RuadoPasseioAlegre,nº20|tel|fax+351228328115|tl [email protected]1. Cidade/Vila Identificação: ALFÂNDE Descrição genérica da c Alfândega da Fé – histó Alfândeg a (da Fé) é u adquirido entre os séc nome original, surgiu 1294, por D. Dinis. Foi castelo da vila. Durant com alguma importânc 1385, D. João I obri recons truç ão dos muro da vila ter tomado parti fora l, a lter an do o s limit área. No século XVI a v casas não chegava seq entre os séculos XVII Relógio , e que co ns tit ganharam novo fôlego deveu, em parte, ao agricultura, que ainda económica, foram-se moagem de cereais, os azeite e a cestaria. O Alf ând ega da Fé: depoi 1855, o concelho acaba políticas e administrati casos violenta, levando 4150-570Porto-Portugal+351962032854|www.cidadesdeexcelencia.org|www.institutode PLANO DE AÇÃO LOCAL GA DA FÉ idade/vila: ria: m nome de origem árabe qu e a locali d los VIII e IX. A designação "da Fé", qu m data inc erta, mas já aparecia no foral ainda es te monarca que, em 1320, mand e o período de ocupação árabe, foi sede ia, de uma região designada "Valiato de ou os moradores de Alfândega da Fé de To rre de Moncorvo, ta lvez como "cas do por Castela. Em 1510, D. Manuel I con es geográficos do concelho medieval e au ila encontrava-s e pra ticamente des pov oad uer a uma centena. O castelo da vila ter e X VIII, r estando a quilo a que h oje se c i o ex libris de Alf ânde ga da F é. A vil a partir do século XVIII, um desenvol incremento d a criação do bicho d a s hoje se mantém como a mais impor desenvolvendo alg umas indústrias artes pis ões do linho, o fabrico da c al e da t elh século XIX registou a página mais negra is de mais duas al terações aos seus limi ria por ser extinto, por decreto de 1895, vas. A revolta da população foi generali à restauração do concelho em 1898. obili dade.org| Framework PARTE I ade deverá ter e se juntou ao , concedido em u reconstruir o administrativa, Alfandica". Em a trabalhar na tigo" pelo facto cedeu-lhe novo entando-o em a: o número de sido destruído hama Torre do e o concelho imento que se da. A par da ante atividade anais, como a , os lagares de da história de es, em 1852 e evido a razões ada e nalguns
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8/19/2019 Vilas Excelencia Plano Local Alfândega Da Fé
nome original, surgiu1294, por D. Dinis. Foicastelo da vila. Durantcom alguma importânc1385, D. João I obrireconstrução dos muroda vila ter tomado partiforal, alterando os limit
área. No século XVI a vcasas não chegava seqentre os séculos XVIIRelógio, e que constitganharam novo fôlegodeveu, em parte, aoagricultura, que aindaeconómica, foram-se
moagem de cereais, osazeite e a cestaria. OAlfândega da Fé: depoi1855, o concelho acabapolíticas e administraticasos violenta, levando
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PLANO DE AÇÃO LOCAL
GA DA FÉ
idade/vila:
ria:
m nome de origem árabe que a localidlos VIII e IX. A designação "da Fé", qu
m data incerta, mas já aparecia no foralainda este monarca que, em 1320, mande o período de ocupação árabe, foi sedeia, de uma região designada "Valiato deou os moradores de Alfândega da Fé
de Torre de Moncorvo, talvez como "casdo por Castela. Em 1510, D. Manuel I con
es geográficos do concelho medieval e au
ila encontrava-se praticamente despovoaduer a uma centena. O castelo da vila tere XVIII, restando aquilo a que hoje se ci o ex libris de Alfândega da Fé. A vila partir do século XVIII, um desenvolincremento da criação do bicho da shoje se mantém como a mais impor
desenvolvendo algumas indústrias artes
pisões do linho, o fabrico da cal e da telhséculo XIX registou a página mais negrais de mais duas alterações aos seus limiria por ser extinto, por decreto de 1895,vas. A revolta da população foi generalià restauração do concelho em 1898.
obilidade.org
| Framework
PARTE I
ade deverá tere se juntou ao
, concedido emu reconstruir oadministrativa,Alfandica". Ema trabalhar natigo" pelo factocedeu-lhe novo
entando-o em
a: o número desido destruído
hama Torre doe o concelho
imento que seda. A par daante atividade
anais, como a
, os lagares deda história de
es, em 1852 eevido a razõesada e nalguns
8/19/2019 Vilas Excelencia Plano Local Alfândega Da Fé
pequeno aglomerado2005, quase estagnamaioritariamente as atiZona Industrial. A vilapopulação: câmara muformação desportiva, pfinanças, tribunal, segufeira, piscinas municip
agências bancárias, 2em alojamentos locaestabelecimentos dealgumas associações so
Em termos urbanístictradicional e jovial, tranausência de movimentcentro) e outros d
profundamente envelhtransversal, de investiexistente (não na suavitalidade ao meio urba
Em termos turísticos,um conjunto de iniciatiautarquia e também peoferta turístico-cultural
locais e incorporandinternacional, permitinartísticas distintas.
Máximo 3.000 carateres (i
2. Eixos Temáticos
Eixo 1: Cidade ou Vil
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idade:
conta com cerca de 2.100 habitantes, c
rbano, cuja expansão maior se registoundo nos últimos 10 anos. Na vilaividades de serviços, contando ainda copossui a maioria dos equipamentos urbannicipal, biblioteca municipal, casa da cullo escolar do 1.º ciclo, escola EB2,3+S, c
armácias, lar de idosos, infantário e crec is, 11 estabelecimentos de restauraebidas (bares), 2 empresas de animaciais, recreativas e desportivas, entre outr
s, a Vila apresenta-se acolhedora, sismitindo uma ambiência alegre mas por vo). Existem espaços contemporâneos eescaraterizados, e outros ainda (Z
cidos e entorpecidos. A Vila carece de umento na manutenção e otimização doexpansão), capaz de conferir mais unidano.
Vila apresenta um crescente dinamismas dirigidas a segmentos diversificados, p
los agentes turísticos locais. Procura-se prdiversificada e de qualidade, promove
atividades relevantes com expressão à população o contacto com manifesta
ncluído espaços).
Acessível para Todos
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onstituindo um
entre 1975 eesenvolvem-seuma pequena
s para servir aura, centro dentro de saúde,ipal, recinto da
Através do eixo “vilaespaço público da Vila,condições ótimas ddiagnosticados e impledinâmica operacional, fespaço onde se desenrpara a existência do ou
Eixo 4 (vila turística):
No contexto atual dopertinência o tema “turfomentar a competitividdiferenciação e atrativiintegrado, sustentávelplaneamento, passandlocais, pela concertaçã
de uma “imagem”, todTurística.
Nota Final:
A adesão a estes 2 eixPara alcançar os objenvolvimento transversativa de parceiros locai
Numa fase posterior (aescolhidos, e desde qu
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Mobilidade Ciclável ou Pedonal
de Regeneração e Vitalidade Urbana
Turística
o da opção:
Município de Alfândega da Fé considera ssibilidades” e o tema "turismo".
ra todos):
cessível para todos” pretende-se acentuno domínio do urbanismo, dotando o es
acessibilidade, eliminando os aspementando o “plano” do RAMPA. Pretend
ísica, material, que reconstrua o suportelam as vivências quotidianas da Vila e, taro eixo escolhido: “vila turística”.
Município de Alfândega da Fé considera ismo”, na medida em que a estratégia m
ade deste setor, ou seja, afirmar os fatoredade. Pretende-se que a Vila seja sinóni— equilíbrio económico, social e ambi
pela potenciação do património matede dinâmicas com os agentes locais, e
as as ações devem concorrer para Alfând
os constitui uma opção estratégica da poltivos propostos para o quadriénio deval dos serviços municipais, bem como u.
ós a atribuição da bandeira de excelênciao município possua condições económic
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se da máxima
ar a tónica noaço público detos negativos-se, pois, umafísico, isto é, obém, o espaço
se da máximanicipal procura
s endógenos demo de turismontal. Desde oial e imaterialté à afirmação
ga da Fé: Vila
ítica municipal.erá existir um
a participação
para os 2 eixoss e financeiras
8/19/2019 Vilas Excelencia Plano Local Alfândega Da Fé
para assumir um invetema da “Regeneraçãregeneração urbana daárea também ao nível d
Elaborar um curto texto sselecionados no máximo 7temática.
3.1 Projeto do Eixo
Designação: Alfândega
Título.
Nota justificativa (1), ccumprir (3):
Nota Justificativa:
“Alfândega Acessível” édotar o espaço públicacessibilidade, eliminan
“plano” do RAMPA e despaço público, sua mo
Objetivos a cumprir:
1. Adequação do espaç
2. Criação e implemen “imagem”)
3. Revisão da sinalética
4. Revisão do mobiliári
5. Reparações do espaç
6. Manutenção preventi
Ações a desenvolver:
A) Planear a implemen
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timento relativamente forte) poder-se-áo e Vitalidade Urbana”, envolvendo prZona Histórica de Alfândega da Fé, com ao comércio, dos serviços e da oferta turísti
bre a razão das opções de cada um dos eixos t00 carateres (incluindo espaços) para cada not
1 - vila acessível para todos
Acessível
nteúdo da ação ou ações a desenvolver (
um projeto de planeamento-ação-monitorda Vila de Alfândega da Fé de condi
do os aspetos negativos diagnosticados, i
senvolvendo outras ações conducentes àernização, agradabilidade e conforto.
público às normas de acessibilidade
tação da sinalética turística/informativa (
de trânsito e prevenção rodoviária
urbano
o público
va do espaço público, mobiliário urbano e
ação do projeto “Alfândega Acessível” (d
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evoluir para oincipalmente adinamização daco-cultural.
emáticos justificativa
), e objetivos a
ização que visaões ótimas deplementando o
adequação do
riação de uma
inalética
finido as zonas
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b) Um intenso trabaldesignadamente da renúcleos de pinturas muda Fé, conceção do phomem e o animal e aestar e ambiências;
c) Apoio prestado pelaao nível do acompanha
d) Construção da Redete a Andar" de dinamisegmento turístico em f
e) Realização de váriobicicletas, fotografia, m
f) Realização de uma aque inclua desde exposimunicipal, fado, pop, m
g) Criação (fase de obpastor com o seu cãAlfândega da Fé, mostrmontanha até ao vale,
h) Conceção (programaIterpretação da Água, B
i) Potenciação da Toconservação e infraestvisitação da Torre e expSe já houve trabalho pro
plano, projeto ou outros.
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ndega da Fé ou o Festival Internacional de
ho de revitalização da identidade conabilitação de espaços culturais e recupeais (frescos e óleo), para formatação da Rojeto "Fé nos Burros", para mostrar apartir daí de valorização das nossas ge
autarquia a diversos grupos de cantares eento técnico, transporte e outros;
Municipal de Percursos Pedestres, denomização dos recursos endógenos e aproveiranco crescimento;
e diversificados workshops: yoga, autoontanhismo, arborismo;
enda de eventos capaz de atrair púbicosções e pintura, fotografia, cerâmica a conusica tradicional e clássica;
a) de um Centro de Interpretação do Tedo gado servirá de guia turístico pel
ando as diferentes formas de viver da popecorrendo a uma forte componente intera
ção) de um Centro Ambiental e Biológico,irdwatching, percursos pedonais e ciclávei
re do Relógio e zona envolvente (fasuturas), através de estudos históricos eosição fotográfica.uzido quer ao nível de reflexão interna, estraáximo de 700 carateres (incluindo espaços).
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Acordeão;
celhia, atravésração de cincoota dos Frescoselação entre otes, formas de
banda musical,
nada de "Bota- amento de um
conhecimento,
diversificados eertos da banda
rritório, onde oo terrítório deulação, desde aiva;