Questionario NJR 2015- 2017: Gabriel Tarsitano

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Questionário do Candidato a NJR 2015-2017 Gabriel Tarsitano

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QUESTIONÁRIO CANDIDATO NJR 2015 - 2017

Nome: Gabriel TarsitanoIdade: 19 anosChapter: BrasíliaContato: 61 9983-3332

1) Fale um pouco sobre você:

A) O que você faz? Sou o Gabriel, mais conhecido como Tatá. Sou de Brasília e estudo geografia na UnB, atualmente no 3º semestre. Tenho 19 anos, sou fã de musicais principalmente de High School Musical, também adoro música e dançar, sempre que estou ouvindo música tenho uma vontade de dançar. OBS: uma ótima forma de me acordar é com música, já levanto todo animado e dançando.

B) Já fez no CISV? Entrei no CISV na metade de 2011 com 15 anos. No mesmo ano começei a partici-par do treinamento local para no seguinte ser um JC. No começo de 2012 o JB Bra-sília planejou um Minicamp para tentar trazer pessoas novas para o JB, que estava parado na época; saí da atividade motivado a participar do JB. Ainda no ano de 2012 fui ter a minha primeira experiência de um camp, em um village em Roma, como JC. Meu primeiro encontro do JB Brasil foi o NJBT em AQA, que abriu meus olhos para o quão grande é o JB. Já em 2013 foi o ano do JB! Participei dos projetos “JB Couples” e “Fala Que Eu Te Escuto”, do NJBM, AJBM, IJBC e fui facilitador do NJBT em BHZ. No final do ano fui eleito JRep de Brasília e também participei do Mid Way Meeting.

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Em 2014 ingressei na Liga do JB Bra-sil, participei de um Village nacional como líder, de um Seminar como participante e facilitei os dois encontros NJBM e NJBT. Esse ano fui líder em dois YM 14-15, faci-litei os dois encontros do JB Brasil, partici-pei do JB Sulr e AJBM desse ano e estou envolvido em alguns WGs.

C) Por quê você acredita que seria um bom NJR para CISV Brasil? Assim como cresci e desenvolvi meus conhecimentos e habilidades trabalhando com o JB, acredito que ser NJR é uma nova etapa, um desafio e outra grande oportunidade de crescimento dentro da nossa organização e de contribuir para o CISV. Acredito que seria um bom NJR por ter um amplo conhecimento sobre os as-suntos do CISV e do JB, ser um JBer ati-vo e de poder servir como inspiração para vários outros JBers, assim como os NJRs serviram de inspiração para quem eu me tornei dentro da organização.

2) Como você acredita que suas habi-lidades e experiências pessoais con-tribuem para seu trabalho como NJR, caso eleito? Minhas habilidades e experiências para o trabalho como NJR são: -Minha organização. Aqueles que me conhecem sabem como eu gosto de ter as coisas bem organizadas. Acredito que é necessário que o NJR seja organizado com relação a tudo que está acontecendo ao seu redor e não só dentro mas também fora do CISV. -Meu comprometimento com tudo que me envolvo. -Sou uma pessoa bastante comunicati-va, o que me torna bastante acessível.

-E minha experiência e minha paixão pelo JB acaba sendo uma fonte de moti-vação para outras JBers.

3) Caso eleito NJR, você trabalhará com o Pizza durante o próximo ano. Como você acha que o complementa? Quais serão seus pontos fortes enquanto du-pla? Já tive várias oportunidades de trabalhar com o Pizza: em facilitação de eventos, como membro da liga e em encontros in-ternacionais. Acredito que nós dois teríamos como ponto forte juntos uma grande animação e temos uma paixão pelo JB, juntos con-seguiríamos passar essa animação e pai-xão para outros JBers. Nós dois somos bastante mão na massa, sempre corren-do atrás de novas ideias e soluções para melhorar as coisa que fazemos. E acredito que complementaria na mu-dança da visão que os JBers tem sobre o cargo de NJR e sobre os NJRs, passando assim uma visão de sermos mais acessí-veis e também desmistificando o cargo de NJR.

4) Nos últimos anos o foco do JB Bra-sil têm sido trabalhar conteúdo educa-cional em diferentes esferas do CISV. Sabendo disso e do desenvolvimen-to que obtivemos nesse campo, qual você acredita que deveria ser o próxi-mo foco de trabalho do JB Brasil? O próximo foco do JB Brasil deveria ser o JB trabalhando para o desenvolvimen-to da nossa organização como um todo, o JB trabalhando mais em parceria com outros comitês e áreas do CISV, desen-volvendo mais ações e projetos juntos, a nível local e nacional, para quebrarmos essa visão que muitos tem de que o JB é uma organização à parte do CISV.

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5) Qual você acredita que é o maior problema enfrentado pelo JB Brasil e como o solucionaria? Acho que nosso maior problema é o fato dos JBs Locais estarem trabalhando in-dividualmente, somos uma NA com bas-tante chapters e temos bastante potencial para desenvolvermos os nossos JB locais e de trabalhar juntos. Eu vejo como solu-ção disso a Liga do JB Brasil e NJRs in-centivando mais os JB Locais para desen-volverem parcerias, projetos e atividades com outros JBs.

6) No último ano o JB Brasil teve parti-cipação tanto no AJBM como no EJBM. Para você, qual é a importância das re-giões do IJB e como o JB Brasil se be-neficia dessa estrutura? A importância das regiões é justamen-te para termos contato e também uma grande troca de experiências com JBs de outros países, justamente por existir JBs com bastante semelhanças e diferenças da nossa realidade no JB Brasil. Pode-mos tirar bastante proveito dessas seme-lhanças e diferenças, nos aproximando dos países com realidades bem parecidas da nossa para assim trabalharmos juntos no desenvolvimento dos nossos JBs e aprendendo bastante com a diferenças dos outros JBs.

7) Com a nova estrutura do CISV Inter-nacional, o JB não é diretamente repre-sentado no Governing Board (os IJRs não fazem parte do grupo). No Brasil, os dois NJRs são parte da Diretoria Executiva. Quais são as vantagens e desvantagens das duas situações, em sua opinião? As vantagens que eu vejo são de ter o JB representado na diretoria e participan-do ativamente nas tomadas decisões da

nossa organização e também por dar re-conhecimento ao JB por fazer parte da di-retoria executiva. Já a desvantagem para mim é a sobre-carga em cima dos NJRs, por já terem vá-rias funções como representar o JB Brasil e estar em constante comunição com o JB internacional, planejar três encontros nacionais do JB, planejar treinamentos locais para todos os JB locais e também um constante contato com a LIGA para auxiliar todos os JBs e todos os Working Groups.

8) Supondo que você seja eleito, onde você acredita que o JB Brasil estará em Outubro de 2017? O que mudou? O que se manteve? Em 2017 espero ver o JB Brasil tendo uma participação e envolvimento maior a nível internacional; também espero que o JB Brasil e os JBs Locais estejam traba-lhando efetivamente com outras esferas do CISV. O que se manteve: O espírito inovador, a vontade de fazer a diferença e de ter um impacto no mundo que os JBers tem. O que mudou: a forma de contato entre os JB Locais, não se resumindo somen-te dentro dos encontros do JB, mais sim sendo feito através de projetos e parce-rias entre diferentes JB Locais, JBs com caracteristicas semelhantes trabalhando juntos para o seu crescimento.

9) Se você pudesse mudar algo na es-trutura do CISV Brasil, o que mudaria e por que? Eu mudaria o foco do CISV Brasil. As-sim como o CISV Internacional passou a ter um foco nos chapters, o CISV Brasil também passaria a focar nos chapters e em seu desenvolvimento. O motivo de ter o foco nos chapters é justamente por eles

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serem a base do CISV, responsáveis pelo cumprimento da nossa missão e visão e onde se pode observar o verdadeiro im-pacto do CISV tanto no chapter quanto na comunidade.

10) Responda as seguintes perguntas: A) Se o JB Brasil fosse um sabor de pizza, qual seria e por que? Acho que seria uma pizza sabor portu-guesa, que é uma pizza bem bonita, cha-mativa e por ter vários ingredientes, que nesse caso representa a diversidade e as diferentes características que temos no JB Brasil. A pizza também teria que ser grande para representar o nosso tama-nho.

B) Se o JB Brasil fosse uma flor, qual seria e por que? Seria uma rosa, por ser considerada uma das flores mais bonitas do mundo e que nesse caso as diferentes caracterís-ticas do JB estariam representadas pelas diferentes cores que uma rosa pode ter. Por exemplo: rosa laranja representa en-tusiasmo, rosa amarela representa alegria e uma rosa azul representa harmonia. Normalmente as rosas são flores soli-tarias, mas que sozinhas não tem todo o seu charme e potencial. Por isso, quando colocadas em um buquê junto com outras flores alcaçam o ápice da sua beleza.

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