CREDENCIAÇÃO E REDES DE MUSEUS: PARADIGMAS E INSTRUMENTOS DE GESTÃO AO SERVIÇO DA SOCIEDADE? Clara Frayão Camacho Encontros de Outono ICOM PORTUGAL 31-10-2014 Portimão
Aug 09, 2015
CREDENCIAÇÃO E REDES DE MUSEUS: PARADIGMAS E
INSTRUMENTOS DE GESTÃO AO SERVIÇO DA SOCIEDADE?
Clara Frayão Camacho
Encontros de Outono ICOM PORTUGAL31-10-2014 Portimão
Revisão P. Baixos
Revisão R. Unido
Irlanda
Portugal
Portugal
França
Itália
Letónia
Letónia
P. Baixos
Polónia
Polónia
Reino Unido
Espanha
Espanha
Letónia
Portugal
França
CREDENCIAÇÃO
SISTEMASE REDES
LEGISLAÇÃO
1980s 1990s 2000s 2010s
Um estudo cronológico
Caracterização e
comparação dos
sistemas de
credenciação e dos
sistemas e redes
nacionais de
museus de nove
países europeus
Um estudo comparativo
Definição ICOM
Unidade e Pluralidade Conceptual
9 países
As pessoas
“Ao serviço da sociedade e do seu desenvolvimento”
ausente em 6 países
fulcro da definição britânica
Holanda 9 definições de
museu
Horários
Sistema de ingressos
Registos e estatísticas
Serviços de apoio ao
visitante
Cooperação e
parcerias
Redes
Padrões e Requisitos
Gestão e organização da instituição
Gestão de acervos e funções museológicas
Acesso público e benefícios para a sociedade
Impacto institucional e gestionário
Sensibilização das autoridades de tutelaAcesso a financiamentoFormalização de instrumentos de gestãoProfissionalização e formação do pessoalEstímulo a parcerias e redes
Impacto funcional e patrimonial
Elevação dos padrõesCumprimento das funções museológicas
Impacto externo e social
Estatuto e credibilidade entre paresMelhoria dos serviços prestadosReconhecimento público
Impacto
Melhoria dos serviços prestados
Atenção às sugestões dos visitantes (UK)Incremento de níveis de participação (UK)Beneficiação da sinalética (UK)Dotação de espaços para o público (Portugal)Aumento das atividades educativas (Portugal)
Reconhecimento público
Fraco reconhecimento pelos visitantes e utilizadores (UK e Portugal)
Impacto Social
INDICADORES DOS MUSEUS
PORTUGUESES
2000 2007 2009
Receção 56% 75%
Loja 39% 50%
Espaço de Serviço Educativo 26% 39%
Museus com Serviço Educativo 44% 62%
Ações para públicos escolares 60% 71%
Renovação de exposições permanentes
36% 29%
Visitas guiadas 82% 78%
Evolução Nacional 2000-2009
New Accreditation (UK)
Qualidade dos serviços prestados
Eficácia de atuação
Avaliação das experiências educativas
Maior ambição
Desenvolvimentos recentes
Sistemas de credenciação virados para o interior dos museus
Sistemas de credenciação e/ou redes de museus centrados nos seus membros
Evolução da tecnologia e estímulos sociais com ritmos cada vez mais acelerados
Sistemas alargados às realidades museológicas exteriores
Sistemas voltados para o exterior, agregando a participação dos públicos
Reações lentas dos sistemas com processos morosos de readaptação e de renovação
Alguns dilemas
CREDENCIAÇÃO
Equilíbrio das vertentes institucionais, patrimoniais e sociais
Estratégias de sofisticação da gestão
Crescente atenção às experiências qualitativas dos públicos
REDESFormas orgânicas de
relacionamento externo
Multiplicam-se e operam em territórios de partilha (institucional, territorial, temática, social)
Ampliam a cooperação com a envolvente
Paradigma participativo
Alguns desafios