Como a Doen Como a Doen ç ç a Periodontal a Periodontal interage com o Estado de interage com o Estado de Sa Sa ú ú de do seu Paciente de do seu Paciente Prof. Prof. Carlos Marcelo da Silva Figueredo Carlos Marcelo da Silva Figueredo , PhD , PhD Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD cmfigueredo@hotmail.com cmfigueredo@hotmail.com www.periodontiamedica.com www.periodontiamedica.com
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Como a DoenComo a Doençça Periodontal a Periodontal interage com o Estado de interage com o Estado de
SaSaúúde do seu Pacientede do seu Paciente
Prof. Prof. Carlos Marcelo da Silva FigueredoCarlos Marcelo da Silva Figueredo, PhD, PhD
Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhDPor Carlos Marcelo da Silva Figueredo, DDS, MDSc, PhD cmfigueredo@hotmail.comcmfigueredo@hotmail.com www.periodontiamedica.comwww.periodontiamedica.com
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Carlos Marcelo da Silva Figueredo DDS, MDSc, PhDCarlos Marcelo da Silva Figueredo DDS, MDSc, PhDPesquisador convidado do grupo Pesquisador convidado do grupo ““InflamaInflamaççãoão”” -- KI KI --
Prof. Adjunto de Periodontia da UERJ, PUCProf. Adjunto de Periodontia da UERJ, PUC--RJ, UNIGRANRIORJ, UNIGRANRIO
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KAROLINSKA INSTITUTET
Faculty of OdontologyHuddinge, Sweden
UERJFaculdade de OdontologiaRio de Janeiro, RJ
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DoenDoençça Periodontala Periodontal
Fatores de riscoFatores de risco
Homeostasia sistêmicaHomeostasia sistêmica
FumoFumo
DiabetesDiabetes
Fatores Fatores gengenééticosticos
SSííndrome de Downndrome de Down
OsteoporoseOsteoporose AIDSAIDS
DoenDoençças coronarianasas coronarianas
DoenDoençças pulmonaresas pulmonares
Artrite reumatArtrite reumatóóideide
Prematuros de baixo pesoPrematuros de baixo peso
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ClassificaClassificaçção novaão nova
DoenDoençças gengivais induzidas pela placa:as gengivais induzidas pela placa:
Assoc. apenas a placaAssoc. apenas a placa
Modificada por fatores sistêmicos (diabetes, Modificada por fatores sistêmicos (diabetes, hormônios, etc..)hormônios, etc..)
Modificada por medicamentos Modificada por medicamentos
Modificada por mModificada por máá nutrinutriçção (deficiência de ão (deficiência de áácido asccido ascóórbico)rbico)
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ClassificaClassificaçção novaão novaDoenDoençças gengivais nãoas gengivais não--induzidas pela placa:induzidas pela placa:
De origem viral (herpes)De origem viral (herpes)
De origem fDe origem fúúngica (Candida)ngica (Candida)
De origem bacteriana especDe origem bacteriana especíífica (ex:fica (ex:Neisseria Neisseria gonorrhea)gonorrhea)
De origem genDe origem genéética (fibromatose heredittica (fibromatose hereditáária)ria)
ManifestaManifestaçções gengivais de cond. Sistêmicas ões gengivais de cond. Sistêmicas (desordens muco(desordens muco--cutâneas)cutâneas)
AlAléérgicargica
TraumTraumááticatica
Materiais estranhos ou não especMateriais estranhos ou não especííficafica
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ClassificaClassificaçção novaão nova
Periodontite crônicaPeriodontite crônica
Localizada ou generalizadaLocalizada ou generalizada
Periodontite agressivaPeriodontite agressiva
Localizada ou generalizadaLocalizada ou generalizada
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ClassificaClassificaçção novaão nova
Periodontite como manifestaPeriodontite como manifestaçção de doenão de doençças as sistêmicassistêmicas
Associada a discrasias sanguAssociada a discrasias sanguííneas: neas: Neutropenia adquirida, leucemiaNeutropenia adquirida, leucemia
Desordens genDesordens genééticas: ticas: neutropenia cneutropenia cííclica, clica, SSííndrome de Down, Sndrome de Down, Sííndrome de Papillonndrome de Papillon--LefLefèèvrevre
Não especNão especííficasficas
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Abscessos periodontais :Abscessos periodontais :Gengival, periodontal e pericoronalGengival, periodontal e pericoronal
Periodontite associada a lesões Periodontite associada a lesões endodônticasendodônticas
Epidemiologia Epidemiologia
Da doenDa doençça periodontal severaa periodontal severa
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EpidemiologiaEpidemiologia
Estudos epidemiolEstudos epidemiolóógicos demonstram que gicos demonstram que a forma a forma severa da periodontitesevera da periodontite crônica se crônica se manifesta numa parcela muito pequena da manifesta numa parcela muito pequena da populapopulaççãoão. Existe uma tendência para o . Existe uma tendência para o aumento com a idade, atingindo um aumento com a idade, atingindo um pico pico aos 50aos 50--60 anos60 anos (Lindhe 1997).(Lindhe 1997).
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EpidemiologiaEpidemiologia
Brown et al. (1989) EUABrown et al. (1989) EUA-- atatéé 1 s1 síítio > 6 mmtio > 6 mm
64 anos) e 14% (65 anos ou mais)64 anos) e 14% (65 anos ou mais)Baelum et al. (1986) Tanzânia (30Baelum et al. (1986) Tanzânia (30--69 anos) 69 anos)
com alto accom alto acúúmulo de placamulo de placa
10% com perda de inser10% com perda de inserçção > 6mm. ão > 6mm.
75% dos dentes com > 7 mm foram 75% dos dentes com > 7 mm foram encontrados em 31% dos indivencontrados em 31% dos indivííduos.duos.
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HospedeiroHospedeiro
””Relativamente Relativamente poucos indivpoucos indivííduos duos em cada faixa etem cada faixa etáária desenvolvem ria desenvolvem uma forma severa de periodontiteuma forma severa de periodontite e e esses poucos indivesses poucos indivííduos contam para duos contam para a maioria dos sa maioria dos síítios envolvidos com tios envolvidos com periodontite severaperiodontite severa”” (Revisão da (Revisão da literatura, Lindhe 1997).literatura, Lindhe 1997).
Nova ênfase da resposta do hospedeiro Nova ênfase da resposta do hospedeiro na patogênese da doenna patogênese da doençça periodontala periodontal
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Nova ênfase da resposta do hospedeiro Nova ênfase da resposta do hospedeiro na patogênese da doenna patogênese da doençça periodontala periodontal
Uma grande variaUma grande variaçção na resposta inflamatão na resposta inflamatóória de ria de um indivum indivííduo para o outro duo para o outro (MOVIG et al.1988(MOVIG et al.1988, POCIOT et , POCIOT et al. 1992, SHAPIRA et al. 1994).al. 1992, SHAPIRA et al. 1994).
Estudos epidemiolEstudos epidemiolóógicos em gêmeos gicos em gêmeos -- metade da metade da variabilidade da expressão da doenvariabilidade da expressão da doençça periodontal a periodontal éé controlada por fatores gencontrolada por fatores genééticos ticos (MICHALOWICZ (MICHALOWICZ 1994 ).1994 ).
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Nova ênfase da resposta do hospedeiro Nova ênfase da resposta do hospedeiro na patogênese da doenna patogênese da doençça periodontala periodontal
Estudos epidemiolEstudos epidemiolóógicos demonstraram que gicos demonstraram que parâmetros microbiolparâmetros microbiolóógicos podem apenas gicos podem apenas explicar uma pequena parte da prevalência e explicar uma pequena parte da prevalência e incidência da doenincidência da doençça a (CRHISTERSSON et al. 1992, (CRHISTERSSON et al. 1992, BECK et al.1992, WHEELER et al. 1994). BECK et al.1992, WHEELER et al. 1994).
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O sistema imune e a destruiO sistema imune e a destruiçção tecidualão tecidual
AAçção de neutrão de neutróófilos e monfilos e monóócitos/ macrcitos/ macróófagos fagos atravatravéés de suas enzimas lizossomiais. s de suas enzimas lizossomiais.
a indua induçção de uma funão de uma funçção indesejada do sistema ão indesejada do sistema inato pode ser parcialmente regulada pelo sistema inato pode ser parcialmente regulada pelo sistema adaptativo, atravadaptativo, atravéés da produs da produçção de opsinas ão de opsinas (anticorpos) e de citoquinas. (anticorpos) e de citoquinas.
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Patogênese da periodontite humanaPatogênese da periodontite humana
Fatores de risco genéticos
Alte
raçõ
es
clín
icas
Fatores de risco ambientais e adquiridosD
esaf
io
mic
robi
ológ
ico
Res
post
a do
Res
post
a do
hosp
edei
roho
sped
eiro
Destruição das fibrasde colágeno, matriz extracelular e osso
Citoquinas e prostaglandinas
MMP
Proteases
RLO
PMN
Anticorpos
Complemento
Antígeno
LPS
outros
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MicrobiologiaMicrobiologia
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CombinaCombinaçções sugeridasões sugeridas
S. mitisS. intermedius
S. oralissanguis
E. corrodensAa sorotipo aC. concisusC. gingivalis
V. pervulaV. pervulaA. odontolyticusA. odontolyticus
P. intermediaP. intermediaP. nigrescensP. nigrescens
P. microsP. microsC. rectusC. rectus
P. gingivalisB. forsythusT. denticola
Socransky et al. 1998Socransky et al. 1998
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DistribuiDistribuiçção natural de 5 bactão natural de 5 bactéérias rias associadas com a doenassociadas com a doençça periodontala periodontal
Wolff et al. 19936905 sítios em 938 indivíduos com diferentes alterações periodontais43,5% dos sítios com PBS < 3mm10,1% dos sítios com PBS > 4mm22,4% dos sítios com PBS > 5mm
Conclusão ”...um indivíduo suscetível é necessário em adição a bactéria patogênica, antes que a doença possa progredir.”
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0
1
2
3
4
5
6
7
1 2 3 4 5 6 7 8 9
%
Doença progressiva, n=8Não progressiva, n=11
0
1
2
3
4
5
6
7
1 2 3 4 5 6 7 8 9
%
Sítios ativos, n=8Sítios inativos, n=8
1. P gingivalis2. P. intermedia3. Blackpigm. others4. A. actinomycetem.5. C. rectus6. E. corrodens7. Selenomonas spp.8. F. nucleatum9. Capnocytophaga spp.
Liljenberg et al. 1994Liljenberg et al. 1994
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ConclusãoConclusão
A visão atual do papel dos microorganismos A visão atual do papel dos microorganismos como principal fator etiolcomo principal fator etiolóógico pode ser gico pode ser resumido como resumido como ””necessnecessáário, mas não rio, mas não suficiente para causar a doensuficiente para causar a doenççaa”” ou que ou que ””a a doendoençça periodontal a periodontal éé uma mistura especuma mistura especíífica fica de bactde bactéérias que causam destruirias que causam destruiçção ão periodontal num indivperiodontal num indivííduo suscetduo suscetíívelvel”” (Offenbacher 1996).(Offenbacher 1996).
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Patógenos periodontais
Invasão bacteriana
Proteases bacterianas
DestruiDestruiçção tecidualão tecidual
NeutrófilosMonócitosLinfócitos
ProteasesRLO MMP
Ativação de osteoclastos
EpitélioEndotélioFibroblastos
Sinais pró inflamatórios IL-1 TNF
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Patogênese da periodontite humanaPatogênese da periodontite humana
Fatores de risco genéticos
Alte
raçõ
es
clín
icas
Fatores de risco ambientais e adquiridosD
esaf
io
mic
robi
ológ
ico
Res
post
a do
Res
post
a do
hosp
edei
roho
sped
eiro
Destruição das fibrasde colágeno, matriz extracelular e osso
Citoquinas e prostaglandinas
MMP
Proteases
RLO
PMN
Anticorpos
Complemento
Antígeno
LPS
outros
Fatores de risco para a doenFatores de risco para a doençça a periodontal severaperiodontal severa
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Fatores de riscoFatores de risco
Um fator de risco faz farte da Um fator de risco faz farte da cadeia cadeia causalcausal ou ou leva a exposileva a exposiççãoão do hospedeirodo hospedeiro a uma determinada doena uma determinada doençça (Beck 1994). a (Beck 1994).
DiabetesDiabetes
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DiabetesDiabetes
A DIABETES MELLITUS A DIABETES MELLITUS ocorre quando hocorre quando háá falta de insulina ou ela não atua de forma eficaz, falta de insulina ou ela não atua de forma eficaz, causando um aumento da taxa de causando um aumento da taxa de GLICOSEGLICOSE no no sangue (sangue (HIPERGLICEMIAHIPERGLICEMIA). ).
Todos nTodos nóós precisamos de insulina para que nosso s precisamos de insulina para que nosso corpo funcione bem e possa utilizar glicose corpo funcione bem e possa utilizar glicose (a(açúçúcar) como principal fonte de car) como principal fonte de ENERGIA.ENERGIA.
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Hemoglobina glicosadaHemoglobina glicosada
A hemoglobina absorve a glicose na mesma A hemoglobina absorve a glicose na mesma proporproporçção que ela se encontra na corrente ão que ela se encontra na corrente sangusanguíínea.nea.
nnííveis de glicose no sangue dentro da veis de glicose no sangue dentro da normalidade:normalidade:
De 80 mg/dl a 120 mg/dl (em jejum)De 80 mg/dl a 120 mg/dl (em jejum) ÉÉ esse o objetivo do diabesse o objetivo do diabéético no seu diatico no seu dia--aa--dia.dia.
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Hemoglobina glicosiladaHemoglobina glicosilada
Os glOs glóóbulos vermelhos do sangue renovambulos vermelhos do sangue renovam--se a se a cada 2 ou 3 meses. A hemoglobina glicosilada cada 2 ou 3 meses. A hemoglobina glicosilada éé um teste que permite a medium teste que permite a mediçção das camadas de ão das camadas de glicose que cobrem as hemoglobinas.glicose que cobrem as hemoglobinas.
Este exame permite uma medida aproximada do Este exame permite uma medida aproximada do controle do metabolismo nos controle do metabolismo nos úúltimos 2 ou 3 ltimos 2 ou 3 meses.meses.
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Hemoglobina glicosiladaHemoglobina glicosilada
Se a glicose do diabSe a glicose do diabéético esteve alta nos tico esteve alta nos úúltimos 2 ltimos 2 ou 3 meses ( hiperglicemia), teremos mais ou 3 meses ( hiperglicemia), teremos mais camadas de glicose na hemoglobina. Se esteve camadas de glicose na hemoglobina. Se esteve baixa (hipoglicemia), teremos menos camadas de baixa (hipoglicemia), teremos menos camadas de glicose agregadas.glicose agregadas.
Valores de referênciaValores de referência: 2,9 a 4,3% da : 2,9 a 4,3% da hemoglobina totalhemoglobina total
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Diabetes e a PeriodontiteDiabetes e a Periodontite
Risco adicionalRisco adicional -- ””Odds ratioOdds ratio””: : entre 2 e 3entre 2 e 3 para diabpara diabééticos, quando comparados com nãoticos, quando comparados com não-- diabdiabééticos (Salvi et al. 1997). ticos (Salvi et al. 1997).
O aumento da suscetibilidade parece estar O aumento da suscetibilidade parece estar mais associado como umamais associado como uma resposta aberrante resposta aberrante do hospedeirodo hospedeiro (Salvi et al 1997) do que com (Salvi et al 1997) do que com diferendiferençças na microbiota (Mandell et al. as na microbiota (Mandell et al. 1992). 1992).
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Diabetes e a PeriodontiteDiabetes e a Periodontite
Danos na Danos na quimiotaxia e fagocitosequimiotaxia e fagocitose de de neutrneutróófilos (McMullen et al. 1981). filos (McMullen et al. 1981).
Aumento da produAumento da produçção de prostaglandina E2, ão de prostaglandina E2, TNFTNF--
e interleuquinae interleuquina--11
apapóós estimulas estimulaçção ão in in
vitro vitro com lipopolissacarcom lipopolissacaríídeodeo (Salvi et al. (Salvi et al. 1997; Salvi et al. 1998).1997; Salvi et al. 1998).
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Periodontite e a DiabetesPeriodontite e a Diabetes
O tratamento periodontal e seus efeitos no O tratamento periodontal e seus efeitos no controle glicêmicocontrole glicêmico (Taylor 1999):(Taylor 1999):
A literatura não fornece informaA literatura não fornece informaçções ões suficientes para determinar se o tratamento suficientes para determinar se o tratamento periodontal pode contribuir para o controle periodontal pode contribuir para o controle glicêmico da diabete tipo 1 e 2. glicêmico da diabete tipo 1 e 2.
FumoFumo
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TabagismoTabagismo
O consumo de cigarros O consumo de cigarros éé a mais devastadora causa a mais devastadora causa evitevitáável de doenvel de doençças e mortes prematuras da as e mortes prematuras da histhistóória da humanidade. ria da humanidade.
Dos atuais 1,25 bilhões de usuDos atuais 1,25 bilhões de usuáários estimados no rios estimados no mundo, metade morrermundo, metade morreráá por doenpor doençças relacionadas as relacionadas com o consumo de cigarro como câncer de com o consumo de cigarro como câncer de pulmão, enfisema pulmonar, infarto do miocpulmão, enfisema pulmonar, infarto do miocáárdio, rdio, bronquite crônica e derrame cerebral. bronquite crônica e derrame cerebral.
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Fumo
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O que O que éé o câncer?o câncer?
Câncer Câncer éé o nome dado a um conjunto de o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenmais de 100 doençças que têm em comum o as que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de crescimento desordenado (maligno) de ccéélulas que invadem os tecidos e lulas que invadem os tecidos e óórgãos, rgãos, podendo espalharpodendo espalhar--se (se (metmetáástasestase) para ) para outras regiões do corpo. outras regiões do corpo.
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Câncer de pulmãoCâncer de pulmão
O câncer de pulmão O câncer de pulmão éé o mais comum de o mais comum de todos os tumores malignos, apresentando um todos os tumores malignos, apresentando um aumento por ano de 2% na sua incidência aumento por ano de 2% na sua incidência mundial. mundial.
Em 90% dos casos diagnosticados estEm 90% dos casos diagnosticados estáá associado ao consumo de derivados de associado ao consumo de derivados de tabaco. tabaco.
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Câncer de pulmãoCâncer de pulmão
No Brasil, o câncer de pulmão foi No Brasil, o câncer de pulmão foi responsresponsáável por 14.069 vel por 14.069 óóbitos em 1999, bitos em 1999, sendo o tipo de câncer que mais fez vsendo o tipo de câncer que mais fez víítimas. timas.
Segundo as Estimativas de Incidência e Segundo as Estimativas de Incidência e Mortalidade por Câncer do INCA, o câncer de Mortalidade por Câncer do INCA, o câncer de pulmão deverpulmão deveráá atingir 21.425 pessoas atingir 21.425 pessoas (15.040 homens e 6.385 mulheres) e causar (15.040 homens e 6.385 mulheres) e causar 15.955 mortes em 2002. 15.955 mortes em 2002.
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AlcatrãoAlcatrão
Alcatrão e câncerAlcatrão e câncer
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Pode atingir atPode atingir atéé 15% da popula15% da populaççãoão
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Fumo e a PeriodontiteFumo e a Periodontite
Gengivite Gengivite -- nenhuma diferennenhuma diferençça na flora ou no a na flora ou no acacúúmulo de placa (Bergstrmulo de placa (Bergströöm & Preber m & Preber 1994). 1994).
Periodontite Periodontite
Preber et al. (1992) Preber et al. (1992) -- nenhuma diferennenhuma diferençça.a.
Zambon et al. (1996) Zambon et al. (1996) -- aumento significante aumento significante nos nnos nííveis de veis de B. forsythus.B. forsythus.
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Fumo e a PeriodontiteFumo e a Periodontite
AlteraAlteraçções na resposta inflamatões na resposta inflamatóória: ria:
Quimiotaxia e fagocitose de neutrQuimiotaxia e fagocitose de neutróófilos filos (Kraal & Kenney 1979).(Kraal & Kenney 1979).
AlteraAlteraçções no pico respiratões no pico respiratóório (Ryder et al. rio (Ryder et al. 1998). 1998).
Numabe et al. (1998) Numabe et al. (1998) -- neutrneutróófilos salivares filos salivares estão mais reativos apestão mais reativos apóós fumar.s fumar.
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Fumo e a PeriodontiteFumo e a Periodontite
AlteraAlteraçções na resposta inflamatões na resposta inflamatóória: ria:
NNííveis de IgG2veis de IgG2
Inibidores de proteaseInibidores de protease
CirculaCirculaçção localão local
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Fredriksson et al. 1999
Os nOs nííveis de IgG2 estavam mais baixos em veis de IgG2 estavam mais baixos em pacientes com periodontite do que em pacientes com periodontite do que em controles (p<0.014), e no grupo de fumantes, controles (p<0.014), e no grupo de fumantes, as concetraas concetraçções estavam ainda mais baixas ões estavam ainda mais baixas (p<0.005). (p<0.005).
A concetraA concetraçção baixa de IgG2 em pacientes ão baixa de IgG2 em pacientes que fumam pode prejudicar a funque fumam pode prejudicar a funçção de ão de neutrneutróófilos e ser um dos mecanismos pelo filos e ser um dos mecanismos pelo qual o fumo agrava a periodontite.qual o fumo agrava a periodontite.
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Travis et al. 1994Travis et al. 1994Travis et al. 1994DentoDento--gengivalgengival PulmãoPulmãoAcAcúúmulo de placamulo de placaInflamaInflamaçção e bactão e bactéériasriasanaeranaeróóbicasbicas
ProteasesProteases
complementocomplemento
Recrutamento e ativaRecrutamento e ativaçção de neutrão de neutróófilosfilosFagocitose frustradaFagocitose frustrada
LiberaLiberaçção de proteases neutrofão de proteases neutrofíílicaslicas
DepDepóósito de materiaissito de materiaisestranhosestranhos
SSííndrome de Downndrome de Down
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SSííndrome de Downndrome de Down
Todas as pessoas estão sujeitas a ter um filho Todas as pessoas estão sujeitas a ter um filho com Scom Sííndrome de Down, independente da ndrome de Down, independente da raraçça ou condia ou condiçção são sóóciocio--econômica. econômica.
No Brasil, acreditaNo Brasil, acredita--se que ocorra um caso em se que ocorra um caso em cada 600 nascimentos, isso quer dizer que cada 600 nascimentos, isso quer dizer que nascem cerca de 8 mil bebês com Snascem cerca de 8 mil bebês com Sííndrome ndrome de Down por ano.de Down por ano.
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SSííndrome de Downndrome de Down
O nO núúmero de cromossomos presente nas mero de cromossomos presente nas ccéélulas de uma pessoa lulas de uma pessoa éé 46 (23 do pai e 23 46 (23 do pai e 23 da mãe), e estes se dispõem em pares, da mãe), e estes se dispõem em pares, formando 23 pares. formando 23 pares.
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SSííndrome de Downndrome de Down
No caso da SNo caso da Sííndrome de Down, ocorre um ndrome de Down, ocorre um erro na distribuierro na distribuiçção e, ao invão e, ao invéés de 46, as s de 46, as ccéélulas recebem 47 cromossomos. lulas recebem 47 cromossomos.
O elemento extra fica unido ao par nO elemento extra fica unido ao par núúmero mero 21. Da21. Daíí tambtambéém, o nome de Trissomia do 21. m, o nome de Trissomia do 21. Ela foi identificada pela primeira vez pelo Ela foi identificada pela primeira vez pelo geneticista francês geneticista francês JJéérôme Lejeunerôme Lejeune em 1958. em 1958.
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Tipos de trissomiaTipos de trissomia
Existem 3 tipos de trissomia 21, detectadas por um Existem 3 tipos de trissomia 21, detectadas por um exame chamado cariexame chamado carióótipo. São eles: tipo. São eles:
Trissomia 21 simples (ou padrão):Trissomia 21 simples (ou padrão): a pessoa possui a pessoa possui 47 cromossomos em todas as c47 cromossomos em todas as céélulas (ocorre em lulas (ocorre em 95% dos casos de S95% dos casos de Sííndrome de Down). ndrome de Down).
Mosaico:Mosaico: a alteraa alteraçção genão genéética compromete apenas tica compromete apenas parte das cparte das céélulas, ou seja, algumas clulas, ou seja, algumas céélulas têm 47 lulas têm 47 e outras 46 cromossomos (2% dos casos de e outras 46 cromossomos (2% dos casos de SSííndrome de Down). ndrome de Down).
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Tipos de trissomiaTipos de trissomia
TranslocaTranslocaçção:ão: o cromossomo extra do par 21 fica o cromossomo extra do par 21 fica "grudado" em outro cromossomo. Nesse caso "grudado" em outro cromossomo. Nesse caso embora indivembora indivííduo tenha 46 cromossomos, ele duo tenha 46 cromossomos, ele éé portador da Sportador da Sííndrome de Down (cerca de 3% dos ndrome de Down (cerca de 3% dos casos de Scasos de Sííndrome de Down). ndrome de Down).
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SSííndrome de Down e a Periodontitendrome de Down e a Periodontite
Prevalência pode atinguir 90% (ReulandPrevalência pode atinguir 90% (Reuland-- Bosma & van Dijk 1986).Bosma & van Dijk 1986).
39% da crian39% da criançças ente 10as ente 10--19 anos 19 anos apresentavam perda apresentavam perda óóssea (Sussea (Suéécia, Modcia, Modééer et er et al. 1990)al. 1990)
Danos na sDanos na sííntese do colntese do coláágeno, alterageno, alteraçções na ões na morfologia de capilares e defeitos funcionais morfologia de capilares e defeitos funcionais em neutrem neutróófilos.filos.
Fatores genFatores genééticos na Periodontiteticos na Periodontite
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GenGenéética tica -- EpidemiologiaEpidemiologia
Estudos em gêmeos mostram que mais Estudos em gêmeos mostram que mais de 50% da variade 50% da variaçção em vão em váárias anrias anáálises lises clinicas e radiogrclinicas e radiográáficas podem ser ficas podem ser explicadas por fatores genexplicadas por fatores genééticos ticos (Michalowicz et al. 1991a; Michalowicz (Michalowicz et al. 1991a; Michalowicz et al. 1991b; Corey et al. 1993).et al. 1991b; Corey et al. 1993).
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Michalowicz et al. 1991, JDRMichalowicz et al. 1991, JDR
VariaVariaçção genão genéética para altura tica para altura óósseassea
E sua relaE sua relaçção com o diagnão com o diagnóóstico stico periodontalperiodontal
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Desordens genDesordens genééticasticas
MonogênicosMonogênicos -- Quando causado por genes Quando causado por genes mutantes, podendo estar apenas em um par, mutantes, podendo estar apenas em um par, acompanhado por um alelo normal, ou em ambos, acompanhado por um alelo normal, ou em ambos, e exibem padrões e exibem padrões óóbvios e tbvios e tíípicos;picos;
Cromossômicos Cromossômicos -- Não advNão advéém de um erro isolado, m de um erro isolado, mas de um excesso ou deficiência dos genes. Ex: mas de um excesso ou deficiência dos genes. Ex: Sindrome de Down; Sindrome de Down;
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Desordens genDesordens genééticasticas
HeranHerançça multifatoriala multifatorial –– que pode ser que pode ser caracterizada por distcaracterizada por distúúrbios de desenvolvimento rbios de desenvolvimento que resultam em malformaque resultam em malformaçções congênitas ou ões congênitas ou distdistúúrbios na idade adulta. Nesse caso fatores rbios na idade adulta. Nesse caso fatores ambientais podem estar envolvidos, tendem a ambientais podem estar envolvidos, tendem a ocorrer em famocorrer em famíílias, mas não exibem padrões de lias, mas não exibem padrões de heterograma.heterograma.
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Um gene pode ser considerado como Um gene pode ser considerado como candidato quando o processo fisiolcandidato quando o processo fisiolóógico gico determinado pelo gene estiver associado determinado pelo gene estiver associado com a severidade da doencom a severidade da doençça a (KORNMAN & di (KORNMAN & di GIOVINE 1998)GIOVINE 1998)
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1. 1. Prostaglandina endoperoxidase sintetase 1Prostaglandina endoperoxidase sintetase 1:: Locus: Locus: 9q329q32--33. Respons33. Responsáável pela conversão do vel pela conversão do áácido aracdônico em prostaglandina. Influencia cido aracdônico em prostaglandina. Influencia diretamente a fundiretamente a funçção tecidual da prostaglandina.ão tecidual da prostaglandina.
2. 2. Prostaglandina endoperoxidade sintetase 2Prostaglandina endoperoxidade sintetase 2:: Locus:Locus: 1q25.21q25.2--33.3. Produ33.3. Produçção da prostaglandina, estão da prostaglandina, estáá envolvida no sinal de cenvolvida no sinal de céélula para clula para céélula e lula e manutenmanutençção da homeostasia tecidual.ão da homeostasia tecidual.
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3. 3. Receptor CD32Receptor CD32:: LocusLocus: 1q21: 1q21--q23. Variaq23. Variaçção ão alaléélica do receptor Fc gama, podendo gerar lica do receptor Fc gama, podendo gerar alteraalteraçção na fagocitose e susceptibilidade para ão na fagocitose e susceptibilidade para infecinfecçções microbianas.ões microbianas.
4. 4. Receptor CD16 (FcReceptor CD16 (FcRRIIIIII):): LocusLocus: 1q23. Formas A : 1q23. Formas A e B. Afeta fagocitose e infece B. Afeta fagocitose e infecçções virais. ões virais.
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5. 5. LPSLPS-- proteproteíína de adesãona de adesão:: LocuLocus: 20q11.23s: 20q11.23--q12. q12. Produzida durante a fase aguda da infecProduzida durante a fase aguda da infecçção, gera a ão, gera a resposta LPSresposta LPS--dependente de mondependente de monóócitos.citos.
6. 6. Fator de necrose tumoral Fator de necrose tumoral --
(TNF(TNF--)):: LocusLocus: : 6p21.3. Polimorfismos podem afetar os resultados 6p21.3. Polimorfismos podem afetar os resultados de uma infecde uma infecççãoão
7. 7. InterleuquinaInterleuquina--11.. LocusLocus: 2q13: 2q13--q21. q21. Polimorfismos da interleuquina 1 têm sido Polimorfismos da interleuquina 1 têm sido associados ao aumento da severidade de doenassociados ao aumento da severidade de doençças as inflamatinflamatóórias. rias.
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PolimorfismoPolimorfismo
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Polimorfismo x PeriodontitePolimorfismo x Periodontite
Citoquina Locus do polimorfismo
IL-1 IL-1A - 889 (promoter)
IL-1 IL-1B - 511 (promoter)
IL-1 IL-1B +3953 (exon 5)
TNF- TNF-A - 238 (promoter)
TNF- TNF-A - 308 (promoter)
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Gore et al. (1998)Gore et al. (1998)
A presenA presençça significantemente maior a significantemente maior do alelo 2 ILdo alelo 2 IL--11
+ 3953 (IL+ 3953 (IL--11
+ 3953 + 3953
1/2 e IL1/2 e IL--11
+ 3953 2/2) em pacientes + 3953 2/2) em pacientes com periodontite avancom periodontite avanççadaada comparado a leve e moderada. comparado a leve e moderada.
ILIL--11
+ 3953 + 3953 -- indivindivííduos positivos duos positivos produzem significantemente mais ILproduzem significantemente mais IL-- 11
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Figueredo et al. 1999Figueredo et al. 1999
Site GG p1 GP p2 PP p3
E activity (cell equiv/l) 26600 NS 22400 NS 30000 NS
EA1AT (nmol/l) 0.26 NS 0.23 NS 0.44 NS
A1AT (nmol/l) 0.24 NS 0.17 NS 0.24 NS
A2MG (ng/l) 458 NS 738 NS 621 NS
IL-1 (pg/l) 2.0 0.009 5.0 NS 5.4 0.0036
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PSTPST®®-- Genetic Susceptibility TestGenetic Susceptibility Test
““Teste para susceptibilidade genTeste para susceptibilidade genéética para tica para doendoençça periodontala periodontal””..
““O teste faz a anO teste faz a anáálise por DNA para um lise por DNA para um marcador genmarcador genéético espectico especíífico que tem sido fico que tem sido provado estar associado com a forma mais provado estar associado com a forma mais severa de doensevera de doençça gengivala gengival””. .
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PSTPST®®-- Genetic Susceptibility TestGenetic Susceptibility Test
Existe uma distância a ser considerada entre Existe uma distância a ser considerada entre a replicaa replicaçção do DNA, a transcrião do DNA, a transcriçção e a ão e a tradutraduçção, que levaria ao produto final que ão, que levaria ao produto final que éé a protea proteíína. na.
AlAléém disso, a suscetibilidade seria para m disso, a suscetibilidade seria para qualquer doenqualquer doençças mediada por ILas mediada por IL--11, e não , e não especificamente a periodontite.especificamente a periodontite.
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““O projeto genoma humanoO projeto genoma humanoiriráá identificar os identificar os ‘‘jogadoresjogadores’’na complexa cascata dana complexa cascata daativaativaçção e desativaão e desativaçção ão
envolvida no reparo tecidualenvolvida no reparo teciduale que codificam protee que codificam proteíínasnasque dotam cque dotam céélulas com lulas com
funfunççõesões--chaveschaves””. . Lawrence Tabak
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DoenDoençças associadas a genes as associadas a genes com componetes orais:com componetes orais:
www.nidr.nih.gov/cranio/index.html
PossPossííveis fatores de riscoveis fatores de risco
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AIDS
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HIVHIV
O Brasil tem, aproximadamente, 597 mil O Brasil tem, aproximadamente, 597 mil portadores do vportadores do víírus da aids, o HIV. rus da aids, o HIV.
Segundo previsão do Banco Mundial na dSegundo previsão do Banco Mundial na déécada de cada de 80, o Brasil teria 1,2 milhão de brasileiros 80, o Brasil teria 1,2 milhão de brasileiros infectados no ano 2000. Desses 597 mil portadores infectados no ano 2000. Desses 597 mil portadores incluemincluem--se as pessoas que jse as pessoas que jáá desenvolveram AIDS desenvolveram AIDS e exclueme excluem--se os se os óóbitos. bitos.
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HIVHIV
Diferente da notificaDiferente da notificaçção dos casos de AIDS, os ão dos casos de AIDS, os dados de HIV são estimados; portanto, não estão dados de HIV são estimados; portanto, não estão dispondisponííveis informaveis informaçções sobre as principais vias ões sobre as principais vias de infecde infecçção pelo vão pelo víírus. Em mrus. Em méédia, a pessoa dia, a pessoa infectada pelo HIV demora entre 8 e 10 anos para infectada pelo HIV demora entre 8 e 10 anos para comecomeççar a desenvolver os sintomas de AIDSar a desenvolver os sintomas de AIDS. .
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AIDSAIDS
O nO núúmero de casos de AIDS no Brasil mero de casos de AIDS no Brasil éé de de 215.810 pessoas (de 1980 a junho de 2001). A 215.810 pessoas (de 1980 a junho de 2001). A partir de 1996, quando o governo comepartir de 1996, quando o governo começçou a ou a distribuir gratuitamente o coquetel antidistribuir gratuitamente o coquetel anti--aids, o aids, o crescimento da epidemia se estabilizou numa crescimento da epidemia se estabilizou numa mméédia de 20 mil novos casos por ano, atdia de 20 mil novos casos por ano, atéé 1999. 1999.
Em 2000, houve indEm 2000, houve indíício de declcio de declíínio, com o nio, com o registro de 15 mil novos casos. O primeiro registro de 15 mil novos casos. O primeiro semestre de 2001 confirmou a queda.semestre de 2001 confirmou a queda.
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AIDSAIDS
O preocupante da epidemia, atualmente, são as O preocupante da epidemia, atualmente, são as transmissões entre mulheres e homens transmissões entre mulheres e homens heterossexuais. heterossexuais.
A transmissão heterossexual representa 27,4% dos A transmissão heterossexual representa 27,4% dos casos notificados em 1980casos notificados em 1980--2001, enquanto que a 2001, enquanto que a transmissão homossexual representa 17%, a transmissão homossexual representa 17%, a bissexual 9,7% e o uso de drogas injetbissexual 9,7% e o uso de drogas injetááveis veis éé responsresponsáável por 18,1% dos casos registrados. vel por 18,1% dos casos registrados.
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AIDSAIDS
Entre menores de 12 anos, a transmissão do vEntre menores de 12 anos, a transmissão do víírus rus da mãe para o filho da mãe para o filho éé responsresponsáável por 90% dos vel por 90% dos casos notificados. Cerca de 50% das pessoas com casos notificados. Cerca de 50% das pessoas com AIDS jAIDS jáá foram a foram a óóbito.bito.
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Transmissão
Sexual;Sexual;
SangSangüíüínea (em receptores de sangue ou nea (em receptores de sangue ou hemoderivados e em usuhemoderivados e em usuáários de drogas injetrios de drogas injetááveis, veis, ou UDI);ou UDI);
Vertical (da mãe para o filho, durante a gestaVertical (da mãe para o filho, durante a gestaçção, ão, parto ou por aleitamento). parto ou por aleitamento).
Transmissão ocupacional, ocasionada por acidente Transmissão ocupacional, ocasionada por acidente de trabalho, em profissionais da de trabalho, em profissionais da áárea da sarea da saúúde que de que sofrem ferimentos com instrumentos psofrem ferimentos com instrumentos péérfurorfuro-- cortantes contaminados com sangue de pacientes cortantes contaminados com sangue de pacientes infectados pelo HIV. infectados pelo HIV.
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TransmissãoTransmissão
"Malcom Potts, especialista americano em AIDS, "Malcom Potts, especialista americano em AIDS, escreveu que o latex utilizado na fabricaescreveu que o latex utilizado na fabricaçção das ão das "camisinhas", tanto como das luvas cir"camisinhas", tanto como das luvas cirúúrgicas, rgicas, possui poros de atpossui poros de atéé 5 micra5 micra de diâmetro (um de diâmetro (um mmíícron cron éé o milo miléésimo do milsimo do milíímetro), almetro), aléém das m das pequenas fissuras que podem surgir pela trapequenas fissuras que podem surgir pela traçção do ão do lláátex. tex.
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TransmissãoTransmissão
ConsiderandoConsiderando--se que o vse que o víírus da AIDS tem rus da AIDS tem 0,1 0,1 mmíícroncron de diâmetro de diâmetro -- ou seja, ou seja, 50 vezes menor do 50 vezes menor do que os porosque os poros -- com certeza as "camisinhas", tanto com certeza as "camisinhas", tanto quanto as luvas cirquanto as luvas cirúúrgicas, não se constituem em rgicas, não se constituem em barreiras 100% eficazes contra tais vbarreiras 100% eficazes contra tais víírus". rus".
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TransmissãoTransmissão
A Dra.Susan C. Welles, em pesquisa publicada na A Dra.Susan C. Welles, em pesquisa publicada na revista revista Social Science and MedicineSocial Science and Medicine, em 1993, , em 1993, relata que as "camisinhas" apresentam 87% de relata que as "camisinhas" apresentam 87% de eficiência na preveneficiência na prevençção da gravidez e ão da gravidez e 69% na 69% na prevenprevençção da transmissão do virus da AIDSão da transmissão do virus da AIDS". ".
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Y
AntAntíígenos virais de culturagenos virais de cultura
Soro do pacienteSoro do pacienteRico em IgRico em Ig
Y AntiAnti--Ig humana Ig humana + peroxidase+ peroxidase
ELISA
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Testes de amplificaTestes de amplificaçção viralão viral
AnAnáálise quantitativa direta da carga viral atravlise quantitativa direta da carga viral atravéés de s de ttéécnicas baseadas na amplificacnicas baseadas na amplificaçção de ão de áácidos cidos nucleicos, tais como:nucleicos, tais como:
A reaA reaçção de polimerase em cadeia (PCR) ão de polimerase em cadeia (PCR) quantitativa quantitativa
AmplificaAmplificaçção de DNA em cadeia ramificada ão de DNA em cadeia ramificada (branched(branched--chain DNA ou bDNA)chain DNA ou bDNA)
AmplificaAmplificaçção seqão seqüüencial de encial de áácidos nucleicos cidos nucleicos ((nucleic acid sequencenucleic acid sequence--based amplificationbased amplification ou ou NASBA).NASBA).
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Testes de amplificaTestes de amplificaçção viralão viral
Valores elevados de partValores elevados de partíículas virais detectados ao culas virais detectados ao PCR quantitativo ou NASBA parecem estar PCR quantitativo ou NASBA parecem estar relacionados com um maior risco de progressão da relacionados com um maior risco de progressão da doendoençça, independente da contagem de ca, independente da contagem de céélulas lulas TCD4+. TCD4+.
SugereSugere--se sua monitorizase sua monitorizaçção a cada 3ão a cada 3--4 meses. 4 meses.
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Testes de amplificação viral
-- Carga viral abaixo de 10.000 cCarga viral abaixo de 10.000 cóópias de RNA por pias de RNA por ml: baixo risco de progressão ou de piora da ml: baixo risco de progressão ou de piora da doendoençça. a.
-- Carga viral entre 10.000 e 100.000 cCarga viral entre 10.000 e 100.000 cóópias de pias de RNA por ml: risco moderado de progressão ou de RNA por ml: risco moderado de progressão ou de piora da doenpiora da doençça. a.
-- Carga viral acima de 100.000 cCarga viral acima de 100.000 cóópias de RNA pias de RNA por ml: alto risco de progressão ou de piora da por ml: alto risco de progressão ou de piora da doendoençça.a.
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Contagem de cContagem de céélulas CD+4 em sangue periflulas CD+4 em sangue perifééricorico
A contagem de cA contagem de céélulas T CD4+ em sangue lulas T CD4+ em sangue perifperiféérico tem implicarico tem implicaçções prognões prognóósticas na sticas na evoluevoluçção da infecão da infecçção pelo HIV, pois ão pelo HIV, pois éé a medida de a medida de imunocompetência celular; imunocompetência celular; éé mais mais úútil no til no acompanhamento de pacientes infectados pelo acompanhamento de pacientes infectados pelo HIV. HIV.
De maneira didDe maneira didáática, podetica, pode--se dividir a contagem se dividir a contagem de cde céélulas T CD4+ em sangue periflulas T CD4+ em sangue periféérico em rico em quatro faixas:quatro faixas:
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Contagem de cContagem de céélulas CD+4 em sangue periflulas CD+4 em sangue perifééricorico
Maior que 500 cMaior que 500 céélulas/mm3:lulas/mm3: estestáágio da infecgio da infecçção ão pelo HIV com baixo risco de doenpelo HIV com baixo risco de doençça. Ha. Háá boa boa resposta resposta ààs imunizas imunizaçções de rotina e boa ões de rotina e boa confiabilidade nos testes cutâneos de confiabilidade nos testes cutâneos de hipersensibilidade tardia. hipersensibilidade tardia.
Casos de infecCasos de infecçção aguda podem apresentar estes ão aguda podem apresentar estes nnííveis de cveis de céélulas T CD4+, embora, de modo geral, lulas T CD4+, embora, de modo geral, esses pacientes tenham nesses pacientes tenham nííveis mais baixos. veis mais baixos.
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Contagem de cContagem de céélulas CD+4 em sangue periflulas CD+4 em sangue perifééricorico
Entre 200 e 500 cEntre 200 e 500 céélulas/mm3:lulas/mm3: estestáágio gio caracterizado por surgimento de sinais e sintomas caracterizado por surgimento de sinais e sintomas menores ou alteramenores ou alteraçções constitucionais. Risco ões constitucionais. Risco moderado de desenvolvimento de doenmoderado de desenvolvimento de doençças as oportunistas. Nesta fase, podem aparecer oportunistas. Nesta fase, podem aparecer candidcandidííase oral, herpes simples recorrente, herpes ase oral, herpes simples recorrente, herpes zoster, tuberculose, leucoplasia pilosa, pneumonia zoster, tuberculose, leucoplasia pilosa, pneumonia bacteriana. bacteriana.
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Contagem de cContagem de céélulas CD+4 em sangue periflulas CD+4 em sangue perifééricorico
Entre 50 e 200 cEntre 50 e 200 céélulas/mm3:lulas/mm3: estestáágio com alta gio com alta probabilidade de surgimento de doenprobabilidade de surgimento de doençças as oportunistas como pneumocistose, toxoplasmose oportunistas como pneumocistose, toxoplasmose de SNC, neurocriptococose, histoplasmose, de SNC, neurocriptococose, histoplasmose, citomegalovirose localizada. citomegalovirose localizada.
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Contagem de cContagem de céélulas CD+4 em sangue periflulas CD+4 em sangue perifééricorico
Menor que 50 cMenor que 50 céélulas/mm3:lulas/mm3: estestáágio com grave gio com grave comprometimento de resposta imunitcomprometimento de resposta imunitáária. Alto ria. Alto risco de surgimento de doenrisco de surgimento de doençças oportunistas como as oportunistas como citomegalovirose disseminada, sarcoma de citomegalovirose disseminada, sarcoma de Kaposi, linfoma nãoKaposi, linfoma não--Hodgkin e infecHodgkin e infecçção por ão por micobactmicobactéérias atrias atíípicas. picas.
Alto risco de vida com baixa sobrevida. Alto risco de vida com baixa sobrevida.
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Janela imunolJanela imunolóógica:gica:
ÉÉ o tempo compreendido entre a aquisio tempo compreendido entre a aquisiçção da ão da infecinfecçção e a soroconversão (tambão e a soroconversão (tambéém chamada de m chamada de janela bioljanela biolóógica). gica).
O tempo decorrido para a sorologia antiO tempo decorrido para a sorologia anti--HIV HIV tornartornar--se positiva se positiva éé de seis a 12 semanas apde seis a 12 semanas apóós a s a aquisiaquisiçção do vão do víírus, com o perrus, com o perííodo modo méédio de dio de aproximadamente 2,1 meses. aproximadamente 2,1 meses.
Os testes utilizados apresentam geralmente nOs testes utilizados apresentam geralmente nííveis veis de atde atéé 95% de soroconversão nos primeiros 5,8 95% de soroconversão nos primeiros 5,8 meses apmeses apóós a transmissão s a transmissão
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AIDS e a PeriodontiteAIDS e a Periodontite
Nesses casos a doenNesses casos a doençça periodontal a periodontal éé caracterizada por dor, sangramento e caracterizada por dor, sangramento e exposiexposiçção ão óóssea, associado a uma rssea, associado a uma ráápida pida perda de inserperda de inserçção. ão.
A microbiota A microbiota éé similar a periodontite similar a periodontite Acontecem vAcontecem váárias alterarias alteraçções no sistema ões no sistema
imune, como por exemplo: distimune, como por exemplo: distúúrbios na rbios na quimiotaxia e aumento na produquimiotaxia e aumento na produçção de ão de radicais livres de oxigênio.radicais livres de oxigênio.
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AIDS e a PeriodontiteAIDS e a Periodontite
Barr et al (1992) Barr et al (1992) -- clara relaclara relaçção entre imuno ão entre imuno supressão (contagem de linfsupressão (contagem de linfóócitos T) e citos T) e perda de inserperda de inserçção.ão.
DiferenDiferençças entre estudos passados e atuais.as entre estudos passados e atuais.
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StressStress
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StressStress
Não existe evidências suficientes.Não existe evidências suficientes.
Hormônios no fluido Hormônios no fluido -- nutrientes nutrientes subgengival.subgengival.
GUNA GUNA -- baixa proliferabaixa proliferaçção de linfão de linfóócitos citos in vitro.in vitro.
Excesso de norExcesso de nor-- e adrenalina: redue adrenalina: reduçção do ão do fluxo sangfluxo sangüíüíneo.neo.
Depressão: quimiotaxia e fagocitose.Depressão: quimiotaxia e fagocitose.
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OsteoporoseOsteoporose
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OsteoporoseOsteoporose
ÉÉ uma doenuma doençça que leva ao enfraquecimento dos ossos, a que leva ao enfraquecimento dos ossos, tornandotornando--os vulneros vulnerááveis aos pequenos traumas. veis aos pequenos traumas.
A osteoporose A osteoporose éé assintomassintomáática, lenta e progressiva. Seu tica, lenta e progressiva. Seu carcarááter silencioso faz com que, usualmente, não seja ter silencioso faz com que, usualmente, não seja diagnosticada atdiagnosticada atéé que ocorram as fraturas, principalmente que ocorram as fraturas, principalmente nos ossos do punho, quadril e coluna vertebral. nos ossos do punho, quadril e coluna vertebral.
EstimaEstima--se que atse que atéé o ano 2000, cerca de 15 milhões de o ano 2000, cerca de 15 milhões de Brasileiros estarão propensos a desenvolver osteoporose.Brasileiros estarão propensos a desenvolver osteoporose.
www.uddo.com/osteoporose/
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OsteoporoseOsteoporoseOssos sadios são caracterizados por Ossos sadios são caracterizados por osso trabecular esponjoso que osso trabecular esponjoso que éé constituconstituíído por milhares de traves do por milhares de traves interconectadas fortemente entre si. interconectadas fortemente entre si.
Na osteoporose, o osso cortical se Na osteoporose, o osso cortical se afina gradualmente e os buracos do afina gradualmente e os buracos do osso trabecular se tornam cada vez osso trabecular se tornam cada vez maiores e irregulares. maiores e irregulares.
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OsteoporoseOsteoporose••Quando a estrutura interna do osso for Quando a estrutura interna do osso for comprometida, o traumatismo de uma comprometida, o traumatismo de uma pequena queda ou mesmo o peso normal do pequena queda ou mesmo o peso normal do corpo pode causar fraturas. corpo pode causar fraturas.
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Pacientes de riscoPacientes de risco
Idade adultaIdade adulta As As mulheresmulheres têm um risco quatro vezes maior de têm um risco quatro vezes maior de desenvolver osteoporose que os homens, desenvolver osteoporose que os homens, basicamente em funbasicamente em funçção da diminuião da diminuiçção de ão de hormônios sexuais femininos aphormônios sexuais femininos apóós a menopausa. s a menopausa. Os Os homenshomens tambtambéém podem desenvolver m podem desenvolver osteoporose, embora menos freqosteoporose, embora menos freqüüentemente, em entemente, em decorrência de distdecorrência de distúúrbios hormonais ou do uso de rbios hormonais ou do uso de alguns medicamentos.alguns medicamentos.
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DiagnDiagnóósticostico
Seguindo as normas da OrganizaSeguindo as normas da Organizaçção Mundial da ão Mundial da SaSaúúde (OMS, 1994), o diagnde (OMS, 1994), o diagnóóstico da osteoporose stico da osteoporose éé feito atravfeito atravéés da densitometria s da densitometria óóssea. ssea.
Este Este éé um teste simples e nãoum teste simples e não--invasivo da medida invasivo da medida da densidade da densidade óóssea. ssea.
Os locais do esqueleto mais importantes são o colo Os locais do esqueleto mais importantes são o colo do femur, a coluna vertebral baixa (região lombar) do femur, a coluna vertebral baixa (região lombar) e os ossos do punho. Exatamente porque nesses e os ossos do punho. Exatamente porque nesses locais ocorrem as fraturas.locais ocorrem as fraturas.
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OsteoporoseOsteoporose
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Osteoporose e a PeriodontiteOsteoporose e a Periodontite
Não existe evidências suficientes.Não existe evidências suficientes.
NNííveis elevados de ILveis elevados de IL--6 e IL6 e IL--11em GCF em GCF de mulheres sem suplemento de de mulheres sem suplemento de estrogênio.estrogênio.
Polimorfismo para o receptor de Polimorfismo para o receptor de estrogênio.estrogênio.
Periodontite ou perda Periodontite ou perda óóssea alveolar ?ssea alveolar ?
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DoenDoençça multifatoriala multifatorial
P. gingivalis, B.forsythus,P. gingivalis, B.forsythus,A.aA.a
Periodontite como fator de risco para Periodontite como fator de risco para doendoençças sistêmicasas sistêmicas
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Resposta da fase agudaResposta da fase aguda
ReaReaçção sistêmica complexa frente a ão sistêmica complexa frente a estestíímulos inflamatmulos inflamatóórios, como:rios, como:
TraumaTrauma
InfecInfecççõesões
AutoAuto--imunidadeimunidade
TumoresTumores
DoenDoençças crônicasas crônicas
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Resposta da fase agudaResposta da fase aguda
Clinicamente, a resposta de fase aguda sistêmica se Clinicamente, a resposta de fase aguda sistêmica se caracteriza por uma scaracteriza por uma séérie de sinais e sintomas como:rie de sinais e sintomas como:
FebreFebre
NeutrofiliaNeutrofilia
AlteraAlteraçção no metabolismo lipão no metabolismo lipíídicodico
HipoferremiaHipoferremia
AtivaAtivaçção hepão hepááticatica
AnorexiaAnorexia
MudanMudançças hormonaisas hormonais
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CFU CFU -- colonycolony--forming unitsforming units
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Resposta da fase agudaResposta da fase aguda
O estO estíímulo inflamatmulo inflamatóório eleva a taxa de rio eleva a taxa de substâncias prsubstâncias próó--inflamatinflamatóórias, como as rias, como as citoquinas (ILcitoquinas (IL--1, IL1, IL--6, TNF6, TNF--, etc), que, ao , etc), que, ao alcanalcanççarem a corrente sangarem a corrente sangüíüína, ativa o na, ativa o ffíígado.gado.
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ModulaModulaçção hepão hepááticatica
FFíígadogado
ILIL--6 IFN6 IFN--
ILIL--11 TGF11 TGF--
ProteProteíínas da fase agudanas da fase aguda
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Inibidores de protease:Inibidores de protease: A1AT, A2MG, A1A1AT, A2MG, A1-- antiquimotripsia, Inibidor I do ativador antiquimotripsia, Inibidor I do ativador plasminogênicoplasminogênico
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FibrinogênioFibrinogênio
ÉÉ a primeira protea primeira proteíína na cascata de na na cascata de coegulacoegulaçção, alão, aléém de possuir um importante m de possuir um importante papel no reparo tecidual (Guyton 1992).papel no reparo tecidual (Guyton 1992).
Tem sido considerado como o principal Tem sido considerado como o principal fator de risco para o infarto do miocfator de risco para o infarto do miocáárdio. rdio.
Pode ser medido indiretamente pelo VHS Pode ser medido indiretamente pelo VHS (velocidade de hemossedimenta(velocidade de hemossedimentaçção).ão).
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VHSVHS
ÉÉ um exame bastante usado para medir a um exame bastante usado para medir a inflamainflamaçção, porão, poréém com retorno demorado ao valor m com retorno demorado ao valor normal (em torno de 2 semanas apnormal (em torno de 2 semanas apóós a resolus a resoluçção ão da inflamada inflamaçção).ão).
O VHS O VHS éé medido atravmedido atravéés da sedimentas da sedimentaçção de ão de hemhemáácias no tubo de ensaio. A velocidade sercias no tubo de ensaio. A velocidade seráá maior quanto mais hemmaior quanto mais hemáácias estiverem cias estiverem aglutinadas, o que pode ser favorecido pela aglutinadas, o que pode ser favorecido pela presenpresençça de fibrinogênio no plasma sanga de fibrinogênio no plasma sangüíüíneo.neo.
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ProteProteíínas da fase agudanas da fase aguda
ProteProteíínas de adesão a metalnas de adesão a metal: Haptoglobina: Haptoglobina
Opsoniza cOpsoniza céélulas cobertas por Clulas cobertas por C-- polissacarpolissacaríídeosdeos
Considerado uma forma primitiva de Considerado uma forma primitiva de anticorpoanticorpo
Pode ativar o complementoPode ativar o complemento
ProteProteíína Cna C--reativareativa
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ProteProteíína Cna C--reativareativa
Jaye et al. (1997):Jaye et al. (1997):
A proteA proteíína Cna C--reativa pode ser reativa pode ser úútil para monitorar til para monitorar pacientes appacientes apóós diagns diagnóóstico de infecstico de infecçções invasivas, ões invasivas, doendoençças inflamatas inflamatóórias, cirurgias, e queimaduras.rias, cirurgias, e queimaduras.
A proteA proteíína Cna C--reativa não deve ser usada reativa não deve ser usada isoladamente, sem um bom exame clisoladamente, sem um bom exame clíínico.nico.
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ProteProteíína Cna C--reativa e a Periodontitereativa e a Periodontite
Noack et al. (2001):Noack et al. (2001):
A mA méédia de elevadia de elevaçção da proteão da proteíína Cna C--reativa reativa depende da severidade da doendepende da severidade da doençça apa apóós ajustes por s ajustes por idade, fumo, trigliceridade, fumo, trigliceríídeos e colesterol.deos e colesterol.
Como a elevaComo a elevaçção moderada da proteão moderada da proteíína Cna C--reativa reativa tem sido associada ao risco de doentem sido associada ao risco de doençças as cardiovasculares, talvez o aumento da mesma na cardiovasculares, talvez o aumento da mesma na periodontite possa ser o fator que associe as 2 periodontite possa ser o fator que associe as 2 doendoençças.as.
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ProteProteíína Cna C--reativa e a Periodontitereativa e a Periodontite
Wu et al. (2000):Wu et al. (2000):
Os resultados mostram uma significante relaOs resultados mostram uma significante relaçção ão entre indicadores de um pobre estado periodontal entre indicadores de um pobre estado periodontal e os ne os nííveis sveis sééricos de PCR e fibrinogênio. ricos de PCR e fibrinogênio.
Os autores sugerem que a periodontite altera Os autores sugerem que a periodontite altera fatores como a PCR, o fibrinogênio e o colesterol , fatores como a PCR, o fibrinogênio e o colesterol , podendo ser a ponte entre a associapodendo ser a ponte entre a associaçção da DP com ão da DP com as doenas doençças cardiovasculares.as cardiovasculares.
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ProteProteíína Cna C--reativa e a Periodontitereativa e a Periodontite
Loos et al. (2000):Loos et al. (2000):
A periodontite resulta em maiores nA periodontite resulta em maiores nííveis veis sistêmicos de ILsistêmicos de IL--6, PCR, e neutr6, PCR, e neutróófilos.filos.
O aumento desses mediadores pode aumentar a O aumento desses mediadores pode aumentar a atividade inflamatatividade inflamatóória nas lesões aterosclerria nas lesões ateroscleróóticas, ticas, potencializando o aumento do risco para doenpotencializando o aumento do risco para doençças as cardiovasculares.cardiovasculares.
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ProteProteíína Cna C--reativa e a Periodontitereativa e a Periodontite
Fredriksson et al. (1999):Fredriksson et al. (1999):
A periodontite resulta em maiores nA periodontite resulta em maiores nííveis veis sistêmicos de Haptoglobina, PCR, e leucsistêmicos de Haptoglobina, PCR, e leucóócitos. Jcitos. Jáá os nos nííveis de IgG2 foram menores em pacientes veis de IgG2 foram menores em pacientes com periodontite.com periodontite.
O fumo foi, sozinho, capaz de baixar os nO fumo foi, sozinho, capaz de baixar os nííveis veis ssééricos da IgG2 e do A1AT ativo.ricos da IgG2 e do A1AT ativo.
Mecanismos especMecanismos especííficos da ficos da periodontiteperiodontite
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PeriodontitePeriodontite
Abundância de espAbundância de espéécies Gramcies Gram-- negativas.negativas.
NNííveis elevados de citoquinas prveis elevados de citoquinas próó-- inflamatinflamatóórias.rias.
Um pesado infiltrado inume e inflamatUm pesado infiltrado inume e inflamatóório.rio.
A associaA associaçção com a contagem de leucão com a contagem de leucóócitos.citos.
Extensão e cronicidade da doenExtensão e cronicidade da doençça.a.
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PeriodontitePeriodontite
Os dois mecanismos mais importantes Os dois mecanismos mais importantes parecem ser:parecem ser:
LPSLPS
HiperHiper--atividade de leucatividade de leucóócitos.citos.
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LPSLPS
O LPS liberado não circula livre no plasma, O LPS liberado não circula livre no plasma, devido ao efeito de protedevido ao efeito de proteíínas plasmnas plasmááticas.ticas.
Bacteremias ou invasão microbianas Bacteremias ou invasão microbianas parecem ser explicaparecem ser explicaçções mais plausões mais plausííveis. veis.
A presenA presençça de organismos Ga de organismos G-- podem ativar podem ativar leucleucóócitos, plaquetas e o endotcitos, plaquetas e o endotéélio lio diretamentediretamente
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Hiperatividade de leucHiperatividade de leucóócitoscitos
Figueredo et al. 1999Figueredo et al. 1999
Observaram que neutrObservaram que neutróófilos periffilos perifééricos de ricos de pacientes com periodontite crônica severa liberam pacientes com periodontite crônica severa liberam mais elastase livre do que controles saudmais elastase livre do que controles saudááveis.veis.
Gustafsson et al. 1996Gustafsson et al. 1996
Observaram uma maior produObservaram uma maior produçção de radicais ão de radicais livres de oxigênio em neutrlivres de oxigênio em neutróófilos de pacientes com filos de pacientes com periodontite. periodontite.
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DoenDoençças as coronarianascoronarianas
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AteroscleroseAterosclerose
DefiniDefiniçção:ão: doendoençça dos vasos sanga dos vasos sangüíüíneos neos envolvendo acenvolvendo acúúmulo anormal de lipmulo anormal de lipíídios dios nas paredes das artnas paredes das artéérias.rias.
SeqSeqüüelas:elas: O acO acúúmulo de placas mulo de placas ateromatosas reduz a luz vascular, limitando ateromatosas reduz a luz vascular, limitando o fluxo de sangue para os o fluxo de sangue para os óórgãos afetados.rgãos afetados.
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Aterosclerose
As placas tambAs placas tambéém agem como sm agem como síítios tios potenciais para trombose (formapotenciais para trombose (formaçção de ão de cocoáágulos) e embolia.gulos) e embolia.
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AteroscleroseAterosclerose
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Infarto do MiocInfarto do Miocáárdiordio
DefiniDefiniçção:ão: Lesão irreversLesão irreversíível do miocvel do miocáárdio, rdio, em conseqem conseqüüência de isquemia prolongada.ência de isquemia prolongada.
Etiologia:Etiologia: Resulta, mais comumente, de Resulta, mais comumente, de doendoençça progressiva das arta progressiva das artéérias coronrias coronáárias, rias, secundsecundáária a aterosclerose.ria a aterosclerose.
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NormalNormal
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ObstruObstruççãoão
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Enzimas
PDGF
Degradação de fibrina
Proliferação do endotélio
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Hipótese patogênica - Monócitos
““VVáários estudos indicam que os monrios estudos indicam que os monóócitos citos aderem e penetram no endotaderem e penetram no endotéélio durante os lio durante os estestáágios iniciais da formagios iniciais da formaçção das placas ão das placas aterosclerateroscleróóticas, ajudados por molticas, ajudados por molééculas de culas de adesão e citoquinasadesão e citoquinas””..
Denis Kinane 1998Denis Kinane 1998
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100 pacientes com infarto do mioc100 pacientes com infarto do miocáárdio recente. rdio recente.
ÍÍndice dentndice dentááriorio : : composto de ccomposto de cááries, bolsas ries, bolsas periodontais, lesões periapicais e pericoronarite, era maior periodontais, lesões periapicais e pericoronarite, era maior que no grupo controle pareado. que no grupo controle pareado.
Mattila et al 1989Mattila et al 1989
DoenDoençça coronarianaa coronariana
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Angiografia feita em 100 pacientes.Angiografia feita em 100 pacientes.
mesmomesmo ííndice dentndice dentááriorio..
AssociaAssociaçção entre infecão entre infecçções dentões dentáárias e ateromatose rias e ateromatose coronariana severa.coronariana severa.
Mattila et al 1993Mattila et al 1993
DoenDoençça coronarianaa coronariana
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Predictores para novos infartos do miocPredictores para novos infartos do miocáárdio:rdio:
Infarto prInfarto prééviovio
SaSaúúde oralde oral
DiabetesDiabetes
Mattila et al 1995Mattila et al 1995
DoenDoençça coronarianaa coronariana
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Embora existam algumas dEmbora existam algumas dúúvidas nos estudos, os vidas nos estudos, os achados de diferentes autores sugerem uma achados de diferentes autores sugerem uma correlacorrelaçção entre periodontite e doenão entre periodontite e doençça a coronariana. coronariana.
Lembrar sempre que ambas são doenLembrar sempre que ambas são doençças as multifatoriais.multifatoriais.
DoenDoençça coronarianaa coronariana
DoenDoençças Pulmonaresas Pulmonares
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Infarto pulmonarInfarto pulmonar
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DefiniDefiniçção:ão: obstruobstruçção e destruião e destruiçção ão irreversirreversíível das vias avel das vias aééreas, freqreas, freqüüentemente entemente em duas formas:em duas formas:
EnfisemaEnfisema
Bronquite crônicaBronquite crônica
Importância: Importância: segunda causa mais comum de segunda causa mais comum de mortesmortes
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A infecA infecçção respiratão respiratóória ria éé resultado de aspiraresultado de aspiraçção da ão da flora orofaringea para trato respiratflora orofaringea para trato respiratóório inferior, e rio inferior, e falha no sistema de defesa do paciente.falha no sistema de defesa do paciente.
Placa dental pode funcionar como reservatPlaca dental pode funcionar como reservatóório de rio de patpatóógenos, especialmente em pacientes com doengenos, especialmente em pacientes com doençça a periodontal.periodontal.
DoenDoençça periodontal e as doena periodontal e as doençças pulmonaresas pulmonares
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386 pacientes com doen386 pacientes com doençça respirata respiratóória crônica ou aguda, ria crônica ou aguda, comparados com pacientes controle sem doencomparados com pacientes controle sem doençça pulmonar.a pulmonar.
Pacientes com doenPacientes com doençça crônica tinham um IHO a crônica tinham um IHO significantemente maior do que pacientes sem doensignificantemente maior do que pacientes sem doençça a pulmonar. pulmonar.
IHO= IHO= ííndice de placa + ndice de placa + ííndice de cndice de cáálculolculo
Scannapieco et al 1998Scannapieco et al 1998
DoenDoençça periodontal e as doena periodontal e as doençças pulmonaresas pulmonares
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Pacientes com IHO mPacientes com IHO mááximo tinham 4.5 mais chances de ximo tinham 4.5 mais chances de terem doenterem doençça pulmonar crônica do que pacientes com a pulmonar crônica do que pacientes com IHO 0.IHO 0.
Não havia associaNão havia associaçção com doenão com doençça respirata respiratóória aguda.ria aguda.
Scannapieco et al 1998Scannapieco et al 1998
DoenDoençça periodontal e as doena periodontal e as doençças pulmonaresas pulmonares
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InfecInfecçções dentões dentáárias foi uma varirias foi uma variáável independente vel independente associada com AVC (Grau et al 1997). associada com AVC (Grau et al 1997).
Placa dental pode ser reservatPlaca dental pode ser reservatóório de bactrio de bactéérias, que aprias, que apóós s aspiraaspiraçção podem causar abscesso cerebral (Bartlett et al ão podem causar abscesso cerebral (Bartlett et al 1974)1974)
DoenDoençça periodontal e AVCa periodontal e AVC
CrianCriançças prematurasas prematuras com baixo pesocom baixo peso
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Prematuros de baixo pesoPrematuros de baixo peso
A definiA definiçção internacional para nascimento de ão internacional para nascimento de criancriançças com baixo peso as com baixo peso éé um peso de nascimento um peso de nascimento menor do que 2500g (Andrews et al. 1995). menor do que 2500g (Andrews et al. 1995).
O nascimento abaixo do peso pode ser o resultado O nascimento abaixo do peso pode ser o resultado tanto de um curto pertanto de um curto perííodo gestacional, quanto de odo gestacional, quanto de um retardo no crescimento intrauterino. um retardo no crescimento intrauterino.
A gestaA gestaçção normal para humanos ão normal para humanos éé de 40 semanas. de 40 semanas. São considerados prematuros, perSão considerados prematuros, perííodos odos gestacionais abaixo de 37 semanas (World Health gestacionais abaixo de 37 semanas (World Health Organization 1984). Organization 1984).
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Prematuros de baixo pesoPrematuros de baixo peso
Geralmente, a maioria dos nascimentos Geralmente, a maioria dos nascimentos prematuros são tambprematuros são tambéém recm recéémm--natos de baixo natos de baixo peso. peso.
Didaticamente, Didaticamente, éé importante a distinimportante a distinçção entre ão entre prematuros de baixo peso e retardamento no prematuros de baixo peso e retardamento no crescimento intrauterino, porcrescimento intrauterino, poréém uma definim uma definiçção ão padrão para retardo intrauterino padrão para retardo intrauterino éé difdifíícil de se cil de se achar (Willians & Offenbacher 2001). achar (Willians & Offenbacher 2001).
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Prematuros de baixo pesoPrematuros de baixo peso
A definiA definiçção atualmente utilizada para considerar ão atualmente utilizada para considerar um infanto de baixo peso, mas não prematuro, um infanto de baixo peso, mas não prematuro, seria um peso de nascimento menor do que 2500g seria um peso de nascimento menor do que 2500g com um percom um perííodo gestacional igual ou maior do que odo gestacional igual ou maior do que 37 semanas.37 semanas.
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Doença periodontal e crianças de baixo-pesoDoença periodontal e crianças de baixo-peso
Europa: 4 Europa: 4 –– 12%12%
AmAméérica Norte: 7%rica Norte: 7%
ÁÁsia: 15%sia: 15%
ÁÁfrica: 10 frica: 10 --12%12%
AustrAustráália: 6%lia: 6%
AmAméérica do Sul: 11%rica do Sul: 11%
Rio de Janeiro (H. Carmela Dutra): 8%Rio de Janeiro (H. Carmela Dutra): 8%
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Doença periodontal e crianças de baixo-pesoDoença periodontal e crianças de baixo-peso
ObstObstéétricostricos prpréé termo anteriortermo anterior Aborto espontâneoAborto espontâneo multiparidademultiparidade
Cuidados prCuidados préé--nataisnatais
eclâmpsiaeclâmpsia
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Doença periodontal e crianças de baixo-pesoDoença periodontal e crianças de baixo-peso
ObstObstéétricostricos prpréé termo anteriortermo anterior Aborto espontâneoAborto espontâneo multiparidademultiparidade
Cuidados prCuidados préé--nataisnatais
eclâmpsiaeclâmpsia
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Em hamsters, a DP induzia aumentos de PGE2 e Em hamsters, a DP induzia aumentos de PGE2 e TNF, resultando em retardo no crescimento fetal. TNF, resultando em retardo no crescimento fetal.
Em mães com CBP, havia um aumento de PGEEm mães com CBP, havia um aumento de PGE22 no fluido gengival.no fluido gengival.
Offenbacher et al 1998Offenbacher et al 1998
DoenDoençça periodontal e criana periodontal e criançças de baixoas de baixo--pesopeso
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Offenbacher et al 1998Offenbacher et al 1998
Mecanismos patogênicosMecanismos patogênicos
4 pat4 patóógenos associados com a progressão da genos associados com a progressão da periodontite periodontite -- Bacteroides forsythus, Porphyromonas Bacteroides forsythus, Porphyromonas gingivalis, Aa e Treponema denticolagingivalis, Aa e Treponema denticola——foram foram detectados em mães que geraram prematuros de baixo detectados em mães que geraram prematuros de baixo peso. peso.
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Offenbacher et al 1991Offenbacher et al 1991
Caso Caso –– controle:controle:
124 mulheres (93 casos e 31 controles)124 mulheres (93 casos e 31 controles)
Limiar de DPLimiar de DP-- mméédia de Perda de inserdia de Perda de inserçção > 3 ão > 3 mmmm
As mães do grupo teste apresentavam mais DP que as As mães do grupo teste apresentavam mais DP que as do grupo controle. do grupo controle.
Obj: Analisar se infecObj: Analisar se infecçção periodontal poderia estar ão periodontal poderia estar associada a NPBPassociada a NPBP
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Estudo casoEstudo caso--controle, em Londrescontrole, em Londres
236 casos e 507 controles236 casos e 507 controles
CPITN, CPITN, ííndice sangramento e PBS foram ndice sangramento e PBS foram realizados aprealizados apóós o nascimento da crians o nascimento da crianççaa
Davenport et al 2000Davenport et al 2000
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Fatores de riscoFatores de risco hipertensãohipertensão fumofumo infecinfecççõesões nascimento prematuro anteriornascimento prematuro anterior
DP não foi fator de risco para baixo pesoDP não foi fator de risco para baixo peso
Davenport et al 2000Davenport et al 2000
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Hospital Carmela Dutra, Rio de JaneiroHospital Carmela Dutra, Rio de Janeiro
50 casos e 50 controles50 casos e 50 controles
DP= > 4 sDP= > 4 síítios com PB > 4 mmtios com PB > 4 mm
Moliterno 2001Moliterno 2001
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Mães com DP tem 2.34x mais chances Mães com DP tem 2.34x mais chances de terem nascimento de criande terem nascimento de criançças de as de baixo peso.baixo peso.
Moliterno 2001
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Artrite reumatArtrite reumatóóideide
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Mercado et al. 2000Mercado et al. 2000
Avaliaram a relaAvaliaram a relaçção entre a experiência de doenão entre a experiência de doençça a periodontal e a artrite reumatperiodontal e a artrite reumatóóide (AR).ide (AR).
1412 indiv1412 indivííduos foram avaliados com reladuos foram avaliados com relaçção a ão a prevalência de ambas as doenprevalência de ambas as doençças.as.
Baseado nos resultados e respeitando os limites Baseado nos resultados e respeitando os limites do trabalho, os autores concludo trabalho, os autores concluííram que pacientes ram que pacientes com periodontite moderada e severa apresentam com periodontite moderada e severa apresentam um risco maior de sofrer de AR e viceum risco maior de sofrer de AR e vice--versa. versa.
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Miranda et al. (2002)Miranda et al. (2002)
Avaliaram as condiAvaliaram as condiçções periodontais de pacientes ões periodontais de pacientes portadores de artrite juvenil idiopportadores de artrite juvenil idiopáática e tica e compararam com pacientes pareados em idade e compararam com pacientes pareados em idade e sexo com sasexo com saúúde sistêmica.de sistêmica.
Os resultados mostram que adolescentes com AJI, Os resultados mostram que adolescentes com AJI, apesar de apresentarem o apesar de apresentarem o ííndica de placa e nndica de placa e nííveis veis de sangramento marginal similares aos controles, de sangramento marginal similares aos controles, apresentavam uma maior destruiapresentavam uma maior destruiçção periodontal.ão periodontal.
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Th2
Th1 INFIL-2
IL-4IL-5IL-9IL-10IL-13TGF-
Inflamaçãoautoimunidade
Imunidade humorale alergia
NaiveCD4+
IL-12, IL-18
IL-2
IL-4
AdaptaAdaptaçção de Dong & Flavell 2000ão de Dong & Flavell 2000
IL-6
TNF-IL-1 ???
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BactBactééria x cria x céélulas Tlulas T
““Diferentes tipos de bactDiferentes tipos de bactéériasrias podem influenciar a podem influenciar a diredireçção das reaão das reaçções inflamatões inflamatóórias tanto na para rias tanto na para uma resposta Th1 ou Th2uma resposta Th1 ou Th2. An. Anáálises da relalises da relaçção ão entre as taxas bacterianas e o padrão de produentre as taxas bacterianas e o padrão de produçção ão de citoquinas em pacientes com DP poderde citoquinas em pacientes com DP poderáá fornecer informafornecer informaçções interessantes sobre ões interessantes sobre etiopatogeniaetiopatogenia””..
Del Prete & Romagnani 1994Del Prete & Romagnani 1994
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Citoquinas Th1/Th2 x TNFCitoquinas Th1/Th2 x TNF--
e ILe IL--11
INFINF
pode induzir a produpode induzir a produçção de ILão de IL--1 por 1 por macrmacróófagos quando estimulados por LPS.fagos quando estimulados por LPS.
ILIL--4 pode inibir a libera4 pode inibir a liberaçção de ILão de IL--1 e TNF 1 e TNF por macrpor macróófagos tratados com LPS.fagos tratados com LPS.
Terapia periodontal não Terapia periodontal não circirúúrgicargica
AvanAvançços no auxos no auxíílio ao diagnlio ao diagnóósticostico
AvaliaAvaliaçção clão clíínicanica
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Fases geraisFases gerais
Medidas relacionadas a causaMedidas relacionadas a causa -- controle de placa.controle de placa.
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Marcadores bioquMarcadores bioquíímicos para metabolismo micos para metabolismo óósseo:sseo:
Formação ósseaPlasma
Reabsorção ósseaUrina Plasma
Fosfatasealcalina
Cálcio Cross-linkedcarboxylterminaltelopeptide type Icollagen (ICTP)
Osteocalcin Hidroxiplolina
Procollagen IC-terminalextension
peptide (PICP)
Cross-linkedaminoterminal
telopeptide typeI collagen
(INTP)
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Produtos da degradaProdutos da degradaçção tecidualão tecidual
ICTP ICTP ((Type I collagen carboxyterminal Type I collagen carboxyterminal telopeptidetelopeptide):):
TALONPOIKA & HTALONPOIKA & HÄÄMMÄÄLLÄÄINEN (1994) INEN (1994) mostraram que os nmostraram que os nííveis de ICTP no fluveis de ICTP no fluíído do reflete a degradareflete a degradaçção local do colão local do coláágeno tipo I geno tipo I em tecidos periodontaisem tecidos periodontais
Teste: ELISA e RIATeste: ELISA e RIA
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Aplicação clínica
Paciente do sexo M Paciente do sexo M -- 52 anos52 anos
Controle razoControle razoáável de placavel de placa
2 molares com exo indicada por lesão 2 molares com exo indicada por lesão periodontalperiodontal
Exudato abundanteExudato abundante
Relato de febre e malRelato de febre e mal--estarestar