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2 AD Digital AD Digital: Especialista em tecnologias para empresas de Broadcast, Mídia e Entretenimento A integradora de sistemas de produção, gerenciamento e distribuição de conteúdo audiovisual possui um dos mais completos portfólios do mercado e cumpre a missão de criar valor ao prover soluções específicas, que atendam às necessidades de cada empresa. A costumada com ambientes de operação crítica e de alta disponibilidade, a AD Digital tem um dos mais completos portfólios do mercado, contemplando soluções integradas e customizadas para cada etapa do fluxo de trabalho. Da captação ao armazenamento, da infraestrutura às soluções de software, a AD Digital tem respostas precisas para as demandas de Estúdios, Jornalismo, Produtoras de Vídeo, Educação a Distância, Unidade Móvel, Entrega Multiplataforma, Produção de Eventos Esportivos, Distribuição IP, Migração HDTV etc. Para definir a AD Digital, Daniela Souza, CEO da companhia, é direta: “Nós atuamos onde o conteúdo audiovisual está. Se ele estiver em uma empresa de ensino à distância, uma TV corporativa, uma empresa que cria documentação para análise de abalos sísmicos, em portais de internet ou em uma emissora de TV, nós estaremos lá. Estaremos onde for preciso criar projetos para produção e indexação para futuras pesquisas”. Fundada em 1994, a empresa coleciona inúmeros cases de sucesso na implementação de projetos Turn Key em operação de Norte a Sul do país. Dentre as empresas que usufruem das soluções AD Digital estão as cabeças de rede e afiliadas das principais emissoras, produtoras, instituições de ensino e governo, incluindo Globosat, TV Gazeta do Espírito Santo (afiliada Globo), Evento Parintins (TV A Crítica), TV Escola, UOL, Elemídia, PUC-PR e Rede Século 21. Alianças Entre as alianças que a empresa tem com fabricantes e fornecedores, está a Quantum, uma companhia dedicada a gerenciar o crescimento explosivo de grandes arquivos de mídia e a temas como Big Data e Cloud Computing. A AD Digital é service provider da companhia e garante suporte no Brasil, “Hoje, para tudo que a empresa faz do ponto de vista de solução de software, há um departamento de suporte próprio. Não dependemos dos fabricantes para solucionar uma questão. Fazemos tudo diretamente aqui no Brasil”, conta Daniela Souza. A executiva ressalta que um dos diferenciais da empresa é a incansável busca por novas tecnologias que adicionem valor às operações dos seus clientes. “Temos uma inteligência coletiva e trabalhamos como numa colmeia. Quando recebemos um novo projeto, ninguém atua sozinho. Nos unimos em um grupo de trabalho e trabalhamos exaustivamente para apresentar a melhor oferta possível”. Para selecionar quais tecnologias comporão o seu portfólio, a AD Digital tem uma área que trabalha na avaliação das soluções existentes e a sua adequação ao mercado brasileiro. Elas precisam se encaixar no seu modelo de trabalho e então começa um período de análise detalhada da tecnologia e dos custos que serão repassados ao cliente. Só então é tomada a decisão de estabelecer uma parceria. A mais recente delas foi feita com a GSoft, mas também existem acordos com a Grass Valley, B4M- Primestream, Quantum, MOG, Amberfin, Tektronix, Xendata, Promisse, Axle, Cisco, Signiant, Sony, entre outras. Experiência A AD Digital também traz consigo a experiência em dezenas de projetos, com processos e desafios muito específicos. Essa capacidade de superá-los ao longo de quase duas décadas a coloca numa posição de destaque. “Enfrentamos desafios na implantação de servidores, conexões, sistema de arquivos, controle de qualidade e do MAM, que é o principal orquestrador dos sistemas. Mas também temos a criação de uma nova cultura e a quebra de paradigmas. É um trabalho complexo, entretanto, onde quer que façamos uma palestra ou apresentação, sempre recebemos feedbacks muito positivos. Não há nada como poder compartilhar experiências de um mercado que apostou na AD Digital como integradora”, define Daniela Souza. Um aspecto que tem tomado relevância nos projetos da empresa é o controle de qualidade dos arquivos – uma função crítica, dado que em todo mundo as empresas buscam explorar as novas oportunidades apresentadas pelos novos canais de distribuição e os novos padrões de consumo de mídia. Por isso, a AD Digital trabalha fortemente o conceito de controle de qualidade unificado, explorando maneiras práticas de melhorar os fluxos de trabalho baseados em arquivo. A integradora oferece diferentes ferramentas de análise, de diferentes fornecedores, que são reunidas e customizadas em um sistema único e coeso, conforme as necessidades do cliente.
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AD Digital: Especialista em tecnologias para empresas de Broadcast, Mídia e Entretenimento

A integradora de sistemas de produção, gerenciamento e distribuição de conteúdo audiovisual possui um dos mais completos portfólios do mercado e cumpre a missão de criar valor ao prover soluções específicas, que atendam às necessidades de cada empresa.

A costumada com ambientes de operação crítica e de alta disponibilidade, a AD Digital tem um dos mais

completos portfólios do mercado, contemplando soluções integradas e customizadas para cada etapa do fluxo de trabalho. Da captação ao armazenamento, da infraestrutura às soluções de software, a AD Digital tem respostas precisas para as demandas de Estúdios, Jornalismo, Produtoras de Vídeo, Educação a Distância, Unidade Móvel, Entrega Multiplataforma, Produção de Eventos Esportivos, Distribuição IP, Migração HDTV etc.Para definir a AD Digital, Daniela Souza, CEO da companhia, é direta: “Nós atuamos onde o conteúdo audiovisual está. Se ele estiver em uma empresa de ensino à distância, uma TV corporativa, uma empresa que cria documentação para análise de abalos sísmicos, em portais de internet ou em uma emissora de TV, nós estaremos lá. Estaremos onde for preciso criar projetos para produção e indexação para futuras pesquisas”. Fundada em 1994, a empresa coleciona inúmeros cases de sucesso na implementação de projetos Turn Key em operação de Norte a Sul do país. Dentre as empresas que usufruem das soluções AD Digital estão as cabeças de rede e afiliadas das principais emissoras, produtoras, instituições de ensino e governo, incluindo Globosat, TV Gazeta do Espírito Santo (afiliada Globo), Evento Parintins (TV A Crítica), TV Escola, UOL, Elemídia, PUC-PR e Rede Século 21.

Alianças Entre as alianças que a empresa tem com fabricantes e fornecedores, está a Quantum, uma companhia dedicada a gerenciar o crescimento explosivo de grandes arquivos de mídia e a temas como Big Data e Cloud Computing. A AD Digital é service provider da companhia e garante suporte no Brasil, “Hoje, para tudo que a empresa faz do ponto de vista de solução de software, há um departamento de suporte próprio. Não dependemos dos fabricantes para solucionar uma questão. Fazemos tudo diretamente aqui no Brasil”, conta Daniela Souza.A executiva ressalta que um dos diferenciais da empresa é a incansável busca por novas tecnologias que adicionem valor às operações dos seus clientes. “Temos uma inteligência coletiva

e trabalhamos como numa colmeia. Quando recebemos um novo projeto, ninguém atua sozinho. Nos unimos em um grupo de trabalho e trabalhamos exaustivamente para apresentar a melhor oferta possível”. Para selecionar quais tecnologias comporão o seu portfólio, a AD Digital tem uma área que trabalha na avaliação das soluções existentes e a sua adequação ao mercado brasileiro. Elas precisam se encaixar no seu modelo de trabalho e então começa um período de análise detalhada da tecnologia e dos custos que serão repassados ao cliente. Só então é tomada a decisão de estabelecer uma parceria. A mais recente delas foi feita com a GSoft, mas também existem acordos com a Grass Valley, B4M-Primestream, Quantum, MOG, Amberfin, Tektronix, Xendata, Promisse, Axle, Cisco, Signiant, Sony, entre outras.

ExperiênciaA AD Digital também traz consigo a experiência em dezenas de projetos, com processos e desafios muito específicos. Essa capacidade de superá-los ao longo de quase duas décadas a coloca numa posição de destaque. “Enfrentamos desafios na implantação de servidores, conexões, sistema de arquivos, controle de qualidade e do MAM, que é o principal orquestrador dos sistemas. Mas também temos a criação de uma nova cultura e a quebra de paradigmas. É um trabalho complexo, entretanto, onde quer que façamos uma palestra ou apresentação, sempre recebemos feedbacks muito positivos. Não há nada como poder compartilhar experiências de um mercado que apostou na AD Digital como integradora”, define Daniela Souza. Um aspecto que tem tomado relevância nos projetos da empresa é o controle de qualidade dos arquivos – uma função crítica, dado que em todo mundo as empresas buscam explorar as novas oportunidades apresentadas pelos novos canais de distribuição e os novos padrões de consumo de mídia. Por isso, a AD Digital trabalha fortemente o conceito de controle de qualidade unificado, explorando maneiras práticas de melhorar os fluxos de trabalho baseados em arquivo. A integradora oferece diferentes ferramentas de análise, de diferentes fornecedores, que são reunidas e customizadas em um sistema único e coeso, conforme as necessidades do cliente.

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AutomaçãoAs soluções para automação e gerenciamento de conteúdo (MAM) fornecidas pela AD Digital têm sido amplamente reconhecidas pelo mercado, por conta dos benefícios que trazem na otimização de processos e recursos. Empresas como a TV Gazeta do Espírito Santo (afiliada Globo), Grupo RIC (afiliadas Record), TV A Critica (afiliada Record), TV Rede Século 21, TV Tiradentes, TV Polishop, TV Escola, Rodobens, WMcCann, TV Escola, Box Brazil, PUC-PR, TV UOL e Esporte Interativo são algumas delas. “Eu acredito que hoje a indústria entende claramente a importância dos fluxos de trabalho baseados em arquivo, gerenciamento de ativos de mídia e arquivamento, e que há uma grande necessidade de ferramentas para gerenciar vários fluxos de trabalho através de múltiplas instalações com um alto nível de controle. Falando especificamente das empresas brasileiras, nossa experiência tem mostrado que a automatização e as melhores práticas têm um impacto positivo bastante significativo na eficiência operacional”, afirma Daniela Souza.

Formatos e distribuiçãoEnquanto a indústria de mídia começa a explorar a computação na nuvem e surgem novos modelos de negócio baseados nesta tecnologia, aumentam as etapas do fluxo de produção, bem como número de fontes, formatos e plataformas de distribuição. Este movimento do mercado implica na necessidade de checar, corrigir e reformatar os conteúdos para todos os tipos de reprodução, on-line e off-line. O tempo gasto para corrigir cada ativo formatado indevidamente (não conformidade) pode colocar prazos em risco e multiplicar os custos. Formatos incompatíveis, número errado de canais de áudio ou esquemas de codificação não suportados atrasam o momento mais importante – colocar o conteúdo no ar. Para equacionar esta questão, a AD Digital dispõe de uma nova proposta baseada em nuvem, que oferece a validação consistente de conteúdos baseados em arquivos. Em vez de validar e corrigir a conformidade de arquivos depois da transferência, a nova abordagem ajuda a garantir que o formato correto de mídia seja entregue para a plataforma certa

antes da transferência – economizando o dinheiro e o tempo de todos.“Nossa filosofia de trabalho é buscar soluções agnósticas e totalmente escalonáveis. Isso é um pensamento de longo prazo, que não se limita às necessidades do momento e considera a evolução tecnológica”, comenta Daniela Souza.

ProjetosEm média, a AD Digital chega a ter 20 projetos em andamento, todos no seu foco principal, que é a integração de sistemas para garantir uma solução de transmissão ou produção de alta qualidade de ponta a ponta. E o atendimento não se restringe ao projeto e instalação. É no pós-venda que está um dos seus grandes diferenciais. Após a entrega de um projeto, quando ele passa a ser utilizado de fato, a AD Digital segue ao lado do cliente para fazer um mapeamento final da estrutura entregue e fornecer documentações técnicas que permitam entender os componentes da solução. Esta medida também ajuda no atendimento de situações emergenciais. Este serviço de suporte está disponível em regime 24x7 e pode ser requisitado por todas as empresas. Além do atendimento direto, a integradora apoia-se na parceria com os seus fornecedores internacionais para garantir um atendimento integral. Este relacionamento com várias companhias também contribui para reduzir as falhas durante a operação.Diversas razões movem uma empresa a investir em novas soluções ou na renovação de um parque técnico, mas antes de dar o primeiro passo é preciso conhecer profundamente o seu plano de negócios e saber aonde ela quer chegar. Estas informações estão na base de todos os projetos iniciados pela AD Digital. “Queremos saber quais ganhos o cliente deseja ter. Pode ser melhora na qualidade, automação, redução de custo, otimização de processos ou distribuição para várias plataformas, por exemplo”, explica Daniela Souza. “A partir destas informações é que podemos reunir os fabricantes parceiros e aplicar da melhor maneira os recursos para o negócio do cliente, trazendo benefícios efetivos”.

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AD Digital integra fluxo tapeless HD na Rede Século 21A emissora católica iniciou a integração do fluxo de trabalho em HDTV, com soluções para gerenciamento de mídia, arquivamento e controle de exibição oferecidas pela AD Digital.

O centro de produções da Rede Século 21 é dividido em cinco estúdios, onde são produzidos programas de cunho

educativo, jornalístico, musical e religioso, além de novelas, filmes e seriados através da Produtora ASJ (Associação do Senhor Jesus). Há três anos, a emissora optou por renovar o parque tecnológico investindo em equipamentos de alta definição e escolheu a AD Digital para realizar o projeto, que começou pela parte de captação e pela integração de todos os estúdios e salas de controle. Agora começou a “virada” da planta para o ambiente tapeless e high definition e a direção da emissora optou novamente pela AD Digital.“Devido ao volume excessivo de material, a equipe técnica da TV Século 21 criou um novo processo de operação e controle, com a filosofia de trabalho tapeless, tornando o CEDOC (centro de documentação) da casa o grande ponto de entrada e saída de material. Isso antecipou o aculturamento do grupo de trabalho”, comentou Daniela Souza, CEO da AD Digital.

Para esta segunda etapa, foi previsto investimento em toda infraestrutura de banda base tais como matriz de vídeo Grass Valley Concerto, expansível para 128 canais, interligada ao controle mestre Maestro com pacote de branding para grafismo, com total redundância. Através de sistemas de multiviewer Miranda será possível monitorar os canais de exibição redundantes para produção e comercialização fornecidas pela Bulding 4 Media (B4M), além dos seis canais de ingest, playout e produção, gerenciados pelo sistema Media Asset Management da mesma B4M.A Bulding 4 Media forneceu ainda recursos como o Fork Live Assist, para gerenciar os arquivos de exibição com comandos ‘drag & drop’, facilitando ajustes de última hora.

ArmazenamentoCom 96TB na área de armazenamento central, a emissora possui sete

estações de edição em Final Cut Pro interligadas em uma topologia SAN, trabalhando 24 horas por dia, além de sete workstations de grafismo e duas para sonorização. Para movimentação de dados ao sistema nearline de arquivamento, optou-se pela tecnologia Quantum com uma Robótica de até 80 Slots com Drivers LTO-5. Ela é gerenciada pelo sistema HSM da Atempo e tem total transparência dentro do sistema projetado pela AD Digital e a equipe técnica da TV Século 21. O sistema de armazenamento de mídia da emissora está dividido entre servidores e fitas de dados, sendo que nos servidores Apple ficam armazenados os arquivos – de reportagens, vinhetas e programas – prontos para exibição. Segundo Danilo Bitencourt, um dos responsáveis pela área de Engenharia e TI da AD Digital, existem diferentes políticas em relação ao material que é transferido para as fitas LTO-5 do sistema Quantum Scalar i80. Em geral, eles podem ficar 15, 30 ou 45 dias on-line para então passarem ao estado ‘near-line’ – quando são necessários alguns segundos para que a fita seja localizada e carregada pelo sistema.Já os arquivos proxy (versões em baixa resolução de todas as mídias carregadas no sistema) nunca são apagados do arquivos on-line. O mesmo se passa com as vinhetas e chamadas. Quando a capacidade do sistema near-line estiver próxima do fim, as fitas começarão a ser guardadas em prateleiras próximas ao driver de leitura, passando ao estado de off line. Nestes casos, é preciso acionar um operador para obter imagens em alta resolução. Marcos Bragato, Diretor de Pós-produção e do CEDOC, conta que também existe uma política para selecionar o que deve ser apagado ou continuar arquivado por tempo indefinido – especialmente os trechos que são publicados na web ou selecionados pelos editores.

Das fitas para os servidoresDesde as suas origens, nos anos 80, a Fundação Século 21 tem usado fitas de diversos formatos. Por lá já passaram de rolos de uma polegada vindos dos EUA até os cassetes HDV que ainda não foram completamente eliminados. Com a chegada dos sistemas de edição não linear e dos servidores de mídia a emissora começou a traçar um plano de migração. “A direção tem um pré-roteiro definindo tudo o que estamos fazendo hoje e os profissionais já estavam habituados a trabalhar no ambiente digital, mesmo usando fitas, por isso esta migração é tranquila”, detalha Horácio Caballero, Diretor de Operações. “Estamos muito felizes com a parceria com a AD Digital, porque dentre as opções, a solução apresentada foi a que melhor atendeu a nossa necessidade. O projeto contempla o que existe de melhor em termos de tecnologia e integração, sem falar da abertura que nos foi dada para participar da construção e desenho da solução para o nosso controle mestre e também para o sistema tapeless. A equipe mostrou profundo conhecimento técnico e total flexibilidade durante todo o processo o que resultou num projeto totalmente customizado e aderente a nossa necessidade, como já havia ocorrido no projeto dos estúdios. A AD Digital conquistou a nossa confiança”, finalizou José Maria Albiero, Gerente de Projetos.

Sonia Poloni, Gerente de Operações AD Digital; André Nascimento, Engenharia/TI AD Digital; Danilo Bitencourt, Engenharia/TI AD Digital, Darcio Pascale, Diretor de Tecnologia AD Digital; Marcos Bragato, Diretor de Pós-produção; Horácio Caballero, Diretor de Operações; Daniela Souza – CEO AD Digital; e José Maria Albiero, Diretor Geral da Fundação Século 21

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Esporte Interativo cria programação On-line com a ajuda da AD DigitalO canal tem três grandes pilares estratégicos: levar a emoção do esporte ao maior número de pessoas, ser o grupo de mídia com maior presença nas redes sociais, e ter o seu conteúdo disponível quando e onde os telespectadores quiserem.

C omo tem grande presença na banda larga e é muito consumido através de dispositivos móveis, o Esporte Interativo passou a

enfrentar o desafio de atender inúmeras plataformas, tecnologias e velocidades de conexão, garantindo uma distribuição gratuita e de alta qualidade. A solução chegou após um estudo conjunto com a AD Digital, que indicou uma solução para streaming ao vivo, com suporte à distribuição multiplataforma. Foram então utilizados encoders spinnaker 500 da Cisco. Hoje o canal está presente em televisores conectados – Sony, Samsung e Philips, por exemplo, para os quais disponibiliza o sinal linear do canal e centenas de horas de vídeos on demand. Para ter acesso, basta que o usuário acesse o aplicativo incorporado aos televisores, obtendo um resultado semelhante ao dos canais DTH. A programação também está presente nas plataformas Android e iOS para ser vista em dispositivos móveis. Os aplicativos para visualização já foram baixados mais de 260 mil vezes. A próxima geração desta missão contemplará várias transmissões ao vivo e possibilidade de acesso ‘catch-up’ dos programas.

O trabalho conjunto entre o Esporte Interativo e a AD Digital permitiu levar a programação do canal a uma grande variedade de dispositivos.

TV Escola adota estrutura broadcast em HDCanal dá salto tecnológico e integra fluxo de trabalho sem fitas e em alta definição com o suporte integral da AD Digital.

A TV Escola é o canal de televisão pertencente ao Ministério da Educação, criado com o intuito de

promover a capacitação e atualização permanente dos professores e educadores do Brasil. Sua programação exibe, nas 24 horas diárias, séries e documentários estrangeiros e produções próprias. Ela é distribuída por satélite aberto, analógico e digital, para todo o território nacional, atingindo de 15 a 20 milhões de antenas parabólicas. Além da distribuição por satélite, o canal é ofertado por diversas operadoras de TV por assinatura. Estima-se um público potencial neste segmento de cerca de 1,5 milhão de assinantes. Na internet, a programação da TV Escola está disponível simultaneamente ao vivo. Cerca de 50 mil escolas têm antenas e televisores instalados para recepção do canal. “A TV Escola possui um legado riquíssimo, porém no formato analógico, e precisava de alguma forma digitalizar esse conteúdo e compartilhar entre as ilhas existentes, tendo todo acervo catalogado para futuras pesquisas, diminuindo o tempo de busca existente hoje”, comenta Daniela Souza, CEO da AD Digital. O desafio consiste na integração de toda base de dados já existente na casa com a implantação da produção em HD. Devido o seu legado de alto valor, optou-se por um sistema de arquivamento na tecnologia LTO-5, através de uma biblioteca de 80 Slots garantindo a preservação do conteúdo e a otimização e segurança na movimentação dos dados.

A automatização ficou por conta de softwares da B4M, que também ordena todo o workflow sem fitas através do sistema FORK, que possui módulos integrados para canais de Ingest, Exibidores de Produção, Exibidores de Comerciais, sistema de Media Asset Management (MAM), e link com Redes Sociais e aplicativos Móveis. Além de 8 Ilhas de edição MAC PRO com Final Cut e Storage centralizado possibilitando o compartilhamento de todo material com o sistema de exibição, catalogação e pesquisa, através de uma integração transparente em um mesmo ambiente. Para os novos estúdios, optou-se por câmeras Sony, instrumentação técnica da Tektronix para garantir um sinal de alta qualidade, com interligação total com uma matriz e o controle mestre da Grass Valley.O alto investimento em tecnologias de ponta e infraestrutura modernizada visam o crescimento constante da TV Escola, que passa a ser um modelo para muitas emissoras do Brasil na Tecnologia Tapeless em Alta Definição. “Nós fizemos toda a instalação e treinamento, e tivemos um grande apoio da equipe da TV Escola”, detalha Antonia Santos, Gerente Comercial da AD Digital. “Eles trabalhavam em SD, com Beta Digital, e agora já estão no formato HD. Na segunda etapa, entrará em funcionamento o primeiro sistema da Amberfin implantado no Brasil para controle de qualidade, para checagem dos arquivos no ingest e na exibição”.

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AD Digital garante eficiência com automação e integração na TV Gazeta do Espírito SantoA afiliada da TV Globo é pioneira na digitalização de acervo e já conseguiu digitalizar e catalogar 17 anos de conteúdo jornalístico e histórico do estado capixaba.

C om a necessidade de implantação da produção em HD a TV Gazeta passou a pesquisar soluções que pudessem

integrar toda a área de produção de conteúdo e jornalismo com o arquivo digital (CEDOC), em uma mesma plataforma e com uma mesma ferramenta de gestão, além de garantir uma transição que não desperdiçasse todo o trabalho e investimentos realizados. “Este era um dos primeiros itens a serem observados”, lembra Mayrielle Abreu, Coordenadora Projetos de Engenharia da TV Gazeta. Diante deste desafio, a integradora AD Digital e a equipe de engenharia e TI da TV Gazeta definiram um projeto que reuniu soluções da Building4Media (B4M) para MAM/Integração multiplataforma e a Quantum para o File System, HSM e Tape Library.A integração de toda base de dados da casa está sendo feita com a ferramenta FORK da B4M, permitindo que o acesso ao conteúdo seja simultâneo e disponível para todas as áreas de produção e jornalismo, além da integração com ambiente de jornalismo (newsroom). “A solução da B4M, apresentada pela AD Digital, será fundamental para o controle da mídia dentro da emissora”, afirma Mayrielle, que complementa: “Esta integração também está permitindo a republicação de conteúdos no portal G1”.Toda a estrutura está baseada em uma topologia SAN, com alta capacidade de armazenamento e throughput para 8 canais de ingest simultâneos, automação do router Harris existente, 10 estações de trabalho no jornalismo e 10 na produção, além de 02 canais de playout com redundância ativa.Em um futuro próximo, será possível a integração de todas as praças do grupo no estado do Espírito Santo, através do módulo FORK Xchange, um aplicativo Web que permite às emissoras trabalharem juntas em um ambiente colaborativo

de uma forma fácil e rápida. As características incluem a capacidade de navegar, adicionar metadados, marcadores e scripts para desencadear uma ação e meios de transferência de e para vários servidores de produção remotos.Ainda sobre o sistema de arquivamento, o atual baseado no padrão SAIT será substituído pelo mais moderno e avançado sistema de arquivamento e movimentação de dados da Quantum, o Storage Manager baseado no padrão LTO5.O Storage Manager oferece escalabilidade e compartilhamento de arquivos de alto desempenho em Linux, Mac, Unix e Windows, além do gerenciamento de custo benefício, arquivos, e proteção para os ambientes de armazenamento.O novo sistema desenhado pela AD Digital e pela TV Gazeta irá criar uma área de dados compartilhados que eliminam a necessidade de várias cópias do mesmo arquivo, reduzindo o espaço de armazenamento, simplificando fluxos de trabalho de produção e permitindo a conclusão mais rápida dos projetos. É um mecanismo flexível para camadas de armazenamento de alta performance, arquivamento e proteção de dados que transparentemente migram conteúdos entre camadas de armazenamento - eliminando silos e fornecendo a melhor utilização da infraestrutura, incluindo Fibre Channel, SAS, SATA, MAID, VTL e armazenamento em fita.“Hoje, todo o material captado já entra na TV Gazeta em formato de arquivo e é convertido no momento do ingest. Este é um diferencial do projeto da AD Digital, pois deixa de haver um fluxo linear, no qual é preciso esperar uma etapa ser concluída para começar outra. Todos os envolvidos na produção – jornalistas, áudio, computação gráfica etc – têm acesso aos arquivos ao mesmo tempo”, explica Dárcio Pascale, Diretor de Engenharia/TI da AD Digital.

Agilidade na Record News SC e RIC TV AD Digital ajuda Record News SC e RIC TV Record Santa Catarina a reduzirem em 40% o tempo de produção de conteúdo com as soluções Building4Media FORK e Apple

A s emissoras RIC TV Record SC e Record News SC existem há seis anos e fazem parte de um dos maiores grupos

de comunicação regional do Brasil - a Rede Independência de Comunicação, que tem mais de 20 anos de mercado. Em Santa Catarina o grupo possui sete geradoras de TV, cinco jornais impressos, dois rádio, dois portais de internet e conta com aproximadamente 900 colaboradores. A emissora que tem Rafael Mafra como gerente de engenharia, percebeu a necessidade de obter uma maior agilidade na produção de conteúdo e na transmissão, por isso buscou uma solução com modelo digital que oferecesse a integração com as mídias digitais.

ProjetoHouve um estudo para a escolha da solução de hardware e software para esta tarefa e a decisão recaiu nas soluções FORK da Building4Media e Apple, fornecidas pela AD Digital.A discussão para a realização do projeto envolveu as áreas de engenharia e operações da TV, buscando a melhor forma de integrar a solução que viesse a ser adotada. Como resultado, criou-se um workflow customizado para as necessidades de ambas as equipes - RIC TV Record e Record News, que receberam treinamentos para absorver o novo conceito de tecnologia. A experiência na implementação, customização e suporte das

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Produção ao vivo do Festival de Parintins conta com a engenharia da AD DigitalA TV A Crítica (Amazonas) fez a transmissão em HDTV do

Festival Folclórico de Parintins, durante a última edição do evento, que aconteceu nos dias 28, 29 e 30 de junho. A emissora, que é afiliada da Rede Record, foi responsável pela transmissão oficial da apresentação do Boi-Bumbá Garantido nos três dias do festival e pela distribuição das imagens para 92% do território amazonense. Parintins é o primeiro município do interior do Amazonas a ter transmissão em HDTV.O projeto para a unidade móvel HD da emissora foi baseado na tecnologia da fabricante Grass Valley, tanto para infraestrutura como para captação de imagens através das novas câmeras GVG LDX e Switcher de Produção Karrera. Toda a estrutura foi montada com alto nível de redundância e segurança necessárias para garantia de qualidade e alta disponibilidade do sistema. Além disso, houve a integração com ambiente de grafismo e replay da Orad.“Fizemos questão de acompanhar pessoalmente os três dias do evento para dar todo suporte necessário para o sucesso da operação. A nossa engenharia participou ativamente desde o início do processo cooperando com a TV A Crítica”, comentou Daniela Souza, CEO na AD Digital, integradora escolhida pela emissora para o fornecimento da unidade móvel HDTV.O Boi Garantido saiu campeão da 48º Edição do evento e encerrou o festival com transmissão ao vivo para todo o Brasil e também para outros países por meio da Record News Internacional.

EmissoraA TV A Crítica é cliente antiga da AD Digital, que foi responsável pelo fornecimento de novos recursos para produção e automação da emissora nos últimos anos, especialmente de tecnologia desenvolvidas por fabricantes como Grass Valley, Quantum e

a B4M. Essa integração colocou a rede de televisão em uma posição segura para evoluir nas transmissões em alta definição e na distribuição de conteúdos para dispositivos móveis. O trabalho da AD Digital na TV A Crítica integrou as áreas de jornalismo, tecnologia da informação, edição, central técnica e controle mestre com os recursos da Building4Media(B4M), que mantém todos os setores em sincronia. Já a Grass Valley foi eleita para equipar o corte de imagens na produção, o roteamento de sinais e a distribuição principal de imagens para as retransmissoras e satélites. A Quantum por sua vez está presente no armazenamento e arquivamento de imagens.

A transmissão da TV A Crítica em alta definição contou com o projeto da AD Digital, que também forneceu câmeras GVG LDX e um switcher de produção Karrera.

soluções fornecidas permitiu à AD Digital conduzir o projeto de migração para o novo modelo em alta definição. A expectativa da RIC SC era obter a integração total e ter mais agilidade na produção de conteúdo tanto paras as emissoras e mídias digitais, bem como na transmissão. A estrutura do sistema tapeless foi projetada para suportar uma alta demanda de requisições, incluindo gravação, produção, reprodução, gerenciamento (MAM), arquivamento, além da digitalização de todo o acervo. Para interligar os prédios da RIC TV Record e Record News, distantes cerca de 400 metros um do outro, foi utilizada um backbone redundante com fibra de 10Gbps para o acesso ao storage centralizado que foi instalado na central técnica da RIC SC. Já a estrutura interna para as workstations, exibição e ingest foi baseada numa estrutura de fibra com velocidade de 4Gbps. As estações clientes como jornalismo, browsing e controle

acessam o sistema utilizando materiais em baixa resolução para economizar banda e dar velocidade ao processamento. A nova estrutura possibilitará a expansão do sistema em desempenho e capacidade conforme a necessidade e as demandas futuras, sem comprometer o investimento já realizado. “A relação de confiança foi fundamental para uma tomada de decisão favorável ao B4M Fork, oferecida pela AD Digital”, revela Rafael Mafra.

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A Integradora trabalha com toda a linha Grass Valley que revolucionou a produção ao vivoGrass Valley revoluciona produção ao vivo e apresenta inovações em todas as linhas de produtos. Soluções diminuem o tempo de configuração e os processos intermediários.

E ntre as novidades da Grass Valley em 2013 está o novo GV Director, uma solução que integra quatro funções:

mixagem, servidor de vídeo, motor de gráficos e multiviewer, tentando simplificar a experiência do usuário. Ele é adequado para todos os ambientes de produção, tais como locais de culto, aplicações de ampliação de imagem, centros de educação e também estúdios de produção e unidades móveis. O centro está preparado para qualquer número de buses M/E, keyers, gráficos 2D/3D, armazenamento localizado de clipes e capacidade de gerir fontes em banda base e baseada em arquivos.A interface do GV Director tem uma superfície de controle inteligente, com painel sensível ao toque, botões programáveis, T-bar e multiviewer, além de um teclado, mouse e monitor de computador para dar maior flexibilidade de operação. Tudo isso permite que o produtor escolha a forma como deseja trabalhar.Além das diversas possibilidades oferecidas, ele também pode ser usado em conjunto com as ferramentas de produção não linear do GV Stratus para adicionar ingest, registro, gerenciamento de conteúdo, integração NLE e controle do roteador.

GV StratusNeste ano, a Grass Valley lançou também uma nova atualização de software para sua aplicação de framework de produção não linear, o GV Stratus, mencionado acima. A atualização inclui um conjunto de novas ferramentas que oferecem mais funcionalidades com possibilidades de configuração, como suporte para processamento e entrega de conteúdo a plataformas de distribuição de segunda tela e multitelas, opção para os clientes segmentarem conteúdos para a lista de reprodução usada pelos servidores de playout K2 Edge, incluindo a inserção de promoções e comerciais, inclusão de tags nos conteúdo em tempo real, enquanto são gravadas imagens de várias câmeras a partir de um clique.As ferramentas de produção de mídia não linear do GV Stratus estão alojadas em uma única aplicação. Por causa dessas ferramentas que orientam o operador, é possível trabalhar em uma variedade de ambientes e se adaptar a funções específicas de trabalho de cada usuário, aumentando a eficiência e atuando de forma mais eficaz em todo o ciclo de produção.

A interface do GV Director tem uma superfície de controle inteligente, com painel sensível ao toque, botões programáveis, T-bar e multiviewer.

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Captação com a linha LDXNa parte de captação, a empresa apresentou a LDX Flex, um modelo de entrada para a linha LDX. Para garantir a liberdade das produções, a Grass Valley dotou o novo equipamento de itens que permitem ao operador escolher a solução certa para atender às necessidades específicas. Isso fica demonstrado através do Programa Grass Valley e-License, em que os usuários têm a opção de atualizar suas câmeras de forma permanente ou por períodos determinados de sete dias. Uma linha completa de soluções de transmissão 3G está disponível para atender a todos os requisitos necessários nos mais diversos tipos de produções.

K2 Dyno SSistemas de replay que unem qualidade absoluta e captam a ação com absoluta definição de detalhes. É essa premissa de qualidade que está por trás do sistema K2 Dyno da Grass Valley.É uma aplicação poderosa e de baixo custo para tratar o controle de repetição em produções esportivas ao vivo com base em arquivos. Graças à facilidade de uso, ele pode satisfazer as necessidades de aplicações tradicionais, como a produção de caminhões de esportes, e também ambientes como estúdios e estádios. Características como a rede Ethernet Gigabit, arquivos comuns, FTP de banda contínua e conectividade de armazenamento padrão TI tornam o K2 Dyno mais prático porque eliminam a necessidade de software e hardware adicionais caros, para manter o gerenciamento e movimentar o conteúdo através dos vários ambientes de produção.

Edius 7 A Grass Valley anunciou ainda o Edius 7, última versão do software de edição de vídeo não linear com suporte para 4K. O Edius é uma solução para editores que trabalhem com produções em noticiários e conteúdo de programa em estúdio, assim como editores de vídeo que trabalhem com documentários em 4K. A nova versão será lançada no início do segundo semestre deste ano.O Edius 7 tem aplicação nativa 64-bit para Windows 7 e Windows 8, tirando vantagem de até 512 GB da memória instalada (dependendo da versão do Windows), para operações de mídia super intensivas, como multilayer em 4K e edição 3D.Para suportar os hardwares da Grass Valley, a nova versão do software aceita entradas e saídas de hardware da Blackmagic Design e Matrox – e com suporte a AJA Video Systems agendado para o fim do ano. A plataforma ainda tem suporte a projeto EDL de importação e exportação com o DaVinci Resolve, assim como um novo fluxo de trabalho para colorização. Uma funcionalidade adicional melhorada no Edius é o fluxo 4K, que suporta os mais recentes formatos de arquivos – incluindo XAVC/XAVC S e AVC-Ultra -, checagem de atualizações de programa automática, performance H.264/AVC e MPEG atualizada, rapidez de processo com grande quantidade de arquivos de imagem (JPG, TGA, DPX e outros formatos), e um filtro “glaussian blur” para um melhor desfoque.O Edius 7 permite mistura de resoluções – SD, HD, 2K e 4K – na timeline em tempo real, com desempenho de edição e aumento da potência do CPU. O software ainda será melhorado para sistemas multicore e a quarta geração de CPU Intel Core i.

O sistema K2 Dyno S usa rede Ethernet Gigabit e tem inúmeros recursos de conectividade para simplificar as operações ao vivo.

O GV Stratus inclui novas funcionalidades e suporte para distribuição em segunda tela.

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AD Digital fornece solução flexível de ingest para a GlobosatA integradora desenvolveu uma solução centralizada de ingest e instalou o sistema mxfSPEEDRAIL na maior programadora da América Latina.

O desafio da AD Digital na Globosat consistiu na disponibilização de um sistema capaz de normalizar

o processo de legendagem e closed-captions baseados em arquivo, assim como permitir a edição de growing-files-ingest em editores Final Cut Pro, mantendo 16 canais de áudio.Com 37 canais e cerca de 1400 funcionários, a Globosat é a maior programadora de televisão por assinatura da América Latina. Com uma média de 20,8 milhões de telespectadores, constitui a programadora de maior alcance diário, funcionando como uma “fábrica de canais”, com a disponibilização de acesso ao mais completo e diversificado conteúdo da televisão brasileira. Face à sua política de qualidade e compromisso para com os seus telespectadores, a Globosat teve necessidade de rever os seus processos de workflow optando por soluções mais flexíveis que permitissem a otimização de recursos e a inviabilização de erros no ambiente de produção. Antes de implementar o sistema mxfSPEEDRAIL da MOG Technologies, a programadora tinha que gerenciar o seu processo de inserção de legendagem e closed-captions manualmente, para cada situação específica utilizando diferentes ferramentas. Desta forma, além do extenso trabalho

para gerenciar e operar os diferentes casos, os resultados finais não eram coerentes entre eles e geravam frequentemente uma não boa integração entre os sistemas envolvidos. Para atender aos requisitos da Globosat, o mxfSPEEDRAIL F1000 foi customizado pela AD Digital para se integrar no fluxo de trabalho, para receber diferentes formatos (HD e SD) de arquivos e para convertê-los ou gerá-los novamente de forma compatível com a norma SMPTE 436. Além da customização, também foi feita uma adaptação customização no mxfSPEEDRAIL S1000, para permitir a gravação de formato ProRes em .mov, suportando a edição de growing files ingest diretamente nos editores Final Cut Pro. Este desenvolvimento é extremamente importante, pois permite a otimização de tempo e recursos na edição dos conteúdos por parte da programadora. A instalação da solução centralizada de ingest foi resultado da forte parceria ente a AD Digital e a MOG Technologies, que trabalharam em conjunto na customização do produto de forma a completar os requisitos técnicos da programadora.Após a avaliação de algumas soluções presentes no mercado, a Globosat decidiu basear-se na tecnologia centralizada do

O trabalho da AD Digital na Globosat consistiu na disponibilização de um sistema capaz de normalizar o processo de legendagem e closed-captions baseados em arquivo, assim como permitir a edição de growing-files-ingest em editores Final Cut Pro.

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Durante a NAB 2013, foi anunciada a compra da MOG Technologies pela Infostrada, uma fornecedora global de tecnologia interativa e mídia esportiva.

sistema mxfSPEEDRAIL devido às suas capacidades técnicas, à sua interoperabilidade com outros sistemas e à capacidade de customização e adaptação às suas necessidades técnicas. O know-how das duas equipes no desenvolvimento de soluções centralizadas de ingest desempenhou um papel fundamental na boa concretização do projeto, o que permitiu à programadora Globosat realizar um upgrade dos seus equipamentos de produção para soluções mais rápidas, flexíveis e confiáveis.

MercadoDurante a NAB 2013 foi anunciada a compra da MOG Technologies pela Infostrada, uma fornecedora global de serviços de tecnologia interativa e mídia esportiva. Na ocasião, Bart-Jan van Genderen, Chairman da Infostrada, afirmou: “A experiência da MOG em fluxos de trabalho de mídia digital e formatos de arquivo é essencial na criação do próximo estágio de ferramentas de mídia digital. A versatilidade e a confiabilidade dos produtos de ingestão da empresa são amplamente reconhecidas. A MOG e a Infostrada compartilham uma visão comum do futuro de criação de mídia digital, e estamos ansiosos para combinar os nossos pontos fortes”.A MOG Technologies é reconhecida no mercado internacional por fornecer produtos e soluções inovadoras para as emissoras e criadores de conteúdo. Sua linha de produtos versátil mxfSPEEDRAIL oferece aos usuários de pós-produção um sistema multiformato e centralizado de ingestão, uma plataforma de gravação de vídeo ao vivo multiformato poderosa e flexível; e uma solução de reprodução e transcodificação de mídia digital inteligente de entrega. A MOG também oferece ferramentas premiadas de MXF e GXF, que permitem o desenvolvimento acelerado e a migração para aplicações multimídia baseadas em TI.“A Infostrada entende a mudança que a indústria de mídia digital está passando. A grande experiência da equipe no mundo real na criação de fluxos de trabalho digitais e baseados em nuvem é de grande importância para o nosso futuro”, disse Luís Miguel Sampaio, diretor-executivo da MOG. “Juntos, vamos acelerar nossas atividades de desenvolvimento, criar os melhores produtos, inovar fluxos de trabalho e aumentar a nossa presença global”. Os produtos da Infostrada incluem o Centralparq, uma linha de ferramentas de fluxo de trabalho de produção baseados na nuvem, criadas para simplificar o processo de produção digital; SmartVOD, uma nova solução turnkey que permite aos proprietários de conteúdo criar seu próprio vídeo em serviços sob demanda de maneira rentável; e Arena, um revolucionário motor de publicação multiplataforma que supera a complexidade técnica e operacional tradicionais.

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Controle de Qualidade garante eficiência nos fluxos de trabalho file-basedParceira da AD Digital, a AmberFin incluiu novos recursos para controle de qualidade no sistema iCR, com a finalidade de aumentar a eficiência e a rentabilidade das empresas.

U m princípio central aplicado a todo o sistema iCR é a escalabilidade, como explica o CTO da AmberFin, Bruce

Devlin: “Ao contrário de outras soluções no mercado, com o iCR as instalações podem usar a mesma tecnologia em seu PC autônomo ou em uma rede com mais de 100 estações de trabalho. Além disso, cada estação de trabalho iCR opera todo o software necessário para implementar as quatro funções principais de mídia: ingestão, transcodificação de arquivos, reprodução e controle de qualidade”. Como resultado destes conceitos, o iCR é uma solução ágil, que oferece a tecnologia certa para as empresas de comunicação, no momento certo, com escalabilidade inerente e a capacidade de responder às necessidades de negócios. Essencial para empresas de todos os tamanhos, isso significa que os custos de investimento de capital são minimizados.Nos últimos meses a AmberFin também desenvolveu um novo conjunto de recursos chamado ORCA Activity Manager, que permite o gerenciamento de grupos e fluxos de trabalho em diferentes locais. “Quer se trate de definição padrão para alta definição, 4:3 para 16:9, 59.94fps para 50fps ou conversão Dolby E, o ORCA traz facilidades para configurar tipos muito específicos de transcodificação, ingestão e operações de controle de qualidade. Este nível de automação específico melhora significativamente a eficiência da empresa e sua rentabilidade”, explica Bruce Devlin.

Aplicações específicasOutra novidade apresentada pela empresa foram os novos módulos do iCR para aplicações específicas e com preços competitivos, que atende os mais recentes padrões da indústria e requisitos de fluxo de trabalho, incluindo: ingestão e transcodificação para MXF AS11 e suporte a metadados; ingestão e transcodificação nos mais populares formatos de MPEG-2, XDCAM e IMX; reprodução, revisão, controle de qualidade, anotação e entrada de metadados ou layback de fita para uma ampla gama de codecs e wrappers; gerador de proxy baseado em arquivo, e uma estação de trabalho PC com todos os recursos para a criação e elaboração de arquivos MXF-AS12.

Fluxo de trabalho para legendagem A AmberFin também demonstrou neste ano novas melhorias para o seu software iCR, que ajudam a simplificar a complexidade dos fluxos de trabalho para geração de legendas. A empresa fez uma parceria com o especialista em soluções de legenda, Softel, para mostrar como colocar legendas no centro do fluxo de trabalho de ingestão e transcodificação baseado em arquivo pode melhorar muito a eficiência e confiabilidade dos antes difíceis fluxos de trabalho de legendagem. A integração do Swift VTX da Softel com o iCR da AmberFin suporta a transcodificação para uma grande variedade de formatos de mídia, enquanto distribui legendas

O Controle Unificado de Qualidade (UQC- Unified Quality Control) melhora todo o fluxo de trabalho baseado em arquivo, aumenta a produtividade e reduz o desperdício.

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e dados auxiliares corretamente formatados, com um rico conjunto de recursos que se encaixa facilmente em qualquer fluxo de trabalho de transmissão.

Suporte para o formato IMFA AmberFin anunciou no primeiro semestre deste ano a sua estratégia para suporte ao formato IMF (Interoperable Master Format) pelo iCR. O IMF é um novo formato de arquivo reconhecido pelo SMPTE e projetado para criar um único e padronizado arquivo para a distribuição de conteúdo entre empresas que atuem em vários territórios.“Com o IMF, não será necessário criar milhares de cópias do mesmo conteúdo para diferentes públicos, formatos e geografias. O que o padrão faz é separar o conteúdo em vários componentes (ou seja, arquivos de mídia AS02 MXF), um número de “receitas” (listas de reprodução de composição) e uma seleção de instruções (ou listas de saída do programa) apropriadas para cada um desses públicos. O IMF é projetado para ter a combinação certa de ingredientes, a receita certa e um conjunto adaptado de instruções para criar uma versão dedicada para cada mercado, sem a necessidade de arquivos duplicados. Do ponto de vista do usuário final, o IMF deverá trazer eficiências significativas ao fluxo de trabalho, o iCR irá tornar tudo muito simples e funcional”, diz Bruce Devlin.

Fornecedor de alto nívelCom base em sua análise recente dos mercados de transcodificadores de vídeo para mídia e entretenimento, a Frost & Sullivan reconhece a AmberFin com o 2013 Global Customer Value Enhancement Award. O sistema de transcodificação iCR da empresa suporta uma ampla gama de formatos de mídia, ao mesmo tempo em que entrega as legendas e dados auxiliares corretamente formatados, com um rico conjunto de recursos que se encaixam facilmente em qualquer fluxo de trabalho de transmissão. O controle de qualidade da AmberFin faz também verificações detalhadas de execução, melhorando a qualidade do produto final e minimizando problemas e erros.Especializada em codificação de alta qualidade e na criação de fluxos de trabalho para produção de conteúdo, a AmberFin vem tendo um crescimento robusto neste mercado. Esse crescimento excepcional, apesar de uma economia desafiadora no mercado mundial e de um campo com concorrentes de peso, é em grande medida devido ao aumento de valor que a AmberFin oferece aos seus clientes nas comunidades de televisão, produção de filmes e pós-produção.

“A AmberFin oferece aplicações de transcodificação baseadas em arquivos, particularmente aquelas onde a manutenção da qualidade de vídeo impecável é uma prioridade absoluta e imperativa”, explicou o gerente de indústria da Frost & Sullivan, Avni Rambhia. “A empresa combina alta qualidade de vídeo, define o tom para todas as operações de downstream e controle de qualidade automatizado, maximizando a eficiência em transferência, com estratégias de produto de custo-conscientes e projetos baseados em software à prova de futuro”.A empresa se especializou em codificação de alta qualidade na criação de fluxos de trabalho de conteúdo. Ela teve o maior sucesso no mercado dos EUA, onde os modelos de negócios de vídeo na Internet são relativamente maduros e foco na qualidade é alto. No entanto, a empresa está começando a ver uma tendência positiva em outras regiões, à medida que as empresas atualizam seus fluxos de trabalho de fita para os fluxos de trabalho digitais de alta qualidade e alta eficiência, para se manterem competitivos”.A abordagem de Controle de Qualidade Unificado (UQC) da AmberFin melhora a eficácia e eficiência na tomada de decisão relacionadas com a qualidade durante o processo de criação e transformação do arquivo. Ela maximiza a velocidade de produção e minimiza os requisitos gerais de recursos humanos, permitindo que os clientes possam aumentar a velocidade e a rentabilidade de suas operações, reduzindo o custo de trazer novos conteúdos ao mercado digital.As soluções da empresa são projetadas pensando no futuro. Seus transcodificadores baseados em software podem ser atualizados e ampliados à medida que as especificações evoluem e uma nova tecnologia é adotada.

“Cada estação de trabalho iCR opera todo o software necessário para implementar as quatro funções principais de mídia: ingestão, transcodificação de arquivos, reprodução e controle de qualidade”, comenta o CTO da AmberFin, Bruce Devlin.

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A melhor proposta para gestão de conteúdos e automaçãoA experiência da AD Digital em dezenas de projetos confirma os benefícios da gestão de conteúdos no aumento de receitas e da automação para acelerar e economizar recursos.

Qual é a solução mais importante atualmente para o mercado de produção esportiva?Robert Lisman: Temos o FORK Logger, com o qual você faz o log de esportes de ritmo rápido como, por exemplo, o futebol. Você pode clicar em um botão que diz “Gol”, ao invés de escrever “Gol”. E há botões com os nomes dos jogadores, para anotar quem fez o gol. Com isso, ele elimina erros dos usuários e torna o processo de log mais rápido. Para os clientes, ter todos esses metadados ajuda na busca de conteúdo para enviar para os editores. Na NAB, também anunciamos a integração do FORK Logger com o Media Composer, Adobe Premiere Pro e Apple Final Cut 10. À medida que o conteúdo está vindo ao vivo, ele está na sua timeline. Os criadores de conteúdo podem trabalhar sempre, sem parar, no ritmo rápido da indústria atual. Além disso, um clipe sem metadados é difícil de monetizar. O FORK Logger ajuda a fazer isso, colocando informações neles.

“A variedade de configurações e a capacidade de mudar a interface dinamicamente com base nos dados e contexto faz o Logger diferente de qualquer outra ferramenta de metadados disponível no mercado”, afirma Darcio Pascale, Diretor de Tecnologia da AD Digital

A parceria da AD Digital com a B4M no fornecimento de soluções de Media Asset Management e Automação fundamenta-se na integração das melhores soluções disponíveis, como conta Robert Lisman, Diretor da B4M/Primestream.

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A integração parece ser a palavra-chave da indústria nos últimos anos. Como vocês lidam com isso?Robert Lisman: Há 15 anos, nós colocamos um plano em prática de não estarmos ligados a um hardware. Nós fazemos apenas softwares e, por conta dessa nossa filosofia, integração é o nosso forte. Nós gostamos de dizer que nós controlamos as máquinas e deixamos os humanos livres para fazer o que fazem de melhor: criar. Eles fazem isso automatizando processos que não precisam necessariamente fazer. No exemplo que dei do FORK Logger, no passado eles teriam que digitar “Jogador marcou um gol”, e isso não fazia muita coisa, porque não estava ligado a uma ferramenta de Media Asset Management. O que nós fazemos é completo. Da ingestão até o gerenciamento desse software, até a edição desse software, reprodução e distribuição, tudo em um ecossistema. O lado de hardware depende dos requerimentos do fluxo de trabalho. Se você está fazendo HD, se você precisa de um Pro Res XDCAM. Para nós é “O servidor pode lidar com esse codec?” Então sim, integração é muito importante e automação é muito importante. Você vai ouvir muitas pessoas falando de automação, muitas pessoas falando de Media Asset Management. Para nós, mídia é mais do que um clipe de vídeo. Pode-se pensar neles como contêineres com várias informações, e essas informações são o que automatizamos. Por exemplo, closed captioning. Isso está embebido em um contêiner. Isso nos permite descobrir que isso é um arquivo de closed captioning e tocá-lo em um canal. Então mexemos com muito mais do que apenas os clipes de vídeo.

Quais são os planos da empresa para o Brasil?Robert Lisman: O FORK Logger para esportes vai se adequar às necessidades do Brasil no futuro próximo, com a Copa do Mundo e Olimpíadas. Vai haver uma necessidade de gerenciar

mídia. Agora, é o equivalente de entrar numa sala cheia de fitas sem identificação. E precisam de um conteúdo, mas não sabem onde está. Então estamos trazendo ferramentas novas, de tag, eliminando erros dos usuários na hora de digitar as informações. Nossos planos no Brasil envolvem as necessidades dos clientes. E todas as nossas aplicações giram em torno disso. Não importa se você é uma emissora de entretenimento, esporte ou notícia, todos têm necessidades similares. Todos precisam gerenciar mídia, e monetizar essa mídia. E todas as nossas ferramentas fazem isso. Se você lida com reality show e esportes, pode usar o Logger. Um exemplo nos Estados Unidos que pretendemos implementar no Brasil é o da Yahoo. Eles são um dos maiores portais de mídia do mundo, e tem três lugares em Nova York, Santa Monica e Sunnyvale. E eles estão criando conteúdo nesses três lugares na nuvem, e enviando todas essas informações para Sunnyvale, onde fica o arquivamento. Então, se Nova York precisa de um conteúdo, é só puxar de Sunnyvale. Esse é um modelo que uma companhia pode seguir. Outra coisa que está em alta é o Media Asset Management em nuvem. A maioria dos nossos clientes precisa lidar com a mídia a partir de vários lugares. Então criamos um produto chamado FORK Exchange. Ele é baseado em HTML, deixando que você lide com a mídia a partir de vários lugares. Ele traz as mesmas funcionalidades que você teria com algo fixo, em Windows e Mac. O FORK roda em Windows e Mac e nele você pode revisar clipes, aprová-los ou rejeitá-los para ir ao ar, fazer marcações, tudo na nuvem. Também de novo na NAB é o Exchange para iOS, nativo para iPad. No iPad, podemos pegar esses clipes, baixar no iPad, entrar num avião sem internet, e ter esse conteúdo mesmo assim, para colocar marcações, metadados. Quando você tem uma conexão de internet novamente, ele envia para o MAM.

A plataforma FORK de gerenciamento de conteúdo (MAM) foi implementada pela AD Digital em 15 sites no Brasil nos últimos 3 anos

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AD Digital é provedora de serviços para soluções de armazenamento e arquivoA empresa já implementa a tecnologia da Quantum há pelo menos 5 anos, conta com vários sites em operação usando as soluções para ambientes de Archiving e HSM (SAN), e agora certificou sua equipe em toda a linha de hardware e software StorNext.

A AD Digital, que já implementa a Quantum há pelo menos 5 anos e conta com vários sites em operação

usando as soluções da empresa para ambientes de Archiving e HSM (SAN), certificou sua equipe em toda a linha de hardware e software StorNext. Os usuários de Stornext no Brasil podem contar com um fornecedor único para serviço e suporte de especialistas da Quantum. Sistemas de MAM normalmente são executados em vários servidores e sistemas operacionais e normalmente requerem topologia SAN e disco primário de alta velocidade para um desempenho satisfatório. E sistemas de armazenamento também tem se mostrado críticos. Todos os componentes de um sistema de pós-produção de vídeo precisa de uma solução de armazenamento que permita que vários usuários possam ter acesso ao conteúdo e trabalhem simultaneamente usando diferentes aplicativos em execução em um ambiente heterogêneo. São plataformas para acessar grandes arquivos de vídeo ao mesmo tempo. Incorporar uma solução end-to-end, que pode não só compartilhar vídeo através de aplicações de produção de vídeo, mas também` armazenar o vídeo para uso futuro.“Todos os dias emissoras, produtores e agregadores de conteúdo vivem uma parte crítica do workflow operacional

No mês de maio a AD Digital foi nomeada Service Provider da Quantum no Brasil. Agora os usuários do Stornext no Brasil podem contar com um fornecedor único para serviço e suporte de especializado.

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que se refere ao arquivamento do conteúdo; vital para o sucesso, sustentabilidade e prosperidade contínua do negócio e muitos não possuem um Plano de Proteção de Dados e Recuperação de Desastres, o que oferece um alto risco para a operação. Nosso trabalho tem sido fazer o design e implementado soluções customizadas de forma a integrar toda a infraestrutura de Storage com demais sistemas de edição e exibição já existentes e a tecnologia Quantum tem oferecido a melhor relação custo benefício para nossos clientes”, comentou Daniela Souza, CEO da AD Digital. aplicação StorNext M440 Metadata, o disco primário StorNext QX e a solução de arquivamento StorNext AEL500 Mini Archive permitem o compartilhamento de arquivos de alta performance e o gerenciamento de conteúdo baseado em políticas estabelecidas pelo cliente. Estas soluções são 100% compatíveis com instalações existentes que usam a plataforma Apple Xsan e são ideais para fluxos de trabalho criativos de médio porte. Como todos os produtos StorNext - família de produtos para proteção e gerenciamento de arquivos de vídeo desenvolvida especificamente para a indústria de mídia e entretenimento, eles também suportam os mais populares gestores de ativos de mídia da indústria e ferramentas de edição, finalização, ingest, transcodificação e de reprodução, incluindo produtos da Adobe, Apple, Autodesk, Avid e Telestream.“As ferramentas de edição de vídeo da Adobe dão aos profissionais criativos as características, velocidade e fluxo de trabalho integrados para fornecer produções de alta qualidade. Com isso, surgem arquivos muito grandes e a necessidade de soluções de armazenamento que ofereçam espaço suficiente. Estamos trabalhando em estreita colaboração com a Quantum para garantir que os nossos clientes tenham o desempenho e flexibilidade ideais quando fizerem a edição e finalização de arquivos enormes para as emissoras ou estúdios”, comentou Simon Williams, diretor de relações estratégicas da Adobe.

StorNextAs novas aplicações do StorNext ajudam as instalações de médio e grande porte a otimizar todo o fluxo de trabalho, de modo que o conteúdo é rentabilizado com mais rapidez e mantido para uso futuro. No caso do StorNext M440 Metadados Appliance, vale lembrar que ele oferece o poder e a escala do software de compartilhamento StorNext em um aparelho simples e integrado, e que pode trabalhar com sistemas operacionais Mac OS X, Linux e Windows.Já no StorNext QX Storage, o armazenamento em disco primário é otimizado para ambientes de fluxo de trabalho colaborativos StorNext. Com suporte a todas as resoluções e

tamanhos de frame, desde SD até 4K, o StorNext QX Storage está disponível em cinco configurações básicas que variam de 14,4 TB a 48 TB de capacidade.A combinação do StorNext M440 e StorNext QX Storage dá aos clientes do Apple Xsan a capacidade de cumprir prazos críticos, aumentar o desempenho e ampliar a capacidade para acomodar novos formatos de alta resolução em pós-produção ou em ambientes de broadcast.O StorNext AEL500 Mini Archive, por sua vez, é o primeiro produto para grupos de trabalho pequenos a integrar o StorNext Storage Manager com hardware de fita, suportando políticas de arquivamento ativo e valorização da mídia. Com apenas 5U de tamanho, o novo modelo vem em versões montados em versões desktop com capacidade de 30 TB (LTO-5) até 50 TB (LTO-6). Ele é projetado para ser ampliado e vem com suporte para o Extended Data Life Management (EDLM).“Os meios de comunicação e de entretenimento continuam a evoluir e criar novos desafios de gestão de ativos para a indústria. Os novos produtos que anunciamos representam o compromisso contínuo da Quantum em trazer o poder de StorNext para organizações de todos os tamanhos, além de fornecer a escalabilidade e operação robusta que as empresas de mídia necessitam para cumprir prazos cada vez mais apertados e continuar a capitalizar os investimentos prévios”, afirma Alex Grossman, executivo de produtos, mídia e entretenimento da Quantum.

A AD Digital já implementa a Quantum há pelo menos 5 anos e conta com vários sites em operação usando as soluções da empresa para ambientes de Archiving e HSM (SAN)

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A TV em qualquer lugarO bem sucedido projeto da AD Digital no canal Esporte Interativo demonstra a importância de soluções de distribuição de vídeo multitela.

A Cisco participa de diversos eventos internacionais com a missão de ajudar emissoras e produtoras a distribuir

conteúdos em diferentes telas e aumentar os seus lucros. Na NAB 2013, ela anunciou um acordo com a Fox Broadcasting para explorar o uso da Ethernet como o único meio de transporte de vídeo sem compressão e ao vivo.Assim como aconteceu no projeto desenvolvido pela AD Digital no Esporte Interativo (veja na pag. 5), é evidente, a utilização da Ethernet nas instalações de produção pode ser uma alternativa a levar em conta, especialmente como algo suplementar às soluções de back-office e dados da empresa. Uma vantagem da utilização da Ethernet é a flexibilidade no momento de processar os sinais, permitindo que os servidores possam atender imediatamente qualquer produção.O Videoscape Unity surge como uma oportunidade de se conectar a exibição e distribuição multitela com as experiências imersivas por parte do usuário final. Tudo isto através de uma arquitetura inteiramente aberta. No estande da Cisco, na NAB 2013, foram apresentadas soluções para análise e publicidade avançada, processamento de mídia em qualquer lugar e os chamados Cisco Media Cloud, All IP Live Production e Cisco Media Processor HEVC 4K.

Uma nova experiência multitela A nova e expandida plataforma de distribuição de vídeo Cisco Videoscape Unity permite que os provedores de serviços e empresas de mídia proporcionem uma nova experiência multitela, através de vídeos intuitivos e sincronizados. A plataforma inclui um gravador de vídeo digital na nuvem, para que os consumidores possam reiniciar as suas gravações, acessar programas antigos e visualizar o conteúdo de qualquer lugar e em qualquer tela.Pela primeira vez, os operadores de vídeo têm uma plataforma de software aberta, que vai além do conceito de “TV em qualquer lugar”, que permitindo oferecer aos clientes uma experiência imersiva de vídeo multitela para reforçar a oferta de serviços.O Videoscape Unity integra funcionalidades e o modelo de negócio do NDS, uma companhia líder em software de vídeo e segurança de conteúdo, adquirida pela Cisco em 2012. A nova plataforma inclui um conjunto completo de componentes de rede, Cloud e clientes conectados via interfaces abertas. Estes componentes permitem sincronizar múltiplas telas para criar uma experiência única e unificada para os assinantes, independentemente do dispositivo utilizado.

As soluções para consumo de conteúdo em qualquer lugar e plataforma da Cisco compõem o portifólio integrado pela AD Digital.

As novas soluções da Cisco incluem análise de vídeo e publicidade avançada.

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Colaboração e Distribuição com Transferência rápida e segura de Arquivo de MídiaInfraestrutura e soluções de software específicas para proteção e preservação de conteúdo transformam o acervo em fonte real de rentabilidade.

A Signiant, líder no mercado de softwares para movimentação inteligente de arquivos de mídia e parceira da AD Digital

no Brasil, lançou novos recursos de compartilhamento na sua premiada solução de transferência Media Shuttle. A novidade faz com que vários usuários possam facilmente subir e baixar conteúdos em um sistema de arquivos compartilhados. Com uma interface super-simples, visualizada a partir da nuvem, são oferecidos segurança de alto nível, controle de armazenamento e aceleração dos processos. Assim, o Media Shuttle define uma nova classe de soluções de compartilhamento.Vencedor do prêmio “Best of IBC” de 2012, o software Media Shuttle da Signiant já está em uso por grandes emissoras, empresas de produção de Hollywood, provedores de serviços de comunicação e instalações de pós-produção nos principais mercados. Com a adição destes novos recursos de compartilhamento de arquivos, agora o Media Shuttle pode ser configurado rapidamente em um dos três modos: Envio, Compartilhamento ou Submissão, para flexibilizar a movimentação de arquivos entre empresas e equipes. Ao combinar os melhores atributos de compartilhamento de arquivos on-line, a solução oferece uma alternativa viável para a próxima geração de servidores FTP.“Num momento em que os arquivos seguem crescendo e os prazos encurtando, o Media Shuttle alivia a carga de trabalho dos usuários e administradores de TI”, disse Rick Clarkson, vice-presidente de Gestão de Produtos da Signiant. “Ele oferece uma alternativa segura e fácil às opções de compartilhamento e movimento de arquivo nos ambientes de mídia mais exigentes. Todos os dias temos recebido muitos elogios dos clientes pela enorme economia de tempo e economia proporcionadas”.Com interfaces simplificadas para distribuição na nuvem,

o Media Shuttle coloca nas mãos dos usuários todas as ferramentas necessárias para trabalhar com um suporte técnico mínimo. Qualquer portal Media Shuttle pode ser configurado rapidamente para:Enviar - Portal de transferência rápida que permite a transferência acelerada de arquivos de pessoa para pessoa.Compartilhar - Portal de compartilhamento de arquivos que permite aos usuários navegar rapidamente e fazer upload e download de arquivos de qualquer tamanho em qualquer diretório do sistema.Submissão - Portal que permite aos administradores configurar os FTPs para entregar conteúdo diretamente em uma pasta de rede, proporcionando acesso automatizado a arquivos, com a inclusão da verificação de vírus ou transcodificação.“Gostem os gestores ou não, o compartilhamento de arquivos está acontecendo de todas as formas, de maneiras não autorizadas, mesmo dentro do mundo corporativo. As nossas pesquisas mostram que este é um grande e crescente problema para as empresas de todos os tamanhos”, disse Terri McClure, analista sênior da Enterprise Strategy Group. “O Media Shuttle promete ajudar os departamentos de TI corporativos a viabilizarem o compartilhamento de arquivos dentro uma mesma empresa, mantendo todas as premissas de segurança”.

O trabalho da AD Digital e da Signiant garante compartilhamento e distribuição inteligente de arquivos de mídia e entretenimento, num ambiente seguro e rentável.

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Arquivamento digitalFundada em 2001 e focada nos mercados de mídia e entretenimento, XenData é líder mundial em soluções para arquivamento digital confiável a preços competitivos.

Uma das aplicações mais tradicionais da XenData - distribuída com exclusividade pela AD Digital - é o XenData

SX-10, um sistema baseado em fitas LTO. A solução administra uma biblioteca robótica de fitas LTO ou unidades de fita LTO stand-alone e cria um arquivo de vídeo digital eficiente para atender às necessidades das indústrias audiovisual e broadcast. O sistema é executado pelo software XenData6 Server em uma plataforma Windows 7 e pode chegar a até 125 TB de armazenamento em fitas LTO. Ele está disponível em seis modelos pré-configurados, suportando desde uma unidade LTO stand-alone até uma biblioteca de fitas LTO com 50 slots e duas unidades internas LTO-6.Sendo ideal para produção de vídeo, pós-produção e necessidades departamentais, ele pode ser usado em diferentes fluxos de trabalho. Os cartuchos LTO gravados usando o SX-10 são auto-definidos e podem ser transferidos entre os sistemas utilizando o software XenData6 Server e o XenData6 Workstation.

CompatibilidadeO SX-10 se conecta em rede e os arquivos são salvos e restaurados a partir da fita LTO, como se fossem transferidos de e para pastas de rede padrão. O sistema suporta protocolos de rede CIFS /SMB e FTP, o que garante excelente desempenho para clientes PC com Windows e clientes MAC que trabalham com OS X.A abordagem de apresentar o arquivo LTO como um sistema de arquivo padrão, no qual o upload é feito através de um filtro de rede, faz com que o SX-10 seja compatível com uma ampla variedade de aplicações.O arquivo pode ser usado simultaneamente por diferentes aplicações padrões e é compatível com a maioria dos sistemas de MAM e NLE, incluindo Avid Media Composer, Adobe Premiere e Final Cut Pro. Além disso, os arquivos e estruturas de pastas podem ser transferidas manualmente para o arquivo LTO utilizando o Windows Explorer, Finder e funções de FTP.

Política de Gestão O administrador do sistema define as políticas que determinam onde os arquivos estão fisicamente armazenados no arquivo digital. Estas políticas suportam a gestão de armazenamento hierárquico (Hierarchical Storage Management ou HSM) e com réplica automática de cartuchos de fita. O sistema SX-10 suporta três níveis hierárquicos de armazenamento: Online, em disco, com uma cópia do arquivo no cache de 3 TB e, geralmente, uma ou mais cópias de fita LTO. Neste caso, o arquivo será restaurado a partir do disco quando solicitado pela rede. Near-line, em LTO, com pelo menos uma cópia do arquivo em fita na biblioteca ou unidade de fita externa e nenhum cópia em disco. Quando o usuário acessar o arquivo a partir da rede ao arquivo near-line em LTO, o software XenData6 Server transfere automaticamente o arquivo para a rede em resposta à solicitação de leitura. Além disso, o arquivo é transferido simultaneamente para o disco cache.Offline, com nenhuma cópia no disco e uma ou mais cópias do arquivo na fita, todos eles tendo sido exportados da biblioteca

As soluções para arquivamento de vídeo digital da XenData estão instaladas em mais de 50 países, especialmente em emissoras de TV, produtoras, pós-produtoras, corporações e agências de governo.

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de fitas ou extraídos das unidades de fitas externas.Não importa onde o arquivo está armazenado de forma hierárquica, a sua posição no sistema de arquivos não muda. Quando um arquivo é apagado do disco, e transferido de near-line em disco para near-line em LTO, a rota, o nome e as propriedades do arquivo não mudam, só é mudado o atributo, para identificar que o arquivo já não está disponível no disco. Quando um arquivo é movido de near-line para off-line, porque o cartucho onde está armazenado é exportado da biblioteca ou removido da unidade de fita externa, o arquivo também permanece inalterado no sistema de arquivos.A política de gestão de arquivos da XenData é definida pelo administrador do sistema usando o Console de Gestão. O sistema também pode ter políticas diferentes definidas, de acordo com as necessidades de diferentes tipos de arquivos e pastas a serem arquivados.

XenData X2500 LTO-6 Em outro patamar, a empresa também dispõe do XenData X2500, que inclui o software XenData6 Workstation e oferece recursos de arquivamento, restauração e gestão de fita. O X2500 proporciona armazenamento de arquivos de vídeo de baixo custo para fita de dados LTO. A solução funciona em um desktop Windows 7 e é muito fácil de usar. Ela fornece armazenamento quase infinito, guardando arquivos em fita LTO e utilizando formatos padrões da indústria, como TAR ou LTFS.As fitas LTO gravadas em uma biblioteca robótica que usem as soluções de armazenamento XenData são totalmente compatíveis com os sistemas X2500, enquanto a combinação de sistemas X2500 e servidores de arquivo da empresa também suporta uma grande variedade de fluxos de trabalho na produção de vídeo, pós-produção e arquivamento de vídeo digital ao longo do tempo.Ao usar o formato LTFS, a X2500 é compatível com aplicativos de terceiros. A implementação do LTFS oferece muitas vantagens quando comparado com implementações LTFS básicas, incluindo a restauração de arquivos mais rápida porque o software XenData6 Workstation restaura arquivos na ordem da fita.O sistema de arquivos oferece ainda armazenamento de arquivos digitais de vídeo de alta capacidade, rápido e estável. Armazena fitas de dados LTO-6 ou LTO-5, proporcionando alta capacidade e longa vida de armazenamento.

SSD Cache para alto desempenhoEste ano a empresa lançou o servidor de alto desempenho SX-524, que é capaz de lidar com grandes bibliotecas de fitas LTO, mas tem como adicional 2,4 TB de memória em estado sólido para acelerar a velocidade de leitura e recuperação de dados. Também fazem parte do SX-524 duas portas 10 GigE, com suporte a bibliotecas de até 25 PB e até 20 TB de transferências por dia para cartuchos LTO-6. O SX-524 é o modelo mais recente e mais rápido da Série SX-520 de servidores de arquivamento. Cada modelo ocupa duas unidades de rack e gerencia uma ou mais bibliotecas de fitas LTO através de uma rede com arquitetura NAS (Network Attached Storage).O servidor ainda oferece ampla compatibilidade com produtos de terceiros utilizados pela indústria de entretenimento e mídia, incluindo a maioria dos sistemas de gerenciamento de ativos de mídia.“Os novos servidores SX-524 são ideais para a criação de grandes bibliotecas. Eles oferecem uma interface de pastas de arquivo padrão e gravam em LTO usando os padrões LTFS ou TAR”, disse Mark Broadbent, CTO da XenData. “O uso destes padrões facilita na escolha de fornecedores e o impede de ser refém de um fornecedor que utiliza uma abordagem proprietária”.

As soluções da XenData são integradas pela AD Digital, usando padrões abertos e alto nível de compatibilidade.

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Teste e Medição: Integradora oferece serviço para Certificação da Planta de Banda BaseTecnologia oferecida pela AD Digital atende às novas demandas dos produtores de conteúdos, operadoras de canais pagos e emissoras de televisão.

À medida que novas tecnologias surgem e as formas como os telespectadores recebem e assistem à

programação mudam, a qualidade do conteúdo deve ser cuidadosamente monitorada na produção, pós-produção e durante a transmissão. Para ajudar a atender essa demanda, a AD Digital integra soluções que ampliam as ferramentas disponíveis para os gerentes técnicos e suas equipes. Os destaques incluem os últimos avanços em rasterizadores otimizados para gradação de cores, controle de qualidade de vídeo baseado em arquivo e monitoramento de vídeo em rede.

Interfaces Com o novo PQA600A da Tektronix, por exemplo, é possível executar análises de qualidade bastante completas, fazendo comparações diretas para verificar as diferenças de desempenho da qualidade de vídeo. O equipamento é a primeira ferramenta de análise da indústria com uma interface HDMI-HDCP. Isso permite que os engenheiros possam avaliar diretamente a qualidade de imagem das saídas de vídeo vindas de uma interface HDMI, para fazer os ajustes corretos, que efetivamente melhorem a imagem em qualquer tipo de instalação. Além disso, ter o suporte HDMI-HDCP incluído no PQA600A também permite aos engenheiros selecionar receptores que maximizem a experiência do espectador.

Cerify Os fluxos de trabalho baseados em arquivo têm enfrentado enormes pressões por conta do crescente volume, variedade e complexidade dos conteúdos. A fim de lidar com estes volumes de conteúdo, muitas empresas estão implantando soluções mais resilientes, que sejam capazes de operar 24x365. Para atender esta necessidade, também foi desenvolvida uma arquitetura de alta disponibilidade para o software de Controle de Qualidade e Correção Cerify. Essa arquitetura permite que a solução opere continuamente no fluxo de trabalho, mesmo em caso de falhas de hardware.Além disso, a empresa está respondendo as necessidades dos clientes na redução do tempo gasto no fluxo de trabalho, desde o ponto de ingest até a distribuição. A empresa se uniu à Dolby para incorporar a tecnologia de correção de volume de áudio Dolby DP600 no Cerify, também com o objetivo de economizar tempo. Com esta nova funcionalidade, o Cerify pode garantir o cumprimento dos novos padrões de nível de áudio, corrigindo e remultiplexando o arquivo original automaticamente.Outra área importante de desenvolvimento na indústria tem sido o Over The Top Video (OTT). Este serviço ganhou melhorias significativas na qualidade de experiência ao implantar a tecnologia de bitrate adaptativo (ABR) para distribuição na internet. Para os clientes que implantam o conteúdo de vídeo OTT, existe agora o Apple HTTP Live Streaming (HLS) e o Microsoft HTTP Smooth Streaming (HSS) para rodarem dentro do Cerify. Com esta nova funcionalidade, os operadores podem garantir que o conteúdo transcodificado está pronto para a distribuição.

WFM/WVR5250 Os novos WFM e WVR5250 são os únicos produtos, em suas respectivas classes, a oferecer entradas HDMI-HDCP que permitem às emissoras e provedores de serviços de vídeo acompanharem diretamente a qualidade da saída de vídeo e áudio de set-top boxes (STB). Antes deles, onde havia as interfaces High Definition Multimedia Interface - High-bandwidth Digital Content Protection, não era possível monitorar a qualidade do sinal de saída de vídeo a partir de STBs e outros dispositivos com saídas HDMI. Esta capacidade única faz dos modelos WFM/WVR5250 as mais abrangentes, compactas e portáteis ferramentas de teste de vídeo e áudio disponíveis para captação, pós-produção e monitoração.

Propostas com os novos WFM e WVR5250 (foto) permitem às emissoras e provedores de serviços de vídeo acompanharem diretamente a qualidade da saída de vídeo e áudio de dispositivos com conexão HDMI.

O controle de qualidade em rede de mídias baseadas em arquivos estão entre os novos desafios de emissoras, operadoras de TV e pós-produtoras.

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Com a integração feita pela AD Digital, TV UOL ganha muito mais velocidadeParceiro antigo da integradora, o portal acaba de renovar toda a sua estrutura de ingest, tráfego e gerenciamento dos arquivos que exibe na internet.

O portal UOL dispõe de três estúdios de TV com câmeras HD, que são utilizados ao mesmo tempo e trabalham com vídeo

em banda base. Tudo ainda é gravado em fitas, que depois seguem para as ilhas de edição e pós-produção, para então serem publicadas no site da TV UOL. No final do primeiro semestre, a AD Digital começou a implantar o projeto de integração destes estúdios e das oito ilhas de edição existentes com mais quatro, que estão sendo adquiridas, a uma rede em fibra ótica, com storage de alta capacidade. “Será incluído ainda um sistema de MAM sob medida para gerenciamento de todos os conteúdos com soluções da Building4Media”, conta Antonia Santos, Gerente Comercial da AD Digital. A B4M também estará presente nos controles dos sistemas de ingest, pois as fitas serão deixadas de lado para dar espaço aos arquivos de mídia e tudo será gravado diretamente em arquivo – para publicação imediata ou posterior. “Enquanto uma gravação está sendo feita, o sistema será capaz de convertê-lo simultaneamente para publicação no site do UOL ,assim como em outros dispositivos

multiplataforma, o que não era possível antes”, detalha Antonia. Antes desta mudança, mesmo utilizando câmeras com cartão de memória dentro do estúdio, as equipes precisavam fazer o ingest dentro das ilhas Final Cut, para depois convertê-los e então fazer a publicação. Além do trabalho no estúdio, as equipes de externa trabalham com câmeras Sony HXR e também trazem os cartões para ingest. Com a integração feita pela AD Digital, o trabalho ganhará muito mais velocidade, porque depois de as imagens entrarem no sistema de arquivamento e gerenciamento de conteúdo a transcodificação para publicação será imediata. Além da B4M, fazem parte do projeto um storage da Promise Technology, robótica Quantum com fitas LTO, sistema de arquivamento da XenData e estruturas de rede e fibra da Quantum. O portal UOL é cliente da AD Digital desde 2006, quando foram fornecidos os equipamentos para banda base, câmera, switcher e VTs. O próximo passo deste projeto está ligado à central técnica, matrizes e roteadores.

AD Digital atualiza laboratórios da PUC do ParanáA PUC-PR é a quarta melhor instituição na área de comunicação do Brasil entre as faculdades privadas e iniciou um projeto de renovação completa de toda a sua infraestrutura audiovisual.

O desafio deste novo projeto da AD Digital consiste em refazer todos os estúdios da Universidade, que até então

utilizava tecnologia analógica. Farão parte da nova estrutura a central técnica, switcher e o laboratório (iMac), que será integrado ao sistema de Media Asset Management e ao software de gerenciamento o Axle Video. “Esta solução foi desenhada para a necessidade especifica da PUC-PR, que não tem transmissão ao vivo e pós-produz praticamente todos os materiais”, conta Antonia Santos, Gerente Comercial da AD Digital. “O maior volume de uso é dos alunos acessando o material que foi ingestado dos estúdios e das câmeras externas”. A partir de agora, os professores terão acesso ao trabalho dos alunos no próprio laptop. “O professor pode fazer comentários, correções e pode dar notas, sem precisar estar ao lado do aluno”. Os quatro laboratórios (30 estações iMac, cada) trabalham ligados à ilhas de edição por uma rede de fibra óptica. Os próprios alunos fazem o ingest dos materiais gravados nas externas e faz a edição e pós-produção, enquanto o sistema de gerenciamento administra a organização e as pesquisas de conteúdo. “É importante ressaltar que a AD Digital reformulou o laboratório de fotografia e três laboratórios de rádio, que também estarão

integrados nesta mesma rede. Todo o conteúdo de áudio, vídeo e foto ficará digitalizado e armazenado em uma mesma rede e pronto para ser publicado”, finaliza Antonia.

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AD Digital amplia oferta de soluções para Gestão e PlanejamentoA integradora recomenda a marca portuguesa GSoft que tem Record SP como um dos grandes cases no Brasil.

N a edição deste ano da Broadcast&Cable, a GSoft e a AD Digital irão apresentar o GMEDIAPLAN Start, uma

solução comercializada em um módulo base que atende a vertente de gestão de operações e de planejamento de atividades, e um módulo complementar que adiciona capacidades financeiras à solução, incluindo áreas como as compras, orçamento e plano de faturamento.Nas palavras de Carlos Santos, CEO da GSoft, “A AD Digital é uma empresa que procura constantemente estar na vanguarda tecnicamente e identificar no mercado externo tecnologia que possa beneficiar o setor audiovisual no Brasil. A perspectiva de crescimento das atividades de produção de conteúdos vai colocar nas empresas de mídia uma enorme pressão para otimizar os seus recursos de produção e alavancar a capacidade produtiva ao máximo. Os produtos vêm responder a essa necessidade”.A GSoft é uma empresa de software especializada no mercado de mídia. Desde a sua criação em 1990, ela tem desenvolvido soluções de Broadcast Management Solutions, que permitem aos seus clientes alinhar os processos com os objetivos de negócio e, desse modo, melhorar a eficiência das suas operações e aumentar a rentabilidade dos seus negócios. A sua forte orientação para o

cliente, combinada com a oferta abrangente e integrada, permitiu que a empresa posicione-se como líder de mercado.O GMedia Suíte constitui a principal gama de produtos da empresa e é um dos mais abrangentes sistemas de Broadcast Management Solutions existentes no mercado. Os diversos módulos que compõem o GMedia Suíte – GMediaAD, GMediaPortal, GMediaTX, GMediaBI e GMediaPlan – permitem a um operador de TV, rádio ou imprensa gerir de uma forma integrada as suas operações.Mais recentemente, a companhia desenvolveu o Media Vault, solução de gestão de conteúdos digitais alinhada com os novos desafios das organizações. O Media Vault permite gerir e atualizar facilmente os conteúdos, independentemente das plataformas de publicação. Deste modo, é possível otimizar os procedimentos envolvidos desde a concepção até à efetiva publicação.O portfólio ainda inclui o Adendo Pro, solução de Enterprise Content Management, fruto da experiência acumulada de mais de 10 anos em soluções de Gestão Documental. O Adendo Pro integra os recursos necessários para gerir todo o tipo de conteúdo empresarial. A solução intensifica ainda a colaboração entre equipes, por meio de ferramentas de workflow, um dos pontos fortes do produto.

Presidência & CEO • Victor Hugo Piiroja [email protected] Gerência Geral • Marcela Petty [email protected] | Departamento Financeiro • Rodrigo Oliveira [email protected]

Assistente Administrativo • Michelle Visval [email protected] | Marketing • Ironete Soares [email protected] de Arte • Cristina Yumi [email protected] | João Corityac [email protected] | Web Design • Robson Moulin [email protected]

Sistemas • Fernanda Perdigão [email protected] | Wander Martins [email protected] de Redação • Fernando Gaio (MTb: 32.960) [email protected] | Editora Assistente • Keila Marques [email protected]

Editor Internacional • Antonio Castillo [email protected] | Colaboradores • Eduardo Boni, Mauro Justto, Viviam Santos Diretor Comercial • Christian Visval [email protected] | Gerente de Contas • Alexandre Oliveira [email protected]

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