Ano VII - Nº 7 - R$ 20,00 Uma publicação da Editora Frota Ltda www.frotacia.com.br ● O mais completo catálogo de equipamentos para movimentação interna de materiais publicado no Brasil ● Fichas técnicas de mais de modelos de empilhadeiras e transpaleteiras até 7 toneladas de carga, disponíveis no mercado nacional, de diferentes marcas As vendas e locações de empilhadeiras e acessórios voltam a registrar expansão em 2010 na esteira da recuperação econômica brasileira e podem alcançar o maior patamar da história do setor As vendas e locações de empilhadeiras e acessórios voltam a registrar expansão em 2010 na esteira da recuperação econômica brasileira e podem alcançar o maior patamar da história do setor A força do mercado A força do mercado & transpaleteiras/2010 ✔ 450 ✔ 26
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Ano VII - Nº 7 - R$ 20,00Uma publicação da Editora Frota Ltda
www.frotacia.com.br
● O mais completo catálogode equipamentos paramovimentação interna de materiais publicado
no Brasil
● Fichas técnicas de mais de
modelos de
empilhadeiras e transpaleteiras
até 7 toneladas de
carga, disponíveis
no mercado nacional, de
diferentes marcas
As vendas e locações de empilhadeiras e acessórios voltam a registrar expansão em 2010 na esteira da recuperação econômicabrasileira e podem alcançar o maior patamar da história do setor
As vendas e locações de empilhadeiras e acessórios voltam a registrar expansão em 2010 na esteira da recuperação econômicabrasileira e podem alcançar o maior patamar da história do setor
A força do mercadoA força do mercado
& transpaleteiras/2010
✔450
✔26
No curto intervalo de seis anos, o mercado brasileiro de equipamentos para movimenta-ção interna de materiais deu um salto gigantesco. Depois de registrar a marca de 5.500empilhadeiras vendidas em 2004, esse número subiu para 8 mil unidades no ano seguinte,depois 9 mil em 2006; 13 mil em 2007 e 17 mil em 2008. Não fosse a crise que se abateusobre a economia mundial em 2009, o número seria ainda maior, o que não impediu que umtotal de 13 mil máquinas fossem colocadas no mercado nacional. Felizmente, contudo, esseperíodo já ficou para trás e as vendas voltam a acusar crescimento. Tudo indica que 2010 devealcançar uma nova marca histórica, com a venda estimada de 19 mil empilhadeiras.
A curva crescente de vendas reflete o bom momento vivenciado pela economia brasileira.Bem como mostra a importância que a mecanização dos processos de movimentação demateriais vem ganhando junto aos operadores de transporte e logística de tempos para cá.
Por tudo isso, não poderia ser mais oportuna essa edição 2010 do Guia FROTA&Cia- Empilhadeiras & Transpaleteiras. Pelo 7º ano seguido, essa publicação única no merca-do editorial brasileiro chega às mãos de milhares de operadores e embarcadores de cargas. Emais: trazendo informações de mais de 450 equipamentos de movimentação interna demateriais, oferecidos por 28 fabricantes e distribuidores desses produtos. A todos que colabo-raram para essa iniciativa deixo meus agradecimentos e os votos de bom proveito.
José Augusto FerrazEditor
Nota do Editor - Por questões de espaço ou falta de in-formações dos fabricantes, o Guia FROTA&Cia - Empi-lhadeiras & Tranpaleteiras 2010 reserva-se ao direitode suprimir ou agrupar alguns modelos de equipamen-tos ou repetir informações da edição anterior.
REDAÇÃO, PUBLICIDADE,CIRCULAÇÃO E ADMINISTRAÇÃORua Ministro Godói, 507 (Água Branca)05015-000, São Paulo, SP, BrasilFone/Fax: (0**11) 3871-1313
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Editoração eletrônica: Editora FrotaTratamento de imagens e arquivos: FênixImpressão: Gráfica RushLaboratório fotográfico: PH Color
Guia FROTA&Cia - Empilhadeiras & Transpaleteiras2010, é um órgão de comunicação editado pela EditoraFrota Ltda, de periodicidade anual e circulação nacional, di-rigida a empresários e executivos de empresas de trans-portes, operadores logísticos, fabricantes de equipamentose autopeças, distribuidores autorizados e executivos dasáreas de movimentação e logística de empresas embar-cadoras de cargas, ligadas a indústria e o comércio. Direi-tos autorais reservados. É proibida a reprodução total ouparcial de textos e ilustrações integrantes da edição im-pressa ou virtual, sem a prévia autorização dos editores.Não são aceitos textos editoriais pagos. Textos editoriaisnão tem vinculação com material publicitário. Conceitosexpressos em artigos assinados e opinões de entrevistadosnão são necessariamente os mesmos de Guia FROTA&Cia- Empilhadeiras & Transpaleteiras 2010.
Foto de Capa: Divulgação/Yale
Mercado em ascensão
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
& transpaleteiras/2010
Balanço setorial - empilhadeiras - 04Depois de sofrer os efeitos da crise mundial,o mercado brasileiro de máquinas paramovimentação interna de materiais retoma àcurva de crescimento e pode bater novo recorde
Locação - 07O mercado de aluguel de empilhadeiras no Paíscresce em ritmo chinês, na ordem de 20% aoano e já começa a dividir com a indústria ascompras de máquinas junto aos fabricantes
Balanço setorial - acessórios - 08A rápida recuperação da economia brasileiraanima os fabricantes de pneus, garfos, bateriase outros suprimentos para movimentação demateriais e eleva as vendas do setor em 2010
Eventos - 12Confira as novidades da 25ª edição da Movimat2010 -Feira de Intralogística, Movimentação,Armazenagem, Embalagem de Materiais eTecnologia da Informação e Serviços
Guia de Empilhadeiras & Transpaleteiras
Transpaleteiras Manuais 14
Transpaleteiras Elétricas 17
Empilhadeiras Manuais 20
Empilhadeiras Elétricas com tração manual 23
Empilhadeiras à Combustão - a contrapeso (até 7t) 26
Empilhadeiras Elétricas - a contrapeso (até 7t) 38
nadoras de pedidos caíram quase 35%.“Em momentos difíceis da economia,os bens de capital são os primeiros aentrar na linha de corte e, também, osúltimos a voltar, depois que passa a tor-menta”, explica o presidente.
Reação diferente - Felizmente epara surpresa geral, pela primeira vezesse comportamento mercadológicoreagiu de forma diferente no Brasil.Segundo Bender, com a mesma rapi-dez que despencou em 2009 o merca-do vem reagindo em 2010. Apenas noprimeiro semestre as vendas de equi-pamentos para movimentação e ar-mazenagem no País acusaram umaevolução média de 400%, em relaçãoa mesmo período do ano anterior.“Foram vendidas 9 mil máquinas,principalmente em virtude da libera-ção do Finame PSI”, ressalta o diri-gente. Nas contas do presidente daCSMAM, se os cálculos para este ano
P assado o vendaval que ba-lançou a economia mundi-al no biênio 2008/2009, aindústria de máquinas eequipamentos para movi-
mentação e armazenagem de matériasjá pode respirar aliviada. Pelo menosno Brasil, a retomada dos negóciosaconteceu de maneira mais rápida doque a esperada, a ponto de obrigar fa-bricantes e distribuidores de empilha-deiras voltarem a operar a plena car-ga, para atender ao notável cresci-mento da demanda.
Por: Miriam Pinto
É fato que os primeiros meses de2009 foram marcados pelo pessimismoe a derrocada dos negócios. FrankEgom Bender, que preside a CâmaraSetorial de Equipamentos para Movi-mentação e Armazenagem de Materi-ais - CSMAM e também é diretor demarketing da Still, lembra que as ven-das de máquinas no mercado brasilei-ro acusaram uma queda de 55% no pe-ríodo. Somente o segmento de empi-lhadeiras à combustão desabou cercade 70%, enquanto as vendas das ver-sões elétricas, transpaleteiras e selecio-
BALANÇO SETORIAL - EMPILHADEIRAS
A rápida reação do mercado brasileiro à crise econômica mundialanima a indústria de movimentação de materiais. Fabricantes de equipamentos já projetam um ano ainda melhor que 2008
tomassem por base o histórico apre-sentado no primeiro semestre, o setorfecharia com mais de 22 mil máqui-nas vendidas. “Particularmente, con-tudo, acredito que ficaremos na casadas 19 mil unidades, o que pode signi-ficar um novo marco histórico. Me-lhor ainda que 2008, quando foramvendidas cerca de 17 mil máquinas nomercado brasileiro”, relata confiante.Já as transpaleteiras devem passar das40 mil unidades vendidas em 2009para 60 mil este ano.
Como cautela e caldo de galinhanão fazem mal a ninguém, diz o ditopopular, o executivo não esconde otemor de uma eventual freada no vo-lume de negócios. O risco refleteameaças como o fim do Finame PSI,aumento das taxas de juros e a falta decrédito. Em contrapartida, o setoraguarda com expectativa a entradaem vigor do Acordo Mercosul de Im-portação, previsto para setembro eque promete trazer bons ganhos aosfabricantes nacionais de máquinas eequipamentos. “O acordo deve ala-vancar bastante as exportações e,com isso, passaríamos a ter um merca-do gigantesco”, ressalta Frank Bendercom otimismo.
Clima de confiança - Do ponto devista das empresas que atuam no se-tor, de fato, o otimismo é geral. Ge-rente de vendas da Toyota, RobertoUeda lembra que a empresa acredita-va que o ano de 2009 seria muito pi-or, visto se tratar de um mercado mu-ito sensível às oscilações da atividadeeconômica e de fluxo de capitais.“Alguns setores, no entanto, não so-freram muito com a retração econô-mica, o que permitiu vendas pulveri-zadas para segmentos específicos, co-mo as empresas que se dedicam à lo-cação.”, observa o gerente. Ele diz queaprendeu muito com a crise, ao ado-
tar uma nova estratégia de vendas edirecionar os esforços para váriosmercados e regiões.
A lição também ampliou a confi-ança em 2010, a ponto da empresaprojetar metas ainda mais audaciosaspara o ano, como bater o recorde devendas no País. “Estamos confiantesnos muitos projetos que estão saindoda gaveta e, também, nas obras doPAC e aqueles que irão permitir a re-alização das Olimpíadas e da Copa doMundo no Brasil, para incrementar avenda de máquinas”, aposta Ueda.
Idêntica confiança expressa o di-retor de marketing da NMHG, fabri-cante das marcas Hyster e Yale, Car-los Roberto de O. Carvalho. Ele afir-ma que o nível de atividade da em-presa está bem aquecido e que a metaé crescer, porémsem perder de vistaa qualidade. “Mo-dernização é a pala-vra de ordem domomento e tam-bém a nossa estra-tégia", garante Car-los Roberto. Em
apoio ao raciocínio ele explica que osegmento de logística no Brasil, em-bora jovem, já percebe a importânciada modernização e, por isso, buscamelhorar os meios para um trabalhomais hábil, inteligente e com menorcusto. Ele aproveita a ocasião para re-comendar aos clientes alguns cuida-dos básicos na hora da compra, nessemomento especial da economia bra-sileira. “Antes de decidirem por qual-quer fabricante ou distribuidor, pro-curem sempre pesquisar e avaliar oque a marca oferece. A melhor es-colha deve recair sobre aquele queoferece o melhor custo-benefício, o
menor custo de manutenção, umarede de distribuidores capacitadapara oferecer serviços adequados, umcompleto estoque de peças de reposi-ção e uma excelente assistência téc-nica”, observa.
Culpa dos bancos - Da mesmaforma, o gerente da Baoli Brasil,Henrique Sá, projeta superar os nú-meros de 2009 e crescer 150% nasvendas em 2010. “Tudo indica queaquela nuvem cinza da crise real-mente já se desfez”, afirma com con-vicção. Sob a ótica do gestor, o queparalisou o mercado no ano passadonão foi a indústria e sim os bancos,que reduziram os financiamentospara o setor. “Temos clientes que
Frank Bender: mercado brasileiro deve encerrar o ano com 19 mil máquinas vendidas
projetaram adquirir duas ou três má-quinas, mas caíram para uma, en-quanto outros postergaram ou atéoptaram por comprar usadas, porquenão conseguiram crédito”, lembra.Apesar de tudo, Henrique Sá admi-te que a demanda atual de pedidossegue firme em todos os segmentos,embora confesse que a empresa vemconcentrando a atenção em setoresque estão a pleno vapor, entre eles,a construção, a indústria mecânicae siderúrgica.
Do lado da Paletrans, o forte tra-balho comercial empreendido em2009 permitiu um crescimento nasvendas de empilhadeiras retráteis,mas não impediu a queda de 20% nofaturamento, por força do baixo de-sempenho das demais linhas. Feliz-mente, contudo, esse tempo já ficoupara trás e 2010 vem apontando co-mo ano maravilhoso, garante seu di-retor de operações, Augusto Zucolot-to. A perspectiva é dobrar as vendasem relação a 2009 e sinais para isso éque não faltam. Segundo ele, a car-teira de pedidos está em alta desde oinicio do ano, todos os segmentosacusam expansão e o mercado demovimentação tem muito espaçopara crescer. Em complemento, omix de faturamento da empresa mu-
dou muito quando aumentou a parti-cipação no fornecimento de máqui-nas retráteis. “São equipamentospredominantes no setor de varejo,que não parou de crescer mesmo emplena crise”, comenta o diretor.
Carga tributária - No esforço deatender à demanda, a Paletrans estáredefinindo sua rede de atuação, com oobjetivo de atuar em praças onde nãoestava ou tinha uma operação muitotímida. “Acredito que o Brasil adquiriutodos os recursos necessários para serum País desenvolvido, apesar de o go-verno não colaborar muito com a car-ga tributária, que é nosso outro grandeproblema, diz”. Para o final de ano einício de 2011 Zucolotto acredita quehaverá uma leve desaceleração, masele confia que o PIB será superior a 5%este ano.
Quem também teve de redirecio-nar o foco de distribuição de suas em-pilhadeiras e transpaleteiras foi aBYG Transequip. Em 2009, a empre-sa fortaleceu as suas vendas para os se-tores frigorífico e atacadista, o quepermitiu superar a crise a ponto deencerrar o ano com uma evolução dedez pontos per-centuais.
Para o anoem curso ameta agora écrescer mais30%, somandoas vendas deequipamentos,peças de repo-sição e loca-
ção. “A economia, hoje, está sólida eo crescimento industrial se mostra vi-goroso”, constata o diretor comercialda empresa, Renato Piza. A únicapreocupação da BYG Transequip, noentanto, é com o aumento da maté-ria-prima. “Como o aço está aumen-tando acima do esperado será difícilabsorver totalmente esse acréscimo.Teremos de repassá-lo à frente”, la-menta o diretor comercial.
Máquinas novas - Para a Promov,que atua no mercado de empilhadei-ras novas e usadas, o ano de 2009 foide crescimento. Se, de um lado asvendas de máquinas novas acusaramum decréscimo, o mercado de usa-das, que responde por 75% do fatu-ramento da empresa, foi bastanteaquecido. Agora que os maus ventosda crise já passaram, a Promov voltaà normalidade, uma vez que tanto asmáquina zero como as usadas estãotendo boa procura. Nas contas daempresa, apenas o segmento de loca-ção mostra algum refluxo. “As em-presas de grande porte até que estãomantendo um bom nível de procura,mas as pequenas estão partindo para
a compra”, constata odiretor, Andrigo Cre-miatto. Para o futuro,o profissional enxer-ga uma tendência deaquisição de máqui-nas novas. Diantedesse cenário ele esti-ma ampliar as vendasem 20% este ano.“Tudo indica que va-mos começar umafase de crescimentoininterrupto na eco-nomia e estamos mu-ito motivados para ti-rar o melhor proveitodisso”, finaliza.
Henrique Sá: planos de crescer 150% nasvendas em 2010, para atender à demanda
Augusto Zucoloto:aposta no
desenvolvimento doPaís, apesar da al-ta carga tributária
comparação aos executados com frotae equipe próprias”, completa.
Prova da afirmação acontece com aRetrak, que atua no segmento de loca-ção de empilhadeiras e, ainda, como re-presentante da Still no Brasil. NelsonMagni Jr, que responde pelo departa-mento comercial, revela que nem mes-mo a crise financeira mundial afetou adiretriz de investir na modernização dafrota de aluguel. Em 2009, a empresaadquiriu um total de 155 equipamentosentre elétricos e à combustão e, desdejaneiro de 2010 outras 100 máquinasforam incorporadas ao patrimônio. “Asempresas, sobretudo os operadores lo-gísticos, não querem investir em ativos,para se concentrar em seu core busi-ness. Por isso, a locação vem ganhandomais espaço”, explica.
Meio a meio - Essa mudança deatitude, aos poucos, confirma a ten-dência de equilíbrio entre o mercadode locação e de venda de novos.“Acho que o fornecimento será meioa meio: metade para locação e meta-de para o cliente final”, atesta comconvicção o diretor da Paletrans, Au-gusto Zucolotto. A seu ver, se de umlado existem as empresas que queremfocar no seu negócio principal e dei-xar de lado qualquer outra atividademeio, de outro, há aquelas que que-rem ter o controle sobre tudo”, obser-va. O diretor ressalta que, na verdade,não há uma regra geral. A opção va-ria muito de empresa para empresa.“Uma empilhadeira retrátil, porexemplo, é uma máquina com altatecnologia embarcada, que exige pro-fissionais de alto nível para fazer ma-nutenção. Se o cliente locar, tudoserá mais confortável para ele. Mes-mo assim, muitas empresas preferem acompra, atraídas pelas facilidades eincentivos ao financiamento”, co-menta o diretor.
A estabilidade econômica dosúltimos tempos, combina-da com a terceirização dasatividades logísticas, adota-da por muitas indústrias,
vem proporcionando um crescimentoem escala chinesa do mercado de loca-ção de empilhadeiras, da ordem de20% ao ano. Prova disso é o fato de oano de 2009 ter sido considerado bompara a maioria das empresas dedicadasà atividade, mesmo com a crise econô-mica mundial. “E deve prosseguir as-sim até 2012, com a manutenção des-sa mesma taxa, se não acontecer ne-nhum imprevisto econômico”, obser-va confiante o diretor da Moviplam,
Por: Miriam Pinto
Luiz Antonio Gallo. Ele ressalta queas vendas para as locadoras de máqui-nas já se equiparam às da indústria. Edevem permanecer aquecidas no se-gundo semestre, período em que tradi-cionalmente o mercado amplia as en-comendas, de olho nas festas de finalde ano e carnaval.
A afirmação tem o endosso do di-retor de marketing da Nacco, que re-presenta as marcas Hyster e Yale, Car-los Roberto de O. Carvalho. Ele reve-la que os pedidos de locadoras já cres-ceram em torno de 25%, em relação a2009. E a razão principal dessa perfor-mance, pontua, são os ganhos propor-cionados pelo serviço de terceiros, em
LOCAÇÃO
O mercado de aluguel de empilhadeiras cresce 20% ao ano e começa a dividir as compras de equipamentos com a indústria
wer revela que a crise econômicamundial não lhe causou impacto ne-gativo em 2009. Ao contrário, a em-presa evidenciou um discreto e gratocrescimento nas vendas, na ordem de8%. “Isso se deu graças a nossa atua-ção pulverizada em diversos segmen-tos e, também, ao fato de mantermosa crença na retomada da economia”,conta o gerente de negócios, WagnerA. Brozinga. Para 2010 as perspectivaspermanecem animadoras, com expec-tativa de crescer 12%. Sobretudo por-que todas as áreas em que atuam acu-sam evolução, com destaque para asoperações logísticas. Para atender aospedidos previstos para este ano a em-presa investiu mais de R$ 10 milhõesna ampliação da capacidade produtivada fábrica e na contratação de novosprofissionais. Confiante, Wagneraposta em um futuro promissor para osfornecedores de baterias. “Principal-mente devido à legislação vigente,que está mais rigorosa com o controlede emissões de poluentes em locais fe-chados, o que beneficia as vendas deempilhadeiras elétricas em substitui-ção as GLP”, explica o gerente. “Tan-to é verdade que já fechamos parceri-as de fornecimento exclusivo aqui noBrasil e também para o Mercosul”,acrescenta Brozinga
Clientes especiais – O mesmo sedeu com a Prestbater que, além devender as baterias Eurotrac, atua co-mo locadora e na manutenção de em-pilhadeiras. A empresa acusou umaevolução de 60% nas vendas em2009, bem superior aos 20% projeta-dos no início do ano, relata seu geren-
A pesar de todos os percalçosda economia brasileira emundial, registrados em2009, para inúmeros seg-mentos econômicos não
foi um ano perdido. Pelo menos noque se refere aos fornecedores de aces-sórios para equipamentos de movi-
Por: Miriam Pinto
mentação horizontal e vertical de car-gas. Algumas empresas até registra-ram aumentos consideráveis nas ven-das e mesmo aquelas que fecharam novermelho, hoje já recuperadas, vol-tam a dar atenção à produção paraatender à demanda. Detentora damarca Fulguris de baterias, a Newpo-
BALANÇO SETORIAL - ACESSÓRIOS
Fornecedores de acessórios estão bastante animados com a rápidaresposta do setor de movimentação à retomada da economia. A previsão para 2010 é de crescimento das vendas
Expansão de demanda
Divulgação
Empilhadeira equipadacom garras para
bobinas: terceirizaçãodos serviços impulsionamercado de acessórios
te comercial, Alex Pereira. A exce-lente performance reflete a atençãodirecionada aos clientes especiais,que apostaram no crescimento. “É ocaso, por exemplo, do Grupo Ataca-dão que manteve seu programa de ex-pansão e inaugurou seis novas unida-des, em média, a cada mês, comenta ogestor. “Outra situação que contribu-iu para o desempenho positivo foi osclientes que não quiseram ou pude-ram comprar empilhadeiras novas op-tarem por tirar o máximo de proveitodo equipamento em uso. Assim, emlugar de gastarem R$ 135 mil na com-pra de uma nova máquina, muitasempresas preferiram investir cerca deR$ 25 mil na reforma da empilhadei-ra e troca de suasbaterias. Nãosem motivo, aPrestbater estimacrescer 30% emsuas vendas esseano, embora nãoesconda um pe-queno temor.Que seja, dos fa-bricantes de em-pilhadeiras nãodarem conta desuprir a demandae isso produzir re-flexos negativos
no segmento de acessórios.O mesmo otimismo cerca os
fabricantes de garfos e garras,que também apostam que nãofaltará carga este ano para ele-var. Tanto é assim que a MSIForks, multinacional inglesacom fábricas espalhadas porinúmeros países, incluindo oBrasil, já projeta que 2010 podeser ainda melhor até que 2007 e2008, que foram excelentespara o setor. “As fabricantes deempilhadeiras estão a pleno va-
por e evoluindo um pouco a cadamês”, revela Victor Cruz, gerente demarketing e vendas da empresa. “Pro-va disso é que estamos trabalhando a85% da nossa capacidade, porque omercado está dando sinais que irá uti-lizar tudo o que produzirmos”, com-pleta o gerente. Na visão de Cruz, omercado vem se mantendo aquecidodesde meados de 2009. O que melho-rou, agora, é que as empresas que es-tavam paradas voltaram a crescer.
Holofotes mundiais – Confiantenesse quadro, a MSI Forks projeta fe-char o ano com vendas 50% superiora 2009, sendo 70% dos pedidos desti-nados à indústria de produtos novos e
30% ao merca-do de reposição.Para Cruz o queo Brasil viveuem 2009 foimuito mais umacrise de confi-ança e incertezaem relação aofuturo. Ele lem-bra, ainda, que
diariamente se ouve falar de PIB su-perior a 7%, obras do PAC, evoluçãodo mercado imobiliário e, ainda, dosholofotes mundiais que estarão dire-cionados para o Brasil, por conta dosgrandes eventos esportivos que ire-mos sediar. “Então eu sinto que comovivemos a crise do medo, agora esta-mos na do otimismo e até 2012 tere-mos muito a crescer”, prevê animado.Na análise do gerente, entre os seto-res que estão puxando as vendas dosequipamentos para movimentaçãoele destaca a construção civil. “Basta
olhar para São Paulo. Parece um can-teiro de obras, observa.
Para driblar a crise que até o mêsde outubro deixou a empresa no ver-melho a Saur, empresa que forneceequipamentos acoplados no portagarfos para movimentações específi-cas, explica que teve de adotar um pa-cote de medidas. A lista de ações in-clui um controle rigoroso das despe-sas, redução de orçamentos e atençãoredobrada em todas as oportunidadesde negócio. Mas no segundo semes-tre, alavancadas pelos financiamentosvia Finame, as vendas melhoraram e aempresa voltou a respirar aliviada.Para 2010, o gerente comercial daempresa, Enio André Heinen, revelaque a Saur precisa apenas investir emmáquinas e pessoal, para incrementar
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Mario Barros: retorno aos níveis anuais de vendas antesda crise
Victor Cruz:operando
com 85% da capacidade
instalada
André Heinen: locadoras se transformaram noprincipal compradorde acessórios
a produção, a fim de atender à de-manda. “E, também, porque as expor-tações estão crescendo e num ritmoainda maior”, revela o especialista,sem precisar números. Neste ano, emespecial, o que tem surpreendido aempresa é o volume de vendas de em-pilhadeiras trilaterais. “O motivo é aexpansão da produção e a necessidadedas empresas encolherem os almoxa-rifados, o que colabora também para oaumento do uso de acessórios”, diz.Outra percepção é a mudança do mixde clientes. No esforço de equiparsuas máquinas para atender determi-nados clientes, as empresas locadorasde empilhadeiras se transformaramno principal comprador de acessórios.
Retração mundial - Já no caso daCascade, especializada na fabricaçãode garras e acessórios para empilha-deiras, a retração da economia mun-dial produziu reflexos negativos naempresa. Em 2009 suas vendas acusa-ram uma redução de 45%, em relaçãoao ano anterior. “Algumas empresassofreram mais, outras menos. Nós ti-vemos alguns agravantes, pois nossosprodutos são importados e não gozamde incentivos do governo. Além dis-so, muitos de nossos clientes são em-presas multinacionais”, relata o dire-tor Ramatis Pedrosa Fernandes. Elelembra que houve um momento queas empresas deixaram de investir eengavetaram projetos de expansão emelhorias. “As vendas de papel e ce-lulose, por exemplo, sofreram umaqueda enorme no mercado internaci-onal, porque vários países possuíamestoques elevados e com isso deixa-ram de comprar”, comenta. No mer-cado nacional, mesmo quando o go-verno zerou a alíquota de IPI, revela,muitas empresas preferiram continuaroperando os equipamentos que já ti-nham, transferindo-os de uma unida-
de para outra. “Foi o que ocorreu comalgumas indústrias de bebidas e ali-mentos, embora tenham sido as quemenos sofreram com a crise”, exem-plifica. Quanto às perspectivas para2010, Pedrosa espera que as empresasvoltem a expandir suas atividadesneste segundo semestre. “Para nós omercado ainda não está muito claro.Tem hora que sinaliza recuperação etem momentos que aponta estagna-ção. Mas apostamos na melhora”, re-vela o profissional, que estima umcrescimento expressivo das vendas noano, em torno de 37%. Para tanto, eleaposta no bom desempenho das ven-das de garras para bobinas de papéis,posicionadores duplos de garras e rota-tores de garras para eletrodomésticos.
No segmento de pneus para empi-lhadeiras, apesar da queda registradade 10% nas vendas em 2009, a Good-year aposta pesado neste e nos próxi-mos anos. “Isso porque a indústria bra-sileira de movimentação e logística es-tá bastante aquecida e ainda tem mui-to a crescer. Principalmente se conta-bilizarmos o volume de empilhadeirasem operação no Brasil, frente a outrospaíses mais desenvolvidos”, observa ogerente de marketing pneus comer-ciais, Eduardo Gualberto. Em apoioao raciocínio, ele acrescenta os ex-
pressivos investi-mentos que o Paísdeverá realizar nospróximos anos, eminfra-estruturar, lo-gística e no setoraeroportuário. “Issosem falar na agri-cultura que, a meuver, também teráparticipação impor-
tante nesse crescimento”, calcula. Di-ante desse cenário, a perspectiva doexecutivo para os próximos três ouquatro anos é que o País continue nes-sa onda positiva de crescimento. Nassuas contas, o mercado de pneus paraempilhadeiras deve acusar uma evolu-ção de 10% este ano e a Goodyear, emparticular, cerca de 20%.
Indústria de pneus – O mesmo sedá com a Bridgestone que admite queo ano de 2009 foi muito difícil para aindústria de pneus como um todo, emfunção da crise financeira mundial.“No entanto, houve uma retomadaimportante das atividades a partir dosegundo semestre e conseguimos re-tornar aos níveis anuais de antes decrise, em 2007”, conta o gerente na-cional de vendas da Firestone, MarioBarros. Otimista, ele acredita na ma-nutenção do crescimento da demandade pneus industriais, para atender agrande movimentação de cargas nospátios dos portos, aeroportos, indús-trias, minerações, centro de distribui-ções, entre outros. Por isso, a previsãoda empresa é fechar o ano com umcrescimento de aproximadamente 20%nas vendas, somando todos os segmen-tos de atuação, entre equipamento ori-ginal, reposição e exportação.
Eduardo Gualberto: mercado de pneus devecrescer 10% este ano
ca Hangcha, traz dois lan-çamentos. O primeiro sãoas empilhadeiras à combus-tão XF movidas à diesel,gasolina ou GLP, com ca-pacidade de carga de 1 t a3,5 t. Depois, vem a novalinha de plataformas deelevação HC, disponíveisem quatro modelos: comelevação de até 7,8 m e ca-pacidade para 230 kg, 8,1m e 340 kg, 10 m e 450 kg,e 12 m e 320 kg, respecti-vamente.
Exposição interativaA Toyota destaca os diferenciais
das máquinas da linha BT, dentro deum conceito interativo de exposição.Monitores instalados no estande com,tecnologia touch, mostram as carac-terísticas técnicas de cada produto. Oespaço também conta com um localreservado aos visitantes, onde pode-rão conhecer a linha de soluções emlogística e sistemas de manutenção epós-vendas. Outro circuito de atra-ções mostra a história da empresa, oplanejamento e produção de seusequipamentos, além de seus princi-pais diferenciais.
Redução de custosA Rodaco lança na
Movimat sua linha depneus radiais para empilha-deiras, Double Coin. Fabricados comtecnologia chinesa eles oferecem re-sistência e durabilidade superior aosconvencionais diagonais, segundo adistribuidora, e uma significativa re-dução de custos.
Em sua 25ª edição a Movimat- Feira de Intralogística, Mo-vimentação, Armazenagem,Embalagem de Materiais,Tecnologia da Informação e
Serviços deve repetir a participaçãode mais de 200 expositores. E prome-te lotar, no período de 3 a 8 de agosto,os corredores do pavilhão vermelhodo Expo Center Norte, em São Paulo,com aproximadamente 30 mil visi-tantes. Embora os principais objetivosda mostra continuem sendo a geraçãode novos negócios, o aperfeiçoamentodo conhecimento e a troca de experi-ências entre os executivos do setor, aMovimat 2010 também deverá desta-car os ganhos obtidos por meio deuma logística interna mais eficiente.
No esforço de aproveitar o ritmoaquecido do mercado, em função daretomada econômica, o Imam Feirase Comércio, organizador do evento,reservou inúmeras opções para os vi-sitantes da feira. Além de apreciar aexposição, o interessado poderá parti-cipar dos seminários Intralogística eLogismat, realizar uma agradável visi-ta à Ilha de Conhecimento em Tec-nologia da Informação e, ainda, parti-cipar de cursos de aperfeiçoamento.Confira, agora e nas páginas seguin-tes, algumas novidades que serão des-taque na edição 2010 da Movimat.
Por: Miriam Pinto
Pesagem em movimentoA Cascade mostra garfos diferen-
ciados, capazes de pesar o produto en-quanto é movimentado. Denomina-dos iForks, utilizam tecnologia blue-tooth para transmitir os dados paraum display sem fio instalado na cabi-ne do operador. Outro destaque é ummonitor que transmite, em tempo re-al, a leitura da pressão hidráulica noscilindros de um acessório para o dis-play sem fio. Além de um sistema hi-dráulico de força de aperto que con-trola e identifica a pressão necessáriapara levantar cargas.
Balança transpaleteiraA Toledo exibe em seu estande a
nova balança transpaleteira PL-3000.Trata-se de um equipamento preciso,resistente, cuja construção promete
aumentar a produtividade daempresa usuária. Suas pesa-gens são captadas por célulasde carga com grau de prote-
ção IP-67 e sua diri-gibilidade é de180°. O modelo
também transportae pesa paletes tanto de
padrão nacional como europeu.
Performance e durabilidadeA Zenshin, representante da mar-
EVENTOS
Mercado aquecido estimula a participação de mais de 200 expositores e aproximadamente 30 mil visitantes na 25ª edição da Movimat, que acontece no Expo Center Norte, em São Paulo
As novidades da feiraFo
tos:
Div
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ação
Envolvedoras stretchA Brasilpack aproveita para divul-
gar as envolvedoras com filme stretchFS 300 e FS 400. Fáceis de operar eprojetadas para médios e elevados vo-lumes de trabalho. No caso da FS 400o destaque é o pré-estiramento de até400% que gera uma economia em fil-me utilizado.
Incremento à movimentaçãoA Vonder traz um novo modelo de
porta paletes pantográfico, batizadodePP106. Ele une as funcionalidadesdos tradicionais equipamentos paramovimentação de cargas em paletes edas plataformas para elevação. O pro-duto apresenta elevação máxima de 80cm e capacidade para até 1 t de carga.Outros destaques são as novas mesashidráulicas pantográficas da marca.
Embaladora de paletesA BYG Transequip apresenta sua
nova versão de embaladora de pale-tes, a Compact Pallet Pack. O equipa-mento dispõe de plataforma giratóriade 1.500 mm de diâmetro, suportacargas de 2.000 kg, opera a velocida-de de 11 rpm e possui elevador de bo-bina de velocidade constante.
Foto
s: D
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ão
Lançamento oficialO grande destaque da Un Forklift
seráo seu lançamento oficial comofornecedor de empilhadeiras no Bra-sil. Por isso ela traz duas novidades nafeira: uma empilhadeira elétrica retrá-til para 2 t, montada com torre triplex8,5 m, bateria Fulguris de 48V/608Ah, carregador JLW e corredoroperacional reduzido. E, ainda, umaempilhadeira diesel de 5 t, com torretriplex de 5m e motor CumminsQSB4.5, que possui design inovador eoferece alta produtividade.
Carregador microprocessadoParceira da Movimat desde a edi-
ção 2008, a KM exibirá um carregadortotalmente microprocessado, comtrês estágios de carga e que grava atéas últimas 20 cargas. O componenteapresenta inicialização forçada parabaterias com descarga profunda, sen-sor de temperatura opcional, gabineteem aço e pintura Epoxi.
Distribuidora oficialRecém nomeada distribuidora oficial
da Nissan no Brasil, a Movicarga aprovei-
ta para mostrar, pela primeira vez no País,
versões à combustão de empilhadei-
ras e paleteiras elétricas da marca.
Entre as empilhadeiras está o mode-
lo 1F Compact Series, com capacida-
des de até 3,6 t e painel com tela de
LCD multifuncional. Já nas paletei-
ras, os destaques ficam por conta
dos modelos PLL e PLP, com capaci-
dade de carga de até 2,5 t. Além
da patoladaPSH 160, com
capacidade de 1,6 t, torre de 2 estágios e
rodagem dupla Vulcollan que transporta
até 2 paletes simultaneamente.
Exposição conjuntaA HGX, especialista em sistemas eletrô-
nicos de controle para veículos elétricos e
prestação de serviços, mostra controlado-
res de tração para empilhadeiras elétricas e
outros veículos de movimentação. Sua par-
ceira, a Luffe, exibe equipamentos para
carga, análise e teste de baterias, com des-
taque para a linha tracionária de carrega-
dores micro-processados.
Gancho e garfosA Saur exibe um gancho automáti-
co magnético para 5 t que pode ser
montado em ganchos já existentes, ge-
rando um campo magnético que atrai e
orienta anilhas para o acionamento
por controle remoto de um gancho que
se prende à carga. Também mostra gar-
fos telescópicos que alcançam cargas
distantes e possuem faces inferiores
móveis. Eles são resistentes à abrasão,
tem capacidade para até 5 000 Kg e
possibilitam o carregamento dos dois
lados do caminhão.
Empilhadeiras tracionáriasNo estande da Paletrans estarão as
empilhadeiras tracionárias série PX.Elas dispõem de sistema de tração evelocidade elétrico e duas baterias ecarregador acoplado. O equipamentofacilita a movimentação de materiaise adequação da logística em fábricas,armazéns e centros de distribuição.Outro destaque será a série TE detranspaleteiras elétricas, cujo diferen-cial é a rapidez na movimentação dascargas. Essa linha está disponível emdois modelos: TE18, com velocidadede até 6 km/h sem carga e 5 km/hcom carga.E ainda a TE25, que podechegar à velocidade de 12 km/h semcarga e 10 km/h com carga.
Elétrica contrabalançadaA Meggalog leva para a Movimat
sua nova empilhadeira elétrica con-trabalançada da linha FB, da marcaLogg, com capacidade de até 3 t, nasversões de três e quatro rodas e motorAC blindado. Segundo o fabricante,a máquina possibilita menor raio degiro e saída lateral da bateria, que agi-liza e facilita o processo de troca e ele-vação do garfo até 7 metros.
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso total (kg)
Rodas, quantidade *MaterialTamanho da roda de tração mmTamanho das rodas de carga (simples) mmTamanho das rodas de carga (tandem) mm
Largura entre rodas de carga (mm)Freio (em serviço/estacionado)Altura Total do Equipamento (mm)Altura do chão aos garfos abaixados (mm)Comprimento total (mm)Comprimento útil (mm)Largura total
Operador a pé Operador a pé Operador em pé Operador em pé Operador em pé Operador em pé2300 3000 1000 1500 2000 2000n/d n/d 600 600 600 600n/d n/d n/d n/d
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso total (kg)
Rodas, quantidade *MaterialTamanho da roda de tração mmTamanho das rodas de carga (simples) mmTamanho das rodas de carga (tandem) mm
Largura entre rodas de carga (mm)Freio (em serviço/estacionado)Altura Total do Equipamento (mm)Altura do chão aos garfos abaixados (mm)Comprimento total (mm)Comprimento útil (mm)Largura total
BYG BYG BYG BYG CROW HANGCHAL 2.6 S L 3.0 BG RH 3000 L 3.5 B PTH 50-27 PTZ-5500ES c/ BALANÇAManual Manual Manual Manual Manual Manual
Hidraulica / Manual Hidráulica / Manual Hidráulica / Manual Hidraulica / Manual Manual / Hidráulica ManualOperador em pé Operador em pé Operador em pé Operador em pé Operador em Pé Operador a pé
Operador em pé Operador em pé Operador em pé Operador em pé Operador em pé Operador em pé Operador em pé Operador em pé2000 2000 2000 2200 2500 2500 2600 2600600 600 600 600 600 600 600 600n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d
HANGCHA HANGCHA HANGCHA HANGCHA HANGCHA HELI JUNGHEINRICH MENEGOTTIPTZ-5500S AÇO INOX PTZ-5500 STANDARD PTZ-5500M Mini PTZ-5500 STANDARD PTZ-5500 STANDARD DB2000 AM 22 DB 520
Operador a pé Operador a pé Operador a pé Operador a pé Operador a pé Operador a pé Operador em pé Operador a mão2000 2000 2000 2500 3000 2000 2200 2000n/d n/d n/d n/d n/d n/d 600 n/dn/d n/d n/d n/d n/d n/d n/d n/dn/d n/d n/d n/d n/d 1217 n/d n/d
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso total (kg)
Rodas, quantidade *MaterialTamanho da roda de tração mmTamanho das rodas de carga (simples) mmTamanho das rodas de carga (tandem) mm
Largura entre rodas de carga (mm)Freio (em serviço/estacionado)Altura Total do Equipamento (mm)Altura do chão aos garfos abaixados (mm)Comprimento total (mm)Comprimento útil (mm)Largura total
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso total (kg)
Rodas, quantidade *MaterialTamanho da roda de tração mmTamanho das rodas de carga (simples) mmTamanho das rodas de carga (tandem) mm
Largura entre rodas de carga (mm)Freio (em serviço/estacionado)Altura Total do Equipamento (mm)Altura do chão aos garfos abaixados (mm)Comprimento total (mm)Comprimento útil (mm)Largura total
Operador a pé Operador a pé Operador a pé Operador a pé Operador a pé Operador a pé3000 2500 2000 2500 3000 2500600 600 n/d n/d n/d n/dn/d 1150 n/d n/d n/d n/d
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso total (kg)
Rodas (material)*Tamanho da roda de tração mmTamanho das rodas de carga mmTamanho das rodas de apoio mmRodas, qtde (tração/carga)
Largura entre rodas de apoioLargura entre rodas de cargaFreio (em serviço/estacionado)Altura do chão ao timão (mín./máx.)Altura do chão aos garfos abaixadosComprimento totalDist. do chassis até a face dos garfosLargura total
Operador a pé Operador a pé Operador a bordo Operador em pé Operador em pé Operador em pé1400 2500 3000 2000 2000 2045600 600 600 600 600 600928 898 956 n/d n/d n/d1260 n/d n/d n/d n/d n/d
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso total (kg)
Rodas (material)*Tamanho da roda de tração mmTamanho das rodas de carga mmTamanho das rodas de apoio mmRodas, qtde (tração/carga)
Largura entre rodas de apoioLargura entre rodas de cargaFreio (em serviço/estacionado)Altura do chão ao timão (mín./máx.)Altura do chão aos garfos abaixadosComprimento totalDist. do chassis até a face dos garfosLargura total
Operador a bordo Operador a bordo Op. a Pé Op. a bordo em pé Op. a pé (embarc. op.) Operador a pé2720 3630 2,041 2.721/3.629 1000 2000600 600 n/d n/d 600 600n/d n/d n/d n/dn/d n/d 1,432 2,115
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso total (kg)
Rodas (material)*Tamanho da roda de tração mmTamanho das rodas de carga mmTamanho das rodas de apoio mmRodas, qtde (tração/carga)
Largura entre rodas de apoioLargura entre rodas de cargaFreio (em serviço/estacionado)Altura do chão ao timão (mín./máx.)Altura do chão aos garfos abaixadosComprimento totalDist. do chassis até a face dos garfosLargura total
HANGCHA HELI HYSTER HYSTER HYSTER HYSTERCBD25-P43 CBD25L-A S 1.4 S1.5S / S1.5SIL S 1.6 P 1.8
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso total (kg)
Rodas (material)*Tamanho da roda de tração mmTamanho das rodas de carga mmTamanho das rodas de apoio mmRodas, qtde (tração/carga)
Largura entre rodas de apoioLargura entre rodas de cargaFreio (em serviço/estacionado)Altura do chão ao timão (mín./máx.)Altura do chão aos garfos abaixadosComprimento totalDist. do chassis até a face dos garfosLargura total
A pé Operador a pé Operador a pé Operador Embarcado Operador a pé Op. a pé / embarcado2000 2000 2.000 2.000 1450 2500600 600 600 600 600 600n/d 911 966 895/962 785 / 975 nd
Operador sentado Operadora a pé Operadora a pé Oper.embarcado em pé Oper.embarcado em pé Operadora a pé Operador sentado Oper.embarcado em pé2000 2200 2265 2720 2720 3000 3000 3630600 600 600 600 600 600 600 600965 983 1016 730 - 1340 1033 965 965 730 - 2790
Operador a pé Operador a pé Operador a pé Operador sentado Operadora sentado Operador a pé Oper.embarcado Operador sentado1800 / 2500 1600 2000 2000 2000 2200 2721 3000
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso total (kg)
Rodas (material)*Tamanho da roda de tração mmTamanho das rodas de carga mmTamanho das rodas de apoio mmRodas, qtde (tração/carga)
Largura entre rodas de apoioLargura entre rodas de cargaFreio (em serviço/estacionado)Altura do chão ao timão (mín./máx.)Altura do chão aos garfos abaixadosComprimento totalDist. do chassis até a face dos garfosLargura total
BYG BYG BYG BYG BYG BYGL 320 GT L 516 AM 1018 SS L 1016 AM 1216 AM 1225Manual Manual Manual Manual Manual Manual
Hidraulica / Manual Hidraulica / Manual Hidraulica / Manual Hidraulica / Manual Hidraulica / Manual Hidraulica / ManualOperador em pé Operador em pé Operador em pé Operador em pé Operador em pé Operador em pé
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso total (kg)
Rodas (material)*Tamanho da roda de tração mmTamanho das rodas de carga mmTamanho das rodas de apoio mmRodas, qtde (tração/carga)
Largura entre rodas de apoioLargura entre rodas de cargaFreio (em serviço/estacionado)Altura do chão ao timão (mín./máx.)Altura do chão aos garfos abaixadosComprimento totalDist. do chassis até a face dos garfosLargura total
Hidraulica / Manual Hidráulico Hidráulico Manual Manual Manual Manual ManualOperador em pé Operador em pé Operador em pé Operador a pé Operador a pé Operador a pé Operador a pé Operador a pé
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso total (kg)
Rodas (material)*Tamanho da roda de tração mmTamanho das rodas de carga mmTamanho das rodas de apoio mmRodas, qtde (tração/carga)
Largura entre rodas de apoioLargura entre rodas de cargaFreio (em serviço/estacionado)Altura do chão ao timão (mín./máx.)Altura do chão aos garfos abaixadosComprimento totalDist. do chassis até a face dos garfosLargura total
Hidraulica/Manual Hidraulica/Manual Hidraulica/Manual Hidraulica/Manual Hidraulica/Manual Hidraulica/ManualOperador a pé Operador a pé Operador a pé Operador a pé Operador a pé Operador a pé
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso total (kg)
Rodas (material)*Tamanho da roda de tração mmTamanho das rodas de carga mmTamanho das rodas de apoio mmRodas, qtde (tração/carga)
Largura entre rodas de apoioLargura entre rodas de cargaFreio (em serviço/estacionado)Altura do chão ao timão (mín./máx.)Altura do chão aos garfos abaixadosComprimento totalDist. do chassis até a face dos garfosLargura total
ZELOSO ZELOSO ZELOSO ZELOSO ZELOSO ZELOSOEHMN 10.15 EHMN 10.30 EV 10.15 EV 10.30 EVMN 10.15 EVMN 10.30
Operador a pé Operador a pé Operador a pé Operador a pé Operador a pé Operador a pé1000 1000 1000 1000 1000 1000n/d n/d n/d n/d n/d n/dn/d n/d n/d n/d n/d n/dn/d n/d n/d n/d n/d n/d
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso total (kg)
Rodas (material)*Tamanho da roda de tração mmTamanho das rodas de carga mmTamanho das rodas de apoio mmRodas, qtde (tração/carga)
Largura entre rodas de apoioLargura entre rodas de cargaFreio (em serviço/estacionado)Altura do chão ao timão (mín./máx.)Altura do chão aos garfos abaixadosComprimento totalDist. do chassis até a face dos garfosLargura total
BYG BYG BYG BYG BYG CROWNLR 1016 CC TPE 1000 AR 1216 CC AR 1234 CC AR 1533 CC WE 2300 S-1.25/1.4
Operador em pé Operador em pé Operador em pé Operador em pé Operador em pé Op. A Bordo em Pé1000 1000 1200 1200 1500 1250/1400600 600 600 600 500 600n/d n/d n/d n/d n/d 643/694n/d n/d n/d n/d n/d 1206/1280
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso total (kg)
Rodas (material)*Tamanho da roda de tração mmTamanho das rodas de carga mmTamanho das rodas de apoio mmRodas, qtde (tração/carga)
Largura entre rodas de apoioLargura entre rodas de cargaFreio (em serviço/estacionado)Altura do chão ao timão (mín./máx.)Altura do chão aos garfos abaixadosComprimento totalDist. do chassis até a face dos garfosLargura total
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso total (kg)
Rodas (material)*Tamanho da roda de tração mmTamanho das rodas de carga mmTamanho das rodas de apoio mmRodas, qtde (tração/carga)
Largura entre rodas de apoioLargura entre rodas de cargaFreio (em serviço/estacionado)Altura do chão ao timão (mín./máx.)Altura do chão aos garfos abaixadosComprimento totalDist. do chassis até a face dos garfosLargura total
NISSAN NISSAN NISSAN NISSAN NISSAN NISSANASN 160S PSH 160 B PSH 160 S XJN 160 B XJN 160 S XML160Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica ElétricaElétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica
Op. embarc. sentado Operador a pé Operador a pé Op. embarc. sentado Op. embarc. sentado Op. embarc. sentado1600 1600 1600 1600 1600 1600600 400 - 600 400 - 600 600 600 600800 n/d n/d 743 800 800
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso total (kg)
Rodas (material)*Tamanho da roda de tração mmTamanho das rodas de carga mmTamanho das rodas de apoio mmRodas, qtde (tração/carga)
Largura entre rodas de apoioLargura entre rodas de cargaFreio (em serviço/estacionado)Altura do chão ao timão (mín./máx.)Altura do chão aos garfos abaixadosComprimento totalDist. do chassis até a face dos garfosLargura total
PALETRANS PALETRANS ZELOSO ZELOSO ZELOSO ZELOSOLE 1026C / A LE 1034C / A EVMN 5.20 EVMN 5.30 EVMN 10.14 EVMN 10.30
Operador a pé Operador a pé Operador a pé Operador a pé Operador a pé Operador a pé1000 1000 500 500 1000 1000600 600 600 600 600 600n/d n/d n/d n/d n/d n/d
1260/1670 1230/1670 1931/1737 1200/1940 1180/1930 1860/2149 1937/2502 1665/3007P P P P P P
5.00X8-10PR 6.00 x 9-10PR 5.00X8-10PR 6.00 x 9-10PR 6.50 x 10 - 12PR 6.50 x 10 - 12PR6.50X10-12PR 7.00 x 12 -14PR 6.50X10-12PR 7.00 x 12 -14PR 8.15x15-14PR 250 x 15-18PR
C P P C P P22 x 7 x 16 8.25 x 15-14PR 8.25 x 15-14PR 22 x 8 x 16 8.25 x 15-14PR 8.25 x 15-14PR22 x 12 x 16 8.25 x 15-14PR 8.25 x 15-14PR 22 x 14 x 16 8.25 x 15-14PR 8.25 x 15-14PR
CLARK CLARK CLARK CLARK CLARK CLARK CLARK CLARKCMP45D-SINGLE DRIVE CMP45L-DUAL DRIVE CMP45L-SINGLE DRIVE CGC50 CMP50sD-DUAL DRIVE CMP50sD-SINGLE DRIVE CMP50sL-DUAL DRIVE CMP50sL-SINGLE DRIVE
P P P C P P P P 7.50X15-12PR 7.50X15-12PR 7.50X15-12PR 22 x 7 x 16 7.00X12-14PR 300X15-18PR 300X15-18PR 300X15-18PR7.00X12-14PR 7.00X12-14PR 7.00X12-14PR 22 x 12 x 16 300X15-18PR 7.00X12-14PR 7.00X12-14PR 7.00X12-14PR
C P P P P P P P22 x 8 x 16 6,50x10-12 6,50x10-12 7,00x15-12PR 7,00x15-12PR 28X9X15-12PR 28X9X15-12PR 300x15-1822 x 14 x 16 5,00x8-10 5,00x8-10 6,50x10-10PR 6,50x10-10PR 6,50x10-10PR 6,50x10-10PR 7,50x16-12
P P P P P P300x15-18 8.25x15-14PR 8.25x15-14PR 8.25x15-14PR 5.00-8-10PR 6.0-9-10PR7,50x16-12 8.25x15-14PR 8.25x15-14PR 8.25x15-14PR 6.50-10-10PR 7.00-12-12PR
14 x 5 x 10 5.00-8-8 PR 14 x 5 x 10 5.00-8-8 PR 18X7-8-14PR 16.25 x 6 x 11.2518 x 6 x 12.13 6.50-10-10 PR 18 x 6 x 12.13 6.50-10-10 PR 21X8-9-14PR 21 x 7 x 15
16.25 x 6 x 11.25 6.00-9-10 PR 6.00-9-10 PR 16.25 x 6 x 11.25 16.25 x 6 x 11.25 16.25 x 6 x 11.25 6.50-10-10 PR 18 x 6 x 12.1321 x 7 x 15 7.00-12-12 PR 7.00-12-12 PR 21 x 7 x 15 21 x 7 x 15 21 x 7 x 15 28X9-15-12 PR 22 x 9 x 16
40 x 100 x 1070 40 x 100 x 1070 40 x 100 x 1070 40 x 100 x 1070 40 x 100 x 1070 50 x 125 x 1070 1070 50 x 125 x 10701930 2145 2230 2020 2020 2050 2300 2095
TOYOTA TOYOTA TOYOTA TOYOTA TOYOTA TOYOTA TOYOTA TOYOTA8FG30/8FD30 7FG35/7FD35 8FGJ35/8FDJ35 7FG40/7FD40 7FGK40/7FDK40 7FG45/7FD45 7FGA50/7FD50 5FGA60/5FD60
Motor de tração (hp)Motor de elevação (kw)Voltagem da bateria, capacid.nominal (V/ah)Peso da bateria (kg)Nível de ruído à altura do operador (dB-A)
Características
Peso
Dimensão
Desempenho
Motores
FICHA TÉCNICA
CLARK CLARK CLARK CLARK CLARK CLARKTMX20X ECX 25 EPX 25 GEX25 ECX 30 ECX 30XElétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica ElétricaElétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica
Motor de tração (hp)Motor de elevação (kw)Voltagem da bateria, capacid.nominal (V/ah)Peso da bateria (kg)Nível de ruído à altura do operador (dB-A)
Guia FROTA&Cia Empilhadeiras & Transpaleteiras 2010 39Legenda: (****) - freio a disco em banho de óleo/manual
CLARK CLARK CLARK CLARK CLARK CLARK CLARK CLARKEPX 16 GEX 16 EPX 18 GEX 18 ECX 20 EPX 20 GEX20 GEX20sElétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica ElétricaElétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica
80/500 48/420-500 AC AC transistor AC AC transistorn/d 775 a consultar a consultar a consultar a consultarn/d n/d a consultar a consultar a consultar a consultar
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso (kg)Carga nos eixos (c/carga) frente/ré (kg)Carga nos eixos (s/carga) frente/ré (kg)Pneus (material)**Tamanho dos pneus traseiros (mm)Tamanho dos pneus dianteiros (mm)Pneus, qtde. (dianteira/traseira)Largura entre pneus traseiros (mm)
Elevação máxima dos garfos (mm)Altura do chão ao topo da cabine (mm)Comprimento (mm)Largura (mm)Dimensão dos garfos (mm)Raio de giro
8,7 5 13,4 / 23,6 13,4 / 23,6 13,4 / 23,6 8,7 13,4 / 23,6 13,4 / 23,69,6 12 16 / 23,7 16 / 23,7 16 / 23,7 9,6 16 / 23,7 16 / 23,7AC AC transistor AC transistor AC transistor AC transistor AC AC transistor AC transistor
a consultar a consultar a consultar a consultar a consultar a consultar a consultar a consultara consultar a consultar a consultar a consultar a consultar a consultar a consultar a consultar
P / SE P / SE C C SE C P / SE P / SE18X7-8-10 5,00-8-10 Ø15 X 5 -11,25 Ø16x5x10,5 Ø18x7-8 Ø15x4,5-8 18X7-8-10 18x7-8-1023x9-10-16 21x8-9-10 Ø18 x 7 - 12,1 Ø21x7x15 Ø23x10-12 Ø200/50-10 23x9-10-16 23x9-10-16
FabricanteModeloTraçãoElevaçãoTipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso total kg
Rodas (material)Tamanho da roda de tração mmTamanho das rodas de carga mmTamanho das rodas de apoio mmRodas, qtde (tração/carga)
Largura entre rodas de apoio (mm)Largura entre rodas de carga (mm)Freio (em serviço/estacionado)Altura do chão ao timão (mín./máx.) (mm)Altura do chão aos garfos abaixados (mm)Comprimento total (mm)Dist.do Chassis até face dos garfos (mm)Largura total (mm)
FabricanteModeloTraçãoElevaçãoTipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso total kg
Rodas (material)Tamanho da roda de tração mmTamanho das rodas de carga mmTamanho das rodas de apoio mmRodas, qtde (tração/carga)
Largura entre rodas de apoio (mm)Largura entre rodas de carga (mm)Freio (em serviço/estacionado)Altura do chão ao timão (mín./máx.) (mm)Altura do chão aos garfos abaixados (mm)Comprimento total (mm)Dist.do Chassis até face dos garfos (mm)Largura total (mm)
Operador a pé Operador a pé Operador a pé Op. a pé ou plataforma Op. a pé ou plataforma Op. a pé ou plataforma1200 1200 1200 1600 1600 1600600 600 600 600 600 600n/d n/d n/d n/d n/d n/d
PALETRANS PALETRANS PALETRANS PALETRANS PALETRANS STILL STILL STILLPT 1635 PT 1645 PT 1654 PT1645 FAST PT1654 FAST EXV 12 EGV 14 EGV 16Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica ElétricaElétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica Elétrica
Op. a pé ou plataforma Op. a pé ou plataforma Op. a pé ou plataforma Op. a pé ou plataforma Op. a pé ou plataforma Operador a pé Operador a pé Operador a pé1600 1600 1600 1600 1600 1200 1400 1600600 600 600 600 600 600 600 600n/d n/d n/d n/d n/d 695 690/670 690/670
1419 1419 1419 1419 1419 1157 1288 1288
1010 1215 1310 1215 1310 788 (sem bat.) 1135/1270 1135/1270
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso (kg)Carga nos eixos (c/carga) frente/ré (kg)Carga nos eixos (s/carga) frente/ré (kg)Rodas Rodas (material) **Tamanho das rodas traseiras (mm)Tamanho das rodas dianteiras (mm)Rodas, qtde. (dianteira/traseira)Largura entre rodas traseiras (mm)
Elevação máxima dos garfos (mm)Altura do chão ao topo da cabine (mm)Comprimento (mm)Largura (mm)Dimensão dos garfos (mm)Raio de giro
FabricanteModeloTraçãoElevação Tipo de controleCapacidade de carga (kg)Centro de carga (mm)Distância da carga (mm)Distância entre eixos (mm)
Peso (kg)Carga nos eixos (c/carga) frente/ré (kg)Carga nos eixos (s/carga) frente/ré (kg)Rodas Rodas (material) **Tamanho das rodas traseiras (mm)Tamanho das rodas dianteiras (mm)Rodas, qtde. (dianteira/traseira)Largura entre rodas traseiras (mm)
Elevação máxima dos garfos (mm)Altura do chão ao topo da cabine (mm)Comprimento (mm)Largura (mm)Dimensão dos garfos (mm)Raio de giro