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Dinâmicas para Catequese de Infância e Adolescência DENTRO E FORA DO CORAÇÃO Primeiro Momento: Colocar o cartaz com o desenho do coração no centro da sala. Cada pessoa escreve, fora do coração, uma palavra que expresse o que vê e ouve das pessoas da comunidade a respeito do mundo das drogas e das vítimas da dependência. Segundo Momento: Escreve dentro do coração uma palavra que expresse o que está sendo feito para mudar a problemática das drogas em nossa comunidade e na sociedade de modo geral. Terceiro Momento: Pedir aos jovens que comparem o que está escrito dentro e fora do coração. Quarto Momento: Nossa comunidade tem agido com misericórdia para com as vítimas das drogas? LOBO E OVELHAS Objetivos: Estimular a participação nas reuniões e trabalhos. Como Fazer: 1 - O coordenador da dinâmica escolhe um jogador e demarca uma zona neutra. 2 - Depois pede para os demais participantes fazerem um círculo ao redor do escolhido, que será o "Lobo". 3 - As ovelhas ficam circulando o lobo e cantando "Vamos passear no bosque enquanto o seu lobo não vem, você já está pronto?" 4 - A cada pergunta o lobo inventa uma nova desculpa, do tipo "não ainda estou me vestindo", assim, após retardar o início do jogo, até que, de surpresa, ele grita: "estou pronto, e lá vou eu!..." 5 - Todas as ovelhas devem correr para a zona neutra para não serem pegas pelo lobo, aquela que ele pegar será o lobo na rodada seguinte. BOAS NOTÍCIAS Material: Uma folha de papel e lápis para cada pessoa.
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Varias Dinamicas Para Catequese de Infancia e Adolescencia

Dec 18, 2015

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Karina Campos

dinamica
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Vrias Dinmicas para Catequese de Infncia e Adolescncia

Dinmicas para Catequese de Infncia e AdolescnciaDENTRO E FORA DO CORAO

Primeiro Momento:Colocar o cartaz com o desenho do corao no centro da sala. Cada pessoa escreve, fora do corao, uma palavra que expresse o que v e ouve das pessoas da comunidade a respeito do mundo das drogas e das vtimas da dependncia.Segundo Momento:Escreve dentro do corao uma palavra que expresse o que est sendo feito para mudar a problemtica das drogas em nossa comunidade e na sociedade de modo geral.Terceiro Momento:Pedir aos jovens que comparem o que est escrito dentro e fora do corao.Quarto Momento:Nossa comunidade tem agido com misericrdia para com as vtimas das drogas?

LOBO E OVELHAS

Objetivos:Estimular a participao nas reunies e trabalhos.Como Fazer:1 - O coordenador da dinmica escolhe um jogador e demarca uma zona neutra.2 - Depois pede para os demais participantes fazerem um crculo ao redor do escolhido, que ser o "Lobo".3 - As ovelhas ficam circulando o lobo e cantando "Vamos passear no bosque enquanto o seu lobo no vem, voc j est pronto?"4 - A cada pergunta o lobo inventa uma nova desculpa, do tipo "no ainda estou me vestindo", assim, aps retardar o incio do jogo, at que, de surpresa, ele grita: "estou pronto, e l vou eu!..."5 - Todas as ovelhas devem correr para a zona neutra para no serem pegas pelo lobo, aquela que ele pegar ser o lobo na rodada seguinte.

BOAS NOTCIAS

Material:Uma folha de papel e lpis para cada pessoa.Como Fazer:1 - O animador pode motivar o exerccio da seguinte maneira: "Diariamente, todos ns recebemos notcias, boas ou ms. Algumas delas foram motivo de grande alegria e por isso as guardamos com perfeita nitidez. Vamos hoje recordar algumas dessas boas notcias ".2 - Logo aps, explica como fazer o exerccio: os participantes dispem de 15 minutos para anotar na folha as trs notcias mais felizes de sua vida.3 - As pessoas comentam suas notcias em plenrio, a comear pelo animador, seguido pelo vizinho da direita e, assim, sucessivamente, at que todos o faam. Em cada uma das vezes, os demais participantes podem dar seu parecer e fazer perguntas.Avaliao:- Para que serviu a dinmica?- O que descobrimos acerca dos demais?

BA DAS RECORDAES

Pblico:Grupos de jovens formados h algum tempo.Material:1. Cada pessoa deve trazer para o encontro uma recordao, um objeto que guarda por algum motivo especial.2. O animador deve confeccionar previamente um ba, onde sero depositadas as recordaes , e uma pequena chave numerada para cada integrante. A numerao da chave indica a ordem de participao.3. O animador coloca o ba sobre uma mesa, no centro do grupo. Ao lado dele, encontram-se as chaves numeradas. medida que os participantes vo chegando, depositam sua recordao no ba, retiram uma chave e vo ocupar seu assento, formando um crculo em volta do ba.Como Fazer:1- O animador motiva o exerccio com as seguintes palavras: "Ns, seres humanos, comunicamo-nos tambm atravs das coisas ... os objetos que guardamos como recordaes revelam a ns mesmos, assim como expressa aos demais, algo de nossa vida, de nossa histria pessoal e familiar ... Ao comentarmos nossas recordaes, vamos revelar, hoje, parte dessa histria. Preparemos nosso esprito para receber este presente to precioso constitudo pela intimidade do outro, que vai partilh-la gratuitamente conosco".2 - O animador convida a pessoa cuja chave contenha o nmero 01 a retirar sua recordao do ba, apresent-la ao grupo e comentar o seu significado; os demais podem fazer perguntas. Assim se procede at que seja retirada a ltima recordao. O animador tambm participa.Avaliao:- Para que serviu o exerccio ?- Como nos sentimos ao comentar nossas recordaes ?- Que ensinamento nos trouxe a dinmica ?- O que podemos fazer para nos conhecermos cada vez melhor ?CONSTRUO DA CASA

Objetivos:Mostrar ao grupo o que nucleao e quais seus passos.Material:Canudos plsticos, durex, papel e caneta.Incio:1- Divide-se o grupo em vrias equipes, e escolhe-se um secretrio para cada equipe.2 - Entrega-se para cada equipe um pacote de canudinhos e ao secretrio uma folha de papel e caneta.3 - Pede-se que a equipe construa uma casa, e o secretrio dever escrever tudo o que for dito, todo o planejamento que a equipe fizer ou falar, e no deve dar palpite na construo da casa.Como Fazer:1 - O animador divide o grupo em equipes com igual nmero de pessoas, entrega o material e pede que construam uma casa. Define um tempo de 15 minutos.2 - O animador chama uma pessoa de cada equipe, entrega uma folha de papel e caneta e lhes pede para escrever tudo o que for dito pelos participantes da equipe durante a construo da casa.3 - Em plenrio as casas sero expostas para que todos possam ver as casas construdas.4 - O secretrio de cada equipe vai ler para o grupo o que sua equipe discutiu enquanto construa a casa.Avaliao:- Para que serviu esta dinmica ?- Em que fase da construo nosso grupo est ?

COMUNICAO

Material:Lpis ou caneta e folhas em branco e uma sala com cadeiras, suficientemente ampla para acomodar todas as pessoas participantes.Como Fazer:1 - O animador comea propondo ao grupo que cada qual se imagine em "situaes passadas da vida em que no se sentiram vontade nas comunicaes com outras pessoas". Ou ainda, situaes em que as palavras no saram facilmente, pelo acanhamento, medo ou outras dificuldades. Quase todas as pessoas passaram por tais situaes, na vida.2 - Aps uns seis ou sete minutos, todos, um a um lem suas anotaes.3 - Geralmente se observa que as situaes mais constrangedoras e apresentadas pela maioria dos grupos se referem comunicao com os "superiores", e no com iguais ou com "inferiores".4 - Diante dessa situao, o animador escolhe para o exerccio uma secretria e dois protagonistas e prope a dramatizao do seguinte fato: Uma determinada pessoa foi procurar o chefe de pessoal de uma empresa para informar-se acerca de um emprego, antes de candidatar-se ao mesmo. O pretendente bate porta. A secretria atende, convidando-o a entrar. Ao atender, sada-o, pedindo que aguarde sentado, entra na sala do chefe para anunci-lo. Enquanto espera, apressado e nervoso, procura no bolso um bilhete no qual anotara o seu pedido. Nisso aparece a secretria, o que no permitiu fosse lido o bilhete, antes de ser atendido pelo chefe.O chefe pede para entrar, anuncia a secretria. Imediatamente ele se levanta, e, com um sorriso nos lbios, entra. Olha para o chefe, que continua sentado sua mesinha, parecendo neutro, preocupado com seu trabalho, de escritrio. "Bom dia", diz ele, e espera mais um pouco. Aps alguns minutos, o chefe manda-o sentar. Ele se assenta na beirada da cadeira, ocupando s um tero da mesma. Acanhado, meio encurvado, a cabea inclinada levemente para frente, comea a falar, dizendo ter lido um anncio de que a empresa estava precisando contratar mais funcionrios e que, antes de candidatar-se, desejava obter algumas informaes a respeito do trabalho. Sua fala fraca, tmida preocupando-se em no dizer demais. Sua cabea est apoiada nas mos, olhando sempre o chefe por baixo das sobrancelhas.Eis que o chefe, que at agora permanecia calado, diz ao candidato: "Fale-me primeiro algo a respeito de sua formao e de sua experincia".A esta altura, o candidato j no insiste em ter informaes, procurando responder imediatamente pergunta do chefe, continuando sempre sentado na beirada da cadeira;5 - Nisso, o animador aplica uma tcnica usada em psicodramatizao. Pra e inverte os papis. O candidato se torna o chefe do pessoal, sentando-se no escritrio, no lugar ocupado pelo chefe, e este ocupa a posio do candidato, fazendo o seu papel;6 - importante observar como o comportamento das pessoas muda radicalmente. O candidato toma uma posio reta, firme, sentando-se corretamente. Enquanto o chefe deixa seu ar de autoridade, e apresenta-se humilde, acanhado, falando com voz sumida. E o exerccio continua.7 - O animador pede aos observadores do grupo que faam uma lista das anotaes de tudo o que constataram e a mensagem que os dois protagonistas deixaram na dramatizao.8 - A seguir, cada observador ler suas anotaes, e segue a verbalizao acerca da experincia vivida.

SAUDAES

Objetivos:Integrao, sociabilizao, comunicao, descontrao.Como Fazer:1 - Dois participantes saem da sala.2 - No meio do circulo do grupo colocam-se duas cadeiras para personagens "ilustres", mas invisveis. (Por exemplo: um orangotango, a miss universo, o presidente do pas, jornalistas, cantores, artistas, etc.).3 - Aqueles que saram da sala sorteiam duas filipetas com nomes de personagens.4 - Os participantes tero de saudar cada um dos personagens imaginrios e o restante do grupo tentar adivinhar quem so.5 - O grupo ter dois minutos para fazer a descoberta.6 - Aps o tempo esgotado, um novo grupo de duas pessoas dar continuidade dinmica seguindo o mesmo processo por meio de um novo sorteio.ANJO DA GUARDA

Objetivos:> Integrao, sociabilizao, relacionamento interpessoal, empatia, comunicao, descontrao.Material:Filipetas com nomes dos participantes, canetas, caixa ou similar.Como Fazer:1 - O Facilitador escreve os nomes dos participantes em uma filipeta e os deposita numa caixa.2 - Cada participante sorteia um papel (como em um amigo secreto).3 - Orientar o grupo que ningum poder retirar seu prprio nome. Se isso acontecer, refazer o sorteio.4 - Cada participante ser o anjo daquele que sorteou e, portanto, tambm ter seu anjo.5 - Os nomes no devem ser revelados at o trmino do jogo.6 - O papel de cada anjo de aproximar-se, dar ateno e integrar-se com a pessoa sorteada, de forma sutil, sem que esta perceba imediatamente quem seu anjo.7 - A caixa deve ser colocada em local apropriado para que, durante o evento, os anjos se comuniquem por bilhetes. O sigilo deve ser mantido.8 - Ao final, cada um tenta adivinhar quem o seu anjo.Variao:Esta dinmica pode ser aplicada em viagens, cursos e reunies nos quais os participantes permanecem juntos por perodo de tempo relativamente longo.

TROCA-TROCA

Objetivos:Sentir a realidade do outro. Conscientizar de que somos diferentes uns dos outros.Material:Caixas de papelo ou sacos plsticos.Como Fazer:1 - Se o grupo for grande dividir em equipes2 - Deixar em cada equipe uma caixa de papelo3 - Pedir aos participantes tirarem seus sapatos e colocarem na caixa4 - Ao sinal todos devero colocar os sapatos novamente o mais rpido possvel para sentir-se bem dentro de sua realidade5 - Aps 1 minuto, parar para avaliar o resultado6 - Num 2 momento, recolher os sapatos e distribu-los aos participantes, de tal modo que ningum fique com os seus prprios sapatos.7 - Ao sinal todos devero colocar os sapatos do colega para sentir a realidade do prximo.8 - Avaliar os ltimos resultados, comparando-os com o 1Iluminao Bblica:Rm 12, 15

CONFIANA

Objetivos:Dinmica com o objetivo de ver se o grupo todo confia nos seus integrantes.Como Fazer:1 - Cada dois ou trs reunem-se e um dos trs deve estar com os olhos vendados.2 - Os outros dois vo gui-lo por um circuito criado pelo grupo onde devem haver "obstculos".3 - Os que esto com os olhos vendados devem confiar cegamente nos que esto os guiando.4 - Depois mudam-se os trios ou duplas, muda-se um pouco o circuito, e repete-se o exerccio com aqueles que no tiveram seus olhos vendados ainda.5 - Depois, em uma conversa aberta, v-se quem foram as pessoas que confiaram, ou no, em suas duplas!ACENDER E APAGAR

Material:Uma caixa de fsforos e dez velas para cada equipe, latas de conserva cheias de areia para se colocar as velas, um apito ou sino para o animador.Como Fazer:1 - O animador divide o grupo em duas equipes, que se organizam em filas paralelas, atrs da linha de partida.2 - Em frente a cada equipe, colocam-se as velas, cobrindo o percurso que vai desde a linha de partida at a meta (15 metros).3 - O primeiro integrante de cada fila recebe uma caixa de fsforos.4 - A um sinal do animador, correm a acender as velas. Acendida a ltima, cada qual volta para sua fila e toca no ombro do segundo participante. Este corre a apagar as velas. Ao terminar, volta para sua fila e toca no ombro do terceiro. Este corre e faz o mesmo que o primeiro participante.5 - O exerccio continua assim at que a fila inteira participe. Ganha a equipe que terminar primeiro.

DINMICA DO CHOCOLATE

Material:Bombons, cabo de vassoura, fita adesiva.Como Fazer:1. O animador divide o grupo em duas turmas. Com a primeira turma ele passa a instruo de que eles somente ajudaro os outros se eles pedirem ajuda (isso deve ser feito sem que a outra turma saiba).2. A segunda turma ter seu brao preso com o cabo de vassoura (em forma de cruz) e a fita adesiva. Deve ficar bem fechado para que eles no peguem o chocolate com a mo.3. Coloca-se os bombons na mesa e pede para que cada um tente abrir o chocolate com a boca, e se conseguir pode comer o chocolate.4. A primeira turma ficar um atrs de cada um da segunda turma, ou seja, existir uma pessoa da primeira turma para cada pessoa da segunda turma.5. Aps algum tempo o animador encerra a dinmica dizendo que nunca devemos fazer as coisas sozinhos, cada um deles tinha uma pessoa a qual eles simplesmente poderiam ter pedido que abrisse o chocolate e colocasse na boca.Mensagem:A mensagem passada nesta dinmica : Nunca devemos fazer nada sozinho, sempre que preciso temos que pedir ajuda a algum.CESTAS DE FRUTAS

Material:Uma cadeira para cada participante.Como Fazer:1. O animador convida os presentes a sentarem-se formando um crculo e d a cada um o nome de uma fruta. Os nomes das frutas so repetidos vrias vezes.2. Explica a maneira de fazer o exerccio: Conta-se uma histria e toda vez que for mencionado o nome de uma fruta, a pessoa que recebeu o nome daquela fruta troca de lugar. Se, entretanto, aparecer na histria a palavra cesta, todos mudam de lugar. Como o animador tambm participa do jogo, uma pessoa permanecer em p e far a sua prpria apresentao. A dinmica ser repetida vrias vezes, at que todos tenham se apresentado.Avaliao:1) Que proveito tiramos do exerccio?2) Como estamos nos sentindo?

CARCIA DOS NOMES

Objetivo:Identificar cada pessoa do grupo pelo nome, aprender o nome de cada um e promover a integrao do grupo.Desenvolvimento 1:1. Grupo em crculo, sentado.2. Cada participante fala o seu nome alto, de olhos fechados.3. Todo o grupo repete o nome que foi falado, vrias vezes, de forma cantada. Todos ao mesmo tempo, cada um a seu modo, at sentirem-se satisfeitos, passando, ento, para outro participante, repetindo o mesmo procedimento.4. Quando o grupo inteiro tiver realizado o exerccio, pedir s pessoas que falem dos sentimentos surgidos durante a atividade.Desenvolvimento 2:1. Grupo em crculo, de p. Cada participante diz seu nome em voz alta, cantando-o explicar que esse "cantar" um novo ritmo, uma nova entonao que se d ao nome prprio.2. Aps o "canto" de cada nome, o grupo repete, na mesma entonao e ritmo, o cantar do companheiro.Comentrios:Apesar de ser um trabalho leve e fcil de se realizar, muitas vezes o grupo se depara com sua timidez, crtica e censura. O facilitador deve estar atento s dificuldades surgidas para que, junto com uma discusso com o grupo, possa super-las. um trabalho a ser realizado nas fases iniciais do processo grupal, como uma atividade de apresentao, facilitando o conhecimento e a memorizao dos nomes de cada participante e servindo como dinmica de aquecimento. Outra ocasio em que pode ser aplicada quando o grupo est envolvido em questes tensas e o facilitador sente a necessidade de modificar o clima.

TCNICA-GESCHENK

Objetivo:Essa tcnica, cuja a traduo literal para o alemo seria Ddiva, interessante para ser aplicada quando o grupo j revela certa intimidade e algum cansao. Muito simples, constitui apenas um instrumento de maior integrao. Dessa forma, no h limites etrios ou quanto maior ou menor maturidade do grupo para sua aplicao. Pode ser executada com grupos de at vinte elementos.Desenvolvimento 1:1 - Subgrupos de seis a dez elementos devem sentar-se em crculo, dispondo de lpis e papel. A uma ordem do monitor, cada um deve escrever o nome dos integrantes do subgrupo.2 - A seguir, em silncio, cada um deve colocar um asterisco ao lado de cada nome de sua relao, pelo qual tenha alguma admirao.3 - Alertar para o fato de no haver inconveniente em que existam asteriscos ao lado de muitos ou em todos os nomes.4 - A etapa seguinte consiste em escrever uma mensagem, uma frase, um pensamento, enfim algum recado para as pessoas que se escolheu, mas de maneira que no se identifique o autor da mensagem.5 - A seguir, cada um ler para o grupo as mensagens recebidas, tentando identificar, que poder ou no ser assumida pelo remetente. interessante que o remetente das mensagens no se identifique, facilitando o debate grupal.6 - Concluda essa etapa, o subgrupo redigir, numa cartolina, uma ou mais mensagens que identifiquem seus integrantes para apresent-la num painel geral. Na elaborao dessa cartolina os participantes no devem registrar as auto-mensagens, mas apenas as que enviarem.7 - Forma-se o grupo total para a apresentao das cartolinas.

DINMICA DE INTEGRAO DE GRUPO

Objetivo:Criar no grupo, considerado hostil, um clima positivo. Integrar um grupo que resista ao treinamento.Material:Um quadro-negro ou diversas cartolinas, lpis ou caneta e folhas em branco.Como Fazer:1 - O animador, sentindo que os participantes do treinamento apresentam, na sua maioria, resistncia ao curso, o que facilmente observvel, pelo comportamento ( por exemplo: no modo de agrupar-se, distante do animador), pede que formem subgrupos de trs, com as pessoas mais prximas.2 - A cada subgrupo ser distribuda uma folha, na qual devero responder seguinte pergunta: "Como vocs se sentem em estar aqui ?" Solicita-se que cada subgrupo faa uma listagem de razes.3 - A seguir o animador pedir que cada subgrupo faa a leitura de sua listagem, que ser escrita no quadro-negro ou na cartolina, caracterizando os pontos considerados positivos e negativos.4 - Usando os mesmos "trios", o animador pede para responder segunda pergunta: "Como vocs se sentem com a minha presena aqui? "5 - Novamente as respostas sero lanadas no quadro-negro ou na cartolina, realando-se os pontos positivos e negativos.6 - Finalmente, o animador formula a terceira pergunta: "Como vocs se sentem em relao pessoa que os mandou para o curso?", cujo resultado ser lanado no quadro-negro ou cartolina, destacando novamente os aspectos positivos e negativos.7 - A seguir, forma-se o plenrio para uma anlise geral das respostas dadas s trs perguntas. Geralmente pode-se observar que nas respostas primeira pergunta predominam os aspectos negativos, e na segunda ou terceira aparecem mais os positivos, o que demonstra que houve mudana de clima no curso e maior integrao.

DINMICA DO N

Como Fazer:1 - Os participantes de p, formam um crculo e do as mos. Pedir para que no se esqueam quem est a seu lado esquerdo e direito.2 - Aps esta observao, o grupo dever caminhar livremente. A um sinal do animador o grupo deve para de caminhar e cada um deve permanecer no lugar exato que est.3 - Ento cada participante dever dar a mo a pessoa que estava a seu lado (sem sair do lugar, ou seja, de onde estiver ) mo direita para quem segurava a mo direita e mo esquerda para quem segurava a mo esquerda. (como no incio)4 - Com certeza, ficar um pouco difcil devido a distncia entre aqueles que estavam prximos no incio, mas o animador tem que motivar para que ningum mude ou saia do lugar ou troque o companheiro com o qual estava de mos dadas.5 - Assim que todos estiverem ligados aos mesmos companheiros, o animador pede que voltem para a posio natural, porm sem soltarem as mos e em silncio.6 - O grupo dever desamarrar o n feito e voltar ao crculo inicial, movimentando-se silenciosamente.7 - Se aps algum tempo no conseguirem voltar a posio inicial, o animador libera a comunicao.Avaliao:Partilhar a experincia vivenciada e destacar as dificuldades.Observao:Sempre possvel desatar o n completamente, mas quanto maior for o grupo, mais difcil fica. Sugerimos que se o grupo passar de 30, os demais ficam apenas participando de fora.

AUTGRAFOS

Objetivo: evidente que esse contedo no deve ser explicado pelo monitor e sim ser produto de ampla e muitas vezes longa discusso, aps a aplicao da tcnica. Seu fundamento moral vale-se do choque que provoca ao se verem seus integrantes plenamente mergulhados em uma competio egocntrica que se ope a um sentimento de solidariedade. Ao terminar a aplicao da tcnica, os participantes percebem que intuitivamente entraram em choque competitivo, rejeitando um sentimento de solidariedade que afinal, a mensagem mais forte de todo propsito de sensibilizao.Material:Papel, lpis ou caneta.Como Fazer:1. O monitor distribui a cada participante uma folha de papel em branco e pede ao mesmo que anote, ao alto, seu nome ou apelido qualquer que aceita com naturalidade.2. Solicita a seguir que tracem um retngulo ao redor do nome.3. Avisar aos participantes que tero dois minutos para cumprir a tarefa de colher autgrafos, pedindo que os demais assinem seus nomes de forma legvel em sua folha.4. Avisar tambm que, esgotado o tempo, todos devero ter suas folhas em mos.5. Iniciar a atividade e marcar o tempo. Nesse momento natural a formao de verdadeira balbrdia, com todos os membros buscando rapidamente obter o maior nmero possvel de autgrafos, ainda que tal ordem no tenha sido passada nem o monitor tenha colocado qualquer proposta de prmio ou vitria por essa conquista.6. Passados os dois minutos, o monitor interrompe a atividade e solicita que todos os participantes confiram o nmero de autgrafos legveis obtidos.7. Perguntar a cada um deles o nmero obtido e informar classe ou ao grupo os trs primeiros resultados.Avaliao:Iniciar a discusso da tcnica, indagando inicialmente se haveria algum valor em atribuir-se qualquer destaque novo a prova de solidariedade aos participantes que mais autgrafos tivessem obtido. Receber, quase que unnime, a resposta negativa. Indaga, ento, se alguma forma a tcnica se prestaria para identificar alguma solidariedade, pois no difcil muitos perceberem que h muito egocentrismo na obteno do autgrafo, mas no em sua doao. Embora todos se mostrassem vidos em obter autgrafos, tiveram que tambm oferecer o seu, como alternativa para o recebimento. No demorar muito e o grupo ser levado a perceber que a mensagem da tcnica ensinar que toda conquista pressupe doao, e que sem a ajuda de nossa espontaneidade pouco pode ser obtido.

A PALAVRA QUE TRANFORMAOBJETIVO : Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em nossas vidas.MATERIAL : um bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remdio vazio, uma esponja e uma vasilha com gua.DESENVOLVIMENTO :? Explicar que a gua a Palavra de Deus e os objetos somos ns.? D um objeto para cada pessoa.? Colocar 1 a bolinha de isopor na gua.? Refletir : o isopor no afunda e nem absorve a gua. Como ns absorvemos a Palavra de Deus ? Somos tambm impermeveis ?? Mergulhar o giz na gua.? Refletir : o giz retm a gua s para si, sem repartir. E ns?? Encher de gua o vidrinho de remdio. Despejar toda a gua que ele se encheu.? Refletir : o vidrinho tinha gua s para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. E ns ?? Mergulhar a esponja e espremer a gua.? Refletir: a esponja absorve bem a gua e mesmo espremendo ela continua molhada.?ILUMINAO BBLICA : Is 40,8 ; Mt 7,24 ; 2Tm 3,16

TESTEMUNHO DE FOBJETIVO : Mostrar que a f (e o crescimento nela) profundamente social.MATERIAL : Uma bblia para cada grupo.DESENVOLVIMENTO : O animador orienta os participantes : Na nossa vida cotidiana, nos encontramos constantemente com pessoas que exercem uma influncia grande sobre a nossa vida. Esta influncia tanto pode ser positiva como negativa. o que se deve fazer diante da conscincia desse fato?Depois disso, cada um, em particular, identifica entre seus amigos, vizinhos, parentes : quantos realmente crem? Quantos so catlicos no praticantes? quantos mudaram de religio nos ltimos tempos? Quantos vivem a f, apenas seguindo os mandamentos ao p da letra? Ainda em particular, cada um coloca por escrito os testemunhos de f que encontrou em sua vida. A respeito de cada testemunho de f que encontrou, analisar as repercusses que tiveram, dentro de si, mesmo.Em grupo de 4 pessoas, compartilhar as reflexes pessoais. Trata-se de identificar os elementos comuns. em seguida, lem os textos : Jo 3,21 - Mt 7,21 - Tg 1,22 - Jo 9,1-38 - Lc 5,5 - Mt 15,21-28.Aprofundar a relao entre os testemunhos escutados e os textos estudados. Tiram suas concluses para levar plenria.F E VIDAOBJETIVO : Mostrar que a f deve estar ligada com a realidade e participao da comunidade.MATERIAL : 3 copos com gua e 3 sonrisal (efervescentes).DESENVOLVIMENTOS : O Sonrisal a nossa f, o copo com gua a comunidade. No 1 copo colocar o sonrisal fechado no lado de fora do copo. Ser que nossa f no est igual o sonrisal, fechado e alheio comunidade? Ser que nossa f no est alienada? No 2 copo colocar o sonrisal fechado dentro do copo. O sonrisal est na gua mas no se mistura. Ns estamos dentro da Comunidade, mas ser que no estamos fechados ao prximo que nos pede ajuda? Ser que no vivemos uma f individualista? Abrir um sonrisal e misturar com a gua do 3 copo.O sonrisal ir se misturar com gua e se transformar em remdio. Nossa f dever ser transformadora, inserida na comunidade, deve estar ligada ao. "A F SEM OBRAS MORTA".JUVENTUDE E COMUNICAO

OBJETIVO : Criar comunicao fraterna e madura.

DESENVOLVIMENTO: distribuir aos participantes papis e convid-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher.ANOTAR NA FIGURA:Diante dos olhos : as coisas que viu e mais o impressionaram.Diante da boca : 3 expresses (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua vida.Diante da cabea : 3 idias das quais no abre mo.Diante do corao : 3 grandes amores.Diante das mos : aes inesquecveis que realizou.Diante dos ps : piores enroscadas em que se meteu.COLOCAR EM PLENRIO- Foi fcil ou difcil esta comunicao? Porque?- Este exerccio uma ajuda? Em que sentido?- Em qual anotao sentiu mais dificuldade? Por que?- Este exerccio pode favorecer o dilogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo?Por que?ILUMINAO BBLICA : Marcos 7, 32-37JOGO COMUNITRIOOBJETIVO : Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.MATERIAL : uma flor.DESENVOLVIMENTO : os participantes sentam-se em crculo e o animador tem uma flor na mo. Diz para a pessoa que est sua esquerda : senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou...E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome, passar a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem cham-lo pelo nome do bicho.O animador deve ficar atento e no deixar os participantes entediados. Quanto mais rpido se faz entrega da flor, mais engraado fica o jogo.

ANJO DA GUARDAOBJETIVO : Motivar os participantes em sua caminhada de grupo, ajudar a se conhecerem melhor e conhecerem-se uns aos outros.DESENVOLVIMENTO: A dinmica um pouco parecida com "amigo secreto". Se for possvel, dever acontecer durante o ano todo ou por um longo perodo.Pegar os nomes dos participantes, colocar numa pequena caixa, e redistribuir aos mesmos. A pessoa no poder pegar seu prprio nome.Cada um ser o "Anjo da Guarda" daquela pessoa que pegou. Dever mandar mensagens de otimismo quando ela estiver desanimada, elogiar quando fizer alguma coisa boa, ou criticar quando a mesma estiver atrapalhando a caminhada do grupo.O Anjo da Guarda no dever revelar o seu verdadeiro nome. Usar um pseudnimo ou apelido. Dever ter uma caixa onde todos colocaro suas mensagens para serem distribudas no final de cada encontro. Depois de um tempo definido pelo grupo dever acontecer a revelao dos anjos. Depois poder fazer um novo sorteio.DINMICAS DE ORGANIZAOPAINEL INTEGRADOOBJETIVO: Trabalhar no "grupo" em equipes de forma prtica, desenvolvendo a comunicao e reflexo dispensando o plenrio e a centralizao do encontro numa s pessoa.DESENVOLVIMENTO :Dividir o grupo em equipes da seguinte forma :? Num grupo com 16 pessoas, poder dividir em 4 equipes de 4 pessoas.? Cada participante da equipe receber uma letra: a, b, c, d? As equipes recebero o tema a ser debatido e perguntas propostas.? Aps terem refletido sobre o tema sero formadas novas equipes.? Os que tiverem a letra "a" formaro uma nova equipe. O mesmo acontecer com os que tiverem a letra b, c, d.? Agora todos partilharo o que foi debatido nas equipes anteriores.? No final da dinmica todos os participantes devero ter tomado conhecimento de todas as reflexes feitas.

EU E MEU GRUPOOBJETIVO : Avaliar o grupo e a contribuio de cada um de seus membros.DESENVOLVIMENTO : Cada um responde em particular s perguntas:? que me agrada no grupo?? que no me agrada?? que recebo dele? o que deixaria de ganhar se ele se acabasse?? que recebo de cada pessoa?? que ofereo ao grupo?? qual foi a maior tristeza?Cada um responde o que escreveu. importante ressaltar que no se trata de discutir em profundidade mas principalmente de se escutarem reciprocamente. Depois de ouvir todo mundo, fazer uma discusso do que fazer para que o grupo melhore.QUEBRA-CABEAOBJETIVO : questionar no gruo se os encontros esto ou no sendo monopolizados por alguns e valorizar a participao de todos.MATERIAL : Quebra-cabeas conforme a quantidade de equipes, com figuras que falem sobre unio e participao de todos.DESENVOLVIMENTO : dividir o grupo em equipes. Distribuir para cada equipe um quebra-cabea. Antes voc dever trocar uma pea de cada quebra-cabea. Cada equipe dever ter um observador que ir anotar o comportamento dos participantes. Depois discutir na equipe:? Houve a participao de todos?? Algum monopolizou? Algum ficou de fora? Por que?? Foi sentido a falta da pea? Algum foi procurar a pea?? O que a dinmica e a figura tem a ver com o nosso grupo?Podero ser elaboradas outras perguntas, conforme a necessidade do grupo.TROCA - TROCAOBJETIVO : sentir a realidade do outro. Conscientizar de que somos diferentes uns dos outros.MATERIAL : caixas de papelo ou sacos plsticos.DESENVOLVIMENTO :? Se o grupo for grande dividir em equipes? Deixar em cada equipe uma caixa de papelo? Pedir aos participantes tirarem seus sapatos e colocarem na caixa? Ao sinal todos devero colocar os sapatos novamente o mais rpido possvel para sentir-se bem dentro de sua realidade? Aps 1 minuto, parar para avaliar o resultado? Num 2 momento, recolher os sapatos e distribu-los aos participantes, de tal modo que ningum fique com os seus prprios sapatos.? Ao sinal todos devero colocar os sapatos do colega para sentir a realidade do prximo.? Avaliar os ltimos resultados, comparando-os com o 1ILUMINAO BBLICA : Rm 12,15DESENHO DOS PSOBJETIVO : Socializar, integrar, perceber a necessidade de assumir compromissos, crescer, valorizar-seMATERIAL : uma grande folha de papel e lpis colorido para cada participante.DESENVOLVIMENTO : O animador motiva os participantes a desenharem num grande papel o prprio p. Em seguida, encaminha a discusso, de forma que todos os participantes tenham oportunidade de dizer o que pensam.Todos os ps so iguais?Estes ps caminham muito ou pouco?Por que precisam caminhar?Caminham sempre com um determinado objetivo?Quanto j caminhamos, lembrar de pessoas que lutaram por objetivos concretos e conseguiram alcan-los.Terminada a discusso, o animador convida a todos que escrevam no p que desenharam algum compromisso concreto que iro assumir.A COLAGEMOBJETIVO : Comunicar uma mensagem ou o resultado de uma reflexo de forma criativa, usando revistas, jornais, etc.MATERIAL :Revistas, jornais, tesoura, cola, pincel atmico, etc...DESENVOLVIMENTO : O animador explica o que a colagem: um cartaz feito por diversas pessoas, com recortes, fotos, ou outros, para comunicar o que pensam estas pessoas sobre determinado tema. O grupo de 5 a 8 pessoas discutem o tema. buscam fotos, recortes, letras de jornais e outros para expressar o que discutiram. Colam tudo na cartolina. As deferentes colagens so apresentadas em plenria e dizer o que cada colagem quis dizer. As pessoas que fizeram a colagem podem complementar as interpretaes, se for preciso.CRUELDADE

Objetivos:Ao mesmo tempo em que as pessoas se descontraem, observar a importncia do respeito ao outro.Material:Papel e lpis para todos.Como Fazer:1- O coordenador da dinmica explica que cada um ter que elaborar uma prova ridcula e aborrecida para um dos companheiros do grupo.2- Explica que tipo de coisas podem ser propostas.3- Uma vez escritas as provas, o lder recolher os papis e, muito "cruelmente", anunciar que foi modificado o regulamento do jogo, sendo que cada um ter que realizar a prpria prova.Observao:O coordenador da dinmica poder substituir a realizao das provas por uma anlise de como cada um se sentiu ao saber que havia sido alterado o regulamento.

DINMICA DO CASTIGOMaterial:Papel e caneta.Como Fazer:1- Distribui-se um pedao de papel para cada pessoa.2- Diz a todos o seguinte: Somos todos irmos no ? Portanto, ningum aqui vai ficar chateado se receber um castigo do irmo. Ento vocs vo escolher uma pessoa, e dar um castigo ela.3- Isso ser feito da seguinte forma: no papel dever ser escrito o nome de quem vai dar o castigo, o castigo em si e o nome de quem vai realizar o castigo.4- Aps recolher todos os papis o animador fala o desfecho da dinmica:Acontece que o feitio virou contra o feiticeiro, portanto quem deu o castigo que vai realiz-lo.

Observao:Caso a pessoa no queira realizar o castigo ela receber um castigo do grupo todo.Concluso:Nesta dinmica a mensagem que passa : O que no queremos para ns, no desejamos para os outros.DINMICA DO TUBARO

Material:Um local espaoso.Como Fazer:1- O animador explica a dinmica: imaginem que agora estamos dentro de um navio, e neste navio existem apenas botes salva-vidas para um determinado nmero de pessoas, quando for dita a frase "T afundando", os participantes devem fazer grupos referentes ao nmero que comporta cada bote, e quem ficar fora do grupo ser "devorado" pelo tubaro (deve ser escolhida uma pessoa com antecedncia).2- O nmero de pessoas no bote deve ser diminudo ou aumentado, dependendo do nmero de pessoas.Concluso:Responde-se s seguintes perguntas:1) Quem so os tubares nos dias de hoje?2) Quem o barco?3) Quem so os botes?4) Algum teve a coragem de dar a vida pelo irmo?

ACENDER E APAGARMaterial:Uma caixa de fsforos e dez velas para cada equipe, latas de conserva cheias de areia para se colocar as velas, um apito ou sino para o animador.Como Fazer:1- O animador divide o grupo em duas equipes, que se organizam em filas paralelas, atrs da linha de partida.2- Em frente a cada equipe, colocam-se as velas, cobrindo o percurso que vai desde a linha de partida at a meta (15 metros).3- O primeiro integrante de cada fila recebe uma caixa de fsforos. A um sinal do animador, correm a acender as velas.4- Acendida a ltima, cada qual volta para sua fila e toca no ombro do segundo participante. Este corre a apagar as velas.5- Ao terminar, volta para sua fila e toca no ombro do terceiro. Este corre e faz o mesmo que o primeiro participante.6- O exerccio continua assim at que a fila inteira participe. Ganha a equipe que terminar primeiro.Concluso:Para meditar: Para que serviu a experincia?

CARTA DE DESPEDIDA

Objetivos:Avaliar o momento concreto que esta sendo vivido pelo grupo atravs da verbalizao das emoes.Material:Papel e caneta para cada um.Como Fazer:1- Cada participante escrever numa folha uma carta de despedida do grupo.2- Nessa carta, deve comentar:a) o como est se sentindo em relao ao grupo,b) o que estava sendo o mais importante,c) se estava gostando ou no,d) do que no estava gostando,e) se vai sentir saudade... por qu?3- O que mais quiser acrescentar.4- Depois, as cartas so lidas em voz alta, pela prpria pessoa que escreveu ou ento, trocando-se os leitores.5- Lidas todas as cartas, pode-se conversar sobre o rumo que se deve dar ao grupo para resolver o problema que se est enfrentando.

TERREMOTO

Objetivos:Pensar coletivamente, no ser egosta.Participantes:Devem ser mltiplos de trs e sobrar um. Ex: 22 ( 7x3 = 21, sobra um)Material:Espao livre para que as pessoas possam se movimentar, mas quanto menor o espao mais trombadas.Como Fazer:1- Dividir em grupos de trs pessoas, lembre-se que dever sobrar um.2- Cada grupo ter 2 paredes e 1 morador.3- As paredes devero ficar de frente uma para a outra e dar as mos (como no tnel da quadrilha da Festa Junina), o morador dever ficar entre as duas paredes.4- A pessoa que sobrar dever gritar uma das tres opes abaixo:a) MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa.b) PAREDE!!! - Dessa vez s as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de algum.c) TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-versa.5- Repetir at cansar.Observao:NUNCA dois moradores podero ocupar a mesma casa, assim como uma casa tambm no pode ficar sem morador.Concluso:1- Como se sentiram os que ficaram sem casa?2- Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meio?3- Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excludos no grupo? Na Escola? No Trabalho? Na Sociedade?

ROMANCE

Objetivos:Oferecer um momento de descontrao e, ao mesmo tempo, trabalhar a criatividade dos participantes.Material:Lpis e papel para cada um e a lista de perguntas para o coordenador da dinmica.Como Fazer:a) Cada participante receber um pedao de papel a lpis.b) A todos se pedir que escrevam, em ordem, o seguinte ( bom que se escreva o nmero de cada pergunta):1. um nome2. um lugar diferente3. uma idia4. um espao determinado5. um desejo6. um nmero7. sim ou no8. uma cor qualquer9. uma medida10. um hbito11. uma certa soma de dinheiro12. uma virtude13. uma cano14. nome de uma cidadec) Assim que todos tiverem terminado esta parte, o lder comear a fazer as seguintes perguntas a cada participante.d) pergunta 1, vai eqivaler o que estiver escrito na primeira linha da parte do exerccio.e) Perguntas:1. qual o nome do seu noivo(a)2. onde se encontraram pela primeira vez?3. que idade ele(a) tem?4. quanto tempo namoraram?5. quais so os seus propsitos?6. quantas declarao de amor voc recebeu?7. convencido(a)?8. qual a cor dos seus olhos?9. que nmero de sapato cala?10. qual o seu pior defeito?11. quanto dinheiro tem para gastar com ele?12. qual a sua maior virtude?13. que cano voc gostaria de escutar no seu casamento?14. onde vocs vo passar a lua de mel?Observaes:Esta lista pode ser aumentada ou modificada, dependendo do tipo de participantes.

MEUS SENTIMENTOS

Objetivo:Apresentao e entrosamentoMaterial:: Papel e lpis de corComo Fazer:a) Cada um deve retratar num desenho os sentimentos, as perspectivas que tm.b) Dar um tempo para este trabalho individual que deve ser feito em silncio, sem nenhuma comunicao.c) Num segundo momento as pessoas se renem em subgrupos e se apresentam dizendo o nome, de onde vem, mostrando o seu desenho explicado-o.d) O grupo escolhe um dos desenhos para ser o seu smbolo apresentando-o e justificando.e) Pode-se tambm fazer um grupo onde cada um apresenta mostrando e comentando o seu desenho.Palavra:Fl. 1,3-11 e Salmos 6

MARCHA OU PONTO

Objetivo:Orao, pedido de perdo, preces, reviso de vida...Material:Uma folha branca com um ponto escuro ou mancha, bem no centro da mesa.Como Fazer:a) Mostrar ao grupo a folha com o ponto ou mancha no centro.b) Depois de um minuto de observao silenciosa, pedir que se expressem descrevendo o que viram.c) Provavelmente a maioria se deter no ponto escuro. Pedir, ento, que tirem concluses prticas.Exemplo:Em geral, nos apresentamos nos aspectos negativos dos acontecimentos, das pessoas, esquecendo-nos do seu lado luminoso que, quase sempre, maior.Palavra:1Cor 3,1-4 e Salmos 51IDENTIFICAO PESSOAL COM A NATUREZA

Objetivo:Auto conhecimento e preces.Material:Smbolos da natureza, papel e caneta.Como Fazer:a) Contemplao da natureza. Cada um procura um elemento na natureza que mais lhe chama a ateno e reflete: Porque o escolhi? O que ele me diz?b) Formao de pequenos grupos para partilha.c) Cada pequeno grupo se junta com o outro e faz uma nova partilha. O grupo escolhe um como smbolo e formula uma prece.d) Um representante de cada grupo apresenta o smbolo ao grupo, fazendo uma prece.Palavra:Gnesis 1,1-25

QUEM SOU EU? (2)

Objetivo:Conhecimento pessoal.Material:Papel e caneta.Como Fazer:a) Refletir individualmente:- A vida merece ser vivida?- Somente a vivem os que lutam, os que querem ser algum?b) Escrever numa folha:- Quem sou eu? (enumerar seus valores, qualidades e defeitos).- O que eu quero ser? (escrever o que quer com a vida, os seus objetivos e iluses).- Como atuo para chegar no que quero?c) Terminada a reflexo pessoal, formar grupos para partilhar.d) Avaliao:- Como cada um se sentiu ao se comunicar?- E depois da dinmica?Palavra:Gnesis 1,26-31 e Salmos 139

O OUTRO LADO

Objetivo:Ver o objetivo comum do grupo. Processo de comunho e unio. Anlise da realidade. (No dizer o objetivo da dinmica)Como Fazer:a) O coordenador pede a todos que se coloquem no fundo da sala ocupando toda parede.b) Pede silncio absoluto, muita ateno para a ordem que vai ser dada e que sejam rigorosamente fieis a ela. Deve manter silncio durante a dinmica.c) A ordem a seguinte: Vocs devero procurar, como grupo, atingir o outro lado da sala, da forma mais rpida possvel e mais eficiente.Repete-se a ordem vrias vezes.d) O coordenador dir que a ordem no foi cumprida, pede ao grupo que recomece. Repita a ordem vrias vezes, pedindo que haja silncio.NOTA: bom que haja obstculos pelo meio da sala (cadeiras...) dificultando a passagem.Ele (o coordenador) considerar a tarefa cumprida quando julgar que o grupo se aproximou do ideal alcanando o outro lado unido, obedecendo ao ritmo um dos outros, tendo incluindo todos na travessia.Comentrios:1. Como cada um se sentiu?2. Quem se sentiu esmagado e desrespeitado?3.Quem mais correu ou empurrou?4. De que forma as lideranas foram se manifestando???5. Houve desistncia no meio do caminho?6. Surgiram animadores???Palavra:1Cor 12,12-27 e Salmos 133ESPELHO

Objetivo:Partilha dos sentimentos.Material: Uma caixa e um espelho.Como Fazer:a) O ambiente deve ser silencioso.b) Cada um deve pensar em algum que lhe seja muito importante, a quem gostaria da ateno em todos os momentos, algum que se ama de verdade, que merece todo cuidado.c) Entrar em contato com essa pessoa e pensar os motivos que os tornam to amada.d) Deixar tempo para interiorizao.e) Agora cada um vai encontrar a pessoa que lhe tem um grande significado.f) Cada um em silncio profundo se dirige at a caixa, olha a tampa e volta em silncio para seu lugar.g) Depois se faz a partilha dos prprios sentimentos, das reflexes e concluses de cada um.Palavra: Lc 12.1-3 e Salmos 131

NMEROS

Objetivo:Conhecimentos pessoais.Material:Cartes com nmeros diferentes.Como Fazer:a) Cada participante recebe um nmero que no deve ser mostrado para ningum.b) Dada a ordem, cada um vai procurar o nmero igual e no acha.c) Comentam-se as concluses tiradas. Somos nicos e irrepetveis perante ao outro.Palavra:Lc 15.3-7 e Salmos 8

CONSTRUO DE UMA CIDADE

Objetivo:Reflexo sobre a realidade.Material:Fichas com nomes de profisses.Como Fazer:a) Cada participante recebe uma ficha com o nome de uma profisso e deve encarn-la.b) Por um instante analisar a importncia daquela profisso.c) Depois da interiorizao deve dizer: Vamos viajar porque aquela cidade fica distante (atitude de quem viaja no mar).d) Depois dizer: o navio vai afundar s h um bote que pode salvar sete pessoas.e) O grupo dever decidir quais as profisses mais urgentes que devem ser salvas.f) Analisar profundamente e iluminar com um texto bblico.Palavra:Mt 7,26-27 e Salmos 127

SENSAES DE VIDA OU MORTE

Objetivo:Analisar a pratica e reviso de vida.Material:Duas velas uma nova e outra velha.Como Fazer:a) Grupo em crculo e ambiente escuro.b) Eu..., tenho apenas cinco minutos de vida. Poderia ser feita em minha existncia e deixar de fazer...(a vela gasta, acesa, vai passando de mo em mo).c) Apaga-se a vela gasta e acenda a nova. Ilumina-se o ambiente.d) A vela passa de mo em mo e cada um completa a frase: Eu..., tenho a vida inteira pela frente e o que eu posso fazer e desejo ...e) Analisar a dinmica e os sentimentos.Palavra:Mt 6,19-24 e Salmos 1

PERFUME - ROSA E BOMBA

Objetivo:Celebrao penitencial e compromisso.Material:No h material, usar a imaginao.Como Fazer:a) O grupo deve estar em crculo.b) Colocados, imaginariamente sobre a mesa, esto o perfume, a rosa e a bomba.c) Um dos participantes pega inicialmente o vidro de perfume, faz o que quiser com ele e passa para o colega do lado.d) Faz-se o mesmo com a rosa e por ltimo com a bomba.Palavra:Mt 7, 7-12 e Salmos 101VALORES

Objetivo:Reconhecer os valores e qualidades.Material:Cartes com valores escritos.Como Fazer:a) Cada pessoa recebe um carto com um valor que ela possua.b) Deixar um momento para a reflexo pessoal.c) Depois cada um vai dizer se considera ter mesmo este valor ou no. E se reconhece no grupo algum que tem o mesmo valor.d) S no final da dinmica, alguns guardam para si, outros souberam reconhecer este valor em outra pessoa, outros at dividem o carto com quem tem o mesmo valor.Palavra:1Cor. 12,4-11 e Lucas 1, 46-55VALORES II

Objetivo:Ressaltar o positivo do grupo.Material:Folhas, canetas e alfinetes.Como Fazer:a) Cada participante recebe uma folha em branco.b) Depois de refletirem um momento sobre suas qualidades, anotam na folha colocando o seu nome.c) Em seguida prendem a folha com alfinete nas costas e andam pela sala, um lendo os valores dos outros e acrescentando valores que reconhecem no companheiro.d) S no final todos retiram o papel e vo ler o que os colegas acrescentaram.Palavra:Ef 4, 1-16 e Salmos 111A MALETA

Objetivo:Conscientizao sobre a estrutura da sociedade que refora a defesa dos interesses particulares, no estimulando o compromisso solidrio.Material:Uma maleta chaveada, chave da maleta, dois lpis sem ponta, duas folhas de papel em branco, dois apontadores iguais.Como Fazer:a) Forma-se duas equipes.b) A uma equipe entrega-se a maleta chaveada, dois lpis sem ponta e duas folhas de papel em branco dentro da maleta.c) A outra equipe entrega-se a chave da maleta e dois apontadores iguais.d) O coordenador pede que as duas equipes negociem entre si o material necessrio para cumprimento da tarefa que a seguinte: Ambas devero escrever: "Eu tenho Po e Trabalho".e) A equipe vencedora ser a que escrever primeiro e entregar a frase para o coordenador.f) A frase deve ser anotada no quadro ou em cartaz em letra grande e legvel.Palavra:2Cor 9, 6-9 e Salmos 146VIRAR PELO AVESSO

Objetivo:Despertar o grupo para a importncia da organizao.Como Fazer:a) Formar um crculo, todos de mos dadas.b) O coordenador prope o grupo um desafio. O grupo, todos devero ficar voltados para fora, de costas para o centro do crculo, sem soltar as mos. Se algum j conhece a dinmica deve ficar de fora observando ou no dar pistas nenhuma.c) O grupo dever buscar alternativas, at conseguir o objetivo.d) depois de conseguir virar pelo avesso, o grupo dever desvirar, voltando a estar como antes.Comentrios:1. O que viam? Como se sentiram?2. Foi fcil encontrar a sada? Porqu?3. Algum desanimou? Porqu?4. O que isto tem a ver com o nosso dia a dia?5. Nossa sociedade precisa ser transformada?6. O que ns podemos fazer?Palavra:Ex 18, 13-27 e Salmos 114

APOIO

Objetivo:Mostrar-lhes a importncia de se apoiar no irmo.Como Fazer:a) O coordenador deve pedir a todos os participantes que se apoiem em um p s, onde devero dar um pulo para frente sem colocar o outro p no cho, um pulo para a direita outro para esquerda, dar uma rodadinha, uma abaixada e etc.Mensagem:No podemos viver com o nosso individualismo porque podemos cair e no ter fora para levantar. Por que ficarmos sozinhos se temos um ombro amigo do nosso lado?

ARTISTA

Objetivo:Mostra a todos que se no tivermos Deus em nossa vida tudo fica fora do lugar.Material:Lpis e papel.Como Fazer:a) O dirigente pede para os participantes fecharem os olhos.b) Pea a cada participante que desenhe com os olhos fechados uma:- Casa- Nessa casa coloque janelas e portas.- Ao lado da casa desenhe uma arvore.- Desenhe um jardim cercando a casa, sol, nuvens, aves voando.- Uma pessoa com olhos, nariz e boca.- Por fim pea para escreverem a seguinte frase: SEM A LUZ DE DEUS PAI, DEUS FILHO, DEUS ESPRITO SANTO, TUDO FICA FORA DO LUGAR.c) Pea para abrirem os olhos e fazer uma exposio dos desenhos passando de um por um.Comentrio:Sem a luz e a presena do Pai, toda obra sai imperfeita. Deus nica luz. Sem ela s h trevas.

DIFICULDADE

Objetivo:Esclarecer valores e conceitos morais. Provocar um exerccio de consenso, a fim de demonstrar sua dificuldade, principalmente quando os valores e conceitos morais esto em jogo.Como Fazer:a) O coordenador explica os objetivos do exerccio.b) A seguir distribuir uma cpia do "abrigo subterrneo" a todos os participantes, para que faam uma deciso individual, escolhendo as seis pessoas de sua preferncia.c) Organizar, a seguir, subgrupos de 5 pessoas, para realizar a deciso grupal, procurando-se alcanar um consenso.d) Forma-se novamente o grupo maior, para que cada subgrupo possa relatar o resultado da deciso grupal.Segue-se um debate sobre a experincia vivida.ABRIGO SUBTERRNEOImaginem que nossa cidade est sob ameaa de um bombardeio.Aproxima-se um homem e lhes solicita uma deciso imediata. Existe um abrigo subterrneo que s pode acomodar seis pessoas.H doze pessoas interessadas a entrar no abrigo.Faa sua escolha, destacando seis somente.Um violinista, com 40 anos de idade, narctico viciado;Um advogado, com 25 anos de idade;A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicmio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele;Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos;Uma prostituta, com 34 anos de idade;Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vrios assassinatos;Uma universitria que fez voto de castidade;Um fsico, com 28 anos de idade, que s aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;Um declamador fantico, com 21 anos de idade;Uma menina com 12 anos e baixo QI;Um homossexual, com 47 anos de idade;Um deficiente mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilpticos.

PESSOAS BALES

Objetivo:Reflexo sobre a vivncia comunitria; reflexo sobre as dificuldades em se superar crticas ou ofensas recebidas.Material:Um balo cheio e um alfinete.Como Fazer:a) O coordenador deve explicar aos participantes porque certas pessoas em determinados momentos de sua vida, se parecem com os bales:- Alguns esto aparentemente cheios de vida, mas por dentro nada mais tm do que ar;- Outros parecem ter opinio prpria, mas se deixam lavar pela mais suave brisa;- Por fim, alguns vivem como se fossem bales cheios, prestes a explodir; basta que algum os provoque com alguma ofensa para que (neste momento estoura-se um balo com um alfinete) "estourem".b) Pedir que todos dem sua opinio e falem sobre suas dificuldades em superar crticas e ofensas.

SER IGREJA

Objetivo:Realar a importncia de cada um de ns na comunidade crist.Material:Uma folha em branco para cada um.Como Fazer:a) Entregar uma folha de papel ofcio para os participantes.b) Pedir para todos ao mesmo tempo, movimentar as folhas e observar; todos unidos formaro uma sintonia alegre, onde essa sintonia significa nossa caminhada na catequese, e quando iniciam alguma atividade estaremos alegres e com isso teremos coragem de enfrentar tudo, quando catequizar nossa salvao.c) Mas no decorrer do tempo, as dificuldades aumentaram, ficamos desmotivados por causa das fofocas, reclamaes, atritos etc. Com isso surgem as dificuldades, os descontentamentos.d) Juntos vamos amassar a nossa folha para que no rasque, e voltaremos a movimentar a folha, todos juntos, verificando que no existe a sintonia alegre, agora s resta silncio.e) Pegaremos essa folha, colocando-a no centro da mo e fechando a mo, torcendo o centro da folha, formar uma flor.f) Essa flor ser nossa motivao, nossa alegria daqui pra frente dentro da catequese.Comentrio: um convite para uma esperana, para que assumamos a responsabilidade de realizar a vida. Todos ns apenas uma parcela pessoal e social, nessa construo de uma humanidade nova? Cheia de esperana e realizaes.Palavra:Mc 3, 31 35

O BARCO

Objetivo:Aumentar a f em Jesus; conscientizar o ser missionrio de cada um; vestir a camisa de Cristo.Material:Uma folha em branco para cada um.Como Fazer:a) Somos chamados por Deus vida, e esta nossa vida ns podemos representar como um barco que navega em alto mar. (fazer o barco de papel).b) H momentos da nossa vida que este mar se mostra calmo, mas em muitos momentos ns navegamos por entre tempestades que quase nos leva naufragar. Para no corrermos o risco de naufragar precisamos equilibrar bem o peso de nosso barco, e para isso vejamos o que pode estar pesando dentro desse barco.c) O barco pesa do lado direito. So as influncias do mundo. Ex: Ambio, drogas, televiso, inveja, etc.d) Vamos tirar de dentro do nosso barco tudo isso para que ele se equilibre novamente. (Cortar a ponta do lado direito do barco)e) Navegamos mais um pouco e de repente percebemos que o outro agora que est pesado, precisamos tirar mais alguma coisa deste barco. Deste lado do barco est pesando: egosmo, infidelidade, impacincia, desamor, falta de orao, etc. (Cortar a ponta do lado esquerdo do barco)f) Percebemos agora que existe uma parte do barco que aponta para cima: a nossa f em Jesus que ns queremos ter sempre dentro do nosso barco, esta nossa f ns vamos guardar e cuidar com carinho para nos sustentar na nossa jornada. (Cortar a ponta de cima do barco e colocar em algum lugar visvel)g) Vamos abrir este nosso barco e ver como ficou. (Abrindo parece uma camisa)Comentrio:a) Somos chamados por Deus vida, e esta nossa vida ns podemos representar como um barco que navega em alto mar. (fazer o barco de papel).b) H momentos da nossa vida que este mar se mostra calmo, mas em muitos momentos ns navegamos por entre tempestades que quase nos leva naufragar. Para no corrermos o risco de naufragar precisamos equilibrar bem o peso de nosso barco, e para isso vejamos o que pode estar pesando dentro desse barco.c) O barco pesa do lado direito. So as influncias do mundo. Ex: Ambio, drogas, televiso, inveja, etc.d) Vamos tirar de dentro do nosso barco tudo isso para que ele se equilibre novamente. (Cortar a ponta do lado direito do barco)e) Navegamos mais um pouco e de repente percebemos que o outro agora que est pesado, precisamos tirar mais alguma coisa deste barco. Deste lado do barco est pesando: egosmo, infidelidade, impacincia, desamor, falta de orao, etc. (Cortar a ponta do lado esquerdo do barco)f) Percebemos agora que existe uma parte do barco que aponta para cima: a nossa f em Jesus que ns queremos ter sempre dentro do nosso barco, esta nossa f ns vamos guardar e cuidar com carinho para nos sustentar na nossa jornada. (Cortar a ponta de cima do barco e colocar em algum lugar visvel)g) Vamos abrir este nosso barco e ver como ficou. (Abrindo parece uma camisa)Palavra:Mt 8, 23 27BILHETES

Objetivo:Exercitar a comunicao entre os integrantes e identificar seus fatores.Material:Pedaos de papel com mensagens e fita adesiva.Como Fazer:1. Os integrantes devem ser dispostos em um crculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo.2. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um carto com uma frase diferente.3. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atend-los, sem dizer o que est escrito no bilhete.4. Todos devem atender ao maior nmero possvel de bilhetes.5. Aps algum tempo, todos devem voltar a posio original, e cada integrante deve tentar adivinhar o que est escrito em seu bilhete.6. Ento cada integrante deve dizer o que est escrito em suas costas e as razes por que chegou a esta concluso.7. Caso no tenha descoberto, os outros integrantes devem auxili-lo com dicas.Avaliao:O que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinmica se reproduz no cotidiano?Sugestes de Bilhetes:Sugira um filme para eu ver?; Cante uma msica para mim?; Gosto quando me aplaudem.; Sou muito carente. Me d um apoio.; Tenho piolhos. Me ajude!; Dance comigo.; Estou com falta de ar. Me leve janela.; Me descreva um jacar.; Me ensine a pular.; Tem uma barata em minhas costas!; Dobre a minha manga.; Estou dormindo, me acorde!; Me cumprimente.; Quantos anos voc me d?; Me elogie.; Veja se estou com febre.; Chore no meu ombro.; Sorria para mim.; Me faa uma careta?.LUZ DO MUNDO

Material:Uma vela para cada participante, ambiente escuro (ideal se for feito noite ou em sala que possa ter as janelas fechadas), fsforo ou isqueiro, pedaos de papel, lpis ou caneta, durex ou barbante.Como Fazer:1. Sentados em crculo, sugerir que fechem os olhos e faam uma orao silenciosa, por alguns minutos; enquanto isso apague as luzes do ambiente.2. Comentar sobre a escurido do ambiente, se confortvel ficar assim sentado no escuro, o que eles fazem quando acaba a luz.3. O coordenador acende uma vela e l o texto de Mateus 5, 14-16.4. Perguntas:- O que quer dizer este texto?Adianta eu acender esta vela e coloc-la atrs de mim? (coloque a vela acesa atrs de voc)- Melhora se eu colocar a vela a minha frente e mais para o alto? (mostre a vela).- E se cada um de ns tivesse uma vela, ficaria mais claro?5. O coordenador levanta e d a cada participante uma vela, mas no acende.6. Perguntas:- Ficou mais claro? No, por que? O que falta?- Cristo disse que ele era a luz do mundo, de que luz ele est falando?- Ele quer iluminar os cantos escuros do mundo, como? Atravs de sua Palavra, de seu amor, de sua morte na cruz.7. O coordenador sugere que cada um acenda a vela do seu vizinho dizendo algo sobre Cristo e ele comea colocando a chama de sua vela na do vizinho do lado, dizendo algo como: "Cristo te ama" ou "Jesus quer que voc seja Luz do Mundo".8. Cada participante deve fazer o mesmo, com o vizinho ao lado, falando uma frase diferente.9. Agora ficou mais claro o nosso ambiente, claro com a luz de Cristo.10. Perguntas:- E o que Cristo diz desta luz, ela deve ficar escondida?- O que ns devemos fazer com esta luz?Concluso:Deixar um momento de reflexo e orao; acender as luzes da sala e apagar as velas.Pedir que falem sobre o que pensaram e sugerir uma atividade para levar a luz de Cristo para outros.COSTA COM COSTA

Objetivo:Desencadear no grupo o processo de descontrao, facilitar o entrosamento e alongar o corpo, despertando-o e criando maior disposio para os trabalhos grupais.Como Fazer:1. Formar duplas.2. Cada dupla deve ficar posicionada costa com costa, bem juntinha.3. Pegar as mos um do outro, por cima, de modo a ficarem bem esticados os braos.4. Segurando as mos, dobrar bem devagar para a frente, ficando com o corpo do parceiro sobre as costas.5. Dobrar para a direita e para a esquerda, tambm.6. Efetuar cada movimento ais de uma vez (pelo menos trs).7. Soltar as mos, sem descolar os corpos.8. Comear a virar, lentamente, sem descolar, de forma que os dois de cada dupla fiquem frente a frente, bem juntinhos.9. Juntar as mos, palma com palma.10. Ir abrindo os braos, cm as mos coladas, bem devagar, forando para a frente (foras opostas), ficando em forma de cruz (braos abertos).11. Deslizar as mos e fechar os braos em torno do corpo do companheiro, abraando-o.Concluso:Todo esse ritual... s para um abrao. Que bom! "Aproveite e abrace tantas pessoas quantas voc queira e possa."

MINHA METADE EST EM VOC

Objetivo:Promover a aproximao das pessoas do grupo e incentivar o dilogo e novas amizades.Preparao:a) Recortar cartelas de cores variadas, tamanho aproximadamente de 10 x 5 cm, em nmero suficiente, de modo a no faltar para ningum.b) Escrever em cada cartela, uma frase significativa (pode ser versculo bblico, parte de uma msica, um pensamento, etc.).c) Cortar as cartelas ao meio, de modo que a frase fique dividida.Como Fazer:1. A dinmica inicia-se com a distribuio das duas metades, tendo o cuidado para que todos recebam.2. Estabelecer um tempo para as pessoas procurarem as suas metades.3. proporo que cada dupla se encontrar, procurar um lugar para conversar: o ponto de partida a frase escrita na cartela.4. Aps dez minutos, mais ou menos, o facilitador solicita que algumas duplas falem sobre a experincia (o que sentiram, como foi o encontro, etc.).EM BUSCA DO OLHAR

Objetivo:Trabalhar o aprofundamento da integrao no grupo e exercitar a comunicao no-verbal.Como Fazer:1. O facilitador solicita ao grupo que todos fiquem de p em crculo a uma distncia razovel.2. Em seguida, pede-se que a pessoas se concentrem e busquem olhar para todos no crculo.3. O facilitador poder escolher uma msica sentimental, leve, que favorea o encontro no-verbal, at sintonizar numa pessoa cujo olhar lhe foi significativo.4. Ao encontro desses olhares, as pessoas se deslocam lentamente umas para as outras, indo se encontrar no centro do grupo.5. Abraam-se e cada uma ir se colocar no lugar da outra.6. O exerccio prossegue, at que todos tenham se deslocado em busca de algum, podendo, ainda, cada pessoa fazer seus encontros com quantas pessoas sinta vontade.Concluso:Normalmente, essa experincia de uma riqueza extraordinria. Barreiras so quebradas, pedidos de perdo so feitos, tudo isso sem que se diga uma palavra. Cabe ao facilitador ter sensibilidade para a conduo de troca de experincias no verbais. Essa dinmica tambm excelente para encerramentos de atividades grupais em que as pessoas passaram algum tempo juntas.

O PNDULO

Objetivo:Estabelecer um clima de confiana e segurana entre as pessoas. mais apropriado para grupos que j esto convivendo h algum tempo, onde j existe um certo grau de afinidade e empatia.Como Fazer:1. Pedir que as pessoas caminhem, devagar, passando umas pelas outras, olhando-se.2. Formar subgrupos de trs participantes.3. Dois devem ficar em p, frente a frente e o terceiro ficar entre os dois (de frente para um e de costas para o outro).4. O do meio deve ficar bem ereto, pernas juntas, braos esticados e colados s pernas.5. Os outros dois devem se posicionar com uma das pernas um pouco atrs, bem firmes, e as mos espalmadas, em posio de apoio.6. O do meio deve, de olhos fechados (preferencialmente), jogar o corpo inteiro - no flexionar apenas da cintura para cima, o corpo inteiro mesmo! - para frente e para trs, formando um pndulo.7. Depois de alguns minutos, revezar, at que os trs tenham participado do exerccio.Variao da Dinmica:Os mesmos procedimentos podem ser aplicados para subgrupos maiores (entre cinco e sete participantes). Desse modo, a pessoa que estiver no centro deve pender para todos os lados, suavemente.Concluso:- Como foi estar no meio?- Voc teve medo?- Confiou plenamente?- Acreditou que poderia cair?- O riso (se tiver acontecido) dos que estavam segurando lhe deixou inseguro?- Teve dificuldade de se entregar totalmente? Por qu?COMO ORAR

Material:Folhas e lpis para cada participante; Bblias.Como Fazer:1. Divida a turma em grupos.2. Faa folhas e tire cpias do texto em preto abaixo.3. As respostas sublinhadas so apenas para te ajudar.4. D um tempo para cada grupo ler, responder e conversar sobre cada parte.5. Depois junte todos, oua as respostas e faa comentrios.Perguntas:Como devemos orar?Mateus 6:5-13- No com oraes repetidas, mas com oraes do coraoO que compe a orao que Jesus ensinou? O que quer dizer cada parte?- Pai nosso que ests no cu, santificado seja o teu nome;Adoramos a Deus- Venha o teu reino, faa-se a tua vontade, assim na terra como no cu;Submetemo-nos Sua vontade- O po nosso de cada dia nos d hojePedimos por nossas necessidades bsicas, por coisas materiais que garantam a nossa viva.- E perdoa-nos as nossas dvidas, assim como ns temos perdoado aos nossos devedores.Perdo, salvao- E no nos deixes cair em tentao; mas livra-nos do malPedimos que nos guie, ajude, oriente; por libertao e proteo- Pois teu o reino, o poder, e a glria para sempre.Constatao de que Ele o Senhor e adorao.Como conseguir o que pedimos em orao?Mateus 7: 7-11a) Mateus 13:58 - Com Fb) Lucas 11:5-13 e Lucas 18: 1-7 - Pedir (ou pedindo) em oraoc) Tiago 4:3 - Pedindo com motivos puros - sem ms intenesd) Tiago 5: 16-18 - Seja uma pessoa justa, corretad) IJo 5:14 - Procure conhecer a vontade de DeusA VELA E O COPO

Objetivo:Mostrar que nada sobrevive, quando uma pessoa se sente prisioneira de algum ou de si mesma.Material:Uma vela, fsforos e um copo de vidro transparente.Como Fazer:1. Colocar uma vela sobre a mesa e acende-la cuidadosamente. Deixar que se queime por alguns segundos.2. Em seguida, pegar um como transparente e, cuidadosamente e lentamente, colocar sobre a vela. Aos poucos, ela se apagar.3. Deix-la assim e pedir que as pessoas falem o que sentiram ou observaram, quando viram a experincia.

CASTIGO

Material:Pedaos de papel e caneta.Como Fazer:1. Distribui-se um pedao de papel para cada um.2. Diz a todos o seguinte: Somos todos irmos no ? Portanto, ningum aqui vai ficar chateado se receber um castigo do irmo. Ento vocs vo escolher uma pessoa, e dar um castigo a ela.3. Isso ser feito da seguinte forma: no papel dever ser escrito o nome de quem vai dar o castigo, o castigo e o nome de quem vai realizar o castigo.4. Aps recolher todos os papis o animador fala o desfecho da dinmica: Acontece que o feitio virou contra o feiticeiro, portanto quem deu o castigo que vai realiz-lo.5. Caso a pessoa no queira realizar o castigo ela receber um castigo do grupo todo.Mensagem:O que no queremos para ns, no desejamos para os outros.COMPRIMIDO PARA A F

Material:Trs copos com gua. Trs comprimidos efervescentes. (aqueles com envelope tipo sonrisal)Como Fazer:1. Colocar trs copos com gua sobre a mesa.2. Pegar trs comprimidos efervescentes, ainda dentro da embalagem.3. Pedir para prestarem ateno e colocar o primeiro comprimido com a embalagem ao lado do primeiro copo com gua.4. Colocar o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com a embalagem.5. Por fim, retirar o terceiro comprimido da embalagem e coloc-lo dentro do terceiro copo com gua.6. Pedir que os participantes digam o que observaram.Utilidade Pastoral:Ns, Templo do Esprito Santo. A graa de Deus na vida do cristo.

CONSTRUO DO BONECO

Objetivo:Mostrar que tudo que feito em equipe participativa fica mais bem-feito e melhor.Material:Pincel, tesoura e fita adesiva.Como Fazer:1. O coordenador da dinmica deve montar dois grupos, com 13 pessoas em casa um.2. O primeiro grupo dever montar um boneco, usando folhas de jornal, mas trabalhando em equipe. Para isso, dever trabalhar em um conto da sala onde no possam ser visualizados pelas pessoas que no participam dos grupos.3. O segundo grupo dever montar o mesmo boneco. Cada pessoa do grupo dever confeccionar uma parte do boneco, onde no podero dizer para ningum que parte a sua e nem mostrar (para que isto ocorra e recomendado que sentem longe um dos outros).4. O Boneco deve ser confeccionado na seguinte ordem:1 pessoa: cabea.2 pessoa: orelha direita.3 pessoa: orelha esquerda.4 pessoa: pescoo.5 pessoa: corpo (tronco).6 pessoa: brao direito.7 pessoa: brao esquerdo.8 pessoa: mo direita.9 pessoa: mo esquerda.10 pessoa: perna direita.11 pessoa: perna esquerda.12 pessoa: p direito.13 pessoa: p esquerdo.5. Dar um tempo de aproximadamente 10 minutos para a montagem dos bonecos.6. Os participantes do segundo grupo no podero ser visualizados, de modo que iro confeccionar partes de tamanhos diferentes, porque no trabalharam em equipe.7. Pedir para as equipes montarem na parede, com a ajuda de uma fita adesiva, seus respectivos bonecos.8. Conseqncias:a) A 1 equipe ter um boneco mais uniforme, formado de partes proporcionais;b) A 2 equipe, por no terem trabalhado juntos. Fez seu boneco com braos, pernas e outros membros de tamanho desproporcionais.Concluso:Pedir para os grupos falarem o que observaram, bem como as pessoas que no participaram dos grupos, e que concluso tiraram disso tudo.CUMPRIMENTO CRIATIVO

Material:Msica animada.Como Fazer:1. O apresentador explica ao grupo que quando a msica tocar todos devero movimentar-se pela sala de acordo com o ritmo da mesma.2. A cada pausa musical, congelar o movimento prestando ateno a solicitao que ser feita pelo apresentador.3. Quando a msica recomear atender a solicitao feita.4. O apresentador pedir formas variadas de cumprimento corporal a cada parada musical. Exemplo:- Com a palmas das mos;- Com os cotovelos;- Com os joelhos;- Com as costas;- Com o nariz; etc5. Aps vrios tipos de cumprimento, ao perceber que se estabelece no grupo um clima alegre e descontrado, o apresentador diminui a msica pausadamente, pedindo a cada pessoa que procure em lugar na sala para estar de p, olhos fechados, esperando que a respirao volte ao normal.6. Abrir os olhos, olhar os companheiros, formar um circulo, sentar.Comentrios:- O que foi mais difcil executar? Por qu?- O que mais gostou?- O que pode observar?DIMENSES DA LIDERANA

Objetivo:Focalizar as responsabilidades e os problemas da liderana.Material:Moedas ou cdulas que sero coletadas entre os membros do grupo.Como Fazer:1. Este exerccio pode ser feito logo aps o anterior, mas pode tambm ser adaptado a qualquer outro no qual eleito um lder.2. O coordenador pede que o grupo faa a eleio de um lder que dever coletar a importncia de R$ 2,00 de cada membro do grupo.3. A seguir explicar que o dinheiro ser redistribudo pelo lder, na base de um mltiplo critrio.4. O coordenador solicita a ajuda do grupo no sentido de sugerir os mltiplos critrio para a redistribuio do dinheiro. Querendo, poder formar subgrupos.5. O lder eleito no tomar parte, mas poder passar de grupo em grupo para observar.6. O critrio poder incluir, por exemplo, os indivduos mais votados, os que mais influenciarem na escolha do lder e outros.7. Feitas s sugestes, caber ao lder eleito fazer sua deciso, baseado ou no num dos critrios apontados.8. Todo critrio vlido, exceto o de redistribuir o dinheiro, dando a cada um a mesma importncia.9. O lder processar a redistribuio do dinheiro, explicando o critrio que ir adotar, seguindo-se um debate em torno do exerccio realizado.ENCONTRO DE GRUPOS

Objetivo:Melhorar as relaes entre dois grupos e explorar a interao de grupos.Material:Folhas grandes de cartolina.Como Fazer:1. O coordenador forma dois subgrupos.2. Cada um dever responder, numa das folhas de cartolina:- Como o nosso grupo v o outro grupo?- Como o nosso grupo pensa que somos vistos pelo outro grupo?3. Aps 1 hora reuni-se todo o grupo e o(s) representante(s) de cada subgrupo dever expor a concluso do subgrupo.4. Novamente os subgrupos se renem para preparar uma resposta ao outro subgrupo e aps meia hora forma-se o grupo grande de novo e sero apresentadas as defesas, podendo haver a discusso.FILEIRA

Objetivo:Conscientizar os integrantes sobre o grau de influncia que exercem sobre o grupo.Material:Trs folhas de papel, lpis ou caneta para cada participante; folhas de cartolina.Como Fazer:1. Primeira fase:a) O animador pede que os membros participantes se organizem em fileira por ordem de influncia que cada membro exerce sobre o grupo. Caso tiver vrios subgrupos, os mesmos faro simultaneamente o exerccio. Todos devero executar a tarefa em silncio.b) Terminada a tarefa, o coordenador colocar a ordem numa folha de cartolina, para ser apreciado por todos.c) A seguir, o grupo ir para o crculo, onde se processar a discusso do exerccio, bem como a colocao dos membros na fileira. Nessa ocasio, o coordenador poder fazer algumas observaes referentes ao exerccio, ao comportamento dos indivduos na sua colocao.d) Recomea-se o exerccio tantas vezes quanto forem necessrias, at que todos estejam satisfeitos em relao colocao na fileira, de acordo com a influncia que cada um exerce sobre o grupo.2. Segunda fase:a) O animador pede que os participantes elejam um lder imparcial, explicando que na votao devero dar um voto para aquele que ser o lder, e doze votos para o ltimo colocado. Tal votao inversa dar o ensejo para que os participantes possam experimentar novas sensaes que envolvem o exerccio.b) O grupo ou os subgrupos podem debater entre si a ordem da escolha fazendo anotaes escritas, tendo para isso dez minutos.c) Processa-se a votao. Caso ocorra empate, prossegue-se o exerccio, at o desempate, devendo a ordem corresponder influncia que cada um exerce sobre o grupo.3. Segue-se uma discusso grupal em torno do impacto do exerccio.LDER DEMOCRTICOObjetivo:Conscientizar os membros do grupo sobre as qualidades que so bsicas de um lder democrtico; possibilitar os participantes a uma tarefa grupal, no sentido de conseguir uma unanimidade em relao a definies que caracterizam o lder democrtico.Material:Caneta; uma cpia da relao de definies e das qualidades.Como Fazer:1. O coordenador inicia falando sobre os quatro tipos de lideres, procurando enfatizar as caractersticas de cada um.2. Formando subgrupos demonstrar com nfase, primeiro um lder autoritrio, depois mudando o subgrupo demonstra o lder paternalista, com novos voluntrio demonstra o lder anrquico e por ltimo demonstra um lder democrtico.3. Aps apresentar sem informar qual tipo de lder , pedir ao grupo para defini-los e nomeai-los um a um, explicando depois um a um.4. Aps a nomenclatura distribui-se as qualidades do lder democrtico, para cada membro, e discute-se sobre cada um.5. Definies:a) Sabe o que fazer, sem perder a tranqilidade. Todos podem confiar nele em qualquer emergncia.b) Ningum sente-se marginalizado ou rejeitado por ele. Ao contrrio, sabe agir de tal forma que cada um se sente importante e necessrio no grupo.c) Interessar-se pelo bem do grupo. No usa o grupo para interesses pessoais.d) Sempre pronto para atender.e) Mantm calmo nos debates, no permitindo abandono do dever.f) Distingue bem a diferena entre o falso e o verdadeiro, entre o profundo e o superficial, entre o importante e o acessrio.g) Facilita a interao do grupo. Procura que o grupo funcione harmoniosamente, sem dominao.h) Pensa que o bem sempre acaba vencendo o mal. Jamais desanima diante da opinio daqueles que s vem perigo, sombra e fracassos.i) Sabe prever, evita a improvisao. Pensa at nos minores detalhes.j) Acredita na possibilidade de que o grupo saiba encontrar por si mesmo as solues, sem recorrer sempre ajuda dos outros.l) D oportunidade para que os outros se promovam e se realizem. Pessoalmente, proporciona todas as condies para que o grupo funcione bem.m) Faz agir. Toma a srio o que deve ser feito. Obtm resultados.dd>n) agradvel. Cuida de sua aparncia pessoal. Sabe conversar com todos.o) Diz o que pensa. Suas aes correspondem com suas palavras.p) Enfrenta as dificuldades. No foge e nem descarrega o risco nos outros.q) Busca a verdade com o grupo, e no passa por cima do grupo.6. Qualidades:01. Seguro02. Acolhedor03. Desinteressado04. Disponvel05. Firme e suave06. Juzo maduro07. Catalisador08. Otimista09. Provisor10. Confiana nos outros11. D apoio12. Eficaz13. Socivel14. Sincero15. Corajoso16. DemocrticoMA

Objetivo:Avaliar nossos laos de amizade.Material:Papel e caneta para cada um.Como Fazer:1. Primeiro se l o texto base do evangelho: a cura do paraltico que levado pelos seus amigos. (Lc 5,17-26: Mc 2,1-12; Mt 9,1-8).2. O coordenador distribui a folha e caneta para todos, e pede para que cada um desenhe uma ma em sua folha.3. Na ponta de cada brao cada um deve escrever o nome de um amigo que nos levaria a Jesus.4. Depois pede-se para desenhar outra ma e no meio dela colocar o nome de quatro amigos que levaramos para Jesus.Comentrios:- Assumimos nossa condio de amigo de levar nossos amigos at Jesus?- Existem quatro amigos verdadeiros que se tenham comprometido a suportar-me sempre?- Conto incondicionalmente com quatro pessoas para as quais eu sou mais importante de que qualquer coisa?- Tenho quatro pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que me animam quando desanimo?- Tenho quatro confidentes, aos quais posso compartilhar minhas lutas, xitos, fracassos e tentaes?- Existem quatro pessoas com quem eu no divido um trabalho e sim uma vida?- Posso contar com quatro amigos verdadeiros, que no me abandonariam nos momentos difceis, pois no me amam pelo que fao, mas, pelo que sou?- Sou incondicional de quatro pessoas?- H quatro pessoas que podem tocar na porta da minha casa a qualquer hora?- H quatro pessoas que, em dificuldades econmicas, recorreriam a mim?- H quatro pessoas que sabem serem mais importantes para mim, que meu trabalho, descanso ou planos?- No trecho do evangelho observamos algumas coisas como:a) lugar onde uns necessitam ajuda e outros prestam o servio necessrio.b) o ambiente de amor, onde os amigos carregam o mais necessitado que no pode caminhar por si mesmo.c) os amigos se comprometem a ir juntos a Jesus, conduzindo o enfermo para que seja curado por ele.d) deixar-se servir pelos irmos.e) uma vez curado, carregar o peso da responsabilidade.NOME PERDIDO

Objetivo:Ver a importncia de sermos conhecido pelo nome "Jesus chama cada um pelo nome".Material:Um crach para cada pessoa do grupo e um saco ou caixa de papelo para colocar todos os crachs.Como Fazer:1. O coordenador dever recolher todos os crachs colocar no saco ou na caixa.2. Misturar bem todos estes crachs e depois entregar um crach para cada pessoa.3. Esta pessoa dever encontrar o verdadeiro dono do crach, em 1 minuto.4. Ao final desse tempo, quem estiver ainda sem crach ou com o crach errado, azar! Porque ter que pagar uma prenda.PARTILHA

Material:Lpis ou caneta e uma folha de papel em branco para cada participante.Como Fazer:1. Formar um crculo e entregar uma folha em branco para cada participante, juntamente caneta ou lpis.2. Pedir para todos iniciarem uma histria qualquer que simboliza o seu cotidiano dentro da comunidade, da igreja.3. Cada membro ter 35 segundos para essa parte e depois deste tempo passa para o membro da esquerda do grupo.4. Pedir para um membro do grupo levar uma historia concluda e partilhar alguns fatos e falar se a historia terminou do jeito que ele estava imaginando.RIQUEZA DOS NOMES

Material:Tiras de papel ou cartolina, pincel atmico ou caneta hidrogrfica, cartaz para escrever as palavras montadas ou quadro-negro.Como Fazer:1. Os participantes de um grupo novo so convidados pelo coordenador a andar pela sala se olhando, enquanto uma msica toca.2. Quando o som para, escolher um par e ficar ao lado dele (a). Cumprimentar-se de alguma forma, com algum gesto (aperto de mo, abrao, beijo e etc).3. Colocar novamente os pares a andar pela sala (desta vez so os dois andando juntos).4. Assim que pra a msica, devem se associar a outro par (fica o grupo com quatro pessoas).5. Cada participante do grupo composto de quatro pessoas recebe uma cartolina e coloca nela seu nome (tira de papel tambm serve).6. Aps mostrar o nome para os outros trs companheiros, os participantes deste pequeno grupo juntaro uma palavra com estas slabas (servem apenas as letras).Exemplo:Anderson + Jlio + DAiane = AjudaAirton + RoMIlton + ZAira + SanDEr = Amizade7. Colocar a palavra formada num quadro-negro ou cartolina e o grupo falar sobre ela e sua importncia na vida.

SENTINDO O ESPRITO

Objetivo:Mostra que no adianta falarmos do Esprito Santo se no provarmos e sentirmos ele em nossas vidas.Material:Uvas.Como Fazer:1. O coordenador deve falar um pouco do Esprito Santo para o grupo.2. Depois o coordenador da dinmica deve mostrar o cacho de uva e perguntar a cada um como ele acha que est o sabor destas uvas.3. Obviamente alguns iro descordar a respeito do sabor destas uvas, como: acho que est doce, que est azeda, que est suculenta etc.4. Aps todos terem respondido o coordenador entrega uma uva para cada um comer.5. Ento o coordenador deve repetir a pergunta (como esta o sabor desta uva?).Concluso:S saberemos o sabor do Esprito Santo se provarmos e deixarmos agir em ns.

TUBARO

Material:Um local espaoso.Como Fazer:1. O animador explica a dinmica: "Imaginem que agora estamos dentro de um navio, e neste navio existem apenas botes salva-vidas para um determinado nmero de pessoas. Quando for dita a frase 'T afundando', os participantes devem fazer grupos referentes ao nmero que comporta cada bote, e quem ficar fora do grupo ser 'devorado' pelo tubaro" (deve ser escolher uma pessoa com antecedncia).2. O nmero de pessoas no bote deve ser diminudo ou aumentado, dependendo do nmero de pessoas.Concluso:a) Quem so os tubares nos dias de hoje?b) Quem o barco?c) Quem so os botes?d) Algum teve a coragem de dar a vida pelo irmo?LUZ VERSUS MEDO

Material:Uma vela para cada participante, fsforo ou isqueiro e 2 bales.Como Fazer:1. Encha os dois bales e deixe escondidos.2. Voc vai precisar de um ajudante para estour-los no momento combinado, sem que os outros saibam.3. A sala precisa estar completamente escura.4. Conduza os participantes a fazerem silncio e diminurem a agitao. Quando a sala estiver quieta, o ajudante estoura o balo.5. Acenda uma vela, mostre a causa do barulho e pergunte quem se assustou e porque.6. Direcione a conversa para o valor da luz, pois quando estamos nas trevas at mesmo uma coisa simples como um balo estourando nos assusta.7. Compare com Jesus ser a luz da nossa vida.8. Chame a ateno dos participantes para a iluminao; quem est em destaque, quem est no escuro, se todos podem ver uns aos outros bem.9. Converse se no mundo assim; como as pessoas vem a presena de cada um dos participantes; como o falar sobre Jesus e a salvao como ter uma vela acessa.10. Comece a falar sobre a importncia de haver mais luzes acesas (Jesus).11. D a cada um uma vela e a acenda com a sua; fale de como espalhar o evangelho.12. Assim que a sala estiver toda iluminada, estoure o outro balo.13. Converse sobre a diferena no susto - maior ou menor que quando estava escuro, e o quanto a luz de Jesus nos afasta e nos ajuda a lidar com medo e sustos da vida.OBJETIVOS INDIVIDUAIS x OBJETIVOS DO GRUPO

Material:Lpis e papel para os integrantes.Como Fazer:1. O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos prximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.).2. Ento, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofcio.3. Aps apenas trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos at que as folhas voltem origem.4. Ento cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado.Concluso:- Importncia de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;- Importncia de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcan-los;- O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajud-los;- A importncia do trabalho em grupo para a resoluo de problemas, etc..

A VIDA SE TECE DE SONHOS

1 Passo:1. Motivao inicial para a dinmica. No se explica muito, por isso pode inibir ou diferenciar em demasia o trabalho.2. A partir do conhecimento de cada pessoa presente e '' do que se ouve falar por a '', elencam-se : substantivos, adjetivos e verbos... que tragam presentes a realidade na qual vivemos. este primeiro momento chamamos de ''Tempestade de Idias''. Vale tudo o que for dito. Podem ser indicadas algumas palavras que sejam essenciais (estas podem, de repente, no aparecer neste primeiro momento ). Cabe ao facilitador da dinmica ver quais so estas palavras, tendo o cuidado de no listar muitas.3. As palavras podem ser escritas em papeletas. O colorido pode ser dado pelas canetas(de preferncia pincel atmico para facilitar a visualizao). As papeletas podem ser colocadas no cho ou em uma parede deixando ento um certo espao vazio entre elas.2 Passo:1. Vale a criatividade do facilitador da dinmica para elaborar questes sobre o que foi elaborado pelo grupo.2. - A tarefa agora ver quais os conceitos que esto diretamente ligados. Palavras que poderiam ter um significado maior ou diferente se estivessem conectadas a outras . Para isso usa-se fios, linhas, tiras para ligar uma a outra bem finos, de qualquer material papel, l, etc...3. Pode-se perguntar quais as possibilidades de se tecer sonhos a partir desse emaranhado de palavras ? O que possvel tecer a partir dos conceitos do 1 passo ? Onde esto situados os jovens nessa teia conceitual-social ? H espao ? O que pode estar ligado a ele ?3 Passo:- Iluminar com uma msica, mensagem ou texto bblico . Que elementos novos aparecem e so importantes ? Colocar esses elementos (iluminadores) em destaque na teia conceitual.4 Passo:- Partindo da realidade concreta, propor aos jovens que sejam buscadas:a) Que experincias concretas conhecemos que ajudam a reconstruir essa teia (projetos de trabalhos, aes populares, associaes, ongs, aes possveis e concretas).b) Trazer testemunhos destas experincias ou pessoas que possam relatar o seu trabalho. A idia que o "tecer novos sonhos" no fique s no papel, mas passe para a ao concreta.5 Passo:1. A partir do que vimos e ouvimos que aes, como jovens protagonistas, vamos assumir (individualmente e em grupo)? hora de assumir um compromisso de realidade no grupo.2. Motivar o grupo a construir um smbolo destes momentos vivenciados na dinmica. Este elemento para ficar vivo na memria, o que as pessoas e o grupo assumiram concretamente.3. Termina-se com um momento de orao.