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P51 Componente de ligação = 51,4kDaP42 Molécula tóxica = 41,9kDa
Mecanismo “A/B”
Estirpes cristalogênicas
Proteínas associadas as microvilosidades da superfíciedo intestino servem como receptores para as toxinas
Em mosquitos:Uma proteína purificada de 60kDa (Cpm1 –
alpha glucosidase) removida dos bordos do intestinomédio dos insetos, tem sido apontada como sítio de ligação para a toxina binária.
glucosidase
Larvas de Culex
Conseqüências:inchaço da parte posterior do intestino médiovacúolos nas células epiteliais do intestinoexpansão mitocondrialinibição da captação do oxigênio por mitocôndriasinib.da acetil colina transferaselise celulardanos ao tecido nervoso e músculos esqueléticos
Sintomas:interrupção da alimentaçãotremoresdificuldades de locomoçãomorte entre 4-48 horas
Estirpes acristalogênicas
Mtx toxinas (Mtx, Mtx2,Mtx3)
Localização desconhecida
Crescimento vegetativo
100kDa, 31,8kDa, 35,8kDa
Modo de ação das Mtx toxinas
Modos de ação diferentes da toxina binária
Toxina Mtx – 100kDa
processada em dois fragmentos: 27kDa e 70kDaHomologia com toxinas ADP-ribolisantes (toxina da difteria)
Causa o bloqueio da síntese proteíca
Inibição da translocação do peptídeo no ribossoma
Toxinas Mtx2 e Mtx3
Exibem homologia com a épsilon toxina deClostridium perfringens
Agem sobre a adenilato-ciclase, degradando o ATP em ADP.
ATP ADP AMP c’ (cíclico)desequilíbrio eletrolítico
Estas toxinas induzem a formação de poros na superfície celular, conduzindo ao influxo de água,devido a perda do equilíbrio osmótico