Top Banner
 10º WORKSHOP 2009 DER/PR Precauções na Execução de Microrevestimento Asfáltico a Frio Alexander Marcos Vivoni Petrobras Distribuidora
72

10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

Jul 07, 2015

Download

Documents

Aldineto Nunes
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 1/72

 

10º WORK SHOP 2009 DER/PR

Prec auç ões na Ex ec uç ão deMicroreves t imento

Asfá l t ic o a Fr io

Alexander Marc os VivoniPet robras Dis t r ibu idora

Page 2: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 2/72

 

Microreves t imento

Composto por agregados com faixagranulométrica específica, emulsões deruptura controlada modificadas porpolímeros, aditivos e fibras (em certos

casos)

Page 3: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 3/72

Page 4: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 4/72

 

Microreves t imento

AplicaçãoReabilitação superficial de pavimentosdeteriorados, mas sem comprometimentoestrutural (sub-base e base em bom estado)

Camadas de atrito para capas de rolamentodesgastadas

Page 5: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 5/72

 

Microreves t imento

ProjetoO projeto do MRAF é multidisciplinar, envolvendoconhecimentos tanto de misturas asfálticasquanto de química de emulsões.

Somente um produtor de emulsões pode possuirtodas as qualificações para a elaboração de umprojeto de MRAF.

Page 6: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 6/72

 

Microreves t imentoEspecificações

A especificação brasileira disponível (DNIT 035/2005-ES)pode ser considerada incompleta, pois não contemplaensaios essenciais ao desempenho do MRAF, comocoesão úmida e compatibilidade.

A especificação da ISSA A-143 é muito mais completa, e

por isso é a adotada na PETROBRAS DISTRIBUIDORA.Cabe salientar que, com exceção de uma faixagranulométrica e alguns detalhes, a DNIT 035/2005-ESestá contida na ISSA A-143.

Page 7: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 7/72

Mic rorevest im ent o – Fa ix as ISSAPeneira Faixa II Faixa III Tolerância

% passante % passante

3/8 (9mm) 100 100

#4 (4,75mm) 90-100 70-90 ±5%

#8 (2,36mm) 65-90 45-70 ±5%

#16 (1,18mm) 45-70 28-50 ±5%

#30 (600m) 30-50 19-34 ±5%

#50 (330m) 18-30 12-25 ±4%

#100 (150m) 10-21 7-18 ±3%

#200 (75m) 5-15 5-15 ±2%

 

Page 8: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 8/72

Microreves t imentoComparação com Lama Asfáltica - Agregados

Característica Lama Micro-RevestimentoEquiv. Areia 45 mín. 65 mín.

Los Angeles 35% máx. 30% máx

100% britados não simObs.: DNIT 035/2005 ES

Equiv. Areia - 60 mín. e Los Angeles - 40% máx.

 

Page 9: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 9/72

Projet o de MRAF

Equiva lente de Are ia

 

Page 10: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 10/72

Microreves t imentoAgregados

A reatividade dos agregados, medida pelo Índice deAzul de Metileno (ISSA TB-145), é base para adeterminação do tipo e teor de emulsificante a ser

usado.Não considerado pela DNIT 035/2005 ES

 

Page 11: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 11/72

Planta Piloto para produção de Emulsões

 

Page 12: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 12/72

Microreves t imento

Característica Lama Microrevestimento

Coesão ( ISSA TB-139):30 min. - 12 kgf x cm60 min. - 20 kgf x cmLWT (adesãode areia) ISSA TB109 538 g/m2 (máx) 538 g/m2 (máx)

WTAT (desgaste)1hora de imersão 807 g/m2 (máx) 538 g/m2 (máx)

6 dias de imersão - 807 g/m2 (máx)

(ISSA TB100)

Comparação com Lama Asfáltica - Desempenho

 

Page 13: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 13/72

Projet o de MRAF e c ont ro le

no campo

COESÍMETRO

 

Page 14: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 14/72

WTAT – Wet Trac k Abras ion Test

Projet o de MRAF

 

Page 15: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 15/72

LWT – Loaded Whee lTest

Projet o de MRAF

 

Page 16: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 16/72

Microreves t imento

Ensaios específicos

Deslocamento Lateral (ISSA TB147) 5% máx.

Compatibilidade (Perda por abrasão, perda por fervura e adesividade)

(Schulze-Breuer and Ruck) ISSA TB-144

11 pontos mín. (AAA, BAA)

 

Page 17: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 17/72

Schulze-Breuer and Ruck

Compatibilidade total do sistema: emulsificante +agregado miúdo + filler + aditivo + polímero

Condições rigorosas de temperatura e ação da água.

Não usa a granulometria de projeto.

 

Page 18: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 18/72

Schulze-Breuer and RuckAgregados – 100% passante na peneira #10 (2,00 mm)

Teor de emulsão – 12,5%

Cura ao ar – mínimo 1 h

Cura em estufa a 60ºC – 18 h

Corpo de prova – 40 g de massa curada a 60ºC em moldepré-aquecido a 60ºC e compactada a pressão de 1000kg

 

Page 19: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 19/72

Schulze-Breuer and Ruck

Confecç ão do cor po de prova

 

Page 20: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 20/72

Schulze-Breuer and Ruck

Absorção de água – imersão em água a 25ºC por 6 dias

Abrasão – equipamento Schulze-Breuer & Ruck – 3 horasa 20 rpm (3600 ciclos)

 

Page 21: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 21/72

SCHULZ E-BREUER & RUCK

Projet o de MRAF

 

Page 22: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 22/72

Schulze-Breuer and Ruck

Fervura – 30 minutos

Adesividade – verificação visual após a fervura

 

Page 23: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 23/72

Schulze-Breuer and Ruck

Fer vura – Wet St r ipp ing 

Page 24: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 24/72

CLASSIFICAÇÃO(CADA TESTE)

PONTOS(CADATESTE)

PERDA PORABRASÃO,GRAMAS

ADESIVIDADE,30' DE

FERVURA, %RECOBERTO

INTEGRIDADE,30' DE

FERVURA, %RETIDO

A 4 0 - 0,7 90 - 100 90 - 100B 3 0,7 - 1,0 75 - 90 75 - 90C 2 1,0 - 1,3 50 - 75 50 - 75

D 1 1,3 - 2,0 10 - 50 10 - 500 0 MAIS DE 2,0 0 0

SchulzeSchulze--Breuer and RuckBreuer and Ruck

Page 25: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 25/72

Page 26: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 26/72 

Page 27: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 27/72

RESOLVENDO PROBLEMAS EMAPLICAÇÕES DE

MICROREVESTIM ENTO ASFÁLTICO AFRIO

Traduzido e adaptado c om perm issão – Andrew B ick ford - MWV

 

Page 28: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 28/72

EM 99,9% DOS CASOS

A CULPA NÃO É DAEMULSÃO.

 

Page 29: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 29/72

Método de Abordagem – Solução do Problema

Avaliar:

•Materiais•Equipamentos•Fatores Locais•Produção da Emulsão

 

Page 30: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 30/72

•ABORDAGEM LÓGICA

•Atribuir a dados “Reais” e “Boatos” pesosdiferentes;•Considerar todas as possibilidades;•Não extrapolar a realidade;•Sempre manter controle de tempos emovimentos;•Usar documentação;•Não existe “Macumba”;•Mude uma variável de cada vez.

 

Page 31: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 31/72

A GRANDE QUESTÃO É: “O QUE MUDOU?”

•“Funcionou no laboratório, mas não estáfuncionando no campo. Laboratório e campo

nunca concordam.”

•“Estamos aplicando essa massa faz três anos,não mudamos nada, e de repente não funciona

mais.”

 

Page 32: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 32/72

Bem, comecemos seguindo a lista...

- Agregados - Manuseio de materiais

- Filler - Contaminação

- Aditivos - Preparo da superfície- Asfalto - Chuva

- Água - Umidade

- Emulsão - Sol/Sombra

- pH - Vento

- Polímero - Temperatura

- Calibração - Manutenção

 

Page 33: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 33/72

MATERIAISEMULSÃO (Não é o foco)

AGREGADOS

- Mudança de agregado – a nova mineralogia pode reagirde forma diferente com a emulsão, causando menortempo de mistura ou falta de coesão. (Emulsões de micro

não são “One size fits all”)

 

Page 34: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 34/72

MATERIAIS (cont.)AGREGADOS (cont.)

- Agregado recém britado: possui maior cargasuperficial do que agregado mais “antigo”, o quecausa menor tempo de mistura;

- Veio diferente da pedreira: Nem todos os veiossão iguais, em termos de composição.

 

Page 35: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 35/72

MATERIAIS (cont.)AGREGADOS (cont.)

- Mudança no equivalente de areia: Teor de finos e suamineralogia possuem enorme peso no desempenho doMicro-revestimento e afetam quase todos os parâmetrosde desempenho, de curto e longo prazo;

- Curva granulométrica alterada: Pode resultar emdeformação ou exsudação, especialmente empreenchimentos de trilhas de roda.

 

Page 36: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 36/72

MATERIAIS (cont.)AGREGADOS (cont.)

- Segregação de finos: causa variação de desempenho emuma mesma carga ou pilha;

- Contaminação com argila: variação do conteúdo deargila em uma única carga causada pelo manuseio

incorreto.

 

Page 37: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 37/72

MATERIAIS (cont.)AGREGADOS (cont.)

- Medidas Preventivas:Conheça a fonte (pedreira e veio), controle granulometria,equivalente de areia e azul de metileno periodicamente, esaiba qual variação em cada um desses fatores éaceitável.

 

Page 38: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 38/72

MATERIAIS (cont.)FILLER MINERAL

- Uso de tipo diferente de filler: por exemplo, uso decimento CP-II-Z 32 em vez de CP-II-F 32, ou CP-III em vezde CP-II, ou ainda uso de cimento em vez de cal hidratada;

- Afeta principalmente o tempo de mistura, o tempo de

cura e o aspecto da massa.

 

Page 39: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 39/72

MATERIAIS (cont.)ADITIVO LÍQUIDO

- Uso do tipo errado ou da concentração errada afeta otempo de mistura e de cura, podendo ainda causarproblemas de adesão e desgaste a longo prazo;

ÁGUA ADICIONAL

- Se contiver ferrugem, sedimentos ou sais dissolvidos(água dura) pode afetar o tempo de mistura ou de cura.

 

Page 40: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 40/72

EQUIPAMENTO E APLICAÇÃOUSINA DE MICRO

- Calibração incorreta: altera a composição da massaresultando em propriedades inconsistentes e falhas dedesempenho;

- Saída de filler entupida: difícil de perceber, mas causa

grandes problemas;

- Partes desgastadas: causam variação na calibração como tempo.

 

Page 41: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 41/72

EQUIPAMENTO E APLICAÇÃO (cont.)USINA DE MICRO (cont.)

- Linhas entupidas: produzem mudanças na composiçãoda mistura de difícil visualização;

- Tanques contaminados: introduzem componentes quenão deveriam estar na mistura;

 

Page 42: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 42/72

EQUIPAMENTO E APLICAÇÃO (cont.)USINA DE MICRO (cont.)

- Problema no misturador: tipo inadequado (helicoidal) oumau funcionamento causam mistura insuficiente ouespuma ou respingos;

- Misturadores e selos da caixa espalhadora: causam

pontos mortos, dificuldade de controle do espalhamento earranhões na massa aplicada;

 

Page 43: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 43/72

EQUIPAMENTO E APLICAÇÃO (cont.)USINA DE MICRO (cont.)

- Medidas preventivas: calibração periódica, seguircronograma de manutenção preventiva, e uso deequipamento projetado especificamente para Micro-revestimento;

 

Page 44: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 44/72

EQUIPAMENTO E APLICAÇÃO (cont.)

MANUSEIO E ESTOCAGEM DE MATERIAL

- Excesso de bombeamento de emulsão: causa estresseda mesma e aumento de peneira;

- Secagem da pilha de agregado: com a secagem e

manuseio, os finos tendem a ir para o fundo da pilha;

 

Page 45: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 45/72

EQUIPAMENTO E APLICAÇÃO (cont.)

MANUSEIO E ESTOCAGEM DE MATERIAL (cont.)

- Filler mineral exposto à umidade: cimento empedrado edepois quebrado não funciona tão bem como o cimentonovo;

- Contaminação da pilha de agregados: até mesmo 0,5%de contaminação de uma carga pode ter efeitoscatastróficos;

 

Page 46: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 46/72

EQUIPAMENTO E APLICAÇÃO (cont.)

MANUSEIO E ESTOCAGEM DE MATERIAL (cont.)

- Medidas Preventivas: minimizar o bombeamento deemulsão, manter as pilhas de agregado úmidas (>2%),manter o filler adequadamente estocado, orientar ooperador da carregadeira quanto a raspagem da mesma

no solo durante o carregamento.

 

Page 47: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 47/72

EQUIPAMENTO E APLICAÇÃO (cont.)

APLICAÇÃO

- Massa trabalhada em excesso: trabalhar a massa alémdo ponto em que ela deveria começar a curar produz umacamada mole- Mistura muito rápida (“False Slurry”): A mistura rompeantes da colocação, mas continua trabalhável. A cura é

muito lenta, sem coesão.

 

Page 48: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 48/72

EQUIPAMENTO E APLICAÇÃO (cont.)

APLICAÇÃO (cont.)

- Uso de água para aumentar o tempo de mistura:aumenta a possibilidade de formação de “False Slurry”,causa segregação de emulsão do agregado, e produz“falsa exsudação”. Ocorre principalmente em partidas demesa.

- Preparação da superfície: superfícies sujas, commaterial solto, ou contaminado por óleos, etc., causamproblemas de adesão da camada.

 

Page 49: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 49/72

EQUIPAMENTO E APLICAÇÃO (cont.)

APLICAÇÃO (cont.)

- Medidas preventivas: em vez de usar água adicional paraaumentar o tempo de mistura, use aditivos retardadores.Remova a sinalização de pista (superfícies lisas) e limpemanchas de óleo antes da aplicação.

 

Page 50: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 50/72

CONDIÇÕES AMBIENTAIS

TEMPERATURA

- Aumento súbito de temperatura sem correspondentemudança na formulação da emulsão ou dosagem deaditivo.- Temperatura alta da emulsão – reduz o tempo demistura.

 

Page 51: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 51/72

CONDIÇÕES AMBIENTAIS (cont.)

TEMPERATURA (cont.)

Medidas preventivas- Acompanhe as mudanças climáticas, planeje à frente, efaça a emulsão correta chegar no canteiro à temperaturacorreta.

 

Page 52: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 52/72

CONDIÇÕES AMBIENTAIS (cont.)

VENTO

- Poeira, folhas e outros materiais soprados para a pistalimpa antes da aplicação: causam problemas de aderênciada camada aplicada ao substrato.- Excesso de vento causa secagem maior da pilha deagregados, aumentando o risco de segregação de finos.

- Ausência de vento diminui a taxa de evaporação e avelocidade de cura da massa aplicada.

 

Page 53: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 53/72

CONDIÇÕES AMBIENTAIS (cont.)

VENTO (cont.)

- Rajadas de vento quente e seco podem causar asecagem excessiva da superfície da massa (“Skinning”),aprisionando a água no interior, aumentando o tempo decura e criando uma camada mole.

MEDIDAS PREVENTIVAS

- Pense no vento como equivalente a temperaturaselevadas, mantenha as pilhas de agregado úmidas, e varraa superfície imediatamente antes da aplicação.

 

Page 54: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 54/72

CONDIÇÕES AMBIENTAIS (cont.)

SOL / SOMBRA

- Aumenta / Diminui a taxa de cura: pode deixar aaplicação com manchas devido à sombras de árvores,postes, etc..

-Temperatura da superfície: Fator de grande influência em

trabalhabilidade, tempo de cura, formação de filme deasfalto e taxa de secagem.

 

Page 55: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 55/72

CONDIÇÕES AMBIENTAIS (cont.)

SOL / SOMBRA (cont.)

- Medidas preventivas: testar a coesão da massa aoliberar o tráfego em áreas de sol e sombraseparadamente.

 

Page 56: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 56/72

CONDIÇÕES AMBIENTAIS (cont.)

UMIDADE

- Alta umidade diminui a velocidade de cura da massaaplicada;

-Baixa umidade, mesmo em temperaturas não tão altas,

pode causar secagem excessiva da pilha de agregados,aumentando segregação.

 

Page 57: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 57/72

CONDIÇÕES AMBIENTAIS (cont.)CHUVA

- Causa problemas na massa parcialmente curada,deslocando o filme de asfalto.

Medida preventiva: rolagem antes da chuva.

TRABALHO NOTURNO

- Misto de temperatura baixa, sombra e alta umidade,todos de uma vez.Medida preventiva: O projeto deve levar todos os fatoresacima em consideração, e uma emulsão especial ésempre necessária.

 

Page 58: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 58/72

CONTROLES PRINCIPAIS NO CAMPO:

Teor de ligante;Resíduo da emulsão

Calibração do Rotarex

Granulometria do agregado;Tempo de Mistura

Equivalente de areia do agregado;

Taxa de aplicação – espessura;

 

Page 59: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 59/72

RESÍDUO DA EMULSÃO – MÉTODO EXPEDITO

 

Page 60: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 60/72

Granulometria dos agregados

Peneiras críticas:

Topo – contaminação provoca riscos e aumenta aespessura.

#200 – influencia no tempo de mistura.

Page 61: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 61/72

Page 62: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 62/72

 

Page 63: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 63/72

TEOR DE LIGANTE

- Realizar calibração do ROTAREX utilizado no

controle de teor de ligante. Importante emfunção da perda de finos que ocorre atravésdo filtro, o que pode levar a resultados maiselevados de teor de ligante na massa do que o

real.

Page 64: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 64/72

Page 65: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 65/72

Page 66: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 66/72

 

Page 67: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 67/72

1) Preparo de amostras com teor conhecido deligante;2) Extração das amostras pelo ROTAREX;

3) Cálculo do fator de correção.

EXEMPLO:Teor de ligante (real) – 6,7%

Resultado do Rotarex – 6,9%Fator de Correção: 6,7% / 6,9% = 0,971(O fator de correção deve ser uma média dediversas extrações.)

 

Page 68: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 68/72

O fator de correção deve ser MULTIPLICATIVO, enão aditivo.

Multiplicar o resultado do ROTAREX pelo fatorpara obter o teor real de ligante.

Exemplo:

Resultado obtido no ROTAREX: 7,0%Teor real de ligante na massa:

7,0% x 0,971 = 6,8%

 

Page 69: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 69/72

O QUE A PETROBRAS DISTRIBUIDORA FAZ:

Projeto completo de MRAF – ISSA A-143

Laboratório Móvel acompanhando integralmente a

execução, com:

- Controles de Granulometria do agregado, teor de ligantecom ROTAREX calibrado, coesão úmida, resíduo e peneirada emulsão.

Calibração rotineira da usina aplicadora, com elaboraçãode curvas de calibração para ligante, agregado, aditivo efiller.

 

Page 70: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 70/72

Laborat ór io Móvel

 

Page 71: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 71/72

RESUMO

Projeto de MRAF - multidisciplinar.

Especificações – ISSA são mais completas que DNIT

Controles no campo:- Granulometria do agregado, principalmente peneiras dotopo e #200

- Teor de ligante – ROTAREX calibrado- Coesão úmida – liberação ao tráfego

 

Page 72: 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander

5/9/2018 10 Execucao de Microrevestimentos Asfalticos Alexander - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/10-execucao-de-microrevestimentos-asfalticos-alexander 72/72

OBRIGADO

vivon i@br -pe t rob ras .c om .br 

(21 ) 3876-4038