SISTEMA DE CUSTEIO TOTAL E SISTEMA DE CUSTEIO VARIÁVEL exercicio 1 A empresa Frigo Ártico, Lda. Fabrica Caixas Frigoríficas para o mercado interno. Da Contabil Analítica do mês de Janeiro do ano N, obteve-se a seguinte informação relativamente ao produ "Caixas Frigoríficas": Custo de produção unitário fixo 1.00 € Custo de produção unitário variável 2.00 € Quantidade produzida no mês (unidades) 100 Quantidade vendida no mês (unidades) 150 Preço de venda unitário 4.00 € O critério valorimétrico utilizado pela empresa na valorização das saídas de armazém é o FIF Do Balanço do ano anterior (N-1) retiraram-se, relativamente às existências finais do produt "Caixas Frigoríficas", os seguintes valores: Custo Fixo Unitário 2.00 € Custo Variável Unitário 1.00 € 1 - Demonstração dos Resultados pelos Sistemas de Custeio Total e Variável para o mês de Janeiro. 2 - Explicação analítica da diferença dos Resultados obtidos pelos dois Sistemas de Custeio. 1 - DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS PELOS SISTEMAS DE CUSTEIO TOTAL E VARIÁVEL SISTEMA DE CUSTEIO TOTAL SISTEMA DE CUSTEIO VARIÁVEL DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO Vendas (a) 600.00 € Vendas 600.00 € Custo das Vendas (b) 450.00 € Custo das Vendas (c) 250.00 € 150.00 € 350.00 € Custos Industriais não incorp Custos Ind. não incorporados 100.00 € 150.00 € 250.00 € (a) = 150 x 4,00 € (b) Pelo Sistema de Custeio Total: 100 (quantidade vendida e que foi produzida no mês) x (1,00 € + 2,00 €) = 300,00 € 50 (quantidade vendida para além das quantidades produzidas no mês) x 3,00 € = 150, (c) Pelo Sistema de Custeio Variável: 100 x 2,00 € (custo produção unitário variável para as quantidades produzidas no mês) 50 x 1,00 € (custo de produção unitário fixo para as quantidades vendidas para além d (d) = 100 (quant. Produzida no mês e que foi vendida) x 1,00 € = 100,00 € 2 - APURAMENTO DA DIFERENÇA DE RESULTADOS Sistema de Custeio Total 150.00 € Sistema de Custeio Variável 250.00 € Diferença de Resultados 100.00 € JUSTIFICAÇÃO DA DIFERENÇA DE RESULTADOS: - Como toda a produção foi vendida, não há diferença de resultados (relativa à produção). - Como se recorreu às Existências Iniciais, houve uma diferença favorável ao Sistema de Cus Variável e de valor igual ao custo fixo unitário incorporado nas exsistências vendidas. Ex. In. x Custo Fixo = 50 unidades x 2,00 € = 100,00 € - O valor das Existências Iniciais consumidas no sistema de custeio total é superior pois t engloba custos fixos. - No sistema de custeio variável, a referida parcela de custos fixos foi imputada ao períod Nota: não há existências finais PRETENDE-SE :
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SISTEMA DE CUSTEIO TOTAL E SISTEMA DE CUSTEIO VARIÁVELexercicio 1
A empresa Frigo Ártico, Lda. Fabrica Caixas Frigoríficas para o mercado interno. Da ContabilidadeAnalítica do mês de Janeiro do ano N, obteve-se a seguinte informação relativamente ao produto"Caixas Frigoríficas":
Custo de produção unitário fixo 1.00 € Custo de produção unitário variável 2.00 € Quantidade produzida no mês (unidades) 100Quantidade vendida no mês (unidades) 150Preço de venda unitário 4.00 €
O critério valorimétrico utilizado pela empresa na valorização das saídas de armazém é o FIFO
Do Balanço do ano anterior (N-1) retiraram-se, relativamente às existências finais do produto"Caixas Frigoríficas", os seguintes valores:
Custo Fixo Unitário 2.00 € Custo Variável Unitário 1.00 €
1 - Demonstração dos Resultados pelos Sistemas de Custeio Total e Variável para o mês de Janeiro.2 - Explicação analítica da diferença dos Resultados obtidos pelos dois Sistemas de Custeio.
1 - DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS PELOS SISTEMAS DE CUSTEIO TOTAL E VARIÁVEL
SISTEMA DE CUSTEIO TOTAL SISTEMA DE CUSTEIO VARIÁVELDESCRIÇÃO DESCRIÇÃO
Vendas (a) 600.00 € Vendas 600.00 € Custo das Vendas (b) 450.00 € Custo das Vendas (c) 250.00 €
150.00 € 350.00 € Custos Industriais não incorporados Custos Ind. não incorporados (d) 100.00 €
150.00 € 250.00 €
(a) = 150 x 4,00 € (b) Pelo Sistema de Custeio Total: 100 (quantidade vendida e que foi produzida no mês) x (1,00 € + 2,00 €) = 300,00 € 50 (quantidade vendida para além das quantidades produzidas no mês) x 3,00 € = 150,00 € (c) Pelo Sistema de Custeio Variável: 100 x 2,00 € (custo produção unitário variável para as quantidades produzidas no mês) 50 x 1,00 € (custo de produção unitário fixo para as quantidades vendidas para além da produç (d) = 100 (quant. Produzida no mês e que foi vendida) x 1,00 € = 100,00 €
2 - APURAMENTO DA DIFERENÇA DE RESULTADOS
Sistema de Custeio Total 150.00 € Sistema de Custeio Variável 250.00 € Diferença de Resultados 100.00 €
JUSTIFICAÇÃO DA DIFERENÇA DE RESULTADOS: - Como toda a produção foi vendida, não há diferença de resultados (relativa à produção). - Como se recorreu às Existências Iniciais, houve uma diferença favorável ao Sistema de Custeio Variável e de valor igual ao custo fixo unitário incorporado nas exsistências vendidas. Ex. In. x Custo Fixo = 50 unidades x 2,00 € = 100,00 € - O valor das Existências Iniciais consumidas no sistema de custeio total é superior pois também engloba custos fixos. - No sistema de custeio variável, a referida parcela de custos fixos foi imputada ao período ante-
Nota: não há existências finais
PRETENDE-SE:
rior em que se fabricaram os produtos.
exercicio 2
A "sociedade Fabril JFR, SA., possui duas fábricas, uma das quais fabrica o produto A e a outraos produtos B e C.Durante o ano N produziram-se 200,000 unidades de A,
250,000 unidades de B,150,000 unidades de C,
não havendo existências iniciais.Os custos de produção terminada foram os seguintes:
(Valores em euros)A B C
Matéria Prima consumida 1,400,000 2,000,000 1,000,000Mão de Obra directa 700,000 800,000 500,000Amortizações 1,000,000 500,000 400,000Gastos Gerais de Fabrico Variáveis 200,000 300,000 100,000Gastos Gerais de Fabrico Fixos 500,000 200,000 200,000
A actual produção de A esgota a capacidade instalada, que na produção de B e C está a serutilizada a 70%O encargo com a estrutura administrativa e comercial ascendeu a
2,000,000 euros,dos quais 300,000 euros específicos de A
200,000 euros específicos de Be 100,000 euros referentes ao produto C
os restantes 1,400,000 euros são custos comuns que são repartidospelos produtos em função do valor de vendas.As vendas e os custos variáveis foram os seguintes:
A B CVendas em quantidades (unidades) 200,000 240,000 120,000Preço de venda médio (euros) 30 25 20Comissões (% sobre as vendas) 2% 2% 2%Transportes (variáveis - valores em €) 100,000 150,000 100,000Outros custos variáveis (valores em €) 50,000 50,000 30,000
PRETENDE-SE:1 - Cálculo das margens sobre custos variáveis unitários e dos pontos criticos por produtos, em quantidades e valor.2 - Cálculo do Ponto Crítico Global e da Margem de Segurança.3 - Demonstração de Resultados sob a óptica do custeio variável.
R E S O L U Ç Ã O
QUESTÃO 1 A B C
PRODUÇÃO - em unidades (valores do enunciado) 200,000 250,000 150,000
Matéria Prima Consumida - valores em € (do enunciado) 1,400,000 2,000,000 1,000,000
Mão de Obra Directa - valores em € (do enunciado) 700,000 800,000 500,000
Gastos Gerais de Fabrico Variáveis - valores em € (do enunciado) 200,000 300,000 100,000
Total 2,300,000 3,100,000 1,600,000
CUSTO VARIÁVEL FABRIL (VALOR EM %) 11.5 12.4 10.7
VENDAS - em unidades (valores do enunciado) 200,000 240,000 120,000
Comissões 120,000 120,000 48,000
Transportes 100,000 150,000 100,000
Outros Custos Variáveis 50,000 50,000 30,000
Total Custos Variáveis Não Fabris 270,000 320,000 178,000
CUSTO VARIÁVEL NÃO FABRIL UNITÁRIO (VALOR EM %) 1.35 1.33 1.48
Preço de Venda (preço unitário - ver enunciado) 30 25 20
CUSTOS VARIÁVEIS (unitários)
Fabris 11.5 12.4 10.7
Não Fabris 1.35 1.33 1.48
MARGEM UNITÁRIA (VALOR EM %) 17.15 11.27 7.85
CUSTOS FIXOS
Fabris 1,500,000 700,000 600,000
Não Fabris 883,333 783,333 333,333
Total dos Custos Fixos 2,383,333 1,483,333 933,333
Ponto Crítico em Quantidades 138,970 131,657 118,896
Ponto Crítico em Valor 4,169,096 3,291,420 2,377,919
Valor das Vendas 6,000,000 6,000,000 2,400,000
Total das Vendas 14,400,000
Coeficiente de Imputação 0.097222222222
QUESTÃO 2 - PONTO CRÍTICO GLOBAL = CUSTOS FIXOS / MARGEM DE SEGURANÇA E MARGEM DE SEGURANÇA
MARGEM DE SEGURANÇA
Primeiro temos de determinar a MARGEM PONDERADA
A B C TOTAL
Vendas em quantidades (unidades) (ENUNCIADO) 200,000 240,000 120,000
Margem Unitária (valor em %) 17.15 11.27 7.85
Totais 3,430,000 2,704,000 942,000 7,076,000
Margem Ponderada de Vendas 0.4914
Custos Fixos (valor em €) 2,383,333 1,483,333 933,333 4,800,000
Ponto Crítico Global (valor em €) 9,768,231
Margem de Segurança 47.42%
Custo das Vendas - Não Fabris A B C TOTAL
Comissões 120,000 120,000 48,000 288,000
Transportes 100,000 150,000 100,000 350,000
Outros Custos Variáveis 50,000 50,000 30,000 130,000
270,000 320,000 178,000 768,000
Amortizações 1,000,000 500,000 400,000 1,900,000
Gastos Gerais de Fabrico Fixos 500,000 200,000 200,000 900,000
1,500,000 700,000 600,000 2,800,000
QUESTÃO 3 - DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS SOB A ÓPTICA DO CUSTEIO VARIÁVEL
A Sociedade APS, SA. acabou de assinar um contrato de fornecimento no mercado interno para o ano N, em regime de excusividade, com a Empresa BETA, de 1,800 toneladasdo produto B a 1,060.00 € /tonelada, a satisfazer regularmente durante o ano.Assim, a Sociedade APS encara a hipótese da expansão do produto A no mercado internoe até a possibilidade de exportar, para o que iniciou já diligências nesse sentido.A empresa está a laborar a 50% da sua capacidade normal.A fim de fundamentar a tomada de decisões, elaborou estimativas para o ano N que a seguirse apresentam:
A BCUSTOS DE PRODUÇÃO/TON.Matérias Primas 720.00 € 675.00 € Mão de Obra Directa 165.00 € 180.00 € Gastos Gerais de Fabrico - Variáveis 135.00 € 120.00 € - Fixos num total de 860,000.00 €
CUSTOS NÃO INDUSTRIAISFixos num total de 1,200,000.00 € Variáveis (com as vendas) =
5.0%Preço de Venda unitário de A =
1,480.00 €
PRETENDE-SE:1 - A quantidade a vender do produto A para que a empresa obtenha um Resultado Anual de313,600.00 €2 - O Ponto Crítico e o seu significado.3 - O fundamento da opção a tomar perante as seguintes alternativas face ao que está pedido no ponto 1: 3.1 - Aumentar a quota de mercado do produto A (+20%) mediante campanhas publicitárias na televisão, rádio e outros meios de comunicação social (180.000,00 €) e reforço da equipa de vendas (custos fixos 140.000,00 € e custos variáveis 80.000,00 €).
3.2 - Exportar 500 ton. de A para um país estrangeiro de US$ 1.600/ton, com encargos de expediçao e de venda de 144,00€/ton. Admita que a cotação do dolar actual é de 1 Us$ - 1,25€
R E S O L U Ç Ã O
QUESTÃO 1
Custo Variável A B - Industrial
Matérias Primas 720.00 € 675.00 € Mão de Obra Directa 165.00 € 180.00 € Gastos Gerais de Fabrico 135.00 € 120.00 € Total Custo Variável Industrial 1,020.00 € 975.00 €
- Não Industrial 74.00 € 53.00 € TOTAL 1,094.00 € 1,028.00 €
Margem 57,600.00 €
QA x 1.480 - QA x 1.094 + 57.600 = 860.000 + 1.200.000 + 313.600 = 6.000 ton
A quantidade a vender de A vezes o seu preço unitários de vendamenos
a quantidade a vender de A vezes o seu custo unitáriomais
a margem libertada por Btem de ser igual
aos custos fixos de produção de Amais
os custos fixos não industriais de Amais
o Resultado que se pretende obter do produto A
QUESTÃO 2
Produção: 6,000 tonAumento da produção nos termos da pergunta 3.1 + 20%Aumento da produção nos termos da pergunta 3.1 1,200 tonAcréscimo de Proveitos:
- Preço Unitário de Venda 1,480.00 € - Custo Variável Unitário 1,094.00 € Acréscimo de Proveitos/ton 386.00 € Acréscimo de Proveitos para as 1.200 ton a mais 463,200.00 €
Acréscimo de Custos: - Fixos (equipa de vendas - está no enunciado) 140,000.00 € - Variáveis (equipa de vendas e campanhas pub) 260,000.00 € Acréscimo de Custos: 400,000.00 €
Resultado 63,200.00 €
QUESTÃO 3
Proveitos dados do enunciado - ponto 3.2 640,000.00 € Custos
Produção (500 ton a exportar x C.InVariav.Unit de A) 510,000.00 € Expedição e Vendas (144€/ton x 500 ton a exportar) 72,000.00 € Total dos Custos 582,000.00 €
Resultado 58,000.00 €
exercicio 4
Modelos de cozinhas unidadescozinhas modelo F 12cozinhas modelo T 8cozinhas modelo X 10
valores em Eurosmodelo F (16) modelo T (8) modelo X (10)
materiais aplicados 3,280 2,760 2,820mão de obra directa 2,450 1,850 1,980
5,730 4,610 4,800
os gastos gerais de fabrico (custos indirectos) do periodo somaram 12 246€ e incluiram :
custo total 11,680.94 7,496.47 8,208.59 27,386.00custo unitário 730.06 937.06 820.86
O CUSTO DE PRODUÇÃO de cada modelo de cozinhas é o seguinte :
Maquinação: onde as placas de madeira são serradas e aprelhadas - "cost driver"Montagem: onde se juntam as diversas componentes - "cost driver"
Acabamento: onde o processo se identifica com as operações finais de pintura e/ou envernizamento - "cos driver": numero de unidades
cálculo do CUSTO DE PRODUÇÂO de cada cozinha:
exercicio 5
A BomGado, Lda. Explora uma fábrica de rações, instalada em edifício próprio. O processo
produtivo consiste, sinteticamente, no seguinte:
As matérias primas são constituídas essencialmente por cereais, que
a empresa adquire em gão (milho, trigo, aveia, cevada, etc.), farinha
de peixe, sêmea de trigo, minerais (cálcio, etc.) e vitaminas. Todas
essas matérias primas são armazenadas no
Armazém de Matérias Primas
quer a granel (silos) quer nas embalagens que são adquiridas.
Para fabricar certo tipo de rações procede-se à moagem de cereais,
sendo depois as farinhas, assim obtidas, misturadas nas proporções
definidas e adicionando-se as restantes matérias primas.
Moagem e Mistura
A ração assim obtida pode ser vendida neste estado ou sujeita a uma
operação posterior que a reduz a grânulos.
Granulação
A ração dos tipos (farinada ou granulada) é depois ensacada.
Embalagem
A empresa calcula os custos de produção individualizando os custos directos (matérias pri-
mas, mão de obra directa) e repartindo os custos indirectos pelas seguintes actividades e
"cost drivers":
"COST DRIVER"
Armazém de Matérias Primas / Produtos Acabados tonelada produzida
Moagem e Mistura Hm
Granulação Hm
Embalagem HH
Em determinado período do ano n foram calculados os seguintes valores relativos à contabi-
bilização dos custos de fabrico:
Unidade Custo unitário (euros)
Matérias Primas
M1 ton. 300
M2 ton. 250
M3 ton. 40
M4 ton. 1,000
Mão de Obra Directa HH 3.75
Actividades:
Armaz. Matérias Primas ton. 5
Moagem e Mistura HM 300
Granulação HM 40
Embalagem HM 20
PRODUÇÃO
Fabricam-se apenas dois tipos de rações, designadas por F10 (não granulado) e F12 (granula-
do). As quantidades fabricadas foram:
F10 2,200 tons.
F12 1,350 tons.
CONSUMO DE MATÉRIAS PRIMAS (em tons.)
Para F10 Para F12
M1 1,110 670
M2 615 360
M3 545 335
M4 44 36.4
MÃO DE OBRA DIRECTA E ACTIVIDADE DAS SECÇÕES
Para F10 Para F12
Mão de Obra Directa 2000 HH 1600 HH
Secções
Armazém de Matérias Primas ton. prod. ton. prod.
Moagem e Mistura 235 HM 140 HM
Granulação 20 HM
Embalagem 215 HM 140 HM
PEDE-SE:
do valor das horas de MOD
CUSTO DE PRODUÇÃO (TOTAL E UNITÁRIO) DE F10 E F12
F10 (tons.)
Valor
F12 (tons.)
2,200 1,350
Matérias Primas Quantid. Quantid. Valor
M1 300 1,110 333,000 670 201,000
M2 250 615 153,750 360 90,000
M3 40 545 21,800 335 13,400
M4 1,000 44 44,000 36 36,400
Total Matérias Primas 552,550 340,800
MOD 3.75 2,000 7,500 1,600 6,000
MP e MOD 560,050 346,800 1,045,000 Actividades:
Ac. Mat. Primas (tons) 5 2,200 11,000 1,350 6,750
Moagem e Mist. (Hm) 300 235 70,500 140 42,000
Granulação (Hm) 40 0 - 20 800
Embalagem (Hh) 20 215 4,300 140 2,800
85,800 52,350
Custo Total 645,850 399,150
Questão 1 - Calcule o Custo de Produção de F10 e F12
Questão 2 - Compare tais custos admitindo que repartia os gastos gerais de fabrico em função
Custo Unitário
Custo Unitário 293.57 295.67
F10 (tons.)
Valor
F12 (tons.)
2,200 1,350
Matérias Primas Quantid. Quantid. Valor
M1 300 1,110 333,000 670 201,000
M2 250 615 153,750 360 90,000
M3 40 545 21,800 335 13,400
M4 1,000 44 44,000 36 36,400
Total Matérias Primas 552,550 340,800
MOD 3.75 2,000 7,500 1600 6,000
GGF 38.375 2,000 76,750 1600 61,400
MOD+GGF 84,250 67,400
MP + MOD + GGF 636,800 408,200 1,045,000
Custo Unitário 289.45 302.37
4.11 - 6.70
Custo Unitário
A diferença entre os dois sistemas de custeio (ABC no quadro acima e custeio tradicional neste último quadro) reside nos valores dos custos unitários atribuiveis a cada um dos produtos na medida em que se utilizou uma base de imputação dos GGF no segundo quadro.
A empresa JCP, S.A., produz, em série, dois produtos aqui referenciados por P1 e P2. 1. DETERMINAÇÃO DOS CUSTOS UNITÁRIOS E GLOBAIS DA PRODUÇÃO EFECTIVA (Pe)Os dados contabilísticos para o período N são os seguintes:
Sabemos que:1. VENDAS
Existências Iniciais + Produção Efectiva = Existências Finais + Produção TerminadaProdutos Quantidades (Unid.) Preços de Venda (€) ou seja:
P1 20,000 200.00 € Produção Efectiva = Existências Finais + Produção Terminada - Existências FinaisP2 30,000 300.00 € abreviando:
Pe = Ei + Pt - Ef2. Stocks Iniciais
Temos os seguintes dados: Ei (quadro 2) e Ef (quadro 3)2.1 De produtos em vias de fabrico
NOTA: a incorporação das MP (matérias primas) faz-se no início Produção Terminada 20,000 32,000do processo produtivo, pelo que se admite um coeficiente deacabamento de 100%. Conhecida a Produção Terminada (Pt) pode-se calcular a Produção Efectiva (Pe) a partir da fórmula
Pe = Ei + Pt - Ef2.2 De produtos acabados
PRODUTO P1PRODUTOS QUANT. MP em € CUSTOS TOTAIS Matéria Prima M.O. + G.G.F.
3.2 De produtos acabadosPt 32,000 100% 32,000 100% 32,000
PRODUTOS QUANT. Ef 1,000 100% 1,000 60% 600P1 2,000 Ei 3,000 100% 33,000 60% 32,600P2 5,000 3,000 1,800
Pe 30,000 30,8004. Conta de Fabricação
FABRICAÇÃOSaldo de Abertura 357,000.00 € Como o enunciado nada diz sobre os coeficientes de equivalência vamos utilizar os custos do períodoMatérias Primas 3,157,500.00 € anterior como ponto de partidaMão-de-Obra 1,270,200.00 € G.G. Fabrico 3,634,000.00 € Este processo é válido porque:
a) a composição relativa dos produtos mantem-se dum período para o outro
5.Outros dados b) não há alteração nos custos dos diferentes factoresc) e mesmo que houvesse, tal alteração atingiria de igual modo os dois produtos
5.1. Gastos de VendasP1 P2
1,300,000.00 € Custo Total Quant. Coeficiente Custo Total
FIFO Para a produção em cursoCUSTO MÉDIO Para a produção terminada
CÁLCULO DOS COEFICIENTES DE EQUIVALÊNCIAP R E T E N D E - S E:
1) Determinação dos custos unitários e globais da produção efectiva (Pe)Produtos Repartição dos Custos do período.
2) Cômputo dos custos totais da produção terminada (Pt).3) Cálculo do valor da produção em vias de fabrico no final do período. P1 20,500 1 20,500.00 € 804,083.85 € 4) Determinação das margens de lucro bruto auferido em cada um dos pro- P2 30,000 2 60,000.00 € 2,353,416.15 € dutos, admitindo que os gastos de venda se repartem proporcionalmen- 80,500.00 € 3,157,500.00 € te ao valor de vendas.
UNIDADES FÍSICAS
Unidades Físicas % de
acabamentoUnidade de acabament
% de acabamento
Unidade de acabament
Conhecida a Produção Efectiva (Pe) vamos agora calcular os coeficientes de equivalência(Produção Efectiva) para podermos calcular a repartição dos custos comuns pelos diferentes produtos
[e] = [c] - [d] CONVERSÃO DE M.O. E G.G.F. - Stock Inicial 600 24,000.00 € 1,800
Conhecida a Produção Terminada (Pt) pode-se calcular a Produção Efectiva (Pe) a partir da fórmula - Produção do Período (A) 19,400 74.08 € 1,437,182.48 € 30,200Pe = Ei + Pt - Ef Subtotal 20,000 1,461,182.48 € 32,000
TOTAL 113.31 € 2,231,819.12 €
(A) = Pe - Ef
2) CÔMPUTO DOS CUSTOS TOTAIS DA PRODUÇÃO TERMINADA (Pt)
Como se depreende do ponto 5.2. - Critérios Valorimétricos adoptados (ver enunciado), aplica-se o FIFO à Produção em Curso.Assim, à quantidade física da Produção Terminada (Pt) vamos deduzir a Ei de Produtos em Vias de Fabrico, cujo valor é, face a este critério(FIFO) o primeiro a integrar os custos dos produtos que transitam para o armazém de produtos acabados.
Custo Unitário
posso então calcular a produção terminada
À diferença entre a Produção Terminada (Pt) e o Stock Inicial dos Produtos em Vias de Fabrico (aqui designada por Produção do Período)aplica-se o Custo Unitário da Produção Efectiva (Pe).
Contabilisticamente os valores encontrados têm o seguinte movimento: A Débito - Produtos Acabados e a Crédito - Fabricação pelo valorde 8.150.683,23 € preenchendo, assim, a lacuna indicada no crédito da conta "Fabricação", apresentada no ponto 4. do enunciado.
3) CÁLCULO DO VALOR DA PRODUÇÃO EM VIAS DE FABRICAÇÃO
PRODUTOSM.P. M.O. + G.G.F.
Quant. Custo Unitário Valor Quant. Custo Unitário Valor
156,894.41 € 111,122.36 € Como o enunciado nada diz sobre os coeficientes de equivalência vamos utilizar os custos do período
anterior como ponto de partidaa Conta de Fabricação teria o seguinte aspecto:
Este processo é válido porque:a) a composição relativa dos produtos mantem-se dum período para o outro FABRICAÇÃO
b) não há alteração nos custos dos diferentes factores Exist. Iniciais de PVF 357,000.00 Produção Terminada (Pt)c) e mesmo que houvesse, tal alteração atingiria de igual modo os dois produtos M.P 3,157,500.00 Exist. Finais de PVF
M.O. 1,270,200.00 P2 G.G.F. 3,634,000.00
Quant. Custo Unitário Coeficiente 8,418,700.00
3,000 60.00 € 21,800 60.00 € 1.5
4) DETERMINAÇÃO DAS MARGENS DE LUCRO
CÁLCULO DOS COEFICIENTES DE EQUIVALÊNCIAP1 P2 TOTAL
2) CÔMPUTO DOS CUSTOS TOTAIS DA PRODUÇÃO TERMINADA (Pt)
Como se depreende do ponto 5.2. - Critérios Valorimétricos adoptados (ver enunciado), aplica-se o FIFO à Produção em Curso.Assim, à quantidade física da Produção Terminada (Pt) vamos deduzir a Ei de Produtos em Vias de Fabrico, cujo valor é, face a este critério(FIFO) o primeiro a integrar os custos dos produtos que transitam para o armazém de produtos acabados.
Custo Total do Período
À diferença entre a Produção Terminada (Pt) e o Stock Inicial dos Produtos em Vias de Fabrico (aqui designada por Produção do Período)aplica-se o Custo Unitário da Produção Efectiva (Pe).
Contabilisticamente os valores encontrados têm o seguinte movimento: A Débito - Produtos Acabados e a Crédito - Fabricação pelo valorde 8.150.683,23 € preenchendo, assim, a lacuna indicada no crédito da conta "Fabricação", apresentada no ponto 4. do enunciado.
3) CÁLCULO DO VALOR DA PRODUÇÃO EM VIAS DE FABRICAÇÃO