DICIONARIO DE APOMETRIAJuin 2007 France Novembre 2007 Brazil
[email protected] [email protected] Que a Paz ,
Luz e Amor chegam no Nosso Mundo.Dedicatoria : a todos os seres
encarnados e desencarnados , ao nosso Mestre Jsus ao Pai da
Apometria e para nossa Reintegrao Cosmica .
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Toda idia nova forosamente encontra oposio e nenhuma h que se
implante sem lutas. Ora, nesses casos, a resistncia sempre
proporcional importncia dos resultados previstos, porque, quanto
maior ela , tanto mais numerosos so os interesses que fere. Se for
notoriamente falsa, se a julgam isenta de conseqncias, ningum se
alarma; deixamna todos passar, certos de que lhe falta vitalidade.
Se, porm, verdadeira, se assenta em slida base, se lhe prevem
futuro, um secreto pressentimento adverte os seus antagonistas de
que constitui um perigo para eles e para a ordem de coisas em cuja
manuteno se empenham. Atiram-se, ento, contra ela e contra os seus
adeptos. Assim, pois, a medida da importncia e dos resultados de
uma idia nova se encontra na emoo que o seu aparecimento causa, na
violncia da oposio que provoca, bem como no grau e na persistncia
da ira de seus adversrios.
ALLAN KARDEC O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Capitulo 23
Paragrafo 12
2
INTRODUAOEsse dicionrio de Apometria representa o trabalho de
numerosas anos de estudos tericos e prticos ,de pesquisas,
consultas, verificaes . baseado sobre o trabalho dos mais recentes
documentos atualizados . Pero como a Apometria um domnio cientifico
em perpetua evoluo que pode estar trabalhados por nos , esse
dicionrio se deve de ser vivente , isto quer dizer que ela deve ser
em permanncia atualizado , modificado, trabalhado que prometo de
fazer e continuar . A evoluo estando rpida no nosso mundo , sozinho
neste trabalho e seus anexos, no me foi possvel de incluir todo
existente , entretanto , me esforo cada vez de trabalhar para o
atualizar partir das fontes dos centros de Umbanda, espritas,
apometricos, esotricos e outros, como de internet, da obras
publicadas, das palestras depois de verificaes . Este dicionrio de
hoje ser muito diferente amanha , porque novos elementos vo
enriquecer seus prateleiras, tal uma biblioteca crescente .Par
aqueles que o tero , se precisara so de pedir por email para que
lhes sejam mandados via correio eletrnico as novas modificaes .
Pedido a este endereo [email protected] ou
[email protected] Outros trabalhos so disponveis como : Uma
apostila de apometria (apresentao) em francs,portugus ,espanhol e,
ingls. Um livro de Apometria em francs ,portugus ,espanhol e, ingls
. Um dicionrio de medicina espiritual (Eteriatria e
Eteriaetiologia) em francs,portugus . Um dicionrio de apometria em
Frances . Outros documentos : mapa geografica dos lugares da
Espiritualidade , Questoes resposas , casos medico-obsessivos
etc.... em francs,portugus.
Nenhuma inteno de fazer proselitismo , respeito das idias e do
libe arbtrio . Esse dicionrio se apresenta ento todos e foi
concebido no como um livro de verdade, pero como um simples
testemunho para servir o nosso mundo de regenerao pela apresentao
de explicaes de fatos, tcnicas , tratamentos medicais fludicos
inovadores e de tratamentos de todo que esta relativo desobsesso .
uma ferramenta depositado por promessa feita para a Nova Gerao da
Nova Era , nossos filhos que encarnam atualmente , de uma padro
vibratrio bem alem dos nossos , que constituem os verdadeiros
cidados planetrios tal uma Reintegrao Csmica que pode ser entendida
como nossa volta as estrelas , nossa verdadeira ptria , com nosso
corpo espiritual por fim limpado de nosso cncer espiritual . Amai
vos uns aos outros , palavras sublimas de Jsus, mensagens deixados
pelos avatares , Buda, Gandhi , Sai Baba ...e tantos outros , esses
palavras resumem a nica verdade ; AMAR. Aprendendo pela Reforma
Interior o que os nossos filhos vo aplicar , porque eles estaro os
professores de nos , parentes deles que estaro os alunos deles
.
3
Foi deixados espaos brancos , por respeitar a paginao ,
esforando-se o mais freqentemente possvel de no cortar os textos ,
tabelas e permitindo de enquadrar outras definies que chegaro. Por
aqueles que tem o cd , uma viso panormico a 50 per cento em leitura
permite de ter uma vista de trs paginas e de restabelecer o texto
se ele foi movimentado .Vocs encontraro tambm pontos indicadores
como marcas que ajudaro para a preservao da pagina . Todas as
anotaes criticas, sugestes sero bem vindas e ajudaro para uma
melhor elaborao deste trabalho . Algums erros teriam podido ser
cometidas sem inteno nenhuma , nesse caso , eu peo desculpa ao
leitor.
Junho 2007 France Novembro 2007 [email protected]
[email protected] Que a Paz , Luz e Amor chegam no Nosso
Mundo.Dedicatoria ;a todos os seres incarnados e desincarnados , ao
Mestres Jesus , ao Pai daApometria e para nossa Reintegrao Cosmica
e meu amigo Jan Val Ellam
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AACOPLAMENTO DO ESPRITO DESDOBRADO (ver tanbem) DEDROBRAMENTO
aplicao da Segunda Lei da Apometria, a Lei do Acoplamento Fsico. Se
o esprito da pessoa desdobrada estiver longe do corpo, comanda-se
primeiramente a sua volta para perto do corpo fsico. Em seguida
projetam-se impulsos ( ou pulsos) energticos atravs de contagem, ao
mesmo tempo que se comanda a reintegrao no corpo fsico. Bastam sete
a dez impulsos de energia (contagem de 1 a 7 ou 10) para que se
opere a reintegrao. Caso no seja completada a reintegrao, a pessoa
sente tonturas, mal-estar ou sensao de vazio que chega a durar
algumas horas. Via de regra, h reintegrao espontnea em poucos
minutos (mesmo sem comando); no existe o perigo de algum permanecer
desdobrado, pois o corpo fsico exerce atrao automtica sobre o corpo
astral. Apesar disso no se deve deixar uma pessoa desdobrada, ou,
mesmo, mal acoplada, para evitar ocorrncia de indisposies de
qualquer natureza, ainda que passageiras. Assim, ao menor sintoma
de que o acoplamento no tenha sido perfeito, ou mesmo que se
suspeite disso, convm repetir o comando de acoplamento e fazer nova
contagem.
ANALISE DOS ERRORES DOS GROUPOS APOMETRICOSGroupos iniciantes;
Falta de estudos , de conhecimentos gerais Formacao mediumnica
insuficiente Utilisam demais os impulsos Curiosidade, falta de
intereso , de convicao, Groupos exprimentados ; Nao querem dar
explicacoes aos novos chegados. Gardam as informacoes para eles
mesmos . Nao formam o pessoal deles Nao aceitam nova tecnica ,
conselho, orientacao diversa, instalando se na rotina e no
comodismo . Tem demais confiana e nao verificam as informacoes . Se
consideram potentes e donos da verdade . Nao respeitam mas os
horarios . Medo de afastar um amigo de grupo, do dirigente ,do
centro, um irmao da mesma corporacao profesional por razao etica
pseudo academica , um anciao etc... que nao tem tem condicoes
requisas . Medo de afrontar entidades pesadas (magos negros
potentes, arrogantes , ameceadores , vingativos) de fazer
attendimentos nas regioes da Umbral. Rprimem e escolhem as
entidades a incorporar por facilidade ( nos podemos falar de
tourismo apometrico como existe a mesma coisa en desobsessao )
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Ficam atras duma argumentacao inflexivel de formacao tradicional
onde nao se quer interferir no libre arbitrio de um mago negro ,
deixando a entidade continuar seus terriveis accoes ,atos ,con a
base dele , falanges dele , prisioneiros dele etc...( falando de
nao ter o direito de interferir no legitimo livre arbitrio). Tomam
demais tempo (+30% de attendimento ) para regular os problemas
pessoas deles e aqueles dos familiares e amigos deles, deixando
pacientes e obsessores. Nao fazem pesquisas scientificas. Attencao
ao risco de formacao dum grupo de ancioes dentro do novo grupo o de
novos membros .
APARELHOS PARASITOS INVASIVOSSo condensadores energeticos de
frequencias vibratorias ( plasmados ideoplasticamente , e inseridos
em areas nobres do sistema nervoso central das vitimas encarnadas
Tipos fiferentes 1 2 3 4 Retroalimentos : provocam transtornos
neurologicos , musculares, e circulatorios. Magnetofones : emitem
sugestes subliminares, induzem toxicomanias, alcoolismos, sexos,
prostituies, crimes , ideias suicidias, disturbios comportamentais
etc... Emissores de energias dissociativas : desencadeiam
enxaquecas convulses e neoplasias . Inibidores da actividade
neurotransmissora cerebral : Esquizofrenia , depresses ,
transtornos etc....
( Estes aparelhos funcinam por comandas a distancia o pela
propia energia do patiente e com emissoes de pensamentos negativos
que abrem o funcinamentos deles . ) Sindrome dos aparelhos
parasitas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Identificao Atrao Doutrinaodas
entidades responsaveis Retirada dos artefatos parasitas Recomposio
dos tecidos lesados do corpo astral Tratamento dos espiritos
sofredores Identificao dos bolses carmicos Encaminhamento das
entidades em campos de fora para os postos de socorro espirituais
ou colonias espirituais , indicados pelos mentores da equipe.
Acoplamento do corpo astral do enfermo
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APOMETRIADr. LACERDA adotou o termo APOMETRIA (do grego, apo =
alm de, separar e metron, medida que representa o clssico
desdobramento entre o corpo fsico e os corpos espirituais do ser
humano. E uma tecnica de desdobramento dos corpos extra fisicos,
utilisando a Impulsoterapia (comptagem de pulsos, ex
;1.2.3.4.5.6.7, a forca mental do operador e a energia- materia
para tratamentos medicais e de desobsessao . A Apometria pode ser
aplicada em todas as criaturas, no importando a sade, a idade, o
estado de sanidade mental e a resistncia oferecida. um mtodo geral,
fcil de ser utilizado por pessoas devidamente habilitadas e
dirigentes capazes. Apresenta sempre resultado eficaz em todos os
pacientes, mesmo nos oligofrnicos profundos sem nenhuma
possibilidade de compreenso. O xito da Apometria reside na utilizao
da faculdade medinica para entrarmos em contato com o mundo
espiritual da maneira mais fcil e objetiva, sempre que quisermos.
Embora no sendo propriamente uma tcnica medinica, pode ser aplicada
como tal, toda vez que desejarmos entrar em contato com o mundo
espiritual.
Ordem de procedimento de tratamento medical : (1- Espiritual ) /
(2- medical).AVISO IMPORTANTE (Sem a limpeza previa dos campos, da
(s) desobsesses , da arquepadia , da magia , dos obsessores ,... de
nada adiantam os esforos e trabalhos de cura, isto a parte medical
) Sempre trabalhar em primeiro a parte espiritual e em secundo a
parte medical. Recuperao depois do tratamento apometrico pode
depender entre outros
Das condies biolgicas . Do prprio paciente ; karma, merecimentos
, parte psico psomatica comportamento de conduta moral e espiritual
(Reforma Intima) , mental , vontade... Interveno alia ....entidade
(s) , apoio familial , apoio dum grupo ... Um seguido do tratamento
espiritual , medical o medico-espiritual por uma(s) pessoa (s) , um
centro esprita , um centro apometrico , cento apometrico medical
...
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APOMETRIA ( A SEGUIR )
Anamnese
Como estabelecer a Anamnese Espiritual
O mais difcil em razo da complexidade do obsesso aonde podemos
encontrar mltiplas Tipos de ao obsessiva mexidos , o apropriamente
sutilmente inter ligados entre eles de estabelecer a Anamnese .
Vamos tentar de colocar um modelo afim de estabelecer um exemplo x
que poderia ajudar o praticante, leitor, o iniciante .. .
Classificaes que podem ter intercambio entre eles.
ANAMNESE. TABELA DE CLASSIFICAES .1. Identificar o obsesso /
simples , complexa E Quantidade de entidades ; uma , dois... 2.
Identificar o tipo de conexo / Quem com quem E=Encarnado D=
Desencarnado
3. Tipos de ao obsessiva / por o paciente e / ou por um outro
ser A) Por o paciente auto obsesso. (fenmenos anmicos
auto-obsessivos) Tipos de ao obsessiva classificao 2 16 TIPOS E /ou
B) Por uma outra pessoa Tipos de ao obsessiva classificao 3 9
TIPOS
Primeira parte
Identificar a obsesso e com a quantidade de entidades
Obsesses simples: ou Obsesses complexas: (MAGIA NEGRA) 1) Mono-
obsesso simples 2) Poli-obsesso simples ou ( UM OBSESSOR) (DOIS
OBSESSORES O MAIS ) ( UM OBSESSOR) (DOIS OBSESSORES O MAIS )
1 ) Mono- obsesso complexa ou 2 ) Poli-obsesso complexa
E Segunda parte Identificar o tipo de conexo; quem com quem
E=Encarnado D =desencarnado
D- D ou D-E ou E-D ou E-E ou Recproca ou D sobre ele mesmo (auto
obsesso) ouE sobre ele mesmo (auto obsesso) ou Arquepadia
E/ou/... 8
Terceira parte
Identificar o tipo de ao ; por o paciente ou por um outro
ser
Terceira parte ( Paciente)
ATipos de acco obsessiva classificacao 2 16 TIPOS auto obsesso.
(fenmenos anmicos auto-obsessivos)
1)Ressonncia com o passado. 2) Recordao tormentosa, fragmentria,
de encarnao anterior. 3) Correntes mentais parasitos auto induzidos
4) Estigmas krmicos fsicos formando ncleos obsessivos. 5) Estigmas
krmicos psquicos formando ncleos obsessivos. 6) Desajustes
reencarnatrios. 7) Viciao mental-emocional. 8) Animismo
descontrolado. 9) Arquepadia 10) Mediunidade reprimida 11)
Mediunidade descontrolada 12) Efeito de arraste do esprito
desdobrado 13) Fixao de desequilbrio mentais 14) Efeito de franjas
de onda malfica sobre encarnados. 15) Efeito de refrao de ondas de
natureza malfica. 16) Hipnotismo usado na obsesso.
E /ou/...
Terceira parte B ( Um outro ser )
Tipos de ao obsessiva classificao 3 Por um outra persona
9 TIPOS
1)Induo Espiritual 2) Obsesso Espiritual 3) Pseudo-Obsesso 4)
Simbiose 5) Parasitismo 6) Vampirismo 7) Sindrome dos Aparelhos
Parasitos no Corpo Astral 8) Arquepadias ( magia oriunda de um
passado remoto) 9) Magia Negra
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APOMETRIA PERSPECTIVAS1. - Descortinos progressivos das
enfermidades espirituais com a introduo de novas equaes e novos
conceitos . 2. - Absoro definitiva pelo campo cientifico da
doutrina esprita . 3. - Utilizao prioritria como tcnica diagnostica
e teraputica nos hospitais espritas . 4. - Cursos regulares em
,nvel de ps-graduao destinados a mdicos e psiclogos nos hospitais
espritas. 5. - Integrao posterior aos currculos escolares das
faculdades de medicina .
ARQUECRIPTOGNOSIAA palavra vem do grego e signifca conhecimento
de algo antigo e escondido ( no tempo) .Diz respeito , mais
precisamente , ao desvendamento de textos antigos, de passado
remoto , ja desaparecidos no voragem das eras . Ela surgia pela
primeira vez durante o ano de 1980.
ARQUEPADIAS(magia originada em passado remoto) Arquepadia (do
grego "pados" = magia e "archaios" = antigo) a sndrome
psicopatolgica que resulta de magia originada em passado remoto,
mas atuando ainda no presente. Sintomas ; Freqentemente os enfermos
apresentam quadros mrbidos estranhos, subjetivos, sem causa mdica
conhecida e sem leso somtica evidente. So levados na conta de
neurticos incurveis. Queixam-se de cefalias, sensao de abafamento,
ou crises de falta de ar sem serem asmticos. Outros tm ntida
impresso de que esto amarrados, pois chegam a sentir as cordas;
alguns somente sentem-se mal em determinadas pocas do ano ou em
situaes especiais. Os doentes sofrem no corpo astral situaes de
encarnaes anteriores. Alguns foram sacerdotes de cultos estranhos e
assumiram com entidades representando deuses, selados s vezes com
sangue, formando, dessa forma, fortes laos de imantao que ainda no
foram desfeitos. Outros, em encarnaes no Egito sofreram processos
de mumificao especial, apresentando ainda em seu corpo astral as
faixas de conservao cadavrica e os respectivos amuletos fortemente
magnetizados. Alguns sofreram punies e maldies que se imantaram em
seus perispritos e continuam atuando at hoje. Sempre necessrio um
tratamento especial em seu corpo astral para haver a liberao total
do paciente.
Auto-obsesso10
Na auto-obsesso temos o prprio indivduo como manifestador de sua
desarmonia. As causas so variadas e entend-las uma a uma permite
saber como identificar sua origem e o tratamento a
serrealizado.
AZEVEDO
:
Dr Jos Lacerda De Azevedo, nascido, em 12.6.1919, formado em
Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS -
em 1951.Cirurgio, ginecologista e, mais tarde, clnico geral
renomeado, homem de slida cultura; com conhecimentos aprofundados
em Matemtica, Fsica, Qumica, Botnica, Histria Geral, Histria da
Frana, Histria do Cristianismo, Histria da I e II Guerras Mundiais,
foi o responsvel pelo desenvolvimento e fundamentao cientfica da
Apometria. Dr. LACERDA tinha formao e vivncia esprita desde a
juventude. Nas artes, sem nunca ter exposto, pintou diversos
quadros com real valor artstico. Dr. LACERDA casou-se em 1947, com
sua prima, Sra. Iolanda Lacerda de Azevedo, mulher de grandes
virtudes, mdium dedicada e caridosa, ainda atuante na CASA DO
JARDIM (Rio Grande do Sul), onde carinhosamente recebe os enfermos
aos sbados pela manh. O convite do Sr. Conrado Ferrari para
assistir demonstrao de Hipnometria, dirigida pelo Dr. Luiz
Rodrigues, no Hospital Esprita de Porto Alegre, foi a partida para
que o Dr. LACERDA, homem de rara genialidade, desenvolvesse e
fundamentasse cientificamente a APOMETRIA.
AZEVEDO :Sra. Iolanda Lacerda de Azevedo, esposa do Dr Jos
Lacerda De Azevedo mulher de grandes virtudes , mdium dedicada e
caridosa, ainda atuante na CASA DO JARDIM (Rio Grande do Sul), onde
carinhosamente recebe os enfermos aos sbados pela manh.
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BBase de organizao das Trevas .Uma organizao especializada no
mal tem locais em que se assentam seus equipamentos tecnolgicos,
centros de pesquisas, reservatrios ectoplasmaticos , suas armas,
denominado de base de uma organizao trevosa .
Bases Umbralinas .Edificaes do Astral Inferior, geralmente
fortalezas , de onde magos negros e organizaes da Sombra comandam
processos de escravizao e domnio de encarnados e desencarnados .
Podem incluir castelos, laboratrios de tecnologia avanada, prises,
alojamentos de suas falanges etc... Sendo construes de matria
astralina , necessitam um desmonte magntico especializado , o qual
se efetua , quando autorizado pelos falanges de especialistas da
Umbanda , pretos velhos etc...
BIOSFERAA palavra vem do grego e significa portadora da vida,
caracteriza a rea em que os homens e os animais habitam.Ela a zona
da manifestao da vida sobre a crosta planetria; portanto, na
superfcie terrquea banhada pelo sol. Ela ocupa unicamente a crosta
superficial do planeta banhada pelo sol. Junto a esta, porm, h
psicosfera, A regio material habitada pelos humanos na superfcie da
Terra, a biosfera, e a psicosfera no se misturam.
Bolso carmico .Um bolso de tempo de entidades sofredoras ,
imantadas vibratoriamente , por efeitos carmicos , a uma pessoa
encarnada em debito com eles , e contra quem vibram intensivamente
. Suas emanaes energticas repercutem no encarnado , geralmente
originando srias patologias fsicas e psquicas .
Bolso de espritos sofredores .Espritos em mesma condio mental
desequilibrada estabelecem faixa sintnica , criando egregora
astralina que os mantm prisioneiros . Sucessivamente , outras
entidades em mesma condio de pensamentos e ondas mentais vo se
juntando pelo magnetismo de mesmas sensaes e emoes em desalinho
.
Bolses de tempo.Locais astralinos onde grupos de desencarnados
permanecem ligados mentalmente a cenas ou situaes traumticas de
vida passada , que revivem constantemente , como se parados no
tempo. Podem ter a forma de prises, castelos, casas, campos de
batalha, etc...
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BRECHA KARMICAOcorrncia desarmnica em vida anterior ,
propiciando uma espcie de abertura ou vulnerabilidade para
frequncias baixas, negativas ; Cualquer ao da vitima tindo como
resultado ;alucinaoes auditivas , locoura, suicidio etc... Rende
posivel a aproximao de obsesor e a implantao de chips no corpo
astral
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CCARMA( Ao e Reao) Palavra de origem snscrita Karma significa,
em si mesma, lei de ao e conseqncia ou roda. Qualquer ato, seja bom
ou mal, tem a sua conseqncia. Se praticarmos o bem a conseqncia ser
boa para ns (Darma), se temos uma m conduta as conseqncias sero
ruins (Carma-Karma). No existe efeito sem causa e nem causa sem
efeito. Os tipos de carma; Individual: quando aplicado
especificamente a uma pessoa. Por exemplo no caso de uma doena. (
importante ressaltar que nem todo sofrimento ou acontecimento ruim
crmico, pois devido a nossa inconscincia podemos causar diretamente
nosso sofrimento. Ex: uma pessoa que atravessa uma rua sem a devida
ateno e atropelada). Familiar: quando aplicado de tal forma que
afeta toda uma famlia. Por exemplo no caso de se ter um membro da
famlia que viciado em drogas. Isto traz sofrimento para todos ao
redor. Regional: quando aplicado em determinada regio. Por exemplo
as secas, enchentes ou outras adversidades climticas que ocorrem em
determinados lugares. Nacional: uma ampliao do carma regional.
Temos o exemplo de pases que so assolados pela guerra, ditaduras,
misrias, desastres naturais, etc. Mundial: quando aplicado a toda
humanidade. Temos o exemplo das guerras mundiais, atualmente vemos
os problemas econmicos mundiais, iminncia de guerra nuclear,
grandes desastres naturais,o aqueimento da planeta etc.
CHAKRASSo centros de fora , pelos cuais os dinmicos campos
magnticos dos corpos espirituais se conectam ao fsico.Sua sede e no
Duplo Eterico . Os chakras em relaao com a vida espiritual esto
localisados nas partes superiores, a velocidade e maior aos chakras
que esto em relao com as actividades fisiologicas. (parte inferior
ao tronco) A activdade dos chakras esto em relao com a evoluo
espiritual de cada ser . A acceleraao deles depende a um
desenvolvimento que traze benefcios de sade e capacidades psquicas.
Cada um tem a sua propia freqncia ,sua propia cor, sua propia
localizao, sua propia funo . So vrtices de natureza csmica.; Os
chakras pertecem a fisiologia transcendental do ser humano.Recebem
perpetualmente energias csmicas que so transformados antes de ser
dirigiadas e distribudas em funo de cada regio que ele ocupa. A
acceleraao deles depende a um desenvolvimento que traze benefcios
de sade e capacidades psquicas. Localizam-se no duplo etrico e so
responsveis pela recepo e distribuio das energias mentais, astrais
e etreas de acordo com a necessidade do ser. Os chakras so capazes
de alterar nossos humores e comportamentos pelas influncias
hormonais uma vez que esto intimamente ligados estrutura celular e
ao sistema endcrino do homem. Cada Chakra est associado a uma
glndula endcrina e a um plexo nervoso principal. Os Chakras
absorvem esta energia, decompem-na em suas partes e, em seguida,
mandam-na ao longo de rios de energia chamados nadis, ao sistema
nervoso, glndulas endcrinas e, depois, para o sangue, a fim de
alimentar o corpo fsico.
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CHAKRAS
Chakra Bsico
Chakra Esplnico
Chakra Umbilical
Chakra Cardiaco
Chakra Laringeo
Chakra frontal
Chakra Coronario15
Chakra Bsico 1RAIZES..................................04
COR................................... Laranja vermelho , dois
petales cada um LOCALIZACAO...................Base da espinha
dorsal , entre o nus e os orgas genitais
ROTACAO.............................A Izquierda
GLANDULA..........................Supra-renal
PLEXO...................................Sagrado
SANSCRITO..........................Muladhara
CARACTERISTICAS...........Vitalizar todos os otros centros (chakas)
DISFUNCAO..........................Desvios sexuais . Esse primeiro
chakra responsvel pela vitalidade e pela manuteno dos aspectos
slidos do corpo. Coluna vertebral/rgos sexuais principal modelador
dos estmulos superiores e inferiores da vida orgnica e espiritual
do homem. tambm fonte do fogo serpentino ou Kundalini. Localiza-se
na base da coluna vertebral, tem quatro ptalas. O chakra bsico ou
raiz, representa a manifestao da vida fsica. Portanto, do 1 o. ao
7o. ano de vida a criana deve aprender a enraizar-se
estabelecendo-se nas leis de seu mundo e aprendendo a regular suas
vontades de comer e de beber, a fim de criar um comportamento
adaptado a sua identidade terrestre. Esse chakra se relaciona com a
juventude, a iluso, a clera, a avareza e a sensualidade. Pessoas
vivendo motivadas pelo chakra bsico tem um comportamento violento
ligado insegurana e chegam a dormir 10 a 12 horas sobre o estmago.
So normalmente materialistas e pragmticas. O chakra bsico esta
relacionado com as glndulas supra renais, cujos hormnios so parte
essencial de manuteno da vida no corpo. As gnadas so a ligao
glandular para o chakra raiz. So os testculos no homem e os ovrios
na mulher. Fazem parte do sistema endcrino, clulas secretoras com
capilares nas regies adjacentes ligadas pelo tecido conjuntivo. A
glndula pituitria s vezes chamada de "glndula mestra". Ela poderia
ser considerada como a regente de uma orquestra glandular. Ao seu
"comando", os hormnios so secretados dos testculos e dos ovrios.
Aqui, h uma relao bvia com a fertilidade e com o desempenho, com os
impulsos e com os instintos sexuais. A secreo das gnadas assegura
que os processos naturais - tais como a puberdade - aconteam
normalmente, no momento apropriado. Quando h disfuno nesses
aspectos do crescimento, o trabalho especfico com o chakra raiz
ajudar uma vez mais no processo de cura. ENFERMIDADES
Cncer alergias problemas sexuais artrite reumatismo asma
problemas de crescimento desordem psicolgica baixa vitalidade.
Observao nesses casos geralmente tela bdica fica comprometida.
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Chakra Esplnico 2RAIZES..................................07
Raios COR................................... Roxo, azul, verde,
amarelo, alaranjado, vermelho-forte e rosa. Multicolorida , com
predominnncia da amarela e rosa LOCALIZACAO...................A
esquerda do abdmen, abaixo da 10 costela . Bao .
ROTACAO.............................A Izquierda
GLANDULA..........................Bao .
PLEXO...................................Mesenterico
SANSCRITO..........................Swadhisthana
CARACTERISTICAS..........Grande importancia na Mediumnidade
(incorporao)
.................................................Grande potencial
de Cura(desenvolvida curas extraordiinarias )
.................................................Conserva energias
particularmente essenciais para a vida .
.................................................Atrair e
desintergrar energias deletrieas
.................................................Absorber,modificar,distribuir
para o corpo as energias ambientais.
.................................................Grande captador de
prana rosa vital, prana da vitalidade .
.................................................Transmissor de
prana vital para o corpo
.................................................Irriga e vitaliza
ol duplo etrico e o corpo astral
.................................................Armazenar as
sobras para utilisazao posterior
.................................................Augmentar globulos
vermelhos .................................................Da um
tom espiritual ao sangue .
DISFUNCAO.....................Astenia, Anemias ,Leucemia ,
Desnutrico psiquica.ENFERMIDADES
Cncer vaginal e de prstata leucemia baixa vitalidade alergia
problemas sexuais infeco no ovrio doenas inflamatrias plvica
incapacidade de engravidar importncia sexual incapacidade de chegar
ao orgasmo disfuno relacionado ao orgasmo DIVERSO ; A funo de
extrair o prana para vitalizar o organismo conhecida tambm
porentidades inteligentes do mundo astral inferior, ( magos e
obsessores), que por inconcebvel abuso, ligam-se s criaturas para
retirar-lhes a vitalidade. E nem precisam de ser desafetos ou
inimigos. Agem assim os chamados "vampiros", que se grudam no
esplnico, em simbiose parasitria, absorvendo a vitalidade que
recolhem, deixando a sua vtima em estado de astenia. Com o tempo
esta fraqueza poder transformar-se em "desnutrio psquica", que ir
se refletir no fsico e poder causar o desencarne, se no for
atendida. De um modo geral estas entidades malfazejas colocam-se
nas costas do encarnado, para com facilidade sugar-lhe as energias,
pois o sentido giratrio das ps dos Chakras impulsionam o prana para
dentro do corpo, pela frente, e o "vampiro" as suga pelas costas.
imprescindvel e urgente a ao de desobsesso usual, ou pela tcnica
apomtrica, para a libertao da vtima, e a ajuda ao irmo infeliz que
a ela se ligou.
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O chakra esplnico localiza-se na regio correspondente ao bao
fsico e est intimamente relacionado circulao sangnea. Disfunes
nesse chakra podem gerar anemias e at mesmo a leucemia. tambm
responsvel pela vitalizao do duplo etrico enquanto o chakra bsico
est mais relacionado ao corpo fsico.
O chakra esplnico conserva energias particularmente essenciais
para a vida. Ele se liga diretamente ao chakra da garganta, que o
centro da expresso. Quando o fluxo entre esses dois centros
insuficiente, difcil desempenhar um papel gratificante na vida;
entretanto em virtude da sua vitalidade, o chakra esplnico
apresenta um grande potencial de cura, tanto para si mesmo como
para o ser como um todo. A pessoa que consegue o desenvolvimento
positivo desse chakra torna-se um excelente terapeuta produzindo
curas extraordinrias. Algumas obras consideram como o segundo
chakra, o sacro, localizado dois dedos abaixo do umbigo. O chakra
esplnico est intimamente relacionado aos fenmenos medinicos. tambm
um grande captador do prana rosa - prana da vitalidade. Pessoas
desvitalizadas tm comprometido esse chakra, sendo necessria sua
harmonizao. Em casos de obsesso do tipo vampirismo, esse o chakra
mais afetado. Se energizado de forma espontnea e descontrolada
poder ensejar incorporaes indesejadas, de maneira bastante incmoda.
Diz-se ento que o chackra est aberto. Nesses casos, necessrio
reduzir sua atividade ao nvel normal: fecha-se o vrtice e reduz-se
a freqncia vibratria por meio de passes.
18
Chakra Umbilical 3RAIZES..................................10.
COR................................... Rouge et Vert.
LOCALIZACAO...................Umbigo.
ROTACAO.............................A Izquierda
GLANDULA..........................Supra-renais (Pnceas)
PLEXO...................................Solaire Internio, Medio,
Externo SANSCRITO..........................Manipura.
CARACTERISTICAS...........Equilibrio, Alegria, Paixo de viver .
..................................................Confere a
sensibilidade (intuicoes e percepcoes).
..................................................Ligado a
Fisiologia da Alma, as Emoces, Sentimentos primarios
..................................................que abrange os
orgas internos,e o Sistema nervoso.
,.................................................Responsavel pelo
metabolismo, digesto, assimilao dos alimentos.
.................................................Absorbe o Prana e
controla o sistema vago simpatico .
.................................................Servir sem esperar
recompensas.
..................................................Responsavel pelas
Emocoes, Sentimentos, Comoes,Sustos
..............................................Ligado ao sistema
digestivo assimilao dos alimentos
..............................................e dos nutrientes.
..............................................Centro mais
importante e ativo.
..............................................Sensivel s influenas
do Astral Inferior e entidades
..............................................desequilibradas.
..............................................Centro da
vontadeDISFUNCO..........................Rotina inapropriada e
Incapacidade de mudana criativada da vida.
..............................................dificuldades em
controlar os sentimentos.
..................................................Combate pelo
poder pessoal ,reconhecimentos e ganhos.ENFERMIDADES
Hiperglicemia, diabete - cncer no pncreas ou fgado problemas
digestivos lcera hepatite doenas hepticas problemas renais
problemas nas costa presso sangunea e apendicite. DIVERSO ; E muito
sensvel s influncias do astral inferior e das entidades
desequilibradas. Nas sees de caridade, ou apomtricas, nesse chakra
que os espritos sofredores e obsessores fazem ligaes, atravs de um
fio fludico. Estas entidades animalizadas e com predominncia de
vibraes emotivas desarmonizadas colocam-se por detrs do aparelho
medinico, e colocam um fio do seu chakra at o do mdium, para se
nutrirem das suas energias.Efetuado o contato, o encarnado comea a
sentir o conjunto das emoes e sensaes do desencarnado: dores, frio
ou calor, falta de ar, tristeza, choro, aflio, ansiedade, raiva e
descontrole, com vontade de brigar. Essas sensaes refletem-se no
crebro do mdium, que as expressa verbalmente, quando se d a
comunicao. 19
Chakra Cardiaco 4RAIZES...................................12
Raios COR.....................................Dourado brilhante
ROTACAO.............................A Izquierda e A Direita (ambos
ratocoes, ele esta no meio) LOCALIZACAO....................En cima
do coraco /entre os omoplatas.
GLANDULA...........................Timo
PLEXO....................................Cardiaco
SANSCRITO..........................Anahata
CARACTERISTICAS...........Seis centimetros de diametro , composto
de doze petalas dourados
..................................................Responsavel pelo
equilibrio e intercambio das emocoes (sentimentos).
..................................................Ligado con as
emocoes superiores, afetos, e sentimentos.
..................................................Reside a bondade,
a afeiao, a piedade o odio
..................................................Ligado as
dimensoes superiores da consciencia
..................................................Ligado ao senso
de existencia da pessoa .
.................................................Amplifica as
capacidades de percepcoes instantaneas, as emocoes e
...................................................as intencoes.
...................................................Ele registra a
qualidade e poder do amor do individuo na vida
..................................................Quando algum
transforma os desejos e paixes pessoais no
...............................................amor e compaixo
universais por seus semelhantes, o corao
..............................................transforma-se no foco
das energias que se concentravam
..............................................anterioramente no
plexo solarDISFUNCO..........................Violentas
descontroladas afetam direitamente a fisiologia do
coracao , que pode sofrer at mesmo uma parada
cardiacaENFERMIDADES
Problemas cardaco - fribulao atrial (tremor muscular) -
problemas pulmonar. DIVERSO ; Um indivduo ligado ao quarto chakra
entra numa vibrao de compaixo, de desprendimento, de sabedoria e de
amor incondicional. Os apegos aos prazeres terrestres, honras e
humilhaes, no o preocupam. Portanto, vive em harmonia com os mundos
interior e exterior.Elevando-se graas vibrao do quarto chakra,
possvel dominar a arte da lngua, a poesia e o verbo. O ser comea a
dominar seu eu obtendo sabedoria e fora interior. A energia
Ying/Yang se equilibra. Um ser centrado segundo o chakra Anahata
comea a evoluir alm dos limites de seu ambiente para tornar-se
autnomo; sua vida de torna ento uma fonte de inspirao para os
outros."A pulsao do chakra do corao saudvel a mesma pulsao dos
batimentos cardacos constantes. Esse ritmo de pulsao universal, e
quando o chakra est equilibrado, estamos em paz com os outros e com
o ambiente.O chakra do corao um lugar de encontro e de fuso das
energias que fluem descendo do chakra da coroa e das energias que
sobem do chakra da raiz, ao passo que o chakra da garganta funciona
como uma passagem.
20
CHAKRA LARINGEO 5RAIZES....................................16
Raios COR..................................... Azul-claro,
turquesa, lils e prateado brilhante .
LOCALIZACAO.....................Sobre a garganta, em frente
cartilagem tireide. ROTACAO.............................. A Direita
GLANDULA............................Tiroide
PLEXO.....................................Laringeo
SANSCRITO...........................Vishuddha
CARACTERISTICAS............Mdiumnidade psicofone
...................................................Provoca a
sintona con a frecuencia dos espiritos
...................................................Materializa as
ideias pelo intermdiario da psiccofonia
.................................................. A expanso da
conscincia ...............................................Auxilia
no desenvolvimento da audio (sons provindos do
...............................................plano astral).
.................................................. Interligaes
entre os campos mental e etrico
...................................................Lugar de
encontro e de fuso das energias que fluem descendo
...............................................do chakra da coroa e
das energias que sobem do chakra da
raiz.DISFUNCO.......................... ENFERMIDADES
- Bcio asma. DIVERSO :Uma das suas funes aumentar o consumo de
oxignio, e ela regula portanto os processos de crescimento e
diferenciao de tecidos. A glndula produz o hormnio tireoideano para
o controle do metabolismo, e a calcitonina que ajuda a reduzir o
clcio no sangue. A glndula tiride essencial para o bom
funcionamento normal do organismo, uma vez que se intensifica a
sntese de protena virtualmente em todos os tecidos do corpo. O
chacra larngeo est ligado aos chacras coronrio e frontal . As
ligaes do chacra larngeo com o corpo fsico ocorrem atravs das
glndulas tireide e paratireide, s quais fornece energia. Do ponto
de vista da clarividncia, uma cor lmpida e um ritmo regular no
centro larngeo etrico apontam uma tireide saudvel. Como o primeiro
dos trs chakras superiores, ele se relaciona com a expresso
transpessoal e com o Eu superior, o esprito e a alma. Quando os trs
chakras superiores esto abertos e se mostram desenvolvidos e
equilibrados, costuma-se ter uma percepo mais apurada da
necessidade de servir a humanidade, sem viver em isolamento.
Servios prestados coletividade tornam-se uma parte necessria e
intrnseca do desenvolvimento e da percepo da pessoa.J sua ligao
glandular se faz com as glndulas tireide localizadas na
garganta.
21
CHAKRA FRONTAL 6RAIZES.................................... 96
Raios / dividido em duas pores.
COR.......................................Rosa/amarelo e Azul/Roxo
LOCALIZACAO.....................Entre os olhos / entre as
sobrancelhas ROTACAO...............................A Direita
GLANDULA.............................Pituitria ou hipfise
PLEXO......................................Frontal
SANSCRITO............................Ajna
CARACTERISTICAS.............Claravidencia / Psicometria / Macro e
Micro Visao .
....................................................Inspirao que d
origem s idias antes de tomarem forma.
DISFUNCO.......................... ENFERMIDADES
-Dores de cabea confuso - distrbios cerebrais esquizofrenia -
dificuldade de aprendizagem - dificuldade de memorizao convulso -
epilepsia. DIVERSO : ligado a glndula pituitria ou hipfise que tem
funo coordenadora de todas as outras glndulas endcrinas. Deste modo
o chakra frontal desempenha papel importantssimo na viglia
espiritual e em toda a qumica do corpo. A ligao do chakra frontal
mais intensa com o corpo mental superior. Nos fenmenos medinicos,
possvel provocar a incorporao de qualquer esprito desencarnado (ou
encarnado que esteja desdobrado do corpo fsico) tocando com um dedo
na rea desse chakra, no mdium, e ao mesmo tempo projetando energia
para sintoniz-lo com o esprito comunicante. Ele est particularmente
inter-relacionado com o centro coronrio. De fato, em algumas das
escrituras tibetanas, ele no mencionado em separado, sendo
considerado parte do "ltus de mil ptalas". Este chacra diz respeito
fundamentalmente integrao das idias e experincia com a capacidade
de organizao.
22
CHAKRA CORONARIO O "Lotus de mil Ptalas" 7 P
RAIZES.....................................960 Raios
COR.......................................De cores variadas dos
mais diversos matizesLOCALIZACAO.....................Acima da cabea
ROTACAO...............................A Direita
GLANDULA............................Glndula pineal
PLEXO......................................Coronario
SANSCRITO............................Sahashara
CARACTERISTICAS.............Preside o funcinamento de todos os
otros chakras ....................................................E
o maior e o mais importante dos centros
...............................................Comanda os demais
centros ...............................................Atividade
intensssima / altssima velocidade em sua rotao
...............................................Centro da unio
divina ...............................................Responsvel
pela sede da conscincia do esprito e da
...............................................Comunicao com o
Plano AstralDISFUNCO...........................Por causa da sua
ligao com os outros chacras, qualquer
...............................................perturbao no
centro coronrio se reflete na maioria dos centros
...............................................A diminuio de sua
luminosidade, em um homem normal,
...............................................mostra abaixamento
do tnus vibratrio e pode estar indicando
...............................................uma vtima de obsesso
ou magia negra.ENFERMIDADES
-Depresso, dores de cabea, doenas mentais. DIVERSO :. Ele tem a
forma de pires, sendo composto por 12 ptalas douradas centrais e um
conjunto de 960 ptalas secundrias dispostas em volta das primeiras.
Est situado aproximadamente a seis centmetros acima do alto da
cabea com uma flor central de 12 ptalas. Os chakras so degraus
energticos. medida que vamos subindo, chegando ao chakra da coroa,
o nvel de vibrao aumenta. Por meio do chakra coronrio, chegamos aos
mais elevados nveis de meditao.Associada ao stimo chakra, est a
glndula pineal que tem por atividade receber as energias dos
chakras e distribu-las na funo celular de todo o sistema endcrino.
Ele afeta toda a funo do crebro, mas estrelacionado com a glndula
pineal.
23
CHAKRA UMERARAL 8
P
RAIZES.....................................?
COR.......................................?
LOCALIZACAO.....................Na base da nuca
ROTACAO...............................?
GLANDULA............................ ?
PLEXO......................................?
SANSCRITO............................?
CARACTERISTICAS.............?
DISFUNCO...........................Obsesor (es) se liga (m)
nele
...............................................Congestionamento
de energias negativas REMEDIO............................Passes
magneticas de disperao permitem de desligar obsesor
...............................................(es) temporariamente
e efemeriamente
...............................................Passes magneticas de
disperao permitem decongestionar
...............................................energias ngativas .
DIVERSO
24
ENFERMIDADES DOS CHAKRASBASICO . Enfermidades Cncer alergias
problemas sexuais artrite reumatismo asma problemas de crescimento
desordem psicolgica baixa vitalidade. Observao nesses casos
geralmente tela bdica fica comprometida. ESPLENICO Enfermidades
Cncer vaginal e de prstata leucemia baixa vitalidade alergia
problemas sexuais infeco no ovrio doenas inflamatrias plvica
incapacidade de engravidar importncia sexual incapacidade de chegar
ao orgasmo disfuno relacionado ao orgasmo UMBILICAL Enfermidades
Hiperglicemia, diabete - cncer no pncreas ou fgado problemas
digestivos lcera hepatite doenas hepticas problemas renais
problemas nas costa presso sangunea e apendicite. CARDIACO
Enfermidades Problemas cardaco - fribulao atrial (tremor muscular)
- problemas pulmonar. LARINGEO Enfermidades - Bcio asma. FRONTAL
Enfermidades -Dores de cabea confuso - distrbios cerebrais
esquizofrenia - dificuldade de aprendizagem - dificuldade de
memorizao convulso - epilepsia. CORONARIO Enfermidades -Depresso,
dores de cabea, doenas mentais.
25
Cordo de prataO principal lao fludico que une o corpo astral ao
corpo fsico, atravs do duplo etrico . Tem a aparncia de um fio
luminoso e brilhante , que se insere na regio occipital (nuca) dos
dois corpos. E de extrema plasticidade , e quando o corpo astral se
desdobra, afastando-se do fsico, o cordo prateado se estende ,
afinando-se a qualquer distancia a que o individuo desdobrado se
projete. E ele que garante o retorno do esprito ao corpo fsico , no
importa onde ou quo longe se encontre a pessoa no astral. A sua
presena , no corpo astral dos encarnados , o que os distingue dos
desencarnados , no mundo astral . O corte do cordo de prata o que
determina efetiva e irreversivelmente o desencarne : enquanto ele
no se desliga , o esprito permanece ligado ao corpo fsico. E o
derradeiro lao cortado pelos espritos tcnicos que presidem
desencarnao.
Correntes negativas barnticas . (de baros=peso, em grego).So as
correntes mentais de baixo teor vibratrio, o pensamento negativo.
Imantam seus produtores, encarnados o desencarnados,a nveis
energticos pesados, como localidades umbralinas ou trevosas, e
criam campos que facilitam o assedio de perseguidores
desencarnados. Se forem continuadas , porem enclausuram o seu
criador em verdadeira priso mental, instalando o desequilbrio
psquico. A alterao de freqncia mental , pela substituio do
pensamento , constitui a base da efetiva cura das patologias
psquicas , aps o atendimento na Apometria ou outras tcnicas
socorristas .
Ligao dos cordes dos chakrasTemos cordes (energticos) ligados
com Deus; com nossos Mentores; com as pessoas que ns nos
relacionamos no presente ou no passado; com eventos do presente e
do passado; com doenas do presente ou do passado; com traumas de
toda a ordem; com novos relacionamentos e com os sete chakras
principais. Nas ligaes harmnicas (saudveis), os cordes
apresentam-se: brilhantes; carregados de energias; coloridos;
flexveis; resistentes, e as energias fluem com normalidade e
tranqilamente. Nas ligaes desarmnicas, os cordes apresentam-se com
anomalias: so rgidos; desenergizados e esgotados; finos;
quebradios; com aparelhos; desconectados, vibrando em situaes de
passado ou presente, a pessoas, coisas materiais ou eventos;
enrolados; sujos e com lamas; enosados; viscosos, opacos;
pegajosos; com ganchos; rasgados e com bolhas; filetados;
calibrosos, etc. Encontramos tambm a presena de obsessores vampiros
sugando energias atravs dos cordes. Um corpo e at mesmo os chakras,
deve estar ligado a outro pelos cordes de forma seqenciada, quando
isto no acontece, as ligaes so ditas incorretas. Para melhor
entendimento, pode-se citar um exemplo: o Duplo Etrico deve estar
ligado ao Corpo Astral e este ao Mental Inferior, Mental Superior,
assim como o chakra cardaco deve estar ligado ao chakra larngeo e
assim sucessivamente. Se tal ligao no ocorrer, teremos distrbios e
dificuldades. Em geral os cordes so apenas reflexos do Todo.
Tratando-se a pessoa e suas ligaes, eles passam a vibrar de acordo
com essa nova situao. Em alguns casos ser necessrio tambm limpar,
refazer ou desligar cordes. Tais procedimentos so realizados com
ateno visto se tratarem de cordes energticos.
26
CLASSIFICACAO DIDACTICA ESPIRITUAIS (APOMETRIA)
DOS
DISTURBIOS
CLASSIFICACAO DIDATICA DOS DISTURBIOS ESPIRITUAIS(Modelo
Lacerda) Diante dessa classificao, impe-se o conhecimento em
profundidade dos mecanismos ntimos de cada uma das entidades
nosogrficas (nosografia - descrio metdica das doenas) citadas,
lembrando que o diagnstico de certeza depender sempre das condies
de desenvolvimento e harmonia do grupo medinico, do perfeito domnio
da tcnica apomtrica e da imprescindvel cobertura da Espiritualidade
Superior. Em virtude da maioria, talvez, 80% das doenas se
iniciarem no corpo astral, pode-se deduzir que nas eras vindouras a
Medicina ser integral, isto , um grupo de mdicos terrenos atender
as mazelas patolgicas fsicas, trabalhando ao lado de outro grupo de
mdicos desencarnados, que se encarregaro do corpo espiritual.
Induo Espiritual Obsesso Espiritual Pseudo-Obsesso Simbiose
Parasitismo Vampirismo Estigmas Crmicos no Obsessivos: Fsicos e
Psquicos Sndrome dos Aparelhos Parasitas no Corpo Astral Sndrome da
Mediunidade Reprimida Arquepadias (magia originada em passado
remoto) Gocia (magia negra) Sndrome da Ressonncia Vibratria com o
Passado Correntes Mentais Parasitas Auto-Induzidas
27
1. Induo EspiritualA induo espiritual de desencarnado para
encarnado se faz espontaneamente, na maioria das vezes de modo
casual, sem premeditao ou maldade alguma. O esprito v o paciente,
sente-lhe a benfica aura vital que o atrai, porque lhe d sensao de
bem estar. Encontrando-se enfermo, porm, ou em sofrimento,
transmite ao encarnado suas angstias e dores, a ponto de
desarmoniz-lo - na medida da intensidade da energia desarmnica de
que est carregado e do tempo de atuao sobre o encarnado. Em
sensitivos sem educao medinica, comum chegarem em casa esgotados,
angustiados ou se queixando de profundo mal-estar. Por ressonncia
vibratria, o desencarnado recebe um certo alvio, uma espcie de
calor benfico que se irradia do corpo vital mas causa no encarnado,
o mal-estar de que este se queixa. Hbitos perniciosos ou vcios, uma
cerveja na padaria, um cigarro a mais, um passeio no motel, um
porno-filme da locadora de vdeo, defender ardorosamente o time de
futebol, manifestao violenta da sua prpria opinio pessoal, atraem
tais tipos de companhia espiritual. Algumas brincadeiras tais como
as do copo, ou pndulo, podem atrair espritos brincalhes, a
princpio, que podem gostar dos participantes e permanecerem por uma
longa estadia. De qualquer maneira, o encarnado sempre o maior
prejudicado, por culpa da sua prpria invigilncia - "orai e vigiai"
so as palavras chaves e o agir conscientemente, a resposta. A
influncia exercida pelos desencarnados, em todas as esferas da
atividade humana poder ser feita de maneira sutil e imperceptvel,
por exemplo, sugerindo uma nica palavra escrita ou falada que
deturpe o significado da mensagem do encarnado de modo a coloc-lo
em situao delicada. A induo espiritual, embora aparente certa
simplicidade, pode evoluir de maneira drstica, ocasionando
repercusses mentais bem mais graves, simulando at mesmo, uma
subjugao espiritual por vingana. Durante o estado de induo
espiritual, existe a transferncia da energia desarmnica do
desencarnado para o encarnado, este fato poder agravar outros fatos
precedentes, como a ressonncia vibratria com o passado angustioso
que trazem a desarmonia psquica para a vida presente, atravs de
"flashes" ideoplsticos - ideo, do grego ida = "aparncia"; princpio,
idia. + plast (icos), do grego plsso ou platto = "modelar"; moldar.
Ou ainda "plasmar", no conceito esprita.). Em outras palavras: um
fato qualquer na vida presente poder ativar uma faixa angustiosa de
vida passada, tal vibrao, gera a sintonia vibracional que permite a
aproximao de um esprito desencarnado em desarmonia. Esses dois
fatos juntos podem gerar situaes de esquizofrenia na vida atual do
paciente.
28
2.
Obsesso Espiritual
"A obsesso a ao persistente que um esprito mau exerce sobre um
indivduo. Apresenta caracteres muito diversos, desde a simples
influncia moral, sem perceptveis sinais exteriores, at a perturbao
completa do organismo e das faculdades mentais." (Allan Kardec) " a
ao nefasta e continuada de um esprito sobre outro,
independentemente do estado de encarnado ou desencarnado em que se
encontrem"(Dr. Jos Lacerda). A obsesso implica sempre ao consciente
e volitiva, com objetivo bem ntido, visando fins e efeitos muito
definidos, pelo obsessor que sabe muito bem o que est fazendo. Esta
ao premeditada, planejada e posta em execuo, por vezes, com esmero
e sofisticao, constitui a grande causa das enfermidades psquicas.
Quando a obsesso se processa por imantao mental, a causa est,
sempre em alguma imperfeio moral da vtima (na encarnao presente ou
nas anteriores), imperfeio que permite a ao influenciadora de
espritos malfazejos. A obsesso a enfermidade do sculo. To grande o
nmero de casos rotulados como disfuno cerebral ou psquica (nos
quais, na verdade, ela est presente) que podemos afirmar: fora as
doenas causadas por distrbios de natureza orgnica, como traumatismo
craniano, infeco, arteriosclerose e alguns raros casos de
ressonncia com o Passado (desta vida), TODAS as enfermidades
mentais so de natureza espiritual. A maioria dos casos de
desencarnados atuando sobre mortais. A etiologia das obsesses,
todavia, to complexa quanto profunda, vinculando-se s dolorosas
conseqncias de desvios morais em que encarnado e desencarnado
trilharam caminhos da criminalidade franca ou dissimulada; ambos,
portanto, devendo contas mais ou menos pesadas, por transgresses
grande Lei da Harmonia Csmica Passam a se encontrar, por isso, na
condio de obsidiado e obsessor, desarmonizados, antagnicos,
sofrendo mutuamente os campos vibratrios adversos que eles prprios
criaram. A maioria das aes perniciosas de espritos sobre encarnados
implica todo um extenso processo a se desenrolar no Tempo e no
Espao, em que a atuao odiosa e pertinaz (causa da doena) nada mais
do que um contnuo fluxo de cobrana de mtuas dvidas, perpetuando o
sofrimento de ambos os envolvidos. Perseguidores de ontem so vtimas
hoje, em ajuste de contas interminvel, mais trevoso do que
dramtico. Ambos, perseguidor e vtima atuais, esto atrasados na
evoluo espiritual. Tendo transgredido a Lei da Harmonia Csmica e no
compreendendo os desgnios da Justia Divina, avocam a si, nos atos
de vingana, poder e responsabilidade que so de Deus. As obsesses
podem ser classificadas em simples (mono ou poli-obsesses - por um
obsessor ou por vrios obsessores), ou complexa, quando houver ao de
magia negra, implantao de aparelhos parasitas, uso de
campos-de-fora dissociativos ou magnticos de ao contnua,
provocadores de desarmonias tissulares que do origem a processos
cancerosos. Assim, os obsessores agem isoladamente, em grupos ou em
grandes hordas, conforme o grau de imantao que tem com o paciente,
sua periculosidade, os meios astrais de que dispem, a inteligncia
de que so portadores, e sua potencialidade mental. De todos os
modos so terrveis e somente com muito amor e vontade de servir Obra
do Senhor, faz com que nos envolvamos com eles. Os tipos de ao
obsessivas podem acontecer em desencarnado atuando sobre
desencarnado, desencarnado sobre encarnado, encarnado sobre
desencarnado, encarnado sobre encarnado ou ainda obsesso recproca,
esses dois ltimos, estudados sob o ttulo de Pseudo-Obsesso.
29
3. Pseudo-Obsesso a atuao do encarnado sobre o encarnado ou a
obsesso recproca. Todos ns conhecemos criaturas dominadoras,
prepotentes e egostas, que comandam toda uma famlia, obrigando
todos a fazerem exclusivamente o que elas querem. To pertinaz (e ao
mesmo tempo descabida) pode se tornar esta ao, que, sucedendo a
morte do dspota, todas as vtimas de sua convivncia s vezes chegam a
respirar, aliviadas. No entanto, o processo obsessivo h de
continuar, pois a perda do corpo fsico no transforma o obsessor.
Este tipo de ao nefasta mais comum entre encarnados, embora possa
haver pseudo-obsesso entre desencarnados e encarnados. Trata-se de
ao perturbadora em que o esprito agente no deseja deliberadamente,
prejudicar o ser visado. conseqncia da ao egosta de uma criatura
que faz de outra o objeto dos seus cuidados e a deseja ardentemente
para si prpria como propriedade sua. Exige que a outra obedea
cegamente s suas ordens desejando proteg-la, gui-la e, com tais
coeres, impede-a de se relacionar saudvel e normalmente com seus
semelhantes. Acreditamos que o fenmeno no deve ser considerado
obsesso propriamente dita. O agente no tem intuito de prejudicar o
paciente. Acontece que, embora os motivos possam at ser nobres, a
atuao resulta prejudicial; com o tempo, poder transformar-se em
verdadeira obsesso. A pseudo-obsesso muito comum em pessoas de
personalidade forte, egostas, dominadoras, que muitas vezes,
sujeitam a famlia sua vontade tirnica. Ela aparece nas relaes de
casais, quando um dos cnjuges tenta exercer domnio absoluto sobre o
outro. Caso clssico, por exemplo, o do ciumento que cerceia de tal
modo a liberdade do ser amado que, cego a tudo, termina por
prejudic-lo seriamente. Nesses casos, conforme a intensidade e
continuidade do processo, pode se instalar a obsesso simples
(obsesso de encarnado sobre encarnado). O que dizer do filho mimado
que chora, bate o p, joga-se ao cho, at que consegue que o pai ou a
me lhe d o que quer ou lhe "sente a mo". Qualquer das duas reaes
faz com que o pequeno e "inocente" vampiro, absorva as energias do
oponente. O que pensar do chefe dspota, no escritrio? E dos
desaforos: "eu fao a comida, mas eu cuspo dentro". E que tal a
mulher dengosa que consegue tudo o que quer? Quais so os limites
provveis? Enquanto o relacionamento entre encarnados aparenta ter
momentos de trgua enquanto dormem, o elemento dominador pode
desprender-se do corpo e sugar as energias vitais do corpo fsico do
outro. Aps o desencarne, o elemento dominador poder continuar a
"proteger" as suas relaes, a agravante agora que o assdio torna-se
maior ainda, pois o desencarnado no necessita cuidar das obrigaes
bsicas que tem como encarnado, tais como: comer, dormir, trabalhar,
etc. O obsediado poder reagir as aes do obsessor criando condies
para a obsesso recproca. Quando a vtima tem condies mentais, esboa
defesa ativa: procura agredir o agressor na mesma proporo em que
agredida. Estabelece-se, assim, crculo vicioso de imantao por dio
mtuo, difcil de ser anulado. Em menor ou maior intensidade, essas
agresses recprocas aparecem em quase todos os tipos de obsesso; so
eventuais (sem caractersticas que as tornem perenes), surgindo
conforme circunstncias e fases existenciais, podendo ser
concomitantes a determinados acontecimentos. Apesar de
apresentarem, s vezes, intensa imantao negativa, esses processos de
mtua influncia constituem obsesso simples, tendo um nico
obsessor.
30
Quando a obsesso recproca acontece entre desencarnado e
encarnado porque o encarnado tem personalidade muito forte, grande
fora mental e muita coragem, pois enfrenta o esprito em condies de
igualdade. No estado de viglia, a pessoa viva normalmente no sabe o
drama que esta vivendo. durante o sono e desdobrada que passa a ter
condies de enfrentar e agredir o contendor. Em concluso a esses
tipos de relacionamentos interpessoais, aparenta que o ser humano
deixou de absorver as energias csmicas ou divinas, por seu prprio
erro, desligando-se do Divino e busca desde ento, exercer o "poder"
sobre o seu semelhante para assim, vampirizar e absorver as suas
energias vitais. De que maneira podemos nos "religar" e absorver as
energias divinas, depois de tantas vidas procedendo erroneamente?
Talvez a resposta esteja no "ORAI E VIGIAI", de maneira constante e
persistente, sem descanso, sem trguas, buscando o equilbrio de aes,
pensamentos e plena conscincia dos seus atos, pois talvez ainda, o
maior culpado deste errneo proceder seja de quem se deixa dominar,
vampirizar ou chantagear.
31
4.
Simbiose
Por simbiose se entende a duradoura associao biolgica de seres
vivos, harmnica e s vezes necessria, com benefcios recprocos. A
simbiose espiritual obedece ao mesmo princpio. Na Biologia, o
carter harmnico e necessrio deriva das necessidades complementares
que possuem as espcies que realizam tais associaes que
primitivamente foi parasitismo. Com o tempo, a relao evoluiu e se
disciplinou biologicamente: o parasitado, tambm ele, comeou a tirar
proveito da relao. Existe simbiose entre espritos como entre
encarnados e desencarnados. comum se ver associaes de espritos
junto a mdiuns, atendendo aos seus menores chamados. Em troca, porm
recebem do mdium as energias vitais de que carecem. Embora os
mdiuns s vezes nem suspeitem, seus "associados" espirituais so
espritos inferiores que se juntam aos homens para parasit-los ou
fazer simbiose com eles. A maioria dos "ledores da sorte", sem
dotes profticos individuais, s tem xito na leitura das cartas
porque so intudos pelos desencarnados que os rodeiam. Em troca, os
espritos recebem do mdium (no transe parcial deste), energias
vitais que sorvem de imediato e sofregamente... Narra Andr Luiz (em
"LIBERTAO", Cap. "Valiosa Experincia"), "Depois de visivelmente
satisfeito no acordo financeiro estabelecido, colocou-se o vidente
em profunda concentrao e notei o fluxo de energias a emanarem dele,
atravs de todos os poros, mas muito particularmente da boca, das
narinas, dos ouvidos e do peito. Aquela fora, semelhante a vapor
fino e sutil, como que povoava o ambiente acanhado e reparei que as
individualidades de ordem primria ou retardadas, que coadjuvavam o
mdium em suas incurses em nosso plano, sorviam-na a longos haustos,
sustentando-se dela, quanto se nutre o homem comum de protena,
carboidratos e vitaminas.".
32
5.
Parasitismo
Em Biologia, "parasitismo o fenmeno pelo qual um ser vivo extrai
direta e necessariamente de outro ser vivo (denominado hospedeiro)
os materiais indispensveis para a formao e construo de seu prprio
protoplasma.". O hospedeiro sofre as conseqncias do parasitismo em
graus variveis, podendo at morrer. Haja visto o caso da figueira,
que cresce como uma planta parasita, e medida que cresce, sufoca
completamente a planta hospedeira a ponto de seca-la completamente.
Parasitismo espiritual implica - sempre - viciao do parasita. O
fenmeno no encontra respaldo ou origem nas tendncias naturais da
Espcie humana. Pelo contrrio, cada indivduo sempre tem condies de
viver por suas prprias foras. No h compulso natural suco de
energias alheias. a viciao que faz com que muitos humanos,
habituados durante muito tempo a viver da explorao, exacerbem esta
condio anmala, quando desencarnados. Tanto quanto o parasitismo
entre seres vivos, o espiritual vcio muitssimo difundido. Casos h
em que o parasita no tem conscincia do que faz; s vezes, nem sabe
que j desencarnou. Outros espritos, vivendo vida apenas vegetativa,
parasitam um mortal sem que tenham a mnima noo do que fazem; no tem
idias, so enfermos desencarnados em dolorosas situaes. Neste
parasitismo inconsciente se enquadra a maioria dos casos. H tambm
os parasitas que so colocados por obsessores para enfraquecerem os
encarnados. Casos que aparecem em obsesses complexas, sobretudos
quando o paciente se apresenta anormalmente debilitado. O primeiro
passo do tratamento consiste na separao do parasita do hospedeiro.
Cuida-se do esprito, tratando-o, elementos valiosos podem surgir,
facilitando a cura do paciente encarnado. Por fim, trata-se de
energizar o hospedeiro, indicando-lhe condies e procedimentos
profilticos.
33
6.
Vampirismo
A diferena entre o vampirismo e o parasitismo est na intensidade
da ao nefasta do vampirismo, determinada pela conscincia e
crueldade com que praticada, tem portanto, a inteno, vampirizam
porque querem e sabem o que querem. Andr Luiz nos informa: "Sem nos
referirmos aos morcegos sugadores, o vampiro, entre os homens o
fantasma dos mortos, que se retira do sepulcro, alta noite, para
alimentar-se do sangue dos vivos. No sei quem o autor de semelhante
definio, mas, no fundo, no est errada. Apenas, cumpre considerar
que, entre ns, vampiro toda entidade ociosa que se vale,
indebitamente, das possibilidades alheias e, em se tratando de
vampiros que visitam os encarnados, necessrio reconhecer que eles
atendem aos sinistros propsitos a qualquer hora, desde que
encontrem guarida no estojo de carne dos homens." (" Missionrios da
Luz", Cap. "Vampirismo"). H todo um leque de vampiros, em que se
encontram criaturas encarnadas e desencarnadas. Todos os espritos
inferiores, ociosos e primrios, podem vampirizar ou parasitar
mortos e vivos. Um paciente, pela descrio, era portador de
distrofia muscular degenerativa, estava de tal modo ligado ao
esprito vampirizante que se fundiam totalmente, os cordes dos
corpos astrais estavam emaranhados, o esprito tinha tanto amor pelo
paciente que acabou por odi-lo profundamente, desejando a sua
morte, e assim sugava suas energias.
34
1.
7 Estigmas Crmicos no Obsessivos: Fsicos e Psquicos Como
exemplos, citamos as deficincias fsicas congnitas de um modo
geral:ausncia de membros, cardiopatias congnitas, surdez, cegueira,
etc., alm de todos os casos de manifestaes mentais patolgicas,
entre elas, a esquizofrenia, grave enfermidade responsvel pela
restrio da atividade consciencial da criatura, a comprometer por
toda uma existncia a sua vida de relao. Podemos enquadrar aqui
tambm, os casos de Sndrome de Down e Autismo.
FISICOS : 7 A Estigmas krmicos fsicos formando ncleos
obsessivos.Existem pessoas que nascem marcadas por sinais,
cicatrizes e outras deformaes limitando atividades psicomotoras,
tornando-as feias em sua aparncia fsica, principalmente nas
mulheres, onde a vaidade mais acentuada. Criaturas assim sofrem
horrores por estes processos estigmticos, em que sempre causam as
deformidades e, que nem sempre se encontra a causa, ou explicao
lgica do fato ocorrido. Estas anomalias geram ncleos, mais ou menos
profundos, de estados angustiosos que evoluem para a neurose e
recalques. Essas deformaes costumam aparecer, por exemplo, em
suicidas de encarnaes anteriores. Como a autodestruio lesou-lhes
profundamente os corpos inferiores somtico etrico, astral e mental
permanecem eles, depois da morte, com leses que ressurgem em outra
vida, sinal indelvel do erro
cometido. PSQUICOS 7 B Estigmas krmicos psquicos formando ncleos
obsessivos.Estigmas psquicos so idnticos aos estigmas fsicos, a
diferena entre um e outro que no primeiro caso eles so raros, j no
segundo, eles se encontram em toda a parte. Uma boa parte de
encarnados so portadores destes campos obsessivos, tanto em grau
como em intensidade. Temos os hbitos viciosos, as idias fixas com
opinies sistemticas e radicais, os dios injustificveis contra o
prximo, raas ou instituies, entre outros, que contribuem para
aumento do nmero dos desajustados psquicos. Como estas criaturas no
tm a realidade da vivncia em torno de si mesmas, tendo lembrana do
seu passado, agindo como se l estivesse, necessrio se faz mostrar o
despertar de sua conscincia mais profunda, onde esto arquivados os
processos dos estigmas. Processos estes que o indivduo traz de seu
passado, onde foi um rei, rainha, potentado, militar prepotente,
etc. Trazendo em sua bagagem mentalidade distorcida, exigindo do
prximo a anuncia sua opinio, sem falar da obedincia. Existem tambm
personalidades intelectuais com tendncias messinicas pretendendo
liderar as massas com frmulas inviveis para o momento histrico,
estes foram antigos tribunos e polticos, que ainda mantm o desejo
de destaque, achando que tm o direito e dever de orient-los. O
nmero destes elementos to grande, que seria impossvel abord-los em
detalhes, mas sabemos que estes exercem influncia sobre os demais,
e que so manobrados pelas trevas, com quem, por sua invigilncia que
se caracteriza, costumam vincular nas simbioses obsessivas dos mais
variados graus de profundidade.
35
RESUMO : A reencarnao, a oportunidade que temos de reaprender,
de acertar, para podermos evoluir. Apesar dos bons propsitos e da
vontade de progredir, assumidos contratualmente no Ministrio da
Reencarnao, nem sempre o esprito no decorrer de uma reencarnao
atinge a totalidade dos objetivos moralizantes. As imperfeies
milenares que o aprisionam s manifestaes egosticas, impedem-no de
ascender verticalmente com a rapidez desejada e, por vezes,
enreda-se nas malhas de seus mltiplos defeitos, retardando
deliberadamente a caminhada terrena em busca da luz. Na vivncia das
paixes descontroladas, o indivduo menos vigilante atenta contra as
Leis Morais da Vida e deixando-se arrastar por mpetos de violncia,
termina por prejudicar, de forma contundente, um ou vrios
companheiros de jornada evolutiva. Todo procedimento anti-tico, que
redunda no mal, produz complexa desarmonia psquica, que reflete
energias densificadas que se enrazam no perisprito s se
exteriorizando mais tarde sob a forma de deficincias ou
enfermidades complexas no transcorrer das reencarnaes sucessivas. A
presena de estigma crmico reflete a extenso e o valor de uma dvida
moral, indicando a necessidade de ressarcimento e trabalho
reconstrutivo no campo do bem, em benefcio do prprio reequilibrio
espiritual. Os estigmas crmicos, quando analisados pelo prisma
esprita, podem ser considerados recursos do mais elevado valor
teraputico, requeridos pelo esprito moralmente enfermo, visando o
reajuste perante a sua prpria conscincia culpada. A melhor forma ou
maneira de extirpar esses estigmas o de orientao, alm do tratamento
pela tcnica apomtrica, alm da reforma ntima e da cuidadosa higiene
mental. A pessoa em tratamento deve exercer ativo policiamento de
seus atos, alis, em todos os tipos de tratamentos, modificando o
seu modo de ser. Sem estas qualificaes todas as investidas de cura
sero ineficazes, por no have mudana em seu modo de viver, porque
quem faz os milagres, na realidade, so os prprios pacientes.
36
7.
8 Sndrome dos Aparelhos Parasitas no Corpo Astral
Estes aparelhos, chamados de chips tanbem (mais ou menos
sofisticados) , so colocados com muita preciso e cuidado, no
Sistema Nervoso Central dos pacientes. Em geral os portadores de
tais aparelhos eram obsidiados de longa data e que aparentemente
sofriam muito com esses mecanismos parasitas. A finalidade desses
engenhos eletrnicos (eletrnicos, sim; e sofisticados) causar
perturbaes funcionais em reas como as da sensibilidade, percepes ou
motoras, e outros centros nervosos, como ncleos da base cerebral e
da vida vegetativa. Mais perfeitos e complexos, alguns afetam reas
mltiplas e zonas motoras especficas, com as correspondentes
respostas neurolgicas: paralisias progressivas, atrofias,
hemiplegias, sndromes dolorosas etc, paralelamente s perturbaes
psquicas. Como se v, o objetivo sempre diablico: desarmonizar a
fisiologia nervosa e fazer a vtima sofrer.A presena de aparelhos
parasitas j indica o tipo de obsessores que tero de ser
enfrentados: Em geral pertencem a dois grandes "ramos":
1 . O inimigo da vtima, contrata, mediante barganha, um mago das
Trevas, especializado na confeco e instalao dos aparelhos. 2 . O
obsessor o prprio tcnico, que confecciona, instala o aparelho e,
como se no bastasse, tambm zela pelo ininterrupto funcionamento, o
que torna o quadro sobremaneira sombrio. comum obsessores colocarem
objetos envenenados em incises operatrias, durante cirurgias, para
causar nos enfermos o maior mal-estar possvel, j que com isso
impedem a cicatrizao ou ensejam a formao de fstulas rebeldes,
perigosas (em vsceras ocas, por exemplo). Usam para tanto, cunhas
de madeira embebidas em sumos vegetais venenosos - tudo isso no
mundo astral, mas com pronta repercusso no corpo fsico: dores,
prurido intenso, desagradvel calor local, inflamao etc. O objetivo
sempre desarmonizar a fisiologia nervosa do paciente e faz-lo
sofrer. A interferncia constante no sistema nervoso causa
perturbaes de vulto, no s da fisiologia normal, mas, sobretudo no
vasto domnio da mente, com reflexos imediatos para a devida
apreciao dos valores da personalidade e suas respostas na conduta
do indivduo. Tudo isso se passa no mundo espiritual, no corpo
astral. Somente em desdobramento possvel retirar esses artefatos
parasitas, o que explica a ineficincia dos "passes" neste tipo de
enfermidade. O obsessor pode ser de dois tipos: ou o inimigo
contratou mediante barganha em troca do trabalho, a instalao com
algum mago das sombras, verdadeiro tcnico em tais misteres, ou o
obsessor o prprio tcnico que pessoalmente colocou o aparelho e zela
pelo funcionamento do mesmo, tornando o quadro mais sombrio.
Vide tambm: Diatetesterapia e Micro Organizadores Florais.
seguir...
37
O paciente caminha lentamente, com passos lerdos, como se fosse
um robot, estava rodeado por cinco entidades obsessoras de muito
baixo padro vibratrio. Suas reaes eram apenas vegetativas com
demonstraes psquicas mnimas. s vezes ouvia vozes estranhas que o
induziam a atitudes de autodestruio, ou faziam comentrios de seus
atos. Tais vozes procuravam desmoraliz-lo sempre. Ao ser submetido,
em desdobramento, a exame no Hospital Amor e Caridade, do plano
espiritual, verificaram que o enfermo era portador de um aparelho
estranho fortemente fixado por meio de parafusos no osso occipital
com filamentos muito finos distribudos na intimidade do crebro e
algumas reas da crtex frontal.. Explicaram os mdicos desencarnados
que se tratava de um aparelho eletrnico colocado com o interesse de
prejudicar o paciente por inteligncia poderosa e altamente tcnica e
que os cinco espritos obsessores que o assistiam eram apenas
"guardas" incapazes de dominarem tcnica to sofisticada. Zelavam
apenas pela permanncia do aparelho no doente. Foram atendidos em
primeiro lugar os espritos negativos que o assistiam e devidamente
encaminhados ao Hospital. Em virtude de se tratar de um obsessor
dotado de alto nvel de inteligncia, a espiritualidade determinou
que o atendimento desse paciente fosse feito algumas horas mais
tarde, em sesso especial. hora aprazada, o enfermo foi desdobrado
pela Apometria e conduzido ao Hospital para exame, em seguida
trouxemos o esprito do obsessor para ser atendido no ambiente de
trabalho. Explicaram os amigos espirituais que bastaria tentar
desaparafusar o aparelho para que o mesmo emitisse um sinal
eletrnico para a base alertando o comando das trevas. Tocaram no
parafuso que tinha "rosca esquerda" esperando assim atrair o
responsvel. Estimavam det-lo de qualquer forma, para isso tomando
precaues pela distribuio de forte guarnio estrategicamente situada.
Ao final do trabalho, a entidade retirou o aparelho parasita com
toda delicadeza possvel visando no lesar o enfermo. Disse tambm que
j havia instalado mais de 900 instrumentos de vrios tipos no crebro
de seres humanos e que em alguns indivduos o resultado era nulo
porque havia como uma imunidade para tais engenhos; que outros o
recebiam com muita facilidade, tornando-se autmatos; e que outros,
uns poucos, morreram. O funcionamento do aparelho era o seguinte; o
aparelho recebia uma onda eletromagntica de rdio freqncia, em faixa
de baixa freqncia, de maneira constante, porm sem atingir os nveis
da conscincia. Tinha por finalidade esgotar seu sistema nervoso. Em
momentos marcados, emitia sinal modulado com vozes de comando,
ordens, comentrios, etc. O prprio enfermo fornece energia para o
funcionamento do engenho parasita, um filamento estar ligado a um
tronco nervoso ou a um msculo com o objetivo de captar a energia
emitida. A recuperao manifestou-se em 48 horas. A primeira reviso
aconteceu um ms aps. O paciente prosseguiu nos estudos. Cinco anos
depois encontra-se bem.
38
8.
Sndrome da Mediunidade Reprimida
Mediunidade a faculdade psquica que permite a investigao de
planos invisveis (isto , os ambientes onde vivem os espritos), pela
sintonizao com o universo dimensional deles. Mdium portanto, o
intermedirio, ou quem serve de mediador entre o humano e o
espiritual, entre o visvel e o invisvel. mdium todo aquele que
percebe a vida e a atividade do mundo invisvel, ou quem l penetra,
consciente ou inconscientemente, desdobrado de seu corpo fsico.
Todo mdium agente de captao. Mas tambm transmite ondas de natureza
radiante, correntes de pensamento do espao csmico que circunda
nosso Planeta ("noures" de UBALDI). Sabe-se, no entanto, que este
sentido especial, quando no disciplinado, pode causar grandes
perturbaes psquicas (conduta anormal, sensibilidade exagerada,
tremores, angstias, mania de perseguio, etc.) podendo levar
desorganizao completa da personalidade, caracterizando quadros
clssicos de psicose. Esse perigo tem explicao. O mdium , antes de
tudo, um sensitivo: indivduo apto a captar energias radiantes de
diversos padres vibratrios, do mundo psquico que nos cerca. Se no
se desligar dessas emisses em sua vida normal, acabar por sofrer
sucessivos choques e desgastes energticos que esgotaro seu sistema
nervoso, com graves conseqncias para seu equilbrio psquico. O
consciente desligamento da dimenso imaterial obtida pela educao da
mediunidade, indispensvel a todo mdium. A sintonia s dever
acontecer quando ele estiver em trabalho til e em situao adequada,
a servio de ambos os planos da Vida. Um mdium instrumento de
servio.
39
9.
Arquepadias (magia originada em passado remoto)
Arquepadia (do grego "pados" = magia e "archaios" = antigo) a
sndrome psicopatolgica que resulta de magia originada em passado
remoto, mas atuando ainda no presente. Freqentemente os enfermos
apresentam quadros mrbidos estranhos, subjetivos, sem causa mdica
conhecida e sem leso somtica evidente. So levados na conta de
neurticos incurveis. Queixam-se de cefalias, sensao de abafamento,
ou crises de falta de ar sem serem asmticos. Outros tm ntida
impresso de que esto amarrados, pois chegam a sentir as cordas;
alguns somente sentem-se mal em determinadas pocas do ano ou em
situaes especiais. Os doentes sofrem no corpo astral situaes de
encarnaes anteriores. Alguns foram sacerdotes de cultos estranhos e
assumiram com entidades representando deuses, selados s vezes com
sangue, formando, dessa forma, fortes laos de imantao que ainda no
foram desfeitos. Outros, em encarnaes no Egito sofreram processos
de mumificao especial, apresentando ainda em seu corpo astral as
faixas de conservao cadavrica e os respectivos amuletos fortemente
magnetizados. Alguns sofreram punies e maldies que se imantaram em
seus perispritos e continuam atuando at hoje. Sempre necessrio um
tratamento especial em seu corpo astral para haver a liberao total
do paciente.
40
10.Gocia (magia negra)Em todas as civilizaes, e desde a mais
remota antigidade, a magia esteve presente. Comeou provavelmente,
com o homem das cavernas. Sabemos de seus rituais propiciatrios
para atrair animais com que se alimentavam, de rituais mgicos em
cavernas sepulcrais, de invocaes s foras da Natureza para defesa da
tribo contra animais e inimigos. Essa magia natural teve suas
finalidades distorcidas, tornando-se arma mortfera nas mos de magos
renegados. Encantamentos eram usados para fins escusos. E para
agredir, prejudicar e confundir, tanto indivduos como exrcitos e
Estados. A ambio e o egosmo usaram as foras da Natureza para o Mal;
espritos dos diversos reinos foram e ainda so escravizados por
magos negros, que no poupam o prprio Homem. A distoro e o uso
errado da magia fizeram com que casse em rpida e progressiva
decadncia. No mais das vezes, a magia a utilizao das foras da
Natureza, dos seus elementos e dos seres espirituais que os
coordenam. A Natureza a obra de Deus na sua forma pura, no boa, nem
ruim, ela ! Ns, os seres humanos, no nosso agir errado que
utilizamos maldosamente essas energias, e ao longo do nosso
aprendizado, nos tornamos magos negros, nos distanciamos da Lei do
Criador, deixando o orgulho e a vaidade assumir espao em nossos
coraes. Desaprendemos como receber a energia divina e aprendemos a
ganhar "poder" sobre os nossos companheiros e assim sugar as suas
minguadas energias. Ao longo das nossas encarnaes, tornamo-nos
seres devedores da Lei, e nesse errneo caminhar, Deus se apieda e
permite que paguemos com o Amor, as dvidas que contramos. Esta a
finalidade das nossas vidas, "Amar a Deus sobre todas as coisas e
ao prximo como a ns mesmos". O pior tipo de obsesso, contudo, por
todos os motivos, complexa, sem dvida o que envolve a
superlativamente nefasta magia negra. Ao nos depararmos com tais
casos, de antemo sabemos: ser necessrio ministrar tratamento
criterioso, etapa por etapa, para retirar os obsessores (que
costumam ser muitos). Procedemos desativao dos campos magnticos
que, sem esta providncia, ficariam atuando indefinidamente sobre a
vtima. Isto muito importante. Alertamos: a ao magntica s desaparece
se desativada por ao externa em relao pessoa, ou se o enfermo
conseguir elevar seu padro vibratrio a um ponto tal que lhe permita
livrar-se, por si prprio, da priso magntica. Assim como um dia
utilizamos as foras da Natureza de maneira errada, podemos contar
tambm com a Natureza para que a utilizemos da maneira certa, pelo
menos, desta vez. Entidades da Natureza sempre estaro presentes e
dispostas a nos auxiliarem. Os magos das trevas tm atuao bastante
conhecida. Astuciosa. Dissimuladora. Diablica. Apresentam-se s
vezes com mansido. So aparncias, ciladas, camuflagens, despistes e
ardis. Somente pela dialtica, pouco ser conseguido. Para
enfrent-los, o operador deve ter conhecimento e suficiente
experincia de tcnicas de conteno, alm do poder e proteo espiritual
bastante para enfrent-los. Nunca se poder esquecer de que, ao longo
de sculos, eles vm se preparando - e muito bem - para neutralizar
as aes contra eles, e, se possvel, revert-las contra quem tentar
neutraliz-los.
41
11.Sndrome da Ressonncia Vibratria com o PassadoLembranas
sugestivas de uma outra encarnao, seguramente, fluem de um arquivo
de memria que no o existente no crebro material, sugerem a evidncia
de arquivos perenes situados em campos multi-dimensionais da
complexidade humana, portanto, estruturas que preexistem ao bero e
sobrevivem ao tmulo. O esprito eterno que nos habita, guarda todas
as cenas vividas nas encarnaes anteriores. Tudo, sensaes, emoes e
pensamentos, com todo seu colorido. Ressonncia vibratria com o
passado, so vislumbres fugazes de fatos vivenciados em uma outra
equao de tempo e que, em certas circunstncias, na encarnao atual,
emergem do psiquismo de profundidade atravs de flashes ideoplsticos
de situaes vividas em encarnaes anteriores. A pessoa encarnada no
se recorda de vidas passadas porque o crebro fsico no viveu aquelas
situaes, e, logicamente, delas no tem registro. Nosso crebro est
apto a tratar de fenmenos que fazem parte da existncia atual, e no
de outras. Se a ressonncia de carter positivo, expressando a
recordao de um evento agradvel, no desperta maiores atenes,
confundindo-se com experincias prazerosas do cotidiano. Porm, no
caso de uma ressonncia negativa, ocorrem lembranas de certas
atitudes infelizes do homem terreno, a exemplo, de suicdios,
crimes, desiluses amorosas e prejuzos infligidos aos outros, podem
gerar conflitos espirituais duradouros. So contingncias marcantes,
responsveis por profundas cicatrizes psicolgicas que permanecem
indelevelmente gravadas na memria espiritual. Nas reencarnaes
seguintes, essas reminiscncias podem emergir espontaneamente sob a
forma de "flashes ideoplsticos" e o sujeito passa a manifestar
queixas de mal-estar generalizado com sensaes de angstia, desespero
ou remorso sem causas aparentes, alicerando um grupo de manifestaes
neurticas, bem caracterizadas do ponto de vista mdico-esprita e
denominadas - Ressonncias Patolgicas - como bem as descreveu o Dr.
Lacerda. Uma determinada situao da vida presente, uma pessoa, um
olhar, uma jia, uma paisagem, uma casa, um mvel, um detalhe
qualquer pode ser o detonador que traz a sintonia vibratria. Quando
a situao de passado foi angustiosa, este passado sobrepe-se ao
presente. A angstia, ocorrendo inmeras vezes, cria um estado de
neurose que com o tempo degenera em psicopatia. Estados
vibracionais como estes podem atrair parasitas espirituais que
agravam o quadro. Durante um atendimento, incorporou o esprito de
uma criana. O pai desta criana foi convocado para a guerra e disse
a ela que ele voltaria para busc-la. O pai morreu em uma batalha. A
aldeia em que moravam foi bombardeada, a criana desencarnou junto
com outros. O doutrinador, naquela encarnao foi o pai da criana. O
corpo mental da criana ficou preso situao de passado pela promessa
do pai e os outros habitantes da aldeia ficaram magnetizados quela
situao. Todos foram atendidos. O fator desencadeante: a criana, em
sua atual encarnao dentista e tendo o doutrinador como
paciente.
42
12.Correntes Mentais Parasitas Auto-InduzidasCertos indivduos
mais sensveis ou impressionveis manifestam um verdadeiro temor s
aflies corriqueiras da vida. A causa de tudo o medo patolgico que
alimentam. Com o passar dos tempos, esse medo indefinido e
generalizado converte-se numa verdadeira expresso de pavor,
desestruturando por completo o psiquismo da criatura e alimentando,
conseqentemente, os mais variados distrbios neurolgicos, nos quais
as fobias, angstias e pnicos terminam por emoldurarem as conhecidas
sndromes psicopatolgicas persistentes e de difcil resposta aos
procedimentos teraputicos em voga. Esse grupo de auto-obsediados
faz da preocupao exagerada e do medo patolgico a sua rotina de
vida. E em meio desgastante angstia experimentada, alimenta, de uma
forma desequilibrada, o receio de doenas imaginrias, o receio
infundado com o bem-estar dos filhos ou a idia de que, a qualquer
momento, perdero os seus bens materiais. Formam o imenso
contingente de neurticos crnicos, infelizes e sofredores por
antecipao. Tal eventualidade, alm de identificada e bem avaliada
pela equipe apomtrica, deve motivar o prprio enfermo a uma anlise
judiciosa de seu comportamento inadequado diante das solicitaes da
vida. bem verdade que a sujeio a uma terapia espiritual
globalizada, terapia que inclua desde os mais eficientes
procedimentos desobsessivos at o emprego dos mtodos sugestivos da
psicopedagogia evanglica, serve para aliviar, e muito, a
sintomatologia desgastante de qualquer patologia anmica, e ao mesmo
tempo, estimular o indivduo na busca incessante do reequilbrio
necessrio ao seu bemestar fsico e espiritual. O esforo individual
na busca da to sonhada vivncia evanglica aos poucos substituir os
comportamentos inadequados e as atitudes infelizes por novos padres
mais salutares e otimistas de comportamento.
CLASSIFICAO DAS DOENAS ESPIRITUAIS ( 4 ) 1. Doenas espirituais
auto-induzidas, tais como o desequilbrio vibratrio e a autoobsesso;
2. Doenas espirituais compartilhadas, tais como o vampirismo e a
obsesso; 3. Mediunismo; 4. Doenas crmicas, que so aquelas em
conseqncia de atos viciosos desta vida ou de vida (s)
passada(s).
43
Corpos : tabela . CORPOS MATERIASCORPO FISICO CORPO DUPLO
ETERICO
CORPOS ESPIRITUAISCORPO ASTRAL CORPO MENTAL INFERIOR CORPO
MENTAL SUPERIOR CORPO BUDICO CORPO ATMICO
EU SUPERIOR (Individulidade)Corpo atmico Corpo Budico Corpo
Superior ou Corpo Abstrato
EU INFERIOR (Personnalidade)Corpo mental ( Inferior ou Concreto)
Corpo Astral Corpo Eterico Corpo Fisico
OS 7 CORPOS Definico Constituica-Natureza Descripco Funco
Medical
44
Os corpos fisicos e espirituais.
45
CORPO ASTRALDEFINICAO:Primeira enveloppe espiritual mais proximo
da materia. facilmente visvel por clarividentes. E com este corpo
que os espiritos vivem no mundo astral. o MOB (Modelo Organizador
Biolgico), o molde que estrutura o Corpo Fsico. Observvel por
fotografias, vidncia, moldagens, impresses digitais, tcteis e
aparies fantasmagricas.
NATUREZA:Espiritual
FUNCAO :O Corpo Astral tem ainda a funo da sensibilidade geral,
emocional, instinto, emoes
passionais, dor, prazer ,sensasoes ,desejos , sentimentos
impulsos instintivos e animais (sede, fome, desejos sexuais) ,amor
, solidaridade ,amizade , ternura posse,poder (vicios, paixoes sao
defeitos de natureza psiquica que residem no campo astral ).Uma das
mais importantes funes do corpo astral a da sensabilidade . Sabemos
que ela reside nesse campo ou dimenso; o corpo fisico apenas
transmite estimulos recibidos, cabendo estructura o registro da
sensao doloroza ou de prazer .Os vicios so de natureza psiquica
exatamente por causa disso ;sua origem est no astral ; o astral que
sente .Por esta razo , levamos conosco os nossos vicios e paixes,ao
morrermos ; se fosse de modo diverso , no haveria motivo para
desencarnados continuarem sofrendo dores de natureza fisica , nem
serem portadores de deformaoes dolorosas , como se constata , em
reunioes espiritas.
46
A sensao a mais grosseira forma de sentimento. Primaria ,
intintiva. Ja a emoo tem mais complexidade , ligando se ao desejo;
pode ser exacerbada at atingir a anormalidade da paixo. Mas no nos
esquecemos que tanto sensaes como emoes so estados muito
importantesde consciencia , pois do colorido e fora aos nossos
atos. A luta maior que travamos, contra nos mesmos em favor da
nossa evoluo , consiste precisamente em refrear , policiar e
dominar desejos e sentimentos , principalmente as paixes . Desde os
impulsos instintivos e animais , como a fome , sede, desejo sexual,
at os sentimentos elevados como o amor ao proximo , solidariedade ,
amizade,afeto , ternura etc., ou as desenfreadas paixes de posse,
poder ou concupiscncia , todas as emoes e desejos se manifestam no
mundo astral . Desse corpo, e por evoluo , os sentimentos se elevam
e passam a outros niveis de conscincia , proprios de espiritos
superiores .
O corpo astral tem facilidade de separar-se do corpo fisico ;
Imaterial de natureza magntica , no tem constituio fluidica como o
duplo etrico ;no se condensa e tampouco forma objetos
materializados, pois de natureza completamente diversa da matria.No
entanto , pode ser modelado pela ao da fora mental , com
relatividade facilidade. Desta propiedade nos servimos em tcnica de
tratamento de espiritos enfermos, aleijados, mutilados ou feridos,
que ainda sentem os sofrimentos das enfermidades que lhes provocam
a morte .