Bactérias: Esporulantes e Não- esporulants Bacillus thuringiensis Bacillus sphaericus Bacillus cereus Bacillus laterosporus Bacillus lentimorbus Bacillus.

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Bactérias: Esporulantes e Não- esporulantsBacillus thuringiensis Bacillus sphaericus Bacillus cereus Bacillus laterosporus Bacillus lentimorbus Bacillus popilliae Bacillus larvae Wolbachia spClostridium bifermentans serovar malaysia Pseudomonas

Inseticidas Microbianos

CARACTERIZAÇÃO DOS Bacillus entomopatogenicos.

* bastonete * gram positivo * flagelos peritríquios * esporos * aeróbias ou anaeróbias facultativas

Vantagens:

esporos (alguns gêneros) curto espectro larvicidas ou lagarticidas biodegradáveis facilmente cultiváveis resistência do inseto alvo é reversível custo inferior

Desvantagens:

Ação residual das toxinas e curta Vida de prateleira curta Existe possibilidade de resistência do mosquito (Bs)

GeneForma do

cristalProteína

(kDa)Atividade

inseticida

cry I [vários subgrupos:A(a), A(b), A(c), B, C, D, E, F, G]

bipiramidal 130-138lepidóptera

larva

cry II [subgroups A, B, C]

cubóide 69-71lepidóptera e

díptera

cry III [subgroups A, B, C]

chata 73-74 coleóptera

cry IV [subgroups A, B, C, D]

bipiramidal 73-134 díptera

cry V-IX várias 35-129Vários

gêneros

Toxinas citoliticas (Cyt)

Bacillus sphaericus

Vantagens do uso de B. sphaericus:

ambientes poluídos

reciclagem

especificidade

Composição da Toxina Binária e Mtx ToxinasAtividade inseticida

ligada a célula

Estirpes cristalogênicas

esporulação acúmulo de proteínas

inclusão paraesporal (proteínas codificadas por diferentes genes)

Ligação:Pontes de hidrogênio e ligações dissulfeto

Proteína formada por duas regiões:C-terminalN-terminal

Proteases intestinais

Forma ativa

Est.poliédricas ordenadas = inclusões paaresporais = cristais

Maior componente do cristal

Toxina binária

P51 P42quantidades eqüimoleculares

P51 Componente de ligação = 51,4kDaP42 Molécula tóxica = 41,9kDa

Mecanismo “A/B”

Estirpes cristalogênicas

Proteínas associadas as microvilosidades da superfíciedo intestino servem como receptores para as toxinas

Em mosquitos:Uma proteína purificada de 60kDa (Cpm1 –

alpha glucosidase) removida dos bordos do intestinomédio dos insetos, tem sido apontada como sítio de ligação para a toxina binária.

glucosidase

Larvas de Culex

Conseqüências:inchaço da parte posterior do intestino médiovacúolos nas células epiteliais do intestinoexpansão mitocondrialinibição da captação do oxigênio por mitocôndriasinib.da acetil colina transferaselise celulardanos ao tecido nervoso e músculos esqueléticos

Sintomas:interrupção da alimentaçãotremoresdificuldades de locomoçãomorte entre 4-48 horas

Estirpes acristalogênicas

Mtx toxinas (Mtx, Mtx2,Mtx3)

Localização desconhecida

Crescimento vegetativo

100kDa, 31,8kDa, 35,8kDa

Modo de ação das Mtx toxinas

Modos de ação diferentes da toxina binária

Toxina Mtx – 100kDa

processada em dois fragmentos: 27kDa e 70kDaHomologia com toxinas ADP-ribolisantes (toxina da difteria)

Causa o bloqueio da síntese proteíca

Inibição da translocação do peptídeo no ribossoma

Toxinas Mtx2 e Mtx3

Exibem homologia com a épsilon toxina deClostridium perfringens

Agem sobre a adenilato-ciclase, degradando o ATP em ADP.

ATP ADP AMP c’ (cíclico)desequilíbrio eletrolítico

Estas toxinas induzem a formação de poros na superfície celular, conduzindo ao influxo de água,devido a perda do equilíbrio osmótico

Bactérias recombinantes no controle de mosquitos

• Bs Bti• Bti Bs

• Cianobacterias: Caulobacter crescentus Ancylobacter aquaticus

Pichia pastoris ?

Principais alvos

LagartasMosquitos

Carunchos

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