Formação de acordes – TRÍADES E TÉTRADES O que é? É a maneira como formamos um acorde. Um acorde é formado pela combinação de pelo menos 3 notas e nesse tópico veremos quais são essas notas e como se dá esse processo. Para que serve? Serve para que saibamos como os acordes são formados, quais as diferenças entre eles e assim sermos capazes de compreender melhor como se desenvolve uma harmonia. Onde/quando/como vou usar? Formação de acorde é um conhecimento básico para que possamos partir para o Campo Harmônico. Sem saber como os acordes são formados fica difícil entender a composição do campo harmônico. Os acordes são formados sobre uma tríade. Essa tríade deve ser composta pelo I (1º grau, fundamental) e sua respectiva III (terça) e V (quinta). Os algarismos romanos, ora eu os considero do gênero masculino, ora feminino. Quando me referir a eles no masculino entenda por grau (1º, 2º, 3º, etc) e quando for no feminino entenda por ordinais (segunda, terça, quarta, etc). Tétrade é quando acrescentamos o VII à tríade. As Tríades podem ser: 1. Maior: I + IIIM + VJ 2. Aumentada: I + IIIM + Vaum 3. Menor: I + IIIm + VJ 4. Diminuta: I + IIIm + Vdim Exemplos em Dó:
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5/8/2018 3º Módulo - Formação de Acordes - Campo Harmônico - slidepdf.com
O que é?É a maneira como formamos um acorde. Um acorde é formado pela combinação de pelomenos 3 notas e nesse tópico veremos quais são essas notas e como se dá esse processo.
Para que serve?Serve para que saibamos como os acordes são formados, quais as diferenças entre eles eassim sermos capazes de compreender melhor como se desenvolve uma harmonia.
Onde/quando/como vou usar?
Formação de acorde é um conhecimento básico para que possamos partir para o Campo
Harmônico. Sem saber como os acordes são formados fica difícil entender acomposição do campo harmônico.
Os acordes são formados sobre uma tríade. Essa tríade deve ser composta pelo I (1ºgrau, fundamental) e sua respectiva III (terça) e V (quinta).
Os algarismos romanos, ora eu os considero do gênero masculino, ora feminino.
Quando me referir a eles no masculino entenda por grau (1º, 2º, 3º, etc) e quando for
no feminino entenda por ordinais (segunda, terça, quarta, etc).
Tétrade é quando acrescentamos o VII à tríade.
As Tríades podem ser:
1. Maior: I + IIIM + VJ
2. Aumentada: I + IIIM + Vaum
3. Menor: I + IIIm + VJ
4. Diminuta: I + IIIm + Vdim
Exemplos em Dó:
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• A Tríade Maior corresponde ao Acorde Maior;• A Tríade Menor corresponde ao Acorde Menor;• A Tríade Aumentada corresponde ao Acorde Aumentado;• A Tríade Diminuta não corresponde ao Acorde Diminuto.
As Tétrades mais importantes, a saber, são as que formam os acordes:
1. Acorde Meio-Diminuto: I + IIIm + Vdim + VIIm
2. Acorde Diminuto: I + IIIm + Vdim + VIIdim
Exemplos em Dó:
Observação: A ordem dos fatores não altera o produto, desde que a fundamental (I) sejaa nota mais grave (baixo) do acorde. (Se a fundamental não estiver no baixo tratara-sede uma inversão de acorde. Falaremos disso adiante.) Outro detalhe é que o I e o V
podem ser repetidos dentro do acorde, ou seja, podem aparecer mais de uma vez, emoitavas diferentes. A terça até pode, mas segundo reza a teoria, sua repetição deve ser evitada para não “enfraquecer” o acorde. Exemplos:
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No 1º Módulo estudamos os Intervalos Simples. Está na hora de entendermos os
Intervalos compostos. A idéia de Intervalo Composto é bem simples. Por exemplo, seDó é o I, Ré vai ser o II, Mi o III e assim por diante até chegarmos no Dó de novo queserá a 8ª. E se continuarmos “subindo” a escala? Chegaremos ao Ré de novo. E esse Ré,será a II de novo? Não! Se o Dó no qual chegamos é a 8ª, o próximo Ré será a 9 (nona).O outro Mi será a 10 (décima), e assim por diante.
Exemplo:
• Da 8ª em diante não representamos mais os graus pelos algarismos romanos,mas continuamos a chamá-los da forma ordinal.
• Para sabermos qual o correspondente composto de um intervalo simples basta
somarmos 7 ao intervalo simples. Ex: VI + 7 = 13.
• Não faz sentido pensarmos em acordes tipo D10 (ré com décima), D12 (ré comdécima segunda), já que a décima corresponde à terça (III) e a 12 corresponde aquinta (V). Como já vimos a repetição desses graus é algo comum. O mesmovale para a 8ª (VIII).
• A VII também, independente da oitava em que ela aparecer, sempre será 7.Exemplo: C7, D7, E7... Nunca veremos C14, D14, E14...
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Quanto aos acordes com sexta, quarta, nona... tudo vem basicamente da tríade ( I + III +V) mais a dissonância desejada. Em alguns casos a quinta (V) pode ser omitida.
Exemplos:
1. Dó Maior com Nona – o termo “add” contido na cifra indica que além da IIItemos a nona “adicionada” ao acorde. Esse aviso é importante pois em algunscasos é preciso suprimir a III para se acrescentar a nona.
2. Dó Maior com Quarta – o termo “sus” indica que a terça foi suprimida para quefosse possível acrescentar a quarta ao acorde.
3. Dó Maior com 11ª – é praticamente a mesma coisa que Dó Maior com Quarta. Adiferença é que a quarta está uma oitava acima (IV + 7 = 11).
4. Dó Maior com Sexta Maior – temos o acorde de Dó Maior, composto pelasnotas Dó, Mi, mais a sexta maior (VIM) de Dó, que é a nota Lá (a nota Sol, queé a V do Dó foi suprimida para a inserção da VI).
5. Dó Maior com Sétima Menor e Décima Terceira Maior – também chamada de
Dó com sétima e décima terceira, possui a III e a V de Dó Maior (Dó, Mi), maisa sétima menor que é o Sib e a décima terceira maior (que corresponde à 6M,
porém uma oitava acima – VI + 7 = 13) que é a nota Lá.
6. Dó Maior com Sétima Maior e Nona – [a nona costuma ser sempre maior, portanto falamos apenas “acorde X com nona” (X9). Quando a nona é menor, aísim especificamos “acorde X com nona menor” (Xb9).] Nesse acorde temos aIII e a da tríade de Dó Maior, mais a sétima maior do Dó que é a nota Si. A nona(que corresponde à 2, que é a nota Ré) está entre parênteses para indicar que éuma nota acessória (tensão disponível do acorde).
Nos acorde 4, 5 e 6 a quinta (V) foi omitida.
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2) Am (Lá Menor)3) Dm (Ré Menor)4) G (Sol Maior)5) Am/5- (tríade diminuta de Lá)6) Faum ou F#5 (tríade aumentada de Fá ou Fá Maior com Quinta Aumentada)7) D7 (Ré Maior com Sétima Menor ou simplesmente Ré com Sétima)8) E7M (Mi Maior com Sétima Maior)9) D#5 (Tríade Aumentada de Ré ou Ré Maior com Quinta Aumentada)10) F7 (Fá Maior com Sétima Menor ou Fá com Sétima)11) C13 (Dó Maior com Décima Terceira Maior ou Dó com Décima Terceira)12) Dsus9 (Ré sus nove – I + V + 9 – a terça foi omitida para a inserção da nona)13) Eadd9 (Mi add nove ou Mi com a nona adicionada – manteve-se a terça e ainda acrescentou-se a nona)14) Gm (Sol Menor)15) F#m7 (Fá sustenido menor com sétima)16) Am7M (Lá menor com sétima maior)17) EØ (Mi meio-diminuto)
18) Eº (Mi diminuto)19) A7M (Lá maior com sétima maior)20) A7 (Lá maior com sétima menor)
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O Campo Harmônico, numa definição simples, é o conjunto de acordes que podemosformar a partir de uma escala. Por exemplo, temos a escala de Dó maior. A escala de Dómaior tem 7 notas. Sobre cada nota é possível formar um acorde. Portanto, da escala deDó maior, que tem 7 notas, podemos formar 7 acordes, e esses 7 acordes formados a
partir da escala de Dó maior formam o Campo Harmônico de Dó maior.
Estudaremos o Campo Harmônico em tétrades. Não que os acordes sempre devam ser tocados com a sétima, mas só para ampliarmos nossa visão sobre a estrutura dos acordese das escalas.
Montar as tétrades é fácil. Basta que tenhamos uma fundamental (I) e a partir delaachamos a sua III, V e VII. O problema é classificar esses demais graus. A III vai ser
maior ou menor? A V vai ser diminuta, justa ou aumentada? A VII vai ser maior, menor ou diminuta? Vamos à prática!
Temos a escala de Dó Maior:
Agora sobre cada nota da escala vamos acrescentar suas respectivas III, V e VII:
Obtemos as seguintes tétrades:
I III V VII
Dó Mi Sol SiRé Fá Lá DóMi Sol Si Ré
Fá Lá Dó MiSol Si Ré FáLá Dó Mi SolSi Ré Fá Lá
Agora temos que classificar os intervalos de terças, quintas e sétimas dessas tríades.
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Pensando que de uma coluna a outra na tabela acima temos a distância de ½ tom, percebemos que os acordes formados são:
Aí então temos os acordes que compõem o Campo Harmônico de Dó Maior.
C7M - Dm7 - Em7 - F7M - G7 - Am7 - Bm7/5-
(Dó Maior com Sétima Maior – Ré Menor com Sétima Menor – Mi Menor com Sétima
Menor – Fá Maior com Sétima Maior – Sol Maior com Sétima Menor – Lá Menor com
Sétima Menor – Si meio-diminuto)
Para completarmos o raciocínio façamos também o Campo Harmônico da relativamenor de Dó que será Lá Menor Natural. Façamos também da Menor Harmônica eMelódica.
Campo Harmônico de Lá Menor Natural
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A única forma de se estudar Campo Harmônico é formando as escalas, montando astétrades e vendo qual acorde é formado. Uma forma legal de se organizar esse estudo éseguindo a seqüência usada na formação de escalas. Por exemplo, montar C.H. de DóMaior, depois da sua relativa menor mais a harmônica e a melódica.
• Dó Maior Natural;• Lá Menor Natural;• Lá Menor Harmônico;• Lá Menor Melódico.
Depois partir para a próxima escala que vai ser:• Sol Maior Natural;• Mi Menor Natural;• Mi Menor Harmônico;• Mi Menor Melódico.
Fazendo esse exercício logo você notará que no C.H. Maior sempre o I, IV e V graussão maiores, sendo o I e IV tem 7M e o V 7; que o VII será sempre um acorde meio-diminuto, etc. Notará que o C.H. Menor Natural é igual ao Maior (pois eles sãorelativos). Também perceberá que no C.H. Harmônico o VII sempre será um acordediminuto, que no C.H. Melódico o VI e o VII sempre serão meio-diminutos, enfim,muda-se a tonalidade, mas os graus sempre formam os mesmos acordes. Nada maislógico, pois a estrutura da escala é a mesma, só se muda a tonalidade (Ré Menor Melódico e Mi Menor Melódico – a escala é a mesma, mas a tonalidade é diferente.Mudam-se as notas, mas o tipo de acorde formado será sempre o mesmo). Então você
pensa, “puxa, se eu decorar os acordes que são formados em cada grau de cada escalaestarei por dentro do conteúdo!” – ledo engano. Inclusive aqui está a tabela dos acordesque serão sempre formados:
C.H. I II III IV V VI VII
Maior Natural I7M (II)m7 (III)m7 (IV)7M (V)7 (VI)m7 (VII)m7/5-
Menor Natural Im7 (II)m7/5- (III)7M (IV)m7 (V)m7 (VI)7M (VII)7
Menor Harmônico Im7M (II)m7/5- (III)7M/5
+
(IV)m7 (V)7 (VI)7M (VII)dim
Menor Melódico Im7M (II)m7 (III)7M/5
+
(IV)7 (V)7 (VI)m7/5- (VII)m7/5-
Decorar essa tabela é fácil. O difícil e mais importante é saber a relação entre as notas eter esse conhecimento na ponta da língua, ou dos dedos. Por exemplo, sabemos que NoC.H. Maior o I, IV e V sempre formam acordes maiores. Tá. Então no C.H. Maior deMi sabemos que teremos Mi Maior (E) e que o IV e o V também serão maiores. Mas
quem são o IV e o V? (Pensa, pensa, pensa...) O Lá e o Si (A,B). Tá, e quais são asnotas que compõe esses acordes? Lá... (pensa, pensa, pensa...) Dó... não!!! (Pensa mais,
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mais, mais, mais...) Dó# e... (pensa, pensa, pensa, pensa...) Mi! E as notas da tríade doB? Aí vai mais um tempo até você raciocinar que vão ser Si, Ré# e Fá#.
Por isso que é importante o estudante ser honesto consigo mesmo e fazer essesexercícios todos. Pode ser cansativo, mas se você seguir esse roteiro inteiro pode ter
certeza que lá no final você saberá, de bate-pronto, formular qualquer tétrade emqualquer tonalidade, além de saber praticamente todos os C.H. de cabeça (considerandoque no módulo anterior, de escalas, você tenha formado todas as escalas com # e b)!
Garanto à você que se você fizer todos os exercícios de formação de escalas (maior,menor, harmônica e melódica) e depois fizer os Campos Harmônicos de todas as escalasformadas você terá um raciocínio rápido e apto para analisar diversas músicas.
Função HarmônicaOs acordes, dependendo do grau em que se encontra, exercem determinadas funções.Essas funções se resumem em:
Resumidamente:• Tônica – É onde uma determinada cadência de acordes repousa, termina;• Dominante – É o grau que cria a expectativa (tensão) de que a cadência se
resolva na tônica;• Sub-dominante: não é nem o ponto de repouso nem o topo da montanha russa.
Entretanto, na prática as funções não seguem como dita o script. Por exemplo, umamúsica em Dó (I – Tônica), na maioria dos contextos, não fica legal terminando em Mi(III – tônica). Já a música em Dó terminar em Lá (VI – Tônica) tem mais chances de dar certo. Outro exemplo, em Dó (I), geralmente quando vamos para Sol (V - Dominante) a
tendência é que voltemos ao Dó (I). Entretanto dificilmente usamos o Bm7/5- (VII – Dominante), e mesmo assim, quando usamos dificilmente resolvemos em Dó (I).
A melhor forma de se compreender como se dá uma seqüência (cadência) de acordes éanalisando na prática e principalmente ouvindo, sentindo como cada cadência soa.
Então vamos para a prática!
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Antes de começarmos é bom deixar ressaltado que vimos no C.H. que cada escala
forma 7 acordes. Entretanto, uma música não se limita a apenas 7 acordes. Pode haver modulações, acordes de empréstimo modal (AEM), tonalidades de passagem, etc.
Portanto, nessas primeiras análises trabalharemos apenas músicas mais “simples”, ouseja, aquelas que não extrapolam os limites do C.H..
Vamos começar com:
Enquanto o Sono Não Vem
Composição: Rogério Feltrin / Eduardo Faro
Tom: C
Intro: C Am G F 2x
C Am
Chove noite adentro.G F
Me perco em meus pensamentos.C Am
Minto pra mim mesmo.G F
Disfarço e finjo que não conheço você.
C G F G C
Me escondo, dizendo que nunca nada aconteceu,
G F
E nego que o erro foi meu.C G F G C
Me encolho chorando e grito: preciso de você
G F
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Primeira coisa: a tonalidade da música.Ela está em Dó Maior. Portanto quais são os acordes do campo harmônico de DóMaior?C7M - Dm7 - Em7 - F7M - G7 - Am7 - Bm7/5-
Podemos eliminar as sétimas. Assim ficará:
C - Dm - Em - F - G - Am - Bm5-
A música usa apenas os acordes C, Am, G e F que correspondem aos seguintes graus: I,VI, V e IV.
Na introdução a sequência C – Am – G – F dá uma idéia de que a seqüência tádescendo, até mesmo porque está mesmo. Do I descemos 1,5 tom até o VI, depoisdescemos mais 1 tom até o V e mais 1 tom até o IV.
No refrão temos a seqüência C – G – F – G que analisando pelos graus seria I, V, IV, V,
ou seja, tônica →dominante →sub-dominante →dominante. Como a seqüência serepete depois da segunda dominante retornamos à tônica. Então ficaria tônica →
dominante → sub-dominante → dominante→ tônica. Nesse final notamos que osgraus exerceram suas respectivas funções: estávamos em uma situação indefinida (sub-dominante), fomos para uma situação de tensão ou top da montanha russa que pediauma resolução (dominante) e essa resolução se deu da forma mais “confortável”
possível, pois percebeu-se que depois dessa resolução (na tônica) não ficou faltandomais nada, apesar da música continuar.
Próxima análise:
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Que insiste em rodar, me consumindo a todo instante
F#m Em
Preciso me libertar
Bm A
Fui preso numa roda giganteF#m G
Que insiste em rodar, me consumindo a todo instanteF#m Em G A Bm G A
Preciso me libertar
Vamos lá, a música está em Ré Maior (afinação ½ tom abaixo, na verdade correspondeà Réb). Quais são os acordes do Campo Harmônico de Ré Maior?D - Em - F#m - G - A - Bm - C#m5-
A música em questão utiliza quase todos os acordes. Só não utiliza o VII (C#m5-).
Na estrofe notamos a seguinte seqüência:| D | A | G | G || D | A | G | A |
Notamos que essa cadência termina na dominante (V).
Na parte que antecede o refrão temos:| Bm | A | G | G || Bm | A | G | G || Bm | A | G | G || A | A | G | G | Em | Em |Ou seja:| VI | V | IV | IV |
| VI | V | IV | IV || VI | V | IV | IV || V | V | IV | IV | II | II |
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E no refrão:| Bm | A | F#m | G || G | G | F#m | Em || Bm | A | F#m | G || G | G | F#m | Em |
| G | G | A | A |Ou seja:| VI | V | III | IV || IV | IV | III | II || VI | V | III | IV || IV | IV | III | II || IV | IV | V | V |Perceba que o depois de toda a cadência, o refrão termina no dominante (A - V) e logoem seguida vem a introdução, que começa com qual acorde? Adivinha? D (Ré Maior,tônica – I)!!!