RESPOSTA DA FREQUÊNCIA CARDIACA APRESENTADA NO AGACHAMENTO LIVRE E SUPINO RETO Giseli Barros Silva Bruna da Silva Rissi Jacinto Machado Portela Neto Marcelo Wilker Tavares Gonçalves Resumo A atividade física tem sido apresentada diariamente nos meios de comunicação como uma grande solução para muitos dos males de saúde que atingem as diversas camadas da população. O objetivo principal desta pesquisa foi verificar em quais intensidades, a frequência cardíaca permaneceu durante a realização de exercício de supino reto e agachamento livre, quando comparado à frequência cardíaca máxima atingida no teste de exaustão. Soma-se ao objetivo obter resultados significativos, para uma prescrição segura e resultados expressivos. Para a pesquisa, foram avaliados nove homens com idades de 20 a 24 anos praticantes de musculação sem nenhum tipo de patologia, que se comprometeram fazer os testes de exaustão máxima na esteira ergométrica, teste de 10RM no supino reto e agachamento livre e concluiu-se que as porcentagens da FC obtidas no exercício supino reto e agachamento na pesquisa foram acima de 80% quando comparados a FC max encontrada no teste da esteira. Os motivos iniciais de adesão são: homens adultos praticantes de musculação. Contudo é de extrema importância estudos que contribuem em melhores resultados e prescrições de treinamentos. Palavras chave: Atividade Física. Musculação. Frequência cardíaca. 1 INTRODUÇÃO Com esse aumento de rotatividade de alunos em academias e programas de atividade física, comprova a importância de se investigar melhorias nos treinamentos, para obtenção de
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· Web viewSegundo Wilmore, Costill (2005) a frequência cardíaca máxima (FCM) é o valor mais elevado da frequência cardíaca que um indivíduo pode atingir em um esforço máximo
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RESPOSTA DA FREQUÊNCIA CARDIACA APRESENTADA NO AGACHAMENTO LIVRE E SUPINO RETO
A atividade física tem sido apresentada diariamente nos meios de comunicação como uma grande solução para muitos dos males de saúde que atingem as diversas camadas da população. O objetivo principal desta pesquisa foi verificar em quais intensidades, a frequência cardíaca permaneceu durante a realização de exercício de supino reto e agachamento livre, quando comparado à frequência cardíaca máxima atingida no teste de exaustão. Soma-se ao objetivo obter resultados significativos, para uma prescrição segura e resultados expressivos. Para a pesquisa, foram avaliados nove homens com idades de 20 a 24 anos praticantes de musculação sem nenhum tipo de patologia, que se comprometeram fazer os testes de exaustão máxima na esteira ergométrica, teste de 10RM no supino reto e agachamento livre e concluiu-se que as porcentagens da FC obtidas no exercício supino reto e agachamento na pesquisa foram acima de 80% quando comparados a FC max encontrada no teste da esteira. Os motivos iniciais de adesão são: homens adultos praticantes de musculação. Contudo é de extrema importância estudos que contribuem em melhores resultados e prescrições de treinamentos.
Tabela 3- Porcentagem em média e desvio padrão, da FCM apresentada nos exercícios de supino reto e agachamento livre em relação a FCM apresentada no teste de esteira
FC max. Supino FC max. Agachamento
Media 83,5% 84,4%
Desvio Padrão ± 14,6 ± 7,5.Fonte: elaborada pelos autores, 2016
Através dos dados apresentados acima, pode-se observar que os exercícios
propostos pela pesquisa, atingiram a frequência cardíaca acima de 80% da máxima
obtida no teste de exaustão na esteira, na qual utilizamos para a prescrição de
exercício aeróbio. Desta forma, podemos com este resultado, salientar que os
exercícios de supino reto e agachamento livre podem ser trabalhados como
mediadores de um treinamento aeróbio, se os mesmos forem sustentados com
tempo de execução, lembrando que realizados com carga de 10 RM.
7 DISCUSSÃOO presente estudo visou em analisar como principal objetivo em quais
intensidades a FC permaneceu durante a realização de exercício de supino reto e
agachamento livre, quando comparado à FCM de teste de exaustão.
Sabemos que a FC é caracterizada pelo número de vezes que o coração se
contrai e relaxa, ou seja, o número de vezes que o coração bate por minuto. No
entanto, a FC tende a sofrer alterações tanto na modalidade aeróbia e anaeróbia,
sendo sempre essa FC elevada.
De acordo com Fleck e Dean, (1987), a FC aumenta substancialmente
durante uma sessão de treinamento de força, isto acontece tanto em exercícios com
aparelhos quanto com pesos livres.
De acordo com esta pesquisa, a intensidade dos exercícios propostos como o
supino reto e agachamento chegaram acima 80% da FCM, utilizado 3 series de 10
repetições e descanso de 1 minuto e 30 segundos de uma serie a outra, sendo
assim, comparada com o exercício aeróbio, da esteira ergométrica, teve um valor
significante para se obter melhora significante.
Estudo realizado por Rocha et. al. (2013) demonstrou que tem como objetivo,
informar a significância dos exercícios resistidos (ER) para cardiopatas, sendo
assim, foi realizado o monitoramento da FC e a PA em repouso e após o exercício
5min, 10min, 15min e 20 min, dos praticantes, de ER nos aparelhos, supino reto e
leg press 45°. Foram recrutados, n=10 homens (idade 30,9±5,9 anos; estatura
1,77±7,72cm; 81,8kg ± 8,2kg) voluntários praticantes de musculação no mínimo de
cinco meses, todos com mesmo porte físico para não haver nenhuma diferença nos
resultados, que foram coletados em dias diferentes, respeitando o descanso de 48
horas e sempre no mesmo horário para uma questão fisiológica correta.
Consideramos que através dos resultados obtidos a PA e a FC pós o ER alteram,
porém dentro do esperado, e que após 15 minutos depois do termino do ER a PA e
a FC abaixaram consideravelmente, indicando assim a segurança da prática ER e o
benefício do efeito hipotensivo que os ER trás para portadores de cardiopatias.
Tabela 4- Resultados do Duplo Produto nos aparelhos de supino reto e leg press.Supino
RetoLeg
PressPAS FC DP PAS FC DP
Repouso5min.10 min.15min.20min.
123
133
124
120
115
75,4
89,4
88,2
88,4
85,4
9274,2
11890,2
10936,8
10608,0
9821,0
120
135
126
120
177
74,7
90,5
89,7
88,6
74,7
8964
12217,5
11302,2
10632
8739,9Fonte: Rocha et. al. (2013)
Neste estudo o comportamento da FC não se elevou muito devido os sujeitos
serem cardiopatas e também, a intensidade do exercício proposto pelo autor foi mais
baixo que o proposto pela presente pesquisa.
Sendo assim, observamos que durante os exercícios resistidos a FC se eleva
de maneira significante.
Outro estudo de Almeida, (2007) tem como objetivo apresentar e discutir a
resposta da (FC) de modo a favorecer sua interpretação clínica, epidemiológica e
para a prescrição do exercício. No entanto, através de outros estudos pesquisados
por o mesmo, diz que ER não tem um aumento significante da FC comparado a
exercícios aeróbios (EA), como por exemplo, a esteira ergométrica. Levando em
consideração que foram realizados na cadeira extensora a 1,6 e 20 repetições
máximas e 20 minutos de exercícios aeróbios. Porém, necessita–se de mais estudos
para realmente chegar a uma conclusão.
Um estudo realizado por Rabay e col. (2011), investiga o comportamento da
FC durante uma sessão de treinamento funcional (TF) em praticantes de atividade
física de academias. Foram recrutados do estudo 14 adultos sendo 07 homens e 07
mulheres, e tinham idade média de 25,8±2,5 anos, peso corporal de 68,4±11 Kg,
estatura de 1,70±0,1 cm e IMC de 23,4±2,3 Kg/m². Os valores obtidos para a
variável cardiovascular (FC) em condições basais foram estatisticamente similares
nos momentos prévios a cada protocolo de exercício, (80,2 ± 12,5, 77,6 ± 12,1, 76,8
± 11,6).
A FC durante o exercício aeróbio (EA) apresentou-se estável, entretanto
durante o TF ocorreram oscilações entre 120 bpm e valores similares ao EA, sendo
a oscilação referente ao exercício realizado. Como consequência, a FC apresentou-
se significativamente menor no treino funcional em relação ao treino aeróbio em três
dos cinco momentos em que foi mensurada. Assim como para o treinamento
funcional, a FC cardíaca no ER oscilou de 122 a 152 bpm, também dependente do
exercício realizado. Por conseguinte, a FC do TF foi significativamente menor que a
do ER em dois momentos, enquanto o treino funcional resultou em maior frequência
cardíaca que o resistido em apenas um momento. Conclui que o TF demanda uma
exigência cardiovascular bem abaixo da imposta por um treinamento aeróbio e
similar as exigências de um treinamento com ER.
Domen e Oliveira (2005) desenvolveram um estudo tendo como objetivo
avaliar a FC, PAS e PAD durante há duas diferentes modalidades de força na
musculação. Essas modalidades foram Força Dinâmica (FD), sendo 03 séries de 08
repetições e carga de 70% da máxima e Resistência Muscular Localizada (RML),
sendo 03 séries de 15 repetições e carga de 50% da máxima. De acordo com os
autores, a RML proporcionou um aumento cardiovascular, sendo assim,
aumentando também a PAD, PAS e FC comparando com FD. Puderam concluir que
nenhuma das modalidades de força a PA atingiu valores limítrofes, no entanto,
sendo seguro a pratica de musculação. Comparado com o presente estudo,
podemos observar que mesmo com uma carga de 50% tem um aumento relevante
da FC e PA.
Os artigos citados afirmam o aumento da FCM acontece somente em EA,
tendo pouca relevância em ER. Porém o presente estudo apresentou resultados da
FC acima de 80% comparados com a FCM. Quando realizados os exercícios de
agachamento livre e supino reto com carga de 10RM, podemos observar que
desenvolve aumento na FC, considerando que 80% da FCM está acima de um
treinamento moderado, podendo dizer que este exercício realizado de forma
sequenciada com mais series, sendo intervalado, devido os intervalos de uma serie
e outra, possa ser utilizado como proposta de melhora na capacidade
cardiorrespiratória.
Desta forma, sugere-se que em pesquisas futuras, realizem junto ao controle
de FC, uma avaliação da capacidade cardiorrespiratória, tendo também um grupo
maior de sujeitos avaliados.
8 CONSIDERAÇÕES FINAISConsiderando as propostas desenvolvidas pela pesquisa, diante dos dados e
resultados apresentados, podemos concluir que os exercícios de supino e
agachamento livre, realizados com cargas de 10 RM, sofreram alterações na
frequência cardíaca, de tal forma que ela ultrapassou os 80% da frequência cardíaca
máxima encontrado no teste máximo da esteira. Desta forma o intuito da pesquisa
foi levantar dados os quais poderão comprovar que os exercícios propostos podem
ser utilizados para melhorar a capacidade de FC, e intervir na cardiorrespiratória,
mas para isto será necessário futuras pesquisas utilizem a variável fisiológica de VO2
Max para comprovar tal fato, com intuito de buscar prescrições de exercícios mais
seguras, obtendo resultados mais positivos e sem riscos ao aluno.
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