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PRIMAVERA 2009REVISTA DE SADE E BEM ESTAR
DESPERTE OS SEUS SENTIDOS
REVISTA DE SADE E BEM-ESTARN 3 Outono 2009 Grtis PVP 1,50
PROTEGER DA GRIPESAIBA COMO SE
DIABETES APRENDA A LIDAR
MELHOR COM A SITUAO
DESPORTOFRMULA EFICAZ
PARA CORPO E MENTE SAUDVEIS
DURMA BEMCONHEA O PODER REPARADOR DO SONO
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J tem o seu
PlanoInverno
Defesas? Caro(a) Leitor(a),
No h como pensar no regresso do Outono sem pensar em gripes e
constipaes e, em especial, na to falada Gripe A. Por todo o lado e
por vrios meios, somos convocados para esse assunto. E a presso
tanta que, de certa forma, quase damos por ns num estado de
preocupao desnecessrio. No que a Gripe A no merea a nossa ateno,
mas porque a melhor forma de atravessarmos este tempo mantendo a
calma, recolhendo a informao e apostando na preveno. nisso que
estamos empenhados e com este esprito que vamos, passo a passo
consigo, atravessar este Outono. Como tantas vezes vimos
insistindo, no quotidiano que conquista a sua sade, superando os
habituais desa os invernais como gripes e constipaes atravs de uma
mudana de atitude geral para com a vida, atravs de hbitos saudveis
contnuos.Para ajud-lo a ultrapassar todos esses desa os,
conquistando defesas e resistncias acrescidas, o celeirodieta
preparou o Plano Inverno Defesas, com recomendaes teis para se
sentir saudvel, forte e protegido. Da alimentao aos conselhos
prticos, incluindo as formas de evitar o contgio e instrues para
uma higiene pessoal adequada, e ainda sugestes de produtos naturais
que podem, de facto, contribuir para o reforo do seu sistema
imunitrio, melhorando substancialmente o seu estado geral de sade e
a sua qualidade de vida. Lembre-se que um sistema imunitrio forte a
melhor proteco contra gripes e constipaes. Estamos neste desa o
juntos e pode contar com o nosso apoio e empenho para que a calma
prevalea, a informao seja a necessria e a preveno se revele
adequada.E porque o Outono no necessariamente feito de gripes e
constipaes, seleccionmos outros pontos de interesse para que possa
encontrar a motivao necessria para os dias mais frios e cinzentos.
Por exemplo, falamos sobre desporto num artigo repleto de dicas de
nutrio e suplementao para estar em forma. Apresentamos tambm
cuidados de beleza no masculino, j que os homens cada vez se
preocupam mais com a sua aparncia.No se esquea ainda que no dia 1
de Outubro se celebra o dia mundial do Vegetarianismo. E como as
lojas celeirodieta apoiam 100% o Vegetarianismo, dedicmos o nosso
Sabia que a este tema. Leia e descubra como o Vegetarianismo pode
proporcionar uma vida mais saudvel e contribuir para salvar o
planeta.
Boa leitura,
nesta edio...
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Tiago Lbo do Vale, Director da Vida Celeiro
Edio: MC Factory - Diviso de Customer Publishing da Promotora
General de Revistas, S.A. Sucursal em Portugal - Rua Mrio
Castelhano, 40, Queluz de Baixo, 2734-502 Barcarena, Telefone: 214
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Impresso: Sogapal | Tiragem: 50.000 exemplares | Periodicidade:
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Propriedade: Lojas celeirodieta | Director: Tiago Lbo do Vale |
Coordenao Editorial: Beatriz de Castro e Ana Andrade | Departamento
Tcnico-Cient co: Biloga: Ana Domingues | Mdico: Pedro Lbo do Vale |
Nutricionista: Filipa Rodrigues | Tradutora: Clia Tavares |
Departamento de Publicidade: Beatriz de Castro. Telefone: 218 543
118 Ana Andrade. Telefone: 218 543 116
EnxaquecaA enxaqueca afecta cada vez mais a populao. Saiba como
a pode prevenir e quais os tratamentos disponveis.
4040
PRIMAVERA 2009REVISTA DE SADE E BEM ESTAR
DESPERTE OS SEUS SENTIDOS
REVISTA DE SADE E BEM-ESTARN 3 Outono 2009 Grtis PVP 1,50
PROTEGER DA GRIPESAIBA COMO SE
DIABETES APRENDA A LIDAR
MELHOR COM A SITUAO
DESPORTOFRMULA EFICAZ
PARA CORPO E MENTE SAUDVEIS
DURMA BEMCONHEA O PODER REPARADOR DO SONO
6GripeAlgumas notcias alarmantes tm causado ansiedade na populao
com o surgimento da Gripe A (H1N1). Saiba quais os sintomas e como
deve reagir se descon ar estar infectado com este novo vrus.
CereaisOs cereais so uma importante fonte de hidratos de
carbono, vitaminas, minerais e bras. Inclua-os nas suas
refeies.
2222SonoO sono essencial para a manuteno do nosso equilbrio. a
dormir que h grande parte da recuperao orgnica, fsica e
psquica.
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per l
Comeou por cantar nos DZRT e j canta a solo. Como surgiu esta
paixo pela msica?Desde sempre que tenho muito contacto com a msica,
pois cresci com dois tios em que um era vocalista de um grupo de
RAP e outro tinha uma extensa biblioteca de msica variada, o que me
deixou sempre bastante familiarizado com esta rea.
J o vimos a representar em vrias produes nacionais. Ser actor
era igualmente um objectivo?Sempre achei fascinante o mundo da
representao. Mas, ao contrrio da msica, no era um objectivo de
vida! Acabei por me cruzar com oportunidades a nvel da representao
que estavam ligadas msica, as quais achei extremamente aliciantes,
tais como as primeiras novelas que z: Morangos com Acar (TVI) e
Dance Dance Dance (Rede Bandeirantes Brasil). Aps estas duas
experincias, familiarizei-me mais com este meio, numa relao ptima
que pretendo perpetuar.
Anglico o nome do seu primeiro lbum a solo. Este projecto est a
ter a repercusso desejada?No tenho a receita para o sucesso, caso
contrrio faria de imediato um franchising com a comercializao do
produto (risos). Mas esforo-me para que o meu trabalho seja
avaliado com critrios de qualidade e, felizmente, o feedback tem
sido positivo. Acho que a melhor recompensa que um artista pode ter
pblico para aquilo que faz. Agradeo todos os dias por ter pblico
para a minha msica. ele que permite que faa aquilo que mais gosto e
motiva--me para fazer sempre mais e melhor. O que faz para manter a
boa forma?Primeiro que tudo, acho que a minha gentica ajuda-me
bastante. Mas, mesmo assim, pratico exerccio fsico e tenho cuidado
com a alimentao, evitando gorduras e fritos.
Quais os cuidados que tem com a alimentao?Como de tudo, embora
evite gorduras e fritos. No deixo de saborear o que a vida tem para
me oferecer.
Enquanto cliente celeirodieta, quais os produtos que mais
procura nas nossas lojas?Regularmente adquiro barras proteicas para
consumir logo aps o desgaste fsico dos concertos, bem como outros
produtos essenciais para manter um estilo de vida saudvel.
Anglico VieiraDEPOIS DO GRANDE SUCESSO DOS DZRT, DECIDE APOSTAR
NUMA
CARREIRA A SOLO, COM O SEU PRIMEIRO LBUM NAS BANCAS H J CERCA DE
UM ANO. A DAR CARTAS TAMBM NA REPRESENTAO,
CONFESSA QUE A MSICA A SUA GRANDE PAIXO.
DEPOIS DO GRANCARREIRA A SOLO,
CERCA DE UM A,
CO
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6O vrus in uenza transmite-se facilmente atravs de gotculas de
saliva expelidas com a respirao, tosse ou espirros. Aps entrada no
nosso organismo, o vrus destri a mucosa do tracto respiratrio e
infecta as suas clulas. O tratamento da gripe passa, normalmente,
pelo alvio dos sintomas, recorrendo-se ao uso de analgsicos,
antipirticos e descongestionantes nasais. Os antibiticos apenas
devem ser administrados quando existe infeco bacteriana
secundria.
Gripe A (H1N1)No primeiro trimestre de 2009, um surto de infeces
provocadas por um vrus in uenza ocorreu no continente americano.
Este novo vrus descobriu-se pertencer ao subtipo A e ser resultado
da conjugao de vrus humanos, sunos e avirios.Os vrus in uenza, como
referido anteriormente, so vrus de invlucro pertencentes famlia
Orthomyxoviridae, repartidos por trs subtipos (A, B, e C), sendo
que, normalmente, os responsveis por surtos de gripes em humanos
pertencem ao subtipo A e possuem uma extraordinria capacidade de
variao gentica.
Preveno para um Inverno saudvelUm sistema imunitrio forte a
melhor proteco contra gripes e constipaes, devendo, por isso,
descansar adequadamente, assegurar as suas necessidades
nutricionais e fazer uma dieta equilibrada, que permita garantir a
presena de todas as vitaminas e minerais importantes para o sistema
imunitrio. No entanto, mesmo quando estes requisitos so cumpridos,
por vezes, o nosso organismo necessita de uma ajuda extra. Existe
uma vasta gama de plantas que apresentam propriedades
imunoestimulantes. Algumas delas, quando combinadas, actuam de
forma sinrgica, aumentando a sua e ccia e podendo ainda desempenhar
uma aco directa contra os patognios responsveis pela infeco.Como
medida de preveno para gripes e constipaes, existem vrias opes de
suplementos alimentares que o podero ajudar a reforar as suas
defesas imunitrias, para alm de serem teis no alvio dos sintomas e
no combate infeco.
ALGUMAS NOTCIAS ALARMANTES TM CAUSADO ANSIEDADE NA POPULAO COM O
SURGIMENTO DA GRIPE A (H1N1). SAIBA QUAIS OS SINTOMAS E COMO DEVE
REAGIR SE DESCONFIAR ESTAR INFECTADO COM ESTE NOVO VRUS
Diariamente, estamos expostos a milhares de agresses externas.
No entanto, o nosso corpo est preparado com um complexo sistema de
defesa, o sistema imunitrio. A primeira linha de defesa do nosso
corpo constituda, entre outros, pela pele, mucosas, acidez gstrica
e saliva, barreiras fsicas que impedem a entrada de parte dos
organismos patognicos. Para alm da j habitual gripe sazonal, no
decorrer das ltimas semanas tm surgido inmeras actualizaes sobre a
infeco gripal por um novo tipo de vrus. As prximas linhas pretendem
diferenciar a gripe sazonal da Gripe A (H1N1) e responder a questes
gerais sobre esta ltima, fornecendo ainda alguns conselhos
teis.
Gripe sazonalA gripe uma doena contagiosa, resultante da infeco
pelo vrus in uenza, sendo potencialmente perigosa em crianas,
imunodeprimidos e idosos. O vrus da gripe pertence famlia
Orthomyxoviridae, que inclui os vrus in uenza dos subtipos A, B e
C, cuja distino feita com base nas diferenas antignicas da
nucleocpside e das protenas da matriz (HxNy). O seu perodo de
incubao , em mdia, de dois dias, ao passo que a recuperao d-se num
intervalo de tempo que oscila entre poucos dias a duas semanas. A
infeco inclui sintomas como: febre elevada, arrepios, dor de cabea,
dor e rigidez musculares, fadiga, garganta in amada, nariz entupido
e tosse seca.
contra a
Reforce as suas
Gripedefesassade
Para ajud-lo a passar pelo Outono e pelo Inverno, o celeirodieta
preparou o Plano Inverno Defesas, um guia prtico com recomendaes
teis para se sentir saudvel, forte e protegido. V a uma loja
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7O que ? A Gripe A uma doena infecto-contagiosa que afecta o
nariz, a garganta e a rvore respiratria, provocada por um novo vrus
da gripe, o designado vrus da Gripe A (H1N1). Os primeiros casos
con rmados da doena surgiram em Abril de 2009, primeiramente no
Mxico, seguindo-se os EUA e outros pases, em vrios continentes.
O que o vrus da Gripe A (H1N1)? O vrus da Gripe A (H1N1) um novo
subtipo de vrus que afecta os seres humanos, contendo genes das
variantes humana, aviria e suna do vrus da gripe, numa combinao
gentica nunca antes observada em todo o Mundo.
Como se transmite? A Gripe A transmite-se atravs do contacto com
indivduos doentes, desde os primeiros sintomas at cerca de sete
dias aps o seu incio. O vrus encontra-se presente nas gotculas de
saliva ou secrees nasais das pessoas doentes, podendo ser
transmitido atravs do ar, em particular quando as pessoas doentes
espirram ou tossem em espaos fechados e pouco ventilados. O vrus
pode, tambm, ser transmitido atravs do contacto das mos com
superfcies, roupas ou objectos contaminados por gotculas de saliva
ou secrees nasais de uma pessoa doente, se, posteriormente, as mos
contaminadas entrarem em contacto com a boca, nariz ou olhos.
Quais os principais sintomas? A Gripe A apresenta, na maioria
dos casos, uma evoluo de baixa gravidade, embora j tenham sido
registadas algumas de maior gravidade que conduziram morte. Na
gripe sazonal, regra geral, as crianas, as mulheres grvidas, os
doentes crnicos e debilitados e as pessoas idosas apresentam uma
maior vulnerabilidade doena. Contudo, a Gripe A, na Europa, tem
atingido predominantemente os adultos jovens, de ambos os sexos. Os
principais sintomas so semelhantes aos da gripe sazonal e incluem
febre de incio sbito (superior a 38C), dores musculares, cansao
fsico e, eventualmente, tosse, dores de garganta, diarreia ou
vmitos.
Qual o perodo de contgio? Os doentes podem infectar outras
pessoas por um perodo at sete dias ou durante todo o tempo em que
manifestarem sintomas.
O que facilita o contgio? A transmisso do vrus facilitada quando
existe uma de ciente higiene das mos, contacto com objectos ou
materiais contaminados (o vrus permanece activo entre duas a oito
horas nas superfcies), permanncia em ambientes fechados e pouco
arejados, proximidade entre pessoas e em cumprimentos pessoais.
A doena pode ser tratada? O novo vrus H1N1 , na maioria dos
casos, sensvel aos frmacos disponveis para tratamento de infeco por
in uenza, oseltamivir e zanamivir. De momento, no existe vacina que
proteja as pessoas contra o novo vrus da Gripe A (H1N1),
esperando-se que a mesma esteja disponvel no nal de 2009.
A vacina da gripe sazonal e caz contra o novo vrus? No h
evidncia cient ca, at ao momento, de que a vacina contra a gripe
sazonal con ra proteco contra a Gripe A (H1N1). No entanto, poder
impedir que contraia a gripe sazonal, evitando, assim, um perodo de
maior debilidade imunitria propcio a outras infeces por vrus
(inclusive H1N1) e bactrias. ainda de referir que a nova Gripe A
tem afectado maioritariamente adultos jovens e crianas, facto que
fez levantar a hiptese, ainda por comprovar devido falta de su
cientes dados cient cos, da existncia de alguma imunidade prvia dos
mais idosos, por contacto com outros vrus da gripe e por vacinaes
anteriores. O que posso fazer para prevenir o contgio? Cubra a boca
e o nariz quando tossir ou espirrar com um leno de papel, nunca com
a mo, colocando-o, logo aps o seu uso, no caixote
do lixo. No caso de no poder usar um leno de papel, tape a boca
com o antebrao. A seguir, lave as mos. Lave frequentemente as mos,
com gua e sabo ou com
uma soluo de base alcolica, em especial aps ter tossido,
espirrado ou assoado o nariz. Faa-o tambm quando:
utilizar os transportes pblicos; frequentar locais com grande a
uncia de pblico; antes e depois de comer, preparar ou servir
refeies; sempre que utilizar a casa de banho; mexer em lixo, terra
ou dejectos de animais; mudar fraldas; ou tocar em objectos de
utilizao partilhada. Se no tiver as mos lavadas, evite mexer nos
olhos, nariz e boca. Limpe frequentemente superfcies e objectos
sujeitos
a contacto. Evite o contacto com pessoas que
apresentem sintomas de gripe. Se no puder evitar mantenha, pelo
menos, uma distncia
de segurana, no inferior a um metro.
Consulte as nossas sugestes de suplementos alimentares para
reforar a imunidade e combater as gripes e constipaes no quadro ao
lado.
O QUE DEVEMOS SABER SOBRE A GRIPE A (H1N1)
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8sade
Os compostos activos presentes na equincea potenciam a funo
imunitria devido a vrias aces, como o aumento da produo de
leuccitos; a estimulao da activao de leuccitos (macrfagos, clulas
natural killer e linfcitos T); o aumento da produo de vrios
compostos potenciadores da resposta imunitria (interfero, entre
outros); o potenciar da utilizao de vias alternativas
complementares (aumenta a migrao de leuccitos para as reas de
infeco) e a reduo dos nveis de hialuronidase (composto que permite
a disseminao da infeco).
A vitamina C referida como o principal nutriente de suporte
imunitrio pelo papel essencial na funo imunitria. Estudos mostraram
que reduz a durao e severidade dos sintomas de constipaes e alguns
autores sugerem que reduz o risco de contraco de constipao. Aumenta
a funo dos leuccitos, a produo de interfero e a actividade dos
anticorpos. As necessidades em vitamina C aumentam durante a
infeco. Uma reviso de 16 estudos revelou que, em mdia, indivduos
suplementados com vitamina C tiveram menos 34% dos dias de doena
por ano.
Esta gomo-resina vegetal possui propriedades antimicrobianas e
estimula o sistema imunitrio, sendo tradicionalmente utilizada para
incrementar a resistncia do organismo ou como coadjuvante no
tratamento de infeces respiratrias.
A vitamina D um potente modelador do sistema imunitrio. Est
comprovado que possui vrios efeitos sobre a funo imunitria, podendo
aumentar a imunidade inata. Investigaes recentes indicam que a
vitamina D se tem revelado til no reforo das defesas. Vrios
investigadores defendem que a adio de Vitamina D a um regime de
reforo do sistema imunitrio poder ser til na preveno da gripe A
(H1N1). Estudos clnicos reportaram j a aco preventiva da vitamina D
contra o vrus in uenza.
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Em conjunto com a vitamina C, o zinco um importante nutriente de
suporte imunitrio. O zinco um nutriente primrio na funo imunitria,
particularmente devido aos seus efeitos ben cos sobre a funo do
timo e dos leuccitos. ainda requerido para a libertao, a partir do
fgado, da vitamina A armazenada.
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ACTIVIDADE AS NOSSAS SUGESTES
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entrevistaDevemos estar atentos, mas no alterar a nossa vida de
maneira a que o dia-a-dia se torne um pesadelo.
Gripe A
Qual a sua opinio sobre a gripe A e o protagonismo que lhe est
associado?A gripe A uma situao que devemos ter em alerta, por ser
um vrus que tem provado ser bastante contagioso. Contudo, deve ser
encarada como a gripe normal, porque os sintomas so praticamente os
mesmos. E, em ambos os casos, se no for aplicado o devido
tratamento, podem surgir complicaes. No ano passado, por exemplo,
morreram cerca de mil pessoas na poca gripal. E, felizmente, em
Portugal ainda ningum morreu deste novo vrus. O importante
tentarmos aumentar as nossas defesas e tomar algumas medidas
higinicas e comportamentais para evitar o contgio. Portanto, as
pessoas que comearem a sentir os sintomas da gripe devem tomar as
mesmas medidas que tm por hbito tomar no caso de gripes normais:
car em casa de repouso; beber muitos lquidos; tomar antipirticos,
aspirinas (cido acetilsaliclico) ou paracetamol; vitamina C; e
aguardar 2 a 3 dias. Devem ainda colocar a mscara para no
contaminar os familiares. Apenas se o quadro se complicar ou se
tiver algum tipo de risco associado que devero deslocar-se ao
hospital.
O que que costuma recomendar aos seus pacientes para prevenir
gripes e constipaes?Tenho por hbito recomendar, em todas as pocas
invernosas, uma preveno para fortalecer o sistema imunitrio. Essa
preveno pode fazer-se com vrias substncias que, em conjunto,
resultam muito bem, pelo menos pela minha experincia clnica. O que
recomendo, habitualmente, a toma de equincea, vitamina C, zinco e
tambm de vitamina D. Em alguns casos, a prpolis pode igualmente ser
adicionada. E de facto, aquelas pessoas que fazem a preveno tm
menos probabilidades de contrair as patologias comuns deste perodo
(amigdalites, bronquites, sinusites, otites) ou as doenas virais,
sejam constipaes ou gripes.
A toma das substncias que citou tambm ajuda a prevenir a gripe
A?Sim, so gripes muito semelhantes e a preveno a mesma, tanto para
a gripe comum quanto para a gripe A.
As pessoas que contraram esta gripe devem tomar antivirais como
o Tami u, por exemplo?Isso uma grande discusso. Se a pessoa sofrer
de doenas crnicas ou tiver um sistema imunitrio dbil, dever
consultar um mdico e no fazer medicao por si prpria. Assim como, se
houver alguma sintomatologia que demonstre ou preveja haver uma
infeco oportunista, como uma pneumonia ou infeco bacteriana, dever
fazer logo antibioterapia, mas sempre com a recomendao de um
mdico. Se for um adulto ou jovem, saudvel, o prprio organismo
conseguir debelar a gripe em 3 a 4 dias, como acontece com a gripe
normal. Alm da toma dos antipirticos e da vitamina C, h estudos que
demonstram que extractos de sabugueiro, equincea, prpolis podero
ter uma aco ben ca. Alis, os produtos ou suplementos que aumentam a
imunidade podero ser ingeridos nessa altura.
Actualmente, no existe vacina contra a Gripe A. Mas, aconselha
tomar a vacina contra a gripe sazonal? Aqueles que tm contacto com
o pblico e que tm mais hipteses de contrair a gripe sazonal, podero
tomar a vacina. As vacinas contra a gripe comum so estudadas e
experimentadas, embora sejam adaptadas aos vrus de cada ano, pela
Organizao Mundial de Sade. A pessoa que tomar esta vacina ter uma
cobertura provavelmente acima dos 60% em relao gripe sazonal.
Que suplementos considera essenciais no combate s gripes?Para
prevenir as gripes, deve tomar vitamina D ou o leo de fgado de
bacalhau que tambm tem vitamina D e A; a equincea, que se pode
tomar sozinha ou com prpolis; a vitamina C e o zinco. No caso do
aparecimento da sndrome gripal, poder tomar os mesmos suplementos,
adicionando o extracto de sabugueiro.
O que se deve fazer em caso de uma epidemia?Para evitar o
contgio, para quem possa, o melhor ser no sair de casa.
Nomeadamente, as pessoas com doenas crnicas ou mais frgeis.
Quais os conselhos de preveno que d s pessoas que tm de sair
todos os dias para trabalhar?As nicas medidas que aconselho so:
evitar respirar para cima das pessoas; desviar a face para zonas
onde no estejam pessoas a respirar na sua direco; espirrar para um
leno de papel, descartando-o em seguida, ou para a parte interior
do cotovelo, lavando as mos imediatamente; lavar bem as mos e
aplicar de seguida um desinfectante aps estar em contacto com zonas
facilmente tocveis por muitas pessoas (como por exemplo, nos
transportes pblicos, nos corrimes, pegas de carrinho de
supermercado, puxadores das portas, entre outros). Resumidamente,
devemos estar atentos, mas no alterar a nossa vida de maneira a que
o dia-a-dia se torne um pesadelo. Certamente, sero muitos os
contaminados, mas esperemos que o sistema imunitrio das pessoas faa
com que, ao nal de uns dias, a gripe passe. Ser esta a evoluo
normal de um
quadro gripal e, se as pessoas tiverem alguns cuidados e
aumentarem as suas defesas, contribuiro para ajudar
nesta situao.
quada
9
Dr. Pedro Lobo do Vale,mdico de clnica geral
-
10
MACA SPIRIT 500G (90 CPSULAS) Maca Spirit um suplemento
alimentar base de Maca, raiz extremamente rica nutricionalmente e
com 31 diferentes minerais, bem como aminocidos, antioxidantes,
alcalides e esteris. PVPR: 26,40
REZA A LENDA QUE OS GUERREIROS INCAS INCLUAM NA SUA ALIMENTAO,
ANTES DAS BATALHAS, RAZES DE MACA QUE OS TORNARIAM MAIS FORTES. A
IMPORTNCIA DA PLANTA EST AINDA BEM PATENTE NA SUA UTILIZAO
ANCESTRAL EM CERIMNIAS RELIGIOSAS E NAS TROCAS COMERCIAIS
REALIZADAS ENTRE AS DIFERENTES COMUNIDADES
A maca (Lepidium meyenii) uma planta da famlia das Brassicceas,
vulgarmente designada por ginseng peruano e endmica da regio andina
do Peru. Esta uma planta surpreendente, j que se desenvolve acima
dos 3000 metros de altitude, com temperaturas que oscilam entre os
-25C e os 20C.Este tubrculo, com tamanho e forma de um rabanete,
tradicionalmente utilizado como alimento, aps seco ao sol. Esta
forma de armazenamento mantm as suas qualidades nutricionais
durante largos perodos de tempo.A raiz da maca apresenta uma
colorao que varia entre o amarelo-claro e o castanho-escuro,
medindo entre quatro e sete centmetros de dimetro. O seu sabor e a
sua composio qumica no se alteram em funo da colorao. A planta
apresenta um talo curto, folhas compostas e ores hermafroditas
agrupadas. Da sua composio fazem parte, entre outros, protenas de
elevada qualidade, vitaminas e minerais como o ferro, o zinco, o
clcio e o fsforo.Na toterapia, so utilizadas as razes das plantas,
onde podemos encontrar glucosinolatos de p-metoxibenzilo, de
p-hidroxibenzilo e de 3,4,5 trimetoxibenzilo, avonides,
antocianinas, alcalides, baixa concentrao de saponinas de natureza
esteride, aminocidos, terpenides e sais minerais (possuindo um
elevado teor de clcio e ferro). Numerosos estudos realizados em
modelos animais
Macademonstraram a aco fertilizante da planta. O uso da maca
parece ajudar a promover uma maior mobilidade dos espermatozides, o
incremento do volume seminal e o aumento do desejo sexual em
humanos.Tradicionalmente, a planta descrita como sendo um
afrodisaco masculino e feminino. Estes resultados veri cam-se com o
consumo regular da planta, e so responsveis pela designao que, por
vezes, recebe de Viagra dos Incas.
A planta ainda descrita como adaptognica, estimulando as defesas
imunolgicas e aumentando a fora e resistncia musculares. A sua
administrao tem conseguido bons resultados como coadjuvante no
tratamento da sndroma da fadiga crnica, sendo ainda til como
revitalizante em casos de desnutrio, convalescena, cansao e
debilidade fsica e mental. Quando utilizadas por mulheres
perimenopusicas, a maca permite o alvio dos sintomas associados a
esta fase que, normalmente, incluem afrontamentos, fadiga,
suores nocturnos, variaes de humor e alteraes ao nvel da libido.
Os suplementos com razes de maca surgem, assim, como uma boa
escolha a adicionar a um programa alternativo teraputica de
substituio hormonal,
estando, normalmente, disponveis sob a forma de cpsulas, que
contm entre 300 a 500mg de p. A suplementao dever-se- dar at
um mximo de 3g dirias.Quem diria que uma planta, oriunda
de uma regio to inspita, pudesse apresentar tantos benefcios
para
a nossa sade? Agora que j os conhece, aproveite mais esta ajuda
da Natureza!
planta
A Maca desenvolve-se acima dos 3000 metros de altitude, entre os
-25C e os 20C
Viagra dos Incas outro nome pelo qual
conhecida esta raiz
-
11
sade
Aprender a Diabetes
De nioA diabetes uma doena metablica e crnica, em que o nosso
pncreas produz uma quantidade insu ciente, ou, quase nula, de
insulina, uma hormona essencial no nosso organismo, responsvel por
transformar a glicose (acar) dos alimentos em energia. Se o pncreas
produzir pouca insulina, o nvel de glicose ou glicemia no sangue
aumenta, podendo atingir valores muito elevados e prejudiciais para
a sade.
Sinais e sintomasQuando isto acontece, surgem os primeiros
sinais e sintomas, sendo mais frequente a vontade de urinar
(poliria) e beber lquidos (polidipsia), sente-se uma maior fadiga
e, apesar do aumento de apetite, ocorre uma considervel perda de
peso. Aos poucos, o metabolismo dos lpidos altera-se e os pequenos
vasos sanguneos degeneram. Estes sintomas so mais vulgares no caso
de diabetes tipo I. J a diabetes tipo II, por ser uma doena
silenciosa, muitas vezes diagnosticada quando surge uma complicao
consequente da sua existncia, que apresenta uma evoluo insidiosa,
no dando sinais.
DiagnsticoNo caso de apresentar alguns dos sintomas referidos,
dever consultar o seu mdico e fazer anlises ao sangue e urina. Para
que a diabetes se con rme, ter de apresentar resultados, em jejum,
de uma glicemia superior a 125mg/dl ou uma glicemia ocasional
superior
COMBATER A DIABETES MELLITUS E TER UMA VIDA ALIMENTAR O MAIS
NORMAL POSSVEL O OBJECTIVO DE TODAS AS PESSOAS QUE PADECEM DESTA
DOENA. O MAIS IMPORTANTE SER SABER CONTROL-LA, E VIVER UMA VIDA
SAUDVEL, NO TENDO, PARA ISSO, QUE DEIXAR DE TER UMA VIDA DOCE E
FELIZ
a 200mg/dl. Um check-up regular aconselhvel, sobretudo se tiver
parentes com obesidade ou qualquer outro factor de risco.
aconselhado ainda, neste tipo de situaes, a avaliao da hemoglobina
glicosilada, ou Hb A1c, uma forma de hemoglobina presente
naturalmente nos eritrcitos humanos, que indica os nveis de
glicemia durante perodos prolongados.
Classi caoExistem dois tipos principais de diabetes. A diabetes
insulino-dependente (tipo I), a mais grave, que afecta geralmente
as pessoas com idade inferior a 35 anos. De evoluo rpida, em que o
pncreas praticamente no produz insulina, pode ser causada por uma
infeco viral. Para compensar esta de cincia, so quase sempre
necessrias injeces regulares de insulina, que, normalmente, se
arrastam por toda a vida, embora estejam a ser desenvolvidas
insulinas mais evoludas (com um efeito de 24 horas), bem como
bombas de insulina para inalao, que permitiro um dia-a-dia mais
cmodo.O doente de diabetes tipo I deve optar por seguir uma dieta
em que a ingesto de hidratos de carbono deve ser repartida em vrias
pequenas refeies ao longo do dia, tal como qualquer outra pessoa.J
a diabetes no-insulino-dependente (tipo II) uma doena que se
estabelece gradualmente e surge, maioritariamente, a partir dos 40
anos. Neste caso, apesar da produo de insulina ser conseguida,
claramente insu ciente para as necessidades do organismo.Uma boa
terapia nutricional , geralmente, su ciente para controlar a
glicemia nos doentes de diabetes do tipo II. Uma dieta adequada
situao deve ser maioritariamente constituda por hidratos de carbono
ricos em bras (leguminosas e legumes), cuja assimilao lenta por
parte do organismo. Por outro lado, o exerccio fsico, a reduo de
peso, o recurso
a viver com
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sade
12
a suplementos e, em alguns casos, medicao oral permitem ao
doente nunca ter necessidade de recorrer a injeces de
insulina.Existe ainda uma outra forma de diabetes, a diabetes
gestacional, que surge durante a gravidez e que desaparece, quase
sempre, aps o perodo de gestao. Para tal, fundamental que se tomem
medidas de preveno para evitar uma diabetes do tipo II no futuro.
Pensa-se que uma em cada vinte grvidas sofra deste tipo de
diabetes.
Factores de risco Cada vez so mais os casos de diabetes e, tendo
em conta o estilo de vida actual, a diabetes tipo II comea a surgir
em idades mais precoces. Existem inmeros factores de risco a ter em
ateno: hereditariedade; obesidade, hipertenso e hipercolesterolmia;
casos de diabetes gestacional; e de bebs macrossmicos, que nasceram
com um peso igual ou superior a quatro quilogramas e problemas
endcrinos. A prtica de uma alimentao cheia de gorduras e acares
outro dos grandes factores de risco.
Complicaes e consequncias da doenaComo consequncia da diabetes,
podem surgir inmeras complicaes. So comuns os problemas
cardiovasculares que perturbam a circulao sangunea, principalmente
nos membros inferiores, podendo provocar lceras nos ps e at
gangrenas. As infeces ao nvel genito-urinrio podem igualmente
ocorrer com alguma frequncia (vulvites, balanites), sendo necessrio
e essencial ter cuidados de higiene acrescidos. Os diabticos correm
ainda um risco, superior mdia, de aterosclerose, hipertenso,
cegueira por retinopatias diabticas e cataratas, insu cincia renal,
di culdade de cicatrizao, impotncia, entre outros.Por ser uma doena
silenciosa, alteraes na viso, infeces reincidentes ou problemas de
impotncia sexual masculina podem ser as complicaes que levam
descoberta de uma diabetes tipo II.
Controlo e tratamento da doenaControlar bem a diabetes, fazer as
autovigilncias e seguir o tratamento mdico recomendado; saber
tratar e reconhecer as hipoglicemias,
manter a tenso arterial, colesterol e triglicridos dentro dos
valores aconselhados; observar e cuidar diariamente dos ps para que
no surjam feridas; tal como manter o peso ideal e no fumar, so
recomendaes cruciais a ter em conta e que ajudam a evitar e
prevenir as complicaes de sade associadas doena. A existncia de
hipo e hiperglicemias (valores demasiado elevados e baixos de acar
no sangue) revelam uma diabetes no controlada. Um outro parmetro a
avaliar a j referida hemoglobina glicosilada.
Recomendaes dietticasQualquer diabtico dever fazer um estilo de
vida saudvel, associando uma alimentao equilibrada prtica de
exerccio fsico.No dever estar mais de trs horas sem comer ou fazer
jejuns nocturnos superiores a sete horas. Devem ser reduzidos ao
mnimo os hidratos de carbono de assimilao rpida, como os farinceos
no integrais e doces.Existem tambm alimentos adoados com
substitutos de sacarose que, por terem uma assimilao mais lenta, so
tolerados pelos diabticos mas, devem ser consumidos com moderao, de
forma repartida e sujeitos ao controlo dos valores de glicemia. Um
exemplo a frutose, um acar natural extrado de frutos e cereais, que
apresenta um ndice glicmico de cerca de 25. Tem ainda uma absoro
intestinal mais lenta, comparando com a glicose que tem um ndice
glicmico de 100, o mel de 85 e a lactose de 60.O ndice glicmico no
mais do que a capacidade que um alimento tem de aumentar a nossa
glicemia. Quanto mais alto for o ndice, expresso em percentagem,
mais rpido o aporte de glicose na nossa corrente sangunea que,
tirando os casos em que se necessita de um rpido aporte energtico,
precisamente o contrrio do que se pretende. Consideramos um baixo
ndice glicmico
quando este inferior a 50 e elevado no caso de ser superior a
70.Para alm do sorbitol, xilitol e maltitol, poliis,
tambm tolerados por diabticos, existem ainda os edulcorantes
intensos, 100% tolerados por
estes, uma vez que no chegam a ser metabolizados pelo organismo
e no fazem disparar o nvel de acar no sangue (acessulfame de
potssio, ciclamato de sdio, sacarina sdica e aspartame).O peixe, as
aves e a soja, no lugar
das carnes vermelhas, so boas opes.
Os diabticos devero limitar o consumo de lcool e cafena, mas
devem beber bastante gua.Lembre-se que uma alimentao adequada
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essencial para a preveno e uma alimentao racional primordial
para o no agravamento da doena.
Suplementos alimentaresPara alm de todos estes cuidados, existem
alguns suplementos que podem ser aconselhados para ajudar a manter
a diabetes controlada.O crmio o principal mineral participante na
produo de insulina, com uma funo primria de activar as enzimas
envolvidas no metabolismo da glicose e na sntese das protenas.
Quando a insulina comea a faltar, h uma diminuio da tolerncia
glicose, da que o crmio tambm seja denominado Glucose Tolerance
Factor (GTF) ou factor de tolerncia glicose. Ajuda a cortar o
apetite pelos doces e encontra-se presente em alimentos como
ostras, fgado, levedura de cerveja e cereais. Diariamente, dever
ingerir cerca de 50 a 600 microgramas, mas no caso de diabetes tipo
I j instalada, a suplementao dever ser ajustada s doses de insulina
para equilibrar os valores de glicemia.Os suplementos alimentares
base da planta Opuntia cus-indica, ( gueira-da-ndia, tambm
conhecida como nopal), bem como do feno-grego (Trigonella foenum
graecum) so tambm utilizados no combate diabetes, devido s
propriedades hipoglicmicas. A canela foi igualmente associada ao
controlo da glicemia, havendo estudos que comprovam que esta
aumenta o metabolismo da glicose, com consequente libertao de
insulina e reduo da glicemia, in uenciando ainda o metabolismo do
colesterol.J a Momordica charantia, conhecida como melo de So
Caetano, tambm tem uma aco antidiabtica, assim como a farinha de
tremoo, usada, popularmente, desde h muitos anos, devido sua aco
hipoglicmica.So ainda importantes minerais como o zinco e o
potssio, e vitaminas como a biotina, a vitamina B6, vitamina C e
vitamina E. Para auxiliar a prevenir algumas das consequncias da
diabetes, pode ainda ser ben ca a aco de vrios suplementos
toterpicos, como o mirtilo (Vaccinium myrtillus) e o ginkgo
biloba.Devido sua gravidade e consequncias para o organismo, a
diabetes deve ser sempre acompanhada por um mdico da especialidade.
Tenha uma vida doce, mas saudvel!
TABELA DE NDICE GLICMICO DE ALGUNS ALIMENTOS Alimento Acar
MelFrutoseLactose
Po brancoPo integral
AlimentoArroz brancoArroz integralLeite magro
BananaMaSoja
ndice glicmico 10083256010097
ndice glicmico817939835218
PICOLINATO DE CRMIO SOLGAR 200UG (90 COMPRIMIDOS)Mineral
essencial no metabolismo da glicose e na sntese das protenas, ajuda
na regulao dos valores da glicemia e na reduo dos valores de
colesterol e triglicridos, para alm de cortar a vontade de petiscar
coisas doces. PVPR: 16,90
PICOLINATO DE ZINCO 22MG SOLGAR (100 COMPRIMIDOS)Intervm em
quase todas as vias metablicas do nosso organismo. Especialmente
importante para a cicatrizao de feridas, regulao do acar no sangue,
crescimento e manuteno do sistema reprodutivo, acuidade da viso e
sade da pele. PVPR: 12,10
CANELA+CIDO ALFA-LIPICO SOLGAR (60 COMPRIMIDOS)Com aco
hipoglicemiante, ajuda a melhorar o metabolismo da glicose, sendo
tambm til em casos de pr-diabetes e importante na preveno da
neuropatia e retinopatia diabtica. PVPR: 21,90
GLUCOSE FACTORS SOLGAR (60 COMPRIMIDOS)Com cido alfa-lipico,
crmio, zinco, magnsio e Momordica charantis, ajuda a regular o
metabolismo da glicose. PVPR: 41,10
GEHWOL CREME EXTRA (75ML)Creme universal para os ps com largo
espectro de aco. Fortalece a pele fragilizada dos ps exaustos.
Desodoriza e limpa a pele. Previne o prurido, as infeces fngicas, o
odor dos ps e os calos e amacia a pele seca, spera e gretada.
Protege contra o aparecimento de zonas doridas, irritaes, feridas e
bolhas. Estimula a circulao e impede que os ps quem frios e hmidos.
Todos os produtos Gehwol oferecem preparaes cuidadosamente
estudadas contendo ingredientes naturais e cazes e suavizantes. O
cuidado dos ps extremamente importante na diabetes, uma vez que
esta doena causa secura da pele dos ps e qualquer pequena abraso
pode originar complicaes graves. PVPR: 6,25
1131313131313333133333331313131333131313331313131313313133313131313333333333331313131133133331333333133131333331313313311131133333333333333333333333333333
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8dcfj^hiZk^iVa^YVYZ!YZjbV\ehcWdWjkhWb$
-
15
bem-estar
no Outono que a maioria de ns regressa ao trabalho e s
actividades quotidianas. tambm no incio desta estao que muitos
tomam a deciso tantas vezes adiada da prtica de exerccio fsico. Ao
longo das prximas linhas deixamos-lhe algumas informaes teis para
que possa transformar-se, de forma saudvel, num desportista de
sucesso. Para tal, so essenciais o treino contnuo e uma boa nutrio,
associados utilizao de suplementos alimentares adequados. Esta
conjugao permitir-lhe- passar ao prximo nvel, independentemente dos
seus objectivos. Se a sua dieta for equilibrada, se assegurar a
ingesto da quantidade adequada de gua e se utilizar os suplementos
alimentares desenhados para a prtica desportiva, conseguir
assegurar o melhor desempenho.
Quando e o que devo ingerir para um mximo benefcio desportivo?Um
bom regime nutricional essencial para o sucesso de um programa de
treino. Para alm do que comemos, a altura em que o fazemos tambm
bastante importante. Uma dieta que contenha quantidades adequadas
de calorias, hidratos de carbono complexos, protenas de elevada
qualidade, vitaminas e minerais fundamental para um ptimo
desempenho desportivo, j que este pode ser limitado pela sensao de
fome ou ainda por baixos nveis das reservas de glicognio. Mais
ainda, o no assegurar o preenchimento das reservas de hidratos de
carbono, protenas e uidos, durante e aps a prtica de exerccio
fsico, pode diminuir o rendimento e o desempenho nos dias
subsequentes. A alimentao de um desportista dever incluir uma
variedade de cereais integrais e frutos secos, bem como fruta e
vegetais frescos. J os alimentos contendo cafena, lcool e acares re
nados devero ser evitados.
A PRTICA MODERADA DE EXERCCIO FSICO FUNDAMENTAL PARA QUALQUER
PESSOA E EM QUALQUER IDADE, DADO QUE NO S AJUDA A MANTER A BOA
FORMA FSICA, COMO PROMOVE TAMBM O BEM-ESTAR E AJUDA A MANTER O
CORPO E A MENTE SAUDVEIS.
Como devo programar o meu treino?ANTES DO TREINO PREPARAO DAS
RESERVAS NUTRICIONAISEsta uma fase essencial para um bom desempenho
desportivo. Antes do seu treino, dever ingerir uma refeio rica em
hidratos de carbono (frutas, vegetais e cereais: massas, po, arroz)
e evitar a ingesto de alimentos ricos em gorduras. Escolha
alimentos de fcil digesto, evitando os alimentos fritos. Evite
ainda o consumo de bebidas e alimentos ricos em acares simples at
uma hora antes da sesso de treino/competio. E no se esquea, beba
lquidos em quantidade su ciente, de forma a assegurar uma correcta
hidratao.
1 Refeio Pr-Treino (duas a quatro horas antes da sesso de
treino)Objectivos: fornecer a energia necessria ao treino.Composio:
maior quantidade de hidratos de carbono, equilibrada com menores
quantidades de protenas e lpidos.Nota: a escolha do tempo (duas a
quatro horas) para efectuar esta refeio individual. No entanto,
quanto mais nos aproximamos da sesso de treino, maior quantidade de
hidratos de carbono re nados ser precisa.
2 Refeio Pr-Treino (10 minutos antes da sesso de
treino)Objectivos: atingir o nvel mximo de glicognio e fornecer
energia necessria aos primeiros 10 a 15 minutos de treino. Esta
refeio especialmente relevante para actividades aerbicas.Composio:
hidratos de carbono simples, normalmente sob a forma de uma bebida
ou gel energtico.Nota: cerca de 30g de hidratos de carbono sero su
cientes.
Desperte o atleta que h em si!
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bem-estarDURANTE O TREINO Assegurar a disponibilidade de
nutrientesObjectivos: manter os nveis sanguneos de glicognio e acar
durante a prtica desportiva.Composio: hidratos de carbono simples
(bebida ou gel isotnico).Nota: o consumo de aproximadamente 10 a
15g de protena (Whey) por hora, durante a prtica desportiva, tem
demonstrado ser ben co, em alguns estudos.
DEPOIS DO TREINORECUPERAO E RESTITUIOA refeio que segue qualquer
prtica desportiva nutricionalmente importante, ajuda o corpo a
recuperar e mantm a capacidade de treino nos dias subsequentes. O
aporte de uidos, hidratos de carbono e protenas aps uma sesso de
treino/competio crucial, especialmente quando nos referimos a
exerccio fsico intenso. Para aqueles que no tenham apetite aps a
realizao de exerccio fsico, uma bebida desportiva ou at mesmo uma
pea de fruta constituem bons snacks ps-exerccio, devendo ser, mais
tarde, ingerida uma mistura de hidratos de carbono e protenas.
1 Refeio Aps o Treino (at 45 minutos depois do
treino)Objectivos: rpida recuperao entre sesses de treino.Composio:
predominantemente protenas e alguns acares simples, numa razo de
1:4.Nota: essencial que esta refeio seja efectuada at 45 minutos
aps o treino. A protena fundamental recuperao e a ingesto de acares
permitir abastecer as reservas de glicognio.
2 Refeio Aps o Treino (uma a quatro horas aps o
treino)Objectivos: promover a reparao muscular e optimizar a
recuperao entre sesses de treino.Composio: predominantemente
protenas e pequenas quantidades de hidratos de carbono
complexos.Nota: esta pode ser uma refeio substancial e deve incluir
uma fonte de protena de elevada qualidade (peixe, carne, ovos,
soja) acompanhada de uma pequena poro de arroz integral e vegetais
em abundncia.
SEMPREHIDRATAOQuando falamos de nutrio desportiva, a gua um
elemento-chave, o mais importante!Uma hidratao adequada possibilita
uma correcta regulao da temperatura corporal, permite uma boa
circulao sangunea, bem como uma ptima funo muscular.
A gua constitui cerca de 60% do nosso peso corporal e est
envolvida em quase todos os processos metablicos. Uma vez que no
conseguimos fabricar e armazenar gua, necessitamos restabelecer a
que gastamos diariamente, nomeadamente durante o exerccio fsico.
Devemos beber cerca de oito copos (de 250 ml) de gua todos os dias,
mas se praticamos exerccio fsico, esta quantidade dever ser
aumentada, devendo ser consumida antes, durante e aps a sesso de
treino/competio de modo a assegurar uma correcta hidratao.
ALONGAMENTOSOs alongamentos, efectuados antes da sesso de
treino/ competio, permitem preparar os msculos para uma prtica de
exerccio fsico mais segura. Aps a prtica desportiva, tambm
fundamental a sua realizao. Evita o encurtamento muscular e previne
leses, possuindo um efeito de relaxamento e bene ciando o sistema
circulatrio.
A SUPLEMENTAO, SUPORTE PARA ALCANAR OS SEUS OBJECTIVOS!
Existem no mercado vrios produtos que auxiliam a prolongar a
resistncia, promover a recuperao,
reduzir a massa gorda, aumentar a massa muscular e/ou minimizar
o risco de leses. No entanto, a escolha do produto certo encontra,
por vezes, algumas di culdades. Devemos, antes
de mais, saber quais os nossos objectivos em termos desportivos
e, a partir da, escolher o produto
mais adequado, j que os benefcios da suplementao dependem de
vrios factores, como o tipo de prtica desportiva, o nvel de
resistncia em que realizado o exerccio fsico, as partes do corpo
mais trabalhadas, o metabolismo geral de cada indivduo e, ainda, a
formulao e qualidade do suplemento alimentar utilizado.
Adenosina trifosfato (ATP) So vrios os estudos que demonstram
aumentos de fora em atletas suplementados com ATP, devido ao
aumento do uxo sanguneo, que permite uma maior acumulao de
nutrientes e oxignio junto ao msculo exercitado. Este aumento de
uxo sanguneo permite ainda a remoo de produtos resultantes do
metabolismo, como o cido lctico e a amnia. Esta aco acelera a
recuperao e permite a realizao de um treino mais intensivo.
L-Carnitina A funo primria da Carnitina o transporte de cidos
gordos do citoplasma celular para a mitocndria, onde depois so
utilizados para a produo de energia, sob a forma de ATP. Por outras
palavras, a Carnitina transforma a gordura em energia. A investigao
demonstra que uma dieta suplementada com Carnitina pode levar a um
aumento da energia, melhorar o desempenho desportivo, suportar a
sade cardiovascular e preservar a funo cognitiva. Frequentemente,
aps a prtica de exerccio fsico sentimo--nos fracos, exaustos e at
desorientados. O exerccio fsico
IOuer prtica desportivante, ajuda o corpo a recuperartreino nos
dias subsequentes.s de carbono e protenas aps petio crucial,
especialmenteerccio fsico intenso. am apetite aps a realizaobida
desportiva ou atconstituem bons ndo ser, mais tarde,dratos
no o treino)ao entre
emente protenasnuma razo de 1:4.refeio seja efectuada
no. A protena o e a ingesto deer as reservas de
no o treino)
parao muscular e ntre sesses de treino.emente protenas e
hidratos de carbono
efeio substancial e deve na de elevada qualidadecompanhada de
uma ntegral e vegetais em
o desportiva, a gua um portante!possibilita uma correcta
regulaoermite uma boa circulao ptima funo muscular.
ALONGAMENTOSOs alongamentos, efectuados competio, permitem
preparprtica de exerccio fsico maisdesportiva, tambm fundamEvita o
encurtamento musculaum efeito de relaxamento e becirculatrio.
A SUPLEMENTAO, SUPSEUS OBJECTIVOS!
Existem no mercado va prolongar a resistn
reduzir a massa gomuscular e/ou minNo entanto, a escopor vezes,
alguma
de mais, saber quaitermos desportivos e, a
mais adequado, j que os bendependem de vrios factores,
desportiva, o nvel de resistno exerccio fsico, as partes doo
metabolismo geral de cada ie qualidade do suplemento alim
Adenosina trifosfato (ATP) demonstram aumentos de forcom ATP,
devido ao aumento permite uma maior acumulajunto ao msculo
exercitado. Esanguneo permite ainda a remdo metabolismo, como o
cidoacelera a recuperao e permmais intensivo.
L-Carnitina A funo primde cidos gordos do citoplasmonde depois
so utilizados parforma de ATP. Por outras palaa gordura em energia.
A invedieta suplementada com Carnda energia, melhorar o desema sade
cardiovascular e presFrequentemente, aps a prtic-nos fracos,
exaustos e at de
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extenuante pode resultar na formao de nveis elevados de cido
lctico, que torna o sangue e os tecidos demasiado cidos. Vrios
estudos demonstraram a capacidade da Carnitina em remover o cido
lctico do sangue e tecidos e em aumentar a produo de ATP. Estas
duas aces da Carnitina ajudam a diminuir a exausto que advm da
prtica de exerccio fsico extenuante.
cido Linoleico Conjugado (CLA) Resultados preliminares sugerem
um papel do CLA em programas de controlo de peso em conjugao com a
prtica de exerccio fsico. O CLA permite reduzir o nmero e tamanho
dos adipcitos, o que resulta no decrscimo da gordura corporal.
Vrios estudos demonstraram que o CLA diminui a actividade da enzima
que promove o armazenamento de triglicridos nos adipcitos, o que
signi ca que menos gordura ser armazenada. O CLA aumenta ainda o
transporte de cidos gordos para o interior da mitocndria, o que
leva a um aumento da taxa de produo de energia a partir de gordura,
durante a prtica de exerccio fsico. Os estudos indicam tambm que o
CLA melhora a sensibilidade insulina, factor que pode ser til na
preveno do ganho de peso que esteja associado a um desequilbrio de
acares e sndrome metablica.
Creatina A creatina conjuga-se com o fsforo, ao nvel das nossas
clulas musculares, de modo a formar a fosfocreatina. Esta fornece
uma fonte de energia aos msculos durante actividades de elevada
intensidade, como o levantamento de pesos ou a corrida rpida. O
incremento dos nveis de fosfocreatina atravs de suplementos
alimentares (normalmente por volta de 20%) proporciona uma manuteno
do esforo por um perodo de tempo mais prolongado e ainda uma
recuperao mais rpida entre sries de exerccio, resultando numa maior
fora e numa maior capacidade de repetio de sries, o que pode levar
a ganhos mais rpidos em fora e a um maior desenvolvimento da massa
muscular.
Protena de soro do leite (whey) A protena do soro de leite a
protena com o mais alto valor biolgico de entre todas as protenas
naturais. Constitui uma fonte rica e natural de aminocidos de
cadeia rami cada; sendo ainda fonte de lactoalbumina e fonte nica
de imunoglobulinas, conhecidas por estimular a funo imunitria. A
suplementao com protena de soro do leite constitui uma excelente
forma de aumentar a ingesto proteica diria.
Antioxidantes Os antioxidantes so importantes na modulao do
processo in amatrio e so teis na promoo da regenerao tecidular. A
ingesto de uma ampla gama de nutrientes antioxidantes recomendada,
de forma a conseguir o mximo benefcio das propriedades sinrgicas
dos antioxidantes. Os antioxidantes so uma parte vital de um
programa de suplementao alimentar para desportistas. A prtica de
exerccio fsico intenso
gera um elevado nmero de radicais livres, o que pode esgotar as
reservas de antioxidantes do nosso organismo e aumentar o risco de
dano celular causado pela aco dos radicais livres. Estes, podem
dani car as membranas celulares e o ADN, destruir enzimas, causar
envelhecimento precoce e tambm dor muscular. Os antioxidantes podem
ainda ajudar a acelerar a recuperao aps a prtica de exerccio fsico
intenso. Quando o objectivo uma proteco mais abrangente de forma a
aumentar as defesas, dever ser escolhido um produto que contenha
uma combinao de antioxidantes de largo espectro e com um elevado
nvel de aco.
L-Glutamina A glutamina melhora o equilbrio de nitrognio,
aumenta a sntese proteica e diminui o catabolismo muscular. A
investigao realizada sugere ainda que a glutamina aumenta a secreo
da hormona de crescimento humana, facto que teoricamente signi ca
uma recuperao mais rpida aps treinos de fora ou resistncia, bem
como um crescimento muscular tambm mais rpido. Este aminocido
desempenha tambm um papel na integridade do sistema imunitrio,
actuando como substrato para macrfagos e linfcitos, podendo, assim,
ajudar manuteno de um sistema imunitrio forte e decrescer o risco
de infeco durante a prtica desportiva.
Coenzima Q-10 (CoQ-10) A actividade fsica extenuante diminui os
nveis sanguneos de CoQ-10. Vrios estudos demonstraram que a
suplementao com CoQ-10 aumenta a capacidade de treino e o
transporte de oxignio em indivduos sedentrios. A CoQ-10 ainda um
potente antioxidante e a sua adio a qualquer programa de treino ser
ben ca, uma vez que o exerccio fsico acelera o dano causado por aco
de radicais livres.
Guiando-se pelo seu principal objectivo, consulte as nossas
sugestes de suplementos alimentares no quadro que se segue na
prxima pgina.
171717171717171717717171177171717171717777171171717117777771
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ENHANCED CREATINE COMPLEX SOLGAR (180 comprimidos) PVPR:
52,95
WHEY TO GO WHEY PROTEIN POWDER SOLGAR (sabores: baunilha,
chocolate, frutos vermelhos) PVPR: 32,50
SUPREME GAINERS GOLD NUTRITION (3Kg) chocolate e morango PVPR:
57,15baunilha PVPR: 52,30
BCAA PLUS (FREE FORM) BRANCHED CHAIN AMINO ACIDS SOLGAR (50
cpsulas vegetais) PVPR: 19,55
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PVPR: 26,75
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morango)
PVPR: 3,30
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PVPR: 1,20
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morango) PVPR: 3,30
BARRA PROTEICA CROCANTE 35G NATUREFOODS (sabor: iogurte + ma)
PVPR: 1,20
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GUA DE COCO DR. ANTONIO MARTINS (200ml) PVPR: 1,85
BARRA ENERGTICA 35G NATUREFOODS (sabor: banana) PVPR: 1,20
COMPRIMIDOS ENERGTICOS OMEGIN 44G (sabores: banana, cola,
groselha, kiwi+banana, laranja, limo, morango e maracuj+alperce)
PVPR: 0,85
MAXI L-CARNITINE 500MG SOLGAR (60 comprimidos) PVPR: 55,95
TONALIN CLA 1250MG SOLGAR (60 cpsulas) PVPR: 40,95
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chocolate, frutos vermelhos) PVPR: 32,50
PEAK ATP 150MG SOLGAR (60 comprimidos) PVPR: 45,00
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BARRA SACIANTE 45G NATUREFOODS (sabores: ma, morango e
iogurte+neopuntia) PVPR: 1,30
BARRITA SUBSTITUTA DE REFEIO 44G SIKEN FORM (sabores: chocolate,
frutos do bosque, iogurte e laranja) PVPR: 1,40
OBJECTIVO SUPLEMENTOS ALIMENTOS
TONALIN CLA 1250MG SOLGAR (60 cpsulas) PVPR: 40,95
CARNITINE COMPLEX SOLGAR (60 comprimidos) PVPR: 64,80
ma
bem-estar
O treino e uma boa nutrio, associados utilizao de suplementos
alimentares so essenciais.
ALIMENTOS
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20202020202000000000202020202222
terapias
A macrobitica A macrobitica uma loso a, um estilo de vida que
tem como objectivo ajudar a desenvolver o potencial humano,
respeitando as leis da natureza do ponto de vista biolgico (atravs
da alimentao), ecolgico (respeito pelo meio ambiente), social e
espiritual (respeitando o prximo). Baseia-se nos antigos princpios
chineses do yin e yang, que representam foras opostas, mas que se
complementam, e que existem em todos os aspectos da vida e do
universo. De acordo com esta teoria, a doena resulta de um
desequilbrio destas duas foras. Assim, os seus seguidores tentam
resolver os problemas equilibrando o yin e o yang atravs de hbitos
alimentares e mudanas no estilo de vida.A palavra macrobitica
deriva do grego macros (grande) e bios (vida) e no signi ca apenas
grande vida, mas tambm a capacidade de viv-la de uma forma
grandiosa e magn ca. Neste aspecto, a alimentao possui um papel
primordial, proporcionando a sade necessria para se desfrutar do
que nos rodeia. Um pouco de histriaA base contempornea da
macrobitica desenvolveu-se nos nais do sc. XIX, por um mdico do
exrcito japons, Sagen Ishisuka, que se curou de uma doena de rins
intratvel pela medicina moderna, adoptando um regime
alimentar baseado em cereais integrais e vegetais, e que fundou
a primeira organizao macrobitica denominada de Sokuiokai. O seu
trabalho foi continuado e desenvolvido por George Ohsawa, que nos
anos 30 do sculo passado trouxe os seus ensinamentos para a Europa,
sendo que a sua abordagem era uma prtica alimentar macrobitica
extremamente restritiva. Em resumo, os cereais integrais e os
vegetais eram os alimentos mais adaptados espcie humana e aqueles
que mais ajudavam a criar e a manter a sade. Os ensinamentos de
George Ohsawa passaram, na gerao seguinte, para os seus discpulos
orientais, em particular Michio Kushi, residente nos Estados
Unidos, que desenvolveu um modelo alimentar de mais simples
compreenso e mais adaptado vida moderna (Alimentao Macrobitica
Padro), o modelo alimentar mais utilizado pela maioria dos
praticantes macrobiticos modernos.
PARA UNS UMA FILOSOFIA E ESTILO DE VIDA, PARA OUTROS UMA FORMA
DE TER UMA ALIMENTAO MAIS SAUDVEL. NO ENTANTO, A MACROBITICA MUITO
MAIS DO QUE ISSO
UMEBOSHI BIO CLEARSPRING 200GAmeixas japonesas biolgicas,
colhidas nos pomares das montanhas japonesas preparadas como
pickle. So usadas no Japo em diversos pratos e como tnicos
digestivos. PVPR: 15,35
COGUMELOS SHIITAKE BIO SECOS CLEARSPRING (50G) Tradicionalmente
utilizados na medicina oriental, os cogumelos Shiitake apresentam
inmeras propriedades ben cas ao nosso organismo. So vrios os
estudos que relatam as suas capacidades antimutagnicas e
imunoestimulantes. So ricos em aminocidos essenciais, vitaminas E,
B, C e D, e sais minerais como clcio, fsforo, ferro e potssio.
Contm ainda um elevado teor de bras dietticas que auxiliam na
digesto. PVPR: 7,90
MESA COM O UNIVERSO RECEITAS MACROBITICASEste livro pretende
despertar o leitor para o conhecimento de uma forma de alimentao
saudvel, variada, sem carncias, rica em cores e sabores e acessvel
a todos. um guia essencial para quem quer deixar de comer carne, ou
simplesmente reduzir o seu consumo. Aqui
encontra uma dieta sem ovos, leite de vaca e colesterol.
Adequada a todos os que querem preservar a sade, introduzindo
alimentos alternativos.Beatriz Silva. Gr ca So Miguel. PVPR:
24,50
-
21
A ALIMENTAO MACROBITICA PADRO
Os cereais integrais devem constituir 50 a 60% da alimentao
diria: arroz,
cevada, milho-mido, aveia, milho, trigo,
centeio, trigo-sarraceno, cuscuz, bulgur, etc. Sopa uma a duas
vezes por dia: de vegetais, mas
pode tambm incluir cereais, leguminosas, algas e peixe. Uma
boa opo a sopa miso. 25 a 35% de vegetais diversos (para alm
dos j utilizados nas sopas): cebolas, cenouras, abbora, brcolos,
couve, agrio, nabos, couve-de-bruxelas, cogumelos, germinados,
nabias, entre outros. 10 a 15% de leguminosas, derivados das
leguminosas e algas: gro, lentilhas e diversos tipos de feijes;
derivados das leguminosas, como tofu, tempeh, natto, seitan e algas
(wakame, kombu, arame, hiziki, nori, etc.).
A ALIMENTAO MACROBITICA PADRO INCLUI AINDA EM QUANTIDADES
VARIVEIS OS SEGUINTES ALIMENTOS: Sementes e oleaginosas (sementes
de ssamo, de abbora, de girassol; amendoins, amndoas, pinhes,
nozes). Frutos da estao e da rea geogr ca local (mas, peras,
morangos, castanhas, pssegos, melo, melancia, uvas, etc.). Peixe,
preferivelmente de carne branca (pescada, linguado, robalo, cherne,
dourada, tamboril, etc.). Bebidas diversas, como chs tradicionais,
cafs de cereais, sumos de vegetais ou de frutos. Em caso de boa
sade ou em situaes especiais, pequena quantidade de bebidas
alcolicas, tais como cerveja, vinho ou whisky de malte. leos e
temperos, como leo de ssamo, de girassol e de milho, azeite e
temperos como vinagre de arroz, vinagre de ameixa, gengibre,
algumas ervas aromticas, entre outros. Os leos devem ser de
primeira presso a frio. Os condimentos principais so o gomsio
(sementes de ssamo com sal), umeboshi (pickle de ameixa), tekka
(condimento produzido a partir de diferentes razes), sementes de
ssamo, condimento de cebolinho, entre outros.
ALIMENTOS A EVITAR OU A USAR MUITO ESPORADICAMENTE NA
MACROBITICA As carnes vermelhas ou brancas, ovos, produtos lcteos,
acar, vegetais e frutos de origem tropical, caf e ch preto,
alimentos re nados e tratados com qumicos so de evitar. A culinria
tambm faz parte do regime macrobitico, pelo que importante aprender
a confeccionar os alimentos descritos. Um regime alimentar
macrobitico apresenta um teor baixo de gordura, colesterol e
calorias, e um elevado teor de bras e hidratos de carbono
complexos, contribuindo para diminuir a tenso arterial e os nveis
de colesterol.
Fonte principal: IMP
-
22
alimentao
OS CEREAIS, SOBRETUDO OS INTEGRAIS, SO UMA IMPORTANTE FONTE DE
HIDRATOS DE CARBONO, VITAMINAS, MINERAIS E FIBRAS. POR ISSO, NO
DEIXE DE INCLU-LOS NAS SUAS REFEIES. AS OPES SO MUITAS E VAI VER
COMO AGRADVEL E SAUDVEL USUFRUIR DAS MESMAS
A variedade na alimentao diria essencial para que possamos obter
todos os nutrientes que precisamos para sermos saudveis. Na roda ou
pirmide dos alimentos, uma das grandes pores (cerca de dois teros)
constituda por alimentos vegetais, como fruta, legumes e cereais.
Nomeadamente, os cereais constituem uma fonte importante de
hidratos de carbono, vitaminas, minerais e bras. Os cereais so as
sementes de plantas gramneas cultivadas e consumidas pelo Homem h
vrios milhares de anos. Existem espcies muito variadas de cereais
devido s diferentes zonas geogr cas e climas. O consumo de cereais
tornou-se importante devido facilidade com que se cultivam em todas
as latitudes, bem como devido ao seu agradvel sabor e
versatilidade. So facilmente conservados e transportados e
constituem ainda uma fonte de calorias e de protenas vegetais a um
preo acessvel.
Os cereais integraisDurante muitos sculos, os cereais eram
consumidos inteiros, com todas as partes do gro, ou seja, com todos
os nutrientes que nele se encontravam naturalmente. A
industrializao, o processamento e a moagem em larga escala
permitiram a separao e a remoo do farelo e grmen do gro (ver
imagem), resultando da uma farinha re nada, composta principalmente
por endosperma. O resultado um produto com textura, aparncia e
sabor apelativos, o ingrediente principal de inmeras preparaes que
consumimos diariamente: po, massas, pastelaria variada, entre
outros alimentos base
Deste modo, percebe-se a importncia do consumo dos cereais
integrais, isto , completos, que incluam os trs componentes do gro
(farelo, endosperma e grmen), na mesma proporo original,
independentemente da forma como so processados: O farelo a camada
externa que ajuda a proteger as camadas interiores da luz solar,
pragas, gua e doenas. rico em bra, minerais e vitaminas (magnsio,
fsforo e vitaminas do grupo B), oligoelementos (ferro, zinco,
cobre, mangansio e selnio) e em antioxidantes. O endosperma a seco
intermdia e constitui essencialmente uma ptima fonte de hidratos de
carbono complexos (amido). Contm ainda protenas, em particular
lisina, pequenas quantidades de vitaminas do grupo B e minerais. O
grmen a parte mais interna, que possui uma elevada quantidade de
minerais, oligoelementos, vitaminas (como a vitamina E),
antioxidantes e cidos gordos essenciais (polinsaturados).
de cereais. No entanto, a remoo do farelo e do grmen origina a
perda de nutrientes muito importantes, como a bra, vitaminas e
minerais. Para colmatar este d ce, a indstria adiciona, por vezes,
algumas vitaminas ao produto nal.
FARELO
ENDOSPERMA
GRMEN
CereaisCereais:boa alimentao
essenciais a uma
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23
ESSENCIAL RELEMBRAR QUE OS CEREAIS INTEGRAIS POSSUEM EFEITOS
BENFICOS QUANDO ASSOCIADOS A UMA ALIMENTAO SAUDVEL E PRTICA DE
EXERCCIO FSICO REGULAR E ADEQUADO
Os cereais integrais representam um ptimo pequeno--almoo, lanche
ou refeio ligeira. Contudo, necessrio ter o cuidado de escolher um
produto com um elevado teor de cereais integrais e ao qual no tenha
sido adicionado acar. Vejamos com mais pormenor as propriedades dos
principais cereais:
O trigo o cereal mais cultivado, do qual se obtm a farinha,
utilizada maioritariamente na pani cao. Para alm do po, o trigo
usado nas massas, em pastelaria, etc. O farelo de trigo rico em
bra, sendo um excelente regulador intestinal e o leo do seu grmen
rico em vitamina E. Este cereal possui clcio, magnsio, sdio,
potssio, cloro, enxofre, or, silcio, zinco, mangans, cobalto,
cobre, iodo e vitaminas A, B, K, D, PP, pelo que pode bene ciar
situaes de raquitismo, astenia, anemia, doenas cardiovasculares,
entre outras. Porm, o trigo, tal como outros cereais, possui glten,
uma protena a que algumas pessoas so intolerantes (doena celaca).
Quando germinado, o trigo aumenta o seu teor de nutrientes. O trigo
integral deve fazer parte da nossa alimentao diria, por exemplo, ao
pequeno-almoo, misturado em saladas, sopas e batidos ou sob a forma
de smola, cuscuz e bulgur.
O arroz um alimento nutritivo. Nomeadamente, o arroz
integral
rico em vitaminas E, B, clcio, fsforo e magnsio, ajudando na
preveno de doenas
cardiovasculares. O seu teor de bras favorece a digesto.
O milho Originrio da Amrica Central, considerado um cereal dos
pases quentes. Este alimento pobre em aminocidos essenciais,
nomeadamente lisina, mas
rico em hidratos de carbono e lpidos. Contm enxofre, fsforo,
sdio, potssio, magnsio, clcio, ferro, zinco, entre outros,
e vitaminas B e E. O milho energtico, reconstituinte e ajuda a
diminuir os nveis de colesterol. Pode ser ingerido directamente da
espiga, em sopas, cremes, pastelaria ou em po.
Os cereais apresentam basicamente uma funo alimentar, devido s
suas propriedades nutritivas, energticas e forti cantes que se
manifestam plenamente quando consumidos integrais. Devido a estas
caractersticas, so essenciais ao crescimento e a estados espec cos
como a gravidez, a convalescena ou a fadiga. No fundo, os cereais
contm todos os elementos necessrios para compensar as energias
despendidas pelo organismo. Para alm da sua funo alimentar
propriamente dita, os cereais integrais so ainda ben cos para a
sade. De acordo com a investigao, o consumo de uma a trs pores
dirias (16 a 48g) de cereais integrais contribui para o aporte
dirio de cidos gordos essenciais, vitaminas (complexo B e E),
minerais (magnsio e potssio), oligoelementos (ferro, zinco e
selnio), bras e antioxidantes.
Actualmente, os cereais integrais fazem parte das recomendaes de
mdicos, nutricionistas e pro ssionais de sade, dado o seu per l
nutricional ser reconhecido cienti camente. A ingesto regular de
cereais integrais est relacionada com a reduo do risco de
desenvolvimento de vrias patologias, nomeadamente: Doenas
cardiovasculares: as bras solveis contidas nos cereais integrais
ajudam a diminuir os nveis de colesterol e o seu teor de
antioxidantes tambm ajuda a reduzir o risco de desenvolvimento de
doena cardiovascular. Alguns tipos de cancro: as bras protegem, por
exemplo, contra o cancro colorrectal, pois, juntamente com o amido,
fermentam no clon e promovem o trnsito intestinal, reduzindo o
tempo de contacto da mucosa intestinal com os compostos
potencialmente nocivos. Sade gastrointestinal: as bras, bem como
outros componentes, ajudam na proliferao de bactrias ben cas e
aceleram o funcionamento intestinal, ajudando a prevenir a obstipao
e a diminuir o risco de desenvolvimento de diverticulite e
diverticulose. Diabetes: diversos estudos demonstram uma associao
inversa entre o risco de desenvolvimento de DMT2 (diabetes tipo II)
com a ingesto regular de alimentos integrais ou enriquecidos em
bra. Obesidade: a ingesto regular de cereais integrais ajuda a
alcanar e a manter um peso saudvel, devido ao facto de possurem um
baixo nvel calrico e, ao mesmo tempo, a promover uma sensao de
saciedade. As bras aceleram o trnsito intestinal, diminuindo,
assim, a absoro intestinal de glcidos, lpidos e protenas.
Os cereais integrais tm um per l nutricional cienti camente
reconhecido
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24
FARELO DE TRIGO BIO GRANOSSON FAVRICHON Naturalmente rico em
protenas e em bras alimentares, sem acares adicionados e 100%
proveniente de agricultura biolgica, o Farelo de Trigo Granosson da
Favrichon
a fonte perfeita para o seu consumo dirio de bras. Especialmente
indicado para ajudar a regular o seu trnsito intestinal. Granosson
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Favrichon Bio Farelo de Trigo com Frutos Vermelhos (250g) PVPR
4,05
MUESLI FRUTOS E FRUTOS SECOSJORDANS (750G) Uma ptima opo para o
pequeno-almoo, como aperitivo, sobremesa, lanche ou refeio ligeira.
Feito com ocos de cereais integrais, passas de uva, frutos de casca
rija, banana, coco e sementes de abbora. Tem baixo teor de
sal/sdio, alto teor em bras, no contm aromatizantes ou conservantes
arti ciais e adequado a vegetarianos. PVPR: 8,15
OAT BRAN SOLGAR - FARELO DE AVEIA (100 COMPRIMIDOS) Fonte muito
concentrada de um elevado teor de farelo de aveia. Fornece bra
diettica, especialmente bra solvel. PVPR: 12,50
AMAZAKE CLEARSPRINGDe agricultura biolgica, os Amazakes da
Clearspring so sobremesas prontas a comer, naturalmente doces e sem
produtos lcteos. Tm um sabor rico e doce e uma consistncia cremosa
e espessa. So feitos a partir de cereais integrais sem a adio de
adoantes nem ingredientes lcteos. Amazake de Arroz Integral Bio
380g / Amazake de Aveia Bio 360g / Amazake de Milho Mido Bio 380g.
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FLOCOS DE ARROZ NATUREFOODS (500G)Flocos de arroz pr-cozidos ao
vapor. Ideais para adicionar ao leite quente ou frio ao
pequeno-almoo, a ovos, legumes e especiarias. Os ocos de arroz
podem constituir um ingrediente principal na preparao de biscoitos,
maapo ou incorporados na elaborao de po. PVPR: 2,85
A cevada e o centeioSo cereais ricos em bras solveis, pelo que
ajudam a regular o apetite e os nveis de glicose no sangue. Possuem
ainda vitamina E, magnsio, selnio e folato. Podem acrescentar-se a
sopas, cremes ou iogurtes. Estes cereais so ainda utilizados nos
sucedneos de caf e na fabricao de po.
A aveia considerada um cereal dos pases frios e hmidos, pois
aumenta a resistncia do organismo ao frio. rica em protenas e
matrias gordas e o seu teor de sais minerais (ferro, potssio,
clcio, magnsio, fsforo e sdio) e vitaminas (B1, B2, D, PP,
provitamina A) elevado. A aveia habitualmente consumida sob a forma
de ocos, em papas ou utilizada na confeco de sopas ou pastelaria.
Devido ao seu contedo de bras, ajuda tambm a regular os nveis de
glicose no sangue e o apetite, o que bene cia o controlo de peso, a
cardiopatia e a diabetes.Outros cereais, como o trigo-sarraceno, o
milho-mido, o amaranto ou a quinoa, apesar de menos conhecidos,
apresentam qualidades nutricionais igualmente importantes. Por
exemplo, o trigo-sarraceno, que no propriamente um cereal, mas
sempre assim foi considerado, apresenta o maior nvel de magnsio e
rutina. Contm outros minerais e vitaminas em quantidades
assinalveis. Por sua vez, o milho-mido o cereal mais rico em
vitamina A. O amaranto, que botanicamente tambm no um cereal,
mas usado como se fosse, contm protenas de elevado teor
biolgico, extremamente rico em ferro, clcio e apresenta bom teor de
antioxidantes. A quinoa um cereal originrio dos Andes e um dos mais
ricos em protenas e aminocidos, ao contrrio de outros cereais.Os
cereais integrais devem ser postos de molho antes de serem
cozinhados, a m de diminuir o tempo de cozedura e evitar que se
percam grande parte dos nutrientes integrais. As opes so muitas, e
as boas razes tambm. Por isso, inclua os cereais integrais no seu
dia-a-dia e melhore a sua sade.
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Favrichon apresenta uma gama completa de cereais 100% biolgicos,
naturalmente ricos em fibra, frutos, protenas e minerais
essenciais, com baixo teor de acar e gordura. Com variedades
adequadas s necessidades de cada um e sabores ao gosto de toda a
famlia, Favrichon a forma mais natural e completa de comear o
dia.
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ENVIE-NOS AS SUAS SUGESTES E DVIDAS PARA:
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Actualmente, h disponvel uma vasta gama de produtos que ajuda a
prevenir o envelhecimento precoce. Pode optar pela toma de um
complexo de antioxidantes ou de algum antioxidante espec co. O cido
alfa-lipico um antioxidante lipo e hidrossolvel, com a capacidade
de reactivar a actividade antioxidante das vitaminas C e E, bem
como proteger os carotenides ao nvel tecidular e de inibir o
processo de glicao, importante factor relacionado com o
envelhecimento. O resveratrol um composto, encontrado nas uvas,
vinho tinto e amendoins, que possui potentes propriedades
antioxidantes e tem sido alvo de investigao cient ca devido ao seu
papel como agente antienvelhecimento. Vrios estudos demonstraram
que o resveratrol aumenta os reguladores metablicos responsveis
pelo aumento da longevidade.A uncaria tomentosa tem uma aco cienti
camente comprovada no suporte reparao do ADN, estando associada
preveno de doenas e envelhecimento precoce. Terminamos com a
Coenzima Q-10 ou ubiquinona, que tem uma funo antioxidante,
neutralizando os radicais livres formados durante o exerccio fsico
intenso e os oriundos do processo de gerao de energia,
neutralizando tambm os metais pesados.
Tenho varizes, algumas salientes e com algum (pouco) derrame.
Pratico desporto duas vezes por semana e no tenho dores. H algum
suplemento para aliviar esta situao?
Joana, Ovar
Cara leitora,Pernas pesadas, cansadas e com veias dilatadas,
para alm de inestticas, denunciam problemas de circulao venosa.
Estes podem ser agravados pela permanncia na posio sentada ou de p
por perodos de tempo prolongados, bem como pela falta de exerccio
fsico e ainda por uma alimentao desequilibrada. Alguns extractos de
plantas, como a Gilbardeira e o Castanheiro-da-ndia, so
tradicionalmente utilizados para ajudar a melhorar o retorno
venoso, conseguindo recuperar a beleza, leveza e energia das suas
pernas.A aplicao de um creme hidratante e venotnico, acompanhado de
uma massagem no sentido ascendente, ajuda a revigorar e relaxar os
membros inferiores, os quais readquirem a sua beleza e leveza
naturais.Lembramos ainda que, a utilizao de qualquer suplemento
alimentar base das plantas mencionadas dever ser associada a uma
dieta equilibrada e saudvel, sem esquecer a prtica regular de
exerccio fsico. No entanto, desportos de elevado impacto, como a
corrida e o tnis, podero agravar o problema. Sugerimos que opte
pela natao, caminhada ou ciclismo.Poder ainda utilizar meias de
descanso, que permitiro um maior conforto s suas pernas.
Gostava de saber quais os suplementos alimentares que podem
ajudar a prevenir o envelhecimento precoce.
Marta, Sabugal
Cara leitora,A poluio do ar e da gua, uma alimentao incorrecta,
falta de exerccio fsico e stress so agentes que degradam a sade.
Contribuem para uma produo exagerada de radicais livres, estruturas
qumicas muito potentes no ataque s clulas do nosso organismo, que
so produzidas como consequncia do metabolismo normal, em que
intervm o oxignio. A sua produo aumenta exageradamente devido
poluio do ar, pesticidas, fumo de tabaco, certas drogas, radiaes
ionizantes e alimentos fritos.Existem nutrientes nos alimentos que
ingerimos, os antioxidantes, que tm a capacidade de neutralizar os
radicais livres, protegendo as clulas e o ADN contra os seus
efeitos nefastos. Os diversos antioxidantes conhecidos actuam de
modos diferentes, pelo que conveniente a ingesto de um nmero
variado destes agentes para se obter um benefcio mximo.
consultrioPor Dr. Pedro Lbo do Vale, Mdico de Clnica Geral
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27
Sofro de obstipao h vrios anos e, por vezes, recorro ao uso de
laxantes. Contudo, sei que alguns possuem contra-indicaes na toma
prolongada. Haver algo que possa fazer para melhorar o meu trnsito
intestinal sem ter de recorrer a medicao?
Patrcia, Almada
Cara leitora, A obstipao pode tornar-se um problema bastante
desconfortvel. A adopo de uma dieta rica em bras fundamental, uma
vez que estas permitem regularizar o trnsito intestinal. Assim,
dever privilegiar o consumo de legumes, verduras cruas, fruta
(preferencialmente com casca) e cereais integrais. A gua tambm
essencial neste processo, recomendando-se um consumo dirio de cerca
de dois litros. Poder ainda incluir na sua alimentao mueslis,
farelo de trigo e sementes de linhaa.Deve tambm criar o saudvel
hbito da prtica regular de exerccio fsico moderado.A utilizao de
laxantes qumicos surge como uma soluo fcil. Porm, o seu uso
excessivo desaconselhado e prejudicial, podendo provocar irritao do
clon, desidratao e desequilbrio de sais minerais, para alm da
habituao do organismo. J os suplementos alimentares podem fornecer
uma ajuda na resoluo deste problema. Opte por sementes de pslio,
que constituem uma boa fonte de bras hidrossolveis, com
propriedades ben cas para a funo intestinal, apresentando um efeito
laxativo por aumento do volume e da viscosidade do bolo fecal, o
que estimula o peristaltismo intestinal e torna as evacuaes mais
fceis e regulares, tal como o farelo de aveia quando ingerido
regularmente. Prepare a sua prpria papa e utilize sementes de
linhaa, sementes de pslio e farelo de trigo.Existem ainda cubos de
frutos e bras, venda no mercado, que permitem obter um suave efeito
laxante e uma regularizao do trnsito intestinal. Suplementos
alimentares base de plantas, como o sene, a cscara sagrada e o
amieiro, so igualmente indicados para casos de obstipaes
difceis.
Ultimamente tenho veri cado a minha vista cansada ao nal de um
dia de trabalho. Ser que existe algum produto natural que possa ser
til nesta situao?
Antnio, Lisboa
Caro leitor,O olho um rgo sensvel e encontra-se, diariamente,
sob grande presso, sobretudo quando vemos reduzido o nosso campo de
viso em frente a um ecr de computador, televiso ou quando lemos
durante perodos de tempo prolongados. Tambm as condies ambientais
intensas,
como a luz solar, as variaes de temperatura ou a poluio
atmosfrica, implicam um maior esforo por parte dos nossos olhos.Uma
boa sade ocular depende, em parte, do nosso estilo de vida. Hbitos
alimentares saudveis podem contribuir para prevenir, atenuar ou
desacelerar o desenvolvimento de alguns problemas visuais. Assim,
dever privilegiar o consumo de frutos e vegetais, especialmente
aqueles com maior potencial antioxidante, ricos em vitaminas C e A,
entre outros nutrientes. Escolha ainda frutos com um leque variado
de cores e, sempre que possvel, ingira a sua casca.Para prevenir
qualquer carncia nutricional e assegurar a manuteno da sua sade
ocular, poder ainda optar pela toma de alguns suplementos
alimentares base de nutrientes antioxidantes, complexos vitamnicos,
minerais e aminocidos obtidos de plantas, cujas propriedades
medicinais so reconhecidas pela sua aco ben ca a nvel da viso e de
que so exemplo a eufrsia, a Ginkgo biloba e o mirtilo.
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TURMERIC AAFRO-DA-NDIA EXTRACTO ESTANDARDIZADO DA RAIZ SOLGAR
(60 CPSULAS VEGETAIS)Extracto estandardizado da raiz de
aafro-da-ndia em cpsulas. Indicado para o auxlio de uma correcta
funo digestiva, de perturbaes hepatobiliares (hepatites,
disquinsias), de condies in amatrias e na preveno da aterosclerose.
PVPR: 20,10
FLEXICUR ORTIS (18 E 54 COMPRIMIDOS) A soluo natural para manter
a exibilidade das articulaes e para proteger a cartilagem. 18
comprimidos PVPR: 11,90 / 54 comprimidos PVPR: 29,90
Aafro-da-ndiaplanta
O aafro-da-ndia (Curcuma longa), tambm conhecido como
gengibre-amarelo, aafro-da-terra, curcuma ou turmeric, uma planta
da famlia das zingiberceas. Este pequeno arbusto trepador, nativo
da oresta asitica, especialmente da ndia, amplamente cultivado em
climas tropicais. A primeira referncia literria desta planta data
de 600a.C., onde descrita como uma planta corante. Cultivada h mais
de 2000 anos, o aafro-da-ndia uma das mais antigas especiarias
orientais qual esteve sempre associado o culto do sol. O seu uso na
culinria , actualmente, muito difundido, entrando normalmente na
composio da mistura que designamos por caril. ainda empregue na
confeco de inmeros pratos de peixe e arroz. Uma vez que mais barato
que o aafro e possui igualmente colorao amarela, muitas vezes
utilizado como substituto deste ltimo como corante alimentar.O
aafro-da-ndia contm leo essencial (3 a 5%), deve conter no mnimo 3%
de derivados do dicinamoilmetano expressos em curcuminas;
percentagens elevadas em cetonas sesquiterpnicas cerca de 65%
(tumeronas) e o respectivo lcool, o tumerol (9%), e cerca de 25% do
hidrocarboneto sesquiterpnico zingibereno; matrias corantes
amarelas, 3 a 6% (curcuminides); glcidos e sais minerais. Esta
planta tradicionalmente utilizada pelas milenares medicinas
Ayurvdica e Chinesa, devido s suas aces antidispptica (atenua dor e
sensao desagradvel relacionada com a funo digestiva), carminativa
(atenua o desenvolvimento de gases intestinais), colertica (aumenta
a secreo de blis), espasmoltica (inibe os espasmos musculares) e
hepatoprotectora. Actualmente, o seu uso indicado como eupptico
(auxlio ao processo digestivo), estimulante das secrees digestivas
e carminativo nas disquinesias hepatobiliares, hepatites e clicas
gastrointestinais. So-lhe ainda atribudas propriedades
antiagregante plaquetria e antioxidante, estando tambm descritos
benefcios da sua administrao na preveno de hiperlipidemias (nveis
sanguneos elevados de colesterol e triglicridos), arteriosclerose e
tromboembolias.Alguns estudos sugerem uma aco antimutagnica
associada aos seus compostos activos. Mas, estes estudos no so su
cientes para que se a rme, neste momento, qualquer aco
anticancergena da planta.
Mais recentemente, tm sido realizados outros estudos acerca das
propriedades anti-in amatrias da planta, cujas concluses permitem a
sua incluso em diversos suplementos alimentares, indicados como
coadjuvantes no tratamento de artrites e de outras condies in
amatrias do foro reumatolgico, com resultados francamente
positivos. Externamente, algumas preparaes cosmticas base de
aafro-da-ndia so tradicionalmente aplicadas em infeces e
eczemas.Relativamente s apresentaes dos suplementos contendo
aafro-da-ndia, o seu uso interno dever ocorrer numa dose mdia diria
de 1,5 a 3g, normalmente sob a forma de extracto seco 5:1 em
cpsulas, aps as refeies principais.Apesar dos benefcios que esto
associados ao seu consumo, o uso de aafro-da-ndia est, por outro
lado, contra-indicado em caso de obstruo das vias biliares. Procure
tomar sempre s refeies estes suplementos base de aafro-da-ndia, de
forma a evitar alguns tipos de desconfortos gstricos. Quer seja em
preparaes culinrias ou sob a forma de suplemento alimentar, inclua
o aafro-da-ndia no seu quotidiano e desfrute ao mximo dos efeitos
positivos que este apresenta sobre a sua sade.
PLANTA USADA DESDE H SCULOS COMO CORANTE, D UM SABOR BASTANTE
AGRADVEL A PRATOS DE PEIXE E ARROZ. MAS, AS SUAS RICAS PROPRIEDADES
FAZEM DO AAFRO-DA-NDIA UM AMIGO TERAPUTICO, INDICADO PARA AJUDAR A
TRATAR DIVERSOS TIPOS DE PATOLOGIAS
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Corb
is
O ciclo do sono de um ser humano formado por cinco estgios e
dura entre 90 e 120 minutos, repetindo-se quatro a cinco vezes
durante o sono. As insnias so perturbaes do sono que se podem
caracterizar pela ausncia de sono, sono no reparador e pela
ansiedade excessiva em relao ao facto de no se conseguir
adormecer.No se trata de uma doena, mas de um sintoma, j que pode
ser consequncia de diversas perturbaes emocionais e fsicas, assim
como do uso de medicamentos.
Causas/ Factores de riscoPodem ser vrias as causas de insnias:
fsicas (doena cardaca, apneia do sono, asma, doena prosttica, dor,
etc.); siolgicas (rudo, actividade nocturna, exerccio, turnos
laborais, etc.); farmacolgicas (cafena, lcool, nicotina,
antidepressivos, estimulantes, etc.); psicolgicas (stress, tenso,
luto, ansiedade excessiva relativamente insnia, etc.); e
psiquitricas (ansiedade, depresso, mania e demncia.)
Consequncias Um sono no reparador pode comprometer seriamente a
nossa capacidade de memria, aprendizagem e raciocnio, originando
estados frequentes de fadiga, irritabilidade e esgotamento, com
repercusses graves na nossa vida social e pro ssional.A di culdade
em conciliar o sono frequente entre jovens e idosos e, muitas
vezes, manifesta-se no decurso de alteraes emocionais, como a
ansiedade, o nervosismo, a depresso ou o temor. Existem mesmo
pessoas que tm di culdade em conciliar o sono simplesmente porque
no experimentam cansao, quer seja fsico ou mental.As perturbaes do
sono constituem uma temtica subjectiva. Contudo, todos aqueles que
experimentam uma
privao de sono mais ou menos frequente, sofrem durante o dia de
sintomas de fadiga, sonolncia, irritabilidade, falta de concentrao
e diminuio da performance fsica e intelectual.Durante a noite,
enquanto descansamos, estimulada a libertao de hormonas, como a
prolactina e outras, que afectam o nosso sistema imunolgico e o
nosso bem-estar. Por este mesmo motivo, existem tantos medicamentos
a pensar numa forma de melhor dormir. A nal, desde h muito tempo
que se reconhece a importncia do sono. Como diz o ditado: Nada que
uma boa noite de sono no cure!. Se regredirmos no tempo, recordamos
que se utilizava pio para ajudar os doentes a dormir e, mais tarde,
a mor na, tendo sido substituda por novas substncias entretanto
descobertas, uma vez que provocava habituao. Os sonferos e
hipnticos representam uma grande parte da medicao existente na
farmacopeia mdica. Estes provocam a paralisao do crebro com perda
de conhecimento, o que no bem o que acontece se adormecermos
naturalmente. durante o sono, como j dissemos anteriormente, que
recuperamos a energia consumida durante o dia, que reparamos e
reforamos o nosso organismo. Ao adormecer custa da induo do sono de
forma arti cial, atravs deste tipo de medicamentos qumicos, estamos
obviamente a alterar a reparao siolgica normal. So, contudo,
inmeras as pessoas que sofrem de insnias e um facto que tm de
recorrer a algo para tentar minimizar esta situao. O organismo at
se pode adaptar a menos horas de sono, mas com o tempo, e
dependendo da