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VACINAS: TIPOS, CARACTERÍSTICAS, DEFINIÇÕES E APLICAÇÕES RICARDO WAGNER DIAS PORTELA, DVM PhD LABORATÓRIO DE IMUNOLOGIA E BIOLOGIA MOLECULAR INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UFBA
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Vacinas ICSA17

Jun 14, 2015

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Ricardo Portela

Aula de Vacinas ICSA17
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Page 1: Vacinas ICSA17

VACINAS:

TIPOS, CARACTERÍSTICAS, DEFINIÇÕES

E APLICAÇÕES

RICARDO WAGNER DIAS PORTELA, DVM PhD

LABORATÓRIO DE IMUNOLOGIA E BIOLOGIA MOLECULAR

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

UFBA

Page 2: Vacinas ICSA17

1- INTRODUÇÃO

QUAIS AS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS

ANTÍGENOS CANDIDATOS A VACINA?

QUAIS PROPRIEDADES INERENTES A UMA

BOA VACINA?

O QUE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO NA HORA

DE VACINAR UM ANIMAL/PACIENTE?

Page 3: Vacinas ICSA17

VACINAS

Todo e qualquer imunógeno empregado para ativar

uma resposta imune específica a determinado

agente infeccioso e/ou toxina produzida por estes,

com o objetivo de mimetizar uma resposta imune

primária, e conseqüente desenvolvimento de

memória imunológica protetora e de longo termo.

Page 4: Vacinas ICSA17

VACINAS

Imunização Ativa – Indução de Resposta

Imunológica, com produção de células de memória e

imunidade de longo termo

Imunização Passiva – Inoculação de efetores de

resposta imunológica, sem a indução da formação

de memória, nem imunidade de longo termo

Page 5: Vacinas ICSA17

VACINAS

Meio mais eficaz para prevenir doenças infecciosas.

Page 6: Vacinas ICSA17

Dinâmica da infecção e resposta imune:

Page 7: Vacinas ICSA17

VACINAS

Características da Vacina

Antígeno Imunodominante – Molécula presente em uma solução

de antígenos que apresenta uma maior capacidade de induzir

produção de anticorpos e/ou levar a ativação de linfócitos

Page 8: Vacinas ICSA17

VACINAS

Características ideais em uma vacina:

-Estabilidade em solução

-Definição química

-Pureza

-Suscitar a produção de anticorpos e/ou ativação de linfócitos

-Suscitar o desenvolvimento de memória imunológica

-Fácil obtenção, com o menor custo possível

-Não conter contaminantes decorrentes do processo de produção e

purificação

Page 9: Vacinas ICSA17

VACINAS

como escolher um antígeno para vacina?

Page 10: Vacinas ICSA17

VACINAS

As boas características de uma vacina

Page 11: Vacinas ICSA17

VACINAS

Adjuvantes – Substâncias administradas juntamente com os

antígenos vacinais, que têm como função aumentar o potencial

imunogênico da vacina

Page 12: Vacinas ICSA17

VACINAS

ADJUVANTES

Ações dos Adjuvantes:

Aumentam a retenção do antígeno no local de inoculação

Aumentam a estabilidade do antígeno, evitando

degradação do antígeno no tecido.

Induzem quimiotaxia para o local de inoculação,

aumentando o contato do antígeno com o agente

infeccioso.

Fazem ativação seletiva de células do sistema imune.

Page 13: Vacinas ICSA17

VACINAS

ADJUVANTES

Page 14: Vacinas ICSA17

VACINAS

ADJUVANTES

Adjuvantes experimentais com perspectiva de uso:

Citocinas

CPG - OligoDesoxiNucleotideos

Lipossomos

Immunostimulating complexes (ISCOMs)

Polímeros com antígenos imunoestimulatorios

Page 15: Vacinas ICSA17

VACINAS

CARACTERÍSTICAS IDEAIS

- Frequência de Revacinações (Boosters)

Variável de acordo com o tipo de vacina e agente

Aumento de Memória Imunológica

Aumento de Anticorpos Circulantes (proteção imediata)

(doenças endêmicas)

Aumento de linfócitos de memória

ESPAÇO CURTO ENTRE VACINAÇÕES:

PREDISPOSIÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO

DE TOLERÂNCIA!

Page 16: Vacinas ICSA17

VACINAS

CARACTERÍSTICAS IDEAIS

- Vias de Inoculação:

Melhores vias: Subcutânea e Intramuscular

+ contato com células do Sistema Imune

Via Intradérmica: ótima ativação, mas difícil inoculação

não recomendada para alguns tipos

Vias Oral e Intravenosa: Ao invés de induzir ativação,

induzem tolerância

Page 17: Vacinas ICSA17

VACINAS

Características do Animal a ser Vacinado

Características do indivíduo vacinado que influenciam na eficácia

-Idade

-Gestação

-Status Alimentar

-Status imunológico

-Terapias concomitantes

-Doenças concomitantes

Page 18: Vacinas ICSA17

VACINAS

Características do Animal a ser Vacinado

Características do indivíduo vacinado que influenciam na eficácia

-Idade – Capacidade de proliferação celular – toda a resposta

imunológica é baseada na proliferação de linfócitos – menor

capacidade proliferativa celular no animal idoso

O ANIMAL IDOSO DEVE SER SUBMETIDO A UM EXAME

CLÍNICO CRITERIOSO ANTES DE SER VACINADO

Page 19: Vacinas ICSA17

VACINAS

Características do Animal a ser Vacinado

Características do indivíduo vacinado que influenciam na eficácia

-Gestação – a gestante é uma imunodeprimida em potencial,

produzindo diversos hormônios, como as prostaglandinas uterinas

que inibem a ativação dos linfócitos – aumento do risco de agentes

atenuados de passarem ao feto, e também causarem patologias.

-É RECOMENDÁVEL QUE O PROPRIETÁRIO VACINE SUAS

REPRODUTORAS PELO MENOS 15 DIAS ANTES DE

REALIZAR O CRUZAMENTO DOS ANIMAIS

RECOMENDÁVEL TAMBÉM PARA MACHOS – EVITAR

SPREAD DE DOENÇAS

Page 20: Vacinas ICSA17

VACINAS

Características do Animal a ser Vacinado

Características do indivíduo vacinado que influenciam na eficácia

-Status Alimentar – diversos sais minerais atuam como cofatores

importantes na proliferação celular, além do que são necessários

carboidratos, lipídeos e proteínas para comporem novas células e

intermediários produzidos pelos linfócitos

NUTRIÇÃO BALANCEADA E DE BOA QUALIDADE É

FUNDAMENTAL PARA O BOM FUNCIONAMENTO DO

SISTEMA IMUNOLÓGICO

Page 21: Vacinas ICSA17

VACINAS

Características do Animal a ser Vacinado

Características do indivíduo vacinado que influenciam na eficácia

-Status imunológico – diversas doenças genéticas em cães e gatos

levam à deficiência na função de linfócitos e macrófagos, dessa

forma induzindo um estado de imunodepressão

UM LEUCOGRAMA APRESENTANDO VALORES NORMAIS

NA CONTAGEM DE LEUCÓCITOS É RECOMENDÁVEL

ANTES DE VACINAR UM ANIMAL COM HISTÓRICO

CLÍNICO DE DOENÇAS OPORTUNISTAS

Page 22: Vacinas ICSA17

VACINAS

Características do Animal a ser Vacinado

Características do indivíduo vacinado que influenciam na eficácia

-Terapias concomitantes – Corticoesteróides, quimioterápicos,

alguns antibióticos e anti-helmínticos são agentes altamente

imunodepressores, principalmente em tratamentos de longa

duração.

ESCOLHA DE SOFIA:

O QUE É REPRESENTA MAIOR RISCO, A DOENÇA SENDO

TRATADA, OU A PATOLOGIA A SER EVITADA COM A

VACINAÇÃO?

ESPERAR PELO MENOS UM MÊS APÓS TERAPIA PARA

VACINAR

Page 23: Vacinas ICSA17

VACINAS

Características do Animal a ser Vacinado

Características do indivíduo vacinado que influenciam na eficácia

-Doenças concomitantes – Altas infestações com ectoparasitas,

helmintos e fungos desviam a Resposta Imune para um perfil

diferente daquele exigido para a Resposta a Vacinas. Condições

alérgicas e auto-imunes também impedem uma eficácia total da

vacina.

DE NOVO, UM EXAME CLÍNICO MINUCIOSO É

IMPORTANTE ANTES DE QUALQUER VACINAÇÃO

Page 24: Vacinas ICSA17

Principais tipos de Vacinas

Vacina de microorganismo inativado ou morto

Vacina de microorganismo vivo atenuado

Vacina de microorganismo vivo modificado

Vacina de subunidades: Proteínas Nativas

Vacinas de Subunidades: Proteínas Recombinantes

Vacinas de subunidades: Peptídeos Sintéticos

Vacinas de DNA

Vacinas de Vetores Modificados

Page 25: Vacinas ICSA17

VACINAS DE MICROORGANISMOS

INATIVADOS

• Tipo de vacina que apresenta alto nível de segurança

• Microorganismos podem ser inativados por radiação, por altas temperaturas, por gradientes de pH...

• Apesar de ser uma vacina segura, e eficaz em grande parte das vezes, é uma vacina que induz uma resposta imune limitada, devido ao organismo que o compõe não ter capacidade de multiplicação, ficando exposto dessa forma a uma parcela pequena de células do Sistema Imune.

Page 26: Vacinas ICSA17

VACINAS DE MICROORGANISMOS

INATIVADOS

• Problemas de segurança se o mo não for devidamente

inativado

• Induzem boa resposta imune humoral, baixa resposta

imune celular

• Baixo custo

• Vacina “fraca”, ou “fria”

Page 27: Vacinas ICSA17

VACINAS DE MICROORGANISMOS

INATIVADOS

Vantagens

• Não existe risco de

reversão da

patogenicidade

• Sem risco de

transmissão

Desvantagens

• Múltiplos reforços

• Composição pouco conhecida

• O patógeno deve ser cultivado in vitro

• Principalmente resposta Humoral

• Adjuvantes

Page 28: Vacinas ICSA17

VACINAS MICROORGANISMOS

MORTOS OU INATIVADOS

Raiva – Campanhas Públicas de Vacinação – Vírus Inativado

Leptospira – Detalhes sorovares

Bordetella pertussis

Giardia lamblia

Page 29: Vacinas ICSA17

VACINAS DE MICROORGANISMOS

ATENUADOS

• Processo de atenuação do microorganismo

Page 30: Vacinas ICSA17

VACINAS DE MICROORGANISMOS

ATENUADOS

• Vacina com maior eficácia, devido ao fato do

microorganismo ainda possuir capacidade de multiplicação

(Vacina com x mo – Resposta imune a xn mos)

• Induz boa resposta imune celular e humoral

• Problemas de segurança em indivíduos imunodeprimidos,

mal nutridos, idosos, com administração de corticóides...

Page 31: Vacinas ICSA17

VACINAS DE MICROORGANISMOS

ATENUADOS

• Problemas de segurança se não acontecer a devida

atenuação

• Baixo custo

• Rigor na manutenção da vacina

ATENÇÃO REDOBRADA COM A VALIDADE

Page 32: Vacinas ICSA17

VACINAS MICROORGANISMOS ATENUADOS

• Cinomose, Parvovirose

• Calicivirose, Rinotraqueíte

• Babesiose e Anaplasmose bovinas – não disponíveis no

Brasil

Page 33: Vacinas ICSA17

VACINAS DE MICROORGANISMOS

MODIFICADOS

• Vacina produzidas com microorganismos modificados geneticamente, os quais sofrem deleção ou inativação dos genes que codificam para fatores de virulência

• Boa resposta celular e humoral

• Vantagens e problemas inerentes a organismos atenuados

Page 34: Vacinas ICSA17

VACINAS DE MICROORGANISMOS

MODIFICADOS

Page 35: Vacinas ICSA17

VACINAS DE MICROORGANISMOS

MODIFICADOS

• Cepas modificadas de Brucella para bovinos – servindo não somente para deleção de fatores de virulência, como também para a distinção entre animais vacinados e infectados

• Promessa para Leishmania??

Page 36: Vacinas ICSA17

VACINAS DE SUBUNIDADES

• O desenvolvimento de uma vacina de subunidade começa com a identificação do antígeno imunodominante de um microorganismo – aquele que induz uma maior produção de anticorpos e/ou maior ativação de Linf. T

• Direcionamento da resposta imunológica para o antígeno de interesse vacinal

• Antígeno protetor X Antígeno de mimecrismo molecular

• Dois tipos: nativa e recombinante

Page 37: Vacinas ICSA17

VACINAS SUBUNIDADES

Page 38: Vacinas ICSA17

VACINAS DE SUBUNIDADES

PROTEÍNA NATIVA

• Purificada diretamente do microorganismo

• Meios de purificação: cromatografia, extração com

solventes orgânicos

• Alto custo devido a manutenção do microorganismo em

cultura em laboratório

• Problemas com a purificação – efeitos colaterais tais como

toxicidade, hipersensibilidades

• Bom indutor de resposta humoral, médio indutor de

resposta celular

Page 39: Vacinas ICSA17

VACINAS DE SUBUNIDADES

PROTEÍNA RECOMBINANTE

• Identificação do gene que codifica para a proteína imunodominante

• Amplificação do gene

• Inserção do gene em uma bactéria ou fungo

• Indução da produção da proteína pelo fungo ou bactéria

• Purificação da proteína

• Associação com adjuvante

Page 40: Vacinas ICSA17

VACINAS DE SUBUNIDADES

PROTEÍNA RECOMBINANTE

• Baixo custo em produção em larga escala

• Definição química

• Problemas de purificação

• Boa indução de resposta humoral, e celular

• Rigor com a estabilidade da vacina

Page 41: Vacinas ICSA17

VACINAS DE SUBUNIDADES

PROTEÍNA RECOMBINANTE

• Vacinas contra Leishmaniose canina – baseada em

moléculas identificadas no parasita que levam ao

desenvolvimento de resposta imunológica

• Promessa como nova geração para vacinas para febre

aftosa

• Pergunta: Vacinas de subunidade induzem boa resposta

humoral, mas pouca celular... Seria aplicável no caso de

Leishmania?

Page 42: Vacinas ICSA17

VACINAS DE SUBUNIDADES

PROTEÍNA RECOMBINANTE

Vantagens

• Composição conhecida

• Produção em larga

escala

• Sem risco de

patogenicidade

Desvantagens

• Resposta humoral

• Múltiplas doses

• Adjuvantes

Page 43: Vacinas ICSA17

VACINAS DE SUBUNIDADES

PEPTÍDEOS SINTÉTICOS

• Identificação no antígeno imunodominante de epitopos

B, epitopos para ancoragem em MHC Tipo I (CD8),

Tipo II (CD4) – Direcionamento da resposta para

celular ou humoral

• Montagem de peptídeos em laboratório – Síntese a

partir de solução de aminoácidos

• Baixo custo quando produzido em larga escala

Page 44: Vacinas ICSA17

VACINAS DE SUBUNIDADES

PEPTÍDEOS SINTÉTICOS

• Purificação e definição química

• Restrição à MHC – resultados variáveis em

diferentes populações

• Baixa estabilidade

Page 45: Vacinas ICSA17

VACINAS DE SUBUNIDADES

PEPTÍDEOS SINTÉTICOS

• Teníase e Oncocercose – não disponíveis no Brasil ainda

• Promessa para ectoparasitos – vacina contra o carrapato Rhipicephalus boophilus microplus em fase de implantação de planta industrial

• Possibilidade de aplicação em Rhipicephalus sanguineus ??

Page 46: Vacinas ICSA17

VACINAS DE SUBUNIDADES

PEPTÍDEOS SINTÉTICOS

Page 47: Vacinas ICSA17

VACINAS DE DNA

• Identificação do gene que codifica para a proteína imunodominante

• Amplificação do gene por PCR

• Ligação desse gene a um plasmídeo

• Inoculação desse gene por gene gun

• Expressão da proteína nas células

• Apresentação por MHC Tipo I para Linfócitos T CD8

Page 48: Vacinas ICSA17

VACINAS DE DNA

Page 49: Vacinas ICSA17

VACINAS DE DNA

Page 50: Vacinas ICSA17

VACINAS DE DNA

• Conseguem induzir uma potente resposta imune celular

• Ideal para agentes intracelulares

• Estáveis em solução

• Baixo custo de produção

• Ainda experimentais

Page 51: Vacinas ICSA17

VACINAS DE VETORES MODIFICADOS

• Identificação do gene que codifica a proteína

imunodominante

• Amplificação do gene

• Inserção em um plasmídeo

• Recombinação em um vírus

• Crescimento do vírus

• Inoculação do vírus

Page 52: Vacinas ICSA17
Page 53: Vacinas ICSA17

VACINAS DE VETORES MODIFICADOS

Page 54: Vacinas ICSA17

VACINAS DE VETORES MODIFICADOS

• Induz excelente resposta celular, sendo uma

alternativa altamente promissora para parasitas

intracelulares

• Existem dúvidas quanto a possibilidade de

reversão de patogenicidade do vírus

• Ainda experimentais, mas com resultados prévios

promissores para Trypanossoma, Leishmania e

Plasmodium

Page 55: Vacinas ICSA17

VACINAS PARA TOXINAS

Utilizada para a imunização contra agentes que

produzem exotoxinas importantes na patogenia da

infecção

Induzem boa resposta humoral – bloqueiam a ação

das toxinas

Baixa memória – revacinações constantes

Baseadas em toxóides – toxinas inativadas

Humanos: difteria, tétano

Animais: clostridioses

Page 56: Vacinas ICSA17

IMUNIZAÇÃO PASSIVA

NATURAL

• Anticorpos transplacentarios(IgG)

• Anticorpos no colostro(IgA)

ARTIFICIAL

• Transferência de anticorpos

Page 57: Vacinas ICSA17

IMUNIZAÇÃO PASSIVA

Vantagens

•Proteção imediata

Desvantagens

•Curto período de proteção

•Doença do soro

•Risco de AIDS e hepatite

•Graft versus Host disease (GVH) ( células)

Page 58: Vacinas ICSA17

IMUNIZAÇÃO PASSIVA

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VACINAS PARA IMUNOTERAPIA

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VACINAS ESTÁGIO-ESPECÍFICAS

Page 61: Vacinas ICSA17

PRINCIPAIS MOTIVOS PARA

FALHAS VACINAIS

Validade da Vacina – Qualidade da Vacina

Má conservação

Qualidades Inerentes ao Animal

Via de Inoculação errada

Frequência de revacinação longa ou curta demais