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:vitar Unia Revolta'

Apr 27, 2023

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Khang Minh
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Page 1: :vitar Unia Revolta'

. -a^t-an-..— •• ^•¦xnn*-aew'.::i5ms\mmaBBmsmmanW'aW «-p--^F-»-s----»»n»-^/--^.w«i "*7"' ,a/*--w-;--• -. ,j-»e: r,-T."<*a-~»J»"i I "**¦ '-a"1, —•¦--»" .-j[-.m".,„^7^w,_»,1F„...-.^^..^ ..... - r*f*r -'-r*-*---- '*¦_- *VC w-J^y**» ^^HWWjrç-Ts^f»

Flashes

Momento1\ AO!

NAO, "ío e • Sr. Café

Filhe que quer voltar.O qua quer voltar • a eis -ma dt terror, de intrenqui •lidade, de incertesei • degolpes, banido em boa ho-ra da vida atormentada daNoção pelo* taus ChefesMilitares. Sim, peit o Sr.Café Filho, desde o momentoem que foi oòsto ne podaroté aquele tm que dele de-serrou covardemente, nadamais tam sido do qua umtritt* robot na mão da umaudacioso a ganancioso gru-po de políticos e demagogo-,darretados pela Ne-ão naturnas a condenados palaPovo na histórica madru-gado de 11 da na»-mbra.A volta da Café é um im-

perativo inodiével, clamamesses mesmos agentes daditadura neofascista quao levaram a cadar tau Iu-

gar a Carlos Luz, quandoo sua lamentável posiçãode "titere" do golpismo jénâo convinha mais aoi ma-nejos do banda da demoli-dores do Regime. Mas, vol.tar a qué? — pargunto aNação. Voltar a uma pra-sidéncia qua Café Filho nãosoube honrar, nem exercar!Que idéia fai assa gentedo irosil, uma Nação damais de 55 milhões da ei-dadãot, que elas julgamnão pastar de uma pobreteniala! Não lhat bottau alição de 11 de novembro?Poit que o Congretta tenhoa coragem de completarcom a tua autoridade aresponsabilidade a obra ta-neadora qua ot Chafas Mi-litaret souberam iniciar.Café Filho não pode namrem o direito de voltar, co-mo não podem, nem tãm adireita da voltar a Corvo,a Carta Brandi, a roubodas armai, o incitamento asubversão, enfim, atte Sin.dicate do Golpe a do In-treguitmo, da Deserdam ado Ódio que tanto mal jáfés ao pait.

piiiiiiiiiirpiiiiMiiiiiiiniiiiiiiiiitfflriiiiiiirí

I Com a Prtwen*I ça do Ministro| da Justiça:

**iiwl'!,51l'J('W T"*Wlffl*l :

OS MINISTROS MILITARES REUNIDOS NO CATETIri m

An II horas dc hoje, reuniram-se no Palácio •*•'do Catete, o» Ministros das Pastas- .Militares, *|,

Exército, Marinha «• Aeronáutica, com ;i parti» 1cipacao cio Ministro (Ia Justiça. i i

um;!.'!,,!.''. •!¦,."'"!!;::;',... uui'iM!!nn^ iiiiii!'i!iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiwiiiiiiiiiiiiiiii llll! .""mini,

BASTIDORES DA CONSPIRAÇÃO FRUSTRADA EUWBm2:;Or :&':¦¦ ¦ '••¦'/;': .-.*' '¦ *¦ ' '¦ -, - :-:'-'m

11 iff": :£•,)•¦,*' ' 'tty&SffltfágffigattygJfsJtpf^^rl^T^rnaeir^Bi1^ifmvmZ^^^S^

01$ GENERAIS brasileiros, aa-mandados por Lott, ínwtt*.trio «ma ves mais a coru.p-ra-im udmo.-çolpitiU que preie»-de mergulhar o pais ne caose na ilegalidade. Dentro daConstitttlçi» e de acordo com» EârJaruenU) Nacional as Fõr>Ca» Armadiw do Brasil sabe-rào manter as conoutetas de-maetmUiítti de II de novembro

t.í'

AGORA, SIM!OTARTUFISMO

com queot porto -voaot do gol-

pe udene-lantornoi-a cha.ram légrimat da crocodilosobre a pretenso ruptura daunião entre at Fòrçat Ar-modas, é mais uma provado cinismo a da capacida-da de intriga da que tãocapaiet éttes carbanérioe

da netta democracia. Quemmalt de que Mas tremeua contribuiu para criar en.tre nossas M*-ja». Arèfissum clima da sus-Mt«á a•morgurat? Qt-em mais daqua Maa, usando falsascredoascioit, falava am ao-me dettot Fôrmas Armadat,cama ta fossa possível quecorpo-açòat cem at tradi.çõat da nstse Eaército, Ma-rinha a Aoronáutico pu-dettam um dia pormitir queuma sinistra figura cama ado Corvo ta outorgatsa adireito da lidera lot? Simot desespera dot udeno-lan-tarnairot tãm roséo om cha-rar, pois éiat sabem maltdo quo ninguém qua foiprecisamente para rettabe.locar a unidada amoaçadadat Fir-at Armadat, queLott a taut bravos campa-nhelrot tomaram a decisãoestrema de 11 da novem-bro. Poit, antas da maisnada, ora indiipeniévol roa-licor uma verdadeira ape.ração de limawsa, a fimde eipultar das partas daiquartéis, dai bases aérsai,dot estaleiros a amorna depolíticos fruitradot a dama-gogós tam escrúpulos queviviam a litió-loi, com anefando objetiva de uttli-aé.lot poro fim egoittai eantinacionais. Agora, tim,chegou a hora de feriar averdadaira união antra aiForçai Armadat. Reintegre,dot no tua nafcra mlssis dadefentorat da Constituiçãoe da Pos Interna, eipurge-dot teut quartéis dos avan-tu,ei,os que nolot sa ha-viam infiltrada, rostabole.cida a hiararquia antrochefet a comandados, asFòrçat Armadas voltam adialogar antra si fraternal-mente, empenhadas natseui estudei técnicos s pro.fiitionoii, oferecendo, an.tim, ã Nação, a certoas deque ot frutos da tau tra-bolha não mais seria atuaa-çodot peloi teus inimigosinternet o estornos.

MRFl: PADRÃODADE

QOS subterránoot do golpisma

tro o Sr. Noreu Ramas unmiei e calúnias. Ira daagentes da desagregação a deLott — a quam elas tambémplano militar m mais autênticade nossas Forças Armadas, o Sencarna at mais altas virtudes e tradições«e-é num ligeiro tópica que podara—esde dignidade a honarabilidada que asseofereceu durante toda a sua vco, ét noves gereço-w da pRomoe um lugar privilegiadaesclarecidas lidere* civil damente compraamival qua, nopeitado pela intidia m polo sda subversão, o Sr. Noreu Ra*«Ia tua poconha. Mas ifrustração o da detaoplro,Pois, o Noção inteira tributa aa atblico uma admiração e um taspailamaçai da ódio a datpaíto'at pragoeirot da ditadura noofaaciila

Mxmuaa—ao—

< i- WÊÈÊÊÊM ' ' í

__________ .. ,.*¦»-•.»»¦ a> a» *******

TIRAGEM: 145 020 -_- ANO V — Rio dc Janeiro, 21 dc Novembro dc 1955 — N. 1.354 \ £ 0 f f C 0 Tfl 0 \

| -J*~

kj:'-':i;--À-.;'-: ...._' ____________ *• n.sti-i cl.. «>u ». nc 0.i-'-ts on. Jjl m»tr-)s mi ti tarei ç u M-ct tiro j

a .JMsr.,1- 2

fieI.'t«ai,

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ÍI)

DOIS HOMENS, DOIS DESTINOS, DOA8 ATTTDlWgCafé adoeceu no momente exato em qae, <sinalurs apenas, pt-daria ter evitada a citas ajam tememo Exercito ao 11 de novembro. Cumpria, uma ves mato,una destino de troiçco. Nereu, a quero o Congrressa Na-cional delegou poderee para caMadoslt a pais- dentro dai.ci, catará, roanter-t** fiei à soa ravestiduTa c às soaj

reaporicsbaicindi-s

Jlf.tor R-spcmavelPAULO SILVEIRA SAMUEL WAINER

Oiretor-Superintendente :L F. BOCAYUVA CUNHA'

\-ÒS ÚLTIMOS MOMENTOS ANTES O/l OKM.s'%« SA 'Chi

SI CA S IO VICESTK

df se reumu (m»tros intiitaro» ç kda Jutttitfl, pasuftndo

S char cotn o S**. IMe.ctJiv *¦¦** -ar ar-a* ¦» t +¦ -» at

ESTX REUNIDA ACOMISSÃO DE FINANÇAS:

Hoje: ParecerFinal Sobre

o Aumento doFuncionalismo |Em Ri$code vida

Mais Uma Das

CRISTO APARECEU AO PAPA

Café Acordou às 8,30 e PasaConferenciar Ainda de Pijama

í Rafael de Oliveira Tirou a Pressero e Ofereceu-se Para Ser Preso — Chegam os Medi-fjjpi Para Constituir a Junto — O Ajudante de Ordens Foi Comprar Jornais —'¦ |

Roberto Marinho no Apartomento 302 — Munhoz daRocha Não Voltará ao Ministério — Flores Foi oo Co-tete e Saiu Poro Tiror a Borba — tLeia na 4.° Pagina)

eIoI->-K»-l-i«ioie#

s-í

$t'.''t£fdoO

—rT.m •mmmrr.CIDADE DO VATICA-

NO. 21 (AFP) — Cort/írnia-se em fonte awurizadr, doVaticano oue o Pupa leoeuma aparição dc Cristo du-rante o periodo mais agudoda sua moléstia, no anopassado.

Reune-se hoje, »is»lo-.ament«\« (omissão de Finanças da Cà-mara dos Deputados paraapreciar o Plano de Classifica-vio de Carcos do Funcionalismo.A Uomlsaão jul-rara o relatórioda Subcomi-aio de Finanças,drvendo dar parecer ftnal namatéria e encamlnbá-la ao plr-náriu da l amara

I rmas Dilone fHoje Com ÍI Anoa de Idade.Marte Acha-se Gravemente En-fèrma Num Hospital de Mon-trral — Voltara Para o Con-

> vento -m Setembro do AnoULTIMA HORA iConforme

noticiou, em primeira mio, oPlano de Aumento dos Servidores do Katado deveri3 perus* quatro ou cinco diaa em

Passado — Anemia Perniciosa,o Mal Que Atacou l'ma DasQuatro Sobrevivente*. Das

ficar ' Quintuplas lilone il.rU naNona Piei na Deste Caderno)

diacussio o que, possivelmente, ———aeri frito esta semana II 1 I C II C C I C

Acredlta.se que Já na próxi- |M ALf U J J 1 dma aemalaa o Sanado aprecie oreferido Piano. "ROSA BRANCA"HA MAIS DE UM M£S PASSAGEIROSNA "COFAP" AS RE*CLAMAÇÕES CON-TRA OS AÇOUGUES!Si Agora o Sr. Américo de |Carvalho Resolveu Voltar ao {Tabelamento, Mas, Deminioné- {rio, Talvez Nio Tenha TempoPara Eim Providência — OiAçougueiro! Nao Cumpriram aPromessa do Máximo de 40 Cru-xeiroí — "Filot-MIgnon** a SOr Rim a 14 Cruzeiros — (Leiana 2.* Página Deste Caderno)

DA DI6NI-CIVILaefascista dssoaiadalo.so coa- ]

•a sórdida campanha da ieté- ,aspatar mais ee»o iavocHda das icontusão nacionais. Sa a Goncrol i

poupa"* —-¦ reprasaata na S;ãa damocrática a popular /rou Ransos, na plana civil, ,'

da República. Não irealçar a contribuição <,brava bsmim público '

agora, mais do que nun-História dará a Narau ,'

M COS HAMRvVOV % m*t%t%I', portanto, partasta- l

im qua pana, ainda am.qua ia destila da grupo Si um dos olvoo peodllotoa (

mU*P9*9wassm *9m^mam*ak^H*fe*M t RvvCrwV WO

aardar-io-é num vácua mu oca.lal fitai dento da Rapú-muita acima dessa "la- \

am qua cada vos mali ta afundam (

ASSÍDUOS DAFAB A SERVIÇO

DO GOLPEfunda patina)

&8&&e\ammt "' wl &% ^fl ^B.HàJI ^l __ M _, _, nc- Al y ml H*%r^âamlB *¦•¦¦ M^ rjT S « \ '&• <¦¦ % mW amK^S >lH 1 ^if ^* W^ it m m\JLm~ [.lammmmmmmmml ^H- • * ^i-*^* ¦

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smf fii(É'',A ^h:-^ i ¦ v ^1 mmmW&Í&&yí<s>i- \m mmmr** Mm mmv&Q ¦'-^H BbPP • •* ém -as-sa

s^l ^¦ãft*?' ^mmmml ^Jmm\

HOJE É VM DIA DECISIVO PARAA LIDERANÇA POLÍTICA DO PAÍS

»al...ii. cio Calote:Vntõnlo

(Lei* na

An retlrar-sc do l*-,Milt-nte da República* p*.l.irou aoh Jornalistas:

Hoje é uni dia decisivo paraIntt-rpHatii) quando a vnti a di

que "êw< f nm problema dele", >\* consJpquênciajt dessa

nosso...

onferenciarGovernado

.. l"n-II..IH.I.

t ~1

immmiiuui i ... i:ííí:í,i!i,i ¦ • i

a lidrrahça política dq paíí.Sr. Ca lis loco .1

Filhosi-ciiir

a» *0\ rimiili.ii

iu» e que coniitucjti um problema

Uoi« Sr-ia Depoimento» Sobre Samuel Wainer:

"Poucos Brasileiros se Igualam aÊle na Lula em Defesa do Brasil"

los, Ul

IV

O Presidente Eisenhoiver cumprimenta o Secretario de Comer-cio Sinclair Week.i, que /oi a Getí-ysbHríi, onde o Chefe do Exe-cutifo americano convalesce do ataque cardiaco que o reteve. emDenver. durante três meses. Vêem-se a esquerda do Presidente,com um tapa-òlho. à moda dos piratas, o Sr. Rou-land Hughese à direita, entre Eisenhower e seu Ministro, o Sr. Laürence

Oyler — (Foto INP)

ULTIMA HORA

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mw&ÊF '" ***3aa*HmÊFky ' ^JMJjmf'"%: >PmÊm\\m^Ê^%-- ¦$WSÊÊ.mwMfr-- ^xmaH mmW'-'' ¦¦'-¦li âMrJ

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CONVITE DE JUSCELINO: D. HELDER CÂMARAPARA A PREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL!

fvtitissáriox do Candidata Eleito Procuram o Bispo- lit.viliur rio Rio dt'Janeira —— Prosseguem os Entendimentos — I-: Possível 4}uv II. HelderVenha a Aceitar a IMova Missão — (l^-ia na filaria Página llí»su-_____ii_^_i>__ Caderno *\\ Marcha Para o Calclc")

:vitar Unia Revolta'H W" •.'."• *tm m.. i]y!*Mm'WW'11": rl «¦ T* ?PP-"Tw|;-.'m*;-w im'**mt

CAFÉ' INTERPRETA A %NOTA DA JUSTIÇAO Sr. Café Filüo, talan- g

rio na intimicíane, ínter- 3pretou a noui da Chwfia |de Policia, divulgada cm- |

tem a noite, negando rjue, 1os Kenerais lhe tivtlâsetn 3

enviado um ultimatum Éj)ara que náo rcawcumifi-..§se a presidência dá Kcpú- fjblica, como um recuo do 3Ministro da Guerra.

Essa impvesíão o teria 9encorajado a insistir cm §sua volta ao Governo.¦-,'. aCONFERÊNCIAFALCONIERI DENYS m

Na manha cie boje rt'u- Jiniram - se no Ccitii.iiuiu |tia Zona Slililar LeürtÇ os* sGenerais Odylo Oenys c MFalconterc da Cunha, queainda náo retornou a S. 3Paulo. Sobre o encontro, jnada transpirou.ALENCASTROPELA VOLTA

Às 11.30 horas, o Sr.Àlencastro Guimaràesi,ex-Ministro do Traba-lho, chegava à Clinicade Sao Vicente, -para 3 na.entrevistar-se com o Sr. Ji

'A-

Café Filho. Abcr.üadopela imprensa, ciecla»-;rou em tom peremptó-,rio:

— O Presidente-GaléFilho deve reassumir,

i de qualquer nicdii, ãís"| suas funções, a nrenc»j que não esteja em culSü

«lições físicas para lStjtj,!íjj-vque não me parece

J provável.f!i|l|illlJUl|-|lltlllllllllllllllll|i|llil«!llll|tl!W;!fll8«

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0 CONGRESSODECRETARÁ*0 IMPEDIMENTODE CAFÉ FíLHO^

' (Leia na 4.- Pát?. Dt-t-te Cad*i

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Eis Como o GrandeV IA •ao» da bom ter- aa

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Page 2: :vitar Unia Revolta'

* ~ia... '.r^ss*' m|p ^WÇj^ft"w.*f*»' ,;*#TO^^ . .^^ff^plf^^ «^^Mj

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* -;. SEGUNDA.FEIRA, II DE NOVBMSSO DC 1SMfe ' ' ' 'NI» há vinho que embrlasue cerne a v»M»*e — HAtMABm DK ASSIS

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O TRAIDOR NACIONALO Correio da Manhã' vem tosandoo Corvo, que íuglu do Brasil com todas as

«arantlas policiais, diplomáticas, parla-mentares e governamentais!-., o que nosparece não só paradoxal, porém terrível-mente ridicuio

O "Correio" dis 'Lacerda — o bravoa distância".E narra a história do grande valente,correndo cie sua casa para o "Tamandare"; do "Taman.

t-tré" para uma qualquer embaixada latino-americana,abandonando o Jornal (a sua famosa "Cometa"), a trl.buna parlamentar e outros instrumentos de agitaçãopira sltuar-se num silêncio soturno como o do Briuadelro! °

Mal saltou no estrangeiro, começou no entanto, afalar contra o Brasil! 1 promete coisas do arco davelha!... Vejamos o "Correio";•Quebrando, com deeelegância, uma tradição. que todos os políticos brasileiros Um respeitadonão .«o como uma imposição patriótica, mas tam-bem como Imperativo de decência e honra pessoais,o Sr. Carlos Lacerda, mal saiu do avião em que sep.scafedeu, começou em Havana os seus ataques

; :; contra o Brssll. £sse pobre rapaz que não se pela de< ü insultar a sua pátria no exterior, é hoje o brssi-, 2 leito que menos direito tem a opinar sobre os problemas de seu pais"Se a Câmara dos Deputados, onde èle tem assentoe .voa houvesse sido fechada, e se o seu jornal não cstivesse, por determinação governamental, circulandoseria um desprimor (como diria o Octávio Mansabei-ra. >; porem admitia-se!.. Todas as tribunas, no entan-to, se acham abertas para o "tribuno do povo", que fugiu apenas com medo de povo... um medo inçontrolável IDl/, ainda, o "Correio":

"Pllhando.se no estrangeiro, retoma, agora ofalsário — falsário de tudo, desde a carta Brandia coragem que outrora lhe era atribuída menoscomo expressão consciente de bravura mas comoponto a que o levava sua irresponsabilidade lncontrolada - o ar falastrão e pariapatáo. E mentirahaja- Mentira grossa, mentira a varejo, por inteirot u retalho."Falsário ou esiimulador de falsários, instigador deuma luta de extermínio entre brasileiros, o Corvo aindaatz que Juscelino não tomara posse • O que é, comentao "Correio', 'o golpe a longa distancia", ou o "trolnc

extraterritorial". b 'Mas. eis como concluem os nossos confrades malu.tm05: "E preciso pois. que sanções mais objetivas a,cancem o difamador de sua pátria no estrangeiro— hoje detrator do Brasil no exterior, tão levla-no como ontem o era, dentro das fronteiras de -suapátria- o implacável adversário, o inexorável irii-migo da paz interna do Brasil. Na escala dos crimes cometidos contra o país chega Carlos Lacerdaao ultimo limite. Que at leis civis e militares oexemplifiquem, para «ditioaçáo dt todos os possiveis traidores do Brasil. *

NAO "Disist sábado.'Viário Carioca",

Macedo Soarem'Chegou, pois, _ hora d« ditei''iitos-: náo! aos políticos gravosos,

Que vêm de longe, insatisfeitose insaciáveis e querem agoraprosseguir, enganchaãos no tom-bo da. nova política t do novoGoverno. Cabe agora ao próprio Presidente da Republica eleito distinguir entre oe qua a Nação aceita'.p«

VOS"* Um pa"ad0 ionominioso, que náolem nada a ver com sua lula"

t\.iJ^t realist*e Proçreseista! Continue o grego on.figo com ,«uas advertências sérias. Chame essa oent- _

TZ%ã° ' ü PrÚtÍCa dt "ma *"***« rlalZntlZla

ProZnt rm0t "r0™** " «*¦« democrática dc"pu.Promça. de marmelexro em punho!

PTC I NA 2

MALFUSSIE "ROSA BRANCAPASSAGEIROS ASSÍDUOS DAFAB A SERVIÇO DO GOLPE

Acaba de ser revelado que na mesma data em que oCoronel Adil de Oliveira, solicitou passagem para Malíusstviajar em avião da FAB, fé-lo também para o indivíduo JoséAlcides, conhecido pelo vulgo de "Rosa Branca", ex-moto-rlsta do General Mendes de Morais, quando Prefeito do Dis-trlto Federal. "Rosa Branca", foi o homem que acusou oGeneral Mendes de Morais, como autor Intelectual da mortedo Major Vas, peitado que foi para acusar aquela alta pa-tente do Exército e envolvè-la no rumoroso fatoQuanto a Malfusst, todos sabem de sobejo, foi o autorria carta atribuída ao Deputado Brandi, de ordem e assa-larlado pelo Jornalista Carlos Lacerda e outros golpistasde primeira linha...

Rio de Janeiro, Segunda-feira, 21 de Novembro de 7955 ULTIMA HORA

Campanha do Comércio em Favordo Desarmamento Dos Espíritos

Reúnem *e H«j# n« Xanocimcmo Co-mereial ot Lidere» D«« Clattet

---------------- Produtora* .-__

no seu rodapé doJosé Eduardo de m

\S MENTIRAS 00 JAiUTI

I...

fj£_y__i '

%

-' »*WS,Tjrt

O JtMMinho Jabuti informa que nãoha nenhuma objeeio do General Lott ávolta de Café". Café é o nosso particularamigo Gonçalves Ledo-marca-jerimum (neJoão Cate). E a volta a que Jabuti se re»fere e ao Catete!...* Na véspera, o mesmo trivial cascutío

_r - a ia. "„ inform-<*o P«Jo seu "Diário de No^////' »-•»* que o mesmo General Lott, segun-

_i__?. _, ° ° °°Teniador Clóvis Salgado, teria umSfe é*T___ída„d°ni?_r* ÍT!<Üra VOlta ^ -mesmo Café

»/.'.;»_¦ s..? caIe' send0 h°i« jerimum!O Diário" do Jabuti é de "noticias", mas como se vèd Ki™8

de*encon**»?"* Ontem d Islã uma coTs.; hojeaia outra... Em que ficamos9bUço^tes SSSf10 p"to dMCU*M » r"P«^ve. pt_.

mí,& h i™.' "0M»J_0S,*5a° de incompatibilidade po." - L .? diante d0 s"0T*m° de Minas e do atual eovér-no da República - transmitimos ao leitor afdíí.b_íidr_í_.ÇS!" conhtratlito"»«. «"• tomar a responsa.bilidade de nenhuma delas".

sirla' Nem eomo °n^bu« i»»er que isto é jornalismo-na. wem como Informação simnles m»-, ,....-_«talão política isto é í_U_r. » .íltoV/ eíTo dever

ÂSánf"10 deacordo c0l« «¦ realidade! ' E^entiríAdiante, porem, noticia o Joãoainho-"O Sr. café Filho continua bem e vivamenteinteressado em tornar à Presidência da Rejúbící

! mento ._f,r.eCer, * T ^^ O**"1 »os ««ontecl.hrri n _fQ e anleceder»m o golpe de 11 de novem-b.o e oferecer uma reparação moral aos seus auxi»' ^.'^^latos atingidos pelas conseqüência daaeposiçao do Sr. Carlos Luz".

„_ }sl°\ slni" Parece»nos uma bobagem, norém deve se.-mumaone,AP!Shar de d0ente" ^"-m\nti d(Íemedo Jerimum quer quebrar, novamente a tranqüilidade nacionalquer reorganizar a máquina do golpe! *

nacional,

ram LJ.Tbad'n02_er!ÍI;.HOtiCÍ*Ta que4«»uatro i<»-n-»«tas fo-ram no sábado admitidos no quarto em oue renousa onosso Gonçalves Ledo-marca-jerimum, àom a'recoSda?çâo, porem, do medico-asaistente de que ''nfaflaeSemperguntas sobre política e evitassem, pbr todo-^Scomentários a respeito da situação" '¦ Um homem, ao qual um jornalista não node Dor nre.tau^o clínica, falar sobre a situação Mlíttca evTden e»ÍTò«vina^Se ^ em Mn«>«^«-emoítaí conw?xU fao Otávio Mangabeira, no cavalo brabo que é a. Pwww/nela da RepúWic.. Ou renuncia ou « Tenciâ e va? fi.eando na "chaise-longue"

para recuperar™, deixars^dÍ^TusêqnUc1a!VRePUWÍM " *"¦**-¦ ™ a ^

leremos... Veremos... 0 ^***** • '-- mm i...

Hoje, na A_soclaçào Comer.ciai do Rio de Janeiro, sob apresidência do sr. Rui Oom-sde Almeida, realizar-se-á lm-portanle reunião dos preslden-tes das Associações Comerciaisdo Brasil, quando debaterão osproblemas das classes produto-ras diante a situação criadacom o movimento armado damadrugada do dia 11 do cor»r«nte.

Para tanto o sr. Rui Gomesde Almeida esteve em conte.réncia com o Ministro TeixeiraLott. nexta-feira à tarde. Oslideres do comércio, ao que fo.

A "Heroina" Deba-tida na Inglaterra

LONDRES, 21 (ATP) — Ten-du o governo britânico decidi-do proibir a fabricação e a im-portaçao da heroina na CrS-Bretanha, a partir do fim doano, surgiram violentou protes-tos nos círculos médicos dopaís. os quais julgam que êss»entorpecente é Indispensávelpara aliviar as dores dos pa-cientes em certos casos. Afir-mou o ministro da Saúde O,1"a heroina poderia ser substituí- Ida por um outro produto- Mas, .declaram os médicos, esse ou-tro produto, está longe de ser jtâo eficaz De aeu lado os dire- itores dos hospitais londrinos !decidiram constituir -stoquss |quc poderio atender as suas jne_es?idsdes durante váriosanos.

AUMENTO DA .ROOU-ÇÃO MUNDIAL

DE CARNELONDRES. 21 — 0 mundo i

está produzindo mai» carne Ido que há um ano e um terço 'mais do que em 1938. segundo •relatório do Comitê Económi- ico da Comunidade Britânica. >publicado nesta capital- Ea-e Iaumento resulta de melhore» |pastagens. sendo provável jque não se interrompa a ten- !déncia. apesar ds matança de ;animais jovens em maior 'quantidade, nos últimos dois ianos- .RI

mos Informados, iniclarlo emtodo o pala uma campanhadestinada ao desarmamento dosespíritos, a fim de poder a Na-çào voltar a viver tranqüila,mente.

BOMBAATÔMICA

RUSSATÓQUI, 21 (A.T.P.l —"A União Soviética teria

feito explodir uma novabomba atômica nas pro-ximidades do dia 18 ou19 de novembro", afir-mou hoje o Dr. Hlrono-bu Utanabe. da Univer-sidade de Niigata. Ob-servou o Professor Uta-nabe que a radioatlvi-dade da água da chuvaera dez vezes mais ele-vada que a radloatlvida-de ordinária, acrescen-tando que fluxo» aéreostransportaram parti-cuias radioativas da Si-bérla.

SUCEDEM-SE OS ACI-DENTES NO MARROCOS

RABAT. 21 — Houve ontemviolentos incidentes no qusr-teirío árabe de Fez. Um jo-vem marroquino de dezoitoanos de idade, consideradoes-pilo da polícia, foi linchadoe os linchadores abriram-lheo ventre, enchendo-o de pe-drss- Em seguida a multidãoatirou o seu cadáver so bra-seiro de um caminhão ao qualhavia ateado fogo- — tAFPt.

Vantagem QjjjjjjiUm artigo cada dia,pelo preço Du-dia!

___FH i^^Hf^^^^B^Ka_v__H __R&v_í5l __H8raw>:v;>£____8__&-_H^^M:„mm\ '^Ms-BS-jBsBBtw; ''mmm \W<mmWsmmm _»;:-:i_l Mmm____¦___! _^_F': '¦ :^'_^__i HGnSS-H __HmWmt E

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O amável e sorridente Oalçada sofreu ontem nas torantel-roí. Como sofreram riávio Costa » fodos o» amijos do Vas-co çt/e bem sentiam que de um. momento puro outro podiajurpir o (»wito do empai* com a perda consecutiva de umponto precioso. K ficar nessa tituaçto durante maia dt umaliora ndo * hrtneatfstra

Novo Esquema de Defesa no Oriente MédioBAODAD, 21 — Representantes de cinco nações. Inclu-sive a Ora-Bretanha. *- reuniram hoje no Palácio da- Rosas, aqui. para a primeira confer*ncla dos signatários doPacto de Defesa do Oriente Médio. O Conselho do Pacto tra.cara novo esquema de defesa para contrabalançar a penetra-çáo econômica e política'soviética no Oriente Médio segundocllsem fontes autoriiadas. O Iraque, o Paquistão a TurauU

u.°r m"1»6*1^., rep'_f 'l1.doe_ P"01 Mu• Prlmelros.Mlnlsuos,Haiold Macmlllan, Ministro do Exterior britânico representao seu pais. Os Estados Unidos mandaram observadores. <R.>.

Assistência CentraAgressão

BAGDAD. 2! — falandoperante o Conselho do Pactode Defesa do Oriente Médio,reunido aqui, o primeiro mi-

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HÁ MAIS DE UM MES NA "COFAP" ASRECLAMAÇÕES CONTRA OS AÇOUGUES

Só Agora e Sr. Américo de Carvalho ResolveuVoltar aa Tafeelamoi.ro, Mas, Demissionário,Talvez Nâo Tenha Tempo Para Essa Providência —Os Açougueiros Não Cumpriram a Promessa doMáximo de 40 Cruxeiros — "Filet-Mignon" a 80

e Rim o 14 Cruxeiros -_-__-_-___-___.

l&mbate à Discriminação Ra-ml no Sul Dos Estados Unidos'."lATON

ROUOK - Lulsisnia. 21 - A segraaacão raelal do»

orou» direção da Universidade de Loyola, no transcurso de con-,eWf a respeito da educarão Industrial da Luisiania Decla-rottgotadamente o padre Louú Twoney: "Os governadores dosBjUdos do Sul que pretam a sefreeaçio racial botam eombus-_.íí___£5_£0fueU'___*10" '!__ swoeuram minar o governo e o modod*_SÍ,*4ocí* "^-«w«»*iaBO. Os que nos ¦stados Unidos ner-n*gçg»partldárioe da «eerteinaç*. raeial náo sio mílhotesAMiecraJasi oue os oemiinisten". Afirmou o padre Lotiis Twoney.52T?SÍ___ _T,*..',U* "tS0*1" *• 4«ia e da África que acreditamI_f-i.Pro!fU>rM nog_****** unidos firam decepcionados quan-£ a^bTni^4L"!iV,.democr'ei*aeB* mis e r0CU5aai-

a oÕpÍp wuSS1-. _?. T »de "m mé* " rec>»»n»-ôes chegada,a OOFAP «Abre a explor^ào, por parte das açougueiros, ns ven-da da carne depoi, que esta foi liberada - dUse-nos esta ma-N^o8.. ?r,.qt_e,'a_í__*0H6*t*ROrlMd• »&ta dar tâUnhSLSS,.

últtam .Uaa ____£__¦' .-t-ií"1* mtnobr», ••"•_» verificada nosna_r^rw^iio^ l^* pEr80er pflU) "o-^iário dos Jor-

Questão Política no MaioNão constituindo uma infra,

ção penal o aumento mesmoexagerado no preço da carne.J.-i que esta foi liberada pelaCOFAP sob » promessa dosvendedores de que nSo se ex-cederiam, a única saída paraevitar a exploração do povo évoltar-se ao tabelamento. En-tretanto, ha uma questão poli-t.cu: o presidente do órgãocontrolador de preços eaté de.missionário e — ao que se dizna própria COFAP — não tsratempo suficiente para resolvero novo tabelamento. que fica-ria assim, na dependência dadecisão que a respeito tomasseo seu substituto.

Só no caso de voltar ao Go-vêrno o Sr. Café Filho, o Sr.Américo de Carvalho continua-ria no posto e resolveria, des-tarte, a volt* do tabelamento.Tomada da Preços

— No momento, a fiscaliza.PARA SE DEDICAR AO MINISTÉRIO

c-o da COFAP está fazendouma tomada de preços sm todo»os bairros da cidadã, para sa-ber se campeia, de fato, a ax-ploraçio- Tínhamos a promeasa<'oa açougueiros de nio vende-rem a carne comum por maisde 40 crurelros — disseram-nosoo órgão fisealizador.

Mas s nossa reportagem jáapurou que em Botafogo, porexemplo, o preço "oficial" é de«2 cruzeiros, sando que grandee ainda a exploração nas outrasespécies não tabeladas, como o'filet" mignon", que está a 50cruzeiros, e o rim, que bom oumau, está a 14 cruzeiros.

nistro do Iraque, Ntiri al Saitl.declarou: "O Iraque nSo he-sitará em fazei uno dos seusrecursos para dar assistênciaa qualquer Estado árabe vi-tima d* agressão de Israel,¦ nos termos do pacto dc scku-

I rança coletiva árabe e do ar-tigo 51 da Carta da_ Nações

I Unida» — (R ).Pacto da lagdad

BAGDAD, 21 — H a r o 1 dMacmlllan, ministro do Exte-rior britânico, declarou aosmembros do Pacto de Defesado Oriente Médio, aqui, hoje,qua espera que a sua associa-çio "se revele aceitável comopadrão pars a cooperação comoutros Estados do OrienteMédio". Acrescentou Macmit-lan: "A influência e o apoiomaciços dos Estados Unido»aumentarão a força do pactoe olho para o dia em que seconsolidará a sua associaçãoconosco". — (R.).

Segurançado Oriante Médio

BAGDAD, 21—0 primeiroministro do Irsque, Ntiri Al-Ssid, foi eleito por unanimi-dad« presidente do ConselhoPermanente do Pacto de Bag-dad, por proposta da Turquia. >qu* nisso foi secundada pela jGrã-Bretanha-

Em discurso pronunciadona sessão de hoje do Conse-lho. o primeiro ministro tur-co, Msnderes diss« qite aquestão ds Pslestina "nospreocupa a todos, em vista dasegurança e ds estabilidadeque devem reinar nesta re-filo". — (Ri.

mr __ir ^i_______________i

_______ ^w. _____ H__?^5-?;"^» ____ *________

NATAL DOS EX-COMBATENTESFed..,!*"^"-*.0 *•* ¦«_<*_"»»--•«-#- 4a f-ratll _ *»,*„ *„ Distrito._£_.' r0,nun'_« l*". «•-->- o dia IS a até 3* de nn.embro. e-Uriod!_^_!»»_____*__* **** • N,UI •**• fl,ho» ¦•• ss^eoiaalantas *;Ü '¦«_,»*«"««-« êt susrrs. A exesspls do. aa»s anterior-., a ia»-i___^"_/,,>, nni\t.Jl'm •**«H»»»«*n»ss si* 12 aae_ a» Idade mi felu«iseisat» a i-ertldts de Idade,

Deixará Até de EscreverArtigos Para os Jornais

Tomou Posse, Esto Manhã, no Ministério da Saúde,o Professor Maurício do Modairos — "Nutrição aHabitação São os Dais Grandas Problemas da Pas»to", Dix • ULTIMA HORA a Nova Titular — Con-

tinuaré a Obro am AndamantoO Professor Maurício de Me-deiros. nomeado pelo Sr. NereuRamos para o cargo de Ministro

da Saúde, tomou posse, hoje àsII hora% no edifício do Mini»-tério que passou a ocupar. No-me dos mais ilustres, atuanteno jornalismo e na ciência oProfessor Maurício de Medeirosfalando hoje oela manhã à re-pórtagoai de ULTIMA HORA"*<ioítrou»se otimista quanto a,

situação política nacional afir-mando que a tendência dá mes-ma é melhorar na proporçãoqu« nos vamos distanciando doseventos de 11 de novembro úl-timo-

Perguntado sobre o seu pro-grama de administração paratão curto período de atividadeministerial como o que tem peiafrente, o Prof Maurício ac Me-deiros afirmou-

_— "Meu grande programa é i

não desprezar de modo nenhumas campanhas sanitárias em Icurso- A solução de continulds- Ide psra o que se está reslizan- jdo no setor da nutrição e habi- !toçào seria um crime e. na fal- !I* de tempo para a realização ide um programa meu. conside- !ro indispensável continuar astarefas já em andamento".

Concluindo, afirmou o oovotitular da Saúde— ''Uma coisa e certa: voudedicar-me com o melhor dozelo e esforço á tarefa que mefoi confiada Para tanto dei-xarei de lado outras atividades-' i -"¦- a de escrever artigosi oara joinai»"

TIRADENTES P, T.rodsntsi • Eiq. Imo. LeopoldH»SAO FRANCISCO Lorgo d. Soo f.onci.coASSEMBLÉIA Ane-blüo, 95QUITANDA Rua da Quitanda, 99FLORIANO Av. MaiBchol Flonano, 177CASTILLO A». Nilo Psçanha, 149COPACABANA Av N S. Copacabana, S5tMEIER Duo Carolina Meier, 8MADUREIRA Eslr. Marechal Rangel, dl

s hrop.-u a.»

21 de Novembro

2.' í e i r aLENÇOS AMERICANOS - Meiadúzia de lenço» amorieano»em finíi.lmo cambraia, qua-tro bainhas feitas à maquino.Tamanho grande.

Preço ds Preço Cri fO,

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pu-dlal» 59,22 de Novembro

3.' f e i r atSTO.O OE EMERGÊNCIA ".0HN50S"Umo laímacia complsto no i»j es-cutório, no oticlno, no a.tornâve',no% passeios e no lar. O et;o|eJOHNSON contém; 5 atadaras softi-ooi, 12 compressas ds go.e. 1 raloaa esparadrapo impermeável, 1pacote de algodão oo.crvente, Imadurai adssivai, 1 p.maaa poráquelmadurai e plcadai, 1 vidro demercúrio cromo e um gjo depronto iocôf'0Preço do Praça CrS 80,

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DÍMÜã] 68,

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23 de Novembro

4/ feiraCHAVE DE PARAFUSO C/ LUZChave de paraluso em açoinoxidável, cabo em duroalu-minio, com extremidade emplástico transparente e no-lanle, contendo uma lâmpadae 2 pilhas

"EVEREAOY".

Preço da Praça Ct% 70,

P • l ç O

$ou-dla

Lrj iv,

49,24 de Novembro

5.' feiraPORTA-NOTAS '10RD" • Emcouro sintético alemão, cha-pinha para monogramo, foi-heada a ouro, lavável, inde-tormável, fabricada pelo pro-cesso eletrônico, inteiramen-sem costura. Cores elásticas:prelo, marron e havana.Preço da Praça Cr$ 51,

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DMffi i 29,25 e 26 de Novembro

6.1 e SábadoLAPISEIRA "HOLIDAY"-Linhas

modernas, partes metálicasmqueladas, mino rotativo,funcionamento de precisão,depósito poro grafite e bor-'acha. Extra leve.

Preço da Praça Crf 31,MIÇO

[DH-dla 22,

DucaiNINGUÉM VENDE POR MENOS

..

--..-,.¦=•.

* ;'

Page 3: :vitar Unia Revolta'

j/jy^mr-rp-p^h^"':'"'^^^' .-¦».¦»-." ¦!¦\~tWW' r/lrj; , ?^F5—jjp-VSIMt 1 "«Swras?

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^Vt^WEyWMtW-tjs^tiPassw»*»^^

LÍ//Z a4L/P/0 /«forma... i »

YHIMmmmmmmlSt f ^A CONSPIRAÇÃO DOS COVARDES

O "Mundo JIus- | jielo General Lotf, , bin, Ofrinio .Mnlfndlr o seguinte;irado" de hoje nu

ma reportagem deAlberto Contada("A Conspiraçãodot Covardes"),que fixa alo.insaspectos do golpecontra a democra-cia e. c o ii I ra. aConstituição, queestava tendo tra-mado e r/ue /oiabortado, cm sur-pre.endenle contra-golpe comandado

"Entre os crinusa ser perpetradoscom a aq.iicícru-cia do Senhor Ca-fé filho, estavaprogramaria a Vio-'.'ncin i-wiilrn di-iicrsoj jornalistas!iltfiiire! eles as pe-nas inaís brilhnn-íe* de nossas fô-lhas, como MacedoSoares, Danlon Jo-

""d-ou-

Pícaro Lins,inundo Monlztros.. "

Queriam 1 az ercalar o "Dia rioCarioca'', o "Car-rcio da Manhã" ea nossa "UltimaHora" E hoje elesandam falando cm-eiire'i(oi runsf-ilii-cionem, em demo-rracia c outrascoisas. Uns páiic/c-pos. .

NERUDA EM TRÂNSITO

! afll fl.

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Ji £$:''•¦¦ J**5.

Transitou ontem por estuCapital, o grande poria rhllc-no Psblo Ncrud*. Neruda,seguia viaiem para a Euro-pa, já que foi e-onvidado pe-Io inverno da República Po.pular da Polônia para parti-par das celebrações de. e-entr-nárlo da morte de Adam Mi-ekiewlci.

O homem passou quase In-e-eignitn, demoreiu-.te no <•»-leio alguma* horas Continuamuito gordo, sorridente, .-sobretudo um grande i>e.eta.em que pesr uma certa Im-prensa que não sabe separaros aspectos literários dos po-litirns em um homrm que- »'•poeta e político ao mesmotempo.

COMEÇA UMANOVA ERA...

Dizem que muna festa(reunião cit- caráter benc-

flcenle) realizada no últi-mo 10 de- novembro, noCopacabana Palácé, bndése encontrava o Chefe eiePolícia, ao chegar a noti-cia da demissão tio Mlills-tro da Guerra. GeneralTeixeira Lott, a SenhoraAlmirante Pena Boto, de-clarara jiara um grupo desenhoras presentes:— ' i: uma outra era qüecomeça---"

Horas depois o GeneralKiuza de Castro era presoErn proso o Chefe eio Pu-licin fugia o Corvo, c fu-Itia o Sr Carlos Luz. E 0" Tarriandaré " levantavaferros sob o comando doAlmirante Pena Boto pnraum rápido recreio pelacosia atlânticaDe fato: uma nova erahavia começado-

MARAVILHAS DA ADMI-NISTRAÇÁO PÚBLICA

60 ANOS DE SUL-AMÉRICA

A Companhia dc Segurosdc Vida Sul-Americii vaicomemorar os seus sessen-ta anos dc existênciacom uma KitJ.de Conven-cio doa seus Clubes de pro-duçfto. nos dias 23. 24 e 25deste inés dc novembro.

Do preiftninia dos feste-jos constam, no dia 23, umalmoço no Hotel Quitandl-nha e visitas ao Museu deCera e no Palácio Imperial.No dia seguinte, 24, nave-rá uma» reunião de CulturaProfissional, em que se-rfio tratados diversos temasalusivos ao segurei de vida.

Na tarde do mesmo diaserão oficialmente inaugu-radas os novas Irislaláçoeldo edifício da Comnpnh.n.com a presença dc altasautoridades civis c millta-

¦res.

INICIO DA GLÓRIA DEUM NOTÁVEL MAESTRO

E' muito conhecido o episó-dio acontecido no antiyo Tea-tro IAnco do Rio de Jaiu-.i-ro. Mas vale a pena repeli-lotal como o conta CharlesDunlop. »o seu delicioso al-bii-m -Rio Antigo" (1.° rolii-

''Em 1886, quando aeji.i clle-oou a Coniponbia Lírica lia-liana, do empresa rio CláudioRoj.si, ho.ere um desentendi-mmto entrr o Maestro Lco-poldo Migiíci e o pioliiiiifa.Siiperli, ciiliiiiiiaiido no prrli-rio tíf elemi.ssáo do orahde re.pente e orquestra, O fato te-oe oraitele repercusiiJo nosmeio* artisilcoj, r. na noitede abertura dn temporada li-rica, com a "AIdo", o públicoi-iu, rom surpresa, sur>ir aoestrado dn reorncía ju.síume.i-te. o .-iolinista comador doincidente. ínltfoi»-se então cs-tronelosa pairada Stípttrti, de-.«esperado, leiryoii a batutariesceu o estrado enfurecidoe su-miti. Sepi.fu-se grande si-Icncio na platéia. Instantesdepois era visto o empresa-rio anoustlado con/abiilandocom os músico*. Após bre.-eiiesilação, o primeiro eiolon-celijta da orquestra, um jo-vem ainda, sobe no estrado,fecha a partitura, eratíc a ba-tuta e. de cor. rege a eiperainteira, sendo entüsidstfen-mente aplaudido pela assfs-têneio. Sru nome era ArtiiroToscanini".

TyiiòxídcútíiaA tonhora do o*.Chefe de Po-

liei*. Coronel Menefei Corte», foinomé.id-1. atoum tempo Atrai, parao Conaetho da FundaçAo da CataPopular Ordenado de 11 rmt cru.xeirot e uma comnslo de 3 milmentais.

(> Sr. Carie.» Lacerda, o Corvo.-»U tendo chamado na cidade co-mo Carhnhor Doa Hima .• • «

Nciia folhinha aiiina-a raraHoje a pastagem de nataiicio do•irritor Nito Bruii». que « um doicandidatos * Academia e um ho.mtm aut gosta um bocado de um"bate-papo".

Criou tuna gfòndf con<tut*lò ti»pr.iva literária, a noticia que pu-blicamo* .»qui ^ôbre o "-veto" daviuva CUueilt) ei* Souza sobre apremlaçSu com o "Prímio Clau.dio de Sousa**, do eacntnr Gitbci.to Amido Dir-m que u Sv. CelsoKe-lly. que l*t parle da Comt»-•^ío lulgudora fo. um deis delcn.-ores d* tese dn viúva Cláudio deSousa..

Oepol» da colocar um lamacento2«t> no -Dlacara". o BoUfoso de>.*ou que o Flumineme ampata»te.Anda mesmo "araqueado" c no»»oZe»4. Para »orte do -oó-de arroa".

Jean Louu Barrault. que é um«¦ande artista, «osta e acredita navida do campo E assim t que

Neste Brasil e assim mes-mo... Quem anda pelos ca-nais competentes está h.|Ui-dado. Pelo menos com relaçãoA Prefeitura do Distrito Fe-dera!.

r" a caio, pa. exemplo, en-tro centenas de outros, doartista Iberè Camargo. Can-eliilato único .i Cadeira deGravura do Instituto Munit-I-pai de Belas Artes. Iberí fezas provas escritas e dc iluln.obtendo aprovação unânimeda banca examinadora. Acon-tece tiuc até agora o artistaplástico continua à espera de

sua nomeação. E' que lhe fal-ta fazer a prova de títulos, oque é dc direito, mas como e4de direito vai demorar a vir,porque vem pelos canais com-petentes.

Cnquanto isso a Prefeituranomeia, para muitos dos seussetores, ora massa, gente semtitulo algum; Ou melhor: —com um "título" que vale portodos os outros reunidos —o "pistolão".

TIREMOSocHAPEU

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\jMSs

ílojo, dia 21 .-, rncímUdor.» 'qurtal&Ul] c jovem SrnhonUi DsUy\qumo CotriM que tto ultimo ».i-bado toi corondá NAaInha dm Jo-tos da Priniííver.t" inosti.mdo porA mal*. B que podrra ier uma¦"..ndiri.iUi «orliülina nu titulo de-MU* nr^stit**, ->e resolvei c:indt»Uat..r.sr pol» nin lhe (nIUm [ire-d içados ÍUsCOfl c s,ln.p«ttu par.*ilal...

ULTIMA HORA '=# Rio "r/e

Janeiro, Segurido-Feira, 21 r/e Novembro ir/e 7955 * PAGINAI..'.'iillÜlllllillllllllllllillllllllilllHllllllllilülll ^liiíilllilliililllIlHiillillllIlillllilllllllillliiiiilllili^lllliMl.iMiilii^iniiiiiilllilililiriiiiU^ l!ll|||í||':lli!illilllililll|í||H-llllllllllllll||ll|l!l|.||||||!!|!|i|l!l||ll!ll!lll!lll|||||l||l!!|ll;::;l|l|:||i,|H|1l, iiiiiiwiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiriiiiiiiu

I.' pen,-» i|iir a maioria elos' leitores nãopoKsa tomar conhecimento dei dlucurso na

1 integra eln Deputado Aurélio Viana, pronii».Ê e-iaeln no llin da semana passada, na Cymnra.1 Discurso muito bem feito, multo inteligente§§ c cercado de uma serenidade que: só a le.r.I «a da lógica permite.

Aurélio Viana analisou a conduta da UDN.H ao lado das Forças Almada», todas asI'vêses cm que esta» se apresentaram nn% primeiro plano dos acontecimentos nacionaisf iriüiindo o conteúdo de e-omportameuto irreg guiar k inenmprrcnsível dn partido dn Briga-¦•' drir.» Eduardo Gomes, neste», dias presentes,§ O deputado socialista manejou unicamente »% verdade, e da verdade recolheu conclusões e1 ofereceu deduções Irrefutáveis i- cnntundcn-§ tes. O seu discurso foi baseado em observa.¦I çõe-s objetivas mostrando nos ateis praticaÜ elos pela UDN, uma rclaçáei dr ações que ne*.1 elàn o significado exato da ausência total rie1 boas intenções tidenislus quanto á sua pro->••-. pulada defesa á Constituição. Argumentou ria

/ prolunilieladi- para a superfície da qurstão.j| c mostrou quando a conveniência da UDN~ se move para a conformação, cm virtude dej§ intcréssrs de ordem particular, afirmando um§j errto ulilita risin» que manda proceder con -fp feirnir determinada situação orientado sempreIg pelo preieessn da adaptação ao» desejeis e im.f| pulsos da descontrolada família política doM Brigadeiro (lumes Há na UDN, o espirito de~§ ee.nvergència na ação dc duas ou mais traje.g tórias drsde que elas tendam para o mesmoff ponto das suas conveniências. Assim é que.

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/l VERDADE E A I V.a i;níáo Democrática Nacional concorda pie-n.imente com a iiilromlssáo das Forças Arma-das quando agem eias em rarãn direta dassuas amblce.es, e discorda violentamentr, ré.gament., arbitrariamente desde » momentoem qu.' a interferência das Classes Armadascontraria os princípios constitucionais e osconceitos democráticos privativo» da UDN. ODeputado Aurélio Viana, cita vários trechosde discursos do "Afunsinho" r dr outros ude.nistas excelsos, e-eimparanclo as reações paaia-das, eom a re'ação atual; oferecendo eom aspróprias palavras r declarações dos mais exal-tados e eméritos hrigadeiristas. uma lógica tri.turante àqueles que atacam as ("lasses Ar-mudas porque hoje, a conveniência partida-ria foi banida a favor da conveniência elaNação!

Aurélio Viam., leva a UDN a cornprccn-iler que, o que pe-rtence essencial e única,mente á razão r, consequentemente deve apa.rcer uniforme «m tudo, são os deteres a que

obrigados rm relaçãoao Ilrnsil O e-onlie-

todos os .iii<iii»t'.is esliuaos seus scmcll.aiilcs ecimento desses rlcvcres e o que Be chama *Vlo-ral. O deputadu socialista, através ela criticaele provenlêncla desenvolveu a crítica hisie.rica, a fim de controlar a autenticidade elosdocumentos o, ela exatidão dos comportamen-los. l*sludoii u verdade elos fatos qu*'. paraserem compreendidos, necessitam do exumedos seus antei i-.idi-.itcs e conseqüentes, Pro-curou-explicar a UDN pela própria I7DN eressaltou re correspondência eie princípios en.Ire as idéias ,. as ações udenlstas. De tal for-ma Aurélio Viana se apresentou com a lh-glea. que os udenlstas nào tiveram elementos para ooiitradlzê-lo nem refutá-lo Deriii./.iu num discurso In m feito e garantido pelaserenidade- dc expressões, a Impossibilidadeda UDN negar as conseqüências sem se con-tradiícr. uma vez admitidos os seus prlncí-l.los. Tivessem as Forças Armadas se desvia-dei elos seus eleveres para com a Nação. pra.

liciido o que já proclamavam os udenistas.'um mes atrás, que era. a extinção ela ordena»]r das liberdades, hoje a UDN estaria lott'dn os chefes militares como o» p.eividt'salvadores do regime'em vez ei,- estar conta..gora. procurando por melei ele Intrigastos e mexericos i-.ndir c. levar o Exercito cdflP"jIra a Marinha, a M.uinli.i contra a AeroC«áulica, etc., para da divisão nascer a Ira.q.ieza, o distúrbio generalizado com os quala

se aproveitar..im náo so a UDN como as fòt*°"ia.» desagregador.is que sobrevoam os uossoacéus. A UDN sabe que a união faz a fórç*

e a unidade paclonal náo convém aos uilenls»tas decepcionados com o fracasso dos seusplanos e esperanças tristes! :, ,-«

K neste elinui ele inleligênciil e COB» •',verdade nas mãos epir se abale o uivcrsaria.e náo eom calúnias, com desregralucril»» dtjlinguagem, com acessos de fúria c Ia lia da,compostura que um político ganha pr.-sllflo,respeito e- finalmente a vitória sóbre eis seuèoponentes, I'' com documentos, com analisa,com Inteligência e enm o seiilinirnt» de do-.,ver que um homem enfrenta outro homemnuma lula que- interessa acima de tudo aéBrasil.

Parabéns aos eleitores do Aurélio Viana*;"*i|in- tão br... souberam escolhei' o seu repre.scntanlc na Câmara dn» Deputados, e>, para--bens a todos nos brasileiros porque consta» 'Íamos mais um valor entre outros que, ain..ela dignificam as sua» funções e os seus man.dateis, fazendo deles uma alia missão de ctt«sínamentos e orientações patrióticas. ír

ftWflfil •'l'':i.i'Mir.i:illlli!'i!!HIIIWllllll!:ll|illlll!llll!!ll!IIIIHi: IMMM

ri US SEIS DEPOIMKKTOS SOBRE SAMVEL WHVMI:!i

"Poucos BrasileirosEle na Luta em Defesa

se Igualam ado Brasil"

Três Deputado».

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Trazemos a público mais seis depoimentos sí>-[bre Samuel Wainer: três depututli.s, uni senador.:uma escultora (embaixatriz), e uni homem deirádio.

GROSSEIRA "FUXICÁRIA" POLÍTICAO Deputado Ary Pitombo, um dos parlanicn-

tares mais atuantes desta legislatura, assim seimanifestou:

""Conheço Samuel Wainer, como jornalis-ita, desde os tempos da revista "Diretrizes". Foisempre um jornalista corajoso que se projetou naimprensa pelas suas qualidades positivas. Quan-to ao fato atual, isto é. a sua prisão, não passade uma grosseira "fuxicaria" política de um lado.e, de outro, do pavor de certos proprietários dejornais em vista da concorrência. O jornalista Sa-muel Wainer promoveu uma verdadeira revoluçãonos meios jornalísticos da Capital do Pais, gra-ças à orientação e feição gráfica do seu vesper-tino"

WAINER FUNDOU UM JORNAL E CRIOUUMA ESCOLA

Figura das mais marcantes do pessedismopernambucano, também o Deputado José dc Pon-tes Vieira prestou o seu depoimento acerca dojornalista Samuel Wainer, declarando;

"O vespertino ULTIMA HORA é um ates.tado vivo da capacidade jornalística do Sr. Sa-muel Wainer. Esse jornalista combativo fundouum jornal que crion uma escola no jornalismoda Capital da República".

um Senatlov. I"mu Escultora (Enibaixatriz) e um Homem «f«> Itúdio nepõem Sobre o Fundador de VLtilttA HOR.l

WAINER, UMA INTELIGÊNCIAA SERVIÇO DO BRASIL |

Sobre. Samuel Wainer, o Deputado AlainMelo, presidente do trabulhistno baiano e dosmais profícuos parlamentares com assento nuPalácio Tiradéntes, leve as seguintes palavras: ;

— "Tenho esse idealtstu. que se chama Sà-muel IVttiner. na conta de um dos mais comba-tiuos jornalistas, brasileiros, cuja inteligênciasempre esteve a serviço das grandes causas dc 1nossa terra e dc nossa gente. Como simples ru-pórter, em vários órgãos dc nossa imprensa, oucomo diretor e fundador do vespertino ULT1-MA HORA, combateu sempre os inimigos do !Brasil. Sua pena sempre esteve na defesa cons- ¦tante dos interesses nacionais c seu jornal sem- :pre foi uma trincheira da causa democrática.Seu crime: o de defender os sagrados interés- '.ses da pátria, combatendo os exploradores dcnossas riquezas naturais- A sua. luta é tambema daqueles que desejam para o Brasil uma eradc paz e prosperidade, e. sobretudo, a sua eman-cipução econômica e política-"

"DEFENSOR DOS VERDADEIROSINTERESSES DO BRASIL"

Eis aqui também a opinião respeitável do Sc-nador Paulo Fernandes:"Nào me sinto habilitado para opinar acercado aspecto jurídico do processo contra o jorna-j Mas aprendi a admirá-lo, diante do dessossppí-jlista Samuel Wainer. Posso, entretanto, afirmar juro com que éle sempre defendeu a minhaque poucos brasileiros, a meu ver, tèm oferecido \ classe. Se a alguém eu tivesse de dizer, algum,mais eficiente e combativa atuação cm favor dos! dia. muito obrigado, esse alguém seria Samuelverdadeiros interesses dc nossa terra". I Wainer"

SERENIDADE CONTRA O ÓDIOF.seultor.-i laureada, .jornalista c figura da so-

ciedade, a Kmbai.\atri/. Maria Martins trouxeCambem seu depoimento espontâneo sóbre o bra- isileiro Samuel Wainer. Eis as suas palavras:"Em Samuej \\ainer ressaltam, além da Iu-miriosá inteligência, da capacidade cie trabalho e:das qualidades de espirito, uma imensa tolerán-:cia, uma imensa generosidade para eom seuscruéis inimigos e um imenso civismo. Nunca, nes-;ses meses dc luta e de perseguição, nunca ouvijnem ouvi. contar qualquer palavra dc ódio dc jvingança ou de rancor contra a sanha enfurecida!dos que o torturaram sem piedade, dos que oiferiram no que guarelrf de mais sagrado, dos que!tentaram cm vão humilhá-lo.

Nem mesmo agora quando lhe roubaram ateia liberdaede e lhe furtam a presença no momento;indispensável, rie. lar, nem mesmo agora Wainer\demonstrou ódio e.u rancor, senão tristeza da íu-justiça recebida, que só diminui quem a praticou.Wainer manteve sempre alta a chama ardente dt',seu entusiasmo cívico e de seu amor ao Brasil", j"MUITO OBRIGADO A WAINER"

Finalmente, aqui está a palavra de um au-|tèntico homem do rádio, Armando Louzada. Dire- ítor-da Rádio Nacional e Conselheiro da Associa-ção Brasileira do Radio:"Não conheço pessoalmente Samuel Wainer.

i m| ;

p™ me irax

Ü^ZÂ ^smimmmnm-. I

0 Embaixador de Cuba Agradece a Políciaa Proteção à Fuga do Falsário LacerdaCorto do Sr. Gabriel Londa oo General Mogctti — Extensivos os Agradeci-

t> mentos ao Comandante do Policia Militor

A propósito da ação policial no senti-do de proteger Carlos Lacerda durantesua fuga, o Embaixador de Cuba enviouao Chefe de Policia a seguinte carta:

Senhor General. Levo nestas linhastodo o meu agradecimento pela icoopera-ção que S. S. prestou a esta missão du-rante n embarque üo Deputado Sr. Car-los Lacerda quando asilado nesta Embai-xada de acordo com os convênios inter-nacionais americanos.

Ao mesmo tempo. Senhor General, de-sejo constatar tambem a minha gratidão

recenleenrnle, comprou na Kran-ça unia faaenda com vlnt* <• trêsvacas, cinco cavalos, quina* por.{?*,''""»

"-abr= - «nlo ,- rinquen.

LEILÃOGARAGE ROYAL

(RUA SENADOR DANTAS, 115)

O leiloeiro AFONSO NUNES VELASQUES venderá em público leilãono dia 2 de dezembro de 1955, às 14,30 horas, devidamente autorizado pelaproprietária S. A. GARAGE ROYAL (Rua Senador Dantas, 115), as peçasque guarnecem a GARAGE ROYAL, à Rua Senador Dantas, 115. a saber:

1 armação de ferro de galpão (cobertura da garage, inclusive telhasde zinco); 1 elevador para lubrificação WAYNE; 1 compressorWAYNE, com motor G.E. de 3 H.P., série 1.005; 1 máquina de lavarã pressão, em estado de nova, WAYNE, modelo S.B. 1 série 221;1 lote de material para lubrificação com mangueiras, pistola, tam-bores para graxa; 1 cofre de ferro com segredo, tamanho grande,número 11317, fabricação de Araújo & Cia.; 1 máquina registra-dora Nacional 3485144 — 1.082 — The National Cash Co. com 9teclados: 1 grande cofre marca BERTA com segredo; 1 mesa comtampo de vidro e 7 gavetas e 1 cadeira giratória; 1 mesa paraescritório com 1 cadeira; 1 máquina de escrever Rcmington emperfeito estado; 1 mesa para máquina de escrever e 2 armárioscom porta de correr, sendo um no estado.

OBSERVAÇÃO: O prazo de retirada ê de 5 (cinco) dias.

O motivo da venda em leilão é a entrega do imóvel à

firma VAHLIS & CIA. LTDA. (SANTOS VAHLIS).

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fraga; SÃO PAULOi Una -1 <le Dezembro, 50.Depois de longa enfermida-

SANTOS

|l'e,-ie.

Vise, do Maná, 14

y - =di,MnáiMiiiiiiM S

pois y&^ liMarques Rebelo ^t___4n-»

' —. *mmmmmm**m*'***»*sssmmmmmwssm9 2~ ]

aos «senhores Comandantes João Sevcria-no da Fonseca Hermes Neto e MamniGusmão, da Policia Especial e da Rádio-patrulha, respectivamente, assim como asfòrt-as que os acompanharam pela suaeficaz, rápida, inteligente e bem ponde-rada maneira com que evitaram qualquerincidente.

Aceite, pois, S. S. uma vez mais, meusagradecimentos assim como o testemunhoda mais distinta consideração.

GABRIEL LANDA.

lj FALECEUGOULART

.Depois de longa enfermida-de, faleceu esta madrugada o

I Prol. Miguel Jover Goulart I-'ra-'• ga, da Esc- Luiz de Camões. O

! enterro do Prol. Goulart Fraeaj será às 17 horas, no cemitério || de São Francisco Xavier, sain-

do o fêretro da capela daquelecemitério,

1 Depois de dois dias conscrutivns de au--§ síncia desta coluna, volto a ela com uma e-v-= pllcasçata, embora que nio seja do meu agrestes feitio «lar expliraçéVes ds» minhas falhas, já3 que elas nunra são fruto de malandriee nuH de conveniência, mas sempre dr necessidade= imperiota.r Mas as duas falhas últimas foram resmltadc.g de um tal estado de aletrria. qur não me furtoS ao prazer de confessa-lo e confessá-lo é ex-f plicar.s Ri-me, mas ri-me tanto na quinta-feira <il-g Uma, que quase tive uma coisa, pelo menei». foi§§ o que meu amigo médico me disse, quando me-s viu proetrado na cama, vítima de um ataque~g de zarcalhada Ine-ew—rivel. o que me tornou[| absolutamente impossível pegar na pena parag escrever estas minhas linhas diárias.§ Mas qne coisa tão hilariante poderia ter-S me provocado a Incapacidade colunistlca? —B poderão pertriintar. T. alegremente eu respon-

! g do que foi um fato cômico, superròmlrn — aj g partida, súbita e apavorada, desta tetra queI s new é tão cara, de uma agourenta ave, gulosa

ele carniça, sedenta de sangue alheio, einpcr- geienida c estúpida, burra e pretcnclosa, covar- §dc e vaidosa, ave que nào saiu aliás com suas gpreiprias asas. pois sua envergadura é pouca, genvergadura de desgraçado morcego, mas nas g !asas poderosas de um avião da Pan American, g jprotegida, a seu ridículo pedido, pelas asas di- g :plomáticas da representação cubana,

Quem conhece, como aliás náo me honro g ;nada de conhecer, esta infeliz ave há mais de g ,vinte anos e sabia de que porcaria era feita g ;

a sua garra ávara, seu bico raplnelro, suas pe- |nas lutuosas. sua bazòfia hisuportàvel, a fal» j§ ¦sidão do seu emito, n fugidia dos seus olhos p itorpes, quem sabia tudo isso. que era púhlie*o fge notório, liquido e rristalino, só se admriava g

'

que houvessem tantos cegos ou tantos loucos g jpara formarem clube e saírem atrás da», fal-s. gdns gestos e das intenções daquela pobre ali-má ria e eom ela se comprometerem tnsensa-tamente nas empresas mais vis.

E o riso que me atvometeu foi tal e tantoque as nhrigações para mim se tornaram Im-praticáveis — era sô rir. rir. rir.

BOB E Â U. D. NaL.i Se vão eloís anos *

pouco- qu.-tnde. aqui no Riofoi exibido o filme "Iva-nhoé". estrelado por Ro«bert Taylor Você» se lím»brnm'.' Pois bem, enquan-to meus olhos te maravl-lhav.im com as faselfian-tes cenar, do filme, algose passava a meu lado quejnmais pude esquecer, 0]que sempre mff faz lem».brar èss.e, gozado Partidaqu,- e a U.D N.

Uma mocinha na cadeirapróxima, nervosa e fáfJ|S<!*trona, mastigava Inlnter»ruplamento tonelada** dtamendoins torradínhos- Orapaz que a acompanhava,legitimo barnabé, de olhei»ras fundas e oe-ulos bar»,»tos. mirava extasiado o*feitos do Bob Ti.ylor- -E »menina, mais empolgadaainda, tecia na concha daorelha dn acompanhante,futuro noivo, talvez, Mmais fortes elogios a vlfl-lídade do Bob, à beleza'do Bcb. ao porte do Bob.,ao jcltlnho aue cl*. davano narizinho quan do* vlnt".va de ladinho- Na hora dailutas, então foi um Den*nus acuda So Bob davaum soco no adversário, ela:beliscava n barnabé, 'MBob dava uma machada*da no rival era eu.,qiM,levava um pontapéna c a n e 1 a t-clizme-nt».não há mal que sem»pre dure nem bem quenunca se acabe Bob tofferido Perdeu ot sentidos.Nessa fase eu e o barnaWpassamos a receber cart-nhos por competi saçào,Mas Isso durou peiuccéqÜresolveu vingar-se- FlC0»'ibom da bordoada quc lt*;vou do príncipe JoSo eflt»»',vãmente o desafiou. Novoétormentos na platéia, no>'vos pulos e gritos da menl-na Bob liquida, enfim, •antipático Dubois e terml»na o tilme. Mas enqúant»o público se retira a pan*tagruélica devoradora \éOamendoins aproveita párjjtyfazer eis últimos elogio*-»»»Bob Taylor, e. diante deindiferença do companhcl*': |ro. insiste nervosamaiiMi.'mas êle é" um amor. nítlDadinho? Dadinho, amar*gurado com aquele entuíi*asmo da pequena pelo (¦"Ia viril c belo, r como únl»ca defesa do teu Intimoespezinhado, respondaissumidamente: E sim, 41a to tal, mas eu tenha emamigo que esteve no*-Ca*tados Unidos, visitou H»H«,lyveood, falou rum o tem-Taylor c me garantiuJUmíélc tem mau hSlltee.fr ¦"menina deu um grito !cinanti- e caiu durinh»>

O contragolpe qOajForças Armadas dergolpistas fo| perfellBi.Jto- oportuno e. tranqulldor Mas que valementar com a actitóèfifalida da U,D N.,'v.c ileeiros "boca limpai*sam que sô élet Itldrjlnosistas e o resto dai'tem mau hálito?

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Page 4: :vitar Unia Revolta'

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'PÁGINA 4 I?f0{fi-féVerita^fpi ^egMn^g^Fefrq, 27 de Novembro i/é 7955 ULTIMA NORA

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A NAÇÀO QUER NO SEU COMAN-PO: HOMENS DA HORA PRESENTEVOLTADOS PARA 0 FUTURO

i |k|AO è necessário mergulhar-ss em anuas demasiado pra-i WW fundas, piau verllic-ar qu* o 11 de Novembro encerra de-

; [ finJüvamente uma etapa política, com estilos e modos pro-i{ PÇws- Para abrir uni ciclo diferente fecundo em promessas;> tajnovadoras, pela ascoiuáo. dt novas valores, que. por seremjf saaáa representativos do Brasil de nossos dias são tambémji mais autênticos- A verdade * que a nossa elite, com seus; tradicionais Uderus de salão, estava ji superada. Sua de-ji cadência era evidente — constatamos com o maior dos res-I peitos — em suas próprias discrepância», todas ela» nasci-,| das da incapacidade de entender aquilo que Bcrtrand Bus

[ sei chamou 'o impacto social sobre a ordem jurídica"-Aterrada agressivamente a bases jurídicas vazias dc qual- »;i quer atuuKiação, a elite brasileira — toda ela, sem «ilstin-,| çap de partidos — náo se apercebeu de que às suas costas; a Pátria crescia c se expandia, impulsionada pela Incipiente\f e crescente ascensão das massas ao poder, e que essa as., eensão era a decorrência Inevitável do desenvolvimento in-Industrial c técnico, já hoje em pleno desenvolvimento. Ba-i clocinava nossa elite em termos dc política cafceira somen-

i Je em termos do política cafeoira, esquocendo que' parale-,| lamente, este Brasil de 80 milhêes dc habitantes, apesar de\' seus ip.a.rcados e transitórios contrastes avançou — reco- '

«heçemos que muitas vesss aos trambolhõcs — cni sua eman- '

ij cipaçao de base. ||1;' Os empreendimentos siderúrgicos, a Cia Nanional dc Al- li]; calis, a eletrificação nacional, a Petrolirâs c tantas outras '

firande» obras em pleno florescimento, deviam, iiiroosamen- :,; te, mudar a fisionomia política do País. produzindo um,; deslocamento inevitável nos comandos partidários.

• • •*. g\ il, de Novembro consagra episòdkamentr ésse desloca

Disposto a Maioria q Imwdir^o Retorno a Qualquer Preço

O CONGRÉSSÕ~DECRÊTARÁO IMPEDIMENTO DE CAFÉ

^aa»ta*»t,t»*ata»aaaas»aaaaaaaaa*eaaa*a*ata»at*taaaaaa*a»»f* — se, p1. ¦tssna

Bx ases

mento Do» Médicos - I»E£feá fe*W.«WW* ftMM*

A Marcha Paraag»aa»»»»a»»j»»aa,

o Catete mgwm'¦

»»»»fl ibbbW ' '

mmwmmmBmmrmnammmrmmmmmmmms^mmmmmmmmmmmmta

míãmM^^mm^Das Tropas e a Reunião Dos Generai ¦"5?S»Sk--ÍÍSB-»?-

O Congresso deverá decretar dentro das próximasCanino6 Si d°"%

°, ímPedimc'Ho do P«sid e

Sa aS? a !â,,&,° f01 l?.^^,,a• ontem' ^la maio-

Cl.nkTL*«2 IV1 i "" ° qfWnM Lott mf»ntcve naClinica 4t Sao Vicente, com o antigo cheíc do governoqu. tens «velado firme disposição de voltar a» Podera qualquer preço. U,M r

». ^La&S^ °*VZ£ desenrolar dos acontecimentos,og dirigentes do P.g.D. reuniram-se apressadamenteno apartamento do Sr. José Maria Àlkimim KSa'rf„T'*M?*-^^WM* a- P-Ciflènçia àe lej,a rápida evolução cios fatos, os lideres pessedistas che-garam a contelusao de que nio se poderia pensar nadecretação do '•.mpeachment»,

pojs esta medida "ij*

na, de acordo com os termos constitucionais, pelo me-

»us dc vinte a trinta dias para ser aprovada. Foi conpartidários, par, «WY«o caso dentro da^ mal*? ^W^JWJK lWl[ Sitro horas da manhã ds hojs, essa comissão Vu. se tsu«?!« imediatamente, náo ha*i# eníwTe âu £te1í'Nos círculos pess-distas maís hem inforrn.VfJ.<£'«.-« uuc na reuni*» itf^sjgf ff^SSl £

efefM do impedimen-cia referida comissão' dVTatót.í.VKdím.Sta"."

ima «itussãiFilho não pode-

neP-tado» será leva„.»d. M.mtacTe d. iSSm.p!o to Sr Café Killjo, bàse%dTn£wLm-SPSHS:da referida comissão da juristas. O imque parece, será pedido tendo-se em vistrs mm mmmli*"' -—*ra se beneficiar.

I mf mento. mas náo o inicia. A transcendência do aconteci-; meuti», talves sua máxima pureza. »• a lie não ser criador denada de novo c sim, apenas e essencialmente consagrador dealgo que já o povo cm sua própria evolução, havia eonquis-tado democraticamente.

Çom cieito. assim como já demonstrámos que a der-t-.i militar do golpe foi conseqüência das prévias derrotas!í^vWfcj^»f|gW Pelo povo cm todas as instâncias, as- t no bio da Costa teriasm» também e factl verificar que a renovação dos comandos iTóle da sitaa«ãoCiv:s da Nação. ja. havia sido conquistada livremente pela -»M»«a«,»f »/»ntraala» >^. * n •« la« .. — Z. — _S ^. . I^t . fF -.'-" *

», Os riscos de uma nova crise política.t provocada peta eventual decisão do sr. tia-j fé Filho ea rFassumir o governo da Re-

publica, pareceram iminentes nestas últimasvinte s quatro horas. A partir da tarde deontem começaram a circular com Insisttn-: cia alguns rumores alarmistas, que culmí.i naram com a informação de que o Gene-

ral Lott se exonerara da pasta da Gurr-t^S^^JíM^J^. ™n»e<iuènci.a. das prévias demitas

\ ra e que os Generais Õdifo" Dcn"ys e"zc. assusjtido 0 (Simultaneamente .

a»eeL»u«ráãi^^:taVrsrln aá *a »ir/l >>»>i»a _»a>-nt—^ l.'i! •'. ...

m

sitado e a própria carreira política do presidente eleito, ho-mem de. origem humilde que conseguiu impetuosamente im-pór-se primeiro aos tradicionais comandos mineiros e depoisa resistência tradicionalista de seu próprio partido no âmhV-to nacional.. Não desejamos insistir em exemplos pessoais para ilus-. trar a tese que sustentamos neste comentário. Basta sim-- plesmente olha- de forma desapaixonada o presente pano-a pma do Brasil, para constatar que. o poder — s'eja civil ou

^ s^eja militar - passou das mãos de velhos tabús a homens' ****"# comprometidos com o passado e mais voltados nara

OS RUMORES EM TORNO DO ENCONTRO CAF^LOTTmos. por sua vez. teria renunciado à presidençla e uue "demarches" estariam sen

o con-se

na Vila Militar.Acrescentava-se que o sr. Nereu Ba

A Verdade DosAeosiieeiMentos

Essas infonrtações, colhidas aprincipio com certo pessimismo,foram depois plenamente con-firmadas, provocando alarmanos setoreg políticos e militares

o futuro. Os mitos que ftaeram seu prestígio brilhando nos responsáveis pela situação cria-grandes salões, ou dando diariamente manchetes de deses- ''* "" """' """" "" """" :

. perança e de pessimismo a uma imprensa que nunca con-P i seguiu formar opinião popular, ficaram definitivamentepara trás.

E que dizer das velhas "raposas" ila política? Que dizerdaqueles homens hábeis", eternos 'compositores" de formu-s las dc 'salvação nacional"? Onde estão? Que significam nesta,, hora? Mllitem onde mllltcm. filiados a vencedores ou a ven-•mmmmTm tllleT™^ *«**^ A próp- «rande"

• • •|jIZiAMOS ante* que evituriamos ilustrar nossa lese com

i' ^lt£t*™P™ If sio*to- No ent*n»° »ão resistimos a essas duas!' ™IS5f*! ° Geott*\ Lott Precisou menos de um ano para

V>! K*-*'.*"*8* ™? «nario nacional, como autêntico expoente de; ^it«^!,W

NM-4* eul?-0 I.'»80 de Um»°, o povo o IdentificouF : imat V?9!***0 -»?•"«<« «o militar coerente com a hora t «u

; ?Í5:' &!"**• no «,,*"° crvU- PaM Projetar-Se igualmente na í F

da no pais após os aconteci-a ment03 da madrugada do dia

11. A volta do Sr. Café Filhoji ao poder passou a ser conside-

rada como urna manobra peri-;;gosa, cuja conseqüência ime-; diata seria a de i^ór em xeque

I os chefes militares- principal-mente o General Teixeira Lott-Embora s maioria da UDN, in-teressada em nâo agravar acrise se opusesse a essa inicia-tiva- alguns dos seus lideres

não resistimos a essas duas ! ggjfe jPgSg- -rW^lh9""*Projetar-se no cenário .^^^^1^ -e

^«^^ °oJ

isto implicasse no risco de suaI 32?

-^^^í^^^^í^ <<--t« "c«m "ííãS

M^íuo^dí sfe^con!1 tra

. vids ptibiico?E ramo esses dois prooeresnecessário enumerar afors, siw.u,-,

* *""» Po»™ tempo, parecia exelusivameostentosa e agressiva?lrÍ£.»S?£m<",t Jurtos'.c,e rnaneira alguma essas reflexões

í iai .ywatB u"n" condenação em bloco, aos eomrí n*Ü„L* ** fÍ,Ur.aS de ontem on«nuam cm funçã

lanZnff l rSm° 8Jeu,nS em "frança cada vezl cendcnle. í.ste reconhecimento, mais do que uma

í desnea-e-aárin ™ÍL.ZZZ riIZ—" fl"an,os ",I,rns «up ""ia PSD à frente, não tomaram ne-: Rr ãm£T?2L?**n,tM?°nd"3m a ura n,ano *««*• : nhuma medi*»a capaz de p?evl-j eme^ent^Wrag7S7eXe,aS,V"mentC reSerVad° a uma í^^»'íí^t?fe?«^:

Por outro lado, os responsa-ves pelo setor político, com o

peito, tanto o Ministro da Jus-tlca como o Sr. Nereu Ramosteriam declarado que caso o Sr.

.„ , ,, . .........am sen-do feitas junto ao sr. José Linhares, pre-sidente do Supremo Tribunal Federal, nosentido dc assumir a chefia do Governo.Todas essas informações eram,' poste-normente. desmentidas em fontes oficiaisSi" o

"a" SC "bservava nenhum nervo-

a,icií.0díS «"" nlnlort'!i se originaram davisita do General l.ott ao sr. rafo Filhofrita na tarde de ontem na Clinica SãoVicente onde este se acha internado. Ho.ras antes fora convocada uma reunião noMinistério da Ouorra a que estiveram pre-sentesja maioria dos Generais atualmente

rt£m.na^»0C.a?Ü0-,>• Che,M "*"*'« ! {WS*^

rilnO Hi* vnllap __ <r^-s_d. * "H"

0 CASO CAPt^ hora am que ret1i|imes tsta serão p lf. ÇaM f(-

WMt irapaii-W Par» « IWWO qtta t»e«l*»JHI H *al# apto ;on nio ms» assumir 0 |«v#m,«, R am \mo. «lesta ex*-ms aratam-iM tadas ai eapae«u«*ei, nano a* a «aaa (fosse r«a|mepte de aptidie fisiea t nle da aptldia

Q qua impede a Sr. Café Vllbe de reassumir a ta-dar nie é o aéa caraças, nem suas corenárlas tia ao»-ffji « Sr- Çaíá Fllhf nía poda >a|tar ao Catete per,u« .dele se demitiu Po momento mala tra«e, quando ama *simples decisão sua — uma assinatura apenas — po-«iMia *ar ari|ad« uma crise «IH* a««t»ou por determinaro 11 da Novembro. *¦

O CIRCO DA ü. D. N.Não acraditamoí. porem,nesses rtimorf* por ai «or

rente», da que o ar- CaféFilho, de uma hora paraoutra, decidiu bancar o va-lenta, ela «JMe nunca foidesças colaaa. O que ha de

| verdade em tudo isso é oI cerco da UDN. que desejaI arrastar na cauda de sua! desmçrallaasâo q maior! numero de homens mW-! co* diate pais o pais in-

Filho de voltar ao catete 7sso"ãe MX * l? PWW-tUienta. sabendomassem realmente às Informaíõ^TqueTlr- " calavam à «asa respeito. '" * m

Realmente nos últimos dias nio sé ãmnrann il.. j. ._ a. -•-=»_ aaaio ao aimprensa ligada ao antigo governe,

oqmo sabemos que netptodo o Partido está nestalinha suicida e ir responsa-

como vai qua marca a atuaçãorlrtd t-A»»»» lt>la»H.. ^'.11 1.

SlttCDr.ia ¦!¦¦ tamm am,mamm. » f. ** '*"

As 15,30, efetivamente o Ge-neral Teixeira Lott checava àClinica dc Sáo Vicente onde seencontravam ali reun'itlos vá-rios elementos políticos ligado*f situação anterior- Recebidoimediatamente pelo Sr. CaféFilho, o Ministro da Guerrapassou com êle a conferenciarmirante-cerca dc trinta mlnu-toa, logo depois s» retirando.em companhia do General OcllloDenys. que o Bgüárdayn no nu-tomóvcl A entrevista entiv am-bos se deu sem » presença riotestemunhas, e nenhuma notaor ciai foi posteriormente dis-tributda.

Segundo fontes oficiosas oGeneral Lott teria posto o'Sr-t-afç Filho a par do iiensamen.to dos chefes militares. poi.ule-rando nao ser aconselhável suareinvestidurn na Presidência daIlepublica.

sl.téncU ,n. .,. naeaamaetà síésto rea. ,sumir . nresldèníla ds^SbVs liolíe"seu esuifo de sséde o perS?ffi. tfcfâobjetivo terá con vacado uma iants medi

ri

IaliTíííl!'3™ vm* con-tenaçán em bloco. a«s comandos passados.unçãn dmais as- i .•-"=»™'" auo:> 'unçoes nhomena- f lm.Pfd«mento legal lhe seriai criado-

í Diante dessa perspectiva éque os chefes militares — res-ponsáyeis mais diretos pela no-i va situação implantada no pais— se reuniram na tarde de on-tem para novo exame dos acon-! tecimentcas e das conseqüências

o de i Caíé Filn0 se apresentasse parai as- í .^assumir suas funções nenhum

' *»-!.•= atlSl c cer,a' P"'8 éstes homens que soulieramÍTo t "™.." e1aa vida de luta chegar aos no^diâs

I ;; f0"1.0 nensameiitr. atualizado, foram, a seu tempo.i1 llrl[Jl/

r!'.SÍI ?Ue eo*»i«'-»mente esta hoje acordando

li; l»ra sua emancipação definitiva-

; BlNAIaMENTE, queremos ponderar as exlraordtaãrlas pes- \ Im^or ?U-*-»-r'*m "1#t.ermií»a! »^ aiMH»4»»4«s que no plano internacional se abrem para o sidente

» tÍ**".' n*?te Bovo c,c'10 ne s,la história. Agora, estamos em

• • •r .-- »,-- .waanJll ijapiK i m 111(| -da» opm a volta do antigo pre-sidente. r

; tempo, nio somente para afirmar nossa presença generosaB "Sfi *nlc * com,ln,('ade Internacional das nações, e, multoespecialmente- ante a Comunidade Americana, como tam-.; bem de dialogarmos fecunda, livre e soberanamente comi nossos irmão» do Norte, que, por sua própria experiênciaSÍ.JÍ5?a' T™. C0»PW»der melhor do que ninguém, apresente conjuntura econômica de nosso pais •

: it-m * ° <,0J tr,*° "^ém-firmado, pelo qual „s F-stadosla«d nanJA«V..ndem' pf'R. im*»°rt*n«ia «> « milhões de dó-

¦¦da «iSraflíIÍ^T Cr",',rw,• ¦?" e?*ir » ^'-ssica garantia

wanrl» ..«?«!. a VOf** T^"1 é um a^<>ntecimento demil. íá „?. í80 nU? Mta demonstrando compreensão eeulan nZl* ,r,emon8,r»d» P^lo, grupos reacionários loVais

I 'Vmkmtil P°- contlnua" Pressagiando o apocalTpsis

^*»»»rrrrra«»»t>>,jj

Movimento Político-MilitarPregando a Pacificação GeralíST&« tS?° En,r° "cT'*' Arma$ - C°m° °* «-ide.»KPol.»,cos Encaram a Situação _ Reformo de Bato^Wten^^^^ .Armadas estaparticipação de elemento* MHitt \ ¦chefes mil«»res com a' réaliaodas nesse seiSerntor^ rlttZ^^ ,reunlõ<* J* foramponsâvels se recuwmT'farTr ^„i lclalm,ente os círculos res-I *«se movimento teria como HqUer declalaÇões a respeito.

^«-unidade entrTos tr£^amcTdaf f*"-0"1 íbJet,V0 estabelecer% Jtbaíadas em consoqutacta "«s

aeonwi« Armarlas' seriamente•* sabemos exatamente a extensto nn» .Ímentos do di" ». Não. tfdo terlsm tomado, sobretudo dada ?

"e«oclaÇô« nesse sen-^ntre

os elementos mais dtetmen^ u^Vãr^oít ^^

BimstaiSSsiisram ouvidas d versas fleuras rn^IiL/ ,ç. • Sa°e-se que lá ío-< lo.*TOaííte,,TS» Marlnha^omo6"l^L^ do Exérc^-

t Z*?08' inclusive da TJ.DN. e do Pt b* os setores Poli-RiVISAO OIRAL DA SÍTUAÇÀO

-«iseme%trnent<) teria ainda

W'*> .d*« Wrças Arma.Í.T.JSÜJ i ^ ««íutda.o: egne destas, um acordoos partidos, a fim de que*o levadas a efeito algu-reformas consideradas

rnentais p»ra o livre de-|gnrlmento das instituições.¦^InlU-ae, no entanto, quetarefa não será das mais

y.rVã, uma vez que nio foi en-., trads até agors nenhumajmüa que atenda aos inte-"dos diferentes grupos po-

jVpoie dificilmente, s nioara o recuo de uma ou de

jtra parte, a UDN, PSD e-3m le^rmjtiast-ariam em tomolo um deneminadrar comum.

H/IA*'

Ihtre

^^¦'''?

Denys Desmen-te as NoNcms In-f«HWas e Boak»

AlarmistasN«*« Oficiei do Co-montso 4a lama MiH-

*or do LettfeO Oenersl Odylo Denys.

comandante da Zona Ml-lltar Leste, distribuiu namanhã de hoje a seguintenota oficial à imprensa:"Não tem havido reu-nlões de generais com osproptisitos deliberados quesão inverídicamente dl-vulgados com noticiasalarmantes. Tem ocorridosim, o entendimento nor-mal de serviço entre oschefes militares subordl-nados ao Comandante daZona Militar Leste. Por-tanto, são falsas as noti-cias de ultimatos a quemquer que seja bem comoa participação dos Gene-rals FaUclides Zendblo daCosta, Ângelo Mendes deMorais e outros estranhosà Zona Militar Leste às jreuniões acima referidas.

Disposta a ü. D. N. a ReagirContra o "Impeachemenf

monto cio Sr. Café Pilho - declarou na manha !J5%?t.o Sr. João Agrlpino - Estamo. SM nffSmlttS»WíW°*°seja feít0 sem °nosto iw9?S

. O Secretárlo-aeral d» UDN esteve ontem na Olí-ca sao Vicente até altaa horaa, participando da* dê-marches e dos entendimentos 5 e tamben na auerra— Ate a hora em qua ma re«rej da Clinica a aitua-çao permanecia inalterada. EmT seguida iião mínuíanenhum contato com os Jírjeres do meu Partido

*acentuou o ar. João Agrlplno. -*«tiqo -

Sobre o retorno do Sr. Café Pijho considera-o o v-

:

^maaammamnn, !

todavia, falam e agent em nome da legenda que seriadigna de melhor sorte.

OS CONSfUADOMS EM AÇÀO

homem que hs vésperas do 84de Acosto, em nome do pátrio-tismo, aconselhava o sr- QetúlíoVargas à renúncia, declaravamque o sr. Café Filho teria con-.siderado a comunicação dp fiaiLott como um ultiinatum. Di-ante disto estaria disposto a"preservar a dignidade do car-go". reassumindo imediata-mente a presidência. Esta in-formaçf,o. no entanto, n5o foi

Lott, que Sç mostrava absolu-tamente tranqüilo, dirigiu-se

-aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaW-aSfl BBaWàm LaaV.Àm IamMm ^m\

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mWm ¦IIwm mmwm mWW\m\ ^m\\amm\mm ^mwm ^m\na ^

m\\\^Mám\\mm m\\tm\A^MI

aBBBBBBaaBBBalI¦ ¦BSSSai^Mioaa1ãnH»»4B»THBBHBajngpc»BV

Os remanecentes do gol-pe frustrado a H de ho.vembro, por sua vez. niolargaram o vice-presidentec.oronario desde que o Br.

.Carlos Luz traiu e falhou.. O Brigadeiro Eduardo Oo-

mes, o Almirante Amorim)do Vaie. o Sr. João Agrl-pino. o Maior Canavarroa tantos outros- tém ron-dade minuto a minuto oleito do Sr. Café Filho, au-tenticos Corvos que sio.herdeiros legítimos do ou-tro que viajou-

E o qua pretendem eles?Desejam apenas "tirar aforra'' mergulhando o pais 'no caoa ou na ilegalidade-e para isso não hesitamem por no Café a masca-ra de herói, incitando o agastos suicidas, menoa porela do que pelo paia.

O CONCMSSO DICIDIRA

confirmada.

Loil Vai DormirAq deixar a

_ presidenteNereu Ramos, transferindo oproblema para as m.üos dos li-deres politlèos- Mais tarde re-tirou-se para a sua residência,onde foi dormir tranquilsmen-

r... , _. te. No Ministério da GuerraV/lPPntB „ r,.cllnlca «e Sao permanece apenas o general\ içente, na Gávea, o general Odilo Denys. ?rfrrf

de automóvel em companhia do Confiamos,

porém, amjeissrsl Odllo Denys, ae Minls-1 qua a ação subversiva dostar o da Guerra, onde eomunl- conaptradorea iruatradossT a°0.rO.enír,»0i.

"' W* IP* t*fMm%%Ím deaU VOS COlTtO^nZrarSdos^fé 'fi

fa "* W ^^ A* ,Ôr-horas- Avistou-se ainda o se- •"?. *""»"•* - • «•<>neral Lott eom o prssldsrtte » « i a n t a dividi-la* em

HUGO RAMOS PARA A RRIFIITURA

«po-

oflVi.O DE/WS.- Foi com Loila Clinica e desmente noticiasalarmistas

Caf« RessentidoVisivelmento ressentido,

sr. Café Filho, diante cia exsiçSo que lhe era feita pelo mi-mstro dn Guerra, declarou queefetivamente era sou pensa-mento voltar ao Governo, oque estaria cm dependência dolaudo de uma junta médica aque iria se submeter dentrodas próximas hnras- *

Tontes mais íntimamcnt„ li-íadas ao antigo presidonlc, oMWHIlllllllllllIliiJiiiiiíii

Dois terços da Câmara dosVereadores dirlgiram-ae, smmemorial, ao Presldenú dsRepública, solicitando a no-meaçao do sr. Hugo RsmnsFilho para Prefeito do Dlstrl-to Federal. Pedem os versa-doret, em número de trinta equatro, signatários do referi-do documento, que aeja dadeao Distrito o mesmo trata-mento gue esta tendo dispen-nado pelo Governo às forçaspolíticas no plano nacional,isto e, de apoio âi correntesmajoritária».

O sr Hugo Ramos Filho.cuja vida politioa t recente,prnjetnu-se, como veresdor,pelos seiii serviço» reais ares-tadns â cidade- Entre outrasIniciativas, coube-lhe resol-ver o problema do abaitecl-

mento de água do Distrito,quando a frente da CemlsU»Espscisl de Águas. Antsci-psndo-se so Executivo, quan»do erefeite o sr- Alim Pedro,e sr. Hugo «lama» Filho sb-teve da Cslss Econômica umsmaresU-se de 100 bllhas» dserussiros, cem oi quais foipestivsl ae gevirne da sidadsInltlar a ssscutle dss ala-nos ds obras destinadas a |i-vrsr s carioca de flagele dafalta de taua

A atuação ds sr. Huga Na-mes Pilhe no setor ds admi-nlstraelo. «liada à sua habi-lldaés pelítlsa, é aue lavou amaioria da Câmara des Ve-rssdsrss a aallelUr so Pre-

e sufocaram a rebelião doetraidoras.

Por isso confiamos amque, contrariando matouma vaa ai previsões e oadesejos mais ardentes do

Krtrctto, Marinha a Aero- u?,no _ ¦olP'-mo o P a i ináutica, pois ostào todos ",0 m«i«lhará na ilegail-unidos na defesa da Cons- d*dr * *"'•• W« •* •¦booa itltuic*o e do Regime — es- ~ *•- ,tiw consistência paratio encarando o problema tr»|J«o"nar-se em crlae decriado eom a possibilidade verd*de — será debelada !do ratérno de OaW com a coroo » oulr»> d«ntr«> do Imeama altitude a a moama "'«"í"0 espirito de respeitodecisão de entregar ao f '•' IV oaracterlaa a In-Congresso a palavra final ter**"t3'o du forças Ar-com que, na madrugada madaa na solução dos pro-de 11 de Novembro, agiram blemaa políticos da Nação. \

HILDIR CÂMARA PARA A PREPIITURAB' alentador constatar que, enquanto es derrotados4e S de entnbre ao batem com tanto empenho para

m^JLth" V*? "° ctm- • «"¦«•••• '«•r.osoTa.eleições, confiante na eapaeldads de resistência daregime e no espirito legalista «as Percas Armadas tra- :Estamos Informados, eom afeito, «ne emissários d*

?.,;JM'"..!,# «"W**^ Procuraram ^SSKt,-.eenridando-e para a Prefeilara do Distrito Federalprelado venha a aceitar esta ailaelo, pondo a sua ea-raaoarsa s aallallae a» P>re- I naeldsde Aa m»H»..i. . »i T . ' F°n°' ¦ "ul

sidente d« República sus no- | SZSSr rOM*aç*° e dlnaoaiaaçâo a serriç. 4.

meeeío oara a Prefaldi» Ar. * emwsmem.

"'"""'""""""'"HIIIUilWIHÍlilWlilllMllllllllllllllllllllilll llllllllllllllliHllllililllllllliiliiiuitlilHi,!

mesçío para a Prefeitura doDistrito Federal.

P*vO»n«««ann<ta)>(t<<1

yMV*%mmmmaimmmm^** rin-rri (,

mmmwm Wlmmmmmía

J^i."m.u.,tâ_ll?ame.nt«- não es-em fa-condia seu pessimismo«dos acontecimento. que ,Pestão precipitando a cada vin-te e quatro horas. se as Fârcar Armadas, através de suastrês armas, não chegarem a umcompleto acordo. m

Os círculos políticos, parti-a falsr sobre o assunto, alegan-ao mesmo desconhecer qual.quer iniciativa nesse sentido-

wW*?*

'A MORA' 4U241

Café Teria SidoAdvertido

Os Últimos Momentos Antes da Decisão na Clínica Sâo Vicente

CAFÉ A CORDOUÀS 8,30 E PASSOU ACONFERENCIAR AINDA DE PIJAMARofoel de Oliveira Tirou a Pressão e Ofereceu-so Porá Ser Preso— Ch««oiFoi Comprar Jornais •

Embors nenhuma nota ofi-ciai tenha sido distribuída, sou-be-se posteriormente que os ge-nerais teriam decidido por una.nimidode que o Sr- Café Filhofosse aconselhado a nio reas-sumir s chefie do governo umaves aue qualquer tentativa demodificação des quadros atuaisde situação poderia precipitarnova crise de efeitos imprevlsí-veia. Desta opinião, silas, par-tlelpavam muitos lideres politl-cos, inclusive da UDN. os quaisse mostravam extremamenteapreensivos, considerando umato de insensatez qualquer mo.vimento tendente a repèr o sn-tigo presidente no Catete.

Após prolongado exame daBHuseip, os genersia sugeriramque o Ministro ds Ouerrs. pro-r.r.r«* avistar com o Sr.Csfê Filho, aconmlhando-o anSo insistir em seu retorno aoífPy*™0, dado* os perigos que

I »i^.poderl* «'ínificar a esta

= mr.r,Z Ho ° Filho.começou a tomar conheci-

1 iarfw ia ine?.erCUSSJao dos acontecimentos de|

ontem as 10 horas de hoje. quando mandou oj

seu ajudante de ordens comprar os Jornais daVicente ^n

5 %

haVlan,1 cheBado W™níSaSt.i,« íf r\ Df" Ray'nund° de Brito, o »Sr. Mon-AT. „ 5.astr? e ° Senad°r Reglnaldo Fcrnan-

Roberto Morinho no 'Áimammmmel^ SSr

•>**•• <• Ord^a

• Prl»á» P«ra n^ataáM «*»*l ^^^lo^ ch.,.,. à eu»aença doa médico. ^ía toar aTpSKuS hei- cebeVdn « J.! tK'}*Me hu»"or • ertA re-

, «ou de 9 e melo pEa I. Km UtoSSUTkim- aíS mtf°' d* plJãm* • »»que o Vlce-Presidentc estava em condições rie P^nsa disse que todos oa denutados '"leeaii.- £.-.».. r-retornar ao Catete. Aguardaria, porém, o pro- tas" deviam ser pastos na cadela vm.inSrt. a ,Vael Corre* Tão toi recebido mu man- mSS hora"/0

da JUnta MÚdiCa qSe « râiSria naente. caso c"fé ^l^adWbífe voíur £5?? TJé^L""^ «Ue ^"SS» filiJl- av i OSr.HafaelCoirtao^Telrae^vialrel- &âr15i \]Smm^am\Z& iòme »»*M*> SFlêre» Foi Fazer a Ilarba Z^Ztâ&AÈim*'**¦ eàttoVidèiáRdèa S^^^S^aS^

r»HA> Am-ammma,.m. J_* a»a . -"""I" ••t4\0

mss&ffXtVo^&a* r/jí.sri.Tíít ..ci^-- « M*ei^, vparece absolutamente seguro da situação. Ao cente, onde Café "renooa!" iSSA £r ^lém do 8r R«»undo de Britou se en

^-.irou apenas:— Agora vou fazer a barba.i*manaWm*%m%lM^

x^tüsgrSm^ aguardados a qualquer momento.

Page 5: :vitar Unia Revolta'

',-a-f? "^frT®»^*^^ ,;.;,_ .,,,..„. W^^^^^^^^^":-;"mffl&tW1'-'- :¦'•'"¦ ::sMM

¦... ...¦'f^_t_B

ULTIMA HÒOfv fl/o c/e Jaiieâfro, Segunda-Feiia, 27 de Novembro de 7955 * 'si*

BjBBlJku ' ¦-'¦liJiiiJa5sí:"fissaW.__\r r-r,* ¦'—,r ' ,

»A DA» RI.'._S A ItoViU _

COISAS DA VIDA E DA MORTE

SIRENEDuas mitjtjéres a mfiii latiu cíh* versa- cãuuiu -Je angústia, permanente, rru-rgv-

vam no café -sabre líolsas aJmenas — a Ihatjos numa atmosfera de coU4itinwbeièza cie ! dái-men tjpjf-s';'ò 'tYllími- vesti- nfllyói.s, como se estivéssemos i|nai com-("o de M.iriuzinho-, se ia haver ou nüo, parando i naí-iieles dias («iiiíbraaos dssol no próximo çlomlngó, Então-ouviu-se "biitz" sob 05 céus da Iiiá.lwterr».o 50(11 & "'>•>¦ aliena- Tqdc.s\se voltaram - Exagero? Não — completou o lwinstin-t.anuL.i.ilínLo. _ Cü,ncinin0uém pudesse dèscoprlíde onde vinha o som —se de uma ainhulánria oildc um belicoso engenhomilitar — todos foram tra-laudo de sair 11 rua, a fimde ver a "revolução".

Tomadas tio "verdade!-

ro pânico, as duas- mulhe-res Inleirninpcrani seucafezinho e ^ua conversaa m e n a c invocaram onome dc Deus para queprotegesse seus filhos'

Era um cano de Rá-diopatrulha i|iio parou a!'na Clneluiulia para prenderuni homem louco que di-zia palavrões na viu pü-

wéM

blica de mistura com p: lavras extrema-mente Incidas.

Depois tudo voltou à normalidade.Uma normalidade apenas aparente, por-que o certo é que, de uns tempos para noi ia Ascenso, cujo reino não parece sercá, todos nós passamos a viver num deste- mundo. L. C.

mem flue continuava Stomar tranqüilamente oseu café — somoe umpovo ordeiro e alegre. Nju*temos nenhuma e*sj*erién-cia da »>ruUlida4e da,guerra. Por isso esta* coi-sas que andam e nos ator,montam e afligem tém ao-bre nossa .senubilaaladeuma repercussão muitomais patética.— Afinal, para quetudo isso?

A pergunta ficou noar sem resposta e aiiidaagora penso no horror quevi estampado nos rostosdas duaj mulheres que to-ma /am café ao meu lado.

Há um agudo grito dc sirena na alma,no coração, ros nervos de cada um denós,

"Pra que? Pra nada! — responde o

POR CAUSA DA AMANTE;

Com Cinco Tiros de RevólverAssassinou Sogro e a Esposa

O Homicida, Fuqiu, Espavorído Com a Cena Qua Praticara Cha*gara há Quairo Dias da Cidade de Laguna em Companhia da Ama-sia — Em Ação a Polícia Técnica *

O prédio HO tiu Rua dos Romeiros, na Penha ao cair danoite de ontem, foi. palco de uma brutal e írín cena de sangue,quando um mnritio tranílòrruVda, fuzilou com cinco tiros de re-

nlver suo esposo c o sogro.Antecedentes

o eletricista CSerâldo Pereira ' va :s? co3 a doméstica. Sua

¦casado. 35 anos, Rua dò« -E^-^*"»*. S f,n1', ° Ge-ineiros. 140 íundis», há quatro r.Vj?0».. \t

l""a ¦>'0Posl:l I™™meses; foi a cidadã ,li> I /uni I tlU0 Jul'" viesse ic-sidir uni buu^Tnna Catar ü!' a^ekçWa' W^ aC|UÍ

,"" Hi0 Eln" de"v ""bom grado, aceitou o convite,

'&>W&#&&%fr'&*m '*' embarcou paru osta cidndu--¦¦¦ 'unlameitte cOm seu príncipeencantado. Aqui chegando pro-curaram pousada na pensíio do¦ ! D- Caclldn- situada nu Avenidali I3r;</ de Pina. 91. Ali. foram in-formado? pcln domi dn casa deque lifio havia ya",a. tendo d-

I Çacilda apontado-lnés uma ou-j tra pensão, na Rua Nicarágua,I .%"(*, onde o eletricista c sua fu-1 tura companheira passaram a

residir-

Acontece quo Geraldo possuiesposa e filhos, e sentindo at consciência pesar-lhe foi pro-i curar o sagro, o tai feiro doUiitte Manoel Fernandes GraçaKcasndo. (13 ano.-,. Rua dos Ro-1 ir.eiroi, MO fundosi. Sabedor deI quv seu scnio possuis, umnamante, não concordou com

aquela Impossível unifio, e nd-vtírttu seriamente o eletricista.i cia- Vendo que tinham sido In-i /rutiferos todos os

mm- ^<#, ¦¦¦•'¦¦ rmm%&

¦ _»_¦. saasaf

BasaasaasofP/W,'.>f iwMH -ri''"-.

Bà: ** _os»al sssl

_M_kiu?''-*_| I

O tuljeiro Manoel Foi-nandesGraça, qu,- foi friamente nt.'ikjíiiikIo >ior síli r/,:riro COri

trêt tiros

A infeliz Olinda Graqa Pi.rtlra. que lamoóm /o; brn<a|-

mente abam* pelo capoto

tia. Ligeira discussão surgiu sn-tre oa quatro, a parecia qua asituação Iria ser contornada."Seu" Manoel retlrou-se no qu»foi se-f-uido por Olinda. Dirigi-am-s» para essa, quando, pfo-viuu k porta, foram alcançado-pelo criminoso. Outra di.scussioentre marido • mulhtr. na qualManoel nla quis Intervir.

Duplo Homicídie'Cia- O1L1 de Elevadores'

trabalha. Nai|tterlor mineiro

ondelr-bslha. Néqueía ciei in- j gjg ^u >'*lr bt™_ fCi\\\ conSf-" I A essa altura dos aeontsel-

n ia1 rmr. p Ci'r

rSUn mcnt°s- «" W Geraldo, com-. veio a conhecer;1,5,»'» Th, orimin.,. ,1 ra eí'- életãmonte transtornado, sacouJulla Manoel, por quemr passou Sido

uln,moso' a P»r ll° !rle um rovólvsr t fir vários dll*nutrir Rrnndc afeição, não j paros contra sua espdsa. qut¦ior^ari" li m' l0n"*-s"0t -Ao «ír da tarde rle ontem

„• ^._.«"••',*¦ ,*"' , " '"* w"" ' " S««™, lazenno-se acompanharnane-eu trnbalhanoo na paca- da filha. Ao chegarem a Sa cidade, sempre quo os seus c-ncontiaram-m. na ma br íe-far.ei'rs o permitiam, encontra- llicidadò en-, companhia da ama-

A NEURASTENIA LEVOU ÓENGENHEIRO À MORTE|**»«ssaa»as.ssa».».-»......- __ | . n...

| Dsiferit- um Tiro no Peito — Era Antigo Prefeito I"™"™"~™ d"e Soo Lourenço '

('¦^T',c6esCn,livr.r5,-,C^0- !teit? d0 niunícfpio mineiro dei Tm r,--, , s'u '"'"} s" *-OMrenço 6B anos. casado.

Os -n£'iriL0Mfi?]íJ,-W!2HR»'> Çronci-üjo Sorrador nú-r's médicos o visitavaijnntemcnto o recomendavam-he repouso e dieta. Ficou de-.•.esperado e tomado de fortemelancolia- Na manhã dc cm-tm resolveu acabar com nnnA-

mero Ho, apartarnento número1703) foi conduzida ao Hos-pitai de Pronto Socorro e alipermaneceu durante três horasna saiu de operações. Eram

«e estado de còiSl Pen ¦ r,13 hor,ls ° n'c;smo %>'io n f?-era melhor morrer' B W-

'•«¦--->• aP«a? dos esforços da-ndo a vliilaVicía doa pnm- \fi}§* ^^^ ioVrofnt01. trancou-se no quarto, des- | ^,ii .",_,", ^i'!!i.!.?.l..ií.?1.,!:e^'!erindo um tiro no lado es- ms'mordo do neito" 1, «'tin-rln- tltl,t0 Wealeo Legal. Chama-lhe° tambéVo cor2cfio

" " &£& 0RrtlrÍ1sloUcn!l" h°™'"

A vitima. Gastâo Bi ogi,. eng. n,Ka' na ensanhelro,antigo Chef-: Político o e.x-Pie-

tombou ao solo já agonizante.Mesmo assim a mulher aindafêz uma tentativa de escapar,correndo psra o Interior de suaessa. Ao ver a filha penetrarna porta, banhada em san-gue M a n o • 1 vaio até anorta, e ai iencontrou o genro,\Sãn tsve, porém, tampo dsmencionar qualquer palavra,pois o homem tornou a assar daarma. e detonou-a por tUa ví-7es contra a pessoa de teu so-gro. que teve morte instantinsa.Após porpetrar o duplo-homl-ctdio, o erlmlnoso fugiu *»m de-«abalada carreira, tomando ru-mo Ignorado.

Ao local do crime comparecauo Comissário Resss. do 21 • Dis-trlto. além do perito Murilo,que fé/, o levantamento do lo-cal. c de uma guarnição da ré-diopatrulha. Após as formal!-dades de praxe, com gula da-quêle DP, foi o corpo a Infe-)iz jovem removido para o Ne-crotérlo tio Instituto Médico Le.f|al.

Por determinação do titu-nr do 21.° Distrito Policial, fo-

ram encetada- diligencias nesentido de efetuarem a prlslodo assassino. Nio obstante ei-sas buscas, foi solicitado o ausl-lio da Policia Técnlol.

Do Gramado Para o Leito do HospitalMedicado no HGV o Jogador "Zaquiaha"do Olaria — Agredido Por Mário do Bangu

NAO ATRAVESSOUViajava num bonde da li-nha Piedade tranqüilamente

quando, ao chegar o coletivoM proximidades da estaçãode SSo Francisco. houve umchoque com um lotação'quetrafegava na contramão. Oterceiro sargento do Exerci-•o, Joín Roberto Mendes (28«nos. rua Vieira da Silva n-Z3". èíle o nome da vitima,so-reu fratura do pé direitoda coxa esquerda, sendo re-movido para o Hospital Cen-"¦ai do Exército

FERIDO NO DESASTREO operário José Floiêncl»

Velha d 'p fth08< Es,^«veina da Pavuna, n * 'ITi

Oel CasttUp), ia «&ÍUSrua em que reside. Chesouu^tttf 0mC1° Por^

^nl_ fi ¦ dt' nUl»"o desço-^ í i %f?,° ;,nP£di»- atirando-» a distância. Em consequèn-cja oi homem s,> encontra no»°*pil-l de Pronto Sucorroiom varia» iiaturas.

Apresentando várias contusões, deu entrada rva tarde deontem ho Hospital Getúlio Vargas, José Rodrigues residentena nua Firmino Gomelina, 201.I Trata-se do jogador de futebol "Zéqulnhs", upiranta doI Olaria que disputava a preliminar com o quadro do Baniu na: campo da Hua Bariri. '

, Zèquinha que foi ac-on>panhado do Dr. José Albuquerque; não apresenta ferimentos do natureza grave, devendo dentro empouco estar recuperado.

Falando ã reportagem, disse o Dr Albuquerque ter sido o| craque agredido pelo sou adversário Mário pertencenU ao' Bangu.

INT0XICAD0 COM "MACONHA"QUERIA JOGAR-SE DA PONTE

Declarou Ter Sido Obrigado aoVício Pelo Malandro "Zé da Bóia"

N*i madrugada dc domingo| um indivíduo em atitude sus-'I peita se achava no viaduto da ¦¦] Ponte dos Marinheiros'. OJfislo despertou a atenção dej vários populares que imediata- j1 mente trataram de se comu-mear com aa autoridades com-'parecendo ao local um choque !ao Corpo dc Bombeiros oue i'.cvoy o homem para o H.P-S.!Ali declarou chamar-se Ronal- Iao e ter vinte um anos Cons- 'wiírram os médicos que ele,estava, sob a ação.da maco-J

nha. ficando por isso em tra-tamento. Bastante embriaga-do, Ronaldo adeantou que lolobrigado a viclsr-sc por im-posição de um perigoso ma-landro que açode ao vulgo de"Zé da Boia" que inclusive eoresse motivo já matou e enter-rou dois menores num terrenobaldio em Triagem.

O caso foi comunieado aoComissário do 15° Distrito. »assim que Ronaldo melhorarserá removido para aquelaDelegacia.

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Page 6: :vitar Unia Revolta'

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PÁGINA 6 K/o c/e Janeiro, Segunda-Feire, 2, t/e íVòvemfcío c/e 7955a^tafrS-a^S^t.fr^aJV*-^'**^^,'^^

CHEGOU AO MINISTÉRIO DA GUERRA O OFÍCIO DA CÂMARA

II lilEl

Com

EVITAR iUMA REVOLTA" I

'* ULTIMA HORA

Neyde Saiu deCasa e Não Voltou

Enquadrados no Relatório Maurell os Falsificadores da Caria Bran-di — Quaria-Feira Serão Remetidos à Câmara os Autos do Proces-so — O Minisiro da Guerra Enviará à Justiça Militar o RelatórioMaurell — Crime Comum e Não Político — Cassação do Mandatode Lacerda ou Licença da Câmara Federal Para Processá-lo

O oficio lia presidência tia Câmara Fç-dcriil. fnllcitandii <i «nvio dos aulas <|n In-quérili) sôbrii a carta Brandi, cai atenção aum i-iMiucriiiii-nln do deputado Aarão Stein-

lirucli. chegou no Gabinete dn Ministro d.iGuerra c de.vçra ser reiretitlo ainda hoje aoGeneral Maurell Filho,

limbora o encarregado do inquérito lenhamandnilo fotografar todas as peças tlo> au-los íoi;,) .ipós ter tomado conhecimento atra-vés dn Imprensa, dos requerimentos apre-sentados, na Câmara e no Senado, precisa ciede pelo menos IS horas para concluir seutrabalho Vssim, o denuta.uo Aarão Stein-bruch so vai receber as 'cópias do inquéritona próxima quaila-leira. quando tõthi a Na-ção tomará conhecimento dos detalhes djfantástica trama que se chamou siniplesinen-te "carta Brandi", mas que no fundo eraumas tios engrenagens mestras tia máquinados 'oluistas contra o regime democrático;

Ainda hoje, conforme informamos emnossa edição de sábado, o General Maurell Fi-Um. que passou lodo o dominga trabalhando

cm sua residência, fará entrega ao Ministroda Guerra dos autos acompanhados tio seurelatório, ..Nesse relatório o encarregado doinqüérjlo enquadra, de niôrdo com o Código1'cnal Militar, todos os implicados, inclusiveos autores intclcrtu.-.is da falsificação do do-comento,

Depois de estudar o» autos, o MinisiroLott os encaminhará ,i Justiça Militar,.se li- Jcar, constatada a existência dc crime militar (no de crime contra a segurança nacional, (.'aso ccontrário os autos serão remetidos á Justiça tcomum

O Corvo; que fugiu il» Brasil por saberque figura no inquérito com destaque, quandoa Justiça, tomar conhecimento do assuntoserá requisitado pelas autoridades, e o p.iisiindc estiver não poderá negar a extradição,porque se trata tle crime comum e não poli-tico, come pretendem os seus defensores.

A Justiça Militar deverá pedir licençapaia processá-lo caso a Câmara min se ante-eipe. mi base do relatório, cassando o manda-to que está desonrando.

irae- Itovi- I

í~ ~—— __hmm li:U-f|u II •ijLililllii SMIU!

i— ¦ , i , i ... I,, 6. ci.

Eis Como o Grande Semanário Norie-Americano "Newsweek" Interpretou o Movi

mento Chefiado Pelo General LottAssim como o "New York Times'*, a revista "Times" c a

quase totalidade da imprensa noite.americana, lambem"NYwswveli", um dos mais conceituados sVmiiuárioH dos Es.lados Unidos noticiou e interpretou ns acontecimentos do 1movimento antigplpisttf no Brasil', com bastante objetivi- idade o compreensão, das verdadeiras finalidades da ação '•de nossas Forras Armadas, na madrugada de 11 du no- •vembrii.

1'ublieaiulo u seguir na íntegra a correspondência In.seita pela VNewswcck", em sua ciHçao de hoje. :>1 de Bn" |icmbiii, ih sejamos ao mesmo tempo louvar as seções lati- ;mi-aincricanas, não so deste semanário,! como também da irevista "Time", pela honestidade, isenção o inteligéne.n comque .souberam noticiar c interpretar acontecimentos, tão '¦complexos á compreensão estrangeira, como os que resul. Itaram no .Mov.mento de Hetõrno aos Quadros Conslilu".çionais Vigentes'.

Kis a seguir a excelente rerioilagem tlii Newsvvei-k "."REVOLTA" PREVENTIVA

Durante as ultimas e inquietas semanas! uma pergunta tem 'predominado nas discussões políticas brasileiras-, chegariam Jus-celino KuUitschek e João (Jahüól GDitlart a ser empossados Co- 'mo Presidente e Vícè.-Présidente ;

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.¦iSíSffi'":'--';.- y''':'%ÊS&8!§$¦j^mÍiS- .-.•:•¦¦:W-.íi-i:¦¦¦¦':¦.¦¦':- ¦.¦ ¦'-:..--.-SÍ'.:.VÍ-:-.>v

i]iiiÉ'»)Éi*sÉâss*iimii;it«NK1DE SIQUEIRA DA SIL- I

VA, de 1(1 anos. filha (ie Celso jSiqueira da Silva, cuja foto ve- |mos acima; saiu dé sua resldéh,-cia à Rua Antônio Maciel. 415. ;em Campos, no dia K do correu-tu e nlé boje nâo voltou- Seu Ipai; aflito, esteve ontem emnossa redação, a fim dc apelaipara us leitores de ULTIMAHORA a fim cie que ajudem alocallzárls, Qunlciüer informa-çao poderá ser dada para o sr-Silva, na Hua Barão de São Fe-lix. 128.

TERÍÃ SÍDO ACIDENTENao havia uma boa-razão por que eles rião devessem ser cm-piissados. Tinham sitio eleitos- a 3 cie outubro numa eleição ho-riestfl e livre. Porém uma porção de brasileiros disse -nâo" Ar-ufio deles: Juscelino e Jarigo tos brasileiros sernlmente cha- ,*.. a*,,. «.r -*~».t.i.mi os políticos por «çüs.-preri.P.mes ou apelidos) eram herdeiros iQM ARMA DF Fflfifi lpolíticos de Getúlio Vargas. O Exercito íinha expulsado VaYgosda «KM» VI íVÜU \

Presidência e éle se havia suicidaHo no uno passado quando suaadministração se atolara num lamaçal de corrução,No Brasil, eomo na maior parte da América Latina, o exér-cito mantém o equilíbrio do poder político, e .somente o Exércitopoderia responder ã pergunta. E u fez na .semana passada, A res-posta foi um grande "Sim".Tmlm-.se evidenciado, desde a eleição, oue as forcas armadascs.avam divididas. A Marinha e a Força Aérea, e alguns oficiaisdo Exercito eram tão visceralmente contra Knbltschek c Goulartque para impedi-los de assumir os cargos, valer-se-iain de

RESULTADO DO SORTEIO DA SÉRIE "P

No aúdííórip çffl Rádio Mayrínk Veiga; no "Program,Carlos Kc!>rique"i' foram rertllzados os í,orleios da Série ¦doa concursos "Prêmios para tó:ia a familln". patrocinapôr aquela emissora eom ULTIMA liOUA, tendo sido opôr aqi:gulntc'o resultado:Radio de cabeceira Cupão n.° 07Panela de pressão Cupão n.° 09Ferio elétrico ."' Cupão n n 00Aparèlhi dn fetoscópia c copo de liqui-

dlficador Cupão n." 03.Pulverlsàdor Cupão n." 03

Os portadores dos cupões sorteados podem procurar sprêmios no Departamento'de Promoções e ConcursosVI,Uma MORA, na Avenida Presidente Vargas, 1.988, Ireo.

Rio de Janeiro. 19 de novembro de 19S5, (as.) — i

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quaisquer meios-— desencadeando um c;olpe. se necessário De ummodo eerai os oficiais mais graduados do Exército também nãogostavam dos vencedores, porém, não estavam dispostos a des-respeitar o Constituição através de unfieto de fòrrn contra elesO líder deste grupo era o Ministro da Guerra. General HenriqueTeixeira Lott. um oficiai do carreira, inflexível e de feitio =ol-dadesco com uma devoção quase fanática pelo «dever e pelaConstituição,

Cada Vez Mais (incute: Inflamaram-se ás ânimos c o debatoesquentou mais. Oíieiais tle ambos os lados começaram a fazeraeclaraçóes publicas de seus modos de pensar, Teixeira Lott, ho-mem estritamente pela disciplina, puniu com imparcial severi-dnde os loqúazes defensores e opositores de um golpe militarSeu principio de orientação: oficiais da ativo não se devem me-ter, em políticaEntão o destino desempenhou um papel- No meio da inquie-tilde geral, o Presidente João Café Filho «Dfreu um ligeiro ataquedo coração. A conselho de seus médicos éle passou temporária-mente o seu posto a Carlos Coimbra da Luz. presidente da Ca-i mara de Deputados, sucessor na linha constitucional.Isso pareceu inclinar a balança phra o lado dos goluistas c

! contra Teixeira Lott. Luz. ê um velho antanonista do Ministro'¦da Guerra e inimigo figadal dr- Kubitsehek. Um de seus primei-ros- atos foi negai-se a atender a uma solicitação de TeixeiraLott pedindo medida disciplinar contra um Coronel que ativo-Sôs-a abertamente o golpe. Isso foi um "insulto as forcas arma-das", Teixeira Lott declarou e demitiu-se na noüc de 10 denovembro.Houve algumas horas de uma Calma falsa. Então, às 2 ho-ras da manhã seguinte, o Exército entrou em ação. Soldados cer- !caram os prédios do Governo Sob copiosa chuva e com vento i

rorte. metralhadoras foram dispostas nas iamosas calçadas de !mosaico do Rio tle Janeiro. O forie na extremidade cia 'praia

de '

Copacabana disparou seus canhões para avisar à esquadra que !não devia deixar a baía. O mau tempo releve o Força Aérea Iem terra.

Convocou-se então uma sessão especial dn Congresso que !prontamente votou pronunciando Luz- "não mais elegivel para :ser Presidente" e elegendo em seu lugar o presidente do Sena- !do Nereu Ramos, Um pouco mais farde a Marinha e a Força '<Aérea anunciaram que aceitariam a decisão do Conaresso.

Golpe Antlrolpe: Dentro de poucas horas. Teixeira Lott idetinha o controle Com exceção rie algumas descargas de aviso Inem um tiro tinha sido disnaradò A posse de Kubitsehek á 31de janeiro parecia assegurada

Tinha sido um golpe tipicamente brasileiro. Ao contrário de jrnaitos pafees latino-americanos o Brasil não tem tradição de Igoverno militar. Nas raras ocasiões om que o Exército achou !necessário intervir, geralmente tem-no feito para manter ou res- •murar a ordem em vêz de destruí-la. e o nodcrlem sempre sido :ranldamcnte devolvido às autoridades civis. Poderia .ter havidouma reyoluqão séria contra a Constituirão se Teixeira Lott nâotivesse agido. Foifde fato. uma revolla parn evitar uma revolta, j

No Pronto Socorro de Niteróiforam medicados, na tateie dennteontèm, o .sargento Atai-de-Legaste. <ie 25 anos de ida-de e o soldado Josué Gome.',Medeiros, de 30 anos. »m':o.-pertencentes á Pôrça Militiudo Estado do Rio. 03 quaisapresentavam ferimentos, pro-duzidôs por arma de logo.

Os referidos militares, ao se- ¦reiti medicados, disseram tersitio feridos casualmente porarma de logo. quando .se en- 'contiavam no Largo do Moura,próximo ao quartel do Regi-mento de Cavalaria da mesma :corporação, porém não dela- ;lliaram o caso como ocorreu,parecendo, irar isso mesmo,que o lato teria sido diferente,

A policia não teve conheci- ;mento da ocorrência.

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ULTIMA HORA Rio de Janeiro, 71 No-ümbro de 1955 PÁGINA 7

A DOENÇA DAS CELF.BRIDA.DES ATINGIU A MACACA DO "700"

O Enfarte do MitocãrdioEsta iU a í a m d o C a t a r i n a!Vinte e Nove Anos de Bons Serviço» ó Giiritcjclo Carioca — 0 Velho Troto-dor Amava o Mocotó Como Ui*ia Filho — Yinlc e Qunfro Horat de Vida —Como o "Pontroglodyte* Schwinfurthli" to Transformou cm Catarina -— Brin-cova de Tudo Até de "Dijco Voodor'' — A Crianeadn do Rio Esto de Luto

§II11

Repòrtag&tti cte PINHEIRO JÚNIORDF. ALBUQUERQUE (Exclusivos de

ti

Mu chuvosa táfda de domingo, o repor-ler foi encontrar cntailtu". n legendáriafigura da gliTUsatífl carioca, nn seu leilndé agonia. Acometida da doença das ceie-brldade*, enfarto do mlooárcllo. Catarinaenvolta em lençóis nlvissimos. espera pa-cientemente pela sua hora final, numaperfeita e Incontestável rcígnação simiescn Nos seus vinte e nove anos de contatocom os meninos. Catarina aprendeu acompreender e .sentir mesmo, as emoçõesque comumente atlngefn os seres-humo-nos- Assim é que ao aproxlinarnio nos de»f u leito dentre aa grades da Jntiln- a velha "prlmn darwlnlana" correspondeu àsnossas fisionomias contrlstada* com tthinõo menos expressivo gulhcho,

Catarina sabe que vai morrer c lhe éprofundamente penoso ver esta afirma.çâo estampada na lace daqueles que a vãovisitar em seu leito de morte no JardimZoológicoFALA O TRATADOR

Chegamos e penetramos pela.; alélas riaQuinta da Boa Vista na esperança cie po-dermos trazer aos leitores tle ULTIMAHORA uma noticia alvissareira como sejaa melhora da velha e querida macacaMas. nãol O seu tratador sem engodos ousobt-erfnglo*. deu-nos a pior noticia: "ÉHflnão passa nem niní.s 24 horas com vida"".E. em seguida com um visível esforço deser-nos útil comunicou-nos em suas palavra* rudes e despidas de preconceitoscientíficos o diagnóstico do seu médicoveterinário. Dr. Nilo Esteyes: -Catarina"tá velha e mal do coração ... vai morrer"."Seu" Joaquim há 28 anos (rata de Cata-rins,. "Sen" Joaquim gosta de Catarina ro-mo um pirl qne ama o seu primogênito e,èle não esconde, absolutamente, este es-tado d'alma. pelo contrario, fez questãode expó-lo ao repórter |a, a esta altura,profundamente comovido.A HISTÓRIA DE CATARINA

Catarina foi trazida ha 29 anos daÁfrica Ocidental. Foi das primeiras e con-slderávela atrações do velho Jardim Zoo-

~- Fotos de FERREIRAULTIMA HORA)

lúdico de Vila Izabcl. ' Já nesta época", re-velou.nos "seu'' Joaquim, "Catarina, ma-caqulnha bem tenrinhá de pouco mais deuni ano, foi colocada sob os meus cuida-dos Acostumei me com ela. Outros anl-mais, ursos e até htpopótamns. tèm passa-do sob os meus cuidados, sem que livés-som despertado cm mim um sentimentotão duradouro como foi o caso dn Cata-rina "Seu'' Joaquim náo tem mais o quecontar ao repórter èl dirigindo-se paia oIndo exterior da (aula, onde havia conos-co penetrado, apontou para tinia tnbuletaverde: "Tá aqui como se chama, como foiregistrada Catarina. Um nome desgraça,

do de complicado". O repórter concordoucom o parecer do tratador ao tomar co-nheclmento da classificação do naturalis-ta Olglioll. dada pXra os membros da ra-ca de Catarina: "Faritroglodyteá üchwin.fürtfuT.GOZO DA CRIANÇADA

No entanto, ao contrário do naturalistaeuropeu que jogou a carga de tão torpedesignação sobre os ombros dos plácidosanimais tão autenticamente representa-dos por Catarina, a gurizada carioca baü-f.nu a africana com este simpático e carl-hhõsó nome .Seu" Joaquim não :*nbe ex-ullcnr quem primeiro pass/ríi a rham.trCatarina deste nome e atribui a idéia acriançada "Sempre que eles (os meninos)vem aqui', esclarece o velho tratador."percorrem tudo num verdadeiro alvoço-co Mas quando checam çm. [rente à,.ianla de Catarina, ai param embevecidosvendo as piruetas dela", e pergunta parao repórter: "O .senhor aábe o que c 'discovoador"? Pois é, até Isso a Catarina sabiafazer ...".

Quando o repórter se afastava cio quar-teimo dos símios, notou que o velho tra-tarior Joaquim Monteiro, mexia, balbu.i-iantemente com os lábios como se pro-ferisse unia prece, quem sabe' pelo pior,to restabelecimento ou salvação da alma"de Catarina sim. ás vezes somos levadosa crer que certos bichos têm algo alem dacarne e dos ossos ...

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DR. N0EL1 CORRÊA DE MELOM.» DIA

Antonieta Santa Rosa Meto. Tüwi.t Corrêa, deMelo, Baltazar Cerrfc» de Meto e »e»>h«r».Maroto Corrêa de Melo, MstrorM Clemente de.Sante Rota (ausente), Pr. Josaj BerR-m» deSsnt* Ro*a o fnmilia, ílflto Xavier d* SártiaRn»a e família. Amarlnn Snnt» Ros» Pereira,««.ptSsn e filhos l»n»ent»'»i, convidam os de-má*» parentes e a-nlcns par* assljsttrrrn imissa de 30".d1a em Intenção de »eu Ine»nrH!».

efa-el e*pf»t*. pai, »o«rr-, f»-to. cunhado é lio — MI XOf.LIC*í*"u*t*A trtÇ Mf.VÔ —, qne *cr.i celebrada amanha. 2% dotSiifo-,1»*, 4* *J* hora», n» Capela dr V S. da» Graças doCt»»eftf> Mniiar. i Uti» SAo Francisco Xavier.

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[Ifispttnl Souza Aguiar ó bar-beiro Jorge rios Santos <r»ar.d", com .10 anos. residente àRua Piracicaba. 4?íi) com umferimento penetrante r.o abdo-rrie-tn pro-uzldo per Uti fura-¦iijr de gelo. A vitime riecla-rr*u ae comísíárló Arauln do2?'' DlítTito Poli'!.!! aue trs-bnliia no SalSo Geremias, ear-bearf-i situada aos funde* doBnr Geremias e rw«, er.*err.por motivo? absolutamente tri-vlaís. o namorado ria Tnanfrure3>í»r'i df 'Tal'. feriu-a inopi-nadsmfnt», ftiuindo »m íegtii-âa. Os rrioiívoo trivial? nu»leraTárn o -icrr°.stor, coTibec-idõcoloca) nf!,i alcunha de "Rus-só", a atinei-lo ê que è«te hámuito suspeitava dá fidelida-cl*? ri1* éitB a&êtCná** ^off! o bãr-beiro. On*em. aróí rApfda dls-cttssão. deu-se a agressão.

C 0 NFERÊNCIÃSob os nnspiclo» rio Serviço

o>. Kspeci.ili/.-tção c Ar-rfelçcm-nicnto. no cns^o do transcurso,a 23 do eon-enl», do centenáriodc nascimcnt/i do consagradomedalhlsta AUGUSTO GiHArt-DET, o Profr-iytor l^>opo!do Al-

4ÊLVltiva Manoel Pinto dos Sahfós o seusfilhos, .lorge. Rodrigues tios Santos, Ce-sar Rodrigues dos Santos. OrlandoRodrigues dos Santos e Marlene Rodri-

gue* dos Santos, norn e seus netos,convidam amigos e parentes paru assís-

tirem h missa que farão realizar no allar-mortio convento do Carmo a Rua da Lapa quarta-feira, às 8,30 horns, em sufrágio dn alma de seumarido, pai e avó.

A todos qtie comparecerem a este ato de fccrista, a família enlutadn agradem.

o impôs pronunciará. As\:.M horas, no Salfto Nobre d,iCasa 'l.-i Monja, sito na Frsç»dr, República n" 27S, uma cem-ferênciti sobre "AUGUSTO GI.BARDKT E A ARTE DAGI.1PTICA" que obedecerá apseguinte roteiro' "1 — Traçosbiográficos de Augusto Girar-det, 2 — A arte «liptica <pe-clrns preciasns t sínetes: eón-trlbutcáo do mestre. Moeda» eniedalhns: ronfribtiiçgo do mes-tre. 3 — Conclusío"

Dr. Wilson AranhaDoenças Pubnonares

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Page 8: :vitar Unia Revolta'

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A viagem de regresso do "Tamandarê",| de Santos ao Rio, decorreu sem grande im-I portáiiciíi. Parte do percurso foi feito debai-I xo de chuva c mar agitado. Só no domingo,| às primeiras horas da manhã, quando a belo-| nave se aproximava da Guanabara, foi queI apareceu uni pouco de sol, o suficiente para| um oficial bater algumas fotografias do go-I vêrnrt que, esquecendo a dignidade do cargoI de Presidente ria República, saiu do Catete| com» um bando de ratos.

Cerca das !) horas dc domingo, o "Ta-\ mandar." entrou na barra, ficando mais umaj vez ao alcance dos canhões do Forte dc Co-; pacabana, a fortaleza que na manhã do dia; 11 de novembro fez vários disparos de adver-; tência contra o "capitânea" da esquadra. A

AbertaColuna de EDMAR MORÉL

0 SERVIÇO SECRETO DO ALMIRANTEPENA BOTTO DORMIU NO PONTOO Capitânea da Esquadra, o Cruzador "Bar-roso", Não Tinha Munição de Guerra, a Bor-do, no Dia 11 — A Volta de um GovernoSubmisso Vencido Pelo Medo — A PolíciaAsila... — Fim de um Piquenique Marítimo

ji PÁGINA 8 Rio de Janeiro, Segunda-Feira, 21 de Novembro de J955ULTIMA HORA=___ ' • ' ¦-——¦¦' ¦ ' ¦"

SlBOlSITA, INTELIGENTE E DE SANGUE AZUL.

passagem da belonave pela barra, depois de48 horas de sua saida da Guanabra. foi dife-rente. Na ida o "Tamandarê" levava o Pre-sidente Carlos Luz para Santos, certo de queseria Instalado o governo cm São Paulo, coma proteção do Brigadeiro Eduardo Gomes eoo Almirante Amnrim do Valle. respectiva-mente, Ministros da Aeronáutica c da Marl-una. Para isto contava com o apoio do Ge-ncral Tasso Tinoco, do Brigadeiro Ivo Borgese finalmente, do Governador Jânio Quadros.Na manhã dc II o "Tamandarê" conduzia umgoverno rugltlvo. Na manhã de 13 o "Taman-daré" retornava ao Rio, com um governo sub-misso, que caiu sem dar um tiro. Caiu Oemedo. Dir-se.ia um esquife mortuário desli-zandii pela Guanabara.

Alexandra, a Princesa Que AdoraAviões e Mata Leões na África

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COI.F_JSÃOque marítimo fizeram exigências para o de-semtxirque. A situação aos poucos ficou ir-rcspirável. As 13 horas o bairro, em parti-culár, ás ruas adjacentes da Candelária, Ave-nida Rio Branco e Visconde de Inhaúma, fo-ram tomadas por tropas da Polícia do Exôr-cito. Por sua vez marinheiros embalados to-marnm posição. Mas o quipróquó foi solu-cionado c o sr. Carlos Luz desembarcou lé-pido é faqueiro. cm companhia dos Ministroscivis, sendo todos conduzidos ao interior doArsenal de Marinha-

O sr. Carlos Lacerda saiu no automóveltio deputado Adauto Lúcio Cardoso e o Alml-rante Pena Botto só desembarcou às 18 horas.O sr. Carlos Luz, com . naturalidade dequem .salta de uma barca da Cantareira, nâofo! molestado por nlnguóm e rumou para asua residência cm Copacabana.

Assim terminou um governo anfíbio, comriol? dias em terra e dois no mar, tendo o srCa rios Luz deixado na esteira do "Tamanda-rc" a marca da covardia inominável.

POLÍCIA ASILA ...guerra, cujo cais estava dentro de uma outrapraça dc guerra. Então o alto funcionário daPolicia, sempre ao lado do sr. Carlos Lacer-da, dentro do automóvel, rumou para a Em-baixada de Cuba. Aliás o diretor da "Tribu-na da Imprensa" já tinha a viagem prevista,quando ê sabido que cinco dias antes damagnífica madrugada de 11 de Novembro e».tivera na Policia, atualizando o seu passapor-te Eis um capítulo inédito na história da pe-lillca brasileira: a policia levou um deputadofederal para uma embaixada estrangeira, asi-lando-o-

I A partir das fl horas começou a afluênciai de Jornalistas e fotógrafos ao Arsenal de Ma-| nnha- A princípio ficamos no principal por-{ tao. Depois veio uma ordem o as homens cieI imprensa foram encurralados num Ijõco. Ne-| nnum repórter conseguiu Ingresso na praçai ae guerra, inclusive os representantes de jor-| nais e estações de rádios credenciados no ga-| blnete do Ministro da Marinha. Enquanto os| repórteres não tiveram entrada no Arsenal,i contrariando -jm principio da Conferência deí SSo 1'fancisco, o direito de informar o públl-; co, Irm.s do Brigadeiro Eduardo Gomes ti-[ nham livre entrada. Quinze ou vinte senado-| res e deputados compareceram no desembar-i que dos fugitivos. Os vereadores; todavia, em'; numero de 3. foram considerados penetras eI ficaram do lado de fora.

As 11 horas chegou uma nova ordem: os; Jornalistas e fotógrafos tinham que evacuar n| praça fronteira. Aí começou a confusão. Osi boatos tomaram conta. Soube-se, então, queo sr. Carlos Luz e companheiro, de plqueni-

A POLÍC1Quando um cidadão toma parte numa re-

voluçãn que fracassa e busca asilo numa em-baixada, a primeira preocupação c fugir dapolícia. No caso do sr. Carlos Lacerda, dire.

tor da "Tribuna da Imprensa", aconteceu ooontrãrio. O diretor da "Tribuna da Imprcn-aa" chegou ao edifício da Embaixada do Pe-rn em companhia de um alto dignitário dapolícia. O representante diplomático do Peru,entretanto, achou que o asilo do sr. CarlosLacerda náo sr enquadrava nas disposiçõeslegais fio seu governo, uma vez que o jorna-nista nãii era perseguido do governo, tendodesembarcado livremente de um navio deO SI IIVIÇO SI ( Hl |<> Dó ALMIRANTE PENA BOTOTermino esta série de reportagens sobre ¦ -

o governo de fujões do sr. Carlos Luz, com odepoimento do Almirante Penna Botto presta-do a um vespertino. O antigo Comandante-

No Rio, Uma Das Mais Curiosas Figuras Fe-minutas de Nossos Dias — Já Visitou 56 Pai-ses e Está Escrevendo um Livro Para o "Es-clarecimento Das Massas" — Participou doCongresso de AeroportoB do Chile e Vai Pas-—— sar Quatro Semanas Nesta Capital ______

Piloto, jornalista, _s.vit.ora, e sobretudo, uma grande de-mocrata, encontra-se no Rio a Princesa Alexandra ObranovlcA._!.a _?

e Par"ciPar' na qualidade de jornalista credenciada pelaONU, do 1.» Congresso de Aeroportos do Chile. e. antes de re-gressar a Roma, onde reside, resolveu passar _ semanas no Rio.A princesa Alexandra, queassina colunas de jornais em

Roma sob o pseudônimo de"Ike" já visitou cerca rie 56países do mundo, a ArábiaSaudita, grande parte da Afri-ca. o Kenya, Tanganlca o oOriente. Explicou-nos porqueviaja tanto:

— "Estou escrevendo uin 11-vro sobre a humanidade, amentalidade e natureza dos po-vos. Nesse compênio, pretendoapresentar estudos sobre raçasde diversos paises do mundo,bem como as diversidades de

opiniões que existem de um pa-ra outro povo. Será objeto es-pecifico de minhas apreciaçõesa aviação Internacional, poissou uma apaixonada dos ares.Por isso eu viajo tanto, parapoder ver de perto e manterum contato mais estreito comos diversos povos."

2.800 Horo. de VôoA inteligente "Ike". doutora

ford e engenheira aeronáuticaem Ciências Políticas e Econõ-micas da Universidade dc Ox-

formada em Hclldclberg, de-clarou-nos ainda que sempreteve loucura por aviões. Desdecriança que a fascinava um aparelho no céu, e sempre mante-ve a idéia fixa de um dia po-der vir a ser piloto.

E o conseguiu. Diz eln:.i

~" ,Jn Pilotei quase todos ostipos de nviões que existem. In-cluslve os jatos. E dc todos eleso que mais me pareceu fácil e

i agradável para passeio, foi o"Bonanza". Tenho 2.800 horasde vôo como piloto, e comopassageira, perdi a conta. Jásofri um sério acidente em Ro-ma, que por pouco não mecusta a vida: sofri diversas fra-tinas no corpo, sendo que trôsnuma perna só!"

Mas não pára por ai a vidaa v e n türosa da democráticaprincesa Alexandra, pois "Ike"quando dc sua visita à África,tomou parte em diversas caça-das, confessando ao repórterque uma das maiores emoçõesque teve em sua vida foi quan-do matou um leopardo a trêsmetros de distância. .

seguir para o repóter de suaspreferências. - -Gosto dc ouviruma boa música, bebendo umbom "martini". Prefiro os li-vros romanceados, gosto dedançar Mas a maior parte demeu tempo passo coletando opl-nióes e impressões para quemeu livro fique pronto e quesirva dc esclarecimento às mas-sas."

A princesa sempre dc calçacomprida e "slack", está man-tendo contatos com autoridadesbrasileiras de Aeronáutica, co-mo por exemplo o BrigadeiroAboim e o coronel Vinhacs.

AGREDIDO NAPRAIA DO PINTO

I>MÈ

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Chefe da Esquadra declarou ao repórter:— "Eu estavn a par de tudo quanto se

Ü tramava. Estava mesmo seguro de que naH noite de 10 para 11 o movimento devia eclo-ji dir. E tanto isto 6 certo que tomei provldên-H cias completas para enfrentar a situação.a Mandei acender todos os navios ás 13 horas eg às 22 horas todos estavam prontos. Durante

§ essas quatro horas permaneci no gabinete doMinistro da Marinha em contato com as ml-

3 nhas fontes rle Informações. E. nesse sentido§ de expectativa, fui, às 22 horas, para bordog do "capitânea" o cruzador "Barroso", depoisM de que, longe das fontes de informações não3 sabia do que se passava no Ministério da3 Ouerra e no Catete.

1 _ ®-* -W1-*--1 secretos do Almirante PenaH Botto só funcionavam om terra. Foi o AImi-S rante entrar no "Barroso" e o seu sistema de

comunicações entrou em colapso... N3o vi-ram, sequer, de madrugada, os tanques doExército tomando conta da cidade.O serviço secreto do Almirante Bena Bot-to dormiu no ponto.O repórter indagou, finalmente;Mas o capitânea não era o "Bairoao".Resposta do Almirante:

"Não o utllisel por que estava no mo-mento aguardando docagem. fixada, aliás pa-às 10 horas da manhã do dia 11. Por essa ra-zdp o "Barroso" não se achava com muniçãooe guerra â bordo."O Almirante Pena Botto afirmou que es-tava a par de toda a conspiração, mas es-

queceu de mandar municiar o "Barroso". E oTamandarê", que conduziu um governo decovardes, por sua vez, só tinha duas caldeirasfuncionando razão por que, podendo navegara 32 nós, só o fêz com 8.Isto_ quer dizer que o Almirante Pena.Botto nao sabia de coisa alguma.

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V-:-,: ,-->:-:-S.-_^>*^_._J_____-»J li. tfmfZSt&ÍSSSi--- .. •.....¦ .___¦¦¦-¦'__¦--___¦"* 1 t%x__-______3_3'•'•'•' _/V^ v\ I5«1Í__Í_1Wm' ***—.)JHBNa praia do Pinto foi agre-1 li$gffl

JwÊÊiWÊÊÊÈldido a furador de gelo, o opo-1 'ímr ( l-'i?$ÊmÊrário Moacir Eliziário. de 23 tf tf . _';^-::;^'l___lÍanos, ,ili residente no barracão \ >_í--»«^_l^__Íi_ÍiÍinúmero 170. A vítima recebeu! Úl f/Çs

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ferimentos dos braços e no I * li l> /*¦¦ J' *sJ:'âtórax desconhecendo a identi-1 j§\ I I / -IIjÉIIIÍÍIÍsÜtlade rio seu desafeto que fu- fê__k_ _/// /^r?We&rWÊk

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Page 9: :vitar Unia Revolta'

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\rliru Dia (?••<¦ n í*í,. ,' hidlsimmívvl à I lulitt

"Porque Sabemos Que de Outro Modo Seria

Reduzida a Nada a Obra'Que Empreendemos":;nvA nr.i.m si , ¦. -.¦•.., i ...-.:,_.., *.OVA DEL!!

-- "Falam a rettpir_ fria p cm-jiugrupe? d,. ljlori.ti uniude alianças , ipiió ; :.nome da paz, ir..,- -campo em quc u índia ei.permanecer é o campepaz e da boa vontadetmica aliança qut pr.itramos é a uliiinça »bn.t vontatlp t, na roo*:çfl.j", declarou o primeironistro Inrliatio Jav.-aliNchru em banqueterio rnitcm, no marcganm e aò sr Ki,atualmente ora vísiiAludindo á triunfareservada a esses estsovietlcoí, acentuou n pvo ministro Indiano:acontecimento» domomuia existência, enlre os nodoi, povo*, tia mais proamizade c compreensárr-significativa» ijurf a rei?!}.oficiai". Saliento,!! ,, ç >!•¦:, ,igoverno Indiano -qui), » d,!;peito de divergências'ri(.. c,:tos métodos, .1 índia jain.if. s 1 f- v e cm conflito -com 1UniSo Soviética, acre.ct.nt.i.',tio: "Somo* países vkijiiju... normal rju. oxisíu « .mento de nnti/nd-» 1*11. r,» anossa., duas naçfi_« cw.i vintaeem reciproca" Apoi reafirmar a ft. dn' <««V'«.'. e na coo|it-ntç3o n -»-£rt-ilou Jaw.iharjnl Kehi i oiv, ;paz era indispensável i\ j,-,d;;porque; frisou " ,,'j, : . ,. ><uide outro modo sei i,i ¦ ¦a nada a obnrirmos". Esc"Julgamos

quobjetivo dev,

r ru 1 .nin lies.tOi';>s í-mni eijadi-s- Temo,q sn-ir.;; - ,i. t*u.. nSn „

.-):paçtõiclu

üul-¦.';;;¦

hltial;i»

ÔsHi. t

iO!

rle ali-& «

a segurahça"

Rosposto de BulganuilU-spondondo no discurso do

iu'1'ii¦¦¦nn ministro indiano, oMarechal Bulgiinin.evocou as

amistosas entre os•'' '' pai -•... através da hiato.f de recordai* queas rei entre a Inditi e

ri P¦ 1

II)conh.eid . acrescentou Bul-ganím 'A Urdão Soviética

.mi vigorosamente êsseapriitciplos, nas sua-; relaçõesrem 'i Irirfia e com todos os

jisej pacificos queproclan iram aquele» princi-pios ou .st.io prontos a sub:,.erevê.loa O chele do aovêr».'•" "'•'. ¦ si d evocou, mitíio ttg-Hiiife: .ncía» tie O-

r.Kivoi exldcm .pie os goví-r-no» de todo.1. 6.1 uftlütis criemriíliiçÔKa ;to espirito de (iene-

Quanto nu problema¦'¦ i:k-':lai'ou Iltilgnitln'¦%f uccvv.ui : jo pai,, , *so!u-

çuo rli..--,5C problema, que oficasse livre

s crescedever

en*ir'11:

náái "t dc nossoSHá.io nessa quês-¦ntando i\a trarwfor-irleas ocorridas na

Asm, rujoi principal» pitise...'¦'. ii UcDÚbllct Popular Chi-¦'': a Irtdlfl o 11 UuiAo So-viétira afirmou o Mareçhul

tuin que ns rclaç.e». en-:.-i« eram regula.

3 princípios da co-exist.ncin pacifica dn anil"-, .ser nom. mas 7.1 i-> e rtn oOperacao. Km se-

faJ

gulda Qulgatiin elogiou o p,i-pei desempenhado pelo índia.1» vida internacional e sa-llentou^ a "formidável" sift-nlficação tin Conferência deBandòenií. Concluiu o chefedo governa soviético muni-testando a nspprahça cie quoa vlsílrt dos dirigentes soviê-ticos à Intlin reforçasse aAmi.Hde e coopenu-no entreos tlo',s nnÍM..» 1AFP1

Scmore Contrao r..ic-rrn Fria

NOVA DELIU 2\ - -Sem-pre fomos contra rt guerra• » uno rieseiamoS eme elavolte . declarou, ontem, anoite, o Marechal BulganinPrctldente do Conselho dá'•R*'-.. an terminar o banciue-

e oferecido «elo Sr. NéhruiPrimerio Ministro indiano.em honra dos dirigentes sovié-•'co ntlo-nente em v.sita naíndia,"Esfot-çar-nos-emos no fu-• ü o. orosfeciilu o MarechalBulganin, i),ir,i conseguir a

proilitcSo das arma. atômicase tie hHro-;(.!'io ;i redurãorios armamento? cnnvencin-nais a criação tle um síste-ma de sejttii-ança coletiva naStiron.i e 11 amoltíicação uni-versai do» contatos entre osgovernos Quanto à Alemanha;a nossa po.içnõ, permanece amesma".

Falando niites tias dua< 01-Uma* conferètir-ins de Oene-bra. o Chefe do Covftrno so-"F.zerootigrandes esforço, para encon-tv.ir soluções comuns. Lamen-Utmoj muito, todavia, que oencontro tios Ministros das'rteincões Exteriores não tenha

ido alr-m de umn franca tro-ea de opiniocrS. No entanto, oGoverno soviético não perdea esoerança e eitâ certo denue finalmente, ps quatro po-íínclas conseguirão resolver05 problema? que enfien-tam"'. — (Ai'l',

ígina 9

hat rfnW!.,/?i,"'^M'".?iw Populares àninglaram o retomo « fia-001 do Müiao de. Mürrm,*. Mahtimrd lh-n YoUíiiif vlstú rabanco tourtra de ,¦„ automóvel. att-C empurrlitopeta mil™«ao, percorrendo sem nturlita do motor "t> «er,ip-.-»b alè o nu-Ihara de marroquino,

^rnmfá «« .ol.era", , ,!,' regrc^aPtitríd, apôs tios. diio.s- de e.riíio — tK.to |;VP)

Insegura de Novo aSJluaçio árgenljna

B AIRES, 21 -— Clr-culam niinoies incontrotu-veia a respeito (In atitudetir certos elementos dnexército rom referência aogoví-rno provisório do Ge-ner.il Pedro Aramburupi-é.m que um general te-

sido proso o haveriacerta agitação entre osmilitares. Ontem à noiteforam reforçadas! as medi-das de segurança militarna zona do palácio do j*n-vèrno e dos ministério» doExército i- da Marinha —(AFP).

1

tf ua tro .MI!iPelos Ityijtv

CAIRO. 31 (AFP) -- A ,f'.iir.|i:,t de armas destinada. ;_siriõcõ de libras. O Coronel m.,|j.viçp de imprenia do exército uine .. Cidade do Cnlio Itavta tiSabofodorcs Egípcios

_ TKL-AV1V, 21 — Um por,-la-voz mlltuii' isiathn...',(, -cl.irou hoje qut* \im;t iiindntle'¦¦' ii.iifiíii>t-c.s trüipttdt»* in-!'¦¦• sIPcum".- proeei.kwie -d.?

riiõrio jordiiim, lesou Veleito uma série dt» íiivisíntiaa aldeia rto Avonkfl, rín m«i-sem ocidental do Itm .Ititdòo.»ta manha. Dusse a porta*'"•""'<" em c(in.s«piérirUi ds*• «piosoes, foram daiilficãiSoso» Jervjços de nliasleeinii-iiiD(|" água (, destruída uirui car-Pitaria, mas pio houve viti-mas, Iteveloti, também a íou-,;

,'i»e uma "unidade arma-da .liiidàriia, tUrprevii»i; em omboj-enda dois v :-l-';'-'-''. numa das rottoviits •

asovimenfadas du -'Israel per-;° d0 Affüleh ferimio n"¦¦_¦"¦> um dó. tnotoit.ta

Nõo Houve Ofertadc Armas

, DJEDDAH, 21 — lAFP) -''- comunicado cio Govênmr'iano declara que ao con-so de certas iiifòrmu.ôeíagências de Imí-repsu. a- atícm rjirigidt ultima-te pelo .Marechal Vorochi-•io Rei Seud. por m-aslfioterceiro Jhiversarío dela subida a<> trono, não con-

¦NOVA LEI ELEITORAL

PARA A BOLÍVIA'¦A Paz. 21 — Apesar deitm t.;.r s;do apresentado ofi--iiuniente o projeto tio nova<•' eleitoral, revela-se qtie as1 w bases principais estabe-íem o voto universal, direto .!i'creto. escrutínio ivúblíeo,apresentação de lina com-«eta o eleição pur simples-'Oria. O projeto de lei cria'nbunal Nacional Eleito-nrganismo superior eticar-

•nt ¦ ° da organização, desen-«ivimento c julgamento do»^biscUo». o projeto seránsemente estudado n e 1 osectitivo para aplicação nass-eiçoes de maio de 1956 nara» «colha do presidente s,ic-'AFP)?'6 e «"¦Sfe-4'»-';»'^'-

kêes th* IJbras l.w$uria<lostos Pitra cí oiÈipns <ií> irmos

.mai 1 Der Ia para 11:u quatro mi-iirclor tio »er-a, acrescentouões de Libras.feda de for-¦mas tovléti-uiíüi.lesmente que

(AFP).Donativos Porá IsraelMOVA YORK 21 .AFP) -

tro do Exterior tie Israel, de-clarou ontem, no transcurso<Ie reunião a favor da subs-crição tle di-niilivos ao Es-tado israelense, que o seupais eslava pronto a comprararmas para assegurar a suadefesu, mesmo que ml atitudetive*», de paralisar o seu de-«envolvimento econômico.

Salientou Moshe Sharett: —"Mesmo se não pudermos es-perar obter tantas, armasquantas o Egito, segundo tõ-das as aparências, devera re-ceber, pelo menos deveremosprocurar armas da mesmaqualidade" — (AFP).

EM RISCO DE VIDA MAISUMA DAS IRMÃS D10NE!Hoje Cotn :i Anos de Idade. Marie Acha-se Grave*mente Enferma Num Hospital de Montreal — VoltaráPtira-a Convento em Setembro tio Ano Passado — Ane.min Perniciosa, o Mal Que Atacou Umn Das Quatro¦„u Sobreviventes Das Qüintuplas Dlone

ri"£'r»rtneniovCf,

1 (licuteuri — Informa a imprensa local, quea tias quatro sobrevivente das qmutupia.MONTREAL.

.Marie Dior.ne. ¦Dtoni).*, de 21 .-nos de idade, acha-se "gravemente enferma"mim hospit a cidade. Acrescenta a notícia que Martecofre de anemia perniciosa- Funcionários rio Hospital' NotrcIJantf da !' Ssperaiice em St. Laurent onde teria sido internadaa jovem depou d» deixar um convento de Quebec se recusa-ram a coliíirmar Se Marie ali se encontrava e evitaram co-menlaríos sobre a sua anunciada enfermidade. Sábado infor-mou-sç que Marie ficaria um mês em observação no mencío-nado hospital onde suas Irmãs Ceclle e Yvone fazem estagioae enfermeira. Marie ingressou num convento a 3 de novem-

3 e ali serviu durante seis meses como postulanteante» dc ser elevada à categoria de noviça O seu estado desiiude. a perda de apettte e a extrema saudade do lar foramdados como as razões de seu regresso à casa dos pais, em ju-íbii tle 195} Km setembro, voltou ao convento.

CIPRIOTAS E. INGLESES DE-FRONÍÁM-SE EM NICOSIA

NICOSIA, 21 — Novas esearamueas ocorreram ontem rmraiiusnsla. entre terroristas c forca tle M-çtiranr.i. Perto tianeia-roile. dois militares britânicos foram feridos por tiro*Na tarde, duas bombas explodiram em vetores diferente* da ri-ttatle, sem causar vitimas. Na estrada ao longo da truta ».t.n-trional de Chipre, um polícia ClprloU gr..*,, mtr transitava tmlotoeiclela. foi ferido com uma bala na perna Em Limassoluma bomba danificou ligeiramente os Correios Outra explodiu"?' otstrito policial tia localidade de Pal.khorl, a„ sudoeste de.Mcosu, causando alguns estrasos. iAI|'i

»X^!_5Sx^_^^^(j^^^^) "C-:;^,ts

A yortJgotH,'&&¦_-,APRESENTA.

para suas festa;tle fim de ano...

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Page 10: :vitar Unia Revolta'

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/l Opinião Popular Prestigia oMovimento de i-JMe Novembro

LOTT USOU COMOAS ARMAS QUECONFIOU AO E

DEV0 POVO

XERCITO"Basta de Golpes: a Nação Quer PazPara Progredir" — Exaltação à Flgu-

ra do Ministro da Guerra: "Éle Mere-ce o Afeto de Todos os a t notas ALegalidade Acima de TudoTambéi

O Povt_m Opina e Quer Ver Respei- >_ tados os Seus Direitos ^-_~-^-_-J

-*"¦%.

ENOUÉTE POPULAR. DÊ PAULO ANTUNES,COM FOTOS DE J. RIBEIRO-- (EXCLUSIVOS

DE ULTIMA HORA)

0?,10 o pouo carioca teria recebido a movimentação dc tropas em defesa da Constitui-(.•cio? O que pensaria a população da capital da Repúblico acerca ciei .ititude do Ge-ncrel Teixeira Lott. uo comandar ti re ação espetacular contra o golpe que se prepa-.rava para solapar as instituições? Através dos partidos políticos e da imprensa selem tido a confirmação de que o pouo desta cidade ie cio Brasil também) é demo-crata e não deseja a instabilidade e a violência dos regimes de exceção. Não obstante

saimos o n»a para ouvir o povo. Saímos dispostos a aúsalltar a opinião dos mais humildes, do»¦mais pobres, cios mais sofredores homens do Rio de Janeiro. A resposta xnpcrou nossa e.rpcc--taliva. O por,, carioca tem nn seu coração o General Lott, As }>alavras de carinho e de«poio ao iruíiíar que elevou sua espada jxirci defender a lei deixa-nos convencidos de que àpouo cnnncíurcec política mente. Já compreende e já participa com entusiasmo da solução dos-problemas políticos.

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?„i! ,„ w"'s"!M.a passagem; pelas ruas da cidade, dos tanques da Legalidade, t.le f¦ç-Wfl çue «s armas• dn. Aaçao estavam entregues ao patriotúnno de homens que furaram de- '/ender a Const.tuiçao e manter o regime. O General Teixeira Lott é hoje um herói popular

Galeria Cruzeiro

Na paisagem a cidade da Ga-leria Cruzeiro tem sido um" caldeirão " constante, u mImenso foco de agitação poli-tlca. E' uma dis tradicionaistribunais onde os cidadãos dis-

' gredlr- O General Teixeira Lott

|ê um brasileiro digno. Mereceo afeto de todos os patriotasEnvio-lhe o meu abraço fra-ternal".

Opinião de um UdenistaO Sr. Expedito Alves é se- i

•_____ál_-Íil amWÊÈÈÊÊíéÊÊÊ

-- "Basta de qolpes! Vamos obedecer a Constituição" — di* *o compositor Luis Americano. E envia um abraço fraterna'ao General Teixeira Lott

cutem suas Idéias, dão suasopiniões, gesticulam e se de-cldem. Ali encontramos o com-posltor e saxofonista LuizAmericano. Eis a sua respos-ta:

— "Basta de golpes! Vamos

obedecer a Constituição! O

cretárlo do diretório da UDNem Rio Comprido. Discorda

profundamente da opinião doseu partido, - diz com entu-slasmo:

— "Teixeira Lutt é o maiorgeneral da atualidade. A atl-

pais precisa de paz para pro-itude que assumiu foi certíss

ma. O contra-golpe velo salvaro pais de uma ditadura. Aliásé triste constatar-se que aUDN. partido que nasceu daluta contra uma ditadura, ten-te impor essa mesma forma degoverno ao povo brasileiro!"

0 MotoristaO motorista Antônio Ferrei-

ra dá a sua opinião:— "A

posse dos candidatoseleitos a 3 de outubro está ga-

rantida. Se fosse para não to-mar posse, Juscelino não sedevi* ter candidatado, ou nãoviam deixar que isto aconte-cesse. Salve o General Teixel-ra Lott. que agiu sem paixão,e da melhor maneira, para sal-vaguardar a lei e a ordem".

Os "Garis"

Os "garis" humildes e sua-rentos em seu trabalho nãomenos honesto do que o dequalquer pessoa, falaram. As

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O poro tem a palavra. Os ..¦garis" da 1'rc/citurm ft>rem iii<itn\ntvs em conde-var os q;,,> queriam irans-formar o paú numa sen-

zala

palavras de Isjlas Gomei cFrancisco Ferreira dos Santos,são as de homens do povo:

— "Eles estão certos. Olha-ram para a lei. Merecem pai-mas de toda a gente. Agoraque os "homens" «leitos tomempossr'

da ¦•Lighi", .Tose F.angel de Al-

devia ter desaparecido há muitodesordens, arrtiaças. Os homensdevem receber o apoio dc todo

O CONDUTORO condutor de um bonde

meida. observa:"O "Clube da Lanterna"'empo. Até. hoje só tem feito

que garantiram a Constituiçãoo povo",

O MOTORNEIROO molòrneiro Moisés Francisco dc Araújo também opina:

"Estou com o General Lott. O dirr.an deve ser astegu-mtlo. Nao se pode viver constantemente sob ameaça, de golpesque sao dirigidos sempre contra o povo".

O Vendedor dt JornaisO vendedor de jornais João

Teixeira, assegura:— "Estou com a Constituição

e a democracia O movimen-to do dia 11 foi mais do quejusto".Ot Barbeiro*.

Os barbeiros Osvaldo Ribei-ro Silva, Francisco Mardone eFrançois Alencar falam pelamesma voz. Estão 100 por cen-to acordes em que as armasda Nação garantiram a lei, aConstituição, os nossos princi-pios de liberdade. Inclusive seapresentaram para. "se o Ge.neral Lott-quiser, também pe-garem em armas, quando íôrpreciso, na salvaguarda do re-gime e das instituições..."

0 Comerciario

O comerciario Américo Pe-reira externa seu ponto devista:

— "Assistimos no dia II aum movimento patriótico, dig-no do apoio de todos os brasi-leitos. A Constituição deve sermantida— isso custe o quecustar A lei deve estar acimado individualismo de cariaum".

O -vendedor de jomait náose fiz de rogado. Diste pron-lamente ¦ o que sentia. AConstituição está garantida.O país' pode respirar livre-

mente

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° .",0,0r"P'r0 A,°-S í-™"cis- «" **««• /« «*• co. a Jç«r a UBçV tenda surjfitip da luta contra uma ditaduralute pela mstituiçao de outra em moldes muito pioreopinião geral. Aplaude calorostimente a restauração da de.

mocracia em nosso país

•á? -¦¦ _____! ____w ¦ ¦ fc_ ____JB__!**^-_-* 'iikvè^^_cÉMH£í____fy^9Hiifl|^B^ '""^¦-''_i ___¥5__j__r

. sulfiD—rwu • -ttaior pidMetnara • afM

f i-jyumniKi a j-ww-àra cèniata da

... aneifcinana-ani granas 'spneiatacluandaa tetifaiWaa, aeta aa «fnata algunsdoa n»aie -.im-nnui «notoi-a a }ato, aimd nao, nio poderiam futiri->_ar.Pea-yHaaa de Mm-atório sâo apenas parte doatec-atata lCi.pàus «pte a Shell coloca sempreA dàtpanajjin doa aeaponaáveis e tntrrraitdoaema acaaà-aa de tnansportr aéeeo,aolwção de q-Hd-prer problema relacroaado

de petiótco oa awucã»

O motorista Antônio Ferreira espera confiante pela posse +ã. Barbeiro* á„ r-ntc.t„ ., -dos candidatos eleitos a três de outubro. Enfim, a voz do T ! mTOenos aa Galeria te congratularam com apovo ndo foi desmoralizada. Os que se locomoveram paravotar ndo perderam o seu tempo

* forçasmadas t prometeram, "se o General Lott quiser", lutar.de arnras nas máos. para garantir a lei

ar- aate ^i^^-*-^-****»»-d»_»*^^^^ Jw^KBfc W -*a»--l*^-^-_B-t____lS^

j*wçasa*n-n___nnn»fe *~-¦ -.-- - *••--¦*____.:_. -*- •*-' -í^-mm.-.--.-'*;, ¦-¦ ~—

de \ M W W\ ^S^

***** __¦_____ ^/Í::íS::::5S!í---_l

|M oetanos em escala eometeiai:... ãotrodonram óleos eom base m-eral — da trtieAeroSbelI -»cm aobstituicão ao óleo de

e completaram com êxito aaeôbee o emprego do ei

c aümana para nm-er rr-ádana dno cpie peawitin Acaio de

da. £uerva

para o aperfeici

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PRÓXIMA RODADA* Em São Januário: Vasco da Cama x Olaria; an Cuia Marfins: Canto do Rio x Flamengo; em Madureira!

DOMINGO, DIA 27:" Madureira x Fluminense: em General Severiano: ííotafogox Bonsucesso; em Campos Sales: América

x Portuguesa; e em Bangu: Bangu x São CristóvãoP____M_I ____ .,r^-:---r^3P--Mla_-*a__

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filELES PODIAM TER FEITO0 GOL OUE FIZEMOS"

O Campo Era um Lençol Negro de Lama - ••l/m Tempo 1—--—------ Dêêten Endurece Qualquer Jogo" *

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CACX, DONO DA POS1-ÇAO — O antigo defen-sor do América estreou fi-nalmenle em peleja oficial,cumprindo ótima atuação.Gradim foi quem mait teempenhou pela contrata-ção db profissional.

Todo- e munpo sabe. Antônio SoaresCalçada é um homem de sorte. Foi éle as-sumir a vice-presidência de futebol para o"leam" do Vasco engrenar. Mas só Deus e êlesabem as aflições que esta liderança lhe temvalido. Pensando bem, nem ae sabe quandoas alegrias contrabalançam as amof inações.Mas Calçada Jovem e impetuoso não pensanessas coisas e vai prá cabeça.

Modesto, atribuiu à torcida grande par-cela do sucesso da equipe. Aquele 'com oVasco na vitória e na derrota" fez-lhe mui-to bem, segundo suas próprias declarações.Por isso, sempre que fala à imprensa Cal*cada quer por em relevo ésse fator margi--nal que tão profundamente influe no com-portamento das equipes. Ontem a reporta*gem descobriu o segredo do vice-presidentedo Vasco.

Antônio Soares Calçada foi dos que tor-

ceu para o jogo não se realisar. Acompa*nhou com o coração na mão a "vistoria" dobritânico Davies. Quando percebeu que ha*via jogo entrou- em pânico. Ficou na curvs*.por baixo do relógio, embrulhado na capa.Cm pouco mais pálido do que habituai-mente, Calçada tinha a impressão que oVasco jogava em Bonsucesso. O campo eraum lençol negro de lama. A chuva açoita-va todas as faces impiedosamente. E Calça-da firme, as mãos fortemente fincadas nosbolsos da capa- A distância o repórter oi»servava-o. Por isso não viu segredos quandoo vice-presidente falou:

— Foi exatamente o jogo de Bonsuces-so. Lá o Bonsucesso marcou, podíamos mar-car nós; aqui goleamos nós e podiam ter si-do eles. E' uma coisa louca. Com êste tempoe em campos assim não é possível. Endure-cem qualquer jogo.

CONTRA 0 MADUREIRA:

CASTILHO, CACA E PINHEIRO!

DRAMA - TRAGÉDIA - FARSA - COMEDIA

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Nelson Rodngues Fala•mtlabmt, ... ., ; _\:--.~^&2,'AMjifoi;%;,Í2--..-'

Dos ükdock Eoaotedos

0 E5TAM0 PERNA DE PAU

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Tenho horror de^»—«»w qualquer empate, E' umf 1 i resultado que nos dá umaI sensação d* "marmela-

JSw»/ da", de conto do vigário.Sim, amigos: — nós va-mos a um jogo na espe-

rança ou na certeza de uma vitória, sejado truem fôr, do nosso clube ou do ad-venário. Ha empates, todavia, que tema ma* grandeaa, o aeu dramatismo. Eume lembra dt um Pia--lu qua acabou

A meu ver, teria sidor-iL preferível nma derrota

/ia\ bandeirante. Insisto: — a• m- ) derrota é muito mais vi-

ÂmJ. ril, mais tachativa, mais^*-*^' estimulante que o empa-te. O derrotado tem um

brio especial, uma fúria potente, que otransfigura e enfurece. O empate, não:—¦ • empate deprime, desvlrUlza,

Falei em partidas Inter-nacionais. Pois bem: —acontecia o mesmo naspelejas interestaduais. Seum quadro carioca ta jo-

gar no Pacaembu já le-vava. consigo, um fatalis-mo meio bovino. E. na capital paulista,entrava em campo como num matadou-to. De fato, o Pacaembu era o mata-douro. Conheço vários "cracks" cario-

iOs guaranis acabavam delevar um banha aqui. noRio. Digo "banho", náotanto pelo escore de 3 x 0,mas banho de foot-ball,de classe, do virtuosismo.Muito bem. Todos nós es-

peravamos. em Pacaembu. um outro ba-nho, talvez maior, talvez mais catastró-fico. Em vez disso, houve um empatesem beleza, sem heroísmo, com a agra-vante de ter sido cavado em cima dahora. Eu disse que uma derrota valeria

Diante do empate, multagente rosnou:,— "O tu-tebol paulista está deca*dentei" Engano. Não setrata do futebol paulista.

t nem é êle que está emcausa. Quem está deca-dente, sim, é o Pacaembu. Foi ele quemempatou e nio a seleção paulista. Domesmo modo, era éle quem batia osNo Maracanã, a distânciaentre o jogador e e pnbll-co di um sentimento desegurança, de proteção; Ocraque julga-se em terraneutra. No Pacaembu, nãoO quadro visitante tentetodo o impacto emocional de ama tor*cida frenética e agressiva. Está ao ai*canre de nma cusparada, de ama ta-

Pa. de uma garrafada da assistência.«s que dizer /d* jult? Como am árbitropode ser Isento se o Pacaembu e en.volvia, se o triturava oa. por entra, te

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com nm placar lírico, de 0 z 0. E, noentanto, ao longo dos 90 minutos, hou-ve o diabo, em campo. Os 22 homens, ojuiz, os bandelrinhas suavam de manei-ra torrencial. Essa transplração abun-dante dramatizava cada Jogada e cadajogador. Foi lindo, foi sublime Havezes, porém, em que o empate é chô-cho, é melancólico, é merencóreo. Porexemplo: — os 3 x 3 do match paulistasx paraguaios.achata. E, sobretudo, no caso par-tlcular de S. Paulo. Houve um largoperíodo, em que os bandeirantes nãoperdiam, em seus domínios, uma uni-ca partida Internacional. Dlr-se-laque, face ao estrangeiro, eles assu-miam uma dimensão nova e decisiva.O Pacaembu era uma espécie dt tú-mulo para os time* visitantes.

cas que ae fartaram de me dizer: —"Ninguém vence em 8. Paulol Ninguém!Ninguém 1" Vejam vocês: — se istoacontecia com um quadro carioca, ima-gint com um estrangeiro. S. Paulo ven-cia sempre. Nas batalhas Internado-nais, Pacaembu era assim uma coisamaciça, compacta, irredutível comouma bastilha. Súbito, acontece o jogopaulistas e paraguaios.mais a pena. Teria sido mais salubre.E repito. Acontece, porém, o seguinte:pior do que a derrota do "scratch" pau-lista, foi uma outra derrota, ainda maisamarga, ainda mais transcendente: —do Pacaembu. Afina} de contas, o"scratch" paulista é um time como on-tro qualquer, susceptível de vencer, deempatar. Mas o Pacaembu. não. O Pa-caembu não é um campo como outroqualquer. Tinha, antes de mais nada.o privilégio dt ser lmbatível.cariocas. Quando chegávamos, lá, ora-mos uns derrotados por antecipação. Ti»nhamos time, futebol, categoria paraenfrentar os bandeirantes, de igual pa»ra igual e, talvez, com positiva superioridade. Mas o Pacaembu nos. inferior»-sava, nos intimidava, nos acovardavaSofríamos a sugestão do seu nome, desua lenda, do seu magnetismo.o magnetiiava? Resultado: — O Pa*caembu vencia tempre. E, súbito, acon*teee t Imprevisto — o temibilisslmo Pa*caemba empata da maneira mais frou*xa e melancólica, para um quadre et*trangelrt. O que parcela apenas amahumilhação é mais d* que isso — é. naverdade, am sintoma de decadência.Nio vamos condenar « scratch paulistaque não teve nada com t resultado. Oque não funcionou foi a lenda de cam*po. E te há, no cato, nm perna de pau

é nm té: — e Pacaembu.

;^^^^^^^^*<> 'VVS^^^^V»,»^^'Finalmente am Ação a Zaga Titular — A Vaz, Age»ra é de Castilho — Paraguaio Reaparecerá Entreot Aspirantes — Satisfeito Gradim Com o Resul-tado do Prélio Com o Botafogo — (De Luiz Ranato)

*^^»<VW»«<s«»VW»A»ainda qualquer coisa. Mas,até domingo, graças aos cirs.Paes Barreto e Dourado Lo-pes, estará em condições.

Gradim faz uma pausaprossegue:

— Será a única alteração,não contando com o reaparecimento de Castilho que estána vez de deixar o Veludoassistindo..

Outra novidade para os tri.colores é o retorno de Para-guaio. O veterano ponteiroreaparecerá, contra o Madu-reira, no time de Aspirantes.Aliás, Gradim Lem se esme-rado no preparo de Para-

me empenhef pela contraia- j ^Mo, submetendo-o a rlgo-ção do rapaz. Agora, com a | sos treinamentos.volta de Pinheiro, contamoscom uma ótima defesa.

— Pinheiro jogará contrao Madureira?

Gradim ficou satisfeitocom o resultado do préliocom o Botafogo. Afinal decontas, com aquele campomolhado e, ainda, depois detecconi^a.dols goU, o time"fíugiu conseguindo a igual-dade no marcador. O técni-co lamenta, apenas, a faltade sorte dos atacantes, queperderam gols praticamentefeitos.

Gradim fèz questão deexaltar a atuação de Caca.Para èle, o antigo jogador doAmérica foi um esteio naretaguarda, correspondendoplenamente. Declarou:

Não foi sem razão que

O competente técnico ex-plicou:

— Farei um teste, quarta-feira, com o rapaz, uma vezque, durante o treinamento | preciso apenasda semana passada, sentiu j individual.

Confia na reabilitaçãode Paraguaio? perguntamos.

A resposta velo pronta:Como náo? Paraguaio é

ainda moço. E' claro que nãoé nem um brotlnho, mas po-de ainda ser bastante útil aoFluminense. Para tanto, é

treinamento

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ÍRÊ.E&1ST1VEL O ATAQUE DO MAtS QUERIDO — Tornou a golear a linha atacante do Fia-mengo com a nova composição imposta pelas indisponibilidades de Evaristo e Rubens. Maitodos Os cinco titulares de ontem sâo elementos pertgosíssimos, com '•fome" dc gols. e jogandecom um entusiasmo magnífico. Olhem nesta seqüência de Milagres a alegria imensa de Dida

depois da conquista de mais um gol sóbre o infeliz arqueiro do Madureira

t índio tentou tranqwilizar teu amigo Euaristo: "Não fique -nervoso, amigo, que voei ficará inteiramente bom t

evaristo, Pesaroso.* j"Minha Perna Ficou

um Pouco Atrofiada"Evaristo infelizmente tem noticias bastante desantanadoras

para os torcedores do Flamengo. Ainda demorará multo tempopara que tenhamos o Jovem atacante integrando o quadro rubro-negro e fazendo vibrsr a numerosa torcida flamenga.

. Disse-nos Evaristo:— "Após ter tirado o aparelho no sábado, foi constatadauma ligeira atrofia estando o Joelho ainda Inchado e muitodolorido. O que msts me preocupa é nio poder flexionar a per-na, tendo a impressão rie que nfio obedece aos esforços ouefaço para movê-la". ——.Que disse o Dr. Paulo Sâo ! "srei ginástica a fim de fortale-

Tiago? j cer os músculos e acostumar-"O Dr. Paulo ainda não se 1 me com o esforço despendidomanifestou abertamente sóbre j em treinos de conjunto. Calculoa minha situação, mas creio que 1 em mais um mês á inatividadesó o fará terça-feira quando I que serei forçado a ficar."pretende fazer um exame mais Gostaria de agradecer por in-apurado para ver como está' o | termédlo de ULTIMA HORA asmeu joelho. Por mim acho que j manifestações de carinbo queterei de agüentar mais algum | tenho recebido por parte datempo para a minha recupe- j torcida rubronegra que nun-ração.** : ca deixou de me prestigiar prin-Quer dizer que ainda vai de- cipalmente agora em que memorar a sua volta? acho contundido e afastado doSim! Pelo menos dentro gramado. Só lhe? peço quede vinte dias nao poderei te. apoiem também ao meu subs-quer forçar a perna. Depoi» de tituto que tudo tem feito paradecorrido êste praz>> então ia»- corresponder a confiança queciarei os treinos individuais e ¦ depositaram nela

PANORAMA DO CAMPEONATOQuando se compara as classificações do

Campeonato carioca antes e depois da ro-dada de ontem, tis constatações mais cia-ras. do ponto de vista técnico, são as se.guintes: o Fluminense perdeu mais umponto em relação à "dupla" dos lideres:Vasco-Flamengo-

E o Botafogo não melhorou sua posição,em busca ansiosa da classificação para o

terceiro turno, pois ao contrário perdeutambém mais um ponto em relação aosseus rivais mais acessíveis, e, em parti-c.ular, ao Bonsucesso, do qual muita gen-te . continua esperando gue não possa"agüentar" o ritmo atual até o fim destesegundo turno, e que volte portanto a ésse sétimo lugar que lhe era reservada, nu

mate favorável das hipóteses, nos prog.nosftcox unânimes, de inicio de Campco.-nato. , . 1

Estes dois fatos sáo ligados, aliás, poissúo es vonseqúéncias de um mesmo resul.

tado a empate no "clássicovovô", entreFluminense e Botafogo (2 a 21 que tinha,mos previsto, sábado, adiantando, aliás,que não iria satisfazer ninguém

De qualquer modo. a classificação é ugo.ra a seguinte:

1. Vasco. 3 p.p :2. Flamengo. 4 pp :3. Fluminense. 6 p.p.;4. Bonsucesso 9 p.p ;

América. 10 p.p.;Bangu. 12 .p.p.:

7. Botafogo. 14 op.;Portuguesa. 16 p p : *Olaria e Canto do Rio. amVjos 18 pp:11. São Cristóvão. 22 pp.;

12- Madureira, 24 p.p.

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Dc ALBERT LAURENCE

O Vasco ganhou com grande dificulda-de. pela contagem mínima, mas panhou.

O Flamengo teve um inicio dc jogo in-quietante, mas Hcaboti triunfando, pormargem larga: 5 a 2 Está voltando à for.ma. E ganharam também: o Bonmcesso,em Niterói, performance dc real qualidade

(3 a 1); o América, goleando o São Cristo,vão, decididamente fraquinho 16 a 0);eÒ

Bangu, também conseguindo uma façanhaautêntica com um "4 a 1" no gramadosempre perigoso da rua Baríri, gramado

aliás transformado ontem cm pântano.As vitimas da rodada são portanto, re-

petimos. o Fluminense e sobretudo o in.feliz Botafogo, que o azar não quer dei-zur sossegado Nem um pouco...

Agora a terceira rodada do retnrno pro*iliéte-rtos'0 programa seguinte, aliás pou»?co- sensacitmai. pois desta vez não lere-mos mesmo "clássico" algum:

em São Januário: Vasco x Portuguesa:em Niterói: Canto do Rio x Flamengo;cm Madureira:' Madureira x FlumUnense; w

cm General Severiano: Botafogo x Bon}sucesso:

em Campos Sales: América x Portuiguesa;

cm Bangu- Bangu x São Cristóvão.Tratar-se-á da terceira rodada do se*'

oundo turno, e a maior "atração" scrà*afinal de contas, o confronto direto entreBotafogo e Bonsucesso. bem que os alvi*

negros tentarão recuperar dois pontos dotcinco dc atrazo que contam atualmenteem relação aos pupilos d> í-àilo. Vaver.

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Page 12: :vitar Unia Revolta'

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O Futebol no MundoCAMrEQNATO CAKIOCta DI JUVINIS

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COMÉDIA

miieier mn iixxar.y. c rc-síc'íc-screccji err. fèj-, oficial defome err-ar.tiotc. mcrraiTidotscís it^tios de t-éj troir wo/t-tií/íctx E cfí-is! o Mce-ífeiçT

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o EA!«;r tíTA yrzi.nor.A^rjf) — a eo-Brffia tal ?« tpyV». «» tjMJayta «r-5» a cbas-a.tenha incotferBaado m rr*"a»<io* em verdad-H-MS flul.mil. N'í ra* Barírl «n pai-tterilar,ar-jfjscrks» ae tirr; írp,r<et**-fl>« b5**rÍ!io nmn e?ro-po íe fafafãei. O Jata apiv»» - j>p-nar>.T*' ero ta-*<jr »!<) Oi»r?a. SSüióíi tf-u» ro5&<ar a bola emctma fia m-s-f^ JsttKlK^ Ma*. fe*n-pa trma p«vra*5* írsa tt« l?.! bmysriír.rvi tt') !<K-a1 .jja» .. aMa eom*^** a betar, li*»rzjTi«rjt». síbÁísatas madar y^ a ta* *» Icrar. Ma* «, JtjíiCaa-ater Oj.*»a de rz*ir<, wt-»-*» *c k^t-m."•«ta* ««•«*. E «4trrí*- ler» «rr,* atirar netra«xfe <^msm*aa». v**b.i\vío; e^vr^^* ••^-satar*" tata níu taJ apeo». ^i»»,,»,Olaria tmem. Voh. o Baji„ j*»^ mesM^pia,nimtaudll M pittiimtrBU: o pioasli-o *> z^.«--«> iene, sttta, ^^ »m ziziok; r. a taa-iMrem Cei Hoqti«tHe: 4 s L

f»*-, tivot-a pWtt, «oi, 0 «,.

"''inpií, ^ *«7<* <l./J^í.,x ^r_.S<tr-4< <ií rewsjv, dec^y/^etsobre ou »>c;>/-e. "rící-JíM-Jír-•mm- «>, Sio Crísf^ío

TRAGÉDIA D..£ 4M5 PERSEGUE UES-¦AO O BOTAFOGO. — Mc*o ma-sjr t.raçédw foi, a d*.iféZÀ e de HeWjn Cintra DíAtenvir BàAçno e de todos04 atmap* dr, Bot&foaò

Pm* Utdri conspirou rjMra04 aUiinegrot, no rnow,j!r,ssi ejTnqye pareciam vextedor, istor.erui', u.m querer rVurrurecero t;«ír>r dn magnífica reaçãoao Fmmlnsnse qvs. permitiuam tnaAoret coruiuútarem oempaU por li i.

Ma* ttAjcher anulou temmouvp lérír, vm exceíenu ooise Alrircon Parr.rjollni rr.ar-ÇCm: ura. r,ol contra O quaAroae zezé desmoronou quando¦a.iji htfUfíeava tal nereotfs-Jf>. Fot rr.et.rnr, urra trasié-Ha.

Pois hA muilo tempo ouea quadra de Gnneral Serena-yj mrrere contiuíttar afinalae contas uma pequena r,.,6-ria. E ettji sempre u recusa

F. èttet Vewrim doi« ^..vts/r. o éachuv-a e o di go-teada PoU o Á»nérvc« ti -pr..rou quando craeeou a l r. 0.Com uma teimotia cruel- SáoCÁMlt do /«íebot.

I nie, podererr&t concluir***n mer.ar/nar a vitoria doBor:f.uceno tm SiteriÁ por ?,v. v. O ~mtn\r/i

proú^o"iam campeonato merece re-aime.PM xua magnífica colo-car S/j atual, no meio dosgrandet.

A CLASSIFICAÇÃO ]VASCO

FLAMENGO .FLUMINENSESONSUCESSOAMERICA . .BANGU .BOAfOGO .PORTUGUESAOLARIA ....C. DO RIO

ill S. CRISTÓVÃO 22¦ 12 MADUREIRA

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10 \.. 12 \14 l

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• Oõãir. Leai- «3-rãsr».-.-i-«. Rorr"jt Xulz Cirita.

S-*t*f*>p-"-: fcfaástaüw. c-aar.-e K-^ber.!: **»»»i.-o Fa.-i»i>. Ata-"=ar e >lt-t«;ro{ P; jmiw. ld-sca, MttmtâBL Detroc « AaMIlO :* wj-ap*> MtaUaUÉii essa a-.-sstaf^eci ^-s. « r* niira ma. 2s C. tentas zwüaHc^jí por VziiCz-Va. .*,"s tetatada ía*< .-narca-cam para: o Bo-aícíc: Ecjííb a<

£;--•:• .í_-ííí.c-ií'^5 UrsànBensóí: Cri 4-358 TCEs Sí.-.r. — \-»jco da Gixa1 x F-orto*s»*a, ; — cv-»is etGurtelo B», Luiz ,-;,_ RobertoGoiano pãea o Vuco e* Ga-73** * Fc.c par? a ?or:-tsrjas«*.Var-eo tíí Ga-r.a: Maaro Car-los t VM-oa, J. H?r,r-iqT« Anto- íSiaho e Dodô; Gerson. Liúr,C-H-e» Sgbcfto e Goiano.P-*r!-j----**!5 — Rets, FlM.r-aificRm»; Tiio Vajnar e ;«*»ík-nfco Eríc, Jstro, CopoUna Àde-mar s P:svgo.JUIZ. Cosrne Boque Raarit —KE.NDA: Cri 1 m^O.-•i-am£:;go z maduseibaErr. Airsro Císavei — Tis-

taeaBo 4 x Matrureir» 4 —Gota de Nels-nho C2i, Naír eLcpérdo para o *sUóuretra

tGüraWíno '2, e José (2 de pe-nãltis) para o Ptamèotb.

FLAiíEíGO: Dante, Har-cclir.o e Aírton; Serrflo. Bolero•; Tcmé: Jr«* Moscír, LaitCbtI-k Gerthünc e Sidaey-

MADUREIRA: Loureaco.Rubens e A.-/.ônio: Juscelino,ATmir e Jair; Nair. Nelsinho.E-j-a, Frazão e Lucércio.

JUIZ: Eniidio Loureiro —RE-VOA: Cil «34J».BA.VGU x OLARIA

Em Fi-r-jeira de Melo — Bai-•T-i 2 x Olana 1 — Goli deAicides e Antônio para o Ban-gu e Jar.sür para o Olaria-

OLARIA: Batia. Waldir eAniònio: Aiznir. Carlos e Ricc:Sauí. Wil£<jn. Enes e Jurandire Creu*r»n.

BA7ÍGU: Ubirajara. Emilio eAxpino; Mil Unho. Santana e

, Darcy; Alcides. Antônio. Duí-íe. Beto e Adilson.

JUIZ: Manoel "Machado —RESTDA; 276,00.S- CRISTÓVÃO x AMÉRICA

_í»"a Gávea — América 4 xSão Cristóvão 0 — Gol* asai-nalado. por Alexandre ( 2 —«mo 1 de pênalti). Sorriso eV?sl-iír

S. CRISTÓVÃO: Ceiáwn.ííeis-'jo e Jorge: Waklamar.Luiz e Evandro: Joio Reis,Nelsinho, José Roberto, JoioLsptt e Joté Luiz.

AMEPJCA: Müton. Zezé. eAueuEto; Airton. Tinoco c!Ivan: Waldir, Alexandre. Sor-riso, Sért*io e Correia.JUIZ: Amücar Ferreira —

RENDA: Cr< 210,00-A r.ota de destaque destarodada íoi náo haver anorma-Udades em todos os jogos rea-lizados-Com os rr-sultaoos verifica-

dot nerta rodada, passou a sera seguinte a coí<>sj*ç*o, sgora,, com o Vasco e* Gam* na li-I deranía. em virtude da derrotaeoírida pelo Fluminense frlateao Botafogo:

l.o - Vais» da Gama eom j4 pjp.

2-° — Flumineose com 6 p.p.3° — Flamengo com 7 pp4." — Botafogo com 10 p.p.5° — América com 11 p.p.t-fi — Bonsucesso eom IS pst,7o — Banfu com 14 pjp.

A ;.*-;x--r_i rvíaíi. a ;*r-*;r3\tOmm~*sr=# a ser «r.jta"se! ta*«l*í-..3 d-ÍSsT.tO a*«.M> «(•ftajOtato jotstaOlari x Vajco Oa Ga«a —

C-T*T*»ai,e:.-o G*J*f*>j.P«rt*-r-í-ia x Àzoèctca — EmBaataLFtaaili 1111L a >lsií iiiljj —

za GívísBcíasfOf; x Bortatertaso •—

Fl4-u.«L-a d* MíixHaiUil-jt S. Cr"*--tr>v5c — eesGirara; f*e-,-»rt»j»

BUENOS AIRES » <AFPi— R*-siarteá-« âj 1! " da ds. K-fu-.*a rodada do Ca~.->w:u-s* pro&s.fsor.v. 4ç futel»::

Gim-juia x Êsludsntíi: 1 a l;F«ro«ÍTfl x Lanar 5 x 1; Ti-í-« x Sar, Lorénzo: 2 a "t

3EUXELAS K (AJTJ?»'o_ ca.--:.r-!-3*-j.to d* tstesci daBtígi."-* ' Star.-».-í ;* Lé*í» tAádRatadM *r«n3a*afe*eelB eü

lira^-TF%-xDEl.•. 215 .ai*;C* ;o|:>i de foteboi á/; ^~sato arssguaio :iv--ra-r" ec

Ksriai

Me-aeQi x ^trdense: 2 a ',. St'-*z x Haí-.sg 1 a t>. Hiver xIfetafcta: Ia!: Isd-p»»-!.'-..».-.:-x ftarània: J a c-; Bac* x rt?-canta; 1 a 1.

Ra- 5¦"iaasin, niui RiV-e.- 3?ttag « B<Ka 3S. irArptTCi13- Lsp-.-ji 30. R-j.-aea-i € T&jrí'^''- Sar. Lcrç-t-j Ferrr>-ami »Vetei !*¦ Gir-maiia 2i: Cfca«-rrta 32. rHliISníx •. >íe-j.eCi 20;

¦ r*aaÃadoKcic»íça ca {^iéíisafaio EJmM Pei?*r*?? 5 x s, c*----. 1í-ííí «rs.."*?* ssrj* rJòaMai aeja- f*m\ 4 « • JMOraor — ->-ra 1'- pr.r.ro» T-íçp-íçrjiar. tastar- *«* 4 » J "Cjítiiíísi)»^ _ p-'Evir-A-.» Uttta Mr lll íaj».«r : 1 1 SsjOtmré-ici'-* Beertflcfcsp; por * a o *S* ker> ****»***». i a 2c*ira pwK-io SCSa-ié AnH-erp¦ií por.tj-»' reaeetar **» Xfec.r.}-fl ptx 4 1 2. e díwsil jsj»t 2;*^***»; 7K. ^

*>fSni«or. Dasafe

p pcxlv» * Bte^Kiicí * o Ser-beta. N*a etxu potbcia «rrr, '.!peataa o Dsttaf te fíriiniUn

Ussa» e o HistaelaB PCaartai su 1

rtaaiyhiijLts Xt<joRai s p.¦MO] 26. Oesjenwjc f> _Cerro R Uiãrputa Ibre»!Jbssi-xi f Wtaalgtass is, 9mLSaartas IJ. R -.t-t;-** S,

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REPÓRTER 4 1 m iULTIMA HORA <+J ' l £ â

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Page 13: :vitar Unia Revolta'

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VENCERAM VASCO E FLAMENGO MAS O FLUMINENSE PERDEU UM PONTOiiniiiiiiiiüiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiinj iiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii ÉaÉwá'ii^iKraYflf.ii_i «iríillll

¦¦•.<•:.-."se--s '¦¦.•.•:¦.¦'".¦¦¦•¦¦¦¦*¦ '^v».'i.v,v>:-Xr_.vy.wS

,_ VO/.. A DÍ." '.VDJO — A po/e/ci Madureira x Flamengo marcou o reaparecimento de índio, no cam-poonofo cor/cca. E não podia ser mais hiilhanto o reaparecimento do famoso artilheiro. Nada menos

cffi frô... dos cinco ronto.i consignados pelo "Mengo ", levaram a maica registrada "índio". Diga-seoinda, que a "linha" do cJubo da Gávoa ganhou um novo co/orldo com a presença do famoso golea"d_r. O primeiro e o último gols do sua autoria foram de belíssima feitura. Danfon, que aparece na/elo, foi cngar.ado pela técnica e malíc/a do /ovem craque. Náo há dúrlda que o homem é um de-

vastadot da defesas

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0 FANTASMA DA LAMA — Pelo I róve/ do campo — Chuva impiedosa i der ogorrou-se com un/ios e dentesSegunda vez no campeonato o Vasco ' transformou Álvaro Chaves num len- aquele 1x0 — Esto cabeçada de

.se viu às voltas com o Estado deplo- \ ço/ de lama — A Retaguarda do li- Pontinho ajudou a mantê-lo

plllllllllllllNllllllll

1 A COROACÃO DA RAJiii|ti_iiiiiiràiiii!ii_.i!r.insiiii|jiiiii

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S F. LAMA EM BAHtlil — A peleja disputada no estádio do Olaria ofereceu um espetáculo á parte. E' que a cancha com-mente encharcada dividiu as possibilidades. O que vimos foi, mal comparando, um figo de "wztcr-polo" que os anfíbiosária « do Bangu disputaram. De qualquer maneira, houve lances interessantes como iste que precedeu a conquista do ten-to de empate. Calazans, seu autor, defronta-se eom e excelente arqueiro Walter

0 nor AFOGO DEIXOU FUGIR A VITÓRIA —Já a vitória do Botafogo -parecia assegurada, luteranao os alvinegros por 2 * 0a uns dc zminutas do fim. Mas bastou um gol de Pampolini contra para desmoronar o quadro de General Severiano. E vemosa.t-i o tento dc empate de Valdo.de cabcçmda, depois de primeira cabeçada de Atis ter batido na transversal (Teleobjettva de¦ Amaro Chagas)

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Uma festa verdadeiramente deslumbrante mercouo encerramento dos Jogos da Primavera de 55. f umdos principais pontos da festa foi a coroação éafabulosa Daisy Aqumo Corrêa, do Anglo-Âmeri-cano. A feliz Rainha deste ano aparece, na foto re-cebendo a coroa das mãos de sua sucessora, a nãomenos linda Lydia Maria Marino da Cunha, Aolado vemos uma das atletas dmntre as milhares queparticiparam da maior olimpíada feminina éo con-tinente. Foi, sem dúvida, uma verdadeira apoteose.

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?Ü^RÍ;CE_ #*W,° COW "''®ME,' «_.««_- m." de "soT E mareou nodo *«-, qi« „é, ?«?o., todo. êle. _e«- que índio «a,«.v. 0 M. terertro "^al" . • -feto da «rie e.m mm 1O brilhante comanden'c rubroneara reapareceu com verdadeira "fo- .acionei,. A .eleobjcti-a de J.iki.l fixou ê.te flagr»;». do lance em

9 . *£*!£ ZoftTl M.aWeirÍ

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Page 14: :vitar Unia Revolta'

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PAGINA V

ESPETACULAR!!!MARCAS

Rio tfe ionttro, Ugondo-FtUa, 21 de NoVembTo de 1955AMÉRICA, 6 A 0

ULTIMA HOR.

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•ss todo o Irosei •pex S -aos

EXPRESSÕES

OFERTAS

Em Campos Sales, o S. Cristóvão Acabou Levando Dois "Banhos"

t____iiBg. ^*^*«:i

7PÉS)mAXj*s>. ES-X3&-GAC*?s*ee o sasris aei

tSÀXiUA. ZCCXiOmA.* a -aa-rig-a-aOc-r de

"*s»-_sf ptaSÇ0 94 jr_K.s;'UNCiONAM£>«"'!0

S*Ji^sOC*SO. »»—g*.»eBoe ser llf|~ttrwi ew s VISII Mal

CãaacD" » o árace re-"--gar-ads»- o-» csVas I

E*l*l»Sa^Crti0-l^„t.XmlMein„ _ Meai„tt:W.shhtgt<m(2)>uètíias(2)Romeno t Ivan (Ç**.) - DetMe, j^^ ^egtm, ,„••_,„_ f „ j,^, -, 0n(fm

It^ir^S i"i^_r_-ar^ * * CARL0SInstes. O cratee *coi>:tr:* «>iajüraíaslãaí-se sa ãraa fc_s«>-

—... ¦ ¦ ¦ -*-»> s-«j(^aK.. .'..--a» -2» aet- K-sòa¦ a-tirws e se; mm sei*-xeses-saw-»- ___I«,tro? »***-»**-¦-*- e-as-raas eeaa e*if«*r*a ""*-" * P**"*"*» <** Ge-»• s____»J. iÍT'.^ c*":":"s" J31*^***»- Alatt-aol-asaa,¦ ¦ ctara_te ca__ b—a txmstxsàn Xtttr

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a-aarf» 7_2^_sf ° Irão sé fetóasr o- ad-r-rsi-i-ai ;**> W_í_i_jí-__ rer-**-__te ieao. e a ;_.-,-, Tir.-aeinU __> -»--___, a-^_u^__T» ***_"¦- !*_?«. _<*»•*_- a tas». Be-f-a-BO msaxsp seta tBSctíl-

asco i» ;____ aa bea* «_ ^g,JT? J-*, ,M "y1** T*-*-- «OS 5a_LROH_S dade» ÁffBtàoa c sal» tfe

ã* ac _>_-_. o--»-. , ««r^ _^,, -^_.~ç__^^r_»*É_w"" >- A2t>-__ ,__*-_; ^.. O*^* "-' I-** wn .aii-C*rwfi. ?«_. o *»-s_í-_* ».-„ yTK^-o, ^*_.__r fc=v"'

' -'--**"*-» "^ »i>t_i itoita vjt *"*'"'' "" *i-"JÍ* CSOTí »» ¦*«

í«í» * r*enz*> t_-xx«-aT-_« -^Tlad; ___s__*a. -L"1""^ |AT*^«-= >»*u6i***aii*a e fer-

C*rasw. A es* -x-Kúsiaj ¦» m-T_. o_ía_ ^ **» » aearo í« 'fuzíl_3o-- e-es todot os tea-

¦sedo caiara?» ^^** > •-«' e aa* -atesto-. *„¦ ¦*» -'- Ahres e BeacsSto

A 6 £ IEII11 j»ÃtLECíftíC ^

a cs-sáeis -ie -,-».;, ^"*>ía J ptví '^'..-,~-.-„\• w*.Z4 -;«¦«-*¦ ic-wa eSE»oga»sta3ar 'xttuoaiki

yi~i 5 .-. ãa saraisa í"%-í-w-*.-r--.'--..;-,-«,-.{a C;.'.'-^.' " ",1 ".'"'--Oi

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111 - ASSEMBLÉIA -111 I

JOGO: AMÉ«ICA XSÃO CIISTÓVÁO

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E-esn^TADo- i— Asj-H-iea J _ e.OMjS: "ssa-a (í-joti» _

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QCaUÍBOS- 8. (Siro-râoGan)ào. Ob_,-oe1o e It_o»Tal__-. Bmerfíto t d^^"Pa;ji_abo. S. Cris--.. Cafe-.Fr„. J. aUres e CaxSnbos.AüJéncã — Pv_c>tia; 3oc-

zí riíi-_ * rüv.*: lias f>-mar e Bé-tr, Bo_.-„2Wajúiiiisrtoo. L e õ d i d a t,Atarooa » Ferxt"c_

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O América por pí— t#i nes-be expka_r _< falhaa. des vi-

¦ ¦n*a'e*a A-art-r-áíOG o de-sfa"-lerae ««tririo psra tascar Os-

* *09<JCAo» 76 súe-sí"» -ã* jeeuiáai

«»•>*- Lafcôcü-rs «rj,c*íTOQ a

Reumatismo

nmtagllsrf; CSatâ. UaX 5«fi(3-> j.ne eacaí. -aciiMT-do âo astó,aívo- K-a-xieír» íoá o snB-ic'-.óW so oes-rfj-r; aucasii* rlíj-çO ASBÍTHO E PREUMlNip

ajrsri»» a p*4eja o Sr /«a"Mii-ãlesro atai çraoo>' traSsiss* Eacjvaísc-u beca a Si-,--Crts£o tíaaáo a_,im Icaaiaio Bréó<í.s di partida, áe {rici-,

-fa ps-yfrmJiàr ch At5:r-..-ÍI,âp Anséiici r_»Tcaraa5 J x j

A atXrTJl_aÃO DBSA.HTOCHISTO

Aos 17 da i-rôiàet-. ias* p-- i<ra* ««lr»-*'» !=«-*» tascar Os-hsi» ceda VCaba*1V_ .íí,-:n^L* È_S_ ^^ *** l^'ert«*« b-a_ » -JuSí- ^

' ^^r.-ra dos *Hm'.rtanso

foi pOKtáa peis» juiz os GOLS í50 AJttBJCAot» de_ a f_fca Cabroa S_-k.d

re_r r*a>*a# » f-ert» te f-*-*»-f ¦* c» iubvcm0SW í*«*sS*-*»rt*l t-J*. *3_i e> 1* i-uisv-w-ar» CTfTns* *»* f**nrff_t¦¦ala, tr-rst CTB7XX ¦.*-* ».j_r*s^W /.i-taíe S* }* .-,_.,. *,, »-.-,.-) -* 3» | -^-,*-->¦*• t»-»J" » • s s*aa1 -* a .-¦- ;*t-.*r**

DR. JOSK* DEAIBIOIEROIFsteasbss) ii Sccaaidaó» j,

SfTaflfta^ia ¦c* Pa raÍJs.e*'..;!-! Sí__irii

cia Ho!nr»e-ss«ROA XX) ãOSÁitJO »

Crisrlc- direto i»»ni barreira"i£í?í>€"ii *?¦*•»* a-Bnrsr -s»-,.lar-***-- o baião no r-áei,, _^zrea- Gra&de rrsnfni _i o ir-o-tro apita- a pefota é arre-saasada cera o íirsdo daa ré-óes O -capitão* cadete, rax-,-«gswe tx-atra s. Sr. JoséMonieiro. e é "nsarr-dado

to-¦par baj__. antes ão ténaia;oo j<_o t la-Taentirei

A-os 3 SBrfahkas de jóío Ivir-

para tuxaetro que crmoa zrr-eisi ateara- Geraide e iraaí&r-air. sa_ i>:'_ O Bba__" ca-*e*.t íc: isicliz teado a peJerta nssratadci .10 çe-j j> . peae-*r*do rro «er -jróario arco Bra

a aberh-ra da e-wtaj-e.x.A:w Ti rriesaçíO «m s e_ac*xa

encãurcada a ";ir_5 a— lerkamá"_uízod tmi bc-nj t_tfoaa_o íe"r^eíta car/cha ooe r«*duzsdc_ no

O PODER CIRAITIO DO SANGUEDISTRIBIIÇAO GKATLITA

Livrs t->s leitura é it real '-/".j " - saí* s« *5»n.tes i» p«..dos p^'rr:S«t. A;-s r*rv-a..5t, dei "itadss. íiabtticci, feiperj

tsrrt»», e«vtlh«cií3s. etc Pecí-ís-s a C'"?";« do D"? OLIVi"MARTINS. Av. "3 9« Vaio. B U. 15.» ç-av. *__- a. » {'|,Ri. — D»» U às 1! horas. Rerr--ssa r-etUsrrte e*>vi5 á.i

cesetsii c-attais. — C--^ 2XO en **'&».

LZOmÕAS O CAVALHEIRO rr'*-a ««"""-a oue . _ ... ...I^-Ariia-a. ^- ss _: . i******^ toi- Toi nãoz Atar-

J^^Lf* 11 mmxí^* oa cos. depois de passar peão -*_*-^ «*-^i«errtar -jratic-w r-aarcador. e f_*fcbe_^_S ^T

SíS-^__íefatf_fe-?Sf- cr*" B!€i_»" ° I>0=t-< TÍOitií' w«««to?' Ge£io£__?oo0Col S ?^^° ' M^^r^n auemtitna fa-cstSia—a. A bola es-tava mais para o atacauíe

/coac-res-r. E-atreta-t- tal foia r*r-*c*c_p_câo de LecVaida» denao atiajpr o -*Dardü> crcsepreferiu sair da jogada aeate-çtaro tínit-;. Bonito -sésto...AL_RCOK o -ALÉRGICO' a»,

o r™_» oo se__-^>cv?a _« ^.^^. S8***" s5-npo A!ítrcoQ »«Ti--' » WaVguia txaa erande façsnhs ea 'hin-ncm que e-atr-*c_ a Le*-

~— — -- —w-f,-VBa U-S-C jacoaroo-j a ra.-da de Oraido'para marca? _peta s«-j__da »#_ |A*s 39 tt—íctoa. os loca i»forcaram pelo setor -_trus->-_5.JTarj cedeu escanteio. Ferrei-1racobroii alto. Rorr.eiro tubh:)besn e de cabeça tronqsiiste-» terceiro t-acrto i_bro-

Aos 8 ír-iriiric-s do tecerão!

DR. PAULO PÉRISSÉCt-rf» í» tesrrto» «)• Pt»i__t-_ s- H^syíTaJ Gi*m-Ccl»i-

S»ri»«s» — IritMilisua — B«í» • iras — B«&oeTS4í«_ r_l|-tl»a,iV»

AT. UO BSISCa 5», ¦ 1S* a-t_r . I,ie*4 - ^ms-suca»» iMea Biruta — foars: s «:: — tn 2S-4_tl

A par. ida pode ser resuxrj-•33. ea c_-s» períodos. O ari-meiro até a expolsão de Saz-Vj Crijtd. e a o_tra após. quão-do m ahrc* atuarani con: dezhomens. Dos dois periocí/i oAiwerfca ertére mtíbar. Masaté os 17 da primeira íae* 05ca-delej ainda acrfsacara.Ta. ter-cio rriesrrio scareade. tsf* tentot©í anulado por ter havido íal-

; ta no iaxtce o-ie precedeu oi tento ahro a\pós o dêcãno rei-'Hino rie luta. os -risitantes eh-• tri??aTan5-se «mjpletarr.ente'seníiado o peso do destaiqne

sVIMAMBITO EM COPACABANA(POSTO 5)

ALUGA-SE Bttfatifica aa_rtameata s BaSes-asa Liou, t»7 — ap*»-, in, *« Copacabana(Pooto 5), c«-_»U_«_ _• 3 -^rwtóriee. Krm«,ÍTe_s «ms issils» Tktaat, fcpfdi-iiiai pmn, «a-P»^L»-sa»s, --u-sf-saav «e-rfas_e a ricaneateKada. Tratar •*• Iara!.

Fotográficas letssCe-arei.se II — Cor-rir-, li — Conteria- eSssjsr Ikoesl-B, et móis perfeitas càr—seeires*-asjréfica« «Jo mwssao, p*-*-ri«*)cs coeei teie-¦ssliu, recoas-etr**, "Ha«h" originei Zeéss• Héet) os Of-erfeiçoomentos moderno».

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Page 15: :vitar Unia Revolta'

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ULTIMA HORARio de Janeiro, Seguric/o-Fe/ra, 2/ c/e Novembro de 1955 P ^GI NA 5 ' rasg

BANGU 4 X OLARIA 1

MUITA LAMA E POUCO FUTEBOLNO JOGO DA RUA "BARIRI!"

JOGO: OLARIA XBANGU

B,-.n-ixical — Barirl.P.imelfO tempo

211 2x1.Tentos — Simões, dc ca-

tieça «10 minutosi e Wll-son, dc cabeçii (15 nunu-mitoi: Calazans «ao.* 42minutos).

Final — Bahfhl 2 v 1 —Calazans «aos 42 minuto»)

Juvenis — Bargu 4 \ 0Aspirantes — Banjru

' X ".

jllja _ Qualtee Guina deCairo.

Renda — "Cr$ 16 810.00,Quadros — Olaria --

Walter: Oswaldo e Rcn.i-lo: Moncir. Barbosa o Do-dó; Tifio<inlio, I>o. Simões,Russo e Mário

Banitti — Fernando: Hé-lio e Ladeira: Milton. Zo/l-tro e Nlltòni Calazans.Ubpldo, Dccio, Wilson eNivio.

Final — Biiiiru 4x1Tentos— Wilson (37 mi-

mitos* e Nivio (nos 42"i.Anonnalids-des — Si-

môes perdeu um pênaltiauando o placar acusava2 \ 1 pnra n Bnn''*J.

- Dc CARLOS RENATOOlaflá é Bangu disputaram uma partida que, a rigor de-

vertemos chamar de "wnter-pòlo". ¦£ preciso, antes de mais na-1tu levar em eònsIderaçSò ò estado cio gramado, Todos aqueles !IM

'mil cruzeiros, convertidos em torcedores, acreditavam pia-1

mente na transferencio que, graças ao Sr. Gualtcr de Castro,'nâo "aconteceu". De fato, a cancha d() Olaria já não era mais!cancha: en m vários lagos, vários piscinas em condições de \rernpprta'r urn campeonato mundial. Basta que se Alga o se- \cinntc: houve um momento em que o Arbitro assinalou um pé-nalti contra " Bangu. Pois multo bem Na hora ria cobrança, :(„| p diabo para que Simões conseguisse chutar a bichinha. Ex- |p!ica-se: ii bola boiava na poça descomunal. E o couro acabou '

indo paia foro Resumindo: houve de tudo, em Bati ri e se nes-te momento não temos mais acidentes ,i lamentar deve-se ,i:providencio divina. Isto com relação no encontro principal uma\cz que. na peleja de aspirantes, um jogador olurtense deixou

'

d "gramado" com » perna quebrada.! de autoria do Olaria c Simões,! seu autor, recolheu uma bolaj centrada da defesa A cobran-I ça de uma petinlidadé, resultouj nesse tento, que seria de honra :

dos locais. Depois, aos ifij nas-reu o empate iior intermédio rleWilson N-.un.-i penalidade mui-

: t0 bem cohradn por Nivio. abola explodiu contra o traves-

! são Wilson, vivo como éle só,desviou rie cabeça para as re-

i des Com jogadas de pouco in-teròssc, finalizou o primeiro

j tempo

\ O FINALA ch-.:v.i continuava caindo

i e. conscqiirnícmente. aumenta-I i-n o nme-o de "piscinas" no

gramado Ot- clures, que usual-j mente deveriam ir ute S. Pe-

dro. nüo rjaássavam de chütezi-nhos de criança A bola an-dava meta metro e parava,Pontapé, sr-nt". <|iie Deus te li-vre! Meia dúzld.i rie Jogadorestie cada la<|.i tScava a lenhacom tini apetite de um V.ilde-

: rrar Santana de mr Hélio Gra-. cie Até que acontec?u n pé-

nalti Ora. o placar mostrava, 2 para o Bangu e 1 pnra OS Olaria Aquele, portanto, ser!ai o tento de emiKitc Na nora"II", porém, surgiu a primeira| dúvida: onde colocar n bola?j Vocês dirão: "Na marca dCi !>'-'-; nalti. ora essa" Ai é que i*: roisa encrenca Onde deveria: estar a marca do nénalti. en-contrava-se uma das tais pis-

t rlnas verdadeiramente olimpi-i eas. Resultado: Simões andoui ratando a bola que. com uma' canoa, andava de um lado pa-

ra o outro. T, 0 chute, como, não podia delxnr de ser, saiu', descalibrado

O lance desmoralizou umpouco os de casa que. de certamaneira, cairam na defesa.Veio. então, o terceiro tento

| dqt suburbanos da central Foii assim: Wilson, qu* estava lm-| possível, recebeu de Ubnldo e

fuzilou sem piedade Pinicoentre o» "barirls" De repente,Nivio. que vinha atuando deforma brilhantíssima, acaboude "matar" 0 arqueiro ValterEra o último tento da tardeMais algumas Jogados e n árbl-tro dava por encerrado O jogo.

Entre os vencedores, nâo hánomes g destacar. Poderíamos,entretanto, por unia questão dejustiça, realçar a atuação dcFernando, no arco, seguro epreciso em todos os lances: ocraque Zózimo, no seu traba-llio de apoio; Nllton; Décio,Hllton e Nivio, o melhor dogramado. Dos vencedores Moa-cyr. sem duvida um craque, es-teve num plano superior. Tiim-bem Renato. Kussn. Valter,Dodô, Léo o'Simões lutarambastante,PRELIMINARES.ARBITRAGEM E RENDA

Foi deficiente a arbitragemdc Glialter de Castro. Até oinicio rio primeiro tempo, an-dou bem. Depois, porem, fal-tou-lhe categoria para coibir ojôgò brusco

O fato da torcida, bastantehostil, ameaçá-lo constante-mente, parece ter colaborado

poro o decréscimo de produ-ção. Inverteu algumas marca-ções e. no final, transformou-se em juiz cie basquete; o maisleve tranco era punido comfotil. Juvenis: Bungu. 4x0;Aspirantes: Bangu, 2x1.QUADROS:

BANGU — Fernando, Hélioe Ladeira; Hilton, Zózimo eNilton: Calazans, Ubaldo, De- :cio, Wilson e Ntvio.

OLARIA — Walter. Osvaldoe Renato: Moacir. Barbosa e IDodô; TÍáoslnho, Léo, Simões, iRusso e Mário.ACIDENTES

Na peleja de Aspirantes, numencontro casual com Mário, oJogador Zequinhá fraturou apernd; Entre os titulares, tam-bém Dodò deixou o gramado,contundido na perna, paravoltar para a. extrema direitadescendo Léo pnra ajuda- adefesa. Renda: CiS lü.^ülOO.

TIM E O "MESTRE":

ZIZINH0 ESTAVA SMCONDIÇÃO DE J6G0!"

Colcificocôo no Joelho Esctucrdo, é a Explicarão doDr. Hilton — Firme no Próximo Dominqo — A Po-lovro de Zóiimo — Dccio Lamento o Acidente —O Quo Foi o Vestiário do Bangu Após o Vitória

O JOGODo jogo ô> "futebol'" entre

os "anfíbios" do Bangu e doOlaria, destnca-se o que se se-çuc: quatro tentos cios ílvirru-bros: 1 tento do» olarlenses t.verdade que 0 Bangu durantequase tixlo o transcorrer dopelejai foi mais time Isto; en-tretanto. não quer dizer que o:ime da Leopoldlna tenha feitojüs ao placar um tnnto exaro-rado Por outr0 lado. convémráo esquecer o tento anulado.rie autoria de Wilson e que en-tra pnra o rói dos erros imper-(louveis. Mas, extraindo o queexistiu de um futebol deficlen-te, vamos a um» análise do si-tuaçfió: O primeiro tento foi

O vestiário tio Bangu era oI que poderíamos chamar rie fes-, tivo. De fato. apesar riu sorte

do Bangu, em se tratando de. enfrentar o Olaria, lá em Bn-; riri. não é todo dlã que se con-. segue um 4 x 1 tão simpáticoi prós lá de cima. Por outro la-j do. náo é possível esquecer a[ categoria do adversário O Ola-) ria, que náo faz graça pra nin-! guém, cresce em relevo, em setratando de joniir na Rua Ba-

, riri. Também o estado da can-, cha teoricamente, pelo menos,i era contra o visitante Aquelemundo de --piscina", aquela Ia-

' ma, dividia as possibilidades.\ equilibrando tecnicamente os; adversários. Uni clube de cate-I goria superior, o Bangu. no casoi precisaria usar o futebol do "saiI da frente que lá vai pé!"; qualquer maneira, maças

esforço do quadro de Tlm, foij possível a vitória.:O BANGU MERECEU

Décio, que teve atuação des-I tocada, lamentava o acidente' sofrido pelo médio Barbosa. "A| bola — explicou — dividiu oa-, ra os dois e eu rhutel Dei azarI e. sem querer, peguei a pernaI do Barbosa. Isto. porém, acon-| tece com qualquer um."

Tim. por outro lado. tambémj elogiou o adversário fazen-

do referência ao traba-

Deao

iho da rtefe.va. Dep-?i? ex-plicou o motivo da ausência doçrãqué Zizlnho; "f-.1 • est-i comcalçiílcação no jo?'ho esouèrdo.Dr. Hilton devido ao estado riacancha, achou aconselhável aueo Thomas assistisse a peleja riaporta do vestiário.A PALAVRA DO "MESTRE"

Zizlnho. que ficou rie fora.justificou o nue chamaram forade Simões "Como — perguntou— seria possível chutar -mia bo-Ia mie está boiando? êle errou,porém, no seguinte: a reera per-müe que colooucmos a bolo fo-ra da marca desde que seja na-ra trás. Foi o que éle fèz.*Fernando perto rie nós. endos-sou as palavras do "mestre" eacrescentou: "Quando eu viaa coisa, tive certeza do seguin-te: aquela bola não entraria."

Também Ladeira. Nivio. omelhor rio gramado e Zózimoconversaram com o repórter. Torios. sem exceção, exaltaram oespirito de luta dos "bariris" edcclaroram-se satisfeitos como resultado.

Pouco a pouco o vestiáriorecebia a visita de banguensescnteeorlzndos. Chegaram o pre-sidente Penedo, o cel. Luiz Re-nato, o José Carla», o José Go-mes Costa, etc Deixamos, en-tão aquele vestiário que trans-bordava d* felicidade.

ra» mmPtl * Hmi' . 'reâL <*P'.4. 4.|'Í'L süX. t-í.iíj. i,- Wâfíjíxtaa '—' ¦ -— _-^-"- I<^p5

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Page 16: :vitar Unia Revolta'

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i*ÁG! HÁ 6 jÇ/o </e Janeiro. Segundo-Feira, 21 âe Novembro de 7955 ULTIMA HORA

Batido o Madureira Pelo Mesmo Placar do Io TurnoApesar da Resfetêasia imposta Pelos Suhurbanrtò o Flamengo Foi Mais Quadro Dentroda Cancha — Vitória liidiwaitíve. Dos Rubronegro» — O Madureira Comandou o Pia-car em Dua-s Ocasiões — 0 -Mau Tempo Prejudicou o Panorama Técnico da Partida

ue HILTON REBELLOEss sss ía_S5*s «ara.;-,

e*2_ç»í« ôs M»tensg& .i_Sa__et «DB

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MESXO PAXOXAMA sa "ÍEOl*XDA FA5EO sevssOti Usaço z&c tm _l-*^*»«í»C' ss ,-x*s»5*aBa c* oéfirisücafc -i ..issKSíiÇ. «ísgadei sza pesas» ssaíi w.-cíjí— * --t;

£T_sf_ÍrJ8t2i___6 «axa M Í'JlíS5i£_i,<_í ara irujr-.ciií-j Jcefí -tçgse cr&&í asa* la__ cai»í)pi_íi «:« ar t ca!ar%a OssÁem ataças- csaás» eitífi»* ijàe gararrra _j-_i.-_fc4 i? -viiicr, i_vrym , .ec-^ «Se íssi újé. ííta. p«É«i ^íc ccejK&jt vaenss: c ãnt -ai.^j4*1 * ^-* P-" d--t']e_i ícejfe ás sííbo r..» Di.--.ct-.: e-~rr. Ur>DÍ0J»CXEEA O JCAECADOJe COM DOIS BELO» TEXTOS

De ízòvíí. &3t_o Kjsem c -sszxtxás; cx__s__4o óí>j ms:-x ças r«-.'£rE-E piia. aocwíj-ssr e_so j« j cassado pgej__kaefeo (£»___»> J-^jtíter. &_« 12 s-Im^k. o «r_2aeri "ii

pstríjíu«««ra efc fisáaes-a. taa paia* ei* Diái. e?at t-E-cós-c bxrU ss^-..-o-vais a íxáa oacs a iai«sja» iskoó* te 'sfatóo

sessãci <5o fr*2>;- D»-\xãm iSte* Jtejcto c áíi*_teíso ná-íssaejro | aosiasfeij õw-, ,pana gfrreaá t_»waffii*ea íc»í* ptrx «. á»»*» » ?_»____] ry-, .cesísí __ r-ujüfc. lia» -jrzs. tm eeiesi- s ir,;.-. ç»_afeag wrao a^-ag-gg £pcOTett_adc ««__ tsz '_j_

raDisâessie pua. i* Dxtaqec craJára z pa&a* áã ê*i_. «i* fd^iáo r__-i3_«re!â»; í es_e=»tr^rtjog**» catTÊõe a aû*t?da çztx» Sarsio ^ ktmí ei;-«áa <iia ç'-t c jr^s_s-B y. l.tí.í-.yxh. csioçusn: a «ítíets Eri- ;t t -ir.-.2-_r„._:v_3 (¦_ o çí,* HEçíâ ' ív_ ^íaJeçivíí 5 ?s*j. -o F_ao>fi__a_síTi"V.T%J>

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rtá p»yer?èrjmtrí*ir»f*a po? - j&tut <so Flimeníti Ter.••-.-. i -.:v.r..; _g FTtawBgB jsot 5i 2." -pi-*¦;-..-::_-„¦! -.'...-'.^.irr,-.-.i. »_j_i>tx l<sj i-, \* xurx»

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aríat, vertexÃe iena$ itri-t^ssiestt fts&t. Sefée,•tesitsáe psrz c* í&t mstmtms.

JOGO: FLUMINENSE E BOTAFOGO"-«SMC C*S 227.^26.3-0."" í»r—»pc, EkittTfojD

' x 0 (gol oe Garr er^-aj02S 57 it^niut<MÍ,

fsnc": E--çc?e 2x2 (Aicrcoo, -oos )6 rranuioiPcsrrcoiííwJ ígspíto) OOS 27 r>oif»-jrt05 * VdLdb o»vs 35m-irísjtaà.

rif-tt-nor: r#jtr*r.»r.yt & % D.liMerãs: Botafogo 3x2.ívêz: Aoer-; cc Gstkj Walcher,Ç>»>c»srcsi: Flu^amcnese: VeSuòo, Cocô » D-c-j*.

C»r>. í V*í-x e 5-»íis.a; Te-íé, Dhài, Valdo, Mis tE_SCU»rÍ81jHO.

h.-j>"ÍTjrjz Lugtano, 'Se*ioo s S-octoi; (DíHar»dQio, sí-3D e BpteifKmrBÍ; Pou^ràm, A-o-fcsn, M-jno

£¦ à ZC' C »-*_':

O ULTIMO QUARTO DE HORAFOI FATAL PARA O BOTAFOGO

O nwBiaaaat »S»ia da Parrota Para sa Empate Çqm Sabor áe Viióri* — Venciam os AJt*.-y»çxo» Por 2 a 6 a 15 Miaslo» do Fia — Gois de G;m_ci.a, Àiaxcon. Pampolíni <Contra) »Valdo — Raada Fraca dt Orne- &c Maracanã -_-——___-_--»_________,

De LUIZ REXATO."TI.E

**• í*7".3*9

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-'•» f »:-.i.:et re*__ir_r», 5e_<-r. i^ra PT-fia' ft-Je."5'f' **•'"-'''' ** r*:.-çss f-^c-^tc -tJ< na-ptutr*.«aca _<-.ic-.-|:-if jkt. e»rjiií-riç_> «

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d» pelets =*-> í* poaeRa r»-«:»r rí»a ia* ;dt cír.uj. _aváa esss ÍSan, sti o «pão fv-'»? -_» - -4—-* MQC 3-3 P53TO,

';^;t^

t_Ç3fcISJÇPO

FlAStZSGO A PRIMEIRA VA.MAOEM"Siíi o^ rteraeTigo szioíesiae asíw *a*£_SMf ->ar iszetttédío &

cwsmm e o?eãa prf_it4Ea. tsz i

i*eaj ja? Btsses/í'» &í*i ü eçís sízrcrríáí» ssas fssj«8 cieríaSea. Ifessas. oaas «acta •racu^a:t*çié—í au.ria.-i-; poísj -.- iííd-iftira{i-sún c~z7ío a -CAíei-'^arâr--í« cjíz.szi ií« cstpsíie, i-jí. se' iraistj isssí ?jib •;

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Ter.tírai--, eotã» cw ão Ho-•sírei.ie ea»iiiibrar * Dartída.rão rc-ueguíado- parira, nadaie sratisti, »vwrr.iaa*íoí> a cri-Bceira fa« car-, ura ;er.;a a:ers et; Bstalaao-

'•4 Ti

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."asg—ar-ii ,-ãa feu'.iri-.tç-» colocar err

. seíe<a do FtoBi-

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it-aii A reta' aviarão finfâ1 it-í' atar*.*;-.--»i írsr:

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ajuirr. o tribaTií

r.true. true» :a

—5 3 »er v»i.aasdr; recua-;''faerTlitart-.oia *T» eíqaejda Miric r Hr-SHjjtiej

'cri-.£:-!3:n-er.:e áe

Már."5- aue foi u*n oeriso cens-tar:!e na.-a o ú'.t:rr.o reduto dostrir-s-oresGOL DE GAHHiXCKA

CRUZEIROSpor dia

in. patatera:-•rartftit aresA pn-tira ptnde oportiia:.-»3e ae rcarcir pairtícce-- ¦

Fmjltr_ ac-j ji} atas» "BctaÍGjo

esNutrjsil- o cri-•rceira go7 Hocriruej rtwetós-• do a bí)ia dá altura áa inter---.•diária, cr-urc-j -sara Min-

ógic Suíço

que dd io/ik"

Libertou-se o Vasco do Complexo da Lama

ao seu dono i

Pela íesscáa*vm r.£*te carspeíaiaío (a rarteeira í-<i err 7*'- o FAvrjLBvri: ?--aífe adversário do Vêtetr, tkntpe e-vécnslrriérj** lecrica ', ^reJfe ttxKíttó^ja pw tato, qtfjeadíj 0 tópete «corrtsaóio <•

'«r.-!¦ Ltarcorfo r.v, perrráítí a evolução norrr^I áe «:us' vrjaArj-* %! «im U ttífz íí&p&r&fi. de rnêrabrois arri?-Jtadcrs , La^/hão*! toca pe. VaJtcr, hewíiJízaeio pelaa poça-? dàirua. p«rde a velo-CKtavíí e nao así«aía as manobrai eie mela cancha

queque nesn tais raa-sôbras sãoVevá, Oarisa

P* pfc.«ir/rJ GRUUMQ. Depois ia rijuir.*. iír. Dív;íí

Pexiwio pírçuzur íí»»i de - '•^•'-^ «*-* r*»:«<• «o.l'»dadt. dt;tudo iate — oode g araaiaí 5a: -f*""*'-1'"- ^B»3ip--»< secraiec:eipir-.ui aos vetteinee. Ias*- \ •*# *»% «i faí ip. P resuliiòociorea. oi/,«rr,-*> e torcós tra-

O 5EGUKDO FEitPO

Para <i seçur.âs etapa, o nu-rr.Ir.e.-iM! míba cora outra iá-iica Covis que havia jesjaóoreõado. eas-w*!" a àpotkr o ita-.' çije* ecqtranto Vítesr. até entãoatuando na frenie- recuou emnrxíEo a *aza Kos oriine!-ros rr.írjíítos ca íezursáa faj-e.o pan ora ~a do idjto íoi orrcírr.->: o BotaiOffO. xelbor ta-srrer-aáo. crjr.úr.uo»; precoaü-;narsdo e. aos doie -r.inutoí-Aisrcon msrea uns bík» tento.

j anulado ceio baadeirinlia.. oue jaMJr.aiou irr.pedirner.to de Má-rio qae. de lato. não existiu-O meia. idos dominar mu con-triri*. atrasou para Aiarcomave- sa cerrida. marcou. Mai-císèr. distante do lance. íai no j""Eolpc** errado, aliás, do bar,-deirinha e anulou o joS.T.OAt- DE ALARf O.V

o rTurnlnense canUma mrtsa-do ^rejpiiírrr.^-.i-s * o Botalogoí. mitsCiã. O U ¦:.;-> da )Ò%0 T£sàriücuto» ;UK.iiís tio M-raado tem-po A-« de>jif»si€tí -n.^ata* Alar-cop as^nátpti o iegur.do tentopaxá os Bcialevjruca-^í após bumar.oora de Pauliabo. ',

\ VfcZ DO IU VÍVtNsEApe» o t*«raada» »po«l _, j...taloajfa, òt -.rxokzes ioris: ^j-,o s_M)aé e Vítor, ai_ar.de -3:'..

Cü_ * Daq^b -íax«u paota dii^_a ao Bs-Alcajo; Ooru -*,.

s«;<j * sj-aotax. rara pr-cjAci 1Í-J.Ç-* « Bidi, ç-ue rJlofrtsmdo ceeno imBt, rirooRx—r a císj*í. Fo: o bostacttpara o r.Timtnf.je tei; «.. ;».dea-i di pnrtida, ccr.»«^_u:r.: c-,zn___&r toáttdraiistsite o rtTa. -\^erinxe « sene rc.n*!te_v. Tt> 3;;--ísr.í t a boi» :ea>ra_>zc-:- eaPa sapo_.-.;. deüa luiatmo ,*saçic. Cic*u_ua a prttaio c* -..*:-riio.-ea t viras apòtínÈidaiIatá-o pero;dís ptiot d^Uixo* durrèn.;c da..? Ltr&_:;*ir«-5 D* "_t._feita. Atis. cara a cara rom Li--çàao. perci» cbartí-e de o-urc- par»marcar. FiTialB-ier::*. spo -,.curraár o adversário.' Vildo eco.Cfttíitou o t*r.'o de ejEp»U !*.».arríabo ias;»;.wj a bo"a itore sate"a de Laçaco Atu. fy ~jb».ra. desviou o como cru-» ba-.*;; r.ttrave, vâfdõ, af-ompanhí-ir

"ottnce. nio Urra 3-jíto trabalho:boja cas reces Ot trxojo:e»s 'j.rerara. lioda, suas boaa epcartij.nklãdes para o tercirtro -ta!""W Valdo e Atis náo sc»ii>*.n-!aproveitar. t?rmínar.eJo ocom o "Mito empata 4ü"fcriL"." para rada bandoO JlIZ

Alberto da Gama Vfakher («jo árbitro da encontro. F S ter»asuacáo boa laiaarjtio a; tiiseacotweatír e*.ue o baadedr&ha toa-!ass« o -soar de Alareoc W-ra o rr.aj heruto cia tards V:mais, a_sdoo b«*a. não pera.;t;r.-dc, rsunca. as jo»-ada4 -ruscu

>ía preliaunar. ectre os up;.raniei, o Fr-.ira!aet.»4j Vtrotj a tn«-lhor por quatro tecu» a *_r »peia lanei, eu i-avwtla ejo &»-uíc-ío ácrroiararn 9* 4n fia.—jr.«ise por 3 a 1

por-

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KlV'

»*»a» waatattas »*ss«wp___MMI ¦¦ ¦ um ,m f

.ífÊÁe vSer

Sfmr^-''y^mm\

Mesrr.Opasaíveis nãs cjrc-ans*ir.ciassa e estícclsmo, perde-se em atxexBetidBi irccnse-

çaew-ití/.. S msuma, 0 ejeariro despe a toada cüssíca e- ai.»um*o ei-tuo ao -bumba roeu boi". £' nata pena, mas nir.^^m íaUpaeíg r-e tais e»iaas acrateceret-a. Z aímal de contas "mesmo

par? o V«áco, nío é maa que a tcuupe teorperé os nervt_ r>--s-jerita*;-o«. ernde ura íar.t*sma edaoça diante de si ãti aoTúl?ii'iTX-s ir^i-i-utívs,GASHOC COMO LÍDER

Depois, reraçpitíiiarie.O'scínteç-rTier-t/js coDci.'1-se

ziarn ao ombro, desei* » tíerro- 'ta em B-onsuctaao, urn íartiodernas^do trrande. O faníM- Jma de -ízTjt boia r««»"oeji^, 'telama que cs chato| awMf fí«V !lentos r.áo arredat/firi <|b p-»-sos. Depois, es uin « zero • a 'perda d» _-.ve*jc*í-dade Is«o -ítixw' -Jei) caT*do aa eabet-a de jtodo» ejue i a enur» bater, for-1

OS :

rtâo podia mem» s-er de oytro \maio, A rilòfe n'ur..ca esíérê 1 corvsrdsdÊírifarote ímeàçàásu j a.n>.íUiio iptrt&it uma v«z ioi em. ;penhado, 0ma jc^-ada que «'e. ¦•trtsotl o Birtádio. A defesa do;sdrertório aixn, cesmeti o pão :que o día">o amassou. Antoni "nho íez gran.íe5 coi-a.5. E ho»i- ivê um pijaütado¦ d* chutes que:aajeaçaram a balisa além dí 'urna -pedrada" de Vaíter aoívértice türjã» dc- gol-O CAMPO E AS E«l 1PF.S

Iridlyrütiveímeriíí»" õs campo.» íencharcados beneficiam a equi-'

pe menos técnica ;»"ao percu-lindo jogadas de pur*- ciasse. Iatrela, de nía terto modo, ' <->•:

T.áorfes. Vm nio faz' porl;náo sabe, o otiprç perç-jenáo rjpde. lias, nos espaços me", jr.-a impraticáveis, acaba' jwJiuzir, de onde em onde a maior:envergadura da grand« equipe, jFoi o qae se riu; O melhor do IVw, pertencei ao Vasco. As ia- jten-enções corretas de Haroldo!ao estilo sereno de Pau'ir,oo. â« •"brisas" de Sílvio Parodi e. pa-ra culminar, ao grande mertru.!lho ds Hélio, rr.ejswar.rio o true're^reítnta para uma equipe ojgrande arqu^iro.

"!)**¦ VKSt « pensar-»* era adiar ( »-J*™fcatallja. Ontem, íoi t-sal"»)

dere tez t_a*__-o <_ __2____iProvou que. cejníorme perdeuli em aoturuce^to. o Visco po-ípi*} t$i TftKtãds-.. Oa&io oateziTÇOCfi- Atjor» "í "toca'- o bmde.

J_rjrante o quinto e o textominutos o Vasco fez a primei-r» grande "blítx". A Portagué-sa concedeu dois escar.-«:o«vteruieio«.

PABODI — VASCO 1X0 —i:

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PONTO FRIO y4 ~íS'-

Uruguaiana, 140Senador Dantas, 24-A

iôCO: PORTUGUESAX VASCO

Locai: Airaro ClaôVtM.Juus: Mr. Davies — Bom.Renda: Cm 120 642/».Primeiro tempo: Vasco

1 X 0 — Goal de Paródl, em17 -junu-.oe.

Final: Vasexi 1 i 0.VASCO: Hélio; PauUnlie-

e Haroldo; Laene. Criantípe Beto: Ademir, Valter. Vf-vá. Píagtv » Paróeii.

PORTÜGUtSA: Antoni-nho; Lúcio e Henriejue':Haroldo, .'oe e Mário Fa-ri»; Valeriano. Guilherme,Vllltítího, Neca e Jairo.

mtautoa. O pararja;r^jcaAeu o> Ptaga e toifil pe"a«atiúerd» Oortej"i' Lúcio para a

. t-ireit*. f. ao faaí-lo em fentí- j' de> eohtrino. Sesleriu um chu- 1te Tflolento e rasteiro. Antoni- í

i nho CRtav-a no lance. Cuttou-m |! para íáser a defesa, • a bola \j ffc«rrre|»dla t t-raj»-«ir», psa- Ii t^^Ihe* por bauto "r*lcdu de jJoelhos, desolado, sem ;magt-'

; a|x como aooiiteceu."Ao* 2! minuto» Ademir des- ;ler* frrande tiro, d» quina dl- !rç>í» d» srande área. Actoní- jnho esoriceede» comer.

Seis mlnuv» depois o mesmo íAdtTOir. sobe « ímatea forte, de •Ç»t?eça, um centro largo dc !

i P»rodi 4 boi» raspou perigo- jI ssimeote o travessãoj Aos 29 minutos Valter matou :j um» bola no peito, na aitura ji do pênalti. Encheu • pé • o!

ceaxro foi esmagar-se contra o»(-Mf*s-----_-LgrsstJíiv'

14 líinutos — Grande aç»» d» I»»-^, rasteiro • fone. An»-rnnleo 'atrrpitju-i»} se» terreno e toej«íu » bola para corner

21 *3|jliutotí — -Psrotjr »cíooa » cinhi^ rnais uma vez OdespiçiiO partiu da mt»»nn|»liiri» t*oti! v-fòUricia rara. HabU-mente, Antòninho cortl<rJ-líe » tr»jetorisj, eom 'as duas miosfechada» era atVoo. - . . - -?

26 — Minutos. Oniça chance v^eiaeietr» da- Porru-juelsa.Guilherme foge, "sola-ae' e. me»_»>-iT»^'nlè." atira fora.

29 Minuto» — Maior Uno» do jogo. Vtileriano fugiu peiadireita. Enganou Beto. Foi a linha de fundo e centrou paratrás. Néca deitou-se teyiq e erpendou <te "voleio". Saiu umabomba. Hélio eleroti-** e ficou íto <â^«eço rsValelo ao idoréfâ.Amorteceu o çouçe»" Ç caiu-lhe» çrc e^njs, éomo tim gçto, tloml-nandevo deflnmvamente?' Foi um» bçTa manobra e uma esta-penda defesa.

Aos 34" novo tiro temvsjl de Silvio Pareídi é defendido paraescanteio por Antonlnho.Trte minutos depois, ao» trinta » sete, A.derrtir perde gran-

4ç chance de tranqüilizar a equipe. Foi lançado peia direitaAvançou, com um adversário s ilharga» # arrematou seco e arnefí» altura. Mas a cola foi ernoetr-ee eom a rede pelo lado

í-J«p-pls desse lane» nio houve», vertt>»>t)artjutí»*»ç, execraçõesdign»« ae registro.

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RemiltiylOB da rodada:Cor-intians 1 x Portuguesa 0.Santos 5 x Guarani 0.Ponto Preta 3 x S.io Paulo 1.Palmeiras 1 x Linense n.XV de Jau 1 x XV de Pira-

clc.iba 1-São Bento 3 x Noroeste 0.Taubaté 8 x Jabaquara 0.

A SITUAÇÃOA íltunçno dos clubes, por

ponto» perdidos, ficou sendo aseguinte:

l.o — Corlntians c Snntos, 8ponto» perdidos.

1" — São Paulo c Palmeiras11 pontos.

3.» — Guarani- 17..(.o — Portuguesa, 13.5." XV de ,Iaú, 20.6.° — Taubaté, Ponte Príta

c S.ío Bento. 23.7.» — Linense o XV de Pira-

ciraba, 2-I-3." — Noroeste, 25.0.0 *_ Jabac|iiar,i, 17.

PRÓXIMOS JOGOSA rodada programa os se-

gulátê» jogos esta semana:Dia 23 — Portuguesa x XV

cie Piracicaba, á noite,Dia 26 — Portuguesa x São

Bento.Dia 27 — São Paulo x San-

tos — Guarani x Palmeiras —Taubaté x Corintlans — XV dePiracicaba x Jabaquara — No-roeste x Ponte Preta e Lincn-se x XV de Jaú.

ULTIMA HORA Rio de Janeiro, Segunda-Feira, 21 de Novembro de 1955

Desmente Juiinho QueEsteja Disposto a seNaturalizar Italiano

SAO PAULO, 20 fSportPress) — Segundo um tclegrarma aqui chegado da Itália, o.ntacante brasileiro Juiinho es-tnrta disposto a se naturalizaritaliano, e para tanto estariatratando dos documentos.Aproveitando a estada cio io-a.-icior nesta capital a reporta-^cm da "Sport Press" procurouiuvir suas declarações. DisseJuiinho quo jamais pensou cmtal coisa c que nada há doverdadeiro sobre o caso.

"Nunca cocitei em trocar denacionalidade. Tudo que sedisser a respeito riôssc fato acompletamente destituído deverdade", declarou o grandenonteiro.

Outro Coso de Subornoem São Paulo:

Teriam Tentado "Amo-

lecer" H é I v i o Por50 Mil Cruzeiros

SANTOS. 20 (Sport Press)— Estourou como uma bombaa noticia surgiria esta. manhã. i«Euncio a ôuat o zagueirofTelvfo do Santos, teria' sidoprocurado por um emissárioqua lha oferecera 50 mil cru7eiros para facilitar a vitóriado Guarani, na peleja dcifS:ird«. Apesar de nada haver--ido apurado que pudesse con-firmar a notícia. A Diretoriado Santos determinou que o7_guclro fosso excluído do Dt"é-lio desta tarde, jogando em seulugar o suplente Sarno-

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ã) a cota mínima a ser atribuída a urnafirma distribuidora será de 20.000 tone-ladas por ano;

b) a entrega do asfalto será feita por meiode tubulação, diretamente da "Fábrica"aos tanque» da firma distribuidora:

C) a PETROBRAS arrendará a firma distri-buidora uma área adequada á instalaçãode tanques, equipamentos, armazéns eescritórios, localizada na Avenida das In-dústria.s em Cubatão e vizinha á "Fá-brica de -Asfalto";

d) o prazo dos contratos dc distribuição e dearrendamento do terreno será de cinco(5) anos:

e) os contratos obedecerão a cláusulas cujasminutas estarão à disposição dos inferes-sados a partir de 3U de novembrocorrente:

As propostas das firmas pretendentes à ins-crição deverão ser instruídas com:

a) provas de capacidade técnica e financeira:b) demonstração de que poderão aparelhar-

se convenientemente para iniciar a ope-ração normal de distribuição de asfaltoaté 31 de agosto de 1956:

As propostas de inscrição deverão ser apre-sentadas às 15 horas, do dia 15 de dezembro pró-ximo vindouro, no Escritório Comercial de Pe-tróleo e Derivados da PETROBRAS, no. Rio deJaneiro, à Avenida Kio Branco. n.° 81. 17.°. sala1-711. onde também seráo prestadas informa-ções aos interessados, diariamente, das 15 às18 horas.

A firma ou firmas cujas inscrições foremaceitas, prestarão caução, de CrS 20,00 (vintecruzeiros) por tonelada ano da cota que pre-tenderem e provarão haver cumprido as dispo-sições da legislação petrolífera em vigor.

A PETROBRAS se reserva cr direito de con-tratar com qualquer das firmas inscritas, com ai-guina delas, ou deixar de fazê-lo, ao seu exclu-sivo critério, sem que o fato da inscrição gerequaisquer direito ou vantagem para as firmasque se candidatarem

Rio de Janeiro, 16 de novembro de 1955Chefe do Escritório Comercial dc Petróleo e

fa) PAULO MENDES DE OLIVEIRA CASTRO,Derivados.

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Page 19: :vitar Unia Revolta'

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ULTIMA HORA R/o c/e Jane/Vo, Segunda-Feira, 27 _/e Novêmfcrõ i/e 7955 PÂGI NA 9

«*__M_^'Ali

-* /tiiilrn I fji-. ho momento se constitui em rnais um problemapura o Departamento Médico rubronegro. I

Mais Uma Baixa no Flamengo: AníbalCada jogador do Flamengo que é recuperado tem logo um.substituto n0 Departamento Medico. índio foi .ntregue pelomédico rubronegro e já apareceu um outro problema para oDr. Paulo São Tiago; é èle Auibnl

DIAGNÓSTICO DADO l'OH PELOSÍ0 jovem médico' auxiliar do Departamento Médico daGávea, declarou-nos no vestiário após o jogo com o Madureira—•"Ainda não pode ser analisada a extensão da contusão

dc Anibnl pois. que não se pode prever como irá reagir contragida e ficasse em repouso para i(ue sc ptidesse observar ama-a contusão. Mandei que o jogador aplicasse gêl0 na região atin-nhã o estado do joelho atingido.

Procuramos ouvir o «oleiro do Flamengo sobre o lance em quese contundiu:

— "Acredito que nâo tenha si-do intencional; quando me lan-gel para a bola não percebi queò Jog8dor adversário vinha cor-rendo em minha direção, cho-

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teceu no esporte da cesta;interiorizado no placar esó contando com dois jo-gadoreã na quadra, o Má-c-énJ-iè ainda descontou adiferença e triunfou sobroo Clube Municipal, queestava completo. Com nscinco jogadores. Coisainédita, se i>ãu estamosenganados. ..

— .ila Isabel _ Alia-dos jogarão amanhã. á_21,30 hora., depois dotreino da __ecão de bas-quetebol, Em Bangu o jò-go começará às 21 horas.Os suburbanos ri.íron-tar-se-ão com os bariris

— Outra informaçãoque recebemos na equipefeminina do Flamengo: sócontinuarão na próximatemporada os valores no-vos. Mas, será mísmo?

— E por falar do clu-bc rubronegro, MárioHermes voltará quase cor-lamente no "super". Pa-ra tanto, já deu uns trei-ninhos.

— Cogita-se realizarpreLiminares no "supor .A final do certame uni-versttàrio será uma de-ta». O Social Rumo.- Clu-be também estará nesta.

(! — Júlio Cortes, de 22ano», <i a nova "vedette"do b__que___- uruguaio.tem média da 30 pontospor partida e eclipsou onosno muito conhecido eadmirado Mogtia.

— Inicia-se hoje, is 20horas, na quadrn da Es-cola Nacional de Educ:t-ção Física, o treinamentoda seleção feminina dcbasquctebol quj partiri-para do pró-cim'. Cam-peonato Brasileiro.

— Com equipes doRio da Janeiro, Beln Ho-rlzonte e Minas Gerais, emais o Cerro Porteno, dcAasunção, a FMB estápretendendo organizar umPentagonal Internacionalem princípios de janeiro.

— Olivicri arranjoudois antrases, bem dolo-roso* por sinal, no Hccl-fe. Godinho não qui. fl-ear atrás o providencioucinco. Mania de grande-za...

10 — Oscar Saffady foieleito vice-presidente daFederação. O-a viva, mi-nha gente. A noticia nãopodia ser mais alvissarei.ra para nós. .lá temos car-ro para ir para casa.,, echegar nos colégios áhora.

quei-me com éle. cai e na quedatorci o joelho sendo constatadoo derrame.MAIS UM OBSTÁCULOTRANSPOSTO

Índio, que reapareceu de ma-I neira auspiciosa, deu-nos as suasi impressões:

"Mais um obstáculo foitransposto por nós: estou con-tente em ter colaborado paraesta grande vitória, pois pensoque correspondi à confiança queo técnico e os dirigentes depo-sitaram em mim. Agora é par-tlr confiante para o jogo como Canto do Rio.

Como era natural, quisemossaber quem será o substituto deAníbal, caso não jogue domin-uo:

"Ainda r.áo sei quem jo-gará no lugar de Aníbal, se nãopuder contar com esse jogadorpara o próximo compromissodesignarei o seu substituto nodecorrer da semana".

Que achou do jogo?"Foi um bom jogo, apenas

prejudicado pela chuva que nãocessou de cair um instante dei-xanclo o campo igual a uma pis-clha; De qualquer maneira o re-sul tudo íoi favorável às nossascores e isto é o que interessa"

Se ficar comprovada a hlpó-tese de náo poder jogar Aníbalcontra o Canto do Rio. o Joga-dor mais indicado para ocupara meta do Flamengo deverá serAri que ostenta boa forma e estáapto a cumprir boa atuação.

Campeonato EscocêsAborbon 1 x Motherwel 1;Airdrieonians 4 x Sthling

Albion 0:Celtic 3 _ St. Mirren 0:East J_iíç 3 x Dunfermline

Athletie I:Falkirk. 3 X Raith Hovers 1:Hearts 5 x Clyde 1:

Rangers 2 x Kilmarnocli 1;Dundee 2 x Particfc Thistlel;Hiborniaii 3 x Ouacn oi The i

South 1. '

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Merecíamos Melhor Sorte!Càradiiu I aiiM-ul.i as 0|H*rliiHÍüa«lt-s Perdidas - A"Bronca" do Vilor - Didi: A Bola Estava Maito Pesada

(Be LU1X KIWIO)O vestiário do Fluminen-

se, após o prello com o Bo-lafogo, não apresentava as-pecto cia. mais .festivos. E'claro que havia satisfaçãopela virada sensacional doonze. Afinal de contas, ascoisas andaram pretas, quan-do o Botafogo levava amelhor por dois a zero e oempate até que foi um bomresultado. Mas alguns era-quês mostravam-se incon-formados com o placar: E'o caso de Caca, por exem-pio. O zagueiro que estreouem bõa forma, declarou:

Merecíamos melhor sorte,francamente. Fomos maisquadro durante grande par-

te do jogo e, ainda, perde-moa gols íeltos. Vítor, outroqua teve atuação destacada,observou:

Perdemos, no mínimo 5tentos por absoluta falta desorte. Yoi preciso o auxiliode Pampollnt para marcar-mos o primeiro gol.

Gradim, mais ponderado,é de opinião que o resultadofoi justo. Entretanto, la-monta as oportunidades per-dldas pelos atacantes tricô-lores. Declarou:

Atis e Escurinho estive-ram sem sorte na hora dosarremates.

Que tal a atuação deCaca?

O técnico respondeu pron-tamente:

— O Fluminense tem umgrande zagueiro direito. Orapaz joga na classe, entre-gando a bola aos companhei.ros como poucos.

Por último, falamos comDidi. O mela que ontem náofoi o mesmo de outras bata-lhas, observou:

O estado da cancha eseor-regadia; a bola pesada, sãofatores importantes parauma partida de futebol. Eu,francamente, não gosto deatuar assim. Enfim, não per-ciemos o que já é uma gran-tle coisa.

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Page 20: :vitar Unia Revolta'

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DRA luLTlMA HORA * Rio de Janeiro, Seguhda-Feha, 27 e/e Novembro de 7955 * PÁGINA 11

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O Botafogo bem podia ga-iilinr finalmente £¦!<> jogosi'm qur ninguém outassi-gritar que fójse injustiçaMas o quadro «Ivin/egro, queapareceu como um vencedorqua«e certo durante mais dostrêt quartos da peleja, de-caiu assustadoramente noaúltimos minutos, depnit do

primeiro gol do Fluininenar,a quase perdia o jógn.

A volta de Gerton, no se-tor defensivo. e "» ettréiat doaapirantc Mírlo e dn argen-tino Alarcon, na Unha drfrente, permitiram ver onlemum Botafogo muito melhora-do, de qualquer modo, eni re-laçSo ao que tinha derepcio-nado ,,m tantas ocasiSes pre-cedcntes,

O veterano zagueiro central,sempre bem colocado, colidoe seguro, jogando sério, re-batendo com habilidade, de-volveu à retaguarda uma se-gurança que Ia se perdendo.(Nota 8 para Gerson)

E Mário e Alarcon derammuito mais eficiência à linhaatacante. O primeiro, que Jo-gou no Torres Homem e noSampaio do DepartamentoAutônomo antes de virpara o Botafogo, estava bri-lhanrio bastante nn quadro riraspirantes de General Seve-riano nestas últimas semanas-E. como noe dizia o compe-tente Genlnho no vcstiSilodepois da peleja- para umaestréia no quadro de cima. aatuaclo de Mario ficou acimado qne era normal esperar,tnbretudo com a chuva inces-«ante, a bola molhada i- es-corrrgadia e o campo pesadoe alagado-

Mlrio tem grandes qualida-des de dominio da bola, velo-cidade, valentia Mas deveráprevenir-«e, se quiser triunfarrealmente nos gramados ca-nocas, de um defeito que jáperdeu tanto» elementos mui-to prometedores: o de "pren-der" excessivamente a bola ode querer dar um drlbble demai» quando um bom passea um companheiro seria mui-to mai» oportuno. 'Nota 8 pa-ra Mirlo),

Alarcon é um Jogador deboa escola portenha. Sabe darum passe, tem boa vlsáo dejftgo r inteligência do futebol,Um pouco moroso e lento,poderá dar satisfações ao seunovo clube quando melhortreinado e onlrozado no qua-dro. iNota D.

Ot outros membros do onzeforneceram mais ou menossua performance costumeiraMulto bem Lugann. hábil earrojado, apesar de uns "se-nSes" habituais. (Nota 8).

Orlando Mala consagrou-sea reduzir ao mínimo o "perigoEtcurlnho" e chegou a resul-tados satisfatórios no seu ru-de estilo habitual (Nota 7).

Nllton Santos nio está emgrande forma no momento,mat ainda assim joqnu umbom "match" (Nota 7)-

Pampnlinl confirmou quetem multas qualidades. Lutacom clarividência e lem ocuidado de utilizar sempre abola de mudo inteligentetNota 7). Bob batalhou eomotim leio, mas corneteu ItiuHos••fouls". entregou a bola sem-pre muito mal, e desnorteou-se em fim de prêllo depois dcuma advertência de Malcher.(Nota 5).

Garrínehn marcou um bomgol c, depois, caiu novamenteno seu defelio dr querer dri-blar todo o quadro adversa-rin anles dc deafazer-se dabola Chega an cúmulo dc cs-perar, às vezes, seu marcadorquando tinha o campo livrena sua frente. É pena que iimjogador de recursos tüo ex-cepcionals se prejudique a flmesmo e prejudique o rendi-mento dn seu quadro de talmnrlii. iNota 7).

Paulinhn trabalhou comciinsciêitela ,. consiança, etornou-se útil sem chegar aimpôr-se plenamente i Nota6i E Rodrigues, lento e forade condição física, teve pelomonos o mérito rie tentarsempr,, entregar a um com-panhelro as bulas nur pasta-ram por seu» péa E assim et-teve na origem de um dostentos (Nota 6).

O FLUMINENSE

Do lado dot "trlcolorct", omaior mérito de todo o quadro(oi dc náo desanimar quandoo jogo parecia deflnitlvamen-te perdido e dc ter corres-pondido à mímica ardente doseu Diretor dc futebol, o di-námlco Bonício. que, da bocadn túnel, tentava empurrartodo o quadro para a vitóriaou ao menos o empate

Poucos jogadores das La-ranjeiras estiveram contudoem plano multo destacado.Talvez Bassu mereça a pri-meira mençSo pelo modo comque soube reduzir ao mínimopossível a eficiência do temi-vel Garrincha- Bataihadormas sabendo tempre ° que

(De ALBERT LAURENCEfaz, Bassu tornou-se atual-mente um dos melhores mar-

- cadores de ponta da cidade(Nota 8i

Mas Cacl conseguiu tam-i*éht uma excelente ettréiasob a camisa do quadro titu-lar tricolor Facilitado talvezpela posIçSo muito atrasadode Rodrigues, o jovem zaguei-ro a«sinalou-se pelo modocom que entregou correta-mente a um companheiro tô-das as bolas que conquistouiNolaRi. ,

Veludo teve pouco traba-lho, relativamente, mas in-tervulo sempre com seguran-ça e náo pode ser culpado, aonosso ver, pelos gols sofridos.(Nota 8).

Duque demonstrou atlvida-, de e deu conta do recado,

apesar de uns erros gritantes(Nota 7).

Clnvis. Jogando muito re-cundo. teve uma atuaçáo mui-In aceitável ajudando bastan-le a zaqa. (Nota 71. E Vitortrabalhou incansavelmente,mas comete um número exa-gerado dc "foulc"

e náo é,afinal de contas, um grande

! médio apoiadnr, pois sua en-i trega d,, bola é desigual (No-

ta 7).Nenhum dos atacantes teve

atuaçáo perfeita. Telê, pare-cendn prejudicado pelas con-dlçies de jogo, — campo ebola —. lutou sem chegar a

j acertar plonamente. (Nota 7)-; Didi joga atualmonte num rit-| mo muito lento e, parece, sem

grande entusiasmn. Teve unslampejos mas sua açáo foi In-termitente. (Nota 7) Valdo,an contrário, tem ardor e es-pirilo de luta de sobra. Faz"foul" cada vez que entra

i num lance, demonstra exces-sn de nervosismo e atira sem-pre mal. (Nota 6).

Atis tem classe mas dá aimpressáo de sabê-lo de mais-

| Atua em "grande senhor" ecomplica muito o jogo. (Nota7), E Escurinhn, severamentemarcado por Orlando Mala,nSo conseguiu brilhar muitodeita vez. alternando façanhasbonitas com êrrot de princi-plante. (Nota 7).

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Verdadeiramente Empolgada com a Realização dc ULTIMA HORA

EXCURSIONARÁ 0 BOTAFOGOENTRE 19 E 31 DE DEZEMBRO

Aproveitando a Folga na Tabela o AlvinegroRealizará Quatro Amistosos Fora do Rio —Possível a Visita do Time de Aspirantes a—-—--—-----. Pará do Minas ___________

Lira e Riva, Can-didifos ao C.N.D.

Conforme tivemos opor-tunidode de divulgar emuma de nossas edições an-terioreí. os atuais mem-bro*. do Conselho Nneio-nal de Desportos estfindemissionários. Ainda cs-ta semana deverá ser no-meado o novo Ministro daEducação e cm conscqtien-cia disto o senhor FábioCarneiro dc Mendonça.pretidente do órgão es-portivo governamental. Irásnicrir a seus pares aapresentaçío da renúnciacoletiva do Conselho

Nfio 5r sabe ainda qualserá a atitude dn novo ti-tular da pasta mas pode-mos adiantar que. na hl-piStesc de serem acejtais asrenúncias do atual C-N.D ,dois nomes já estão em co-gjtacoes para a presiden-cia. Trata-se dos senho-res Kivadavia CorreuMeyer e Jofio Lira Filho.desportistas bastante co-nhecidos e que, aliás, jáexerceram aqueles cargosLira e Rivadévia, o pri-meiro Irmão do Crwíc dnCasa Civ|l do Presidenteda República, voltariamás atividades desportivasdas quais s»; afastaram re-cen temente.

O campeonato da cidade to-; trerá ama interrupção no pró-i ximo dia 18 rie dexembro. Apósi a disputa ria sexta rodada osj clubes terão dois domingos em> brahòó (Natal e Ano Bom)I quando os seus profissionais po-I deriio passar aquelas datas li-¦ vremonte, com suns famílias- O',

certame será reiniciado dia 8 dc' janeiroMAS O BOTAFOGO

, NAO VAI PARAR

Sabe-se que alguns clubesj irão aproveitar a lolsa de 15| dias para cumprirem compro-! missos no interior- atuando em' dias úteis a fim de nâo preju-1 dicar a concessão dada aos jo-

cadores de permanecerem livre-! mente em casa. nos dias 25 de; de7Cmbro d Io tte janeiro En-

tre estes clubes está o Botafogo' que, sCRiindn Informações que

: colhemos junto nos dirigentes: do alvinegro, já programou! amistosos para 20 c 22 de de-i íembro. e 4 e * de janeiro.

] CONVITE DE MINASj PARA OS ASPIRANTES

Checou a General Severianoj um convite para um quadro

misto excursionar a Pará dcMinas, terra do nrqueiro EdgardQuarcntinha, Ncivaldo, Tome,Juvenal. DaSilo- Balaço. Cas-nok, Cato e Joáo Carlos deve-ião integrar o "onze" que iráns Alterosas. Como se vê seráuma equipe muito reforçadaque o alvinegro mandar.» paraenfrentar o Paraense, atendendo

Êste risonho cidadãoc o Paulo Delgado, que,com 23 pontos, conquis.tou o prêmio de 'cincomil cruzeiros do nossoconcurso na 12.* rodadado campeonato ciiriocade futebol Paulo Dclga-do ficou felicíssimo coma. "gaita" e declarouque iria pagar us aulasde motorista, no cursoque está fazendo. Admi-rem-no, amigos! E ago.ra, mãos á obra! O cam-peonato prossegue emseu ritmo normal e onosso grande concursotambém. Temos maiscinco mil de prêmiospara entregar ao feli-zardo da última rodada.Será você? Veja bemseus cupões, faça a so.ma dos pontos consegui-dos e se o total der pa.ra classificação, pro-cure-nos hoje mesmo enão deixe que tal comu-nicação passe das 10 ho-

Campe o nato InglêsLONDRES, 18 (Reuter) —

Resultados de hoje pela primei-ra divisão da Liga Inglesa epela divis8o "A" da Liga Es-cocêsa:

Iglaterra — BirmiPagham Ci-ty 5 x Huddersíiéld Town 0;Burnlcy 3 x Portsmouth 0;Charlton Tthletic 3 x AstonVilla 1: Everton 1 x Manches-ter City 1; Luton Town 8 xSunderland 2; Manchester Uni-ted 3 x Chelaea 0; NewcastleUnited 4 x Cardif City 0: Ar-

; senal 1 x Prerton North End 0;! Bolton Wanderers 3 x Sheifield| United 1: Tottenham Hotapur 2

x Wolvcrhampton 1; Blakpool2 x Wast Bromwich Albion 1.

-.^>»

ras dc amanhã, quandose expira o prazo equando será declaradovencedor aquele concar-

rente qúé estiver commaior número de pon-tos- O nosso telefone ê43-2936 Ramal 5.

convite do desportista Hugo IMarinho-~~___n

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O JniprnacionnZ de Porto Alegre, dc grandes tradiçòp.s e éeimensa torcida, inclusive, pelo Brasil inteiro, tornou a sagrar-se campeãjo. Aqui está o quadro "colorado" q\ir conta comuni grandes jogadores de classe nacional máxima: em. pé:Florindo, La Paz, Orcco. Mossoró, Odorico Lt-doberfr».* e <u"«-cliados: Luizinho. Bodinho, Larru, Jerónímo e Chínesinfio.

INTERNACIONAL, NOVO CAMPEÃO GAÚCHO!PòRTO ALEGRE, 20 — Odorico o Llndobérto; Luizi-

(Sport Press) — Foi enccira- j nho, Bodinho, Larry, Jerónimodo na tarde de hoje o Cam- ' e Chiner.inriopeonato Gaúcho de Futebol de i FORÇA E LUZ: Ney; Do-1855, com a realização da par- i roci e Enio Marcelo; Odilon,tida entre as equipes d0 Internacional e do Força e Luz.O Internacional, confirmando oseu favoritismo, derrotou oseu adversário, peln contagemde três a zero, placar construi-do na primeira fase. Com fsseresultado, o Internacional sa-grou-se campeão gaúcho, comum pontp de vaní.agivn sobre oGrôniSo que foi o vice-lider.Após o prélio. verdadeiro cai -naval se verificou no Estádiodos Eucaliptus, rum os tproe-dores do clube cio pbvò còrhè-morando festivamente ;> feitodo time colorado.

Larry ii) e Bodinho foramos goleadores do Internacional.

As duas equipes estiveramassim formadas:

INTERNACIONAL: La Paz;Florindo e Oreco: Mossoró,

! JerÔnlmo e Riograndino; a-: carias. Dadinho. Raimundo,j David e Durval.

Júlio Petersen foi o árbitro.

! Vitória de W. ToweelPORT ELIZABETH, África

ido Sul, 20 (Reuter) — Willie[ Toweel. campeão sul-africano; dos pesos guio c pena. fòz umai estréia auspiciosa como pesoIpena, ontem, ao derrotar, nor' KO- oo segundo assalto, o ale-mão Albén Muller-

Toweel, que, no mês passa-I do, empatou com o campeão\ mundial tios baios, o francêsI Roberto Come-ri. enfrentaráJannic Van Rensblad, campeãosul-africrmo e do Império Bri-tánico na categoria dos leves,no dia 10 de dezembro pró-ximo.

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AUCJfilK NAO IRA UMR6dioPorocad«9«st0!

COM 0 CRUZEIROO Vasco Dim Não às Pretonsóes Dos Gaú-chos — O Consagrado Jogador Esclarece aQuestão ds Todos os Seus Movimentos

Um Radie poro cada gasta!EletrolasMáquina* de costuraFopõe» e AparelhosElétricos em geral

De repente a noticia espalhou.se e foi de boca em .boca. Ademir Marques dc Menezes, grande atacente doVasco da Gama, seguiria com o Cruzeiro de Perto Alegre,para a sua excursão ao Velho Mundo.

Falou-se do entusiasmo e da repercussão que o fatodespertou na capital gattcha- B chegou-se até a divulgarque Ademir havia exigido 25 mil cruzeiros mensais

DepoU do fogo de ontem. ULTIMA HORA palestrou'longamente com Ademir. K ficou tudo esclarecido. Segundo Ipalavras suas, foi procurado pelo representante do Cruzei- ¦ro. Explicou na altura que, além de lhe ser impossível sair '¦do Brasil no momento, ao menos em principio, só o Vascopoderia dar a última palavra .no assunto. O clube foi pro-curado e. por Antônio Soares Calçada, .vice-presidente defutebol, os gaúchos ficaram cientes de que Ademir era tn.dispensável ao plantei crm-maltino. .^

Houve isto e só isto, afirmou à reportagem Ademir dc,Menezes-

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j rriljfif Jf^fÍ7'À ' "Show": "Hhô-Mhô" I; ^ wilSQn DQ NASCIMENTOVJ * UIIM |

O turfe carioca está em festa». Se existeuma dupla que o povo turflita aprendeu •amar e admirar, eita é, tem dúvida, a famosadobradinha E rna n l-Ullõa. do tradicional"Stud" liineu de Paula Machado. Ontem oa

dois consagrado» profiaelo*nais vis/eram um grandedia: ganharam quatro cor.ridas (Raey, Picote, Qua-drllha e Hoxane), obtive-ram um lindo segundo lu-gar com o Rio Negro e *óviram a descolocação noúltima páreo quando a Plu-me Dorée acabou perdendo

.._ para suas rival», Isto depoisde figurar em quase todo percurso. Ernanl deFreitas é um treinador que e público eonsa-grou pela sua atuação correta e admirável.Ullôa por outro lado, é um piloto de rara»qualidades, quc, ainda hoje, dá verdadeira»lições aos seus colegas de profissão. Por issomesmo o êxito da blusa ouro e costurasazuis, reeditando suas façanhas do* bons tem-pos. foi recebido eom entusiasmo pelos car-reirlstas. O grande mestre do "entrainement".o "Nhô-Nhõ" falado e respeitado do turfe na-clonal. mandou à raia os seus pupilos em for-ma soberba. E Osvaldo Ullóa, como grandejóquei que é. encarregou-se de transformareada apresentação em vitória, perdendo amacorrida para o ligeiro El Triton e fracassandoapenas eom a Plume Dorée. De qualquer for-ma. porém, oe dois corretos profissionais donobre esporte carioca fizeram Jús aos aplau-so* recebidos, mormente depois do Prêmio"Jockey Clnb dei Peru", quando a esplêndidaQuadrilha, derrotou firme a Resoluta e Jon-deel» confirmando o favoritismo até certo pon-to exagerado que lhe foi outorgado pela eá-tedra e pelos apostadores, numa exibição qneconvenceu plenamente, não deixando margema dúvidas de qualquer espécie. Inteligente-mente o Ultôa deixou que a Cairé coman-dasse a carreira até os 1.000 metros finais,onde de maneira decidida tomon a, ponta,

nio mais se deixando alcançar. Castillo, aederse de Jendeel ainda tentou (ter caca à va-lente eorredom, mas. exatamente por leso,perdeu e segundo poete para Resoluta qneatropelou em vão. contida, flraemente peladefensora do "Stud" Llnen de Pente Ma-

citado-Mas, nas corridas de ontem, houve um ou-

tro turflsta de grande êxito. Se o "show" datradicional jaqueta de Albatroz entusiasmouos carreiristas, te Ullóa e Ernani de .Freitasvoltaram a exibir sua admirável classe, ga.nhando inúmeros aplausos, outros tantos se.riam tributados é inegável, a Olinto MachadoFilho, carreirista, e proprietário da velhaguarda, se, por acaso, seu feito também setornasse conhecido de imediato. E' que o an.tigo dono de Oatita, Indra e outros dispos-sea estudar o programa atentamente e, com Is-so, acabou flor acertar uma simples acumula,da: Racy, Roxane, Iriri, Saflra e Belle Epine!Sabem lá o que é isso? Apenas, meus amigos,um milhão e duzentos mil cruzeiros, aproxi.madamente. o que lhe valeu, praticamente,uma lua de mel feliz e tranqüila, em parte ascustas do Jockey Club, que lhe proporcionará— é evidente que pelos seus conhecimentos esua técnica de apostas — um passeio à Europaem princípios do próximo ano. Vale dizer,falando do prestigioso Industrial, titular dasfamosas fábricas e estabelecimentos "Maíra".de reconhecida aceitação popular em mate-ria de artigos para homens, que para seucompleto sucesso colaborou a sua simpáticae belbssima noiva, a encantadora Carmélia,com o palpite de Iriri, a maior "poule" doprograma e, em resumo, causadora da "taça-da". Os jovens slmpaticissimos turfistas queformam um dos .mais queridos casais entre os"habituées" da Gávea não chegaram para oscumprimentos tão logo se tornou conhecida aboa sorte. Em primeira mão podemos infor.mar que Olinto Machado Filho e a linda Car.mélia, tão logo regressem da Europa, depoisda lua de mel, irão adquirir dois parelheiro»para defender a blusa querida do velho e sau-doso Pablo.

QUADRILHA NÂO DECONFIANÇA AS SUACREDEN

>_»*»»t<»><*^»^*>-*»_*»rf»>j»>_o»»<*»>^

Resoluta, HentlnémMenos a Joelho Aíe.tado. Formou a Du*•ala — Jontfect /tin*tia Foi Terceira Colo*cada, Terminando hoQuar<o Pos.o Discl*plina — A Pupila steMariatto Sales EetmCmm Ovas e Sentiu meMão*. Ap*ee\r tia pis*ta Mais Condixenteeom o Seu Estado.Pois na Grama SecaTeria Feito "Fort.fali", Conforme/inundamos —- 127"Marcou a Filha deFormaeterue Para os2000 Metros tio Per*curso em Terreno/«normal — TardoInspirada de Lllôa

.CIADAS RIVAIS

^ Esta é a chegada do Prêmio Jockey Club dei Peru", quando Quadrilha se impunha de forma categórica sobre sua* rivais, secvn-dada peta Resoluta e por Jondeci. Apesar.dos esforços de Juan Marchant, a pupila de Tancredo Coelho, embora náo sentisse ojoelho lesado, náo chegou a ameaçar a pilotada de Osiealdo 17llóa. oue estét,* em tarde muito feliz

Foi ontem disputada no Hlpódromo da fiarem a principal prova da reu-nião programada pelo Jockey Club Brasileiro • Prêmio "locfeep Club liei Pe*ru", em homenagem à congênere sul-americana. *.'• dUtttoeia d* 200O metro*e com a dotação de Cr$ J 00.000.00 à rencedora. reuniu um lote selecionadode boas éguas eom destacada atuação em nossas pistas. Quadrilha, do "Stud"

Paula Machado, tjue foi eleita a favorita da "aficion". veneeu eom facilidade nimportante prova. seeunHmdu pela Resoluta e flnalitando nos postos imediatosJondeci e Disciplina.

I ¦ II ¦ sw-^rr^aT^asT^ aB i IrT* ^ar^' '

HfpScOlPO f! JEMPt/uS Cf. CR li Z 5? ou |

O final mais empolgante da reunião de Sábado íol proporcionado peía rirórfa de Fítiordirigido por Luís Diaz, que veio dominar Quiro n nos iillmos galões, quando pareHa a.todos certa a t-iíória do pilotado ie A. G. Silva. tn\ terceiro finalizou Rialto, com "Pancho"

IHgoyen.

O Desenrolar da CarreiraA psrtlds foi dsds pelo"itarter" em condições propl-

cia», procurando logo a pontado pelotão a ligeira Calré, dl-rígida por Jefferson Baffica,que procurou aproveltar-se dopeso leve de 50 quilos- Qua-drllha foi no »su encalço, umpouco contida, entretanto, evl-tando uma luta Inútil. No ter-celro posto, ao entrarem nareta oposts. estava Jondeci, se-gulda ds Queen Fslry, Reso-luta e finalmente Lakmé eDisciplina- Nests ordem cor-reram até a altura do» 1.000metro», quando Oiwaldo Ullôafés «ua montada pattar pela

Um Prêmio no Valor da 5 MilCruzeiros Todos at Semanas!

Grande Concurso de Palpitesde Futebol de ULTIMA HORA

(Cupão Para a Comissão Apuradora)POKTOS

Vasco !C

América X

Maduteira X

Botafogo X

Canto do Hlo X

Olaria

Portuguéta

Fluminents

- X Bonsucesso

• • • Flamengo

Bangu S. Cristóvão

y TOTAL DE PONTOS

Nome do concorrem»

Endereço

Um Prêmio no Valor de S MilCruzeiros fadas as Semanas!

Grande Concurso de Palpitesde Futebol de ULTIMA HORA

(Cupão faro Ficar em Podei do Concorrente 1HUN'1'US

- >';. \ *4 *

Kà$LV .aM»*»w »***K3- ____^__. Jtzzi HasW ¦ ¦ -¦ _\t_\J_\MMM_\Z'- ¦¦'¦'¦' ¦ ¦¦¦ ¦ fy'*:-:::::::*.-.:

'•"•ffi '''iass»**»_ »***F^^^»z»»**i w9t^'t^»-^^yyi^m^ÍWÊÊÊÊI-s-mli .'"''¦''¦¦''' §->!:':í';:;;

âil^BEfl MMtw^^^^^MMWÊUm^^' WÊ&&M^mjlMJJnl mmWK^-ftttif&X&^smm smmWs&-:y.-:*Mm H-saR-.:-.-: ¦ysmmmW.$¦ sWmÂ^MSmmUrWStiiiU 9ÍM¥i£%W-

_m_t____ 9M\<^k99E3%*&'y&'

? Após a vitória cômoda do Prêmio "Jockey Club do Peru", ?o titular sio "Stud" Paula Machado foi à pista para recebere filha de Formastcrus, que Osvaldo Ullóa dirigiu com a

mestria habitua/.

v°sco X Olaria

América X Portuguêta

Madureira X Fluminense

Botafogo X ..

Canlo do Rio X ..

Bangu X ..

.X Bonsucesso

• • • Flamengo

- S: Cristóvão • •••••*,*

Menino, dirigido comenergia por N. Pereira(aprendiz), triunfou só*bre seus rivais do quin*to páreo em vitória es*camada. Giglí, investiu-'do por fora,1 ainda foisegundo, ficando no ter*ceiro posto Hayot muitoapostado e que so cedeuno final. No quarto lu-gar, encoberto pelo Ne*'nino, vemos Sovéo e maisatrás Jonflor, enquantoRaspa, Sinete i e Dumbaficaram fora de foco! ,,

ponteira e dominar e pelotão.Nesta posição se manteve Qua-drllha ati cruzar o espalho desentençs, sem se aperceber daatropslsds ds Resoluta, queMarchant trszla com energia,para ainda dominar Jondeci nasegunde colocação. Em quartofinalizou a Disciplina, que ps.reee hsver sentido um pouco,apessr da pista molhada, asovas que a afetam e a dlstãn-cia um pouco além das quetem gsnho eom categoria. Cal-ri vslo a seguir, com QueenFolry s Lakmé nos últimospoetes- Oswslde Ullòa dirigiu

a pupila ds Crnsnl de Frei-ta», com a mestria habitual,estando o hábil piloto chlle-no em tarde de multa In.epl-ração, poi» veneeu mal» tré»lindos páreos psrs o "Stud"

Pauis Machado pilotando Racy. Plcot* e Roxsns. ',

Quadrilha rateou apenas CrS16,00 em conseqüência do franco favoritismo, pagando a duplacom Resoluta a Importância deCri 24,00. A filha de Formaate-rus percorreu a distância notempo de 127" em pista de ura-ma pesada.

o "Show"'d«. «-'.j'\\-Oswaldo Ülíoa ;

A tarde esportiva de ontemna Gávea pertenceu, sem dúvl-da, a Oswaldo Ullôa, Ernanl deFreitas e ao "8tud" Paula Ma-chado, pois a tarda ouro e costuras azuis sagrou-se vencedoraquatro vezes obtendo um segundo lugar e náo se colocando apenas com Plume Dorée. Ullôavenceu com Racy, Picote, Quadrllha e Roxane, chegando emsegundo lugar com Rio Negropor pequena diferença, pois qua-se alcança ainda o ligeiro masfrouxo El Triton no final do ter-celro páreo. O herói, da tardeentre os- treinadores foi, semsombra de dúvida, o veteranoErnanl' de Freitas, campeão daestatística do ano passado.Quando o sr. Francisco Eduardode Paula Machado foi à pistadebaixo de chuva,' para buscara Quadrilha após o convincentetriunfo, as palmas coroaram osucesso obtido, mercê das "per

formances" anteriores. Como todo e qualquer bom piloto, quan-do Ullôa tem cavalo pera ven-cer. não perde a ocasião, nem"bota fora" a corrida, como qualquer principiante. E ainda há osmaledicentes que proclamam queo eficiente brldão não vence emterreno anormal porque tem receio e,se poupa... Ontem o mes-tre Ullôa acabou de vez com. ainvencionleet .

55 «mrs

Brilhou a Blusa Ouroe Costuras Azuis!

TOTAL DE PONTOS

Nome do concorrente

Endereço

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' IMI'UKIAVIt- K»tr cupau Oeste ter ot mestins* etcottr» atra*» <rnd-ret-ss a,, i-unti. ttrptssltadu oa arn» • Set* ser. «prewaUd» nss Dtp dr Hr.imoríir» r I «ntoran» dr ULTIMA HIIKaa» a» frrsirjrntr larga» os» terreu- o» cato ato cuacoirente lei ictt» um ourou., dr ponto» a*etaaa*ia ¦ eiaatli«.cão tstr cupau so tem tais» tr tôi encna.iaCn „ «eo «*•"respondente drntrr u» copoet recolhido* aa oras taeraa*existente na m-srnu Departamento A DIRBVAO OO tos-CURSO NS(I St RFKPONSABILtZA fíLOS CXTOAVIOS , «Iriirauntrarò*. «Ahr. i... onnto» frito» drtem ter <«S«» »t«TERÇA-FEIRA, dia ZS de normebro p. T., às 1S hora* da ma-eh* prssoaimeoie. na pelo lei . «U-zSJS Ramai A, tsnprnrrottirlmeot*.

CONCORRENTES. ATENÇÃO I Se algum dos fogo» com-preendldos no cupão acima fOr anteelpedo de modo a quevenha a ser realizado antes ds sábsdo, dia 19, ficará sem

valor para a contagem de pontos.I ¦ *^S9M999999mm99m^SSSS

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Ostialdo Ulloa, «íitie eni tarde das mais felizes, ontem, na Gávea. Raey venceu, de mietsK

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A segunda ulterio do mestre do- f_r.dã0 foi com Picote, outro triunfo de Ernani de Freittne do "Stud" Paula Machado. Em segundo finalizou Trípodl

¦ "W: m > :tyu'^_^__^iÊ_m__-¦ «'WM.í.í!'.- '^^Idl RsÉi lltaijil I

wwÊmmWkw^^ 'y.v'"""^M fim Wmm^T-i-:':'---í

Depois de ganhar cout Quadrilha o pareô principal da tarde, Ullóa »e'mtor.ou eom Xo-xane, tio quilômetro, rateondo "pou/e* de Cri 173,00. O brfdão chUeno ainda foi «s7«í,**°¦montando.Rio A"epro. no terceiro páreo e, se a distância è um pouc0 maior, ainda geniui**'

- de El Triton, que vinha cedendo terreno noj últimos metros.'

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Page 23: :vitar Unia Revolta'

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SORAYA: o cslô/p d-' uma (1 grande Imperatriz7. Só lheiitila uma coisa; -.vira serinteiramente fells — uni /i-

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OS turista» ritos cm ferias Ina Kivicrit puderam {

ver nadando na» águas azuis .do Mediterrâneo. Irrnlr ao j(abo dr Antlba.H, uma das imais hrlas mulheres dn num-do e, sem dúvida alguma, a '

mal» hrla cabeça coroaria i¦irstr planeta; a ImpcratriiSòráyá do Irã.

Para qur ria aproveita»»* .mala do mar e do sol, uns iavião especialmente fretado.tron\era-a diretamente de iTcerSi

Habituada aos. esportesdesde a infância, meia-horadepois ila sua chegada, elafoi tomar tini banho de mar.Quando era interna na Ksco-Ia Salnt-James, em Mayfair.Já ganhava tód.is as suas co-legas e sonhava ser um dl»campeã de natação.

Em Edèn-Roc, entre doisbanhos dc sol, a Imperatrizpraticou também esqui noiuí-

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E Enquanto o Hor-dairo do Trono doIrá Nío Vam. o XáHotit» Enir* DumSolaçõot: AboHon-çío tm Fifor doSou Sobrinho ou do

Sua Filha

Reportagem de Bolso ÜHwt

LUIZ G. M. COSTA, Evocando o Próprio Drama, Conta,

Com Bonecoi de NaSSARA, Algumas Historiai Sobro

Jtico, seu esporte fnvurlto.puxada . por itmti lancha"Crlss-Craft", posta i suadisposição pelo diretor doGrand-Hotel rio Cabo Comos cabelo.- protegidos poruma louca brancai ela sedeliciava no prazer da velo-cidade,, levada na crista da.»ondas brancas dc espuma.

De tode* os hóspedes d<>hotel, ela era a menos altiva,Com sua mãe e sua única da-ma de companhia, ocupavaum só apartamento. Por in-ílstèneia de ?eu irmão maisnovo. Bijam. ela o trouxeratambém para a Riviera.

Durante o dia. podia->e veia esposa dc Xa no btir cioCárlton trajando um vestido

branco muito simples Visi-tava como qualquer turista.)a magnífica estrada des Cor-lüchès. Na zona antiga deNice. ela comprou uma lan-tprna de ferro forjacio e. numHiiuqüárlo rie Ville-franchr-sur-Mer. pequenas deusashindu.» lindamente graciosasnos seus gestos de jade.

X noite, vestida num con-junto de Dior. ela se divertiaem JÚari-les-Pins, em Beau-llèii e em Monle-Carlo

Em Canes, na "Villa Yakl-mour", Soraya conversou lon-gamente com o Aga Klian ea Rcgum Comando história»que fizeiarii rir gostosamenteo velho príncipe.

Essa jovem de vinte anos.riquíssima o possuindo nosseus cofres, as mais bolas Jó-ias rio mundo c, sem dúvida,"uma das maravilhas mal»amadas sobre a terra", no entanto, não é feliz

O CASAMENTO de Màhamed Reu-. PalUèví 11. Xjt do {rã,fòl um verdadeiro conta das "Mil e uma Noites..." A faliude um herdeiro lança nurens negras sobre o mutrimónio restl

hasfzt^m- ¦ ^atWEWtmwaWmmmmmmm

JfodeUine «oiay, tm espe-tnculo a Pinte < seij diste,ás desetseis horas, np 7'eo-.fcrt» Joio Caetapo, realizara ,o-Feítitml de. Bailei" com asua academia, incluindo noprograma

"Lago dos Cisnes"¦¦A Bela Adormecida". -Jo-

jo.» Infantis", etc. A famosabailarina e coreógrafa daráassim uma demonstração deaproveitamento de suas alu-nas principiantes e irurrme-dtáriai. jt orguejlfa terá naregência o maestro HefiriqtttNirrmberg. Guarda-roupapróprio 0 cenários de DavidSarmento. A segunda recitadeste espetáculo se efetuarano dia vinie e sete do mesem curso, ás quinze horas,no auditório da TV-Río. Ma-deleine Rosai/, que conta commilhares de admiradores, te-rá assim ensejo dc receber

aplausos do seu grandepúblico

"Eu Daria a Vido". . .

Os que puderam vè-la demais perto, advinhárárh a melancolfa que se dissimula sobo seu sorrlsu,

Todo mundo conhece o svudrama. A esposa do Xá daBcrsiA, Mohámed Reza Eahle-vi, tem por obrigação dar-lheum herdeiro masculino a fimde garantir a continuidaderia dinastia. Mas um doloiimorie<tino recusa êsse herdeiro aSoraya- Pela lójiica, o Xá de-veria repudiar sun ésbÒsii;ma» êle a adora e, por nada nomundo, quer séparar-se dela

O casal espeta ainda ummilagre- Tudo o que c humanamente possível está sendotentado. Se persistir 0 Insu-cesso o XA deverá tomaiurna grave decisão. Ira éle atéo ponto cie modificar a Cons-tituiçãp? Essa solução é pos-sfvel mas arrisca provocar asua quede" De sua primeira esposa. F"a-wia, éle tivera uma filha queconta, atualruente quinze anos

. e se chama Chamnz-. 0 drama reside pois cm Soraya.

— É verdade, disse-me ela.que eu ciaria a vida para tcium filho O médico do imperador. Dr Atuidin, veio nqultc-r comido, Ele é o único donosso circulo a n5Ò cie-sant-mar Fui visitada também porum célebre Rinecoloclsta sul-co. que nu- deu esperanças.

No» Estado.» Unidos, o» doismaiores especialistas do "N"\»York Hospital" durante três

dia.» fizeram-lKe uma série deexames os mal» completos.

. Na Alemanha, um celebreprofessor cie Bonn estudem oseu caso

Em Roma, ela consultor assumidades médicas de maiorrenome- •

No Irak, ela ioi. de pe» des-calço», a uma poreqrinaçào emKerbela para invocar urn aanto^-"ttTnas "¦KtTa»»nHBHaH»VBHHHVMvnHBaHBBaBainN

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que. ao que dii, lorna iscunda»as mulheres.

Ela tomou todos os remédiosnovoB.

Soraya baseia essa determina-ção inabalável no seu amor peloXa. um amor imensamente cot-respondido. Pois, com ela. èl«conheceu pela primeira vei afelicidade.

Seria a Maldição deUma Suicida QuePesa Sobre o Trono ?

Apót seu divórcio de fasrzla.o Xá, possuído de um grandefecíio- começou a viajar' NosCriados Unidos, no/ouse as suasidas e vindas na companhia deumo jovem ruiva- fluth Stevans.com quem <•'«• vnilou San Fran-cisco o a Califórnia. Ambido-nando ser um dia imperatriz esuceder a irmã de Farouk. alalesisim a todas a* avances deflera Pcuilevi que, linalmente.prometeu desposá/a.

E. provavelmente, teria cum-pi ido a sua promessa se nè»tossem as pessoas de sua co-miliva e os políticos de seu pais.

Tendo decidido repen/ínamen-íe voltar a Teerã- fíeza Pakletiíoise despedir dc sua amadanortu-americana.

— Vou morrer, mai o seu (ro-no teró o mesmo destino, teria-lhe d/(o flulh em lágrimas.

Se/s semanas após sua voltaao Irá- o .Vá recebia a noticiado suicídio de Rulli Slevena.Desde então, a má sorte lemperseguido o Irono da Pérsia, to povo di/ que, do outro mundo,a suicida pers-gu* o Xá com os'ia maldição

Um Mistério naVida de Soraya

Uma simples fotografia Irialajer esquecer Ruth Steven».Es»a iotograiia eia, naturalm»»-

in. a de Soraya. A jovem con-lava 17 anos quando a Princesa.Shams, irmã do Xá, veio boacá-Ia em Londres pura condusí-la af»ev: irmão. »

Todo o Irã se r«qosijou con• ¦síe idilio romântico. Ma» ro¦.¦¦.«peru de seu casamento So-ovu caiu doente • a carimànta

'«vi- que ser adiada. Que 1ev«v\a realmente?

Foi. sem dúvida, ume tentativa de envenenamento por umamão criminosa. Em Teerã cita-»»,

'em voi baixa orté a nome daculpada.*" maldição de Ruth eentinitavaa atuar.

Soraya nunca se relê» por.•¦ mpleir.1 Sei» meses apo» seucasamento, acontecimento» po-lítico» obrigaram-na a ir pro-curar asilo em Roma- Uma ma-nhã, encontraram-na d»»maiadano seu quarto. Durante «ema-na». leve que licar na Suicapara *e tratar. Oue teria aconte-cldo de novo?

Novo mtfctério. Falou - ¦• deuma aravidet infeliz pois a Im-rteratfiz não pudera levar avante tia primeira maternidade.

Pessoalmente, acreditarão» ncversão da qravides inielir Ateaqora. qinecologtKtas e endocri-noloalsta» o» mai» iamoios nãocon»eaulram solucionar o mal ci»Sn-ríva

F,m todo o Irã, circulam es-tranhos rUrribres. Diz-se quea coroa da Pérsia 6 amaldi-coada e periodicamente, fa-tos lamentáveis parecem con-firmar es»a superstição,

; O ü-mão mais moço do Xa.General Ali Reza Pahlcv!,

! único herdeiro presuntivo do! trono, morreu num desastrei quando pilotava seu avião,! sòbrp as montanhas.

Entre/mentes, deu-se o case.MossadeRh r muitos amigosdo XA foram a.-.«a»slnaclo»nessa orasISo.

A sobrinha do Xá. Karu,filha do americano VincentHiüyer, casado cnm a orin-cesa real Fallmal, faleceu re-pentinamrntr Pouco depoi».Faltríiab e Vincent se dlvor-ciavam.

0 Amor do Xá StréSalvo Pela Suo Filha ?

".foftamed Reza •"ahiem Jtnão sabe mais o «jue fazer.Só tem certeza de uma cel-sn: adore Soraya. tie tem 3ttanos e ela 22 mas, a seu todo.sente-se um adolescente.

Surge, enfflo. um cfiremerniít: esrolher entre o amore o fronn.

A solução elAsslce * o re-púrffo puro e simples de es-posa estéril. Mas a seus nu-nlstros, que opinarem poressa solução, o Tá declarouperempfòrtnrneiife rjtie nfloQufiHty >'t".u otnsár nimo.

As vazes, ele pense eoai-car mas. por ela, prefereconservar „ trono. Sente qtieSornpa rem o estalo St umagrend,- Imperatriz. Quantasvê2cs lei r>no beneficiou fiede seu.» conselho» prudente*!

Surgem, entlla, dois nomespara sucedê-lo no trono: O deum mentno de sete nno», oflthn ée seu frmffe Alt Rem,e o de uma jovem de ejutnie

(Conclui na 7." Páflnai

GENTE DE JORNAL, ESSAESTRANHA FAUNA...

f*x JORNAL e um inuiiciu fértil eín geiV te curiosa. Aquele "desaguadouro' ? 0o patétjco Hamletiano oo Ridículo \. nu** mfhu.ft» 7 _: — -. 5

\ Numo Rodoção — Augusto Dooaéol, \\ o Herói do Cotidiano, o Historio do l» um "Sanduich" o dt Corto "Cadáver"...

de vocações frustradas" a que melanco- j _. r- , n„^ .„^_,^_-_ ,Ucâmerite aludiu u velho Machado oe ? Circense ~ Coisoí Que Acontecem jAssisi referitidoese au jornalismo^ e, n*íealidade, um mundo surpreendente r!vario, com suas -fi-andeisas e misérias,

Uos letllpo^ heróicos du jornalismoruniántico ate ük dias de hoje em quetrabalhar em jornal t uma profissãoccimo outra qualquer, a Imprensa tem st-cio um laboratório dos mais raros einesperados acidentes humanos, galeria

il

J*^m+e*+**-++-m-+m+ m+t+m *>+»++¦++¦+ at

>ol>ic -a iii«mi um embrulho emitendo um"sanduíche'. Aiigiisl. Oonaderl, que «tt»»»sem toetão nn bol«e e ale àquela hor» nio

riquíssima de estraniia launa. cujas hl»« MU>-i»rada u Jejum, tomou-»* siibitameni»tóriàs Vão do patetil-.O mais hamletiano muito solicito e »entou-«e » máquina para ;ao ridículo mais circense. atendê-lo.

Gente boa. multo boa mesmo, dea- Kra uma queixa contra eertn reetaiir»"-

prendida e generosa, a gente de jornal te que eatara robranttn pretco» exorbitante»— é claro que me refiro aqui aos verda- p*lo» -«eis» sanduíche»".deiros profissionais, aos homens do "ba.tente" de c»da dia, aos autênticos jorua-listas cakieado» em anos de luta e emmilênios de sacrifícios e Incqmpreensões— é quase sempre desatenta aoe seuspróprios interesses e ambições, em per-manente vigília em defesa dos interes-

— Veja o aet-hor — dtaia o hometn — eo-brar de/, crureiro» por uma "micharia" de»-sas!

Dunadel concoidou. lnmou nota», achou

que realmente era um absurdo, um s-erda-deiro aasalto à ból»a do povo. etc. Finda a

entrevistai o homem levantou-se. despediu--1 „ . 1. embrulhando o »eu "sanduíche' par»ses dos ouiros e nunca para aqueles que te * .

^^™onadí| áttrm „ „u re»to:estão, por a.sslm dizer, em sua própria p^ .. -o prim...carne, ou atiles, en, seu próprio esto-

^^o^sfw. ^ rrpn»^m „ ^,hw

Esse misto de boêmia, qulotismo e no- <'°,,'Pr*M' ••' m«ittr . i„—.bre desprendimento faz do jornalista *¦ »«*".. » ">°Ti*T »mm1' mAlM * """

uni autentico herói do cotidiano. Poucos °*<*u"r *"•*¦o conhecem realmente. O grande públl- q "CADÁVER"ro nada sabe dele. No entanto, êle • ohomem qui "faz" o jornal.ALGUMAS HISTÓRIAS

Vou ver se conto aqui algumas históriasdc gente de jornal, ouvidas em conversa comvelhos profissionais ou testemunhadas nodecorrer desses quinze anos de jornalismodiário e nem sempre muito amenos.

Vida dura a vida de um repórter. I»ai o

pavor seneralirjido que deupertav» numa re-dação ihoje já não é tanto assim . 1 » "rt*i-

ta de um "cadáver", ou seja. do homem d»

prestação, onipresente e infalível.

Augusto Oonadel tem muitas historia»para contar »òbre as vária» maneiras de e«-rapar à persejiilçío de um "cadáver'.

Cena vei. por exemplo, éle comprou umterno á prestarão, f. n cobrador não o dei-xava em par. Chegava a dormir a porta desua c.aaa. a vitiá-lo na rua. a seiçui-lo por tn-da a parte. Donadel ia rianrio o qne podia.mas o dinheiro andava rurlo.

Vm dia. êle estava na redação bem cedo;

"SANDUÍCHE"I oiuev" por Augusto lloiiaclel, ésute extra-

ordinário Unnadel, cujo bom humor cárlitia-no esconde as asperetas de mai» de vinteanos de "batente" duro na» redações, desdeo» difíceis, e heróicos tempo» do "vale", nem quando o continuo veio aTisá-lo de que otáo remoto» assim .. E' um velho e experi- homem da prestaeio e«tava lá Tora e querl»mentado repórter de Policia e uma da» me- lhe falar. Donadel não teve duvida: tirou »Ihore» figura» que eu já conheci na vida. gravata, a camisa, o rale» e a cueca e deixou

O Donadel tem história» incrível» para tudo em cima d» mesa. Quando o robiartotcontar. Conto aqui apenas alguma» per que entrou êle. sentado ã máouiiia. inteiramentetenho de obedecer ao» limite» desta "reporta- nn. escrevia uma reportagem.gem de bolso". Um dia contarei mai». Vaie levar o terno — disse êle, tran-

Quando perguntei au Donadel qual tinha auilamente.gado o momento mais di-

ricil de sua vida, êle sur-riu t respondeu-.

— Momento, difit-ei» ?Ora, têm »ldo tanott. Vové

sabe que nó» de jornal nâosomos de rido fácil... Ma»voa lhe contar um dele*,

que me açode à memórianeste instante.

E narro* que. certo dia.estava éle na redação — *seu "rendex-vous" perma-nente. como éle dis—-quan-do entrou nm "leitor assí-duo" para faier uma re-

lamaoáe. (Devo diier. en-

Ire parênteels, qne a tiaita

dêose tipo de reclamante»causa, por »êie», certo mal-

estar na redação porqae a»

reclamaçõe* que éle» fasotn

«ão preciaamente aquela»

iue o rep«>rter gostaria de

faier...) O homem sproxi-moo-se do repórter e abrh»

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Dois cobradores confabulando em um lugar qualquer destacidade sobre a maneira mais infalível dt encontrar o re-

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PAGI NA 2 * R/o c/e Jone/ro, Segünda-Feira, 21 de Novembro de 1955^—_•_—

¦••¦^•¦¦¦•^'•¦••^^'^^•¦¦¦¦¦•^'"^^^^^^^•¦¦^^•¦¦^^^•¦¦¦¦¦^r^r^ ¦ ¦->»--.

(!^^^^'___|§)ULTIMA HORA

NOSSA SENHORA!

F \

#*-#•< «M9 negócio da gente ouvir churumc-*ta numa estação e completar com o que

ouve em outra, às veir.es, dá cada uma que_)eu- te livre. Espera ai!

Na sexta-feira, por exemplo, este queesta aqui ligou o caudinha quente pra Ta-moio. Pois querem ver? Foi o liiabinho es-quentar e logo entrar locutor lendo noti-clário, assim:

"A UDN enviou telegrama ao Sr. CaféF|lho, nos seguintes termos,."

Nesse ponto, giramos o "dial" pra cintada Nacional, que irradiavaa "Adeus, quqrida", comAngela .Maria cantandodeste jeito:

— ... Se não vais voltar...Se tudo acabou... Se eu vi.Vo a esperar em vão... Porque deixar meu coração..Sofrer assim.-. Vem uma veimais... Vem cliteer adeus.."

Cruzes! Coincidência degrosso calibre! Deus quenos perdoe!

Vai dai, depois, disso, fô-mos pra Tupi, onde um locutor dizia:"... tendo nossa reportagem se avista*do com o Coronel Menezes Cortes, que as-sim se expressou..."

E, logo, rápidos, mudamos pra Metro-polit»n,i, onde alguém cantava o samba"Cintas", assim:

— ... Eti chorei;.. Nosso amor foi umaehama . . .

Virgem Maria! Não é que tambémdeu rerte? tSai pra lá!..)

Depois disso fomos pra Jornal do Bra-sil, na qual um locutor lia jornal desta ma-neira:

— ... Wmmíu o Sr. Carlos Luz respondido,com firmeza...

Nessa altura, giramos o "dial" do popi-nha quente pra cima da Guanabara, queapresentava o samba-canção "Renúncia",com Angela Maria cantando:

... A renúncia é um dom que eu tra-go do berço . . •

Com sciscentos cabritos! Nào é que deucerto, outra vez?(Mangaló! trêsveies!...)

Foi ai que tentamos auma última combinação...Ih!... Nem queiram saber!...Deu uma, papagaio!... Nãovê que ligamos pra Nacional,onde, um locutor, a propó-sito da partida de alguém,na quinta-feira, para Cubainformava: ,

— ... Sempre escoltadopor um contingente da Po-

liciu Especial e acompanhado pelo Kmbai-xador, o jornalista tomou, afinal oavião, que levantou tòo rumo a Cuba - . .

Pois querem saber de uma coisa? Nomesmo instante, fomos pra Mayrink, on-de Carlos Galhardo cantava a valsa "Lin-ria Borboleta", assim:

... Voa... Minha linda borboleta! . ..Vôa ...Procurando a ilusão!

Nossa Senhora! Esta nào! Pelo amorde Deus! . . .

GRACINHA!No dia dezesseis, na TV-Tupi, o simpatia do José Scas-ta, exatamente, as 22,38, falou deste jeito;... Vamos ter uma palestra adadável...Ah, que.gracinha!... Apesar de taludo, c tatcbiiale! (Teesconiuro!)

a •BIEE!...

E o oelétlnhá do José Augusto, o homem rio vot de ra-brito uposentado? Troca letras, umh!.,. Ninguém pode como diabinho! Na sexta-feira, por exemplo, lá estava ele, naTupi, falando assim mesmo:... General Pradel, cujo rétlcrsdo ao Exército..

Opa! Muleta moiorisaUa pra um!„,

TARDE DE MAIS!No dia 18, às 7,20, na Tupi, um locutor referia-sc a gol-pistas, tJSSIJN!

...Nas manifestações golpistas...E bem que o pobre lenlou corrigir. Tarde de mais! Ospaisas-dcfunio ja estavam tomando medida!,.. (Cruzes!)• •OLHA A CHUVA!. ..

i' o üalfctii Limai excelente rádio-repòrierHihefe daequipe da Tamoio? Ih, classe ali é matagal! Que segurança!Que arriscadas evoluções no trapézio o danadinho faz!Benta-o Deus!... Mas, quando o destino marca o dia fatal,babau! Acabou-se! Nada feito! Qualquer um vai pra cucuia,dircitinho! Foi-o que aconteceu com o belezurai no dia 16,quando jazia cobertura da missa em ação de graças peloaniversário do general Lott, Informou'.A Igreja está superlotada pelas pessoas presentes...Eta! Choveu no molhado! Havia de ser engraçado te fõs-se pelas pessoas ausentes! (Manaaló Ires vezes!)

• *

SALVE!No dia 17, ás 23,55. um locicor barata lontn. num pro-

grania da Paiiair, dizia', "Você poderá ir direto do Rio aoAmazônica,.." (Virgem Márial), Em seguida, referiu-se a['padrão", assim: "Panair do Brasil TrabAo de transportesaéreos...

Epa' Salve o praga dc galinha!.,.-> •

O-Uimo' e gostamos iDia JS): Grande matutina Tupi.Ritmos de. nossa terra lEldorado) Chá musical (J. Brasil).

RECADO PARA JOSÉ SCASSA: Xai pia lá!

Colocando ao alcanço do todos os utamílios indisponiâvois ao modorno conforto doméstico...

PONTO FRIO apresenta

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(BôLòjo. do (Radio

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NAO PERCAMII O J K

M. KDUCA-ÇAO — Aoredor domundo, ás20,00. Rossl-nlan.i (21,30).

NACIONAL — Cientr quebrilha (20,33). A nova hl.stci.ria do Rio pela músicaCl,35).

RÒQUETE PINTO — Au-dlçõcs Imortais 120,05). OsgTancles vultos da história(28,30).

TV-RIO — Viva o circo!(19,00).

TV-TUPI — Trairei Geba-ra (21.20).

RADIO TUPI — AudiçãoDoris Monteiro (20,05). Ilip.hip, música! i''l,05>.

ELDORADO — Música pa-ra um sonho divino (24.00).

GUANABARA — Evoca,ção i 17.30). Festival ile me-lodias (20,05).

MAYRINK - Vai ria valsa(humorístico), às 21-00 Ali--fria das ruas (humorístico),às 21,30.

M KDUCA-ÇAO - Sele-ções musicais(20.30), En-contra com a

J literatura, hsm _i.nn

RÒQÜETEJuventude musl-

Isto o ten tro

vdeé acha (humorístico); às20,00.

TV-RIO — Alvarenga cJ-tanchlnho (10,40).

GUANABARA — MúsicaImorTnl (22,30).

ELDORADO — ConceitoEldorado <22.0U).

MT

PINTO —cal (21,0(1)'21.301.

MAYRINK

PARAAMANHA

TV-TUPI— Históriasanimada*, àsID.00. Coelhi-

nho Teco Tcc-o 119,301,RADIO TUPI — Reino da

bicharada (18.401.ROQUETE PINTO — Ri-

clio - Escola (9.45. 13.30 e18.15)

RADIO NACIONAL —Historias dr Tio .lanjáo. àa17.30.

M. EDUCAÇÃO — Ileinnda alegria (17,30|,

DISSE-ME DISSE

# "O QUE O POVOQUER SABER'! Novoprograma, tio reportagensestá sendo apresentado pe-In Rádio Mauá, através aTV-Hio. às quartos-fclras,de 10.30 as 11.00, sob n di-reçíio cie Paulo Andrade.(Produção clr BernardoLuciemlr). Comparecem aessa In ler essantc audiçãoas pessoas dc maior cW-ciência e responsabilidade,nn vida publica racional.

_P* ":''*9«PHJ ^B Qj

¦ *_]___!

Procurando

"NOITES DO SERTÃO' -Novo programa da Mauá,estreado no dia 15 e que tema animação e direção de va-terano e consagrado radia-lista Marques (Meu Patrão)da Silva. Horário: 11,30 as19,00, de segunda à sexta.Tomam parte na audição,alem de Marque*, MavlyBrasil, Leonel dos Santos,Paulo Bob, Ouaracy Na-Varro, Pacheco e Paixão,Tiqulnho da Sf-nfona, De»Martins. Paulinho do Açor-cleon. Jair Faria. Irqré, Jor-glnho do Pnndeiro e outro*.(Na loto. Marque." (Meu

Pnt-áoi da Silva).

* CONCURSO RAINHADA PRE-NENO DE MS —Resultado dn quinta apura-cão- realizada na sede d»A BR no dia 17: Replna Ce-lin. com 25 mil voto*. CustcS-dia Martins, com 21.400. Ma-ria de Lourdes. com 7800. toutras menos votadas.

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wmkwâtvi ALDO CALVET

REAÇÃO OPORTUNAOs proprietários do "Cine-Teatro Centenário", ali a»

Praça Onze. entraram no .lulio da 16» Vara com uma aràode rirspe-jo rontra o sr. I.uis Srverlano Ribeiro que há flnle erlnro anos explora folda-amente aquela casa õe dlrerséeatransformada em Infecto "poeira". O dono do maior monopó-Ho r-lhidcir de filmes do Brasil, responsável em -ranclr partepela desvalorizarão das nossas divisas no exterior, negociantepuro, InVcnsfvel e -ananrioso. que tem fechadas várias salasde espetáculos, nesta e fora desta capital, rom o pronósllocriminoso, único e exclusivo de evitar os concorrente», fêt ai-

« sim a sua imensa fortuna à rusla de rsnerte/as .orno rasa quei o arrasta agora às barras ria Justiça. O "Cinr-Tratro (ente-J nário". que fie rrcluriii a um rrlrs ciiirminh- de quinta rlaaae.«, arruinado pela sujeira e pela reroltante falta de conforte e2 higiene, custa-lhe apenasmrnte seis mil rriiieiros por «è*.I aluguel irrisório ciue o aiidarloso cearense robre ram am au} dois dias de função, passando dai a usufruir sem mala preo-» rimarão lucros fantásticos romo autêntico, afrontosa e raraai tubarão da exibição cinematográfica Indígena. Inimigo can-\ fessn dn teatro r do cinema brasileiro, do primeira como ex-? pressão de arte, por alergia, do segundo eomo indústria, por ta Guilherme de AlMtMa lati

Transferida a EstréiaDe Nlcctte Bruno e Paulo

Goulart que voltarão ao pú-l-.*.co carioca, ameia feste más,desta íeita. no T<«trinho deBòi;o, em 'panei'-:!, i-j.esen-taodo 'ob a *ire*;ão attitliearie Pau'.*) ?--«r.cls "Tlie Moonis Blue ' de HÚi*n Herbert .\versão brasileira de R. Ma.stalhães Júnior, tomou a;o* »ra o titulo rie "Bife, Bebida t \Sexo". Ao que parece, Telma \D. Avelar, também mudoucie nome. passando a chamar.se Paulo Navarro.NOTAS DA PAULICHA !

1) A Cia. Maria Delia Catta. apãsCarillba. fari a • reatrée" nta ;rua Palm, • NU deie-abr», ieatreande "A Ilha daa Papa-i !gaio*", sob a dlre-áa de Olan- ;nl Ratto*!) Para • preaéplo viva tjaa ',apresentará a t4 de deie-abra, ;em (reate da Catedral. • ama- •_ _r__.!¦___._.__.. _•_. _ki____a_i__ t__.ál.

incapacidade, medo e temor, ao perceber qne a "Atlântica"podia em alcum tempo tornar-se uma fábrica de películas eomcertas vantagens do Estado e aceitação no mercado, pòs-lheas mftos nara drgradá-la. para reduzi-la a Inslgnlfiránrla emque se acha nos limites de uma produção mesquinha, deamo-rallranle. Inferior das chamadas "fitas carnavalearas", tiamedíocres em conteúdo quanto tem de atrevimento a taonapo-Orador rrleberrimo. A opinião pública espera que a tr. Juiada 1G.- Vara examine toda a atividade comercial de I.uis Se-verlano ribeiro, para um Julgamento sensato e coerente. O

"Clnr-Teatro Centenário" deve rollar a ser semente iealroporque para essa finalidade foi construído. Os trabalhadorescênicos necessitam rrrunerar essa rasa de espetáculos rom amaior urgência. Que se ia de lá exnnlso o usurpador.

J-óJia tio (palco

tulou da -Relábnla de Na- Ital".

31 O dlrttcr balia Maariea .Vaneav fari a ia* aartaaa-, !

aie "!"*• ;

"Os Luminosos"Este novo srupo, ex-Va^a.

li.mes, que tem como empre.sária Gracictto Santana, ra-diatriz e produtora ria Mun-dial. c como diretor .1 Reis,com escritório nn AvenidaPrado Júnior, Hr> 11". sala1.102, está realizando um pro-gramn d^ espetáculos Infantisrom a encenação de "A Belac a Fera" em combinaçãocom o Instituto de Educaçáo-A16m dn representação dnpeca cilada, as nlunlnhas domencionruio estabelecimentodr ensino, nos !nt.-rvnlos. exe-cutam interessantes númeTnsnr tis ticos-

ÚNICO MUSICADO"A Viuva Alegre", de Franr

I.ehár, no Teatro Recreio,pela Cia. 1'edrq Celestino.Francisco Moreno, é realmrn-te o único espetáculo do gè-nero dn centro da cidade. Alipodemos apreciar n MionrAmorim. na "Ana de Ola-vnrv", /.uleika das Neves, na '' Vairntina". Pedro Celesil-no. no "Conde Danilo", e ojovem lenor Isaura Camlnn,no 'Camilo de Rossllllon",este artista, sem dúvida, umnovo valor da operrla-

ta-áa na TRC, élrlft,,--, ..Teakaa-a af tkt AagtMt Ma-aa". «Ia Jakn Patrlei

4) Sak a élraeae éa *MAfonaa, a Teatra L«Ma SU*vera exibe, m "LupaldaFròas". "A Caoataa Varia",de Srhnltaler, t "Ab-ardaCômica", I ato, de AniraaaC.rvphlaa, «rígida Mta parRirarda Sleven

5i A Escola Draasátiea ItR- Paala ji Km «Ubarad* ••eu programa dta t-MMMtpúbUeaa dt raasádla t drarn

qae aa «atenderia dt Mdo corrente.

T8ELEIÇÕES NA SIAT

Para n plrilo que se realisará em deie-abra práxlaio,na So.iedarle Brasileira de Autorea Teatrais, foi arga-laa-da a seguinte chapa oficial: presidente, R. Magalbitt Ji-nlor: vice-presidente, Jorari Camargo; I" secretário, PaalaMagalhães: 3.* secretário, José Wanderiey: ttaaartb*, Ba-nlel Rorha; vire-tesoureiro, J. Mala; bibliotecário RenataAlvim. Conselho Fiscal: Max Nunes, Gurgel Amaral e Má*ria lago. Se eleita, esta diretoria dirigirá aaentidade no biênio 50-57.

I__R_R|_______________________________________________i¦Itla ¦¦¦¦ ¦Kt____i H

Pnls das Varloaet- _f.'i.s Uni moiuenio deslumbrante de "Nntei", o espetáculo que "Rosona-Picchi" vai oferecer Mpublico carioca, no Teatro Serrador, a partir de dezembropróximo, nesta sua "tournéa" pelo Ara-if, lendo a reeoMM-clci-Iii uma tradição de duzentot e cinqüenta anos ie etivi-dade pelo mundo.

++ + *•++ + ++****+* •+¦000*++*+9+04+ »**»»***»t**»*»**»a**m»***********»**»**»*»»mmmmmmma

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¦per :• .oo.de molocei f lpi'icos"l,llcjsicc_,.e mon-(edq em ,ço*«o meialica, r-ic-oda.i.o ponchoi,avj.o^scíSftolocosla oa pa.tists PooemSomh-.nj«.-in. odopmaa ir-trumentas iIc>rr«(i..cio. n».pO'IC.iJpC'101-

SEÇÃO DE ELETRICIDADE

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',TI»0 -WMT"

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MESBLA

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Page 25: :vitar Unia Revolta'

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Oç^mmifiÀsyb Irnf&omA,:/ ___ _d_^^^^W_P _____¦__,-(JPki. r- *-, v,_B »Tfl II fcT7_____^_r^^"\" __3>^ ^t^__^_^_^J ____a_l _L__r * ._¦

'ULTIMA HORA

g| Fernando de Burros, em »„_ i,cm Informada coluna de¦¦ cinema de ULTIMA HORA paulista, afirma que o ,011-«agrado e veterano ator dr Hollywood 1'atil l.ukas (ruropeunatural zado norte-americano) estará em São Paulo, no pró-xlmo dia J5,

isto e. sexta-feira, em uma reunia» da ÓnISoCultural Brasll.Bslados Unidos, da capital paulista I ukasr um ator ile nomeada 110 cinema rie Holl-.vood. sendo, anosso ver. Endereço Desconhecido" o seu melhor trabalhoArtista versai! . l.ukas apareceu ji cm aliçnmas peças musl-radas da Bróadway, ramn "Cali Me, Mudam".

EfJ Os trabalho* d.- filmagem dc -Vazante" estáo programa-•-* dos para breve e "Artistas Associados" concluem o? lillmiosentendimentos para iniciarem n produção da película que in-cltnra Ninou Sevltha em seu "cast",Quanto ao artista brasileiro guc scrâ o parceiro da noitadarumbera. ainda nada está decidido, estando a escolha entre,1firo Cerni e Jardcl.

B Escreve Flávlo Pilla, nasua coluna cie teatro úi'

ULTIMA HORA paulista!"Segundo telegrama de Lòn-rires estreou em 17 deste,"Paiol Velho" de Ahilio Perei-ra de Almeida num teatrinliodo "West End".

Essa peça foi escolhida o ro-présénúda pelo "Parnaso*Theatrc Còmpany" companhiaessa, que se propôs a divul-enr aos Ingleses peças estran-seiras- Perante uma platéia depnuco mais de 100 espertado-res. a representação obteveêxito c"os atores foram aplau-

ti:dos longamente,O que não Se esperava era

n reação da critica britânica,oue foi severa parir com o tex-to Dizem eles que "Paiol Ve-Ü10" com exceção do quadroria plantação de café. está de-masladamente parecido com osmelodramas dc autores brita-nlcos ("Filhos de lordes quedilapidavam as fortunas deseus pais"), e dos quais opú-blico londrino está cansado.

Como se v_ a nossa literaU;-rn teatral chega fora de prazonos centras europeus ou vice.versa".

H «pí«a» eAlm_iinBTd,> "P" "U Mndn "--"-l-dopraça e muito bom para uma temporada de fins-cantor,

y^voltar a trabalhar de-.emi.na na "Bolte o_sls*cm bolte. A.sim é que da capital paulista. '

'

¦0

Sm S. Paulo se encontra Luiz Gonzaga. No Sábado o "Lua"estreou na "Boite Afncan". Com sua sanfona, seus baiõese os acompanhamentos feitos por seus acompanhados, comodiz a dupla Lauro Borges & Castro Barbosa.»

g]0 Teatro Popular Brasileiro enviou o seguinte telegrama

rWa-dof "t0 d;' H?!,blíca' '*° Presidente da Câmara dosDeputados e ao presidente do Senado Federal'A;Diretoria, p elenco e a equipe técnica do Teatro Po-pular Brasileiro, por unanimidade de votos, aíinnam ao RO

^•^OrlC0ngrOMO p »" FôrW Armada, da HepOblica .„'-teira confiança na manutenção das liberdades e ,,,. antasconstitucionais, endossando .. patriótica atuarão dos mc_m__nos recentes acontecimentos políticos nacionais » me;*mo8

ra.Na_u.tlma quinta-feira, não íoi transmitido, no seu ho-rano habitual .3.30 da noite), na Rádio Mayrink Veiga.n„P£8n,m__humorÍ5tlco

"Da Wca piá fora" de HaroldoBarril Sérgio Porto, t que a censura proibiu a suaTa-SçRm&gft SSgS" °" l°d" °!C Úe Chilr?Cs sôbre *„i-__H*rol*) BarboM ^«v» desolado. Éle nos disse: "Ima-

•T_h_ü ^>v*rno Sn - °™ t0d° slmp!Uico ** 8en(,r-l X-ott e

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V mm\ __"-.*•• -__£__S^ __B BÉÉs^-^?

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t"BANZO AIÊ": NÀO OTELO . ..

Carlos Machado estreou, na última sexta-feira, o seuprometido espetáculo "Banzo-Aiò:**. Mas estreou semorande Otelo, que foi substituído, à última hora. pormotivo de doença, por outro negnnho crigraçadisstmo. oiiao (que deixou náo faz multo o elenco de "Brasil deicdro a Pedro", no "Benguln"). Também na sexta-feira_.£r°í.Ut?r do "NlKht-and-Day" viu-se, por Impossibtli-asoede horário, de apresentar, como primeiro "show**. a"fleçao do espetáculo -Brasiliana" (Teatro FolclóricoBrasileiro); no sábado apenas uma parte foi apresentada,somente hoje o "Brasiliana", com novas roupagens de"-¦iseia e nova coreografia de Blanche Mur deverá pas-sar exatamente como o produtor da "boite" do Hotel Ser-"dor planejou.

%

#a*>MâVi4 Teia Secao no "Nelson*, é a essa

agora o local da cela dos_ __MSt! neRl5c''' de canja de d. «h il

* geralmente é um .... „\ .a,, f'' A maioria dos res- artistas do Municipal." Nas

; «urantes servem arroz com ultimas temporadas de "bal-• K»a quente e dizem que e let" e durante a.« apresen-

; enja. Mas fomos encon- tnçoes da ópera negra "Por-; rar uma canja decente. A ev and Be.v;", era comum

! Si.? * e cma' Bli no rí,5;" ver-se, na noite qusrendo••\V! _

" ° " casa " dc " chá ser madrugada, nomes fa-''.,„ 'so" 'Ealerla do cdlfi- masos da cena nacional, co-

... «? Cal"<a Econômica, en- mo todo o elenco negro daobra de Gcrshwin e nota-veis figuras do "ballrt" co-mo Nora KovsRabeswski. EglevsíTalchief, Nora Kayc, Lupe jCanja não í o nos- Serrano c toda a turma do

. r_ Jte' m''15 de vcr en* í'Tne Bfl|lpt Theatre". Uma_ m •? _. ° fisico n"° anda "bossa nova" nas noitadas» HiH

°x • e a mclhor Pp- artísticas do Municipal, jásüiiv mcsmo a cuja de que o restaurante fica ao«aunha. E como é Impossi- lado do teatro e na hora «n*•'<*! a gente enfrentar certas ."* terminam os espetaeu-1U«* s3o s_r\-ldas no- ai los ní° hí* na cldade um lu~~o -minas po. ai... g__ deeonfe para -,„,, ^^c 1* que estamos falan- com exceção do "Nelson". "

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Rio de Janeiro, Segünda-Feira, 21 de Novembro de 7955 PÁGI NA 3

PARA A ORIENTAÇÃO DO LEITOR,SEMANA CINEMATOGRÁFICA

"ROMEU E JULIETA"PRODUÇÃO ITALIANA - Versão da grande tragédiaae.Shakcspeare numa adaptação realizada por Renato Cas-teilani, uni tlo.s mais inteligentes diretores do moderno ci-

perna Italiano. Castellani; que rodou o seu tilme em tecni-color, usou dote jovens atores ingleses para a Interpretaçãodos papéis título- Laurence Harvey e Susàn Shentall A pe-llçula foi vencedora no Festival de Veneza em 1854 o consagrou-se como a melhor película exibida no último FestI-vai de Puma dei Este, no veredito dos críticos que ali coro-pareceram^.. Convém frisar que o filme mereceu o berieplá-ao . ?,.i-Ci í-aS' 6 m'° aa-Cfuiítesap Julgadora, que no finalde contas nao proini...i filme algum e não poderia premiarRomeu e Jul.eta". pois o filme foi exibido "hors concours"

cino.rn'nemnS dL' gíand0 lníerêáse no £ilme dp Castellani--

Sw2*!íi.v. °?.c"5t"í,lps- A partir de hoje nos cinemas Vi-tórla. -AJMka Copacabana, Leblon. América, Icaral. Horário:IS..10 — n.20 — 7 — 8 40 e 10,20 horas.

"KALAPALO"FILME NACIONAL - Do-

cümentárlo filmado nas selvasdo Xingu, localizando o ro.mance da falecida Índia Diacuicom o mateiro Ayres Cunha.Produção de Willlam Gerriçk.Nos cinemas Aztecà RivoliImperator, Caruso. Coliseu, S-José. A partir dc 2 horas.

"ESCRAVA DE UMSEGREDO"

Película r-om Halph Mee-ker e Leslie Caron. Não te-mos maiores informações. Apartir de hoje no cinemaPer. //or.írio : 2; :).(.¦ 520'1; 8,40; c 11120. '

' '

"ATE O ÚLTIMO TIRO'"IVestern**, rfe uma serie

que está sendo protagonizadapor Geprge Montgomery, Pe-Hcula sem muita importân-cia, como r>s anteriores da se-rie. A "mocinha" . o bonitaDorothy Mallone, que no f\-nal de contas beija o "moci-nho". Nos cinemas Odeon.Miramar Ipanema. Tijuco,Odeon

'(Niterói). Capitólio

' Petrópolis > , Horário: 2;3.40; 5.20; 7; 3,40; e 10,20.

"A DEUSA LOURA'Filmrzinho sem muita im-

• portãncia. Com WilllamLundingan e Peggy Castle. Apartir d,, hoje, nos cinemas:Império, Botafogo e Impe-nal- Horário: 2. 3 40: 5 20. 7;8,40 c 10,20.

Por LUIZ ALIPIODE BARROS

V. terá a mÂni«volde sua vida!

'' I -e e ¦

100 tipos diversos das mais lindaslâmpadas pintadas a fogo em varia-das cores, em vários tamanhos, comas mais interessantes figurinhas dePapai Noel, lanterninhas chinesas e ja-ponesas, anões, pássaros, anjinhos etc...

"CARMEN JONES"Continua em cartaz és-

te belo filme em Cinemas-cope que é uma adapta-ção moderna e toda emnegro da lainosa ópera'.'Carmen'* de Bizet. Noelenco aparecem, em pri-meiro p 1 a n o, DorothyDandrldge (excelente),Harry Belaíonte. ,1 o eAliam;;, Pcarl Balley e OI-ku .laine.s. Direção de Ot-t0 Preminger. No? clne-mas Palácio, rtox>-. Madride Central. Horário : 2; 4;«; 8; 10.

"O MONSTRODE LONDRES"

"The Sleeping Tiger","ThrlUer," de mistério e deterror. Com Alex Smith, Ale.acandre Knox e Dirk Bosar-de. A partir de hoje nos ci-nemas Plaza, Astóna, oiin-da, Kit?.. Colonial, Primor,Haddock Lobo e Mascote. Ho!rârlo: de 2 em diante. NoI'Ip.a a primeira sessão teminicio no meio.dia.

"LUA DE MELAGITADA '

THE LONG LONG TRAIL-Comedia com o casal (na vidareal. Lucille Bali (ótima co-mediante. e Desi Arnaz Adupla ó um dos maiores emais bem pagos cartazes daTV americana- Em exibiçãonos cinemas Metro PasseioCopacabana e Tijuca. Horário:2, 4. 6. 8. e 10- No Metro Pas-seio a primeira sessão tem im-cio ao meio-dia-

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"UM CERTO CAPITÃOLOCKHART"

The Mau From Laramle.Mais uma vez a dupla Ja-meu Stewart (intérprete)e Anthony Mann (diretor)está reunida em um ''wes-tem", colaboração que tm-ve Inicio naquele nvuitobom "Winchester 73", atéa «ora o melhor '-cow-bov"de Stewart & MánnjDesta vez a coisa f,,i Xei- .ta pelo processo Cinemas-cope, através da Colúm-bia. Iremos encontrar ne.filme, naturalmente, aque-Ia violência que tem ca-racterizado os filmes,••western" da dupla. Aolado de James Stewartaparecem Arthur Korine-dy (ótimo atori o velhoD o n a I d Crisp, Cathy0'Donnell, Alex Nicol, ^os veteranos e muito bonsWallace Ford e AlineMacMnhon. A partir dehoje nos cinemas Rex, SaoLuiz, Rian e Carioca. Ho-rário: _ 4, 6, 8, 10.

TITÃS DA SELVA"THE JUNGLE. Aventuras

nas selvas, entre animais sei-vagens e sujeitos de maus bo-jes. O elenco _ comandadopor Rod Cameron, MariaU'if,d_or e Ccsar Romero.Filme de linha B. sem mui-tos atrativos. Nos cinema»Art-PtilÁcio. Presidente Pm-lúcio Higienópolis e Cassino(Icarai). Horário: a partir dtduas horas.

Temos árvores deNatal em váriostamanhos.

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____ i Ai-¦'^^:^«8__lPw^%N_ »"i*^__L ' 'i—-tf' *__«tsí__SS8^_s? v.;\Xs_?x\. ' n____^--'^ ^_—js^^-^í. v<;:;'íXs_-^^i^- N. *a_

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305 enfeites variados!..;Pássaros, bolas coloridas, cornetinhat, anões,Papai Noel, sapatinhos, festões, gambiar-ras, neves, coroas, lancetes de prata eouro, e centenas de outros modelos ori-

ginais, jamais opresentados no Brasil.

Brando Queima oe Calças Praticando MovimentosRápidas Com o Revólver — Dick Haymes Emocio-nado na Sua Estréia

jÊfisF ¦•"'"l *^' $wM * ______________¦Marlon Brando

HOLLYWOOD — Se o amor tòr min- 11da tao forte quanto agora. Russ Tam- :blyn, iovem ator da MGM, e Venetia ,:Stevenson, modelo de 17 anos de Idade :'irão ao alter brevemente. Chegaram a ilconclusão do casamento por acasüo do !Jantar no restaurante Malibu. "Creio 'que você não pode dizer que estamos

'<noivos, ainda", diz Russ, "porque ainda Inao dei o anel. Espero fazé-lo como pre- !»ent« de Natal". A 30 de dezembro Russ '!completará. 21 anos e entrará na posse ilde cerca de 20.000 dólares, em bônus, !acumulado por lei de seus vencimentos ::como ator Juvenil.

Josiane Berenger estava ausente com !Marlon Brando, na MGM. Marlon de- \\

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PRIMEIROS A COMPRAR...

Galeria SilvestreO Palácio Dos Donos De Coso

Rua Sele de Setembro, 188 - Rua do Teatro 1»Teís. 23-3401 e 43-3266

* m_„_ v_-i vc.ia- Partlr níl próxima semana para ;» Nova \ork para a estréia de "Guys and Dolls". Êle iá es- Üí í,,^

c?-.do „a,cadas raP'das com o revólver para o seu II» próximo filme "far-west". Outro dia. quando exercitava-se I

^ léz um movimento em falso e a arma disparou. Havia ape- '» nas um cartucho com pol-o-- nue lhe queimou as calças !• • .. :"'DANNT KAY está dc reeresso à cidade. Indaguei-lhe '

i a respeito daquele crítico Inglês que escreveu uma nota de- '<'

i sabonadora aoêrca dele. ]i "Oh! Isto náo é nada", riu-se. "mas, se o amigo disse |» que a minha permanência no Palladium nâo teve sucesso 'i evidentemente êle não foi ao teatro. Foi o maior contrato l!J que ja tiveram em Londres".

• • *X i. EM .,ILV_fRTON. Colorado, para a filmaRcm dc "Great '<¦

l -y-lti the MornulK'. Bob Stack comprou uma das pro- !. P.r";dade6 mais famosas do Estado, a antiga mina dc ouro !'j rv & g n.° 1. ||. nr.i,N}0 w »"als ouro, mas a propriedade, adquirida por ::l Bob dos W. D. Forbes, tem 16 acres de terra muito boa !|X para pesca e caça. Bob estó fazendo construir lá uma pe- Iquena casa. ' >

i JULIE WILSON, com Phll Moore no piano, fizeram í|grande sucesso na estréia, no Mocambo. Julie usava aa orquídeas no seu cabelo, dadas pelo seu estranho marido Bar- _¦»0.,Po'an-mas s"» companheira no "show" foi a cantora !lAnita Marte. Julie foi levada para casa por Doug Whit- I_J.ey-_'a P'Bt6ia encontravam-se Dorothy Dandridee e Ed- 'dlc Cheyfitr. (asstm é como êle escrevei; Leigh Rnowden '¦'•teve seu ultimo encontro com Dick Contlno antes de èle" !partir para Las Vegas; os cantores Billy Daniels com Par- |ry Cameron. Também Carol Brew-ter (ela esteve ausente ,:por vários mêses> com o agente nova-iorquino Kcn Later. !E Isto se parece com romance. ;

X •¦..;•:'•X ,. ,. MO,MENTO DE tens&o no Ciro'», entre Pesrgv Lee tra-}

balhando no "show" e o seu ex. Brad Dextcr. sentado na !',J platéia com Joyce Johnson e outro homem. Depois, Brad Il foi aos bastidores dar seus cumprimentos.

...I ~. t1^3*^. ?INAT?A diz ape teve momentos aeradávels !na Ilha Virgin, onde filmava *"_rte Prtmd and Prolane"% mas que ela teve apenas um papel secundário no filma ,X K, v tr _.' na casa de Lucey. dlriül-me a Bill Holden e

'l Dcborah Kerr (os astros do filme) que contavam as perl-r>K:las do furacão que abateu o local de fllmatrem. Deborahdiz que o marido Tony Bartley estarál aqui muito brevemente, mas terá queX ir a Londres.

GRANDE EMOÇÃO na sua prl-j meira noite no Cocoanut Grove teveZDick Haymes. Rita estava na platéia.X Quando êle dedicou o número "Come£ Rain. Come Shine*. a ela. Dick disse

à platéia: "Quero que vocês vejam aa Sra. Haymes. Provavelmente a confie-cem melhor pelo nome de Rita Hay-worth". A despeito as ações jurldtá-rias, Rita e Dick ainda têm alguns aml-gos na Columbia. Sentados estavamos Richard Quines. Enquanto D_ek es-tiver no Cocoanut Grove cantando êlee Rita se hospedarfto no Hotel Amba«-sador.

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JVPJ_Bb^9C_è-_UH_! '• "Unchained" "Thriller"*

_W*^®___-B.I__P_T^ s"arf' Presidiários. Com' ' /

'rJmW&SmmtrlfàeàY \ '4 Elr0y Hlrsch, a bonita'

_-___! J^ '1___ -1 a* Bárbara Hale e o vetera-

r /'"_d_V__É____,^'i_lr____- _['• » n0 Chester Morris No ci.*¦ • /' TslC_i___¦¦__^_____P__^____, * no:r'n Alvor"d»i. Horário a

Kjfc'''-^tf?ffiffipPVy|B*Jl Wk * partir de 2 horas. *

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JI Mt_____t_n _rJv*P §&W?,ÂíiizmW'^' ¦• »^__l Be% ^^ ¦ jBarlLW «_BfiOh_PrWffW*r -mmSw iií_ *: •^S__l ____ ' ¦ ____^-w---5V: IS/LljW f ?MB[ WotüwffiiVV, l»l_i ' '^--^ -^ ** $yWÊÈÍsmm\ W\W^ & >___! mm\WÊ&iWp' -^W^mm

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emsmmmvusmmmwmm wa* mmwmmmsm*i*i*s**K*&fs'&v&*píp*>'s*^iPt*A^***^^*^***^^ l PAG I NA 4 S/o de Janeiro, Segunda-Feira, 21 de Novembro dc 1955 TlMA HORA

EÇA, TALLCHIEFF & BANZOO fim da semana, qu* '.cm Intcio na tarde ii sexia-fèlrá, nasceu salptcàdÒ d" arte t ritmo,

para terminar, hoje, nn »eoiínda-/efr<Í, com o lantar inaugural do CLUB DO EÇA. »o HOTELOtÓRIA.

Reqlstra-sr, assim, de. pastagem, a presença de Masslne em contato com o folclore, na eo-rcogmlia (um tanto apressada) de HINO À BELEZA; a genialidade de Mana Tallçhief, nomclilluo "Lago dos Cisnes"; e a estréia de "BANZO-Att" no "Night A Orti/", nade Carlos Ma-citado, contando, com super-bom-gòsto (de tazir im-eta no ArçO-ttls) dn sra. Gir.ela Machadoe com' ri eficiência de sita equipe, imrou mair. um 'ento, como o General t(o reotro Musicado,Carlos Machado consegue, em cada nova apresentação, superar a anterior

NA PONTA DO PtO publico amonte dc baila-

dos. este ano, diante cia infla-çio. pois (oram três as comp.-i-nhias quo apresentaram bal-M, tomou sua deliciosa ind:-ec^tilozinhii dr "ent.iechats" epontas de pe. í*,i frisa dos sr. oara. Jack Peliks, com o sr. Za-cai ias do Bino Monteiro, numintervalo, dizia-nos o sr. Dári-t.> Viafriant, que eV.e uno nioqueria mais ouvir lalar cm ba:-]«i--.no->, bailarinas ou cm co-reôsrafns.

Foi anslm fcie aoUuíratnosMâfla TV.Ilchief (genial'.) em"Lano do,. Cisnes", com An-âfé Egléwski aiiP 3P anos, co-m«-> ss tivesse apenas vinte onove. Vimos a nova p&giPaçàonasal de Denis Clvay, depoisda plíístles á Pitangui. E assts-ttmns o sublime "Cisne Npcrro"com a bela Lupe Serrano aolado do levíssimo e eleganteMiehsêl l.and.

O "Foyer dn Ia Dan*e", ryimlibreto de Acinll Nfto. cens-rios c figurinos de Alceu Pena,?»via uma l)alli't. tipo "Asso-ciados", se a música nio f6s-se de Prokofleff. Multo leve,muito animado e divertido, ro,centro rie "Baile dos Gradua-dos".

"HINO À BEUZA"O título escolhido prm a

rorpcEraíi* do Mâssine com adelicio?» musica de Mlgnone,saiu um tanto icbi,.rbativo co-mo aquele procrama de rádioque atendia pelo apelido do'Honra ao Mérito". A coreo-grafia, om que Mssstne salpi- .. TONY PARDINÀ um dos grande* elementos da equipe de,cou um certo verde-amartíls- m Carlos Machado, ora no Night & Du;/. apresentando, dendê

W%t, ' ,^4?MM IfÊtwmkw^^ - i; 'i '^$mm

WÊjâ rtfF'-. **-^**1ii'irwiMSft°Mf

Laata' Jí^ll

^t=rfr I y i I « | ¦,-¦ **b—*"*-~*i—a-fe.

CAPaiCOKMO ¦ — Ba II 4* I * Observe bem t tua rotina e o re-dMimfcro a M St Jaarlto | glun» alimentar, rs ««ntlr crusl-' quer intllspomcfto.

AOIARIO — de 11 dt Janeiro* 2» d* fevereiro

Procure encontrar-se com outraspes*-m« e entre em scArdo com apessoa simddft.

PEIXRS — De 21 dt fcserrlro* 20 da marca

Domine seu impulso do g&fltsr ous«umlr encargos dctraícesaiirlotisótire »a suas fln*nfs.«.

ARIT2S — dt n St marrn aM de ttsrO

SOVKO — Ot 11 dt tbru aSO de mais

mo. i-em sentir, é viva, é diterentf, é libert**. o nerada —oom direito a dúsr.ussõe;:. Nes-te (tostar ou nflo estôvo a con-verr-t num intervalo, com os srs. Zacarias doRêRO Monteiro, sr. e sr.i. Pedro Canto, sr.

é sra. Josí de Araújo Moita, sras. Mana Ceei-II» e Olga de Assis Silveira, Ar. Waldemir Sa-lem e sua filha arta. Carmen Salem, o nossobravo Comandante Collazo Pittalug-a e sr. esra. «.'orj-o Costa Neves

Helu.1 Ixineida (multo Canadá) féz a "Bele-m: Arthur Ferreira, o "Destino", com umamascara para trabalhar em colnwiias; MichaelLand, tun "Herói" pe azul e cabeleira loira A"BANI

Bamo-Ai*. d mal« um ncgàcio muito síriode Carlos Machado, indiscutivelmente, hd ta.-lento e M snbcr. O mais difícil, sobre f.ste no-ro espetáculo dc Carlos Machado, é dizer-seem que ponto o espetáculo è melhor on qual

sexta-feira, a admirável historiaBANZO-AIE

de uma raça, com

,G*MFO. _ Ar It de nulo a2» de Junho

Domine o mu trarvsraraente tpente bem no que «r»l diser, n»p«rte da rsrde.

Bom par» r«»01?er queítoe» d»-llcadaí. Podo í.lsr sem receio,Saib» conscrs»r » calm»,

Se)» moderado e prudent» emqualquer oar-unto rolaclonado comempréstimos ou cobrança.

CÂNCER — Dt 11 da junho a21 dc Julho

Seja cstAvel « paulcnt* e procuretirar conclusões para o futuro,

LKAO — Dt 22 da Julho a 22de acAsto

? Os projetos oncAlbario o haver*obs-aculos na reslIzaçAo dn. «.-jsproítramas.

VlRof.M — Be í*s da ajo-fo |a 22 d» setembro i

I.IBRA — Dt li da MtcmttOa 21 dt outubro

Pique calmo so houver Htrnso emassuntos oe trabalho ou i-rr. obterrlcel-ocs nw.fo período.Vo.» ter.-v melhoro* proveitof, mo...trando-te realista e servlçal emquestôea de crédito.

ESCORPIÃO — De 22 dt ou-tnbro a 22 de novembro

SAGITÁRIO — Dt 23 de no-tenibro a 22 dt dezembro

Seja Jlel pura mm os anilgos te-éturos e verdadeiros quo voc6tem. Kvltt- comida* pesados.Alguém quti você conhem talve,.,estej» mr-rgulliatlo nm truicza echeio d« dlílcultlp.ri":,. Rroouroajudá-lo.

admirável Li.it>: Serrano, a "ríamorada", tevecomo par Ricardo Àbellam. O "Ballet Folclô-rico de Mercedes Batiüta", dançando muito bemdeve ter entonrio loas e hinos a "Bcleia", queno caso, era Helj,'a. Apcsru- dos nomes dadosaos personagens, não ha muito o que entender.Híl apenas o que apreciar plàsttcamente, facaà beleza, da música de Mifrnone, onde a tuba daorquestra nndou rie nariz melo entupido, dan>do a impressão de estar pedindo umas gotasde fllpfum adstringente vaso-constrltor.O - A I É "um Nifihskl de Ébano que ê Bani Baia, agrnea dinâmica dc Liilian Fernandes, o silo do"tierv britich" de Jfdlio Colotma, o nome dí"Bínclc-Oiií" e aquelas cores que só a sra. Gi-sela Machado sahe manipular, é mofitto porn

dos quadros aqrada rmaix, ou ainda, qual o ma- duas coisas: orgulho ufanista e dclibeTaçno deIftor afior, boilarirto ou cantor. Um "sftoto" que voltar,trrljs a ¦particípnçda de Nelson Ferras (o melhorbaixo eanstmte dos nfttmoi tempo»), a coro- Numa .-,«> noite $ impossível receber-se. comgrafia de Bfanrhe Mtur, a perfeição e arte de atenção merecida, o impacto emocional i-ousa-rm Tony Parüina, a espetacular atuação de do por BANZO Alt! Só tendo de perto.

^^^^^^*^^^^

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IVA BERLINDAROIERTO

0 Quo Deve Jogar Foraf- A poe«1 10% ria boêmia

auiiHiuii i

A antipatiaposfloaa

i Uns três qoflos

por certas

i I Revendo o RioA Marquesa de Rendi,"née" Teresa Brandão,

velo ao Rio para assistirao casamento de aeu Ir-mSo Quy Brandão com a3rta. Terealnha Soares,filha do Embaixador Al-varo Soares. Oa amlqosreviram com prazer a bo-nlta marquesa. eu|a cole-ção de Iftlaa de família édas mais bonitas da Eu-ropa- * * «

Outro visitante oue es-tá recebendn muitas ho.menagens da sociedadebrasileira é o 13r. GérordRotheschiltl. oue no mo-mento se. encontra noRio.

I Jantar na QuintaH O Sr. e a Sra. Arnaldo|[ Wrlght receberam para lan-atar na quinta-feira. NoS ieu apartamento Intelramen-f te decorado com o que hl de£ mais moderno, tormou-se um| ambiente Intimo a extrema-;.| mente «Impitlco. onde asS horaa decorreram quase sem

f? se aentlr. Pretentes, o 8r.íj Maurício Dutra; o Sr. e 8r«ã Joaquim Rocha; o Sr. e *1 Sra. Josá Mota; a Sra. Olqa

| Werneek: a Sr*. Vletor Coe-1 lho; e Sr. Jack Sampaio.

SIN6ERYO Que Deve Conservar

O amor ao "bri•lgc',CéliaA "boasa* bancáriaO Iram fcôsto e a elegânciaYoung-Set

A entrada do "Art-Pa-ISclo" estava cheia de rapa-zns. na sexta-feira, motivoplenamente Justificável poisas "patronesses" da exibiçãoem "avant-premíre" de "AGrande Esperança" reuniamot nomea mais simpáticosdo "youog set" carioca. OeaJernlnho vermelho entrouem ação. é óbvio. Anotei:Silvia Nascimento Silva —que, num modelo estampadochamava atenção pela suaelegância; Jane Mary Hlme,em preto; Anqèle Barrène,Fernando Augusto de Carva-lho. Eltle Mime Batista, Ita-mar Tavares. Erich Walch-ter, Marlta da Silveira Dó-ria. Gilberto Amado. LúciaLeão Teixeira. Oscar Seráfl-co de Sousa, Helena Rodri-qo Otávio de Menezes, An-qela e Mflnleo Coimbra deCastro, Joio Pinheiro Neto,Marlene França Lopos. Mar-Iene Pessoa de Melo. CarlosEduardo Gomes, ReginaGoulart de Andrade e Pnti-Io Tavares, entre a moclda-de que lá compareceu- semfalar no resto rio "qrand-monde"', que foi prestiqlaraquela exibição rie caridade.

JI e n O I? \ N D U ItfTtRÇA.riIBA — Soeiedode Teolro de Arta •*- "enfor ofe-

reeld» pelos Imbcixadorej de Portugal -A- Jaetar.dan- |r,onte no H/pita.

QUABTA.MIRA — "Coektoil" que o Ir. • a Sro. José PCarlos Lepert oferecem oo coreégrafo Leonide Mawine L-*- Os tmbolxadoras do Itólio reetrbem para jonter. f

A sra. Gilda Sampaioe o Príncipe D. Pedrode Orleans e Bragan»ça, tendo como fundouni dos bonitos biom»bóa criados pela sra.Lêdá GíUlic;-. para o(Country Club. iFotoda rev. Rio Magazine)

lur * Dnoravao «V Culinária A lar * IK-t-oraeão t* l'uliii:iri:i

ÊwékfáW*' mmwMrrtt

«#USVA<«w

Melancolia "Post-Partum

PERGUNTA: — "Meu bebêtem apenas um mos de Ida-de e, apegar de meu maridoe eu o amarivos multo e es-tarmos contentes pelo seunascimento, tenho tido muitadificuldade em me ajustar anova vida. Tornei-me des-controlada o irritadiça porqualquer coisa. Tenho crisesde choro sem ra/.5o e sinto-me triste quando devia es-tar feliz. Sei que è. algo queeu própria terei que curar,mas espero que possa aju-dnrme".

RESPOSTA: - Multaamães sofrem de profundadepressão durante um, doisou mesmo quatro mr.=cs de-poi.= do nascimento do prl.meiro fj 1 ho. O seu caso ctão comum que grande núrne-ro dc médicos batizaram ês-te estado como melancolia"post-piitttim".

NSo ('¦ nadn sério no casoda mulher normalmente sar,-dáye) que está ciente de seuproblema c o ataca com in-tcllgéncía.

AIkuiis niinlicos crêem quec devido, cm grande parte,aos métodos obstêtriclos rnoldernos que. aliviando a d,*,r,privam a mãe oq experiênciaconsciente de dar a luz. Açor-dando dc um sono ancstòslco,ela terá dificuldade em arei-¦t.ij

plenamente o seu filho.não importa o oinnto Inten-samento o queria ant<«s dopirto. Aii^m d!,5-.o, ela tempouco contato rom a crlan-ca no hospit.il e tom difi-culdades, depois, quando acriança ficar inteiramente aseu cuidado

A fadiea. èm qualquer clr-ctinstáncia. trás Irrltabllldftdo .Se a senhora se pente cansa-da, obt-mha a ajuda do umapessoa mesmo que Isso slgnl-fique uma despesa cxtràordl-pária para a família Prepa-re um pequeno horário paraseu dia. dando tempo bastan-te para fazer as coisas im-portantes e deixando as ou-trás para mais tarde.

A dor pode ser também acausa dc sua depressão. Aamamentação de uma çrian-ça constitui uma exporlencisarata tanto à mãe como Acriança, mas è quase sempredolorosa no principio. Não fi-que desanimada. Peça a nju-da de seu médico e console-se com o fato de que a dôrserá passageira. Qualqueroutra dor ou incomodo deve-rá ser relatado imediatamen-to ao médico, era ver. deserem sofridas em silêncio.Apenas cie poderá impedirfuturas conseqüências. Tentereassumir suas funções oaceite a sun melancolia comouma situação passageira. Es-force-se para recomeçar umavida normal e brevementetudo estará sanado. (APLA)

Co^mhsi TTbdhühMOLHO DE TOMATE

Ha muitos molhos pavn catr.e preparada, podendo ser usa-dos para variar o sabor ds comida. Um dos mais conhecidosé o de tomate.INGREDIENTES:2 xícaras de massa rie tomate1/2 xícara de cebola picada1 folha de louro1 colher de sopa de açúcar1 2 colher de chá de sal4 dente* de alho1/8 do colher de chá do pimenta1/4 de colher de mostarda em pó3 colheres de sopa de manteiga ou margarina3 colheres de sopa do farinha de trigo.MANEIRA DE FAZER:

— Misture todoa os Ingredientes numa panela, menos amanteiga e a farinha de trigo.

—¦ Cotlnhe durante 10 ou 15 minutos.— Passe tudo numa penetra a coloque numa tijela.— Derreta a manteiga na panela. Junte a farinha e deixe

ferver.— Misture o resto do molho que eetá na tigela e deixe

ferver 5 minutos, mexendo sempre.— 8* estlrer jtôsso demais, ponha um pouco de Água.

¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦b^b i asa

flv9Hr<u > i^ -¦.». ¦ **JJfÃvyj I, iy « . jy. . ._. - ¦ ^vT*à*"* .".'.' •.', <h ' ". .e\,, • *, j} ,

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ar muito 'chie''

rins engordam, geralmentenas cadeiras e pernas, en-quanto èlps tendem a ficarbarrigudos. Há casos de ijnr.dura devidos a distúrbiosglãndulares. mas a maior par-te dos •Rortliichos" rrla ha-nha por comer demal.i. En-quanto não resistem a comermais uma fatia de pão do queo necessário, nfto adianta na-da porque não cm»(rrceeráo.

t. necessário multo esforçor vontade real para se perder

melo quilo. Sr qurr perde-Io sndandoi terá de percor.rer 100 quilômetro* •» en-lão f>5 quilômetro. — eorren-do.

Se é dançando que pretín-de perder peso, «cri precisos-.ilsnr ininterruptamente do-rante 20 horas. Guiando tar.ro, então, nem se fala — terátle ficar no volante duranteRS horas-

As mulherm sabem o quan-(o n gordura enfela. Por Isso.gastam, anualmente, um»fortuna para perder a* bs.nhas que se localizam ttemal... (APLAJi

mmSF.RA A QUESTÃO nn

PESO MAIS IMPORTANTEPARA AS RtULHERES noQUE PARA OS nOMESrS?— II. (,. Wells costumavausar uma expressão bem tle.acordo para o caso: ''ria lembanha sobrando". E Istn éo qur acontece com homense mulheres que rnçnrd.immuito.

Na mulher Isto «e notamais, por ser mais baixa doque o homem e porque :igordura se acumula em luga-res onde os homens reparam.

NO PONTO FRIO: a maior facilidade! B menor entrada em fogões a gás!

jtfp&ncrs

OS EMBAIXADORES DA ITÁLIA RECEBEM§P A oronde mansão da ruaS das Laranjeira*. IS4. abriu naJf sexta-feira o» seus salões h9 sociedade carioca, para a prl-

meira lesta oildal olereeidapelo» novos Embaixadores.Num ambiente olegantísslmomovimentou-»^ todo o corpodiplomático estrangeiro • todo

J a mundo eorial do Rio, maq-nífleament* recebido» pelagrande, cortesia doa Marque-íes Lanta D'A]eta a de sua

S filha «ria. Gloranna D'AIeta.¦z A elegânda e a belera suar*

da Enibalxatilz foram muitocomentada*. Anotei em menead»mlnlio ?ermelho: O» Prin-

B dpes D- Pedro • D. João d»

Orleons e Brcigança: o n, • asrajoão dr Saavodra; o »r. -,a sra. Nelson Baptlsta; o *r. ea sra. Roberto Stnqery: o st.e a ura. Alvaio Bocaiyuva Ca-tfio — a sro. Catão com umchapéu prsv» multo bonito —o *r. e a sra. Joym», BostiaaPinto; o sr. • a sra. Cario*Eduardo de Sousa Campos: asra. Célia Portugal Leite Gai.da: a Marquesa do Pendi: esr. e a sra. Ary én Castro: osr- Gilberto Trompowsky: o sr.• era. Silvio Schlllor: o sr. ea sra. Cedi Klm» o sua bont>ta filha Jane Mary: o sr. e asra. Octaelllo Gualberto deOliveira; a era. leda Gall!»r;

slIllBlIllllllJ^^

farl»rts*»s**<*»*'svra^ *«a*>»->««ia*^»«w«»a*. ****B**éS*mm*m*s>mm*»tm

sra, lucilo Crosp! e sua filha gMálilu Cr°spi: o sr. Josí Ma. =ria Alkimin; o conde © a roa* sde.-.sa Kans Larlfch: a nrtci. ¦§Latira rio Barros Moreira: o sr. Se a src. Wllliam Monteiro deBarreis; oe Marquei».* de Cot-taneo A demo; o *r. e a na.Adc-lfo Cláudio da Graça Cau- sto: c* Margueies de I.a Penne;o Almirante e a sra. Ayras úda roíuseca Costa; o er. CarioEnrico Giglloll; t> tr. • a sra-Alfredo Stendardo; a srta. He-Iene de Te/IA Berlinqlieri: o 5sr. e a era. André Miglioreli.Os 'Ilashes" das re«/lstas e!#-cantes estouravam, guando _sai. legando a impressSo de 3ujria grande festa. É

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Page 27: :vitar Unia Revolta'

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SEMANA DECISIVAPARA 0 AUMENTO

DOS MARÍTIMOS |

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Rio de Janeiro, Segunda-feira, 21 de Novembro de 1955

UtUMioHouiCorreipondéncio

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rins sNos itas- i

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Esiamos rm semana (Ipcíjí-,-a ou quase decisiva para oainiieiilo rios marítimos. Deinto, a partir de hoje c aténão ,«c sabe quando, os iro-balliadorcs rio mar estarãomobilizados para conquistar

aumento de salrirfo", re-lamatlo há riirioí ineses e

infelizmente amarrado 'tasajeras (loi-eniiiiiic-ifnis. Aiúltimos ditís da semana parada os lideres da MarinhaMercante andaram muito.Forma ao Ministério do Tra-bnlho e, confiantes, disseramno ministro Omegna que aclasse náo pode mais espè-rar. Porque todas estão coma pácüncia nos derradeirasminutos. Qualquer atraso pn-dera ser prejudicial aos ar-madores. Hoje serão realira-

-^fcis rissem bl<*i«s cm diversossindicatos. Os seus presiden-tes c demais diretores 'roca-

-i "'"ins SÒbre a ntarchados acontecimentos. £ dar/Mliiuií.s d flíyiirts (Ifos n questãoserá solucionada, De qual- iquer maneira. \Bonfante Fará \Campanha 5

O Comandante Emílio Bon- jíante cstA na praça. Entrou sem ferias no dia 11 p dei- >xou seu navio. Velo traba- Jlhar junto com seus compa- iniiclros. Snbe-se que Bonfon- *te traz muitas informações Jsobre a situação dos seus

"

companheiros nos Estadia, iComo foi um dos elementos 'mais destacados nn greve de ;junho de 53, a sua presença \na campanlia poderá ame- sdrontar alguns setores. Mas isabe-se que Bonfante deseja, *principalmente, colaborar com \os seus companheiros. Com *certeza, nâo fará dc imedia- ita pronunciamento sobre gre- ?ves. Porque, depois de muita sexperiência, Bonfante chegou \» conclusão de que falar ex- *ccssivamenlc cm greve des- Jmoraliza o recurso. O Co- smandante da Greve de 53,por isso mesmo, procurara",antes dc tudo, ficar a par datendência dos marítimos, pu-ra, somente aí dizer o quepensa sôbrc a campanha.Unificação

Segundo consta, não eiiifemais problemas sindicais ca-pazes de afetar a campanha ina Afarinha Mercante. A Co- \missão jtaritaria c formada \de representante» do grupo \de máquinas c dos demais \grupos profissionais da Ma- *,rinha Afercaníe. A Unifica- ição garantirá o exilo do mo- ivimento. Destarte, pode se Jafirmar que os trabalhador** %rfo mar marcharão junfos pa- sra a vitória a destruição tô- idas a* barreiras que estão íri-.jicultaiulo 0 aumento. *Bacanois í

A denúncia é de Hugo Cos- sta: na Comissão do Imposto JSindical estáo sendo promo- ividas verdadeiras bacanaiscom o dinheiro dos trabalha-dores. Denúncia pública. Fei-ta perante numerosos dlri-gentes sindicais, Com a pre-senía, também, do titular doTrabalho. Esperemos o resul-tado dessa terrivel denúncia.jorjeto e Salário

Sügério Afauoei da Silva,presidente rfo Sindicato dosHoteleiros, andou apavoraducom o Congresso dos Proprie-lários dc Hotéis, em Cuunoa.Disse-me, mesmo, que aiounssetores patronais

'queriam quea oorjeta dos hoteleiros fosseincorporada ao salário mini-

mo. Isto è: se um garçon oa-nha ,por dia, 60 cruzeiros dcgorjeta, a empresa teria quelhe pagar apenas 20 cruzei-ros, para completar o salárioieqal. O atuío do Silucrio.porém, passou, Nenhuma de-cisão foi tomada nesse sen-tido no Congresso de Curiti-ba. A menot que, secreta.mente, Isto fosse resolvido.Aumento Dos Hoteleiros

Mais um adiamentozinhono aumento dos hoteleiros. Amesa-redonda que estavamarcada para hoje foi adia-da. Explica-se. O Ministériodo Trabalho ainda não estaem condições de resolverteses problemas. Maisires qu quatro dias e entrarános eixos.O Aumento DosBarbeiros

Manoel Barbaiho, preti-dente do Sindicato dos Bar-beires, lastimava-se. há dias,da situação política' que vemdificultando as campanhassalariais. E dizia que ot seuscompanheiros tém sido pre-judicados. Éste ano loi iupra

uns !

%para os trabalhadores, dis-••-. o Barbaiho, Quase nadase pôde fazer. Os trabalha-dore» perderam um ano e os jempregadores ganharam muito ,',mais. Mas por todo iste mis o !;aumento dot barbeiros tomará.; >um impulso, E já não i sem 'tempo, convenhamos.Apontamentoi

D Maria Alice, redatora-chefe da revista do ImpostoSindical é uma das 10 mais¦4* TV-Tupi.

^) No decorrer desta se-mana serio feitas algumasnomeação na Comissão doImposto Sindicai e na CTOS.

3) José Gomes Talaríeo.jornalista, deverá voltar adireção do Serviço de Do»vumentação do Ministério doTrabalho.

4) Sebastião dos Reis, pre-sidente dos Têxteis, é tratadona intimidade por "Perneta".E não se Importa.

5) O jornalista Jota Efe-gê poderá ser um dos caudi-datos ou o candidato único ápresidência do nosso Sindi-cato.

*t*mtmtm»*t*t*mtmm,t*mtt*msm*

PARAÍSO IIOS >l VI11 SSIS !Em qualquer parte do mundo, quem

cebra a alguém aquilo que ni0 fornece, vaidireto pra cadeia. NSo tem apelação. Aqui,nesta nossa terrinha carnavalesca, quem dáo exemplo é o governo! É a Prefeitura,minha gente! Cobra imposto pra tudo, comregularidade cronométrica. E não fornecenenhum ssrviço, com a mesma regularidade!

E ninguém melhor pra fa-lar do que esta seção, a qualsio dirigidas, diariamente,dezenas de queixa» contra abagunça que impera nos ser-viços da municipalidade. Eum Deus nos acuda! O teie-fone tlllnta de manhí i noi-te! As cartas chegam As de-zi-nas! E sempre a mesmacoisa: "Hí oito dias, nSo en-tra uma gota dágua aqui!...""Os lixeiros não vêm apa-nhar lixo, nesta rua, há cln-co dias!..." "Há dois meses,há um cano furado nestarua e o Distrito da Prefeitu-ra nSo manda consertarapesar de nossas reclama-çSes! ."

E, coisa ímfi'-çssionarite'. todos, sem ex-ceçáo, fazem .ilusão a um certo carta? qui>a PDF vlvr espalhando pela cidade, reco-mendando: "Habitue-se a rccnnmiznr água.Comuniquem ao DAE os vazamentos ."

Enquanto isso, os prefeitos vêm, juramque resolverSo todos os problemas da cida-de, gastam dinheiro, n,"o resolvem coisanenhuma e ainda d.-ixam srmore mais ai-guns novos! E saem com a carinha maisiampeira deste mundo de Deus!

E nSo vai ninguém pra cadeia! Eh,eh, eh!...

E que alegam os honrados administra-dores, quando a imprensa reclama? Ah,multo simples: alegam que --3o liá verba'(Virgem Santa! NSo há dinheiro mas o povo

paga em dia Imposto pra tudo!) E por quenão hi dinheiro, se éle entra de maneiraastronômica .para os cofres da PDF? Tam-bém n.-ste caso a resposta é multo simples:

o dinheiro é quase todo destinado ao pata-mento dos funcionários! (Pra mais de oi-tenta mil, numa cidade com população dedois mllhíes, enquanto a Pref«itura de

Nova York conta com menosde 20 mil funcionários parauma populaçSo de multo maisde 10 milhSes!...)

Mas parece que, agora, nempra pagar aos seus funciona-rios o dinheiro chegs, na PD. F. Ainda na sexta-feira, oSecretário de Finanças daPrefeitura comunicava aosjernalistas que o pagamentodeste mês aos funcionáriosmunicipais seria adiado "si-ne-die", "devido à completas-xaustSo do tesouro municl-pai!" (papagaio!)

Viram'.' Tomaram nota?Pois então vejam esta: nes-se dia em que o Secretáriode Finanças da pDF fazia tão

espantosa revelaçSo, mais oitenta e duas cs-candalosas nomeaçSes de novos funcionárioseram feitas, SEM CONCURSO, no Montepioda Pn-feitura! Muitos para carges de 13 milcruceiros, já com a certeza de que serão au-mentades para 33 mil, dentro de dias!

Nâo precisa mais nada: rnVe os filhi-nhos de papal contemplados com essa verda-deira sorte grande figura um cronista social,de instruçSo rudimentar, que bateu todos o»recordes! Nâo vè que foi nomeado para umcargo de 7 mil cruzeiros e, uma hora de-pois, já ora promovido para outro cargo, de10 mil!. ..

(Podem ler duzentas vezes!) Santo Deus!Não é à-tòa que esta terra é n paraíso dosmalfussis, dos golpistas, dos sem-vergonhas!.,.

Paulo Vieira — O Eioyagradece, por nosso inter-médio, sua sugestão Estáóümal Pois é: os TTuilfus-sis andam danados com ofracasso do golpe que pre-paravam- (Na Câmara, atépalavrões dirigem às se-nhorasl) Que mordam orabinho! Eh, eh, eh!...

M. Carmo — Viu comoo corajoso foi escoltado'.'E viu como emagreceu'.'CoitadinhoI Sabe lá o queé viver sob regime deelíxir oaregórico desde odia 11V Eh, eh. eh!„.

.losé Frazáo — Viu? Vn-mos aguardar uns dias,Se o Ipn.se não mandarconsertar, já sabe: vai ter!

Quatro em um — Obii-gado. amigo! Lá vai umabraço!

Reclamações pelo teie-fone 43-2936, ramal 17, dns13 às 18.00. — R. de C.

Sabei*Sr. Prefeito. Bon tardo'

O amigo sabe que os garisde sua PUF capenga nãopassam no Reco do Mota

qufpo-

(transversal á Matoso) pma cara dunao

bre?vao com(Raios!)

Sujeira no Rua !Onde a sujeira anda ca-

prlchada é na rua SilveiraMartins. Não vê que os bole.linhas dos lixeiros só vSo 1Sde cinco ern cinco dias!Fum!... Kl festa prfts uni-mis! ..

Sobio ?Prefeito, boas! O senhor sa-

bla que os professores riaCampanha de Educação AeAdultos a ilida não receberamliciis meses dc salário, de1953? E sabia que n verblnbadr .^euft salárlrií foi aumenta,da ele 400 por cento mas msUn PDF capenga só está pn-gando com apenas mais iOpor (¦• ntn'' Agora a gentupergunta; isto tá direito? Tá?(Diaboc dos Infernos!)

Ratazana na Fábrica!Senta todo mundo pia ou-

vir estn! Na Fabrica Nacionalde Papel da rua Sousa Bar-ros, 450, no Engenho Novo,quando chega o dia 10 de ca-da més, ás sete horas (paga-mento). agiota dá em cima dr-operário que nem -ir:ibu emcarniça, cobrando J0 doi

cento semanal, o '.r.i? vem aser oitenfn por cento por mês!Virgem Santa! Tomara que oDelegado de Economia nâoleia esta!

BAGUNÇA NO CONJUNTO DO IPASE !Ah, esta terrinha de administradores folheados a ouro

não tem mais jeito! A única coisa qüc dá certo, dentro de-Ht, p a bagunça! Esta, sim: funciona (|UP é uma beleza! Oresto não dá nem pra saida! Olhem o que está acontecendonum bloco de apartamentos do IPASE. da Itua Costa Filho(Vila 3 de Outubro), em Marechal Hermes: os contribuintesesperaram anos para conseguir um apartamento. Forampra lá, afinal. Pois querem saber'.' Os apartamentos, apesardr novos, estão daquele jrito! Encanamentos entupidos!Venezianas servindo de janelas! Taops soltos! l.uz elétricamais fraca que galinha d'\ngola! Que bagunça! Passa fo-ra! E por que o IPASE não manda consertar? Por ignorarn que se passa ali? Que nada, minha gente! f:le bem quesabe. pois os moradores vivem reclamando! f;le é que nãose agüenta da» rodas! (Pras profundas!)

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PÁGI NA IGogó !

Os le... Ir... leito... torflb,tu . tão pensando que queb gen... gente fi ficou gt>-gago? Uma ova que a genteficou! O negocio é com a rua(lago Coutinho !iFiiui!j Os Ii-xelros só v5o lá uma \ez porsemana! Moradores que se dn-r.em! (Pras profundas')Tâo!

Alai W o Prefeito amiçodo peito da gente que está(¦ilanflo ai? Pois olhe. aqui.é 0 Fíiia que fala! O negócioo o seguinte: os moradoresda avenida Visconde dc Al-buquerque táo pedindo umeaminh5o_nraO-feira pra iá'próximo ao hoU'1 Leblon!'Xío vê que vivem depenados

pelos lubarÕBztnhos do bairro!'excomungados de urna fl-ga!).Ki Chiqueiro !

Minha gente quer saber deuma coisa? ó: no número 537dn rua Souza barro.*,, no En.r.enho Novo, existem três chi-quelros, tratadlubos com ca.rinho cio mamãe pra filhi-nho! Fum!... Ki catiriga!.Nem urubu agüenta! A vizl.nhançn anda maluca! K d:-zí-m que o distrito sanitário

Economize !Senta lodo mundo praouvir pslu! Na Itua Fans-

to Amaral, esquina deIranos, om Olaria, há 11dias, que um cano furadojorra a molhada qia- nembesta!,.. Os moradores,angustiados, reclamam prndistrito de águas da PDFcapenga. pois,, nas caixas,lambem lia 11 dias, nãn•vai um pingo iln danada!E o que dizem os formo-sus cabeças de bagre dodistrito, liem'.' Ali, ;<pe-nas isto: "Amanha a gen-Ir manda consertar!...'1 Is>ho há on/.c dias! E; inter-res.mle: na parede liemem frente an daninho re.bentado, um oartaz daPDF, aciinselliando: "Ha-bitue-se s economizarágua." (Palhaços rie umafiga!)

da PD1-' capenga uáo atendoas reclamações contra os chi.queiros porque os doninhastios porcos cochicharãrd nosouvidos deies! Ela! Salve ocarnaval, ki tá chegando' Eli.eh. eh!,

.'''"¦''lilliiiliilliiiiil.liillil^lIlilliNlHilllililll!!.!!!!;!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!;!:!!!;!!!!!!,!!!!»!!!!!"!'!!! Illl!!|i|||!| ||| |||||!| |||!||||||||n||||í'

PIA1MTAO W%\Sg ge MAüRlTÔrViio IW\JÍQA

íUAÍMACOS. AS <èUEÍJAl>ÃS!Não esquecer: hoje. à Snoite, Inauguração solene _do "Clube idos mania- 1cosi do Eça" com um 1

jantar que será realizado _no Hotel Glória. O jan- _tar é puramente eclano. _Os "maníacos" Roberto gda Silva Ramos. Arman- &d_o Costa Faro e Carlos _Flexa Ribeiro, encarrega- „dos dc organizar o e.iirdá- _¦pio, foi-maram-no "au _complet" com as igua- grias do mesmo jantar que _o fabuloso Joáo da Ega goíereceu a Cohcn no Ho- _tel Central de Lisboa dc gque resultou uma magis- gtra] página de Eça em g"Os Maius". A nobreme- _sa, serão servidas queija- _das de Cintra que o Em- _baixndor Antônio de Fa- Sria, dc Portugal, mandou _vir por via aérea, bom Ümaníaco que e — e demonstrado. I

O plantonlsta parece que já está vendo, aos guardana- mpos toda a longa fila dos "maníacos", discutindo Luiza. §Padre Amaro. João da Ega. Ramirez e quantos-quantos.,, SAlguns "maníacos"

que lá estarão; Castro Rebelo. Viana 1Moog, Álvaro Lins. Haryberto Miranda Jordão, João Condo, 1Evandro Lins e Silva, Arnaldo Cnsta Faro, Roberto Silva gRamos. Montaury Pimenta, Fernando Ferreira. Silveira SSampaio (talvez vestido á Pedro Alvares Cabral* Antônio gVieira de Melo. Hugo Auli-r. E mais duas "falsas"' persona- 1gens de Eça: João da Eea e Jacinto dc Thormes. que nas 1horas vagas usam os nomes de Carlos de Laet e Manuel Bcr- 1nardes Mtiller. 8

A ABDE ResolveMais uma reunião da

ABDE. nesta sua nova fase.Reunião à noite em casa doPresidente Origenes Lessa.com o comporecimento deJosé Conde, Reynaldo Jar.dim, Haroldo Bruno, AntônioBulhões — todos por si ourepresentando os que não pu-deram comparecer. Resolu-ções: Boletim da ABDE den.tro de mais alguns dias; or-ganlzar audições com grava.ções de poetas brasileiros:reiniciar em março os cursosda ABDE, nos moldes dosque estão sendo ministrado.1,em São

crítpr Álvarofaz anos.

Moreira, que

Os (Três) Condesno "Guichei", SP

irmãos

Paulo;às homenagensprestadas no dia

comparecerque serão23 ao es-

Amanhã os trConaó (Elisio, João e José>estarão no "guichet" da Pre» Sleitura cie São Paulo, a fü> ide receber o prôroio que ar- Srebataram pelo muito que ãtêm feito pela difusão d* Scultura, quer como "Jornal

gdr Letras"', quer com outras miniciativas culturais- O pr6- Hmio é de trinta tnil cruzei- _ros- A Prcfc-iturn de São _Puulo laureou igualmente os 8escritores Vnldc-mar Cavai- _canti, Mário Dotiato e J.Hcrculano Pires.

1g »

:4 Edmar Morei I "Moscou, ida

*Vsf s*^r,tVA# >* Jst^js^^-.-

PlaníãozinhoAcaba de sair "A

Lenda da Rosa" de Tia-go dc Melo. Com éste li« jvro, Tiago passa a ser o

primeiro poeta brasileiro !!figurar na Coleção Rti.

bayat, da José Olibpio.

, volta'') acaba de r»-g J ceber significativa, carta do Sr. Hcrbert Moscs, em ques*o Presidente da A. B. I. se congratula com o repórter queg I arrebatou o prêmio de reportagem da Prefeitura. Moreig J recusou o prêmio, conforme noticiámos aqui no plantão.

O Departamento dc Documentação do DASP (direçãodo Luiz Pinto) lança agora o segundo trabalho da sériede "pequenos estudos sobre grandes administradores dõBrasil". Desta vez, sobre Barata Ribeiro, primeiro Prcíeia.to do Distrito Federal. Autor: Roberto Macedo.

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li:1 üm grupo de amigos ofei-cceu um almoço ao poeta VW-inicius de Morais, sábado .Último na Churrascaria Recreio.

Remessa de livros e informações literárias: Rua Ft-gueiredo Magalhães, M — apt. 201 — Copacabana.—*—»-**"-*—----"- rrrst

DR. PAULO PÊR1SSÉChef* te «errico A» Protulogla do Bosplul Ga*rr«-G_nlSi -

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despesas postais. — Cr*. 2,00 em sitos. »

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Embarcando e desembarcando seus pà&Sâgèiros nô AEROPORTO SANTOS DUMONT,oferece as seguintes viagens:

DO RIO DE JANEIRO pára

ANÁPOLIS2as. 3as. 4ai. 5as. 6as. a «áb,

BELÉM (*)2es. 4as. e ___..

BELO HORIZONTE2as. 4ai. 5a*. è 6ii.

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^ULTIMA HORA «/o c/e yoneJro, Seg-ne/a-Fc/ro, 2J Je Novembro de 1955 PÁGfNA °

MUSICA E BALLETfestival de Bailei da Academia Madeleinc RosayS

* -«t»»X •

)-^^s^^s^^^^*r\*+*^*s*^*f*****^i+S*^s+^^*^'*'*>^^^***^

wyNo próximo dia 20, íw 16 lioras, n bailarina Madeleinc Ro-apresentara pelo segunda vez ns bailarinas de sua Acade-

_„ M«i» tlc cem bailarinas scrfto apresentadas no» baileis:o lbo dos Cisnes, A Bel» Adormecida, Josos Infantis, al*m do"dlvertisscnifiits" "Grande Mlntteto", Valsa clu» Flores. Polka esiotitrno, Interpretados pel-is alunas do Curso de Desenvolvi-mento Infantil iptlnciparitcs c lnterniedlárlãs).

Tntnbéni prestará sua colaboração u este espetáculo umartitiestra tle mala de .sessenta figuras, sob 11 regência do ma-

«tro Herírlqíio Nlreniberg, dn Teatro Municipal.Uni dos pontos altos dn festival, olólli das coieomulias de

¦[.rieieino Rosoy, scrt, d guarda-roupa com que as bailarinas«« apresentarão. Os canários serão de Dovl Sarmento, tambémdn Teatro Municipal,

\ repetirão deste espetáculo rie Imllel sent nn domingo, á.«15 lioras, nn auditório da TV-Rio, canal 13 (Av. Atlânticanúmero 4264).

Hoje: Concertoia S. A. A. M. B.

Re liuj 21no Salfto Leopoldo Mi-

BUeí da Escola Nacional duMusicai o concerto inauguralda Sociedade tle Amigos cMitores da Música Brasileira,aprcschtápdo O pianista A/".jjdo Rebello, « cantora I..-rá Coelho e o violinista San-tino Parpinelli, na inti-ipic-tscSo de obrai nacionais.

Convites, no Dirotório Aca-demico. com a professora Ia--,a Coelho-

Rossini Inédito na PRA-2Hoje às -I-30 horas

dir, Ministério da Educaçãoapresentara uni recital decomposições piahistlcas cieRossini a cargo da pianistaFe/icia Blumenthal, dentrodo ciclo d,, programas

'KOS-

SINIANA".O recital d,- hoje. será rea-

lij.tdo r.o auditório da RadioMinistério da Educação. Pra-ca da República, Hl-A, 4.»andar, estando o ingresso(xjnnueado ao público-

-rtOSSINIANA" c uma pro-duçâo de Maurício Qiiad.rip* va! ao ar todas as segun-

dàs-íelras divulgando rompo-sições inéditas do compositorde "Barbeiro de Sevilha".Sociedade Brasileira deMúsica Contemporânea

A Sociedade Brasileira dsMúsica Contemporânea apre-íoptara lòrca-feira. 29 de no-vembio, às 21 horas- no AU-(iitóiio da Associação Brasi-lelra dé Imprensa, um recitai da Jovem e talentosapianista Maria Jdscíltia, daescola do maestro ArnaldoEstrela.

O programa da manifesta-ç5o — inteiramente dedicadoa obras nacionais o Interna-cioniiis, modernas e contem-porâíieai — compreende "LaSierrn" d.i Oscar Esplá, seis"Vislons fugitives" d,, Próko-íieff, seis Prelúdios de De-bussy, três trechos do álbumdo "Guia Prático" de HeitorVllla-Lobos, "Polka" deGuerra Peixe. "Inveiiçlo deGofíredo Petrassl, „ "Le tom-beau rie Çouperln" de Ravél,As composições dr GuerraPeixe, Petrnssi e ÈsplA sSoèm primeira execução.

Entrada franca-

Ela também sabe o que querE quem sabe... sabe

"Su «sfuoro «t e dolieíote Toddy; o Toddr

Ittcjiiimo, que veai nesta lata hermèticamento

fechada • com mo poquona chave paia_brí-la, o Teddr que eu tomo sempre."

_ iácti do eotnpreoader. Antes dela, seus

pais já prefehoin Toddy. Hoje oe lilhos

lambem exige*- Toddy — o mais

•ttauro, o mais BUtritíTo • o mais

reomplete alimento. Toddy — que

«te projetou bo Brasil e no mundo¦*- e uma tórtoula científica e

•sclusi~a, que tosa formado

aeracoes (orles, sadias,

ÍBlelige_tt«* e ritjoioías.

Dia Nacional de Ação de Graças"COMEMORAÇÃO NO PRÓXIMO DIA 24

DEUM" NA CANDELÁRIA'TI-

!ra«»Uiido por lei do Con- | horas, na Ijjreja da Candelária,esso Nacional, para «sr ce- | folene "Te-Doüir." oficiadoorido, anualmente, na úln- ] por D- Jaime de Bancos Cama-j quinta-feira de novembro t ra Arcebispo do Rio de Janel-r» comerr.orado, este ano, no I ro, ficando n pregação » rar-cu-lmo dia 24, o "Dia Nncio- | go do Bispo dr Niterói. D. Car-

il de Ação de Graças". É o \ ios. Ao atn deverão compare-s sm que toda a comunidade cor altas autoridades civis e' militares, alem do publico em

geral-itólica brasileira sc conecn-

numa prece interior, ren-ir.do graças no Criador porivrrmo» transposto, sem maio-

percalço?, mnis uma longa»p» n» vida da hamanldado.o dl» era ernr todos nós vol-rcoi para Dettft. pedindo-lhenesoa p*.rn a nor.sa Pátria,

: par* o nosso espirito, tran-rfhaaO* • prr>crr<«so parti a eo-imi«j*»«te rW homens He honrfiid*.

WTi^P

imwmwmmmmmmmm /

I T*MPvy m e #fiWt_Hlf# HI st* tt«-fl***>es> ftmrm ¦

'ê4m m '••""••• ___,.M|..HI1 Iliiim__T.e-e-y 4 ênttt,. Sff^^^B^^^^r—'tty *ém tmnt nem (s____*^!^«»^__^^ ._________¦mmé* tmr tlmilarmê. V%Ê B

ToddYIIV ¦ *r!r."r;;'-.„r-'*. I\.|'l\m\ll *ooov oo a«_LI4 ,:°""°'" "-

r*^**l^__^_P_r_____á _________!____^___l _É__

li 7 !W'W:UvW^

' ímtWmXm' Ü * ^_'^__/í _M 11 M W&' W _jf_il_-l

SOBRELITOGRAFIA

Aiora (|ur 11 l.íiru de Artes 1 Oficio» (Io Itto (Ir taiteirr,consertou a sua «lima prensa litojrráfloa", liiiiianiln assimptMsírrl n IralMlIin rie gravadore» nessa liniln lüonlca, parece-mi» «pnrluiKi falar lõbte « lento mal iiitercss.inte processe dr.lltiiKiafl.i Nu ICuropa, muitos artistas; trabalham na pedra,ma» não a preparam nem si- ncupaiil tia tiragem, .tqiii tem*»»necessariamente dr nos ocuparmos de tudo, desde n prepara-1.11 Inltial da pedra llto-rrifiin .t clnimada "Poncagcin d» Pr-dr»'".

Coloca-se en. cima dt* uma -mesa das p,--ri:a.s a que de-sejamos poncar.

1 -- .Toga-so arrua em cimae pó de esmeril do mais gros-60, Por cima dessa primeirap.-dra coloort-se unia .vgun-da pedra em diagonal, p co-nipi.-H.se a ooncaRCtu com ummovimento coiist.anl.e e rela-tivamente lento ratnci se qtíl-/.éssemos desenhar nm OITO.E»»a ooerai.-ão deve ser feltninúmoraa vèzer Quando sesente ctue o movimento

judicial no momento da t|r*..sem-

Sobre O que O arttst* far -incima dessa pedra nfio pre-tendemos fiilnr artuí. poi» queenda um segue uma maneiradiferente e pessoal, ora pro-curando tirar o máximisr-felto do material i|iie empre-111-fi trnhalhaitcln em "I.avls"ou em grandes '-chapnrta.'".

Passetno! pois para o assim-se tornando iurIs difícil, é o to fina! da tiragem.momento df sc afastar hori-tontalmente a pedra de ri-ma. Derrama se mai» água e011 "e.ia o desenho anteriorse o mesmo trabalho, uf-andujá um pó rhals fino. Issoquando as marcas oue posst-

Uma ver a pedra trabalha,dn, ji.issft-se um» camad» d»rola com slrnnnaf gotit» d»ácido nftrico. A quantidade éreculiiria a vista, pod.-se »•:-perlmentar nirín rantn da pe-tira os ínçiedipriles e se pur

.¦cimente tem n pedra, come- acuso a mesma se lomn bran.cmii a desaparecer. Uma vertudo terminado, lavn-sc bema pedr» com água c éticosta-se a mesma numa pare-rie até sersr F.' ttttl. «e nonse usa. Imediatamente a pe-rir» oura o trabalho.

Colocar Um papei em cimaA» marca» do» riedem sobre aoedra ainda hunild». sâo «em-pre gordurosas e por isso d?-vem ser evitadas As veie*acontece qne o "fantasma"o u»eja o desenho nnteriotfeiro na nedra, pois que nn-

ia p«"dr» 'iitotrátlca pode-"»

c» demais é que usamosuma auantlilade d. ácidomaior do que » necessária, is-th deve ser evitado.

Lava-se a pedra —UBnndo-se para isso um» es-porvjá embebirin n» se.íi qu»se aperta om cima da pedr»

ft — .loga-sc em cima dar.eilrit coia espalbRurto-R commão (». procurando es'ieá-1»o mnis possível.

Deixa-se então secar tudoInteiramente-

Passa-»e um algodSó

Totitty contém caldo, ferro, fosfotoi, pro-teinai, carboidratos e vitaminas, tienfifi-cantante dosados, para render o máximade nutrição. S Toddy diz a verdade.

UMA LATA Of fODDY SM CASA t UMA FONTtPÍRMANiNH Dt SAÚDf, fNfftOU £ PRAZER

trshainar inúmeras vezes, rea- etrtbcbldo em sasollhs PTn. e*"parece, o que node ser pre- ps», clrt pedra para limpá-la,

Sdcnndo derioi.s com um n»nn.IV — ra*s»-»« uma ramailn de betume liqtiitl'i («rrt ale»-

dáci.l.ars-se a pedra e finalmentr passa-«e oom um rol* s

tinta He Impressín. Llmpa-se bem com easolina tudo, meno»o desenho.

Kntre ea«l» liragem íinietleir-si- a pedra e.ont uma espnn-[a emhebitU em água. I'ara nãn flc.tr ncnliiiin.i mnnrh» emvolta ds pedr», llrnpa-se liem as in.irtcns com pedra |H<me*e passa-»e eol» forte em cima dessa» parle» limpa».

A pedra lltngrafica í (Ia Batina O lápis ijur se n«a e r(*r-durn»« t eonhftidn eomn lápis [Kcigrriflcn,

,\ tinta que »e usa paia a Iniprt-ssáti chama-sf "trsn.-

porte".E o P»P*I de.e ser um bmii papel para granir».

«Sn. >aMsBl dr n*..ç,-a»t co-'toiWii 1 k data, se-rado, no dia 2_, as 2n

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anfinclo. êst*

"o «n*»,"© elo 60.9 anlvtMÒrio da Sul Amfjrlca -

Companhia Nacional da Saguroí da Vida, deseja-

moi agradocar aoi neisot amigos • cliantts tõ-

dai at inúmaro* • honrosas manlfaitat-õot de sim-

patia com qua nos tèm distinguido paio trans-

cuno da tão autpiciasa data.

¦Estai Oatpfoiidat «• «preço a incantivo - bam o

«abomoi • lòe dirigidas manoi o nôi do que à obra

da profundo lontido lociol t econômico de que a

Sul A m a rica •• tornou um liwbolo.

Ê que é»te patrimônio de trabalho profícuo,

fruto de um ideal quo tem por principie a soll-

dariedade humana, tranicende de muito o âmbito

de uma simplai iniciativa privada para te tornar a

obra coletiva do todas as forças vivoi da Nação

Brasilaira, à qual devemos a colaboração eneorajadora

do se» esttmwlo o do iuo conftonço.

— Uma obra social cujo êxito se resume

VENÇAS DA PELEür Ago«jfinho do Cunha""•netH.Das

«A, 7*.«ta IS

»el M-Ktsshora.

9Snl America

CIA. NACIONAl PI IIOUIOS II VlOâ

numa única palavra: CONFIANÇA

¦¦¦- L.• "

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Page 30: :vitar Unia Revolta'

í«w^:?f; ^^WglTfffjfmf^^ ^issígs^í*-^^

PARECER DECISIVO DO JURISCONSULTO PONTES DE MIRANDA

»fi ?

I

A Voz do Direito Esclarece Toda a Verdade Sobre Arapoíi.._..._.... I Ml — Os r»rine»io« . ."Arquivar o Processo - Êste o Procedimento Normal do Tribunal de Contas no Caso Das

Empresas Incorporadas — Ultrapassou a Corte os Limites de Sua Competência — Nio Pre-cisava o Superintendente Das Empresas Incorporadas Consignar na Escritura Definitiva deVenda a Cláusula de Ineficácia. Pois a Legislação Especial Foi Concebida Como Exaustivade Regras Jurídicas Sobre o Fundo e a Forma do Contrato de Compra e Venda e do Acordo^——mm de Transmissão"

I upion. que ha Tários dias vem de-Senador Movsésbatendo o chamado caso Arapoti, ocupou sexta-feira .

última a tribuna do Senado para deler.der seus pontos de

Parecer Sobre Aquisição de Bem Dominicais t interpretação

I — Ot Fotostá) .---.¦O Decreto-lei r..' 2 436. ae 22 de julho õ> 1940, |

incorporou ao patrimônio da União iodo o a:ivo, existente ;em território nacional, da Brazi, Raiiwav Company e em-presas a e'a ''liadas.

(b) — O Decreto-lei n.° 9.549, de 6 de agosto de 1940.'.cogitou da venda de bens entre os quais se achariam osrie que tratara o Decreto-lei n." 2.436 e. no art. 3.° refe-riu-se a alienação de outros, segundo regras de outro de-creto-k-i. O Decreto n.° 9 653. ae 28 de agosto de 1946,implicitamente reafirmou a allenabilidade dos bens das .Empresas Incorporadas ao Patrimônio Nacional e expli-cltamènte deu as regras jurídicas de preferência na con- |corrência pública 'art 1.°, verbis "terá preferência o pro-ponente que apresentar oferta ce maior valor, quer sejao respectivo pagamento feito à vista, quer a prazo"; para-írago único: "No caso de igualdade de preços, terá prefe-rèncla a proposta para pagamento a vista"! e de paga-mento a prazo, acrescentando, no art. 3o, que os bensalienados na forma do art. 2.° seriam dado* em quantiashipotecária* dos saldos devedores, inclusive oe juros con-tratuais.

fc) — A Lei r.° 253, de 18 de fevereiro de 1948, abriucrédito para indenização aos acionistas de empresas incor-poradas ao patrimônio nacional, entre as quais se men-cionou a companhia Indústrias Brasileiras de Papel Ltda.,dizendo-se que tal crédito seria automaticamente regis-trado e distribuído pe'.o Tribunal de Contas ao TesouroNacional, feita a liquieacão pelo saldo disponível em Lon-ores (art. 1.° e parágrafo único). No art. 2.° — que é assazrelevante para a consulta — foi dito: E' o Superinten-dente das Emprèsa-s Incorporadas ao Patrimônio da Uniãoautorizado a vender, mediante concorrência pública e porpreço jamais inferior ao da indenização, as Empresas, aque alude o artigo anterior" E no parágrafo único: "A

Comissão de concorrência será composta, a juizo do Supe-.-intendente, dos membroB da Comissão de que trata o art.9.° do Decreto-lei n.° 2.436, de 22 de julho de 1940". Noart. 3.°, foram revogadas as disposições em contrário ALei" n.° 253 foi sancionada pelo Presidente General EuricoDutra e subscrita pelo Ministro da Fazenda Correia e Cas-tro. O art. 9.° do Decreto-lei n.° 2 436, a que aludiu aLei n.° 253. é aquele em que se estabeleceu: "Pelo Minis-tério da Fazenda serão expedidos, no prazo de sessentadias da publicação deste Decreto-lei, instruções para aadlmlnlstraçãp de cada uma das empresas incorporadas edele dependente, nos termos do art. 2.°".

(rj, _ No Decreto-lei n.° 2.436, de 22 de junho de L940,art. 1°, ao falar-se da* empresas incorporadas, entre asquai^ se incluiu, explicitamente, a consulente, fèz-se alu-j>ão as "ressalvas do art. 5.°", isto é, ao regime interme-diário e interrmarlo em que haviam de ficar <art. 5.°,_1.°e 2.» partes: "Continuarão sob o regime jurídico para elesvigente na data anterior à deste decreto-lei os bens • ser-viço* das empresas mencionada* no art. 1.° que já estire-rem resgatados ou incorporados ao patrimônio dos Es-

Ficará também inalterado o sistema de adminis-decretado para as empresa* anteriormente In-

vista corroborados a«>jra pelo pensamento do emiaeatejurista Pontes de Miranda. Eis a intecra do importanteparecer encaminhado naquele dia à Mesa do Senado:

èo Art. 77, III, e do Art. 77 § ,.• da Constituição de 1946

IV — Pode-se considerar o negócio jurídico, de quese trata, como incluso no art. 77. 5 l °. da Constituição de1946, onde se fala de contratos, que. por qualquer modo,

i interessem á receita ou à despesa" tV. — Transcrita a escritura pública, com o acordo de

transmissão, sem que antes haja sido registrada no Tri-'. bunal de Contas, é nuia. ou anulávei. ou ineficaz, emborahaja observado as exigências das leis mencionadas napergunta ?

VI. — Qua! deveria ter sido a decisão do Tribunal deContas quando lhe foi enviada a escritura definitifa — oarquivamento do processo ou o registo da escritura ?

VII. — Qual a medida contra a decisão do Tribunali de Contas ?

tados.tração iacorporadas ao patrimônio da União ou ocupadas pelo Oo-v*rno Federal"'. Só se pode bem colher o conteúdo doart 5 ° com a leitura do quarto considerando do Decreto-w,.9 549 onde se frisa a interimariedade da incorpo-

ação: «'considerando Que... não deve o ^e™

«*»"¦-

var incorporadas ao Patrimônio Macional, por serem mais

apWriaX à exploração de particulares, o. demais

bens...".rei - O Superintendente daí. Empresas Incorporadas

ao Patrimônio Nacional, diante das exigências lega*, que"ma se referiram .concorrência publica, PreçedMai.de

edital, com as cláusulas*, alienação, por preço nunca Iníe-

rlor ao valor da indenização, a quem mais desse). 1« pu-bUcar-se no Diário Oficial e noutros jornais, o edital. Os

haviam sido avaliados para serem pagos aos acionls-» de C'$ 41.070.735,00, que, com os juros

,:, ., . „„ ,-.,„ se elevou a Cr* 55.608.588,00. A avaliaçãodeu-lhes o valor atual de Cr$ 58.000.000,00. A oferta maioríoi de Cr$ 58.293.000.00 (Cr$ 293.000,00, acima da avalia-

ou CrS 2.684.412.00, acima da indenizaçãoi.

benstas pela quan'de 5% ao ano

çaoA alie-

nação íoi a prazo, com os juros de 6% ao ano.

(f) —A alienação — aquisição foi perfeita pela trans-cricão, no Registro de Imóveis de Jaguariaiva (Paraná), a30 de lar.eiro de 1951, da escritura lavrada no Cartóriodo 13.° Oficio de Notas do Distrito Federal.

(g) — Após a operação, a Superintendência das Em-presas Incorporadas ao Patrimônio Nacional encaminhouao Tribunal de Contas a certidão da escritura pública, nãopara a apreciação e julgamento de que trata o art. 77, III,tia Constituição de 1946. mas para a apreciação e julga-mento segundo o art. 77, 1 1.°.

(h) —• A 26 de junho de 1961, o Tribunal de Contasnegou o registro "por ter sido celebrado o contrato cominfringencia do disposto na alínea f) do 5 1.° do art. 775do Regulamento Geral de Contabilidade Pública".

No Regulamento Geral da Contabilidade Pública (De-creto n.° 15.783, de 8 de novembro de 1922), estabeleceu-se (art. 7751: "A estipulação dos contratos administrativoscompreende cláusulas essenciais e cláusulas acessórias".No í 1.°, explicitou-se: "São cláusulas essenciais e comotais não podem ser omitidas em contrato algum, sob penadc nuliuade: f) a cláusula onde expressamente se declareque o contrato não entrará em vigor sem que tenha sidoregistrado pelo Tribunal de Contas, não se responsabilizan-do o Governo por indenização alguma se aquele institutotíehegar o registro" O Código de -Contabilidade Pública(Lei n.° 4.536, de 28 de janeiro de 1922), não contém talregra jurídica; porém a questão de ser de lei ou de julga-mento (decreto) o art. 775, 5 1.°, f), é sem importância,In casu, porque as respostas as perguntas da consulta se-riam as mesmas, se de lei fosse.II — A Consulto

Pergunta-se:I. — Diante dos Decretos-lei n° 2 45*, de 71 de julho

de 1940, n° 9.549. de 6 de agosto de 1946, e n.° 9.65t, de28 de agosto de 1946, e da Lei 253, de 18 de fevereiro de1948, tinha poderes legais para o ato de alienação dos bensconstantes da es Vitura pública de 27 de janeiro de 1951,lavrada no Cartório do 13.° Oficio de Notas do Distrito Fe-deral. Livro 375, íólha 75, o Superintendente das EmpresasIncorporadas ao Patrimônio da União.

II. — Cumpridas as exigências legais quanto ao edital.à avaliação e a fixação do quanto para a Indenização'Lei n° 253, art Io), podia o Superintendente, sem maisformalidade, assinar a escritura definitiva de compra-e-venda dos bens e transmitir a propriedade, recebendo opreço, dando quitação da quantia paga e Investido o ad-quirente na posse e domínio, inclusive pela cláusula Cons.tituti, dos bens alienados ?

III. — Perante a legislação, especial que explicita-mente rege a matéria, estava o Superintendente no deverde consignar na escritura pública definitiva de venda detais bens cláusula de suspensão, para que a escritura sóse produzisse negócio jurídico de transmissão depois deter sido registrada peio Tribunal de Contas, submetido,portanto, ao art. 775, } 1>, "í"), do Regulamento Geral daContabilidade Pública e ao I l.» do art. 77 ém Oooftttwl-tão da 1946 ?

CtOrOSCa) — As funções do Tribunal d§ Contas estáo eon-

substanciadas no art 77 I-III; e referem-se a execuçãodo orçamento (D. ao julgamento das contas dos responsa-veis por dinheiro* e outros bens públicos e das contas do«administradores das entidades autárquicas <U> e a apre-ciação, eom julgamento, da legalidade dos contratos e dasaposentadorias, reforma* e pensões CIID. Além dessas fun-ções. tem éle a do registo de contrato* iart. 77, I i» e 2 ° t ade exame prévio, com parecer, das contas que o Preside;te da República há de apresentar ao Congresso Nacional.

<b* — Nem todos o* contratos, cuja legalidade 'con-formidade com a Constituição e com as leis' tem de serapreciada pelo Tribunal de Contas (art 77. III•. interes.sam à receita e á despesa, de jeito que ha contratos cujaperfeição é anterior ao registro ou arquivamento, e córi.tratos que só se perfazem com o registo 'art. 77. 5. 1-°).O art. 77. i 1°. tem campo menor de incidência do que oart 77. III; porque todos os contratos estatais têm de serapreciados em sua legalidade, pelo Tribunal de Contas'art. 77, ITI), ao passo que somente estão sujeito? a re-gi*tro prévio, por força da Constituição de 1946. os con-tratos que. de qualquer modo. interessarem á receita ouá despesa: êsse só se reputam perfeitos depois de regis-tado» pêlo Tribunal de Contas. Também o* contratos quecriem obrigação do Tesouro Nacional, ou por conta dèstrestáo sujeitos a registo fart. 77. f 2o*. mas. aí. a Consti.tuição de 1946 deixou à lei ordinária, determinar se há rieser prévio ou posterior o registo. Fora dessas duas cia.

(CON«M*1 MA 7.» PAGINA)

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W\ WfájízA.. V A/fê&^Wk ^m^^^$Ê&Êfs&íwíiÈÊm^m\ I

PAPA O PP.OF. JOSUt DE CASTRORECEBIDO PELO— O professor Josué dr Castro, que exerceu durante ai.guns anos a presidência da Organização de Allmentaçloe Agricultura das NaçSes Unidas, íoi recebido por Sua San.tidade o Papa Pio XII, em Caatel Gandolfo, a quem apre.sentou suas detpedidas per ocasiio do término do v»umandat0 á frente daquele importante organismo interna-cional O profeaaor Josué de Castro, tão logo cheque aoRio assumirá a sua cadeira de deputado "a Cárna-j p._deral No flagrante acima, o autor de "Gecgrafia da come"quando apresentava ai suas de?pedidat ao Papa Pio XII

IIII oi|, íT/Tíj§!g§ r-ssmpm ÊA9tX CM*t«tr ;f CMlsVmmmmfM•n^n™ . „ ,u^^BmmMmmm&Ê**mwm«m^mmmmm*maMMWni

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