gentilmente, ura*-M com o repórter do DIA-ftODA NOITE, transmlKu as"..pintes impressões:í:('l'l/ri'KA AiVIUKICANAconlesso ler sido para mim,, oportunidade multo agra-£| comparecer ao V Congres-nHistórico Municipal Inter.Lricai.o que se reuniu naêidàd TriijUlo, sob a presiden-A do sr. Rafael Malagon.Lnic seis dias discutimos o;iSi* interessantes assuntos re-Sonndos com a historia, a li*ráiuri e a economia do con-L*nie colombiano'.

\S RKSOMJÇOES UO' CONOKESSO

„ Quais as resoluções toma*i. no congresso reunido nnretol Trujillo? perguntamos.

_ posso, neste momento ei-... apenas ftlguinas resoluçõesi respondeu o deputado Dio-p Duarte — porque elas fo-njiem grande numero.

Começo pela consolidação ciaBtonomin cios municípios, a fimjjjue ns municípios america-0 alcancem os objetivos fun-•geniais, considerando-se estaulonomia como a condição in-isifiisavel para a realização;j'!p no- direitos do homem,ia lace da declaração procla-rada peln Assembléia das Na-"if;

Unidas no dia 10 cie ele-J-ioro ile 1948,Sligerili-sc lambem que os

•sinícipios dos paises represen-•iios no Congresso publiquemBiografias ilustradas sobreumas municipais e urbanísticoslíini cie promover o conheci-21110 e a compreensão recipro-(ientre os povos americanos.

Ficou estabelecido que o Ins-ato Inter-americano de His-itrla Municipal o Internacional,

com sede em Havana, edite nosIdiomas espanhol, francês, In-glês c português uma revista sob.i direção dos membros dosC-ongrcssos históricos munici-pais com a cooperação de pes-soas especializadas.

Propiciar a exibição de pell-cuias cinematográficas filmadacom o patrocínio dos municípios,como propaganda turística.

Oportunas resoluções foramtomados relativamente ao ur-banlsmo o arquiteturas coloniaisNesse sentido o Congresso dc-terminou a publicação de diver-sos trabalhos apresentados, in-clusive "Belém atravéz do seutraçado o das suas construçõescoloniais", por Ernesto Cruz.BIBLIOTECAS DE ESTUDOS

DOS MUNICÍPIOSAMERICANOS

Considero de grande im-portáhcla a resolução de criar nBiblioteca de estudos dos muni-cipios das Américas, com o pro-posito de servir, classificar econservar todos os trabalhosapresentados nos diversos con*gressos realizados, facilitandoassim o conhecimento e o estu*do dos assuntos municipais in-teramericanos, como tambem osnpsvos elementos que cm rela-ção aos mesmos ofereça o Ins-tituto de Historia Municipal eInternacional com sede em Ha-vana.A ENCICLOPÉDIA DAS

AMÉRICASTive, em sessão plenária,

ensejo de ver unanimente apro-vada, a sugestão que fiz, de edi-tar a "Enciclopédia das Amerl-cas" de acordo com o meu ilus-tre companheiro dé delegação,professor Ernesto Cruz, grandeestudioso da nossa historia co-lonial, e do embaixador PauloHassocker, que brilhantementerepresenta o Brasil na terra queJuan Pablo Duarte tornou independente.

Esse importante trabalho, rei'-nindo a vida politica, econômicasocial, literária e cientifica detodos os paises americanos dc-verá ser publicado por ocasiãoda inauguração do "Farol deColombo" na Cidade Trujillo,sob o patrocínio dos governos

KOTAS E INFORMAÇÕES DO MUNDO DAS LETRAS

miQUENTENARIO DAUEIA DOS CARDEAIS"0 ACONTECIMENTO ESTÁ SENDOCOMDIGNAMENTE COMEMORADO

A Ceia dos Cardeais", a mais(jahecida obra de Júlio Dantas,Si completando cinqüenta anosii existência.

Poucas obras cm língua por.:.!Ksa terão conquistado a po-jisriáade d'"A Ceia dos Car-ais". Traduziria ou vários pai-K da Europa, considerada, por:;:n unanime da crítica, entreei de maior valer de seu gene-», essa jóia da literatura por-Ejuesa saiu, !óso que foi ian-;ili, cio.s meios exclusivos ciostodos para receber a consa-jntáo mais ampla do leitor co-am, Hoje, em Portugal e notesll, e popular "Ceia dos Cai-tais", Suas edições sucedem-seSteruptsmente, o alguns deni versos — que sintetizam aua lírica e amorosa da raçaí:'u;iic.s:i — o povo os repete:ícóí.Portanto, com o cinquenlenâ-

Mia "Ceia dos Cardeais", co-Kmora-se um grande aconteci--Mo das letras portuguesas eoitenta anos de vitoriosas ati.••-ides literárias de seu autorto Dantas,

15 COMEMORAÇÕESNO BltA.SU/

¦io Brasil, instituições cultu-«estão comemorando o accn-raiento condlgnamente, em

cerimônias á altura da signifi-cação da data. Assim é que aAcademia Carioca, em sua ultl-ma sessão semanal, se associouás comemorações ora em reali.zação no país. Ao sr. J, G. deLemos Brito coube falar na oca-sião. Esse acadêmico falou dapersonalidade literária de JúlioDantas, ressaltando a importan-cia de sua obra e recordando oseu grande prestígio no Brasil,como autor português c'i>a maislidos e admiratloe.

Concluindo, o sr. Lemos Biitopropôs uni voto dc solidarieda-de da Academia Carioca a todasas manifestações de solidarieda-de que se realizam no pais pelapassagem do cinqüentenário d'"A Ceia dos Carieais",-U.Al PERGAMINHO

COMEMORATIVOPor iniciativa de elementos ds

destaque em nossos meios iníe.lectuais, está sendo confecciona-do, nesta Capital, um pergami-nho comemorativo, o quai seráenviado ao escritor Júlio Dantascomo numerosas assinaturas depessoas representativas de diver-sos setores de atividades.

Desse modo será levada aogrande escritor um testemunhoda admiração e estima de quegoza no Brasil.

egrama para Getoliofi unia visita para Amara!CAUTELAS DO GENERAL DUTRA

Ah

talo Iodos .sabem, no dia doP aniversário natalicio o ge-m Eurico Gaspar Dutra rs-«teu um telegrama de felicita-goosi'. Getulio Vargas. Mas,TOO ao protocolo, segundo'.(!»! e.-sas mensagens devem^agradecidas pessoalmente,"ws de visita, retribuiu oíwoia com outro merainen-!ta;al, ao seu sucessor.•¦••..am os amigos do general'" Qüc, da vez passada, of'Pt:s:dente foi ao Catete.•adia cie sexta-feira, e foi•«do cordialmente. No do-K° seguinte, dois dias de*TO S. José dos Campos, o;¦ Getulio Vargas iez, entre-Pi .criticas amargas ao go-* antecedente,':». nâo desejavam esses

Mo; que o general Dutra se«esse a semslhante situa-ft.Pols - confessaram algunsgi ao repórter — "o senhoi

m Vargas costuma apro-•¦•se dessas oportunidades

m de|Í' Tosse e

Alcalrão XavierResfriado

#S**mmmJgS-jjARIZ-GARGANTASsgggjRgffinEHIDS-OFEIWCBES

l',5Ü,R,|DCA.5-l»,„i SALA 101-*"1;'°?Q? e 16-231

para desmoralizar as pessoas,como ocorrsu no recente chur-

rasco de Petropolis.Enquanto que isso ocorreu

com o sr. Getulio Vargas, o gt-neral Dutra mandou o seu an-i.igo ajudante de Ordens, capi-rão Cunha Ribeiro, ao Paláciodo Ingá, com a missão deagradecer ao governa dorAmaral Peixoto a presença

tío seu, representante na Mis-sa em Açlo de Graças ceie-:;vada na cata natalicia.

(IM

it/

Visita da Escola Supe-fior de Guerra aoscampos petrolíferosda Bahia

Em companhia dn químicoLeopoldo Mlsuez de ;Mello,chefe do gabinete do engenhei-ro Albino Manoel Regallo deSouza, assistente-chefe da Pi-visão Técnica e do engenh roPekronio Barcelos, membro daComissão de Constituição daRefinaria Nacional de Petróleo,S. A., seguiu para Salvador oengenheiro Plínio Cantanhedopresidente do Conselho Nacio-nal de Petróleo, que ali foiaguardar a chegada dos alunosda Escola Superior de Guerraque, acompanhados do generalOswaldo Cordeiro de Panas,comandante dessa Escola, de-verão visitar as instalações doConselho Nacional do Petróleonaquela cidade, os campos pe-trollferos e a refinaria de Ma-taripe. ^^^^^

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- siííóllli

das tres Américas, quando serealizará tambem um Congres-;o, sob a presidência tle honrado Clube da Republica Domeni-;ana.HOMENAGEM

AO BKASIL—- Vejo que a nossa palestraestá se prolongando demasia-

dnmente. Desejo, porém mon-cionar, a satisfação que pro-porcionou a mim e no meucompanheiro professor ErnestoCruz, haver o Cogresso, em ca-rater especial, consignado noBrasil um voto de agradecimen-to pela conduta gentil r rnv.-i-IheireFcn de sua representação,a qual se corresponde cm con*correr c apoiar o próximo Con-gresso de Historia que se ceie-brará cm Belém do Pará, re-correndo ao Instituto de Hls-toria Municipal a realização emNatal. Rio Grande do Norte, deum Congresso Folklorico Inter-americano.

Tive tombem a honra de In-lnr na Universidade de SantoDomingo, primaz dn America,sobre o espirito paniimericiinis-tii e ação de Ituy Lago Vlna,Julian Martiniz Castells e LeoS. Rowe, três apóstolos da fra-terrtidade continental, assimcomo no Museu de Belas Artessobre a vida e os trabalhos do"Aleijadinho", expondo varia.?fotografias oferecidas peloilustre diretor do PatrimônioNacional, sr. Rodrigo MeloFranco.

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i 'y% IP- ,;' Jllf.

yy.y.i yyyyfy: j:-;. ¦ .•

Nomeações de autovldades policiais no Es-tado do Rio

Por áto do Ciovernador doEstado cio Rio foram nomeadosos senhores: Felipe dc MacqdoLopes Pinheiro, para exercercm comissão, o carao de dele-,-.'ado de Policia do município deSão Pedro D'Aldcia Othon daSilva Bousiquct, Arthur Bole-lho Júnior e Manoel Braz, para

DR. JOSÉ' DE ALBUQUERQUE Rio, 27-5-1052 DIÁRIO DA NOITE 3MEMBIld TKKTIVO DA 'SOGIKDA-DU I)K SRXOLOQIA 1)15 PARÍSDoenças. Sexuais dn HomemKua do-u-i-,Ario,-!);i — De 1 ás 0 lis.

exercerem, cm comissão, o car-go de sub.-ditlegados de Policiado 1.°, 3." e fT." distritos do mu-nicipio de Cambuci, respecti-vãmente.

IS n I ¥ 1 m E M T EINAUGURAÇÃO DA NOVA MATRIZ DA

CASA NENtil \iNA RUA SETE DE SETEMBRO, N. 145 i

f'...mande iambem uma caixa

hoje temosvisitas...'

O deputado Dloclecio Duarte, quando falava, no Museu deBelas Artes de rrujillo, sobre os trabalhos do Aleijadinho

Fabricantes autorizadosCOCA-COLA REFRESCOS

QUALIDADE QUE INSPIRA CONflAN•Jw-j!

fluando este funcionário era um jovem auxiliar...

aca ou agora que e um dosifivinunfiiii ti f íl "

¦ IV

hm 1912, este moço brasileiro era um simples auxiliar douma empresa que então se fundara: a Standard Oil Companyoi Brazil. Hoje, ele é um dos dirigentes de nossa Organização.E outros jovens brasileiros, que vieram com ele ou depoisdele, alcançaram posições de comando nesta empresa, de talmodo que contamos atualmente com Diretores, Gerentes eSuperintendentes, além de muitos outros homens-chaves, vindosdos 95% de brasileiros que integram o nosso quadro de 3.300funcionários.Eles progrediram, aplicando as habilitações que já tinham,ou ampliando*as através do treinamento que lhes proporcio-namos. Para a manutenção de serviços especiais de assisten-cia técnica e social para os nossos funcionários — dos

quais cerca de 1.000 trabalham conosco há mais de 10 anos— bem como para salários e despesasde manutenção, aplicamos, durante 1951,11,3 centavos de cada cruzeiro

(isso)

nos recebido. por

Aplicação'¦.i. .'"V •¦; -... !'¦. V-Wf '"^**5

criíiífi;rícétti

Custo de produção e trans-porte até o porto brasi- centavosleiro de desembarque 40,8

Impostos (,, t23,â

Transportes e compras nopaís .16,6

Salários e despesas demanutenção e depreciação 11,3

Reinversões no país 6,Remessas do lucro parao estrangeiro

6,4|

1,3 J.' 5''vfe'í-;-.-,-.Hí';.

Cr$ 1,00

STANDARD OIL COMPANY OF BRAZIL- Há 40 anos participa do progresso do Brasil •

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Page 4: ADVOGADO CONTR

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g a d a , repetidamente,pcío próprio advogado.Agorn, entretanto, o sr, Leo-

poldo lleitor não so referemais uo sÉlil Cüonfc como pes-roa intimamente ligada ao cri-mo. Diz apenas que é advoga-do do uma testemunha. AssimseBdo, é evidente, não há se-gre.do profissional, e dai o mo-tivo por cnifl n Ordem dos Ad-VóRiidos istt\ estudando o ci-so, ii fim de pronunclar-sfi tirespeito, punindo, n<> caso, olov.em iniciante no foro criml-tial.

'.lá ao cdpiInaJisla Romeiro

Neio, no que estamos informa-dos, o-sr. Leopoldo Ileitor dis-scrii qire o seu cliente servirad(. intermediário entre Afrnnioc o tenente Bandeira. FÔrn ocliente do sr. Leopoldo 1 leitorquem promovera o encontro davitima eom o acusado.

Taü,bem apuramos, ontem atarde, que o cliente cio advoga-cio não se encontra no Rio, erim lio município mineiro dernra de ¦ Minas, lugar parutionde viajou n figura mistério-ia, dias depois de verlflcar-sen morte rio bancário AfrauloArsculo. cie. .Lemos,f) [iVUno-PKlílCIAI,

(HCKAIMRECEUDIÁRIO DA NOITE apurou,

igualmente, que levou ¦ sumiçoo laudo pericial do confrontorins impressões digitais encon-'.radas uo "Citroen",

(.i desaparecimento dn laudoverifleou-se depois que os cia-liloscoplstns encontraram oitopontos cie coincidência entreos desenhos papllnres dc umsuspeita c :t Impressão íoi o-grafada rin "Citroen".

Sabe-se, Igualmente, que odetetive Mota recebera nrdensexpressas para abandonar oconfronta cie Impressões, quavinha sendo feito regular e pro-vsitosnmcir.c.

Apuramos, por outro lado,que Afrnnio loca visto na noi-te do crime com um rapaz co-nhecido por Fritz. Entretanto,esses aspectos do caso, foramabandonados pela policia do 2"Distrito Policial, por motivosou orientação que desconhece-mòs.PHKSTOl! DEPOIMKNTO

li ACUSOU O TKMiNTEA ultima inforniiiçâo que ti-

vemos, á tardo de ontem, é queo clicnlc do sr. Leopoldo liei.-tor, que somente ontem rerór-

nára a capilal federal, prestoudepoimento no 2" Dlstrlto--l'o-liclnl.

Consta que, cm seu dcpoi-inénlo, a testemunha mlstcrln-sa acusou írontnlnicnte o te-nente B:,1_. r:i. ...

Enquanto isso, no foro cri-minai, conhecidos nclvogsfcioaccmciiliuaiu o falo estranho tiapolicia ter ouvido a trstçmu-nha eiitrê quatro paredes,-sigl-lusamente, de inodo suspeito,lia. lambem quem coloque sobduvidas a posição dessa teste-miinlia,- adinltliido-se que ii po-lii'1.1 esli-Ja usníido tática ciiinfinalidade não pode n.gora serrevelada,

tnoço, foi d sr, Ani.iiilo deCastilho Oiillia, que le/ o his-Icjrici) cio atual Sindicato dosCorretor.-.s de Imóveis do lílodc Janeiro. Há l(i anos, nodia 2H de maio de 1936, surgia,a reglmentneSo inicial daciasse,

Era enlâo fundada a "Jtin-,Ia dos Corretores cie lino-

veis". 'Ainda em 1!)36 a Juntafoi reconhecida oficialmente,conforme despacho do míni.s-tro do Trabalho, como "Sin-dlcalo dos Corretores de lino-veis do lllo de Janeiro". l**i—uaimenie, em agosto cie 10-11,o ministro reconhecia o Sin-dlcato como o representanlecia categoria econômica doscorretores de imóveis.

a iti:i'RKsi:.\T/,(.Ao n.\1'KOFISSAO

O orador seguinte foi o srMilton Freitas de Souza, quepós em evidência ns duas rei-viudii-aeõ.-s máximas da cias-se neste momento. A princi-pai é a regulamentação riaprofissão. E' preciso que stdefinam os atributos mínimosde probidade, capacidade eexperiência profissionais, ext-glvels de quem quer que pre-lenda atuar como corretor deimóveis. Não se trata rie es-ciusividarie para o exercíciocia profissão, mas de' discípli-liá-la, á maneira do que faz,em relação aos s?us associa-dos, a Ordem dos Advogadoscio Brasil, por exemplo. OSindicato deseja que o cone-tor seja um profissional em(picr.ii possa confiar lodoaquele que deseje inverter oseu patrimônio, No sentidou.i regulamentação da pro-fi ão esforça-se o .Sindicato

Junto às autoridades do Ml-lijílerlo do Trabalho c juntoho Senado, 'Onde transita ocompetente projeto,

A outra reivindicação daclasse — acentuou o sr. Mil-lur, Freitas cie .Suirça — é, atje .-.aparelhar o .Sindicato ' áfim cie que se torne Yírdadel-ra mente ulil aos seus asso-ciylo.fi,COXSTI!! Ut F,! IMtODIlKIR

— A cunslrueão de imóveisé a segunda Industria cio paise não obstante há iio-Rio umcléflctfc de 200 mil casas. Ahabitação é um problema vi-tal. O governo diz que todoapoio deva ser dado á produ-cão. Eslá certo, mas dentrodo quadro ria produçfio, seriauni erro deixar de incluir aprodução de casas. O Sincli-cato pretende fa/.er uma re-presentação perante o PoderPúblico no sentido da Inclu-são das construções íeslden-ciais no esquema das prlorl-dndes afiançadas à. produ-ção. consoante a palavraoficial.

HfflRSilÈ^TEAIROS

r/rm vaô \

nlco entre os operários, provi-clencloii-se o compari cimentodos bombeiros pura retiraremKnidici de sob os destroços. AUestiveram os soldados do Servi-eu rie Prol.cão du Quartel Cen-liai e du Copacabana, conuiii-dados, respectivamente, pelocapitão Chagas e tenente Ku-bens, que toráni incansáveis e,graças a rapidez com que tra-balharam, puderam, depois deduas lioras, retirar o pobrehomem, que gemia de dor.

Escapou ele cie morte certa,pois a prancha, no atingir osolo, cobriu-o, impedindo quefossa a tingido em cheio pelosfragmentas de inarsii e tijolosLevado para o Hospital MiguelClouio, fui internado. Sofreu,fratura do braço direito e va-rias escoriações.A< AO DA POLICIA

Ao local compareceu o cn-missario Novais, de dia no 2"Di.-trito Policial, que tomou asprovidencias cie sua alçada, fa-zendo requisitar os peritos doG.F.P.

O edifício em construçiio es-tá a cargo cia Sociedade Co-ínercial Adniltiistradora Cons-trutora Limitada, lendo comoengenheiro responsável líafnelGuilherme Morach, com escrl-torios á rua do Carmo. !il!-4*snclar. O cncarr?gado d n sobras, Jor.ie Loclm, foi delidopelo guarda civil 1.937, PedroEalista da Rocha Pilho, quefazia ronda nas imediações ;•conduzido á delegacia, a lim deliféslnr esclarecimentos.

Corregaram em seguida a mu-líier completamente easaii-Biieiitada para fora da casa,nrrancando-lhe o couro cabe-ltfdo. a.golpes de "peixeira".Fora incrível a perversidadedos capangas dc Pompillo.1. \.K QVV. ABOKTAH

A Infeliz senhora que so-freu (pie isto, nos contava, es-lava cm estado Interessante eteve que se submeter a umaborto para salvar a própriavicia. .

A policia ao ter conheclmento do que se passara, limitou-.se apenas a instaurar uiqite-rito, embora conheça bemquem são os agressores, e nu-da fez até agora,TIÍNTARAM MATAR-MIK

A 1'IMIACeiilou-nos, ainda, d. Mal.

vina que os bandidos, certafeita, ao entrar em sua casa etentaram seviciar seus filhosAinildo, Maria e Neuza, res-protlvamenle, rie 5, 8 e II) anosde idade, sendo que Luiza foibarbaramente espancada porler ido em socorro de sua niáe,maltratada pelos facínoras,

A pobre senhora ainda temo corpu todo marcado á chi-cote c varias lesões superft-ciais na cabeça á altura dooelpital, onde teve arrancadoo couro eabelulo.APKI.O AO C.OVERNADOU

Diante da Intranqüilidadesua e tíe outros moradores lo-cais, d. Malvlna veio ao DIA-RIO DA NOITE solicitar umapelo ao governador do Esta-rio de Alagoas, a lim rie seremtomadas providencias no ca-.so verdadeira'nente espantosoe que desmente os no.ssos fò-ros de povo civilizado.

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"HÁ SINCERIDADE NISSO ?"Siiper-revisia de LUIZ PEIXOTO; ARYBARROSO e ROBKBTO fíVVA - Üllillgigantesca produção de ROSA MATlOUSecim um grande elenco e o "Bailei Cliur-

les" — As caeliouas de l.islma !

e a lodo custo quer expulsa-1-1 dali,PlíHSICC.tlIOAO

IMPI.ACAV Kl.Tlá cerca tíe N anos, disse-

nos a senhora -- chegou elaá localidade, sendo a primei,ra pessoa que ali construiuunia c-asa, transformando-a,mais Ia ide. em hotel.

]sto causou inveja ao fazen-deiro Poinpilio que passou apersegui-la, aiiieaeaudo-a devarias maneiras para qiie dei->:.i :e a cidade, sob pena depiores conseqüências. Masnossa visitante não se infiml-ciou. Ela que a custo cie sa-crificlos tremendos conseguium4 estabelecer e, possuindo tililhos menores, não iria aban-donar o que lhe pertence sópara satisfazei' os caprichosde um hnmein que se diz donode Iodas a.s lerras daquela ei-dade,

As ameaças eram continuasao ponto cio fastendelro man-dar bandidos em sua casa emallralar-lhe os filhos.

Varias vezes queixou-se elaá policia local, nada conse-guindo em vista da influenciade Pompillo, (pie, ainda, ti-nha duis investigadores tra::a-'Ihanrio para si, HerculanoBarreiro e Antônio Deiiama-eu. o.s quais passaram a vio-lenda contra iodos o.s que sur-líi.sseni contra o fazendeiro.

I ACINOItAS:No principio deste môs, eon-

Ia d. Malvlna, .sofreu revol-tante alentado, revelando aselvageria de seus autores, se-rem verdadeiros cangaceiros,'Dois homens, ao entrarem nohotel," pedirani (|iie sua pro-prietarla lhes servisse café, Asenhora ao chegar a coxinha,foi brutalmente agarrada pe.los bandidos que a espanca-ram e a chicotearam barba-ramente, E não pararam aí.

EL AMOU MIA IGNORADO..._ uma, ELETR1ZAN-TE ll.TSIORIA VERDADEIRA

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VOCÊ TEM ESNOBISMO DO LAR? — PERDÃO, MEU AMOR !Joguei minha mulher • & filha do novo rico • Segredes dc beleza ¦ A escolha do marido1'AI.AM OS ASTROS — POKSIA — CANÇOKS — CONCURSO — CONSCI/IOKIOS, etc.Leiaon,°253 de /}1>Í1V1VI? 1IATI?T a mágica revista do amor,Todas às ^-feiras IHVA^IM, ll^f I I.lj -

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lião t'o Torres, município deMarliaeena, no listado de Minas(te/ais. o sitiante João Miguelde Carvalho, então com 2,'tanos, casado com Semlramis.Maria cie Jesus, tsndo dessaunião Ires filhos: José Mi_ielVitalina e Maria de Lourdes,em defesa rie .sua honra, assas-sinou a tiros dofs homens, queteriam feito referencias desai-rosas a conduta de sua esposa,pessoa d; temperamento alegree comunicatlvó.

Praticado o duplo homicK.lo.n sitiante fugiu. O.s linnen.i;ue matara eram protegidos cia:ainilia do sr. Artur Bernardesque na ocasião desfrutava degrande prestigio no Esta-do, Ue-eeiando ser morto pjlos paren-tes dos detratores de sua espo-sa, o slliaule decidiu abandonaia fmiilia para sempre, delxan-rio-lhe, porem, alguns bens.

João Miguel Carvalho passouenlâo a viver as esc and idas,aqui e ali, passando privações.- ioda sorte de viclssltudes. Hu-nioii ele liara o Estado do Es*pirilo Santo, onde permaneceunhum tempo. Mais tarde, foi

i para a cidade de Campos, nnlistado rio Rio. ond^ permane.ceu também aly.nn tempo, e.rm seguida para iMIerol, ondefoi residir à rua Teixeira deFreitas, 79, uo bairro do Pon-.seca.

TROUOU DE NOMIlNa capilal fluiiiiiieii.se, João

Miguel resolveu trotar de no-i me: passou u chamar-se João| Comes cia Silva e se tez cirui'-

giâii dentista prático, com con-sullorio no Largo c'o Moura,1.119, naquele bairro', Teveboa clientela. Trabalhou mui-los anos e ganhou dinheiro.Itaranientj vinha ao centro ciacidade cm a esla capital. Mo-cedia assim a fim de não serIdentificado por algum eonhe-cido.

Em 19311, João Miguel, pos-suindo apreciáveis recursos fi-nanceiros decidiu contrair no-vas nupclas, casando-se no Ul<>com uma jovem de boa 1'anil-lia de nome Maria José. Dessaunião tcui o casal duas filhas,de 17 e 19 anos, respectiva-mente.

Com o nome suposto, JoãoMiguel, obteve carteira de iden-liciude no Instituto de PoliciaTécnica de Niterói e lambemcarteira dc motorista, c aindalegalizou sua situação como ci-rurgiúo dentista prático, nasrepartieõís do listado, paraexercer a profissão.

De]Kii.s cie muitos anos detrabalho, João Miguel deixou aprcifis.sfio. Cerca de 4 anos, 11-cou hemiplégico e confinado auma cadeira, vivendo assim,imianeolieaniente os seus dias.

VISTO POl: UM IKMAOKm fevereiro deste ano, o fl-

lho rie Jeão Miguel, José MI-gttel, ]â veio ao Rio tomar con-selhos tom uni irmão cie seupai, aqui residente, dc nothsDorvino Alexandre dc Carva-lho, sobre a maneira de proee-der, quanto a uma exigênciadas autoridades .judiciárias cioHarbacena, na abertura do In-ventario rios bens deixado porsua mãe, falecida cm 1947, nacidade de Santos Diimonl.

No inventario em apreço, foi«illeitado a certidão de oblto cieJoão Miguel, emborp constassen.i certidão de obllo de Semi-ramis, João Miguel como mor-lo. O juiz de Direito de Bar-liaecnii não aceitou a referidamenção, pedindo a ctrlldão de.óbito de João Miguel.

Nessa ocasião Dorvino reve-lou ao sobrinho um detalhe im--pbrlnrite r- disse-lhe que liaviavisto seu pai, há tempos l-omaii-do uma barca para Niterói, on-di ele devia residir.

De posse dessa informação,José Miguel dirigiu-se a capita'fluminense. Lá, solicitou ao de-legado Itodoval Brito de Me-uez-es, da Delegacia de furtos.Roubos e Deíraudações, a loca-lizarjo de seu pai. depois deinformar-lhe a razão cte soupedido.

Interessando-se pelo apelo deJosé Miguel, o delegado Rodo-vai e alguns auxiliares, com acolaboração de outros irmãosde João Miguel, Dorvino, Ruri-rio Alexandre de Carvalho eJosé Miguel de Carvalho, estesvindos de Minas, procederamdurante algum tempo, dlligen-cias em vários bairros da cida-de, e buscas nos registros dasSecretarias de Saude e Assis-tencia e da Segurança Publica,onds provavelmente deveriaexistir alguma ficha on regis-tro de João Miguel.

Nessas diligencias a autori-dade não encontrou a menorpista,

O delegado Rodoval. porem,não desanimou. Colhendo aquie ali informações conssguiu. fi-nalmente, localizar João Miguel,na rua Teixeira de Freitas 79.

O sitiante vigoroso de outro-ra, atualmente com 57 anos, é.agora um paralitico proso àuma cadeira.

RECONHECIMENTOOntem, ,à tarde, acompanha-

do do filho e dos irmãos deJoão Miguel, o delegado Rodo-vai esteve Mil sua residênciapara fazer o auto rie reconhe-

¦cimento.j Poi uma cena emocionante.

João Miguel não se contevef diante do filho. Chorou e abra-

çou-o afclun'iamente.A certa altura, respondendo

ao filho que lhe falava comamargura de seu procedimento,aaandonando sua mãe, que lhefora fiel até h morte, João Ml-gtiel disse-lhe que havia torna-rio um assassino por causadela. Defendeu o seu nome queeslava sendo enxovalhado porricils maldlzemes.

João Miguel teve palavras dedesagrado para com os seus ir-mãos que o abandonaram nomomento mais critico cie suavida. Estes, se mantiveram mu-dos c impassíveis, limitando de-pois a pedir desculpas,

As declarações de Joíio MI-guel foram reduzidas á termopelo escrivão Bairrnl, nas quaisele relatou todos o.s pormnio-res de sua vida agitada e doscrimes que praticou nas cir-cimstancias acima descrita;),VAI SUR PROCESSADO POH

FALTA IDENTIDADE EBÍGAM1A

João Miguel será processadopelas autoridades cariocas efluminense», por falsa identi-dade e bigamla. Seu segundomatrimônio é considerado nulo,pelo fato rie, em 1933, quandocasou-se pela segunda vez, es-lar sua primeira esposa alnciaviva.

Por intermédio do seu advo-gado Antônio Alves. João Ml-guel requerei! ao delegado Ro-doval providencias para salva-guardar seus bens, em virtudede haver trocado de nome, mui-lo embora se saiba que a main-ria deles estejam no nome ciesua segunda esposa. MariaJosé.

Há tempos, João Miguel fezseu testamento no Cartório flo11." Oficio de Niterói, dfixanioans seus filhos dc Minas Gerais,metade ri? seus bens do pri-ineirn casamento.

prescrito o citnrr.De acordo com a lei, o duplo

homicídio praticado por JoãoMiguel está prescrito, em vir-tude dc haver decorrido mnlsde 30 anos.

Ainda nesta semana, JofloMiguel deverá seguir para Bar-bacenn. a fim rie apresentar-seás autoridades danuela ciíartee levantar prescrição do# deu-los mie praticou.

Falando á reportagem, JoãoMiguel que declarou qu:-- snblada prescrição cie seus crimes,pois havia ostiidirin bastante ocódi"! Penal,

fdos Pequenos Servidores Mu-iii--.-ip.ii-..

Nsssa missiva a diretoriado c. p: S. M. faz dramáti-eo apelo aos lideres dos dl-versos partidos e aos demaisvereadoiv.s, no sentido de quea mensagem n. 7 seja npro-vada nas condições do origl-nal, uma vez que o projeioprometeu, logo após a suaexecução, enviar á CâmaraMunicipal uma outra men.sa-gem, fazendo a reestruturaçãogeral nos diferentes quadrosda Municipalidade.

Salienta ainda a carta serponto pacifico entre os lun-eionarios municipais a apro-vação da mensagem, em -^euoriginal, pois para tanto oC- P. S. M. se entendeu comai outras diretorias de asso-ciações que congregam emseus quadros, os demais ser-vidores municipais,

SESSÃO NOTURNA, Cc/nforine fora estabelecido,realizou-ss ontem uma sessãonoturna a fim de ser apreS-sada a votação ri..i mensagem.Entretanto apesar do regimede urgência que -se encontra,nada foi decidido ainda destavez, em virtude do adiamentoda discussão.

GChego á conclusão dc que

a testemunho ao sr. LèoopldoHeitor, sobre quem a policia raztanto mistério, e uma autenticapilhéria.Se este depoimento é umaprova decisiva como laz crer apolicia, não lia razão para queseja trancado a sele chaves-Procedendo assim a autor.clacicdá má noticia de si mesma.

Referindo-se ao sr. LeopoldoHeitor:

E.sle moço sO faz palhaça-das. L" um demente, um para-noieo Incipiente, digno de penaDEBATE O PROMOTOR

O.s ânimos se exaltaram ehouve acalorada troca cie apar-les entre o sr. Romeiro Neto, ocomissário Rui Dourado e o sr.Emerson de Lima. colocando-seos dois últimos contra o criini-nalista-

A certa altura da discussão,respondendo a uma insinuaçãodo causídico o promotor

'decla-rou:

O depoimento da testemu.nha misteriosa lol espontâneoe claro. Acho mesmo que a po-1 cia foi liberal demais para

com ele. Essa historia de coa-ção não passa dc balela e cn-lunia.

Romeiro voltando á'carga:li eu por que lião posso

conhecer as declarações dessevagabundo?

Concluindo:Conjecturas, nada mais c;o

que simples conjecturas podemestar certos-

Rebate o promotor.:Náo c verdade que a poli-cia esteja escondendo ou mo-centando qualquer "figurão".

Comenta o crlmlnaluista:Não fui eu quem disse es-

tar a policia escondendo "flgu-rões"...

E o advogado clft tuna risadagostosa.ONDE APARECE O FILHO

DO PREFEITODe lado a lado, o ambiente é

carregado. Parece que não seestá dentro do uma delegacia.Estab:leee-se verdadeira confu-são. Ouve-se desaforos, apare-cendo de permeio citações deartigos do Código Penal c atéfrases cm lalim. Em dado mo-mento, a voz do sr. Romeiro Ne-to, destacando-s-2 Idas demais,faz a grave revelação:

Apesar de ficar provado queas impressões digitais encontra-das no carro da' vitima combl-nam em oito pontos com a.s ciof.lho do prefeito, as autoricla-des policiais, suspenderam as in-vestigações q u •? conduziam ussuspeitas liara este lado. O pro-prlo chefe de polícia foi quemordenou fossem afastadas do fl-lho do governador da cidade assindicâncias policiais.

A essa altura, todos calam e ;escutam atentamente a afirma-tiva do sr. Romeiro Neto. queé feita em tom grave c pausada-mente. Há um momento de si-lênclo, para logo depois voltara balbúrdki, agora originada pe-ío comissário Rui Dourado, .queprocura brincar com o crimina-lista dirigindo-iiic uma piada.O DEI.EOADO NAO PERMITEQUE O ADVOGADO QUEBRE

O SEOREDOInterferindo, elegantemente, o

sr. Hermes Machado explica quesolicitara a presença do pro-motor Emerson dc Lima na De-legacia, a fim de que o rc-presentanlc rio Ministério Pú-blico tomasse conhecimento dasdeclarações do constituinte doadvogado Leopoldo Heitor.

Depois, abordado Insistente -m-3-nte pela reportagem para quedeclinasse o nome ria testemu-nha secreta, uma vez que seudepoimento já fora tomado ejá estava definida a sitii posi-ção face ao crime, o delegadodisse que não . pode, por en -quanto fazer tal revelação, nempermitirá que o sr. Heitor afaça.

MULHER— MOVEI, DO CRIME

A reportagem volta as suasatenções novamente para o pro-motor Emerson de Lima. Res-poiidendo a unia pergunta for-mulada pelo repórter do DIA-RIO DA NOITE, afirmou o en-trevlstado, categoricamente:

Mulher. Simplesmente mu-lher.

Marina? —- indagamos.Ela é a que figura cm pri-

metro plano.--Quer dizer que pode lia-ver outra?

Só o rumo das diligênciaspoderá adiantar maiores deta-lhes neste sMiticlo,

A TESTEMUNHANAO VIU O CRIME

O repórter volta a perguntarao promotor:Qual a importância do de-poimento da testemunha se-creta ?

Suas declarações compro-metem o tenente Bandeira. Coma.s diligências posteriores pode-remos falar sobre a.s acusações«unira o oficial.

E finalizando a sua entrevls-Ia o promotor faz a revelação.sensacional:

O constituinte do sr. Hei-tor náo assistiu ao crime. Quan-do muito favor-rceti no criml -íiiro e não poderá ser, por is-io, denunciado,

Hdeficiência de chuvas, a me-nos de 4.001) metros cúbicospor dia. Para manter o abas-tecimento das bairros por eiesupridos, cuja exigência é su-perior a 10.000 metros cubi-co.s por dia, foi necessário

! consumir o volume acumuladono reservatório de Macacos,Esgotada essa reserva, lolpreciso cterivar para o Le-blon e o Jardim Botânicoparte da água destinada aosuprimento dos outros bairrosda zona sul, o que agravadocom a 2." das causas meneió-nadas causou a perturbaçãoque ora se verifica.

As eletro-bombas da usinade Guaicurus, quando a fre-quericia da corrente s-e man-tem em 50 ciclos, recalcampara a zona sul 800 litros parsegundo. Durante o dia, po-

Com Ernesto acontece a mesma coisa. O Bonsucesso nãose interessou por êle e deixou que ficasse livre por lei, não seInteressando nem em fazer proposta ao jogador. Ernesto foitentar a sorte no Olaria e Delio Neves resolveu aproveita-lo.Mesmo livre, o Bonsucesso para dar a carta do convênio deErnesto, quer dinheiro.

O caso é tão escabroso e lenta acentuadamente contra amoral esporte, dos nossos parMros que o desportista Clari-mundo de Mello, ex-vicé-presldeiítè du Bonsucesso e adversáriodo presidente Cirisman, elemento qiie tratou Luperclo paraingressar no club, está disposto a pagar ao Olaria a importânciapedida pela Diretoria atual dos rubro-anis liara que as cartasrio convênio sejam compradas paesalido o grêmio bariri o reciboao desportista, para éle levar ao Conselho Deliberativo e fazer adenuncia, do fato, repetição rio caso Ciriinho, aliás, tentando aqueda da atual diretoria.

Acreditamos que de tudo isso o Olaria é também culpado,faltando tirocinio a atual diretoria bariri, pois, reuniriam osdemais dirigentes de clubs tornando publico o atentado qus vemsofrendo. Sim, cobrar dinheiro pela carta do-convênio, que náoconsta em nenhuma lei esportiva <io mundo, é verdadeiro golpeiwixo.O caso aiisumirá proporções das mais interessantes, com aintervenção da torrente de Clarimundo de Mello, favoráveis aos

jogadores.Enquanto isto acqute.ee, os nossos órgãos máximos cjuefora.in criados para iisealizar o.s sports. não tomam conhecimento

desses casos, principalmente o C. N. D.

Balbina da Silva Maço(MISSA DE 7.° DIA)

A Família de BAtBINA DA SILVAMAÇOL agradece as manifestaçõesde pesar recebidas por ocasião dofalecimento dc sua inesquecível

mãe, sogra, avó c bisavó e convida seusparentes e amigos para assistirem à mis-sa de 7.° dia que, por sua boníssima alma,manda celebrar amanhã, dia 28, às 8,30 horas, no altar-mor da Catedral Metropolitana. Antecipadamente agradece aos quese dignarem comparecera esse ato dc fccristã.

r^wnitm9.wm£^^!ieíisaM^imÊBmv^ãiimm^ g»_a___<

rém, em virtude do grandeconsumo de energia elétrica,reatiz-.se a freqüência da cor-rente, e, consequentemente, acapacidade das mencionadaseletro-bombas. Essa circiins-tancia, qua a Light alega nãoler possibilidade de evitar,está causando um acentuadorieifaique no abastecimento.da zona sul.

Convém notar, ainda, que oconsumo na zona Sul vemcrescendo, cie ano para ano,em larga escala, em conse-queneia do grande numero denovas construções. No anofindo foram feitas cerca de1-000 novas ligações de água.quase todas para grandesedifícios de apartamentos.Está também perturbando oabastecimento a instalaçãoclandestina de bombas ligadasdiretamente na rede dislri-buidora,

A repressão dessa infração,que muito prejudica a dislri-bitição equitativa de água, es-tá -sendo intensificada.

O Departamento de Águas,ante a impossibilidade atualde aumentar o suprimento cieágua nos bairros meridionais,a fim de corrigir o defeito dn-corrente das duas causasmencionadas, está empregan-do todos os esforços no sen-tido de, mediante, reajustamentos da distribuição .n te -ntiar, tanto quanto possivel, afalta de água que aflige a po -pulacão daqueles bairros.

A Preefitura, por outro la-do, está providenciando nosentido de aumentar o abas-tecimento de água da cidade,que. a despeito da construçãodas duas grandes adutoras do

Ribeirão rins Lajes, já é nolo-riamente Insuficiente. As.dmc que eslá em andamento,graças aos recursos financnl-los fornecidos pela Cama iacio Distrito Federal, a cons-trução, não só de unia grandeadutora, que proporcionaráum reforço rie 350 milhões delitros de água por dia, comolambem cie canalizações e re-servatorios destinados á me-Ihorla rin dlstribuição-de águaá cidade.

Caiu do bondeo sexagenárioMespa Celilo, italiano, rie 05

anos, casado, funcionário publicoaposentado, c resid.iuo na ruaAmália Guimarães, 15. cm Ci-'tumbí, ontem, na avenida Pre-sidente Vargas, esquina da ruaComandante Mauriti, caiu dobonde, sofrendo fratura rio era-

TUA RIORio,

DA NniJ27-5.

Atropeloue socorreuAtravessando i,-. ,,.'nente por detrás 1,,!^

onado, ontem ml' ticio Gnjú, foi UidfSA*5-07-10, o menor Míi-R.fl" Silva, o 15 ano™ i"c"ma H, fundo, '™r»<«tura do braço' Ztffl*.eontuso com perda $ „«ela do mesmo. sà^zMmotorista MTO(--, „*\dirigia o veiculo,í1,"*transportada pari, „ HpV"ficou cni Iratflinento,

mo. Socorrido pela *«y-após os primeiros curatl,Internado no iips. m"BENITO ~ GARCIA" ALVÀRÈ

Mercedes G.irci.i de Carvalho, D\?.\m ^Carvalho, Cilda Garcia dc Carvalho, filharo e neía, convidam os parente-) c a-nim.BENITO GARCIA ALVAREZ. falecido Jfpanha, para assistirem à missa que, c_ sufr,

de sua alma, será celebrada no altar-mor da IgrejiCandelária, arrisnhã, oi:;, ta-feira, dia 28, às 9,jrj irs, c agradecem, sensibilizados, a todos que compacerem a esse ato religioso.

1

Homero empatado, de penalty,ainda no primeiro tempo nueterminou sem outra alteraçãoNa fase final Zcidnho quebroua resisten-la dos "guarais" comum soai espetacular c Dino dl-lou cifras definitivas ao pla.-ardcom o terceiro aoai.

Arí/AUDIUOS PELOPUBLICO

O publico paraguaio rão re-gatcou aplausos ao team do Bo-tafogo, especialmente aos joga-dores Oswaldo, Ruarinho, Flu-rlano, Zezinho e Dino, os quais,realmente, se destacaram.

MAIS DOIS .IOGOSFicou assentaria a realização

rie mais dois jogos, terça equarta-feira, contra o Cerro «Olímpia, respectivamente, es-tando o regresso da delegaçãoalvi-negra fixado para a proxi-ma quinta-feira,

Jversarios, contando, em conse-queneia, com um saldo de 12goa!s.FLAMENGO: — 2 VITORIAS

E 1 EMPATEO Flamengo ó o único invicto

no Exterior. Realizou aie o mo-monto, tres jogos. Obteve auasvitorias e empatou uma vez. Os-seus resultados são estes:

Flamengo ã x Sport Boys 1(Perúl; Flamengo 4 x Depor-tivo Municipal 4 (Pcrii): Fia-mengo 3 x Alianza 1 (Peni).

Os rubrp-negros consignaramnos trêj Jogos, 12 goals contra6 e nestas condições estão comum saldo de C goals.PALMEIRAS: 5 VITÓRIAS, 1

KMPATf. E 1 DERROTAO Palmeiras já realizou 7 jo-

gos no México. Os palmeiren-ses' conquistaram 5 vitorias,empataram 1 vez c foram der-rolados* 1 vez. Vejamos os seusresultado-:

Palmeiras 3 x Necaxa 1 (Me-xico); Palmeiras 3 x Guadala-jara. (México); Palmeiras 2 xAtlante 2 (México); Palmeiras2 x Oros 1 (México); Palmeiras2 x Leon 0 (México I; Palmei-ras 0 x Allante 1 (México);Palmeiras 1 x Oros 0 (Mexlcoi,

Nas sete partidas disputadas,o Palmeiras marcou 13 goalscontra u dos adversários. Esta,portanto, com um saldo de 7goals.BOTAFOGO: — 1 VITORIA !!

1 DERROTAO Botafogo e x c li rslona ao

Paraguai. Na capilal paraguaiarealizou 2 Jogos. Venceu 1 ve.'.e perdeu 1 vez. Os resultadosforam estes:

Botafogo 3 x Cerro Portei»4; Botafogo 3 x Olímpia 1.

Nos dois jogos, o alvl-negro Icarioca marcou (I tentos contrao dos nntagonistas. Conta, emcoiuequènsia com o saldo rie 1goal.

RESUMO GERALResumindo, diremos que os

quatros, clubs brasileiros q u epresentemente excursionani aoKSterior conquistaram em 23jugos 15 vitorias (..outra 3 derrotas. Registraram-se 3 empa-les. Os brasileiros conquista-ram 5U goals contra 30 dos ad-versarios, existindo, portantoum sa'do de 2(i goals.

SER, (MISSA DE 7.° DIAi

Sua famiiia agradece a todas as manifestaçõesipesar recebi/Jas por ocasião do seu falccimei

e convida seus parentes c amigos para assisti»à missa de 7.° dia que, por sua alma, mandailebrar depois dc amanhã, qt-infa-feira, dia 29

7 horas, no altar-mor da Igreja de 5ío João BatistaRua Voluntários da Pátria. Desde já agradece aos «'comparecerem a esse ato religioso.

SERAFIM FUMAR C. OME(MISSA DE 7." DIA»

A INDUSTRIA PUMAR LTDA. agradece as i.nifcsfaçces de pesar recebidas por ocasião dotecimento dc seu sócio fundador, SERAFIM lMAR GOMES e convida seus clientes, forneidores c amigos para assistirem à missa de 7,°i

que, por sua aima, será celebrada depois dc amanquinta-feira, dia 29, às 7 horas, na Igreja dc S. |oãotisfa, à Rua Voluntários da Pátria. Antecipando seagradecimentos aos que se dignarem comparecer a ciato religioso.

Migusl Boüifacs® de Sou(MISSA l)E 7.° DIA)

Alberüna Rodrigues dc Souza (ausente), Ifosaliadrigues de Souza. Irineii itodriçurs de Souza,' scnlie filhos (ausentes), Adhemar Rodrigues ilr Souza,nbora c filho, Waldyr líodrigues dc Suiiza, scuhnifilhos (ausentes), Paulo Muniz, senhora c filhos e AlRodrigues dc Souna agradecem as manifestações dcsar recebidas pelo falecimento dc seu querido esp

pai, sogro c avó, MIGliEI, BONIFÁCIO lll-'. SOUZA, e rodam os demais parentes e amijíns para ;¦ misa que, cm intção dc sua alma, será celebrada na Inicia de X, S. daMorte, ã Rua do Rosário, esq. tia Av. Kio Branco, araatquarta-feira, dia 28 dc maio. às li liura-;

Cap. k Fragata Joio AngusPereira de Amorim Janior

lEX-SECRETARIO DA ESCOLA NAVAL)i.missa »:•: ;." ih.m

Sua famiiia agradece a Iodas ns manifestações ilp I'1recebidas por ocasião do seu falecimento c convidaiciis parentes c amigos para assistirem il missadia que, por sua alma, manda celebrar amanhã, oita-feira. 28 dó corrente, ás !U(I hora-', nn sllaraiorIirrejii dc N. S. do Rosário, á Rua l'ri«ua!a!w. »(,iá agradece aos cue compam-creai :¦- erre ido d!

tlade cristã.

CÚ.TM-_LMIMRTER__E¦ dos mmm fmmh'7.° DIA'

Dr. J. Ramos e Silva e Famiiia mandam ri

missa, amanhã, auarla-feira, dia 25, às 10™

ras, no aliar dc N. S. das Dores, da IgrejaSão Francisco ce Paula, cm sufrágio da.a

dc seu querido amigo DANIEL DOS SAN!

PARREIRA, convidando pera esse ato dc fc crista to

os parentes e amigos.

COITRMDOS SAHT0

LMIRANTEDAMES PARREIRA

VITORIA ALVESDA SILVA ROCHA

(4n ANIVERSÁRIO)Ilcrnani (|a Crus: Ro-eha convida ns parentesc amigos jiara a mistaque por alma de suasaudosa esposa, mandacelebrar amanhã, quar-ta feira, dia 2S, ás 10horas, no altar mór da Igrejadc S. Jorge á Praça ria Rcpubii-ca. Desde já agradece aos quecomparecerem a ê.sse ato reli-

RIOS».

t7.° DIA»Famílias Adalberto de Barros Nunes c Nell

ds Azevedo Branco convidam os parentesamigos para a missa que mandam celebrar,intenção da alma de seu boníssimo amigo,NIEL DOS SANTOS PARREIRA, às 10

Jde amanhã,-dia" 28, quarta-feira, no aliar de N. >

Conceição, da Igreja de São Francisco dc Paula.

CONTRA-íDOS SAPOS PAIMSRA

17.° DIA)Familiás Mayrink Veiga c Tâmega da Silva i

dam celebrar missa, às 10 horas dc amanM.•erido a

2S, quarta-feira, por alma do seu qi.

go, DANIEL DOS SANTOS PARREIRA, a;

decendo desde já o cpmpareelmentoi dos

gos e parentes, à igreja de São Francisco de Pauia

de São Miguel.

Üli-ÜRiTI!iiH nus sim mm1'ímJLI ¦ "'^j""

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Tenel(7.° DIA)Maria José Maríins Parreira, CapitãoMarcello Ramos e Silva e senhora, Roberto WMartins Parreira Sylvia Lobo Martins, Dr. mdos Santos Parreira e senhora, Dr. João t ones.nhora e filhos, José Meireles e senhora e Juiia

reira convidam os parentes e amigos para assistirem asa de sétimo dia, por alma de seu inesquecível espogro, pai, qenro, irmão, cunhado e tio, DANIEL DU. »TOS PARREIRA, que se realizará às 10 horas, am£quarta-feira, dia 28, no altar-mor da Igreja de¦ w_aoJcisco de Paula, confessando, doscle já, sua proíunaatidão.

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CRIME DE UM LOUCO

Matou o velhinho a macha-dadas e degolou o cadáver

3, PAULO — iMeridional) —O velhinho caminhava descui-ciado, ppln estradai rumo & suaousa, quando, clotiás de. um mol-rão, machado em viste, saltouá sua frente, um indivíduo, ovelho uno leve tempo de de-lUnder-se. Recebeu, om cheio,nn cabeça, a primeira machacia-cia. Cambaleou, quase a cmr,i|tiaiHio outia machadada lhefciideu o crânio, Ei outro.; gol-lies, desferidos cie pulso rijo aseguro, foram descendo sobre ucorpo jA Inaiiimaüo,

Não ficou satisfeito o assassl-no, Sacanuo dc uma faca bas-lauto hfiada, deixou de lacio omachado tinto da sangue, e de-golou o cadáver.

Nao fugiu, entretanto, o cn-

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e:o E1LNEST0 AIJVRAí

SmKOXTAIS: 1 — Harmonia, 9 -- Homem cjue sabe i,'•)_ Corlar e triturar com o.s dentes, 11 — Pedra cie mhj-Gráu ie abaixamerito ou elevação da vos. 13 — (,jieaíáo,

'•' ' Embarcaç&o de recreio. 16 —• Cortei: cave«Siimero cie niostradoi' de relógio, ül — Instrumento coko;!! ral)"- -''• — " resto. '«.'1 — Tal; alguma. 25 — Bri.-r.'.causar àõv, ;>¦•:>.>. 28 - Cruatâceo. ü!l - A prestos cie gue;v:

(5RTIC.MP: 1 - Grande extensão de caminho percorrido;(ojcaío. !i — Sccii companhia. 4 — Profissão; habilidade,'jjiíliivi.i,

C 1 içíação; enlace. 7 — Engenho cie tecer pano^Medíocre: srwseiro. 15 — Haver. 17 — Agasalho alongado«um. a-n^ii n° pescoço. 1!) — Cheiro agradável; aroma. 21ãíeto diferente que as coisas vão apresentando sucessiva-,','*>„ TrniOíir, suíço. 27 — Preposição, indica: lugar. 29 —jjjim; •iy.iíitii.' carência,

Siiiiçào '¦'¦'¦'' -- Ci' jimlio cie ilJ*'Z - Bntrí os solucionistasiiiliiaili» serão distribuídos cert?í irados cie Mérito de exímio;,;!:;•• a..y.ifx;,,;xx'x:.i e colalioraçfiO para .SYLViO ALVES. Ruaim Cabral, 1011 - "io.

manhã cie ante-ònlem. como ofazia habitualmente, deixou suacasa o dirigiu-se ao trabalho.Pretendia retornar para o nl -moço, ganhando uma estradaqu.> vai à Vila Paullcéla, Lott-fee, porém, dc Imaginar que :';sua espera, com a idéia fixa domatá-lo, estava Ernesto. cjufi eraseu parente por afinidade. A?-sim caminhava o velhinha dos-preocupado, quando, já. nus Ime-diações daqueln vila, foi ataca-do pelo insano, quc, saindo deIrás de um moitfio, começou ndesferir-lhe golpes com o -ins-chado que empunhava.

DKMKNli:Parentes da Ernesto Rijam-.

foram ouvidos pelo delegadoCastelo Branco e afirmaram serêle um demente. Há tempos. 10-ra atacado de meningite e de;--de então perdera a razão. Nuu» 'ca foi possuidor de dinheiro ai- ;gurh e sempre viveu âs èxpuií- |sas de Um irm&d. Não contei-tam ter sido Ernesto o autor damorte do lavrador, porquanto omesmo, ao ser detido, levavasua roupa ainda tinta do sau-.uno. Além disso, mostrou o lo-cal nnde deixara o machado ea faca.

Rixoi.iuno ao \Ai»ni:zDeterminou o delegado Cas-

leio Branco o recolhimento deErnesto a um dos xadrezes daDylegacia de São Bernardo ri:iCampo, onde ficará até ser con-seguido seu iníernamento noManicômio Judiciário;

'' afciF eWi U*!

Rio, 2751952 DIÁRIO DA NOITE - 5

PREPARAÇÃO DE TÉCNICOSDE REFINAÇÃO DE PETRÓLEONA UNIVERSIDADE DO BRASIL

Curso intensivo a partir de julho

I m BE! \ UEMONBTUAÒAP DE SOLIOARIEDADE IIIJJ1ANA — Umii comissão dc motoristas, constituída dos profis-sionals Eduardo Oliveira Moreira, Benjamin Nascimento, Moa-cir ieitosu e .juiiiie Eernandes, esteve em nossa redação parafazer entrega da importância de 1.010 cruzeiros, produto d«lima coleta feita pela mesma entre os seus colegas de profis-nao, com o objetivo cie ajudar a uma das pobres quc fizeramapelo aos leitores no sentido de nue estes a ajudem. Lendo oando publicado neste jornal e feito pela viuva Julia Kodri-riics, moradora em Duque de Caxias, e une, além de doente,tem três filhlnhos, dois dos quais estão bem doentes, foram o*referidos motoristas na caía da infeliz mulher e, constatandon miséria rm que u mesma vivo, resolveram ajudá-la, dando,¦issini. unia liela demonstração de solidariedade humana. Nafoto, a comissão de motoristas entregando o donativo a um dos

nossos repórteres.

PORTO ALEGRE, 26 (Mer!-dlonal) — O tenente coronelaviador Hélio Brugmanh da Luz,encarregado de proceder as sin-dlcânoins cm torno do movi-mento comunista descoberto naBase Aérea de Porto Alegre, comramificações, Inclusive, «n ou-tros estados do pais, acaba deefetuar a prls&o de mais ucnoficial Implicado nos aconíeei-mentos, rio caso o major Sebas-ligo Dantas Loureiro, contra oqual, ao que conseguimos aptt-rar, foi solicitada prisão pre-ventiva. Agora, o juiz LauroSchueh, apreciando as razoespor que foi pedida a prisão pre-ventiva daquele ofiolal, resol-veu deorétá-la, com base nosfortes indícios dc culpabilida-de do major Sebastião DantasLoureiro.

No seu despacho, em que con-Kdeu a prisão preventiva paraci oficial, declara o juiz, a cer-ta altura, que "em franca in -surreição contra a ordem e «disciplina, evidentemente amea-eadas, alinha-se o oficial su-perior das Forças Armadas quopresta auxilia financeiro a or-gonismos de subversão do rc-glme político e participa pes-

malmente das atividades de cé-lulas comunistas compostas poimilitares seus subordinados; ha-vendo nos autos de inquérito,além de documentos, provasconfossorias e testemunhais tfioeloqüentes, não é licito duvidarcia seriedade das diligências quevem desdobrando o oficial de-Ias encarregados".

PRISÃO 1'KEVIINTIVAPARA 16 ACUSADOS

O número de militares Im-plicodos no movimento comu -nisto da Baso Aérea de PortoAlegre, com mais essa prisão,eleva-se a dezesseis, contra osquais Já foi expedida ordem deprisão preventiva': São eles: omajor Sobastiãò Dantas Lourei-ro; o capitão Otacillo Lupi: ossuboficiais: Mustafé Saíaler —Joáo Monteiro — Antônio Cos-Ia; e os sargentos: Policio Coe-lho de Medeiros — Evlander Ro-mildo de Laforet — José Rndri-gues da Silva — Tarcísio Per-raz Arruda — Adolfo da Con-ceiçáo — Henry Moreira Lima

Sebastião dos Santos CostaWalsh Enrlch — Adão Cor-

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PETRÓLEO

-Atk'tyititüil—\ JUVENII

i'rneslo flijane, o degolado:(Foto Meridional)

minoso. com uma foice, pôs-sea cortar, á beira da estradamoitas cie capim para alinieiv-tar a cabra que conduzia. Eenquanto o animal mastigava i,verdura, o assassino sentou-sepo lado rio cadáver, como senada de anormal houvesse praticado. E ali ficou até que apa-rceeram outros cnmlnhantes.

Daí é que o fato loi levado acconhecimento cln. polictai.'CRIME DK li;»t LOUCO

Foi assim o crime praticadopor um débil mental, nunihe.-,tnda que liga o centro rie SaoBernardo cio Campo ã VilaPaulicéla.

A reportagem esteve em íttc-Bernardo cio Campo, no mo-mento em que o criminoso cruouvido no inquérito Instaurauosobre o homicidlo. Acabara elecie regressar do local do deli-to. onde fora mostrar ao de-legado.o lugar onde deixara omachado e a facu.

Ernesto Rljane, de ãí anos.solteiro, morador na Vila Pau-liccMa -- c> criminoso — não ne-nou a autoria do ossassiniuFeio contváijio, às perguntas for-muladas pelo «scrivâo, respotidia com abundância de porme-nores, mostiando um sorriso de?atisfaçãc, coisa natural pelo seucitado ür. demência.

PLANO SINISTROJoão Carlos Ruccini — disse

o Lrlmino.su — há tempos mepediu emprestados vinte e u:nmil cruznrr.s. Dei-lhe o dinhei-ri selic.itedo, mas não Baldouéle a divida no dia combina-do. Itpsoonfiel de que não mainveria aquela importância e re-solvi, então, traçar um planode vingança. Velo-me u iíé.iacie matá-lo e não pensei pelasigiiucta \p.'t.. A questão era,agora, escolher o dia e o iu-cal apropriados.

Jo.V Carlos Rucini, qua ti-nlia 70 anos e era casado, nu

Eleições no Sindicatodos Trabalhadoresnas industria» Meta-turgicas de S. Gonçalo

Por determinação do mlnis-tio tiegadas Viana, titular riapasta do Trabalho, atendendoa um apelo dos aperarios dasindustrias metalúrgicas de SãoGonçalo. divulgado há tempospelo "Diário da Noite", o dele-ando Regional do Trabalho uuEstado do Rio. acaba de baixarportaria, designando o fiscalGuaracv Pereira Nunes para,como administrador do Sindica-t dos Trabalhadores nas In-dustrias Metalúrgicas, Mecanl-eus, e do Material Elc-r.-co dc São Gonçalo, levar tiSão Pedro D'Aldeia; Othon d»efeito, na mesma entidade, o.,colha da Diretoria e ConselhoFiscal, em virtude de haversido anulado o pleito anterior-

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Page 6: ADVOGADO CONTR

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DIÁRIO DA NOITEf Rio, 27-5.1952

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pelo

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eio como Auditor o cir. Gcnari-no de Carvalho,

Tambem o Departamento Ni-teroicn.se Uc Futebol deu possseao.s seus Juizes Desportivos, se-nhores Noc Matos Cunlia, Par-cy Ribeiro, Inácio Bagueira Leal,Manoel Sena e Osvaldo Roenie.tiuplcntcs: João Valadares, Sc-bastião Spinclola e Hoelson Li-rijai tendo como auditor o des-purtisla Almir da Costa Quin-Ião, tendo sitio a sessão presi-elida pelei doutor Manoel Mar-Uns, Diretor Geral daquele Dc-parlamento.

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O Vereador Waldemiro Proen-ça Gomes, Presidente da LigaDesportiva dc São João de Meri-ti, levará a Nova Friburfto a e-quipe feminina que defenderáaquela Liga no II." CampeonatoFluminense Feminino de Volci-boi.

O Presidente da FFD suspen-deu preventivamente até mani-testação do "Tribunal de Justi-ea Desportiva" o atleta do Sa-querema F.C. autor de cenas dcindisciplina e agressão u colegapor ocasião dos jogos pelo I.°Torneio Inicio elo CampeonatoFluminense do Desportos, rea-lizado cm Rio Bonito, ManoelAlves de Souna.

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O Tribunal ele Justiça Despor-l.iva reuniu-se, mais uma vez, nodia 31 elo corrente, na sede daFFD, sob á Presidência dc Juiz.Homero Lara.

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INOVAÇÃO NO TRANSPORTE 1»K MADEIRA — Um novo tipo de barco- qiic a.1mK i transportar rapidamente os troncos de madeira, cm substituto ao sistema adota na industiia liá

mais dc cem anos. ,- (FOTO APLA).

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momento cm que estiverem cuiposição, a largada será dadacom uni sina! dc bandeira. .Mapróxima boia o juiz confirir.adorriara confirmarão ou anulaçãoa essa partida. A cronometra-1,'cm funcionará em rodas asinova.-, indicando a.s velocidadesc tempos obtidos por cada con-corrente.

A prova máxima dessa regalarara a disputa cio '«Trofeu ;oi.vIrita Federal", oferecido peloelr, Jnãn Carlos Vital,-para serdisputado anualmente pela cias-se ele barcos com motores riepopa cm força livre. O regula-mcnto para disputa desse tro-feu estabelece, cm resumo, o se-guinte:

ai Es35 trofeu será disputadouma só vc;:, cada ano.

b) Ficará de posse definitivaelo mesmo o clube cujos reine-sentantes vccerem a prova, a ciereservada, cm 3 anos consecutí-vos ou 5 alternados.

cl O vencedor ela prova, apósa vitória, receberá uma nünia-tura elo troféu que ficará sendoda sua propriedade.

De São Paulo virão diversosadeptos da motonautica paraconcorrer a esse Trofeu. Alemdo Trofeu Distrito Federal, ou-Iro rico irofeu foi oferecido,desta vez para ser disputado naprova de barcos com motoresde popa em força de 10HP até33HP, prova essa que reunirálambem concorrentes cariocas epaulistas. Será a taça Almlran-te Tamandaré, oferecida pelaMarinha do Brasil, que assimempresta seu apoio a motonau-tica nacional.

A.s Inscrições dos concorenlesserão recebidas na sede da Fe-tíeraçáo Metropolitana de Velac Motor, á avenida Graça Ara-nha, ii.» 19 1° andar. A cadaconcorente será dado um nume-ro ele registro, numero esse quedeverá ser colocado em lugarvisível, em seu barco, como iden-Uficação.

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cc-ior. Ao receber um sinal dodiretor Mervyn LcRoy, Millarfalava por meio de um microfo-no a seu ajudante Tom Long-,que- íoi encarregado do tabulei-ro dc controlo colocado em umr.lvel de considerável altura, deonde crá possivel dominar liemlóeic.s o.s edifícios. Quando o di-retor pediu que surgissem cha-mas ela porta numero 10 ou dajanela numero iin, Lonpt abriua válvula respectiva para per-mitir t: passagem eio liquido in-ílamávcl cm direção ao pontodesejatlo. a válvula permane-cia abaria ate que recebia umaordem cm sentido contrário.

Além disso, o tabuleiro do r;o.~.-I roles tinha governo sôbre maisde lã.000 metros ele mangueirasde incóndio. Cada mangueirasurgia ele um depósito dc águaalguma estrutura determinaria.Antes ele rodar uma cena eimediatamente depois dc filma-ela, Long abria a válvula respec-Uva para extinguir o incêndioque se havia provocado em umou outro ponto. Cada manhãera necessário pintar a fachadados edifícios queimados para ini-ciar novamente a filmagem du-rante a noite .

Um grupo do Departamentode Incêndio de Roma esteveconstantemente alerta durante afilmagem das cenas de fogo.Mas seus seryiços, felizmente,não foram requeridos, o que pa-ra os bombeiros constituiu mo-tivo ele desilusão, já que estavamansiosos pela oportunidade dedemonstrar sua habilidade comoapagadores de chamas, especial-mente quando contavam entreo.s possíveis especí adores figurascomo Robert Taylor e DeborahKerr. Tanto Millar como Long— que tambem contribuíram pa-ra produzir as espetacularesconflagrações de "San Fracisco,a Cidade do Pecado" e "JoanaD'Arc". estiveram de acordo rii-zendo que seus anteriores in-cêndios" tinham sido simplesbrinquedos de criança cm com-paração com a imensa confia-gração de QUO VADIS. Mesmoo incêndio de Atlanta em... EO VENTO LEVOU foi coisa pá-lida ao lado de imponente exi-bicão de fógu causada por Ne-ro.

— Em uma palavra — disseMillar — estamos certos de queo próprio Ncro se sentiria satis-feito com o trabalho que reali-zámos. Porque afinal, nós an-damos queimando casas tíuran-te Ires semanas mais do que du-rou o incêndio neroniano. Eleaté nos invejaria, estamos ecr-tos!F E 11 Ç I S S 1 M O ! 7

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Geraldo MurgelAry Façanha cie Sá F.F.C. — 42,7s.Ruy Barbosa Moreira Lima

DARDO1.° lugar —Joaquim Morais Terra C.R.F. -- 49aü52"

"" —Ítalo da Silva C.R.F. — 43m883." " - Agapito de Lima C.R.V.G. -- 43m79REVESAMENTO 4x100 METROS1." lugar —Equipe do C. R. do Flamengo com 44,4s. — RECOR-

DE DF CLASSE2." - - Equipe do Fluminense F. C cem 45,2s,

NOTA: A equipe elo C.R.V.G. foi desclassificada.I MO MTS. RASOS

lugar—Genivaldo TorqualoOctavlano Muniz .." — José Alexandrino • • •" — Jo.sé c'o Nascimento" — Sebastião Mendes .." — Newton Viana

4x300 MTS. RASOS1." lunar —Equipo elo C. R. do Flamengo com :>i)3o,8s-2-" " — Erniipe do Fluminense F. C. com 2m42,4s.3." " — Equipe do C. R. Vasca da Gama cem 2mGs.

CONTAGEM GERAI.1." lugar — Flamengo com 187 pontos2." " — Fluminense com 83 pontosVasco da Gama com 6U pontos.

83 metros Com Barreiras Final83 MTS. COM BARREIRAS FINAL

Jo.sé Joaquim Pereira C.R.V.G.Carlos José Dias Garcia F.F.C.Elieser Walter cie Menezes .... C.R.F.

" — Iran Carvalho C.R.F.•' — Jorjie Madureirã C.R.V.G.

.-" — Genivaldo Gatão C.R.F.100 MTS. RASOS 1° SEMI-1'INAI,Diomédes Paula cia Silva Filho C.R.F.

Indalecio dos Santos C.R.F." —Carlos Tinoco Ribeiro Gomes .. F.IXC." — Raimundo Rocha ela Silva C.R.V.G." — Carlos Jorge Dias Garcia F.F.C.

100 MTS. RASOS 2." SEMI-FINAI.Ayrton Corrêa Eraga C.R.F.

" — Diogenil de Albuquerque F.F.C.Jorge Madureirã C.R.V.G.Mário Ramos C.R.V.G.

SALTO COM VARA1." lugar — Elieser de Carvalho C.R.F.2,o •• - victor Bernardeg C.R.F....300 MTS. RASOS SEMÍ-FINAI

lugar — Mário Nonato da Silva

lodo desenrolar da peleja foi deuma apatia à toda prova. Tal-vez, estivesse se poupando parasábado... Das outras cinco, nãopodemos deixar de mencionar •atuação de Diila, que estevemagnífica. No Botafogo apenasNlvia e Margarida, fizeram ai-go, mesmo assim só no primeiroset, quando o marcador chegoua 8x8, pró Flamengo. No segun-do o domínio das companheirasde Rosinha foi absoluto. Clic-garam a fazer llxl! Assim va)o clube da Gávea, camlnlianeltia pasos largos para a nuta fi-nal. Enfrentando o Tijuca naGávea, no próximo sábado, e parcie, passaneio -- o que nao serádificil — podei.', já ir arruman-do o pavilhão rubro negro nomasiro da vitoria.DETALHESQUADRA: — 1HOURISCO

JUIZ — Wilson de Lima, ex-eclente. Aliás s.s. teve .-ua «r-liitragem facilitada pelo compor-tam:nto dos brotos. Após u em-bate, em uma roda ele declarou:— "Graças a Deus que as "me-ninas" hoje estiveram ajuinaaas,não prejudicaram o trabalho dagente".

FISCAL: Luciano SigwmoncllAPONTADOR: José Gu>óRENDA: — Cr$ 870,01).Se houvesse uma classificação

quanto cada clube t.m oontn-buldo para a F.M.V., com asentradas pagas, notar-se-ia umaliderança grande para o "Men-go". cujas partidas têm pro-i;orc'.onado grande movimentoras bilhe.erias.QUADROS:

Botafogo — Margarida, Man-se, Ivone; Osvaldira, Ludi, NI-via.

FLAMENGO — Rosinha, Fe-quenina, Marlene, Leila, C. Go-dinho. Carminha.

Preliminar: — Flanungo 2x1(15i:13, 7x15 e 15x5),OUTROS RESULTADOS

Fluminense 2 X Vasco 0 (15x5,15x7i

Tijuca 2 X Grajau 0 (10x14 e,15x0)I 'i-.angu X America — Bangui w.o.!RESULTADOS DOS JUVENISI Otem pela manhã foi cumpri-; e!a mais uma rodada elo campeo-I nato juvenil de volley-fcall, cujos| encontros tiveram um desonro-

lar algo intercs-anl.5, tendo ofe-1 rec'do o seguinte resultado:Fluminense 2 X Botafogo 1 —

Sirio 2 X Vila Isabel 1 (7x15.15x12, 15xlH

Vasca 2-X Grajau 0.Flamengo 2 X Braz ele Pina 1

115s5 — 15s8i.

política àrmámêEtista e gastos

Onda ile iiflaçii afoga a aiimiliiOS MAIS ATINGIDOS, ITÁLIA E FRANÇA

Reportagem de C. E. WILSON (Da I. P. A.)

l,\AZENDO-SE o balanço econômico c financeiro dc 1051, che-í ga-se á conclusão ce qu clicamos com a herança da onda deinflação que, na maioria des países, se evidencia pelo aumentodos preços das matérias, dos produtos industriais e agricolas, oque conduz «o aumento Co custo geral tía vida. B-sa situaçãopode ser comparada a um circulo vicioso, surgido após a guer-ra e que aumenta dc diâmetro, sempre se alargando; ate agorafoi impossível aos homens de governo e 00.5 especialistas dc eco-nomia e finanças romper esse circulo e sustar o aumento cie su-p:rííci3.

Ccusidcranelo-se o balanço econômico do ano passada, che-ga-sc á conclusão dc que ele é o toarômetro nwis sensível 'iatensão politica internacional. Infelizmente, a tensão politica ceconômica das nações nüo diminuiu. Na Coréia, as hostilidade,»continuam Intensas, após meses de reuniões c conferências mo-vimehtadas para a realização do armisthio: foi realizado ape-nas um acordo em relação a uma linha de demarecão provicó-ria. O mundo deu somente um grande passo á frente na estra-da árdua da liquidação da pesada herança deixada pela ultimaguerra — a assinatura do tratado dc paz com o Japão. Mas ain-da ai se vislumbra um ponto sombrio: a Rússia, a índia c aChina não ratificaram o tratado,POLÍTICA ARMAMENTISTA

Sob o ponto de vista político, o ano passaelo lesou-nos a so-lucão do caso da nacionalização da industria do petróleo no Irã,o qual como se sabe, provocou entre aquele pais e a G.ã Bre-tanha um conflito nrenhe cie conseqüências.

A situação agravou-se ainda mais com a denuncia pela Eailodo tratado de aliança anglo-cgípclo, resultando no chamado"caso de Suez". Essa tensão permanente obriga os paises oci-dentais a manter um vasto sistema de defesa-, prossegulndo uapolitica de armamentos cada vez mais intensa.

Nessas condições, em vários países, as despesas feita-» emvirtude da extensão das Industrias de importância estratégica eda fabricação de armamentos, aumentaram em proporçô:s enor-mes e, naturalmente, exercem grande influencia eobre o desen-volvimentò da conjuntura econômica mundial. .

A despeito de uma produção acrescida, a oferta dc matéria.,primas, necessárias para os armamentos, não chega a satisfa-zer a procura crescente. Nos Estados Unidos, o ritmo de pro-dução de material de guerra está em ascensão, enquanto quea fabricação de artisos de uso civil loi muitas vezes interior ãdo ano de 1950, cm parte por causa do reduzido contingentede matérias primas raras e, cm parte tambem, pela precarie-dade da procura.ALTA DE PREÇOS

.A alta dos preços que a guerra da Coréia desencadeou, em1950, nos mercados mundiais prosseguiu cm 1051. A tabela abai-xo dá idéia da comparação dos preços vigentes em 1939 c 1951;

. Scl"lo convidado ,„.!„..oie?(1" Coniincntaip0-;fcuilngo, dia o * ,, '• 0Macncu, o OnVrS ''f(lue onfscniarà a * 'agremiação local

voca ele antor.fio owtabaixo, r,l!m_, , A CO>fVocÁWo

sé Santos, Edlr, Afflnoel Armando, h]?"'Altair. Rubens, Aclnlfonho c Jcfícrton,

' . ,ti\•-.-;, r,t ¦'•:/.<"

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193!) ¦ !».¦» 1

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1-" lugar2.°3.»4"5."6."

1.»2,o3."4.»5"

í.°2-"3."4.»

12,7s.12,7313,9s

11.2?.11,4sll,4s

11.35n,7s12,9o.

— 2m80

i2o " — Raimundo Rocha da Silv:i ...3." " — Huao de Souza 4." " —Luis Fernando Guichard ...5." " — Dalmo Faria

300 MTS- RASOS 2.° SEMI.UNAL1." lugar — Djalma Hipolito da Silva2." " — Nadyr de Freitas 3." " — Waidyr Jorge ele Oliveira ...4." ¦• — Nelson Francisco dc Cruz ....

DISCO1." lugar — Sezefreelo Verzosa 2.o •• _ Evandro Madruga

Dietrich Moller ..'" — Hrizant Serbanescõ Wanderiino Souza Felirio Nesri

100 MTS. RASOS FINALlugar —Diomédes de Paula

Carlos Ribeiro Gomes ," — Indalecio dos Santos " — Jorge Madureirã -• Diogenil Câmara

NOTA: O atleta 103 — Ayrlcn Bragaduas saldas falsas.

SALTO EM ALTURA1.° lugar — Alcebiades Macedo Júnior ...2.o •• ... victor Loureiro 3." " — Ivan Carvalho 4.0 " — Renè da Cunha Moreno5.» " — Juai-ez Oliveira .-.-.6." " — Benedito Vasconcelos

3.000 MTS. RASOS1." lugar — Sebastião Mendes2.0 ." — José do Nascimento 3o •« — otaviano Muniz

C.R.F. — SSmlsR.V.G. — 39.2.F.F.C. — 3l),8sF.F.C.R.V.G.

CR.CR.F.F.R.V.

30,7a39,0s40.1S.

C.R.F.C.R.F.F.F.C.R.V.G.R.V.G.C.R.F.

35m4ü331114233ml332m7:i30m90

3011180

.... C.R.F. — 11,Os i

.... F.F.C. — 112s i

.... C.R.F. — 11.4S !

...C.R.V.G. IF.F.C, i

foi desclassificado por I

F.F.C—lni70... C.R.F.... C.R.F...C.R.V.G.... F.F.C... C.R.F.

lmGãlmSolm55Im5ü

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>ViiO»yVtV>»^^<»'lt^N^^«^A»V/<ii^i^>i\»V

mereceu este tratamento do Co-mire Olimpico Brasileiro. Pu;-que foi maltratado, trenienua-mente maltratado. Não nelo la-to de não ter sido resolvido asua Inscrição lago de salda, não.O Comitê Olímpico Brasileirotem a compc.-ter.cia de decidir afavor, ou contra, da ciuai»iu-tesporte no tocante da partiu!-pação olímpica. Mas sim «muito, pelo fato de não ter to-macio decisão categórica a esterespeito, há um ano. Em mui-tos outros esportes, de fato, po-de-ss rcsolvsr casos assim, tiaultima hora. Mas o football èum esporte de conjunto, um es-poite, onde a campanha de pre-paração c metade do sucesso.Um atleta, um nadador, cume»indivíduo, está sempre cm Ire;-namsnto, participando nas com-petições da sua espécie. Mas ofootballer pouco aproveita jo-sando e treinando no seu club,quando se trata de participarnum selecionado. Ele deve trei-nar no próprio selecionado, como técnico que orienta este sole-cio.iado. Só assim oue seu ira-balho tem valor prático.

Por tudo isto, a ida, ou nâodo scratch de amadores para r«nOlimpíadas devia ter sido re-solvkío muito antes de qualqueroutro esport:. Se não vai, estátorto, não irá, porque não temcapacidades, ou falta a verba,ou seja o que for. Mas se c;ta-rá na delegação brasileira, en-tão que treine muilo, treine umano a fio, muito mais que ou-Iros colegas seus. Este teria si-do o método prático para colo-car o scratch eb amadores empé de igualdade com o dos ou-tros paises que estarão em Hei-sinal

Infelizmente, o que se fez, ha-bilita o football a fazer, de fato,uma péssima figura na capitaifinlandesa, caso lá irá. Poel"chegar a ultimo posto da tabei,.sem que lhe toque a minimparcela du culpa nisto. Poiense isto acontecer, podem estacertos que o culpado será c'vmesmo,*o team. Aqueles senhores que estavam contra a id-do football ás Olimpíadas, vangloriar-se-ão na certa com <insucesso, esquecendo que ele.mesmos foram os causadoresdesse insucesso. Com a sua in-decisão, com a falta de firmeza,o que só serviu para impedirque o football se prepare ade-quadamente para a tarefa que.no fim, assim mesmo, ser-llie-àconfiada.

Que o exemplo fique parei.1950...

A vitamina B-lAs necessidades diárias de

vitamina BI variam segundo aidade, o estado fisiológico, aatividade profissional e a in-gestão maior ou menor de hl-dratos de carbono.

A mulher grávida e aquelaque amamenta, precisam demaior quota (2 a 3 mgrs.) Osidolescent.es carecem de maiorIticta que o.s adultos. Os espor-tistas e todos os profissionaisjue realizam trabalhos de gran-le esforço muscular devem In-çerir de 2 a 3 mgrs- rie tiaml-na diariamente, porque a atl-vidade muscular quanto maisntensa maior teor dessa vita-nina consome. O mesmo ocor-re quando o uso do alecol tfreqüente ou abusivo; perturba-çóes diversas se verificam nometabolismo, ocasionando ummaior consumo de vitamina BI.

Es;a vitaminando è enebn-trada cm graude concentraçãonos alimentos. Isso natural-mente contribue para um maiornumero de casos de carênciatiai.ninica mais ou menos gra-ves.

Os grãos de cereais (trigo, cc-vada, centeio, avela) e as car-nes, sobretudo o fígado, são asfontes mais apreciáveis, senãoque a carne de porco e bemmais rica que a de vaca,

O fermento de cerveja c on-de se encontra a tiamina emmais elevado teor. As legumi-uosas (feijão, lentilhas, ervi-lhas, grão de bico, soja) devemser citadas como boas fontesdessa vitamina.

Certas frutas, como o aba-caxí e a tangerina, possuem-naembora em diminuta quantida-de, sendo encontrada em maioipercentagem nas frutas secas coleoginosas: passas, figos, des-secados, castanha do Pará, no-

Trigo, em Cliicaço, preço por blishelem dólares

Milho, em Chicago, por buslie!Algodão, em Nova York, por libra....Borracha, em Londres, per libra....Café Santos, tipo 4, em Nova York,

por libraCacau, em Nova York, por libraCobri; eletrolítko, em Nova York,

por libra Uttanho, em Nova York, por libra.,.,SSinco; cm St. Louis, por libraAçúcar, em Nova York, por libra —

Não deve causar admiração que os índices do custo ic vida,nessas condições tenham aumentado cm toios eis paises, du-rante o ano de 1950, e continuem a aumenta;' cai diferentes se-cores da economia.CUSTO DE VIDA

Tomando-se como base para cálculo os preços de 19J7. comuiguais a 100, teremo.s os seguintes Índices de custa eie vida, emvários paises, no fim eis 1951:

0.07 2;")90,4:i 1,900.(19 0,420.0H 0,41

0.07 0,5-10,04 0,32

0,10 0,270,49 1,030,04 0,190,01 0,05

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Unklos. 182ãOB477:>:<i2L'317913!)192205

- Enceradeiraelétrica

ESPECULAÇÃOEm 1851, obeservaram-se o-cilações nos preços, qve podem

ser levadas á conta da especulação- Mas a alta especulativa tevefim, não obstante o reforço de procura para fazer estoques. Mas,infelizmente, a especulava» não acabou em todo:; o.s setores.

Um dos mais calmos mercado; de café, no qual o nível dcpreços não variou em 1951, enquanto que os do cacau, na üascde noticias que anunciavam boa colheita, foram submetidos aforte baixa.

A alta geral de preços perdeu muito de seu vigor, na maio-ria dos paises desde os meados eie 1951. Durante o terceiio tri-mestre, os preces por atacado chegaram mesma a baixar. Mas.esse fato não deve impedir de ver qi-e subsistem, de modo laten-te, tendências para a alta, enquanto os produtos estratégicosimportantes forem raros no mmclo. (IPÀ)

IUPEl

\\ cm nrtitoçou

'ii1"C.u'.li-'»i

O DIA NÁ HISTORIA

1812

AGIULORIO — S a n I u 1Keda, loãii, iiapa. Julio,Hildebetln, Rainilío; san-(as Eva e Kltanura.

—8-1199 — Corcanão cie João Sem Ter-

ra, rei ela Inglaterra, o c!iiMaKiiii Carta.

1265 — Morte de D-antc AlIlRhlorl.poeta italiano. nu tur .-ia"Divina Corr.éclia".

1564 — Morte, em Genebra, 'itJoão Calvino. coilfeu elaR;íorni«, oosiiomlnaeln "oup:iap de Genebra".' "13 — Sortlda dc-, capitães B-irlialho e Bezerra, do tortorie Nazaré, elo Cabo, nur-preendendo . as forças bc-landesas sitiantes, r;ue perdem 20 homens, degolud"?vlveres e cav-alos.' 1 — Hestabelenlmento do "ba-beas-corpu=", na Iugl«W-m. pelo rei Carlos II,

:i — Morte, na Ilha Terceira, «liJosA Couto, mluevaloglstd«ia rioca,Armistício Ilimitado, ossl-nado em Buenos Aires, cntre Portueal e o governoprovisório cias Grovincln»Unidas do Itlo da Piut;ii Argentina 1, pondo teriwi Intervenção armaria ;i'Brafll em favor do coma/i-do espanhol em Montrvidéu.Arosslnto de Manoel Maz;-].presidente do Congresso <iilunumán.o coronel José Joaquim d1,1 ira e Silva assume, e:i>Cachoeira, o comando e:>,chefe do Exército brasil":ro de Independência, cui"sitiava a cidade da Balílaern tioder do neneral Msdelia, co.-n 10.SOO soldadnrportugueses.Sortltíft da Colônia do Sr,eiamento, do coronet Vasco Antunes Maciel, dlsp,-»-sando as sitiantes da praciiiii? tiveram seu «campa-mento Incendiado, regres-•sando com prisioneiros e ¦«presa que picle transportar.Nascimento c!í> IldelovirnVásquez, poeta vômane.Uno.Batalha naval de Tsushima, entre russos e Japonc-

ses, ruidosa vitoria «lo himirante Tejo.

1US4 — v°» dos aviadores trance-ses Codo c Rossi. rie Parisa Nova York.

11134 — Morte, em viagem, do ri'-plomatn, peruano victorM. MaurtiKt, ex-Embiii\a-dor no Elo.Ordem dc rendição gcrnlás forcas nazistas, baixadapelo rei Leopoldo III, clnBélgica, a seu exército.Ai-.-as.sl nio do RelnhartliHsydrlck, "Galilelter" dnTchecoslovaquia,

CISO FERHINOEj«t» O» SM'M»IIO

Empresa de Onibu

PÁSSARO MARR

ItlO lll) .lAMlIllil — AIMRÍp vice-vcisa

IDA VOl

imo

194

1822

1S2U -

1827

1840 —

1905

"ComnanHa do Selo*'pró filho sadiodo lázaro

A Sociedade Fluminense deAssistência aos Lázaros e Dete-sa Contra a Lepra, que vem re-alizando importanle obra nosentido do inteiro reajustamen-Io dos descendentes sadios do*hansenianos, como em fennrdos próprios doentes, acaba delançar a "Campanha do 53to",nas escolas do Estado., do Rio,OS selos tem o valor de CrS ,1-00, tendo se instituído umprêmio para o Grupo Escolarqua mais se distinguir nacampanha, cu.to encerramentose dará a 31 dc agosto.y.es, avelãs, castanha europeu,'etc. A vitamina BI. enfrn, estáespalhada em muitos alimentosmas em pequenas proporções.Para garantirmos ao nosos or-ganismo uma quota diária sa-tisfatorla dé tiamina devemosprocurar uma alimentação va-riada cm que estejam presentescarnes, cereais, leguminosás;frutas, legumes, e leite, idí-visão de Propaganda do SAPSi-.

ÚTIL S.A.RIO-I'EXKOimiS

PARTIDAS DO RIO6.M - ;.:io - 8,:w - ii.m -

0.45 111.311 ll,a«l 11.4.1 —U',30 13,:ill H.30 15,3(1 -10,30 - 17,311 17.4.-, 18,30 -19,30 ^,45.

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Page 7: ADVOGADO CONTR

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M¦to», 'fi

Desvirtuamento das emissoras ®»o governo: - Sua função? Informar, educar e...so

Ht*«ellc Pinto, em uma das suas ultimas fotos, pois o mestre é aveso. a lotos • enlre-vistas, quando talava pata uma de nossas emissoras.

|i20 em ilianleun i \i, in

. Seleções 1 lrirn;; :!(> :i:i —üjte; biuíilelias: ;o.:. —. npí,w muilci; 21,00 —j l:i!orir.a; 21.15 — Inter-

tll 11 - Kiançn eterna:P- Utiuaçptn musical: 23,(i:j

[i-mián n América; 23,30 —

1 11 11Ita! - No liuio H; :mi.io -Ujlc do dia; 20,17 - Novela;Mirai 11 lliilnha;; 1)0,53 -mm cru 4 minutos: 21,02 —«Mario Joana; 2l.:m — !'<¦-

ihio e orquestra: 21,58 — Oti! M-urla Juiia; 21.30 —p Prado r "i Orquestra;

o mundo rm *i *nl-111; 2102 - Comentário:

— Saião de musica; 22,35 —ts ias fcrenritas; 22,58 — ota 4 minutos: 23,02 — Noi-

llonle Cario; 2:1,30 — BI i.-fútís; (1(1.02 — Encerramentn.

IIII1YU, llll IIUASII,- Comentário rio dia;Jl- P:rt:n;im tio Jockey Cluo,B-Prorrania Pnlorma: 21,05 -pjiii tscolhiíM.-,; 22.(1(1 — .NVste dn niundn: 22,05 - Mu-ulndlnsa; 23,1)0 - Encerra-

SACIONAI,lai - Obriündo doutor;•Reportei Emo; 20.3U — Ul-

Bdl vicio; 20.35 - l/irgo ü«traia; 21.11(1 - ouvindo c

flstdo; 21.05 - Este mundoB? 11.31 - Historias tic chinelos• Miiilcal Super Fllt; 22,00

|»!an.rp refresco: — Interva-Hit IsSo do lempo; 22,05 --fo Brasil; 22.30 - Comenta-ütlto; 22.;;:, _ cartas na>'1!55 - llxiorxr Pi-so 23,'nl¦nu M mesa; 23.30 -- Info.'-"t !3',i - Ritmos cl PMiiulr" W.30 - Museu tln Côrc;- Informativo: 01,10 — En-

***¦—— rriT-rrin— mimimímmmmmmm

CIll/IIUI)W - Festivais du S:'da:«:,20,;iil ~ fatos rm loco;- wledades musicais; 20,55Witarlo do cila; 21,00 —;iPCí'j:- leotros.

GUANAUAIIAm - Ronilú úos Cnvolôesj¦

çHpper dn OunnobRiii;,-Wros e Ostras; 20,3.1 -jlISUSml; 20.40 - Recital;j-Urltdori^ musicais; 21.30m r- palavras; 22.00 - Mc-«IHBQueciveís; 23.00 - Boite;;"0nude Jornal auanobrin.«iterranitntn,

, CONTINENTAL.-;« - Paios cm inco; 20.45*SLh *smíe> ao.30 - Re-

jWMInentaii 20,40 - Bas-,'"idla; :0.5o - Repórter

Ink"•""„- Comentário rtote."-i«PelníSls '¦i"lno Ame-lfi- l ~ h"ll'lll'i esporti-ll..",Rei'0"rl Continental,Ibii T'}u ("' s'-".'u; 2i,5o

¥ »i,'0'' ~ pnlsngen.i mu-MtiK ~ ncI""'tor Cont:-|9.',?,r fUtaw as do KioIS» . . Repnrter Cario-

-Cy,"WlWadeii mundlnl.--:_j.,?on«: 23,30-Boite dos

•iLT Wlm esportivo;'"terramentn.

-i»i.r S;"">!s Infantis;í»Ã«™CZ,"n: 20,10 - Au-f-cfi?: 20'3I) - Nol'çio;*,.»!5o ci,, Nolte; 21,05 -

;-|? Musica Folclórica;k tiLse ,c°mrntarlos; 21,40l;-Ci„,,lrnm « América;'l2.; ,!i,(l - As malar-nK?" «.M - Noticiário;

Sunto acnrdcsi 01."(1 -

:,,. »ÍAYUINK^«ta .ia!m" ''«'reira: 20.0a1-4 „Mllt'-n; 20,20 - pu.Ví%* .t"- Anjos nota"1"in. A,luil> resla Ullll<;|!f)!r„ ~ "° Recrutal-Col'i"smi":lc"te Aúonls;^"^"'arlos cie Gilson'ÜSO ~n Conv">«n em In-Skr«J" Pnm lierguritá e!:;.,;;¦ "nrl,. 24.(1(1- Bam.*''ii:« ~ Progmmaçfln c|n

¦*WWB pintol; t^«ío"^''1'111110 da BBr-S*i»tfiíre musicai 20.30

«nn ~ No oiundo",uu ~ Encerramento.

K' uma sulisjnçüo • enormequando um cronista tem o pra-zer de elogiar nem reservasqualquer coisa- E, no nosso ca-so cspecifko, um programa.Esteve verdadeiramente perfei-lo o programa qm a TV-Tupllevou ao ar quinta-feira ultimaiHistórias do Tealr.i Universal.Fci á cena "O Pai" de Angus'.Strindberg, numa adaptaçãopara a TV ãe Gustavo Doria.Doria foi feliz na sua conden-:acão. Toda a ¦ tragédia queStrindberg armou ,.^fler.e^,prr.-sente ivos 40 minutos de- twão.Os cenários c figurinos de Per-¦numbiico de Oliveira, como sem-pre magistrais- Pernambuco &'a santo milagroso da cenogra-fia. Transforma o nosso estu-diosinho num palco de dimen-soes enormes, na mágica daperspectiva- E os interpretes?Foram maravilhosas. Sadi Ca-bral á um "Monstro" na artede interpretar. Alia mascarafisionômica à vos que convence.Foi um Pai perfeito- JuremaMagalhães fez o seu melhortrabalho im TV-Tupi. Deu ral-ra nos 1cle-esp?ctadores e atreside o scit ?/iaíor triunfo, por-mia a "Mão." da peça dc Strind-berg 6 de "morte". MildreâSantos parecia uma menlnt-nha. Sincera Dramlica sem e-xagerar. Chocando e fazendo-nos acreditar que chorava-. U-

ma grande atrizl Jacy, Normade Andrade e Hamilton corre-tos, inearnando bemos seus ti-pos. Mas, náo podemos esqueceraqueles que levaram aos tete-cs-pectadores o espetáculo magm-fico. C€ camera-men MottcvrMasson, Rui Viotti c o doliy-man Gilberto Pcrronc O som acargo ds Pedro Grsgòrio. Esta-vão c Augusto. E Mdrlo Proven-zano no comando geral Vmgrande, um perfeito programaprovando que a TV-Twm, em-

bora não possue todos os rcqui-sitos da arte nova, faz igual nuaté melhor que outras emisso-ras de TV perfeitaments aparer.thadas- E' que o material hu-mano é de primeira, de primei-rissima orAfm! ,

ALDO VIAMNA "

KTOÉVIDA...Agora, sim! Um grupo de en-

íusl.aiiRs está fazendo pé firmsTÍàra um perfeito soermiimentodo "broadcastlng" de Dona Ve-ra Cruz. Esneramos, cdnfiantvsjpois nunca é tarde para vencer.Boa sorte, dona.

Canarinho, você d pássaro ia-ro. Continua §endo um grande"bico" a piar com eficiência nagaiola da A-9. Mas agora pódtir aifiand.o suas asas porque liàde voar para um Rnlhn 'n.iNalto, de'xardo o seu poleiromuito aquém de s;u valor e pos-sibilidadss. Você tem sido omaior nas ultimas transmissõesesportivas. Muito bem, é assimque se trabalha, velho amigo...

Quando omi!)22 os milhares do.uiiOiüo i.tii:'atorreram a Expo-.siçúo cio Centenário, acotovela-ram-se e murmuraram ciia.ujtio primeiro receptor d3 radiotrazido ao Brasil, pela WeslurnEletric embasbacando-se dianteda novidade, Jor.ge estavam /ii:supor o valor real daquele nrii-culo e incompreensível caixotaque haveria de dar o qus ch.i-mamos o "Radio Brasileiro .Mas, uni homem não se soirpif*-p.ndeti, e. rom seu olhar pro-fundo vislumbrou o futuro quo,utíüardaria aritiola caixa cheiaUe coisas Gsquesitas.

líoquetí Pinta já se Infiltraraü amava de tal maneira a ra-iliotelefonia, que ao ver u rea-çiio do povo, ante o novo iilvon-to, resolveu mais cio que nuncainiciar a batalha para o advc.ithdo radio brasileiro. Um sonhoirrealizavel — foi o que ouviupor toda parti, ninguém acredi-Lava nas palavras daquele ex-médico, que abria aos oliio3atônitos e incrédulos uma :iovae muito mais eficiente moda li-dade de transmissão dc culturae diversão.

As dificuldades multiplica-vam-se a todo instante: ora o'primitivismo e mesmo ausênciarie materiais eletrônicos, eramos passos incertos da imaturi-dade; ora, a incompreensão oteimosia dos homens, eram osesbarros com a ignorância.EMe foi o alvorecer do nossorádio.

Raquete Pinto não esmoreceuIMrém, com uma perseverançade gênio, transpôs as dificulú-.t-des materiais e contornou a mávontade dos homens. Iniciandoentão a derradeira batalha paraa concretização do que só pa.s-

gsV"RA (liuz

l\4„u .,;:.. B»w»#i|onç|" í,lpnt1'" tlo/Jiqlt.'™ le encerramonto

, MAUA'

lí»Sliii"" Hora Isroellta-brasitZt!rj« tio Exército;...'.nl««ns Americámis;

«o Turf é res;-l:1'* iEiím'"1-' ""', Turmij tlnh;yw - Bolero cm cle.i-1 •-«"¦.'i do Trábalffa-

T F I F V I . Ã 0 20,25 ~ ° Cacitlue Informa — narra-I £ L L v l J H v ção de Paulo Raymundo — Oferta de

Santos Vahlis; 20,30 — Sensacional Aprcsentaçãa dos doismaiores compositores Latino Americanos: Agustln Lara eAry Barroso — produção e apresentação de Aldo Vianna

Oferta do Cassio Muniz S/A; 21,00 — Variedades — a-presentação de Jair Martins; 21,15 — Teatro Kibòn — coma peça CENAS CARIOCAS, de Silveira Sampaio que pro-duz, dirige e interpreta, com Gilda Coelho, Cleo Tereza,e Jacv Campos. Oferta dos Produtos Kibon; 22,00. — Tele-Jornal Tupi — narração dc Gontljo Teodoro — produçãode Ricardo Aguiar — Patrocinio dos Postos de Serviço eRsvendedorcs Esso; 22,30 — Audição -de Despedida deAnny Gould — produção e apresentação de Aldo Vianna

Patrocinio da Cia. De importações Industrial e Cons-truíora; — Programação para Quarta-Feira- Encerramento-

TI mi 12,00 — O Cacique Informa; 12,05 — Prossegui-,UKI mentrTde Seqüência G-3; 13,30 — A Inocência de

Celina novela de O Gonzaga; 14.00 — Os Sobreviventesnovela de J- Silvestre; 14.30 — Momentos Tupi; 15,00 -O Cacique Informa: 15,05 — Prosseguimento de Momen-tos Tupi; 16,00 — Teatro das Quatro; 16,30 — Doce Voz;16,35 - Encontro de Amor; 16M5 - Ritmo Alegre; 17.00

Minha Historia de Amor: 17,30 — Em Ritmo de Bole-,.0. 17 J5 _ Aventuras de Tarzan; lfi.00 — Musica Ro-màntica; 18,15 - Brasil a Dantro; 18,30 — Disco-Jockey;18.45 — Suplemento Musical; 18,55 — Bôa Noite paraVocê- 19.00 — O Cacique Informa; 19,05 — Radio Alpar-"atas- 10,20 — Suplemento Musical; 19,30 — O Voz do,Brasii; 20,00 - Bar do Carlos; 20,00 - Ela e Ele; 21,00 -

Nos Bastidores do Mundo comentário de Al Neto, 21.05Faltava o Rádio na Historia; 21,35 - Incrível Fantas-

tico- Extraordinário... 22,05 - Suplemento Musical; 22,35Grande Jornal Tupi; 23,30 - Reprise -"Pessoal da Ve-

lha Guarda"; 24,00 — Tangos a .Meia. Noite; 0,30 - Pn-meiras do Dia; 0,35 — Encerramento. ¦¦

ri HAIA 12.00 — O Primo de Lisboa (Novela); 12,30 —TAM0IU coctuetel Musical; 14,00 -r Queixas Populares14,15 - Correspondência da Fã;. 14,30 - Teatrq^das DuasE Meia; 15,00 -.Melodia da Saudade; 15.15vr-xRitmo pa-ra Quatro;-15.30 - A Felicidadeie Quase Nadar 15.45 -

Ccnfidência; 15,50 - Na Terra do Samba; 16,0O- Men-«a*em a Mulher; 16,15 - Saudades de Momo;-18,30 -Tan-Bn%'em, Desfila: 16,45 - Curumins da-Tamoio;, 17,00 -

Pausa nara Medi ação; 17.15 - Salve o Baião;. 17,30 -.

Novefa Vâleíl 1 4£ - Telefone dd Amor; 17,50 --.Acre-

ml em Milagres; 18,00 - Oração da Ave Maria; 1Í.07 -

santo ?'o Dia- 1010 - Sociais; 18,15 - O Calvário de Arw" inovei-.)•' 18 30' - Hora da< Saudade; 18,45 - Ubira-*&

"o Marca-Olho»!, 19.00 - Capitão Atjüs: 19; 5 -

Gni. 10 301 - A Voz do Brasil; 20,00 -Os Pombmhosrifpaveh*

"o05 - Prog. O/Jararaca.«-¦Ratinho; 20,30 -

™3&èWV*èíi 21,00 - Pausa para • Meditação; 21,25ní,t fir. Metrópole 21,30— Balcão de Melodias (Gra-

m&% Sto Orenat; 22,30-- Cassino da.Chacrlnha;(Cravaçõe-i'; 1-m " Encerramento., ; , ¦"

„ Reportagem de MANCOS CASMAN

sava dc palavras e planos, Pre- gum po.ie ser considerado o paiclsava-M abolir com a absualalei que coibia a participação di'.particulares nus recepções >•transmissões. Era preciso nino-ver este entrava burocrático.

Muito falou, muito escrevia ¦¦finalmente sim campanha slòlc-ni.ítica foi ouvida pelo entàuministro da Viação. FranciscoSá, o.ue muito contribuiu paruque 110 dia 5 ds novembro, cie1924 viesse a luz o decreto dcnumero 10.657, abrindo destemodo caminho para a grandejornada que o radio iria tmcc-tar.

ONTEM E HOJEQuase trinta anos nos sepa-

ram daquele pirmeiro e descln-gant-3 receptor, que a multidãoolhava espantada. Os da hojecom suas linhas elegantes eaereodinamicas, sua potenciali-dade e clareza de som, dão-nosas marcas que o progresso eátádeixando, c, a promessa do queainda- poderá advir- Que diíe-rença dos nossos modernos nespaçosos estúdios, com aquelesacanhadas dependências da Ha-dto Sociedade, fundada por Ro-quete Pinto e Henrique Morizc.cm 1924.

Trinta anos — quanto pro-gresso —«que as incrédulos deontem recebem como se fossemmeras conseqüências dos anos,esquecendo-se que ha multotempo Roquete Pinto havia-lhesmostrado tudo isto, e, prometi-do ainda muito mais.

UMA ENTREVISTAO que pensará Roqucte Pinto

do rádio de hoje?Foi com esta pergunta marle-

landa o cérebro do repórter, queprocuramos entrar em contato,com o homem que sem favor ai-

do nosso radio. Sim, seria inlíiressante colher suas impres-soes, pois, hlhgúém melhor dnque elo para criticar c julgar orácilo, que é seu filho.

Folhos encontrar o professorRoquele Pinto em seu gabineteds trabalho, na Secretaria tleCultura da Prefeitura. Senta-de papeis, lia algumas folhasdo atrás de uma mesa cobertadatilografadas, as spmbraeelhascontraídas, o:; lábios fortementeencerrados demonstravam suaprofunda concentração na lei-tura.

Esta cena e a fama qiiase ie-gendária do seu nome fizeramo repórter exltár em sua missãode entrevistá-lo. Mas, quandoaquela veneranda cabeça se er-gueu e nos fitou, todo constran-'gimento se evaporou, tão gran-de era a simpatia e a compre-ensão que se irradiavam de seusaltos.

Demo-nos a conhecer, e, ex-pusemos a razço de nossa visi-ta. Inicialmente, relutou cmceder-nes a entrevista, pois, se-gundo suas palavras, não maisqueria saber dc entrevistas, jor-nais etc... estava bancado eaposentado das labutas radio-lonicas.

Mas, cem o correr da palcs-tra em que procuramos rlemons-trair o valor de sua opinião, e,quanto esta calaria no espiritodo publico que o admira e ve-nera ccjm pioneiro do radiobrasileiro.

Finalmente, olhando fixa-mente para o repórter — comose duvidasse — encolhendo osombros, recostou-se mais cou-fortavelmcnte na poltrona eexclamando com largo sorriso— "Ah vocês jornalistas sào

impossível", E, pôs-se á nossadisposição,UMA HISTORIA

QUE JA' FOI CONTADAIniciando a entrevista pedi-

mos que ífarrasse fatos da his-toria do radio brasileiro e suoparticipação, Abanando erier-Eicainente a cabeça respondeu*— "Não, não posso nem queit*A historia do radio está todapublicada nos jornais da época(1923). A começar pela minhaprimeira crônica publicada na-Gazeta de Noticias".DUAS EXCEÇÕESEM NOSSO RADIONinguém melhor do que o

professor Roquete Pinto — co-mo pioneiro que é do noso** ra-dio — para nos informar se estefalhara ou não em sua missãode bem servir ao povo. Sua res-posta náo se fez esperar. "Oradio náo falhou em sua mW-são. O padrão do radio na-cional continua a ser èxnreiso

^B^_ ,n<tímmm^- Ámw^m^^^^m^^ á^smm W^Êmm^mmmY... '^*M mmm&&&MfâMEMEfuEIHMF ¦í*1,;

WÊÊÍÊÈÊÊÊÈmm.mWÊmWMmmmmm-ifeÉÉÉli lilfik

fl Hfô_miH^BF^ ^^ •."¦'' Jmfc Wm&ÊmiW&y<i^BERmsmanmmW -jr yáWyrWM^7¥W^m

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w*} :\\mMÊÊMAUGUSTO ANIBAL, com 20 anos, ingressou no Teatro,estreando ra peça

"Apaches em casa". Seus maioressucessos no palco foram "ChafeJlef de Paris" • "Aquen-

ta. Felipe". Sua estréia no radio deu-se com o programa"Arca de JVoé", na Tupi. Na G-3 participou em dlrersosproaramás montados. Atualmente, Augusto Anibal 6 ar-tista da Televisão Tupi. Na TY. além de atuar em "Tea-

tro de Silveira Sampaio", "A grande revista" i outros.

.figurou com destaque no papel de "Diabo", no

programa de caJouros, de Ari Barroso

fcwrAWígs 1 ANTÔNIO D'AVILAEi tação da Prefeitura. Ah, .se mJ m r^B^ ¦ %r«^B^r W* W^ ? IW"!

no Radio ForroupilhGduas exce-

y à^^k^k^ammíitWmm^mr \ h^mi^Êmy^i*^Lvh^^mmmmmmm^mÉ$yy^^' ^ IikHI IH PI tw•¦-¦¦. n-prrrwirMB«^^^p»^^^**-^»*-*-*«-*T?«BM^^a*»»^j_*ia*^^

MmKwy \^ili' 'âymh HfiiJ tm wEEÊEm* yynWm-JM MÊy~ * mWÊM Mm»m!M* m^'^WM máM^MB'ym\ mWMi,.yM^ÊTy^lmsm WrnlM' "í^mWmm^ ^H

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Taulo Gramont, o simpático diretor da Tupi — "colheu mais umn llnr' '.,no precioso canteiro dc sua existência" — ( (Poulo é do interior, dc São Paulo, é assim, obe-

clcccmos ao eslilo do jornalzinlio de sua íerra. E' uma homenagem). Foi uma festança na Ta-b.i do Cacique pois todos aquelcc que convivem com o ex-diretor da Tamoio c atual dirigenteai-tislico da Tupi. demonstrando todo um apreço, que vai pr'a lá dc ternura, se reuniram c fi-zrram uma "bruta manifestação", com bolinho de vela e grandes parabéns pra você". A fun-ção dc diretor cn?. tinia grande emissor 1 c das mais árduas e difíceis, por isso, jucíamente. Pau-lo tornou-se querido dc Iodos os que trabalham nas Associadas, pois, não fazendo cnnccssiícs,zeloso que c pela bon marcha dós serviços, dent ro do maior proveito de realizações c disciplinadc seus executantes, soube, com tato c aquela gentileza que o distingue- obter de todos umacamaradagem c uma eficiência, que lhe valeram a demonstração dc estima c amizade dc lotliis110 dia do seu aniversário. Diretores. 1'uncionarios e contratados ie reuniram para- aprovei-tando a data, demonslrar-lhc que soube conqui sta-los. O radio-tcatro da Tupi- fez questão delhe dar uma lembrança, com discurso e ntlsecn-secne. montagem. sono-p!astica admiráveis, cmum escript de Vampré. direção de Valter Torster, com todo o caot cm um prosrama que, tal-vez, tenha sido o melhor deste ano. pela sinceridade e carinho. Tarabcns. Paulo!!...

taçãonão fossem estasções". 'AS FUNÇÕES

DAS EMISSORASDO GOVERNOInteressado pelo resposta, in-

dagamos quais seriam as fun-ções básicas destas emissoras.

— Informar, completar . aeducação daqueles que já temalgum lastro, Numa palavra, aelevação geral do povo, indis-tintamente."O RADIO UMA FORÇA

Ccoi trinta anos dé existênciado radio perguntamos se estealcançara alguma força consi-deravel, e, se houve de fatouma evolução, e. se esta foi emsentido proveitoso ou não.

Fechando com força uma dasmãos, o professor Roquete Pin-to exclamou: — "Meu amigo,o radio hoje é uma grande,uma encime força. Mas, comotudo que c forte, tornou-se umaarma de dois gumes: tanto ser-ve para elevar, como para aba-ter, segando o emprego dc que-dela fazem."

"Quanto á sua evolução po-deremos encontrá-la sobre mui*tos pontos de vista. A parte in-formativa.. de reportagens porexemplo, está altamente desen-volvida emprestando ótimos ser-viços ao publico ouvinte. Natu-ralmente, não quero referir-meai reportagens carnavalescas".•PREFIRO OUVIR

AS ONDAS CURTAS"Continuando em nossa entre-

Vista, expomos o problema quaora atravessam as emissoras ca-liocas, pois, segundo as estatis-licas, o Índice de receptores des-ligados diariamente é de 75VíDemonstramos nossa curiosida-rie cm conhecer sua opinião pa-ra este fenômeno.

Com um largo sorriso, osolhos brilhando atrás dos óculosele nos diz: — "Não sei se éverdade que muilta gente des-liga o radio. Mas, se Isto é cer-to.só pode ser ocasionado pelopróprio radio que não ser íazapreciável.

Eu próprio, em geral, prefiroescutar às ondas curtas, poisdiariamente fico em contatocom o mundo inteiro".ROQUETE PINTO

JULGA OS ARTISTASComo a nossa qntrevista esti-

vesse se prolongaando (havíamosprometido brevidade), erguemo-nos para a-despedida, quandonos veio a ultima pergunta, quefizemos • a queima-roupa/ Queacha dos nossos atuais artistasde rádios?

Com o braço estendido pataa despedida sentenciou: — "Ar-ista.- meu jovem é uma expies-5 r. mitUn tlnrTfi V lima nClID.

O novo diretor artístico da PRH-2 pretendedeflagrar no Rio Grande do Sul um movi-mento renovador capaz de colocar o radiogaúcho no mesmo nivel das emissoras ca-riocas e paulistas :--,:n

Mn Em- ;#&E^*i I: ¦¦ \^LWmmmmmWmWÊHUÊM

w0^ãÊmÊMM^m^^&^^ÊÊÊÊ^^^m^W^ÈW^ymmW^^ÊMÊá^^aWÊaW^É^^^i

*mÊ^ê§Mm^^^mím^^^mmiwmâ

}¦ ANTÔNIO D'ÁVILA,.O NOVO DIRETOR DAS ASSO-CIADAS DE PORTO ALEGRE, EM NOSSA REDAÇÃO

l.são muito vaga. E' uma especie de saco vazio em que sa panha de fundação epõe dentro o que se quer.. No das.mais agradáveis

— "Se o radio é.o reflexa donivel intelectual, do goslo ar-tistico e da psicologia do povode cada Pais,"" Estado ou Oida-dè, o radio de Porto Alegre po-.dft e deve ser -Urii"dos-melhores-¦do Brasil,, já, que todas ns pes-qttlsas apòntiim o gniieho, priií-cipalmente o purtalegrense co-mo possuidor do riiais apuradogosto artístico,'elevado nivel doinstrução e por natureza deíndole-'franco-, alegre,, expansi-va...'! ... ...

Foram, essas as primeiras pn-liivras;de*apreclação dè J. An-tonio..., d'Aviln. quanto às suasresponsabilidades como diretornrtistico- da Radio Ferioupilhade Porto-Alegre, poderosa Emis-sorá Associada, cuias irradia-ções, alcançam todo o Brasil,

iffcom um modernissiino trans-/missor de. 50 kllowats... •s — ....mas, acontece entri-•nós, por necessidades comer-

saco brasileiro ha de tudo, ha'mesmo' "artistas" que nuncaforam artistas... nem serão.'¦- —-Era a,opinião do pioneiro

-.do Radio sobre o seu desenvolT•"Vlméíító,*30,{inos após sua cam-

não é

io-Teatro de Valores da Radio Globo

ciais e lalta de assistência àsempresas d? propaganda e anundantes de uma forma geral qus•as"demais emissoras de todo o3fciSil são um» monótona repe-acàfl dc tutióíi qu^s^-íaz 110Rio c em S§o (Puiilo, privando-stí ós homens ti? radio dos Es-laçlp.s, a possibilidade de cria-rem 11111 radlç .próprio."' O' anunciante vem preteriu-do, errariaméhté; ter' em Por-fo -AK-gre, Recife, Belo Hori-/.oiitc, etc., a repetição dos seu,iprogramas cariocas e paulistas,quando não fazem o pior..',.que.é entupir as progiamnçõesaiicnas com "Jingles" "jin-glfs" e mais "jingles" em na-da concorrendo para o desen-vnlvimer.to da nossa radiofo-nia. -.i.-.

vEm todas as manifestaçõesartísticas assisthnos.diariamen-te uin desenvolvimen|;o magni-fico fora das duas grandes ca-pitais brasileiras. E' freqüentavermos novos poetas, pintores aescultores aparecidos rio Ceará,Alagoas, Paraná, etc...'-— Tam-bem nos esportes, ou mais par-tlcularmente no futebol, a re-novação de valores "

/humanostem um processamento normal,regular, mas, no. radio tal nãoacontece. Não sabemos tíe ne-nhum grande cantor, cantora,programador ou rádio-ator de .repercussão nacional que nãoseja do Rio ou de São Paulo.E isso por que?

Justamente pela causa apon-tada. Mas- o anunciante não éo único responsável por esse es-tado de coisas. A lei do menoresforço ainda é uma grande aprofunda característica nos-sa... E' muito mais fácil ven-der uma temporada dc VicenteCelestino, Lúcio Alves de qual»Uma nova fase e um cast de grandes artistas — Sa di Cabral assumiu a direção — Nelma-Costa, uma _ _ ^ _ m_

estrela de teatro e de radio — Licia Magna, Darcy Pedrosa e outros nomes, em magnilieas novelas,^^^^ff f&M"

Aqui'vemos alguns dos principais elementos do radio-tcatro da Globo, agora sob aradio, onde se tornou uma das admiráveis radio-atriies. e encantadora estreia de

. \ "¦ teatro; Lúcia Magna, a catácierlstlca do elenco e Darry

direção ile Sadi Cabral: Nelma Costa, grande atriz de teatro e atualmente no"O vcu dc minhas llusõec" e outras novelas. Sadi Cabral, o novo diretor dc radio-Pedrosa que participará de todos.'os programas.

:A '.'Globo" acaba de reali-zar uma completa e admirávelreforma em todo o seu "i-adioteatro". Sadi Cabral, o artista

-já tão popular e conhecido, friichamado a dirigir aquele iin-

. portante' departamento da sim-patica. emissora da Avenida.Assim, vamos ter um esplendi-do movimento'de programas tíoteatro cego, saudosamente estu-

dndos c posteis no ar pela dire-ção do já celebre ator e profes-sor. Aliás, o atual programa da"Globo", já vem nos dando"O véu das-minhas ilusões", de

da, "Serrana", de Pedro Veiga(ás 18,45); "O Trapaceiro", deAmaral Gurgel e "Estrela ma-tutina", de J. Oliveira (dias ai-ternados, ás 20,30) è mais, ásterças-feiras, ás 21,40 — "Eles

José Castelar; "Degraus da Vi- - construíram a America" df»da", de Sérgio Roberto íás 10 Lauro Vela; ás sextas-feiras, noe 30); "Conflito", dé Julleta mesmo horário "Jo'n= do contoOliveira e "Em' busca de um Universal", de Oto • Schneider,passado",1 de Vitor Barbosa (an que têm obtido imenso êxito,14,30), em dias alternados. Ain- com programas de alto nivel.

Agora acaba a "Globo" delançar, ás segundas-feiras "His-tória de um retrato"> novelade *"'' .1 Rar? . filttà d Gra-oiliano Ramos, .0 celebre èscrl-tor. Em julho lançará "A pro-messa de Alice" que Silvia Au-tuori escreveu especialtacnte eque servirá r v lançamento eçsti^ljj. no' radio'., teatro-do-lo*tutor e ànimadoM------ ijarrcl^CT artistas.

Assim, vamos agora ter. alemdós programas normais, ondesé- Inclui a celebre "Conversaéih Família", corri Tio Álvaroe

'seus sobrinhos, como; um dosmelhores e mais .. ouvidos, doRiõ," rnàls" motivos de ouvirmosa "Globo",;,;com a iiova dite-ção'de Sadí,'Gabral no.^Rn.din Teatro'!, coiiv-éxeeleiHe-eau.ipe {j| Jiè.quaíquer drivlcfa o ninior

que vemrotuladas de "grande atração",do que argumentar, insistir,provar ao dono do. dinheiro dapropaganda que em Itortq Ale-gre, Recife, Salvador e outrascapitais ha excelentes forques-trás, cantores muito bons, pro-.gi-amadores moços e desejospsde crear programas locais çomo próprio espirito da cidade on-de vivem.

Nesses dias que precederemminha ida para Porto. Alegraestive incansavelmente ao, lado

de Salviano Nogueira visitandoagencia por agencia anuncian-te por anunaciante,,l)waUdo es-sa mensagem do que-pretendorealizar no Sul, seguinte'òVpla-no geral do Supprintttidentodas Emissoras ,e Diàrior Asso-ciados do Rio Grande.

E' esse o meu programa detrabalho.* Dentro de poucosjneses mostrarei aos, ouvintesbrasileiros não' s*,jitr&tás dos50 kllowatts da EawoupHha co- ¦mo cm itemporada.-regulites nasdemais Associadaj;de.;jllido oBrasil novos valores é» radiogiiucho:,o Rio C&ãhdàíS&ii pa-rar com a Importaç&o^passa-rá a EXPORTAR-sucessos ra-dinfopicos. Xw -^

Para isso estou ;arrtí!|*flo* deuma grande experíencià.«e tra-..balho durante 14'ra. os'.'ííós pre-fixo» do Rio e de, São Paulo,,1'xpiii'iè'ncin plenamente conso-liriiiàa com a tnftlhà recentevliiRem' aos Estados-Unidos, fó-

c3ntro radiofônico do Mundo.

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ÍNDIO DE ROMAApós três longos meses de preparativos durante os quais um grupo de mais de 20 homens

trabalhou incessantemente para misturar milhares de litros de um liquido iriflamavel — c de-pois instalar três quilômetros de canos paru conduzi-lo no destino, a Metro-Goldwyn-Mayer in-cendiou Roma até converte-la em cinzas. E esse Incêndio foi feito em Tecnicolor. o ijue é Maisimportante.

Para algumas das mais espetaculares cen as de sua nova produção QUO VADÍá. a MGMreconstruiu três quarteirões, ou melhor, três «t andes partes da Cidade Eterna tal como se en-contravn hâ 2.000. Casas, lojas e ruas foram construídas com decidida exatidão e respeito aosdetalhes históricos, nos Vastos terrenos dos estúdios Clnccitta. localizados nos subúrbio* da me-tropole romana.

Em seguida o Departamento de Efeitos Especiais — de grande importância num filme di-ficil como QÜO VADIS — começou a trabalhar,

Dez imensos tanques (sujeitos ã aprovação c fiscalização constante do governo italiano)foram preparados, e neles foram colocados lG.nOO litros de azeita combustível. 8.000 litros de pe-troleo e 12.000 litros de certa mescla especial dealcool. Alem disso, 50 tanques com capacidadepara 80 litros cada um. íoram colocados em pontos estratégicos.

Depois veio a instalação de trôs quilômetros de canos para levar liquidos super-infl.itna-veis, digamos assim, a todas as portas e janelas dos edifícios construídos. Cada tübu passavapor um tabuleiro de controle que finha um sistema de 275 valvu*.as, todas devidamente numera-das. Os tubos rodeavam o interior de cada porta o janela, tendo ao lado uma pequena chama,constante e viva. que servia de pavio,.

Grandes muros de metal foram 'colocados atrás de portas e janelas com o fim de forçar

as chamas para o exterior. Mais de uma tone. ada de asbeslos foi empregada em cada umadessas instalações.Nero pode ter incendiado Ro-

ma em seis dias, mas a M.G.M.,em verdade, necessitou de 24dias para poder realizar essa ta-refa.

Durante esse periodo de fil-magem, Vic Millar, que encabe-cava uma unidade de efeitos es-pecials composta de 94 técnicos.p e r m a n eceu constaritementejunto ás "cameras" do Technl-(Coni. na B" páq. — Letra H)

•¦»

Discos &Oi

GRACINHAS... ELA E" KATHERYN GRAYSON. QUE VOLTA A ATUAR AO LADODE HOWARD KEEL. EM " LOVELY TO LOOK PT"

OS MELHORESFicharia do FunIDA IUPI1SO

IDA LIÍP1NO, estrela e doutora de HoUywoo.l,nasceu em Londres, em 4 de fevereiro de 1917. Seupai, de ascendência italiana, era o autor teatral Stan-

ley Lupino, e sua mãea atriz Connie Esmc-rui. Cresceu por assimdizer, entre os bastido-res. Entretanto, suacarreira leve inicio nocinema, e para cons-ter nação de seus pais,como extra, numa pe-lícula leila cm Lan-dres. Naquele tempo,era aluna da AcademiaReal de Arlc Drama-iica. O primeiro papeluma simples pontaque' desempenhou,foi em 1932, em "HerFirst Affair", ao ladodo ator John Loder.Dirigiu-se para Iialíy-loood 2Jara jazer o "ra-lo" de Alice, em "AliceNo País Das Maravi-lhas", e não o 1ez, fi-cando muito desencan-tada. Mas logo teveout r a s oportunidadescm "A conquista daBeleza" e "Fnzarca abordo", e outros filmes.A sua grande "chance"apareceu com o papelde "A luz que se apa-

ga", que revelou o seu verdadeiro talento dramático.Vieram depois suas grandes atuações: "Dentro daNoite" — "Ultimo refugio" — "O Lobo do Mar" ¦—"Quando a noite cai" — "Brumas" — "£," dificil serfeliz" — "Viveremos outra vez" — "Devoção" — "OVale.do Destino" — "A Tavema do Caminho" — "Es-cravos da Ambição" — "Viveremos Outra Vez", Em1947, ao deixar os estúdios da Warner Bros, formoua organização cinematográfica THE FILMAKERS,tendo como associados seu ex-marido, Collier Young,e o escritor Malvin Wald. Ida Lupino dirigiu "NotWanted", "Never Fear", "o Mundo é culpado" e "La-ços de Sangue". Em "Cinzas que queimam", fez umpapel de uma cega. Ida Lupino tem uma linda si-Ihueta, pesa 105 libras, mede 5 pés e duas polegadas,e possui olhos azuis-acinzentados, e cabelos casta-nhos-claros. Senão assim, artista de valor e uma dasmais atraentes figuras femininas de Hollywood, hãoé de admirar que não ficasse muito temvo sem umnovo marido... Este é Richard Duff, um'bonitão datela, com quem acaba de contrair novas e, decerto,felizes nupeias.

MÉXICO (U.P.) — MarioMoreno (Cantinflas), DoloresDel Uio, Arturo de Cordova oa película

"Na Palma de tuaMão nçambarcaram os"Arieis" distribuídos pela Academia Mexicana de Ciancias eArtes Cinematográficas, comoprcmio aos valores mais desta-caáos da industria, em 1951."Na Palma ds tua Mão",

I produzida por Mier and Brooks,foi classificada como a melhorpelícula do ano e obteve outros

i £s"e "Arieis" que corresponde-ram n Cordova, polo melhor'¦ - *' -"liai masculino, Ro-dolfo Benitcz, pe!o som, Char-

- .., (.or eiiçáo, MarcosChile , por cenografia, Ale:;Philips, por fotografia, LuisSjçotn, por argumento c direçãoe Gnbaldon. por direção.

Dolorss dei Rio foi premiadapelo melhor papel principal fe-minir.o em "Dona Perfeita"' eCantinflas, por ser o comíciooue maiores aplauscs conquis-teu.

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rot EDEL NEYVENENOSCONTRA F. MARTINSFELISBERTO MARTINS, é

um nome que já se impôs, hálongos anos, nos meios artísti-cos naiconais, devido ás suas ex-triiordinárlas qualidades. Com-positor dos mais fecundos, ápar de homem integro, de lar-go tirocinlo e visão, trabalha-dor vigoi-oso, não poderia dei-xar de vir a ser, um dos gran-des nomes de nossa musica po-popular, e, naturalmente, umde seus condutores. Profundoconhecedor das coisas c dos gos-tos populares, haja vista suaimsnsa bagagem de sucessos,foi escolhido e nomeado, há

mais de vinte anos atrás, dire-tor artstico da famosa etiquetaODEON. A escolha não poderiarealmente, ser melhor, c a pro-va é que FELISBERTO MAR-TINS vem mantendo ssu pos-to, há tão longo tempo, cadavez mais querido e estimado pe-la classe que ele tanto estimae auxilia, cada vez mais ama-do pelo povo brasileiro, atravésde suas novas e grandes produ-ções.

Mas, um homem como FELIS-BERTO, não poderia deixar deter inimigos. Inimigos ocultos,invejosos de suas glórias c deseus louros. Inimigos sem ta-lento, medíocres, que não po-dendo conquistar, por si prô-prios, um lugar de destaque, quetanto aspiram, buscam ns arti-manhas traiçoeiras, com o fitode ocuparem postos cobiçados.E FELISBERTO MARTINS, CO-mo já dissemos acima, não fu-giu á regra. De tempos emtempos, vê seu nome envolvidoem campanhas sujas, tramadascom' o objetivo de derrubá-lo.Mas a integridade e o valor dohomem e do compositor, felis-mente, teem feito cessar todasas campanhas, sem nenhum re-sultado proveitoso para os seusforjadores. As campanhas e astramas passam, e FELISBERTOMARTINs permanece, invulne-rável.

No momento, ele atravessamais um desses movimentossorrateiros, e desta vez, ao quetudo indica, movido por um doselementos da' própria ODEON,no setor paulista; o compositorDenis Brean, apontado, (ape-nas nas colunas de jornais) co-mo suesssor de FELISBERTO,e o oual é responsável pelo De-partiímento de Divulgação, dessagravadora, naquela capital. Issoé o que depreendemos, ao lera seção do sr. J. Pereira "Nomundo dos discos", publicadano "Diário da Noite" de SãoPaulo, do dia 15 do corrente.

Diz o colunista: "ao que pa-rece, segundo rumores insisten-tes, nas rodas artísticas da ci-dade, vai haver modificação, nadireção artística du Odeon. Fa-Ia-se, no próximo afastamentodo compositor Felisberto Mar-tins, indo para o seu lugar ou-tro compositor: Denis Brean".

Agora/ não precisamos dizerque tudo isso é falso. Todoscompositores, pelo ménòs, játerão perecebldo que é. Poiseles formam "us rodas artísti-cas da cidade" e, nestas "rodnscariocas", como tambem nas"rodas paulistas", não há "ru-mores insistentes" (bem ao con-trário, são "inexistentes") deque o grande FELISBERTOMARTINS, tão cobiçado, seráafastado da direção artística daODEON, á qual já vem pres-tando inestimáveis serviços hámais de vinte anos, encontran-do-se agora, como sempre, emplena forma', e cheio de planosnovos. E, por outro lado, ao queapuramos, nenhum autor reco-nhece no sr. Denis Brean, qua-lidades, experiência, e projeçãonos meios artísticos, para exer-cer tão altas funções, com ta-manhas responsabilidades.

Quando FELISBERTO reco-nhecer que não pode mais diri-gir a ODEON ele será o pri-meiro a comunicar aos dirigen-tes dessa gravadora, apontando,na ocasião, um sucessor á suaaltura. '

Filmar o incêndio de Roma, em Cinecittá. por conto daM. G. Aí., para as mais especlaculares cenas de "QuoVadis?", não /oi tareía íacll. Nero teve muito menos

trabalho...

Amparllo Reys. que dirige o "Acapulco"

"BOITF'E DIREÇÃOConforme noticiamos PELA NOITE A DENTRO de quinta,feira ultima, a "boite" Acapulco já tem direção nova. Trata-se

do dr. Rodrigues, Roberto Galan e a conhecida artista argen-tina Amparito Reyes. que hoje damos em nosso clichê. Tudo in-dica que a casa em apreço doravante vai fazer grande movlmèn-to pois Amparito Reyes conhece profundamente 0 gênero oonegócio e já está tomando providencias no sentido de apreõen.tar urevementp grandes sucesso;. Espera-se, portanto, que a casavai tomar impulso.

"Acapulco" continua apresentando a famosa Eva -Garza esegundo nos comunicou Amparito Reyes, hoje é a estreia da fa-mosa orquestra argentina de Miguel Calo. Convém frisar quea orquestra que hoje estará no "Acapulco" é conhecida pelosgrandes sucessos que tem alcançado por todas as casas ondetem se exibido. A simpática Reyes logo após apresentará umaverdadeira "bomba". Trata-se do grande "balet" argentino de-nominado "Mulheres de Fogo", famoso pelos bailados moder.nos que apresenta. E" um "balet" que dança no estilo pari-siense. .

PELA NOITE A DENTROtica Copacabana. O Mário Car-doso e a Mme. Bourgie estão láfirme que só o pão de açúcar.

i|f i|t :|;"Night And Day" e "Meia

Noite" continuam liderando omovimento de "boites". Na pri-meira, a famosa orquestra deAgustin Lara garante o suces-so da casa e, na segunda, a nãomenos famosa Anny Goudl, comsua maravilhosa voz.

"Ranchinho do Alvarenga"vem tendo grande animação, da-da as atrações interessantes quevem apresentando. Dulce, Fa-fá Lemos, Barreto e* a gozadis-sima dupla Alvarenga e Ranchi-nho estão abafando.

* * *"Michel Bar" continua com a

sua selecionada freqüência in-ternacional, liderando em mo-vimento os bares da aristocrá-

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JACQUES CHARRON é hoje um dos maio res e melhores artistas do Irealro /rances Jsua, atuação na "Comedie Françoise", há alguns anos (desde 1947) vem sendo mcada por sensacionais criações quer como interprete, quer como "melleur-on-scene'

Moço ainda, Charron é hoje um dos grandes e a crilica Iranccsa não cesr.a de aplaudi ICharron vem ao flio, agora, para o Munici pai, com o elenco da Comedie FrcucaiVai pois a platéia btasileira iravar conhecimento pela primeira vez, com um _

maiores temperamentos arlisticos da França de ho]e.

jiMrrriniiiiifliiiinwiiiip

NOTICIÁRIO "Jezubel", no GopacahananuA

Hoje, tcrça-fiiw, o Glória vaiestar em festa, isso porque Jai-me Costa atendendo a insisten-tes pedidos vai apresentar-se em"A morte do calxeiro viajante",a peça que o glorificou como omaior intérprete de 1951. Real-mente, muita gente não viu aobra de Arthur Miller por tersido ela apresentada em plenoverão passado, quando muitogente está fora e os ti-atros co-meçam a declinar de frequên-cia. Agora "A morte do caixei-ro viajante" vai ocupar o car-taz de Jaime Cosia em plenatemporada e, por isso mesmo,conta êl>* obter um grande éxl-to de freqüência. "A morte docaixeird viajante" será inter-pretada pelo mesmo elenco quea criou. Para tal, colicitou Jai-me Costa da Rádio Tupi TV,que lhe fosse cedida Norma d'5Andrade, agora rádio-atriz dafamosa emissora. Assim, poigentileza de seu diretor, não fi-cará a famosa obra de ArthurMiller desfalcada de uma dnssuas grandes intérpretes, pois,s:m dúvida, Norma de Andradetem uma brilhante criação em"Linda". Os espetáculos de "Amorte do caixeiro viajante" se-rão em sessão única às 21 ho-ras, de te:#i à sexta-feira. Aossábados _ uomlngos haverá s>:s-soes às 20 e 22 horas, assim co-mo vesperais às quintas, sába-dos e domingos, às lo horas.Hoje e amanhã, últimas re -presentações de "O chifre deouro", em vespn-ais às 16 horase sessões às 20 c 22 horas.

Eva e seus artistas contl-nuarão apresentando hoje, ter-ça-felra, as 20 e 22 horas, noTeatro Serrador, o seu grandesuo:sso "A mancha", um orl-ginal de Pedro Bloch, que ofere-ce a Eva a oportunidade parauma grande criação.

Ao lado de Eva, estão JorgeDória, Afonso Stuart, AlbertoPerez, Almerinda Silva e Ada Camargo, dirigidos por Willy Kel-ler.

"A mancha" conta-nos a hls-tória d» um casal em cujo apor-tamento ocorreu um fato estra-nho e que passa a ser motivode escândalo nos jornais geran-do unia série de situações cô-micas e de emoção.

"A mancha" constitui um es-petáculo interessantíssimos queninguém deve perder.

A Campanhla Argentina doRevistas e Atrações que vai es-trear dia 5 no Teatro CarlosGomes traz, entre as suas gran-d:s atrações, a grande orques-tra de Laito Castro, conhecidocomo "Reis do mambo" e por-tadora de credenciais das maisrecomendáveis. Como se nãobastassem as figuras de Pali-tos, Thelma Cario e a estrelacinematográfica Eirna Lucena,a grande companhia nos ofe-recerá ainda outras «atrações,dentre as quais figura o espe-tacular Trio Delami, com os seusbailes acrobáticos. A estréia detais elementos no Tiatro CarlosGomes está sendo aguardadacom grande interesse.

Já está definitivamente re-solvido o título da nova revis-ta da trinca máxima de auto-res populares do Brasil: "Paudij arara". Do elenco só dentrode olguns dias será dado a co-nhecer ao público carioca os no-mes dos "principais.

O empresário Ferreira da Sil-va, atendendo a campanha dospreços baixos, apresentará suamonumental companhia de re-vistas com os preços di» antiga-mente: poltronas a 20 e 30 cru-zeiros.

"Pau de arara" estrelará dia3 de julho no Teatro João Cae-tano.

O publico tem sido unani-me cm ressaltar o-genial vigordramático que Blbi Ferreira de-monstra em várias cenas de"Madame Bavary", vivendo afrivola, apaixonada e sofredo-ra Ema Bovary. O final do es-petáculo, do terceiro ato, é deuma beleza trágica insuperávele o publico aplaude de pé as úl-timas cenas da peça. "Mada-

6RICIO DE ABREU

JJEAN ANOUILH nasceu com o século c a sua pri-meira peça foi "Humulus, em 1929, Desde entãosua carreira tornou-se notável através dc- mais oimenos, 20 peças que ele mesmo classificou de "pieceroses", "pieces noires" e um ultimo volume, cuju denominacão me escapa no momento. "JEZABEL",mos "Artistas Unidos" acabam de nos dar no Copaca-bana, è de 1933 e, como explicamos cm nosso artitjiprecedente, nunca foi representada. O que e precisinotar è que nunca foi ela representada não porque <autor assim o desejasse, mas, segundo as crônica.porque todos aqueles aos quais era ela proposta, re-cusavam-se inexplicavelmente — "atingidos nor "wmalaise et un degout" que os deprimiu c lhes daamedo" (Claude Valle — "Trois, portrails"), A min"Jezabel" não me encanta, me enoja. E. no entantonada ou quase nada do que dizem os personagens diAnouilh, nessa peça, é indiferente em si mesmo. Admiramos e apreciamos as suas revoltas; entramosao vivo, nas grandes questões que nos expõem, Masno nosso modo de ver, a infelicidade vem de que so-mos embalados, emocionados mesmo, pelo que eiprimem eles, mas nunca do fato em si, que pretendem eles viver. Como mencionou Jean Dudier em set"Jean Anouilh", "par exces de scrupule analytiqueM. Anouilh, a echoué a nous faire quiter notre raondiquotidlen por nous faire penetrei' dans eelul de seheros". Se eu quisesse ser mais vulgar, poderia dizeque todos os personagens de "Jezabel", com exceçãide Jacqueline, pensam e agem somente da "cintünpara baixo". Tudo o que há de mais vil, abjeto euum ser humano colocou, o autor, em cena. Não ludignidade humana, não há o menor vislumbre de sentimento ou de consciência. As vezes ainda, Marcotem vislumbre de consciência ou de "raisonemcnlque se perde, imediatamente, se chafurda, morre, na concupiscencia bestial por uma criada vulgada casa. Mesmo o belo sentimento de amor, que P"deria ele nos demonstrar por Jacqueline, (ele meséo confessa) perde-se no desejo carnal, muito maio),que domina tudo, pela criadinha. O que me espanttno original do sr. Anouilh, e que explica, pelo menapara mim, o não ter sido ele representado até hopé a preocupação bem marcante de que nada haja i>humano cm sua peça, nenhum sentimento belo, nenhuma atitude que possa diferençar os seus personagens ãe simples bestas, ferozes, inconscientes, taradas sob todos.os pontos de vista. Não existe nela nenhuma mensagem de beleza, nenhum conteúdo ç«não seja aquele de nos dar o que ha de mais sôrdiiilama pura, que possa existir em seres que só são humanos pela forma. O espectador sente-se deprimiuenvergonhado de vertencer ao gênero humano.peça do sr. Anouilh não é uma obra dc arte, porqutfalhou inteiramente nos seus âesiynios, embora saibamos que dentro do horrível possa haver arte, comio lírio pode nascer na lama. Mas na lama do siAonnils, nãoi sairam liros, mas, unicamente uma lotografia explendida, mas abjeta, de porta de engmxate.

me Bovary" dá excelentes opor-tunidades a jovens elementos,como George Nepomuceno, Nar-to Lanza e Dino Florencio.

Vai entrar em segunda se-mana no cartaz a revista deJuan Daniel e Mary Lopes "Tecuida Mariposa", que vem sen-do apresentado no teatro Folliescom um elenco no qual te des-tacam Áurea Paiva, Coié, Ha-milton Ferreira, Othelo Zeloni,a bailarina Laura Mor:t e ocômico Almeidoca.

Depois de vários meses le-chado, cortando a corrente depublico que já se habituara aosespetáculos da rua Raul Pom-peia, o teatro Alvorada reabriucom um grande elenco de re-vistas, apresentando o originalde Ney Machado, com musicasde Ary Barroso, "Buraco". Osucesso que esta revista vem al-cançando está dando vitalidadeao teatrinho do Posto 6 e o cs-petáculo vai entrar em sua quar-ta semana de êxito, vencendo agrande crise .que assola as nos-sas casas de espetáculos.

Realmente notável é o exi-to que continua obtendo no Ri-vai a comedia de Sardou "Ma-dame Sans Gene", que vai en-trar em quarto mês de cartaz esempre com casas lotadas. AidaGarrido tem nesta comedia daépoca o seu melhor trabalho,coadjuvada por um elenco deescol, no qual se destacam Ri-beiro Fortes. Milton Morais, lli*dio Costa, Wanda Kosmo, LuizPinho e Zilka Salaberry.—- Sábado passado foi dia defesta na Companhia Aida Onr-rido. Casarara-se na igreja São

NA TELA'CINELÂNDIA:

CAPITÓLIO — 22-6788 — "Sessõespassatempo".

IMPÉRIO — 22-9348 — "O gêniono asilo" — Cllfton Webb eJoamie Dru — 2 — i — 6 — 8

10 horas'.. .METRO— 22-6400 — "O poder da

mulher" — Robert Taylor e De-ntse Darcel — 11,10 — 1,20 —3,30 — 5,40 — 7,50 — 10 horas.

ODEON — 22-1508 — "David e Bet-sabá" — Gregory Peck e SusanHayward — 1,20 — 3,30 — 5,40^- 7,50 —* 10 horas.

PALÁCIO — 22-0838 — "Uma es-tranha mulher" — James Masone June Ilavoc — 2 — 3,40 — 5,20

7 — 8,40 — 10,20 horas.PATIIE' — 22-8795 — "O Cristoproibido" — Rílf Viillonc e Gino

Ccrvi — 2 — 4 — 6 — 8 — 10 hs.REX — 22-6327 — "Baluarte de

heróis" — Verônica Lake c, Zu-chary Scott — 2 — 3,40 — 5,20— 7 — 8,40 — 10,20 horas.

RIVOLI — 42-9525 — "Cidade apa-vorada" — Bevcrly Ilills — 2 —4 — 6 — 8—10 horas.

VITORIA — 42-9020 — "Mowgll,menino lobo" — Sabu e JosepbCaleia — 1,20 — 3,30 — 5,40 —7,50 — 10 horas.CENTRO:

CENTENÁRIO — 43-8543 — "Ka-san, o cão-lobo" e "Sem ajudado céu".

CINEAC TRIANON — 42-6024 —Sessões passatempo.

FLORIANO — 43-9074 — "Mow-Eli, o menino lobo".

IDEAL — 42-1218 — "David e Bet-

IR1S — 420763 — "Baluarte de he-róis".

MARROCOS — 22-7979 — "Duasvidas se encontram".

MEM DE SA' — 42-2232 — "A lele a mulher".

OLÍMPIA — 42-4983 — "A marcarubra" e "Cavaleiros do anol-tecer".

PRESIDENTE — 42-7128 — "Cristoproibido".

S. JOSÉ' — 42-0592 — "Cidadeapavorada".ZONA SUL:

ART-PALACIO — "O cristo prol-bldo".

AZTECA — "Baluarte de heróis".BOTAFOGO — 26-2250 — "Dàvld e

Betsabá".GUANABARA — 26-9339 — "Quero

um milionário" e "Jamais te es-quecerei".

IPANEMA — 47-3806 — "Baluartedc heróis".

LEME — 37-6412 — "Cidade apa-vorada" — 2 — 4 — 6 — 8 —

10 horas.LEBLON — "O gênio no asilo".METRO — 37-9898 — "O poder da

mulher".MIRAMAR — "Mowgll, o menino

lobo".NACIONAL — 26-6072 — "Arroja-

do embuste".PIRAJÁ' — 47-2668 — "Caçador de

csnlõcs"POLITEAMA — 25-1143 — "Rainha

do mambo" e "O ladrão".RIAN — 47-1144 — "David e Bet-

sabá".ROXI — 27-8245 — "Uma estranha

mulher".S. LUIS — 25-7679 — "O gênio no

asilo".TIJUCA:

AMERICA — 48-4519 — "Uma es-tranha mulher".

CARIOCA — 28-8178 — "David eBetsabá"

METRO —48-8840 — "O poder damulher".

TIJUCA — 48-4519 — "O gênio noasilo".

OUTROS BAIRROS:AVENIDA — 48-1667 — "Mowgll, o

menino lobo".BANDEIRA — 28-7575 — "Terrível

ameaça" e "A voz do morto".ESTACIO DE SA' — 32-2923 -"Olho de ouro" e "Dinheiro mal-

dito".FLUMINENSE — 28-1401 — "A

morte aponta sua arma" e "Ourodesaparecido".

GRAJAU' — 38-1311 — "Rainha domambo".

LINS — "Escrava do amor".MARACANÃ — 48-1910 — "llaluar-

te de heróis".PALÁCIO VITORIA — 48-1071 —"O segredo das jóias" e/"0 por-

to dos homens perdidos".REAL — 29-3467 — "Conflitos de

paixões".S. CRISTÓVÃO — 28-4925 — "Ter.

rlvel ameaça" e "A voz do morto"SANTA ALICE — "O Cristo prol-

bido".TRINDADE — 49-3838 — "Sansüo

e Dallla".

VELO — 48-1381 - "Dois fantas.mas vivos" e "Um marido im •possível".

VILA ISABEL — 38-1310 — "Que-ro um milionário" e "Jamais íeesquecerei".SUBÚRBIOS DA CENTRAL:

ALFA — 29-8215 - "Maria Anto-nieta".BANDEIRANTES — 29-3 2 6-; _"Nem o céu perdoa" c "Santa

entre demônios".BENTO ribeiro — "Abrindo ca-mlnho a fogo".BARONESA — "Eco do pecado".COELHO NETO - "Allão |> cia"!COLISEU — 20-8753 — "Uma CS-tranha mulher".CAMPO GRANDE — "Perdida".EDISON — 29-444 9— "Angela".IRAJA' - 20-8330 - "o casteloinvencível".IPIRANGA — "Entre o amor e amorte" e "Anjo do lodo"JOVIAL - 29-0652 - "Rainha doinambo".MADUREIRA — 20-8733 — "Caça-

dor de espiões" e "Idade da ino-ccnciRMODELO- 29-1578 - "Rouxinol

da Broadway".MODERNO (Bangu) — 842 - "Fo-

go na carne".MONTE' CASTELO — 29 - 8250 -"David c Betsabá". ¦PARA TODOS — 20-5101 - "O

Cristo proibido".PILAR — 20-6460 — "Hipócrita" e"Que vida apertada".PIEDADE — 29-6532 — "Nascida

ontem".QUINTINO - 29-8230 - "Angela".RIDAN - 49-1633 - "SuzanaT amulher diabólica". 'RvUL,1.?N 7T 43-5691 ~ "SargentovXXlK c ° mensageiro ligeiro".ROCHA MIRANDA - "O bom ve-lbinho".TODOS OS SANTOS - 40-0300 -O circo" c "Um pândego dafnzarca"."nets^-2"-9"8-"»^'

SUBÚRBIOS DA LEOPOLDINA:1RAZ DE PINA — 30-3489 — "A

vingança dos piratas".MAUA* — "O Cristo proibido"ItOSARIO — 30-1889 — "David e

Betsabá".1. PEDRO — "Q gênio no asilo".

CAXIAS:JRASIL — "Você já foi a Bahia?"

o "A águia negra".CAXIAS — "Sangue acusador" c"Vingança de índio".

ILHA DO GOVERNADOR:IARDIM — "A vingança dos pi-

ratas".GUARABU — "A forças do mal".

NITERÓI:ÉDEN — "O segro dc Sant Yves"

e "A pista do renegado".ICARAI' — "Mowgll, o menino

lobo".IMPERIAL — "Noite de sábado"ODEON — "O gênio no asilo".PALACE — "Rainha do m.iinbo"RIO BRANCO — "Serra sangrenta"

João da Lagoa, dois jovensres do elenco, Milton MoraGlauce Elddé, que se conliram durante o.s ensaios de''dame Sans Gene".

— Em resposta ao ofici127, de 3 dc abril ultimo,que o Serviço Naciode Teatro solicitava quEmpresa tio Cine-Teatrobaá, casa ile espetáculos depriedade daquela unidade dlderação, estabelecesse a pertagem máxima ile 10temporadas das companhia!atrais itinenintcs, o govemdo Estado de Mato GrossoFernando Corrêa da Costa,oficio, vem de informar ogão técnico do MinistérioEducação e Saiiilc que o piestadual ocupado pelo refeteatro se acha cm negociapara a venda. Fica, assim, cse vê, sem teatro a capitaMato Grosso, pois toda especa de não ser ele definitiva!te transformado em salaprojeção de filmes, repouem pessoa do Chefe docutivo daquele Estado.

' — Hoje, amanhã e depo

Teatrinho Jardel ofereceraduas sessões noturnas, asmas representações da impivei revista de J. Mala, Maxnes e Geysa Boscoli, "Voi

que é feliz, primo!", Ja "Jsegundo mês de cartaz. Atreia do novo espetáculo ,meter... eu prometo"«táicaria para sexta-feira prósrom novos elementos contrdos para enriquecer o clenciderado por Joana D'Arc ekito.

e "Venus de fogo • ,.._,S. .TOSE' — "O pirata de Ir'PVITOiMA — "De pecadora » »PARAÍSO — "Tentação sc»'1!

PETRÓPOLIS:CAPITÓLIO — "Uma estranha

lher".I). PEDRO - "Tres ciil|U<i«

"Crime no expressoPETRÓPOLIS - "O gênio no«

VILA MERITI:GLORIA - "Vida de circo'

guarda chuva fatal •

SRS. GERENTES DE M»- A fim Je evitar que ««Jrados os cartazes dei chiem«publicamos diariamente, pi»que nos avisem 1«^"J„çâo para que o «mal informado e no prt? »

juizo dos cinemas. Atendem.•.Iterações pelo telefone-43^diariamente* das U as

«àiM^ci d,

Page 9: ADVOGADO CONTR

IOCAS USTIS EM GRANDE CONFRONTOIA 3 DE JUNHO NAISEADA DE BOTAFOGO

ionizado o program a com cinco pareôsmawmamawmmu il n m,,.

hiciariú[ Esüdo Do

Pluiuinens ciele-*dterminou, em

,ulüdasas Usas filia-jissetu a Justiça Es-«és ate Juntos Dis_njsportivas clc quem Brasileiro cie Pu-o objetivo cie unlfl-

Issuiiçao o pro-[fliigi'csso Sul-

hifiii lie

SltlserátíP ^'nf\

¦) d: Atletien Assunção, Para-/.deverão ser discuti-"

aintos, inclusive o'•(.peito com os Cam-fciSS:' o 1934.

i<abe, caberia ao Bra-"o dr. 1053 e o Chile

Amas, uo reccino Ceu-& Buenos Aires o dele-'ao

concordou em emeá dc 34 fosse efetua-

Paulo, com parte dos(omemorativos cia fun-

!taa caberá ao oiuii-Âío torneio de 1053.itn\tr cxtraordir.a-

-ai já foi ratificadamu.

9WÈÊÊÊÊ

SporíiVo

¦lllcar o critério i\\ aplicação desanções. Alendando a essa ori-entação todas as ligas estão ins-talando ns Juntas DÍsciplinarbsDesportivas, para qual estãosendo còiividaclris pessoas cie re-nome nos diversos municípios,Na Junta em sessão solene, soba Presidência do sr. Ramos deFreitas e Oscar Silvares, Pre-sidente da Federação Fluminen-se de Desportos e cia Liga de S.Gonçalo. Tomaram posse osJuizes Astrogildo Silveira doAmaral, Enéas Machado Cota,Paulo de Carvalho e Gereminsclc Matos Fontes. Suplentes:Juizes Arquimedos Ferreira Nu-nes, Turibio da Rosa Tinoco eOrlando de Freitas Martins, teu-(Cont. na 6a pá:*. — Leíra £)

Prosseguem animados os pre-paratlvos para a regata de bar-cos a motor, patrocinada pelaPrefeitura do Distrito Federaie que será realizada na manhado dia 8 de junho próximo, naEnseada de Botafogo.A Comissão Organizadora vêmtrabalhando com afinco- paraque todos os concorrentes te-nham as facilidades de que pre-cisam, bem como prevendo a as-sistencia técnica que se fizer ne-cessaria. Ficou estabelecido quea rala ficará completamente in-

terditada ao acesso de ' barcosextranhos á regata. Uma linhade boias impedirá a entrada des-ses barcos no perímetro da rc-gata. Alem dessas bolas, outrosbarcos de fiscalização manterãosevera vigilância a fim de evi-tar perigo de colisão, pois osbarcos de corrida são extrema-mente velozes e frágeis e umacidente poderá trazer seriasconseqüências.

A raia da corrida foi estabe-lecida em triângulo, com o per-curso total de 2 milhas. A par-tida será a usualmente empre-gada. O barco do juiz clc partidanlinhará os concorrentes e no(Conl. na 6a pag. — Loira G)

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Sábado, inicio das com-petições preparatóriasdos nadadores olímpicos

Na piscina do Guanabara o primei-ro treino — Pavan e João Gonçalvestentarão o Índice olímpico

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Uuiru vez cm preparativos as equipes de Qx/ord e Cam-bridgo, O "oito" dos universitários Ingleses ultima seus

trabalhos paro as futuras compelições

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Sebastião Merle, do Flamengo, após ter vencido a provade 3.000 metros, em 9 minulos, 50 segundos e 6 décimos

Flamengo Campeão de PrincipiantesDe 13 finais o grêmio rubro-negro venceu onze — Superados dois records

Tendo em vista o preparo dosnossos nadadores que intervirãonos Jogos Olímpicos de Helslnkl,o Conselho de Natação solicitouas diversas entidades filiadasque realizem treinamentos in-tensivos dos nossos atletas, le-vando a efeito o maior numeropossível de competições prepa-ratórlas. Assim sendo, a Pede-ração Metropolitana de Nata-ção, tomou a iniciativa de reall-zar varias provas reunindo osnadadores cariocas convocadospara as Olimpíadas. A entidadeguanabarlna fixou para o proxl-mo sábado a primeira competi-ção-treino, que será levada a efelto na piscina do Guanabara.

Alem dessa competição a en-tidr.de .aquática metropolitanatem programadas mais duasquinzenais, que serão levadas a

LIVRE-SE DA TOSSEE DEFENDA OS

SEUS BRÒNQUIOS COM

Sob o patrocínio da Federação Metropolitana de Atletismo,realizou.se ontem pela manhã no estádio do Fluminense o Cam-peonato de Principiantes, até então disputado com o nome dcEstreantes, cujas provas num total de 13, proporcionaram um des-enrolar interessante e bem disputado, por parte de atletas do Pia-mertgo, Fluminense e Vnsco O Botafogo, que nestes últimos anosvinha prestigiando estas competições, desta vez nâ0 se inscreveu,

Guanabara deu um passo decisivoia ã (onquistã do Campeonato deater Poío da Terceira Divisão;ENCIDO O BOTAFOGO POR 6x3

alegando segundo um oficio protesto que enviou a Peaeraçao quenão recebeu no devido tempo o calendário oficial. O Flamengo,que vem surgindo como uma força nova no atletismo metropoll-tano, mercê d0 extraordinário impulso, que do ano passado paraca. vem tendo a sua seção de atletismo, despontava no certameque ontem se realizou como o grande favorito, fato este que seconfirmou inteiramente de maneira categórica e brilhante, poruma diferença do dobro do segundo colocado que íoi o Fluminense,deixando assinado um triunfo fácil dos rubro negros. Foram as-sinalados dois records de classe, um de autoria de Mário Nopatoda Silva, do Flamengo, nos 300 metros razos, com 35 "6, e outro norevezamento de 4x100, também pela turma do Flamengo, com otempo de 44 "4.

As tentativas de records realizadas durante o transcurso doCampeonato não surtiram efeito. Luiz Caetan0 Fernandes, quetentou derrubar a marca dos 400 metros com barreiras da classede iuniors, fez 58,4", ficando distante 1 segundo e sete décimosda

'marca de Raul Iguaguara de Miranda. A turma de reveza,

mento de 4x100 do Fluminense. Também não foi feliz, quandotentou superar a marca em poder de uma equipe do Botafogo, por-quanto assinalando 42"7, ficou cinco décimos distante do recordatual. , _.

(Cont. na 6a pag. — Lelra F)

DO GUANABARA. QUE DER EOTCU O BOTAFOGO. PÜR SEIS A TRÊS

«Ção MetropolitanaW,dcu inicio na tarde% a decisão cio cam-ia terceira divisão de«to, com a realiza.U partida da melhor«e os quadros do Bo.Uo Guanabara, que en-•Oretumo do campeo-«o.s na tábua de!i'o com uma derrotaj-Oprelio dc inicio de*"«ravel ao Botafogo,ti» maior pressão sobreMado ppr Rodolfo,«Poucos o Guanabarabailando e conseguiu«premacla no placard•«to de bonita feitura

de Cabalero. Daí por diante oquadro azul turquesa começou amandar no jogo, usando umatática sem duvida mais produ-tiva, como seja o arremesso delonge, enquanto que o Botafo.go, abusava do excesso de pas-ses, que eram de ordinário inu-tilizados pela defesa contraria.E assim dentro desse panoramade jogo, o Guanabara conseguiuvencer o primeiro tempo pelacontagem de 4 x 1. Na segundafase o Botafogo esboçou ligeirareação, tendo conseguido umtento por intermédio de Menezes, porém Schneweiss, do Gua-nabara anulou a diferença mar-mando outro goal, veio o tercei-

ro tento do Botafogo, de auto-ria de Alexandre, e Cabaleroencerrou a contagem asslhalan-do o sexto goal do Guanabara,terminando assim o Jogo com avitoria do grêmio azul turquezapor 6 x 3. O jogo teve lugar napiscina do Fluminense sob aarbitragem de José FerreiraMendes que se houve multobem.

Os quadros: BOTAFOGO:Eliau — Menezes — Isaac — Bi-tuca — Alexandre — Arthur eCarlão. GUANABARA: Rodol.fo — Breno Schneweiss — Ce-sar _ Barqueta — Cabalero ePlínio. Sábado será realizada asegunda melhor de três.

mmammmmmÊmm

wmmmmNO SEltORAMADORISTAII

ARLINDO MONTEIROA Junta Disciplinar do Departamento Autônomo, saiu fe-

'izmeníc cio terreno da tolerância e complacência em que vi-via, par.i agir com energia e severidade contra os clubs, quevem num gesto de evidente menosprezo ao Departamento, des-respeitando acintosamente o Regulamento. As multas aplica,das 8o Rio> o Cocotá, foram justíssimas, eles sabiam conselçn.temente eme estavam palmilhando caminho errado, que esta;

vam'infringindo o Código Brasileiro de Football, destarte naopodiam deixar de serem punidos, uma vez que estava incindih-do e» faltas propositadamente. Clubes assim, que erram pro-positádamente, que sabem que estão infringindo a lei, não me-recém em absoluto, nenhuma tolerância, a menos que se quei-

ra acóroçoar aos outros clubes a imitarem os íeios gestos desous cõ-irmãos. Quanto ao Engenho de Dentro, o seu casoera completamente diferente dos demais. O campeão de 4D,não se negou a disputar o campeonato, pediu uma licença clcseis meses, coisa que o regulamento nem o C. B. F. prevê,porém o seu oficio não logrou uma resposta do D. A., nem foiincluído ne, tabela. Evidentemente houve um cochilo lamen-tavel do Departamento,. que possibilitou a»defeza do Engc-nhodè Dentro e consequentemente a sua absolvição. Do con.trarlo estaria também com multa justiça sujeito a multa decinco mil cruzeiros. Tudo indica portanto que o Campo Gran.de, Rosita Sofia e Oltl, terão a mesma sorte do Rio e Cocotá,e depois caberá a vez ao River, Parames e Brasil Novo.

?feilo como provas dc suficien- ':ia para os olimpicos nos dias 14e 28 de junho.,'AO TENTAR O ÍNDICE

OLÍMPICOAproveitando as reaíizaçóes das

;ompetições treinos nesta capi-ai us nadadores João Qonçal-/es e Fernando Pavan, re-peo-tivamente das entidades paulis-ta e mineira, e que ainda nãoatingiram o Índice olímpico, par-ticiparão também das provas,buscando alcançar aquelas mar-cas e ganhar o direito de seremincluídos na equipe aquática queirá a Helsinki.

Que não culpem os íootballers...Estamos nos últimos dias dt

maio de 1852 e ainda náo foi cie-ciclido se o football brasileiroestará, ou não, representado nosJogos Olímpico de julho(l) pro-ximo. Enquanto outros paísesincluindo aqueles onde o espor-te bretão se acha entre os ul-timos cie que se cuida, estão

corri seus preparativos pratica-

mente encerrados, nós, expoen-tes máximos do football nomundo, ainda não* sabemos seiremos ou não participar nocertame de Helsinki. Parece íu-crivei, mas infelizmente- e ofato.

Não sei como foi que 6 football(Conl. na 6a pag. — Lelra B)

Vencida mais uma etapapelas garotas do Flamengo

CAIU O BOTAFOGO —SCORE ÊÉ 2x0Mais um grande passo pura a

conquista do bi-campeonato cievoley feminino, deu o clube ru-bro-negro, quando na ultima ro-dada desse certame, abateu o

«ix da Estrela Solitária. Apesarcie não encontrar no Botafogoum adversário à altura, o Fia-mengo atuou imito bem, fazen-do alarde da grande classe que

está atravessando. .tistranharno-| apenas a atuação de Pequenina,| que incxplioavelnKntc durante

(Cont. na 6a pag. — Lelra ti)

*^B B&^BmBM BS:*:vÃ*SSB BK:.<^J^BS&-W m\W' -**mWà mmst < jj*fflSB mm

SOL1D1FICAO FLAMENGO SUA POSIÇÃO DE LWERINVICTO — En/renlando o Botalogo. na quadra do Mourisco, sã-bado uílímo, saiu de lá mais uma ve« vilorioso o six orientado por Passarinho. Marcando 2x0 (15x10 e 15x7), sobreseu adversário, eslá o rubro-negro animado a bisar o leito do ano passado. Acima, as briosas^ defensoras do preto

encarnado: Pequenina, Hoslnha, Delba, Carminba, C. Godi nho e Marlenei ».<«..-

NOTICIÁRIO

JBASKETBALL EM DIA *¦fCHUÁ ZONA MORTA i;'

#o clube de Osvaldo^•Tupi, tomará par-tf1» Feminino de Bas-S» Olubcsrgentilmen-

l0- O a.c. Tupi, vai; «lies preparativosCompetição.

gentes do V quadro¦-estarão a partir dasNllí°je' empenhadosBo.de conjunto,, dl-Pcllnho,Mia,'E-CtJ pita noite o Tor-Z(lc Basketball, do-. tom a realização

Na prelimi-Uiniciol w-.is20 horas, Jo-'^Morado e Colégio

H,a Principal estarfto'"ifiL" A'A' Portnle-""nado Tupi.

«fe «ta semana osmios do seleciona-'Ãrt^ketball nokS ultimados osIf i«elnador Manoel[•'«tam alguns pau-

Será um sacrifício para a CBB, a temporada dos pa*i-a-uaios e dos uruguaios. Sem valer para tal empreendi-mento vai a entidade máxima do bnsket ten ar a: vindada Se eção Universitária do Paraguai e a Seleção Uru-maia A primeira não encontramos razão para a sua vimIa atendendo a que, não é um centro adiantado e não ser-ve para.se avaliar os forças, mormente, Seleção Unlversi-tali

Quanto aos uruguaios, esses shmsão capazes de pôrá Drova a força de nossa representação que irá a Helsln-kl ÍSó nivei atual do basket da terra dos bl-campeoessul-americanos. Enquanto os paraguaios virão nos enganartecXameme, os uruguaios serão realmente uma prova de

H^S^^^aKSrlficio da CBB. mes-mo sem verba? trazendo representações estrangeiras, pa-ía9aue o selecionado nacional tenha possibilidade de in-tervir em cote os internacionais, antes de seguir rumo aFinlândia. Tudo será feito para o brilho de nossai repre-senacâo O sacrifício,para os treinamentos e o sacrifíciofinanceiro para a vinda de representações estrangeiras, nosentido de dar personalidade internacional ao seleciona-do brasileiro A CBB tem se sacrificado pelo selecionadonacional-

ZILDO DANTAS

A FESTA INAUGURAL DASEDE DO FIABETA'ESPORTE CLUBA Sociedade do Plabetá F.C.,

inaugurou domingo a sua sedesocial situada na praça princi-pai da localidade que lhe dá onome. Na solenidade se fez no-tar a presença do sr. Robertoda Silveira, secretario do Minis-terio do Interior do Estado doRio, do sr. Valdemar Lima Tei-xeira, prefeito da cidade de Ma-gé, que foram saudados pelopresidente da associação sr.Mauricio Marmo, falando tam-bem o orador oficial Manuel Lu-cas. Finda a solenidade inaugu-ral da sede, teve lugar a partedesportiva que constou de ummatch amistoso entre os qua-dros do club local e do S. Sebas-tifto, tendo saido vitorioso o qua-dro do Piabetá pela cpntagem detres tentos a dois. A preliminaríoi disputada entre os segundosquadros, vencendo ainda os lo-cais. „ | . ,

Findo o prelio, a diretoria doClub brindou os presentes comüm magnífico show, do qualparticiparam destacados ele-romtos do nosso broadcastlng,seguindo-se o baile, que teve umtranscurso bastante animado,tocando excelente orquestra.TEM NOVA DIRETORIA O

GRÊMIO GLORIAEm assembléia geral que teve

lugar em sua sede social a ave-nida Rio Branco 109, foi elel-ta a nova diretoria do GrêmioGloria que ficou assim constitui-da: presidente Belmlro Macha-

do; vice-presidente, FranciscoFerreira; 1.° secretario OrlandoCarneiro; 2.° secretario Gersonde Oliveira; tesoureiro, JoaquimEstevam Silva e diretor de es-portes Rosental de Oliveira.BRILHANTE VITORIA DO

POYARES CLUBNo campo do Engenho de

Di-nlro A.C. foi realizado a pe-leja revanche entre o PoyarcsClub c a A.A. Kosmos, tendo avitoria sorrido ao Poyares peloscore de 4x1 .Os goals foram deautoria de Hilton 2, Joãozlnho cSilvio 1, cada. A equipe vence-dora era a seguinte: Leandro;Marcarelo e José Carlos; .Pita-goras, Juel e Isaac; Ibraim,Joãozinho, Hilton, Silvio o An-tonio. Na preliminar o Poyaresvenceu ainda por 7x3.

TENISCountry c FluminenseA, os vencedores da ro-dada

Dando prosseguimento aotorneio inter clubes da Segun-da Classe masculina, a Federa-ção Metropolitana de Tenis, fezrealizar mais duas partidas, quereuniram as equipes do Flumi-nense 9 x Country e Tijucaversus Fluminense A. No prelio,realizado nas quadras de A'l-varo Chaves, o Country foi ven-cedor por 3x2. enquanto queem Conde de Bonfim o Flumi-nense vencia os cajutis por 4x1.

LIXADÁGUA

PARO PINTURASaos certa-aspirantes,os coteJos

H * * ,. gulmento amanhã,¦•ti|n„„ -, m<* de juvenis e¦y/w durão prosse- Estão programados

pixo a lei do estágio^líreclo dá Motta, conforme já antecipa-

. —• movimento, visando mover ao CND pa-Rüí?,? lei do estágio, no basketball criada pelos1»-'oe clubes, sem ouvir os atletas. Será redigido o

¦N¦-'< uni Memorial ao CND-

I entre o Sampaio x Vasco; Gra-jau T.C. x Sirio Libanês eAmerica x A.A. Carioca.

* • #Correspondência para "Bas-

ketball em Dio," Zildo Dantas,Diário da Noite. Sacadura Ca-bral, 103 -3." and.

Dr. Spinosa llothtèrDOENÇAS SEXUAIS E URI-NARIAS — Lavagem endos-cóplca da vesicula. Próstata —Rua Senador Dantas, 45-B — I

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Page 10: ADVOGADO CONTR

Visões da peleja em que os paulistas yenecram os ganchos cm Porto Alegre. Da direita para a esquerda: fase movimentada na área paulista' os dois team, perfilados, ouvindo o Hino Nacional e o segundo goal dos gaúchos, marcado por fcft

LTA O OTAFOGOJOGAR NO PARAGUAI

¦mm-mm-mÊm-mmmm--mmmmm-mMMm-mm-mMim~m-m-m-^m-mÊÊm-m~m~m~wm

Contra o Olímpia,.,., —« —-' 0

_m&m_^*' frafa^yi jyr ^^^^^ijHKSHHHHHHH^F^ *^Wtt^BB^>-^iM:' tf ^

\W -^_r^_W ¦*.-.-.. .a-j.v: ¦¦ -ff-.:, '3JS''-' - -w Jtf- ¦>-y ¦:¦¦*¦-: ¦¦ ¦ •¦¦£,- :¦.-:-"¦.¦ '^JK^' ¦' ¦ ,'^H^^''', '-',v "^' '•$*$$•'•''•'• ;¦¦+&?••'¦ ¦¦¦¦'¦ '';^WpJw: ¦"¦ ¦'¦¦ w' '¦' '¦ r^^R''' jBpW^ ' :'<líff '¦'¦'¦' ¦¦¦.'"^¦¦¦- Í^VR^^^^mRh^^^H

#r.' w 7» -"• ,f ^ v . ., ' í: :':. .. ':¦• -y- yy yy . " ' . - ,-<>-•

'•:' • .' '• '"'• *--"':;t "'¦ ''''¦'*-¦'¦ "" "v"-

outra vês, esta noiteO ALVI-NEGRO DARÁ REVANCHEAO QUADRO GUARANI

ANCE DA PELEJA EM QUE OS CARIO CAS TRIUNFARAM SOBRE OS MINEIROS

Na sua segunda partida emAssuncion, o Botafogo obtcycuma vitoria espetacular, náosó evidenciando superAridadono marcador, como lambemamplo dominio territorial. Rea-bilitou-se assim, o quadro eu-rioca, «le sua surpreendentederrota nn- estreia contra oCerro-

Tal íoi o sucesso no conjun-to alvi-negro cm sua segundaapresentação, que os paraguaiosacertaram outro jogo dos bra-sileiros, cm seus domínios.

Portanto, esta noite, voltará oBotafogo a sc exibir cm As?un-

| ciou. Nova mente cont r a oj Olímpia, estará o quadro do

General Scveriaxo diante da. platéia guarani. Pelo que nos

chegou ao conhecimento, cons-

lituiii verdadeira atração o jo-go aolicfldo pelo Botafogo nasua peleja de domingo, que va-leu sua vitoria sensacional. As-sim, para o encontro di hoje,concedendo revanche ao Olim-pia, eslão os botaíoguenscs go-zando dc alto prestigio, acredí-tando-se que seu revés na'es-trela foi conseqüência do mautem.io c ainda, por estranhar ailuminação;

Paru o match dc hoje, a equl-pc nlvi-negra apresentará amesma formação do prelio dedomingo. O rendimento doconjunto foi amplamente satis-fatorio,'esperaudo-se novo su-cesso do quadro, no seu com-promlsso do hoje, que poderáser o ultimo nesta temporadano Paraguai.

0 BELENENnesta capit:

O conjunto português realizar^uma temporada em nosso paísestreando em Recife contra oSanta Cruz

O publico esportivo da Cnpi •tal du, Republica terá a oportu-nidkda de assistir no próximomes a uma exibição dc um con-imito português que dentro dealguns dias iniciará uma tem-porada em nosso pais. Trata-seda equipe do Belenense, consi-derado como uma das boas equl-pes do Portugal e que a convitedo Santa Cruz, de Recife jogaráuma serie de pelejas amistososno Norte do pais, iniciando asua tornée na capital peruam-buòana enfrentando a cciuipepatrocinadora, da temporada.

DIA ?:i UMA PARTIDA NOKIO '

Estamos seguramente infor-mudos de que u Belenense deve-rá realizar uma peleja amisto-sa ))esta capital possivelmentecontra o Vasco cia Gania. Oconjunto português depois dcse exibir no norte embarcará nodia 18 de Junho pára a Capitalda Republica devendo fazer sraapresentação ao publico espor-tlvo metropolitano possivel-mente na tarde do dia 112 dupróximo mês.

E' possível, lambem que a

equipe luziUna irniiazar mais de um jogo lispitai, turlu. cicpeiificivloi trdos entendimentos <?n -,casarem nesse sentido.

t Ifl R flr sWl l PS

O lltiilnu Parag

GADORES LIVRES PELACUSTAM DINHEIRO...

quer jegarOs interessados poderãocoriiunicar-se pelo tclc-fone 28-2475

Estando sem compromissopara domingo vindouro, o E.C. Independência avisa a«sco-lrmãos que aceita jogos, nãjsó para domingo, como paiaqualquer outra data.

Os interessados poderão co-munlcar-se pelo telefone nume-ro 28-2475, das 20 ás 21 horas,diariamente e comuulcar-secom qualquer diretor.

Como o alvigro se real;contra o Olir

ASSUNÇÃO. 26 (McriFoi realmente espeta

vitoria obtida, ontem, vlafogo contra o Oliniplrotado no match de estrum verdadeiro têmporaafetou muito mais o tealnegro que o dos lorais,iartl perceber. Aliás,mentarista; locais, quradio, quer pelos jornamaram (|'ie o publicoveria se iludi, com ariini-.ee do Botafogo, jádeveria ter sido falsa, ealmcnto o foi, E a provjogai.cio ontem, cm terrco. c mesmo contra umsario' supsWor ao Cerronho. o "glorioso" trluntegoricamtnlit pelo wo:x 1. Jayme cbrfu o «or(Conf. no 4" poy. -

e- ~—

íi nniinimrrtnfi nnnnnlprotestam os f"~~~~0 BONSUCESSO COBRA pflRfl opeia carta do convênio j| |_^| paRUO

mim existia fiiil

SS*

Lupercio e Ernesto não podem mu-dar de club — Briga interna noBonsucesso

Embora com sintomas dc calma, voltam a sé agitar' os meias'leopoidinenses, envolvendo os dois tradicioimia clubs, o Olaria e oDonsucesso. Repete o grêmio rubro-anil, o c|uc anteriormentefizera com Cidinho. '

As atitudes do Bonsucesso -deinonsti-am clardihentè que oconvênio não tem razão dc existir mais, servindo para golpescondenáveis.

Os Jogador», Lupercio c Ernesto estão lio Olaria, nins nãoiniciem ser lançados porque, o Bonsucesso íião quer dar a curto doconvênio, embora os dois Jogadores, estejam livres, pela lei.

Quando Lupercio foi para o Bonsucesso, ficou decidido queno final do contrato teria passe livre. Terminado o contrato,u Bonsucesso nem ee interessou pelo seu concurso. O jogadorprocurou Delio Neves c teve oportunidade para treinar no Olaria.Aprovou e Delio Neves tratou de. fazer contrato, mas o Bonsu-cesso, mesmo com o jogador livre, quer cobrar dinheiro parudar.a carta do convênio.

(Conf. na 4" pag. — Lefra K)

S OUTROS NAOForam obrigados a. levar juiz ao Uruguai — Flamengoe Botaíogo não sofreram a mesma exigência

O CND resolveu, de nina lio-ra pura outra, depois da maio-grada temporada do AtléticoMineiro, em canchas da Euro-pa, proteger o foot-ball brasi-lelro no exterior fazendo umalei que pròiba n saida de dele-gações do pais, sem juiz c cro-nista;. Todas a.s delegações,mesmo as amndoristns, sãoobrigadas por lei a levar umjuiz, um cronista c registrar oscontratos dos jogos no C. N-D. Sem isso, u delegação nãnreceberá autorização parn dai-xnr o pais.

O AllicilciV, na palavra- dos

seus dirigentes, vem dc se rebe-lar contra, a atitude do CND,usando cie dois pesos e duasmedidas, atingindo o gromiozi-nho, quando cia sua Ida no Uru-guai, deixando de lazer o mes-mo eom o Fianicni.to '

Alegam os rubros que furamobrigados a levar uni juiz e umjornalista para cumprirem alei c sairem do pais. enquantod Flamengo, foi autorizado asaii;. do Brasil, sem levar luizna ^ iui delegação -.

Com isto, fica sem efeito alei do CND, porque, ele mesmo

deixou dc cumprir, permitindo

1B|i^Bj|gBii flCEi

13/ÍAí... íjpí/1 mesmo,não. Náo começamos

lá muito bem. Mas comopodia ser pior, antes os2 a 0. mesmo não jogan-do lá estas coisas, quetrazer uma surpresa dssAltcrosas. Eu não fui lá.E sempre tive por hábito,ver para crer. Feito SãoTome. Mas que diabo!...AntonioJMaria me merecetodo crédito... e senão fosse por consideraçãoao Cyro Monteiro, que é o homem dos trocadi-lhos horríveis, eu diria: e eu acredito nele! Mas.soubessem os mineiros contar até dez, não dor-misse o Quirino dc louca, c a estas horas eu nãosei não! A gente ouvindo a irradiação do jogo,tinha d impressão de que o Quirino e o Petronio(aliás.ouvi dizer que o Petronio já tem um netojogando nos amadores... sim, porque o Petro-nio é aquele mesmo Petronio que na época ãeMatusalém, jogou no Vasco!), mas o fato é queo Petronio c o Quirino estavam disputando qualdos dois c h it t a v a por fora, mais perto da trave !y.Mas o mal náo é só dc Zezé Moreira: c de iodos

as técnicos que treinam scratchs. Sc o treinador ê doVasco, o selecionado é feito à base do quadro crus-¦maltino. E lá vinha: Barbosa, Augusto, Danilo, Jorge,Maneca, Friaça, Ademir, Jpojucan... Se o treinadorera ão Flamengo, não tinha conversa: era Jurandyr,Norival. Domingos, Jayme, Vevé, Leonidas... Se otécnico era botafoguense, não tinha ovo: e lá vinhaAi cambvlliada todo o quadro alvi-negro! Por isso e

.'¦•¦" desculpo o Zezc. O uso do cachimbo; faz. a poça

ANTÔNIO CONSELHEIRO

10 PE il 11I

torta, e ê o hábito quemfaz o monge. Por i s s o.quando vi o quadro ca-rioca com Castilho, Pi-nheiro, Jair, Tclc, Didi.iora. os reservas- Orlando,Quinóas c etc; náo estra-nhei. A mesma coisa queaquela senhora que indoao médico.- disse qvc nãopodia tomar mercúrio.Ela tinha alergia por

mercúrio, que lhe fazia mal o mercúrio. _ o nie-dico, paciente, receitou-lhe hidrargirium... istoé, o mesmissimo mercúrio, só com outro nome.Assim fez Zezé: mudou só o rótulo.

Porém, cuidado com o andor porque o sàn-to é de barro. Tantas vezes vai a bilha à fonte,que numa delas, bübául Eu não estou botandoolho grosso, nem fazendo sinal de jetatura. Cruz,credo, pé-âe-pato, mangalô, três vezes! Estou atetorcendo pro nosso time, que é prá gente serCampeão Brasileiro. Mas o negocio é que o dia-bo faz a comida c esquece sempre de botar a

ianipa \ia panela! Mas nem por isso — que fique en-tre nós e o microfone... -^ deixei de reconhecer quena capital mineira os "horizontes" não estiveram "be-los"... Pelo contrário. Tanto que hoje, ao encontraro Zezé Moreira, perguntei:-—EscUta, Zezé... o nosso time jogou bem?

Ele fez tim viuchôcho, cocou a cabeça e respondeu:¦—Mais ou menos, velho... não fossem aquelas

duas bolas que Telê recebeu de Nivio....Eu então bati-lhe no ombro, e juntei ao Seu pen-

samento: — Já sei. O resto do time... está fora de,"nivio", não é?!'... -...:>-

ao Flamengo, por duas vezes, nprimeira no boskct-ball, a sairdo pais, sem cumprir a exlgen-cia tia lei.

De agora cin diunlc, alügainos rubros, com 6 precedenteaberto, a lei do CND não terárazão dc existir, estranhandoele;: qtu: tnl exttessão tenha si-do feita — por duas vezes aogrêmio da Gávea, juntando-seagora ao Botafogo, q»e foi aoParaguai fem levar um auitador carioca.

Tal imposição ao America e Io desleixo para com o Flamcii- '

go e Botafogo, deixam claro orecalque do órgão máximo na-cional contra o club de Cam-pós Sales, que derrotou na jus-tiça comum, uma decisão dita-toriai do ovgão governamental

Acresceu tc-sc a Isso, ser o C.'N. D;, o órgão que dirige, emnome do governo, os nossos es-pbi-bes, integrado dc homens escolhidos especialmente, peíushabilidades cm resolver os pro-blcmas.dos nossos desportos".'•'

¦¦¦'yyyyyyy?: '•:¦ ¦ ¦¦'¦:-' '•¦'•:¦. ¦'¦¦:¦•'¦•:¦:.::"¦¦. ¦'¦:¦¦¦'¦¦':¦'•¦-. :¦¦'¦¦::¦::¦. ¦'¦• :'¦ ¦'¦¦.-:¦¦¦¦::¦¦'¦•'¦:¦¦:¦:¦:. :-:::-:y yyyyy-y^y^yyy:::::::::: ¦<::..... :.;.*:-:''::-:: ¦:¦¦. -' ^y':r: ¦¦:¦ ¦:¦¦.. :¦¦:¦

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Ranulfo, um dos jogadores contundidos, atendido pelo dr Paca Barreto

brasileirEm 23 jogos osperderam apenas três vez

15: vitorias dos nacionais e 5, empates — 56 goals contra 30 dos adversários - Repetfc secampanha sensacional do ano passado — Outros detalhes

Corintians 3 X

«_m__i^^t,lii^jM_:J_

A presente temporada inter-nacional dos clubs brasileirosno estrangeiro, vai de vento empopa, a imitar. &i temporadasde 1950 e ce 1951.

Flamengo, Botafogo, Corin-tlani ,e -Pi»lnHr?s,. apresente-

mente no Exterior apresentam ]a seguinte lista, de resultados.. CORINTIANS: — 7 VITO-

RIAS, 3 EMBATES, 1 DER-ROTA

O Corintians - até a presente Id.ta ,1* realiwu nada menos de I

¦_*ü_.. L^IL. -__¦'_> 'ííS-i_\ -~\à jj^j^áí.-l^í^':^lL .»j^^'.&«i&f3& . yyj ^v:^^.;-'p'^^vi ¦'-.%. y'*^;.. ¦__:jiú__ ±__üi_._í:̂ «_kjAhí!_,___*_yA_\^ '*-iAi-_t___}_-t_.* _> , . •'*-•» '' ,

'

11 jogos. Conta coln 7 vitorias, | quia); Corintians 1 x Gaiatas-1 ^'"'{"t""oõrintíãns3 empates e 1 derrota. Os seus saray 0 (Turquia); Corintians (Suécia;• . maica)resultados sáo os seguintes: 3 x Seleção da Turquia 1 (Tuj- v,en"„„c marcaram:Bezitkas 1 x Corintians . 0 quia);-Corintians 2 x Seleção rintianosn^^,(Turquia); Corintians 6 x Per- l (Turquia); Corintians 1 x Se- gos, a g"ttnerbache 1 (Tujquia); Corin- leçâo 0 (Turquia); Corintians « piq.ttansl-x Seleção Turca J (Tuiv' 4 x Galatassaray 2 (Turquia); I »whh. »u

&

Page 11: ADVOGADO CONTR

tUTERO E OGUNflOS TERREIROS

DA BAHIA

Coti-l/iuiram aconlccimonlos morconles navido .aiana eis inaugurações do transmissordei .iidio .Sociedade da Bahia e do Holelínbia, .n.cialí.a do sr. Alberto QualrinfBIoncM, «/cm da exibição, cm praça publi-ca, ele quadros de flonoir e Van Gogh. O.deputado Lu/ero Vargas lez um discurso e

abraçou o "indo dc santo" /soíino.

lia íolo, o sra. Maria Ceiia Amado, esposado sr. GiJeno Amado, agradece a uma "baia*no" o conlribuição de acarajés para o ai-moço o/erecido aos convidados dos "Dia-rio.. Associados", c a sra. Heade JJrunncfcon.o.-n com uma das "lilhas de santo".

(Reportagens noutro local)

IFIML,0 NOME

_

TESTlIHi.ll^CABA de ser revelado o

nome da misteriosatestemunha, cujo depol-mento foi tomada pela po-lícia de- Copacabana, enasigilo. Trata-se de ValterVanvini. natural de SãoPaulo, onde reside, dc 2!)anos, solteiro. Amigo lia-limo do bancário, quandoAínutio Arsenio rie Lemosregressou dc Süo Taulo,Valter acompanhara-o. PJ,na viagem, tornou .f. roía-fidente do amigo, vindo asaber do sen drama amo*roso.

Afrani» confessara-lhe a(Conf. na 6° pag. — Leiro __)

-__aiiii^i_i----iiiiiiiiinii-áii.iii-iiiiiifi|iiiii| r ¦Wei-^-v..*:.-_^-_--*_-_-_-_-----7--_a tJÊK&ÍS^^&y .í ç^kW_v j____jg^___k

PJ_mBb_J__í_i^jff'-^^;-'*'^',''fjÍm-' mt» ¦ ¦¦ '*"*¦-''¦'¦¦•sSHãSSii. ' í

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__________________________ WÊ W "^____l__r ü IP- líff l^l»iÍll

BENDITO SEIAS ENTRE AS MULHERES O repórter tem devores nauilo árduo..Mas, eles se amaciam de repente, quando se trata de entrevistar garotas, sobretudogarotas bonitas. Ontem, um companheiro nosso (feliz l feliz /) andou pelos corro-dores e dependências do Senado, guc já não comporiam a formosa população lo-minina que ali moureja e ganha o pão co «diário. Carmem Lúcia, Irene, Edith c Au-tea, concederam ao DIÁRIO DA NOITE o privilegio de uma entrevista exclusiva.Não lalaram sobre temas prosaicos. Ao contrario, deram suas deliciosas opiniões

sobre a proposta de um deputada ga/anl cac/or.

____kw'Í:^G_i?BB ____¦___¦

___-____%' iíii^í^^l^iJH_S____________________________H JpP^^ ^_H¦I A." ?#fV________H

M|^^^agraBÍ8a__^_^^* >__________________________¦

Ü lfi _________» ______!^H__I»«B _§_ÉÉli' _ü

11-'-.^ :______________¦____¦_________l__tt_______IÍÉ-_______i__l

..£ O TELEFONE TOCOU DOCE/MENTE N_4 REDAÇÃOa

(SO' M» A. HEfc ______ IMIUJiL K_í_m_ _«________§]0 PROJETO tio sr. Bcnjamin Farah, apresentado

à Câmara, conferindo à mulher funcionária,após 25 anos de serviços, aposentadoria com venci-mentos integrais, está provocando grande excita-

ção entre o "belo sexo". Elas compreendem quechegou a oportunidade de defender os seus inalic-naveis direitos, eis que a velhice vem depressa e jáse foi o tempo que a mulher tinha alguém que a

amparasse. Na G.í* página publicamos o diálogomantido entre algumas ardorosas representantesde Eva c o repórter, sobre o palpitante tema quetanto interessa às funcionárias públicas.

Noi pagino 6:GENDARMES AR-GENTINQSTRUCI"DARAM O GAROTO

r

.ii.si.iHi iii "ir , -¦ --------------------- ii i —

ANO XXIV Terça-feira, Maio, 27-52 N. 5-379

Na página 6:AERÁSTA-S1O AUMENTO PQFUNCIONALISMO

MS*

f MS il-Não ha mais sigilo profissiona-reage a Ordem dos Advogados

/) CRIME tio Saeupã fei'-ve, agora, em torno da,

testemunha invisível quouni advogado apresentou

â policia, depois de toranunciado, aos quatro ven-tos, desde o primeiro diado homicídio, que ela sabiatodos os lances do lato dc-lituoso o o nome, inclusive,

HÁ, SIM, PALHAÇADAS3 KJ;jpiT*9

0 PROMOTOR, DEPOIS DA TESTEMUNHA INVISÍVEL: NÃO FOI 0 ODE SE ESPERAVA'!

do homem que abatora, atiros, o bancário AfranioArsfcnlo dc Lemo.s.

Essa tcsteriuinha t,il'ou-vicia slgllosamente pela po-llcia o o seu depoimento o

•9

Alô! Alô! É o deputado?

¦™''''-' ?*í$1$m\\\\WÍ i_____^_______i''¦' ^_____l __H__r * ¦':^__B _____¦'

- Sim... é o ilupiilailo-Prepare-secaboclo, quevai ter...Armando Falcão cas caretas pelo tele*

fone

UECENTEMENTE, o depu-A tado Armando Falcão,da tribuna da Câmara,formulou grave acusaçãocontra o atual presidentedo IAPETC, sr. CceilioMarques, segundo a qualteria pertencido ás hoste.,dos comunistas. Ontem,circulou com insistência anoticia de que elementossuspeitos rondavam a ca. ado parlamentar cearensecom intuito de atentacontra a sua vida. Chegoua haver, mesmo, um tele-íonema intimidativo audeputado, que, diga-se dc-passagem, não recuou, pre-ferindo ir ao encontro dossuspeitos, não os encon-trando, contudo. (Texto nasexta página).

f.iinrdiulo cm 7 chave...Mcin iiicsiuo o advogado

Romeiro Ncio, patrono dòtenentu Bandeira, levoacesso a esse depoimento,niiiilo embora o tivesse orepresentante do Minlsto-rio Publico, p r o iu o t, o rEmerson dc Lima. Por quetoda c.s.sa precaução cmforno do depoimento'. E"evidente que essa tcstciun-nha não . definitiva parao' caso, isto ó, não apon-tou o criminoso cm seu do-poimento. Se o fizesse, éclaro, a policia não teiiafeito sigilo, mas, ao con-trario, gritaria a todo pul-mão o nome do matador,porque, dc outro modo,seria escarnecer da socie-dade. (Reportagem na 0."paginai.

O DEPUTADO ARMANDO FALCÃO. CUIA "PEIXEIRA1DE CEARENSE ESTA SENDO AFIADA

ESPLItA © GENERAL CARI-AUBAforque Estillac perdeu as eleições no C. Militar

* A CULPA W OOSCOMUNISTASoque etchegoyen nâo disseJ°dos nós conhecemos o generalCarnaúba e o papel que o ilustre^-¦ar representou no periodo de5IeParaçc_o para o embate eleitoral

o Club Militar. Na 6á pagina ò ge-"¦-ral Carnaúba explica porque, a

seu ver. Estillac perdeu a eleição.Nessa mesma reportagem Etche*

goyen retifica sua entrevista coleti-va, ha poucos dias concedida à im-

prensa carioca

H_ÍM^IiHiHHE- -*."^T™M

_________-W^^ -w-Sy.¦•¦ i

-::i;^.":L_i:*íísí:.-;,3?-^

-_-_____^-_f_^-!lESTILLAC LEAL

PETROPOLIS NERVOSA

Fantasma altoe manco

assustou oBenevidesA POLICIA, QUE iNÃOTEM O QUE FAZER,VAI TRATAR DO AS-

SUNTO

pETROPOLIS acaba ele cn-viar para o Rio um novn

fantasma para substituir "afamosa dama cia meia noite",a qual, durante vários dias,dcsprcooupaclamente, ante oterror dc vários circunstantes,viajava de ônibus até o eemi-tério da formosa cidade. Ago-ra um personagem dc capa cchapéu preto, usando bengala,amedronta e persegue ali ostranseuntes. Completos infor-mes sobre a aparição na 6a-pag.

GENERAL

Virá ao Brasilo Secretario

de listadonorte-americanor\ sr. Valter Moreira Salles,^ recentemente designadopara representar o Brasil nosEstados Unidos, terá comoprimeira Incumbência trazerao Brasil, e,m junho proxi-mo, o secretário de Estadonorte - americana; sr. DeanAcheson. Segundo fomos in-formados, está em preparocuidadoso programa, que de-verá cobrir a permanência doIlustre visitante.

Esse programa deverá cons-tar de recepção à chegada pe-Ias altas autoridades, auelién-cia oficial pelo"'presidente daRepública, visita e banqueteno Ministério do Exterior erecepção na Embaixada Ame-rlcana.

O PROMOTOR EMERSON DE UMA, ARO U1DO PELA REPORTAGEM, RESPONDEU:"NAO SEI AINDA SE DENUNCIAREI O TENENTE BANDEIRA COMO'AUTOR DO CRIME"

PROIBIDO DE FALAR À IMPRENSA . ,. 'M

A POLÍCIA ffl-ETEM AGORAO S_-_GI-I_DO DO ADVOGADOQ ADVOGADO que se tornara familiar no

noticiário dos jornais, por sua atuaçãono Crime do Sacopã, falou hoje à impren-sa, e. frisou, talvez pela ultima vei nessecaso.'salvo se as circunstancias o exigirem.

Ao contrario do que kc esperava, náorevelando êle o ivmc.do seu cliente, ale-ijáhdò _uc a policí-.n Cp ''-" l>'s!iito pedira-

I

lhe reserva nesse sentido, até que o inque*rito autorizasse a publicação do nome d»testemunha. '>

Assim, lançou aos ombros da polícia •segredo que tão avaramente guardou todoesse tempo. Sobre a entrevista damos n»G.a página, noticiário detalhado.,,

si:ii A ¦ ii V'^ --"'-'''' "'¦" '^'^¦¦¦a*i*MÈàúM ¦- ¦ ¦ .;f|.:;.y .t^-^4__M_-_a__^_^ l^^-j,;.j -,iii__ejja__i.'iVi.ii'.v.^, .'¦i-'-i-i--'-,--ii''-v.,', ¦¦.£•, H-\'}iriii-i_^J-j^»,.iA--.,.i...vt',-,-.*i;-,',,:Ji.','« ¦¦i..itii-:'^rfj,'i..-vi-i*..tt.-^-.:j.^i-..i•¦.,'¦. :ii,.':„_iw;;„f,,i__;,.;ss _________S__^__i_____3-_..-¦...-¦_.¦...¦-¦..-¦-¦-•_.-.^'i-.V-uii.-.

Page 12: ADVOGADO CONTR

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IJI.UilO DA NOITE fliò, 27-5*1952

EUGIO DE SOARES FILHO\yyyj-z(',.i,A.y ¦•*

Prestemos a Soares Fillio a lionic-liageill que c devida aa homem probo,no patriota esclarecido, ao politica sem-pre. inspirada nas melhores interesses ducoletividade.

Tanto mal se diz Injustamente damataria dos militantes políticos cio Bra-sil.

A vcrilattc. para nossa honra, c quea desonestidade c neles uma exceção e.a. regra ó esse tipo correio, moderado,pobre pela sacrifício do trabalho às catt-sas da comunidade, dc que o Icttdcr flu-minense üa UDN foi um grande exein-pio.

Nâo privei cam clc e nâo forammuitas as ocasiões em que podemos con-versar. Devo ritecr, no entanto, n u eacompanhei sempre a sua carreira, «cí-mirando o espirita da tolerância, boallOIltttdfí r lietirraleiicin cam que tantasreses tlcsfcs as tempestades c contri.

....... para us soluçacs mais dSIltocriilicuse caiivciitcnlcii, das problemas político.,do pais.

Isso explica a estima em que eralido c a tristeza dn todos diante da suasepultura, tão c.ôdn aberta.

* * ia

Considero (/ UDN o partido dc maiorresponsabilidade no Brasil, nâo sô pelasorigens, ligadas uo combate à ditadura,corno ainda porque, alguns dos nossosmelhores homens eslãn arregimentaria?seb a sua bandeira.

Falta-lhe unidade, ô certo, mas amedia das posições que assume traduz:lambem a media do pensamento dosseus partidários, Devo dizer, em louvorüa memória de Soares Filho e diante dosseus pronunciamentos públicos, que elesubia conta poucos apontar a orientaçãoInsta que preservando a doutrina (frisolambem a trtt's adequada a. conserva-ção da forra da grania politica.

CRIME DE RESPONSABILIDADE

«w s f ju- /UV-J"-

;r* .?'y--..J§

CONTRA A APLICAÇÃO CO AílílGO U DO DECRETO 9.909

If!Um Um ikz»

umDeixou de responderrequerimento de inforiRarôesDisposto o depulaclo Magalhães Meio

a processar o ministroü sr. Segadas Viana esteve

Iui dias imioaçitclo cie prooòssgpolo deputado Uniu Figueiredo,por mio ler respondido n ivque»rimehta do informações lortiui-Indu nn Onniarn, sobre Irrejrula*ridnries havidas iin SAPS. Oministro cio Trabalho, entrelmi*to, em tempo oportuno, enviouá Câmara ns informações, alnc'...t em tempo cie impedir quechegasse ao Catete, n cointuii-cação da Oamara nu presidentecia Republica, sobre a irrctsulu*rldnde, primeiro passo para ins-tatiraçào do processo por crimecie responso blll nrte

NOVAMENTEAMEAÇADO

cni sua, ni-.i.-i do próprio 1. AP. K. T. C-, que não respon*dern ii sollcltaçfto. O sr, Maga.llnies Melo não (tcell-n h nxpli*cação ministerial n ,|n ontemsolicitou im ,-.r. Nercu Ramosque (¦omiiiilon,s5ii no prcBltluiilrclti Republica n falto do miiu,-Ini.

O d'Jptil,.idci pi'i".iainiiiui-;iii.está disposto a Ir íi< nliitun-Inclusive processando por orme de responsabilidade, o in.insiro do Trabulho,

I¦» Ce.. Dukin _> Carcfa&o

ííl tffh* &QQÚ, Pffi "* tffi Vi PB? 1!

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Vereadora Ligia L. Bastos

A siituição do prolessoraoomunicipal, sempre bem defendi-dn no Legislativo da cidade pelavereadora l.lgln bossa Bustos.vem sendo alvo cie uma série cieboatos quo políticos demagogosprovocam, visando, com esseprocesso, retrai- da vereadoraacionista a liderança no traiados Interesses dos educadores oria educação no Distrito Pe-deral.

"DIÁRIO DA METRÓPOLE"

i Crônica transmitida, ontem, <ís21,25 horas, pela Rádio Tamoio)

(Alvarás dc Oliveira)A metrópole continua empolgada com o crime misterioso doCitroen Negro, o nebuloso caso de Sacopã, ladeirazinha que ser-tit tornando célebre, com o seu nome íicndo .-, erlmo-iioveia

quo innio vem custando n ser desvendado.Unia das facetas desta tenebrosa história, envolve comeu-

túrio que vem reforçar a necessidade de ser implantado noBrasil o divórcio.Pode ser que no fim esta suposição não seja a realidade,

Pode ser que esta solução não seja a verdadeira, pois se liãprovas quo possam envolver o Tenente noivo da mocinha ado-leicente ainda, que seria "pivot" da tragédia, também há fortestraços dc inocência. Se quando este comentário vier ã lume,ja se estiver esclarecido o crime do bancário, não perderá aoportunidade a nossa posição: — A necessidade do divórcio, odivórcio evitando maiores tragédias, afastando o perigo do tan-i.i- crimes passionais-

O bancário assassinado nutria grande paixão pela mocinhaque o amava também. Havia um entrave, o rapaz era desquüano..\',io estava livre para contrair novas nupeias. Entretanto estavalivre, sem ninguém para sua companhia, sentimentalmente fu-lando, Desejou contrair matrimônio com a moça num pnís ondeo divórcio é aceito. A família da moça com carradas de razões,i.áo consentiu. Que valeria um casamento destes que aqui dentronada representa? Que segurança teria a moça?

Desfez-se o noivado, embora ambos continuassem si se amarardentemente. Surgiu um outro candidato. A moça tenta esque-ci o seu amor antigo- A familia pensa no melhor futuro daicvem.3. dal proveio o crime por ciúmes ou por um querer afastaro outro cio caminho do seu amor, não foi a falta do divórcioa empada pelo sucedido?Como este, tém havido muitos fatos que vêm reforçar anecessidade clc implantar-sé no Brasil o divórcio. O imoral des-

quito, a.s ligações ilegais são muito mais contra a religião c adecência que o divórcio dentro de uma base honesta e justa'.

¦¦¦¦¦¦¦¦¦M______É________________^__________JHMmmmjMmLmmmwi mwm\^— ¦¦ ..— ¦—— ¦__.__.~_T'''—» ' ¦ _,' t—~t. '-^^^^^^^"^^^mXm^S^m

Ainda agora, sui m ,,magistrado prmiiiriü uniu ..,-formação, que tomou íóros cieverdade, cujo curso itin ..,-.. mi-do por toletonemai. ..i,u ticogitarem ns autor.».. , iicuni-nistrativas da api.ctu,nu uo u;s-posto no Uecreio-i.ci u. U.Uullde 17/0/Mi. que maneia aposen-tar compulsoriamoiHo u pro*fessor de curso primário quecome :I5 unos cie serviço ou sus*senta cie idade, isto - cuz eiois-- por interferência cia verea-clor.i Ligia Lessa Bastos.

No entanto, a vereadora LigiaLessa Bastos, ouvida ontem pe„Io DIÁRIO DA NOITE, a.ssti-nos que se trata de ninis umdos inltmdados woatos com o;quais alguns políticos procuram,inutilmente, alias prejudica,sua carreira pollticu.

E esclareceu:O que esta em v.gor. poilei clc nimlia autonn, a cpimciefendi e defenderei sempre, ca aposentadoria laculcuinu di,professora do aos 25 anos cie ser-viço c nunca me passou pelaidéia essa historia de aplicaçãode dispositivos de um decreto -o referido íí. 90U - ja revogadospela Lei Orgânica do Uístr toFederal, a qual. baseando-se noart. 191 da Constituição, estabe*teceu, em seu art. au, que o.sfuncionários do Distrito federai"só serão cómpuisados aos 71)anos de idade".

Assim, tonas «s leis que ais-punham sobre aposentadoria oujubilação compulsória foram,evidentemente, revogadas pelabei Orgânica.TRANQÜILIZEM-SE

E concluiu a vereadora e pro-lessora Ligia Lesso Basios purao repórter.A almprensa prestara um

bom serviço transmitindo a nu-nha classe, que é numerosa, oseguinte conselho que dou a to-dos: "Tranquilízem-sc os pro-íessores primários porquequalquer ato das autoridades ao-ministrativas com lundamentono art. 14 do cetebernmo Ue-creto-Lei n. 9.909 será nulo.Portanto, não devem dar credl-to aos boatos dos aemagògos'que á procura de notoriedadeagitam questões improcedentes.Também, seria desarrazoadoqualquer ímpetraçâo de manaa.do de segurança antes da con-cretlzaçâo de qualquer ameaça,pois diante destas eu estaria navanguarda da defesa de seus dl-reltos.

d,Agora entretanto, eslíi u<

mente.ameaçado o ministreI Trilha lho, ds; novo processo d;,•responsabilidade, o .sr. Maga-

Uvãe- Melo. deputado pela 1-3Dcb Pernambuco, requereu hntempos Informações .sobre me-gujarldades na administraçãodc uni grande hospital constru-ido em lt-..dfc. Foram ali invér-tidos alguns milhões clc cruzei-ro.-:, construlndo-se grande no-socomio, com todos os requlsi-tos da técnica moderna, dotadode material custoso e raro. Poisbem, apssar dc construído epronto para funcionar, loitransformado em hospedariade imigrantes. Isto porque, se-gundo se diz, o.s cálculos paraconstrução foram feitos .sembase cie modo que o custo polleito dia, aproxima-se da casados quatrocentos cruzeiros,quantia evidentemente superiorás possibilidades dc qualquerdos contribuintes da autarquia,Sá cio Rçfice, existem mais de20.0011 contribuintes rio i, A-P. 15, T. C.

PROCESSOo sr. Segadas IVana não ms-

poncleu ao sr. Magalhães Meio.F..le reclamou da tribuna 0 tato c o ministro enviou-lhe umacarta, dizondo que a culpa não

ANEXO AO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO

iiifWiÉ ii» IriiaiialiiraL.

»(f I. líiiii iilm ilo E. IiinlosoINSPEÇÃO DE SAÚDE AMANHÃ

Comu estava previsto, o coro-nel Dulcidio Cardoso, secretariogeral do Interior e Segurança,substituindo o prefeito, recebiaontem, no Palácio Guanabaraexpressiva homenagem da partedas candidatas e pais das can-didatas que foram agrade-cer-lhe a sanção da lei dnCâmara dos Vereadores, quemandii criar um anexo ao Ins-.titulo de Educação e conse-quente aproveitamento das ean-didatas, que não obtiveram ini-cialmente media pura matriculanaquilo edueandario.

Crrcii de DOU meninas, acom-punhadas de seus pais, reuni-ram-se no jardim do PalácioGuanabara, onde prestaram aocoronel Dulcidio Cardoso s\z-nlficatlva manifestação. Coii-duzindo estandartes com dize-res de saudação ao presidenteGeliuio Vargas, ao prefeito Dal-cidlo do Espirito Santo Cardn-

so, à imprensa c ao radio, cha-garam ao Guanabara ás 16,30onde as esperavam o coronelDulcidio Cardoso o seus alixi-liares clc gabinete.

Inicialmente falou n meninaMaria Helena de Azevedo queem nome de suas colegas sau-

dou o prefeito, agradecendo*lheo gesto quo tanta satisfaçãoviera dar aos seus corações Aseguir falaram os senhoresGalclino da Lacerda, em nomedos pais das candidatas, c overeador Soares Sampaio. Porultimo, o coronel Dulcidio Car-doso pronunciou emocionantediscurso, dizendo entre outrascoisas, que agora estava o Exe-cutlvo armado de uma lei comtodos os recursos necessários áfiel execução da vontade da-quela.s meninas que desejavamingressar no magistério muni-Ccní. na 6a pág. — ieírn V

COLABORAÇÃO OU OPOSIÇÃO ?

Á escolho do novolider udenisfa definiráos turnos do partido

Candidatos: ala moderada, José Monteiro cOsvaldo Trigueiro; ala rebelde, AfonsoArinos — Somente depois de regressar odeputado mineiro, a solução do problema

n tendência certa cio piuliilo: o.ia oposição franca ou a garantiade que dentro do partido, exis-ta uma ala mais poderosa cola*borncionisla que oposicionista.Tudo depende do lider que Vieia ser indicado, ainda mais a?_o-ra em que se anunciam que ai-gumas conversas preliminaresjá teriam sido realizadas paratuna harmonização dn UDNcom o PSD, devido á Micfísán.

HlDlARlflPAMm

O problema da sucessão dosr. Soares Pilho, somente eu-coni rara .solução, ao que parece,quando do retorno do sr. Afon-so Arinos da Europa. Essa uuecisão que parece ter sido si-cançada ontem, nos entendi-mentos preliminares que se pro-cessaram entre os principais li •deres do partido, já que exis-tem*dlversas tendências, dentr-jda agremiação, paar escolha dosucessor do ponderado e estima-do líder falecido. Como se sa-be, existe dentro da UDN, forteala que embora sem se declaraicolaboracionista, não se empe*nha muito no sentido cte qu^1 opartido se mantenha na linhade oposição atual. O sr. Soar?sFilho, clc certa maneira, ernsimpático a essa ala, já que.embora fiel ans compromissospartidários, nunca foi um ex-tremado no combato ao govci-tio do ar. Getulio Vargas. Exa-tamente essa ala está favorávelaos nomes dos srs. José Mon-telro do Castro c Osvaldo Trí-gueiro. Enquanto Isso, a ala daresistência extrema defende upermanência do sr. Afonso Ari-nos o <iue representaria a en-trada da UDN no caminho daoposição sistemática.

DENTRO DE 20 DIASAssim sendo, aguardará a

UDN o retorno do sr. AfonsoArinos, dentro de possivelmen-te 20 dias, para decidir do ns-sunto, Dessa decisão, ter-se-*

II I I- r IAlliuyilr \Mr,.. 1

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r i: i.Iam,III-W.M111*111)1dc I.I.HiOBIIJlItnflucíM»d.ir)r, fi.iUiHj ; S

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CONVERTIDA EM MULTAPRISÃO DO VEREADÓ)

BELÉM DO PAHA' _ ,ridional) - o Tribunal cietiça converteu B pena demeses c quinze dias deImposta ao vereador AlfalNunes, pm- crime do lesõesporals, paia muita (|c mn fieriiüelroà

BttlPB

EMTJLO DE NEGREIROS FALCÃO NO_E. DO~RIÓ~Âmeoço de escandalosa decisão,hoje, na Assembléia Fluminense

_ ir»|« seu CABELO com

ORF-LÉNEé um produto do AMÉRICO

Tramado pelo vice-presidente, na ausênciados lideres, o golpe contra o Tesouro — Maisquatro mil cruzeiros por mês, a titulo derepresentação — Promovido também pelomesmo deputado, herdeiro de grande for-tuna, o pagamento da segunda ajuda dccusto e de "jetons"

por sessões não realizadas

Dia 30, 6? feiraREABERTURA DE

CASABLANCAMnpi licniS k Iciííilii di. \mm.

APRESENTANDO O SHOW

PIF-PAF, EDIÇÃO

y11Ps »¥¦ lEf i

lexlo de VÃO COCO -- Musica de ARI BARROSO — Coreografias deDUPREZ — Figurinos de ELKINS — Estréias do BALLET CASABLANCA edas ORQUESTRAS CASABLANCA — MAESTRO KOLMANN

Diana Morei, Maria Angela, Araçari, Fredda, Marie Therése e mais 12"DEBUTANTES". . . qué só vendo.

Durante o jantar, a partir das 21 horas,

André Makaycélebre violinista cigano, com repertório internacional às suas ordens

A partir das 23 horas, "O MISTÉRIO DA TOALHA DE BANHO", novelapolicial em quadrinhos eletrizantes. . . provocantes, encenada à moda do

cinema antigo.

Primeiras apresentações de LOPES E CLORIA, o único casal de lutadoresexistente no mundo e de NELSON CARVALHO, primeiro prêmio de per--feição física em vários concursos internacionais.

As 2,00 e 2,30 da madrugada, IRMÃOS GUARÃS, Duo-Vocal Característico

Às 3,00 da madrugada, REABERTURA DACOZINHA DO BAR E DO RESTAURANTE

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.€ *" i- h3* rm. mm? mjPraia Vermelha - Reservas

A Assembléia Fluminense, nes-ta legislatura, está sendo ten-tada por um pequeno grupo dedeputados a seguir os mais tris-tes exemplos dados por outrascasas legislativas do pais queafrontaram a Nação inteira, cominiciativas escandalosas, impor,tando cm verdadeiras sangriasnos cofres públicos e visando ointeresse pessoal de deputados ede vereadores, indiferentes &sorte do regime democrático eás condições de vida rio própriopovo,

Tem ii Assembléia Fluminense,já agora, o seu Negreiros Pai*cão, agindo com a mesma des-envoltura do deputado baiano.

Trata-se do sr. Luis Gonuagacie Magalhães Castro, por sinalherdeiro de uma grande fortuna,deixada por um seu parente fa-lecido há pouco. Já está célebre,

I desde o dia em que se apresen.! tou na Assembléia votando me.S .11: .i que atingiam o ex-gover-- ;,i..:.r co Estado, seu parente e

orotetor, durante o governo pas-sado.miei sabe tii7.^'i' uso cia palavrae não tem revelado interesse pe.los problemas públicos, nem mes-

mo 0'< da região que representa-I''ês-u. notado entre os seus co-legas, porém, pelo interesse comque defende a realização dassessões extraordinárias quandodão direito a "jettón" e pelasmedidas que importem cm acres-cimo dos subsídios.

Com um pequeno grupo igual,menle desinteressado pelas con.siderações mais nobres, tem sidoo principal autor dc certas ini-ciativas quo começam a colocara Asscii)hléia no mesmo nivel dccertas casas legislativas já mui-to combalidas no conceito po-pular.

Isso está acouleuentio oil porque carecem dc maior autorlda-de os atuais lideres, por que foiafrouxada a disciplina parti-dárla ou ainda porque maisousadia tem revelado aquelepequeno grupo de deputadosmenos responsáveis e é encon-trado em todos os parlamentos.

O ESCÂNDALOANTECEDENTE

Primeiro houve a aprovaçãodo projeto sibilino, através doqual obtiveram os deputados aelevação de seus subsidies de15 mil para 18 mil cruzeiros,eom o pagamento da parte va-riavel correspondente aos sabá-dos e domingos, quando náo serealizam sessões.

Tal aumento loi resolvido «; •pois que alguns deputados apresentaram projeto tornando obri-gatorio, expressamente, o des-conto pela Mesa do "Jctton"do deputado que faltar à ses-eão. O atual secretario, depu-tado Geraldo Rodrigues, vemcumprindo fielmente esse mandamento regimental, arrostando a antipatia de alguns cole-gas, os quais já apresentarão,outro projeto tornando possívela justificação das faltas me-diante uma simples declaração.HEPItESENTAÇAO DE OVA

TRO MIL CRUZEIROSMilionário, o sr. Magalhães

Castro - resolveu agora daium passeio ft Europa. DeveriiiGolieitar licenra para t'.'ai .nrii-to de interesse particular, masconseguiu um atestado medicoa fim de obter a licença para jtratamento de saúde <., assim. Ipermanecerá seis meses nn Ve-l!-.o Munco percebendo os seu? 'subsídios. i

Antes de embarcar, porem,tem trabalhado ativamente naarticulação de outro movlmen-to contra o Tesouro do Estado:pretende ele mais quatro milcruzeiros por môs, a titulo cerepresentação

A Constituição proíbe que osdeputados de uma legislatur,,aumentem os seus próprios sub-sidios. Tão prudente e sábia de-terminação constitucional é nque se procura desrespeitar,com o pagamento de "jetton"correspondente ás sessões qu?não se realizem e, agora, com oestabelecimento de uma repre-sentação.QUASE TRÍJS MILHÕES POU

ANO O GOLPE TRAMADOSexta-feira, dia da semana

em que as sessões tem a duru-ção de apenas duas horus edespertam menor interesse, ex-tranhava-se a presença de qua*se todos os deputados na As*sccnbléia. Conforme ficou esclu*recido. depois, tinham sidoatraídos pelo sr. MagalhãeoCastro que tomara todas asprovidências no sentido dtaprovar ontem, silenciosamen-te, o projeto da representação.

Sendo o vice-presidente cluAssembléia e tendo sido pri-meiro signatário do seu projeto outro deputado — o sr. Al*mlr Moura — de Duque de Ca-xlas, — tudo seria facilitado aotomar éle próprio a direção dostrabalhos.

Poucos desconfiavam do queestava tramando; E a tramacomeçou a ser revelada desdeo momento cm que declarouque o sr. Pedro Gomes, oradorque ocupava a tribuna na horado expediente, estava eom r

A AssociaçãoComerciale a eleiçãode EtshepeveK

O sr. ltui Gomes de Almeida,presidente em exercício da As-sociacãa Comercial, enviou oseguinte telegrama ao generalAlcides Etchegoyen: — "AAssociação Comercial do Itio deJaneiro cumprimenta o '

cnü-nente patrício pelo resultadoda.s ultimas eleições cio ClubeMilitar. Numa hora d? Inquie-tação e incertezas como esta.,ue atravessamos o pronuncia-mento das classes armadas,congregadas em torno do seutradicional Grêmio, era espera-do com a mais justa ansiedade.Esse pronunciamento, traduziu-do sobretudo um ideal dc uniãoe dc paz, correspondeu plena-niente á espectativa de todos oasetores responsáveis da Nação,que aspiram viver num ambien-te dc confiança. Formulandosinceros votos pela sua felicida-dc pessoal e de sua gestão,apre.sentnnios-lhe a t e n c iosassaudações".

Criados mais20 cargos deprofessoresno Estado do Rto

O governador do Estado doRio sancionou lei pela qual fi-cam criados, no Quadro Perma-nente, 20 cargos dc professordo ensino prc-primarlo e pri-mario, padrão "C",

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COM A ESCOLA. TALVEZ...fRANUE Uccisiio a que foi ontoin tomada ua reunião d,,dieato dos Condutores de Veículos Rodoviários o Anexoessa de eriar uma escola para motoristas, despachantes ccadores de ônibus. Ninguém ignora o quanto de vexame. *são submetidos homens e mulheres nos ônibus da cidadetas vezes pelo único "crime" de solicitar ao trocador aue <ça a sua função, e justifique a sua presença no coletivo -e. ao pedir troco para determinada quantia. A.s mulher»com raras exceções — baixam a cabeça, sentem-se diverso,das, e se vingam em xingar o malcriado a meia voz o.s horaem alguns casos sãq obrigados a reagir a forca a cmnense em luta corporal com os valentes trocadores. Vem dalque nã0 é incomum ler-se na crônica policial •, ocorrenclicrime de mortes em conseqüência de discussões entre passaros e trocariores. Por todos esses motivos, sé podemos anlaa decisão du Sindicato referido, fundando uma escola paratoiista, tro.-nciores e despachantes. Isso, porem, não bastana st- Igualmente indispensável oiie o Sindicato selecionacandidatos t> es-as funções, tendo em contn o passado deium. Somente assim será possível moralizar n profiss;c;e -. dos nlfius elementos que a Infestam,

O PERDÃO PARA OS MOTORISTA!

•suo- livi

O Rindicain dos Motoristas Prof!-.fonals vem dcdirigir ao presidente Vargas, solicitando perdão para tãdos os motoristas que tiveram suas carteiras cassadaipelo forviço de Transito. Alegou o órgão clc classe quicerca de seis mil profissionais do volante estão e:a difi:uldacles financeiras, em face daquc.a medida Aparoutemente, o Sindicato está defendendo uma causa justaque, de certo modo, toca o óraâo de todos nós. Acredita.mos que a maioria dos punidos sáo homens honesibem intencionados, incapazes mesmo dc fazer ninl ao:seus semelhantes. Resta, pois, uma minoria iusimiiiicun.te de malfeitores, que ao volante cio carro se iranslor

mam num verdadeiro assassino. Grande diferença existepois, enire esses dois grupos. Todavia, tal diferença ní(justifica que a? autoridades peiiniiain que uns e omto!permanecem no exercido da proílsrão em ince ilo;erros'cometidos, erros esses sem duvida .seguidamente rc-petidos e que levaram a direção do Transito á medida e.\<trema., Muitos desses chatiffeurs são responsáveis iledentes fatais — uns por irresponsabilidades, outros potdeficiência clc- ordem profissional ou mesmo psíquica Osirresponsáveis não poderão ser recuperados em ".urasmisteres; o_- incapazes para a profissão, porém, poderãoexercer outras atividades com pleno sucesso. Isto o quedeve lazer o Sindicato — ampará-los e orietá-los.

seu tempo esgotacjo, Na verua-de, o orador dispunha ainda de15 minutos para falar.

Acor.tcc porém, que o presidente efetivo, sr. Moacir Azo-ve- 'i. raspam r fim deassumir a presidência exata-mente no fim da hora do ex-pediente e presididia os traba-lhos durante a votação ria or-dem do cila.

Antecipando, pois, o in.clo ciaordem do dia, o sr. MagalhãesCastro pretendeu apressar a vo.tação do projeto da represen-tação, declarando que fora Jul-(Conl, na 6a pag. — leira IO

CALDO DE COICE

O ADVOGADO Celso Mota Bento LauraGalvão Nascimento, insultado, rude-

mente pelo promotor Atila Sayol de Sãi Pi-xote (nome que nos declinou), deixou o re-cinto do Juri, durante um julgamento, efoi tomar um "whiskey", numa "tendinha"qualquer, cujo nome não indicamos, sem or-dem da "Contabilidade" E. ali. comen-tava:

— li' isso. No fim de tudo, o juiz aindarepresenta contra mim, á Ordem dos Advo-gados."Com o Sãi Pixole" nada acontece, e,no entanto, a sua oração acusatória, na

parte que me dizia respeito,parece que foi preparada, cm A Bíblia"banho Maria", c, ainda por está erradacima, com caldo de coice "

Sabe Já o que c isso?

Musicadesatinada

BRAVOS, GENERAL!O general Alcides (Joncalvrs lijrl

goyen, novo presidente do Cluno Blll»;"ivenceu, cie "capote", « seu leal iintagoius-ta, nas eleições. Sua votação foi surprcciiclcnli', ate mesmo porciiie rirou Ia rm n<ma, olhando i>'ra baixo, i rotação UnnilnlUro ilu Guerra. Eslá, iiorlanln, pru-vaclo, mais uma vi/., <im' " "Va" r" , .,Etchegoyen venceu |)ori|iie loi mais ijilante, pelo que recebeu votação do loiwjos pontos do país. Triunfo", porlanlo, naIodas as zonas... eleitorais.

Compra-se um quadro doPEDRO AMÉRICO. Cartas pa-ra portaria deste jornal. A. C.

v""'iV

K

A MAIS IMPORTANTE COMPANHIA OE CAPITAUZAÇAODA AMERICA OO SUl' SÇNftW y .€:, MAIO

DE 1952.ealizai-se-i no dia 31 do corrente, sábado, às Vihoras, no salão nobre do Liceu Literário Português,a Ru» Senador Dantas n.° 118 -C — 1.» andar, osorteio de títulos relativo ao mês de Maio. Participa-rão desse sorteio todos os títulos em vigor, na SedeSocial; Os títulos em atraso poderão ser reabilitadosate as I. 'i "•' '" '••>, ,-, >•"•?. ,t;l Cimmri';' '¦•

SEDE SOCIAL«O* OA AUAnDIOA, 41 - ESO QUITANDA

IMIllilt SuUtopi«IO Dl JANEIRO*

A tal hls-tória: nln-

çiueni perde, por calar a bo-

ca, como diriaò inslgne peu-saclor Hul Dou-ra,;lo (Poleadoa oro). Dai napertura, emque se encon-tra, nesta ai-tura, o causi-dico LeopoldoSacopã SessãoSecreta HeitorMoldura Citro-troen Europa

abe Tudo de Andrade Men-'es. Deu com a lingua nos den-oi, antes do tempo, e, agora,aita mas é dando com osurros n'água... Ainda outroia, fez manobra desastrada euixou, na Ordem dos Advo-ndos, a impressão de que aliora, tão somente, para tirarotografias. Todavia, não ar-anjou "fundo musical", co-no queria, pois os conselhel-os não afinaram com o ins-trumehto do jovem causídico.E a orquestra, por liso, está,agora, bastante desafinada...

— CIM, dou-9 tor, ot'

sei que é prol-bido cobiçar am u l li e r dop r ó ximo, —dizia um con-quistaclor em-brulhado coma Justiça, .lá

MÊa:ii Biblio,

doutor, sou um homem eris-tão.

— Mas. então, — clissc-llico magistrado, — por que razãovocê se transformou em con-quistador?

-- Ora, doutor Juiz, lol-ela" quem me conquistou, oa Bíblia, como o senhor sabe,não proíbe que a mulher dopróximo conquiste a gente...A lei penal, senhor juiz, nâopode ter interpretação exten-siva, ou por analogia, como osenhor sabe...

Resultadoabsolvição..

do julgamento:

Pensamento

A CERA do ouvido não ên abelha quem na faz.

Também, era só o que fal-tava".

a) Reis, o Jornalista.

"Paga":V UMEROSOtí'' advo gadosdisputar amc o m incrívelempenho, n.,lü.!l Vara Cn-minai, o pu-troclnloda can-sa do "secreta-rio" do atrizElvira Pag ã.N-:i:ia menos clr;sris causídicosqueriam a eau-sa, havencliiquem "caissr"no processo, niemesmo de pura-quedas. Toda-via, é provável c^nque estejam >''-dondamenlecn-"anados, em virtuaesugestão do nome Nos cocemoí, há tempos, cato cidão que, embora conhecidomo pagâo, nunca pagou nanem mesmo visita de BisflBatisou-se por lst0- "

,»Pque ninguém continuassesupor que clc pas^-se .alguma coisa.-• ^.r,' „.tclem, pois, os causídicos, ppoderão, sem cluviilu, !"¦"um beiço daqueles ...

UrsadaJOGADOR Tele, po»'"1

ni esl

O lo selecionado guadrt*fez dois "goals" con »,

mineiro, venci'"jortlda das scffli;

ííài^ro-jovempontoi^se sabe, é natural de »•»

no"scratchprimeira par

'Âl.. ¦'•: iiliii''**lÜÍÍ«i>^'ií . í ... -iji^a-*- S £ l *~-*- Jw'l t-^u-^i,! i-VWi í-J.lk *"V„J t4J i,., . . , m ^- , ,n»

| DORMINHÓCOENCANARAM, em boas condições, o "secretario" davedeta Elvira Paga. E esta, Indignada, mçteü a língua noradiUia, maiidando-o prás profundas dç. Infernos, com "1"

manuíulo i! sem, direito a ferias. O Jovem "secretario', —Oemer Guerun Josèf Grimond. "ou" Gilbert Grimoml. -crtranliou a "pedra", pois não sabe o motivo de sua pri-sao..,. E nem nós. A reticência, ali em cima. s cochilo darevisão, (busponda-so o revisor dorminliòco!.. i.

GERALDO CANTUARIA

Gerais, mas mesmo a ''n,1''teve duvidas em balançar0

ló de Sinval, nos den«J«minutos do Jogo. Um cowduano, após o prellonoii o ponteiro; ,,_ Ora, então você, mm™é que vem fazer, aquicaveira"? E o "c"-'a(-'utamente, comentou:

_ Eli tão você queria.queRinn carioca f«»"íí••eoals"? PoS vocenão"-ofqiie não há carioca no 3laclonôdo Carioca?.,..

noapr«l

KjàâSiiaA

Page 13: ADVOGADO CONTR

' -?%$*? ^;T'TT^.*Tli*"írTT?TCTi\i -*"" ÍV1' l^-VÍ*1- Síp «T^p*-*'*-

1 ' -'**-!í*TT*f-*-"l* '*,'

Cl ;j952 ÜIARIO DA NOITE - 3 !

^¦IHI!# PINTO (Especial para o DIÁRIO DA NOITE»

Inaugurado o "HOT os osn 13

meu grande amigo, dr.«iifiiilc Chefelii-in il» entnladela com os estudantes, .... ....„, „„

fdn Calaliougo, onde ás refeições diminuíam, enrman-i.iiin os preços,iiillnlio, o bom Simões Filho, diante da greve geral,

h ||e estourar, estava muito atrapalhado. Fiiiulmen-foi expediria a portaria ministerial, consoante às

jlieiidações, c com um golpe feliz, entregamlo-SL- a uma,'iiiiiiintil. ii estudo definitivo do problema."•rtllvoi

porém, deste 117 c o Jango Goulart. A fami-itu está dando lin,os de contente, com o novo pre-itVW. ¦' nuem aliás não pretendo procurar, pois não

iíri Impressão que estou com "cheganças"...

,012 venho a saber, de funle autorizada, que o senhorumto o .hmgo, pra ministro do Trabalho, (. que u pre-

•0 |'íll ii innii espécie dc ante-sala, dc vcstibnio, do

? jiiuiiriiilo, muito admirado, com essa informação,1 nosso querido Sesadas Viana ii designado para mim

¦ ijilc Ouro, em Genebra. O informante, não se per-acresceu to ii que <> Segadas Viana c uma bananeira

vai ser, ainda premiado com uma alia fim-IKcati do Trabalho, K que, precisamente, a Conferen-Lflonal cnnslitue o grande enterro dc luxo, com con-

Ivas (In estilo.modo ilc ver, não substituiria o Segadas Viana,

j.,,.,1 cumprir o programa que traçou. Por outro lado.seiiwr e-ia precisando, não é mudança dc nomes; ó

B de: rumo.Iludo -desorganizado c o povo, cançado, c desanimado..,im lioic, amanhã c sempre ao seu lado, amigo certojTtacrlns

- BARUETO PINTO.

kl SCRIPTUM — I — Obrigado, pelas prontas provi-" relação fi E.F.C.B., e à Entrada Brasil-Boliviu

Kl ( '

apavorado de nâo encontrar o seu lugardando-lhe uma injeção de penicilina

com lauta agilidade vem dirigindo o Le-candidato. O Coronel Dulcidio, tambrmporém, está exigindo uma providencia de

cr,.0 Vital islã

Iriu* rafar-lhejo Filho, nue,

.1 Municipal, é;:;o municipal,ii», e com urgência.-'. Os Jornais < -lão injustos' com Raimundo Padilha.íiiiSsIituir Seares Filho. Padilha foi eleito na legenda"S.E''um homem digno c culto. Acusam-no de integra-jíP, mas nunca mudou de camisa partidária e de ali-'¦-pre

fiel a Plínio "Salgado,

qiu. no Legislativo Nacio-:i lambem um valoroso elemento.-Osennor, so uosla. de revistas. E' das snssaricadas,

a'o, sem alarde, deveria assistir os espetáculo de come-lios magníficos, no Gloria, no Regina (Madarne Bovaryiit no Senador. O que só tenho a lamentar é que asajdo Fundo Sindical estejam abertas, a jorro. Mas. não•jpara auxiliar o teatro nacional.-Copacabana e Leblon transformaram-se em Nordeste.ia dias. falta ae.ua... Como é do.oroso esse fato. semr. providencia pc'ns autoridades munieipais. O.s comuni-aia resolvem. E' preciso ação. O Coronsl Dulcidio. que•ailíiplicado — faeo-lhe justiça — deverá encontrar umaliüiedlf.t,". Das mocinhos da Escola Normal, que vão ser

is, ganhou flores. Dos moradores da zona sul, apare-(precioso liquido, rrcíberin beijos c carinhos dor, broiosteoiiiano .

0 CASAL QUART1 BlANCri!OFERECEU GRANDE BAILE DEGALA, RECEPCIONANDO AALTA SOCIEDADE - FESÍA

INESQUECÍVELSALVADOR, 2G (Meridional)

— Esta cidade está em festas,desde anteontem, com doisacontecimentos que concentramas atenções gerais, pois repre-sentam sem duvida um marcodos mais significativos para oprogresso da Bahia: as inaugu- 'rações do poderoso transmissorde 50 kilowntls da Rádio Socie.dade, PRA-4, c do luxuoso lio.tel da Bahia. Personalidades doriais alto destaque da admims-.ração, tío comercio c da soeie-ilude brasileira, além de repre-üèntantes ria grande familia "as.soeiada" do Brasil vieram a os*ta capital, con o objetivo tioparticipar das festividades qunhá muito tempo vinham sendoaguardadas com invulgar ansicdade por todo o povo baiano.INICIATIVA ESPERADA

ANSIOSAMENTEO "Hotel da Bahia" vem pre-

encher uma lacuna que existiana Cidade ao Salvador, para on-de acorrem sempre, turistas na.cionais e estrangeiros seduzidospelos encantos da capital bala-na. Construído ein obediência aplano minuciosamente estudadono sentido dc oferece*, o máximoconforto a seus hospedes, de li-nhas arquitetônicas as mais mu-dernas c situado próximo nocentro da cidade, o Hotel ilnBahia rivaliza, com o que melhorexiste em todo pais.

Coube ao sr. Alberto Qur.triliiBianchi a concretização dn nr-rojada iniciativa, de há «mitoaguardada pelo povo baiano.Fazendo coincidir a.s festas inau-guráls de seu Hotel cem as so-lenldades que marcaram a en-trega ao publico do transmissorde 50 kw da PRA-4, garantiu osr. Alberto Bianchi o máximobrilhantismo dessas festas, quepor certo marcarão époea no,anais da alta sociedade baiana.BAILE INESQUECÍVEL

Os festejos inaugurais cio Hotelda Bahia tiveram seu ponto altono grande baile de gala com queo casal Alberto Quatrini Bianchirecepcionou os convidados csp.--ciais e a alta sociedade. A ma-ravilhosa festa, unia das maioro-,já realizadas na cidade do Saivador, contou con a presença ciogovernador do Estado, sr. ReglsPacheco, clc todo o inundo oficiale social baiano, além dos ilus-trcs integrantes dns comitivasvisitantes, dentre os quais .sedestacava o vice-presidente da -j,Republica, sr. Cale Filho. A*-cordialidade foi a característicaprincipal do grande baile, queserviu ao mesmo tempo para d?-monstrar a gratidão dn socledade baiana ao empreendimentodo sr. Alberto Quatrini Bianchi,

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O GRANDE BAILE DE CALA FOI 1NESQU ECIVEL, NA FOTO. O GOVERNADOR RE-

GIS PACHECO E FIGURAS DA ALTA SOCIEDADE

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ASPECTO DA 1NAVGVMCÃO VO BUSTO COM A EFICIE DO SR. OTÁVIO MANGA-

BEIRA, NO ¦'HALL" DO HOTEL DA BAHIA

"OROCUítA o dr. Bheríny convencer1

pessoal da Casa Popular dc quedr. Gctulio, na sua sublime imparemdade, já não distingue os gelu- ,}listas dos anti-cjetulislas. Idó- Mlulra que foi, no Estado Novo,dc sua própria imagem, elevou-se o dr. Getulio de sua auto-ido-lutria anli-mosaica a essa lo-cante -humildade cristã dc ?ião-rosící'' de si próprio, e nem mes- '¦'mo dos seus adoradores. Prova-o o dr.Bherlng nos atos dc sua administrara",e nem assim consegue ela persuadiraquela boa c ingênua gente de Maré-chal Hermes de que o dr. Getulio nãoé mais qctulista. Há meses, quando osadoradores do presidente lhe pintaram,a óleo, um lindo retraio, pedindo ao gc-neral Dclmiro que o entronizasse no seudespacho, que sucedeu aos idolatras <*«o çnironlzador da imagem? O generalfoi afastado da Casa e em seu lugar co-locou-se, para castigar os adoradores doHomem, o poderoso dr. Bherlng. ingá-iiuos, porém, como todos os crente::, re-correram cs pobres ü intercesèão do Fl-lho, junto ao Pai, para que não se co-')-siimasse a punição. Foi pier. A' quedadc. alguns getulistas sucedeu, como cs-carmento. a dispensa de mais de dir.cn-ios lulcrislus, alguns dos quais foramsubstituídos por udenislas com ordena-dos duas vezes mais altos.

Nem assim acredita o pessoal daCasa Popular que o dr. Gctulio tenhase tornado anli-gctulist.a. Agora mes-mo, segundo ouço da boca de um idoln-ira, documenta-se o dr. Falcão para pro-var ao dr. Getulio que o dr. Bherlng &anli-qclulisla. Recorrerá clc, no inicio

dr.cios

dc sua exposição, à ficha do distintopresidente du Casa Popular: "Bhering

(Veja-se lambem Jorge dc Maios): Eml'.i:i4 entrou mocinho ainda, noPartido Autonomista, alianüo-scao bloco do dr. Lulu Aranha.Tão rápida c decisiva lol a afl-niãade entre ambos, inclusivedo ponto de vista mercuriauo,que o dr. Lulu passou a despa-chur, Ioda dia, no escrituro do

Bhering. Há ainda na ficha indl-dc que os dois nunca se separaram

quer do ponto dc vista ideológico, querdo ponto dc vista prático. Consta, porúltimo, que foi o dr. Lulu quem atraiuo dr. Bhering para a UDN, demonstran-ão-llie ser a União o único partido inte-restante, no pais, para quem. dirigegrandes empresai ou manobra comgrandes somas. Não consta, porem, daficha a soma, calculada cm quinhentoscontos, que gastara o dr. Bhering, ãopróprio bolso, na propaganda da UDN

último pleito para a escolha do pre-nio da República',

n

O dr. Getulio vai tomar, luivcz estasemana, conhecimento de tudo isso. -Y

«o tomá-lo, dará mais uma prova pú-

blica, conservando o dr. Bhering

Casa Popular, dc que nâo gosta de ge-

Mistas.

Fim (lo debate timquestão ortojn

Tudo indica que prevalecerá o sistema dc 1943

s,

3

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de dezesefe anos barbara-fe trucidado pelos gesidannessrgeatinos, na fronteiram DE CAVALARIA GAÚCHA PARA OLOCAL-OUTRAS INFOMAÇÕESli ROSA, lílo Grande

í'D* enviado especial doss Associados") — Con-i lamentavelmente, com

requintes de inaudita, o lw ri: ii io e san sul-isslniu do jovem bm-

Dunario de Oliveira Frei-: li anos, por um grupo'';*"-."> argentinos, nasado rio Uruguai, na lo-is tle Canal Torto."'••[lir.íc- dc Policia, .<r.

Fouza, que esteve noreportagem, ouviram"ta* testemunhas mora-

liMrinhos, que assisti-isfotentes, à ferocidadeSta-. Afirmam eles"Mo

c seu ii mino, Pe-''¦ Souza, banhavam-ss,ate, no llio, visto que,«. as águas dele bal-fundo seis fiendarmes,

nas margens argenll--aram posição de com-i.talciaram os disparosttslovrii-, brasileiros. Fo-S'ío feitas cerca de ""0

t. tendo quatro, pelolüngldn a Donarlo, que:'''.e Instantânea. Pedro,tado os matos ail.jn-conseguiu escapar ileso

^dss policiais.* o tiroteio era cer-*" moradores dn costa-'-'iatudo assistiam, semMeiem fazer,btiiatavaI CONTItABANaO' >5iolutamc;i compro-p sub-chefe dc Policia¦*•." tratava rtc contra-

in. dc uni simplo*larde morna rio .*,•,

Mscola Inrius-'Um Fortaleza1RCIA-SK

tio Turlalcza|*.no iirnxiinii mês oS"» Educação visitaráj'"•Pilai, quando inau-J^scola Industrial, cs-*™*nlo rlc ensino mo-J (jija construção era\m industria ccaren-

l""* pela falia dc

Jio Militar

j&r-so-it no dia primei-m «s ii horas a Pás-y*g!o Militar, yromo-K-HMleo da União Cn-;"s Militares daquele

17 ultimo. E chegan-o loca-lidade dc Canal torto, o suo-chefe de Policia, procedeu a-cxumnçâo do cadáver Ue Dona-rio, constatando vários feri-mentos de bala a fuzil c umolho do jovem perfurado, al6mde ter as orelhas decepadas.

Testemunhas de vista infor-marnm que os policiais argen-Unos, depois de cometerem ocrime, esconderam o cadáver dolado argentino, e à noite, amar-raram uma pedra no pescoçodo mesmo, jogando-o no caiinlDurante quatro dias os irmão-da vitima e moradores pesqui-zaram inutilmente, as águas di,rio, em tusca de Donarlo, qiufoi, finalmente, localizado emvirtude ds vôos de urubus e óninsistência com que os gendar-mes atiravam nas aves, não pa-ra matá-las, mas para afugen-tá-las, impedindo assim de seilocalizado o cadáver. Final-menti', o irmão de Donarlo eu-controu o corpo do jovem ape-nas com os pés flutuando, poiso pescoço continuava imerso,em virtude de uma pedra detrinta quilos que lhe fora amar-rada pelos soldados nrgentl-nos.

OUTROS CRIMES DOSGENDARMES ARGENTINOS

A reportagem associada ohte-ve o depoimento de várias P--s-soas de Canal Torto, ouvindorelatos de outros crimes perpe-trndos por elementos da gendíii-meria argentina, existindo na -

qucla região vários viúvas j:*¦."¦maridos assassinados por poii-ciais platitios. .

A situação dc toda n região cde indignação, alegando os mo-radores que estão desarmadospara enfrentar as continuasincursões da gendarmeria ar-gentina.

FORÇA POLICIALPARA O LOCAL

PORTO ALEGRE, 27 (Meri-dional) - Logo que chegou aPorto Alegre, o subchefe clc po-lícia, sr. Renato de Souza, fe-*um completo relatório das ocor-réncias da fronteira com a Ar-gentina perante o secretario tíointerior, ficando deliberado queserá, imediatamente, enviadopara Santa Rosa um piquete daCavalaria da Brigada Mil tor,sob o comando de um oficjal. Opiquete guardará as margens dorio Uruguai, a fim de evitar queos atuais acontecimentos possamagravar-s* mais ainda, dianteda provável reação por parterios brasileiros, que estão verda-cleiramente indignados.

A Rede Mineiravai ser feder alta •"idaA COMISSÃO nomeada pelo"¦ ministro ria Fazenda parurxanVnar a situação da KideMineira de Viação ,iá tem seurelatório pronto. Dentro cmbreve, portanto, será concluídaa transação que represcit» avolta tia Estrada para a União.Grande «ecocio para Minas cum peso para a União.

Desencantadoda Policiaf\ FATO é b:m velho: a po-^-' litica muitas vezes desen-canta. E é'o que vem de acon-tecer agora no Rio Grande doSul, onde o presidente do P.

.R. P. gaúcho, professor OscarMachado, licenciou-se defini-ttvamentè do posto que ocupa-va, explicando a um repórter*._ •• Estou desencantado dapoltdcaY

^^ - - —I

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Vá receber om Mm

O projetodes rriêdico

rpEUA' prosseiíulmenlo iuije i¦*¦ ás 15 horas, a discussão

do projeto 1.0S2 que rcestru- jtura as carreiras de nivel su-perior e que se encontra naComissão dc Serviço Publico.Ate agora foram votados o ar-ligo Io. e o seu parágrafo uni-co, pelos quais terão direito aopadrão "O" os servidores dasmais variadas carreiras talccmo enfermeiras, diplomatasc outros, motivo porque cpc-ra-se que a sessão seja agiln-tia pois o projeto, tal como foivotado, provocará uma tre-metida balburdia no serviço,nivelando funcionários por umcritério, <(itc não está agra-dando aos beneficiários orisi*nais da proposição: os mérii-cen.Um grande barcocojn pouca íinaluíaüe

HEGOU ontem ao Rio umbarco tie pesca, compra-

do na Alemanha pelo Instltu-lo tíe Pesca cie Santos e queé a ultima palavra lin assam-lo, tanto pela sua capacidadecomo pelos instrumentos mo-demos que possui. A unidade,no entaiViO, ao invés de se de-dicar á peixx-a efetiva foi trans-formada em laboratório comfinalidades que se muito utelsnão são mais do qua a própriapesca, num pais. como o nosso,em que ess:: negocio está atra-zado mein século em relaçãoao resto do mundo,

em desespero, incendiou o corpo,correu toda a casa e saltou, envolto cm cha-

mas, o muro tio vizinho

c.

O Jovrm José rb OliveiraCardoso, de 13 anos, solteiro,hoje, de manhã, cm sua resi-dencia :'i rim Maragogi n. lã,casa 1'. nn Penha, num acessorie desespero, tentou contra avicia, dc maneira impressionai!-ta.

Depois de ensopar ns vestesem álcool, Incendiou-as, Com ocorno envolto cm chamas, cor-rou, a gritar como louco pelacasa, ganhou o quintal e sa!-leu o muro, para vizinha, so-trendo unia queda que lhe cau-sou ferimento na cabeça.

O* vizinhos, emocionados cona cena pavorosa acudirain '¦apagaram as chamas, quando acorpo do desditoso mpnz Já es-tava lodo queimado.

Pedido-- os socorros da Assis-tencia, foi êle transportado, emambulância, para o HospitalGetulio Vargas, onde ficou In-ternado, restando poucas esp>-ranças di> sulvá-lo.

José trabalhara até há poucotempo muna casa do Largo d;.Carioca, onde ganhava 35 cru-zeiros diários,

Estava procurando outro en*,-prego, mus não conseguia. Ain-

I da ontem, foi ao cinema, nárj dando demonstração do desgoe-

ío qua n nssnltnvst.i Hoje, após a salda do seu

pai o motorista José Cardoso1 da Silva, e de sua madrasta eom

n sua irmã para o colégio, co-

meteu aquele áto rie desespero.A policia cio 21" Distrito to-

mmi us providencias rlc sua nl-cada

Conforme foi amplamente di-vulgado, o Poder Executivo, em10-18, enviou ao Legislativo umamensagem pedindo o pronun-damento do Congresso sobre osacordos ortográficos firmadostiitrc o Brasil e Portugal.

Debatida na legislatura pas-sacia, a mensagem voltou á dis-',-iissão na presente.

C relator da mesma na Co-missão dc Educação e Cultura,deputado Coelho clc Souzaapresentou longo parecer o su-geria duas conclusões: aprova-cão da Convenção Ortográficafirmada ecn Lisboa, em 29 dedezembro oo 1M3, qun consagrao principio de entendimentomire as rlua.s nações para aunificação da ortografia dalíngua portuguesa; manutençãodn sistema adotado em 1943, re-vogando-so a Lei que introdu-ziu alterações no mesmo, em1945.

Depois de longas discussões,o parecer foi aprovado naquelaComissão por maioria, e no

plenário da Câmara por quaseunanimidade, pois. só se ma-nifestaram contra o' mesmo doisdeputados-

Como decorrência dessas cio-cisões, o deputada Coelho daSouza apresentou um projetoque revoga o decreto-lei H.SSfi,de 5 de dezembro cie 1945, paraprevalecer, definitivamente, o.sistema de 1943, aliás ci.ll usooficial c particular em todo opaís.

Designado para relator doprojeto o deputado AntônioPeixoto, o mesmo apresentou

substancioso parecer, favoravea') projeto Coelho rlc Souza, quefoi aprovado par unanimidadena reunião da Comissão deEducação e Cultura, que tratoudo mesmo.

Tudo indica, assim, que vaiter um termino a debatidaquestão dos acorlos ortografi-cos que tanto tom agitado osmeios educacionais c culturaisdo pal.s.

VERIFIQUE

pi COMO É FÉCILA E VANTAJOSO

WAGAZIM-ã-ESASAESUiugualana, 23:''*. - 7 Setembro, ur,

Trafegam os bondesde Porto Alegre

.Ia' estão trafegando nova-mente, os bondes de Por-

Io Alegre>depois da interven-cão decretada na ComparüilaCanis pela Prefeitura local,a fim de fazer voltar ao tra-balho os empregados da Em*presa, que se encontravam emgreve há 17 dias, em virtudede não haverem obtido au-mento de salários.

..mande lambem uma caix

hoje temosvisitas...'

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pagamentos, amanhãTESOURO NACIONAL:

Serão efetuados amanhã, dia28, os seguintes pagamentos:

MINISTÉRIO DA AGR1CUL-TURA: (diaristas) do Institutodi^ Biologia Animal — Divisãodn T''omento da Produção Am-mal — Dwisão cte Inspeção deProdutos de Origem Animal —Seção do Fomento Agrícola doDistrito Federal — Divisão deDefesa Sanitária Vegetal — Ins-titulo de Ofcos — Serviço deMeteorologia — Serviço de Ecn-nomia Rural - Divisão de Ca-pji p Pesca .

MINISTÉRIO DA EDUCA-ÇAO: — Departamento de Puc-ricultura -- Hospital Pedro II —Hospital São Francisco de As-sis — Hospital São Sebastião

Secretaria Geral do Assistn-cia — Departamento de Higie-ne e Assistência Social.

MONTEPIO DA VIAÇÃO: --folhas: 4.906 (E-F) -4.1)07 Ur*H) — 4.80(1 (H-J) - 4.90!) (J)4 910 (.11 - 4.911 (L-M) •-

4 912 (I.-M) — 4.013 (M-Oi —

4 914 (O-Pi — 4.915 (P-S) -

4.91G (A-li" -4.1)17 ÍA-Zi.PBEFEITIJttA:Amanhã, dia 28, icrao efetua-

dos os seguintes pagamentos: —nos locais de trabalho, os ser-vcntuãrios ativos riu* trabalha-ram respectivamente nos nu -cleos dos lotes 2, 3, 4, 0, (i,7 8, 9. 10; nas sedes dos nu-cieos indicados em seus car-toes de riucleamento, fornecidospelo G-PS, os inativos e adi-dos em exercício dos lotes n,2 3, 4. 5, 6, 7, 8, 9 e 10.

MONTEPIO DOS EMPItE •GADOS MUNICIPAIS:

Serão efetuados amanha, cha28, os pagamenoís das pensões(primeira chamada), de finaisCÍPAGA*0ÒRIA

CENTIiAT, DEINATIVOS E PENSIONISTAS:

Serfio pagos nmanhli, dia 28,os seguintes Inativos e pensio-nistas (inclusive pensões

*udi-

ciárias): capitães, primeiro-te -nentes, sçgnndo-tencntes e as-pirantes, das 12,30 ãs 15,30 hs.

«•"•^"VTMlillif-ii i i mm i ¦•¦•¦--i" ' "**-"¦¦ i ¦- um** * Www ™-

Jâ obriu sueis portas... tt^^^^^^^^tf "

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Page 14: ADVOGADO CONTR

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PSiCOTESTEVOCÊ E'RAZOÁVEL?

A família cie .laneacusa-a de teimosia, porrecusar aceitar a propôs-tíi de casamento cie umjovem e atraente médico,cuja carreira eslá em pie-nn BScençfto. .0 pai deJack é considerado um li-Hino. por não deixai' o II-lho tirar a carteira demotorista. Sntretantp, ,7n-r.e nota sérios defeitos decara ler em seu preten-dento e dá ra/ãe. ao paid? Jack por ufi'i quererconfiar-lhe um autnmn-vel,

E' muito fácil cxaml-nar apenas um lado danuestão o dizer que a n-tltudc dn oulra pai te éridiculn absurda ou Irra-zoavel, Para sor razonv?!,ò nréeiso que n Indivíduoseja jusio, Inlellgente eimn.ircial,

(Conte 3 ponlis pan"Sim", 1 para "A's ve-zes" e fl para l*NAo". Cal-euic denois o totnl).

1 —Quando toinn partenmíia discussão, tem in-lenção de aprenil:'!'. mo-rlificar ou revisar suaopinião?

?. — Procura ser mode-rndo o sensato naquiloque pní'tp oU e.;p.-ra dosoutros?

— Desisle dc seu nor,-ln de vista, quando eom-prs-nde que sustenlA-loseria nrovnenr serias rlc-sintcügeneias num gru-po?

— Procura ndaniar-se aos hábitos e eoslu-mes das pessoas a ouemvisita, ouando oomr-cn atrabnlhar num lua ir des-conhecido, anando está lvi1-landi. e'c ?

— VorP lem e**,,*'bil!-dade emocional .' (* bemeouilibrado?

r> — Eslabelpcn 1111*1 nlina diária equllibroda esensata, pira sua vida?

7 — Ouando siuwmcircunstancias Imprnvls-Ias mie imoedom nlKUémde não cumarir á risca aletra de um contrato, vo-rê é evia'' do compreen-ri -s- e desculpar essa fal-

¦- 'Tar. •o'--"*-'"i dedominar o orgulho e pi1-dir desculpas, ouando re-conhece oue suas pala-vrns não fornm mnáveise sim cuidas peia niHa?

— Dã o desconto,ouando noi a que alguémriXse alguma coisa sempensar, movido iv"' emo-eões fortos e mnmçnla-neas?

l(l -- E' progressista eestá sempre pronto a ex-perimentar novos meto-dos. novas teorias?

Você pode .luiear-se,cem razão, uni Indivíduorazoável o sensato se II-ver tido uma contagemd* 1R pontos ou mais. TTmtotal entre 4 e 17 pontosmostra oue há ocasião emque você se p.so.iP"o deser razoável e flexível.Com menos de 4 pontos,você. é tudo. menus razoa-vel- Trate de corrigir-se,amigo.

CUIDADO COM MISTIFICAÇÕESCUP0N1IAM0S que estando o leitor numa sala hermelicamçnte

fechada, em companhia de outras (i pessoas de sim mais absfí-lula confiança, se desencadeassem fenômenos os mais luexpli-caveis pelos hossds conhecimentos comuns. O primeiro gesto, a

a primeiíra atitude,o primeiro péiiüii-mento, seria, natii-ralmenlè o de pro-curar verificar sehavia possibillila-de de um des pre-sentes levar a efei-to os fenômenosfraudulentamente,

lí nesse caso so-"ia preciso desço-urlr alguni indicioque indicasse o la-to a existência des-sa poísibllklíído. EIsso deve ser leitocom a niiiis riíoro-.-.a das isenções,sem qualquer sen-tim.-nto preconcebido. um médiumque estivesse numasala fechada e ásescuras, cercado

por pessoas cujo m?,oir interessa é descubrir a verdade, se colo-cado em posição psicológica favorável ao desenvolvlineuto dosfenômenos, dará forçosamente esses fenômenos, Mas. para queo esforço não seja perdido pela existência rie posteriores suspel-peitai* é necessário qne antes ile dar inicio á demonstração se-jam lomadas todas ss precauções capuzes de varrer par complü-lo do espirito dos presentes qualquer duvida quanto ás garan-lias de autenticidade oferecidos pelo ambiente.

Portas e janelas devem ser absolutamente fechadas e veda*das, sendo aconselhável tambem selá-las e laerâ-las, Uma li-gação com lio de lã de todos os presentes, que assim ficarãopresos uns aos outros pelas casas dos boíôes do paletó, impediráque qualquer dele.* abandone o seu lugar. O médium po:' sua vendeve ser colocado em situação liil que não possa realizar qual-quer movimento suspeito. E esse controle é tanto nuiis seguraquanto maior for o interesse des controladores em atestar a vs-raeidado dos fenômenos.

Duraule a sesôão, 110 entanto, devem :,. r obedecidas á riscaas instruções das denominada "entidades*'. Mão imporia quese acredite ou não nessas - entidades". O lato é que el:'3scapresentam em tal situação e de lal forma que não é possívelignorar a sua autoridade 110 processamento dos fenômenos. Terrminada a sessão uma revisão do controle exercido nn todos ossentidos é necessária paia (pie se ateste a não alteração da si-tuaço inicial.

Esles os esclarecimentos qcme .solicitou Júlio Américo deç-Oes.i?) nesta capital,

m. A' ^^^5n

STALIN NAOO» herliiieiises aguardam represálias —Os generais voltarão a vestir suas fardas— Exercito alemão em defesa da Euro-

, pá — A juventude livreBONN, Alemanha Ocidental, 27 — (U.P.l — Em con-ferencia de Imprensa, depois da ceremonla de assinatu-ra do contrato de paz entre os aliados ocidentais o a Ale-manha OcidJKntal, o secretario do Estado norle-amorica-

no. Dean Acheson, declarou que "a Republica Federalesta alnaneniirlo a independência nos assunto,", exteriorese autoridades nos internos, que competem a um estadolivre. O Reino Unido, a França e os EE. UU. estão sou-dando o novo associado em seu Rrancle esforço pelo esta-belecimeiito du paz o da segurança dn mundo.REPRESÁLIAS w'

BERLIM, 27 (ü, P.)berllilenses ocidentais

COM Q ALEMANH

v (^h?xr^

a re peito das inaleii.ilizneôesAlmeida, da Avenida das Na-

Escreva para Vilor Hugo, rrriai.ãii do DIÁRIO ll.\ NOITE,relatando aquilo qm- de sobrenatural iicnnícecii a você eu aosseus amigos.

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~ Osaguar-

dam com algum nervosismo asmedidas de represálias que oscomunistas da Alemanha Ori-e.H«l prometeram parn hoje.em virtude da assinai ura pelogoverno dc Bonn do Traladn dePaz. em separado com ns poten-ein« ocidentais,

-Olietarcl Elsler. chefe dn pro-o.v.randa comunista, anunciouonttfin, num discurso, quo o Rn-verno oriental alemão lá dec!-dln quais as medidas de repre-snlla qu elomará e qu:1 hojo eíns?erão nnuneladas especifiCRinen*te.VESTIRÃO

OS UNIFORMESBONN. (Al-finanha OcideiViRl)

27 UI. P.l - Um dos resulta:dos cio traindo as«inadi) ontementre os Estados Unidos. Grã-Bretanha, França e AlemanhaOcidental <* que uns nn ceneraljalemães voltarão * ve llr seusuniformes nillllnrosI.M.A MOSCOU

EONnRES, 27 (U, P,I - Aradio de Moscou, no primeirocornea In rio soviético sobre ocontraio de paz entre n Alcmn-ulin Ocidental e ns potênciasocidentais, disse oue e-se ncôrdoconsvilui uma nllanea militar,mediante n, qual o povo alemãoísIií sendo arrastado a prepara-livos para uma nova muerraEM ARMAS

PARIS, 27 dl. P.) - De acúr-

IM PREFEITO MALCRIADO/¦uno. 27 iUPi -- Segun-¦<• do mu despacho telegrciíl-

co do correspondente do jor-nal "El Comercio" em Gua-laqllll, reina imensa intrau-qulldade naquela cidade, emvirtude da ordem de prisãodada pelo ministro do iuie-rior. Gustavo Darquea, con-ira o prefeito de Gkoiaquil.Carlos Guevara Moreno, queé lumbeiu o dirigente dn••Concenirelação das ForçasPopulares", que apoia o can-dtdato presidencial da oposi-ção José Maria Velasco Ibarra.

NOTAS l iüfORMAÇôÊS DO MUNDO DAS LETRASIxíq conhecerá André Chamson, Ivíarc

Biancpah Mrae. Hatinguais — Em junhoiageni dos intelectuais franceses

L'STA! anunciada para junho1J próximo a vinda au Rio detrês destacados representantescia cultura e das letras francesasde nossos dias. Referimo-nos aoromancista Maré Blanepain, au-tor dc vários livros de sucesso emseu pais e no estranegiro e se-cretáriõ da Alliance Française;á senhora Hatinguais, diretoracio Centro Internacional dc lis.tudos Pedagógicos de Sévres; eao sr. André Chamson, autor deromances como "Tablisse" e"Le Crime des Justes", recente-mente transportados para o cl-nema, na França, com cenáriosc diálogos do próprio autor.

Nesta Capital, os referidos in-telectiiais desenvolverão intensaatividade cultural, pronunciandoconferências sobre problemasrelacionados com a literatura eo ensino na atualidade, e en-irando nn contado com as 110.1.sas atividades artísticas, literá-rias o pedagógicas e as institui-ções que as representam, paraum melhor conhecimento da ci-vilizaçâo brasileira.

A viagem de André Chamson,Maré Blanepain c Aline. Hatln-

guais está sendo promovida pe.Ia Associação de Cultura FrancoBrasileira, desta Capital, emcumprimento ás suas finalidadesde intercâmbio e aproximaçãointelectual entre a França e aBrasil.

Segundo fomos lniormadohnessa Instituição, dentre o.s te-mas a serem abordados pelo srAndré Chamson, em suas confe.rênclas no Rio, destacam-se —"ü romance francês de hoje" e"França, país primitivo", uconfertuicista subordinará aoprimeiro lema uma ••igòftfisiianálise das condições da criaçãod0 romance na atualidade e dasdificuldade?, e possibilidades dês.se gênero literário. O segundotema comportará uma exposl-ção dos elementos mais rudes,mais elementares e mais priml-tivos em que se apoia a clvlli-zaçáo mais refinada da França.E' a França dos montanhenses,dos marinheiros, dos campone-ses que o confereneista fará co.nhecer, no intento cie clemons-Irar' a importância dos valoreselementares para as civilizações

mais evoluídas;

znzmmINCÊNDIO

Eu eslava tazendo a ronda no segundo andar, lápor volta de meia-noite, dizia o vigia noturno, Oscar Muu,-p quando senti cheiro de fumaça. Depois ouvi Harry, queestava no terceiro andar, dar um terrível grito, pedindosocorro- Subi correndo e vi que o fogo levrava no meiocia ala esquerda do edifício. Hàrry estava do lado oposto,

1 impedido de atingir a porta do hall, pelas chamas qua seespalhavam. Mesmo assim, sua situação não era desespe-radora. Dc repente. Harry deu um grito e, abrindo a por-ta do elevador de carga, atirou-se no rio, lá em baixo.Acredito que julgou ter mais oportunidade na água. Foivitima do pânico, isso é que é.

O Professor, que estava no terceiro andar do arma-zem dn Companhia Briggs, apanhou a lanterna do vi-gia. Harry Blatt teria deixado cair a lanterna, ateando ofogo? Houvera combustão expontâneo ou o Incêndio tive-ia uma outra coisa qualquer?

Com o auxilio de Munn, Fordney abriu a porta do ele-vador de cargas, ligeiramente empenada e olhou o rio,lá em baixo. Ouviu uiria voz vindla do barco da policia,que lhedizia:

Já encontramos o corpo, Professor.— Não acha que se arriscou, deixando de chamar os

bombeiros? perguntou, ainda Fordney a Munn.Náo.-Professor. Jâ fui bombeiro e temos aqui um

dispositivo automático para apagar Incêndios. Tenho mui-ta confiança nesse dispositivo. Repito que se Harry tlvcs-se tido calma-

Não tocou em nada?Em nada, Professor.Você, Munn, é nm'mentiroso vulgar e um assas-

sino, disse Fordney sacando o revolver-

POR QUE CHEGOU FORDNEY A ESSA CONCIU-SAO? VOCÊ SABE»

Solução na 6". pagina.

Utievara Moreno entrliícliei-rou-se. ontem pela manha, noedifício da Prete.lura, junta-mente com milhares cie parn-darlos seus, Inclusive centenasue trabalhadores municipais.depois que Uarqueu disse queeslava disposto a aplicar-lheas cilspos ções do código penalpor ser "malcriado". O co-mércio e os bancos de Guala-quil fecharam suas portas ediversas manifestações dostrabalhdores loruin ui.spersa-itas pela policia.

Guevar.i .utn.no havia ata-cacio o presidente Galo Planae seu Gabinete, quando oExecutivo oolenuii que tossemfiscalizadas as tinunças dnt-icle tura ile Guaiaqull, por-que, segundo uma denuncia,as mesmas estavam sendotuiüíMctas |;ara Una pohl.icos.

DE SANDRA PARA VOCÊ

Com mel...-- Um antigo vespertino tem

novo diretor. "Corre.o daNoite" nos trouxe ontem, emsua primeira página, uma car-ia altamente simpática de seunovo dirigente, Gama Filho.Náo fui artigo, ;op,lu ou cro-nica, Foi msemo uma cartasincera e rlçECíssombrada, emque o deputado conta ao povocomo se escrevesse a um ami-¦ gp, em caráter conf.cleneial,suas lutas passadas e seu cie-sejo de lazer cie seu jornaliiiiiii casa dos desalentados uoprimidos, justamente por Lcísido um deles, em tempos quese vão longe. Tocante e co-movènte. Eis um homem quelem provado qne não o umdemagogo. Esiao ai suas es-colas, seus centros de traio-mento de saúde gratuitas. Me-rece. também, sob o novo as-peclo, todo o apoio, náo só ceseus colegas rie imprensa co-mo cl etodos em geral. E' comemoção qne lhe trazemos onosso favo de mal.

...© comferroedas

— Dizem as donas de casa,quando vão a feira, que naoencontram multo do que líise encontrava antigamente,Dizemos nós, dc Jornal, que oque 11 gente não vê em suaatuação profissional e lunclo-nal são os fiscais da Prefeitara. Palavra.que não se sabeonde ficam. Disseminadapelo labirinto de barracas .que não estão. E os feirante:fazem o que querem, respe

' -

tando n tabela mas impingir.-do-nos o que bem entedemsendo tabu para os compr-,dores as frutas ou hortaliçaescolhidas. São eles que dcterminam o que se aprofunounas sacas domésticas. "ESco-Jher, não pode. E se não qui-ser assim não faltam freguc-ses". Que bom que encontrassemos os fiscais para oferecer-lhes uma bõa íerroada...

1,'NTRE ns numeroso.: aspl" mu tes ii candidatura presldeneial norte-americana, qunão são mencionados ::o serviço diário rias grandes agenfins telegra ficas,cerlo cavalheiro00 nome bem americano ri->Henry Krnjcw.-.k.v. F,' ele can-riidaio para o •• partido de C-eivle Pobre" —.. "Poor Mau'sPnrly. Aconteceu, qua na mapassado foi citado em juízo, por-que transgrediu as regras notransito, Quando o magistradoo condenou ao pagamento Auuma multa de 15 dólares, o ho-mem prol estou. "Sr. Juiz, souc a ndldnto a presidência..."Sabendo o nome da chapa d-derada por Henry o magistradoreduziu a pena para íi dólaras

A POLICIA de Iransito d.iBavlern levou uin hnmeiíi

em Juizo. porque parára 17 ve-ze.s na estrada Munlch-Nurem-berg para beilar :i sua compa-nheiro. O juiz absolveu o mo-lorista dizendo que tanto amorsem duvida, prejudica o Iransl-lo, "mas é preciso reconheceique o homem agiu corretaquando parou o carro para tro-car carinhos. Há piores.* * *nUKANTE a Conferência oa*

Companhias de Seguro tiaInglaterra, o diretor de uni..

dn com o nnetc assinado ontementre a Alemanha Oeideninl 1»ns potoneifls ocidentais, •mn.onosoldados alemães serão coloca-dos em armas parn n defesa daEnronn.lUVKNTUDI** AM*;\IA

BERLIM, 27 (A. F. P.l —Fm uma mensagem *io Quarto"Pnrlam-snto das JuventudesComunistas", que s" realizaráem r rUnU-, o sr. Wllhelm Ple-k. Inre-lrienlo dn "Renuhlien De- 1inocínllnn Alemã", declara;-- "A iuventudi- nlemê livre !d-ívp'contribuir pira rpforcnrnossa nolirin popular, c ni)o'ar !energicamente a segurança na 'ira rontra ns agentes de no-=os 1Inimifos. ;

— Somos e permaneceremos Iinimigos do militarismo prus-1Mano e alemão, mas proelama- !mos que desejamos defender !enm ormns nas mãos ns connuts- |as democrnlicns e nossa Renu-bllea." 1

PETRÓLEO DO IRÃ PARA OS EÍÚ»

TÊNIS INTERNACIONAL — O tinn* alemão, campeões Oottfrieil Von Crainm e Itolf (<nep-cri (à direita 1 derrota o liir..' brasileiro composto de Armando Vieira e Agc-nlo Sallcr nu se-

gundo dia dos jogos Davis Cup, cm Dusseldoif. ilcmanlia.

As nações ocidentais reconhecem o qoverno boliviano

CARLOS VI-TAL PLANEJA

CAMPANHA DE LIMPE-7A NA CtüADÍ mu-

VILHOÜA

a WASHINGTON, 27 lAPP) -- Os EstadosUnidos leconliecerão o novo governo boii-vlano simultaneamente! com as outras na-çòes cio Hemisfério Ocidental — acredita-se nos meios informados cia capital ame-rlcana.

Esses círculos precisam que consultas

- FILADÉLFIA, '21 (TJ, P.) —O prefeito João Carlos Vital,do Rio de Janeiro, planeja tunacampanha de limpeza de todaa urbe, quando regressar no seuposto, O prefeito veio aqui pa-ru estudar o moderno .sistemade limpeza publica de Fundei-fia. Duraule sua visita, a pre-feitura fez sua "limpeza" anualO prefeito carioca encomendouplanos completos parn quando

eiicontra-st' regressar ao Rio. As informa-)ue alencli) (''"',-s solicitadas foram forneci-

cias pela sra. Walter Cr:iX epor C. P. Jnrden. co-presiden-le da campanha, qu;' <¦ pairo-cin.idi pela Câmara i\?. Co-mércio de Filadélfia, c ar-redores.

aparo srS! •. i; pgpgMjSS SlSffi&ái^gl«tsii-isir.tcsccucci.iititi.icaiír.oiii^iaíist.aoisss-.i-jccijuiuiseajuiiMOieiCJQai

QTTAIVA — (1 iroverho canadense (liX-fiu ao Dcpartumciuò dc

Estada anierkanu nina nota ile protesto contra a remessa ileuma eiimiianliia dc soldados canadenses paru o empo de p-jsiu-neiros de gueira da ilha de Koj«,

Nessa nota, o governo canadense recorda que a 25.-' BrigadaCanadense foi ilespiicliada para a Coréia como uma unidade, cque ncnliumn decisão tendente a dissociá-la dn resto das tropasdas Nações Unidas poderia ser Innmdn sem que o governo fossecnnsuKaclo.

O governo de flitawa expressa a esperança de que a compa-iiliia assim destacada poderá voltar a juntar-se, em breve prazo,an grosso do cotjio expedicionário, e pedn no Departamento ileEstado seguranças centra a repetição de uma lal iniciativa, sem

oficiosas a respeito continuam ativamenteentre os EE, LJU. e 17 Republicas da Amé-rica Latina (três entro elas já reconhece-ram o governo Paz Estensoro; Guatemala.Paraguai e Argentina).

Quanto á data desse reconhecimento,nada permite no instante pieveiv

RIDGWAY CHEGA Á FRANÇAPARIS, 27 (A.F.P.i - O ge

neral Ridgway chegou so aero-dromo de Orly às 11,0 horas dehoje.ESPERANÇOSO

NOVA YORK, 27 (U.P.) -"Dentro de pouco começarei npercorrer o caminho aberto porum grande homem, generalDwight Eisenhower. Farei todoo posivel para ampliar essa csirada e para conseguir uma pa-"internacional honrosa" de-clarou o General Mnthcw Ricl-gway au aludir ao seu novo co*mundo na Europa.

companhia de Cardlff contou iiassistência: U111..1 senhora dacidade perdera sua valise ciarnnle uma viagem de Irem eexi-jiu 400 libras de indeniza-cão. Apus, ter recebido o' :i -nheiro ela- encontrou noynineu-te a mala c escreveu uma carta ;io diretor do companhia deseguros, na qual dizia entre ou-Iras coisas: "Não lhe parecejusto, que nessas clrcunstan-cios fique com o dinheiro. Ri-Miivi eni regá-lo a uma sociciin-de de beneficência.".* * *A ESPOSA do boxeador Al-'

phohso Arena, vulgo "Ba-tat:i", pediu divorcio, deJa-randoentre lágrimas, que apósõ meses de matrimônio eki ,'ifuagüentou mais servir ao seumarido como parceiro na trti-uo diário.

LUCiUo

um acordo prévio dc sua pariLONDRESVISITA

,A rainha Elizabeth e o Duquede Edímburgo visitaram ontemá larde, em Marlborough Hou-se, a rainha Mnry, que festejavaseu 85." aniversário. (A.F.P.)ESTRASBURGOSUSTENTO DA EUROPA

O ministro das Relações Ex-terlores dn Holanda, Dirk Stll:-ker, advertiu os Estados Unido-,,perante n Assembléia Consulli-vii do Conselho da Europa, c!c:que terão que abrir seu merca-do as exportações européias, afim de que o Europa possa sua-tentar-se,

Stikker apresentou um rela-forio ã Assembléia, preparadopela organização Comercial pa -ra 11 Cooperação Econômica Eu-ropeia, em que diz que o "do-ficit" na balança cie pagamentodus nações membros da Orga-nizaçüo com a zona dn dólaraumentou de üjO milhões de do-lares no último trimestre de IDMa Oiõ milhões 110 terceiro tnmestre do ano passado.

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/tabu-oHa jubaItuiutabaJanuárioJataiJtquilinlnnhaJcazçiroJuix dt ForatapaLavrasMaceióMachadoManhuastúMontt CarmiloMonUs ClarosMorrínhotPassosPatosPatrocínioPedra Atui"tt-ollna

í'írcpoiaFira do RioP/í/m/iiPoconefcnla PcrãPonte NovaPouso AltqrtPoKoréuPe I effemonioRio VerdtS. 1. Del Hei5. LounnçoSalvadorJúálih OloniTupaciguaraUbáUberabaUberlândiaVitóriaXl-iue Xiqui

i'vo em caso dc ur!;eiiei.i lAIT).

I A Assembléia iniciou «-eu pe-riodo de sessões cie liiia nesta

I cidade, ontem. — (U.P.).WASHINGTONGREVE

A greve dos empregados da"Western Union Telegraph",iniciada no dia 3 de abril, icr

I minou hoje, quando os grevls-tas ratificaram um acordo que

| concede aumento dc salários eI reduz as horas de trabalho.

Os grandes centros de comanícações. tais como Washingtone Nova York, deverão normáll-xar-se imediatamente. (R.)BRUXELAS8RASIL-BELGICÀ

— Negociações ontabuladas liãcerca de 2 anos ainda prosse-F.iiem entre o governo brasilei-ro e em grupo industrial belga,lendo em vista o fornecimento

j rie material ferroviário para im-portnntes trabalhos a serem fel*tos no Brasil.

Os bancos belgas rir.po tos nfinanciar essa operação deseja-riam obter do governo belga suagarantia para um empréstimono total de 50 milhões de dolares.

Os empréstimos cm discussãocomportariam a conclusão deum porto, o equipamento deuma linha de estrada de ferroe.o fornecimento cie 60 locomo--Uvas "Diesel" e 1.400 vagens.

Segundo certas informaçõescia imprensa, esse projeto, quepermitiria o emprego de vultosamão de obra belga, seria bemacolhido no Brasil. (AFP)..SANTIAGORECONHECIMENTO

O embaixador do Brasil, sr. |Ciro dc Freitas Vule, visitou a jlarde dc ontem o chanceler chi- ]leiio, a fim de continuar trocanelo irioias a respeito do proxinio reconhecimento do novogoverno, da Bolivin, chefiadopelo sr. Vilor Pa?, Estensoro.

Consoante círculos ligados ãchancelaria, o.s países sul-ame-ricanos estão realizando cônsul-tas a respeito, porém ainda nãofoi dada nenhuma informaçãooficial a respeito (AFP).TRIESTEVITORIOSO DE GASPER1

Os partidos políticos que ad-vogam pelo retomo dc Trieste àItália retiveram o controle doConselho Municipal da cidade,segundo anunciou-se oficlalmen-te, A coligação encabeçada pe-lo partido do Primeiro-ministroUe Gasperi recebeu S2.2(iC vo-tos nas eleições de domingo, emcomparação com 8».921 naseleições celebradas em 1949. Oucomunistas e outros grupos es-querdistas obtiveram 29.520 vo-tos, enquanto que o.s partidosque advogam pela independeu-cm de Trieste e que são de ori-eni ação Iugoslávia obtiveram(19.819 votos (U.P.).

A estimativa donccimenlo é de 3ÍIhões de tondaipor ano, inciujnse carburariteg piaviação — A AnsIranian Oil Co. ij,

i'a o fato1 TEERÃ, 27 OJ. P *

,anunciou ter assinado itrato de cinco anos, Da™'!da cie 3 milhões de (on,de petróleo por ano a um! I.,,''ll norte-americana nãoI iada Essa quantidade o| ponclia a aproxlmadamen

par cento cia produção dI antes da nacionalização iRlo-Iranian Oil Cn c rpraticar ti.il grande burai! "bloqueio

petroleiro"í Nessa quantidade dc 3 ml; ac toneladas estão nft' grandes parcelas de gasoliiaviação. *

A imprensa favorável aiverno deu grande publlcidi! transação e observadore| trangelros acreditam quQ sticia fortalecerá, pelo t| temporariamente, a posiçáI primeiro ministro Mohan

A imprensa especulatransação talvez sejaquencia cia falta dn gasoliiaviação nos EE. uu„ devgreve dos trabalhadores eiIroleo. Os detalhes do riisao conservados cm .sigilo

Entretanto, rm Londricompanhia declara queIroleo iraniano é proprlisua c anunciou qne timedidas contra qualquerprador cio mesmo, A sédçmpre/i não tivera entreconhecimento do negocio.

INAUGURA-SE, HOJE, 0CONGRESSO EUCARISTtCO

TERNACIONALBARCELONA, 27 (UP

Inaugura-se hoje o 35."gresso Eucaristico Inteninal. A sessão inaugural tergas as 18 horas (GMT e es|se que á mesma assistamdo 21)0 cardeais, arcebispfiguras preeminentes dollclsmo, lauto eclesiásticasseculares,

Ademais, 300.000 peregiprocedentes de 30 paises. |ciparâo do Coatrcsso, que (rá se.is dia.'-.

A REBELIÃO DO "LABOUR PARTI'"

YJUITO ]p se falou das sucessivas rebeliões internas que o¦ (.ido Trabalhista Britânico sofreu nos últimos sele ano

mais séria oa" oposições foi a ultima, quando Beván, Wie amigos resolveram enfrentar a direção do Partido. Foiséria que chrgou a influir decisivamente sobre a linha podo Labo ir Party, íoreando-o a romper com o orientaçãolidaria na política externa; que foi adotada liã 12 anosouando se iniciará a Segunde Guerra Mundial. A rebeliãotro do Labour Party virou rebelião do Laboiir Parti1,

Em princípios de maio, declarou o órgão executivo dntido Trabalhista britânico ser a favor de uma imediata mfacão cli! uma conferência entre os Quatro Grandes, comnaitdade d< discutir a.s proposlà.i russas sobre a uníficaçâAlemanha. Essa resolução foi tomada após um encontro dilegado dos Partidos Socialistas cia Inglaterra, Franca e^manha. Com essa resolução entrou o Lnbour Party cm chnão so com a política oiici:il cio governo do seu propiiocomo com a cia coligação atlântica em geral.

Há doze anos, cie de a entrada de Attlee no gabinetguerra, liderado por Churchill, a, duas facções maUres dapublica inglesa concordaram, rm princípio sobre a polfticaterna a ser seguida pela Inglaterra. Quando no poder, ibalhistas sofreram nâo poucas críticas de que esiavam seglia tradicional linha conservadora no campo das KiIjçóXriores.

Veio um pouco tíe surpreza o rompimento de tal tradiPelo momento é dificil querer prever as conseqüências dasituação. Nãc há razões, ainda para afirmar qne atilli/mada peio executivo do partido seja definitivo. Mais fácil iafirmar que o Partido não teria tomado essa aiiiudc se Mse ainda no governo. Todavia, não se pode por an lado as |pectlvas de uma aliança dos partidos socialistas europeus, '

fator na política internacional. — E. S.

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DECAIU 0 COMERCIO ENTRE AAMERICA LATINA E OS ESTA-

DOS UNIDOSWASHINGTON. 7 (AFP) _

Segundo a Repartição de Esta-tislica. a balanço comercial duAmericíi batina para com oslistados Uivclos piorou novamen-le, durante o més de março ul-timo.

As exportações para os paíseslatino - amerlcnos ultrapassa-ram a cifra de 200 milhões dedólares, enquanto os importa-ções deles provenientes diminui-rum.

No mes de março dc 1051, osEstados Unidos importaram ...*i.r)'i.:i milhões de dólares ciemercadorias da America do Sule exportaram para elo 174 3 mi.ihões; em março do correnteano. as importações foram de177.7 milhões e as exportaçõesde 201.5 milhões de dólares.

i um

AL NETO

2 DO PONTO 1No andar 13 do suntuoso edifício do Ministério cia P"M

no Itio de Janeiro, há uma sala em que estão sentados doismens de aparência muito diversa mas cujas fuwocs taomesmas.

O primeiro destes homens c de altura mediana e tan iquase cinematográfico. Cabelos ligeiramente grisalhos. Mo"3movimentos rápidos. Sobrancelhas cerradas. E' um escritoiconhecido. Chama-se Ernani Tavares de Sá. i

O segundo homem é alto e magro. Talvez tenha a Widade que o primeira, mas ainda não lhe apareceram as Icabelos brancos. Te/, ela:a. Move-se com vagar. fem05'protegidos por lentes do forte grau. E' um professor em ccoiimChama-se Thcmas Palmer. . ¦,,

Estes dois homens têm por função encaminhar os masaique desejam ir adquirir conhecimentos técnicos nos wiUnidos. . ,

Ambos fazem parte da Comissão Mista Brasil-EslsiOos iEsla Comissão é a encarregada de executar as tarefas ooQuatro no Brasil. . ,

Como já lhes disse em comentários anteriores, o romoIro c o programa norte-americano dc auxilio as aicasdesenvolvidas do mundo. . ..ia

Quancio se fala em Ponto Quatro, hã sempre uma.wmpara pensar em empréstimos, cm dólares, em dinnoirq.

Na verdade, o Ponto Quatro tem aspectos dedo que meros empréstimos.

O.s empréstimos se fazem e se gastam eera antes:' ,

Por isso o Ponlo Quatro tem objetivos mais^mpi^^

maior

tudo volta ao

resumir, o.s objetvos do Ponto Quatro são preparar ospara promoverem o progresso econômico e social -- .

„ progresso do Brasil dependido Brasil'

dependinem n"1

DIÁRIO DA NOITEAs últimas noticias da

cidade e do mundo.

Não nos devemos iludir. ......brasileiros. Não depende cios chineses, dos ingleses edos norte-americanos. .„ ..„,,,

Em todo esse programa cio Ponlo Quatro e preciso i»*

que os norte-americanas tão, por assim dizer, apenasferramentps que devemos e podemos utilizai'- , (

Ss nós, os brasileiros, ficarmos sentados comoqamwiwjrantíò que os norte-americanos façam tudo por no-,. s. -.

mos que o dinheiro a ser empregado venha apenas aosir.»cie impostos nos Estados Unidos -- cntSo podemos wi »de que o nosso progresso serã feito a passo dc w.rt"l™L* _

O próprio diretor iTorte-americano cio Ponto yuauunislro J. Burke Knapp - diz isso claramente •,.„.,,'

"... Nós, os norte - --"~ "" soclos men0' ^desenvolvimento do Birasll será obtido principalmente

^kâüA^.¦y>^yy..i.

forçòs do povo brasileiro, e os objetivos básicos,, assiinorientação desse desenvolvimento, têm que ser decidia*» ipria povo brasileiro. „ , n„nt«i e"Os norte-americanos que trabalham no Ponl°.Sujaqui apenas para ajudar os brasileiros a alcançai esses j .

E' por is.so que Ernani Tavares rie Sá e Tliomai ™""aiisentados naquela sala no andar 13 do .Ministério Q» r*""iilo dc Janeiro. _, i„c Tinidos.

Ao enviar brasileiros para estudar nos Estndos.u ^estão preparando o Brasil para progredir por seus piuimediante o esforço dos próprios brasileiros.

É&^Éâ^jSMÃia

Page 15: ADVOGADO CONTR

m.

tg T()nisTAS c Irocadorcs de ônibusWifôcs vau ler uma escola, cuja¦Tflnallitadc c torná-los aptos a tra-mW iicvidn urbanidade o publico que¦f daqueles veículos dc transporte

Pr i c ilÍR»a clc aP,aHS0S c devc ,nar"^ Bíilamcntc para u sua concretiza-

riio iii»8'ucn- 1H,tl<- ncfiar quc ° rte¦í™ necessitam <>s pobres homens ou¦Sos n»-l)lls c lotaÇ5c.s c d.c um P?J''fc(lii''íl,-'fl" como também "não

deixaobvio com muitos passa-

pura motoristas e tro-ser feita cm forma <1eL fii"1'*"'",'

EmuiIOi corao SL" vcrifica no serviço¦?ls cm <l"c molornciros e condutores'Cin n iiiiriiuis rígidas no seu tratof!passageiros, até de frases invaria-

veis, o que proíbe, de certo modo, a inti-mlitade que pode gerar o abuso c determi-nar incidentes.

Poudc, às vezes, o condutor, ao invés deadvertir os passageiros, à vista dc um obs-taculo entre o meio-fio e o bonde, com oclássico "Olha à direita", dizer: "Olha aroupa do gringo!", para provocar o riso,para divertir — mas isso c infração de re-gulamcnto.

No mais, o que é evidente é o reduzidonumero de incidentes entre passageiros econdutores, mesmo porque estes últimossão punidos severamente, quando culpados.

O exemplo deve edificar os que estãoempenhados na criação da escola paramotoristas e trocadores, simplificando otrabalho.

E aqui estamos para cooperar, nessa ini-ciativa que, tornada realidade, constituiráum ótimo serviço à cidade. — CANUTO.

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Comerciarioatropelado

Na rua Jurdjim Botânico,esquina cia rua Maria Angé-Jica, foi atropelado por umnulo o industriado MarioFrancisco Amarante, de 58anos. enfado, residente narua Rainha Guilhermina, s.ii., sofrendo em conseqüência,fratura no frontal e escoria-ções. Foi internado no Hospl-tal Miguel Couto.

Tentou o suicídio¦Toão Evangelista de Aguiar

Gouvêa, de 33 anos, conta-dor, residente á rua Kuclidesda Rocha, n.° 508, ontem,tentou o suicídio, ingerindouma substancia corrosiva.

Em estado grave, foi inter-nado no Hospital MiguelCouto, para tratamento. Apolicia do 2.° Diõtrtto regis-trou o fato."Punguista" presosProsseguindo na campanha

contra os ladrões que agemnos trens da E. F. Centralcio Brasil, o sr, João. Amandodos Santos, chefe do Serviço<lc Investigações daquela fer-rovia, determinou uma severabatida aos InvestingadnresLéo, Ramalho, Araújo e Bra-vo. Em conseqüência, forampresos os seguintes "punguis-tas":

João Francisco Alves, vulgo"Pombo Correio", de 20 anos,solteiro, residente á Estra a aSão Pedro de Alcântara, 1.419:José da Hora e Silva, do 29anos, solteiro, residente á ruaCanhanha, 474, em MagalhãesBastos; Abel Manuel da Silva,solteiro, de 18 anos, residenteá rua Independência n. 18, namesma localidade; Valdemardos Santos, de 25 anos, sotlei-ro, residente no mesmo en-dereço, e Valdemar Marcolinodos Santos, de 18 anos. resi-dent? á rua Sacadura Cabraln. 95.

Foram todos encaminhadosn Delegacia de Vigilância.

Preso o macumbei-ro-cirurgião

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PEDRO ANDRÉ DA SILVA

Ab jurouo comunismoEsteve em nossa redação o

sr. Pedro André da Silva, resi-dente na rua Marechal Marcl-ano, 1617, no Realengo, quenos veio dizer não ser mais co-münista,

Disse-nos que deixara dcpertencer ao partido há mais ciequatro anos, reconhecendo oerro que cometera ao filiar-sea ele.

A fii.n de esclarecer devida-mente sua situação Pedro An-dré da Silva torna publico queabjurou o credo vermelho.

Até casas da Lügth,o espertalhão vendeu

José Barreto Fonseca, quese diz diretor do periódico"Folha da Cidade" e que jase tornou muito conhecido tia,'policia, principalmente por-que "vendeu" varias casasque a Ligth estava construiu-do na Penha para seus cm-pregados, a "barnabés" dosCorreios e Telégrafos, está,de novo, cnvolviio em outroscasos de chantagem, cujo es-clarecimento está a cargo daDelegacia de Roubos e Falsi-íicações.

Barreto é acusado de "ven-der" empregos no IPASE aopreço de 2 mil cruzeiros, ten-do, com esse expediente, lu-dibrlado numerosos incautos.

Também "vendia empre-gos letra "O", a 10 e 15 milcruzeiros.

Instalou uma "arapuca"na rua do Carmo, n.° 6, como nome de "Assistência. Ju-ridica Comercial", mudando,depois, para "Instituto Téc-nico Industrial", tudo com afinalidade eclusiva de lesaros menos avisados.

DIÁRIO DA NOITERio, 27-5-1952 5

Esfaqueadapelo futuro sogroValt:r Miranda Arqtieiio, de

23 anos, solteiro, motorista, mo-íiidor na estrada Vicente Carva-lho. 91. casa I, há algum lem-po infelicitou a jovem CreldaCova Guerreiro, protelandoconstantemente a legalização daunião.

Ontem, o pai da moça Ber-nardo Cova Guerreiro, com ciese entendsu novamente, p:din-do urgência para o caso, tendocomo resposta que só casariaquando pudesse, pois no mo-mento não era possível e queela esperasse. Des orientado,Bernardo sacou dc uma faca,golpeando o futuro genro, quesofreu ferida penetrante notórax, sendo socorrido peloHospital Getulio Vargas, ondeficou em tratamento.

Preso :tn flagrante e conciu-zldo ao 24." distrito policial,foi o acusado mandado aulu-ar pelo comissário Moura Bra-si], nli de serviço.

Um lotação,um poste e 4 feridos

O lotação, chapa 5-00-53, li-nha Mcier-Pavuna, na esqui-na das Avenidas João Ribeiroe Automóvel Clube, perdeu adireção e choenu-se com oposte de iluminação ali cxls-tente, resultado saírem feridos03 seguintes passageiros:

Clarindo Sampaio, de 52anos, solteiro, funcionário mu-nicipal, residente na rua LimaDrumond n 270; José Fran-cisco da Rocha, de 28 anos,casado, operário, residente nnrua Alic-s de Araújo n. 28;José dc Oliveira, de 24 anos,solteiro, operário, residente naAvenida Automóvel Clube n.2,952, e José Benedito, de-27anos, solteiro, operário, resi-dente na rua Ca'tolé n. 102.Todos sofreram contusões eescoriações, e foram medicadosna Assistência do Mcicr c re-tiraram-se.

O motorista fugiu o a poli-cia cio 23" distrito registrou ofato.Uma bolsae um "punguista"

Não há "punguista" queresista á sedução de uma boi-sa ds senhora ou de um boi-so aberto de "otário".

Vêr uma bolsa ou um boi-so e meter a mão, é nelescoisa instintiva, automática.

Dona Ludovica Pires Mar-fins. moradora á rua Alml-ránte Guilhem. 115, apto.305, estava esquecida disso,ontem, á tarde, quando olha-va vitrina, na rua Uruguaia-na, esquina da rua 7 de Se-tembro.

O "punguista" Nadir Pe-reira Lopes, dc 21 anos, rc-sidente na rua Leopoldo. 225,no Andara!, viu-lhe a bolsac náo perdeu tempo: arroba-tou-a.

Mas um "tira", que estavaperto, írustrou-o, levando-opara a Delegacia do 8." Dis-trito, onde o comissário Jor-ge mandou autua-lo, em fia-gran te.

A caravana não encon-trou o ten. comunista

BELÉM DO PARA', 26 (Me-ridional) — A caravana policialque foi a Mocajuba. a procurado tenente comunista HiltonBergman, que se encontra fora-pido da Justiça, regressou aesta capital, tendo apuradoqueo conhecido agitador boi-chevista passara por aquele mu-niclpio em fins de fevereiro docorrente ano, trajando blusfiomescla azul. tendo entretantodesaparecido sem deixar qual-quer vestígio do rumo que a se-guir tomou.

SMi

rara

Carlos Gomes"Colombo" (1892). A suacrisção mais perfeita. Masquanta hostilidade contra esta jóia sinfônica!MORTE DO GENIAL ARTISTASALVATORE RUBERTI

CAPITULO XXV (c último)

A

INDIFERENÇA com qu. o publico cariocarecebeu o "Colombo" . a farina critica dequase lóda a imprania magoaram profunda-

mente Carlos Gomei, Parada que um triste prei-sógio lhe quisasie definitivamente oprimir aque-li vida quo a todoi tinha lido pródiga da artec dc bondade e para éle, ió para éle, de amor-gures o de angustio.

Agora só dois filhos lhe restavam: ítala oCarlos André; os outros o dtstino adverso lheshavia arrebatada e, com éle, também a esposoAdelino.

Mes Carlos André, em quem pusera tantas.esperanças estava turb.culoso. Por isso novas emaiores preocupações a pesadas despesas paratentar dc arrancá-lo á morte.

Foi, afinal, nomeado para faisr parte daComissão Universal Colombiana, em 19 de se-tembro de 1892, Mas foi outro desengano ouma nova fonte de tristaia.

Muitos dificuldades antepuseram até o ma-mento de partir para Chicago a enormes ebste-culos tevo que vencer para reoliiar um unlcoconcerto de composições suas.

Os fundos indispensáveis para enfrentar esdespesas com a permanência nos Estados Uni-dos e para organizar uma série de espetáculosde ópera e de concertas náo lhe chegavam atempo o èle não pôde pr.vid.nciar como deviaá preparação das manifestações artísticas pro*jctados com tanto cuidado e com vivo entusios-mo.

Teve que se resignar e executar um só con-certo; e foi um triunfo.

O jornal "The Chicago Herald" assim se

refere eo concerto realizado a 7 de setembro de1693, cm Chicago:

"O maestro Carlos Gomes foi o herói na ce-lebração do aniversário da Independência daBrasil. O compositor apareceu sob o dossel emfrente do "music-hall" que se achava repleta daestrangeiros notáveis, para reger a maior orques-tra que jamais tocou neste grande templo de er-te. fie não só tinha ás suas ordens as famosos114 músicos da Europa que compunham • or-questra

"Columbian Wagnerian" cama para seusfinais e fortíssimos tinha uma grande bonda.

A presença do mestra come regente desuas próprios composições levantou frenético en*tusiosmo.

A recepção que teve padaria am per-te ser tomada, como homenagem nacional, po-rem, uma vez lançados seus 160 músicos, jáhavia conquistado a platéia, a os musicas queao entrar aclamaram seu novo regente, não po-diom reprimir um sorriso da satisfação pala sua

grande obra.Houve uma ovação igual ás já feitas

o Padercwski.tste foi o grande acontecimento na ca-

lebração em homenagem ao 71° aniversário daIndependência e foi a maior homenagtm jamaisprestada ao Brasil fora da pátria, durante os 393anos decorridos desde que os descobridores, le-vados par fortes correntes, avistaram a terra deSanta Cruz."

* * «

CONVIDADO

pelo Dr. Lauro Sodré, enlâogovernador do Estado do Porá, a fim dedirigir o Coifjervatório de Musica de Be-

lém, preparou-se Carlos Gomes para efetuar oseu definitivo regresso ó pátria.

wwsmmimwm

O GRANDE MAESTRO NO SEU LEITO DE MORTE. IS DE SETEMBRO DE 189S í

aaravava-se dia 'a dia ledo Ucr.:,- desola viver, com um corpo que ver- !,

-ÍMQ

O seu mal, porém,e de forma alarmante.

Após insistentes prescrições do seu medicoassistente o dr. Marzari, dirigiu-sa para Salso-maggioro para tenlor um tratamento intensocom aquelas águas termais. Mas não suportoutol tratamento por mais de oito dias, e, volven-do a Milão, aos enérgicos protestos cio dr. Mar-zari, respondeu decididademente assim:

"Se o mal é de morte, quero morrer no meuBrasil c nâo há curas quo aqui mo detenham..."

Sempre a constante preocupação do seu tãoamado Brasil! Sempre o patriota inflamado, o

'amante apaixonado da sua Pátria á qual deradurante toda a sua vida tanto do seu cslôrço,do seu talento e Iodas as suas esperanças e iiu-sões.

No entanto Carlos André, o filho doente,encontrava-se em tratamento nos montes c\aValtellina. Pela ultima vez, recebeu o terno abra-ço do seu Pai, que ali foi antes do regresso. Suafilha ítala ficava, ainda, no colégio até que asituação do Pai so normalizasse no novo meiopara onde se transferiu.

E Carlos Gomes deixou finalmente e comtristeza a Itália.

Foi embarcar em Lisboa.Ali, porém, uma crise mais (orle do seu

indomável mal obrigou-o a uma inlervenção cl-rurgica.

Impaciente segue afinal no vapor "0'biclos"

e a 14 de março de 1895 chegou a Belém, onderecebeu as mais eloqüentes provas dc carinho eadmiração dos paraenses.

Foi uma grande consolação nos seus ulll-mos dias.

O Pará em festa, sem o pressentir, ptepa-rava ao grande musicista a sua ultima apoteo-se cm vida.

O sofrimento continuava a minar-lhí o ani-mo forte. Mas êle continuava a trabalhar sem-pre, trabalhar sempre, animado por ésso cetra-nho fogo interior.

Gostão de Bettencourt, no seu opusailo sò-bre a vida de Carlos Gomes, observa que são doinconfortável tortura os seus últimos dias. A lu-Ia tremenda de um espirito forte, teimoso, que a

Ic.-iga, cansado, dominado por terrível mal que não

A r.ua, tciluia maior era a situação dos doisfilhos quewcceova deixar sem amparo, e a prea-cupação de não poder pagor cs anuidades atra-sadas dos seguros de vida que, havia anos, vi-nha cumpritido com indizivcl sacrifício. Mas o Dr.Lauro Sodré, com magnânima generosidade, so-correu-o prontamente, tirando-lhc da alma estetormento.

A um ultimo desgosto o poupou felizmen-le o destino: já não teve conhecimcnlo tia mortede seu pobre filho Carlos André que pouco lhesobreviveu.

*• * ?

EM

16 de setembro de 1896, o Brasil recebeucom profunda emoção a noticia da mo/lcde Carlos Gomes.A dor'ganhou todos os corações brasileiros.Rodearam-no, na hora oxtremo, alguns

amigos carinhosos e o Porá cm peso chorou siri-ceramente a morte de tão grande artista.

O Governo da Republica enviou ao Pará onavio "Iraipu" armado em barco de guerra, quedepois recebeu o nome do imortal compositor,para transportar es gloriosos despojos.

A 24 de' outubro chegou finalmente oGrande Maostro á sua terra natal c ficou depo-sitado no jazigo da familia Ferreira Pcnteodaaté 29 de junho de 19G4, data em que foi de-finitivomente translodario para a cripta do mo-numento-tumulo, obra do escultor Rodolfo Bcr-nardelli.

Faleceu cem 60 anos, oauêb que, scg-.sr.cbo poeta paulista Vicente du Corvaifi-t,

« Tomando para si lodo o iincnio lesourr.Da Bondade e da Luz, do Amor c do

Harmonia,Fèz como o Senhor, esbanjamento; á':

ouro,'Nas estréias da noite c no esplendor do

dia.riM

Tp^TT. n i! iJVSyje m3B Í1S^!WSP^"-MIJF<?^7>J-MM^W'

"Navalhinha da Lapa"posto em liberdade

Ameaçado de morte pelas autoridadesde Duque de Caxias, pedirá garantias.,

à JustiçaPercilio Machado da Silva,

o perigoso macumbeiro

PETROPOLIS, 27 (Do cor-respondente) — A polícia de-teve ontem, o indivíduo Per-cilio Machado da Silva, co-nhecido macumbeiro, d quetnmbem fazia intervençõescirúrgicas nos doentes, cor-tando-os com afiado punhal,e chupando o sangue das fe-ridas.

Percilio, libertado, após ou-vido ligeiramente, deverá de-pòr hoje em cartório.

A Terceira Câmara do Tribu-nal de Justiça do Estado do Rio,em sua sessão de ontem, con-cedeu o "habeas corpus" ini-petrado pelo advogado GusmarAraújo, em favor de José Tel-seira de Melo, vulgo "Navnlhi-nha da La pa", e atualmenteproprietário do "Bar, e PensãoPrimor", em Duque de Caxias,que se achava preso preventiva-mente, por ordem do juiz deDireito daquela comiarca, porexplorar o lenocínio.

Os desembargadores flumi-nenses, atendendo fi ausênciados elementos necessários à de-cretação da prisão, decidiram

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E NÃO SE ESQUEÇA... A Rua Chile acaba naAvenida Rio Branco, em frente á Calena Cruw.rq

que patenteava a ação judicialum inquérito forjado pela auto-ridade policiai, como vingançapor ter "Navalhinha da Lapa"garantido o funcionamento deseu estabelecimento comercialatravés de um mandado de se-gurança, concedido em fins de1951.

Ontem mesmo. "Navalhinhada Lapa" foi posto em \iberda-de. Hoje, acompanhado do s:uadvogado, "Navalhinha da La-pa" deverá apresentar-se espon-tâneamente ao juiz para ser in-terrogado pelo magistrado e exi-gir garantias de vida.

Visitou o HPSo prefeito interinoNa noite de ontem, visitou

Inesperadamente o Hospital dePront o Socorro, o coronelDulcidio Cardoso, prefeito inte-rino, que correu todas as de-pendências indagand sobre oandamento dos serviços. Ter-minou sua visita na Sala deImprensa, onde teve ocasião deconversar com os jornalistas alicredenciados, declarando-se sa-tisfeito por tudo que vira e te-cendo elogios a administração.

RaivaO Departamento de Vilerl-

nária da Secretaria Geral deAgricultura, procedendo aoexame de laboratório em unicanino de rua, removido da'rua Gabriel, n.° 177 (Ca-chambi), verificou que se tratava de caso positivo de raiva.

Desse modo aconselha a to-das as pessoas que estiveramem contacto com o referidoanimal a procurarem trata-mento no Instituto Pasteur. arua Juan Pablo Duarte 11,antiga rua das Marrecas.

Cartomante ladra baten-do nas portas das casas

Furtou uma pulseira de seis mil cruzeiros

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D. ALBA MAN1EIRO FALANDO AO "DIÁRIO DA NOITE"

Esteve, ontem pela manhã,na redação do DIÁRIO DANOITE, a sra. Alba Manieiro,residente à rua Pedro I, 51,que nos contou ter sido vitimade um furto no dia 5 do cor-rente.

Disse que recebera, em suacasa, uma cartomante, quelhe batera na porta e pedirapara ser consultada, me-diante um pagamento de 20cruzeiros.

Ao sair da casa de donaAlba Manieiro a cartomante,que disse chamar-se Jupira,levou uma pulseira no valor

de 6 mil cruzsiràs, aprovei-tando um descuido das pes-soas de casa.

Jupira mede 1 metro e 70.é forte, mulata clara, tipo in-dia, (cabelos corridos) e, o,processo que usa para furtaré sempre o mesmo*, bate náperta das casas e, aproveltan-do um descuido, furta objetosae valor.

A sia. Alba Manieiro ofere-ce uma gratificação de milcruzeiros a quem denunciar acartomante á policia, pois aladra, ao que tudo Indica,continua furtando pessoasdesprevenidas.

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DIARIÓ DA NOITE Rio, 275-1952

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A Alta, ao Sul cio Rio de Janeiro, alimenta uma corrente dear continental. Dersa maneira, o tempo será bom, com nebulo-i Idade. As temperaturas ficarão estáveis.

Máxima, 26,4. Mínima, 19,8.Marés para amanhã, 28-5-52: Preamar, 4h," e 17h,B5. Baixa-

mar, Ch,10 e 12h,15. i

Pesadas influenciassn bre o crime ile sacopã

O aumento em!compasso lentoHoje, se Deus quiser,para o Ministério da

FazendaEM MARCHA PARAGETULIO VARGAS

Será entregue hoje, finalmen-te, ao ministro da Fazenda, olUlatório da comissão incumbi-da pelo presidente da Repúbli-ca de estudar o aumento desvencimentos do funcionalismofederal. Caberá ao sr. Luis SI-mões Lopes fazer chegar àsmãos du sr. Horácio Lafer otrabalho do órgão qu? presidi,trabalho esse que é favorável àmelhoria imediata da situaçãodos servidores públicos. Propõea comissão de aumento cm seurelatório, segundo fomos infor-macios, também a reestrutura -.ão das carreiras, a qual deveráser efetivada dentro de 1)0 diasapós a sanção da lei de eleva-ção de vencimentos.

Hoje. possivelmente, o titularda Fazrnda entregará o relato-rio ao sr. Gntúllo Vargas, poiscomparecerá êle ao Palácio- doCatete esta tarde para despa-cho.

Asua paixão por MarinaAndrade Costa, e as amea-ças de morte que receberada familia da jovem.

Contou Mariani queAfranio lhe informara tercombinado um encontrofora do Rio" com o te-nente Franco Bandeira,para resolver o assunto.

Valter Tancini ontemmesmo viajou para SãoPaulo.

r"OM o novo rumo dado ao jáK-> rebatido crime do Sacopã,não se justifica o silencio quea policia faz em torno do no-me da testemunha, muito cm-bora haja justificação para npolícia manter, em sigilo, o de-poimento da invisível figura fa-vnrecida pelo bisonho advoga-do. A declaração do nome nãopoderia, de nenhum modo, pre-judicar as diligencias anuncia-das e que serão desenvolvidassobre algum aspectos do de-poimento.

Em campo, entretanto, a re-portagem conseguiu apurar 3seguinte, a respeito da teste-munha: trata-se de uma pes-soa que era amiga da. vitima, obancário Afranio Arsenio deLemos; a testemunha não as-sistira aos lances do crime, co-nhscendo apenas fatos que re-lacionariam o tenente Bandei-ra com o bancário Afranio; mo-mentos antes do crime ocorri-ram fatos conhecidos da teste-munha e que poderiam com-prometer o tenente Bandeira;consta tambem que a testemu-nha estivera varias vezes no 2°Distrito Policial sem que as 1autoridades notassem

concedeu circunstanciada entre-vista.

Ei-lo, em sua primeira revela-ção: O depoimento da testemu.nha velo trazer maiores escla-reclmentos no tocante aos mcil-cios já existentes contra o te-nente Bandeira, de vez que es-tabeleceu um elo entre as de-mais provas constantes dos au-tos. Não e, entretanto, o que seesperava — um depoimento ca-paz de trazer completa luz aocaso.

Hà acusações envolvendo otenente? — indagamos do pro-motor.

Hà- Há acusações contra ooficial, e acusações bastantegraves.Quais os aspectos do ae-poimento que esclarecem o cri-me? — insistimos.

Não os posso declarar. Kn-treatnto, posso adiantar que, atécerto ponto, o depoimento es-clareei; o crime, pois vem con-firmar as suspeitas tía autori-tlade policial contra o acusaaoe com relação ao movei do cri-me.

Ficou definida a autoria dopresença. A testemunha fize-ra, igualmente, declarações mar-ginais, que a policia terá de po-sitivar cm diligencias posterio-res.ACAREAÇÃO DE SUMA

IMPORTÂNCIAAnuncia-se para hoje á noi-te ou amanhã, o ponto mais ai-to do caso do Citroen negro,seja a acareação da testemu-

nha invisível com o tenenteBandeira. Dessa acareação sur-gira toda u verdade em tornodo que realmente sabe » testo-munha, inclusive até onde podechegar a sua contribuição parao esclarecimento do crime doSacopã.ROMEIRO NETO

NAO PODE LERO DEPOIMENTO

O comissário Rui Dourado, fa-lando à nossa reportagem, de-clarou que o criminalista Ro-meiro Neto, constituído pelo te-nente Bandeira, náo pode ler,por enquanto o depoimento datestemunha, isto porque se ofizesse, na qualidade de patro-no do acusado, criaria facilmen-te condições de defesa para ooficial da Aeronáutica.

E essas condições de detes.iadiantou-nos ainda o comis-sario Rui Dourado — contri-buiriam para dificultar as dl-ligcncias complementares, en-sejadas através de certos aspec-tos do depoimento da teste-munha. 1EXPLICAÇÃO DO

CONSELHEIRO EDMUNDOLINS NETOO conselheiro da Ordem dosAdvogados do Brasil, sr. Ed-inundo Lins Neto, falando ao

DIÁRIO DA NOITE, sobre mseria licito a policia declarar onome da testemunha, declarou-nor.:

—Não acho conveniente quea policia, à presente altura dospconteclmentos, declare o nonu>da testemunha, isto porque ta!declaração viria prejudicar um;-diligencia decisiva para o escla-recimento do crime, diligenciaessa que será empreendida mispróximas 48 horas.Mas por que prejudicariaa diligencia? insistimos.Porque um circulo de pes-soas, conhecendo a testemunha,impediria a diligencia. Portan-to, a policia está agindo comacerto, em mantendo discreçãosobre o nome da testemunha.NAO EXISTE MAISU.J.a.JiJo PROFISSIONAL

Outro conselheiro da Ordendos Advogados, o criminalistaSerrano Neves, abordado peloL.. ..iO DA NOITE, sobre st-iieria honesto e legal declarai-se o nome da testemunha, res-pondeu:Não existe mais segredoprofissional. O cliente do ad-,vogado mais discutido dessesúltimos tempos já o liberou rc-gulármente e, por outro lado, jáprestou depoimento em proce.-j-co de alçada pública. Penso,portanto, que qualquer pessoaligada ao inquérito, sob qual-quer titulo, pode anunciar aqui-;-le nome, publicamente, pois i.fato ficará à margem de qual-quer sanção penal.

E mais adiante:Compreendo que o conten

do do uupoimento fique sob ^1-gilo, a fim de que nfio haja pre-juizo das futuras diligencias pu-lidais. Mas o nome do depoec-te, — repito-lhe — pode e devser anunciado, por quem este-ja funcionando no inquérito.POSIÇÃO DO TENENTE

BANDEIRA EM FACE DAPALAVRAS DO PROMOTOV,E para concluir este capitulo

Sobre a testemunha invlsivet,cujo nome — diga-se de passa-f?cm — foi prometido ser revê-lado, hoje, ft reportagem, pelobisonho advogado, DIÁRIO DANOITE ouviu o próprio promo-tur Emerson de Lima, que nos k

sua | crime? — repisamos.Sim. De certa maneira —respondeu-nos o promotor — asprovas indiciarias levam a con-cluir seja o tenente IJandelrn. oautor do crime, Mas isso nãoimporia que outras diligenciaspossam vir apontar um tercei-ro como implicado no caso.Será pedida a prisão pre-ventiva do tenente Bandeira,com fcase no art. 311 do Códigodo Processo Penal -- indagamosainda do promtor Emerson deLima.

O promotor, como o juiz.iião pude c não deve adiantaro despacho que dará num pro-cesso, pois nessa fase inicial doinquérito nem mesmo eu sei scdenunciarei o tenente Bandeira.Quer dizer que hà outrosresponsáveis pelo crime? — ata-lhamos.

Trata-se de um casu üc ne-gatlva de autoria, em que umapessoa de responsabilidade negaterminanl.emente ser autor dohomicídio.

E ajuizou:Pode estar a autoridade pu.blica laborando em erros, ape-sar de todos os indicos afirma-rem o contrario, isto c, que seria

Nomeações de mitovrdades policieis no Es-tado do Rio

Por áto do Governador doEstado do Rip foram nomeadosos senhores: Felipe de MacedoLopes Pinheiro, para exercerem comissão, o carro de dele-gado de Polícia do município deSão Pedro D'Aldeia Othon daSilva Bousiquet, Arthur Bole-lho Júnior c Manoel Braz. paraexercerem, ou comissão, o nar-go dc sub-delegados de Policiado 1.", 3.° e 6.' distritos do mu-nicipio de Cambuci, respei.ti-vãmente-

o tenente Bandeira o assassino.Em resumo: a testemunha

é tão importante como o afir-mara o bisonho advogado.'

—E', e será mais ainda depoisde concluídas as diligencias.FRITZ,

A TESTEMUNHADIÁRIO DA NOITE comum-

cou-se com vários conselheirosda Ordem dos Advogados cioBrasil, entre estes os srs- Ed-mundo Lins Netu, Artur Posso-lo, Gabriel da Costa Carvalho.José Basilio da Gama e Mar-ceio Moreira. Todos revelaramque não existe mais segredoprofissional. Depois adiantaram,que foram revelados dois nomespelo advogado bisonho á Ordem— o da testemunha e o do in-termediario. Disseram ainda queo nome da testmeunha era deorigem estrangeira. Pergunta-mos: Fritz? Seria Fritz?...

E a resposta unanime:-- Pode ser que seja. Parece

mu.to. Mas não podemos garan-tir.

Esclarecemos aos nossos leitores que Fritz é filho de uma 11-gura importante e fora visto, as11 horas da noite do crime,conversando com o bancário- Daia possibilidade de Fritz ser atesvemunha ouvida no 2." dis-tr.to policial.

Alguns conselheiros da Ordem,ouvidos pelo DIARIÓ DA NOI.TE. adiantaram igualmente que,o que está havendo, agora, emrelação ao advogado que apre-sentou a testemunha, é palha-cada, e muita palhaçada. Sabe-se, por outro lado, que a Ordemreagira a essas palhaçadas, epoderia chegar mesmo a puniro advogado que promove"shows" diários para a im-prensa.

CARMEM YIKANDA NO -íKSMs — Por ocaslio t'.e. sua vKi.ta á sede geral da Branlff lufi rnational Airways cm Dallas,110 Texas, Carmem Miranda, palestrou demoradatue.r.le cum(luis oficiais brasileiros qu.i, uaotela ocasião, ali se em:on<ra-vam: o truunte-coioncl Ira?a Paes Brasil e o camiio CelsoMoy?r. que estão fazendo um curso de artilharia em Fort Sillno KMado de Oklahoma. Wesn oportunidade, 1 .irism clc-la-teu > teu propóslt) ¦!• vir ao Braril em JO

0 DEPUTADO JOSÉ' PEDROSO REVELA:

Proporá a gratuidadedo ensino no Brasil

0 DEPUTADO JOSÉ' PEDROSO REVELA:

Explica o general Carnaúbaporque Estillac Leal perdeuas eleições no Clube Militar

Reportagem de ROMILDO CURCEL\TA entrevista coletiva conce-

. dida à imprensa, alguns diasatrás, o general Alcides Etche-guyen teria afirmado que esta-va despreocupado com o pro-blema comunista do Club Mili-tar. Nenhuma afirmativa pode-ria ser tão contraditória comua do caiididâvO vitorioso, queiuloti com unhas e dentes, deu-tro o fora dos quanéis, justa-mente para recolucar o Exércitoii a associação de clase; emuma linha nitida de oposição uucomunismo.

Onde estão, pois, 03 inqueri-tos mandados instaurar, pelopróprio comandante da DivisãoBlindada, na própria DivisãoBlindada e os pronunclamen -tos repetidos da "Cruzada De-mocrática" e dos seus membrosmais responsáveis, pregando <;advertindo contra as manobrasvermelhas, de parceria com grn-pes militares "interessados emobjetivos políticos e partida-rios?" E a famosa representa-ção criminal contra o generalprofundamente a opinião publl-Estillac Leal, que abalou tãoca e os mais proeminentes che-fes das forças armadas?

O general Alcides Etchegoyennão poderia ter cometido semo-lliante leviandade: — prim-moporque não é um leviano e se-gundo porque faltaria à verdade,se éle próprio está perfeitam;n-te a par do que ocorre nascasernas, principalmente comrelação a comunismo.

Chegaram, entretanto, a com-prometê-lo com as afirmativasde Estillac, que tanto mal estaicausaram a todo o país, de querealmente o comunismo nãoexiste no Exército e não cons-titui perigo.

O general Alcides Etchegoyennão íoi, porém, escutado com adevida atenção pelos repórteres.Respqndendo a uma perguntadireta, apenas esquivou-se di>assunto. Logo de início, avisaraque nada mais diria fora da-quilo que figurava em um pa-pel mlmeografado, distribuídoaos Jornalistas, Não. desejava,de forma alguma, reacender po-lêmicas ou provocar agitação.

Procuramos entretanto, ouvir

o Presidente eleito do Clube Mi.litar. O general não deseja daruma palavra sobre 0 assunto,mas atendendo aos nossos apelosconcedeu-nos a seguinte decla-ração, que vem por fim a qual-quer deturpação intencional ounão:"O caso publico do Clube Mi-litar para mim está encerrado.Nã0 quero examinar opiniõesalheias nem me manifestar so.bre elas, sejam de jornalistas oucie interessados na reeleição dachapa contrária. O senhor pode,a respeito, servir.se do aparelhode gravação que captou todas asperguntas que me foram feitase as respostas que por i.nim foramdadas durante a entrevista co-letiva",A CULPA FOI

DOS COMUNISTASAliás, sobre tal matéria, háum testemunho insuspeito,' u

general Arthur Carnaúba ele-mento destacado da corrents dogeneral Estilac Leal, que, apôsa eleição, quando já estava certaa aerrota do seu candidato, con-fessou a este reporcer;Perdemos as eleições devidoâ Infiltração dos comunistas, quese misturaram conosco.EXISTE O COMUNISMO

O general Góis Monteiro, coma sua autoridade de Chefe auEstado Maior Geral das ForçasArmadas teve oportunidade dealinhar os motivos que levaramft vitoria a Cruzada Democrátl.ca". E acentuou, em outra opor-tunidade, em uma conversa te-lefônica:O comunismo existe, sim,dentro do Exército e do Clube,como existe em toda parte.SABE DA EXISTÊNCIA

DE MARXISTASO sr. Domingos Velasco, se-

nador pelo Partido Socialista deGoiás, sócio do Clube, tenente doExército e amigo de Estilac nãofoge á regra geral:Não conheço comunistasmilitantes, nos quadros do Clube,isto é, participam de células,obdientes a planos importadosde Moscou. Admito, sim, a exis-tência de comunistas teóricos,marxistas, embora sem atividadesubversiva.

\TA Câmara Federal o depu-tado José Pedroso fez, parao DIÁRIO DA NOITE, algumas

observações sôbre um projetoque ali transita, do Poder Exe.cutivo, objetivando pôr um pa-radeiro ao espírito de ganânciados educandários particulares. ,SO' PARA RICOS I

No Brasil — disse o parlamen-tar — o ensino é somente paraos ricos. No Rio, só no quediz respeito ao ensino primário,há um déficit de escolas paracerca de trezentas mil crianças,Os pais pobres, ou mesmo os daclasse média, que, á falta de cs-colas publicas oficiais, onde oensino é gratuito, fossem edu-car os filhos nos estabelecimen.tos particulares, ficariam finan-ceiramente arruinados, reduzi-dos á miséria. Isto é fácil deprovar, mediante o simples cál-culo das despesas a fazer com aeducação de cinco filhos, ou sejao numero geralmente admitidopara uma familia média.CALCULO SOBRE

UMA FAMÍLIA MEDIAReferindo-se a educandários

de Botafogo e Copacabana, q«cobram até 500 cruzeiros pormês no ensino primário, voltouo deputado ao cálculo sôbre asdespesas de uma família médiapara educar cinco filhos. Querocomputar — disse — cifras maisreduzidas cobradas na zona su.burbana. A duzentos cruzeirospor cabeça, os cinco filhos dessafamilia média típica custariammil cruzeiros mensais, ou r.ovemil cruzeiros anuais, nos novemeses do ano letivo. Some-se aessa quantia a despesa de con-dução, calculada na base mínimade uma única secçâo de bonde,ida e volta, em cerca de 225 diasde aula, para cinco alunos e te-remos mais 1.125 cruzeirosanuais. Adicione-se ainda a des.pesa com o tipo obrigatório decalçado, o uniforme, os livroscadernos, estojos, etc, lud0 cal-culatío sempre na base dos cincofilhos, e teremos mais perto de1.900 cruzeiros. Total, por ano,12.000 cruzeiros ou a terça par-te do ordenado dc um chefe defamília que perceba anualmen-te 36.000 cruzeiros. E se essechefe de família fôr um comer,ciário, vencendo o salário mini.mo de 1.200 cruzeiros ou 14.400cruzeiros anuais?O PLANO SECUNDÁRIO

DO ENSINO— No que diz respeito ao en-sino secundário — continuou odeputado José Pedroso — a si-tuaçáo é ainda mais calamitosaFoi constatando esse fato queTeixeira de Freitas, ao referir-se aos valores que poderiam con.correr para a renovação das eli-tes disse, com razão: "Batam'lhe ás portas (dos educandárlosialguns desses valores, mas comas mãos vazias de credenciaismonetárias e serão repelidos".As cifras sáo, porém, mais elo-quentes do que as palavras. Re-corramos, pois, ainda neste caso,aos números. Tomemos o de umcolégio dos mais conhecidos, entre os suburbanos, situado emzona cuja população, notória,mente, contrasta com a dos bair-ros ricos da zona sul, no queconcerne a recursos financeiros.Nesse estabelecimento, o primei-i ro ano do curso ginasial de umaluno externo custa, entre men-saudades, jóia, matricula, ca-derneta, caixa escolar, etc., 2.394cruzeiros, aíóra livros, o quo

A CEXIM examinarárigorosamente os pe*ditíos de licençade importação

A Carteira de Exportação eImportação informou, hoje, àreportagem, que vai passar aexaminar rigorosamente, den-tro das normas estabelecidasnos respectivos "critérios", ospedidos de licença de irniwrta-ção relativos ao* materiaisconstantes do seu aviso n. 231,de 22-5-51, o qual, em conse-qusncia, foi revogado. Os ma-teriais em referencia são: açoinoxidável, aço silício, adubos

c matérias primas para sua fa-

eqüivale a uma média mensalde cerca de duzentos cruzeiros,visto que 0 referido educandáriocobra q total do ano letivo emdoze mensalidades. Cada anosubsequente do curso vai sofren.do aumentos sucessivos, de mo-do que o quarto ano — o final— custa ao pai do aluno, tam-bém sem contar os livros, 3.120cruzeiros. A média mensal pas-sa a ser, portanto, de cerca de260 cruzeiros. Isto representamais de 21% do que ganha umcomerciário — para citar apenasuma classe ds assalariados —que, se me não engano, perceb?o salário minimo oe 1.200 cru-zeiros.TOMARA* MEDIDAS

Depois de acrescentar aos seuicálculos as despesas dos alunoscom livros, cadernetas, caixasescolares, o que acresce conslde.ravelmente o custo do ensino,revelou-nos o deputado José Pe-droso que cogita de tomar me-didas mais amplas para que setorne efetivo o disposto no n.II, d0 art. 168, da ConstituiçãoFederal, ou seja, gratuidade doensino nos graus médio e su.perior.

-ALÔ! ALÔ!E'0 DEPUTADO?

Sim... é o deputado — Prepare-se,caboclo, que vai ter... — ArmandoFalcão e as caretas pelo telefone

QNTEM, à tarde, circulou naV Câmara a noticia de queelementos suspeitos estavamrondando a residência do depu-tado Armando Falcão, com oobjetivo de tentar contra suavida, em virtude da sua denún-cia, feita da tribuna daquela Ca-sa Legislativa, segundo a qualo sr. Cecílio Marques, o moto-rista-presidenfc» do IAPETC, eraantigo militante do Partido Co-munistaii

Cearense resoluto, o deputadoArmando Falcão, ao receber se-melhante motícla na Câmam,onde se encontrava partlclpan-do das homenagens ã memóriado sr. Soares Filho, saiu Ime-diatamente para capturar o alu-dido grupo dc suspeitos, masnãn o encontrou.

A propósito, falando hoje aum representante do DIÁRIODA NOITE, que acompanhavao desenvolvimento do episódio,salientou o sr. Armando Falcão:

— Desde quinta-feira passa-da. quando discursei na Câmaradenunciando o presidente doIAPETC, como comunista, ve-nho recebendo telefonemasameaçadores. Não dei às amea-ças a menor impnrtância. On -tem à tarde, porém, chamaramminha esposa, ao telefone, c dis-seram-lhe que na camioneta duIAPETC, conduzindo cerca deoito indivíduos, estava rondan-do o edifício onde resido. O nb-jetivo seria a realização deuma agressão à minha posso»,quando regressas»? da Câmara,Outra telefonema, logo depois,acrescentava que eu seria as-sassinado "para nâo mexer maiscom o Cecílio"... TelefonemasIdênticos eram transmitidos, napresidente da Câmara. E' claroque nisso tudo nada mais vi donvísma ocasião, ao gabinete doque os trotes tão do gosto decerta classe de desocupados. Ml-nha familia, entretanto, alar-mou-se e me obrigou a comunl-car as ocorrências ao presiden-te da Câmara. O sr. Nereu Ra-mos, então, tomou providênciasJunto ai chefe de Polícia, ouemandou um grupo de investiga-dores guardar minha residência.Quanto a mim, continua não

dando ao acontecido importán-cia alguma. Todavia, tenhamou não consistência as ameaças,reafirmo integralmente os ter-mos do meu discurso e informo,a quem interessar possa, queno Ceará a primeira coisa quese aprende, quando se nasce, énão ter medo de caretas, sejamelas vermelhas ou não...

u

.. E 0 TELEFONE TOCOU DOCEMENTE NA REDAÇÃO

SO' PIRA MULHERESO deputado galanteador: "Estoudesalentado com os "barbados"...A saia — meu velho — viva a saia!

O telefone tocou docementena redação.

Uma voz fina e insinuantesoprou como um zéfiro do outrolado da linha:

Alô, é da redação?E\ minha senhora, ás or-densa!

Olhe, seu repórter, aquifala uma leitora do DIÁRIODA NOITE. Eu queria ped:r umfavorzinho, pode ser?Ora, menina (a esta alturanos convencemos de que se tra-tava de um "broto") peça o quequiser...Seu repórter, ê sobre o pro-jeto beneficiando as mulheres...

Ah. jâ sei, o projeto Mo-zart Laso! (o homem fala todosos dias e quase sempre deíen-dendo direitos femininos).Não... O do Benjamín Fa.rah, uma verdadeira maravl-lha! O sr. escreva uma nota.por favor. Depois de 25 anos,as mulheres ficam aposentadascom todos os vencimentos...Mas, você, menina, tão jo-vem, pensando em velhice, emcoisa que so acontece, daqui a30 anos?

Eu, ein? A gente tem quepensar no futuro. Acabou-se,otempo em que a mulher tinhaquem a amparasse ate o fim.Hoje. todas nós pensamus na ve-lhice...

Menina (estávamos surpre-sos com tanto bom senso) qualé o seu nome? Preciso, para es.crever a reportagem...

Bem, escreva, que eu depoisdigo o nome.

E desligou o telefone-UM PROJETO SO'

PARA MULHERESNão custou multo descobrir o

projeto que pôs em polvorosa anossa bela e inteligente leitora.Trata-se de uma proposição quedispõe sobre a aposentadoria dasfuncionárias publicas, seguradasdas instituições de providenciasocial) depois de 25 anos de ser-Viço, e com salários integrais.

Há, porem, uma pequena re-dução para as casadas, que per-

brlcaçâo, aluminlo, barrilha,celulóide, chumbo, cobre, enxo-fre, estanho, folha de flaudres,inseticidas e matérias primas,máquinas agrícolas, niquel, so-da cáustica, zinco e papel deimprensa.

A POLICIA DETÉM AGORA 0SEGREDO DO ADVOGADOPROIBIDO DE FALAR À IMPRENSAPara surpreza dos jornalistas,o advogado citado no caso do

Sacopã esclareceu, durunte aentrevista coletiva que conce-deu esta manhã em seu escri-torto, que fora advertido pelaPolicia quanto à inconveniênciade ser, no momento, tornadapublico o nome de seu miste-rioso cliente, sob pena de gra-ves prejuízos para a completaelucidação do crime do Saco-o. Assim, declarou o causídicoque prometera para hoje agrande revelação estar impôs-sibilltado de esclarecer definitl-vãmente o assunto, cabendo es-ta oportunidade às autoridade.'policiais, oportunamente.FINDA A MISSÃO

E com isso, disse o advoga-do que considerava finda a suamissão. Não desejava mais fn-lar sobre o assunto, a não seique as circunstancias o exijam

Em seguida, o sr. LeopoldoHeitor distribuiu â imprensauma copia do depoimento au:prestou na delegacia do 2° Dis-trlto. Entre outras coisas, dis-se o advogado que o seu constltuintc o advertira quanto ncaspecto moral da sua posiçãodinnte do crime.

Disse ainda que somente ágo-

ra trouxe o nome do seu consti-tuinte, porque até então estavaimpedido de o fazer, face à éli-ca e à lei substantiva penal.Frizou nãn ter afirmado, ja-mais, a quem quer que seja, queseu constituinte fosse o crimi -noso. Apenas, quando foi des-coberta a sua participação pro-fissional no caso, n imprensaprocurou-o e parte dela inter-pretou a sua discreção c seusilêncio como indicativo de umsério segredo.

E' o seguinte o texto da »?•guinte carta, qua foi dirigidaao advdgado' pelo sou cliente:"Prezado senhor. Pela pre-sente, venho confirmar o fatode ter procurado v. s., em diasdo mês de abril do ano corren-te, a fim de consultá-lo sôbre aexistência de obrigação legal pa-ra mim de denunciar à Políciao que sei a respeito do assas-sínio <• sr. Afranio Arsênio deLemos, ocorrido na noite de 6para 7 de abril último. Ficav.s. autorizado a fazer desta ouso que lhe convier. Atenciosa -mente.

A assinatura desta carta é ainterrogação. Foa parte dos au-tus da Delegacia.

ceberão — se ainda tiverem ma-rido vivo na época da aposen-tadoria — (que azar!) apenas70% dos vencimentos.AS GAROTAS

FALAM POUCOPara que o DIÁRIO DA NOI-

TE não refletisse apenas umaopinião individual, despachamoso nosso repórter especializadopar um dos fronts do serviçopublico onde as mulherr/, pre-dominam. (E onde é que elasnão mandam?).

Fomos ao Senado, onde o ex-pediente ainda nao havia co-meçado.

Mas, muita garota bonita en-trava, assinava o livro do ponto,e retocava a formosura, traba-lho, aliás, perfeitamente dis-pensavel.

Abordamos uma delas, de so-petão- Morena, olhos negros,cabelos negros, muito alinhada.Chama-se Áurea Barros Rego,e é secretaria da Comissão deEducação e Saude,Olhe, eu não gosto de fa-lar nem de publicidade, enten-(leu! Mas, uma opinião apenas,sobre um assunto sério.Qual é?

Ai mostramos o projeto. A im-pressão veio rápida.Ótimo! acho, porém quonão passa. Logo que o senadorFrancisco Galloti tomou posse,apresentou um projeto seme-lhante. Foi abaixo, sob a ale-gação de insconstitucionalidadeO sr. sabe, todos são iguais pe-rante a lei...

Que pena!As mulheres (eu sou sus-peita para falar) merecem porem esse prêmio. A gente trabalha em pé de igualdade comos homens, nas repartições. Rem muitos lugares está prova'do que produzimos mais. Poisbem, ainda temos que trabalharem casa, cuidando dos filhos edos afazeres domésticos. O pro-jeto devia passar, mas não par,sa...

OS HOMENS NAO DEIXAMEnquanto ouviamos essas â™

clarações, uma loura "mignon",Irene Stela H. da Costa, taqulgrafa, letra "M", aparteou:Os homens nâo deixam!Eles só se aposentam com trinta anos. E, nessa matéria dcvantagens e benefícios, não noadeixam levar a melhor. Nei»parece que somos tão unidos navida comum...OS QUATRO PONTOS

Carmem Lucla Holanda Cavalcanti, muito esquiva, nãoqueria saber do repórter nem dofotografo:

Não gosto, ouviu! Depoismeu noivo sabe... »

No fim de tudo, conseguimosconvencê-la, com a colaboraçãode alpumas colegas,

Eu não devia respondei.Primeiro, porque nâo gosto. Segundo, porque sou suspeita: eitsou mulher, entendeu? (Enten-diamns perfeitamente) terceiroporque não adianta: o projetode tão bom não passa... Equarto, até logo que eu já e*tou perdendo o meu tempo...

E lá so foi, a zeloza-oficial legislativo, letra "J".DEVIA PASSAR

A ultima a falar foi a sccrttaria do senador Valdemar Pedroza, Edith Balassini:Formidável, o projeto! De-via passar. Mas, ha tantas res-trlções. Calcule que um projetoque beneficiava, com um prazode aposentadoria mais curto, osguarda-civis, sujeitos a varizes,porque trabalham todo tempoem pé — foi rejeitado.

Não sei, não. Pode ser tam-bem que passe...FIM

r-.-sta ocasião soaram os timpanos, convocando os senadonspara a sessão. Num minuto, fi-camos sós, no salão de espera dnprimeiro andar. E resolvemosvoltar para a redação, a fim deescrever esta reportagem. Tu-do pelas mulheres!

gado objeto de deliberação eque tambem fora aprovado umrequerimento de urgência espe-ciai para sua votação em trêsturnos ontem mesmo. Falavaafoitamente e o plenário des-prevenido desconhecia o que cs.tava se passando.

Com isso já havia sido gra-vemente desobedecido o Regi-mento quatro vezes: falta de"quorum" no>rec.nto; ímpossi-bilidade de ser tomado em con-sideração o pedido de urgênciaantes do parecer da Comissãode Finanças, prévia justificação.e existência na pauta de outroprojeto sob regime de urgen-cia.SURPREENDIDOS

OS LIDERE» E OPRESIDENTE EFETIVOAlertado, o presidente Moa-

cir Azevedo, que acompanhavaos trabalhos do plenar.o atravésdo alto-falante instalado no seugabinete, dirigiu-se ao recinto,a fim de assumir a presidência.

Entrementes, chegavam tam-bem ao recinto os lideres daUDN e do PSD, srs. AlbertoTorres e Arino de Matos, que sôentão, juntamente com o pre-sidente, vieram tomar conheci-mento do que se havia passado,dispondo-se a desfazer a tramado sr. Magalhães Castro-

O presidente Moacir Azevedoviu-se em dificuldades para tor-nar sem efeito o que tinha sidofeito pelo seu antecessor. Pôdeapenas declarar que, chamandoos trabalhos á ordem, o proje-to da representação de 4 milcruzeiros para os deputados im-portava em aumento de despesae, por isso, dependia do pa-recer da Comissão de Finan-ças.

O sr. Alberto Torres, que ha-via conseguido impedir quequalquer deputado da UDN apu.sesse sua assinatura ao projeto,usou da palavra para justificara sua ausência no inicio dasessão e comunicar que enviariaá Mesa requerimento soltcitan-do a revogação da urgência.

A seguir, o sr. Arino de Mij-tos. lider do Governo e do PSD,justificou tombem a sua ausen-cia e. dizendo-se surpreendidopela noticia de ter sido apro.vado requerimento de urgênciapara o projeto, afirmou que te-ria votado contra a mesma.Mostrou ainda que o regimentoíoi desrespeitadlo e que, nessecaso, o presidente devia consl-derár nula a votação.

O sr. Moacir Azevedo decla-rou, então, que havia encontra-do uma situação de fato e queo requerimento do sr. AlbertoTorres, pretendendo a revoga-ção da urgência especial, davaà Casa oportunidade de reexa-minar a matéria.ABSOLUTA

INCONVENIÊNCIANessa altura manifestou-se o

pessedista Oliveira Rodrigues,declarando ser evidente a in-oportunidade e absoluta incon-veniencia do projeto, em virtu-de de estar todo o íuncionalis-mo ainda na expectatica da men-sagem governamental referenteao aumento de vencimentos.COMPROMETE O REGIMEE A REPUTAÇÃO DAASSEMBLÉIA

Após o sr. Alberto Torres Jus-tificar o pedido de revogação daurgência, baseado no fato de terhavido infringência do reglmen-to, falou o lider do Governo, sr.Arino de Matos, Invocando tam-bém o Regimento e afirmandoquo não devia ser examinadosob regime de uma urgência umprojeto que poderia comprome-ter o regime e a reputação daAssembléia.REBELOU-SE CONTRAO LIDER

Não gostou o pessedista JoséSally das ponderações feitas pe-lo sr. Arino de Matos e o suce-deu na tribuna para declararque pela primeira vez discorda-va do seu lider. E afirmou queera a favor da urgência e con-tra a sua revogação, por quenão via como se pudesse dizerque o projeto venha a abalara estrutura moral da Assem-bléia e comprometer a dignlda-de daqueles deputados que oapoiam.

DEVOLVIDO PELACOMISSÃO DE FINANÇASRecebendo o projeto, logo aseguir, a Comissão de Finanças

reuaiu-sc em sessão secreta, coma presença dos leaders, decidin-do não emitir parecer sôbre oprojeto e devolve-Io à Mesa, afim de quo solicite o parecerverbal doquelo órgão 'técnico,em plenário, na sessão de hoje,tevça-feira.

CONTRA O GOVERNADORA iniciativa visando o au-mento dos subsídios 'dos depu-tados causou profunda revoltano espírito público, sabendo-se

com segurança que o govsrna-dor Amaral Peixoto, presidentedo PSD fechou a questão no seupartido, pelo rejeição do pro-Jeto, que foi por êle condenado.

O POVOGOVERNA A SUA Cl DAI

Sugira leis em beneficio da coletividade, por a\JDIÁRIO DA NOITE, que as mesmas serão oprSCâmara do D. Federal pelo vereador Edgard de c"Assim, possivelmente, estaremos contribuindo pam jas condições do povo. Cartas para a redação t

Para solucionar a crise de habitaçãoCR. redator do DIÁRIO DA13 NOITE. Aceitando a suaoferta democrática de poder ohomem c\a rua sugerir leis embeneficio da coletividade, venliudar minha sugestão para mino-rar a crise de habitação que e,talvez, a mais angustiosa noDistrito Federal. Devemos emprimeiro lugar evitar que cml-grantes de todos os Estados doBrasil venham se fixar na.s fa-velas cariocas. 2.") Obrigar aconstrução em todo terreno on-de Já haja, no bairro, 30',;, dnárea construída; 3.") Obrigarque todo edifício a ser construi-do para escritório, na zona ur-baiM, dedique pelo menos 30',;.da área contruldaa apartamen-tos residenciais; 4.") Evitar u"cambio negro" do cimento cde outros materiais ae constru-ção a fim de que a classe me-dia possa tambsm construir oseu lar modesto.

Quero aproveitar o ensejo pa-ra louvar a Iniciativa desse bri-lh3nte vespertino, facilitandopara que o povo coopere com o.-legisladores no sentido de atra-vessarmos esta hora de cliíicul-dades em que estamos vivemio.

Atenciosamente fass.) MarioGomes Lucena, residente d ru;i24 de Maio.

RESPOSTA — O ussunttiabordacto pelo nosso leitor -solução do problema da habita-ção é dos mais complexos t .irfracassaram muitos técnicos cn,sua solução. E' sem duvida, »imais angustloso desta capital.

Estancar o kocío riu „,úo interior t áliflMdificílimo de Ser resolvidogar a construção em Zeno, onde haja, „0 ba.dc área construída, Tipara o pobre c n classe iJa ha um projeto nessedo na Câmara do Dlstrideral, taxando . lnip'terreno nao construído,mesmo valor do imposto LO vereador Edgar de Cacomo relator . membro,missão de Viação e Obrparecer contrário, fustilque o pobre, proprietárioterreno, nâo podando coduvido o preço exorbitaiconstrução, ver-se-la titingencia do se desfazerterreno por não poder timposto exorbitante Aslterra viria cair nasqueles qui; já a mononsaindo o tiro p.ia CU|_terceira sugestão de obndo edificio de escritório inha a ser construído nurbana dedicar pelo meuda área a apartamentodenciats, (• uma idéiae apresentavel, o assuiser estudado mais detamente c o vereadorCarvalho apresentará utjeto cio lei nesse sentido,to, ainda, evitar-se o "negro" do cimento emateriais dc construção,roçamos a queixo ao |da cofap, responsável |tuaçílo,

PETRÓPOLIS NERVOSA

FANTASMA ALTO E MAMASSUSTOU 0 BENEVID

A POLICIA, QUE NÃO TEM O QUE FAVAI TRATAR DO ASSUNTO

PETRÓPOLIS, 27 (Do corres-pondente) — Surgiu um novofantasma em Petrópolis: umpersonagem alto que, de capae chapéu protos e usando ben-gala, amedronta c persegue ostranseuntes na localidade de-nominada Túnel da Provisória.A estranha aparição vem, as-sim, substituir no cartaz fan-tasmagorico local a bela figurade mulher que embarcava nosônibus no centro da cidade edesaparecia misteriosamente noportão do cemitério.

E* MANCO MAS CORItEMUITO

A mais recente "vitima" dofantasma é o popular Benevi-des de Souza Costa. Contouele à reportagem que na ultimaquarta-feira, pouco depois das22 horas, dirigia-se para suacasa. empunhando unia lanter-na elétrica, quando deparou coma aparição.

— A "coisa" estava dentro detúnel, encostada na parede. Aovêr aquilo, enchi-me de medoe, não sei como, desabalei numacarreira. O fantasma, emboramancando e apolando-se na ben-gala, começou a ms perseguir.Corri mais e com grande espan-to vi que o misterioso perso-nagem estava sempre atrás Ue

mim, a pequena distanciatinuei correndo a;é qu-.1,do momento, a aparição i

E Benevides tle Souzaassim concluiu a narrati— Não compreendo 6ele, manco da perna, pod]rei- tanto quanío ou e,disso, desaparecer por eiEM AÇÃO A POLICIA

Outra? pessoas dizem,bem, que já viram o la:do Túnel da Provisória,,cia, em vista disso, vaicaso, para vêr se se tnalma do outro mundo ougum salteador,

V

Conto Policialde Um Mimsto

^A^^*S^/W>>

SOLUÇÃOSo Harry Blatt tivesse

pulado no rio pelo poçodo elevador, a porta nãoestaria fechada, de vezque Munn dissera nãohaver tocado em coisa ai-guina.

«M^^^M^^^^^^M^VS^^W^WS

cipul. Mostrou i. necessldaitem a Prefeitura doFederal do professoras elei agora sancionada vicerto modo atender, ema essa necessidade.A administração proveitiprefeito João Carlos Vitzendo estar «rto de quprefeito do Distritoora nos Estados Unvesse cm suas funçõetrepidaria em saneievotada pelos representai!povo, porque conhece bio seu patriotismo c o saiiismo de grande adminisEncerrando a homenagalunas cantaram o hinonal.

» • 9

PRIMEIRAS PROVIDK

O cel. Dulcidlo doSanto Cardoso entroulendimentos, com o secinterino de Educação sr,Antunes, no sentido de qisem apressados os tnpara o mais rápido iidas candidatas ao I. E.,do para isso a inspeção ide ter inicio amanhf.

Nagib KhaiA familia de NAGIB Klagradece as ntanifestaçde pesar recebidas por

sião do falecimento de seuidtrado NAGIB, e convida seus paites e amigos para assistirem àsa que, em intenção de sua bondalma, maaeda celebrar na igrejaSão Francisco de Paula, node São Francisco, às 11 horasquarta-feira, dia 28, e confessdesde já agradecida por esse at<fé cristã.

um nos siro iimii(7.° DIA)

Maria José Martins Parreira, Capitão-TemMarcello Ramos e Silva e senhora, Roberto VCMartins Parreira, Sylvia Lobo Martins, Dr. Mdos Santos Parreira e senhora. Dr. João Fortesnhora e filhos, José Meireles e senhora e Julia

reira convidam os parentes e amigos para assistirem asa de sétimo dia por alma de seu inesquecivel esposagro, pai, genro, irmão, cunhado e tio, DANIEL DOb 2>TOS PARREIRA, que se realizará às 10 horas, amanquarta-feira, dia 28, no altar- mor da Igreja de Sao rrcisco de Paula, confessando, desde já, sua profundatidão.

1

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Page 17: ADVOGADO CONTR

!,0 na CÂMARA MUNICIPAL DE 5aO P*,_0

reailor da pobreza"arranjar um "jeep

feôe,s de 5 a 50 cruzeiros — "Já es-

ando na campanha; do "Cadillac", diz'vereador

paulista Bruno Filhoii ciailí11.' , .. O ve-

... i pilho,partido de

S«i Pomilar. apie-0 plenário da„:,;i)jl. munido

rffebos, com

J&iliiscie

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residentemu. cou,-,:n-i.f de

n do lllllrladu ao

Uni-ÍW1» Br"Scscnlaiili! dV.»n l'aiil<!,"aLetal r 1'Miclen-»"' un ¦ ledeÉ '"' ,„••'S;, Dono, -'" ¦ ,SiÇões. segundo, vereador interes-& m"'e 5-eg Os recibos mio

;, datados e assl-fitprto sr. Brunofiri»" OS «W8-¦rMlram i'"»';l ""

,lln):i, e ^l"13L" iu cru-item

,11.1,1'ii.fi D»'",•.;¦;• d. M'1'lKlavjour.nu ii repor-

¦ alguns admirado-lador Bruno Filho

làiraiidi), P«ra mixl-SpaiiHa dc aqulsl-., it'p para aquelej»«irrcnie" «mu-

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Prolongue.mocidade

tom

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DUIÓAIU LICOR!I(.U WIEP

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lliitntc ús nuo são remetidaspelo correio, e que terá o no-me especial cie "corrente doJeep". A distribuição da "cor-rente" será íeita, como ha-bitualmentc, acompanha dcuma oração, na qual consta-rão sérias ameaças para osr|iie nfio contribuírem.

LISTA DU AJUDAExplicando ao reportei' do

DIÁRIO l")A NOITI. a, razãode ser da "campanha cio jeep"-disse o vereador Bruno Filho:

"lüti ia ganhar um auto-movei de. certo cidadão, cujonome não posso revelar. Masacontece que osso cidadãoexigia muita coisa, e o povo deVila Ede, .sabendo disso, o sa-bendo lambem que eu sou po-bre e não tenho melo de con-duçfio, resolveu promover essacampanha. Eu trouxe os reci-bos á Câmara para mostrarque o "Jeep" não me vai serdado pelo executivo, como dl-zem as más línguas, mas pelopovo. numa lista de ajuda. Ecomo todos são do povo, quemquiser contribuir, pode".

O jornalista pediu um reciboe -contribuiu com dez cruzeiros!O sr. Bruno Pilho entregou <•talão com as seguintes pa-lavras:

-- "O sr. c um jornalista be-nenierlto. O povo de Vila Edevai licar miulo contente eomseu gesto- E no dia que me en-.rogarem o '\1cep" quero que osr. esteja presente, pois terei oprazer cm aponta-lo ao povocomo amigo do vereador dapobreza"."CAMPANHA DO CADILLAC"

Para outro jornalista, que ointerpelou a respeito, respondeuo sr. Bruno Filho:

"Não se Impressione comessa campanha. O sr., querendo,pade contribuir com de_ ou vln-te cruzeiros. Não precisa maisdo que isso. Estou com o dl-nheiro do "jeep" quase todoarrumado, e já comecei a pen-sar na campanha do "CBdil-lac". Depois, com um sorriso,acrescentou: "Ora, se os rica-ços aqui da Câmara podem tero seu rabo-de peixe, por que overeador da pobreza não há dese apresentar ã altura deles?"VERP.A DE AUXILIO

O sr- Armando Znmclla, dop. T. B., que contribuiu com50 cruzeiros para a "campa-nha do jeep", disse que seriamelhor encaminhar-se á Mesaum projeto-de-lei, abrindo umaverba de auxilio para a com-pra daquele veiculo, caso a"campanha" já não estivessetão adiantada. O sr. Scalamaii-dré Júnior, "leader" da mesmabancada, que contribuiu comvinte cruzeiros, disse ao sr.Bruno Filho, na presença dorepórter: "Quero esses "vinte"dc volta, numa corrida paracasa, depois da sessão". Os srs.Marcos Mélega, da U. D. N.. eJoão Sampaio, do P. R., mos-traram-se alarmados ceai o ca-so, externando o receio de quea repercussão popular seja des-favorável á Câmara.

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FALA 0 NOVO DELEGADO DO IAPETC NO PARA'"Anseio poder realizar àma coisa em favor d®$ mmcompanheiros trabalhadores"

Em entrevista ao D. DA NOITE, osr. Américo Silva diz o que pretendefazer á írente do cargo no qual ioiinvestido — O PTB saiu mais forteda recente Convenção

ENTREVISTA COLETIVA DONOVO EMBAIXADOR DA

ÍNDIAO 1'iijá Jogiiider Sen Bahadui

tie Maiidi, que iicuba dc che-gar ii esta Capital, na qualidadecio embaixador plenlpotcnclaiioda índia Junto no Governo bra-sileiro, dará uma entrevista co-letiva amanhã, quarta-feira, ás18 horas, no "hall" do Copuea-bnna-Palaco (entrada pela av,N. S. de Copacabana).

Rio, 27-5-1952 01AKIO IM NOIT.Í

Águapara Aragarcas

ENQUANTO muita cidade^ bua c muito bairro popu-loso do Rio de Janenro nãodispõem de água, a cidade deAragarcas, fundada em Goiáspela Fundação Brasil Central,vai tè-la. Para isso o PlanoSalte já entrou com uma ver-ba de dois milhões de cruzei-

I ros, que foi entregue á Fun-

REVEMENTElO-iíACÃO DA NOVA MATR.S DA

ASA NEN<r>lEIiA SETfe DE SRTKMBKO, N, M

ST-G-WUl'AI..'.VKAS C'l;l'/.U.'.'.:i

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EUNESTO AüVltAY

JlTAis: 1 _ Harmonia. 9 - Homem que ifà'M' Ur.ta e triturar com os dentes. U - Pedra de mo.-

w de abalxarrionto ou elevação da voz. 13 -to-

£ 1* - Embarcação de recreio. 16 - £ortei;.£ave£,Jo.íe mostrado, de relógio. 21 — lM^rat£.S?f*'abo. 23-0 resto. 24 — Tal; alguma. 25 - Brisa.gji.fr,pena. 28 -Crustáceo;30 - Aprestos de guerra.

ÍJB: 1 - Grande extensão de caminho P«cgdoT?'„3 - Sem companhia. 4 - ProllssEio, habWdacie.t6 ~ mkmSm 1 - Engenho de tecer pana^ÍBmm:15 - Hfiver. 17 - Agasalho alongado

tòd0 no pçscoço. 19 - Cheiro agradável; gWMfBmpn que as coisas vão apresen ando sucessiva-If. ,Te°log6 suíço; 27 - Preposição, indica: limar, w -¦Tonifica: carência.

wla't.22 dc junho de 1952 -. Entre os w»<*J«»JS*SWsef."o distribuídos eertSicados dc Mérito dc cxlmle

O presidente do IAPETC no-meou delegado de.s» autarquiaem Belém do Pará; o sr. Ame-rico Silvo, que desse modo subs-tltulrá o capitão Kleber Assun.çâo no referido cargo.

O sr. Américo Silva, antigolider trabalhista mi Belém doPar», ascende as tunçóos de

delegado tio lAPfciTC eomumembri do Diretório Naeionaldo Partido Trabalhista Brasi*lelro. devendo. nesMS tunçoescontinuar a ser o 111051110 ele-mento de trabalho em favor cieseu partido.A POSSE

Presente o sr. Cecilio Mar-quês. 110 gabinete presidencial,íoi dada posse ao sr. AméricoSilva, depois' de lidas as por-tárias de exoneração do antigodelegado e de nomeação doatual

Numerosos proeeres trabainis.tas estivaram presentes, notan-do-se o deputado Frota Morei-ra, deputado Joel Presidio, sr.Renato Franco, presidente daComissão de Reestruturação doPTB do Pará, alem dc muitosoutros.O PROGRAMA— Nâo levo para a minha aci-

alnlstraçâo nenhum programoíré-estobeieeldo ~- cieclarou-newnicialmente o sr. Américo Sil-/a, logo após e sua posse.

Todos nos sabemos qual a po-itlca do presidente Vargas, clc-

clurou. Como participante cies-sa política, onseiu puder reali-zar alguma, colso em favor dosmeus eonipaiitieiros trabalhado-reSi porque so assim estarei cor.responde) ido a confiança que mec clepòsitáda, Fnncr um progra?mu para não poder executa-lo,nfio seria aceitável. Assim, me-lhor será nada prometer, paiapoder realizar. Ha multa eui.sanará fazer, havendo Interesse eBoa vontade. Nfio ha duvida quea tarefa chegará a ser penosa,todavia, conto com a boa von-tade, não' só de meus compa-nheiros, como do corpo de íun-cionarios da Delegacia doIAPETC em Belém, para poderohegar bem ao firn da Jornada.TRABALHAR MUITO

— Tive ocasião de declaraiao presidente Cecilio Marques -acentuou o sr. Américo Silva —que trabalharei pelo bem estardo trabalhador do IAPETC.Seguirèl as suas recomendações,para que possa evitar as lutas.

as demagogias, o envolver cons-tente du trabalhador em lutaaque absolutamente não lho m-leressam. Quero e desejo quecada beneficiário ou contribuiu-to do IAPETC me procure nomeu gabinete de trabalho, par»contar suas queixas, dar suasugestão, porque espero, dessecontato cllarlo, tirar bons pro-veitos para a minha ndminis-tração. Se, em algum instanteerror, espero que os trabalha-nores apontem o erro, para pu-der eomríl-lo, Dn oulo modo,nado leremos realizado em in-vor do nosso IAPETCUNIÃO1 TRABALHISTA— O PTB saiu mais forte narerente Convenção — ofinnoii-nos o delegado do IAPETC noPara. A harmonia, o desejo deunificação, atendendo o apeloUu nosso chefe, presidente Ge-túlio Vargas, serviu para de-monstrar que estamos unidosem to.no de nosso partido, que0 essencialmente trabalhista,que segue uma política certa.Meu desejo maior é que cadavez mais o partido cresça e eetorne em força dificilmente deser superado.

O PTB continua vencendo.para alegria de todos nos, tra-balhadores do Brasil, concluiuo sr. Américo Silva,.

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( OM VAIÍGÁS OS INSPliTOltlIS íi MKD1COS 1)0 TRABA.I.HO — iNumeriiíia emnli-sá" de jrrvldores do Ministério doTraballio, que liucm parle das earrelrus de Inspetor e médico,esliveram, onlem, 110 raláeio do Catete, em audiência eom opresidente Otulin Vargas a fim de agradecer A S. Excia. asanção da lei 11, íriHOi.W que restabeleceu a Delegacia Regionalda Trabalho cm São Paulo c roestruturou as carreira» de ins.pelor do trabalho, ao mesmo tempo que dispõe sobre o apro.veltamcnto dos antigos fiscais e ox-lnspetores Interinos. Emnome dos colegas usou da palavra, na ocasião o sr. Antôniode Paula Filho que fez um relato da situação instável em quese encontravam ha 8 anos, demonstrando, por fim, o eonten-tamento daqueles funcionários com a efetivação. O presiden-te Getulio Vargas, em seguida, agradeceu a homenagem. No

"clichê", ura aspecto da audiência (foto A N).

COGNAC-DE AI-CATRAO XAVIEREVITA TOSSE E RESFRIADO

mndo este funcionário

mmXmW BJtE^ly^S^K^y *" ^ W?aÍ?hJ____ _____L_i Hk»:^p^!!'':í!' í^P^^^^^^^il ___._______________________________KcaSSÍSi!^?»-_SEJ-»^ •.¦.¦. ^^_¦ _^S«_RmíSSSli;?í ' «!__.___mWMmmmm& ^fPi W__^____sigissi.<-> <- zgmm h

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¦IBou agora que é um dosdirigentes desta Oroanizacão...

lim 1912, este moço brasileiro era um simples auxiliar deuma empresa que então se fundara: a Standard Oil Companyoi Brazil. Hoje, ele é um dos dirigentes de nossa Organização.

E outros jovens brasileiros, que vieram com ele ou depoisdele, alcançaram posições de comando nesta empresa, de talmodo que contamos atualmente com Diretoçes, Gerentes eSuperintendentes, além de muitos outros homens-chaves, vindosdos 95% de brasileiros que integram o nosso quadro de 3.300funcionários.

Eles progrediram, aplicando as habilitações que já tinham,ou ampliando-as através do treinamento que lhes proporcio-namos. Para a manutenção de serviços especiais de assisten-cia técnica e social para os nossos funcionários — dosquais cerca de 1.000 trabalham conosco há mais de 10 anos— bem como para salários e despesasde manutenção, aplicamos, durante 1951,11,3 centavos de cada cruzeiro pornós recebido.

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Aplicaçãode cadacruzeirorecebido

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Custo de produção e transporte até o porto brasi. centavosleiro de desembarque 40,8

Impostos... J. 23,d

Transportes e compras nopaís 16,6

Salários e despesas demanutenção e depreciação 11,3

Reinversões no país 6,41Remessas do lucro para 7,7o estrangeiro, 1,3J

Cr$T$T"_?!3S^ÍÍ^ÍWX!IWW>>K*X<^^¦¦*¦* «««*¦» ¦v.v.v.v»v»w.'.w.'.'.wA'.'A.».w.».».t... ?....».... ,w.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.i.»t '¦{¦"¦ __c__C___^__i8i!__

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Page 18: ADVOGADO CONTR

sensacional fotografia cios discos voadores nos arquivos norte-americ*

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opounco

-sto Mogialla, divulgada na edição do 26 de abril do J952, do semanário "LTuropeo". de Mi/ão, consliíui o mafs imporfanie documenlo obiido naAmérica do Norte, acerca dos discos-voadorcs. Foi oblida no dia 30 do ag oslo do 1951. à noite, pelo osludanle Carl Hart, no céu dc Lubbock, noTexas.. Discou luminosos voavam cm íarmação, a uma velocidade iantastica

Coíliida a trinta de agosto, de 1951, no Texas eda na Itália por "L'EUROPEO"agora V

a trinta) r o rt u z i

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COHSTITIIIÜ VERDADEI-RO SUCESSO 0 PRIMEI-fiO FESTIVAL ARTÍSTICO

DO MUNICIPAL

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K-J

A Bi] iLici. e ie oos seres inteligentes cREPORTAGEM DE ALUIZIO BARATA

IjJM 1950 o astrônomo Kuiper, tle Chica-140, declarou; "Sobro Marte não pode

litros planetas

MÊwmBáA jevem bailarina Gcorce-Jia Mendanha, que leve

destacada aluarãoP BALIZOU-SE domingo llltl-

mo no Teatro Municipal oprimeiro Festival Artístico orga-nizado pelo Departamento eleDifusão Cultural d.» Prefeitura,á frente ela qual se acha o .srCelso Kelly.

Constituíram um verdadeiro.sucesso 03 números apresentadosdestacando-se o.s demonstraçõesde bailados palas 11 jovens elaKscola do Baile e entre elas asenhorlta Gèorcelia Mendanhauma verdadeira revelação.

Varias sociedades dc artes sefizeram representar, bem comoinúmeros artistas plásticos esti-veram presentes colhendo fartematerial para estudos. Tam-bem pintores c desenhistas pro-fissionais e amadores fixaramrápidas detalhes inspirados peladança,

O.s números dc bailados fò-ram organizados pelos professa-:es Américo Ferreira e Gertrtt-des Wolff tendo tomado parte as, jovens dançarinas GèorceliaMendanha, Rojan Cavina, Mar-Iene Adamo, Diclca FerreiraShirley Menezes, Míriam Cavi-na, Ligia,Prata, Tereza D'Aqui-no, Eloisa Menezes, loni Bel:'iie Lii'fa o tin v,,r:,

viver nenhum organismo animal ou vigctal dos tipos que conhecemos, salvounia exceção: ns insetos". Entretantolíieclci, outro astrônomo americano, reve-loii posteriormente á revista "Life": "Ks-lou absolutamente certo dc que os discos-voadores lem origem cxtra-terrcslre".

Kanl, im século XVIIT, citava dois ver-sos dc llallcr, cuja tradução c a seguinte:"Os astros são talvez a morada rios cs-piriíos glorificados; assim como aqui rei-na o vicio, no alto a virtude c soberana".

Os sábios e os poetas cncontrani-sc nc;,-

COMO SERÃOCE tle fato habitam em Mar-

te seres Inteligentes, 6possivel que sejam bem dite-rentes dos homens da Teria.Mas a humanidade terrenanão 6, ela mesma, sobremodo

heterogênea? Consideremos,po rekemplo, um russo doCáucaso, um pigmeu africanoe uni Xavante do Brasil: co-nio são diversos física e pslco-logicamente!

Quais serão as diferençasentre os marcianos c o.s hu-manos'.' Não o sabemos.'Naexpectativa, aperfeiçoemos o.;nosos telescópios...

Mas sabemos que o minis-t ro da Defesa norte-amenca-na, c depois o próprio presi-dente Truman, se mostraraminteressados pelas noticiasacerca dos discos-voadorcs.Ambos afirmaram solenemen-te que tais engenhos não sãouma arma secreta do.s Esta-

T xaiitcam -Vgfoa.. x.cn-I.dos Unidos. Na base militarde Wrighfc Pattersrin, Day-ton (Ohio), foi inauguradoum centro do investigaçõesdestinado á decifração do mis-terio que envolve os "apare-lhos voadores não identifica-dos".

E' pouco provável, por outrolado, que os discos-voadorcssejam russos. Os soviéticosnão so ariscariam dc lançarsob os olhos ávidos de estran-geiros um invento tão impor-tante o precioso.

Os discos-voadorcs, no cem-senso de eminentes observado-res, são certamente pilotados,Pilotados por quem?Sc vêm de Marte, é claroque não serão acionados econtrolados por "insetos" —e pois ,não seria verdadeira ateoria de Kuipqr, segundocujo pensamento apenas inse-

sa intuição: deve haver vida conscientenos planetas irmãos da Terra. Hainina-rion acreditava na existência do uma cs-peeie dc humanidade superior cm Maitc.O vizinho planeta — ensinava cie — for-inou-so antes que este. onde habitamos, clcndo-sc condensado mais depressa, lutloindica que é mais evoluído, sob iodos ospontos dc vista. J:l escreveu seriamentecslc pensamento que poderia parecer dc,um louco se não fora cio grande Fiam-inarion:

— Marte sem dúvida chegou ao seuapogeu, enquanto que nós somos aindacrianças a brincar com política, ódios r.canhões,

OS MARCIANOS ?

RAIOS X01 CARLOS CAMPOS

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KAIMUMJüISTA\ IÇO MÉDICO

110 SI II.DA L1GIIT

IJiariamcnto das !) ãs rida tarde — RUA SAOJOSÉ', SO-..0 andar —

Telefone: 5:í-(i(i:í'i

msiNiirePQWPUBUCR

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TRABALHAR /VADUFGAC/A PE CGSTVM£S

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fELICIOADE EM IHHAUMA COMU VOLTA DOil

tos poderiam habitar a super-ficie do vizinho planeta. ¦/,

HUMBERTO DliCAMPOS EM MARTE?

1," eminentemente jorualis-J tico informar o leitor dofalo que se segue.Está ti venda na.s livrarias

um livro denominado "NovasMensagens" — recebidas me-diunlcamentc, como se diz nacapa, por Francisco CândidoXavier. Uma desas mousa-gons é a de Humberto deCampos, dando-nos conta daviagem que, em espírito, em-preendeu ao planeta Marte.Nossa o saudoso escritor da.s"Memórias" e de "Carvalhos .c Roseiras":

"Ao longe, divisei clcla-des fantásticas pela sua bc-ieza. inédita, cujos edifícios,de algum modo, me recorda-vam a Torre Eifíc! ou os maisousados arranha-céus de No-va York. Máquinas possantes,como se fossem movidas pornovos elementos do nosso"hélium", balouçavam-se aopé das nuvens, apresentandouni vasto sentido de estabili-dade u dc harmonia, entre osciumentos aéreos".

E mais adiante:"Tive ensejo de contem-plar os habitantes rio nossovizinho, cuja organização li-

'sica difere um tanto do arca-bouço com ciuc realizamos asnossas experiências terostres.Notei, igualmente, que os ho-meus de Marte não apreseh •tam as expressões psicológicasde inquietação, que marcamos rostos dos nossos irmãosdas grandes metrópoles ter?renas. Uma aura de proftui-da tranqüilidade os envolve.Não conhecem os marcianos

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ÁMÂNHÀ;I5*®£HIgJEL££Íl!_ÍJ?a"das pelo DIÁRIO

DA NOITE

WÍã Jnk m ^Uiml^l w DA MAIS VIVA, A MAIS PALPITANTE, A MAIS SENSACIONAL

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amanhã em diante ntBIARIO DA NOITE

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os fenômenos ela guerra equalquer flagelo social seria,entre eles, um acontecimentoinacreditável".

Humberto de Campos mos-Ira-se, em sua mensagem,maravilhado com a paz espiri-ttial que reina em Marte E

indica, dessa paz, a causaaparento:

— "Em extensa praça cr-gue-se um templo imponen-te, tocado de majestosa sim-plicidade. Ncs.se templo, «oque fui informado, .se haviamreunido todos os credos reli-giosos".PROFECIA CIENTIFICA

DE VOLTAIlüidois satélites do Marte

só foram descobertos cm1887, pelo profesor II a 11,com o auxilio do GrandeEquatorial do Observatóriode Washington. Voltaire en-tretanto, em 1730, já "sabia"que Marte linha duas masE' curiosissl.nc este passo do"Micromegas", romanos astro-nomlco-filosófico:

— "Saindo ele Júpiter, osnossos viajantes atravessa-ram um espaço dc cerca cieçcm milhões dc léguas e cor,-tornaram o planeta Maile.Eles viram as duas luas qjóservem a esse planeta aosolhares cios nosas astronu-mos".

Como toria Voltaire intuídon existência de dois satélites::o sistema ele Marte — i.-.somuita antes elo pronuncia-mento experimental da ciou-cia positiva-.

Há mistérios insondãvelsna inteligência dos gênios.A BÍBLIA E A 10E1A I)E

HUMANIDADE EMMARTE

A Bíblia ao que parece, nao£•2 contrapõe ao pensamentoda possibilidade de existiremseres animados, "humaniza-dos", em Marte, e outros.imcm outros planetas-Jesus mencionava "as va-rias moradas da cusa do Pai",

Na oração Dominical, ms-crita no Sermão da Monta-nha, rogamos a Deus: "Sejafeita a tua vontade, assim n,iterra, como no céu".

E' suprema virtude, na ler-ra, que façamos a vontadecie Deus. Assim lambem naimensidade .dos céus: nosplanetas do sistema solar ono universo inteiro. Mas paraque, as criaturas, na terra enos céus, possam agir con-fioante a vontade de Deus— é preciso que tenham In-teligencia c livre arbítrio:dois atributos "humanos",ou talvez, nas "terras do céu"de seres superiores ao homem

Meditemos o que diz oPsalmo 18, de David, versl-culo 2:

— "Qs céus publicam agloria de Deus, e o firmamen-to anuncia as obras das sua*m5os".

Em toda a maravilha side-ral, apenas na Terra, por ex-ceção, é que haveria de exis-tir à vida e o pensamento,a Arte e a Ciência?

Caras alegres, foi o que o repórter viu no bonde "Caridade". Todo mundo satisteito. Oswaldo Medina colheu ainda os demais llagranles que

UNIC„-i_____,... -. , . ... »M..oi-i.v. wawu.ao ineaina comeu amaa osacampamos: o bonde gratuito, seu molorneiro e seu conduior, que tamh em é. aliás, passageiro...

ESTA-' TRAFEGANDO, NOVAMENTE, OBONDE DO RIO ONDE NÃO SE PAGA PASSAGf.

A PREFEITURA TINHA ATRASADO0 PAGAMENTO DA SUBVENÇÃO A LIGHT'

TODO MUNDO JOGOU NO- PuRCO 2a-FEIRA...JJA ALEGRIA em Inhaúma com a volta do

bonde "Caridade": Depois de um longo

período de sentida ausência a bondesinho estánovamente trafegando. Está até mais bonito,po.s os seus-bolaustres quebrados, as suas «or-tinas rasgadas e os seus vidros partidos foram•ubstituidos. E novamente a população daquelelongínquo subúrbio da cidade dispõe de condu-

çao a.ndo d.f.cll, e verdade, pois só há um unicoÍTaJ'9 ví.° 'ÍT dM Pi,ores ou a ««•¦«fiode Cintra V.dal a Inhaúma, mas barata demais»im, porque a passagem no bonde "Caridade".denominosão bem apropriado, que o próprio po-vo deu, nao custa um centavo siquer. Eé intei-ramente gratuita. Quem pago tudo é a Prefei-tura do Distrito Federal.

'pUDO neste mundo tem a_. história. .0 bonde "Ca-

ridade" também., Foi com aeletrificação ida -.Unha., AuVi-

A PREFEITURA PROVIDENCIAliar que ele apareceu. A pos-sagem.denivel de Cintra(*3W|

;dal é-perigosissima. E' íí>^_sSÍd^rada^,_TOsroÃUíCtüÇ9rfè

dos desastres. Não há cancelae os trens cortam a rua Alvoro

|itoi*sfei^__s_^éjii_a_^_

fe * . k,4 Wmmw$s^8Wmm-*> ¦ ¦•¦:ir-j7"',CASAMENTO ENXRE ESPORTISTAS - Na *$££%Sgnli Rirhira na F.aUtÁmi* a linila. NllIlCV I/IWIC1' "Santa Barbara, na Califórnia, a linda Nancy ——,-_. iestrelas do tênis amador nos Estados Unitlo^casii twxKiner, grande iojador de beisebol. Na Sjavnr», « J^J

Page 19: ADVOGADO CONTR

tvamente em Campo o Botafogo Para Enfrentar o llbertadV

tk.'!|y t Ia*.». ^hk

ífCSSOS

.joeíiiccialclc Verea-vLmím clc estudar o

Minenlo tle l"'ecoJá »iir an -Copa

í- - ontem, sob ad0 -V. Castro Mene.

Sela pelo sr. Hugo;,"c com .1 presença

Segrcto Sobri-Leite clcAfous

i de Sou

iiieiitc, nessa re-definitivamente

per hipótesece preço.

HI l"1(OITO lil. SOUZA

03 do sr. Couto clc

j»pacj. ¦ ¦ lelra F)

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DRAMA VIVIDO PELA DEFESA CARIOCA, EM BELO HORIZONTE, APERTADA PELO ATAQUE MINEIRO. (Foto dc Ângelo Regato)

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FERMANOO

BRUCE

TOS OS CARIOCAS PARA A BATALHA NUMERO DOISassiveis c/e punição os convocados c/o Botafogo | 0 TREINO

DESTA MANHAM ¦ AMADORES

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NO PERU — Tito Drago, olacanlo do Deporlivo Municipal de Limo.Ire os cle/cnsores Bigua e /ordan. do Flamengo, assina/ou o 5o goal

nna. no jogo gue ferminou empolado, por 3x3. (Fofo Uranill)

Definitivamente resolvida aida dn seleção às olimpíadas

A CÂMARA DOS VEREADORES CONSEGUIU A VER-BA PARA A C. B. D.

9 Náo está a Gamara cios Vereadores cuidando apenas dos Jogosda Copa nio. E3se assunto vem ocupando lugar nos debates clcn-tro daquela, casa, porem, nada. do novo surgiu, embora estejaagora, o ambiente bastante modificado;

Forem, a grande preocupação do legislativo carioca o cpicmerece mesmo aplauso, é seu interesso pela seleção carioca dcamadores. Depois'do Comitê Olímpico ler barrado o football,para beneficiar vários turistas que querem ir a llclsiiiki. ficouo football na dependência do arranjar verba. Falou-se no apoiode* Ademar, porem, n situação so define agora, com a atitude com-palivcl da. Câmara dos Vereadores.

O.s representantes do povo carioca, cm. reunião realizada, de-deliram ciar apoio financeiro n CBD puni que essa entidade pu-desse enviar a seleção clc. football amador. Assim, pelo que sou-beraos com o dr. llivadavia Corrêa Maycr, está definitivamentedecidida a ida clc nosso selecionado a Helslnki,

Agora que tudo se arranjou, cor.i a verba votada pela CâmaraMunicipal, o.s integrantes do Comitê Olimpico Brasileiro estãoquerendo cartaz. Exigem que a delegação dc football siga incor-porada ao Comitê. Naturalmente que pela ordem e organização,terá que ir. Mas o povo fica sabendo que ss o nosso football Iráas Olimpíadas, deve exclusivamente ao empenho da CBD e dosvereadores cariocas. Sim, porque o Comitê era contra, quandona verdade, o football c o esporte capaz dc representar bem oBrasil cin Helslnki. • •

TUDO POR UMA EXIBIÇÃO ME-LHOR, NA NOITE DE AMANHA

0 BICHOda derrota

Como o tesoureiro daFederação Mineira jus-tifica o prêmio pago aosjogadores que perde-ram para o.s cariocas

pao BtT&OR-TFR X

DE OLHO ABERTO

MflKíwft

dr,

< a st i)lio, ogramlc golci-

"«mil Inicie mura-colaboruti clccisivamcn-1 vitoria número um

W fiinira os minei-"ia iii. domingo, rm'''' llllltíoillr

se

rjc-in, os cariocas estrelaram e, como se esperavam,venceram Mas venceram dificilmente, penando mesmo,tonando pela frente um adversário valoroso, bem diferem-te ciáouelo quadro bisonho que vimos contra os matogros-sensos c que deixou no espirito cio torcedor carioca a piorimpressão, favorecendo a convicção clc que, mesmo jogan-cio cm casa. seria presa fácil dos cariocas.

Mus aconteceu inteiramente o contrario do queesperava c somente um Castilho, com a categoria que pus-su com a .sorte que o acompanha (o qual o grande golcl;roque dispensa a ajuda da chance?, c na rase que alia-vessa è que poderia manter incólume sua cidadela, espe-Sento rio primeiro tempo c depois do goal c Tclcmia dô o empate pintou. De um modo geral (e tambémcomoi so"esperava , o team carioca atuou ma 1, o que-secon reencle para úm team que está estrelando, mas dc:verá render mais, já no segundo jogo, como espera ZezeMoreira E vamos para o segundo jogo, a fim clc ver oque acontecerá.

A noticia mais importantefoi a gratificação dos mineirosaos seus jogadores pela revistaOs pliiycrs monlanheses, comojã ,sc sabe. foram gratificado^rm mil cruzeiros. Ontem, mau-tivemos uma palestra com o srJosé Carlos l''urst, tesoureiroda dclegiicáo, que comentou arn/ão da gratificação dos dc-fensores das aUerosas, I'ui cii-(áo, i|UCOSr. Carlos I,-nrs( mal-Ircei) a conduta cios .iogHdorrvdizendo que Inclu* mereciamum prêmio.

o tesoureiro da.delegação mi-nrira closinu sru splrriiitiüflií.dizendo:

"Nosso scratch cumpriu *mais sensacional atuação. Xcvouma conduta espetacular. Vi-mos todo a chance de ganharii jogo. Não desmereço o feitodos earioeas, mns tivemos nio-menlos liem favoráveis paradecidir a partida. Por isso, jul-gamos justo dar um "bicho"aos jogadores. Eles fizeram Jusa esse premio, porque, nem saa vitoria satisfaz, lambem ,idisposição dc lula c interessepelas cores qun defende, e umagrande virtudi- "

UM INCENTIVOConcluindo sua palestra, ilis

j se o sr. ,losc Carlos Furst:"Depois dr uma prrlor-

niiilicc lão brilhante, era neces-sario que incentivássemos nossos jogadores. Sabemos que edificil vencer uo Itio, mas. coma gratificação, nossos defensn-res alem do amor a camisa, te-rão' também vontade dc corrermais."

OS CONVOCADOSnão apareceram

Passível de punição o Bolaíogo pordesrespeito à F. M. F.

"Il;"' cernira a falta"s mineiros, por11 superados por um

' Wis coube a Tele,

justamente a Tclc, marcar nsdois goals da turma guanaba-rina.

Pesando apenas 51 quilos,normalmente, tendo extraído fidentes na semana passada, dc-

pois do jogo o ponta do acra-toh carioca quase ficou trans-

parente, do tão magro...* * *

O pic-nic, agora será cm S.

Paulo, onde o presidente da Fe-

deraçSo> no próximo domingo,levará mais uma enorme cara-vana.

10$ JOGOS DECISIVOSWro adversários que restaram, do campeonato».tstarâo novamente em luta, entre si para sems os finalistas do certame nacional. Com a

«a primeira vitoria, cariocas c paulistas, aindaM« cm casa. estão muito mais próximos da

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R: 1 Vi-;yrVr.:.:!: ?¦:SMífi.- ¦'¦

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Vem clc se verificar uni ca.sedificil para o football carioca,com a atittid cdoBcitafoqo re-allzando mais umn partida cmAssunção, sem pedir licença ?,ucomunicar á entidade cariocaque os jogadores convocadospara a seleção carioca ficariammuis uns clins na capital pa-r.aguaia

Quando o Uoiafogo pediu pa-ro, contar com seus jogadores iiíitemporada cio Paraguai ficoudeliberado pela enticladc que osjogadores aln-ncgro.s, Osvaldo.Ruarinlio e Gerson, teriam quuretornar ontem, apresentando-se hoje, para o cotejo dc ama-nhã frente aos mineiros.

Seriam dois jogos a seremrealizados pelos alvi-negros.

Anteriormente, o Vasco ícn-tou se apresentar cm Ribeirão(Coní. r.a 4a pag. - Letra O

Voltaram a treinar estamanhã os cariocas, para ocompromisso contra os mi-neiros. O exercicio teve lu-gar na cancha do Flumi-nense, tendo vencido a se-leção titular por 2x1, tsn-ros de Ranulfo (2) contraum de Walter, do quadrode aspirantes do Flumi-nense, em 40 minutos deexercicio. Os dois quadrosformaram assim:

Seleção •— Ernani, Pi-nheiro e Santos; Aratí,|air (Edson) e El; FriaçaíManeca (Didi), Maxwell,(Didi) (Ranulfo) e Nivio.

Aspirantes — Castilho,Heitor c Ari; Renato, Cam-buí e Zc Augusto; Milton,Waldir. Walter (Paulo),Ponte c Edir.

poupados, por apresentarcontusões leves.

No outro encontro a se-leção reserva enfrentouum quadro misto do Flu-minense, vencendo-o porpor 1 x O, goal de Orlando.Os dois grupos formaramassim:

Seleção — Jniro, Pinda-ro e Pinheiro; Edson, Eli cBigode; Friaça, Orlando, Simões, Ipojucan e Quineis.(Conf. no 4a pag. — Lelra H)

Os mi-neiros foramentão, maisduros do quese espera-vam, liein-.'.,.

Muitomais. Ospri melrosminutos do jogo foram ver-dadeiramente dramáticos pa-ra os cariocas. Parcela atéo jogo Brasil x Peru'...

•— 10 parecia tanto, que atése chegou a sentir cheiro dazero a zero...

Sim... Mas acabou tu-drt bem, para os cariocas...Aquele era uni Peru difercn-te... Uni peru á mineira...

i|: >|: *

E amanhã? Ser.ft que sepode esperar outro drama?

Se as coisas continua-rem como vimos cm BeloHorizonte, os cariocas nãopoderão pensar em sopa.Precisarão arranjar quematire a goal. Do contrário,terão que continuar depen-denclo de goals mineiros, co-nio aqueles do Telê...

Quais são, afinal, osatiradores brasileiros... Comcinco atacantes, não deviaser tão dificil encontrar atl-radores...

Os cinco atiradores ca-rlocas são dois: Ademir eAdemir mesmo...

Sim... Mas, na hora dafazer goals, tem do aparecerum Telê...

E, por falar em Telê,• foi ele o único que não pôderir, depois da vitffria, «lo-mingo, cm Belo Horiionlc...

Coitado... Com certezafoi remorso...

Remorso, nada...Por epie não riu, cn-

tão?...Por que está todo des-

dentado...!|! * Us

Que* sabe eram os den-(es que atrabalhavam o Tc-16'.'

Sei lá... Só sei dizerque o Paes Barreto Já andacom vontado de arrancartambém os dentes de Ade-mir c Ranulfo, p'ra ver semelhoram as coisas-..

Com seis dentes dc me-nos, Tclc marcou dois goal?...Imagina se, cm vez dc seis.arrancasse, doze?...

Cá entre nos: essas col-sus só acontecem, mesmo, nnterra dc Tiradcntcs...

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loi lorccdoi cios cariocas

tiiiiiilu^taêtiíiâtiíi»'»

muito mal - i:H,;:;„cioe,i"!-reira Leal, que criou tantas di-fieuldades ao Vasco, impediu-do o grande grêmio da colinadc jogar com todos os seus ti-lulares cm Ribeirão Preto, agiudc modo diferente com o Bota-fogo, que levou vários titulares

. . ; ao Paraguai. , ¦,. ,

footharAPTO ZIZINHOpara o

Jogou contra o Tupi, nada sen lindoO Biiiimi linvin prometido que nu sua excursão á cidade dc

Juiz clc Fora, realizada domingo ultimo, apresentaria iitn tempoo meia Zizinho. ou melhor, num determinado período do logofaria entrar o consagrado meia Internacional.

Posteriormente. Carlos Nascimento considerou dificil lançaro jogador, levando-o somente para ser aprssentada ao publicoda Manchcster.

Ontem, ao cair cia tarae, retornou a delegação banguense ecom ela a noticia de que Zizinho havia aparecido em campo,durante alguns minutos, atendendo a inúmeros e insistentes pe-ciidos cios dirigentes locais. Com apenas um treino de conjunto,menos de íl dias de treinamento, o ex-titular da seteção brasi-leira, havia s.a desenvolvido com desembaraço, demonstrando nadasentir.

A noticia não deixou de sei alviejarcira. raz.io pela qual ouvi-mos o dr. Hílton Gosling, do Bangu, cine nos Qis>e:' - Zizinho está praticamente curado e vai melhorando fisi-camente, dc acordo cem os exercícios a que fôr submetido. Mui;.15 dias c creio, estará em condições perfeitas para o football.

Com isto fica provado que Zizinho tem condições para voltara qualquer momento, aos jogos do grêmio banguens?, não ge cpn-Urinando a noticia do seu.afastamento definitivo do fooj.ba.11,

Ao lado de Paes Barreto, Telc diz que sempre

SOU MINEIRO, MARQUEI 0E NÃO TENHO QUALQUER

Confissão de Telê: "Desde menino, em Minas, eu torcia pelos cariocas,O DETALHE mais curioso, ãf,

margem cia peleja de do-mingo. em Belo Horizonte foi,sem duvida o f;ilo dc teremsido os cloir goals da partidaexcito mon to os goals que dèrro-taram os mineiros, marcadospoi' um jogador mineiro c coma, participação direta clc outrojpgador mineiro. No primeirolento, Nivio bateu um cornei'e Telê cabeceou, marcando. Nosegundo, Nivio cobrou uma pc-nallclndc, de fora da área, o ar-queira rebateu e Telê entrou,atirando pura a rede.

Esse detalhe se prestou a<nmais vivos comentários, nu cn-pitai mineira cujo publico nãose conforma com a rudeza dodestino. Depois do jogo, á por-ta do hotel, Telê espiava o mo-vimento, quando passou por Iaum carro de alto luxo, ocupadopor um casal que, peln aparen-cia, devia ser gente bõa. Ven-do Telê ali dando sopa, o ca-valhciro freiou o carro, apenaspara que u ilustre clama, espi-criando o pescoço p'ra fora. pu-z. sse ás duas mãos à bôeo. pu-rn gritar bem alto. escandall-zundò ;i iodo mundo:

— Telc... <e uni Insulto pc-sado se .seguiu).fConl. na 4a pag, — Lelra D)

¦ ¦WaPHaiaJ wwll H iiO \9 íoi SJ W mr 8 ¦ ¦ FI me

Itifltlnll Jlibb PS buiArUbORenda de domingo, coiii o campo cheio 38.000zeiros — Festejado ontem o 40° aniversário de G.'

cru--.ei Io

ASSUNÇÃO. 27 (Dc Carlos Talavcra, especialpara o DIÁRIO DA NOITE) — A renda da pe-leja dc domingo, quando o Botafogo derrotousensacionalmente o Olímpia, foi apenas de fi8mil cruzeiros. Apenas, para os brasileiros, já que,para o.s paraguaios, tendo em vista o maior va-lor da moeda local, representa uma renda ex-cepeional, Tão excepcional que o campo estavacompletamente cheio'e a arrecadação foi regi?Irada, pelos jornais, como excelente. Desses 68mil cruzeiros, 21 mil couberam ao Botafogo,gastos, aliás, quase todos cm "bicho", pois cadajogador recebeu 1.200 cruzeiros pela vitoria.

IIOJ12, CONTRA O LIBERTAI)Como somente quarta-feira há avião para o

Brasil o alciiíicnclo ao falo clc estai- a têmpora-

da dando prejuízo - o eliclc cln delegação, sr.Valed Perry, foi autorizado pelo Botafogo a rea-Uzar um terceiro joro. Assim é que foi asten-tada, para a noite de hoje, a realização de umterceiro jogo, cpie será contra o Llbertad, cam-peão paraguaio. Reina extraordinário interessopelo jogo, atendendo a que o adversário é quaseo próprio scratch paraguaio que recentementejogou no Rio, derrotando o Fluminense,,

CARVALHO LEITE UÓMENAGfi.U):)Ontem, dia clc folga dos eotalogcenscs. de-

dicado a passeios, foi tombem um dia festivopara a eleleuação. E' que o técnico Caryalho\eil.c completou mais um aniversário naíaiVio.exataménio o 'l".", tendo sido homenageado porc^ria. a. delegação-

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Page 20: ADVOGADO CONTR

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Visões tia peleja cm que os paulistas venceram os gaúchos cm Porto Alegre. Da direita para a esquerda: fase movimentada na área paulista' os dois tcams, perfilados, ouvindo o Hino Nacional e o segundo goal dos gaúchos, marcado por fíodi

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Contra o Olímpia,outra vês, este noite

O ALVI-NEGRO DARÁ REVANCHEAO QUADRO GUARANI

LANCE DA PELEJA EM QUE OS CARIO CAS TRIUNFARAM SOBRE OS MINEIROS

Na sua segunda partida emAssuncion, o Botafogo obteveuma vitoria espetacular, nãosó evidenciando superioridadeno marcador, como tambemamplo domínio territorial. Rea-bllitou-se assim, o quadro eu-riocn, ale sua surpreendentederrota na estreia contra oCerro*

Tal foi o sucesso ato conjun-to alvi-negro cm sua segundaapresentação, que os paraguaiosacertaram outro joao dos bra-sileiros, em seus dominios.

Portanto, esta noite, voltará oBotafogo a se exibir em As un-cion. Novamente contra oOlímpia, estará o quadro dcGeneral Severiano diante da

. platéia guarani. Pelo que nosI chegou ao conhecimento, cons-

tilüiu verdadeira atração o jo-go aplicado pelo Botafogo nasua peleja de domingo, que va-leu sua vitoria sensacional. As-sim, para o encontro dc lwjc,concedendo revanche ao Olim-pia, estão os botafogucnscs go-zando dc alio prestigio, aoredi-taude-se que seu revís na es-t reia foi conseqüência do mautempo c ainda, por estranhar ailuminação.

Para o match dc hoje, a equl-pe alvi-negra apresentará amesma formação do prelio dedomingo. O rendimento doconjunto foi amplamente satis-fatorio, esperando-sc novo su-cesso do quadro, no seu com-promisso de hoje, que poderáser o ultimo nesta temporadano Paraguai.

O conjunto português realizaráuma temporada em nosso paísestreando em Recife contra oSanta Cruz

O publico esportivo da Capi-tal da Republica terá a oportu-nitladc de assistir no próximomês a uma exibição de um con-jiujto português quo dentro dealguns dias iniciará uma tem-porada cm nosso pais. Trata-seda equipe do Belencnse, consi-derado como uma das boas equi-pes de Portugal e que a convitedo Santa Cruz, de Recife jogaráuma serie de pelejas amistosasno Norte do pais, iniciando asua tornéc na capital peruam-bucana enfrentando a equipepatrocinadora da temporada.

DIA V. DMA PARTIDA NORIO

Estamos seguramente infor-mados cie quo n Belencnse deve-rã realizar unia peleja amisto-sa nesta capital possivelmentecontra o Vasco tia Gama. Oconjunto português depois dese exibir no norte embarcará nodia 18 de Junho para a Capitalda Republica devendo lazer sraapresentação ao publico espor*tivo metropolitano possível*mente na tarde do dia 22 dnpróximo mâs.

E' possível, tambem qnc :>

equipo luzilana venha n azar mais de um jogo i!e*t8pitai, tudo. dependendo, todaaos entendimentos que *• icessarem nesse sentido.

-*¦ ¦•¦ « W alai a\J

S Iltifllii f sragii

O Independentequer jogar

Os interessados poderãocomunicar-se pelo tele-fone 28-2475

Estando sem compromissopara domingo vindouro, o E.C. Independência avisa aosco-irmãos que aceita jogos, nãosó para domingo, como puraqualquer outra data.

Os interessados poderão eu-municar-se pelo telefone nume-ro 28-2475, das 20 às 21 horas,diariamente e cemunicar-secom qualquer diretor.

Como o alvi-n,gro se reabilitecontra o Olimi

ASSUNÇÃO, 20 fàvieridlo— Foi realmente c.ipeta:ulívitoria obtida, ontem, pelotafogo contra o Olímpia,rolado no matcli de estreia.um verdadeiro temporal,afetou muito mais o teamnegraj que o dias lo*tus, roufácil perceber. Aliás, osmenlaristas locais, inir-rradio, quer pelos jornal**,maram qi'c « publico nàiveria .se Iludia com a pnrinar.ee do Botafogo, já ((Uedeveria ter sido falsa, comoalmcnto o foi. E a prova cjogando ontem, cm terrenoco, e mesmo contra um adsario superior ao Cerro Ponho, o "glorioso" triunfoutegoricamente pelo scoreX 1, Jayme abriu o score, te

(Coní. tia 4a pag. — MM

y NílliilILtdolI Woi»¦ carta do «nioLupercio e Ernesto náo podem mu-

!"" dar de club—Briga interna noBonsucesso

iEmbora com sintomas do calma, voltam a se agitar os meios

leopoldlnenses, envolvtndo w doía tradiclonala clutis, o Olaria e oBonsucesso. Repete o grêmio rubro-anll, o que anteriormente; fizera com Cidtoho.

As atitudes do Bonsucasio demmuUani claramcute que oconvênio não tem razão de existir mais, servindo para golpescondenáveis.Os Jogadores, Lupercio e Ernesto estão no Olaria, «as não

podem ser lançados porque o Bonsucesso não quer dar a carta doconvónio. embora os clois Jogadores, estejam livres, pela lei.

Quando Lupercio foi para o Bonsucesso, ficou decidido queno rinal do contrato teria passe livre. Terminado o contrato,o Bonsucesso nem te interessou pelo seu concurso. O jogador

; procurou Delio Neves e teve oportunidade para treinar no Olaria.B Aprovou e Delio Neves tratou de fazer contrato, mas o Bonsu-

cesso, mesmo com o Jogador livre, quer cobrar dinheiro pnra8 dar a carta e'o convênio._ (Coní. no Ku pag. — Lelra K)

PROTESTAM OS RUBROS .*

PiaOAMERICA LEI. PARA OS OUTR

¦

es NAOForam obrigados a levar juiz ao Uruguai — Flamengoe Botafogo não sofreram a mesma exigência

O CND resolveu, dc unia ho-ra para outra, depois da maio-grada temporada do AtléticoMineiro, em canchas da Euro-pa, proteger o foot-ball brasi-lelro no exterior fazendo umalei que proíba a saida de dele-gações do pais, sem juiz e cro-nista*. Todas ns delegações,mesmo as anuuloristas, sãoobrigadas por lei a levar umjuiz um cronista e registrar oscontratos dos jogos no C. N*D. Sem isso, a delegação nãoreceberá autorização para dei-xar o país.

seus dirigentes, vem de se rebe-lar contra a atitude do CND,usando de clois pesos e duasmedidas, atingindo o gremlozi-nho, quando da sua ida ao Uru-guai, deixamlo ale fazer o mos-mo com o Flamengo

Alegam os rubros que foramobrigados a levar um juiz e umjornalista para cumprirem alei c sairem do pais, enquantoo Flamengo, foi autorizado asair do Brasil, sem levar luizna sua delegação.

Com isto, fica sem efeito aloi do CND, porque, ele mesmo

HinéííRflPfililitilt?

Jji'ai/,.. -f.tKi vi e s m o,

vão. Não começamoslá muito bem. Mas comapodia ser pior, antes os2 a 0, mesmo não joejun-do lá estas coisas, quitrazer uma. surpresa dznAlterosas. Eu não fui lá.E sempre tive por hábito,ver para crer, Feito SáoTome. Mas que diabo!...Antônio Maria me merece,

, tudo credito... o se não foi-se por consideraçãono Cyro Monteiro, que, c o homem dos trocoiti-llios fwníoqls, eu- diria: c. cn acredito nrlcf Mas.¦soubessem xi^mineiros contar até dez, vão dor.misse o (juirmu de louca, c a estas horas eu nàusei vâol A gcitte ouvindo a irradiação do ¦joi/o,tinha a impressão dc que o Quirino e o Petronio(aliás ouvi dizer gue o Petronio já tem uni'netojocjándo nos amadores... sim, porque o feiro-nio a aquele mesmo Petronio que na época deMatusalém, jogou no Vasco!), mas o feito é queo Petronio e o Quirino estavam disputando qualdos dois chutava por fora, mais perto da trave!

Mas o mal não é só de Zezé Moreira: é de todosos técnicos que treinam scratchs. Se o treinador é doVasco, o selecionado è leito à base do quadro cruz-maltino. E lá vinha: Barbosa, Augusto, Danilo, Jorge,Maneca, Frlaça, Ademir, Ipojucan... Se o treinador'. era do Flamengo, não tinha conversa: era Jurandyr,Norimil, Domingos, Jayme, Vevé, Leonidas... sc otécnico era botafoguense, não tinha ovo: e lá vinhadc cambulhada todo o quadro alvi-negrof Por isso cque desculpo o Zezè. O uso áo cachimbo ]az a boca

ii ¦aaaa^aalKaaaMaaatia»*****.»»*»***».

O America, na palavra dos deixou de cumprir, permitindo¦^•fcitrfa^zr:': ¦ •¦¦

ANTÔNIO CONSELHEIRO

*".>tftf|,i..aalj

torta, eco hábito quemfaz o monge. Por isso,quando vi o quadro ca-rioca com Castilho, Pi.nheiro, Jair, Telê, Didi,fora os reservas'- orlando,Quincas e etc, não estra-nhei. A mesma coisa queaquela senhora que indo.ao viédico, disse que nãopodia tomar mercúrio.Ela tinha alergia pormercúrio, que lhe fazia mal o mercúrio. E o me-dico, paciente, receitou-lhe hidrargirium... isto

c, o mesmissimo mercúrio, sò com outro nome.Assim fez Zezc: mudou sú o rótulo.

Porem, cuidado com o andor porque o sun-lo é de barro. Tantas vezes vai a bilha à fonte,que numa delas, babáuf Eu não estou botandoolho grosso, nem fazendo sinal de jetatura. Cruz,credo, pc-ãe-pato, mangalô, três vezes! Estou atetorcendo pro nosso time, que é prá gente serCampeão Brasileiro. Mas o negocio é que o dia-bo faz a comida e esquece sempre de botar atampa na panela! Mas nem por isso — que fique en-tre nós e o microfone..% — deixei de reconhecer quena capital mineira os "horizontes" não estiveram "be-

los"... Pelo contrário. Tanto que hoje, ao encontraro Zeze Moreira, perguntei:Escuta, Zezé... o nosso time jogou bem?Ele fez um muchôcho, cocou a cabeça e respondeu:Mais ou menos, velho... não fossem aquelasduas bolas que Telê recebeu de Nivio...

Eu então bati-lhe no ombro, e juntei ao seu pen-samentp: — Já sei. 0 resto do Ume... eslá fora de"nivio", não é?f...

1

p.o Flamengo, por duas vezes, aprimeira no bosket-ball, a sairdo país. sem cumprir a exlgen-cia da lei,

De agora em diante, alegamo.s rubros, com o precedenteaberto, a lei do CND não terárazão clc existir, estranhandoele.i que tal exeessão tenha si-do feita —' por aluas vezes aogrcnilaa da Gávea, juntando-seagora ao Botafogo, qnc íol aoParaguai sem levar um aoita-dor carioca.

Tal imposição ao America eo desleixo para com o Flamen-go e Botafogo, deixam claro orecalque do órgão máximo na-cional contra o club de Cam-pos Sales, que derrotou na Jus-fica comum, uma decisão dita-toria! do órgão governamental.

Acrescente-se a isso, ser o C.N. D,, o órgão que dirige, emnome do governo, os nossos es-portes, integrado de homens es-colhidos especialmente, pelashabilidades em resolver os pro-blcmas dos nossos desportos.

" yÉ^TW aiffiP*'*! MM-&' 1%'^ÉÍÍÍÍ-ÍÍhiil lll » ' - . BS"maiÉH HHl ím mm* mm m -} fMHI1111 lila Hl KÉir IHiv* M mWÊm WÊÈÈmÊm mm WÈÊÈÊÈkmmM^®^Ramdfo, um dos jogadores contundidos, atendido pclo dr Paes Bando

mm h23 jogos os brasperderam apenas

15 vitorias dos nacionais e 5 empates — 56 goals contra 30 dos adversários -- Repete-se acampanha sensacional do ano passado — Outros detalhes

m '***¦ ^_ — m*x

Slfüffll1KIE

A presente temporada Inter*nacional dos clubs brasileirosno estrangeiro, vai de vento empopa, a imitar as temporadasde 1950 e ue 1051.

Flamengo, Botafogo, Corin-tians e Palmeiras, presente-

íi-ai^ai: í.-:.£Ci''-^v?/.

mente no Exterior apresentama seguinte lista de resultados.

CORINTIANS: — 7 VITO-RIAS, 3 EMPATES, 1 DER-

RPTAO Corintians até a presentedata Já realizou nada menos de

,ltfífetóíit.i!l,.i..:i;i:,iv'ji-;_...J,:i.Ji^^;-a^j,a)^*»;A^.^

11 jogos. Conta com 7 vitorias3 empates e 1 derrota. Os seus |reiultados são os seguintes:

B3zltkas 1 x Corintians 01(Turquia); Corintians 6 x Fer-1nerbache 1 (Turquia); Corin-,tians 1 x Seleção Turca 1 (Tur-1

quia); Corintians 1 x Gaiatas-saray 0 (Turquia); Corintians

x Seleção da Turquia 1 (Tur-quia); Corintians 2 x Seleção1 (Turquia); Corintians 1 x Se-leção 0 (Turquia); Corintians

x Galatassaray 2 (Turquia);

Coriritiaiiti Suécia1;venci- 1

3 x Djugard!Corintians 1 * '

(Dinamarca* ¦ritmam» marcaram nosgos, 2õ goals coiiüa w -

JaYla&a^iàtói^^

(Conf. na 4" P-»?*

Page 21: ADVOGADO CONTR

dp.5.v-,r(.'^"";-r-f,»wíí^'v;-r7.^ví^r^r-

aTkaV

, .... ....,,.. ,..„,;.,,:.7„.-,,,..-,..^..--:;:;r-T--.r--:"--^^-

11 lliifJfBf fl BHil» »ii.ffi; ffiaialaisl*

,,.(o-n!, um dos animaisffi>s do turf carioca, con-Kalnicnte obter sua pri-¦

vtcna. Levado varias> i taiboda por parte de!.Responsáveis tracassavaffi-, dia ua eoi'1'icla. AteSi in, i-J oue loi arran-Heiíianso com êle nãol-!;

concretizada cm vir-lísun grande frouxidão.L na rela perdendo o se-

r Tbcofilo. ResolveY.J, .lis,-, seus respon-

âSdar uma alça, Reapa-

^ntein, depositário dc

muitas esperanças, e quandotudo indicava que mais uma vezbanharia os apostadores, tomoua ponta e acabou a corrida.Meszaros vinha multo assusta-do olhando sucessivamente paratraz, mas não havia mais peri-ao já que Fundamento vinhaempurradissimo em segundo. Opessoal do treinador João Emi-lio de Souza deu um verdadeiroCarnaval depois do pareô. Noentanto, o que jâ perderam emsuas patas deve ter sido muitomala do que ontem ganharam.

M.,tsemana.iiiiiin ruim, cai» ai-man... Vem eu dizia

1 não estava fácil. 1'iireos muito duros,,„,,js i-uiiis, ameaçando a cara da gente. No

¦-*;'_ t.iiiirraebri no Qual!, com Castillo c tudo,'Alollv Sun com Kigoni. Na Imahy eu acertei. Perdi, depois

«taiiVi "a (ialatóia. na Istoporanga c no Criterium. Sai de& do in.nl"- No domingo, voltei lá. K quando sai, eslava

' • iiur na véspera, Buril, Fundamento, Saigon, Lucifer citekv fizeram o serviço. Como trabalham bem esses artistas!Kaiincm que no domingo acertei uma acumulada. Sabem'ii

MEOU'-' u cruzeiros! Isso d lá possivel? Acumulei Mo-4 Btmilile Bec c Saigon. Um pagou IS, a égua pagou 14 e ocorrendo... Invertido cm 2 a 10 c 20 no duro.

H__i',i"cu pcrgiinlo. Acumulada assim, é flor que se cheire? Eítir outra pim*: Giianumbi, Bisono e Fundamento. A minharinta(¦ i|tie o Homero vêm ai no domingo...

ÜRTI-5ÍWS¦ ¦*¦ ¦ <¦*¦¦.»¦ i ¦ ¦_. • ^^ ¦

MAIS UM "GOLPE" deram os ::ab:dos com o Sorriso. Prepararam-no na "surdina" e ante-ontem mandaram ver o bicho que dava. Morai da

história: uma poule de 107 cruzeiros que deu para comprar muita coisa e merecer também a atenção da C. C. em fuluras oportunidades, porque os autores da proeza são reincidentes. ——

m_ii»»«iui._imm.»«ni_ni

— Serviu o desenlacc doClássico "Luiz Alves de Almci-da" para que dele extraíssemosduas comprovações, que o studPeixoto de Castro está muni-do de excelentes trunfos na cs-fera da nova geração, e queas representantes femininas dedois anos, continuam no encal-,ço infrutífero de uma leader.

Sobrevincio o acidente queparece ter afastado Quica de-flnitivamente das pistas, ima-ginou-se que o stud das estre-Ias azuis ficara desguarnecidopara o compromisso de ante-ontem. Aliás, havia mesmo umcerto pessimismo em torno dachance de Quilala que os após-tadores deixaram partir cotadaa 179/10, no que parece ter ha-vido exagerada sub-estima, poisantes da ultima defaillance, de-vida a uma saude má, a filhade King Salmon ganhara pre-cisamente de Quica. Agora cmcondições normais, e no terre-no onde se impuzera á compa-nhelra, náo foi imposivcl aQuilaia aumentar o numero devitorias clássicas do stud Pel-xcto Castro.

Anteriormente ao "Luiz Al-

EM CORRÊAS

SÜtlEVC¦H;,'-„ _ ,\'s ri Imras.

$

LUB DE PETROPOLISQUINTA-FEIRA

4—ti Pcrgolc™..7 Ibnrl.. .. .

('•') Utuco

:;." parco — 1.ío.oon.oo — a'ü

1--1 Gold Mald..2 Sulamlta..

2—a Mnchaco..-1 Beu Hin-.. .

3—j Fúrungn,. .Hnnter.. ..

Nlfillt Club.•1—8 Isleda

t) Irdk10 Carmen.. .." E;os

.5011 iI,:

.íi-lrushoras.

r>4so

CrS

Ks.5451575B.¦".*>54s:i5Hair>ii64

l ..peci.il iatereECemlssno cie Corridas. Ofe:. diz respeito a escolatjKkcy;, necessidade pre-ppari o* «ue desejam se-I -. profissão com umafui'..'!fii' adequadas e liu-li evitando-se o que atual-Fi ftontece com os cancii-1','Ke iiiidiiiii rir cocheiraIcchcira á procura dc uml::-*-r mais cíiinarada.

|i .ii ., i,,iiie lécnica quelatrcccrciiidad )s. O apren-'.'i-ialnicnle aparece na Cã-

íssíoevecltlo pela montaria.Iri dt aparecer peraní?I amigos cavalgando um¦atiro. Nesse ponto é quelá da escola deve se fazertf 0 can lidato quasel::í rão tem noções da ar-liando muito sabe montar|"íi'.o. Parece só. O apro-jXKtto asc!m é problema-

sscolii bem orientada épanéc necessidade, Pessoaslapotisabilidadc á sua fren-On curso primário bem or-Mo. As primeiras letrasitonhecidas e depois o cur-ode o candidato reesbaBjces clara, sobre a pro-H os perigos que repre-ia as amigos que gostam"barbadas" e podem disporMias para as apostas.

lügundo, diz respeito anío de proprietários onde«misturados alguns trata-sgozando tias regalias dis-Jifas àqueles. Cada dia au-a mais o numero de pro-a'-sis que possuem pare-j? t, isso importa em di-_W há razão de ser nas

J:amargas que certa par-«! apostadores costuma ar-* ante o resultado ines-w.de certas carreiras.

m,i nn- 3." pareô — 1.150 metrostratados | 10.01)0,00 — A'u 11,10 horas.

e PelaíU- 1-lM.ragem2 Uilupó

2—li lslecha4 Zulra

3—5 AlvnnelG Nucellc7 Llng.ite

4—8 C. G. 1) Abunnii" Loira

4." parco — 1.200 metros10.000.00 - A'S 14,50 horas.

1—I Vigarista2 Cito |*|

2—il B. C. •I Talila

3—5 Murvelo0 Monte Alegre

4—7 Loenhegrln" Odilon(*) Ex-Baltea

5." paren — 1.500 metros10.0*10,00 — A's 15,30 lioras.

1—1 Une];: Uor.n.2 Jerico

2—3 Blsturl.. ..4 Paisano.. ..

3—5 Sinuca.. ..(i Mimizo.. ..

4—7 Snpê« Erin

CrS

Ks.. flli.. 54.. sa.. <-.0.. 56.. 5-*.. 54.. 51.. SS

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i^B£^H^^b^n^kJk^A^kJ|B^BKnr^tVrr' * ^^fJ^h m^iMÊÀ\\mmm^^^^mM^^\m\mmm^^^^m E»^3H BHBSi-«^k»d*— <¦¦' ••^'Mmmmmmmw

! o scu^StS^a^sfa^ Ac«iiEcccu na t^"oasas i A corrida LDfií ImfluU D ÍgÍÍUüJüL IS1 npln fnlln rio linnc nmnlnt-inc. nu »lo f':islilln O nntrn nnr<>m vnl V WIB ¦ ¦ ¦ IHWWw V I V II «WHWWIW

IE. P. "São PÉ"

ves de Almeida" foram realiza-dos os prêmios Barão de Pira-cicaba e "Pereira Lima" e seacrescentarmos que, para caaa.uma destas três provas do nos-so calendário houve uma ga-nhadora diferente, isto é, Do-cura, Quica e agora Quilaia po-deremos dar uma Idéia da bal-burdia e confusão da que vaipelas hostes das potrancas.Nestes três episódios clássicosa unlpa constante foi a confir*macão de Itaporanga que tan-to ao lado de Doçura, como deQuica e de Quilaia, timbrou emnão perder o segundo posto. Sea primeira de suas derrotasocorreu em boa lei, pois Do;cura mostrou-se indiscutível-mente superior, jã os revezespara as potrancas do Stud Pei-xoto de Castro, podem ser in-terpretados como produto deperipécias menos favoráveis.Ainda agora a filha de Hidalgoandou aos esbarros, perdendouma faixa apreciável de terre-no, mas no final era a que maisrendia, chegando mesmo a cau-sar um certo alarme entre osadeptos de Quilaia. cujo exito,de qualquer modo, foi expressãode mérito real, figurando mes-mo o tempo que assinalou paraos 1,400 metros, como o me-lhor já registrado na historiado clássico, depois das marcasde Kuriosa e Curragh.

nigoni recupera rapidamenteo seu prestigio, abalado apenaspela falta dc boas montarias, oupor consecutivas penalidades quelhe foram impostas pnr um incx-plicavel rigor, nem sempre apli-cado com Justiça pelo órgão tre-nico que está de malas prontaspara a viagem sem bota fora.Nada menos que seis vitorias cvarias colocações obteve o exce-lente piloto patrício, dando a suaarrancada clássica no parco daestatística que ainda poderáser sua até «i termino da temi:

Quilaia o. Morumbi venceram asda nova geração a caminho dos "crite

A potranea dc forma talvez transitovez que ltaporançra largando cnmatrazo ainda assim atropelou com

Aconteceu naGávea

fé ti: vffi "(yf&Wjk

H.'tirana,provasrium".ria, dca!.-; ummuita

vivacidade no final pondo em se-rio perigo a vitoria da pilotadade Castillo. O potro porem vaicada vez mais íirmando-sc comoum leader bastante autoritário.Cem a metade da primeira cam-panha já decorrida, Morumbi es-pera que "os reservados" ponhama cabeça dc fora para um ajustedc contas mais serio. Fundamentopregou outro banho nos sabidos enn seu competente tratador G.IV. Santana. O tordilho corremais do que aquilo c ganhará no

dia cm que encontrar o caminho junto aospaus. A Nahib ganhou com o Emoelc, masdesta vez levou. Ii ganhou muito mais por-cpie a ovação cjuc recebeu, teve ligação comas desclassificações que. anteriormente atingiucm cheio o esforçado c jovem piloto.

5 arques Porto

avidencia

C.° parco10.000,00 -

1,500 metros. 1(1,15 lioras.

1.-1 Atrevlclaço..2 Quanunibi..

2—3 Panoplla.. ..4 Jcruqvl... ¦•

3—5 GrlEU'fi Pollvltn.. ..

4—7 Pilantra.. ..8 Relamn.. ..

CrS

Ks555657505852

7.» parco — 1.200 metros12.000,00 — A's 17,05 horas.

1—1 Irresistível.. .2 ícaro

2—3 Morattn.. ..4 Hastaluego..

3—5 Zfllrltafi Llpe7 Abclln

4—8 Brown Boy..0 Ituano" Parlamento..

- crV

Ks.. co.. 54.. 60.. 50

52.. 50.. 5».. 50.. CO.. 52

Por intermédio deMorumbi e Marco

Com as vitorias obtidas n itarde de ontem pelos potrosMarco c Morumbi, ficou omevidencia o reprodutor Eboo paidc .ambos. A vitoria de Marco

jã há muito estava" aguardada.Corrido na expetativa por Os-waldo Ullóa, apresentou-se em

uma partida curta, dominandoa prova nos metros finais. En-

quanto is:o seu irmão Mormn-bi firmava-se definitivamentecomo o leader da geração, con-

firmando inteiramente sua ul-tima vitoria. Teve o traiu mui-

to bem controlado por Luiz Ií!-

goni, e, quando parecia cmfrente ás especiais que seria cio-

minada por Draksar, reagiubrilhantemente livrando mais

de um corpo. Já deu Morum-

bi toda a "pinta" de ser um

crack. Basta continuar neste

seu padrão dc carreiras paianão ser derrotado na turma. D;

maluco não tem mais nada nem

se parecendo com o Morumbi

que o Meszaros pilotava. Mas

este artigo tem a finalidade de

apontar aos leitores a excelen-

cia do reprodutor Eboo. E seus

filhos tem uma pinta impres-

sionante. Vão ainda longe.

Marco é ura poíro r/uo promete. Tal como o corredorMorusnbi, ó fi/í:o do novei reprodulor Eboo, do Haras

"{foa Esperarlça"

.»*

Jockev O Cartola O Tratador

iÊiióFim DoÁüoTtm Matf*

TURF EM PÍLULAS

presidencialA corrida presidencial

cujo término será a 29 docorrente, das 12 ás 20 ho-ras, assume no momentogrande interesse, pois, apartida vai ser dada parao "mano a mano" sensa-cional. Os "aprontos" sãode molde a se aguardardisputa renhida c cheia dclances interessantes, pois, osdois adversários estão noultbno furo, com "entrai-mont" adequado c assisten-cia técnica perfeita.

O "mercado turfista"afixou as seguintes e ulti-mas cotações:

Eorges 18.Ribeiro .... 25.

Não teve a sensação que seesperava o desenrolar do "G.P. Jockey Club" disputado do-mingo ultimo em Cidade Jar-dim. O encontío de Panther comFort Napoleon justamente osanimais que secundaram Gua-licho no memorável meeting dodia 4/ do corrente mês, e queterminaram ssparados por es-cassa diferença, parecia uenaatração forte para os turfistasbandeirantes e para nós cario-cas já a caminho do G.P. Bra-si', Entretanto falhou mais umavez o discutido defensor do

Stud Paula Machado, porquantoa prova limitou-se a um sim-pies passeio para o cavalo Pan-l-hfr que com inteira facilidadeconfirmou o seu retrospecto.Martlni íoi o terceiro colocadoe segundo noticias vindas daPaulicóia terminou sentido apóso severo percurso. Panther uFort Napoleon serão enviadosimediatamente para a Gávea afim de aguardar o inicio da tem-porada internacional que teráinicio no primeiro domingo dcagosto próximo. Castillo foi opiloto de Panther.

SE FERRADURAS FALASSEM...

M0V!HE.UA-$E A ESQUADRAEscreve GRAMURY

Vouc já rapa rou comoestá isto bonito?

Lindo, mesmo. Até pa-rece, mal comparando, ma-nobras da esquadra...

Manobras da esquadra?Sim. Veja lá. Aquele

pequenino vestido de branco,é um submarino... Veja só.Vai para um lado, para ou-tro, desaparece nas arqui-bancadas. Aquele outromaiorzinho — é um cruza-dor. Seus m?viuient"s são,„-¦•-. — ¦ -..

pára- Aqueles lá, são os cn-coiiaçadns. Pesadõcs, onc'.eche,,. .,. ;• ...tu.:.....

Tudo íkIo por causa daseleições do dia 159.

Nem mais nem menos.Viu o Mário Ribeiro?

Que houve com êle?Quando passava por

uma "borboleta", o funcio-nário, querendo dar a suapuxadinha, disse, todo soiri-dente: "Vamos fazer força,doutor... Vou torcer pelo se-nhor...". E Mario Ribeiro,todo de marron: "Obrigado.O outro não está no páreo"...

Ele disse Isso?Disse. Eu ouvi. Estava

atrás dele, esperando que ele

passasse, para poder passarlambem...

O Osvaldo Aranhamandou buscar reforço. Eque reforço.

Já sei. Vocé quer falarno Lulu Aranha?

Exatamente. O Lulu r>um gauchão simpático comoninguém. Chegou, fez logouma porção de barulhoPendurou-se ao pescoço dosseus velhos amigos, todocheio de cordialidade c fran-queza.

O Osvaldo c sabido. Elelevou o Lulu porque o ho-(Conf. na <fa pag. — Lelra E)

REAGE LUISRiGONI

Escreve GRAMURYO homem da arquibancada

acompanha, com o maior en-tusiasmo, a reação brilhantede Luis Rigoni, afastando desi o espectro dc uma tempo-rada apagada, em matéria devitorias na Gávea. Depois devários anos como leader ab-soluto das estastiscas, de-monstrando sua invulgar ca-pacidade para conduzir umanimal ü vitoria, o estimadofreio patrício enfrentou umperíodo de "maia suerte",maia provocado pela depres-sáo moral advinda de umasisilemalica marcação, porparte da Comissão de Corri-das, do que por descaida nasua tapacidade técnica. De-pois de cumprir longa penaque a muitos se afigurou in-justa, voltou Rigoni á Gà-vea. Estava preocupado porfalta de boas montarias, devez que as grandes cocheirastinham a seu serviço jockeycontratados. Mas Rigoni foitentar a sorte. Obteve ani-mais bons nas carreiras e,como era de esperar, reagiubrilhantemente, obtendo qua-tro bons triunfos no sábadoe duas bonitas vitorias nodomingo, uma das quais,clássica. Alem disso, sacoudois segundos lugares na sa-batina e um segundo na do-mingueira. O publico aplau-diu calorosamente esses tri-unfos do freio brasileiro, qur.reafirmou as suai altas quu-lidades técnicas e também seconstituiu na principal bar-reira pela qual terão de pos-sor os profissionais chilenos,embora tenham sob suas rc-deas os melhores animais daGávea.

iI

fCliIlfl])LHOS* OUVIDOSNARIZ-GA-RGANTA

OR.F0RTUNAT0-USBH&V-365S-H0RA MARCADA CrtSO.OOj

RUA DA CARIOCA,e-«*Alift

— o "doutor" Riguiii mo*,-trou, nas ultimas corridas, queaincia é o mesmo. Com boasmontarias ganhou seis páreos,inclusive uma das provas cias-sitas, demonstrando estar em

f,0SÍ3.osi PRÊMIOSI i I

!•" 1'. CASTILLO

j I**;41!2l! Cr$ 2.785.350,00

1 I I

D. TII.LOA

;l 2-!32| CrS 2.1-11.600,00

i I Il.os|2.os|3.osl PRÊMIOS

J,° STUD ROCHA FARIA

27 |' 15 |' 13 l' CrS 1984.250,00I I 1

2.» ZELIA P. DE CASTRO

22 l' 81117! CrS 2.087.500,03I I

3." I. 1)1 AZ

í',2i!lã! CrS 1.934.250,001 I I

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il3!H! CrS 1.059.250,00i í

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18| 17 í 8| CrS 1.131.150,00

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18 | 13 I 0 I CrS 1.050.000.00

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2." OSVALDO FEIJO'

221 7| 9| CrS 1.917.000.03'I I I

3." M. ALMEIDA

21|19| 24 | CrS 1.426,150,00

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i.« C. PEREIRA

201 'l8

| 23 | CrS 1.452.650,00

5." E. FREITAS

181 131 9! CrS 1.050.600,00i I I

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Lar Brasileiro S.A.

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Horário ininter-

rupto para o publico de

8,15 ás 17,30 horas.

li-üUü,

miama^^^^m^mmk"

***_

grande forma. E com isso atro-pelando de "mansinho" os pon-teiros da estatística, estandoemparelhado no terceiro lugarcom Luiz Diaz. Salve ele!

fc » O

Até que enfim o Snows-torm conseguiu ganhar umacorrida. Levado na certa váriasvezes, deu vários "banhos" nossabidos. Mas a poule de ante-ontem deu para "refrescar"bastante... ..

¦ fi íi

Morumbi, com a vitoria cieclombigo assumiu definitiva-mente o comando da nova ge-ração, ató que apareça algum"p a p ã o" dos "reservados"Paula Machado ou Seabra, para competir com ele. Mas opáreo vai ser duro, porque estealazão corre muito e tem ga-nho em tempos excelentes.

Sorriso deu, afinal, o seu"tiro", após um paciente tra-balho de despistamento. Pagou107 cruzeiros e o "pessoal" de-ve ter se en:hido, porque nin-guem ficou de fora nesta opor-Umidade. O Rubens Carrapito,parece que não tomou geito comaquela suspen-ão de 9 meses.Está pedindo outra. •.

—A. Reyna um "desloca''

gaúcho que veio tentar a sortena Gávea, conseguiu a sua pri-meira vitoria com a Crianda,que aliás era puro retrospecto.Nanica, da qual muito se espe-rava.como filha de EverReady,estranhou a grama. Quandoreaparecer na areia será um"galho".

JABUTI

PROGRAMA DE SÁBADO PROGRAMA DE DOMINGOCOIUUDA DE 31 DE MAIO

Cognac de Alcatrão XavierEvita Tosse e Resinado

DR. CAPISTRANOOiTldos — Nariz - Garganta

(Cirurgia da Surdcz)Docente, Medalha Ouro Fac. Medlc.Senador Dantas, 20 — 9.» andar,

DiariamenteTel.; 22-8368 — Resid. 26-6477

1.» nareo — 's 13,30 horas -1,300 metros - Cr* 30.000.00.

Ks.1—1 Brutus ¦jJJ

2 oiympur ™2—3 Braslllan Sfcur !*<>

4 Irak f\3—5 Follador Sü

li Toe4—7 Diamante Nci.ro

•' Abellloi)

Tg.o parco — A\s 13,55 horas1.300 metros - CrJ 30.000,00.

aaõí;

Ks1—1 Jefiy 50

2 Caoré ™2—3 umeonia 5j'

4 Alpina 823—5 Lucilei- Jp

6 Ruivo 51!4—7 Estônia 48

Jangadeiro 50Anacrion **0

X" pareô — A*s 14.20 horas -1/.00 metros - CrÇ 40.000,00.

Ks.1—1 Happy Boy 50

Galo 5(12—3 Master 511

Cimgapc- 503—5 Mncabuba S4

ü Olhicia 544—7 Indiscreto 58

a Catasué 56

4." pai-po — A"s 14,18 horas —?..nM metros — c:rj 42.000,00.

Kfi.l—l úrumetc 502—2 Pesadelo 50

Itiete M3—4 Inccndlarlo 56

Vüidam 504—6 Don Euvaldo 50" AltrmlHü 56

5.° parco — A's 15,10 horas -1.300 metros — Cl? 40.000,00.

Ks.1—1 Zanzlbai 56

2 Obella 542—3 My P."inca 56

4 Frutu^.;o ., ., 563—5 Dlngo A«

6 Oract 564—7 El Slrocco 5fi

8 Good Sport J6

í.° pareô — A"s 15,40 horas --1.600 metros — CrS 35.000,00.

Ks1—1 Polin .. .. 54

2 Estalo 50

2—3 MoratlnLuciferAbdln

3—6 Aqulla7 EceleroI! Balnncln

4—9 Bine Dream.. .. .10 Rio.Verde'• Carinho

7 „ palco _ A's lti,10 horas1.500 mel ros - Cr*j -10.000,00("Betting")

1—1 Cilterlum" UivonEsplnhelro

2—3 Los Angeles., ..1 Kaolim5 Coronel

3-ü Borlantln7 Halfpenny

TetaD No.ii

4-10 NetunlB11 itaty12 Miss Judy13 Morena Linda...

565054565054565452

8." parco — "Numa do RegoMacedo" — A's 1(1,40 horas —(Handicap Especial) — Cr$60.(100,00. — ("BettillE")

Kí.5349575051585449574H

El Tigre- 49

9." parco — A's 17,10 horas1.400 metros — CrJ 30.000,00("Betting").

1—1 Torlblo" Espumoso.. ..2—2 Punltnqul.. ..

a Camaleão.. ..4 B..it:(iii

3—5 Lovor's Moon.n La Oonuifl.. ." Tirolós

4—7 Jocosa" Sans Route.

1." parco — .Vs 13,30 horas —1,400 metros — Cr* 55.000,00.

Ks.1 Floral Mi Tejuottpapo 543 Marco 54

2.° parco — A's 13,5.", horas -1.000 metros — CrÇ 50.ouo,uo.

Ks.. .. j4.... 54.. .. 54.. .. 54.... 54.... 54.... 54

1—1 Considerado.2—2 Kayak

3 Bebciibc.. .3—4 Qucslor.. ..

5 Itarassu'.. .4—6 El Mambo..

7 El Banner..

3... parco — A's 14,20 lioras -1.600 metros — C.!j 40.000,00,

1—J. Accordeon..'• Croydon.. ..2—2 Madrigal.. .

3 Bananal.. ..3—4 Path Findei'.

5 Phlllctor.. ..4—0 Oreja

7 El Gaúcho..

Ks.52565652525653

4." pa — A's 1-1,45 lioras -1.300 metros — Cr? 50,000,00.

1—1 Mau 58" Irak 582 Oilcntc 52

2—3 Alvlno 52Dona Indalecla.. .... 56

Hollywood 54Frontal , 50

3—7 T.'aracaju' ,. 588 Carmen 48!l Eton , .. .. .. 52

10 WnWoi-r 524-11 Pilantra 54

1—1 Pcran2—2 :'aii- Prlnce..

3 El Garboso,.3—4 NewMnrkot..

5 Hell C-.U.. ..4—6 Palmer

7 Hyúc

5151)535155

2.000

1-1

2—2

palco — As 15,10 horas —metros — Cr? 36.000,00.

Ks.585454545454

KentuckyDjemlaliSalill)ErnaniBauiiUeui'Bisono..Arlcse ex-Don Carclll., 54Eudova 52

2 Co.-olnha.,-3 Nlkota.. .

Delta.. ..Baby.. ,.

--0 Ciranda..Indciyá.. .Pilhéria..

—fl Luxuosa..10 Esquiva..11 Patatlva.," Predica..

5555555b555aba!>D51f)i)55

7."1.1,110("Ue

1-123

2—4511

3-78D

4-1311

pareô — A's IC.lü liorasmetros — Ci(.' SO.OOii.OO

Iting").e.s

.'.vc Alta -'ilBeleza 54Beja_.ua 6-1Queimo 54fjariivcnec 54Baunilha 5->Annc of England 54lrltule 54Ibarra 54Orlnsa 54Espoll IiiI,a Cliulu 54

8.-' parco — Ciar.de Premiu"Cruzeiro do Sul" - (Clássico)

(2/ prova cia triplico coroaiA's 16,-iO lioras — 2,100 metrosCr? 700,000,00 — ("llcttins")

1-1 Homeuue c.íAiljou..

i— 3 Plafi a . ..•• PovfiC!3—4 Neru'

ü Edlinburgo..ti UeT. nlco . ..

4—7 Holte-lá,. ..Pf.nchito,. .." Sun V:lley..

Ks. 03

.. ')3

.. 33

.. 35

.. 33

.. 53, 53.. 33.. 56.. 55

0.".100

pareô -metros

A's 15,40 lioras— Cl? 15.000,00.

12 Pnrong-J ,, .. 41.13 Gcrlcó 48" Follador 52

1-1 Starway.Franla,.

Ks.3555

ÍI." parco — A's 17,10 horas -2.00(1 metros — Cr? 30.000,00 -("lletling").

IO,1-1 El iüio 58

" El Mataohln 582 Borrlfo 54

2—3 Scurlace 58Emoetê ,. 54

1'hunc'erbolt 5*3—6 Tange.ioi 52

7 Creoulo 34li Pormlgi 54!) Dalmata '-.li

4-10 Nov' ü"11 Loto 5812 Toinpl 3413 Fr Belo

1

"Vi

.:,,-.,.-,/. í^a^-jl _.

Page 22: ADVOGADO CONTR

f5p9ÜJ|iía«r—.——-,->- .

DO carro desapareceu e Telê,

gozando a situação, preferiuentrar para o hotel. Lá dentroo encontramos ao lado dc Pac.iBarreto, o medico responsávelpor sua escalaçíic tão poucosdi.is iipós a extinção cie seisdentes.

Perguntamos a Telê se, comomineiro, nâa> sentia, no Intimo,algum remorso pelos gonls qiiimarcou. E o Jovem ponteiro.surpreendente, declarou:

— Sou mineiro, aqui bem dcperto, até. Mineiro dc Ilabirl-to. Mus nâo senti qualquer re-morso. E qual saber de um,-,coisa engraçada? Desde men!-no quniido vlnlin jogar iiqulum team carioca, eu torcia poréle... Estou, portanto, perfel-lamento à vontade c completa-mcnie feliz...

FSouza, unanimemente aceita, fi-cou assentado que, em caso desubvenção óu outra qualquerfórmula dc auxilio an Flumi-nense P, C, como promotor nu"Copa Rio", fosse feito nn im-portaneia equivalente á dlfercnça de renda, cm confronto cema do ano passado, ^té o mou-tante de três milhões dc cru-zeiros.

Para esse cálculn estabeleceutp.anbém a Comissão que a des-pesa a ser feita ei:se ann nãopoderá ser superior á do certani3 anterior-NOVA REUNIÃO HOJE

A's 18 horas de hoje a Comjs-são. voltará a se reunir, devendonela tomar parte os srs. Var-gas Neto c Rivndávla CorrêaMeyer, presidente, respectiva-

EMPRESA VIAÇÃO AUTOMOBILÍSTICA S.A... ' •. E. V. A.

Ucttc: RUA PREFEITO OMMl'10 DE RIELM) N.° 118• rEI.GFONK: 'iü-ÚMliESTAÇÃO RODOVIÁRIA: PRAÇA MAUA'

TELEFONE: 43-4876II O lt A lt I O S

l.iniia lllo-Juiz tle i oraPurtllln ilu l'ar11tl:¦ s ali'

liinlia Itb-Calasuii/esItln alltlí At 1'aara Parlirisis du 1'ariiu.ia, nc

11,11.', li,11,1 li 1(1 (.'»I.IKUU7L'S1,1.1 (Iiimi) 1*16 (lanai) «,IS K.i;,8,(15 H.lia 12.15 l"!,|fi

lí.lir. (Iiimi) 12,05 (lil)»))13,115 13,05 Linha Ilio-Muriaó15,05 10,05 Partliliis do Parlinas de17,05 (lli.vu) 17,05 (luxai) Riu (Muriaê18,(15 (luxai) 18,05 (luxai) «,35 li.llll

.inha Kio-B'i'lmcen-Partidas do Pur-idat du

líln Harhaeeniii.ias, 5,uf e Sal), '.lis, 4.ns o li.as5,35 1,15

l/iiiliti li in-mio MorUoniiiParlldas dn Carl laias di1

lilaa iialaa lliirlzi.iiiní,us, Ia» a> lá.as i.as. 5.tis a Saü.ií,::ii ií,::i

l.ililiu HiJ-Purt) NovoPartidas do Partidas de

lilaa Porta NovoS.Sfi ft»55líi.Síi l.i .i55

Linha Rio-Carii'•*••¦•>Partidas du Parlldas dc

Itio Ciiranllsa5.JII 5.:i(i

Linha Itio-Sáii anir ocoParlldas du Parlldas de

llla. Si.aa Lnurpiica.1.115 8,05

Mn. Itio-Caxambu-tauibuquirvPartidas do I'ar«i6aii de

Itln CainhiKintia«.in r..lii

ENTRâM M GREVÜ OS MARI-ítMOS DA CC5TA DO PA-

CIHCOS. FEANSOISCO DA CALI

FORNIA, 27 (U.P.) — O Sin-dlcnto t'.os Marítimos da Costann Kaciíico decidiu entrar em¦jreve.

ncccia-sc que o movimente-i'.:-'-i a afeto tambem NoveYork c Honolulu.

mente, do CN.D. c C.B.D.a].é;vi do representante do pre-leito.

£00 mil cruzeiros paracombater às pragastias pastagens e algo-doais fluminenses

O Governador do Eslndo doRio sancionou, ontem, lei abriu-do o credito especial de 400 milcruzeiros destinados a fazerface ás despesas com o combateaos surtos dn pragas manlfes-tadas nas pastagens r- atendo-ais, em vários ponlos do terrl-lório fluminense.

0 R

~7~

Prelo cnm todos os seus valei-!i-cs, Inclusive os convocados, cri-ando-se um impasse com a en •tldade, que se manteve inlr-m-sigento, não permitindo que ouconvocado-; atuassem.

O Bolufogai leve licença páraIncluir Rua rinho, Gerson c Os-valdo em vista dr um neciíci.ianterior A convocação, mas cs'jalicença tinha um limite, duiraiosos-

Aconlecc que ns alvi-ncgro.voltarão n se exibir hoje c ama-nlift, lendo a Real, cinp.e.sn nc-reu que levou a irará a delega-cão ãlvi-negrti, informado a ra-portarem que somente na qiiln-ta-feirn retornarão os cariocas,Com Isto C1-Í0U-S3 uin-i situa-a;ân difícil entre o club e a en-tldRde, mormente agora, qr,?era pensamento de Zezé Meei-ra, aproveitar Ruarlnho nn iugar de «Inir. que fracassou cmBel:-) Horizonte,

Ontem, a reportagem do DIA-RIO DA NOITE, logo após achcgad.i rio presidente Inocen-cio I.cal. procurou saber do di-rlgente da FMF se havia licen-ça para os Jogadores continua-rem v.o Paraguai, pois, n Rnilinformava h reportagem nue suir.i quinta-feira retornariam osalvi-nègros,

Estranhou Inoienclo Leal, ü-canelo de resolver a noite comZezé Moreira o assunto.

Esta manhã, voltamos a f.i-lar com u presidente Inocciic-riLeal c cie nos disse:— Ate agora rada posso fa-;:cr, porque, oficialmente nadasei, a não ser por intermédio daDIAlitO DA NOI.TE. Não livricontato com Zezé Moreira, on-Inm, e creio quo hoj.-> clc nn-

DIÁRIO DA NOITE4 - Rio, 27-5-1952

Com Ernesto a:onfec3 a mesma coisa. O Bonsucessa nãose Interessou por éle e deixou que ficat-se livre por lei, não seinteressando nem em fazer proposta ao jogador. Ernesto íoitentar a sorte no Olaria e Delio Neves lesolveu aprovella-lo.Mesmo livre, o Bonsucesso paia dar a carta do convênio deErnesto, quer dinheiro.

O caso c lã) escabroso e tenta aceiituaclomenie contra amoral eoportlv-.. ctos nossos paredros que o desportista Clari-mundo de Mello, ex-vlee-prcsiclentc do Bonsucesso n ndversailodo presidenta Grlsmnn, elemento que tratou Lupercio paraingressai" no clufj, está disposto a pagar no Olaria a Importânciapedida pela Diretoria aluai tios rubro-anis para t|Ué as cartasdo convênio sejam compraaas passando o grêmio barlrl o reciboao desportista, para éle levar ao Conselho Deliberativo e fazer adenuncia do fato, repetição do caso Cidinlio, aliás, tentando aqueda da atual diretoria.

Acreditamos que de tudo isso o Olaria é tambem culpado,faltando tlrocínio a atual diretoria barlrl, pois. reuniriam osdemais dirigentes de clubs tornando publico o atentado que vemsoírcndo. Sim, cobrar dinheiro pela carta do convênio, que nãoconsta em nenhuma lei esportiva t;o mundo, o verdadeiro golpebaixo.

O caso assumirá proporções das mais interessantes, com aIntervenção da torrente de Clarlmundo de Mello, favoráveis aosjogadores,

Enquanto isto acontc:e, os nossos órgãos máximos queforam criados paia liscallzar os sports. não tomam conhecimentodesses ca-os. principalmente o C. N. D.

n [3

fará a coinunicoçáo ollical d-que os Jogadores do Botatou<.não se apresentaram. Depou.diso, é que poderei agir, vendi,a lc.l e a falta. No dia de noje.devu tratar oficialmente dcslacaso estranhando por certo matitude, pois, concedi llcençhaos Jogadores até o dia 2ü ci>maio.

A hora cm quíi falavamof,com o presidenta Inocencio Lea;eram 10,15 horas c como accn-tuamos, só depois da comum-cação de Zezé Moreira é que iapresidência agirá, estando pas--sivel o Bolaío.20 dc severa pu-nlção.

PRECEITO OO OIASUPOSIÇÃO PERIGOSAO enfe, o mate, o álcool e, cm

geral, os Impropriamente eha-macios alimentos de poupança,fazem desaparecer, até certoponto, a sensação de fome e can-laço, mas não anulam as con-seqüências maléficas que a pri-vação dc alimentos e a fadigatrazem ao organismo.

Mio se deixe iludii pela fal-sa sensação de bem-estar, quelhe dão o álcool c o café, pri-vando o seu organismo dosalimentos e do repouso indis-pensáveis, — SNES.

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o'.: Miranda, onclü o trote-jo 4,hoje, bem intenso. Esse petigiaumentou com os trenó eletri-coi. Resolveram enlâo, a Lighto a Proícitura, quo o bonde"Inhaumcj", quo ligava esse su-burbio aa Meycr, seria suprimi-do, criondo-ss n linha "Pila-

res", que liga o largo dos Pilares oo Msyer. Com isso, nocnlanln, Inhaúma, bairro pobromas populosbsimc, ficou semcondução barata. A popula-ção trabalhadora e os escola-res, ndo podando se transpor-tor cm ônibus, nâo só devidoao preço da passagem comotambóm perque estes erammuito escassos, passaram a ta-zer, a pé, uma caminhada domais dfl dois quilômetros pa-ra chegar até Cintra Vidal aaos Pilarts.

Foi então que a Prefeitura,cm face das dificuldades sui-çiidas com a retirada do bon-cU "Inhsuma", entrou em en-Rendimentos com a Light, quecolocou um bondo no trôchureferido. O transporte nessubonde, ficou combinado, seriagratuito, pagando a Prefeitu-ra, anualmente, uma determl-nada importância por esse ser-viço.DESAPARECEUTJLTIMAMENTE, poiém, o

"Caridade" desapareceu.E o povo prejudicada ficou empânico. A Pretcilura, dixia-te,atrasara o pagamento da sub-vençõo á Light, c esta decidi-ra retirar o bando.

Mas segunda-feira ultima,para surpresa c regosijo dosmaraderes de Inhaúma, a "Ca-

ridade" reapareceu. E tedemundo iogou ne "biche". Obondo tem o numere 371 enão houve, cm Inhaúma, quemnâo jogasse no porco...

Há assim felicidade emInhaúma com a volta do "Ca-

ridade". E eom ele voltaramtambém o seu antiga motor-neiro, o 8.240, o o condutor4.178, que já se tornaramduas figuras bem popularesali. O 4.178 c o único con-duter que não cobra possa-gens. Seu trabalho é apenes ode dar saida ao bonde e gri-tor ,de vei em quando:

— Olha á direita!

mem já tem prática de Ten-cer eleições no Vasco. Vocêsabe que lá na Colina a col-sa nf o é sopa. E o Lulu nãoperde unia..,

O Chico' Eduardo comoengordou, hein?

1' (limem que está maismagro agora. Chega a nãodormir direito pensando noMário, presidente.E o Padilha? Que bi-cho sorrateiro, hein? Ardil-íoso como êle só. Fala poucoe ouve muito-

Esse é um grande ad-

rinistrador.— E rubro-i.egro, velhinho.Esse é do peito...

Mas eu acho que nofim, ganha mesmo o JoãoBorges.

Sei lá. O páreo estáduro. Sabe dc uma coisa?Assim c que é bonito. Nãoacha?

Acho:

LRomero empatado, de penally,ainda no primeiro tempo queterminou sem outra alteração.Na fase final Zezinho quebroua resistência .dos "guarals" comum goal espetacular e Dino di-tou cifras definitivas ao placardcom o terceiro eoal.

APLAUDIDOS PELOPUBLICO

O publico paraguaio r.fio re-sateou aplauros ao team do Bo-tafogo, especialmente aos joga-dores Oswaldo, Ruarinho, Fio-rlano, Zezinho e Dino, os quais,realmente, se destacaram-

MAIS DOIS JOGOSFicou assentada a realização

de mais dois jogos, terça equarta-feira, contra o Cerro eOlimpia, respectivamente, cs-tando o regresso da delegaçãoalvi-negra fixado para a proxi-ma quinta-feira.

Jversados, coutando, em conse-quencia, com um saldo de 12goals.FLAMENGO: — 2 VITORIAS

E 1 EMPATEO Flamengo é o único Invicto

no Exterior. Realizou até o mo-mento, trfis jogos. Obteve duasvitorias e empatou uma vez. Osseus resultados sáo estes:

Flamengo 5 x Sport Boys 1(Peru); Flamengo 4 x Depor-ti vo Municipal 4 (Peru): 'Fia-mengo 3 x Alianza 1 (Peru).

Os rubro-negros consignaramnos três Jogos, 12 goals contra6 e nestas condições estão comum saldo de 6 goals.PALMEIRAS: 5 VITORIAS, 1

EMPATE E 1 DERROTAO Palmeiras já realizou 7 Jo

gos no México. Os' palmelren-ses conquistaram 5 vitorias,empataram 1 vez e foram der-rolados 1 vez. Vejamos os seusresultados:

Palmeiras 3 x Necaxa 1 (Me<xico); Palmeiras 3 x Guadala-jara (México); Palmeiras 2 xAtlante 2 (Me.xko); Palmeirasü x Oros 1 (México); Palmeiras'* x Leon 0 (México); Palmei-ras 0 x Atlante 1 (México);Palmeiras 1 x Oros 0 (México i.

Nas sete partidas disputadas,o Palmeiras marcou 13 goalscontra 6 dos adversários. Esta,portanto, com um saldo de 7goals.BOTAFOGO: — 1 VITORIA E

1 DERROTAO Botafogo excurslona ao

Paraguai. Na capital paraguaiarealizou 2 jogos. Venceu 1 vez« perdeu 1 vez. Os resultadosforam estes:

Botafogo 3 x Cerro Porteno4; Botafogo 3 x Olimpia J.

Nos dois jogos, o alvi-negro-.arioca marcou 6 tentos contra5 dos antagonistas. Conta, emconseqüência com o saldo de 1¦íoal.

RESUMO GERALResumindo, diremos que os

quatros cli»bs brasileiros quepresentemente excurslouam aoexterior conquistaram em 23ingos 15 vitorias contra 3 der-••otai. Registraram-se 3 empa-íes. Os brasileiros conquüta-ram 50 goals contra 30 dos ad-versarios, existindo, portantoum saldo de 26 goals.

Misto — Veludo, Cefu-lio e Xatara; Emilson, Niloe Jair; Odir, Ponto, Wal-ter, Cambui c Datinho.

Os jogadores, terminadoo exercício, voltaram a con-centracão dr. Mario PorteIa. Os jogadores Oswaldo,Gerson e Ruarinho, cantorme acentuamos, não apa-receram n*> exercício.

vrroüiÀ alvesDA SILVA R0CHi

(!" ANr.-EnSAUIO)

'¦«opor alma d-saudusn esposa, i„,•/"¦).ar amanhã, ml» ein. illa'»T","" al(ilr miro. fi,

•wccerem ,. ís£c „," *

i|Ua

smsBBgsBsxsss:

affaa di Silva Macol(MISSA BE 7.» DIA)

'

A Familia de BALBINA D/V SILVAMAÇOL agradece v.s manifestaçõesde pesar recebidas por ocasião dofalecimento de sua inesquecível

mãe, sogra, avó e bisavó c convida seusparentes e amigos para assistirem à mis.sa de 7.° dia que, por sua boníssima alma,manda celebrar amanhã, di.i 28, às 8,1)0 ho-ras, no altar-mor da Catedral Metropoli.tana. Antecipadamente agradece aos quese dignarem comparecera esse ato de fécristã.

mw»WUttU£3&'''-Wt!!.:- ••:*''¦ jiy&.tmBENIT0 6 ü

Mercedes Garcia dc Carvalho, Djalma Alves lCarvalho, Cilda Garcia de Carvalho, filha, geiro e neta, convidam os parentes c amigosBENITO GAPXIA ALVAREZ, falecido na Ipanha, para assistirem a missa que, cm sufrag

de sua alma, será celebrada no altar-mor da IgrejaCandelária, amanhã, quarta-feira, dia 28, às 9,30 hrs, o agradecem, sensibilizados, a todos que compancerem a esse ato religioso.

SERAFIM P1ÍMAR CI0ME(MI5SA DE 7." DIA)

Sua familia agradece a todas as manifestações ipesar recebidas por ocasião rio seu falecimenle convida seus parentes c antigos para assistireià missa dc 7.° dia que, por via alma, manda olebrar depois de amanhã, quinta-feira, dia 29,,

7 horas, no altar-mor cia Igreja de São |oão Batista,Rua Voluntários da Pátria. Desde já agradece aos qicomparecerem a esse ato religioso.

SERAFIM PIMAE mm(MISSA DE 7.° DIA)

A INDUSTRIA PUMAR l-TOA. agradece as mjjA nifcsíaeòes de pesar recebidas por ocasião do f

lecimento de seu sócio fundador, SERAFIM PIMAR GOMES e convida seus clientes, fornecidores e amigos para assistirem i missa <íe 7.° i

que, por sua alma, será celebrada depois de amanhquinta-feira, dia 29, às 7 horas:, na Igreja de S. João 3tisra, à Rua Voluntários da Pátria. Antecipando seiagradecimentos aos que se dignarem comp.iiccot a esato religioso. v

9*1*9

Miguel Basiífs» è I»(MISSA DE 7." l)!.-*il

Albértlna Itoclrlgucs ali- Sonzn latueulel, P.osalia(lrigtics dc Sou7.ii, Irh.iiMi noilriçrucs do Stuiza, tenr.ic filhos (auEcnles), Ailheuinr Roílrii-ucs ün Soun,nlmra c filho, Waltlyr RodriRiics tle Koiizü, senhorfilhos (ausentes), Paulo Muniz, senhora c filho* c -^nItotlrijues de Souza afrnidcccin as manifestações clc psar recebidas pC.o falecimento ile sen aaiieriilai es;io

pai, sogro c avõ, MIGUEL BONIFÁCIO !>** SOIZA, c coidam os demais parentes e amigos para a missa mie, em inção de sua alma, será celebrada na Inre.'a tle X. S. iluMorte, à Rua do Rosário, esq. tia Av. Rio Branco, ninaquarta-feira, dia 28 de maio, às 0 horas.

Can, de Fragata JÃ Aispslt Pereira de Amorim JimiorWi (EX-SECRETARIO DA ESCOLA NAVAL)igr- (MISSA DE 7." DIA)

Sua familia agradece a (oilas as manifeslai-nes tle JJCIrecebidas por ocasião do seu falecimcnlo e çonvlil»seus parentes c amigos para assistirem » missa tledia que, pnr sua alma, manda celebrar amanha, nuita-feira, 28 do corrente, ás D,:t0 horas, no allai-morIgreja clc N. S. do Rosário, íi Rua ürugiiaiana. »e|jã agradece aos que comparecerem a esse ain ne

dade cristã.

CONTRA-ALMIRAÜTE DANIEDOS SANTOS PARREIRA

(7.° DIA)Dr. J. Ramos e Silva e Familia mandam rei

missa, amanhã, quarta-feira, dia 23, às 10

ras, no altar de N. S. das Dores, da IgrejaSão Francisco de Paula, cm sufrágio da ar

de seu querido amigo DANIEL DOS SAN!

PARREIRA, convidando para esse ato de fé crista W

os parentes e amigos.

TCOHTRA-ALM MN7E DANIE

DOS SANTOS PARREIRA(7.° DIA) ..

Famílias Adalberto de Barros Nunes e Ne

de Aievedo Branco convidam os parentesamigos para a missa que maneiam eclearar,intenção da alma de seu boníssimo amigo, i

NIEL DOS SANTOS PARREIRA, às 10 ho

de amanhã, dia 28, quarta-feira, no altar de N. 5-

Conceição, da Igreja de São Francisco' de Paula-

CONTRA-ALlfiftASlTiDANIEDOS SANTOS MREIRA

(7.° DIA)Famílias Mayrink Veiga c Tâmega da Silva «

dam celebrar missa, às 10 horas de amanha,28, quarta-feira, por alma dc sou qwrido »

go, DANIEL DOS SANTOS PARREIRA. »l

deeendo desde já o comparecimento dos

gos e parentes, à Igreja de S?o Francisco de Pau»-

de São Miguel.

I AVISOS FÍJI^EBKDÍEM TODOS OS JORNAIS iJUDIOS .^

RUA DO OUVIDOR N.° toa - TfcLEFl)V< ¦ ¦PLANTÃO NOTURÍfO - TEI.EFONb : &•»» ,

ATENDE-SE A DOMICILIOí'•¦¦-¦. ¦'

y±A.~.~ ^u^^àtíL>^..--L^^u.^. , !i„ _-_^.. v„x...,í7l:;x-x. -i. . ^ , ¦ y.J*3f*i

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Page 23: ADVOGADO CONTR

"Í?'"™KT3!--^ imiwyrrTsjr*"»»!*** „(.ir^rT^._^f^^.n~^ra^^ |-«

(p<^ íio Copacahanana - ilGF.ICIO DE ABREU

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'fv-f','1

iJi.,v mioVILH nasceu com o século e a sua pri-mWMVCçu íoi "Hunitllüs, em 192!). Desde então/a

tiZm'i'<i tornou-se notável através de, mais oumswf in pcçtts

"/'"* ele mesmo classificou de "pleees

¦> "'»tiiccs nutres" e um ultimo volume, cuja de-

irsriío 7«í" escapa no momento. "JEZABEL", qU

iilisias unidos" acabam de nos dar no Copava-gr f (íi',1933 <*. c0mo aplicamos em nosso artigo

fÊW-iaüc nunca foi representada, o que è preciso,%i.r nunca /°* ela representada não porque oZj-.íiii ii desejasse, mas, segundo as crônicas,

ò todos aqueles aos quais era ela proposta, re-fL.se inexplicavelmente — ''atingidos por "unWLct un degout" que os deprimia e lhes dam{Siclaude Valle — "Trois portralts"). a mim£> nâo me encanta, me enoja. E, no entanto,(í pi aitase nada do que dizem os personagens de

« '

nessa peça, c indiferente cm si mesmo. Ad-ri e apreciamos as suas revoltas; entramos,

Jrj-u nas qrandes questões que nos expõem. Mas,St;'<¦'.)»'"('" dc- vcr' a tn1elicida-ãe vem de que so-

ftabttlados, emocionados mesmo, pelo que ex-Zicies. mas nunca do fato em si, que preten-:L viver. Como mencionou Jean Dudier em seu1 foioiiilh",

"par cxcés de scrupule aiialytlque,linoiillh a eclioué a nous faire quitei* notre monde

M\m por nous faire penetrei* dans celul' de sesii" sc eu quLcsse ser mais vulgar, poderia dizer'(«lios os personagens de "Jczabel", com exceção

Wwiiiclinc- pensam e agem somente da "cintura

KbuV'- Tudo o que há de 7iiaís vil, abjeto emZ,Zhnmuno colocou, o autor, em cena. Não ha

Mée humana- não há o menor vislumbre de sen-«to oit dc consciência. As vezes ainda, Marcosríslatnbrc de consciência ou de "rahonement"

SVtI, «j perde, imediatamente, se chafurda, mor-TM çoncuplscencla bestial por uma criada vulgarR""'! Mesmo o belo sentimento de amor, que po-

'ZZc »nv demonstrar por Jacqucline, (ele mesmoMltssttl perde-se no desejo carnal, multo maior,

bdoiitifla ludo, pela criadinha. o que me espanta-inal do sr. Anouilji, e que explica, pelo menos

i.iiiiw, o não ter sido ele representado até hoje,\i'M,MOcàpação bem marcante de quc nada haja de"' im cm sua peca. nenhum sentimento belo. ne-

mialltudc nuc possa diferençar os seus persona-Wm ie simples bestas, ferozes, inconscientes, tara-1Lo!i/or/os os pontos de vista. Não existe nela ve-

Lli! mensagem de beleza, nenhum conteúdo quessZíf)(i aaucic de nos dar o que ha de mais sórdido,"

mru, mie possa existir em seres que só sãn hu-jsup/ti forma. O espectador sente-se deprimido.

rHjJMi/iado rio pertencer aò"gênero humano. Al/tidosr- Anouilh não é uma obra dc arte, porque!->i inteiramente nos seus desígnios, embora sat-

r-tf.'

íos que dentro do horrível possa haver arte, comoMio jintie nascer va lama. Mas na lama do sr,rn/és, nãoi saíram liros, mas, unicamente uma foto.Í--ÍÍC cxplendida- mas abjeta, de porta de engra-

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ira J?v?Si

NOTICIÁRIOHoje, terça-f:ira, o Glória vaiestar em fes',a, Isso porque Jai-

me Costa atendendo a insisten-tes pedidos vai apresentar-se em"A morte do caixeiro viajante",a peça que o glonflcou tomo omaior Intérprete de 1951. Real-mente, muita gente não viu nobra de Arthur Miller por tersido ela apresentada em plenoverão passado, quando m u 11 hgente está fora c os teatros co-meçam a declinar de frequèn-cia. Agora "A morte do caixei-ro viajante" vai ocupar o car-taz de Jaime Costa em plenatemporada e, por isso mesmo,conta êli; obter um grande cxi-to de freqüência. "A morte docalxeird viajante" será inter-pretada pelo mesmo elenco quea criou, Para tal, solicitou Jai-me Costa da Rádio Tupi TV,quc lhe fosse cedida Norma d;Andrade, agora rádlo-atriz dafamosa emissora. Assim, porgentileza de seu diretor, não fi-cará a famosa obra de ArthurMiller desfalcada de uma dassuas grandes Intérpretes, pois,sim dúvida, Norma dc Andradetem uma brilhante criação eni"Linda". Os espetáculos de VAmorte do caixeiro viajante" se-rão cm sessão única às 21 ho-*as, de terna» à sexta-feira. Aossábados c domingos haverá sis-soes às 20 e 22 horas, assim co-mo vesperais às quintas, sába-dos e domingos, às U horas.Hoje e amanhã, últimas re -presentações dc "O chifre deouro", em vesr>:rals às 1B horase sessões às 20 c 22 horas.

— Eva e seus artistas conll-huarão apresentando hoje, ter-ça-feira, às 20 e 22 horas, noTeatro Serrador, o seu grandesuo2sso-,"A mancha", um orl-ginal de Pedro Bloch, que ofere-ce a Eva a oportunidade parauma grande criação.

Ao lado dn Eva,-estão JorgeDória, Afonso Stuart, AlbertoPerez, Almerinda Silva e Adn Camargo, dirigidos por Willy Kel-ler.

"A mancha" conta-nos a hls-tória d» um casal cm cujo apor-tamento ocorreu um fato estra-nho e que passa a ser motiv.itle escândalo nos jornais gerán-do uma serie de situações i-ò-micas c tle emoção.

"A mancha" constitui um es-pelâoulo inteiiassantissimós queninguém deve perder.

— Já está definitivamente re-soivido o titulo da nova revis-ta da trinca máximo de auto-res populares da Brasil: "Paudc arara". Do elenco só dentrode alguns dias será dado a co-nhecer ao público carioca os nc-mes dns principal?.

mmm

mmiíIsfflÊmlBrWmMCé*ÁLVARO VIEifcA

UM MOCOTÓ' DELICADOTodo estrangeiro que passa por uma das

nessas drogarias se espanta e pergunta: —Que c que essa gente toda compra avidamentenessa casa?! — E alguém informa: — Reme-dios — ?! — E é esse espetáculo confrangedorque realmente depõe contra nossos foros deliais quc tem uma Medicina altamente situadaante a ciência mundial,

Passamos para aqui do:s depoimentos re-centissimos: o pediatra Gentil de Castro, hápouco tempo chefiando uma delegação brasi-lc-irn cm Buenos Aires, tendo tido qualquer ln-disposição gástrica fora a uma farmácia e pe-dirá umas gotas de nox vòmica em um poucodágua. O farmacêutico perguntou pela receita,

c informado de tratar-se de médico brasileiro em missão oficial,continuara irredutível, — Somente mediante receita médica, deprofissional credenciado aqui é que podemos aviar qualquer recci-ta — K o nosso ilustre representante ficou mesmo Indisposto coma margarina argentina e desistiu de tomar qualquer digestivo.Aontecc a mesma coisa nos EE. UU da America do Norte, cujaAssociação Médica há bem pouco tempo fez tremenda critica áMedicina brasileira. Lá ninguém toma remédio a não ser median-te receita médica.

Existe uma classe representada por todos os cantos que c cre-denciada para esse mister. Somente ram a assinatura médica seobterii remédios. Não é possível continuar esse espetáculo deprl-mente de aparentar o Brasil o pais mais doentio do mundo, cujasfarmácias e drogarias ficam abertas até altos horas da noite ven-dendo drogas c mais drogas, e o pior, sem nenhuma receita deprofissional da Arte de Curar! Tanto na Câmara dos Daputadoscomo na de Vereadores os representantes médicos são numerosos,e seria de esperar tomassem eles a tarefa dc coibir êsse comércioirrestrito, deplorável e perigoso dc livre compra e vencia de reme-dios como se fosse cachaça, cigarro ou meros comestíveis. Sepor um Indo o exagero' da medicação intempestiva ás vozes auxi-lia o médico, por outro, lastlmavelmente, cria situações embara-cosas para os profissionais honestos e corretos. Os casos de resis-tencia medicamentosa estão ai a três por dois atestando o desus-tre dessa orientação dada, não sabemos por que motivo, ao comer-cio de drogas. >. ¦'.

Há necessidade imediata dc uma correção nesse estado dc col-sas. Não somos o povo mais doente do mundo, não somos país semleis nem regulamentos e nossa Medicina também náo e tao atra-sada assim para deixar-se á vontade o uso e abuso dos preparadosfarmacêuticos.

une as Anencas!Agustin Lara ! Ary Barroso ! — Os dois maiorfescompositores latino-americanos — numa gran-de festa de confraternização Mexico-Brasil ! —

Hoje, ás 20,30 horas, pela TV-TupiA TV-TUPI apresentará,

hoje, O MATS SENSACIONALPROGRAMA MUSICAL DETODOS OS TEMPOS! Asmais famosas melodias brasilei-ras e mexicanas, musicas deAGUSTIN LARA E ARI BAR-ROSO desfilarão cm sensaclo-nais solos do seus Inspiradosamores. Além dos dois maiorescompositores la tino-amencanos,estarão a MÁGICA ORQUES-TRA DE SALISTAS DE A-

GUSTIN LARA. A ORQUES-TRA TABA.1ARA DE SEVERI-NO ARAÚJO, CONSUELO VI-DAL, ADEMILDE FONSECA,MARCO ANTÔNIO TOVAR,

ALCIDES GERARDr, HELICPAIVA! "A MUSICA UNE ASAMÉRICAS" - uma produçãode Aldo Vlanna é uma ofertade CASSIO MUNIZ S.A. e serárealizado no gigantesco audito-rio da Rádio Tupi, Você, quctem o seu aparelho receptor dcTelevisão não perca este mara;vllhoso programa, que marcaráépoca na. história do Radio cda Televisão no Brasil- E vo-ce, que ainda não possue o sei;TV venha ao auditório da Ra-dio Tunl e assista á "A MUSI-CA UNE AS AMÉRICAS". En-iradas A venda ha Portaria dpRádio Tupi. na Av. Venezuehn. Vi.

Rio, 27-5-1952 DIÁRIO DA NOITE - 5

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apresenta

PETISCO POR OIAUM MOCOTÓ* DELICADO

;.)'» <¦ em geral um pnto ífcíado que requer dtsposi-e e-piiüual muito especial para ser comido. No cn-t receita, apresenta o mocotó com um aspecto mais

1" preferível usar pés de vitela, mais tenros, dois({tri t-ervlv seis ou oito pessoas. Primeiramente deve-se la-

(Mi, raspa-los, ticnxa-lns rie molho durante uma hora nabinando, depois lava-los novamente em água fria e porttota-.os num caldeirão com água e sal e uma cenoura,liimode cheiros verdes, meia cebola uma pontinha de lou-}'iít.: folha ric aipn e sal. Deixar ferver até que a car-spütiia despregando dos ossos. Ne.-'se ponto o caldo poderárijrcrti r.íio para geléia, temperado eom um pouco de vinlv."

_Júar..v retas cie vinagre, elarifleodo e coado, mas nós cs-mm "antlo

apenas a receita do mocotó. A carne, desprega-Ifcsiw, reverá rei* cortada em pedaços pequenos e dis-'luv: praio de forno untado cnm Margarina Saude. Sa-

Kts pedaços, algumas bolinhas de Margarina Saude será.)Ridas f.qtil o n li, e, sobre tudo isso, uma porção de quel-!imiez"o ralado, O prato irá ao forno bem quente paraSer a Margarina Saude e tostar ligeiramente a superfície,itii* mocotoislnho menos pesado do quc o ensopado.

-::• •:* *wçam rüarlamenle da Radio Tupi ás 12.30 horas, os pro-¦""'I dt Maria Lamblsqueira, patrocinados pela Margarina

•:• # *Mijinnii- o Livro di- Maria Lamblsqueira que será editado™iEmpresa Orâfica O Cruzeiro.

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Interpretando o real sentidodos dispositivos ds diversas leisqu? amparam as viuvas e fi-lhas de militares e voluntáriosaue participaram da guerra doParnguiii c dn campanha doUruguai, o decreto assinado pe-lo presidente da Republica, sá-tado ultimo, vciu beneficiarmais de um milhai' dc pessoas,todas de idade provecta e ai-gumas já centenárias.

O decreto, assinado na datacm que sn comemorou mais umaniversário da Batalha de Tu-iuti, transfere para a Comis-são de Habilitação de PensõesVitalícias o processamento des-sas pensões, ao mesmo temponue abrt. credito especial par.)ò pagamento d: atrasados, queremontam ao csercicio de 1040Essas pensões fixadas por leiem 720 cruzeiros para viuvas efilhas e 960 cruzeiros para "3veteranos (há somente três de-lr>s, vivos) náo mais constitui-râo acumulação com o melosoldo, montepio eu qualquer ou-tra pensão.

No cadastro daquela comissãoacham-se habilitadas 50 viuvase perto de mil filhas dc vete-ranos, sendo que a mais novaconta com 54 anos e o mais ve-lha com 102. Com a suspensãode pagamentos, algumas vinhampassando necessidades e apela-ram para o presidente da Re-publica, que, cientificado da si-tuação, mandou imediatamenteregularizar os pagamentos e darintegralmente a cada pensin-nhta o que ela tivesse direito

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I DTARIO DA NOITE6 Rio, 27*5-1952

OS MELHORESDOM

Ficharia, do FanIDA LUPINO

MÉXICO (U.P.) — MarioMoreno (Cantinflns), DolorcsDel Rio, Artnro da Cordova sa policula "Na Palma de tuaM ã o " , iipambarcaram ns"Arieis" distribuídos iiela Aca-deinln Mexicana de Ciências eArtes Cinematográficas, comopremio nos valores mais dcsla-cados dn industria, cm 1951."Na Palma <lc tua Mão".produzida por Mier and Brooks,foi classificada como a melhorpeliculii do niio c obteve outrossete "Ariois" que correspondo-rum n Cordova, pelo melhorpanei principal masculino, Ro-dolfo Benta, pelo som, Cliar-le-i Klmball, por edição, MarcosChile!, por cenografia, AlexPhilips, por fotografia, LuisSpotn. por argumento e direçãoe Giibaldon, por direção.

Dolores dei Elo foi preufladupelo melhor papel principal fe-minino em "Dona Perfeita" eCantinflns, por ser o comiciurpie maiores aplausos conquis-tou.

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IDA LUPINO, estrela e doutora dc Hollywood,nasceu em Londres, em 4 de fevereiro de 1917. Seupai, de ascendência italiana, era o autor teatral Stun-

ley Lupino, e sua mãea atriz Connie Esme-ral. Cresceu por assimdizer, entre os bastido-res. Entretanto, suacarreira teve início nocinema, c ¦ para cons-ternaçáo dc seus pais,como extra, numa pe-lícula feita em Lon-dres. Naquele tempo,era aluna da AcademiaReal de Arte Drama-Iica. O primeiro papel— uma simples ponta'— que desempenhou,foi em 1932, em "HerFirst Affair", ao ladodo ator John Loder.Dirigiu-se para Holly-ivood para fazer o "ro-lo" de Alice, em "AliceNo País Das Martivi-lhas", e não o fez, fl-cando muito desencan-tada. Mas logo leveoutras oportunidadesem "A Conquista daBeleza" e "Fuzarca abordo", e outros filmes.A sua grande "chance"ajiareceu com. o papelde "A luz que se apa-

ga", que revelou o seu verdadeiro talento dramático.Vieram depois suas grandes atuações: "Dentro daNoite" — "Ultimo refugio" — "O Lobo fio Mar" —•"Quando a noite cai" — "Brumas" — •'£*' difícil serfeliz" — "Viveremos outra vez" — "Devoção" — "OVale do Destino" — "A Tavema do Caminho" — "Es-cravos da Ambição" — "Viveremos Outra Vez". Em1947, ao deixar os estúdios da Warner Bros, formoua organização cinematográfica THE FILMAKERS,tendo como associados seu ex-marido, Collier Young,c o escritor Malvin Wald. Ida Lupino dirigiu "NotWanteã", "Nevcr Fear", "O Mundo é culpado" e "La-ços de Sangue". Em "Cinzas que queimam", fez umpapel de uma cega. Ida Lupino tem uma linda si-Ihueta, pesa 105 libras, mede 5 pés e duas polegadas,e possui olhos azuis-acinzentados, e cabelos casta-nhos-claros. Sendo assim, artista de valor e uma dasmais atraentes figuras femininas dc Hollywood, nãoé de admirar que não ficasse muito tempo sem umnovo marido... Este c Rlchard Duff, um bonitão datela, com quem acaba de contrair noras e, decerto,fslhes impeia;.

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fyeeuii SÃO JORGERua da Constituição, 4 *

(Junto ú l'ç. Tiradentes)Fone: 22*8581

A participação do noivadolanto pode ser uma ocasião pa-ra uma reunião exclusivamentefamiliar, como também para umjantar de familia ou uma festasocial. Qualquer que seja, entre-tanto, a simplicidade, o bom-gosto e o sentimento de ale-gria, discreta mas efetiva, devemser os pontos principais.

Essas reuniões são realizadasna residência da noiva ou, cmcasos excepcionais e que não nosinteressam diretamente, em clu-lies ou associações. Neste ulti*mo caso, o "buffet" está a car-go de doceiras ou dc organiza-ções especializadas.

Trataremos aqui, apenas da-quelas reuniões, mais simples,mais intimas e também maisugradáveis.

Se você, minha cara noivinha,pretende convidar suas amigaspara participar o grande even-lo, projete tudo com bastanteantecedência e organização, pa-ia no dia não aparentar umafisionamia exausta, em vez deum aspecto rosado e feliz.

O meio mais fácil é preparara mesa para servir «mi tipo"buffet" uu, como querem ai-

guns. "serviço americano". Con-siste em deixar a mesa já pre-parada com pratinhos, garfos,facas, guardanapos e grancio-samente decorada, de acordocom a ocasião. Os salgadinhose os doces podem ser arrumadosna mesa c, se esta íôr pequena,poderão ser espalhados por ou-tros móveis, a fim de evitar aimpressão de aglomeração namesa principal. E para mais re-alçar a beleza e o significado da

^t*~-"—=*Ê( tyv^JI?

reunião, minha amiga, aconse-lho que use nesse dia, tudo quetiver de melhor: a.s melhorestoalhas de Unho de sua mamãe,o faqueiro de prata, cristais re-luzentes, os vasos c enfeitesmais finos. Não se esqueça, po-rém, de que aqui, como cm tudoo que exige elegância, isso nãoé uma questão de luxo, mas deboni-gôsto. Saiba, portanto,combinar as preciosidades'' desua casa, sem a ostentação deum "notiveau-riclie".

Um ponche bem feilo, não de*mnsiado forte, pode iniciar ns"bebidas", reservando algumasmais fortes, o de acordo comas preferências, pnra o.s senho-res mais velhos.

Deixamos de propósito parafalar nos "comes" por ultimo,por ser o capitulo mais impor-tante e mais longo. Como voe,3,deve deduzir, o mais prático éfazer docinhos e salgadinhos sc-eos (que podem ser servidos ámão), canapés, e sanduíches ar-tisticamente preparados, queagradem igualmente aos olhos eao pnladar.

O grande recurso para essa íi-nalidade são as pastas-dc pre-sunto, de galinha, de ligado, decarne que, misturadas a diferen-tes ingredientes, variam de sa-bòi-, cada qual mais delicio-a; asdiferentes variedades dc snlsl-chás, que emprestam novidade ccolorido a qualquer mesa.

Nosso próximo artigo, minhaamiga, será dedicado a apre-sentar sugestões para a sua fes-ta de noivado.

Ate a próxima semana.

MEU AMOR ERA IGNORADO...~^cn5_3aiisag^Joguei minha mulher • A filha do novo rico • Segredos de beleza • A escoiha do maridoFALAM OS ASTROS - POESIA - CANÇÕES - CONCURSO - CONSULTÓRIOS, etc.tS:,°àB;_?X£GRANDE HOTEL -a »¦*>¦¦«¦ >¦* *- ¦«•¦.

Ali 111ANIVERSÁRIOS

Fazem nniis, hoje : — ministroRanulfo llocnyuvn Cunha, do Su-pcrlor Tribunal Militar — sr. LuisAugusto du Rogo Monteiro, pro -curador cln Justiça do Trabalho —sr. DJnlnin tia Fonseca Hermes, ta-bcllão — sra. Ana da FontouraXavier — srn. Mario Pereira Lago

Jornalista Álvaro Pinto Ua 611-va — sr. Francisco cio Sous.a Ledo

professor Raimundo Munlz Ara-gão «r. Fornnndo Marques Lis-bua — sr. César Dnrnasceno Fer-reira — sr. Silvio Rogério Wan-dcrlcy.

NASCIMENTOSZ1LMA, filha do sr. Ari Goilçal*

vês Leite c sra. Durvnllna Menc-Z03 Leite."

NILCÉIA, filha do er. Gn-tàoPinheiro Filho u sra. Aline NevesPinheiro.

JUREMA, filha do sr. HiltonNunes de Medeiros e era. IracemaGnreoz do Medeiros.

NOIVADOSSENHORITA ALBERT1NA DEI-

RAO, íllha do sr. Domingos F.Pclrão e siu. Marlnna Borges Bel-rio, e SR. VALDIR ORESTES.

SENHORITA VILMA SAR1HO,filha do sr. Olímpio Sarino, e SR.RÔMULO GONÇALVES, do co- |merelo desta capltnl.

SENHORITA INEZ GARCIAMAIA, lllha do sr. Nestor Mala esra. Leonllüíi Garcia Maia, e SR.JÚSE' RICARDO MAGALHÃES.

SENHORITA WANDA MARINS, .flllm do sr. Isidoro Marins c srii. |

Toresn Brandão Marins, e SR. AL-BERTO COSTA.

CASAMMHT.uaSRTA. SUZETE GUIMARÃES-

SR. DARIO DA SILVA — Rea 11 -zar-sc-a, no din 31 do cori-en:e,ás 17 lioras, na Igreja da ganiaCru/, dos Militares, o casamentoda srta. Suzeie Guimarães, filhado '.'iisnl José de Freitas Guimarães,cum u sr. Dario dn Silva.FESTAS

CLUB MUNICIPAL — Para durInicio aos festejos Juninos, o De-parlamento Social fará realizar, nopróximo domingo, ás 13 lioras, emsue. teile de Haddock Lobo, umafeijoada.

As Inscrições poderão ser feitasnas sedes da Haddock Lobo e Cen-trai.

CLUB MILITAR — O Doparlu -mento Social está organizando umprograma recreativo, dançante, pa-ra a noite do dia 28 de Junho, cmhomenagem ã turma do cadetes de1052 do CPOR.

HOMENAGENSASSOCIAÇÃO DE CRÍTICOS DE

ARTE — No dia 2 d ojunlio, Os20,4a hora;;, n Associação Brasilei-ra de Críticos cie Arte comemorarao seu terceiro aniversário, realizan-do uma sessão publica, no atidlto-vio ria Ministério da Educação,

Inicialmente, será prestada ho-monagein n Manuel Bandeira pe-Ins atividades que tem exercido re-letivamente íi arte brasileira.

Sua obra será apreciada por Md-rio Barata e Murilo Mendes. A te-gulr haverá uma mesa redonda decríticos e artistas sobre o tema:"A critica eni face do debate ab3-tncionlsmo x realismo".

Falarão Antônio Bento, QuirinoCnmpoflorito, Flavio de Aquino,Marc Berkovltz e outros.

A entrada será franca.CONCERTOS

VIOLINISTA DANILO BELARDI-NELLI — O violinista Danilo Be-lardinelll, que, em sua "tournée"de concertos pelas Américas, apre-sentado pela Empresa Attllo Lam-pon!, deveria dar um concerto noRio. em 21 dêsto més, não consc-gulu lugar no avião transcontlnen-tal que o deveria trazer.

Seu recital ficou, pois, transfe-rido para o.s primeiros dias de Ju-nho próximo.CONFERÊNCIAS

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PI-LOSOF1A — Hoje, Ás VI horos. napraça, da Republica n. 54, reallunr-se-á uma sessão cultural, durantea qual íerá empossado como sócioefetivo o dr. Crlstovam Brclner,que será saudado em nome da So-ciedndo pelo almirante RoWrtoMoreira da Costa Lima.

Em seguida, o dr. Crlstovam fa-rá uma conferência sobre "JonatasSerrano". Entrada franca.

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rivel ameaça" e "A voi do morto""ESTACIO — 32-3833 — "olho

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morte aponta sua arma" e "Ourodesaparecido".

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luarte dc heróis"PALÁCIO VITORIA - 48-1071 —"O segredo das Jóias" e "O portodos homens perdidos".REAL _ 30.3407 - "Conflito de

ItaíxOea".

S. CRISTÓVÃO - 28-41)35 _"Terrível ameaça" e "A voz domorto.SANTA ALICE - "O cristo prol-bido".TRINDADE - 49-38:18 _ "San.

aão e Dalila".VELO - 48.1391 - "Dois fantasmas vivos" e "Um marido lm-

possível".VILA ISABEL — 38-1310 _"Quero um milionário" e "Jamais

te esquecerei"'.

SUBÚRBIOS DA CENTRALALFA - 30-82I5 - "Maria An.torneia".BANDEIRANTES — 3!l.33(i3 _"Nem o céu perdoa" e "Santa en-tre demônios".BENTO RIBEIRO - "Abrindo ca.mlnho a fojfo".BAXONESA — "Eco do pecado"COELHO NETO - "Adão e ela"'COLISEU — 20-8753 — "Uma es.tranha mulher".CAMPO GRANDE — "?erdida"EDISON - 30-4449 _ "An-ela"IRAJA- - 38-8330 - "o tasteloinvencível".IPIRANGA — "Entre o amor e amorte" e "Anjo do lodo".JOVIAL - 29-0053 _ "Rai„h,

do mambo".MADUREIRA — 30.8733 _ "c«.

ÇBdor de espiões" e "Idade dáinocência".

MAR.UA' _ 28.7394 — "Seutipo de mulher".

MASCOTE — 29.0411 — "Ken-Tiki, o conquistador dos mares".MODELO — 20.1578 — "llousl-nol da Bniadivay",

MODERNO-BANGU — 812 —"Fugfl na carne".MONTE CASTELO - 29-8350 -"Davld e Betsabá".TARA TODOS - 29-5191 _ "o

Cristo proibido".PILAR — 211-111(10 — "Hipócrita"

e "Que vida apertada".PIEDADE — 39.0533 — "Nasci.

da ontem".QUINTINO - 30-8330 — "An-

Cela".RYAN — 411-11183 — "_uza„a

a mulher diabólica".ROULIEN — 49*5001 — "Sargcn.

to York" e "O mensageiro ligeiro"BOCHA MIRANDA — "O bomvelhinho".TODOS OS SANTOS - 49-0300 -"O circo" e "Um pândego da fu.zarca"VAZ LOBO — 39-9198 — "Davld eBetsabá".

SUBÚRBIOS DALEOPOLDINA

BRAZ DE PINA — 30-348!) - "Avingnnça dos piratas".

ORIENTE — 80.1131 _ "Louraselvagem".

MAUA' — "O cristo proibido".PARAÍSO - 80.1000 — "Carme-la".

PENHA _ 80-1121 - "Sem novl.dades no front",RAMOS — 30.1094 — "Ouro esangue".ROSÁRIO — 30-1880 — "Davld eBetsabá".SANTA CECÍLIA — 30-1833 —"Tudo azul".SANTA HELENA — 80-2000 —"Desvenlnrada".S. PEDRO _ "O gênio no asl.lo".

CAXIASTOASIL — "Você já foi a Bala?"e "A águia negra".

,...VAXIAS — "Sangue acusador" e"Vingança de índio".

ILHA DO GOVERNADORJARDIM — "A vingança dos nl-ratas".GUARABU' — "A força do mal"

NITERÓIEDEUÍ - "O segredo de Santi¦íves' e "A pista do renegado".ICARAI- _ "Mowgll, o meninolobo".

ÍM,™R.,ML ~ "Noile d« "ihado".ODEON _ "O gênio no asilo".PALACE — "Rainha do inam

/

RIO BRANCO — "Serra sangren..ia" e Venu» de fogo".

S. JOSÉ' — "O pirata de Tri-Po.ü".

VITORIA — "De pecadora asanta".

PAI3AIS0 — "Tentação srlra.gem".

PETROPOLISCAPITÓLIO — "Uma estranha

mulher".D. PEDRO — "Três culpados" e"Crime no expresso".

PETROPOLIS — "O gênio no asl-lo".

VILA MERITIGLORIA — "Vida dc circo" c "O

guarda chuva fatal".SENHORES GERENTES DE

CINEMASA íim de evitar que saiam erra*,

doa òa cartazes dc cinemas quepublicamos diariamente pedimos quenos avise qualquer alteração paraque o publico não seja mal infnr-¦nado c no próprio prcjuúo dos t-l-nemas. Atendemos as alterações pe-Io telefone 43-7000 diariamente das13 ás 15 horas.

TEATROSALVORADA — "n-iraco" — ás 30

c 23 horas Cia. de Revistas.COPACABANA — "Jcícbol" — A»

31 horas - Os artisias tMSERRADCCi - "A ">•'»"'''

ás 30 c 33 Iwras - Bva t «a,listas.

REOINA - "Madura* "Bon"

AsSO e 83 Horas- Cia. BIWreira.

"•Inilame SiinsImr.is — C'3,RIVAL —

- ás 30Garrido.

JAItllIX - "Voe* Í.."M

liz" ns 29 c 23 lim'" (-1"Bosroli. . „„„„(

CARLOS GOMES - "?»«

Banca" ás 50 c 23 horasM Khair.

RECREIO - "Há siiicrrlrla*so?" ás 80 c '-"- ""ra! _ lso-Brasilcira.

TEATRO - MA0ÜBEIH*"Trem dc laxii" >*s 2U eCia. Zaquia Jorge,FOLHES - "Te CttW» "»"'ás 30 c 'ri Horas - Cia. •>"¦lil-l.

Gl.CtlA - "A morlei íoro viajante", ás «I »"«•¦• ci*me Cosia. .

MUNICIPAL - ';«]"ramJtemporada Nacional «« - **1recita noturna de »»'n,,.""e,lNPV, de Ilenrlnoe 0»^'* •,lrn Malazarlc", d» lo»'-iríonierl. A's 81 Imras.

lêâà&ài-ij , ,¦ - , _ ^ _ *. ,_. .^ : iiiiíJi i.¦vj.j.....^iíAÍ

Page 25: ADVOGADO CONTR

¦íAvfe ¦ ¦

lá —»»•"«««"' «mu1»!—na——^r—^—— ¦

I ft/7/)fJJf TAD/IF/llfT fl W\t0TJífíiTCSAUQm DE RO-QLETTli PINTO, O PAI DO RADIO NO BRASIL:

BI DE RADIO, EM NOSSO PAIS E' UMA ESPÉCIE DE SACOM QUE SE POE DENTRO DELE 0 QUE SE QUERíl

limm

Desvirtuam entd das emissoras do governo: - Sua função? Informar, educar e...so

lllll

WÊÊÊÊÈmmimêÊÈÊÊm$Â

0" #5ÃÍÍÍX

-¦<í%$ "âpa> ':/m/M

tillc Pinlo, cm uma das suas uílimas folos, pois o meslre é aveso a folos e enlre-vi.slas, quando talava pata uma de nossas emissoras.

[20 òw âiuiileniini. .\o

IsdECÔri Mrlcn • ; 20.30 —TIík brasileiras; üo.'is —

(Tipfm-, iiuisíim; "íl.iiia —Informa; 21.15 — Intf.-r-

lllil - Ix.ii,,;:, eterna;'.'Mensagem aiauslr-ial: 23,00

laudo u Anacrlm; Z'.'M —Mttl.

(II IIi- - Na bui. II; 20,1(1 —

91 lx: dia; 2(1.17 — Novela;¦tua ii Rainha;; 2U,5Ü —JH.- t. I mlinitos; 21.02 —^Jiili-.n Joana; 21.110 — Ve-

:: f orqucitui; 21,58 — o1 Unira Jcuiia; 21.30 —faio ,-¦ :¦:¦, Orciucstra;- 0 mundo cm 4 ml-t v.m - - comentário:¦íilio úc nnislca; 22.35 —

j:í«.í streiinlns; 22.53 — Oim í minutos; 23.02 — Nnl-?falt Cario; '.::í.;iii - 111 ics

JSJi; 00,02 - Enccr.MniPiitn.IMML UU IIIIASII.pa - Cfiiiic-liliirio cio dia;l*P-;;:,iuui (Io .lockcy CHIO,l-ísuis.-na Palenno; 21,0a —

pia tscolhlcias; 22,00 -- Nosps fio mnnan: 22.or, - Mu-[licita; 23,00 — Eanprm-

SAC10.YU,-ii - Olarisado doutor;-Japarter Esso; 20,30 — ci-*' vide; 20,35 -- Lorso clu

I! 21,00 -- Otlvlllflo 0lio; 21,03 — Este mundo'30 • Htfttorlos üp chinelosUnslral Siip?r mt; 82,01)

'Ws ifí-i'.c«: -¦- intervia-Kio ilo Imujaci; 22.05 --

JBSSÜ: 22.30 - Ccmicntv-Vs; 22,33 _ Cartas 11:1ra- llr-wii-r IIsso 23.0-;*» rncj.i; 2;j,;;n — infor-,!!«-. Ritmos il Paunli-W" - Mi.-.xi do Curo:'InlOnCHtlvo: 01,11) -- Ki,-teto.

t'iiL7,i:iiio"11- --'cstlvols ria SodaUMO - i.,,!u, ,..„ foco;;>"tl!(la(lM unificai;.; 20 55""•Mio (Io ii'..,, 21,00 —"1'te teatro.*.

WAXAIIAIia¦""-¦ Ilonrlft dos CnviilúiM;"ÇlPpcr dn Ciuaniilaniu!Mlroj c Ostros; 20,35 -I.Wttilj 20,40 _ Rcoitni;''iiodacta musical?, v.:.\n.•"•.poliu-nis; 22.(111 - Mo-uqseiiwis; -j3.on _ Bolto;'«•Mejiirnni 1'tiniuuarn:

"«rnuiidito

j-ÇONTINCVI 11S"lí"l"* ean (oro; 2c 1.1"T-J «porte; 20,30 - Ra-¦*'»Ji.':il.il: 20,40 - li.,,-,'?,,';

"0,50 - lu-porter¦¦•'¦'" - Comentarão rm

m^LwM m\ tfW mim 1 'Wm^"*¦--Túrjy*f F*MJW—\_~r^

E' uma satisfação enormeguando um cronista tem o pra-ser cie elogiar sem reserrusqualquer coisa- E, no nosso ca-so especifico, um programa-Esteve verdadeiramente perfei-to o programa que a TV-Tupllevou, ao ar quinta-feira ultima,Histórias do Teatro Universal-Foi a cena "O Pai" de Angus'.Strindberg, numa adaptaçãopura a TV de Gustavo Dorlu.Doria foi feliz va sua conden-sação. Toda a tragédia quai-trinclbe.rg armou esteve pre-sente nos 40 minutos dc wcn.Os cenários e figurinos de Ver-nuiiilntco de Oliveira como sem-pre magistrais- Pernambuco io santo milagroso da cenoura-fia: Transforma o vosso estu-Aiosinho num. palco de dimen-soes enormes, nu mágica tiaperspectiva. E os interpretes?Foram maravilhosos. Sadl Ca-bral c um "Monstro" va artedc interpretar. Alia mascarafisionômica cl ro': c/ne convence,Foi um Pai perfeito. JuremaMagalhães fez o seu melhortrabalho na TV-Tupi- Deu ral-va nos tele-cspactudores fi aireside o seu maior triunfo, por-que a "Mãe" tia peça de Strind-berg 6 cie "morte". MilãredSnulos parecia uma vwüni-nha- Sincera Dramtica sem e*xagerar. Chorando tt ¦ fazendo-vos acreditar que chorava-- U-

ma grande, atriz! Jacy, Normade Andrade e Hamilton corri:-tos, incarnando bem os seus ti-pos. Mas, ?'cio podemos esqueceraqueles que levaram aos teie-es-peclaãorcs o espetáculo mciyin-fico. C* ctimcra-mcn MoacurMasson, Rui Violli e o cloli:.-man Gilberto Perrone- O som ucargo de Pedro Greyorio- Esle-vão e Augusto- E Mario Proveu-nano no comando geral Vii-.grande, um. perfeito programaprovando que u TV-Tuvi, cm-

bora não possue lotlt», os requi-silos da arte nova, faz igual nuale melhor que entras emisso-rus de TV perfeitamente apare-Ihadas. E' que o material hv-mano (•¦ de primeira, de primei'rissima ordem!

ALDO VIANNA

ji '¦* 7 Miinenui

,' - PiiI.1M.-i I.rttlll,51130 - Boletim espnrtt-.«"Porter Continental,'lamentii do «ruçi,, '..su

«'Carioca; 22.00 - l{„.KÍ'Vi

""„ Pal«,S'-'ns ii,u-\hf - Itepoiter Cainll*; - migmnns do RiciLi? "7 feporter Cnriu*

gwtes; 2,3,30 - i-nite dos'1-f.r Br'.HIm esiionlvi);

, CLOIIO!alt™. s"c',:l1" Inhiaatlsi

fi ?W0 -• Novela;"t?a/l;l Noite; '.n.o.-, -.:.[? Musica Polcloricn:

Pto.,"e.ra"lcllt:"'i'|s: 21,40'S;'m.!',1:j;" " Amérlcn;»¦$#"

- Cu""''-

Mf •' r?Al° - As '"«Is«tÍHtio4r00 " Notlcloa-lo:luto,''

-acordes 01.00

«-JVIUXR? UJolrui Peraelrn; iiu.Oa

,, & ««ora; 20,20 _ i,„.

(WC9, 20,30 - Anjos eu.,' , Alndn resta um»"•Cn!.! "" "° Recrmãa¦ftw «windente Aclonli;fflei>'»los do 'cjllsnn

"íl **. wnvorsia em (n-TIit„n'',ill»''i perguaitn c,,j»M-* 21.00 _ Bani-'id ' wsrcimnçfio ciamm MINTO

"li ,.

atòa "otlclíiaio do BBC;

t!a|'"rt ,'i»: 21.00 - Cem-KxVf ."° - Da lonwKtj.jjfjf"'" — No inundo¦ ',m ~. Bnoerriiiaaento,

Vt"A CRUZ"•-.riJn.v,"1 Prosramai gi.cij

B"Áit 2Í° ~ Revelação;"ttacjí 1m-° «* «o" i;HÇ «c ènoerrametato.MAII.V

kl "J,0"* 'i"'<c!ll-.vhr.-..*l-iMd^y ll ' KsórcUu;

T F I F \l I ^ Ã fl 2Ü'-5 ~ ° c-'aí;i*iue Informa — narra-I C L t V I J A v ção de paulo Rayanuiado — Oferta de

Santos Vahlls; 20,30 — Sensacional Apresentação dos doi.smaiores cómpositeres Latino Americanos: Agustin Lara «Ary Barroso — produção c apresentação de Aldo Vianna

'Oferta de Cassio Muniz S/A: 21,00 — Variedades — a-presentação do Jair Martins; 21,15 — Teatro Kibon — coann peça CENAS CARIOCAS, de Silveira Sampaio qua pro-du/, dirige e Interpreta, com Gilda Coelho, Cleo Tereza,c Jãcy Caninos- Oferta dos Produtos,Kibon; 22,00 — Telo-Jornal Tupi — narração rie Gontijo Teodoro — produçãodo Ricardo Aguiar — Patrocínio dos Postos dc Serviço eRn-endcdorcs Esso; 22,30 -- Audição de Despedida deAnny Gould — produção c apresentação de Aldo Vlnniai

Patrocínio da Cia. De importações Industrial e Cons-trutorr.; — Programação para Quarta-Fcira- Erjcei-raniento-

Tlini 12,00 — O Cacique Informa: 12.05 — Prossegui-'«"I iraeiitò do Seqüência G-3: 13,30 — A Inocência de

Celina novela de C Gonuaga; 14,00 - O.s Sobreviventesnovela de J. Silvestiv; 14,30 — Momentos Tupi: 15.00 -

O Cacique Informa: 15,05 - Prosseguimento de Morneii-1,-s Tupi: 15,00 - Teatro das Quatro; 16.30 - Do:e Voa.10,35 - Encontro de Amor; 10,45 - Ritmo Alegre; 17.00_ Minha Historia de Amor: 17,30 - Km Ritmo de Bole-ro- 17,45 - Aventuras de Tarzan; 13,00 - Musica Ro-niàiitica" 18,15 - Brasil a Dsntro; 18,30 - Disoo Jockey:1MB - Suplemento Musical; 18.55 --_ Bôa Noite paraVocê" 19,00 - O Cacique Informa; 19.05 - Radio Alpa-patas; S - Suplemento Mueical; 19,30 - O Voz doBrasi; 20 00 - Bar do Carlos; 20,00 - Ela e .Ele; 21,00 -

Nos Bastidores do Mundo comentário de Al Neto: 21.0oFaltava o Hâdio na Historia; 21,35 - Incnyel. Fantas-

tirei Extraordinário-. 22,05 - Suplemento Musical 22.3j^Grande Si Tupi; 03ÍO - B«;g«J «¦* *%llaa Guarda"; 24.00 — Tangos a Mela Noite, 0.30 - Fia

meiras do Dia; 0,35 - Encerramento.

TAMOIO

'S;;ii'u0i";- Aiaiericintit;S|* Tufl e riW-'Sírv, ¦¦ ~ Turma do

.j„,r,Bl)1«o em íes-"Omni d0 Trdtjania-

iooo — O Primo de Lisboa 'Novela); 12,30 —.„..-.- conuetel Musical; 14,00 - Queixas Populares

1415 - Cm-respondêncla da Fã; 14,30 - Teatro daS Duas

E Mela* 15 00 - Melodia da Saudade; 15,15 - Ritmo pa-À,,„iJ.. isfin _ A Felicidade c Quase Nada 15,4a --

cX^&T-^^d0saraba; lS2ír &t™? a Mulher; 16.16 - Saudades de Momo; 16,30 - Tan-.-..igein a *"""or* "'.- _ curumins da Tamoio; 17,00 —

Si."tlffi»vSii* i»io1- Sociais; 18,15 — O Calvário de Ar*I Wntt 18 30 - Hora da Saudade; 18,45 - Ublra-

ct3 (u%r^llol omo'" WM\- Capitão Atlas: 19,15 -Iara "O Maica oinoi , ^ n ^0 _ Cs Pombinhos

ãHíSKVií?' MÜ5 i Pro Tc/Jararada « Ratinho: 20,30 _

n\^l ;J PffltV 21,00 - Pausa para Meditação; 21,26

D írto dâ Metrópole 21,30 - Balcão de Melodia.s (Gra-

7acâo- 22 00 salão Grenat; 22.30 ~ Cassino da Cliacrinlia;

Gra&êc ) 1,00 - Encerramento. _

Reportagem dc MARCOS CASMAN

Qiiíindú em liTJ^ os milhares dei ui-aosoü oue acorreram a Expo-;,ic;:io du Centenário, acotovela-1-am-se e murmuraram ciiiuu*Uo primeiro receptor cl? radiotrazido ao Brasil, pela WeslurnElctric embasbaca nclo-.se dianteda novidade, longe estavam riesupor o valor real daquele íirii-culo c incompreensível calMiui(|iit> haveria de dar o que chia-naamos o '-Radio Brasileiro' .Mas, um homem não se surpift-Riicleu, e. com seu ciliar pro-fundo vislumbrou o futuro cnu>ilfjuardariii aquela caixa choiadi: coisa.-; esquesitns.

Roquel'3 Pinto já .se infHU',ai-ae amava de tal maneira a ra-iliptelefonia, que ao ver .a rea •çiu do povo, ante o novo hr.v,,-to.' resolveu mais do que nuncainiciar u batalha para o Hdvc-.itndo a-acllo braailéiro. Um sonhoirreallzavel - foi o que ouviuptaí' toda parla, ningue.m ncred!-lava nas palavras daquele ex-médico, c|iic abria nos olhosutónilos e incrédulos tiniu :uv.vò muito mais eficiente inocliilí*-dade cie transmissão de eulluraè diversão.

As dificuldades mulllpliua-vana-se a tudo bastante: ura oprlmltivismo e mesmo ausênciade materiais eletrônicos, eramos passos incertos da imaturi-dado: ora, a Incompreensão eteimosia dos laoniens, eram osesbarros com a ignorância.Rslc foi o alvorecer do nossorádio.

Roqu-ate Pinto não esmoreceuporém, com uma perseverançade gênio, transpôs as diflculclu*nes materiais e contornou a mavontade dos homens. Iniciandoentão a derradsira batalha paraa concretização do (jiie só pás-

savil de palavras e planos. Pre-clsava-se abolir com a absurdalei nue. coibia a participação (Kiparticulares nus recepções •¦transmissões. Era preciso r.mu-ver este entrave burocrático.

Muito falou, muito escrew.i >\finalmente .stkt campanha si.-le-lii.íllca foi ouvida pelo enláuministro da Viação. Francis,-,iSá, one muito contribuiu paraquc lio dia 5 dc novembro c<e1IW4 viesse a luz ca decreto denumero Ifi.tíáT, abrindo dastnniotlo caminho para a grantlojornada que o radio iria ence-tar,

ONTEM i: iio.ii:Quase trinta anos nos .sepa-

raiai ilaciuele plrnielro e deselo-gunlc receptor que a multitiáoolhava espantada, O.s cio hojecom suas linhas elegantes caereodinamicas, sua potenciah-dade c clareza dc som, dão-nosa.s marcas que o progresso estádeixando, e, a promessa do rjusiainda poderá advir. Que diic-rença dos nossos modernos nespaçosos estúdios, com aquelesacanhadas dependências da lia*dio Sociedade, fundada par lí>'-quele Pinto e Henrique Morlste,ean 1921.

Trinta anos — quanto pro-gresso — que os incrédulos deontem recebem como se fossemmeras conseqüências dos anos,esquecendo-so que ha multoíeinpoTloquetc Pinto havia-lhe.amostrado tudo isto, o, promell-do ainda muito mais.

UMA ENTREVISTAü que pensará Roquele Pinto

do rádio cie hoje?Foi rom esta pergunta marte-

lanciu o cérebro do reportei-, queprocuramos entrar em contato,com o homem que sem favo;- ai*

guiii pocie ser considerado o paido nosso radio. Sim, seria ui-teressanle colher suas inapres-siães, iioi.'-., ninguém melhor do(|Ue ele para criticar e julgur '/rádio, que é seu filho,

Fomos encontrar o professorRoquele Pinto om seu gabinetecl;- trabalho, na Secretaria deCultura da Prefeitura, SerVla-de papeis, lia algumas folhasdo ulrá.-i de uma mesa cobertudatilografadas, a.s sombraeolhnscontraídas, o.s lábios fortemenieencerrados demonstravam suaprofunda conc-eniniçáo na lei-tura.

Esta cena e a fama quase ie-geudária do seu nome fizeramo repórter exitar em sua missãode entrevistá-lo. Mas, quandoaquela veneranda cabeça se er-ivu.-ii e nos fitou, todo construía-gliiiento se evaporou, lão gran-ck- era a simpatia e a compre-cnsão que se irradiavam de seusaltos.

Deino-iios a conhecer, e, ex-pusemos a razço de nossa visl*Ia. Inicialmente, relutou emceder-nos u entrevista, pois, se*j-uuciu suas palavras, não maisqueria saber de entrevistas, jor-nais etc... estava catlçado eaposentado das labutas radio-tônicas.

Mas, ct.in o correr da pa!e.--tra ena que procuramos deinons-irar o valor de .sua opinião, e,quanto esta calaria iu» espiritodo publico que o admira e ve-nera com pioneiro do radiobrasileiro.

Finalmente, olhando fixa-niente para o repórter —• comose duvidasse — encolhendo o.sombros, recostou-se mais coaa-fortavelmente na poltrona eexclamando com largo sorriso-- "Ah voei-s jornalistas siiu

!'T0É VIDA...Agora, sim! Um grupo dc en-

tusiastas está fazendo pé firmepara um perfeito soereuimentado "broadcastlng" de D-duu Ve-ra Cruz. Esperamos, confiiihfes;pois nunca é tarde para vencer.Boa sorte, dona.

Caiiarlnho, você é pássaro ra*ro. Continua sendo um grande"bico"' a piai- com eficiência nnKaiola da A-9. Mas agora pódcir afiando suas asas porque hade voar para um ("nllin mn salto, deixando o seu poleiromuito aquém de seu valor e pos-slbilidades. Você tem sido »maior nas ultimas transmissõesesportivas. Muito bem, é assimque se trabalha, velho aniiço..'.

::[y_m O^sixxx^Ojj^S m%y' ' ifíM] mm^í-WíPÍWzimp>' m WÊMWmW''"- -^m m >*m m^/Mãm¦:____m mw&yyy mwl£!8bZmsi>&MWMfy::!Úm?ÍZSmt mms^ífflzKW&m OOOOksSOw.

«JÜRl "^ \ jí JÊMMmWm mmWÊLê* fÊ W*tí '*>'"* &*m mWmâMWÊMmWiãm Wm

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MwÊÊÊm- >m WÈÈÊÈÈmmMÉ^i^O^H HOBÒV^WÍK t íiMMmmÊÈmãS -K. mm HPHI1

lV*H mMmV^&Wltm ÍHkR íiÚCiy^My^SèáMM MwWK^^SK^^y »:;^1BB

II Hob i ^Hl IMHiíii^^1**"aaiaai-o, 1'aulu Graiaaoaat, o sinapaticia diaeloa- alia Tupi — "collacaa aaaais .aian, florlateiru de sua existência" — ( (Poaalo é dia iaalerior, do São Puaalo, é assim, tibe-lio ioraaalzinlao de sua terra. E' uma laoaaaeaiagean). Foi uiaaa fcslaaaçit aaa Ta-

*\TO ULTIMO alomiaao íia-cciu-so caaat

ilecemos ao c-stilo do joraaalziaalao u- ..-. •• .lia alü Cacique pois todos aqueles que convivem coaai o ex-diretor ala Taanoio c alaial tii.risetueartistico da Tupi, denaoaaslraiado todo uaaa apreç"' qui* vai pr'a lai de ternura, se reuniram c li-zoraan aaaiui "bruta naaialfcslaeão", com bolinho de vea> e graaaaes parabéns |ir a voei: . A lana*vão dc diretor em aaaaaa grande emãrsori é alas wais árduas e difíceis, por isso, ",ii:'aiinnli'. I tua-lo tornou-se querido de todos «as qaic Iraballaiaan liras Associadas, pois, aião fazendo ciaiaccsencs,zeloso que c pela bon aiaarclaa dos serviços, aleial ro do aaaaiaar proveito de realizações e tliscipluiiidc seaas exiculaaales, snaabc. coan talo c aquela gentileza que o dislim-aai- obter de todos umacamaradagem e uaaaa cfieieaacia- que lhe valei-aan a demoiislrm-ão dc esliana <• aniazadc de Iodosaao dia do seu aniversário. Diretores, funciona rios e contratados m; acaaaairaiia paia, iiprovei-tando a data. deaaaoaastrar-llac que soaabc conquista-los. O aadiotealro da Tupi, fez apieslao delhu dar ulna lembrança, eom discurso e roise-en-secne. naonlageaai, suiao íalaslia» adaniraveis, eaaaum escript de Vanaprai- direção dc Vallcr Torstea-, com todo o ratt eaaa iian prograaaaa que, tal-vez, leaalait sido o anelhaia- dcsle ano, nela sinceridade e carinho, Tarabens, Paulo!!...

OPRATODODfA\m

Iniliossivel". E, pôs-se á nossadisposição.UMA IIISTOIMA

QUI-: J.V KOI CONTADAIniciando a entrevista pedi-

mos que narrasse latos da his-turia do radio brasileiro e suaparticipação. Abanando eiier*glcaanente a cabeça respondeu-— "Não, não posso nem queroA historia do índio está todapublicada nos jornais da época(1023)'. A começar pela minhaprimeira crônica publicada im-Gazela ele Noticias".DUAS FXCKÇÔKSKM NOSSO RADIONinguém melhor do que (.

professor Roquele Pinto — co-mo pioneiro que é do noso'i ra-dio — para nos informar .se estefalhara ou não em sua missãode bem servir ao povo. Sua res-posta não se fez esperar. "Oradio não falhou em sua mis-sáo. O padrão do radio na*cional continua a ser exi.u-5-.--upelo que se ouve da Estação (toMinistério da Educação c daE' tação da Prefeitura. Ah, s-enão fossem citas duas exes-ções"'.A.S FUNÇÕES

DAS EMISSORADO GOVERNOInteressado pelo resposta. In-

dagamos quais seriam as fun-ções básicas destas emissora.-.

— Informar, completar aeducação daqueles que já têmalgum lastro. Numa palavra, aelevação geral do povo, indis-tintamente."O RADIO UMA FORÇA

Cem trinta anos de existênciado radio perguntamos se estealcançara alguma força con-i-deravel. e, se houve de latouma evolução, e. se esta foi em

sentido proveitoso ou aiáo.Fechando com força uma das

mãos, o professor Roquele Pin*to exclamou: — "Meu amigo,u radio hoje é uma grande,uma enorme força. Mas, comoindo que é forte, tornou-se umaanua de dois gumes: lauto ser-ve para elevar, como para aba-ter, segando o emprego de quedela fazem."

"Quanto á sua evolução pc-deremos encontrá-la sobre mui*tos pontos de vista. A parte in-íormativa. de reportagens porexemplo, está altamente desen-volvida emprestando ót Imos ser-vicos ao publico ouvinte. Natu-ralmente, não quero referir-meás reportagens carnavalescas"."PREFIRO OUVIR

AS ONDAS CURTAS"Continuando em nossa enlre-

vista, expomos o problema queora atravessam as emissoras ca-rlòcasi pois, segundo »s estatls-tic-as, o índice de receptores de,-.-ligados diariamente é de 7.V.;>Demonstramos nossa curiosldii-de em conhecer sua opinião pa-rá esle fenômeno.

Com um largo sorriso, osolhos brilhando atrás do.s óculosele lio.s diz: — "Náo sei se éverdade que iiuiilta gente des-liga o radio. Mas, se isto é cer-to só pode ser ocasionado pelopróprio radio que não ser fazapreciável.

Eu próprio, em geral, prefiroescutar as ondas curtas, poisdiariamente fico r-m contatocom o mundo inteiro",ROQUETE PINTO

.1UI.OA OS AUTISTASComo a nossa entrevista esli-

ve.-.se se prolongando ihavianiosprometido brevidade), erguemo-r.os para a despedida, quandonos veio a ultima pergunta, quefizemos a queima-roupa. Qiu;acha do.s nossos atuais artistasde rádios?

Com <i braço eslelidido parua despedida sentenciou: — "Ar-lista, meu jovem é unia expies-são multo vaga. E' uma espe-cie de saco vazio em que sepõe dentro o que se quer. No

AUGUSTO ANISAL com 20 canos, ingressou no Teatro,estreando va peca

"Apaches em casa". Seus maioressucessos no pa.'co /oram "ChaíeJIei de Paris" e "Aguen-

ta, Felipe". Sua estréia no redio deu-se com o programa"iírca de Noé", na Tupi. Na G-3 participou em dirersos

programas montados. AruaJmcnle. Augusta Anibal • ar*lista da Televisão Tupi. Na TV, além de atuar em "Tea-

tro de Silveira Sampaio", "A grande tevista" e outros,

/iyurou com ríestague no papel cie "Diabo", no

proc;rcmia de calouros, de Ari Barroso

J. ANTÔNIO D'ÁVILAne Radio íarroupilho

O novo diretor artitUco cia PRH-2 pretendedcfíagi-ar no Rio Grr.nde do Sul um movi*mento tenovador capaz de colocar o radio

gaúcho no mesmo nivel das emissoras ca*riocas c paulistas

:.vyv. |i ' " *ir*fit|'ii1

Hi'rifilUVVr"("TIi" mmmmMmt^'']^fmlff\'^\''''''^y'J^'Y\'^mtmmm%,yiMÊmWÊWm W^WlÈ-miW--j-atSSr^^B ™*m3s,M BhHHÍ «SvaoMo^OMB^B mM

!1éÍ«o1IPPJpmHSMBIqE '• II p^flMmmWm' W& mmW^^m mmmWÊ ¦METcr " '.?yWmmuMm ¦ot'-'"'"v:'-JM^M_' iHB mW7'>fm mWÈ'0m\ Wm lü 1F^i^^»#f-/:S mmKiy^^yMmmmV^mt '¦A Mm\MgWÊmm wt M Wmé mmmtwM'/ ^^H *m _Y _ffl_m m__MÊá?'imm!<»»¦¦ *m míM mWmmÊÊÊÈ HI II 1/ymm4:m$mWÊMm mm mm "¦"¦ _____

^WÊÊBÊÊÊ IWSà m.

1- ANTÔNIO D'ÁVILA, O NOVO DIRETOR DAS ASSO-CIADAS DE PORTO ALEGRE, EM NOSSA REDAÇÃO

-- "Se o radio é •> reflexo donlvil intelectual, do gosto ar-tistico e. da psicologia do povode cada Pais, F.itado ou Cida-de, o radio de Porto Alegre po-de e deve ser una do.s melhoresdo Brasil, já que todas «s pes-qulsas apontam o gaúcho, prin-cipalmente o portalegreiise co-mo possuidor cio mais apuradogosto artístico, (levado nivel deinstrução e por natureza deíndole franca, alegre, expansi-va..."

Foram essas as primeiras pa-lavras de apreciação ck- J. An-lonio d'Avilíi quanto ás suasresponsabilidades como diretorartistico da Itadio Farroupilhadc Porto Alegre, poderosa Emis-sora Associada, cuias irradia-ções alcançam lodo o Brasil,com um modernissimo trans-missor de 50 kllowats...

—- ... mas, acontece entrenecessidades comer-nos por

saco brasileiro ha de tudo, hanie.-.ino "artistas" que nuncaforam artistas... nem serão.

— Era a opinião do pioneiroc'.o Radio sobre o seu desenvol-vlmento, 30 anos após sua cam-panha de fundação e... náo édas mais agradáveis.

A Radio-Teatro de Valores da Radio GloboUma nova fase e um cast de grandes artistas - Sa di-Cabral assumiu a direção - - - Nelma Costa, uma ^^^%SiSÍS.estrela de teatro e de radio - Licia Magna, Darcy Pedrosa e outros nomes, em magníficas novelas ^^S^Sfíí. vhêm

rotuladas de "grande atração".

ciais e falta cie assistência ásemprestas de propaganda c niiundantes dc uma foraaaa geral queas demais emissoras dc lodo oBrasil são uma monótona repc-tição de tudo o que se faz noHio e em São Paulo, privando-se os homens cie radio dos Es-lados, a possibilidade de- cria-rem um radio próprio.

O anunciante vem preteriu-do, erradamente, ler ena Por-to Alegre, Recite. Bilo Hori-zonte, ele, a repetição dos seusprogramas cn riocas c paulistas,(-liando não fazem o pior...que é entupir as piwranuçôesapeanis com "Jlnglcs", "jiri-glcs" e naais "jiniíles"'e.m na-da concorrendo para o díseu-volvimento da nossa radiolo-uin.

Em Iodas as,., maiilícslar-ôesartísticas assisfimus diai'iamen-te um desenvolvimento magiii-fico fora dns duas grandes cri-pitais brasileiras. E' freqüentevermos novos poetas, pintores »escultores aparecidos no Ceará,Alagoas, Paraná, etc. — Tam-bem nos esportes, ou mais par-ticularmente no futebol, a re-novação de valores huanano.item íun processamento normal,regular, mas, no radio tal nâoacontece. Nâo sabemos de ne-nhuni grande cantor, cantora,programador ou rádio-ator derepercussão nacional que nSoseja do Rio ou de São Paulo.E isso por que"

Justamente pela causa apon-tada, Mas. o anunciante* não èo único responsável por esse es-tudo de coisas. A lei do menoresforço ainda é uma grande eprofunda característica nos-

muito mais íacil ven-

Aqui veaaaua alj-aaaas dos priaaeipai» elementos do radio-teatro da (Jluliu- agora sob a direção ale Saaall Cabral: Nelma, Cosia, EMiide atali «lei-teatr. ora.llo, aaaade se tornou iam» das admiráveis radio-atraMS e encantadora estrela de "O veu de minha» liisoeo» e outras novelas. Sadl Cabral, o novo diretor de a-

tealro; *Ctacla Magna, a característica do elenco e Darcy 1'cdrosa que participara do todos os progiamas.

ataiahawnte nuadio-

A "Cilobo" acaba de. reali-zar uma completa e admirávelreforma em todo o seu "radioteatro". Sadí Cabral, o artistajá tão popular e conhecido, foichamado ra dirigir aquele im-portanto departamento da sim-patica emissora da Avenida.Assim, vamos ter um esplendi-

dados e postos no ar pela dire-ção do já celebre ator e profes-sor. Aliás, o atual programa da"Globo", já vem nos dando"O véu das minhas ilusões", deJosé Castclar; "Degraus da VI-ria'', de Sérgio Roberto «ás 10e 8U>; "Conflito", de JulietaOliveira c "Em busca de um

da, "Serrana", de Pedro Veiga(ás 18,45); "O Trapaceiro", deAmaral Gurgel e "Estrela ma-tutina", de J. Oliveira (dias ai-tornados, ás üO.^Oi e mais, ásterças-feiras, ás 21.4.0 — "Elesconstruíram a America" dnLauro Vela; ás sextas-feiras, nomesmo horário "Jóias do contoUniversal", de Oto Schneider,

Agora acaba a "Globo" dalançar, ás segundas-feiras "His-toria de um retraio", noveladc -""" r'";a-Rair.c-, filha de Gra-ciliano Ramos, o celobrc escrl-tor. Em julho lançará "A pro-messa de Alice" que Silvia Au-tuori espreveu especialmente oque servirá para lançamento e

Ui*i^-^*ii^;..>^;^t:;jV^*j-ri'*,,-

» •^ .... .... j

Assim, vamos agora ler, alemdos programas normais, ondese inclui a celebre "Conversaem Família", com Tio Álvaroe seus sobrinhos, como um dosmelhores e mais ouvidos doRio, mais motivos de ouvirmosa "Globo", com a nova dire-ção de Sadl Cabral no "RadioTeatro", com excelente equipede artistas."/do movimento de programas do passado!', de Vitor Barbosa (ás que .têm obtido imenso êxito, estreia no# radio teatro do lo

teatro cego, saudosamente.estu- 14,30). em dias alternados.-Ain- com programas de alto "nível, cutor e. animador. Jonas Garred

¦^.^'/iWJjéjit^aàáiLiiaiií^

do cpie argumentar, insistir,provar ao dono do dinheiro dapropaganda que em Porto Ale-gre, Recife, Salvador e outrascapitais lia excelentes orques-tias, cantores muito bons, pro-gramadores moços e desejososde crear programas locais como pi-oprio espirito da cidade on-dc vivem.

Nesses dias que precederemminha ida para Porlo Alegrriestive incansavelmente ao ladf»

de Sulvlano Nogueira visitandoagencia por agenclia armncian-te por aaiunaciante, levando ti=-sa nacnsagena do que pretendorealizar no Sul, seguindo o pia-no gernl do Superintendentedas Emissoras e Diários Asso-ciados do Rio Grande.

E' esse o meu programa deíritbnlho.' Dentro, de poucosmeses mostrarei aos ouvintesbrasileiros não só através dos50 ldlowatts da Farroupilha co-mo cm temporada regulares liasdemais Associadas de todo •Brasil novos valores dó radiogaúcho: o Rio Grande vai pa-rar com a importação e passa-rá a EXPORTAR sucessos ra-diofonicos.

Paia isso estou armado deuma grande experiência de tra-talho durante 14 anos nos pre-fixos do Rio e do São Paulo,experiência plenamente conso-lidada com a minha recenteviagem aos Estados Unidos, íó-ra de qualquer duvida o maiorcentro radiofônico do Mundo,

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'Mi\^^A'imiâíL!-¦-<-' .:-i.:-'..-: ¦..¦'¦' ¦-:-'.:V.i;j-rJ-'.^^á.V^V-y^í1^*.'>,^

Page 26: ADVOGADO CONTR

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BOMBEIROS TRABALHANDO NA REMOÇÃO DOS ESCOMBROS, AFIM DE RETIRARO OPERÁRIO EMÍLIO MENDONÇA, A VITIMA

IMPRESSIONANTE ACIDENTE EM COPACABANA

Houve enorme estrondo e a poeiraoliriu o quarteirão, parecendo

que o edifício estava desabando

Mi mo

!J lllllllll-Mlüisariiiii

mi um ines

Era a, prancha-elevador que setando nm operário -— Salvo pelos

ispiencieici,Bombeiros

i li n'i:

Um acidento "mpresslonan.

te ocorreu, ontem,- â tarde.num prédio em construção emCopacabana.

No edifício de "2 andares, arua Inhangá, i>. 40, eruzaíneii-in com a avenida :n. ,s, deCopacabana, trabalhavam vâ«rios operários, entre eles o ele-tricista Enítlio' Mendonça,, da2(i ano;;, residente

', estrada doTambâ, 520, e que estava

Homenageada a me-moria do sr. Jorge Go-doi pela ProcuradoriaGeral da Fazenda Pú-

blicaNa Procuradoria Geral dn

Fazenda Publica, com a pre-sença do ministro HorácioLafer, diretores do Tesouro enumerosos funcionários, foi

ontem homenageada a me-mória do sr, Jorge do Godói,antigo chefe daquela reparti-ção, tragicamente desapareci-do no desastre do avião ''Pre-sident".

Falaram, no ato, exaltandoa personalidade do extinto, ossrs. Haroldo Renato Ascoll,atual Procurador Geral daFazenda: Otávio Afonseca, em

nome do funcionalismo doMinistério da Fazenda; JorgeRomeiro, em momo do Minis-terio Publico do Distrito F2-deral.

Finalizando a cerimonia,pronunciou breve ('ração o sr.Horacla Lafer, ministro daFazenda, que ao terminar pc-dlu um minuto da silenciamu homenagem ú, memória dopranteado morto.

Cognac dc Alcairào XavierEv'ri Tosse c Resfrindo

chumbando catas ue eletrlel-üade no t)." pavimento,

No ultimo andar do prédioencontrava-se a- prancha quai.i/. o serviço <irt elevador, le*vando materiais paru vá-rias dependências. Inexpllca-velmente, (» enorme andaimedesprendeu-se do alto, arras-tando na queda os assoalhosde todos os pavimentai e co*lliendo, ainda, o eletreelsta,que ficou soterrado entro osescombros, Na ocasião, íol¦ ouvido Jorlíi eslrondo, queecoou pelas imediações, se-yuiiulo-M! do grande nuvem ilepoeira, parecendo que o pre;dio vinha abaixo.

XOTI-RRAW)DURANTR lll AS HOltAS

Passados o.s momentos de pa-niiro entre o.s operários, provi-deiiclou-se o coiiiparecinientoum bombeiros paru retiraremEnidlo de sob os destroços. AHestiveram os .soldados do Servi-ço dc Proteção do Quartel Cen-ti-al e do Copacabana, coman-dados, respectivamente, pelornpitão Chagas e tenente Itu-bens, que foram incansáveis e,Braças a rapidez eom que tra-brilharam, puderam, depois deduas horas, retirar o pobrehomem, que gemia de dor.

Escapou éle dc morlo certa,pois a prancha, no atingir osolo, cobriu-o, impedindo quefosse atingido em cheio pelosfragmentos de massa o tijolosLevado liara o Hospital MiguelCouto, loi internado. Sofreu,fratura do braço direito e va-rias escoriações.AÇÃO DA POLICIA

Ao local compareceu o co-missario Novais, de. dia no 1!"Distrito Policial que tomou asprovidencias do'sua alçada, la-zendo requisitar os peritos doG.F.P.

O edifício cm construção es-ta a cargo da Sociedade Co-mercia l Administradora Cons-trutora Limitada, tendo comoengenheiro responsável RafaelGuilherme Morach, com escri-tortos à rua do Carmo, 98-4*andar. O encarregado das

obras, Jorge Loclin, lol iirtiiiopelo guarda elvll 1,0:17. PedroBatista da Rocha Filho, quefazia romla. nas Imediações rconduzido á delegacia, a lliri deprestar esclarecimentos.

As que procurammais o casamentotêm idade entre 21»

e 2!) anos3 TINHAM MAIS

DE 60 ANOSA titulo de curiosidade e

pura que o.s leitores façaíauniu idéia de como se proces-sam o.s casamentos, na Capi-tal da Republica, vamos mos-Irar o movimento relativo aoassunto, durante um mês ape-nas.Tntia-.se dc uma pequenaamostra, tomando-se como re-

terencia, o mes de novembrodõ ano- passado, Nesse més.houve 70» casamentos no Rio.

No que di-/, respeito às mu-lheres, saibam os leitores quedas 709 que se uniram ao es-colhido pelos laços do malri-inoniu (;i Unham de :iii a :üann-..

A Ml I.IIUIÍ iiiaiii:Cie 'Jr,As pio idade dc rir. a "20

ânus constituem a classe maí.inumerosa revelando que. aamulheres nessa idade são fran-camente dn casamento.

Dc :m a :i+ anos, houve U12mulheres, De :ii> ti, 'Ml, !rj; da•Kl a •!!). :i7; de. fio a 'Ml, •). M:i mulheres casaram, tendolilltlfl (li; 110 anos de idade.

D. Malvina mostra os ierimenlos ainda visíveis na cabeça

OS DRAMAS DO INTERIOR DO BRASIL

0 coronel fazendeiromandou arrancar-lhepaços íio coute cabeiunoCOM MEDO, MUITO MEDO, VEIO CON-TAR A SUA HISTORIA TRISTE—PARA

QUEM E PARA ONDE APELAR ?

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yhohr

Amparilo Reys, que dirige o "Acapulco"

BOITE" E DIREÇÃOConforme noticiamos PELA NOITE A DENTRO dc quinta-feira ultima, a "boite" Acapulco já tem direção nova. Trata-se

do dr. Rodrigues, Roberto Galan o a conhecida artista argen-una Amparlto Rcycs, que hoje damos cm nosso clichê. Tudo in-'dica que a casa em apreço doravante vai fazer grande movimen-to, pois Amparlto Reyes conhece profundamente 0 gênero aonegocio o ja está tomando providencias no sentido dc apresen.bar brevemente grandes sucessos. Espera-se, portanto, que a casa'vai loniar impulso.

"Acapulco" continua apresentando a famosa Eva Garza e,segundo "os comunicou Amparito Reyes, hoje é a estreia da fa-xnosa orquestra argentina-de Miguel Calo. Convém frisar quea orquestra quo hoje estará no "Acapulco" é conhecida pelosgrandes sucessos que tem-alcançado por todas as casas ondetem sp exibido. A simpática Reyes logo após apresentará umaverdadeira "bomba". Trata-se do grande "balet" argentino de-Dominado "Mulheres de Fogo", famoso pelos bailados moder.nos que apresenta. E' um "balet"

que dança no estilo pari.sicr.se.

PELA NOITE A DENTRO

/,-«-

"Ranchinho do Alvarenga"vem tendo grande animação, da-ila as atrações interessantes quovem apresentando. Dulce,: Fa-fá Lemos, Barreto o a gozadis-Kima dupla Alvarenga e Ranchi-nho estão abafando.

* * *"Michel Bar" continua com a

sua selecionada freqüência ih-teraacional, liderando cm mo«vimento os bares- da 'nristocíft-

.V

, tica Copacabana. O Mário Car-. doso e a Mine. Bourgfe estão,lá

tirme que so o pão de açúcar.'¦'.' >í" "!í

"Night And Day" e "MeiaNoite" continuam liderando omovimento do "boites". Na pri-meira. a famosa orquestra de

j Agustjn Laira garante o suces-' ,so da casa c, na segunda, a' nãomenos famosa Anny Goudl, comsua maravilhosa voz. - ¦ • • ¦

Procedente da localidade deCanhpi, município de MataGrande, cm Alagoas, veiti,ntem, à nossa redação a sra.Malvina Costa Lima que noscontou as atrocidades dc quefora vítima, praticadas porcapangas do fazendeiro Pom-lio Brandão, que se julga .umsenhor feudal, naquela cidade,o a todo custo quer expulsa-Ia dali.PERSEGUIÇÃO

IMPLACÁVELHá cerca cie 4 anos. disse-

nos a senhora — chegou elaá localidade, sendo a primei,ra pessoa que ali construiuuma casa, transformando-a,mais tarde, em hotel.

Isto causou inveja ao lazcn-deiro Pompilio quê passou apersegui-la, ameaçando-a devarias maneiras para que dei.xa.sse a cidade, sob pena depiores conseqüências. ' Masnossa visitante não se intimi-dou. Ela que a custo de sa-orifícios tremendos conseguiuse estabelecer c, possuindo 3filhos menores, não iria aban-donar o que' lhe pertence sópara satisfazer os caprichosde um homem que se diz donode todas as terras daquela ci-dade.

A.s ameaças eram continuasao ponto do fazendeiro man.dar bandidos em sua casa emaltratar-lhe os filhos.

Varias vezes queixou-se elaá policia local, nada conse-guindo em vista da influenciade Pompilio, que, ainda, ti-nha dois investigadores traba-- lliando para si, HerculanoBarreiro c Antônio Denama-do, os quais passaram á vio-lencia contra todos os que sur-gissem contra o fazendeiro.

FACÍNORAS!No principio deste mes, con-

ta d.. Malvina, sofreu revol-tante atentado, revelando a' selvageria de seus autores, se-rem verdadeiros cangaceiros.Dois homens, ao entrarem nohotel, pediram que sua pro-prietaria lhes servisse café. Asenhora ao chegar à cozinha,íoi brutalmente agarrada pe-los bandidos que a espanca-iam e a, chicotearam barba,ramente. E não pararam aí:Corregaram em seguida a mu-iher completamente • ensan-guentada para íóra da casa,arrancando-lhc o couro cabe-ludo a golpes dc "peixeira".Fora incrível, a perversidadedos capangas de Pompilio.TEVE QUE ABORTAR

A infeliz senhora que so-' írcu-que isto, nos contava, es-'taVa' em c-Jtádoihtercssante oteve' que se-'submeter- 'a um

liara salvar a própriaabortovicia.

A policia ao ter conhèeiniento cio que se passara, limitou-se apenas- a instaurar mqiie.rito. embora conheça bemquem .são os agressores, e na-cia fez até agora.TENTARAM JIATAR-I.1IK

A KILIIAContou-nos, ainda, d. Mal.

vina que os bandidos, certafeita, ao entrar em sua casa etentaram sevieiar seus filhosAmildo, Maria e Neuza, res-pectivaniente, de 5, 8 c 10 anosdc idade, sendo que Luiza foibarbaramente espancada porler ido cm socorro dc sua mãemaltratada pelos facínoras. '

A pobre senhora ainda temo corpo todo marcado á chi-cote e varias lesões superfl.ciais na cabeça á altura doocipital, onde teve arrancadoo couro cabelulo.APELO AO GOVERNADOR

Diante da intranqüilidadesua e dc outros moradores lo-cais, d. Malvina veio a0 DIA-RIO DA NOITE solicitar umapelo ao governador do Esta-do dc Alagoas, a fim de seremtomadas providencias no ca.so verdadeiramente espantosoe que desmente os nossos fô-ros de povo civilizado,

çott-o afetuosamente.A certa altura, respondendo

ao filho que lhe falava comamargura de seu procedimento,anandonando sua mãe, que lhefora fiel até à morte, João Ml-guel disse-lhe que havia torna-do um assassino por causadela. Defendeu o seu nome queestava sendo enxovalhado pordois maldizentcs.

João Miguel teve palavras ciedesagrado para com os seus ir-mãos que o abandonaram nomomento mais critico cie suavida. Estes, se mantiveram mu-dos e impassíveis, limitando de-pois a pedir desculpas.

As declarações de João MI-guel foram reduzidas à termopelo escrivão Bairral, nas quaisele relatou todos os pormeno-res de sua vida agitada e doscrimes que praticou nas cir-cunstancias acima descrita.,.VAI SER PROCESSADO POR

FALTA IDENTIDADE EBIGAMIA

João Miguel será processadopelas autoridades cariocas efluminenses, por falsa identl-dade e bigamia. Seu segundomatrimônio é,considerado nulo,pelo fato de, em 1933, quandocasou-se pela segunda vez, es-tar sua primeira esposa aindawva.

Por intermédio do seu- advo-iBaçjo Antônio i Alves, João íMtguel: requercu ao delegado i Ro-

/ VOZ DA BAHIA PENETRA PELO BRASI

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O GOVERNADOR REG1S PACHECO QUANDO COLOCAVA NO BRAÇO DA ILUSTRE DAMA AMERICANA, SRA. MEADE BRUNNET. UMA JílPULSEIRA DE BALANGANDANS, OFERTADA PELA RADIO SOCIEDADE

A RÁDIO SOCIEDADE TEUM TRANSMISSOR DE 50.000 WáTl

Festa que rèüniu o governador Regis Pacheco e o vice-presidente da República — Homenagem à madrinhaMeade Brunnet, ilustre dama norte-americana

CIDADE DO SALVADOR, 'J(i,(Meridional) - - Constituiu uniacontecimento marcante navida da cidade a inauguraçãodo novo transmissor de. 5fl.t)ti()watts, da Radio Sociedade ciaBalia.

, A localidade Água Compri-da viveu minutos ele intensoregosijo com a presença de ai-tas personalidades que vieramassistir a esse fato de tão altasignificação para o Estado.A SOLENIDADE

E OS PRESENTE;-;Em trem especial seguiram

para Água Comprida os con-vidados para a imponente tes-ta, entre os quais so destaca-vcini os srs. Café Pilho, vice-presidente da Republica, o se-nador Assis Chatcaubrianct,Plínio Cantanhede, presidentedo CNP, Meade Brunnet, pre-sidente da RCA Victor, ex-ministro Clemente Mariant,Gileno Amado. Pamphilode Carvalho, Pedro Moura,,Queiroz Muniz. presidente daCâmara dc Vedoádores, San-tos Pereira, diretor da LesteBrasileiro. Ranulfo Oliveira,presidente da A. B. I., co-ronel João Tavares Pilho, che-fe da Rede (i. Miguel Calmoude Britto, diretor regional dosCorreios e Telégrafos, depu-tados federais, estaduais evereadores. Naquela localida-dc já os aguardavam os srs.Reg,'s Pacheco, governadordo Estado, general Arthur

Hesket Hall, comandante daRegião, almirante EdmundoJordão do Vale, comandantedo 2." Distrito Naval, secre-tarios de Estado e outras au-toridades, os quais viajaramde automóvel.

Na sala de operações da Ra-dio Sociedade, a madrinha dafesta, Mrs, Brunnet. deu inicioá solenidade, ligando a chavedo novo transmissor. Seguiu-se a irradiação da cerimonia,que teve como locutores Ubai-do Caucio de Carvalho, o maisantigo speakcr da PRA-4 eCarlos Frias, da PRG-3.

Dado o microfone a Mrs.Brunnet, esta pronunciou li-geira saudação ao povo daBahia, falando depois o jor-niilista Odorico Tavares, ebre-tor cios "Diários c Rádios As-,sociados", e. cm seguida, o sr.Gileno Amado, presidente daemissora.ORADORES

O sr. Cale Pilho vice-prcsl-dente da Republica, pronun-ciou brilhante oração sobre o-acontecimento que pode sersintetizada com estas pala-vras:

— "Estou convencido da quea missão desta PR é antes dotudo fixar um elo de ligaçãoentro as duas Bahias, numtrabalho de unidade e éter-nização."

Ocuparam ainda o micro-fone dá PRA-4 o sr. Pamplil-lo de Carvalho, o deputadoBasueira Leal. «que falou emnome dos convidados, o sr.Meadé Brunnet, o sr. AssisChatcaubriand e, finalmente ogovernador Régis Pacheco.

Destacou em seu discurso,o g o v e r n a d o r baia-no que. aquela festa repre-sentava o coroamento douma. grande conquista paraa Bahia que, desta formaagora muito mais oiiidn seprojetará como uma força vi-va e destemida, dentro do pa-liorama da Difusão Nacional.HOMENAGEADA

A MADRINHAPoi a seguir ciada a função

no novo transmissor c insta-

lações. Um pequeno escolar deAgua Comprida ofereceu umacorbeille de flores naturais asra. Meado Brunnet, que loia madrinha da festa. Tambéma Rádio Sociedade homená-geou a ilustre dama anierica-na. oferecendo-lhe unia ricapulseira de balaiigaiidans.tendo sido a mesma entreguepor intermédio do sr. RegisPacheco que a colocou no bra-ço da homenageada, sob pai-mas dos presentes-

Aulas de urbanidade paramotoristas o trocadores

Os motoristas e trocadores deônibus c lotações do Rio vão sertreinados especialmente paralidar com o publico, e, nessasentido, cogita-se cie criai-, bre-vemente, uma escola para mi-nlstrar-lhes ensinamentos téc-nicos e de urbanidade. Um ciosautores da iniciativa, o enge-nheiro Mario Santos, supciin-tendente geral do CETEL, órgãoque tem a seu cargo supervislo-nar as empresas dc ônibus ca-riocras. c que será um dos con-sultores e orientadores técnicosda referida escola, fez as se-

em tornogiiinlc.s considerações,do assunto:

— A indlsfarçavcl aliimosida-rie existente entre o publico e o-empregados nos transportes co-letivos, motoristas c principal-monte os trocadores, é, podemosdizer, a resultante da dificul-dade que tem as companhias dcrecrutar lipas dc homens capa-zos dc provocar, dc parte do pu-blico, a, cooperação indispensa-vel ao bom andamento do.s ser-vlços. A mau ver, a solução cioproblema está na imediata cria-cão dc uma escola para treina-

O jornalista Odorico Tavares, diretor c,'os "Dicírios cdios Associados" da Bahia, quando /o/ova na inaração do Iransm/ssor mai.s po!cn/e do norío <: nora

c?0 fírer!

los, especialmente,o povo.

OS DESPACHANTESTAMBÉM

-- Embora os despachai:;

no trato con,

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% BEÍí.ÍÍÍBÉÍCA AS CANDIDATAS AO INSTITUTO !»líh i^^.rr,ÍT,m',l,a(Ill?.íleJ"""'"

~ vesponsáveis. concentraram-se ontem, tiac proximidadesd» lalacio do Catcle as candidatas ao Instituto dc Educação que, apesar dc coiitcmuliul-ii'a' K™»1'0'™

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e(xamcSiV^Ub",!lrtf,,ri0 «««eíúSam nuitrindàs por falta 1^ vitas. J rendeu-se a uU d.» „«t,»in«inc -. .......i..,..„ía ,,a jlcl„ll)lit,a ao ,lcsejo ',,„

milllifestllI,CI11

II, -l csiej oicom o ptibdeixará i!.-centou o srrão cnsinacfegn. seu rporque é eledora das t-intnu :< cumprnu qtia-e .".'li'intervalo qui'a pa.ssic.em .1(ro da incliifalta de ireimil 1I0 ihmesmo nnÜ1!S 110 i

Iráfego osua parecivontade- ;

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1 ;l Cilll!i,',i!,.i-rv:iuni òriihlis¦mprcMHictit.i pro

lacbaiil fiii.n- qiii- iiinltll!:C.-,IÍI.H)illllCHtli- .pacliaiile fl

ile cnlpn, nropria. uiris iii"

falta de mn tiriicinlo l»'inal mais avançado, líl®devidamente inslraldus sicondições ile tráfego, oicia nos inicresse; du puda própria emiireza. I'observar-sc uni ônibus lt"colado" 'a otilrn 1empreza, fato ciue se vmesmo uns ruas servidauma uniea companhia,acarreta sério pwjuizopublico que multas vozesgado a esperar mela nooutro colei ivo, o quenão atende ao interesse dpreza. Para evitai' ('«e

fornecerá ao dosp;scoialc unições es

miqxiicciai:

contando i

•-.-¦"»" v—H«i..vn iv a iL.iiiiirii-,;!

timwiP nlSCi,níI!ra<1CeÍmC1-U" a° Presirt"»1" Getuliò Vargas 'pelas

providencias tomadas ,10 teu-dnn «f«.« ' «n-eSSe

° maximo ai^oveitnHioU» das candidatas àquele estabelecimento do cn*c loi n Zl?n ,n

s-.^nfe""'''' "traves de uma lei elaborada pela Câmara Municipal, queSK/Mir^W Educação, recentemente sancionada pelo prefeito interino, cel.Dulcidio do Espirilo Santo Cardoso, a quem, também foi prestada idêntica manifestação.

DIÁRIO IM N(As últimas n o t i c i J

cidade c do niund

doval providencias para salva-guardar seus bens, cm virtudede Haver trocado dc nome, mui-to embora se saiba que a maio-ria deles estejam no nome ciesua • segunda esposa, ManaJosé.

Hâ tempos, João Miguel fezseu: testamento no Cartório cio11.° Oficio-de Niterói, deixandoaos seus filhos de Minas Gerais,metade de seus bens do pri-meiro casamento.

PRESCRITO O CRIMEpe acordo com a lei, o duplo

homicídio..praticado por JoãoMiguel está, prescrito, em vir-tude de haver decorrido maisde 30 anos. ,

Ainda nesta semana, JoãoMiguel deverá seguir,para Bar-bacena, a fim de apresentar-seàs autoridades daquela cidadee levantar prescrição dos deli-tos'que praticou.

Falando à, reportagem, JoftoMiguel que- declarou que sabiada prescrição de'seus crimes,pois havia- estudado- bastante o4Código'Eonaí.i 1 X 1 /, ;,i

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