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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONASPR-REITORIA DE PESQUISA E
PS-GRADUAO
GUIA PARA NORMALIZAO DETESES E DISSERTAES
VERSO FINAL
Prof Clia Regina Simonetti Barbalho, DrProf Suely Oliveira
Moraes, Esp.
Departamento de Biblioteconomia da UFAM
Manaus2003
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2
Ficha Catalogrfica(Catalogao na fonte pelo Departamento de
Biblioteconomia da UFAM)
B228g BARBALHO, Clia Regina Simonetti.Guia para normalizao de
teses e dissertaes./
Clia Regina Simonetti Barbalho, Suely Oliveira Moraes. Manaus:
UFAM, 2003.
74 p. ilust.
1. Normalizao de Trabalhos - Guia 2. Teses normalizao Guia 3.
Dissertaes normalizao -Guia I. Moraes, Suely Oliveira II.
Ttulo.
CDU: 006 (81)
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3
SUMRIO
APRESENTAO...................................................................................................
6PRODUO DE
CONHECIMENTO.......................................................................
7
CONHECIMENTO
CIENTFICO..........................................................................
7Tipologia dos textos cientficos
........................................................................
9
ESTRUTURA DO
TRABALHO..............................................................................
10ELEMENTOS PR-TEXTUAIS
.........................................................................
12
Capa
..............................................................................................................
13Lombada........................................................................................................
13Folha de rosto
................................................................................................
14Ficha
catalogrfica.........................................................................................
15Errata
.............................................................................................................
16Folha de aprovao
.......................................................................................
16Dedicatria(s).................................................................................................
17Agradecimento(s)...........................................................................................
18Epgrafe
.........................................................................................................
19Resumo na lngua verncula
.........................................................................
20Resumo em lngua estrangeira
......................................................................
22Lista de ilustraes
........................................................................................
23Lista de
tabelas..............................................................................................
24Lista de abreviaturas e
siglas.........................................................................
25Lista de smbolos
...........................................................................................
26Sumrio..........................................................................................................
27
ELEMENTOS
TEXTUAIS..................................................................................
29Introduo......................................................................................................
29Desenvolvimento............................................................................................
30
Fundamentao
Terica.............................................................................
30Descrio Metodolgica
.............................................................................
31Apresentao, anlise e interpretao dos
resultados............................... 32
Concluso......................................................................................................
32ELEMENTOS PS-TEXTUAIS
.........................................................................
33
Referncias....................................................................................................
33Elementos essenciais e complementares separados por tipo de
publicao...................................................................................................................
33Ordenao das referncias
........................................................................
35Aspectos grficos
.......................................................................................
35Autoria
........................................................................................................
36Elaborao das
referncias........................................................................
38
Anexo.............................................................................................................
54Apndice
........................................................................................................
55Glossrio........................................................................................................
55ndice
.............................................................................................................
55
ELEMENTOS COMPLEMENTARES
....................................................................
56
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4
CITAO...........................................................................................................
56Citao
Indireta..............................................................................................
56Citao Direta
................................................................................................
58
Citao Direta Curta
...................................................................................
58Citao Direta
Longa..................................................................................
59
Citao de
Citao.........................................................................................
59Demais orientaes para a Citao
...............................................................
60
NOTA DE
RODAP...........................................................................................
63ILUSTRAES
.................................................................................................
64
Figuras
...........................................................................................................
64Grfico
...........................................................................................................
65Quadros
.........................................................................................................
66Tabelas
..........................................................................................................
67
ABREVIATURAS E
SIGLAS..............................................................................
67EQUAES E
FRMULAS..............................................................................
68ASPECTOS GRFICOS
...................................................................................
68
Formatao impressa
....................................................................................
68Papel
..........................................................................................................
68Margens
.....................................................................................................
68Paginao
..................................................................................................
70Tabulao...................................................................................................
70Espacejamento...........................................................................................
71Tipo e tamanho e
letras..............................................................................
71Indicativo de sees
...................................................................................
71Ttulos sem indicativo numrico
.................................................................
71Numerao progressiva
.............................................................................
71Cores..........................................................................................................
73
Formatao Digital
.........................................................................................
73ORIENTAES ADICIONAIS
..............................................................................
75
REPRODUO E ENCADERNAO
..............................................................
75DOCUMENTOS ADICIONAIS
...........................................................................
75
REFERNCIAS.....................................................................................................
76
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5
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 Estrutura do trabalho acadmico
......................................................... 12Figura
2 Modelo de
capa...................................................................................
13Figura 3 Modelo de
lombada.............................................................................
14Figura 4 Modelo de folha de
rosto......................................................................
15Figura 5 Modelo do verso da folha de
rosto.......................................................
16Figura 6 Modelo de folha de
aprovao.............................................................
17Figura 7 Modelo de
dedicatria..........................................................................
18Figura 8 Modelos de
agradecimento..................................................................
19Figura 9 Modelo de epgrafe no incio do trabalho
............................................. 20Figura 10 Modelo de
epgrafe no incio do captulo
........................................... 20Figura 11 Modelo de
resumo
.............................................................................
22Figura 12 Modelos de lista de
ilustrao............................................................
24Figura 13 Modelo de Lista de Tabelas
...............................................................
25Figura 14 Modelo de lista de abreviaturas e siglas
............................................ 26Figura 15 Modelo de
lista de
smbolos...............................................................
27Figura 16 Modelo de
sumrio.............................................................................
28Figura 17 Visualizao das margens
.................................................................
69Figura 18 Janela para configurao de pgina no Microsoft Word
.................... 70
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6
APRESENTAO
Todo trabalho de carter cientfico ou acadmico deve ser
estruturado a partir das normasmetodolgicas que orientam as prticas
de produo do conhecimento na universidade. Alm de seconstituir em
pr-requisito para a sistematizao dos estudos acadmicos, o
cumprimento dasreferidas normas contribui e facilita a elaborao, o
acesso e a melhor organizao dos contedos edo processo
ensino-aprendizagem.
O objetivo do Guia para normalizao de teses e dissertaes
orientar acadmicos eprofessores quanto estrutura, elaborao e
apresentao de trabalhos desenvolvidos em nvel deps-graduao. Com
base nas definies da Associao Brasileira de Normas Tcnicas
(ABNT),rgo responsvel pela normalizao tcnica brasileira, proposta a
normatizao dos modelos dedocumentao acadmica e cientfica da
Universidade Federal do Amazonas, contribuindo com asprticas de
orientao e acompanhamento metodolgico.
O contedo deste Guia apresenta, na primeira parte, as orientaes
sobre a estrutura dotrabalho acadmico, abordando os elementos
pr-textuais, textuais e ps-textuais exigidos pelanorma em vigor. Em
seguida, so descritos os elementos que complementam a confeco
destamodalidade de trabalho desenvolvida no mbito da instituio de
ensino superior destacando tantoas exigncias do formato impresso
quanto do eletrnico visando a insero do documento naBiblioteca
Digital de Teses e Dissertaes da UFAM. Por fim, so apresentadas
orientaesadicionais quanto encadernao, reproduo e documentos
exigidos para a divulgao doconhecimento produzido no mbito dos
programas de ps-graduao da Universidade Federal doAmazonas.
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7
PRODUO DE CONHECIMENTO
Os recentes e intensos impactos socioeconmicos e culturais se
propagam com avelocidade dos acontecimentos e, graas evoluo
tecnolgica, afetam em diferentes graus arotina de todas as pessoas
no mundo, reafirmando o atual processo de globalizao da
sociedadecontempornea. Tal processo vem gerando mudanas que se
tornam cada vez mais visveis na vidado cidado.
Nesse sentido, a principal caracterstica desse fabuloso mundo
novo o acmulo deinformaes em todos os domnios, com potencial de
armazenamento e disseminao vertiginoso.Embora esses conhecimentos
so sejam necessariamente produzido no mbito acadmico, desseambiente
que se originam os tcnicos e pesquisadores que integram as
instituies que esto, emnvel global, no mundo do trabalho produzindo
cincia e tecnologia.
A sociedade demanda por conhecimento cientfico e tecnolgico para
o atendimento de suasnecessidades e a sua produo tem encontrado
suporte em concepes que se propem aultrapassar a reproduo, a
repetio e a cpia no meio acadmico.
Como conseqncia dos fatores acima apontados, a capacidade de
produo deconhecimento pelas instituies de ensino superior tem
impactado positivamente no modo como asociedade, criativamente, se
coloca para interagir com seu meio reconfigurando o contrato
socialantes estabelecido.
Portanto, para entender esses desenvolvimentos, conquistas e
inovaes, faz-se necessrioexplorar os conhecimentos existentes que
se renovam constantemente, se tornando este o grande odesafio que
se impe s universidades, sobretudo as pblicas, que promover a gerao
edivulgao de conhecimento, de forma sistematizada, de modo a buscar
qualificar a vida daspessoas no entorno onde esto inseridas.
CONHECIMENTO CIENTFICO
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8
Nos limites de uma classificao, diz-se que existem quatro tipos
de conhecimento: popularou emprico, religioso ou teolgico,
filosfico e cientfico. No que diz respeito ao ltimo pode-se
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9
afirmar que ele racional, sistemtico e revela aspectos da
realidade estudaela aspectos darealidade estudantfico inclui,
grosso modo, a observao, a produo de teorias para explicar
talobservao, o teste dessa teoria, seu aperfeioamento e divulgao
dos resultados obtidos,alimentando um ciclo que reinicia a partir
daquilo que absorvido.
Deste modo, a gerao do conhecimento cientfico permite a
movimentao no espao etempo, viabilizando a manipulao de hiptese e
variveis que explicitam a realidade, sendo delaretirada a explicao
para aquilo que se estudou e devendo retornar a ela como um
conhecimentomais apurado sobre as questes investigadas. Isso margem
a criao de textos cientficos geradoscom a funo de divulgar o
conhecimento cientfico acumulado.
Tipologia dos textos cientficos
Ao se discutir as questes inerentes a tipologia dos textos
cientficos importante destacar,que a comunicao cientfica ocorre em
dois nveis distintos: o primeiro est relacionado adivulgao para o
meio cientfico e o segundo quando se trata de disseminar para a
comunidade emgeral. O primeiro representado pelas monografias,
papers, artigos cientficos e resenhaspublicadas em revistas
especializadas e a segunda busca veculos como os jornais e
revistaspopulares, para se propagar.
De ambas as formas, um trabalho cientfico um texto escrito para
apresentar os resultadosde uma pesquisa, um estudo. Os programas de
psgraduao tm por objetivo aprimorar aformao cientfica e cultural do
estudante visando produo de conhecimentos. Nos programasde
psgraduao stricto sensu, mestrado e doutorado, os relatrios de
pesquisa so chamados dedissertao e tese, respectivamente.
Dissertao de mestrado o relatrio final da pesquisa realizada no
curso de mestrado paraa obteno do ttulo de mestre. Tese de
doutorado o relatrio final de pesquisa realizada no cursode
doutorado para a obteno do ttulo de doutor.
A tese de doutorado e a dissertao de mestrado so trabalhos
cientficos. As diferenasentre elas no se resumem extenso do
trabalho, mas se referem ao nvel da abordagem. Na tesede doutorado
os cursos exigem-se uma pesquisa realizada com contribuio original,
e nadissertao de mestrado as exigncias nesse aspecto so menores. A
dissertao representa oprimeiro passo de insero do pesquisador na
cincia.
A adoo de um padro para apresentao das teses e dissertaes,
inserem o textoproduzido em um formato prprio dos caminhos
metodolgicos da cincia, motivo pelo qual fundamental para dinamizar
a disseminao da informao e a propagao do conhecimento.
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10
ESTRUTURA DO TRABALHO
A apresentao de uma tese ou dissertao tem uma estruturao prpria
dada ascaractersticas do contedo a ser abordado, a natureza do
trabalho e os objetivos a serem atingidos.Assim, tomando por base
as determinaes da Associao Brasileira de Normas Tcnicas
(ABNT),atravs da norma NBR1299, os estudos devem ser estruturados a
partir de elementos identificadoscomo obrigatrios e opcionais,
conforme disposto no quadro 1.
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11
Quadro 1 Disposio dos elementos que constituem um trabalho
acadmicoFONTE: Adaptado de ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS.
Informao e documentao trabalhosacadmicos apresentao: NBR-14724. Rio
de Janeiro, 2002. 6 p
A partir do quadro 1, pode-se sistematizar a estrutura de um
trabalho cientfico com avisualizao proposta pela Figura 1.
ESTRUTURA ELEMENTO
ELEMENTOSPR-TEXTUAIS
Capa (obrigatrio)Lombada (opcional)Folha de rosto
(obrigatrio)Ficha catalogrfica (obrigatrio)Errata (opcional)Folha
de aprovao (obrigatrio)Dedicatria(s) (opcional)Agradecimento(s)
(opcional)Epgrafe (opcional)Resumo na lngua verncula
(obrigatrio)Resumo em lngua estrangeira (obrigatrio)Lista de
ilustraes (opcional)Lista de tabelas (opcional)Lista de
abreviaturas e siglas (opcional)Lista de smbolos (opcional)Sumrio
(obrigatrio)
ELEMENTOSTEXTUAIS
IntroduoDesenvolvimentoConcluso
ELEMENTOSPS-TEXTUAIS
Referncias (obrigatrio)Glossrio (opcional)Apndice(s)
(opcional)Anexo(s) (opcional)ndice(s) (opcional)
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12
FICHA CATALOGRFICANO VERSO
ELEMENTOSPS-TEXTUAIS
ELEMENTOSTEXTUAIS
NDICE
ANEXO (S)
APNDICE (S)
GLOSSRIO
REFERNCIAS
CONCLUSO
RESULTADOS
METODOLOGIA
REVISO DE LITERATURA
INTRODUO
SUMRIO
LISTA DE SMBOLOS
LISTA DE ABREVIATURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ILUSTRAES
ABSTRACTS
RESUMO
EPGRAFE
AGRADECIMENTO(S)
DEDICATRIA (S)
FOLHA DE APROVAO
ERRATA
FOLHA DE ROSTO
CAPA
ELEMENTOSPR-TEXTUAIS
Figura 1 Estrutura do trabalho acadmico
Tanto o quadro 1, como a figura 1, apontam que um trabalho desta
natureza, se divide emelementos pr-textuais, textuais e ps-textuais
que sero discorridos a seguir.ELEMENTOS PR-TEXTUAIS
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13
Os elementos pr-textuais compem a apresentao do trabalho,
indicando elementos quepermitam a sua identificao, bem como
possibilitar que o leitor tenha conhecimento sobre aspectospessoais
do autor e que constituem a obra a ser lida. Como parte integrante
do trabalho, suapaginao deve ser contada a partir da folha de
rosto, sem ser numerada. Abrange itens obrigatriosque so: capa,
folha de rosto, folha de aprovao, resumo na lngua verncula, resumo
em lnguaestrangeira e sumrio e itens que so opcionais que so:
lombada, errata dedicatria(s),agradecimento(s), epgrafe, lista de
ilustraes, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas e
listade smbolos.
Capa
Trata-se de um dos elementos obrigatrios do documento, cuja funo
a proteo externaque reveste o trabalho, onde deve vir impressa
informao indispensvel para a identificao daobra, conforme exposto
no exemplo abaixo.
So itens obrigatrios: nome da instituio, nome da unidade, nome
do programa, ttulo dotrabalho, subttulo, se houver, nome do autor,
local (cidade) e ano do depsito.
Figura 2 Modelo de capa
Lombada
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONASINSTITUTO DE CINCIAS HUMANAS E
LETRAS
PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM CINCIA DA INFORMAO
IMPLANTAO DO NCLEO DEINTELIGNCIA COMPETITIVA NA UFAM
MARIA APARECIDA DO COUTO
MANAUS2003
FONTETAMANHO 16
FONTETAMANHO 16
FONTETAMANHO 14
FONTETAMANHO 14
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14
Elemento opcional onde constam as informaes sobre:nome do autor,
impresso longitudinalmente, do alto para o p da lombada;ttulo do
trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor;elementos
alfanumricos de identificao como, Poe exemplo, v.2 ou 2003.
Figura 3 Modelo de lombada
Folha de rosto
Elemento obrigatrio onde deve constar os elementos essenciais
identificao do trabalho,como:
nome do autor; ttulo do trabalho; subttulo (se houver); natureza
(tese, dissertao, trabalho de concluso de curso), objetivo, aprovao
em
curso ou disciplina, grau pretendido), nome da instituio a qual
submetido o trabalho; nome do programa com rea de concentrao; nome
do orientador e do co-orientador, se houver;
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONASINSTITUTO DE CINCIAS HUMANAS E
LETRAS
PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM CINCIA DA INFORMAO
IMPLANTAO DO NCLEO DEINTELIGNCIA COMPETITIVA NA UFAM
MARIA APARECIDA DO COUTO
MANAUS2003
MARIA
APARECIDACOUTO
IMPLANTAAO
DONCLEO
DEINTELIG
NCIACOM
PETITIVANA
UFAM
MANAUS2003
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15
local (cidade); ano do depsito (entrega do trabalho).
Figura 4 Modelo de folha de rosto
Ficha catalogrfica
Elemento obrigatrio, a ficha catalogrfica deve ser elaborada
conforme o Cdigo deCatalogao Anglo Americano vigente e a
Classificao Decimal Universal CDD, sendo necessrioo auxlio de um
bibliotecrio.
Para as teses e dissertaes da UFAM, as fichas catalogrficas sero
produzidas pelaBiblioteca Central.
MARIA APARECIDA DO COUTO
IMPLANTAO DO NCLEO DEINTELIGNCIA COMPETITIVA NA UFAM
Dissertao apresentada aoPrograma de Ps-Graduao emCincia da
Informao daUniversidade Federal doAmazonas, como requisitoparcial
para a obteno do ttulode Mestre em Cincia daInformao, rea
deconcentrao Gesto doConhecimento.
Orientadora: Prof Dr Clia Regina Simonetti Barbalho
MANAUS2003
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONASINSTITUTO DE CINCIAS HUMANAS E
LETRAS
PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM CINCIA DA INFORMAO
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16
Figura 5 Modelo do verso da folha de rosto
ErrataElemento opcional, apresentado em caso de identificao de
erro de digitao, concordncia
ou outros, aps a encadernao e entrega do trabalho. Trata-se de
um elemento solto, inserido apsa folha de rosto e apontando a forma
correta, conforme expe o exemplo abaixo.
Pgina Linha Onde se l Leia-se10 3 poprio prprio48 12 copreension
comprehension53 15 1098 1998
Quadro 2 Modelo de errata
Folha de aprovaoParte obrigatria, inserida aps a folha de rosto,
contendo os seguintes elementos: nome do autor; ttulo e subttulo
(se houver);
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17
texto curso recuado a direita descrevendo a natureza, objetivo,
nome da instituio, doprograma e rea de concentrao;
data do depsito ( entrega do trabalho) nome dos membros da banca
examinadora, antecedida da data de aprovao.
Figura 6 Modelo de folha de aprovao
Dedicatria(s)
Elemento opcional, colocado aps a folha de aprovao, onde consta
a manifestao doautor quanto dedica sua obra, homenageia algum. Deve
ficar na parte inferior direita da folha.
MARIA APARECIDA DO COUTO
IMPLANTAO DO NCLEO DEINTELIGNCIA COMPETITIVA NA UFAM
Dissertao apresentada aoPrograma de Ps-Graduao emCincia da
Informao daUniversidade Federal doAmazonas, como parte dorequisito
para obteno do titulo deMestre em Cincia da Informao,rea de
concentrao Gesto doConhecimento.
Aprovado em 20 de abril de 2003.
BANCA EXAMINADORA
Prof Dr. Clia Regina Simonetti Barbalho, PresidenteUniversidade
Federal do Amazonas
Prof Dr Vera Slvia Maro Beraquet. MembroPontifcia Universidade
Catlica de Campinas
Prof. Dr. Alberto Nogueira, MembroUniversidade Federal do
Amazonas
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18
Figura 7 Modelo de dedicatria
Agradecimento(s)
Elemento opcional, colocado aps a dedicatria, onde o autor faz
agradecimentos a pessoase/ou instituies das quais recebeu apoio e
contriburam para o desenvolvimento do trabalho,devendo ser limitado
ao estritamente necessrio.
Ao meu pai, minhame, meus irmos,esposo e filhos pelo
incentivo pararealizao deste
trabalho.
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19
Figura 8 Modelos de agradecimento
EpgrafeElemento opcional, colocado aps a folha de agradecimento,
podendo figurar tambm no
incio das partes principais do trabalho, onde o autor transcreve
uma frase, pensamento, ditado ouparte de um texto que deseja
destacar de um trabalho, por considerar significativo e
inspirador.
Apesar de escrita por outra pessoa, no deve vir entre aspas e a
autoria da mensagem deveser apresentada do lado direito, abaixo do
texto, conforme modelo a seguir.
AGRADECIMENTOS
Ao plano superior pela fora invisvel;
A minha orientadora peloacompanhamento constante;
Aos meus familiares pelo apoio;
Aos colegas da instituio que auxiliaramna discusso da temtica e
contriburamno delinear do caminho;
A Universidade Federal do Amazonas,pela oportunidade e concesso
da bolsade estudos;
Aos colegas da turma que incentivaram.
Ao plano superior pela fora invisvel;
A minha orientadora peloacompanhamento constante;
Aos meus familiares pelo apoio;
Aos colegas da instituio queauxiliaram na discusso da temtica
econtriburam no delinear do caminho;
A Universidade Federal do Amazonas,pela oportunidade e concesso
da bolsade estudos;
Aos colegas da turma que incentivaram.
AGRADEO
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20
Figura 9 Modelo de epgrafe no incio do trabalho Figura 10 Modelo
de epgrafe no incio do captulo
Resumo na lngua vernculaElemento obrigatrio, que apresenta de
forma concisa, o contedo do trabalho para que o
leitor possa obter informaes. De fato, o resumo uma apresentao
concisa dos pontosrelevantes de um texto e normalizado pela NBR
6028. Sua funo abreviar o tempo do leitor,difundindo informaes de
tal modo que possa influenciar e estimular a consulta ao texto
completo.
Os resumos podem ser: indicativo, quando elenca apenas os pontos
principais do texto, no apresentando
dados qualitativos, quantitativos etc, sendo perfeitamente
indicado para prospectos,catlogos, entre outros;
informativo, que apresenta elementos suficiente ao leitor, para
que este possa decidirsobre a convenincia da leitura do texto
interior. Expe finalidades, metodologia,resultados e concluses;
indicativo/informativo, que representa a soma dos dois tipos
relacionados anteriormente; crtico, redigido por especialistas com
anlise interpretativa de um texto.
Para uma tese ou dissertao, o tipo de resumo a ser apresentado o
informativo que deve,necessariamente, observar os seguintes
princpios:
Um pas se faz comhomens e livros.
Monteiro Lobato
A luta contra o erro tem algode homrico.
Monteiro Lobato
1. INTRODUO
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21
apresentar com clareza o assunto do trabalho e o seu
objetivo;permitir a articulao das idias expostas no
texto;apresentar as concluses do autor da obra resumidaser redigido
em linguagem objetiva;no apresentar juzo crtico;ser inteligvel por
si mesmo, isto , dispensar a consulta ao original;evitar a repetio
de frases inteiras do original;respeitar a ordem em que as idias ou
fatos so apresentados.
Sua constituio deve salientar o objetivo, o mtodo, os resultados
e as concluses dotrabalho, sendo desejvel a apresentao de mtodos e
tcnicas de abordagem, mas sempre deforma concisa como tambm ser
objeto do resumo a descrio das concluses, ou seja, asconseqncias
dos resultados, ressaltando fatos novos, descobertas
significativas, contradies,relaes e efeitos novos verificados.
Quanto ao estilo, o resumo deve apresentar uma seqncia corrente
de frases concisas eno de uma enumerao de tpicos, sendo que a
primeira frase deve ser significativa, explicando otema principal,
seguido da informao sobre a categoria do documento, isto , memria
cientfica,estudo de caso, anlise da situao, entre outros, adotando,
preferencialmente, ao uso da terceirapessoa do singular ou do verbo
na voz ativa. Em um resumo no h uso de pargrafos e deve serevitado
o emprego de smbolos, frmulas, equaes, diagramas, que no sejam
absolutamentenecessrias.
No que diz respeito a extenso, h uma diferencial quanto natureza
do trabalho devendo:para notas e comunicaes breves, os resumos
devem ter at 100 palavras;para monografias e artigos, at 250
palavras;para relatrios, teses e dissertaes, at 500 palavras.
Recomenda-se ainda que seja observada as seguintes consideraes a
cerca daelaborao:
o resumo tem por objetivo apresentar, com fidelidade e em forma
compacta, idias ou fatosessenciais contidos num texto. Resumo,
pois, no se confunde com cpia integral de textos, nemcom atividade
de corte e colagem;
a ordem em que as idias ou fatos so apresentados deve ser
respeitada no esforo dereproduzir as articulaes lgicas do texto,
mantendo sua estrutura e seus pontos essenciais. Naverdade, a maior
dificuldade em se resumir reside na busca do essencial e no cuidado
com afidelidade;
o autor de um texto coloca, normalmente, seu objetivo no
primeiro pargrafo e suaconcluso no ltimo. Em uma dissertao ou tese,
fundamental separar a parte terica dosexemplos e aplicaes;
usar sempre frases curtas e diretas, procurando ser conciso,
breve e claro;no emitir opinio nem critica se o resumo informativo
ou indicativo;no empregar expresses do tipo: o autor diz que...,
difcil concordar com as idias do
autor, o autor continua afirmando que... ; deve-se ir direto s
idias, sem essas consideraes;reduzir os exemplos citados no texto
para confirmar ou explicar a parte terica ao mnimo
indispensvel compreenso do raciocnio exposto;conservar os traos
de estilo do texto original como, por exemplo, nvel de
linguagem;definir a extenso do resumo em funo dos objetivos da
pesquisa, tempo disponvel para
exposio, grau exigido de aprofundamento do assunto;
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22
habituar-se a ler resumos feitos pelos prprios autores,
abstracts, resenhas de livros esnteses de filmes, vdeos, romances,
telenovelas com a finalidade de obter modelos de comoresumir;
acostumar-se a indicar, da maneira mais correta possvel, as
referncias utilizadas para apesquisa, para que os leitores do
resumo possam aprofundar-se nos contedos abordados.
Na Figura 9, a seguir, um exemplo de resumo destaca as
caractersticas de sua elaborao.
Figura 11 Modelo de resumo
Resumo em lngua estrangeira
Elemento obrigatrio com as mesmas caractersticas do resumo em
lngua verncula. Para oresumo em lngua inglesa, usar a denominao
abstracts. obrigatria a apresentao das palavraschave no idioma do
resumo apresentado.
RESUMO
Palavras chave: Meningite Fortaleza
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Lista de ilustraes
So consideradas ilustraes as figuras, quadros, grficos,
fotografias, mapas, conformeexplicitado no item Elementos
Complementares, deste Guia. Este elemento obrigatrio quando douso
de tais recursos ilustrativos no interior do texto. Sua ordenao
dever se dar na ordem deocorrncia, com a respectiva indicao de
pginas e apresentao semelhante ao sumrio.
Recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada tipo de
ilustrao, desde que elaapresente no mnimo 2 (dois) itens. Caso
contrrio, pode-se elaborar uma nica lista chamada Listade
Ilustraes, identificando-se o tipo de ilustrao antes do nmero. No
texto, com exceo dastabelas e quadros, todas as demais ilustraes
podem ser relacionadas como figura ou identificadascomo grficos,
mapas ou plantas. As listas devem ser apresentadas de acordo com os
seguintescritrios:
ser apresentadas em folha separada, antes do Sumrio;apresentar
cada seo (descrio das listas) na seguinte seqncia:
tipo de ilustrao e indicativo numrico; ttulo; nmero da folha que
contm a ilustrao ligada ao ttulo por uma linha pontilhada.
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24
Figura 12 Modelos de lista de ilustrao
Lista de tabelas
Elemento opcional, elaborado conforme ordem de apresentao no
texto, seguido dadenominao e respectivo nmero da pgina onde est
localizada. No geral, suas regras deelaborao seguem as apresentadas
acima para a Lista de Ilustrao.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 Esquema clssico ........ 23Figura 2 Conhecimento
.............. 30Figura 3 Inteligncia ................... 43Figura
4 Pirmide ....................... 56Figura 5 Dados, informao
....... 76Figura 6 Representaes ........... 86Figura 7 Resignificao
.............. 98Figura 8 Modelo de Novaes ....... 99
LISTA DE GRFICOS
Grfico 1 Viso administrativa .....61Grfico 2 Viso tcnica
................63Grfico 3 Viso docente ..............64Grfico 4
Viso discente ..............68Grfico 5 Condicionantes
............70Grfico 6 Variveis ..................... 80
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25
Figura 13 Modelo de Lista de Tabelas
Lista de abreviaturas e siglas
um elemento opcional que aponta a relao alfabtica de
abreviaturas e siglasempregadas no trabalho, em ordem alfabtica,
com o significado correspondente. Em caso de siglasestrangeiras,
adotar o significado correspondente sigla no seu original, evitando
tradues noestabelecidas na lngua portuguesa. Recomenda-se a
apresentao da Lista de abreviaturas esiglas, quando estas
extrapolarem o limite de dez.
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 Varivel A ...................60Tabela 2 Varivel B
.................. 62Tabela 3 Varivel C ...................64Tabela
4 Varivel D....................68Tabela 5 Varivel E
...................75Tabela 6 Varivel
F.....................81Tabela 7 Varivel G.... ..............
88Tabela 8 Varivel H ...................89
LISTA DESIGLASABIC Associao Brasileira deInteligncia
Competitiva
ABNT Associao Brasileira de NormasTcnicasConselho Regional
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Figura 14 Modelo de lista de abreviaturas e siglas
Lista de smbolos
Elemento opcional que deve relacionar, na ordem que aparecem no
texto, todos ossmbolos, com seus respectivos significados.
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27
Figura 15 Modelo de lista de smbolos
Sumrio
Enumerao das principais divises, sees e outras partes de um
documento,apresentando a ordem em que a matria tratada se sucede. a
relao dos captulos e sees dotrabalho, na ordem em que aparecem no
texto e com indicao da pgina inicial correspondente. normalizado
pela NBR6027.
Sua apresentao deve: figurar em folha distinta, com o ttulo
centralizado, em letras maisculas e sem
pontuao; os captulos e as sees do trabalho devem ser enumerados
em algarismos arbicos; o sistema de numerao progressiva para
organizar as sees do trabalho deve estar
em conformidade com a norma da NBR-6024 e os padres apresentados
no itemElementos Complementares, desse Guia;
se houver mais de um volume, o sumrio completo dever ser
apresentado em cada umdeles.
LISTA DE SMBOLOS
Somatria Euro Beta Alfa
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28
Figura 16 Modelo de sumrio
SUMRIO
INTRODUO...........................16
Delineamento da pesquisa......17
Hiptese.....................................20
INTELIGENCIACOMPETITIVA..21
Gesto doconhecimento..........38
Inteligncia...............................60
METODO....................................78
Universo.....................................79
Instrumento
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29
ELEMENTOS TEXTUAIS
Os elementos textuais so constitudos pela parte do trabalho
dissertativo onde o autordesenvolve o contedo do que est sendo
abordado, construindo sua argumentao de modo aconduzir o leitor
para o entendimento daquilo que est a afirmar.
A redao cientfica apresenta algumas caractersticas que a
diferenciam de todos os outrostipos de redao. Possui uma
formalidade facilmente perceptvel, referendada pela utilizao
doargumento da autoridade. Cada informao importante deve ser
validada e confirmada por umaautoridade no assunto, sendo essa a
razo pela qual os textos cientficos tm tantas citaes.Deve ser
redigido em linguagem impessoal, clara e concisa, sendo recomendado
o uso na terceirapessoa do singular e verbo na voz passiva. Pode
ser dividido em captulos ou sees e subsees,sendo que cada captulo
deve iniciar em folha prpria.
Conforme o tipo de trabalho, rea de conhecimento ou metodologia
adotada, o texto organizado de maneira distinta, mas sua estrutura
bsica normalmente abrange introduo, afundamentao terica (reviso
bibliogrfica), a descrio metodolgica, a apresentao, anlise
einterpretao dos resultados e concluses, no necessariamente com
esta diviso, mas nestaseqncia.
Introduo
Trata-se da apresentao geral do trabalho, fornecendo uma viso
global do assunto tratado(contextualizao), com uma definio clara,
concisa e objetiva do tema e a delimitao precisa dasfronteiras de
estudo em relao ao campo selecionado, isto , do problema a ser
estudado. Deveesclarecer aspectos do assunto a ser desenvolvido
sem, entretanto, antecipar resultados. Naintroduo tambm so
descritos a justificativa/relevncia do estudo e os objetivos do
trabalho1.
Mttar Neto (2002, p. 169-170), ao discutir a funo da introduo
destaca que ela deveindicar por que, como e para que o texto foi
escrito, sendo composta das seguintes partes:
tema e problema, com o proposto de delimitar o assunto que est
em discusso e indicar oponto de vista que ser enfocado;
insero do tema ou problema no mbito da literatura existente,
incluindo as deficinciasidentificadas, situando o tema no conjunto
dos conhecimentos j desenvolvidosanteriormente por diferentes
autores, destacando alguns trabalhos que foram essenciaispara a
pesquisa;
objetivos, geral e especfico, apontando, o primeiro, o propsito
maior do trabalho; oresultado final a ser alcanado e o segundo, de
carter mais concreto e experimental,especificando as etapas
cumpridas para alcanar a resposta as seguintes indagaes paraque? e
para quem?. Devem ser redigidos com o verbo no infinitivo sendo
sugerida a consulta aosverbos correspondentes aos nveis sucessivos
do domnio cognitivo (Anexo 1);
hiptese do trabalho visando apontar uma ou mais questes sobre o
tema em estudo quesero respondidas durante o desenvolvimento do
trabalho e retomadas na concluso;
1 Para auxiliar na composio dos objetivos o anexo 1 apresenta
uma lista verbos correspondentes aos nveissucessivos do domnio
cognitivo.
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30
percurso da pesquisa discorrendo seu impulso inicial, os
principais acontecimentos quedeterminaram sua direo, suas
etapas.
metodologia da pesquisa arrolando os caminhos adotados para o
desenvolvimento dapesquisa;
justificativa, que alm de revelar as razes da escolha do
assunto, tambm deve explicarque contribuies o trabalho pode
oferecer, tanto em termos tericos quanto prticos,demonstrando a
importncia do estudo da temtica;
definio de termos importantes ou neologismos, que sero adotados
no decorrer dotrabalho;
estrutura, anunciando as partes em que o trabalho se encontra
dividido.
Desenvolvimento
Como o prprio nome diz, o desenvolvimento a parte mais extensa e
consistente dotrabalho. Nele so expostas as principais idias sobre
o assunto, alm dos aspectos metodolgicosempregados, resultados e
interpretao do estudo.
Como nas demais partes que compem o trabalho, o desenvolvimento
deve ter objetividade,clareza e preciso e sua exposio pressupe o
atendimento de trs fatores essenciais para o textode carter
cientfico: explicao, discusso e demonstrao.
A deciso pela diviso dos captulos dever ser norteada pela
construo racional doargumento cientfico de modo a tornar evidente o
que est implcito, obscuro ou complexo,descrevendo, classificando e
definindo a temtica e comparando as vrias posturas ideolgicas quese
contrapem.
Da mesma forma que na introduo, os elementos que fazem parte do
desenvolvimento dotrabalho tambm podem ser alterados em funo da
natureza do mesmo e da rea de conhecimentosob investigao.
Entretanto, as partes essenciais que integram esta etapa do
trabalho so: afundamentao terica (reviso bibliogrfica); a descrio
metodolgica; a apresentao, anlise einterpretao dos resultados.
Fundamentao Terica
A fundamentao terica pode tambm ser denominada de reviso de
literatura oubibliogrfica e atribui, essencialmente, credibilidade
ao trabalho, faz referncia s pesquisas e aosconhecimentos j
construdos e publicados, situando a evoluo do assunto e, assim,
dandosustentao ao tema que est sendo estudado. a anlise do estado
da arte do problemaabordado.
Faz-se mister destacar que no se trata de uma simples transcrio
de pequenos textos oucitaes, mas sim de uma sistematizao de idias,
fundamentos, conceitos e proposies de vriosautores, apresentados de
forma lgica, encadeada e descritiva, demonstrando que foram
estudadose analisados pelo autor. Nesse sentido, deve-se efetuar o
levantamento bibliogrfico2 junto a
2 O objetivo do levantamento bibliogrfico : viabilizar o
aprendizado sobre uma determinada rea; elencar os
trabalhosrealizados anteriormente sobre o mesmo tema; identificar e
selecionar dos mtodos e tcnicas a serem utilizados;
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31
diferentes fontes documentais, como livros, obras de referncia,
peridicos cientficos, teses,dissertaes, monografias, artigos,
dentre outros.
Na reviso bibliogrfica deve-se observar algumas recomendaes
como:limite s contribuies mais relevantes diretamente ligadas ao
assunto;mencionar o nome de todos os autores, obrigatoriamente, no
texto e nas referncias;apresentar e comentar resultados de
pesquisas relacionadas ao assunto, salientando as
contribuies ou relao das mesmas com o trabalho;adotar tantas
sees quanto forem necessrias fundamentao do tema e do problema
abordados.
Descrio Metodolgica
Esta etapa visa descrever os caminhos metodolgicos utilizados
para a conduo dotrabalho, deve ser apresentada na seqncia
cronolgica em que o mesmo desenvolvido, serredigida no passado e
apresentar:
a especificao do problema: apresentao de hipteses ou perguntas
de pesquisa - sefor o caso; definio de termos importantes na
pesquisa; definio constitutiva eoperacional de variveis ou
categorias;
a caracterizao do estudo, tipo de pesquisa, abordagem ou mtodo
-qualitativa/quantitativa; delineamento da pesquisa classificao da
pesquisa quantoaos procedimentos de coleta e anlise dos dados;
a definio da populao e da amostra, se for o caso; a descrio de
tcnicas e instrumentos adotados para coleta de dados
(entrevista,
questionrio, observao, etc.); a descrio das tcnicas de
tratamento, anlise e interpretao dos dados
(procedimentos estatsticos, anlise documental, anlise de
contedo, etc).
Quando o trabalho for desenvolvido em reas de natureza tcnica e
tecnolgica, a descriometodolgica tambm deve abranger, alm dos
elementos essenciais, a definio de materiais eequipamentos, como
por exemplo, a descrio de softwares, hardwares empregados quando
darealizao da pesquisa.
Faz-se necessrio observar ainda que,a descrio de mtodos,
materiais, tcnicas e equipamentos devem permitir a repetio do
estudo por outros pesquisadores;os mtodos desenvolvidos pelo
autor do trabalho devem ser justificados e demonstradas as
suas vantagens frente a outros mtodos; eprocedimentos
metodolgicos j conhecidos podem ser apenas mencionados,
juntamente
com o seu autor, sem a necessidade de serem descritos.
subsidiar a redao do trabalho. Devem ser utilizadas diversas
fontes bibliogrficas existentes sejam elas primrias,secundrias ou
tercirias. Suas etapas de realizao so: determinao de um ponto de
partida a partir de listas decitaes de trabalhos fundamentais para
o tema ou similares ao que se pretende fazer, listas de citaes de
revisesrecentes da literatura, idias e dicas dadas pelo orientador,
colegas, congressos, etc, nmeros recentes e ver sumriosde algumas
revistas importantes na rea e pesquisa na Internet (WWW) usando
catlogos e mecanismos de busca;levantamento e fichamento das citaes
relevantes; aprofundamento e expanso da busca; seleo das fontes a
seremobtidas; localizao das fontes e obteno; leitura, sumarizao e
redao.
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32
Apresentao, anlise e interpretao dos resultados
Esta etapa ocupa-se da apresentao dos dados obtidos na pesquisa,
juntamente com aanlise e interpretao dos resultados pelo autor do
trabalho. Esse contedo deve ser desenvolvidode forma precisa e
clara, tendo como foco a relao com o tema e problema analisado e os
objetivosdo estudo.
Visando a sua eficaz compreenso, deve-se observar que: a anlise
dos dados e a interpretao dos resultados podem ser apresentadas
em
separado ou em conjunto, de acordo com os objetivos do trabalho;
a anlise no deve conter interpretaes pessoais, mas sempre
considerar a relao
com a fundamentao terica, apontando a relao teoria-prtica; pode
ser acompanhada de tabelas, grficos, quadros ou figuras com
indicadores
estatsticos que sustentem a interpretao dos resultados; a
discusso, anlise e interpretao dos resultados devem ser elaboradas
de forma
objetiva pra facilitar as concluses; as hipteses previamente
apresentadas devem ser exploradas com base nos dados e
resultados contidos no prprio trabalho, considerando-se: relao
de causa e efeito,estabelecimento da deduo das generalizaes e
princpios bsicos, indicao daaplicabilidade dos resultados obtidos e
suas limitaes e justificativa dos resultadosobtidos a partir da
teoria;
os objetivos pr-estabelecidos no estudo devem orientar a
apresentao dos resultados,no sentido de demonstrar o seu
alcance.
Concluso
Esta etapa trata das anlises mais amplas observadas pelo
pesquisador e que devemcontribuir para novas pesquisas e para
esclarecer as observaes obtidas com o estudo.
As concluses devem ser apresentadas de forma lgica, clara e
concisa, fundamentando osresultados obtidos na discusso e apontar
correspondncia com os objetivos propostos pelo estudo.Com isso,
deve reafirmar a hiptese, cuja demonstrao constitui o corpo do
trabalho, regressando,deste modo, a introduo, explicitando o que
foi abordado. a reviso sinttica dos resultados e dadiscusso do
estudo ou pesquisa realizados. Deve apresentar dedues lgicas
correspondentesaos objetivos previamente estabelecidos,
destacando-se o seu alcance e as conseqncias de suascontribuies.
Pode tambm indicar problemas para novas investigaes e sugestes para
outrostrabalhos, baseando-se em dados comprovados.
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33
ELEMENTOS PS-TEXTUAIS
Os elementos ps-textuais objetivam elucidar e que dar suporte ao
texto, auxiliando na suacompreenso. Como parte integrante do
trabalho, sua paginao deve ser contnua do textoprincipal. Os
elementos ps-textuais abrangem referncias, glossrio, anexos,
apndice e ndice.
Referncias3
Elementos essenciais e complementares separados por tipo de
publicao
1. Monografia no todo (livros, dissertaes, teses etc...)
a) Dados essenciais: Autor; Ttulo e subttulo; Edio (nmero);
Imprenta (local: editora e data).
b) Dados complementares:Descrio fsica (nmero de pginas ou
volumes), ilustrao, dimenso;Srie ou coleo;Notas especiais;ISBN.
2. Partes de monografias (trabalho apresentado em congressos,
captulo de livro, etc...).
a) Dados essenciais:Autor da parte referenciada;Ttulo e subttulo
da parte referenciada, seguidos da expresso "In: ;Referncia da
publicao no todo (com os dados essenciais);Localizao da parte
referenciada (pginas inicial e final).
b) Dados complementares:Descrio fsica;Srie;Notas
especiais;ISBN.
3. Publicaes Peridicas (revistas, boletins etc...) coleo.
a) Dados essenciais:
3 As normas para elaborao de Referncias, foram retiradas do site
http://bu.ufsc.br/framerefer.html, em 09/11/2002que mantm a pgina
atualizada quanto as alteraes promovidas pela Associao Brasileira
de Normas Tcnicas.
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http://bu.ufsc.br/framerefer.html,http://www.pdfdesk.com
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34
Ttulo do peridico, revista, boletim;Local de publicao, editora,
data de inicio da coleo e data de encerramento da
publicao, se houver.
b) Dados complementares: Periodicidade; Notas especiais (mudanas
de ttulo ou incorporaes de outros ttulos, indicao de
ndices); ISSN.
3.1 Fascculos, suplementos, nmeros especiais com ttulo prprio.a)
Dados essenciais: Ttulo da publicao; Ttulo do fascculo, suplemento,
nmero especial; Local de publicao, editora; Indicao do volume,
nmero, ms e ano e total de pginas.
b) Dados complementares:Nota indicativa do tipo do fascculo,
quando houver (p. ex.: ed. especial);Notas especiais.
3.2 Partes de publicaes peridicas (Artigos)
a) Dados essenciais:Autor do artigo;Ttulo do artigo, subttulo
(se houver);Ttulo do peridico, revista ou boletim;Ttulo do
fascculo, suplemento, nmero especial (quando houver);Local de
publicao;Indicao do volume, nmero, ms e ano e pginas inicial e
final;Perodo e ano de publicao.
b) Dados complementares:Nota indicativa do tipo de fascculo
quando houver (p. ex.: ed. especial);Notas especiais.
3.4 Artigos em jornaisa) Dados essenciais: Autor do artigo;
Ttulo do artigo, subttulo (se houver); Ttulo do jornal; Local de
publicao; Data com dia. Ms e ano; Nome do caderno ou suplemento,
quando houver; Pgina ou pginas do artigo referenciado.
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35
Nota: Quando no houver seo, caderno ou parte, a paginao do
artigo precede a data.
Ordenao das referncias
As referncias podem ter uma ordenao alfabtica, cronolgica e
sistemtica (por assunto).Entretanto neste manual, sugerimos a adoo
da ordenao alfabtica ascendente.
Autor repetido: Quando se referencia vrias obras do mesmo autor,
substitui-se o nome do autordas referncias subseqentes por um trao
equivalente a seis espaos.
Localizao: As referncias podem vir: Em listas aps o texto,
antecedendo os anexos; No rodap; No fim do captulo; Antecedendo
resumos, resenhas e recenses.
Para as teses e dissertaes apresentadas nos programas da UFAM,
elas devero serlocalizadas em listas aps os elementos textuais,
conforme exposto na Figura 1.
Aspectos grficos para apresentao das referncias
Espacejamento: as referncias devem ser digitadas, usando espao
simples entre as linhas eespao duplo para separ-las.
Margem: As referncias so alinhadas somente margem
esquerda.Pontuao:
Usa-se ponto aps o nome do autor/autores, aps o ttulo, edio e no
final da referncia;Os dois pontos so usados antes do subttulo,
antes da editora e depois do termo In:;A virgula usada aps o
sobrenome dos autores, aps a editora, entre o volume e o
nmero, pginas da revista e aps o ttulo da revista;O ponto e
vrgula seguido de espao usado para separar os autores;O hfen
utilizado entre pginas (ex: 10-15) e, entre datas de fascculos
seqenciais (ex:
1998-1999);A barra transversal usada entre nmeros e datas de
fascculos no seqenciais (ex: 7/9,
1979/1981);Os colchetes so usados para indicar os elementos de
referncia, que no aparecem na
obra referenciada, porm so conhecidos (ex: [1991]);O parntese
usado para indicar srie, grau (nas monografias de concluso de curso
e
especializao, teses e dissertaes) e para o ttulo que caracteriza
a funo e/ouresponsabiblidade, de forma abreviada. (Coord., Org.,
Comp.).
Ex: BOSI, Alfredo (Org.)As Reticncias so usadas para indicar
supresso de ttulos.Ex: Anais...
Maisculas: usa-se maisculas ou caixa alta para:Sobrenome do
autor
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36
Primeira palavra do ttulo quando esta inicia a referncia (ex.: O
MARUJO)Entidades coletivas (na entrada direta)Nomes geogrficos
(quando anteceder um rgo governamental da administrao: Ex:
BRASIL. Ministrio da Educao);Ttulos de eventos (congressos,
seminrios etc.)
Grifo: usa-se grifo, itlico ou negrito para: ttulo das obras que
no iniciam a referncia Ttulo dos peridicos; Nomes cientficos,
conforme norma prpria.
Abreviaturas devem ser conforme a NBR10522, devem, de modo
geral, seguir as seguintesregras:
terminar sempre com uma consoante e um ponto; no abreviar
palavras com menos de cinco letras; usar palavras no singular; no
suprimir letras no meio das palavras; ao abreviar substantivos e
adjetivos terminados em logia e grafia ou seus derivados,
manter
as letras l ou gr; manter nas abreviaturas a acentuao e
hifenizao das palavras.
Autoria
Autor PessoalNota: "Indicar o sobrenome, em caixa alta, seguido
do prenome, abreviado ou no desde que hajapadronizao neste
procedimento, separados entre si por ponto e vrgula seguidos de
espao" (NBR6023, 200, p. 14)
Um AutorSCHTZ, Edgar. Reengenharia mental: reeducao de hbitos e
programao de metas.Florianpolis: Insular, 1997. 104 p.
Dois AutoresSDERSTEN, Bo; GEOFREY, Reed. International
economics. 3. ed. London: MacMillan, 1994. 714p.
Trs AutoresNORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard. Peter
Norton: a bblia do programador.Traduo: Geraldo Costa Filho. Rio de
Janeiro: Campos, 1994. 640 p.
Mais de trs AutoresBRITO, Edson Vianna, et al. Imposto de renda
das pessoas fsicas: livro prtico de consulta diria. 6.ed. atual. So
Paulo: Frase Editora, 1996. 288 p.
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37
Nota: Quando houver mais de trs autores, indicar apenas o
primeiro, acrescentando-se aexpresso et al. Em casos especficos
tais como projetos de pesquisa cientfica nos quais a menodos nomes
for indispensvel para certificar autoria, facultado indicar todos
os nomes.
Autor DesconhecidoNota: Em caso de autoria desconhecida a
entrada feita pelo ttulo. O termo annimo no deve serusado em
substituio ao nome do autor desconhecido.
PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerncia da
vida: reflexes filosficas. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 1990. 247.
p. 212-213.
PseudnimoNota: Quando o autor da obra adotar pseudnimo na obra a
ser referenciada, este deve serconsiderado para entrada. Quando o
verdadeiro nome for conhecido, deve-se indic-lo entrecolchetes aps
o pseudnimo.
ATHAYDE, Tristo de [Alceu Amoroso Lima]. Debates pedaggicos. Rio
de Janeiro: Schmidt,1931.
Organizadores, compiladores, editores, adaptadores etc.Nota:
Quando a responsabilidade intelectual de uma obra for atribuda a um
organizador, editor,coordenador etc., a entrada da obra feita pelo
sobrenome, seguido das abreviaturascorrespondentes entre
parnteses.Quando houver mais de um organizador ou compilador,
deve-seadotar as mesmas regras para autoria (tens: 4.1 a 4.5)
BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporneo. 3. ed. So
Paulo: Cultrix, 1978. 293 p.
Autor Entidade Coletiva (Associaes, Empresas,
Instituies).Nota:Obras de cunho administrativo ou legal de
entidades independentes, entrar diretamente pelonome da entidade,
em caixa alta, por extenso, considerando a subordinao hierrquica,
quandohouver
UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Instituto Astronmico e Geogrfico.
Anurio astronmico. SoPaulo, 1988. 279 p.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Centro de Estudos em
Enfermagem. Informaespesquisas e pesquisadores em Enfermagem. So
Paulo, 1916. 124 p.
INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil).
Classificao Nacional epatentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979. v.
9.
Nota: Quando a entidade, vinculada a um rgo maior, tem uma
denominao especfica que aidentifica, a entrada feita diretamente
pelo seu nome. Nomes homnimos, usar a rea geogrfica,local.
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore
brasileiro. Rio de Janeiro: Diviso dePublicaes, 1971.
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38
BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografia Vicentina. Lisboa:
[s.n.], 1942.
rgos governamentaisNota: Quando se tratar de orgos
governamentais da administrao (Ministrios, Secretarias eoutros)
entrar pelo nome geogrfico em caixa alta (pas, estado ou municpio),
considerando asubordinao hierrquica, quando houver.
BRASIL. Ministrio do Trabalho. Secretaria de Formao e
Desenvolvimento Profissional. Educaoprofissional: um projeto para o
desenvolvimento sustentado. Braslia: SEFOR, 1995. 24 p.
Tradutor, prefaciador, ilustrador, etc.Nota: Quando necessrio,
acrescenta-se informaes referentes a outros tipos de
responsabilidadelogo aps o ttulo, conforme aparece no
documento.
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicols Coprnico: 1473-1973. Traduo de Victor
M. Ferreras Tascn,Carlos H. de Len Aragn. Varsvia: Editorial
Cientfica Polaca, 1972. 82 p.
Elaborao das referncias
Monografias consideradas no todoNota: Monografia um estudo
minucioso que se prope a esgotar determinado tema
relativamenterestrito. (cf. Novo dicionrio da lngua portuguesa,
1986).
AUTOR DA OBRA. Ttulo da obra: subttulo. Nmero da edio. Local de
Publicao: Editor, ano depublicao. Nmero de pginas ou volume.
(Srie). Notas.
LivrosDINA, Antonio. A fbrica automtica e a organizao do
trabalho. 2. ed. Petrpolis: Vozes, 1987. 132p.
DicionriosAULETE, Caldas. Dicionrio contemporneo da Lngua
Portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Delta,1980. 5 v.
AtlasMOURO, Ronaldo Rogrio de Freitas. Atlas celeste. 5. ed.
Petrpolis: Vozes, 1984. 175 p.
BibliografiasINSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAOEM CINCIA E
TECNOLOGIA. Bibliografia Brasileirade Cincia da Informao:
1984/1986. Braslia: IBICT, 1987
Biografias
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39
SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicols Coprnico: 1473-1973. Traduo de Victor
M. Ferreras Tascn,Carlos H. de Len Aragn. Varsvia: Editorial
Cientfica Polaca, 1972. 82 p.
EnciclopdiasTHE NEW Encyclopaedia Britannica: micropaedia.
Chicago: Encyclopaedia Britannica, 1986. 30 v.
Bblias
BBLIA. Lngua. Ttulo da obra. Traduo ou verso. Local: Editora,
Data de publicao. Total depginas. Notas (se houver).
BBLIA. Portugus. Bblia sagrada. Traduo de Padre Antnio Pereira
de Figueredo. Rio deJaneiro: Encyclopaedia Britannica, 1980. Edio
Ecumnica.
Normas Tcnicas
ORGO NORMALIZADOR. Ttulo: subttulo, nmero da Norma. Local, ano.
volume ou pgina (s).
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Resumos: NB-88. Rio de
Janeiro, 1987. 3 p.
Patentes
NOME e endereo do depositante, do inventor e do titular. Ttulo
da inveno na lngua original.Classificao internacional de patentes.
Sigla do pas e n. do depsito. Data do depsito, data dapublicao do
pedido de privilgio. Indicao da publicao onde foi publicada a
patente. Notas.
ALFRED WERTLI AG. Bertrand Reymont. Dispositivo numa usina de
fundio de lingotes para oavano do lingote fundido. Int CI3B22
D29/00.Den.PI 8002090. 2 abr. 1980, 25 nov. 1980. Revista
daPropriedade Industrial, Rio de Janeiro, n. 527, p.17.
Dissertaes e Teses
AUTOR. Ttulo: subttulo. Ano de apresentao. Nmero de folhas ou
volumes. Categoria (Grau erea de concentrao) - Instituio,
local.
RODRIGUES, Marcos Vasconcelos. Qualidade de vida no trabalho.
1989. 180f. Dissertao(Mestrado em Administrao) - Faculdade de
Cincias Econmicas, Universidade Federal de MinasGerais, Belo
Horizonte.
Congressos, Conferncias, Simpsios, Workshops, Jornadas e outros
Eventos Cientficos
NOME DO CONGRESSO. nmero, ano, Cidade onde se realizou o
Congresso. Ttulo Local depublicao: Editora, data de publicao. Nmero
de pginas ou volume.
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40
Nota: Quando se tratar de mais de um evento, realizados
simultneamente, deve-se seguir asmesmas regras aplicadas a autores
pessoais.
JornadasJORNADA INTERNA DE INICIAO CIENTFICA, 18, JORNADA
INTERNA DE INICIAOARTSTICA E CULTURAL, 8, 1996, Rio de Janeiro.
Livro de Resumos do XVIII Jornada de IniciaoCientfica e VIII
Jornada de Iniciao Artstica e Cultural. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996.
822 p.
ReuniesANNUAL MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL
LAW, 65., 1967,Washington. Proceedings...Washington: ASIL, 1967.
227 p.
ConfernciasCONFERNCIA NACIONAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL,
11., 1986, Belm.Anais[S.l.]: OAB, [1986?]. 924 p.
WorkshopWORKSHOP DE DISSERTAES EM ANDAMENTO, 1., 1995, So Paulo.
Anais So Paulo:ICRS, USP, 1995. 39 p.
Relatrios oficiaisCOMISSO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR.
Departamento de Pesquisa Cientfica eTecnolgica. Relatrio. Rio de
Janeiro, 1972. Relatrio. Mimeografado.
Relatrios tcnico-cientficosSOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de;
MELHADO, Silvio Burratino. Subsdios para a avaliao docusto de
mo-de-obra na construo civil. So Paulo: EPUSP, 1991. 38 p. (Srie
Texto Tcnico,TT/PCC/01).
Referncias LegislativasConstituies
PAS, ESTADO ou MUNICPIO. Constituio (data de promulgao). Ttulo.
Local: Editor, Ano depublicao. Nmero de pginas ou volumes.
Notas.
BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do
Brasil: promulgada em 5 deoutubro de 1988. Organizao do texto:
Juarez de Oliveira. 4. ed. So Paulo: Saraiva, 1990. 168 p.(Srie
Legislao Brasileira).
Leis e Decretos
PAS, ESTADO ou MUNICPIO. Lei ou Decreto, nmero, data (dia, ms e
ano). Ementa. Dados dapublicao que publicou a lei ou decreto.
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41
BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispe sobre
documentos e procedimentospara despacho de aeronave em servio
internacional.Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia,So Paulo,
v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1. trim. 1984. Legislao Federal e
marginlia.
BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatrio a
incluso de dispositivo desegurana que impea a reutilizao das
seringas descartveis. Lex: Coletnea de Legislao eJurisprudncia, So
Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim.1996. Legislao Federal e
Marginlia.
Pareceres
AUTOR (Pessoa fsica ou Instituio responsvel pelo documento).
Ementa, tipo, nmero e data(dia, ms e ano) do parecer. Dados da
publicao que publicou o parecer.
BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos
financiamentos gerados porimportaes de mercadorias, cujo embarque
tenha ocorrido antes da publicao do Decreto-lei n.1.994, de 29 de
dezembro de 1982. Parecer normativo, n. 6, de 23 de maro de 1984.
Relator:Ernani Garcia dos Santos. Lex: Coletnea de Legislao e
Jurisprudncia, So Paulo, p. 521-522,jan./mar. 1. Trim., 1984.
Legislao Federal e Marginlia.
Portarias, Resolues e Deliberaes
AUTOR. (entidade coletiva responsvel pelo documento). Ementa
(quando houver). Tipo dedocumento, nmero e data (dia, ms e ano).
Dados da Publicao que publicou.
PortariasBRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a
Empresa de Correios e Telgrafos - ECT dosistema de arrecadao.
Portaria n. 12, de 21 de maro de 1996. Lex: Coletnea de Legislao
eJurisprudncia, So Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2. Trim. 1996.
Legislao Federal e Marginlia.,
ResoluesCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instrues para
escolha dos delegados-eleitores,efetivo e suplente Assemblia para
eleio de membros do seu Conselho Federal. Resolu n.1.148, de 2 de
maro de 1984. Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So Paulo,
p.425-426, jan./mar., 1. Trim. de 1984. Legislao Federal e
Marginlia.
Acrdos, Decises, Deliberaes e Sentenas das Cortes ou
Tribunais
AUTOR (entidade coletiva responsvel pelo documento). Nome da
Corte ou Tribunal. Ementa(quando houver). Tipo e nmero do recurso
(apelao, embargo, habeas-corpus, mandado desegurana, etc.). Partes
litigantes. Nome do relator precedido da palavra "Relator". Data,
precedidada palavra (acrdo ou deciso ou sentena) Dados da publicao
que o publicou. Voto vencedor evencido, quando houver.
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42
BRASIL. Superior Tribunal de Justia. Ao Rescisria que ataca
apenas um dos fundamentos dojulgado rescindendo, permanecendo
subsistentes ou outros aspectos no impugnados pelo autor.Ocorrncia,
ademais, de impreciso na identificao e localizao do imvel objeto da
demanda.Coisa julgada. Inexistncia. Ao de consignao em pagamento no
decidiu sobre domnio e nopoderia faz-lo, pois no de sua ndole
conferir a propriedade a algum. Alegao de violao dalei e de coisa
julgada repelida. Ao rescisria julgada improcedente. Acrdo em ao
rescisria n.75-RJ. Manoel da Silva Abreu e Estado do Rio de
Janeiro. Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20nov. 1989. Lex:
Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, So Paulo, v.2, n. 5, jan.
1990. p.7-14.
Partes de Monografias
AUTOR da parte. Ttulo da parte. Termo In: Autor da obra. Ttulo
da obra. Nmero da edio. Localde Publicao: Editor, Ano de publicao.
Nmero ou volume, pginas inicial-final da parte, e/ouisoladas.
Captulos de livrosNOGUEIRA, D. P. Fadiga. In: FUNDACENTRO. Curso
de mdicos do trabalho. So Paulo, 1974.v.3, p. 807-813.
Verbetes de EnciclopdiasMIRANDA, Jorge. Regulamento. In: POLIS
Enciclopdia Verbo da Sociedade e do Estado:Antropologia, Direito,
Economia, Cincia Poltica. So Paulo: Verbo, 1987. v. 5, p.
266-278.
Verbetes de DicionriosHALLISEY, Charles. Budismo. In: OUTHWAITE,
William; BUTTOMORE, Tom. Dicionriodopensamento social do sculo XX.
Traduo de Eduardo Francisco Alves; lvaro Cabral. Rio deJaneiro:
Zahar, 1996. p. 47-49.
Partes isoladasMORAIS, Fernando. Olga. So Paulo: Alfa-Omega,
1979. p. 90, 91, 96, 175, 185.
Bblia em parte
Ttulo da parte. Lngua. In: Ttulo. Traduo ou verso. Local:
Editora, data de publicao. Total depginas. Pginas inicial e final
da parte. Notas (se houver).
J. Portugus. In: Bblia sagrada. Traduo de Padre Antnio Pereira
de Figueredo. Rio de Janeiro:Encyclopedia Britnnica, 1980. p.
389-412. Edio Ecumnica. Bblia. A. T.
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Trabalhos apresentados em Congressos, Conferncias, Simpsios,
Workshops, Jornadas,Encontros e outros Eventos Cientficos
AUTOR. Ttulo do trabalho. In: NOME DO CONGRESSO, nmero, ano,
Cidade onde se realizou oCongresso. Ttulo (Anais ou Proceedings
ouResumos). Local de publicao: Editora, data depublicao. Total de
pginas ou volumes. Pginas inicial e final do trabalho.
EncontrosRODRIGUES, Marcos Valente. Uma investigao na qualidade
de vida no trabalho. In: ENCONTROANUAL DA ANPAD, 13, Belo
Horizonte, 1989. Anais Belo Horizonte: ANPAD, 1989. 500 p.
p.455-468.
Reunies AnuaisFRALEIGH, Arnold. The Algerian of independence.
In: ANNUAL MEETING OF THE AMERICANSOCIETY OF INTERNATIONAL LAW, 61,
1967, Washington. Proceedings Washington: Society ofInternational
Law, 1967. 654 p. 6-12.
ConfernciasORTIZ, Alceu Loureiro. Formas alternativas de
estruturao do Poder Judicirio. In: CONFERNCIANACIONAL DA ORDEM DOS
ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986, Belm. Anais [S.l.]: OAB,[1986?].
924 p. p. 207-208.
WorkshopPRADO, Afonso Henrique Miranda de Almeida. Interpolao de
imagens mdicas. In: WORKSHOPDE DISSERTAES EM ANDAMENTO, 1., 1995,
So Paulo. AnaisSo Paulo: IMCS, USP, 1995.348 p. p.2.Publicaes
peridicas
Consideradas no todoColees
TITULO DO PERIDICO. Local de publicao (cidade): Editora, ano do
primeiro e ltimo volume.Periodicidade. ISSN (Quando houver).
TRANSINFORMAO. Campinas: PUCCAMP. 1989-1997. Quadrimestral.
ISSN: 0103-3786
Fascculos
TTULO DO PERIDICO. Local de publicao (cidade): Editora, volume,
nmero, ms e ano.
VEJA. So Paulo: Editora Abril, v. 31, n. 1, jan. 1998.
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44
Fascculos com ttulo prprio
TTULO DO PERIDICO. Titulo do fascculo. Local de publicao
(cidade): Editora, volume, nmero,ms e ano. Notas
GAZETA MERCANTIL. Balano anual 1997. So Paulo, n. 21, 1997.
Suplemento.EXAME. Melhores e maiores: as 500 maiores empresas do
Brasil, So Paulo: Editora Abril. jul. 1997.Suplemento.
Partes de publicaes peridicasArtigo de Revista
AUTOR DO ARTIGO. Ttulo do artigo. Ttulo da Revista, (abreviado
ou no) Local de Publicao,Nmero do Volume, Nmero do Fascculo, Pginas
inicial-final, ms e ano.
ESPOSITO, I. et al. Repercusses da fadiga psquica no trabalho e
na empresa. Revista Brasileirade Sade Ocupacional, So Paulo, v. 8,
n. 32, p. 37-45, out./dez. 1979.
Artigo de jornal
AUTOR DO ARTIGO. Ttulo do artigo. Ttulo do Jornal, Local de
Publicao, dia, ms e ano.Nmero ou Ttulo do Caderno, seo ou
suplemento e, pginas inicial e final do artigo.
Nota: Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da
publicao, conforme modeloanexo. Quando no houver seo, caderno ou
parte, a paginao do artigo precede a data.
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45
OLIVEIRA, W. P. de. Jud: Educao fsica e moral. O Estado de
Minas, Belo Horizonte, 17 mar.
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46
1981. Caderno de esporte, p.ar. 1981. Caderno de esporte, p.ha
de So Paulo, So Paulo, 17 ago.1995. 2. cad. p. 9.
Imprenta (local, editora e data)
LocalNota: nome do local (cidade), deve ser indicado tal como
aparece na obra referenciada. Quandohouver homnimos, acrescenta-se
o nome do estado ou pas.Viosa, MGViosa, RNNota: Quando o Local e a
Editora no aparecem na publicao mas conhecido, indicar
entrecolchetes.[S.l. : s. n.]
EditoraNota: quando o editor o mesmo autor, no mencion-lo como
editor.Quando houver mais de umaeditora, indica-se a que aparecer
com maior destaque na folha de rosto, as demais podem sertambm
registradas com os respectivos lugares.Ex: So Paulo: NobelRio de
Janeiro: Makron; So Paulo: Nobel
DataNota: A data de publicao deve ser indicada em algarismos
arbicos. Por se tratar de elementoessencial para a referncia,
sempre deve ser indicada uma data, seja da publicao, da impresso,do
copyright ou outra. Quando a data no consta na obra, registrar a
data aproximada entrecolchetes.
[1981 ou 1982] um ano ou outro[1995?] data provvel[1995] data
certa no indicada na obra[entre 1990 e 1998] use intervalos menores
de 20 anos[ca.1978] data aproximada[199-] dcada certa[199?] dcada
provvel[19--] para sculo certo[19--?] para sculo provvel
Sries e coleesNota: Ao final da referncia indicam-se os ttulos
das Sries e Colees e sua numerao tal qualfiguram no documento,
entre parnteses.
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47
PDUA, Marslio. O defensor da paz. Traduo e notas de Jos Antnio
Camargo.Rodrigues de Souza, introduo de Jos Antnio Camargo
Rodrigues de Souza; Gregrio FranciscoBertolloni. Petrpolis: Vozes,
1997. 701 p. (Clssicos do pensamento poltico).
NotasSo informaes complementares acrescentadas no final da
referncia, sem destaque tipogrfico.
AbstractsBIER, Ethan. Anti-neural inhibition: a conserved
mechanism for neural induction. Cell, Cambridge, v.89, n. 5, 1997.
P. 681-684. Chemical abstracts, Ohio: CAS, v. 127, n. 6. ago, 1997.
p. 409. Abstracts.
Autor desconhecidoPROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson
Naveira e. Gerncia da vida: reflexes filosficas. 3.ed. Rio Janeiro:
Record, 1990. 247 p. p. 212-213. Autor desconhecido.
Nota: Em obras cuja autoria desconhecida, a entrada deve ser
feita pelo ttulo. O termo annimonunca dever ser usado em substituio
ao nome do autor.
Dissertaes e tesesAMBONI, Narcisa de Ftima. Estratgias
organizacionais: um estudo de multicasos em sistemasuniversitrios
federais das capitais da regio sul do pas. 1995. 143 f. Dissertao
(Mestrado emAdministrao) - Curso de Ps-graduao em Administrao,
Universidade Federal de SantaCatarina, Florianplois.
LOPES, Heitor Silveira. Analogia e aprendizado evolucionrio:
aplicao em diagnstico clnico.1996. 179 f. Tese (Doutorado em
Engenharia Eltrica) - Curso de Ps-Graduao em EngenhariaEltrica,
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianpolis.
EnsaiosMLO, Verssimo de. Ensaios de antropologia brasileira.
Natal: Imprensa Universitria, 1973. 172 p.Ensaio.
Fac-smilesSOUZA, Joo da Cruz. Evocaes. Florianpolis: Fundao
Catarinense de Cultura, 1986. 404 p.Edio fac-similar.
Notas de aulaKNAPP, Ulrich. Separao de istopos de urnio conforme
o processo Nozzle: curso introdutrio, 5-30 de set. de 1977. 26 f.
Notas de Aula. Mimeografado.
ReimpressesPUTNAN, Hilary. Mind, language and reality:
philosophical papers. Cambridge: CambridgeUniversity, 1995. v. 2.
Reimpresso.
Notas mltiplas
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48
DUARTE, Raymundo. Notas preliminares do movimento messinico de
Pau de Colher: comunicaoapresentada ao IV Colquio Internacional de
estudos Luso-Brasileiro. Salvador. 1969. Notas
prvias.Mimeografado.
ResenhasWITTER, Geraldina Porto (Org.). Produo cientfica.
Transinformao, Campinas, SP, v. 9, n. 2,p.135-137, maio/ago. 1997.
Resenha.
MATSUDA, C. T. Cometas: do mito cincia. So Paulo: cone, 1986.
Resenha de: SANTOS, P. M.Cometa: divindade momentnea ou bola de
gelo sujo? Cincia Hoje, So Paulo, v. 5, n. 30, p. 20,abril.
1987.
Trabalhos no publicadosALVES, Joo Bosco da Mota; PEREIRA, Antnio
Eduardo Costa. Linguagem Forth. Uberlndia, 100p. Trabalho no
publicado
Traduo do originalAUDEN, W. H. A mo do artista. Traduo de Jos
Roberto OShea. So Paulo: Siciliano, 1993. 399p. Ttulo original: The
dyers hand.
Traduo feita com base em outra traduoMUTAHHARI, Murtad. Os
direitos das mulheres no Isl. Traduo por: Editora Islmico
Alqalam.Lisboa: Islmica Alqalam, 1988. 383 p. Verso inglesa.
Original em Persa.
Outros tipos de documento
Atas de reunies
NOME DA ORGANIZAO. LOCAL. Ttulo e data. Livro, nmero., pginas,
inicial-final.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Central. Ata
da reunio realizada nodia 4 de julho de 1997. Livro 50, p. 1.10. 2
Bulas ( remdios)
TTULO da medicao. Responsvel tcnico (se houver). Local:
Laboratrio, ano de fabricao. Bulade remdio.
NOVALGINA: dipirona sdica. So Paulo: Hoechst, [ 199?]. Bula de
remdio.
Cartes Postais
TTULO. Local: Editora, ano. Nmero de unidades fsicas: indicao de
cor.
BRASIL turstico: anoitecer sobre o Congresso Nacional - Braslia.
So Paulo: Mercador. [198-]. 1carto postal: color.
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49
Convnios
NOME DA PRIMEIRA INSTITUIO. Ttulo. local, data.
Nota: A entrada feita pelo nome da instituio que figura em
primeiro lugar no documento. O local designativo da cidade onde est
sendo executado o convnio.
CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTFICO E TECNOLGICO -
CNPQ. Termode compromisso que entre si celebram o Conselho Nacional
de Desenvolvimento Cientfico eTecnolgico - CNPQ, por intermdio de
sua unidade de pesquisa, o Instituto Brasileiro deInformao em
Cincia e Tecnologia - IBICT e a Universidade Federa de Santa
Catarina - UFSC.Florianpolis, 1996.
Discos
AUTOR (compositor, executor, intrprete). Ttulo. Direo artstica
(se houver). Local: Gravadora,nmero de rotaes por minuto, sulco ou
digital, nmero de canais sonoros. Nmero do disco.
DENVER, John. Poems, prayers & promises. So Paulo: RCA
Records, 1974. 1 disco (38 min.): 331/3 rpm, microssulco, estreo.
104.4049.
COBOS, Lus. Sute 1700: con The Royal Philharmonc Orchestra. Rio
de Janeiro: Sony Music,1990. 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm,
microssulcos, estreo. 188163/1-467603.
Nota: Caso seja referenciado apenas 1 lado do disco, a indicao
deve ser feita pela abreviatura L. ,logo aps a data. Em caso de
coletnea, entrar pelo ttulo.
TRACY CHAPMAN. So Paulo: Elektra, 1988. L. A, 1 disco (15 min.):
33 1/3rpm, microssulco,estreo. 670.4170-A.
Discos Compactos (CD - Compact discs)Nota: A referncia de discos
compactos (compact discs) difere da do disco comum apenas
pelaindicao de compacto e pela forma de gravao.
JIAS da msica. Manaus: Videolar Amaznica: [199?]. v. 1. 1 disco
compacto (47 min.): digital,estreo. DL: M-23206-94. Parte
integrante da revista Caras. Os Clssicos dos clssicos.
LUDWIG, Van Beethoven. Beethoven: com Pastoral Emporor Moonlight
sonata. So Paulo: moviePlay: 1993. 1 disco compact (60 + min.):
digital, estreo. GCH 2404. The Grea test Classical Hits .
EntrevistasNota: A entrada para entrevista dada pelo nome do
entrevistado. Quando o entrevistador temmaior destaque, entrar por
este. Para referenciar entrevistas gravadas, faz-se descrio fsica
deacordo com o suporte adotado. Para entrevistas publicadas em
peridicos, proceder como emdocumentos considerados em parte.
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50
NOME DO ENTREVISTADO. Ttulo. Referncia da publicao. Nota de
entrevista
MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja, So Paulo,
n. 1528, p 9-11, 4 set. 1998.Entrevista concedida a Joo Gabriel de
Lima.
Fitas Gravadas
AUTOR (compositor, Intrprete). Ttulo. Local: Gravadora, ano.
Nmero e tipo de fitas (durao): tipode gravao Ttulo de srie, quando
existir.
PANTANAL. So Paulo: Polygran, 1990. 1 cassete son. (90 min.):
estreo.
Filmes e Vdeos
TTULO. Autor e indicao de responsabilidade relevantes (diretor,
produtor, realizador, roteirista eoutros). Coordenao (se houver).
Local: Produtora e distribuidora, data. Descrio fsica comdetalhes
de nmero de unidades, durao em minutos, sonoro ou mudo, legendas ou
de gravao.Srie, se houver. Notas especiais.
NOME da rosa. Produo de Jean-Jaques Annaud. So Paulo: Tw Vdeo
distribuidora, 1986. 1Videocassete (130 min.): VHS, Ntsc, son.,
color. Legendado. Port.
PEDESTRIANT reconstruction. Produo de Jerry J. Eubanks, Tucson:
Lawuers & JudgesPublishing. 1994. 1 videocassete (40min.): VHS.
NTSC, son., color. Sem narrativa. Didtico.
Fotografias
AUTOR (Fotgrafo ou nome do estdio) Ttulo. Ano. Nmero de unidades
fsicas: indicao de cor;dimenses.
Nota: A fotografia de obras de arte tem entrada pelo nome do
autor do original, seguido do ttulo e daindicao do nome do
fotgrafo, precedido da abreviatura fot. Tratando-se de um conjunto
defotografias com suporte fsico prprio como, por exemplo, um lbum.
Esta informao deve precedero nmero de fotos.
KELLO, Foto & Vdeo. Escola Tcnica Federal de Santa Catarina.
1997. 1 lbum(28 fot.): color.; 17,5 x 13 cm.
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51
Mapas e Globos
AUTOR. Ttulo. Local: Editora, ano. Nmero de unidades fsicas:
indicao de cor, altura x largura.Escala.
Nota: Ao indicar as dimenses do mapa, transcreve-se primeiro a
altura.Referenciar globos comomapas, substituindo o nmero de
unidades fsicas pela designao globo e indicando, na dimenso,o
dimetro do globo em centmetros.
SANTA CATARINA. Departamento Estadual de Geografia e
Cartografia. Mapa geral do Estado deSanta Catarina. [Florianpolis],
1958. 1 mapa: 78 x 57 cm. Escala: 1:800:000.
MicrofichasNota: referenciar como a publicao original,
mencionando-se ao final, o nmero de microfichas ereduo, quando
houver.
SPINELLI, Mauro. Estudo da motricidade articulatria e da memria
auditiva em distrbiosespecficos de desenvolvimento da fala. 1973.
Tese (Doutorado em voz) - Pontifcia UniversidadeCatlica de So
Paulo, So Paulo. 3 microfichas.
MicrofilmesNota: Referenciar como a publicao original, seguida
da indicao de unidades fsicas e da larguraem milmetros. Sendo em
negativo, usar a abreviatura neg., aps o nmero de unidades
fsicas,precedida de dois pontos.
ESTADO, Florianpolis. v. 27, n. 8283-8431. jul./dez. 1941. 1
bobina de microfilme, 35 m.
Slides (diapositivos)
AUTOR. Ttulo. Local: Produtor, ano. Nmero de slides: indicao de
cor; dimenses em cm.
A MODERNA arquitetura de Braslia. Washington: Pan American
Development Foundation, [197?].10 slides, color. Acompanha
texto.
AMORIM, Hlio Mendes de. Viver ou morrer. Rio de Janeiro:
Sonoro-Vdeo, [197?]. 30 slides, color,audiocassete, 95 min.
Documentos eletrnicos
Arquivo em Disquetes
AUTOR do arquivo. Ttulo do arquivo. Extenso do arquivo. Local,
data. Caractersticas fsicas, tipo
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-
52
de suporte. Notas.
KRAEMER, Ligia Leindorf Bartz. Apostila.doc. Curitiba, 13 de
maio de 1995. 1 arquivo (605 bytes).Disquete 3 1/2. Word for
windows 6.0.
BBS
TTULO do arquivo. Endereo BBS: , login: , Data de acesso.
HEWLETT - Packard. Endereo BBS: hpcvbbs.cv.hp.com, login: new.
Acesso em: 22 maio 1998.
UNIVERSIDADE da Carolina do Norte. Endereo BBS: launch pad.
unc.edu. Login: lauch. Acessoem: 22 maio 1998.
Base de Dados em Cd-Rom: no todo
AUTOR. Ttulo. Local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas.
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAO EM CINCIA E TECNOLOGIA - IBICT.
Bases dedados em Cincia e Tecnologia. Braslia: IBICT, n. 1, 1996.
CD-ROM.
Base de Dados em Cd-Rom: partes de documentos
AUTOR DA PARTE. Ttulo da parte. In: AUTOR DO TODO. Ttulo do
todo. local: Editora, data. Tipode suporte. Notas.
PEIXOTO, Maria de Ftima Vieira. Funo citao como fator de
recuperao de uma rede deassunto. In: IBICT. Base de dados em Cincia
e Tecnologia. Braslia: IBICT, n. 1, 1996. CD-ROM.
E-mail
AUTOR DA MENSAGEM. Assunto da mensagem. [mensagem pessoal].
Mensagem recebida por data de recebimento, dia ms e ano.
Nota: As informaes devem ser retiradas, sempre que possvel, do
cabealho da mensagemrecebida. Quando o e-mail for cpia, podero ser
acrescentados os demais destinatrios aps oprimeiro, separados por
ponto e vrgula.
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53
MARINO, Anne Marie. TOEFL brienfieng number [mensagem pessoal].
Mensagem recebida por em 12 maio 1998.
FTP
AUTOR (se conhecido) . Ttulo. Endereo ftp: , login: , caminho:,
data de acesso.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitria.
Current directoryis/pub. ,login: anonymous, password: guest,
caminho: Pub. Acesso em: 19 maio 1998.
GATES, Garry. Shakespeare and his muse. 1 Oct. 1996.
Listas de DiscussesMensagem recebida
AUTOR da mensagem. Ttulo (Assunto). Nome da lista (se houver).
Mensagem disponvel em: data de acesso.
BRAGA, Hudson. Deus no se agradou dele e de sua oferta.
Disponvel em: em: 22 maio 1998.
Nota: Caso trate-se de resposta de terceiros, a entrada dar-se-
pelo nome da mensagem originalou do autor da mensagem.Quando tratar
de mensagem - reposta, Re ( Replay) deve preceder ottulo.
Monografias consideradas no todo (On-line)
AUTOR. Ttulo. Local (cidade): editora, data. Disponvel em: <
endereo>. Acesso em: data.
ESTADO DE SO PAULO. Manual de redao e estilo. So Paulo, 1997.
Disponvel em:. Acesso em: 19 maio 1998.
Publicaes Peridicas consideradas no todo (On-line)
TTULO DA PUBLICAO. LOCAL (cidade): Editora, volume, nmero, ms,
ano. Disponvel em:. Acesso em: data.
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