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Apr 30, 2023

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Khang Minh
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.: •. ^-^i^^^i^^^MáSam H

-JB^^g^v^^i'% "T\V Alguns dos pilotos do Aero Club de Minas Gerais que realizaram com pleno êxito uma revoada ao sul de Minas, fotografados noiByyB jffSSSh^b . Campo da Pam pulha após o termino da provu.

t m •"^^"SssftJBL ^^ssss. ^^^^*"^*^ AâW^aTML La. 4sssssss> l1

lÍ^\2. W» fl_ 1 R A tl.mW~Ji^L^ «^^ _>^«^í Seguiram para São Paulo os nadadores que representarão Minas no i.° Campeonato Ura-Wm ' » H W V mfíÊi ^mWaW X^5^""'***,'"""'"" "'^Çs^y^».*! cileiro Juvenil de Natação. Na foto acima aparecem oa nadadores mineiros fazendo um

satlsgfTa. RR ¦ ^^LsssssssJ^^Sr ' m¥ /l® BR /tim:2 "lunch" após o último treinamento realizado na piscina do Minas Tennis Club. .&

aâVaaf'amW \^Ê*m\\ mWSu&ÊaílÈ Bsssfl BsssY (£ BB^» jÊJmfwTnl ffiij""*- ¦ssssw^v' ™Hlrg»M /_^j|sjyfl k,:'v''': ''"sH

¦H tsjsssssi ÉsK -^B DsssssssssssssssssssssssBasfl

nSlfVlkk! I Ima ¦' _>m| mM WÈíitf' BH fJ^mW tmaaar&tfJm Wa\ BH sssssssssssssssssssssssssssssssSsMEptS m' i

¦n ^H Bíl! 81 sTsSsml' ¦ Br >1B*j ^*ssss\asssssssssssssssassssssssssl Jhsssssa%ii*sWs^^ VJsssVJsssRRP^ M

Astkma>iSsffr»? Perde noites?Basta Aspirar o boa»

ímrod

O general Edgard Foco assumiu o coman-do d. Infantaria Dlvlslonárla da 4.» RegiãoMilitar, com sede .essa capital. A foto éum aspecto da visita do Ilustre militar aogovernador Benedicto Valladares, no Pala-

cio da Liberdade.

DESPERTE A B1USDO SEU FIGADO

Seta Catomehma«-E Saltará da CamaDisposto Para Tudo

Sen figado deve derramar, diariamente,no estômago, um litro de bilis. Se a bilis nãocorre livremente, o» alimentos não nãodigeridos e apodrecem. Os gazes incham oestômago. Sobrevem a prisão de ventre.Você sente-se abatido e como que envene-nado. Tudo é amargo e a vida é um martyrio.

Um» simples evacuação não tocará acausa. Nada ha como as famosas PululasCARTERS para o Figado. para uma accãocerta. Fazem correr livremente esse litrode bilis, e você sente-se disposto para tudo.Não causam damno; são suaves e contudo.são maravilhosas para fazer a bllts correrlivremente. Peça as PUlulas CARTERSpara o Figado. Não accelU imitações.Preço. 3*000.

W^si-ff^lv^ •b.J ^WaT' ¦ am i'"f - '^V-am

y$ra M mmIIjOé^ II ' !$Smm)\WK£aW^£mam~ip * " ^&'£MaWymÍfâa*sWaa\i

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' ^»*ffl ssR .Y^^^sssssssssss!

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A Força Policial de Minas ofereceu umbanquete de despedida ao major FranlclinRodrigues, chefe da Missão Instrutor, doExército Janto àquela milícia. A foto éam flagrante tomado qaando falava o co-mandante geral da Forca Policial de Minss,

coronel Alvim Alvino de Meneses.

Poi onde se conhecea idade da taullier

INSTITUTOSDE BELEZAATESTAM...... que u PASTAHIISSÁ rnutivau treid» filtros»uiiiHcutar dos koúis

-Ar A plástica perfeita do biisiosignifica elegância c juventude.

Seios caídos, sem linha, prejudicama silhueta feminina. É fucíl, porem,reconquistar a perfeição do busto.A PASTA UUSSA, isenta de perigopara o orgunismo, usada dinritmicn-le cm massagens, ativa a circula-ção do sangue, age sobre os tecido»atrofiados e dA firmeza aos seios.Headquira u juventude do bustousando PASTA HUSSA, um produ-to científico de absoluta confiança.

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&mm, pag- 2- 10-2-1942

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As fotos reproduzidas nesta.pagina apresentam aspectos expressivos da guerra" que no comento se "estende

aUm toledod!iií0C,T?

^r05 UT ^-VÍ° C'° E'X0 âtáCad° n3 C06ta ""¦'«"«-¦ ^ ^barde.-os da RAF..-" torpedo atingiu n embarcação tão em cheio, que a s<te*, c iue bem se aprecia na aravüra. En. i.aixó, vêem.se soldado* tuprimeiro contingente enviado pelos Estado;, Unidos da Ame--•cri dv Norte h Euiopa. E.>se soldados desembar- ,car-an na lr:anc!a em condlcótís de pede-"^ tomar posicáo e. em. caso:íe necessidade, entrar emação, . com plona eficiência. ¦• -ASSUNTOS 0£ GUERRAnas> paginas iu, .20.21

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y^í RANDE é o número de jazigos de fos-seis, jâ descobertos no Rio Grande doSul. Este número é mesmo tão grari-de que motivou a denominação de"celeiro palcontológico", dada ao Estado su-

lino.Diversas foram as expedições cientificas

estrangeiras que aportaram as plagas' gaúchas,com o fim de explorar a sua riqueza paleon-tológica. Entre elas, destacamos duas, exata-mente as mais importantes: a. que nos en-viou, em 1929, a Universidade de Tuebingen(Alemanha", sob a chefia do eminente pale-ontologista Friedrich F. von Huene, e a quenos enviou, cm 1936, a Universidade de Har-vard, de Cambridge, Mass. (Estados Unidos),sob a chefia do notabilissimo paleontologistaLlcwellyn Ivor Pricc que se encontra presen-

WÊ temente entre nós, estudando, em colabora-... ção com a Divisão de Geologia c MineraloqinKeconstituiçao de um grupo de Preguiças Gigantes ("Mylodon") de Rancho Ia Brea (Califórnia) que, com ligeiras modificações, po- do Ministério da Agricultura, as nossas for-deria representar uma cena da vida pleistocênica de São Gabriel ou Rio Pardo (de uma representação mural de Charles Knight). mações palcontológicas. Huenè já nos deu, em

DOI IMPORTANTES JAZIGOSPALEONTOLÓGICOS,DESÇO-BERTOSNO RIOGRANDEDO SUL

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Representação imaginária de uma cena do pe-ríodo Pleistoceno, em São Gabriel. Da esquer-da para a direita: "Toxodon", "Glyptodon","Megatherium" e "Lestodon". Ao fundo: ai-guns -'Mastodontes", prováveis habitantes daregião, no mesmo período. (Desenho de E.Zeuner, feito sob a direção científica do au-tor, segundo diversas figuras do livro "A HIb-tory of Land Mammals in the Western He-misphere", de W. B. Scott).

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fi^c ? * ° reSu,tad0, de 8CU* estudos sobre osS 12? da<lul '«vou. Quanto à Unlversi-dade dcHarvard, devemos reconhecer queamda nao teve tempo para apresentar-nos os«eus estudas sobre os fosseis que colhei emnossa terra, em 1936. Ambas essas expeTiçõesHmltaram-se a fazer explorações às jazidasdo período Triássico, cuja idade Pode ser catculada em 175.000.000 de anos— Em 1928 ou 1929, o desharranca*mento

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das margens de uma sanga. situada numa f>-zenda do município gancho de São Gabriel.Prt-s a descoberto um importante jazigo deSf4™\P,C^??énÍf0S' dfts «>ua,s """as peçasforam recolhidas à casa da fazenda, onde fi-caram guardadas, durante dez anos à dispo-siçfio do Museu do Estado. Tendo o Dr. Emllio Kemp sido nomeado, cm 1040, para o cargof,.rÍ!í^0P|d^d,l° MUS^' envi°«ao local umfuncionário dn casa, afim de recolher aã os-sndim. o que foi feito, cm seguida— Logo após à chegada dos fosseis ao Mu-seu do Estado, iniciamos a preparação c res-tauraçao das peças que estavam muito mal-tratadas. Este serviço já está quase termina-do de modo que já iniciairtos o estudo degrande numero de peçasNão temos a menor dúvida em afirmar quea coleção recolhida ao Museu é de um valorn'Crnt,f,rS°,mU\i0, grand« « <W virá revolucio-nar a Paleontologia do Rio Grande do Sul e(Io Rrasil.

Dos quatro .gêneros até agora identificados,grandes mamíferas que viveram no Estado,nos tempos prehktóricos do Plioceno superiorou do Plcistoceno, "Megatherium", "Glvpto-don", «LestodonV e "Toxodon", os dois úí-timossao cremos, novos para o Estado. O gê-hZ?

Les„od0.n » al,as- ««o fora ainda desço-berto no Brasil.Amcghino foi o primeiro a descobrir, nogrande "cemitério de fosseis" que é o limopamfpeano da Argentina, restos da tão varie-gada fauna mamalógica do Terciário superiore Pleistoceno da América do Sul¦O limo pampeano foi também identificadono Uruguai, onde é caracterizado pelos mes-mas gêneros fosseis que na ArgentinaOs fosseis descobertos no município de SãoGabriel e, agora, no de Rio Pardo, todos ca-

_^®P^^__|ç^__^*'f iÍ^4^!^_Í_B ' j^-* bbbT *' ^fe« bbB'

^BBbB ^b^b c^_Br^^BBl^B>3í£9MfiBBBBB<^_i^i_bt_HH^iBttC^_v __H BEW^ WmmWv^&iu. j_ "i__j. -i ^*S.,' T. < " -f£j%íç*'*--- r ^tJJyÈtíSfPmmmx BB - ^_W<**£l_í_5lft_2_r*__i_ni_^_^_BKÍ

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O autor, restaurando no Museudo Estado unia peça do "Lesto-

don" de São Gabriel.

;io desbarrancamento de umasanga, foi por nós inspecionado,nos últimos dias de dezembro de1941, por iniciativa da direção doMuseu do Estado, apoiada pelaSecretaria da Educação.

O jazigo è importantíssimo eestá situado numa depressão doterreno, situada entre coxilhas,na região do chamado "PântanoGrande".

Sem fazermos escavação, con-seguimos recolher, no fundo da sanga, numTextensão de aproximadamente 200 metrosgrande quantidade de fosseis, principalmenteplacas da couraça de Tatus Gigantes, extintosdoa gêneros "Glyptodon" e, provavelmente,'Fanochthus", assim como ossos completos

(Continua na página 14)

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Parte do humerns do "Lestodon" d<do. Este pedaço tem mais de meio

comprimento.

Rio Par-metro de

Fragmento craniano do "Lestodon" de Rio Pardo visto H» f„„u numes cavidades aerificas, destinadas a diminulrenl^o íeso^O en^me^c-rlnio. en0r"

Aderentes às ossadas, achavam-se pequenos blocos de terra do Wi^r, hi^^»que sao testemunhos da formação «eolóeica do torrpnn'fi',i2 jaz,S°: bl°cos esses

• - Quanto ao jazigo pleistocênico de Rio Pardo, íambem descoberto por acaso, devido

CASAS ROUL1ENAPRESENTAM AlGÜNSRME0cS,í ZZTssmos 4 PKEÇ0 DE ™Z*~RECLAME (PREÇO DA FADRICA) I

As Crianças!Dores no Ventre, Mau Hálito, Língua Suja,Indigestão, Conseqüências da Prisão de Ventre

jSfjíÇ "Salto Tanque**»"r Suntuoso". Ca-murção preto, azul,branco ou bordeaux

c/ virola da mesmacor; ou estampado bei-Sfe c/ virola marron.

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ção preto azul, oubranco. — E estampa-do beige — Imit. cro-codilo. Em salto maisbaixo 27 a 33 28$0OO.

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Mt "Balalailca Ex-¦*V* tra" — Em ca-murção todo branco,prelo, bordeaux, ouazul c/ vivos brancos.

As crianças adoecem muito facilmente do estômago e intestinos.Basta, às vezes, que mastiguem mal a comida ou comam depressa efora. de horas para que tenham indigestão, dores no ventre, moleza,arrepios, calafrios, tonturas, mau hálito, dores de cabeça, vontade devomitar, lingua suja e até febre.

Convém dar Ventre-Livre sem demora.Ventre-Llvre é um remédio brando e suave, de gosto agradável, que ascrianças tomam sempre com prazer.Ventre-Llvre é o remédio indicado para combater a prisão de ventre

e suas conseqüências: mau hálito, língua suja, indigestão, dores debarriga e outros desarranjos do estômago e intestinos.Tenha Ventre-Livre sempre em casa.

_B^BB_^lH_^-aY»rVH ^BÕteto«?_fflfB^f

b»_S^ __^[_y 2*^~~\.

65S Llndo m<*-_"* nual" -¦ Cro-mado preto, marronou azeitona c/ 3 solas(leito a mão). -

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camurça preta, bor-deaux, azul ou bran-co c/ vivos da mes-ma cor.

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O#j__t"formidavel" —""Sr Cromado mar-ron claro ou pretoc/ 2 ponteados e vi-rola francesa, 3 solas;o mesmo modelo s/frizo no centro da gás-pea (liso) em búfalobranco c/ sola e viro-Ia preta (moda).

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branco c/ virola damesma cor. — Ou es-tampado imit. crocodi-Io ou camurção beige

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35$ "Distinto" —Em camurça

preta, azul, branco' ouestampado, imit. crocodilo, beige.

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Camurça preta, azul,bordeaux, c/ debrumda mesma cor ou bei-ge c/ vivos marron.

______*W_ ¦' tf ~ÍH__tf* ¦_

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AtCIfllT^ PAG. 5 — 10-2 1942

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Í)Ü& *' com este batonque tem uma creme especial

A primorosa côr de cada batonTangee, sobresai nos lábios comuma beleza sedutora!... graças abase de creme especial. Dá aos lá-bios uma frescura e encanto sua-ves que dão vida ao rosto.

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JtoLJkmW^Ij.^.H^gPnf

74ma Çotanod.CALLOS DORIDOS

allivia a dôr em três segun-dos! AppliqucGcts-Itduasou três vezes, c o rullo des-enraiza-se logo. Milhões depessoas por todo o inundousam este fiel amigo dequem soffre dos callos —

GETS-IT M OMO, I e único, não teve descanço desde o dia em que tomou posse de seusdomínios para a temporada carnavalesca de 42. Mal aportou, logo desencadeoua ofensiva de entusiasmo e de animação doa formidáveis festejos, compare-cendo aos bailes, falando aos preliadores de todas as Idades, concltando os

MOVIMENTE AS SUAS INDÚSTRIASCOM GASOGÊNIOE O SEU RENDIMENTO SERÁ MÁIORI

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=| ^^ Cl u j ^^ Knrie-not o ''cou/xm" uhaixu. deriilammlt preru-|3 === Fl E.J ==3 SE^ thido. que lhe remeteremos, ftela rolta do correio.3 = IJra I III jntl^—MsT injotuineôet completas paro adaptovíio do tiasoijê-=j ^^ U fl \/s^^^ íf '"" l!*rto u<" *"" refrulos r máquinas de lanmra

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A grande dificuldade existente para a maior expansão denossas indústrias reside, sem dúvida, no custo do produto, —..acrescido sempre dos "ônus" exagerados de sua fabricação.O combustível encarece enormemente o produto, do inicioao fim de sua fabricação e, depois, o transporte, ainda maiscaro, o torna quase inacessível ás bolsas menos fartas.O Gasogênio Ferta, a lenha, vem resolver essas dificuldades,diminuindo o custo do produto e aumentando o rendimentodos que o fabricam. Com Gasogênio Ferta o Sr. economizaráem suas máquinas para lavoura e indústria * j£; Veículosde transporte mais ric- W/n. que tal é a diferença entre ocusto da lenha ç. o da gasolina. Essa economia no preço docombustível é tão grande que lhe permitirá, dentro depouco tempo, ter completamente de graça todos os seusVeículos e instalações mecânicas.

O Gasogênio Ferta, movido a lenha, foi premiado pelo Go-verno Federal, no seu Decreto-lei N.° 2403. de 12 - 7 - 940.

desanimados à alegria. Por toda a parte o grandefolião fez gala daquele espírito incomparavel deluta que resume nele o ánlmo, o entusiasmo, afulgurante versatilidade da festa máxima — aque-Ia que os cariocas esperam todo o ano e a que de-dicam suas melhores energias hílares. As gravurasdestas páginas mostram aspectos da formidandaatividade de Momo nos bailes preliminares doCarnaval.

GASOGÊNIO FERTA LTDA.RUA DA CANDEÜ&.A, 9 - 10.» ANDAR - C. POSTAL 3534 - RIO

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DUPLEX

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A.DiHlTF, PAG. 7 — 10-2-1942

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Íe0aOccasiona-lhe sérias preoccu-pações principalmente quandoa terrível diarrhea ataca-lhe oorganismo. Pode-se entretantoevitar esta grave enfermidadecom os famosos comprimidosde Eidoformio.Combata as diar-rheas infantis comcomprimidos de

EidoformioBom para os adultoscomo para as creanças.

/SNí A \[bayeriV E J

Nervos Debilita-dos Provocama Neurasthenia

NÃO DEIXE QUE 0 EX-CESSO OE TRABALHODEBILITE 0 SEU ORGA-NISMO, PORQUE 0CANSAÇO PHYSICOE INTELLECTUAL 0LEVARA', FATALMENTE,A' NEURASTHENIA.

Oj primeiros symptomas da neuraathe-nia aio geralmente a insomnio, pesa-ciclos, irritabilidade, dores de cabeça enervosismo. Ao sentir quaeaqucr dcstatmanifestações previna-se contra as suasconseqüências. Trate-se immediatamen-te, com um remédio de effeito rJ&sitivoe imxnediato. Nto tome drogas perigo-sas. Vigonal é o remédio indicado paraqualquer caso de neurasthenia. Vigonalrevigora o organismo, restituindo aofraco as forças perdidas e a energiada juventude as pessoas exhauridas.

FORTIFICA E DÁ SAÚDELaboratórios Alvlm & Freitas - S. Paulo

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Aspecto tomado durante o banho demar a fantasia, realizado na praia emfrente ao Sport Club Fluminense, coma presença de um grande número de

participantes.

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Após o encontro havido entre osonze" do Esperança F. C, de Fribur-go e do Icaraí F. O, que se realizou noEstádio Amaral Peixoto, foi tomado ogrupo acima, onde são vistos os jogado-res e a diretoria dos dois clubs.

FOTOS DASUCURSAL

Por ocasião do acampamento das alunas do Curso de lEducação, no Parque Fagundes Varela, foi tomadoflagrante que publicamos.

* Ana* ' ' a» wbbI Ebbt ."ar âaj ai .__ ^_* ^J' ¦*-*¦* ^BSr \ _* H^H, /* ^Hr#r3f 3- ¦-flfla, j J Jk^AflflflsF' ^^ ' aT^JÉaBr^aflsV V * "V. -'"A '\*%' V> í f BÈÜJ nnk ^AAflj** - ^ha^AHI

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0 Mucus da ÃsthmaDissolvido em Um Dia

Desde que um medico famoso descobriuMondaco, não ha nmls necesflidade de sol-Irer de ataques aetbmatfcos. Mondaco aca-bou com as injecçdcs caras e com os clgar-ros desagradáveis, substituindo-os por um me-fhodo natural que. vence o terrível etteltoque tem sobre o coração os ataques de as-fama. Tudo o que V.' tem a fazer é tomar2 tal>!clte8 ás refeições. Mondaco começa acircular no sangue 3 minutos após. Em mui-tp pouco tempo, V. sente que o mucus queo Butfocava começa a dlssolver-se. Em con-seqüência, começará a respirar livre o com-modumente, eeus nervos descansarão.- seuspulmões receberão ar fresco e puro o ovigor retornará. •:. '.

Durma Como uma Creança-Milhares de pacientes que soltriam de as-

thma, em muitos paizes do mundo, dizemque a primeira dose de Mondaco lbes trou-,xc descanso e coramodldade e que'puderamdormir bem, desde a primeira, noite. B porIbso recuperaram seu vigor e começaram, a'sentir-se annos mais fortes c de Ti u -10 an-nos mais jovens. A raz&o1 é .que Moridacóacttm de forma inteiramente natural para -df-mlnulr oa effeltos da astbma. .11 Dissolve- eremove o mucus 2) Põe em . descanso. ml--lbares de músculos diminutos'dos tubos bron-cblaes, de modo que o ar pode entrar esahir dos pulmões 3) promove o vigor . docorpo c estimula a renovação do • sangue.'

5 Annos som Ataques deAsthmá ¦¦ . ''

Manduco ¦ nüo traz somente resultados Im-medlatos, facilidade em respirar, somno tran-qulllo e commodldade, mas também preparao organismo para resistir aos ataques que

se possam apresentar no futuro. Por exem-SIo,

o Sr. J. R. nos escreve: "A asthma meavia _ponío ás portas da morte. Havia per-dldo 1;» kilos, passava as noites Bem dormir esentia-me sultocado com os suecessivos nta-quês de astlimu. Mendaco acabou com osaccessos desde a primeira noite e jd lia 5annos não voltei a soffrer de astbma". ASra» A. VV. nos escreve: "Solfrl de asthma3S ftnnos. Desde que usei Mondaco, pudedormir muitp bem e nao voltei a soffrer deataques. Bemdigo o dia em que experlmen*tel Mondaco. Foi uma salvação para umamulher como eu, que durante 33 annos, nãosoube o que era uma noite de descanso. Aconstante batalha entre o somno e a asthmaestava me acabando. Mas agora sinto quoJamais voltarão esses sotfrimentos."

Garantimos. Devolvor seu Dinheiro

' A primeira dose de Mendaco começa atrabalhar no sangue e ajuda a natureza alivrar-se dos effeltos da asthma. Em multopouco tempo faz com que se sinta annos maisforte e mais jovem. Experimente Mandatodebaixo de nossa garantia de devolver o seudinheiro. Seja V. o Juiz. Se mio se sentirInteiramente bem e completamente satlsfei-to, depois de haver tomado Mendaco,"tudoo que tem s fazer é devolver o pacote va-zlo e receber a importância gasta, sem des*conto algum. Peça Mondaco «m qualquerpharmacla, hoje mesmo, e veja eomo dor-mira bem esta noite e como se sentirá maisallivlado amanhã. Nossa garantia o protege.

MendàcOa^r

'llllllllí" lilllllIaaaaJWBh I I ^ ^FX^-iW^^S^^Êa^JaP-W-^B¦¦ AAAP-BaI AAT^*a1 AA^^^AJÍ ¦^^¦A è -Am . * .«aaa-------^ uAWa^flJt •¦!:- AT TI AP"*^^ \t m m^^m wP^mmy ^aIbAbL'**^ <a ¦*- Ibbbbb»~ -&mmmT 31 *:« ¦ .¦¦'in

I ¦¦ RT~'>íí i« iT*^ MdAAaM '^ *AAAAAAHflt_^^'*'^iy>AjPB^'VHflAEl-___k ¦^Mmm\fW*J\-'*ma Uwrr\ ^AJk -»-¦ AAAAAbAMAÍ)AAAbV BsAAAm ' ^rflaÇ*\áaaflHí^Ai sBm iB flki "¦ TaflaT ft «V^"" ^m\

Lam fll mi^m flr^.aAaar >'AÃfTw-aA~i '• K- ^flP^flf^^l^ flAja*- «"'- »^WmIjAA*^ Brt"~

''AB p'¦ , | -a fl\ c> —ILr -?j íal'"" * aK*; *'A)?"'*A flL. : ^A\ AJjTmm\r^tmm^'-> ¦"#'# WÊSSffW&mtvblWÊr-y- "^• *% ^9m•ASA" ¦:^Br*a ' /^v>'ASS*^^^-7jN-fll?W^'.Wfe'' sf í ¦ ^s!»¥ "'«¦ ~-j Ww y^mSiiM 1

Baile carnavalesco doa acadêmicos de Direito, jaue 'teve linrar »„ „t«' s j ¦--*¦*¦No decorrer da feata foi eleita «xalnha» a'^nhoVul pTres % Meio"ÍOnn*qUe,a

F™M»°*'centro. «*eio, que se encontra a»

"AJAJ ' ¦ ¦èvjaV^wflfla^iMJBJBBflJkJ^flfl í f «bJHsSW. BmW .« Ab '¦ ' a| J .l A ? *j

AM1J& PAG. 8Aspecto do baile carnavalesco que o Sr. José Claro ofereceu aos seus amigos

10-2-1942

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Nicolau da Silva Novo, oassassinado, em fotogra-

fia recente.

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autoridades do18.° distrito es-tão às voltas com•um misterioso as-

sassinio ocorrido há dias,no ponto de automóveissituado no cruzamento darua da Alegria com SãoDuiz Gonzaga. Ali, foi as-6assinado com um tiro nopescoço, quando ninda seencontrava no assento deseu carro, o motorista depraça Nicolau da SilvaNovo, proprietário do au-to. Era ele casado com aSra. Olivia de AndradeSilva, tinha dessa uniãouma filha já moça, Leo-

O corpo do motorista Nicolau da SilvaNovo, ainda dentro da limousine de sua

propriedade, onde foi assassinado.

O menino Roberto, o da esquerda, em bai-xo, que foi empurrado pelo criminoso..

leiteiro Antônio Gonçalves, o indigitadomatador do motoriBta.

poldina da Silva e residia à rua da Alegrian. 5159, casa I.

A primeira versão corrente é de que de umoutro, veiculo saltaram três indivíduos que sedirigiram para a vitima. Um deles se adian-tou e, após proferir algumas palavras, sacoude um revolver e alvejou Nicolau quase àqueima roupa. Em seguida, deixando a vitimaagonizando, todos embarcaram no auto e de-sapareceram. O infeliz motorista não tevetempo para esboçar nem um gesto sequer dedefesa, pois o ataque foi brusco e desurpresa. Dentro da limousine, que tem o nu-mero 7.835 e é de cor preta, ficou o corpodo infeliz motorista, com os braços pendentessobre o volante, a cabeça inclinada para a di-reita e a roupa tinta de sangue.

•Nicolau era um homem que contava à es-posa tudo que se passava com ele durante oserviço. Chegara à casa, no dia do crime, edissera que tivera forte rusga com o leiteiroAntônio Gonçalves. Declarara que ele haviase utilizado do seu Carro durante três horase no final somente queria pagar 25$000. Ape-Iara para sua situação de dono do automóvele impusera seu preço. Acrescentou, então,que nessa ocasião Antônio reafirmara a aràea-ça de morte, dizendo que qualquer dia lhedaria um tiro. Entre Antônio Gonçalves e omotorista assassinado havia um velho teiró.

Surgiu, porem, o menino Roberto que veiocorroborar a primeira versão corrente nono local. Ele brincava com outros meninos,local do crime, quando foram violentamen-te empurrados por trésindividuos. O meninoafastou-se e pôde ver um dos homens que oempurrara tirar de uma pasta que trazia, umrevolver e alvejar o motorista.

O leiteiro Antônio Gonçalves apresentou-seà policia, protestando inocência, c apresen-tando um "álibi"; à hora exata do crime en-contrava-se em casa, o que foi confirmadopor várias pessoas. A policia continua em di-ligências à procura de um mulato alto, quetem no rosto uma mancha escura, parecendosser um sinal de nascença.

AJ^gffiFPAG. 9_ 10-2-1942

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PARA

o plano de guerra Japonês, a ilha deBornéu é uma espécie de prolongamento doarquipélago das Filipinas ou vice-versa.Uma infinidade de ilhas e ilhotas de todos

os tamanhas, centenas e talvez milhares estende-se em dois braços para o sul, como linhas de visosde duas cordilheiras submersas, limitando, ao norte,o mar de Sulu com o mar da China e, ao sul, o marde Sulu com o de Célebcs. Entre essas ilhas conta-

se, por exemplo, a de Palawan com varias cen-tenas de quilômetros de comprimento.

No conjunto de ilhas do Pacifico, a ilhade Bornéu destaca-se logo pelo tamanho. De-pois da de Nova Guiné, é a maior do mundo.Com sua superfície de 735.000 quilômetrosquadrados, é maior do que o nosso Estado deGoiaz. Uma linha reta de norte a sul mede1.250 quilômetros; leste oeste 1.100. Trata-

Bs Outro tipo curioso de Bornéu.

Guerreiro de Bornéu. O atrito de nariz nubstltue o beijo entre os namorados

'•¦):

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PÍLULAS de FOSTERI Excesso

; Bahâmicei e diutcticsi pata ai doenças das vias urinaria» « no tratamento da uricemiat tuas manileitações.

ÁCIDO URICO |Quando os rins não funcionam normalmente o ácido úrico seacumula no organismo, causando dores lombares, reumatis-mo gotoso, irregularidades da bexiga. O ácido úrico não des-

iodo pelos rins tende a se acumular rias juntas e nosmúsculos, produzindo as incômodasdores reumaticas. Para que os rins vol-tem a funcionar normalmente ha ne-cessidade de um diurético. Preparadassegundo uma fórmula diurética, asPÍLULAS DE FOSTER proporcionam oalivio desejado ás dores e sofrimentos.

FOSTER

carrec

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PÍLULASOE

PARA OS RINS £ A BEXIGAOvado pelo D. N.S. tob o n.o 907 cm S-4-41

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ec, portanto, de amterritório enorme.A população consti-tuida de apenae3.000.000 de habi-tantes, possibilita aexistência de gran-des áreas inexplora-das e mesmo desço-

nhecidas.

Foi des-coberta por alguns'companheiros donavegador portu-guês Fernão de Ma-

galhães, a serviço da Espanha. Maspermaneceu eem ser colonizada até oSéculo XVII. Os holandeses ali se es.-tabeleceram em 1609, mas pouco fize-ram durante muito tempo. Hulhas, ouro,petróleo, estanho, sal, diamantes, anti-iuôuio, mercúrio são grandes riquezasminerais da ilha. A sua vegetação, tropi-cal, prodigiosa, eó é comparável a daAmazônia. Pode-se dizer que Bornéu èuma floresta imensa, esporadicamenteviolada pelo machado dos homens. Fru>tos, flores, essências, gomas... Oran-gotangos, rinocerontes, veados, tapires,elefantes. Apesar das explorações in-glesas, ao noroeste, e holandesa, nosdois terços restantes, quase se pode di-zer que as riquezas naturais de Bor-néu permanecem intactas. Dayaks, tri-bus indonésias, ainda em estado selva-gem, ocupam o centro da ilha e perma-necem num estado de guerra crônicacom os dominadores. Nas costas predo-minam as raças de imigrantes malaios,chineses, árabes, indús.

O povo de Bornéu, cm conjunto, pa-rece constituído de grande variedade deraças de origem diversas e nos maisdiferentes graus de civilização. Os chi-neses figuram entre os primeiros povoscivilizados que entraram em relaçõescom Bornéu, se excetuarmos a coloniza-ção indú de uma parte da ilha. Anaischineses falam de tributos pagou ao

Uma ilha colossalmaior que o Estadode Goiaz, que é oquarto Estado brasileiro em tamanho --

; riquezas mis — Raças fio

ra, fauna ™ Cismanerais -

l4rftM.*il ngoroso

""i1* V»wPor Pha-la ™ região nordeste no sé-oulo VII. Documentos posteriores mencionama colonização chinesa no século XV. Tradi-çoes malaias parecem confirmar o estabeleci-mento de famílias chinesas no norte de Bor-néu por onde se espalhou o sangue chinês

v5?ir ções ProsPerí»s de Bornéu nos XVIc XVII séculos são largamente atribuídas henergia dos colonos e comerciantes da China.Mas a3 lutas contra os rajás nativos eram in-tensas.Os malaios estabeleceram-se na costa se-tentrional há cerca de setecentos anos e pene-traram no interior, seguindo naturalmente o

(Continua na pagina 16)

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AJ&VtJÍ PAG. 10 — 10-2-1942

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Quando TereBa Rank, a velha paralítica, falava à reportagem de "A NOITE Ilustrada".

lão, tornou-se maior a desdita daparalítica, pois começou a obser-var que Anna moca ainda, pro-

curava seduzir «eu patrão.Desse modo, à hora em queErnesto regressava do tra-

balho para casa, a em-pregada ataviava-se to-

da para esperá-lo. Ea enferma cada vez

mais vigilante, ob-servou, certo dia,a rabos saírem decasa, em plena ma-dragada. Em ou-tra oportunidade»quando sentadaem sua cadeirade rodas, pôdeouvir Annae Ernesto se beí-jarem. Os doisprocuravam sem-pre fugir & suavista, convictos de

que não estavamprocedendo bem.

•Sentindo o ultraje e

o escáraeo de ser traídadentro de «eu próprio lar,

Teresa chamou Anna Sch-midt mais uma vez. Verbe-

rou-lhe que não poderia permitir1al estado de coisas dentro de casa,pois isso seria capaz de levá-la a um

gesto extremo. Anna, mostra ndo-sesurpreendida, disse que sua patroa eranma mulher ciumenta. E assim os diasdesusavam. Nova discussão, porem,nasceu entre o casal, e Ernesto achouque o melhor aerla admitir a vida co-mum dele com Anna, visto que não adeixaria por coisa nenhuma deste mun-do. (Continua na página 16)

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tragédia que abalou São Paulo nasemana passada faz pensar no dia-ma de Emílio Zola, "Thereza Ra-quin", a paralítica que obrigou a

nora a matar-se, a punhal, por haver atrai-coado c morto o marido, acumpliciada como amante. Na tragédia de São Paulo hátambém a coincidência donome: a paralítica emapreço também é TeresaAo invés, porem, de Ra-quin é Rank. O crimerecorda também "La grif-fe", drama em um ato. Aio protagonista, um velhohemiplégico do lado di-reito preso á sua cadeirade rodas, sabedor da in-fidelidade da nora, atrai-ajunto a si e estrangula-aimpiedosamente, valendo-se da mão esquerda.

•Há dezesseis anos, a

alemã Teresa 'Rank, de 53anos de idade, vivia mari-talmente com seu compatriota EduardoFrederico Munich. E, durante alguns anos,a sorte lhes sorriu, não havendo razão dequeixas de parte a .parte. Há nove anos,porem, Teresa ficou paralítica, datandodai os primeiros dissabores com seu com-panheiro. Não podendo atender às neces-sidades da casa devido à sua enfermidade,resolveu tomar uma empregada para cui-dar dos serviços domésticos. Sucederam-se as empregadas e foram muitos os abor-recimentos experimentados pela paralítica,devido ao fato de seu companheiro pro-curar cair nas boas graças de mais de umadoméstica.

No dia 25 de novembro do ano findo,entrou como empregada do casal, AnnaSchmidt, de 32 anos, casada c separada domarido. Tinha um filho menor que levoueonsigo para a casa dos novos patrões.Como o menino fosse demasiadamente es-perto, Anna achou melhor levá-lo para acasa de uma comadre. Desde esse dia, en-

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O CARNAVAL E AS BAIANAS

A principio, as baianas nasciam na Baia e usavam saias grossas c engomadas, cola-res de contas, figas e demais enfeites, que, depois, Dorival Caymi declarou terem o nomede "balangandãs".

As baianas típicas, devotas do Sinhô do Bonfim, conseguiam algumas imitações noCarnaval do Rio, mas, a fantasia era um tanto grosseira, muito quente, de blusa larga,de renda, c "pano nas costas", as cariocas preferiam outros trajos mais leves, para osbailes e o corso.

Tudo isso, porem, foi antes de Carmcn Miranda.Carmcii introduziu definitivamente a baiana no Carnaval, estilizando-a. Começou

diminuindo o tamanho da blusa. Ha certas coisas que só mesmo as artistas podem fazer.Se, em 11)30, aparecesse alguma baiana na rua, de estômago de fora, seria capaz de levarunia vaia.

Atualmente, no üiitanlo, as baianas são levíssimas, mostram um pouco do corpo, asão deliciosas, por_isso mesmo. Os tecidos de seda, de cores vistosas, alegram a vista,com seus "lainés" esvoaçantes e os "balangandãs" de vidro,A baiana internacionalizou-se. Usam-na Carmen, Alzirinha,Joan Benet e outras criaturas bonitas do Brasil e de váriasparles do mundo.

Os turbantes entraram decisivamente nos trajos femini-nos.

A vitória da fantasia de baiana é uma prova do encantodos trajos tipicos da nossa terra.

OUTRAS FANTASIAS

As cantoras de rádio, na sua maioria, vestirão baianas,este ano, mas, algumas, representando músicos de sucesso, usa-rão outras fantasias. Linda Baptista mandou fazer vários tra-jos para bailes e aparições em cassinos.

Linda fantasiou-se de "Pintor", de calças compridas e

Admire o brilhoprofundo destes (^novos tons — lY 9

*&^Mm9 Ê íGwek.

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ACENTUE a formosura de suas miosàr\ com um destes novíssimos tons doesmalte Cutcx. Burgundy — um sensa-cional tom escuro — é um vermelho-vinho profundo. Encantador com qual-quer tom pastel, magnífico com preto,branco ou côr-de-vinho e elegantíssimocom azul. Black Red — é o tom maisescuro de todos — emocionante emsua profundidade e vibrantemente re-quintado com seu fogo rubro. Comotodas as tonalidades Cutex, tambémestes têm a garantia de durar muitomais. E sendo duas vezes mais po-rosos, permitem às unhas "respirarem"

para ficar fortes, compridas e lindas.

uESMALTE SALON

Exparimante também as-tas outras tonalidados f a-motas:— Riot- Rampas -Hijinks . Gadabour- RotaAntigo - Mauva - Rubi. -0&'OiI

As "baianas" atuais sãoestilizadas, como este tra-jo de Carmen Miranda.

boné, de "Carioca", com "Pão de Açúcar", na saia e um pan-deiro na cabeça.Lourdinha Bittencourt de "Tirolcsa". Eladyr Porto vestiuuma lindíssima "Salomé". Dircinha Baptista terá de comprara sua fantasia à última hora. O ano passado, Dirce vestiu-sede havaiana", e também a obteve à ultima hora, porque,como acontece quase todos os auos, a querida artista está sem-

pre fora do Rio, nas vésperas do Carnaval.Mas, com baiana ou sem baiana, as sambistas são sempre

o maior encanto do período carnavalesco.

A NOVA CINARA RIOS — LOURÍSSIMAE CINEMATOGRÁFICA...

A mudança de penteados e da cor dos cabelos são proble-mas muito sérios para a mulher.Principalmente para as artistas que teem a obrigação deapresentarem novidades, aparecendo sempre bonitas e atraen-tes.Muitos dirão que os cabelos negros estão na moda, porem.Cinara Rios resolveu modificar' a sua cabeleira castanhatransformando-a cm Icara c lucrou com a troca. *

Cinara já foi loura. No inicio de sua carreira, "a garotaúltimo tipo" ostentava uma cabeclnh» platinada. Depois, du-rante algum tempo, achou melhor dar "um pouco de desça u-ço" aos seus cabelos. Ficou morena, de cabelos escuros e os"fans" logo se habituaram com o seu tipo de brasileirinhabonita.

Linda Baptista fantasiou-se de "Carioca" — um trajode -sua própria criação.

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Alzirinha Camargo. Vocês gostam da baiana deAlzirinha?

dran&Stí£ PAG. 12- 10-2-1942

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Vmirton Valin, o conhecido <• apreciado pia- ?.,,.; i>_. -, _„,,„t i ....... ¦• . , „ ...»»o>e i amj/uei, locutor üautiHtii da íi;whninsta, que vocês ouvem noa programas da i»«mi»ia au «.auioNacional. Record.

Xavier de Souza deixou o Rádio Club, transferindo-se para a Rádio Guanabara, emis-sora na qual se iniciou há vários anos.•

Vários programas literários do "broaqfcasting carioca estão paralisados devido aoperíodo pre-carnavalesco.

Armando LouzãTJa, Cordelia e Plácido Ferreira estão cm férias, longe do microfone.•

Lamartinc Rabo afastou-se durante algumas semanas da Nacional por motivo de doença. He-ber de Roscou tem sido o substituto do querido Lalá, que se encontra fortemente atacado da gar-ganta.

Ivo Peçanha, o aplaudido locutor da Cruzeiro do Sul, vem realizando interessantíssimas re-(Continua na página 14)

A nova Chiara Rios — lourae cinematográfica...

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Agora, Cinara surgiu, diferente: louríssima e cinematográ-fica, mais interessante, porque, segundo dizem, os entendidos,06 "homens preferem as louras"... quando não existem mo-renas por perto...Alas, no caso de Cinara Rios — a sua nova cabeleira estáverdadeiramente senncional. Cinara foi passar o Carnaval,fora do Rio, numa fazenda — mas os "fans" aguardem o seuregresso...

NOTICIÁRIO

Francisco Alves vem apresentando.pela Rádio Nacional umgrandioso repertório de músicas de sentido patriótico, desta-cando-isc a marcha de Nássara e Frazão, "Sabemos lutar!"

•Ary Rarroso voltou a apresentar na Rádio Tupi os seusinteressantes programas.Cosar Ladeira entrou cm férias e foi a Ruenos Aires, deautomóvel, junto com seu irmão Paulo. César pretende rea-hzar uma longa excursão cia vários paises sul-americanos

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Xerem e Bcntinho, antes da fuga de Ranchinhoatuaram juntos. Agora, Xerem ficou só, de novo.

Bentinho formou dupla com Alvarenga.

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Toda a correspondência para esta secçãodeve ser endereçada a Lourdes Comera, redação'A NOITE Ilustrada'

para combater as afeeções doaparelho respiratório, em pre-gando um preparado feito para onosso século, eficiente como asarmas modernas. Assim é

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DOIS IMPORTANTES JAZIGOS(Continuação das página? 4 e S)

e fragmentos de ossos de uma Preguiça Gi-gante, parente do Megatério, que atribuímos,quase com certeza, ao gênero "Lestodon", dalamilla do* Milodontldeos, gênero esse encnn-trado pois, pela segunda vez no Estado e noBrasil.

Os fosseis proveem de um sedimento argi-loso, cínzento-esverdcado, recém atingido pelaerosão das águas da sanga, sedimento esseconerlo por uns dois metros de terra vegetalque apresenta uma vegetação muito caracte-rística dos campos do Rio Cirande do Sul, for-mando pequeno bosque que orla a sanga.A depressão em que se acham os fosseis foi— com toda a verossimilhança — assim comoa região em que se encontra o jazigo de SãoOabriel, no tempo em que viveram aquelt-05gigantescos animais, o fundo de pântanos oulagoas, formados pelo eslravasamento perió-dico dos rios próximos ou pelo acúmulo daságuas de chuvas abundantes, intercaladas comperíodos de secas. Os animais de então de-viam procurar essas águas para saciar a sederefrescar-se ou comer os sumarentos talos dasplantas herháceas próprias das águas paradas

ou de escasso movimento, perecendo muitos,ali, nos atoladouros ou sumidouros, mui co-muns aos charcos, o que explica perfeitamen-tt o fato de encontrarmos reslos de tantosindivíduos de gêneros e idades diferente,juntos, em áreas relativamente pequenas. Re-.ativamente ao jazigo de São Gabriel, pode-mos dizer, aliás, para corroborar ainda maisesta nossa opinião, que o "Toxodon",

gèn«roIa encontrado, era um mamífero anfíbio, comoos atuais Hipopótamos.O que parece fora de qualquer dúvida é ofato de que os dois jazigos (de São Gabrie!e de Rio Pardo) constituem verdadeiros "ee-

mitenos de mamíferos pleistocênicos", cujovalor, como palriniònio cientifico nacional éenorme, razão bastante para que os governosda União, por intermédio do Museu Nacionale da Divisão de Geologia e Mineralogia do Mi-nistério da Agricultura, e o governo do Es-tado, por intermédio do respectivo Museu, en-viem imediatamente àquelas localidades expe-diçoes palcontológicas bem preparadas, parifazerem a coleta de tão importante materialcientífico."Aliás, o Museu Nacional, segundo comuni-cação que tivemos de sua ilustre diretora —

Sra. D. Heloísa Alberto Torres — está pre-parando já uma expedição, para tal fim, e aprópria Secretaria da Educação, do Rio Grau-de do Sul, mostra-se também algo interessa-da em salvaguardar o patrimônio cientificorepresentado pelos jazigos paleontológicos doestado. Parece-nos, pois, que h tão elevadavisão administrativa de nossos atuais gover-nantes nao falta também o interesse pelo de-«envolvimento de nossa cultura cientifica, demodo que podemos esperar que as CiênciasNaturais, ate ha pouco relegadas a um planosecundário terão, enfim, a atenção que mero-cem, isto é, o apoio dos poderes públicos, porintermédio das instituições especializadas.Hosanas, pois, ao governo, e congratulaçõesaos naturalistas.

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(Continuação das páginas 12 e 13)

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ENSE NELE

MAIS UMA • •

Se a senhora atravessa agora este mo-mento culminante da vida, quantas vezes játerá pensado "nele", nesse ser adorável queafagará em breve? Centena*, milhares devezes, talvez. Pensou ao escolher seuberço... ao tecer seus mimosos agasalhos...ao cuidar de tudo que lhe possa dar maisconforto e mais segurança. Se assim é, pois,pense nele mais uma vez: pense na se^u-rança e no conforto que ele terá, dotandoseu lar de um Refrigerador Frigidaire —a garantia de alimentos perfeitos, a qual-quer hora, a qualquer instante.

0 ESTRANHO CASO DE RANCHINHO —SUAS FUGAS E SEUS REGRESSOS

Alvarenga e Ranchinho vieram de São Pau-Io hú uns cinco anos, com seus trajos de lha-tutos (fantasiados, logicamente) e logo toma-ram conta do público. O sucesso dos dois re-sultou em contratos vantajosissimos, porem,pouco tempo depois, justamente quando a du-pia ia de "vento em popa", Ranchinho, umdos componentes resolveu "desaparecer". Su-miu. Alvarenga, com toda a paciência de queé capaz, alem dos seus dotes artísticos, resol-veu formar nova dupla — uniu-se a Bentinho,que por sua vez, formara dupla caipira comAerem — uma dupla muito engraçada, embo-ra nao obtivesse o mesmo êxito retumbantedos "milionários do riso".

E o caso ficou por aí. Um dia, Ranchinhovoitou.Alvarenga, que tem bom coração, admitiu-onovamente.Bentinho voltou a Xercm. As duas duplasiam obtendo muitos aplausos, quando súbita-mente, Ranchinho resolveu "desaparecer" denovo.Alvarenga, já menos paciente, resolveuvoltar a Bentinho, mas, dessa vez, Bentinhoexigiu um contrato assinado — afim de nãose prejudicar novamente, 110 caso do regressode Ranchinho.Em tudo isso, o menos feliz foi Xerem —

porque Alvarenga e Bentinho nada ficam adever a dupla antiga.

A Radio Record, de São Paulo, conta coma voz sugestiva de José Paniguel, um locutorque se iniciou há três anos na Educadora Pau-íi,-JV?nconí!° um concurso, entre muitoscandidatos. Pamguel é um dos bons elemen-tos do "cast" da PRB-9.

CORRESPONDÊNCIA

JOSÉ ALVES (Ceará) - Recebi a música,que será aproveitada na melhor oportunidade.™«IÍUnha par,e' farci ° Possível.PINEDA (Çafelândia) - Pois não, queridaPineda, eu só posso lhe ser grata pelas suasgentilíssimas palavras. Providenciarei acerca

orde Continu° Inteiramente ás suas

FLORIVAL (Minas) - Sua carta será en-v?,l!í,^ Mar,,,n. Pode estar certo.N\CE MARTINE (Niterói) - Vou mandara sua carta para o Rádio Club. Uma vez que\oce nao despyresposta por intermédio dss-ta secçao —cilada posso fazer, compreende?Mas acredito que --•¦•—-- .. . '_

sido entregue, d„,de Arnaldo Amaral

LORY KUNT (Rserá entregue.'

ufntâBrt#9S (Baía) - Idem' idem-MARIA DO CARMO (Pernambuco) - Infe-tizmente nao posso entregar sua carta, apesarde ter sido escrita com uma linda letra e numali ?.JÍaríSÍJlmo- Nao Posso entregá-la por-que você se refere a casos particulares — quenM^n1

Ser Pub,,icad,>s ~ e não creio queaíd,Vhe rwsP°nda pessoalmente.râihUKI0.ÍCc.irá)

- Maria Amaro dcteoti orádio e o cinema, depois que se casou.

ipndência não tenha¦ constantes viagens

G. do Sul) — Sua carta

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FRIGSOCIEDADE PAULISTAJÍA n„ i.«Pitai bandeirante ao di. rjK<f,!:s=-'»* «amo, o enlaee ~?u"L?,J %. *"ne,ro n,«-Tür. com a SrU LTí^saí ÍL?"?

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UM PRODUTO da GENERAL MOTORSE, L os

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DEPOIS DAS GRAVES PREOCUPAÇÕES DACONFERÊNCIA DOS CHANCELERES A ALEGRIARADIANTE DO GRILL "DO CASINO ATLÂNTICO

Durante o período daConferência dos Chance-leres, o "grilT do CasinoAtlântico viven horas degrande entusiasmo e vi-bração com a visita qua-se que fiaria dos diplo-matas que tomaram par-te no grande certame.

E para essa assisten-

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CONSELHOSPOVO

A Sífilis e c seu tratamentoA slfilis é uma enfermidade causada pelapresença no sangue do Treponema Palidum,descoberto por um sábio alemão. Ela podeser hereditária ou adquirida. Algumas de suasmanifestações mais comuns são: o reumatis-mo, afecções da vista, da pele (úlceras, turno-res, fistulas) da garganta, doenças cardíacas,dos rins e do fígado. Ela pode ainda ser res-

ponsavel por muitos casos de paralisia geraldemência e outras enfermidades mentais. Otratamento mais moderno da sífilis é feitopelos sais de Bismluto, Iodo, Arsênico e Mer-curió, em injeções ou por via bucal. O ElixirBrasil contem estes três últimos elementoscientificamente combinados com plantas me-dicinais^ brasileiras, conhecidas pelo povocomo depurativas. O segredo de sua extraor-dinaria eficácia, consiste nas virtudes terá-peuticas de certas folhas, cascas c raizes queevitam qualquer prejuízo para o organismocom o uso dos medicamentos especificos. OElixir Brasil ajuda a purificar o sangue e eli-minar as toxinas. Milhares de pessoas queeram verdadeiras minas humanas e que ha-viam perdido totalmente a esperança de rc-haver a saúde e a energia, encontraram nele,I o remédio ideal para combater a impureza co empobrecimento do sangue. O Elixir Brasil

I é licenciado pela Saúde Pública e indicadocomo auxiliar no tratamento da sifilis e suasmanifestações. Ê agradável ao paladar c nãoprejudica o organismo mesmo usado por lon-go tempo. Dcp. Prop! L.F.P.

BORNEU(Continuação da página 10)

curso de vários rios. A classificação dos po-vos de Bornéu em vários tipos é por váriasrazões dificílima. Não ó possível uma linhade demarcação nítida entre as raças. Os eu-ropeus em 1927 não passavam de 5.000, en-quanto a população chinesa atinge 250.000.Desacordo com as estatísticas oficiais a popu-lação da ilha divide-se da seguinte forma:Bornêu holandês, 2.194.533; Bornéu seten-trional inglês, 270.223; Saravac, 600.000;Brutiei, 30.135.

Nada nos habilita a crer que Bornéu for-masse outrora uma unidade política. Poucosdos indígenas teem uma noção clara de queo país que habitam seja uma ilha. Para ai-guns, "Klemantan" seria o nome nativo dailha. Mas a verdade é que poucos a conce-bem como um todo. O nome Bornêu deriva-sede Brunei, o sultanato malaio do mesmo nomena costa ocidental e sob protetorado britâni-co. A arqueologia poucos restos revela detemplos indús. Em Bornéu o primitivo in-duismo desapareceu há muito na parte sulonde se estabeleceu no VI século.

As riquezas minerais de Bornéu são grahvdes e variadas, mas a exploração das minas'sofre a dificuldade de transportes, alem deimpostos que se teem de pagar aos príncipesnativos e da grande competição entre compa-nhias rivais. Os distritos de Sambas e Lan-dak, no ocidente, o rio Kahayan, os vales doextremo sudeste c partes do Sarawak teen;fornecido grandes quantidades de ouro. Aindústria petrolífera alcançou grandes progres-sos no Bornéu holandês. Em 1926 a produçãoatingiu 675.000 toneladas. Tamlbem em Miri,no Sarawak, se fizeram grandes descobertas.Minas de carvão foram descobertas e abando-nadas em algumas partes. As minas de car-vão de Labuan funcionam com intermitências.sem grandes sucessos. Os campos de Sadongteem uma produção de 130 toneladas por dia.Há outras jazidas de importância vária.

.A flora e a fauna de Bornéu são celebresentre os naturalistas de todo o mundo. Masa vida pululantc em milhões de formas apre-senta-se um tanto agressiva relativamente aoshomens. Não é por acaso que um territórioenorme, maior que o nosso Estado de Goiaz,relativamente próximo das grandes massasindianas e chinesas, permanece com uma po-pulação tão reduzida.

Bornéu é muito maior do-que todas as ilhasreunidas do arquipélago japonês, mais a Co-reia e o pedaço japonês da Sakhalina.

SOFRE DE A 7| A 9fim num minnfn * • ¦^¦"¦^--.íií-v-. m •...ora, num minutovoíta o bem-estar/

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Parece umgolpe demágica oefeito doLEITE OE MAGNÉSIADE PHILLIPSnas azias

iO efeito do LEITE DE MAGNÉSIA DE PHILLIPS noscasos de azia e empachamento é tão rápido que surpreen-de, parecendo um golpe de mágica. Num instante se trans-forma a feição peculiar de quem sente o estômago quei-mando na fisionomia sorridente de uma pessoa que sesente perfeitamente bem. Istoé devido ao fato de provirem,todos esses incômodos, do ex-cesso de acidez gástrica e de sero LEITE DE %£^ÉSÍA DEPHILLIPS o méln.ore mais po-deroso anti-áçidò que sé conhece.

UM PATRIARCATELÉGRAFO NACIONACOM

87 anos de idade, faleceu em Tu-paceretfi, R. G. do Sul, o Sr. João'Martins Casses, que contava 54 anosde serviço público, sendo o telegrafia-

ta aposentado mais velho do Brasil. Por opor-tuna, transcrevemos abaixo a crônica do be-letrista paulista Oliveira Mesquita a respei-to^ desse antigo funcionário federal."Vive em São Borja o funcionário mais an-tigo do Telégrafo Nacional — 54 anos de la-bor constante — Uma vida rjue é um raroexemplo de abnegação e contração ao traba-lho.

É.conhecidissimo e geralmente estimado emnossa terra, o Sr. João Martins Casses.

Mas, o que nem todos sabem é que essehonrado velho que aqui reside há tantos anos,Um a glória de ser o funcionário mais antigodo Telégrafo Nacional.

Dá gosto falar-se algumja coisa de existên-cia assim, toda ela dedicada ao cumprimentosevero do dever.

Foi constituída uma comissão, pelo co-vemo federal, afim de apurar o mon-tante do ativo das empresas incorpora-das ao Patrimônio da União pelos de-creto8 numerou 2.073 e 2.436, tendo sidonomeado para integrá-la o Dr. Massil-lon Pinto Souto, diretor do Departa-monto de Contabilidade da Superintcn-ciência do Acervo da Brasil Railway eempresas Incorporadas. A escolha re-percutiu gratamente, pois, antigo jor-nalista era Pernambuco, como diretordo Jornal da Manhã" e do "Jornal daTarde e contador experimentado emcargos da maior relevância, o Dr. Mas-sillon Pinto Souto está à altura da ta-refa para a qual acaba de ser distln-guido.

O CRIME DAAÜTICAPAR

Também emforma decomprimidossob o nomeMILMA

Leste de Magnésia

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(Continuação da página 11)Pela manhã do dia seguinte, Anna levou aoaposento de Teresa uma bacia, para ela ba-nhar o rosto. Em seguida, a paralítica pediua sua serviçal uma toalha. Anna rindo, comar de escárneo, respondeu-lhe que não tinhatoalha alguma. Alucinada, então, quandoAnna se abaixou no quarto, Teresa apanhouo revolver debaixo do travesseiro e deu aogatilho. Foi um tiro certeiro. Atingida nacabeça, Anna caiu agonizante. Ernesto veiodo quintal e transportou-a para o outro quar-to, onde ela morreu momentos após. A assas-sina chamou o companheiro e disse-lhe auoavisasse a Rádio Patrulha.E assim terminou a dolorosa tragédia.

Há em tudo; porem, uin ponto obscuroComo se achava o. revolver, que é provável-mente de-.Erhesto, debaixo do travesseiro deTeresa? Não tena sido posto ali propositada-mente paira facilitar o suicídio da paralítica?Quem sabe... Tudo possível. i«*a»«car

Ela não podia locomover-se. Vivia entreva-da cm uma cadeira de rodas ou no fundo dacama... Como conseguiu Teresa o revolver?Mistério, que, por certo, a polícia desvendará

João Martins Casses.

Há dias, eentanio-nos, em companhia do ve-lho Casses, num banco da nossa linda praçacentral. A palestra estava boa e aproveita-nos a oportunidade para pedir àquele nossoprezado amigo, alguma nota, sobre a sua lon-4a existência de funcionário federal.

A princípio ele relutou, modéstia. Mas ace-(le afinal ao nosso pedido, desenrolando a!'>nga meada de sua vida, como empregadodo Telégrafo. Começou em 1875, em plenoregime monárquico.

Ingressou conro guarda-fio no Rosário, deonde saiu promovido a feitor, encarregadodas-linhas de Alegrete, Quaral, Uruguaianac bao Borja. Entrou para o quadro de tele-grafista, como auxiliar de estação, sendo re-movido nesse posto para São Borja, cm plenodomínio do goveroicho.

Republicano, desde os primórdios da cam-ponha encetada por Júlio de Castilhos, Assislirasil e Demétrio Ribeiro, ele enfrentou com;mimo e coragem, a sedição do 3.° R C Iso entregando a estação, levado pelo impérioda força, isso mesmo, depois de comunicar àchefia do distrito em Alegrete. Em 1891, no-vãmente a "mashorca" o encontra sereno eimperturbável, no seu posto.'Novamente, é obrigado, por força armada,sob o comando do cadete Padão, a entregada estação. ,

Fê-lo com altivez e inteligência, servindosempre à Ordem e à Lei.0 terrível tufão de noventa e três veio en-contrá-lo no exercício do seu cargo. PinheiroMachado — o legendário gaúcho — que já eraconhecedor da dedicação de João Martins Cas-fces, escolheu-o jnira telegrafista de sua con-fiança nas confabulações pelo telégrafo comCastilhos c Floriano.

.Em 1904> sofreu Casses uma violenta agres-«ao por parte de um seu subalterno, que pordespeito e ingratidão, feriu-o a bala, obri-gando-o a permanecer no leito de dor porlongo espaço de tempo.

Em 1908, foi promovido a telegrafista desegunda classe.Em 1919 foi removido desta cidade paraAlegrete e dali para Campo Novo (Palmeira)¦kstava dirigindo a estação telcgráfica deòao Francisco de Assis, por ocasião do ataquedas forças pertencentes à coluna de HonorioLemos .comandada por Hortensio Rodrigues coutros àquela vila, na sangrenta manhã de 2de outubro de 19234Não abandonou o seu posto. O manipulador

fnm.?f°U de,bater,<lUÍ>ndo os revolucionários

flcT C° ' P força' da «^«ão telegrá-

De São Francisco, Casses foi removido em, \Í,H.ra

a/Si aÇ^° da Golôllia> Perto de San-p™ ÍSoí

d,u,i' de novo' Wra. São Borja.Lm 1J27, for promovido por antigüidade emerecimento a telegrafista de 1.» classe Onosso venerando amigo aguarda, agora, a suaaposentadoria -- prêmio justíssimo aos seus54 anos de serviço no Telégrafo Nacional —ÍSkmÍÍ*"* 1>ara Santa Mflria> onde * Pro-imini n

e-Uma Casa.e onde reside «afa-mília. Depois de ouvi-lo sobre a sua longa eacidentada existência de funcionário, indaga!mos sobre o que ele pretendia fazer denotede aposentado. «Viver do passado e^ontfnua*a envelhecer sorrindo, meu amigo 1» Nã"hádúvida: que linda vida, que forniosa páginade ensinamento aos nossos moços de hoje"

QUALQUER QUE SEJAA MARCA DE SEU AUTOMÓVELV. S. ENCONTRARA'

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Terça-feira, A configura-10 da tovoroiro ção quo domina

hoje 6 uma dis.sonância entre o Sol e Netuno,que será principalmente perigosapor ser muito insidiosa e falsa.Seduzindo-nos por mil enganos edisfarces, ela é capaz de nos ins-pirar iniciativas nefastas que po-derão nos levar a cometer errose imprudências, bem desagrada-veis pelas conseqüências a quenos poderão arrastar. As crian-ças de hoje são muito intèligen-tes e possuem grande força desedução, mas, se não receberemuma educação severa o muitomoral, poderão vir a ser os jo-guetes de suas paixões e de sousinstintos um tanto cruéis. Casan-do, modificam muito a impetuo-sidade do caráter.

Quarla-loira. Toda a parte11 da iovoroiro da manhã de

hoje e as pri-mciras horas da tarde estão soba influência de configurações as-trcás benéficas que nos tornarãoo trabalho mais fácil e proveito-so. A sorte protegerá particular-mente as pessoas de caráter ju-piteriano quo, todavia, não dege-nero em sentimentos de domina-ção e prepotências exageradas.As crianças que nascem hojeteem um caráter igual e semprecalmo quo dá multa paz aos queas rodeiam. Contentam-se de em-pregos nas grandes administra-ções públicas e privadas, onde,todavia, sua3 qualidades de ho-nestidado e de respeito lhes per-mitem galgar rapidamente altospostos bem remunerados.*

Quinta-feira. O Sol forma-12 de fevereiro rá hoje uma

configuração be-néfica com Marte, que nos pro-mete dias de calma e descanso,

'alem de absoluta segurança nas

classes armadas quo se prepa-ram a bem servir os ideais deliberdade e progresso da pátria.Na parte da tarde surgirá umaconfiguração netuniana que darácoragem e ardor aos que amamsinceramente com intenção de ca-sar. As crianças de hoje teem umtemperamento vivo e franco quelhos dá um forte espirito de ini-ciativa para dirigir empresas degrande alcance, quer no estran-geiro, quer no próprio pais ondeterão maiores probabilidades dealcançarem êxito e fortuna. Ca-sam muito tarde e não teem de3-cendência. *

Sexta-feira, Há perigo quo13 de Fevereiro as últimas ho-ras de noite se-

jam assinaladas por numerososatentados contra as propriedadesprivadas e convém que todas ascasas de família, as que são ro-deadas por grandes jardins e ter_renos baldios, tomem minuciosasprecauções para não serem sur-preendidas por assaltos de indi-viduos mal intencionados. Nas-cem crianças corajosas e deste-midas que serão chefes de parti-dos revolucionários, generais,comandantes capazes de leva-rem exércitos, armadas e paisesinteiros ao alcance de estrondo-sas vitórias. Como Alexandre eNapoleão, conquistadores domundo.

Sábado, Temos hojeM de fevereiro excelente con-

figuração entreVenu3 o Netuno, a qual poderáexercer sutilíssimas influênciassentimentais aos indivíduos osmais grosseiros. Os literatos, es-critores de romances, e de peçasde- teatro receberão inspiraçõesextraordinárias que os farãocompor o idealizar obras primasque ficarão imortalizadas. Nas-

cem crianças belíssimas e inteligentes que serão destinadas âocuparem lugares de enormeimportância como chefes de Es-tado, reis, imperadores o "con-dottières" de enorme projeçãomundial. Coração inflexível, nãopoderão compreender o senti-mentalismo e morrem solteiros.*

Domingo, Vamos açor-15 de fevereiro dar hoje in-

teiramente oli-mistas, a ponto de podermos des-dobrar as nossas atividades. A3-sim é que nos será dado poderfazer o trabalho de nossos cole-gas, parentes e amigos, sem per-der tempo e sem o mínimo pro-juízo para nossos interesses par-ticulares. Iremos dormir felizes esatisfeitos. Nascem pessoas dogênio arrevezado e infeliz que setornam calamitosas para quemas freqüenta. Carecem fazer dia-riamente uma ginástica mentalpara se compenetrarem que, sen-do elas tombem a . imagem deDeus, só poderão vir a ser justas,bondosas o indulgentes.

Segunda-feira. Péssimas con-16 de fevereiro figurações luna-

res nos anun-ciam um dia cheio de mauhumor, de mal entendidos ede tristeza perfeitamente inu-til e certamente evitavel, desdeque se queira empregar parao bem as nossas faculdades e anossa experiência da vida práti-ca. O Sol, que preside 003 nas-cimentos hodiernos faz brotarpersonalidades luminosase cheias de viço que encantame a todos entusiasmam. Seus fi-lhos percorrem carreiras afortu-nadissimas, alcançam celebrida-de e fortuna com a facilidademaior e chegam a ocupar situa-ções de destaque ainda muitomoços.

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Senhonta Maria da Rocha Vianna recebendo o diploma de formatura em piano, pela EscolaNacional de Musica, das mãos do diretor Dr. Antônio Sá Pereira, que tem ao lado o para-ninfo da turma, Dr. Carlos Drummond de Andrade.

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Tuma eu

Ela nao podia ficar longe de Leonor; neces-sitava saber que nova coisa incluía aquelana legenda do marido perfeito que ela mes-ma elaborava, que nova maneira de acariciar,de recordar a memória de Jim.

Desde a morte de seu marido, Leonor ha-via vivido a vida aparte dos que se sentemtristes.

— Se eu pudesse contemplar o seu rostonnii; ,,,... uma vez mais... —exclamava^ua pSLTvíSva de^J ma 7ÍÍS ? ^ ÍS» morrera <k' »»ia m«>rte horri-aua jii mu, a \iu>a (le Jim, o tazia vol num -ipi/lmii» f„i...„,.;.-,..:.. , _com o sentimento culpavel de que sua rclôfio e su- carteira óueric,rf,mC1nfaM6neU

Conto de MARYHEATON WORSEDesenho de THIRÊ

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HWsssJsaa»^BBBS»saBa»saaSlBrril ¦IáaakaBBsBssBBssss9BBBBBMBBBBi Mwm1^^ S^ —^í Vv $f&£»&MíW!mmmWL- ¦

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MARIDOPaSSBBBsã

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Nao se esqueça de que o seu fígado é um só e nãopode ser abolido nem trocado. Auxilie o seu fígadoLembre-se de que êle trabalha intensamente e do seutrabalho constante depende a saúde do organismoAs PÍLULAS DE VIDA DO DR. ROSS estimulam ofígado e regularizam as suas funções, além de benèfi-ciar todo o aparelho digestivo.

W.HoSsrij|/fe PiU&r *-STOMAGO.rlGADO-1 « INTESTINO3 JJSVíS:'

0 He\W'tônico VihíoIwç. .- A» S£z>Pi\u\aS rte>f^0r^7WSÚPÍLULAS

de VIDfl do R.R0SS

calhado até ficar de todo irreconhecível, masagora sua vida era mudada, sua natureza, suamaneira <lc ser. Leonor se encarregou de mu-<iá-jo. O pobre Jim, amável e às vezes irri-tadiço, ia se transformando lentamente e gra-ças aos elogios de Leonor, no marido perfei-to, o romântico galã que ela sempre deseja-ra e nunca tivera. Era como assistir a umdissimulado c sutil aesassínio de uma perso-nalidade ver Leonor falar do marido. •

Leonor mudara tanto como ela mudara aJim. Seu olhar resignado mudou-se paraexaltado; seu ar de esposa incompreendida,obrigada a viver com uni homem incapaz deapreciar as coisas elevadas da vida, eram coi-sas que também desapareceram.

Como começara a legenda do marido per-feito, c em que se justificava sua razão deser? — pensava Isabel. Como era possívelque Leonor esquecesse episódios como aque-le cm que Jim atirara pela janela a coleçãorara de porcelanas chinesas que tanto elaamava?

Pobre Jim! Como sofrerá ouvindo aquelafamosa canção, preferida de Leonor e intiki-lada "Cristobal Robin"! Casualmente, ela sèsentava ao piano para cantá-la quando ele liao jornal. E enquanto ela gorgeava: "Cristo-bal Robin vai saltando, saltando, saltando,saltando"... o marido rangia os dentes, nãopodendo continuar a leitura, e a cicatrizbranca que tinha a um lado da boca se punhavermelha tal a sua fúria.

• Agora, quando Leonor recebia unia visitaia para o piano cantar "Cristobal Robin".porque Jim gostava tanto dela!... Pelo vis-to, a antiga fúria e o antigo ódio de Jim peladita canção haviam sido esquecidos.Isabel — dizia ele — um dia, quando euestiver lendo o jornal e ela se inclinar sobremim para ler em voz alta qualquer coisa quelhe interesse, como o faz sempre, vai aconte-cer algo muito sério...

Ela é muito boa, Jim — lhe respondiaIsabel.

Acaso não o sei eu? — dizia ele ironi-camente — sério, Isabel, eu não sei porquenão fujo. Todo o mundo sabe que Leonor éboa; boa como o ouro, franca e rígida emseus princípios e... que fala como unia me-nina. Quando penso que Leonor esteve noivade David Strong e eu (como fui tolo!) fiztudo para consegui-la, fico danado da vida!

Sempre que Isabel visita Leonor ia pen-sando:Que nova coisa Leonor vai inventar

hoje?Efetivamente, depois das saudações, sem

perder tempo, Leonor lhe dizia, por exemplo,com um sorriso:

É tão estranho Puff estar aqui sem Jim!Puff era um cachorrinho muito simpático,

que recebia a todas as visitas com grandesfestas e demonstrações de alegria; que exte-riorizava seu contentamento em saltos e ca-briolas. Jim odiava tais cachorros e muitoespecialmente àquele intragável Puff.Eis aí uma das coisas estranhas da mor-te! — continuou Leonor em tom patético. —Enquanto ele se foi para sempre, seu cão,suas roupas, seus efeitos pessoais continuamvivendo.

Estás pronta? — lhe interrompeu Isabel,nervosa ao escutar tantos desatinos — se tedemoras mais chegaremos tarde à "matinée".Daqui a Filadélfia teremos meia hora de via-gem, isso no mínimo.

Só me falta trocar de sapatos e passarum-pouco de pó de arroz. — E saia correndo.Isabel então se punha a observar a casa

para descobrir que novo detalhe referente ao"pobre" Jim fora acrescentado, pela sua pri-ma. Aquela casa se ia transformando aos pou-cos, num santuário à memória de Jim. Sobre amesa havia um enorme retrato de Jim; trêsinstantâneos de Jim quando era criança. So-bre o piano, perfeita e minuciosamente dia-postas, as músicas que tinham passado a seras canções preferidas de Jim, depois de suamorte, naturalmente. Na biblioteca havia umacoleção de animais.raros de porcelana chine-sa — iguais àqueles que Jim atira, num diade raiva, pela janela.Jim gostava tanto deles; — dizia Leo-nor.

Perto da chaminé estava a cama onde Puffdormia.Puff sempre foi o preferido de Jim —

dizia Leonor.'Uin dia, a viuva disse a sua prima, com umsingular brilho nos olhos.

Leonor tem um segredinho para contara Isabelinha,

Que é? — perguntou a mloça, cheia decuriosidade.Vamos ver se adivinhas! — continuouLeonor,_ procedendo como uma menina.Não posso adivinhar, Leonor — respon-deu Isabel, ocultando sua impaciênciaDavid Strong voltou! Esteve nove anosna China c ainda se lembra de mim! Natural-mente, não sabe do acidente de Jim.

Isabel ficou pensando que aquilo seria umverdadeiro milagre; o regresso de David eseu casamento com Leonor. Depois ambos'seembarcariam para a China.Mas as coisas não podem acontecer como agente as deseja. Porque Isabel desejava sin-ceramente que Leonor tornasse a se casar í"

verdade que, apesar dos nove anos transcor-lidos, Leonor continuava sendo a mesma desempre; até empregava suas maneiras de me-nina para falar. Tudo, tudo era possível. Eefetivamente, em pouco tempo Isabel admiti»a possibilidade de ver Leonor casada. DavidStrong estava sempre na casa desta toda vezque Isabel ia visitá-la; David mudara penicoe muitas vezes Leonor telefonava para í-;uaprima para preveni-la de que não fosse vi-sitá-la porque ia sair com David.

Mas unia tarde Leonor chamou Isabel.-— Vamos a Filadélfia assistir a um bom

de fazer alguma coisa. Sinto-film? Tenhome tão só!

— Bem —David se foise casassem.

pensou Isabel — já o sabia eu.para a China sem pedir-lhe queProvavelmente Leonor lhe falou

como uma menina c lhe cantou o "CristobalRobin" antes de tempo.

Quando Isabel chegou, encontrou Leonorsentada no seu quarto, que cheirava intensa-mente a flores. Estendeu uma mão lànguidae pálida a sua prima e lhe disse:

Estas são as flores que David me en-viou...

y—. Alas, como, Leonor, se ele já se foi?Não, ainda não; mas já nos despedimos.Mas, por que?Compreendo que não podia ser agracia-vel para ele estar a meu lado, amando-me, cnão poder, entretanto, casar-se comigo.E por que não? Não te compreendo. Leo-nor! Vais desprezar novamente a David, unihomem bom, que te adora e te foi fiel du-rante tantos anos, que é muito simpático, etem dinheiro? Não estás regulando direito,Leonor!

Oh, Isabel! Eu pensei que tu me com-preendias. Quando unia pessoa teve mm amortão perfeito como o meu e o de Jim, é impôs-sivel, materialmente. impossível, tomar umsubstituto. Eu gosto de David, mas... oh, Lsa-hei, ele não é o meu Jim!

Isabel sentiu desejos de gritar:

A surdez catarral podeser aliviada

Eis aqui um modo simples, seguroe cômodo de consegui-lo

Ter surdez catarral é muijo incômodo eaborrecido; por isso muitas pessoas, que teemessa afecção, muito se impressionam quandose toca nesse assunto. Com efeito, são muitasas pessoas (pie sofrem de surdez catarral queusam aparelhos de ouvir, os quais chamam aatenção sobre sua doença. Por essa razão —pode-se afirmar — que quando não ouvemnem, sofrem zumbidos nos ouvidos e estãopadecendo de surdez catarral, essas pessoasmuito se alegram de saber que há um sim-pies remédio, realmente eficaz para aliviar asurdez catarral e os zumbidos nos ouvidos,causados pelo catarro. Este remédio é conhe-nSn^.°rn0níede PARM*NT, e é obtido emíwT

farmac,a e «»» dose é de uma co-intr das de sopa quatro vezes ao diare,h,rV^nI,,ent-°' rr sua aç5° toriificante,«a o catarro, c uma vez eliminada a inflama-«ao cessarão os zumbidos nos ouvidos a dorde cabeça, o aturdimento e voltará a perceu-çao ao ouvido, gradualmente. Toda pessoaque sofre de catarro, surdez catarral e Sumbi-dos nos ouvidos deve provar PARMINT

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1 oi Deus Leonor, teu grande amor! Umamor perfeito! Mas, dize-me, já te esquecestedaqueles dias amargos em que Jim não te fa-lava e em que sua cicatriz estava vermelhacontinuamente.? Bsqueceste os ponfa-pés queele dava em Puff?Entretanto, Isabel viu que era inútil que-rei- derrubar o edifício de ficções cm que Leò-nor envolvera .sua vida e a memória de «eudefunto esposo. Durante a viagem a Filadel-tia, Isabel fier.u convencida que Leonor de-via casar-se com David para ser feliz c paravoltar ao normal, deixando a mania de evo-

çar Jim como o marido perfeito. Leonor eraboa. mas muito obstinada; entretanto, Isabelqueria ajuda-la e por isso lhe disse:Sabendo o quanto aprecias David, por-que... ' 1

r-~~, fi Inútil. Eu sempre serei a esposa deJim ! — disse Leonor.Maa pensa um pouco. Vais viver toda avida com Puff c o retrato de Jim por únicacompanhia? David ae vai embora. Ele cujoamor por ti é o mais perfeito que se podeencontrar no mundo. Como podes permitirque cio_volte sozinho para a China?

r~ Não o sei! Na verdade, não o sei!O pior do caso era que Leonor sofria. Eraa esposa sacrificada pela recordação do ma-rido morto.Ambos continuaram caminhando pela e6ta-

çuo cm silêncio. De súbito, aconteceu umacoisa espantosa. Caminhando em sentido con-trario ao delas ia... Jim Evans em pessoa!Jim Evans que ia ao encontro delas! Levavauma maleta na mão direita e pouco a poucose aproximava delas. Parecia não tê-las reco-

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Teixeira de OllveiVIDA MARAVILHOSA E BURLESCA DOCAFÉ — Teixeira de Oliveira, nosso brilhan-te companheiro, acaba de publicar uma obra,que, segundo o título parece à primeira vistaum trabalho especializado e de acuradas pes-quisas sobre o café, e, que, pelo visto só podeinteressar aos técnicos no assunto, que, é, in-contestavelmente, uma das maiores riquezasdo Brasil. Mas, logo que se começa a ler o li-vro de Teixeira de Oliveira há o desejo incon-tido de chegar ao fim. E chega-se à conclusãode que é ele um repositório bem equilibradode páginas magníficas de substância e de for-ma, que não só primam pela utilidade da ma-teria na parte especializada, como tambémpelo que de agradável e pitoresco existe nahistória da rubiácea no mundo inteiro, abran-gendo as suas origens, os esforços para o in-centivo de sua cultura, a evolução dos proces-sos de plantio e beneficiamento, o seu apa/e-cimento e expansão no Brasil, os seus /efle-xos^ em nossa vida econômica, financeira esocial e até mesmo a sua influência na civili-zação. O assunto é, porem, tratado com inteli-ijente habilidade, sentindo-se a observação ea minúcia do repórter. Escrito com beleza ebrilho, o autor imprime à sua obra agilidadee movimento, surpreendendo aos que estavamconvencidos de que tal assunto só poderia sertratado num terreno árido e de interesse ape-nas para os técnicos e os estudiosos da ma-teria. Teixeira de Oliveira descobriu com rarainteligência um gênero novo de fazer história.Seu livro está, portanto, fadado a um grande

êxito.

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nliecido e quando passou a seu lado, nem sé-quer a olhou. Isabel procurou ver a cicatrizmas do lado que ela estava era impossívelLeonor, sim,-podia vê-la. Mas Leonor nadadisse; estava muda, .pálida, mais que pálida.livida; vira-o, a julgar por sua violenta orno-çuo. Ambas continuaram caminhando, semvoltar-se, temerosas de encontrar-se com oolhar duro de Jim fixo nelas.•Quando o homem parecido com Jim, porquecompreenderão os leitores que não podia serJim quando esse homem se distanciou o su-liciente dc Isabel e Leonor como para queelas se sentissem mais cômodas, ambas seolharam, como buscando conforto uma na ou-tra da forte impressão sofrida. E ao olhar a«ua prima, Isabel quase se alegrou do sustopassado, porque viu que o castelo de ficções —que crera inderrubavel — tinha caído frago-rosamente ao chão. Isso porque tinha apare-çido ante elas, com aterradora veracidade, aimagem exata de Jim tal como fora cm vida.taciturno, cabisbaixo, com um ar de aborre-cimento no rosto. A legenda do marido per-feito se desfez como uma coluna dc fumaçaao sopro do vento...

'Isabel, mais tranqüila, viu então a tragédiada vida de Leonor e a tragédia de sua ficção.Via claramente o que havia sucedido entreJim e Leonor. Ele se casou com ela por amorpróprio. Uma simples questão de rivalidadecom David Strong fê-lo casar-se com a pobreLeonor. Em pouco tempo de casado, Jim co-meçou a odiar a sua mulher, até ao ponto deachar errado tudo o que ela fazia. Ela, leal,resignada, esperava que ele mudasse com otempo. Quando morreu, não quis conformar-

se a ídeia de que sua vida matrimonial foraum iracasso, e então começou a ficção do ma-rido perfeito. Assim chegou a convencer-<5e a61 mesma de que Jim a havia amado, que ha-via sido bom, essas idéias davam a seu espí-rito a tranqüilidade que necessitava. Masagora, agora que acabava de ver aquele no-mem tao igual a Jim, não pôde resistir mais.Isabel notou seu estremecimento, seu terror;mas quando o mal passou, pensou que erahora de tentar convencer Leonor c, por issodisse:Eu acho, Leonor, que não tens direitode recusar David pela segunda vez.—- Acho que é verdade — murmurou a moça.O que acontece é que de tanto pensar emlua desgraça ficaste um pouco egoísta e ficas-te vivendo de formosas recordações, de coisa/;

que nunca existiram nem foram verdade.Leonor não prestou atenção à alusão de sua

prima, mas em troca disse:Queres dizer que... depois de tantosanos de devoção, devo alguma coisa a Davidnao é verdade?Isabel sentiu desejos de abraçar a sua pri-ma, dizendo-lhe:

Leonor, eu te compreendo e és uma gran-de mulher. — Mas pensou que se dissesseisso romperia o freio que continha a emoçãoviolenta de sua prima, e, por isso, falou emtom natural:É claro, Leonor. Deves recompensar Da-vid por sua lealdade e eu me alegro que, afi-nal, compreendas isso.

Pouco tempo depois, Leonor e David se ca-saram. E com a boda, a legenda do maridoperfeito ficou para sempre destruída.

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Mario Lago, que compôs junto com AtaulphoAlves o vitorioso samba "Ai que saudades

da Amélia!".

Acaba dc terminar o rursti de.bacharelato emciências e letras, o jovem Robespierre CirneKopke, aluno do Ginásio Municipal Valencia-no São José, na cidade de Valença, Estado doRio. O baile de formatura teve lugar no Clubdos Democráticos, daquela cidade fluminense.-

R&RESCA

— e é feito especialmente para protegera pele delicada e fina dos bebês!

NESTES DIAS de canícu-

Ia, é "preciso ter mais

cuidado ainda com a pelefininha do seu bebê gordu-chinho, para evitar assadu-ras, irritações e brotoejas.Alivie o ardume e refresqueo seu bebe com aplicaçõesdo finíssimo Talco Johnsonpara Creanças. Feito de tal-

co da mais alta qualidade,não contém partículas gros-sas ou ásperas, nem ingre-dientes químicos que possamirritar a pele do bebe.E note ainda: Talco Johnsoné feito especialmente paracreanças, como o são, tam-bém, estes dois outros produ-tos finíssimos: Sabonete eÓleo Johnson, para creanças.

&MMHÃ pAG. 19—10-2-1942

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Coluna motorizada de transportes, numa es-Uada da Malala. conduzida por indianos.

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• O porto de Singapura, Malaia, preparado com suas defesas, inclusive de arame farpado, contra ataquesnipônicns.

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Residentes em Singapura observam a craterae os danos causadoH por uma bomba aérea

japonesa.

Equipamento bélico da expedição australiana, em Singapura, reunido numa zona estratégica.

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O general Wavell visitando as defesas e os hospitais de Bangue, em Singapura.

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DOIS

baluartes, um norte-americano eoutro britânico, oferecem • na regiãodo Pacifico exemplos admiráveis datenacidade e valentia dos dois povos:— Luzon c Singapura. Em Lnzon, apoiado

na famosa fortaleza de Corrigidor, c generalMc Arthur, conhecido estrategista norte-ame-ricano e soldado de grande fibra, sustenta-seespantosamente contra um assédio feroz dosnipònicos. Os sitiantes contam com forças ili-mitadas de infantaria e aviação, as vantagensde ação naval conjunta e toda espécie de ma-terial útil na guerra. Entretanto, a guarni-ção que se bate na península de Batan, co-mandada de Mc Arthur, vem repelindo suasinvestidas, uma após outra, com uma sereni-datle e uma eficiência que pasma ao próprioinimigo. Ainda na última semana os japone-ses tentaram ataques desesperados contra asposições norte-americanas, atirando massasde homens, e sofreram esmagadora derrota,com perdas pesadíssimas em vidas. A artilha-ria dos sitiados, que atuou bem desde os pri-meiros momentos de luta, com a prática atin-giu um grau de eficiência formidável, ofere-cendo contra todos os assaltos uma barreiramagistral de fogo. Uma tentativa de desem-Imrque marítimo, a primeira experimentadapelos japoneses desde o inicio do assédio, ten-taliva realizada na última semana, serviutambém para demonstrar a precisão da arti-

Mapa onde se vê o rendilhado das diversasrotas marítimas no cenário de guerra entre os

EE. UU. e o Japão.

lha ria de defesa e, de modo geral, o poderda organização militar do general Mc Arthur,Outra demonstração do valimento da artilha-ria de Corrigidor está no fato de um contra-torpedeiro, apesar dos poderosos elementos dedefesa dos japoneses, ter penetrado na bainde Manilha c torpedeado um navio nipõnieoali ancorado — façanha possível em face dapotência dos canhões da fortaleza filipina de-fendida pelas forças de Mc Arthur.

Centenas de barcaças nipônicaa foram var-ridas pelo fogo da artilharia e os invasoressofreram grandes perdas.

Em Singapura, cujo cerco começou na se-mana passada, tudo indica a mesma resistên-cia tenaz e eficiente. Os duelos de artilhariaverificados em conseqüência da organizaçãodos japoneses na margem oposta a Singapura,teem provado a superior qualidade do mate-rial britânico. A primeira tentativa de desem-barque dos sitiantes, por outro lado, redun-dou em tremendo desastre, pois o fogo cru-zado dos canhões destroçou numerosos trans-portes, e, com tal violência, que nem uma nódas embarcações conduzindo tropas conseguiuatingir terra.

Alem da grande soma de poder militar con-centrado em Singapura, acrescida constante-mente pelos reforços enviados, há no coman-do da resistência um general tão experinetee bravo como o de Corrigidor: — é o gene-ral Sir Archibald WavcII, comandante da pri-meira investida vitoriosa dos ingleses na Ci-renaica. Esses dois baluartes, Corrigidor e Sin-gapura, figurarão, mais tarde, na* páginas mi-litares mais empolgantes desta guerra.

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bombas lançadas pelos nipões.

PAG. 20 - ArJ#£ - PAG. 21

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SEM ESPERANÇAUMA

tarde chuvosa, em <pie as sombras da noite co-mcçavam a cair sobre a «idade, o capitão John Red-field entrou no Club do Exército c Armada. Seupasso era o de um homem alegre; ao descer do

Irem, um camareiro lhe havia dado uma carta, uma cartade Jean. Nela ia só uma promessa de encontro com clej•também incluía uma velada resposta, e afirmativa, aos de-sejos de John de se casar com ela. Depois de dois anospassados no estrangeiro prestando serviços ao seu país,John sentia-se verdadeiramente ansioso de volver a vê-la,com seu suave cabelo louro, sua pele branca, e aquela vozgrave, que constituía tão grande encanto nela.

Quando entrou no grande salão do club, o major Win-gate, que estava sentado numa imensa cadeira, se levan-tou vivamente e foi a seu encontro.

Capitão! — exclamou — esta sim que é sorte! Di.s-scram-mc que acabava de regressar e durante uma sema-na inteira não fiz nada mais que procurá-lo. Venho ciazona do canal, e é de suma importância vê-lo. Acaso sou-be da morte do coronel O-Morrow?

ü capitão mostrou-se assombrado.Grande Deus! — exclamou — Não! Quando e como

foi?Há várias semanas. Naturalmente, foi a febre ama-

rela, que o surpreendeu em Quangi. Deus sabe que duroumais que a maioria dos que vão para aquelas regiões in-festadas. listava nas ilhas, se não me engano, uns doisanos, não?

Sim. Kle foi para lá imediatamente depois de tereu embarcado para Manila.

Sua morte é terrível — continuou o major Wingatc— era um dos melhores de nossos oficiais, um militarmuito eficiente, e um perfeito cavalheiro n quem todosqueriam apesar de...

iü capitão fez um sinal afirmativo, como se adivinhas-se o que o major deixara por terminar, liste continuou:Conhecia-o bem, não?

_— Melhor que ninguém no mundo — continuou o ca-pilão pensativo. Depois, olhando com ansiedade para omajor, lhe perguntou:Há alguma mensagem para mim?

O major não respondeu, mas em troca tirou do bolsoum pequcuo embrulho.

~— Antes de perder o conhecimento — disse — meconfiou este embrulho para que eu o entregasse a você.Ele me tez prometer de entregá-lo pessoalmente.O capitão Red field olhou atentamente o embrulho cdepois se voltou para o major:

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Conto deJANEHARDY

Desenho deCURVELLO

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Gostaria de saber o que tem dentro deste embru-lho?

O major o olhou e por sua vez perguntou:Mas você já sabe o que está aí dentro?•—Sim, e não me parece mal que você também o sai-Wingatc. Mas vamos para um lugar mais retirado.Ambos militares sentaram-se em cômodas cadeiras,

num sitio retirado do salão. Ao mesmo tempo que depo-sitava o embrulho perto do cinzeiro, o capitão Redfielddisse:

Voc£ deve saber, naturalmente, que o coronelO Morrow era considerado o homem mais feio do Exerci-to e da Armada.

Wingatc respondeu com um sinal afirmativo.Eu acho que não se encontra uma cara mais hor-rivel, mais repulsiva que a do coronel OWIorrow — con-tinuou Redfield — conheço mluitas mulheres que ao vê-lopela primeira vez logo o abandonaram com qualquer pre-texto, cheias, de náusea e de horror.Parece que uma terrível cicatriz causada pelo fogotoi a causa da horrível fealdade — disse o major.Foi algo parecido, com efeito. Dizem que no Mar-ne a explosão de uma granada lhe queimou o rosto deixan-do-lhe uma chaga monstruosa em lugar de feições. Numaocasião, o pobre coronel me disse que teria sido preferi-vel morrer do que ficar daquele jeito. A dor, segundo elemesmo dizia, lhe fez perder até a noção de todo pensa-mento, de toda recordação. Mas um dia em que inadyer-tidamlente se viu refletido num espelho, que os enfermei-ros se tinham esquecido de tirar do seu quarto, o horrordo seu próprio rosto se transformou numa convulsão ner-vosa que durou muito tempo. Mas havia uma coisa suaque o fogo não pôde destruir, e era sua personalidade, amais dinâmica de todas quantas tive oportunidade de co-nhecer.

Você tem razão, Redfield. Detrás da horrível más-cara em que se converteu seu rosto, o coronel 0'Morrowtinham um grande coração e uma belíssima alma. Muitasmulheres deixaram de pensar na chaga dantesca do seurosto quando o conheceram espiritualmente. Naturalmen-te que — acrescentou o major — para o pobre nunca po-deria haver nada que pudesse aproximar-se doque se considera que o amor entra em grandegem pelos olhos.

O capitão Redfield se acercou do major na luz in-certa do salão e com um sorriso enigmático perguntou:Está certo disso. "Wingatc?¦ Eu não vejo a possbiilidade de que fosse de outromodo — disse encolhendo os ombros.'O capitão fez um gesto negativo e logo começou a re-latar:Um dia, isso há uns quatro anos, quando era eu aindaprimeiro tenente, tive que apresentar-me ante o coronelO Morrow para fazcr-lhe a entrega de uma ordem. O Mi-nisteno da Guerra, não tendo em conta seu aspecto fisicoe sim, em troca, siuis raras e valiosas qualidades de mili-tar, mudara o coronel do seu posto ativo para um escrito-rio; o cargo era honorabilíssimo, c o coronel tinha a suadisposição um imponente escritório, detrás do qual pus-sava o tempo trabalhando, ao serviço da nação. Eu m!ne:t

&JHWHI, PAG. 22 _ 10-2-1942

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vira o rosto do coronel 0'Morrow, e o que é pior aindanao fora avisado da desgraça que deixara seu rosto emcondições tao tristes. Assim você pode imaginar minhareação ao entrar no escritório e ver aquela cara. Tive defazer esforço, apertando os dentes, para não exteriorizarmeu espanto. Ele me estava examinando furtivamente,esperando ver ein mim, sem dúvida, a reação que eslavaacostumado a ver em outras pessoas. En o notei e fiz umbruto esforço para dominar minha emoção. Sem dúvidadisinrulei meu horror muito bem, porque pude ver comoseu rosto chagado deixava sua contração: vi isso nos seus'olhos. Depois, uma vez que li a minha mensagem, ma pe-diu que sentasse.Essa foi a primeira de uma série de visitas que lhe fizdepois; quando me acostumei à mascara que tinha porrosto, comecei a ter-lhe um verdadeiro afeto. Foi poraquele tempo que conheci Jean. O rosto enérgico do jo-vem capitão Rcadfield se dulcificou um pouco ao falarsobre a moça.O major lhe interrompeu então dizendo:Soube que você vai se casar com essa deliciosacriatura. Você tem sorte como o diabo, c eu o felicitoJean e uma dessas jovens mais formosas que conheço'Lembra-se? Eu a vi pela primeira vez em Oglcthorpe.O capitão disse que sim com a cabeça o. continuou:O coronel logo se tornou meu confidente e, cm-bora nunca tivesse visto Jean, se interessou muitíssimoem meu romance; naquele tempo, creio que ele não tinhanenhum próprio e se entusiasmava com as explosões deentusiasmo de meu amor. Mas um dia, à hora do almoço,

que ele sempre fazia no seu escritório, ele me perguntoucom nm olhar estranho:Você acredita, Redfield, que uma mulher se enamo-ra somente da alma de um homem, 6em levar em conta

para nada seu corpo? Quero dizer, sem tê-lo visto nunca?A pergunta me apanhou de surpresa, mas assim mes-mo pude responder-lhe:

Certamiente, coronel! — disse. — Depois de tudoo corpo... — e fiz um gesto com a mão.Ah, meu, filho! — me respondeu ele a mia rga mente— nao pense que o corpo é coisa de pouca importânciano amor.

Então mo contou como uma tardo, ao anoitecer — ocoronel só saia do escritório quando anoitecia — ia ca-minliaiido por uma rua sombria e tranqüila, quando umavoz de mulher, suave e formosa como os raios da lua quese filtravam através das árvores, chegou até onde ele cs-tuva vinda da janela de uma casa vizinha. Elo não cunhe-cia o nome da canção; mus as estrofes .poéticas o n niúsi-ou lAngiiid.i pareciam chaiitó-lo com SOIIS acentos ternos o

amorosos. O coronel ficou um momento imóvel, na rua.....nada somente pela lua, o sumida numa paz idílicaDepois, tomou a direção da casa de onde vinha o cantoNo dia seguinte soube que na casinha modesta viviaconho!"' ¦•,,nn,.'C,a°

C°m *"? ^nica- fi,ha' ™»W" pareciaconhecer nada com respeito à existência daquelas nessoásçi"o

aparentemente viviam isoladas do rc«to'<m povo l£pois, o coronel fez uma coisa extraordinária: escreveuuma carta à moça da voz do ouro. Naturalmente, não mocheira ToZ

n:,f'ut>li\ cílrtí> = ™™. conhecendò-o comoeu chegara a conhecer, eslava certo de que foi extrema-us ,1?f t°

rneSm°. temp° <lUQ clK'ia ^ ardoroso en-~j A J"Vem, cujo nome era Margarida, respondeua carta do meu amigo, e depois daquela troca de cartasola cantou Iodas a.s noites, ao cair da tardo. Elo se detinhasempre no mesmo sitio, extasiado, imóvel, não ousandomover um músculo para não perder uma só das notas di-unas daquela garganta privilegiada.Em poucas semanas sua correspondência se converteunuma satisfação diária. Som dúvida, as cartas do Marga-ida deram ao coronel uma idéia encantadora da persona-dado quo dovia tor aquela mulher. Em muitas'oporti-nidadcs, elo mo lia entusiasmado algum trecho, algmmtrase que o agradava; o ao ouvi-la, ou pensava comigomesmo quo aquela mulher ora possuidora do uma culluraesquisita o um espirito realmente superiorFinalmente, preocupado, aflito, o coronel me nartici-pou um dia do grande temor que o assaltava: so Marga-nua desejasse ter uma entrevista para conhecê-loh« morreria no dia que ela me visse... — disse-mo cio muito sério.Mas ola nunca pediu semelhante coisa, c à medidaque os meses transcorriam o estranho romance se trans-formou numa coisa tão delicada, tão formosa, que che-guci a in erossar-me tanto em Margarida como cm Jean,quo já então mo tinha prisioneiro nas rodes do amorUma manha, o coronel me chamou por telefono no-d.ndo-me quo fosse imediatamente vê-lo' em seu escrito-no. leio tont de sua voz percebi que elo estava muitopreocupado. Corri, o o encontrei sentado com a cabeçaoculta entro as mãos. Ky''Quando me ouviu entrar, se pôs de pé. Suas feiçõesestavam descompostas por uma expressão de terrível so-fnmonto, do uma intensidade como ou não vira antes~~

^T-<lue-.- ela fIucr v*-l<'? — lhe perguntei.Jsao, nao o isso — me respondeu e mediante umguina" Ç°

gr°" domina,-sc e mo contou o sT-

n-.r,Umimn0i£e' "a- •em.aíia Pas6ada' Margarida não cantoupara mim Esperei inutilmente várias horas, mas seu can-to nao flutuou nos aros. Aflito, preocupado, me retirei ona noite seguinte, voltei ao meu lugar de sempre com omesmo resultado. Não podia arranjar exKão paraquele s.lonc.o, já quo poucos dias antes mo dissera numacarta que me amava Que me amava! A mim! Sabe o quesignifica isso para mim, Redfield? Mas a terceira noite já

.í^r,,,"11-''0 \"UCf- FUÍ Para Ia ™is ced° lue de costum?•logo quo jHide deixar o meu serviço. Não passou muitoempo, quando vi um homem, indubitavelmente um mé-d.co penetrar na casa. Na porta foi recebido polo pai doMargarida o depois pela mãe. Apesar da distância ondemo encontrava, pude ver a expressão de ansiedade e dorpintada nos semblante dos pobres auciães. Então, com-precndi, adivinhei que Margarida estava enfermaDesde aquela noite terrível e inovidavel para mim en-viei o meu assistente para que fizesse guarda constante-mente em frente da casa de minha amada. E há apenasuma hora cie veio correndo buscar-mo; antes que cio modissesse alguma coisa, percebi que ela tinha morrido.Morta! — exclamei, sentindo uma grande dor, umador sincera, forte.

Sim, Redfield, morta — continuou ele tristemente—• e .sua morto arrasta consigo a única ilusão de minhavida, o único alento que tinha para seguir vivendo — con-tinuou a mo dizer o coronel. — Outros homens toem re-cordaçõos, com as quais continuam vivendo: um beijo,um aperto do mão... Mas a mim, nem sequer me foi dadocontemplar uma só vez o seu rosto!

Em minha piedade para cie, uma idéia me surgiu derepente:

Os velhos sabem alguma coisa de eua existência?— lhe perguntei.Devem saber. Você sabe que eu também escrevimuitas cartas para Margarida. *

Então, deixe-me ir vê-los como se fosse o coronel0'Morrow — lhe sugeri — eu lhes falarei do minha de-voção para sua desventurada filha, c lhes pedirei um re-trato dela. Será, ao menos, algo de Margarida que vocêterá para guardar como lembrança.

Uma semana mais tarde tornei eu ao escritório docoronel com a fotografia. Eu não posso expressar o quelhe passou quando viu pela primeira vez o retrato querepresentava uma formosíssima jovem, porque imediata-monte depois de deixá-lo sobre o escritório, sai, deixan-do-o só. Depois, o coronel pareceu sentir-se mais feliz,parecia estar contente.

i Pouco antes de ir eu para o estrangeiro cm missão doEstado, o coronel 0'Morrow era transferido para Quangi.Murmurava-sc que ele próprio pedira a transferência piraaquele posto longinquo, completamente isolado da civili-zação, e que, como você sabe, está cheio de perigos.Sim — comentou o major — os velhos oficiais di-zem que depois que o general Gorgas eliminou os mos-quitos do Panamá, os terríveis bichos se mudaram paraQuangi.

O coronel 0'Morrow pagou com a vida tal mudança— continuou o capitão — o que, eu penso assim, ora oque elo queria.O silêncio se fez entre ambos oficiais. Depois, o ma-jor Wingatc, olhando o embrulho perguntou:Então esse é o retrato?0 capitão Redfield disse que sim com um movimentode cabeça.

Creio que ele qucimjou as cartas de Margarida; masquanto a fotografia, sendo o homem que ora não póloqueimá-la, assim como tão pouco quis que passasse parimãos estranhas. "

O major continuava olhando o embrulho cora curió-sidade cada voz maior.E você disse que era muito formosa? — perguntoudepois,Julgue você mesmo — disse o capitão entrou'o embrulho ao major.

Wingatc rompeu o papel com dodos nervosos Oupor fim, estlrou a mão com a fotografia para a luzexaminá-la melhor, seus olhos expressaram o maiorassombros.Não compreendo, Redfield — disse

um retraio do Jean?Sim, Wingatc...

Os dois homens w olharam.Wingatc — disse Rodfiold, depois do um long

indo

andoparados

nao é esto

o si-

lêncio — tive do fazê-lo, dessa maneira, porque foi :i úni-ca possível. Contei, naturalmente, a Jean tudo isso, poisnão podia usar o retrato som sua autorização; mas, feliz-monto, ola mo compreendeu e açoitou. Porque — o o capi-tão John olhou nos olhos do sou colega Wingate — a donada formosíssima voz, Margarida, a mulher do alma for-mosa, quo amou o foi amada por 0'Morrow, sofrerá umdesastre do trem há vários anos, c, devido, tal acidente,sou rosto ficou desfigurado, horrivelmente mutilado, comoo do pobre e inolvidavel coronel 0'Morrow!...

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UBERLÂNDIA;A MARAVILHA DO TRIÂNGULO

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frDr. Benedicto Valladares, governador do Estado

de Minas GeraiB.

Bbem anomia.

Dr. Vasco Giffoni, prefeito de Uberlândia.

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ELO HORIZONTE, fevereiro (Da Sucursal de "A NOITE llus-Irada") — A fase renovadora do Estado Novo destaca Uber-lAndia entre as novas metrópoles brasileiras. Dotada de climaameno, com situação panorâmica de rara beleza, Uberlândia é"Maravilha do Triângulo", poderoso centro de riqueza c de eco-........... Os dados sobre Uberlândia surpreendem, sobretudo, pela mar-clia ligeira das cifras, que exprimem o labor intenso de seu povo. Uber-lândia arrecadou em 1941, 1.<Í50:885$9<I0 e fixou em l.(i25:200$000 o or-çamento para 1942. As demais rendas públicas oferecem aspectos im-pressionantes. Ei-los em 1940: Colctoria federal, 1.519:247§4()0; Coleto-rias estaduais (duas), 2.960:2576100; Prefeitura Municipal, 1.598:958*400•AfoeIirÍ*<.Vúf ,aJ* ,:j,):V36f?9í?): Eslrüda de Fcr™ (tráfego de passageiros)'.699 8645900; Estrada de Ferro (tráfego de mercadorias), 5.182:710?900A cidade conta com 4.337 casas e 24.000 habitantes, usufruindo todo oconíor o das cidades modernas. A população municipal é de 45 000 ai-mas. A agricultura c a pecuária encontram-se em face de largo desen-volvimento mercê de processos racionalizados e científicos ali postosn£ ^-mo/aÀ? fer}e>s'u'rra8 Íl Uberlândia produziram em 1940: mi-ho 20.533.000 quilos; arroz, 28.800.000 quilos; cana, 10.000.000 "quT•irn'<>nn,Ji,0'i • ^V0,00 qU,líís: "!aDn,dÍoca' 1.500.000 quilos; algodão..160.000 arrobas. Outros produtos 980.000 quilos. A pecuária assinala onumero total de 356.000 rezes, parte em trânsito e 27.000 suínos Dis-pondo de onze importantes quedas d*água com um total de 89.500 HPUberlândia, dia n dia, amplia seu parque industrial, sinal da capaci-tt A

eSiÀTÇOtÚZ fu.I>0V0- A.« ftatisticas demonstram a existênci^emi./io de íb.i estabelecimentos industriais, representando rmiiil a., o z.(u\.nnn<innn 1 ei, . . -33.303:862§300, a qual se aproxima agora d^^ffl?ffiBOD?^ÍL9^;<H^,^ C°m V — "P0™"™- A Produção foi de réis

queadas, uma fábrica de línguas em conserva rl^i^nrf? . - •* cenlros industriais, destacam-se três excelentes xar-presa lactoTndus \y , duaTtàbríZ de S cTucl?nhrt£P*VaVU> dlrc,taJ,i,ra ¦ Inglaterra, uma fábrica de fósforos, uma cm-dez máquinas benefic adoras de" rroze quat™de aUc^ín Lt rV??"' ^ °f,CmaS mecàni,:as « ^ fundição, treze cerâmicas,mércio é notável, levando suas linhas de JenltraSo abasta zona áa^ní^T^ã ,qUalr°

dc,fari"h;'- ,"'ilh" e ™>»- <> eo-

de duzentos estabelecimentos, entre os quais fortes^catas at.èn nlinl «g^ e.do ,?este ? «"""«<> P^tc de Goiaz. Compõe-se-sistència social em Uberlândia obedece aXetrizes «mn» SJÍrÍJÍL*

'"agazmes" que honram qualquer centro culto. A as-educação e a cultura teem seu luu-ii òsn ril ¦ l .1. í ' • g9n,crosas' aumentando o numero de instituições deste gênero. Aeundário, com 5.100 atam» l>5 e^ í« V" ÜTx^H? if*?™

d° Cria5«a"' SCte «d»«ndéri«i de ensino se-sica atravessa período de inèomparave ativT^ «rau de progresso da cidade. A cultura fí-energias. O estádio "Jucá Ribeiro" é motivo de iústa «S L» .,..?•' ««versos centros e ginásios, desenvolver suasneios e competições em Minas, S Pau"o e GoiaJ No

"domínios dí £rife***? que T» de- U,na fcila tecm bHlhí,d" «" tor-

meios científicos acompanham a evokição òonstante honrando ís tríSí £,",?*!. na? .cstaci<>™- O foro é culto c ossista, orientando com patriotismo, a oniniâo SS& oorfrítíí mírlin i C * • Uberlândia. A imprensa é adiantada c progres-vigilante e entusiasta, tem asskU ,f ^ Z Tnmif , 5 Snl Ir""" • f-1*1? dc C°nc,cil°, «"«*"»«• ° Podí* l>"hli™<rito renovador do Estado Novo, entusiasta e realizadoro «íhií v^ r-iff"6^ d? P0vo uberlandcnse. Integrado no espi-seguindo as diretrizes e o programa de larX Siv^ ícU° Pel° Pro*"»Md de Uberlândia,surto de vida e de iniciativas qW domina iodo Ô Esfado governador

Benedicto Valladares, a quem deve Minas Gerais, o

¦mt&agKm&ss&fimm:

Um aspecto da Av. João Pinheiro.

Isreja matriz de Santa Teresinha, momentos an-tes do ato inaugural ocorrido em 25 de dezem-bro do ano passado.

Pcrte da majestosa Praça Benedicto Valladares.

.'"'¦- '-flfl^v4aBJKãvjRrW ^^s»> " "^STli* aV ^£tàtf^£ÈStfmm^ sflflflaV "^^BasBCsãflBBBVajL í*"* ^?fl ^IfjWPpBaapv'^ «ba* ^^•v^rfjT ^ :Sfafll^|

Vista aérea de Uberlândia.

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^Êlifec^ l!'Jif?s^||M^BPBa8sf^^la^Maria de Lourdes Sá Earp.

Violeta Coelho Netto.

Gmaestro

Silvio Piergili, aoregressar de Buenos Ai-res, concedeu ligeira en-u -iu Átrevista « «mi dos nossosmilitantes vespertinos, sobre omotivo que o levou à capital por-tenha. Entrevista ligeira, que,pela sagacidade do jornalista queo entrevistou, tem de fato, gran-<le importância, porque pôe emcheque a temporada lírica desteano.

A perversidade do repórtervenceu o sabedoria do maestro,ü disso temos prova, quando lherespondendo a uma pergunta so-nre a possível organização deuma temporada lírica com artis-ias brasileiros c do Colon, o de-tentor do Teatro Municipal afir-ma prontamente: "Falar assime muito bom, porem, o públicoe quem dá a palavra de acerto".Sem a menor injustiça não ve-mos, de fato, sobre que razão seestríba o maestro Silvio Piergiliquando atira .a responsabilidadeao publico brasileiro, no momen-to de negar valor e direito decantar na ópera lírica aos nossosartistas. Valor endireito que de

. boa fé e, por hipótese nenhumalhes devem ser negados, porqueem vários certames eles se porta-ram galhardamente, à altura dosmais nobres comentários.De há muito que se diz que a

platéia brasileira não tolera oartista nacional, fato que nãopassa de uma blasfêmia. Nãopassa de uma blasfêmia* e mereceo maior desprezo, porque mesmodentro dos meios teatrais, nin-guem foi capaz do apurar-lhe apaternidade.

-Ainda o ano passado murmurou-se sob o mais forte sigilo, o que nãopasou de simples perversidade, queo ilustre prefeito do Distrito Fede-ral pensava desse modo em se tra-tando do artista patrício. Perversi-dade que foi destruída imediatamen-te quando um velho artista lhe tele-grafou que tinha necessidade decantar, por ser o canto o seu pãode cada dia e, o prefeito HenriqueDodsworth com aquela fidalguia desempre atendeu ao seu telegrama eele cantou.

O maestro Silvio Piergili está emfranca atividade lírica, neste come-ço de ano. Tão franca que chegoua renunciar às alegrias do Carnavalcarioca, um dos acontecimentosmais sérios e importantes que severificam no Brasil.A estas horas, quando o leitor es-tiver passando o olhar sobre estanota ligeira, desejando saber quais

?o4?°Yldades da temPorada lírica de1S4A terá notícia de que o maestroempresário do Municipal está emfJova-York, escutando no Metropo-utan House, as "celebridades"

quevirão em agosto ao Brasil, «emjbas-bacar'' o seu público.

..V'?5.0' sim' P0,'que o maestro Pier-gili foi à América do Norte somentePara. contratar artistas, na impôs-sumidade de ir à Europa, devido aoestado de guerra. Somente paracontratar o que melhor e de maiorcartaz existir naquela terra prodi-giosa. E, para isso, já entabolou ne-gociaçõ&s em Buenos Aires com omaestro Carlucci, diretor artísticodo Colon, com quem viajou aos Es-tados Unidos.

Agora, é necessário, é imprescindível queo maestro Silvio Piergili não se esqueça decorresponder ao cavalheirismo da platéia ca-rioca, contratando artistas à altura de sua in-teligencia e cultura. Sim, porque nudiocri-iludes como Jan Klepura e Tuminia, Sved eLily Ujanel, Lina Saragni e Sidnev Reyner etantos outros que infelicitaram as últimastemporadas e, que não pretendemos lhes de-cünar os nomes, é aconselhável que não oscontrate, porque deles a nossa platéia estálarta, fartíssima.È necessário, é imprescindível que o mães-tro Silvio Piergili não se esqueça de que oBrasil já tem artistas brilhantes, que podemperfilar-se ao lado de quaisquer artistas es-trangeiros, dignos da honra desse nome. Ar-tistas como Violeta Coelho Netto de Freitase Alimi Cunha de Miranda, Heloísa de Albu-

querque e Maria Sá Earp, Adjaldina Fonte-nelle c Carmen Gomes, que em diversas tem-poradas teem sacudindo o nosso Teatro Mu-nicipal através de grande apoteose de palmase de aplausos. E isso tudo sem a pilhéria do(.entro Lírico Brasileiro.

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MICKEY ROONEY

TRÊS

dos Índios que os irmãos Warnerlevaram ao estúdio para que figuras-isem em algumas cenas da películachamada "They dled wlth their

boots on" pediram a anulação de seu contra-to e regressaram a sua iribu, apesar de fala-rera que não o fazem por causa de ErrolFlynn nem por Michael Curtis, já que Errollhes parece muito amável, Curtis tem um tipotão parecido ao dos Índios qne eles acreditamque ele descende dessa raça. Mas, vejam asrazoes que apresentaram como determinar»-tes de seus desejos de abandonar a cidade docinema:"Não nos agradam estas moças tão altas epálidas que vocês teem por cá; não gostamosde unhas pintadas de vermelho; não quere-mos dançar a nimba nem o "swing", poisachamos que nossos bailes são mais expressi-vos, fortes e melhores. Não gostamos, enfim,do ambiente...""Barba Peluda" é o nome daquele que fa-lava pelos seus companheiros — um é o "Vozde Cachorro" e o outro "Olho de Lince" —e ao ouvir as observações que lhe fazia o di-retor do estúdio com relação ao dinheiro queestavam recebendo, respondeu:"DinheiroI Hum! Para que serve o dinhei-ro? Na tribu dormimos ao ar livre toda a noi-te, fumamos quando temos vontade e ganha-mos nove dólares por semana."

O agente que contratara os Índios se sen-tiu tão alarmado com os protestos dos Índiosque foi ao estúdio desculpar-se com os d ire-tores, e lhes disse que fora simplesmente umcaso de nostalgia conjunta e ele lhes asse-gurava que os que ficavam não fariam o mes-mo...

Vejam como varia o gosto de pessoa a pes-soa. Há milhares de indivíduos que desejamardentemente ir a Hollywood para ver aque-Ias mulheres pálidas e de unhas vermelhasque os Índios acham tão-feias...

BARBARA STANWYCK

1 DMA JÓIA DA^fpERFlfMARlA ^^ V JÉJEL ^KtAAtl|ltirPAVIBA

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dUUUXÊ lPAG' 26 - »0-2.1942

ALEXIS SHITH

Alexis Smith, a genial "estrela" de "Es-quadrao Suicida", já regressou de uma curtatemporada no campo, depois de ter terminadoseu mais recente trabalho que tem o nome de"Steel Against the Sky".

A» -.ças do "Sexteto Maravilhoso" forama * 'iork, fazendo escala eni várias gran-«tes des para assistir à estréia de "Navy»luc fiim em qu,, ^nn sheridan e Manha«aye l«m os papéis principais-.

(Continua na pagina 84)

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Paulctte Goddard e Ray MlIIand em "Venda-vai de paixões". John Wayne está no elenco.

HOLLYWOOD,

janeiro (Por via aérea) -Paulette Goddard, segundo acaba depublicar o "Los Angeles Examiner".

io4i u» a "estre,a" que durante o ano de1J41 eubiu maior número de pontos em ma-teria de bilheteria, nos Estados Unidos. Areceita dos filma de Paulette Goddard foi bas-tante apreciável e, cm relação a "estrelas"«»>•<= »ntnras. de prestigio mais solidamente

1'aulettc Goddard em "The Iady has plana",outro film em qnc aparece com Ray Milland.

,po feS d£r°'i nVeíou aIt0 Pr<>8resSo. Por ou-)Z

,a»0' f01 Paul««e Goddard uma das "es-i,?r™. q"e ma-tó. "tonsamente trabalharamdurante o ano, miciando-o com o grande exi-to do tecnicolor «Legião de Heróis» e encer-

Ouro»°rrX l*??t "Mt".d* "A Porta de

?Z «( 4°ld bfl-Ck the dawn>' no 1»al apare-cem os atores franceses Charles Boyer e Vi-^ Fram*11-.Nessa película, Paulette God-' A i.nao_, é a u.nica atr« destacada. Olivia deHavilland partilha, com ela, os sucessos dofilm. £ «m «Im de forte dramaticidade, diri-gWo por Mitchel Leisen, e nele Paulette God-dard faz o papel de uma criatura ma, vinga-Uva, odienta, realizando, talvez, a mais per-feita de todas as suas "performances". Nessemeio tempo, entre um e outro film, o públi-ÍSV^m» °Porturnidade de vê-las em "Potp™? * l •COm Jamtt Stewí>rt, e ao lado de2 nnlfttü ?.Umr fllm. musicaI- Mas não foisó, pois Paulette fez ainda, como vocês estãolembrados "O castelo sinistro" e «O gato e,lSnár?V"*?.' ao ia«° de Bob Hope. Ammmt n0,|ta°K MÍZ 3UC'. ag0ra« teVC a Pa"*-mount a lembrança de juntá-los em "A ver-dade nna e crua". Desde sua estréia no cine-ma, tem a jovem e vitoriosa artista encarna-do toda a sorte de personagens. Ela era aindauma simples corista na Broadway, quandoFlorenz Ziegfeld lhe ofereceu um papel nafamosa opereta "Rio Rita". Ela aceitou o pa-pel, mas, algum tempo depois, deixava o tea-tro, para casar-se com nm industrial. O casa-niento nao deu certo. Divorciou-se dois anosdepois Foi à Europa e, na volta, visitou Hol-lywood. Não foi Charles Chaplin quem a des-

cobriu ali, como muita gente supõe. Foi Hallloach quem lhe deu a primeira oportunidade,oferecendo-lhe um papel numa das suas come-dias. Fez esse papel e, a seguir, apareceu,numa parte secundária, uum film de EddieCantor. Foi quando Charles Chaplin decidiuproduzir Tempos modernos" e lhe pediu umtest , de que resultou a sua aparição no pri-meiro papel desse grande film, tão ruidosa-mente discutido, por ser o primeiro em queCurlito fazia uso da voz, não para falar, pro-pnamente, mas para cantar a famosa "Titi-na . Dai para cá, Paulette Goddard tem feitouma dezena de papéis, em grandes produçõese em filma despretensiosos, mas, nuns e nou-tros, brilhando sempre e sempre afirmandoo seu talento. É comediante em "Castelo si-nistro", é característica em "Legião de he-róis , canta em "Pot 0'GoId", dança emAmor de minha vida" com Fred Astairecomo teria dançado Rita Hayworth, GingerRogers ou Eleanor Powell. Cada diretor quetrabalha com Paulette Goddard gosta de di-

(Continua na página 34)

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(Aprovado pela Censura «ob número 170, em 21 de março de 1941).

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Chegou a hora de esquecer-mos todos oa aborrecimentospara pensarmos exclusivamen-te na alegria de viver. "Rrin-car, rir e amar", eis q lemadesses quatro dias inesqueci-vcis, que só se repetem umavez por ano e que por issomesmo devem ser aproveita-dos cm toda a sua plenitudede alegria. Eis aqui uma sé-ric de fantasias simples eagradáveis, que ajudarão nos-sas leitoras a brincar com de-

senvoltura c graça.

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mária da questão. Não dcvemlos esquecer, en-tretanto, os detalhes do "maquillage , da apa-rência geral, parte descuidada, via de regra,pela quase totalidade das mulheres.

Elas cometem erros graves nesse sentido,longe de imaginar que tais erros devem desa-parecer, afim de evitar os possíveis ridículos.

DETALHES DO "MAQUILLAGE"

Transmitimos às leitoras, alguns exemplosdos muitos erros que vemos elaborados, aolado de certas manias prestigiadas por mui-tas mulheres.

Pessoas de rostos arredondados, devem evi-tar terminantemente a aplicação do "rouge"do mesmo modo pelo qual Joan Crawfordpassa-o naa faces. Sem dúvida que o resulta-do seria desagradável.

Existe um desenho certo para cada tipo derosto.

MANEIRAS DE PINTAR OS LÁBIOS

Outro erro é aquele que se refere à pinturados lábios. Só pelo fato de determinada pin-ta» doa lábios ir bem a certas pewoas, nao érazão para que todas procurem imitá-las. ASã? ser que tenham o mesmo t.po de lábios,senão jamais deverão pintar-se como o mo-dele Existem hoje pequenos lápis apropriadospara marcar o contorno dos lábios a seugos-to para cm seguida ser aplicado o bâton .

O CORTE DAS UNHAS

Outro ponto que necessita ser examinadocom o máximo de atenção é o corte das unhas.Se suas mãos, leitora, são pequenas, curtas clargas, deverá usar unhas longas; com issoconseguirá emprestar às mãos uma «P*1™»mais longa, mais fidalga, portanto. Dedosgrossos pedem unhas longas, porem nao pon-

USe as mãos são pequenas mas os dedos fi-

nos, as unhas devem manter um comprimentonormal. A mulher com as mãos comprida,dedos finos, bem formados, pode perfcitamen-te usar a» unhas das duas maneiras; curtasou extremamente longas. „„i„„„Q

Jóias. Todas as mulheres apreciam colares,pulseiras, brilhantes. O uso de tais adornos,porem, deve estar em harmonia com a apa-S de cada uma, ou melhor, das mãos e

do rosto de cada protegida de Papai Noel.Uma pessoa de estatura alta nao deve usar

filigranas. Berloques c adornos delicados, as-£S melhor às pessoas pequenas. Rostosredondos ou pescoços curtos e grossos pode-rão parecer mais altos se a mulher usar umcolar pendente, um broche comprido.«"clio" junto ao ombro. Um broche ou clipjunto ao decole cm forma de "V" darão bemessa impressão. ,

As pessoas que possuem rosto grande, ue-vem evitar, a todo o custo, o uso de colaresnequenos, desses que assentam bem junto aopescoço. Isso fará com que pareçam maisfi°Laa "mulher

tiver pescoço comprido, deveráfazer justamente ao contrário, isto é, usar depreferência colares pegados ao pescoço ouainda uma ou duas cadeias de contas. Devemusar broches ou "clips" em pares, espaçando-os bem de cada lado dos ombros. Hcarao apa-rentemente mais gordinhos. — Y.

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mulheres de todo mundo deveriamobservar o mesmo principio inteli-gente e seguro, criando um departa-mento intimo de nuto-critica. Só as-

sim conseguiriam alcançar e realçar mais a

beleza natural. Só assim seria muito maioro número de mulheres lindas e fascinantes.

Evidentemente, nenhuma senhora de ses-senta anos desejará agir como uma jovem dedezenove. Mas essa será apenas a parte pri-

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^ PAG. 30 — 10-2-1942

CONSELHOS PRÁTICOS

Combate-se as manchas brancas das unhas,passando uma esponja embebida em uma so-lução de sulfato de amoníaco (10 %) e águadistilada.

A melhor posição para dormir dizem queé aquela em que a cabeça fica para o norte cos pés para o sul.

As manchas no mármore tiram-se com águaoxigenada, desde que não sejam de ácidos cor-rosivos.

Ler com luz escassa fatiga os olhos, obrl-gando-os a um esforço prejudicial.

O excesso de cobertas na cama é causa fre-quente de pesadelos, como também de diges-tão difícil.

Não se esqueça de que a ginástica diáriaé a base da sua saúde, da sua beleza c da suamocidade. Tenha força de vontade para fa-zè-la diariamente com método e perseverança.

Y.

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cer. Seguindo-o passo a passo, desde seusprimeiros dias, é a si que cabe dar-lhe a mão,guiá-lo através os caminhos tortuosos davida. É seu dever prepará-lo para todos osembates que a existência lhe reserve.

Seja, minha senhora, antes de tudo, justaa seu respeito, e saiba reconhecer quando eletiver razão. Inculque-lhe o senso dc sua digni-dade pessoal e não enfraqueça sua juventudeinfundindo-lhe falsos raciocínios.

Ouvi, eerta vez, uma mãe responder ao fi-lho, que lhe pedia a razão de sua recusa:

— Não, tu não ganharás esse brinquedo,porque eu não quero.

Essa senhora cometia uma falta; ela deviadar uma razão plausível a seu filho. Ela nãodevia esquecer que, apesar de seus poucosanos, uma criança é um pequeno juiz, que.muitas vezes, sabe terrivelmente raciocinare... criticar...

Nas circunstâncias atuais, a educação deveser mais prática e mais verdadeira."A criança é uma plantinha que nasce já

com sua indolc. O papel da educaçãoé formar um homem", — disse Spi-noza.

Quem melhor que uma mãe pode educarseu filho? Que há de mais belo no mundoque uma criança?

E, no entanto, infelizmente, há jovens mu-lheres que, sob imprópria imposição de mo--dernismo c snobismo, julgam ser preferívelentregar o filho às mãos de uma governante.Reconheço, porem, que essas jovens senho-ras são, felizmente, pouco numerosas.

(Leitoras, minhas amigas, sei que me vão.responder que a mulher moderna ama suaindependência, que ela tem direitos iguaisaos do homem na partilha dos proveitos eque ela deve, muitas vezes, conquistar umaliberdade mais ou menos relativa.

O modernismo é um bom e um mau papel.Não £ necessário que se escolha justamenteo mau. Não, acreditem-me; o modernismopode ter feito da mulher atual uma criaturaindependente e livre, mas não pode levá-la a'esquecer seu dever de educadora, missão sa-grada, trazida pelos filhos.

•Um dia, travei conhecimento comi encan-tadora moça. Casada e mãe de arrebatadoramenina, ela me disse que trabalhava para

. acudir aos excessos de suas despesas pessoais.Que faz a senhora da criança durantetodo o dia? — perguntei-lhe.

i— Confio-a a.uma criada. Ahl Mas eu souuma mulher moderna. Minha filha não seporta mal em companhia de ninguém. Feliz-mente, para mim, não sigo os princípios an-tiquados de minha avó, que julgava ser deverda mãe. educar o filho desde o nascimento.Esses principios são errôneos e estão muitofora da moda.

Um vestido pode estar fora da moda —disse-lhe. — Mas, reflita, minha cara, que o«ão principio de sua avó era exato. O amormaternal não envelhece jamais.

O papel da mãe na educação de um filho éenorme, porque a educação começa no nasci-mento e não na adolescência.

Alguns vestidos mais, ocupações fúteis nãovalem o sacrifício da felicidade de seu filho.Certamente, a senhora é moca, deseja apro-veitar a vida, porem, não esqueça, sobretudo,que o pequenino ser não pediu para vir aomundo. Portanto, compreenda e assuma osdeveres que a maternidade lhe impôs.

Como disse tão justamente Spinoza, a crian-ça vem ao mundo com sua indole. É a si, mi-nha senhora, que cumpre corrigi-la, modela-Ia, tornando-a um ser digno, bem educado,afim de assumir as responsabilidades que avida impõe. A sorte desse futuro homem, Ma-dame, pertence à senhora, sob cujos ombrospesa a responsabilidade da maior parte de suaeducação.

Seu filho, tão estranho isso lhe pareça, 6um mundo a parte, um desconhecido, que asenhora tem o dever de aprender a conhe-

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De ANDREESYMBOLISTEConheci encantador casal que teve, após

muitos anos de seu casamento, um menino.Adorando essa criança, o pai o prejudicavahorrivelmente, admitindo-lhe todos os seuscaprichos. A mãe queria ser mais severa, po-rem, em vão, porque, assim que ela punia omenino, o pai imediatamente relevava o cas-t.go.

Atendam a esse pequeno fato, amigas leito-ras, sobretudo, porque um amor cego não

(Continua na página 34)

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nos dias de Calor!a cutis^a, «^

— com este Método Simplesdos 2 Cremes Pond'sl

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sua cutis sofre no verão ? Fica áspera e cheiade um sem número de rugas? Queima com facilidade?Proteja-a, então, seguindo o simples método Pond'sde 2 Cremes diferentes — o Cold Cream Pond'spara a pele interna e o Creme Evanescente Pond'spara a pele externa. É o tratamento mais simples eperfeito para as duas peles diferentes que todos temos.

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Na Pele Interna estão localizado? os nervos,as glândulas e os tecidos. Quando estes enfraquecem,á ciitis perde seu vigor, sua saúde. Revigore essapele com o Cold Cream Pond's, para evitar as rugas.

Na Pele Externa acumulam-se as células mortase ressequidas pelo vento e pelo sói, dando à sua cutis

um aspetoáspero. Faça desapareceressa aspereza, alize e amacie a cutiscom o Creme Evanescente Pond's.

Com o Método Pond's de iCremes é f acílimo proteger a cutiscontra os efeitos dos dias de verão.Basta seguir este ritual simplicíssimo:Todas as noites, limpe a pele comCold Cream Pond's, retirando-o emseguida. Repita e retire novamen-te. Aplique o Creme EvanescentePond's. Todas as manhãs, repitaeste tra. imento. Para uma Maquil-lage linjorme, aplique, antes de pas-saro poe rouge, uma leve cama-da de d eme Evanescente Pond's.

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Grupo feito durante a chegada do Sr. Simões LopeB ao Aeroporto São Paulo, onde foi rece-bido pelos representantes das altas autoridades, inclusive o tenente Alfredo Guedes de

Souza, representando o interventor Fernando Costa.

Reumatismo, Doresnas Costas e nFraqueza da Bexiga

COMBATIDOS EM 30 MINUTOS POR UMANOVA DESCOBERTA CIENTÍFICA

os Rins,

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Nfto há nada que possa envelhecê-lo edebilitá-lo tanto como as desordens dosrins e da bexiga, causadus pela existênciano organismo de venenos e ácidos.

Os venenos nos rins e aparelho urinado,sao causa de um ou vários dos seguintessintomas, perigosos e destrutores da ener-gia: freqüentes levantadas noturnas, ucl-dez excessiva, nervosismo, dôreu nas per-nus, enjôos, enxaquecas freqüentes, lum-bago, reumatismo, tornozelos Incluídos,olhos empiipuçadoa, pele ressequida o pá-lida, debilidade tísica, perda de energiae ardor e comich&o nos condutos.

Ajuda a Natureza, de3 Modos

Atortunndamente para. os que sofremde venenos e ácidos no sistema urinário,encontra-se agora em todas as farmáciasum tratamento em pastilhas, chamadoCystex» que é uma receita mediou.Cystex combate a causu oculta de seuspadecimentos. de 3 modos: .1. mata osgermens dos rins e sistema, urinário. 2.Acalma e fortalece os tecidos irritados,combatendo assim a dôr. 3. Remove o ex-cesso de ácido úrico e outras matériasvenenosas dos rins e da bexiga.

Milhões de PessoasElogiam Cystex

Muls de 5 milhões de homens e de mu-lheres, em todas as partes do mundo. Jáusaram Cystex. Todos os dias recebe-mos cartas elogiando-o. Por exemplo, oSr. R. T. nos escreveu recentemente:"Minhas articulações estavam rígidas, edia e noite doiam-me as pernas e as cos*Ias. Minha bexiga estava enfraquecida.

sofria de enxaqueca e de perda de ape-tlte. A primeira dose de Cystex aliviouos meus roaleB, e antes de ter tomado3 caixas, já havia recuperado minha saúdee minhas forças". E a Sra. L. T. escreve:"Minha filhlnha de 4 anos e melo sofriade transtornos na bexiga e por isso eramulto incomodo levá-la a passeio. Depois •de um tratamento com Cystex, seustranstornos desapareceram e agora gozade perfeita saúde". E o Sr. J.McP. nosescreve: "Sofria de transtornos nos rlnsebexiga, dores nas pernas, nas costas, tinhaque usar bengala para apoiar-me ao andar.Tomei duas caixas de Cystex e naosinto mais dôr alguma. Considero Cystexo melhor medicamento do mundo paratranstornos dos-rins.

Resultados GarantidosPeça Cystex em sua farmácia hoje

mesmo. Experimente-o. Veja os benefíciosdue ele lhe trará. O seu dinheiro lhe serádevolvido caso Cystex nao o deixecompletamente satisfeito, o que, evidente-mente, representa para V. dez vezes maisque o seu custo reduzido. Cystex,cujos efeltoB se fazem sentir depois de3 minutos, deve aliviar as suas dores,tornando-o mais Jovem, mais forte, cheiode vida e de energia. Em caso contrário,basta devolver a caixa de Cystex e oseu dinheiro lhe será restituido, V. é oúnico Juiz da sua própria satisfação. Du-rante os primeiros dois ou três dias. V.notará sensíveis melhoras, mas è necessa-rio que tome a dose completa para H dias,e veja por si mesmo o extraordinário bemque este tratumento em pastilhas pôde.trazer-ihe. Peça Cystex em sua iarraá-cia boje. Nossu garantiu o protege.

B^fc^^BjiPw^ Sasa^sPE^M *£L' rf ' '-Saf ^ fBsffifníaf !..!'-^M- WAV H RRt-Vaf mam\ aaW m. mmW-amai wÊ am-^Mi'^aWmWaxaamWÊms^Ji',i^- /.^*~**r+*~~~*"

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Aproveitando o ensejo proporcionado pela viagem do coronel W^M*i$%£ò$??asuperintendente do acervo da Brasil Itailway e Empresas Incorporada.^ ao I

JWmMio a

União, a São Paulo, as "Casas de Castro Alves" prestaram uma apnnln ""^fg^lJ0.antigo juiz do Tribunal de Segurança Nacional, homenagem essa realizada na U^io B»ndeJ.rante e que contou com presença de inúmeras pessoas gradas, alem do^W"»1.*^»"B,jJ.cursai. Inicialmente foi o coronel Costa Netto saudado por um 'ePr.e^nt"^0f

^'"^Llnora, seguindo-se a palavra sensata do escritor Menotti Del Plcch a, diretor da «cursaide A NOITE, que enalteceu a ação do homenageado em prol da nacionalidade. ^AJnda^falouo Dr. A. L. Dupont, que fez um rápido retrospecto do que tem sido •. »"•*• V*Sreff déque, agora, i frente da alta administração do país, constituo «««colaborador mais direto do

presidente Vargas, sendo, pelas suas inlcitiva* vitoriosas, um fator de sucesso.n»«<iomnacional e, consequentemente, no processo do país. A seguir o <=«r«nel ^osta Netto.agredeceu a homenagem, prontificando-sc a colaborar em favor das realizações das Casas deCastro Alves", que visam tornar cada vez mais conhecidas as obras imortais do grandepoeta baiano. Por último, o Sr. Darci Teixeira Monteiro declamou uma bellsaima^oesla dVCastro Alves, seguindo-se o oferecimento de um exemplar das obras completas do autor^de

"Espumas Flutunntes" ao homenageado. Nas gravuras vemos o momento em que o escritor,poeta e jornalista Menotti Del Picchia fazia t, entrega das obras completas de Castro Alusmo coronel Costn Netto, e quando o homenageado era cumprimentado pelas pessoas presentes.

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O Dr. André Cnrrazzoni, diretor de A NOITE, que veio a São Paulo, acompanhando a comi-tiva do ministro do Trabalho, recebeu uma significativa e carinhosa homenagem por partedos universitários paulistas, sendo-lhe oferecido um almoço íntimo, no Esplanada Hotel, ten-do comparecido, alem das figuras de maior projeção nas classes acadêmicas, também os Drs.A. L. Dupont e J. Pirajá, do Departamento Nacional de Café. 0 homenageado foi saudado

pelo acadêmico Gomes Talarico, tendo agrdecido em rápido e fillz improviso.

Aspecto da passagem por São Pau-Io, no campo de Congonhas, dosSrs. Loiz A. Argana e Juan B. Ros-setti, chanceleres do Paraguai e do

Chile.

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A Rádio Recorde,por intermédio doprograma "VamosOuvir" de "VamosLer!", homenageouo coronel Luiz Car-los da Costa Netto,superintendente doacervo da BrasilRailway e Empre-sas Incorporadas aoPatrimônio daUnião, que foi re-presentado na sole-nidade pelo Dr. A.L. Dupont. Este,após a saudação deque foi alvo o ho-menageado, respon-deu de improviso,agradecendo a ho-menagem com i;ueera distinguido 04coronel Costa Netto.

Àtfififflb PAG. 32- 10-2-1942

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CONSTITUIU

uma verdadeira consagra-ção o banquete que São Paulo ofere-ccu ao Dr. Alexandre Marcondes Fi-lho pela sua investidura no Ministé-

rio do Trabalho, Indústria e Comércio. Mui-to raramente temos visto uma homenagemtão expressiva a um homem público, comoaquela de que foi alvo o ilustre paulista.Nada menos de oitoccntas pessoas contando-se a presença dos elementos representativosde Iodas as classes sociais de São Paulo, ai-ias autoridades do Estado, representantes dogoverno federal, representantes das classespatronais e de empregados, amigos e admira-res do homenageado, enfim, o que São Paulopossue de ínelhqr, esteve presente à lio-menagwim prestada ao ministro MarcondesFilho. Sentarani.se à mesa o interventor Fer-nando Costa; ministro Salgado Filho; generalMaurício Cardoso, comandante da 2.* RegiãoMilitar; secretários de Estadb; coronel LuizCarlos da Costa Netto, superintendente doacervo da Brasil Railway e Empresas Incor-poradas ao Patrimônio da União; Dr. AndréCarrazzoni, diretor de A NOITE; Dr. MottaFilho, diretor geral do DEIP; Dr. Gofredo daSilva Telles, presidente do Departamento Ad-rninislrativo do Estado; e outras altas auto-ridades civis e militares.

i0 Dr. Motta Filho fez o discurso oferecendo o banquete, pronunciando uma vibranteoração. Fizeram-se ouvir outras oradores, e, por fim, o ministro do Trabalho agradeceu ahomenagem que recebia da gente paulista, terminando o interventor federal por fazer obrinde de honra ao presidente Vargas.

Nas gravuras vemos dois aspectos da chegada do Dr. Marcondes Filho, .sendo festiva-mente recebido na "gare" do Norte, enquanto nas outras fotografias aparecem o Dr. MottaFilho saudando o ministro do Trabalho, vendo-se ainda o Dr. Marcondes Filho pronun-ciando o seu discurso de agradecimento e o homenageado ao lado do interventor FernandoCosta.

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não um sacrifício: Se' ò pequenonão gosta de escovar os dentes,não lhe dê palmadas: dê-lhe

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A MULHER ES FILHOS

(Continuação das paginas 31)

pode fazer a felicidade de uma criança, mor-mente nessas condições.

Dissimule bem ante seu filho esse senti-mento e esteja sempre de acordo, no mais li-geiro motivo, com seu marido, explicando-lhcque a boa educação exige habilidade enorme,muita finura e uma mão de ferro numa luvade veludo.

Trate seu filho como uma pessoa adulta,incutindo-lhe o amor & verdade.

¦E agora, escute ainda este conselho: sejaamiga de seu filho.

A amizade verdadeira entre pais e filhosé muito rara, mas maravilhosamente preçio-sa. Ahl sim, eu sei que.ela não se conquistanum dia. De qualquer foriria, è trabalho delongos anos de provas mútuas de ternura econfiança. É necessário que a criança sintadiariamente o apoio moral, imenso, de seuspais, em todas as crises porque passe.

O período de transição da infância para aadolescência, que é tão perigoso para todacriança, deve particularmente ser observadapor si, Madame. Procure compreender seu fi-lho, seja seu anjo da guarda, proteja-o contrao mundo, dê-lhe, para educação, essa seguran-ça na vida que vale mais que toda fortuna.Madame, ensine seu filho a caminhar de ca-beca erguida, encorajá-lo contra as intempé-ries da má fortuna c faça dele um verdadeirohomem.

Sua grande recompensa será ver, engrande-cido a seu lado, um amigo dedicadissimo, quelhe será eternamente reconhecido ao que seuamor tenha feito por ele.

E não esqueça que, se o amor não se enco-menda, mas se conquista, na maleabilidade desua mão, ao conduzir seu filho, está o segredode preparar seu futuro.

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Nos sedões, nem ruas,em toda parte ella do-mina com o seu ai gra-cil, donaiioso e bello.É íaliz como poucas.Mantém integraes deventura todos os seusdias, porque uza dia-riamento o Eludi dasDamas —formula idealque regula, acalma etonifica o organismoleminino

ELIXIR DAS

onmflsDist Arauto Freitas & Cia.

ENLACE ELIUZA MOREIRA PADRAO-ARY DE FERREIRA GOMES — Na igreja deN. S. da Paz, realizou-se o enlace matrimonial da Srta. Eliuza Moreira Padrão, filha doSr. Argemlro Moreira Padrão, eom o 3r. Ary de Ferreira Gomes, filho do Sr. João Fer-

reira Gomes. A gravura fixa' um aspecto colhido após a cerimônia religiosa.

£ b®m para VQÇEJ^hJambem!MUNCA é cêd0 demais pfira ^L '.*_. **\W* usar Kolyiios. As crianças, C*^|PI%. íW^?s.especialmente, precisam da pro- ^\?*^íjir^ w\.

Ítecção

superior que só Kolynos ^"^EsrV M bL_ \

Porque Kolynos não só con- —^_ JÍ^S^/ ^^*—\

jj^anffiserva o brilho dos seus dentes / m^<Jw^m\-\r^mÈtmmsi^ V^ \e a saúde de suas delicadas ( É^^^^S^BJ^^^^Sa^. ^/ \gengivas, mas também pro- ViBir <3 ^^f^^^SK^^xr"9^ '' \tege—as contra muitas infec- f^^^^^r*^ím^mmf ÍSaasaaV- - 1ções perigosas que têm origem ^t"^T\ it^^jEafaX,» i^fiífflBlli —<—f£* )\<

fácil habituar as crianças ^^ÉÍk^B \ ' \j—!tfi10^^^""'

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ao uso de Kolynos, porque ellas r"*>*il|Íi! ífjfÊr^ ¦ mmWadoram seu agradável e refres- -«Í5S '^kjiàw

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""* CONCENTRADO«oin .!tT^; |. Baaaãiaa^^^M^^^^i^^aKaaB^Ba^BaaaaBBaaaaaaaBBsaBBBBãBããaBl

O 10.° ANIVERSÁRIO DA TURMA DE ASPI-RANTES DE 1931 — Decorreram brilhantesas homenagens com que os oficiais da turmade aspirantes de 1931 comemoraram, no dia24 de janeiro, o IO." aniversário da termina-ção dos respectivos cursos. Caxias, o Ilumina-do patrono do Exército, não poderia ser es-quecido. No 1.° pátio da Escola Militar, os as-pirantes da turma de 1931 prestaram-lhe ex-pressiva, tocante e sem dúvida patriótica ho-menagem, perfllando-se todos, em contlnên-da, diante do busto daquele "grande heróitranqüilo", conforme o classificou Euclydesda Cunha..Na Igreja de Santo Inácio foi re-xada missa em ação de graças, ato esse queesteve concorrldíssimo. Não se esquecendo dosbravos companheiros que em 1935 tombaramno levante comunista, a tnrma de 1931 com-pareceu ao cemitério de São João Batista,numa comovedora homenagem aos capitãesBenedito Bragança, Danilo Paladine e GeraldoOliveira. Mais tarde, estiveram reunidos numalmoço de confraternização realizado na Es-cola Militar, e com o qual foram encerradasas festas comemorativas do 10.° aniversáriode uma data que é tão particularmente grataaos seus corações de soldados e de patriotas.Vários flagrantes das homenagens ilustram

estas notas.

DIZEM DOS"ASTROS"ontinuação da página 26)

Billie Burkc, que figura no elenco da co-médio "The man who carne to dinner", foitambém a Nova-York cm busca de repouso.

Samuel Goldwyn comprou para tema musi-cal da película "Bola de Fogo" a canção dacomédia de Walter Disney "Branca de Nevee os Sete Anões", intitulada "Hi ho, hi ho,it's off to work we go". Gary Cooper e Bar-bara Stanwyck são os artistas do aludido film.

Para um "fan" que nos pergunta se Rosa-lind Russell é casada ou não, vai ai a respos-ta: ( .

Bosalind, que tinha o titulo de soltcirona,titulo esse que lhe deram suas amigas — ca-sou-se recentemente com o senhor FrederickBrisson. Cary Grant foi o padrinho e o en-lace se realizou na histórica Santa Inês, naCalifórnia. E os noivos partiram imediata-mente para Cuba, em viagem de lua de mel.

Satisfeita?

Os apreciadores do cinema teem oportuni-dade de ver um novo Mickey Rooney em "Ojovem Edson". É um1 dos mais difíceis tra-balhos realizados até agora pelo jovem artis-ta, que troco» o seu ar de fanfarrão por umahumildade que chega até a espantar, tantoestávamos acostumados a ver o barulhentoMickey. É o caso de se dizer: ver para crer...

PAULETTEGODDARD

(Continuação da página 27)rigi-la novamente. Eis a razão pela qual Car-hto foi buscá-la para trabalhar ao seu ladoem "O ditador" porque Cecil B. de Millerealizador de "Legião de heróis" lhe des-tinou o primeiro papel de "Vendaval de Pai-xoes", ao lado de Ray Milland. Paulette God-dard é, presentemente,-uma das figuras capi-tais da Paramonnt, uma "estrela" em queessa companhia deposita as mais fortes es-peranças no ano de 1942. E Paulette, apeli-dada a "Venus aerodinâmica" pela sua rUAs-tica perfeita de beleza moderna, saberá cor-responder, sem dúvida, a essas esperanças,firmando-se ainda mais no conceito dos fanseom seus novos trabalhos.

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COINCIDEM

com o Carnaval as "Fes-tas de Piedigrotta", bacanais de ba-rulho c risos, de orgias e luzes, defrutos e banquetes que se encadeiam

noite em fora até o romper do dia.Delicia dos napolitanos, as festas são anun-

ciadas semanas antes com chapéus de coresvivas que aparecem arrumados em feitios bi-zarros c que todos arvoram até os dias con-sagrados àquelas loucas brincadeiras.

Descendo pelas vicias que desembocam narua Toledo, Speranzclla e Lungo Celso pode-se avistar nos andares inferiores das casas enos "rez-do-chão", as mulheres do "

povoocupadas cm preparar barretes de papel pin-tado, capacetes, chapéus altos e "sombre-ros", assim como trompas e trombetas depapelão enfeitadas com penachos multicores.Basta-lhes para isso uma agulha enfiada delinha branca, uma resma de papelão flexívele um pote de cola de farinha. A obra não édifícil e o resultado é grandioso!

Pelas vielas estreitas que mergulham napenumbra, entre os palacetes de mais de doisandares onde o ar se torna irrespirável porque o vento não varre o cheiro das frutasmaduras e do peixe cru que são vendidos nasesquinas, sobre carrinhos de mão, os troféusdo Carnaval põem uma nota viva e alegre noambiente cinzento das ruas e os moleques pa-ram encantados, admirando o florescer da-queles enfeites tão engraçados que surgementre mãos femininas.

Ao lado dos carrinhos pejados de pêssegoslouros, de tomates cor de fogo, de melanciasroxas c de abóboras amarelas, o quitandeiroque oferece a sua mercadoria com unia canti-lena longa e tonitroante, pôs na cabeça, altoe esticado, um capacete de papelão verde, en-riquecido coin um enorme penacho cor derosai O rosto, queimado, já não é jovem, obizarro chapéu dá-lhe um ar de alegria grG-tesca!

Mais adiante, o alfaie, que, sentado nolimiar da lol», pernas cruzadas, cose comatenção ~A

goüi do paletó de um freguês, ar-Vóra mu boné desportivo, larga visçira, todosalpicado de emblemas inéditos e incompre-ensiveis. O menino de recados, que lhe passaos alfinetes, tem no alto da.cabecinba crespa,um tocado de aviador com as abas protetorasdas orelhas, flutuando com a leve brisa doHisr.

Mudam as modas com o passar dos tem-pos, mas aos pés do Vcsúvio não se modifica-ram ainda os primitivos instrumentos dejjú-bilo que constitueir. «lória e angústi» £;, ;es_ta popular de "Piedigrotta".

(Os nomes são pitorescos. Os folguedos cha-

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mam-se: "pitipú", "sectavajosse", "trieche-ballacche", " zerri-zerri". Tambores e troni-betas de toda forma e feitio enchem o ar deum estrépito ensurdecedor.

As trombetas estrídulas insistem em suasmais simples e enervantes expressões. Sãorolos de latão, cobertos de papéis coloridos,sempre enfeitados com fitas ou com tiras depapel fino colorido, que todo napolitano quese respeita, empunha com a mesma solenida-de de Netuno, tocando cm seus lendários bú-zios e o clamor sobe em ondas de um crês-cendo que atinge os limites da intolerância.São ritos e tradições que vêem de longe, des-de a antiga Grécia e que reaparecem, trans-formados embora, porem sempre com um res-to do ancestral "donaire" e como sempre,com sabor pagão, quer pelo sítio, quer pelaépoca c as modas que evocam. Assim.se éter-niza o eco dos antigos bacanais num freneside orgia, de cores e de sons, que nos trans-porta nas asas da fantasia aos milênios pas-sados!

A tradição não se perde. Durante os trêsdias tradicionais, dos bairros e aldeias maislongínquos da cidade, um rio caudaloso decamponeses e cidadãos dirige-se a "Piedi-

grotta", lá onde "Posillipo" se reúne a "Mar-gellina" e todo o verde das colinas e do marde prata, canta uma terna e suave canção dealegria. Veem-se crianças aos mil, daquelepovo fecundo; mulheres trajando cores vi-vos, mostram generosos decotes, gingando osquadris sob saias todas em pregas. Sapati-nhos bem apertados, para fazer o pé peque-no e que ao fim de algumas horas tornar-se-ão instrumentos de tortura; colares, bracele-tes e brincos de ouro puro brilham sobre ascarnes moreno-rosadas de belíssimas, frescasraparigas. Todas levam leques para refres-car o rosto afogucado por causa das vestesum tanto constrangidas e pelos sapatinhosapertados. ,

Algumas teeni CS cabelos coríáuos, vestidi-nhos curtos mostrando as pernas sempre bemtorneadas, e trazem sobre as cabecinhas mo-renas, bem de lado, sobre a orelha, um cha-péu à "bersagliere", com farta pluma de ii-ras de papel encaracolado, fazendo sombra awolhos grandes e negros.

Os homens, quandn — esmo já velhotes, ca-belos grla»!**,^ empunham um grande mhta-ülCécas ou uma petulante trombeta, e usamo chapéu alto, de papelão rosa, verde ou azul,cheio de enfeites dourados e prateados.

Chegam quase todos das províncias, das ai-deias longínquas, não mais em carros de bois,mas em carroções-automoveis brancos de pó,cobertos de flores e cheios de gente desejosade se divertir, de gozar e de esquecer as amar-Saras da vida. .

Algumas raparigas trazem ainda o tradicio-nal penteado de suas províncias. Teem com-pridos grampos de prata filigrana espetadosnas trancas e aventais de seda bordada a co-res sobre as saias berrt franzidas ou preguea-das, e o colete de velndo preto sobre as ca-misetas de linho branco, toda enfeitada derendas verdadeiras.

Liue», cores, roiih, canções, na "Piedigrotta",em Nápoles, segundo desenho de Ugo Matania.

E ao longo todo dos caminhos e das praças,a multidão torna-se mais densa no pó dasestradas, com um cheiro acre de humanidadeescaldada, que se acumula nas igrejas ou ficapacientemente no limiar das portas dos tem-pios. Ao fundo da casa de Deus vê-se, rodea-da de inumeráveis círios, radiante de mil "ex-votos" e de flores, a imagem da "Virgem Ne-fira", enquanto cantam no ar os sinos, for-mando um coro de harmonias de bronze.

Os pequenos albergues, os cafés, os hotéiso os pontos de reunião improvisados, onde sepode sentar para tomar um refresco, são as-saltados. Correm os criados, como loucos, deum para outro lado, segurando no alto da ca-beca bandejas a transbordar, com bebidas ge-ladas c sorvetes.. Passam no meio do tu-muito os vendedores de "torollin" (acuçuri-andia); os homens com água fresca, sim-plesmente, os que trazem águas minerais egasosas bem geladas, o carrinho com amen-doim torrado e cada qual berrando o nomet- as virtudes de suas mercadorias. Aparecemtambém as tripeças, de uma só roda. pinta-da a parede mediana de latão e o pequenoteto enfeitado de largas folhagens para pro-teger das moscas as fatias rubras de melãn-cia.

As pinturas dos carrinhos são impressio-nantea! É o Vesúvio vomitando fogo ou uma!uta de leões e tigres nas arenas de Nero,iiiquanto um grupo de cristãos ao longe, ain-da espera escapar das garras das feras. Ou-tros mostram um mascarado querendo par-tir uma enorme melancia com um serrote ver-melho e no verso deparamos outra monumen-tal melancia de onde saem um sem númerode diabinhos rubros. Mais adiante encontra-se a carrocinha do vendedor de tãmaras fres-cas e suculentas, recém-chegadas do desertoda África, ao lado do pescador que ofereceostras e frutos do mar.

Todos comem, riem, bebem e fazem bãru-llio; tocam nas trombetas até perder o so-pro, agitam instrumentos de pau que dão um>oni seco e frio, ou abanam vigorosamente omata-moscas ante o nariz das raparigas, en-tre risos, motes, palavras ousadas e sorrisos.

Um cordão de gente impetuosa e prepoten-le irrompe no meio do povo gritando ao somdos tambores e -mesmo assim há pares quecontinuam a dançar uma ilusória valsa deStrauss!

Há realejos às dúzias, que tocam com insis-lència o mesmo repertório no qual se intro-metem danças que são imediatamente apro-veitadas pelos "fans" da arte de Terpsicore.

Pela rua Caracciolo, a artéria mais largae imponente de Piedigrotta, passam os car-.

Continua na pagina 38)'

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Aspecto da manifestação de apreço levada a efeito pelas famílias cAtAlis.» ab.spo de Campo», D Octavlano, por ocasião da sua pasmem por aquela rffirlnho do Retiro Espiritual. (Foto Luiz SolV- Maça")Macaé, ao

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20 anos de idade, cm 3 de novembro, haviasido armado cavalheiro pelos mais nobres efiéis anciãos de Sabóia, sob as muralhas deSion, durante a guerra pela conquista do Vai-lese, enquanto ressoavam as trompa.s para daro assalto à cidade rcvoltosa:

"Sejas cavalheiro em nome de São Jor-gel" — disseram-lhe.

Os assediados tentaram ameaçadora saidad acidade, mas o recem-cavalheiro, saltandono cavalo, instigado a toda força, correu agalope no meio dos inimigos.

"Quem me ama, que me siga!" — grita-va com voz possante e imperiosa, e a vitó-ria foi sua, celebrada mais tarde com a famo-sa justa dos trajos verdes.

E assim continuou em ásperas guerras paraconquistar Gex, Fancigni e o Piemonte. Noscurtos intervalos de paz, Amadeu distraia-secom a música e o canto das menestréis, quelhe contavam pelejas e feitos de outras terrasc de longínquos horizontes inesperados.

Amava as emoções do jogo e das caçadascheias de movimento, acompanhado por nu-ineroso cortejo, usando bandos de gaviões efalcões amestrados. Mais do que isso, no en-tanto, o seduziam os torneios e as justas decavalheiros.

.Quando a irmã, Branca de Sabóia, casoucasou com Galeazzo VLsconti, foi por ele cria-da, durante os festejos, a ordem do "CisneNegro". De outra feita, Amadeu VI e seuspartidários, apresentaram-se no campo corncolares de prata, simbolizando nós de amor,com o mote "Fert", gravado de espaço emespaço ao longo da corrente. Este distintivotransformou-se depois no Grande Colar daAnunciação, distintivos dos príncipes da casade Sabóia.

Amadeu, alem de soldado destemido e che-fe iluminado, era belo homem; amável, cheiode graça, o ídolo de todas as mulheres, aquem retribuía com egual entusiasmo, embo-ra a sua única verdadeira paixão fosse, domi-nio e glória. O castelo coberto de emblemassimbólicos ilustrava-se com águias imperiaisde bronze, leões alados, gaviões emplumados,que o diistinguiam entre os demais.

Apenas apaziguados os seus Estados, oConde Verde, as veias ardendo por aquele fogosagrado que não lhe dava paz, deixou as ré-deas do governo entre as mãos da esposa..

(Continua na página seguinte)

Hoje em dia, só é feioquem quer

ESSA £ A VERDADE — VIDE GA*E-TILHA "BELEZA É OBRIGAÇÃO". . .

Os cremes protetores para a pele se aper-feiçoam dia a dia. Agora já temos o cremede alface ultra concentrado, que se caracteri-za por sua ação rápida para embranquecer,afinar e refrescar a cutis. O creme de alfacecontem elementos vitalizadorcs e suavizantes,que se infiltram nos poros sem obstrui-los,permitindo à pele respirar e recobrar toda asua elasticidade, frescura e beleza. O cremede alface estende-se como um véu invisívelde beleza que proporciona uma brancura na-tural e um aveludado encantador. E' um cre-me lenitivo, conservador das peles normais.Aplique-o sempre na cutis ainda humedecida.O Creme de Alface Brilhante é o melhor auii-go da mulher. Experimente-o.

KjõgiãTj'.lixa 21 - BAUIU'

Est. S. Paulo

Um copo d*água,— Uma escovh.

Um tubo de den-tifrício

"Z Y N O L"Eis a garantia deum lindo sori.üo.

UM VENDEDOR COM PRISÃODE VENTRE

ENCONTROU EM KRUSCIIEN O REMÉDIOlUm dos mais sérios problemas na vida de

um vendedor — conseqüência das viagens'longas c da constante mudança de alimenta-ção — é a regularidade nas funções intesti-uais. "O único remédio que não perturba omeu trabalho é Kruschcn" — escreve o Sr.V. L., viajante comercial. "Tomo uma dosegrande nos sábados, à noite, e uma pequenadose diária, todas as manhãs. Isso me con-serva "em forma", durante o dia todo".

Os Sais Kruschcn teem um suave efeito la-xativo, que assegura a fácil e completa elimi-nação dos resíduos do organismo. Milhões depessoas que os tomaram atestam, que jamaiso organismo ficou viciado pelo seu uso, aocontrário, deixaram-se sempre influenciarpelo valor incontrastavel de Kruschcn. Não hánecessidade de aumentar a "pequena dose diá-ria". Os Sais Kruschcn encontram-se à vendaem todas as farmácias e drogarias. Represen-tantes: S. I. P. Ltda., — Caixa Postal nú-mero 3.786 — Rio.

Mas o invencível Conde Verde pôde entrar napraça, à frente de suas tropas.

DEPOIS

de tantas figuras de aventurei-ros coroados, que, mediante a perfí-dia e a violência, conseguiram aplai-nar o seu caminho para realizar seus

planos de ambição, eis-nos perante um gen-tilhomem de grande raça, para quem as pe-lejas e as lutas, 60 justificaram a conquistade um nobre ideal de superioridade do espí-rito.

Trata-se de Amadeu VI, conde de Sabóia,aquele mesmo inancebo que, na célebre justade armas em Bourg-en-Bresse, no ano de 1353,apresentou-se no campo com mais onze cava-lheiros e outras tantas damas, todos com tra-jos da mesma cor; Cetim verde, brocadosverdes, os escudos, as botas, as plumas doscapacetes, os sclins dos cavalos, tudo de umalinda cor verde-grama, alegre e promissorade vitória!

Durou três dias, a jovial peleja demons-trando a fantástica habilidade do jovem con-de, que, durante três noites, participou dosbailes, banquetes e representações sonoras dafesta até que, na terceira tarde, as lindas da-mas, conforme' os hábitos cavalheirescos daépoca, premiaram, com seus beijos e um pe-sado broche de ouro, os campeões vitoriosos.Ele também merecera idêntico prêmio. Amais linda dama, beijou-o na boca, acrescen-tando, sorriso nos lábios:

"Já premiamos numerosos cavalheiros,mas agora é a sua vez, que sempre se bateucom distinção e denodo, enchendo-nos a to-dos de maravilhai"* ¦

"Mil graças 1" — respondeu o conde;"mas eu só quero os vossos beijos; o ouro.dai ao sout.ros cavalheiros!"

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A partir daquele dia, para lembrar sempreo alegre torneio, as armas de Amadeu VI, as"libres" de «eu séquito e até as tapeçariase os adornos de seus apartamentos, foram dacor da esperança.

Assim, ficou ele eternamente chamado "OConde Verde", ele, que havia adotado o motede antiga letra: "Je atons mon astre", quemais tarde devia ser também tomado comomote por um longínquo descendente de 6uaestirpe, quando da ressurreição da Itáliaunida.

A hísíória de Amadeu VI, de Sabóia, é a deum príncipe voluntarioso e autoritário, hábile astuto, que afirmava resolutamente os seusdireitos dinásticor;, desejoso de ser levado emtriunfo sobre as asas da glória:

— "Por Deus" — declarava certo dia aocunhado, Galeazzo Visconti, senhor de Mi-lão; — "deve chegar o dia em que eu tereimais terras do que jamais teve nenhum dosmeus antepassados, e que se falará de mimmuito mais do que de nenhum príncipe denossa casa, ou. então, morrerei de desgosto!"

Sem nenhum freio moral a não ser o deuma precária educação religiosa baseada notemor das penas do inferno, também ele ha-bituara-se desde a infância, a usar das- expres-soes: "Quero 1" ou "Não quero!" com in-discutida autoridade que deveria lhe propor-cionar satisfações e dissabores sem fim. Aossete anos de idade tinha ficado órfão. Assimdevia ele assistir, impotente, ao desmorona-mento de seus direitos dinásticos por impe-rícia dos regentes escravizados à políticafrancesa.

Quando finalmente chegou à maioridadeempregou a sua vigorosa energia nas relaçõese disputas mantidas com os parentes Viscon-ti, com os Delfinasclu, os Angioinos, com ascomunas livres e os marqueses de Saluzzo eMonferrato, com os bispos de Genebra e deLausanue, alem dos primos do ramo Sabóia-Vaud e Sabóia-Acaiá, que todos queriam ani-quilar o pequeno Estado sabaudo e suas mi-núsculas capitais, com aqueles embrulhadosdireitos feudais, privilégios, imunidades evantagens, que, graças ao seu critério, setransformaram no verdadeiro baluarte daItália.

Corajoso e cheio de ardil, tanto em guerracomo na paz, o Conde Verde, quando o iin-perador Carlos IV, do Luxemburgo, através-sou os seus Estados, foi ao seu encontro comaquele espírito de vassalo que mais ou me-nos ligava todos os príncipes medievais à co-roa imperial e suas homenagens de profundorespeito valeram-lhe como recompensa a no-meação à dignidade de vigário do império.Todavia, rio momento em que a sua bandeira

•deveria se abaixar também como a dos ou-tros feudais ante o trono do hóspede ilustre,ele proclama altivo:

— "Senhor... façais o que quiserdos dasoutras bandeiras, mas esta que traz a brancacruz de Sabóia nunca inclinou-se ao chão e,nunca se inclinará, com a graça de Deus!"

Assim o haviam educado, cheio de orgulho-«a altivez nos castelos avoengos que o viramcrescer valente e belo e mais ainda nos cam-pos de batalha. Em 1353, completando ele os

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AJSaHÊ PAG. 37 - 10-2-1942

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BACANAIS DEIGR01T

(Continuação da página 35)

ros representando monstros marinhos, grutase tnbernas, barcos c castelos. Bando'ins cguitarras entoam as canções mais novas. Ou-vem-se os ruídos mais estranhos saindo do.smais bizarros instrumentos dc "Piedigrotta".

E durante noites inteiras agita-se a festacarnavalesca, rica dc tradições e beleza, evo-

cando os amores e os encantos do tempo quese foi com muita luz, muito ruído, um» reci-proca tolerância para todas as brincadeirasquando mesmo sejam um tanto ousadas, pelapromiscuidade inevitável que permanece, to-davia, sem perturbar a ninguém.

Hlá sempre uma melancia para matar a sede,um realejo para cantar ou dançar mesmo &moda antiga; um banco na aldeia para ouvira música c aos primeiros albores da alvorada,com o chapelinho de papelão já rasgado, co-locado de banda, o mata-moscas cm farrapos,as trombetas roucas, o vestido manchado deconfetti, olhos pejados dc sono, orelhas sur-das pelo infernal barulho .suportado horas aseguir, o folião senta-se numa das calçadasda rua Caracciolo para contemplar as estre-ias que empalidecem no céu e o mar de safi-ras «me se ilumina ao longe do lado do Oricn-te, glauco e cor dc pérola, para receber a gló-ria purpúrca do Sol que sobe atrás do Vcsú-vio para afoguear mais uma vez, na eterni-dade, o mais lindo céu do mundo!

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T?UGOí,R-l-41

(Continuação da pagina anterior)Boua de Bourbon, e correu a combater os tur-cos, que ameaçavam o império de Bizãncio etoda a Europa cristã. Os herejes já domina-vam o estreito de Dardanelos, quando o Con-de Verde achou-se na presença do Papa Ur-bano V, que lhe deu a sua benção apostólica.

Todavia, naquela cruzada que o Papa, cho-rando, havia iniciado em Avignon, e na qualdevia intervir toda a Europa em guerra, Ama-deu VI viu-se de súbito isolado ante a tre-menda pelejai

Em 20 dc junho de 1366, das sacadas dopalácio ducal em Veneza, o doge c todos ossenhores, viam, comovidos, aquele magníficocruzado" verde, da cabeça aos pés, seguidopelos seus cavaleiros e barões, embarcar nocais da praça de S. Marcos, rumo a Jerusa-lem, enquanto a multidão o aclamava comfrenesi:

— "Seja bendito! Viva Sabóia!"Eram apenas dezessete naus alem das duas

galeras fornecidas pela Sereníssima Hcpúbli-ca de Veneza c a nau do almirante era cober-ta de panos verdes com as insígnias sabaudasbordadas a prata e a ouro. Partiam assim aotodo pouco nrais dc dois mil homens entrebarões, cavalheiros e soldados. Com aquelasresumidas forças, após curtas jornadas cmPola, Zara, Ragusa, Corfú, Modoni e Corona,para visitar as igrejas, pararam mais demo-radamente cm Negroponto, onde recebem atriste nova, da imperatriz Helena, que o con-sorte João V Paleologo caíra prisioneiro dosbúlgaros.

O Conde Verde, sem hesitar, muda o rumode sua rota e cai de surpresa, sobre Galipoli,onde, furioso, avista as milícias turcas alinha-das sobre as alturas do golfo. Cheio de ira,atira as naus na areia do cais e precipita-se,'imitado por todo o seu séquito, de encontro'aos inimigos.

O primeiro assalto foi inutilizado pela con-tra ofensiva turca, que, atirando pedras e me-clias de palha misturadas de pixe incendiado,conseguiu derrubar as escadas encostadas aodespenhadeiro do litoral. Mas no dia seguin-te, já o Conde Verde podia entrar a cavalo,na cidadela conquistada e sem contendas, poisa gnarnição, intimidada por um adversáriofulminantemente vitorioso e cujas forças reaisignorava, havia fugido, aproveitando-se da es-curidáo de uma noite sem lua.

A bandeira sabauda adejava, altiva, sobreos Dardanelos 1

Bepousando alguns dias em Constantino-pia, Amadeu mal podia acreditar que estava

realmente satisfazendo a curiosidade i|ue «em-pre haviam despertado em seu espirito as ma-ravilhas do Oriente.

Mas era mister retomar o caminho da vitó-ria e, se bem que lastimando a sorte, o CondeVerde voltou a seus barcos afrontando astempestades violentas do alto mar para cor-rer em auxilio de Paleologo, que também cruseu primo irmão pelo lado materno.

Chegou assim a vez do* búlgaros, no MarNegro, de experimentar a valentia das armassabaudas.

•Rapidamente caíram Sozopolis, Aucbialo,Mesembria, Einione e mesmo Varna corria pe-rigo até que, sei.s meses decorridos, o tzar daBulgária consentiu cm deixar partir, livre, oprisioneiro, 1). João V Paleologo.

lE.ste último apenas reentrado na sua caiii-tal, deu inicio, com o primo, as negociaçõe<sexigidas pelo Papa com a finalidade de ren-nir a igreja grega à católica.

O Conde Verde, como já todos o haviam ai-cunhado, tornou-se, assim, a figura mais po-pular do mundo oriental. Os turcos tremiamante o cavalheiro audaz que cairá sobre elecomo águia vinda de suas longínquas monta-nhas. Os gregos o adoravam elogiando seusmínimos gestos e sua justiça.

Freqüentemente viam-no navegar pela en-seada de Constantinopla, assistindo às rega-tas c aos espectáculos populares, ou compran-do mil objetos inúteis, ou curiosos, aos mer-cadores de Peru c Gaiata, que levaria tx Itá-lia, para oferecer a esposa. O imperador nãotinha ouro bastante para lhe pagar a dívida,mas quis recompensá-lo com variados presen-tes.

Mercadorias ricas, tecidos exóticos, escra-vas brancas c negras, papagaios, um urso, umcamelo, que juntando-se aos cavalos, cães, ga-viões e ao leão, que senhores da Itália lheofereceram quando de seu regresso triunfalà Itália, deviam fomentar a curiosidade dospacatos montanheses de Sabóia.

Mais tarde, Amadeu VI, chamado o CondeVerde, foi chefe da liga antiviscontina, ga-nhou novas guerras no Piemonte, foi árbi-tro da grande contenda entre Gênova e Vcne-za e morreu ainda jovem, na expedição napo-litana de Luiz de Anjou contra Carlos III. Oseu destino fora de conquistas imperiais, comodeveria ser a tradição de sua dinastia, que ti-nha por mote: "Aguardo a minha estrelai".

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«flbfiflH£ PAG. 33 — 10-2-1942

Na igreja do Sagrado Coração de Je*i.« ,„.nzou-se o enlace matrimonial da Srt» rt'. *""

Araújo Carneiro da Cunha, fllhf 5o Sfwffdemar Carneiro da Cunha e de sua Exm. «posa. com o Dr. Paulo Abreu de À?Jl?i ." '*"

mento. Vêem «e, „. gravura? oí áSCSuiÍB" cerimônia religiosa.

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\ QIMOJOFIAi '''""" " '%\e$P*^^ ' "'^''V jBAjjAsAa^aaaaaaaaaaj

N. 14.421 — FELIZARDO (45 ano», casado,Brasil, São Paulo) — Ambas as impressõespalmarcs decalcadas com tinta violeta, mos-tram, nas linhas principais «ma criatura quevem lutando, desde muito jovem, c que aindanão alcançou a justa recompensa ao seu es-forço. Não desanime, entretanto, porque nasua linha da sorte se vê o sinal de melhoriabreve. Terá vida longa e velhice muito feliz.

N. 14.422 — FRANDIR RADIS (27 ano», ca-aada, Brasil, Vitória) — Boas as três provasque mandou, também decalcadas em tintaviolácea e cm cujas principais linhas vé-se queé uma criatura bondosa e de coração bem for-mado. Sua linha da sorte que, às vezes, selhe mostra propícia, e outras vezes ingrata,

N. 14.430 — GERALDO AGRESTE (28 ano*,solteiro, Brasil, Piunhí) — O exame de suaimpressão palmar resultou em que há muitascomplicações nas linhas da sua mão, indican-do vida pouco tranqüila, cheia de contrarieda-des e dificuldades financeiras. Esta situação,porem, tende a se modificar para melhor, dan-do-lhe relativa felicidade e um certo desafogopecuniário.

N. 14.431 — A. R. C. P. (22 anos, solteiro.Brasil, Matão) — Mão de pessoa franca e ge-nerosa, com bastante equilíbrio mental e in-teligência que, infelizmente, não pôde ser con-sagrada, de todo, ao estudo, pelas necessida-

se modificará breve, dando-lhe a ventura de <jes ja vida. Ao centro da mão está a cruze

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H ¥¦¦ áÊÊWKÊkÊM JmmTrouxe soa visita à redação de "A NOITEIlustrada", Elora Posaolo Chaoul, festejadaautora de "Arues", "Catecismo de Lisette","Cartas a Ele", "Sinceridade e Ironia","Alma Serena", "Quando o sol surgiu doOriente", "Discos da minha vitrola", "Garo-ta moderna" e "Mal divino", qneé uma poe-Usa de fina emotividade e prosadora original.

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alcançar o que deseja. Na linha do cérebro hácultura intelectual e bastante personalidade.

N. 14.423 — MARIA DO CARMO (25 anos,solteira, Brasil, Macaé) — Apesar de pouconítida, sua impressão palmar deixa ver queterá uma vida longa, pois é também prolon-gada a linha da existôncia, vendo-se a da sor-te com pequenas alternativas de boa venturac inevitáveis desgostos. Há um sinal de doen-ça de pouca gravidade e de fundo nervoso,depois dos quarenta e oito anos. Evite os tó-xicos, porque aparecem sinais de perigo comeles...

N. 14.424 — MORENA.TRISTE (40 anos, ca-sada, Brasil, Santa Catarina) — Em unta dastrês provas que mandou vem este pedido: —"Seja franco". Isso eu tenho sido sempre, ec com a maior franqueza que digo ter lido naslinhas de sua mão,, estar agora a consulenteatravessando uma crise de forte depressãonervosa, por questões de família, o que a fa-:em ficar triste. Reaja. Procure distrações.Leituras edificantes. Ouça boa música e veráque se alegrará. Sua linha da sorte é boa elonga a da vida.

N. 14.425 — FAN (26 anos, solteiro, Brasil,Cristina, Minas) — Muita franqueza, lealdade,espirito alegre e bem equilibrado é o que sevê logo nas linhas da sua mão. A linha davida é longa e a da sorte mostra que tem so-frido alguns dissabores pela ingratidão da-queles a quem tem prestado bons serviços.Sun velhice se apresenta tranqüila e com ai-guma abastança. As impressões palmarcs de"Magriço", "Binguano" e "Co-w-boy" vieramsem cupões...

N. 14.426 — AUVRES (29 anos, solteiro.Bom Jesus), DEL PRADO (17 ano», solteiro,D. Federal), LA JANA (17 anos, solteira. Dia-trito Federal), ADOLFO VIDAL (19 anoo, sol-teiro, Niterói), OSWALDO (23 ano», solteiro,Brasil, Paraná) — Tenham a bondade de man-dar outras provas... legíveis, observando asinstruções que publicamos para se obter umaboa impressão palmar. As que enviaram nãose prestam a estudo.

N. 14.427 — MERCÚRIO, GEMINI e SOL (25ano», solteiro, Brasil, Ponta Grossa) — Exa-minando as três provas enviadas, notam-«eque os sinais aparentes nos montículos deMercúrio e de Apoio (Sol) mostram boa sorteno comércio, assim como bastante lucidez deespirito, amor às artes e às letras. É longasua linha da vida, o que indica uma vida com-prida e mesmo feliz.

N. 14.428 — CHIQUITA (20 anos, solteira,Brasil, Itajoí) — Suas duas impressões palma-res, decalcadas em tinta vermelha, mostramtambém prolongada existência na longa li-nha da vida. A da sorte mostra algumas con-trariedades, antes de conseguir a desejada fe-licidade e paz de espirito. Na linha do cora-ção indica muita emotividade e o sinal de umafeto veemente.

N. 14.429 — JOAQUIM J. DOS SANTOS (27anos, solteira, Brasil, Bafa) — Duas impres-soes cm que se nota uma boa linha da sor-te... no futuro, depois de vencidos vários obs-tácnlos que se opõem à sua felicidade. É ca-prichoso, amigo do trabalho e cumpridor dosseus deveres, não tendo ainda recebido a me-recida recompensa desses esforços, o que virá,finalmente, um dia.

A Srât. Maria Esmalia, distinta filha do casalJorge Antunes Rosa e da Sra. D. Maria Gra-cinda de Vllar Macedo e Rosa, cujo aniversá-Ho transcorreu no dia 20 de dezembro pró-

ximo pasado.

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ta dos temperamentos místicos e sua linha dasorte indica felicidade, depois de vencidas ai-gumas dificuldades inevitáveis. Terá dinheiro.

AVISAMOS AOS CONSULENTES DES-'TA SECÇAO QUE NAO SERÃO ATEN-DIDAS PROVAS DE MENORES. ATÉ 15ANOS DE IDADE, INCLUSIVE.

Para fazer uma consulta, o leitor de-verá enviar uma "impressão palmar" dasua mão esquerda, passando, levemente,sobre a mão um pouco de tinta de im-pressão tipográfica ou da que se põenas " almofadas" para impregnar os ca-rimbos.

Na falta desta tinta, o consulente po-dera faze-la, passando o fundo de umprato ou de um pires no fumo que sedesprende de uma vela acesa, e mistu-rando a fuligem, que aí se forma, comum pouco de vaselina. Estando a palmada mão com uma leve camada de tinta,aplicá-la, com firmeza, sem arrastar, so-bre uma folha de papel branco, sempauta, onde ficará gravada a impressão.

Feito isso, preencher o coupon queacompanha esta secção, recortá-lo, co-lando-o, depois, a um lado da "prova"

da impressão palmar, remetendo tudopara o seguinte endereço: •

"A NOITE Ilustrada — Praça Mauá, 7,3." andar — Quirosofia — CAPITAL

FEDERAL".

As respostas sexão publicadas com onome ou pseudônimo que vier no coupon.

Sinto uma forte dorDE ESTÔMAGOSou forçado a deixá-los...

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Civil

Uma boa partida de cartas estragada,justamente quando se tornava inte-ressante, e os amigos contrariados...É o resultado das dores de estômago,que transformam todo o prazer e otrabalho num verdadeiro calvário.Muitas vezes a negligencia dessasprimeiras crises provoca doençascrônicas como a dispepsia, a gas-tralgia e mesmo as perigosas ulce-rações do estômago. A fonte dessasdoenças do estômago é, muitas vezes,o excesso de acidez, resultado dafermentação dos alimentos. Osazedumes, a flatulencia, as erutaçõesácidas, ardores e pesadumes, todossão sintomas desse estado anormal.Para combater o excesso de acidez elhe assegurar uma digestão normal—quer dizer, dentro, de um período deduas a três horas — basta tomar umapequena dose de pó ou dois ou trêscomprimidos de Magnesia Bisurada.Esta neutraliza o excesso de acideze faz cessar as indisposições em trêsminutos. Tendo à mão um frasco deMagnesia Bisurada, — o remédiosoberano contra os incômodos diges-tivos — V. S. estará sempre garan-tido contra os males de estômago.

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