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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3
RREEFFEERREENNCCIIAALL DDEE FFOORRMMAAOO
rea de Formao 341. Comrcio
Itinerrio de Formao 34107. Tcnicas de Logstica
Designao: Tcnico/a de Logstica Sada Profissional
Nvel de Formao: 3
Modalidades de desenvolvimento
Educao e Formao de Adultos Tipologias de nvel secundrio
Formao Contnua
Observaes
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ndice 1. Introduo 3 2. Perfil de Sada 4 3. Organizao do
Referencial de Formao 5 4. Metodologias de Formao 7 5.
Desenvolvimento da Formao 8 5.1. Formao de Base Unidades de
Competncia 85.2. Formao Tecnolgica Unidades de Formao de Curta
Durao (UFCD) 16 6. Alternativa para a Organizao da Formao -
Unidades Capitalizveis 53 6.1. Unidades de Formao Capitalizveis
536.2. Matriz de Correspondncia unidades capitalizveis/unidades de
formao de curta durao 84 7. Sugesto de Recursos Didcticos 85
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1. INTRODUO O sector do comrcio/distribuio compreende todas as
operaes compreendidas entre a produo de bens e servios e o consumo
dos mesmos. Estas operaes so desenvolvidas de formas diversas em
funo, nomeadamente, da natureza da actividade (grosso e retalho),
do tipo de produto e do segmento de mercado para o qual se
pretendem posicionar. O tecido empresarial deste sector
caracteriza-se, maioritariamente, pelo forte peso do comrcio
retalhista, quer ao nvel do nmero de empresas, quer do pessoal ao
servio. A maior parte das empresas do sector, e sobretudo no
comrcio retalhista que maioritrio, so de pequena dimenso, com um
reduzido nmero de profissionais ao servio. Os recursos humanos
apresentam, de modo geral, uma estrutura habilitacional e de
qualificao dbil. Cerca de um quarto dos trabalhadores por conta de
outrem possui apenas escolaridade equivalente ao 1. ciclo do ensino
bsico. Apresenta ainda uma mdia etria relativamente baixa,
assumindo este sector um papel de porta de entrada no mercado de
trabalho, revelando taxas significativas de emprego jovem. Uma
importante caracterstica, e um forte trao aglutinador das vrias
actividades e subsectores em presena, o ajustamento da oferta
procura. Do lado desta, a deciso da compra e das formas de comrcio
passa por um conjunto de motivaes ligadas localizao, ao preo, ao
tipo de produto, ao seu grau de variedade, ao servio associado,
natureza da promoo e ao tipo de compra disponvel. A este ttulo, h a
destacar que o perfil do consumidor tem vindo a sofrer grandes
alteraes, sendo cada vez mais um consumidor envelhecido, com maior
nvel educacional e cultural, mais informado e mais exigente. Esta
mudana repercute-se quer no tipo de produtos e servios procurados,
quer no grau de qualidade e exigncia requerido, o que resulta na
redefinio das estratgias de produtos e de mercados. Por esta razo,
a rea do marketing tem assumido uma crescente importncia no sector,
pela necessidade de prticas de concepo, desenvolvimento e coordenao
de actividades que visam adequar a empresa ao(s) mercado(s)
especfico(s), com vista o aumento das vendas. Para alm da
importncia crescente do marketing, outros factores se apresentam
como tendncias evolutivas do sector, designadamente a importncia
crescente das reas logstica, da qualidade e da venda, bem como a
importncia da informtica e dos sistemas de informao e comunicao
como instrumentos indispensveis a todas as actividades. Neste
contexto, revela-se fundamental uma oferta de formao profissional
especfica que permita, em primeiro lugar, elevar os nveis de
qualificao da mo-de-obra do sector. De uma forma generalizada, aos
profissionais do comrcio surgem exigncias acrescidas ao nvel das
competncias sociais e relacionais, de utilizao das tecnologias de
comunicao e informao e do domnio de lnguas estrangeiras,
designadamente dadas as estreitas e crescentes ligaes entre as
actividades comrcio e turismo. Destaquem-se ainda as competncias
associadas adopo de comportamentos adequados em matria de ambiente,
higiene e segurana no trabalho. (Fonte: IQF (2001) Comrcio e
Distribuio em Portugal. Lisboa: Instituto para a Inovao na
Formao.)
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2. PERFIL DE SADA
Descrio Geral
O/a Tcnico/a de Logstica o/a profissional que assegura o
adequado funcionamento do sistema de abastecimento a montante e a
jusante da unidade produtiva ou entreposto, contribuindo para a
optimizao dos fluxos de servios, matrias-primas e produtos
acabados, bem como dos fluxos de informao, com vista satisfao do
cliente e tendo em conta as normas de qualidade, higiene, segurana
e ambiente no trabalho. Actividades Principais
Analisar as necessidades logsticas da organizao, tendo em conta
a evoluo da actividade, de
forma a implementar as solues logsticas mais adequadas aos
objectivos, estratgias e recursos da empresa.
Programar e preparar a distribuio a clientes e o
aprovisionamento da produo com base em
critrios de optimizao dos fluxos de servios, matrias-primas e
produtos acabados, utilizando sistemas de informao integrados.
Orientar as actividades de recepo, controlo, movimentao,
manuseamento, armazenagem e
expedio de mercadorias e materiais. Coordenar e supervisionar o
trabalho das equipas sob a sua responsabilidade, promovendo e
controlando a qualidade do desempenho, o cumprimento das normas
de qualidade, higiene, segurana e ambiente e as relaes de
trabalho.
Apoiar o servio de assistncia a clientes, prestando as informaes
necessrias e adequando o
servio logstico s necessidades do cliente. Colaborar na gesto de
stocks, em funo dos objectivos estipulados, tendo em ateno os
custos
envolvidos e o nvel de servio ao cliente. Controlar a
implementao dos procedimentos de qualidade, ambiente, segurana e
higiene do
trabalho no sistema logstico, nomeadamente, relativos proteco
dos produtos e mercadorias contra roubos, danos e deterioraes e
respeitantes a condies ambientais do armazm.
Elaborar relatrios da sua actividade, organizando e
sistematizando a informao tcnica referente
sua rea de interveno.
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3. ORGANIZAO DO REFERENCIAL DE FORMAO
Educao e Formao de Adultos (EFA)1
Cidadania e Profissionalidade (CP)
UC1 50h
UC2 50h
UC3 50h
UC4 50h
UC5 50h
UC6 50h
UC7 50h
UC8 50h
Sociedade, Tecnologia e Cincia (STC)
UC1 50h
UC2 50h
UC3 50h
UC4 50h
UC5 50h
UC6 50h
UC7 50h
Form
ao
de
Bas
e
REA
S D
E
CO
MP
ETN
CIA
S -
CH
AV
E
Cultura, Lngua e Comunicao
(CLC)
UC1 50h
UC2 50h
UC3 50h
UC4 50h
UC5 50h
UC6 50h
UC7 50h
rea de Carcter Transversal
PORTEFLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM - PRA 100 200 h
Cdigo UFCD Horas
0473 1 Logstica - conceitos e fundamentos 25
0474 2 Novas tecnologias aplicadas logstica 50
0475 3 Propriedade e gesto dos recursos 50
0476 4 Sistemas de qualidade e segurana 50
0477 5 Planos estratgicos e operacionais 50
0478 6 Purchasing 50
0479 7 Benchmarking 50
0480 8 Sistemas de encomenda 50
0481 9 Sistemas de controlo e de gesto de stocks 50
0482 10 Poltica de armazenagem 50
0406 11 Layout do armazm 50
0483 12 Equipamento de armazm 50
0484 13 Sistemas informticos na gesto de armazns 25
0485 14 Expedio de mercadorias 50
Form
ao
Tec
nol
gica
2
0486 15 Lngua inglesa - gesto de stocks e armazns 25
1 Os cursos EFA implicam obrigatoriamente a passagem por um
processo de Reconhecimento e Validao de Competncias
(RVC), associado a uma carga horria entre 70 e 110 horas. 2 A
formao em Contexto Real de Trabalho (FCRT) pode estar integrada na
Formao Tecnolgica (sendo obrigatria para activos
desempregados -210 horas).
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Cdigo UFCD (cont.) Horas
0487 16 Customer service 50
0488 17 Relacionamento interpessoal e negociao 50
0489 18 Sistema de informao logstico 50
0490 19 Tableaux de board 50
0491 20 Sistemas logsticos - processos de melhoria 25
0492 21 Gesto da equipa logstica 50
0493 22 Lngua inglesa - informao, coordenao e controlo 50
For
ma
o T
ecno
lgi
ca2
Cdigo UFCD Complementares * Horas
0494 23 Compras - funo, sistemas e controlo 50
0495 24 Tecnologias de informao e comunicao aplicadas s compras
25
0496 25 Gesto de categorias 50
For
ma
o
Tec
nol
gica
2
* As UFCD complementares no integram o itinerrio de qualificao;
constituem-se como unidades de aperfeioamento.
Nota Os cdigos assinalados a laranja correspondem a UFCD
transferveis entre sadas profissionais da mesma rea de formao
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4. METODOLOGIAS DE FORMAO A organizao da formao com base num
modelo flexvel visa facilitar o acesso dos indivduos a diferentes
percursos de aprendizagem, bem como a mobilidade entre nveis de
qualificao. Esta organizao favorece o reingresso, em diferentes
momentos, no ciclo de aprendizagem e a assuno por parte de cada
cidado de um papel mais activo e de relevo na edificao do seu
percurso formativo, tornando-o mais compatvel com as necessidades
que em cada momento so exigidas por um mercado de trabalho em
permanente mutao e, por esta via, mais favorvel elevao dos nveis de
eficincia e de equidade dos sistemas de educao e formao. A
flexibilizao beneficia, assim, a construo de percursos formativos
de composio e durao variveis conducentes obteno de qualificaes
completas ou de construo progressiva, reconhecidas e certificadas.
A nova responsabilidade que se exige a cada indivduo na construo e
gesto do seu prprio percurso impe, tambm, novas atitudes e
competncias para que este exerccio se faa de forma mais sustentada
e autnoma. As prticas formativas devem, neste contexto, conduzir ao
desenvolvimento de competncias profissionais, mas tambm pessoais e
sociais, designadamente, atravs de mtodos participativos que
posicionem os formandos no centro do processo de
ensino-aprendizagem e fomentem a motivao para continuar a aprender
ao longo da vida. Devem, neste mbito, ser privilegiados os mtodos
activos, que reforcem o envolvimento dos formandos, a auto-reflexo
sobre o seu processo de aprendizagem, a partir da partilha de
pontos de vista e de experincias no grupo, e a co-responsabilizao
na avaliao do processo de aprendizagem. A dinamizao de actividades
didcticas baseadas em demonstraes directas ou indirectas, tarefas
de pesquisa, explorao e tratamento de informao, resoluo de
problemas concretos e dinmica de grupos afiguram-se, neste quadro,
especialmente, aconselhveis. A seleco dos mtodos, tcnicas e
recursos tcnico-pedaggicos deve ser efectuada tendo em vista os
objectivos de formao e as caractersticas do grupo em formao e de
cada formando em particular. Devem, por isso, diversificar-se os
mtodos e tcnicas pedaggicos, assim como os contextos de formao, com
vista a uma maior adaptao a diferentes ritmos e estilos de
aprendizagem individuais, bem como a uma melhor preparao para a
complexidade dos contextos reais de trabalho. Esta diversificao de
meios constitui um importante factor de sucesso nas aprendizagens.
Revela-se, ainda, de crucial importncia o reforo da articulao entre
as diferentes componentes de formao, designadamente, atravs do
tratamento das diversas matrias de forma interdisciplinar e da
realizao de trabalhos de projecto com carcter integrador, em
particular nas formaes de maior durao, que contribuam para o
desenvolvimento e a consolidao de competncias que habilitem o
futuro profissional a agir consciente e eficazmente em situaes
concretas e com graus de complexidade diferenciados. Esta articulao
exige que o trabalho da equipa formativa se faa de forma
concertada, garantindo que as aprendizagens se processam de forma
integrada. tambm este contexto de trabalho em equipa que favorece a
identificao de dificuldades de aprendizagem e das causas que as
determinam e que permite que, em tempo, se adoptem estratgias de
recuperao adequadas, que potenciem as condies para a obteno de
resultados positivos por parte dos formandos que apresentam estas
dificuldades. A equipa formativa assume, assim, um papel
fundamentalmente orientador e facilitador das aprendizagens, atravs
de abordagens menos directivas, traduzido numa interveno pedaggica
diferenciada no apoio e no acompanhamento da progresso de cada
formando e do grupo em que se integra.
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5. DESENVOLVIMENTO DA FORMAO
5.1. Formao de Base - Unidades de Competncia
CP Cidadania e Profissionalidade Carga horria 50 horas
UC1 y Identificar direitos e deveres pessoais, colectivos e
globais e compreender da sua emergncia e aplicao como expresses ora
de tenso ora de convergncia.
Competncias Reconhecer constrangimentos e espaos de liberdade
pessoal. Assumir direitos laborais inalienveis e responsabilidades
exigveis ao/ trabalhador/a. Reconhecer o ncleo de direitos
fundamentais tpico de um Estado democrtico contemporneo. Elencar
direitos e deveres na comunidade global.
CP Cidadania e Profissionalidade Carga horria 50 horas
UC2 y Relacionar-se de modo confiante com a complexidade da
informao, identificando diferentes ngulos de leitura e diferentes
escalas da realidade.
Competncias Contextualizar situaes e problemas da vida
quotidiana e integrar as suas diferentes dimenses. Exercer
iniciativa e criatividade em novos processos de trabalho.
Identificar constrangimentos construo de dinmicas associativas e
actuar criticamente face a esses
obstculos. Reconhecer factores e dinmicas de globalizao.
CP Cidadania e Profissionalidade Carga horria 50 horas
UC3 y Questionar e desconstruir preconceitos prprios e
esteretipos sociais.
Competncias Assumir preconceitos pessoais na representao dos/as
outros/as e demonstrar capacidade de os desconstruir. Reconhecer os
limites pessoais no desempenho profissional e seu questionamento
luz de uma cultura de rigor. Mapear diferentes modelos
institucionais de escala local e nacional e reconhecer o seu
contedo funcional. Identificar esteretipos culturais e sociais,
compreendendo os mecanismos da sua formao e revelando
distanciamento crtico.
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CP Cidadania e Profissionalidade Carga horria 50 horas
UC4 y Valorizar a diversidade e actuar segundo convices
prprias.
Competncias Reconhecer princpios de conduta baseados em cdigos
de lealdade institucional e comunitria. Exprimir sentido de pertena
e de lealdade para com o colectivo profissional. Identificar e
avaliar polticas pblicas de acolhimento face diversidade de
identidades. Relacionar patrimnio comum da humanidade com
interdependncia e solidariedade.
CP Cidadania e Profissionalidade Carga horria 50 horas
UC5 y Avaliar a realidade luz de uma ordem de valores
consistente e actuar em conformidade.
Competncias Distinguir as vrias hierarquizaes de valores,
escolher e reter referentes ticos e culturais. Adoptar normas
deontolgicas e profissionais como valores de referncia no
transaccionveis em contextos
profissionais. Identificar a convico e firmeza tica como valores
necessrios para o desenvolvimento institucional. Elencar escolhas
morais bsicas para a comunidade global: dignidade vs. desumanidade,
desenvolvimento vs. pobreza, justia vs. assimetria,
CP Cidadania e Profissionalidade Carga horria 50 horas
UC6 y Adoptar a tolerncia, a escuta e a mediao como princpios de
insero social.
Competncias Identificar exigncias de tolerncia e actuar em
conformidade. Assumir princpios de negociao, escuta activa e
respeito por intervenes e ideias diversas. Assumir o pluralismo
como um valor da comunidade poltica. Relaciona-se com a diversidade
cultural segundo uma lgica de interaco e mediao.
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CP Cidadania e Profissionalidade Carga horria 50 horas
UC7 y Capacidade de interveno pblica em contextos de antagonismo
de pontos de vista.
Competncias Calibrar a iniciativa argumentativa prpria com o
acolhimento de pontos de vista divergentes. Identificar e
compreender a interaco dos vrios mbitos problemticos do dia-a-dia.
Participar activamente em instituies deliberativas de escala
diversa. Intervir em debates pblicos.
CP Cidadania e Profissionalidade Carga horria 50 horas
UC8 y Conceber e desenvolver projectos pessoais e sociais.
Competncias Pensar prospectivamente a vida pessoal. Mobilizar
vrios saberes para resoluo de problemas profissionais complexos.
Conceber, desenvolver e cooperar em projectos colectivos.
Posicionar-se prospectivamente em contextos macro-sociais de
incerteza e ambiguidade.
STC Sociedade, Tecnologia e Cincia Carga horria 50 horas
UC1 y Intervir em situaes de relacionamento com equipamentos e
sistemas tcnicos tendo como base
a identificao e compreenso dos seus princpios e o conhecimento
das normas de boa utilizao, conducentes ao reforo de eficincia e de
capacidade de entendimento das relaes sociais.
Competncias Operar com equipamentos e sistemas tcnicos em
contextos domsticos, identificando e compreendendo as suas
normas de boa utilizao e os seus diferentes utilizadores. Operar
equipamentos e sistemas tcnicos em contextos profissionais,
identificando e compreendendo as suas
normas de boa utilizao e seus impactos nas organizaes. Interagir
com instituies, em situaes diversificadas com base nos direitos e
deveres de utilizadores e
consumidores de equipamentos e sistemas tcnicos. Mobilizar
conhecimentos e prticas para a compreenso e apropriao das
transformaes e evolues tcnicas e
sociais.
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STC Sociedade, Tecnologia e Cincia Carga horria 50 horas
UC2 y Identificar e intervir em situaes de tenso entre o
ambiente e a sustentabilidade,
fundamentando posies relativas a segurana, preservao e explorao
de recursos, melhoria da qualidade ambiental e influncia no futuro
do planeta.
Competncias Promover a preservao e melhoria da qualidade
ambiental atravs de prticas quotidianas que envolvam
preocupaes com o consumo e a eficincia energtica. Incluir
processos de valorizao e tratamento de resduos nas medidas de
segurana e preservao ambiental. Diagnosticar as tenses
institucionais entre o desenvolvimento e a sustentabilidade face
explorao e gesto de
recursos naturais. Mobilizar conhecimentos sobre a evoluo do
clima ao longo do tempo e a sua influncia nas dinmicas
populacionais, sociais e regionais.
STC Sociedade, Tecnologia e Cincia Carga horria 50 horas
UC3 y Compreender que a qualidade de vida e bem-estar implicam a
capacidade de accionar
fundamentada e adequadamente intervenes e mudanas
biocomportamentais, identificando factores de risco e de proteco, e
reconhecendo na sade direitos e deveres em situaes de interveno
individual e do colectivo.
Competncias Adoptar cuidados bsicos de sade em funo de
diferentes necessidades e situaes de vida. Promover comportamentos
saudveis e medidas de segurana e preveno de riscos, em contexto
profissional. Reconhecer os direitos e deveres dos cidados e o
papel da componente cientfica e tcnica na tomada de
decises racionais relativamente sade. Prevenir adequadamente
patologias em funo da evoluo das realidades sociais, cientficas e
tecnolgicas.
STC Sociedade, Tecnologia e Cincia Carga horria 50 horas
UC4 y Identificar, compreender e intervir em situaes de gesto e
economia, desde o oramento
privado e familiar at a um nvel mais geral atravs da influncia
das instituies monetrias e financeiras na economia em que se est
inserido e tendo em conta princpios das cincias econmicas.
Competncias Organizar oramentos familiares tendo em conta a
influncia dos impostos e os produtos e servios financeiros
disponveis. Interagir com empresas, instituies e organizaes
mobilizando conhecimentos de gesto de recursos. Perspectivar a
influncia dos sistemas monetrios e financeiros na economia e na
sociedade. Diagnosticar os impactos das evolues sociais,
tecnolgicas e cientficas nos usos e gesto do tempo.
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STC Sociedade, Tecnologia e Cincia Carga horria 50 horas
UC5 y Identificar, compreender e intervir em situaes onde as TIC
sejam importantes no apoio gesto
do quotidiano, a facilidade de transmisso e difuso da informao
socialmente controlada, reconhecendo que a relevncia das TIC tem
consequncias na globalizao das relaes.
Competncias Entender a utilizao das comunicaes rdio em diversos
contextos familiares e sociais. Perspectivar a interaco entre a
evoluo tecnolgica e as mudanas nos contextos e qualificaes
profissionais. Discutir o impacto dos media na construo da opinio
pblica. Relacionar a evoluo das redes tecnolgicas com as redes
sociais.
STC Sociedade, Tecnologia e Cincia Carga horria 50 horas
UC6 y Identificar, compreender e intervir em questes de relao
entre habitao, meios de
subsistncia, relacionamento social e mobilidade em ambiente
rural ou urbano, na perspectiva da contribuio para a harmonizao e
melhoria da qualidade de vida.
Competncias Associar conceitos de construo e arquitectura
integrao social e melhoria do bem-estar individual. Promover a
qualidade de vida atravs da harmonizao territorial em modelos de
desenvolvimento rural ou
urbano. Mobilizar informao sobre o papel das diferentes
instituies no mbito da administrao, segurana e territrio.
Reconhecer diferentes formas de mobilidade territorial local e
global e sua evoluo.
STC Sociedade, Tecnologia e Cincia Carga horria 50 horas
UC7 y Identificar, compreender e agir criticamente em questes
relacionadas com a viso cientfica do indivduo, da sociedade e do
universo.
Competncias Mobilizar o saber formal para o reconhecimento do
elemento como uma unidade estrutural e organizativa. Recorrer a
processos e mtodos cientficos para actuao em diferentes domnios da
vida social. Intervir racional e criticamente em questes pblicas
com base em conhecimentos cientficos e tecnolgicos. Mobilizar o
saber formal na interpretao de leis e modelos cientficos num
contexto de coexistncia de
estabilidade e mudana.
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CLC Cultura, Lngua e Comunicao Carga horria 50 horas
UC1 y Identificar e explorar as diversas funcionalidades dos
equipamentos e sistemas tcnicos,
mobilizando competncias lingusticas e culturais, com vista ao
seu mximo aproveitamento e a obteno de desempenhos mais eficazes e
participativos.
Competncias Lidar com equipamentos e sistemas tcnicos em
contexto privado acedendo multiplicidade de funes que
comportam e reconhecendo a sua dimenso criativa. Agir perante
equipamentos e sistemas tcnicos em contexto profissional conjugando
saberes especializados e
rentabilizando os seus variados recursos no estabelecimento e
desenvolvimento de contactos. Utilizar conhecimentos sobre
equipamentos e sistemas tcnicos para facilitar a integrao, a
comunicao e a
interveno em contextos institucionais. Relacionar transformaes e
evolues tcnicas com novas formas de acesso informao, cultura e
ao
conhecimento proporcionado tambm pelos novos suportes
tecnolgicos de comunicao.
CLC Cultura, Lngua e Comunicao Carga horria 50 horas
UC2 y Intervir em questes relacionadas com ambiente e
sustentabilidade, descodificando smbolos,
produzindo indicaes claras a favor de prticas de defesa dos
recursos naturais e argumentando em debate, tendo em conta o papel
dos mass media na opinio pblica.
Competncias Regular consumos energticos aplicando conhecimentos
tcnicos e competncias interpretativas. Agir de acordo com a percepo
das implicaes de processos de reciclagem em contexto
profissional,
reconhecendo a mais-valia da sua utilizao, recorrendo comunicao
de mensagens eficazes. Agir perante os recursos naturais
reconhecendo a importncia da sua salvaguarda e participando em
actividades
visando a sua proteco. Agir de acordo com a compreenso dos
diversos impactos das alteraes climticas nas actividades
humanas.
CLC Cultura, Lngua e Comunicao Carga horria 50 horas
UC3 y Intervir em situaes relacionadas com a sade, aplicando
capacidades de expresso,
descodificao e comunicao no desenvolvimento de uma cultura de
preveno, no cumprimento de regras e meios de segurana e sendo
receptivo diversidade de teraputicas na resoluo de patologias.
Competncias Interpretar e comunicar contedos com objectivos de
preveno na adopo de cuidados bsicos de sade, em
contexto domstico. Intervir em contexto profissional apreendendo
e comunicando regras e meios de segurana e desenvolvendo uma
cultura de preveno. Relacionar a multiplicidade de teraputicas
com a diversidade cultural, respeitando opes diferenciadas.
Mobilizar saberes culturais, lingusticos e comunicacionais para
lidar com patologias e cuidados preventivos
relacionados com o envelhecimento e o aumento da esperana de
vida.
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
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CLC Cultura, Lngua e Comunicao Carga horria 50 horas
UC4 y Intervir em situaes relacionadas com a gesto e a economia
descodificando terminologias,
sabendo exprimir-se sobre diversos temas financeiros e aplicando
em diversos contextos competncias culturais e procedimentos que
contribuam para agilizar a organizao do trabalho e a gesto do
tempo.
Competncias Definir oramentos familiares e preencher formulrios
de impostos dominando terminologias e aplicando
tecnologias que facilitam clculos, preenchimentos e envios.
Saber adequar-se a modelos de organizao e gesto que valorizam o
trabalho em equipa em articulao com
outros saberes especializados. Agir de acordo com a compreenso
do funcionamento dos sistemas monetrios e financeiros (como
elemento de
configurao cultural e comunicacional das sociedades actuais).
Identificar os impactos de evolues tcnicas na gesto do tempo
reconhecendo ainda os seus efeitos nos modos
de processar e transmitir informao.
CLC Cultura, Lngua e Comunicao Carga horria 50 horas
UC5 y Intervir face s tecnologias de informao e comunicao em
contextos diversificados,
mobilizando competncias lingusticas e culturais no potenciar das
suas funcionalidades, identificando a relao entre estas
tecnologias, o poder meditico e respectivos efeitos em processos de
regulao institucional.
Competncias Operar com as comunicaes rdio em contexto domstico
adequando-as s necessidades da organizao do
quotidiano e compreendendo de que modo incorporam e suscitam
diferentes utilizaes da lngua. Lidar com a micro e macro electrnica
em contextos socioprofissionais identificando as suas mais valias
na
sistematizao da informao, decorrentes tambm da especificidade de
linguagens de programao empregues. Relacionar-se com os mass media
reconhecendo os seus impactos na constituio do poder meditico e
tendo a
percepo dos efeitos deste na regulao institucional. Perceber os
impactos das redes de internet nos hbitos perceptivos,
desenvolvendo uma atitude crtica face aos
contedos a disponibilizados.
CLC Cultura, Lngua e Comunicao Carga horria 50 horas
UC6
y Intervir em questes relacionadas com mobilidade e urbanismo,
mobilizando recursos lingusticos e comunicacionais no
reconhecimento das funcionalidade dos diversos sistemas de
ordenamento, da existncia de planeamento urbano, das oportunidades
de trabalho em contextos rurais e urbanos e do enriquecimento
cultural que os fluxos migratrios geram, interpretando-os como
factores que reforam a qualidade de vida.
Competncias Participar no processo de planeamento e construo de
edifcios recorrendo a terminologias prprias e procurando
garantir condies para as prticas de lazer. Intervir em contextos
profissionais considerando a ruralidade ou urbanidade que os
envolvem e procurando retirar
da benefcios para a integrao socioprofissional. Identificar
sistemas de administrao territorial e respectivos funcionamentos
integrados. Relacionar mobilidades e fluxos migratrios com a
disseminao de patrimnios lingusticos e culturais e seus
impactos.
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 15/86
CLC Cultura, Lngua e Comunicao Carga horria 50 horas
UC7 y Agir em contextos diversificados conseguindo identificar
os principais factores que afectam quer a
mudana social quer a evoluo dos percursos individuais e sendo
capaz de mobilizar saberes relativos cincia e a dinmicas
institucionais de modo a poder formular opinies crticas perante
variadas questes.
Competncias Intervir tendo em conta que os percursos individuais
so afectados pela posse de diversos recursos, incluindo
competncias ao nvel da cultura, da lngua e da comunicao. Agir em
contextos profissionais, com recurso aos saberes em cultura, lngua
e comunicao. Formular opinies crticas mobilizando saberes vrios e
competncias culturais, lingusticas e comunicacionais. Identificar
os principais factores que influenciam a mudana social,
reconhecendo nessa mudana o papel da
cultura, da lngua e da comunicao.
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 16/86
5.2. Formao Tecnolgica - Unidades de Formao de Curta Durao
(UFCD)
UFCD 1 Logstica - conceitos e fundamentos Carga horria 25
horas
Objectivo(s) y Definir o conceito de logstica, caracterizando o
seu papel na economia e nas organizaes. y Descrever as funes do
tcnico de logstica.
Contedos Conceito de logstica e sua envolvente
Processo de planeamento, implementao e controlo do fluxo e
armazenamento de bens, servios e informao mbito de actuao desde o
local de produo at ao local de consumo Satisfao de um conjunto de
requisitos predefinidos Importncia da actividade logstica na criao
de emprego e na criao de riqueza (participao no PIB)
Desenvolvimento das empresas e das regies, aproximando os agentes
econmicos de novos clientes e
fornecedores Inovao, devido elevada componente tecnolgica que a
actividade comporta Standards de produo e de embalagem, bem como
novas tcnicas e mtodos de gesto. Informao de mercado relevante para
a gesto de marketing, Relaes da empresa com o mercado Melhor
planeamento do processo produtivo e de distribuio, maximizando a
utilizao dos recursos da empresa Funes do tcnico de logstica
Servio ao cliente (customer service) Objectivos Elementos do
customer service
Planeamento de fluxos e previso da procura e tendncias de evoluo
do mercado O sistema de informao logstico A previso e a anlise de
tendncias
Gesto de inventrio Gesto de encomendas e de stocks Movimentao de
matrias e controlo das actividades de recepo, manuseamento e
expedio de matrias
Interface de comunicao entre os vrios intervenientes da cadeia
de abastecimento Estreita colaborao entre as diferentes funes da
empresa Interface com o exterior - fornecedores e clientes Elemento
coordenador de esforos tendentes maximizao da eficincia do
sistema
Gesto de equipas Planeamento das necessidades de mo-de-obra
Recrutamento, acompanhamento, formao, coordenao e controlo e
avaliao do desempenho Formao, motivao de desenvolvimento
profissional dos membros da equipa
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 17/86
UFCD 2 Novas tecnologias aplicadas logstica Carga horria 50
horas
Objectivo(s) y Caracterizar os sistemas de gesto de informao
logstica e os de manuseamento e armazenagem de mercadorias,
reconhecendo as suas potencialidades.
Contedos Novas tecnologias aplicadas logstica x Sistemas de
gesto de informao logstica
Informatizao dos fluxos de informao Processamento informtico das
encomendas, recepes e movimentaes de stocks Principais tecnologias
de suporte Planeamento da actividade logstica Planificao das
actividades de recepo, arrumao e expedio de mercadorias
Levantamento e programao das necessidades de mo-de-obra Definio de
rotas de distribuio e o seu controlo
Simplificao da operao logstica Ferramentas de trabalho Definio
de rotas de picking Avisadores de picking Localizao das
mercadorias
Optimizao da utilizao dos recursos Diminuio de stocks e de espao
de armazm Menor nvel de quebra /obsolescncia, devido leitura
imediata da aceitao dos produtos Maior flexibilidade do sistema de
produo e de abastecimento
x Sistemas de manuseamento e armazenagem Novas solues de
manuseamento de mercadoria Armazenamento aleatrio de mercadorias
Sistemas de picking e de packing Flexibilidade do sistema de produo
e de abastecimento
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 18/86
UFCD 3 Propriedade e gesto dos recursos Carga horria 50
horas
Objectivo(s)
y Caracterizar os capitais prprios e alheios, reconhecendo a
importncia de ambos no funcionamento da empresa e tendo em vista as
melhores opes de gesto e utilizao de recursos.
y Estruturar e executar processos de contratao de recursos
externos (outsourcing), avaliando o seu potencial.
Contedos Capitais prprios e alheios da empresa
Importncia dos capitais prprios Medida de autonomia financeira
da empresa Medida da solidez financeira da empresa Medida do
empenho e da aposta dos accionistas Medida da dimenso dos
investimentos da empresa
Importncia dos capitais alheios Possibilidade de crescimento da
empresa Indicador de vulnerabilidade / dependncia da empresa
Custo do capital prprio Custo do capital alheio Custo de
oportunidade Funo e contratao de recursos externos
Funo dos recursos externos como forma de Aumentar o potencial da
empresa Flexibilizar a empresa Aquisio de conhecimentos Aquisio de
competitividade da empresa
Principais formas de contratao de recursos externos Renting
Leasing Outsourcing Outras
Definio de outsourcing Potencial de aplicao do outsourcing
Transportes Facturao e as cobranas Armazenamento Preparao das
encomendas Devolues de mercadoria
Elementos necessrios no processo de outsourcing Empenhamento e
interesse da gesto Equipa de projecto Fixao de objectivos claros
Anlise da situao actual Participao do fornecedor na melhoria do
processo Garantia de confidencialidade de ambas as partes
Critrios de pesquisa para a identificao de potenciais
fornecedores Geogrfico rea de actividade Servios requeridos Outros
aspectos relevantes
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 19/86
UFCD 3 Propriedade e gesto dos recursos Carga horria 50
horas
Contedos (Continuao) Fontes de informao de potenciais
fornecedores
Publicidade Internet Associaes empresariais Imprensa
especializada Publicaes sectoriais Feiras empresariais Testemunhos
/ referncias Publicao de cadernos de encargos Comunicao /
publicidade e abertura de concursos Sistema de recepo de propostas
e de avaliao de potenciais fornecedores
Fontes de informao passivas de potenciais fornecedores
Experincia Solidez financeira Reputao / notoriedade Enfoque
estratgico Recursos humanos e equipamentos Tipos de operao
Tecnologia Poltica de qualidade Nvel de preos Compatibilidade de
processos
Grelhas de avaliao de potenciais fornecedores Critrios de
avaliao Peso relativo dos critrios Anlise da credibilidade das
fontes de informao
Calendarizao do processo de outsourcing Definio das diversas
fases do processo Avaliao de cada uma das fases do processo
Calendarizao de todo o processo
Custo do processo de outsourcing Custo do processo de procura e
seleco dos fornecedores Custos da operao e remunerao do fornecedor
Custos da avaliao e controlo do processo Formao de preos nos
processos de outsourcing
Implementao do processo Equipa de implantao e de acompanhamento
do processo Plano da operao Formao necessria Gesto e melhoria da
relao Sistemas de avaliao
Resoluo do contrato de outsourcing Motivaes estratgicas para o
fim do contrato Motivaes associadas performance e custos Motivaes
associadas a quebras de confiana ou relaes interpessoais
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 20/86
UFCD 4 Sistemas de qualidade e de segurana Carga horria 50
horas
Objectivo(s)
y Caracterizar os principais elementos da poltica de qualidade
na empresa e na logstica. y Reconhecer a importncia de um sistema
de higiene e segurana no trabalho, realando os seus
impactos no processo de optimizao da actividade logstica. y
Identificar os equipamentos de proteco individual mais adequados a
cada situao. y Enumerar os principais aspectos e obrigaes
relacionados com a segurana nos processos de
transporte de mercadorias. y Descrever as operaes necessrias ao
manuseamento de substncias perigosas e caracterizar
as formas de sinalizao e de rotulagem a aplicar. y Identificar
as medidas gerais de preveno e a sua forma de implementao. y
Identificar as principais causas de roubo e as medidas preventivas
a aplicar.
Contedos Poltica de qualidade na empresa e na logstica
Importncia da qualidade na empresa Qualidade e sustentabilidade
da empresa e da sua relao com o meio Importncia dos sistemas de
certificao Relao entre qualidade e custos - e os custos e proveitos
associados qualidade
Importncia da qualidade no sistema logstico Qualidade e
aprovisionamento Qualidade no armazenamento e na produo Qualidade
na expedio e transporte Qualidade na resoluo de problemas e
conflitos Qualidade no estabelecimento de objectivos e de
procedimentos
Medio da qualidade Comparao Controlo dos processos e dos
indicadores de desempenho Normas de certificao Auditorias
Segurana e higiene no trabalho - enquadramento x Conceitos de
segurana e higiene x Principais diplomas legais
Obrigaes dos empregadores Obrigaes dos empregados
x Princpios gerais de preveno e avaliao dos riscos x Acidentes
de trabalho
Definio Causas de um acidente de trabalho
Causas estruturais ou organizacionais Causas humanas Causas
materiais ou tcnicas
Consequncias dos acidentes de trabalho Individuais Familiares
Sociais Econmicas
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 21/86
UFCD 4 Sistemas de qualidade e de segurana Carga horria 50
horas
Contedos (Continuao) Equipamentos de proteco individual x Tipos
de proteco
Proteco da cabea Proteco dos olhos e da cara Proteco dos ouvidos
Proteco do tronco Proteco das mos e dos braos Proteco dos ps e das
pernas Proteco contra quedas
Exigncias tcnicas de segurana Materiais Concepo Conforto de
utilizao
Procedimentos de utilizao de equipamentos de proteco individual
Fase de seleco Fase de introduo Fase de obrigao
Transporte de mercadorias Riscos associados ao transporte manual
de cargas
Risco de acidente Queda de objectos Leso na coluna vertebral
Postura e movimentos incorrectos da coluna
Obrigaes do empregador (transporte manual de cargas) Minimizar o
risco de acidente Consulta dos trabalhadores Formao e informao aos
trabalhadores Introduo de aparelhos auxiliares movimentao manual de
carga
Tipos de aparelhos existentes para o transporte mecnico de
cargas Mquinas transportadoras Mquinas de elevao Instrues de
segurana na utilizao destes equipamentos
Responsabilidades dos intervenientes Responsabilidade dos
empregadores Responsabilidade dos supervisores Responsabilidade dos
operadores Manuteno dos equipamentos
Substncias perigosas, sinaltica e rotulagem Caractersticas das
substncias perigosas
Classificao das substncias perigosas Armazenagem, manuseamento e
interveno em caso de incndio Contaminantes qumicos
Sinalizao Rotulagem
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 22/86
UFCD 4 Sistemas de qualidade e de segurana Carga horria 50
horas
Contedos (Continuao) Medidas gerais de preveno
Implantao dos equipamentos no local de trabalho Ergonomia no
local de trabalho Necessidade de formao Riscos de incndio Riscos
elctricos Atmosferas perigosas Mapas de riscos Roubo - causas e
medidas preventivas Veculos e carga
Chaves Portas e janelas Imobilizadores de veculos Alarmes
Instalaes fsicas Localizao Vedao Portas de acesso CCTV, alarmes
e guardas Iluminao
Pessoal Recrutamento e necessidade de referncias Anlise da
documentao pessoal dos funcionrios (ou candidatos) Medidas de
controlo sistemtico e aleatrio contra roubos, drogas e lcool
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 23/86
UFCD 5 Planos estratgicos e operacionais Carga horria 50
horas
Objectivo(s)
y Identificar e diferenciar as principais decises estratgicas e
operacionais no mbito da gesto logstica.
y Definir os conceitos bsicos em termos de planeamento,
reconhecendo a sua importncia para a gesto estratgica da
empresa.
y Identificar os objectivos de um plano de negcios,
caracterizando as suas principais fases. y Elaborar um plano de
negcios logstico. y Descrever e analisar as principais opes
estratgicas em logstica.
Contedos Decises de mbito estratgico e operacional
Decises (de mbito estratgico) sobre a operao logstica com
implicaes no longo prazo Localizao da actividade Dimenso do espao
Escolha dos equipamentos Decises relativas propriedade dos recursos
(aluguer, compra, construo de raiz) Decises relativamente operao
fazer ou mandar fazer/ outsourcing Decises relativas poltica de
recursos humanos afectos operao Logstica Seleco de fornecedores e
outros parceiros de negcio
Decises de curto prazo Planeamento das actividades de encomenda,
recepo e expedio de mercadoria Contratao pontual de operadores de
armazm
Planeamento e gesto estratgica
Conceitos bsicos Viso Misso Valores Metas e objectivos
Estratgia
Conceito de planeamento Importncia do processo de
planeamento
Forma de atingir os objectivos da empresa Preparar a organizao
para o futuro
Fases do planeamento Formulao dos objectivos Identificao das
metas e estratgias actuais Anlise ambiental Anlise das foras e
fraquezas da empresa Identificao das oportunidades e ameaas
estratgicas Determinao do grau de mudana necessria Tomada de deciso
estratgica Implementao da estratgia Acompanhamento, controlo e
correco do processo
Plano estratgico Influncia dos factores ambientais
Componentes
. Misso organizacional
. Objectivos organizacionais
. Estratgias organizacionais
. Plano de gesto da carteira de negcios da organizao
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 24/86
UFCD 5 Planos estratgicos e operacionais Carga horria 50
horas
Contedos (Continuao) Planeamento e gesto estratgica
Planos operacionais Planos de uso nico (para actividades no
repetidas)
. Programa
. Projecto
. Oramento Planos permanentes
. Polticas
. Procedimentos
. Regras
Plano de negcios Decises (de mbito estratgico) sobre a operao
logstica com implicaes no longo prazo
Localizao da actividade e dimenso do espao Escolha dos
equipamentos Decises relativas propriedade dos recursos (aluguer,
compra, construo de raiz) Decises relativamente operao fazer ou
mandar fazer/outsourcing Decises relativas poltica de recursos
humanos afectos operao logstica Seleco de fornecedores e outros
parceiros de negcio
Objectivos de um plano de negcios Sistematizao dos conceitos e
das anlises Avaliao interna e externa Processo de tomada de deciso
e de afectao de recursos
Componentes de um plano de negcios Sumrio executivo Definio
exacta do produto /processo a desenvolver Anlise dos factores
ambientais (externos) relevantes (a concorrncia e os potenciais
clientes) Planeamento da sua operacionalizao Definio da equipa de
gesto Avaliao de oportunidades e ameaas Planeamento financeiro de
todo o processo
Programao das actividades - Tcnica de Gantt Principais vantagens
e potencialidades Definio de actividades e durao Estabelecimento de
precedncias Desenhar o grfico de Gantt
Programao da actividade - Tcnica PERT Principais vantagens e
potencialidades Definio de actividades e durao Estabelecimento de
precedncias Determinar a durao das tarefas - optimista, previsvel e
pessimista Desenhar a rede PERT Definio do caminho crtico
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 25/86
UFCD 5 Planos estratgicos e operacionais Carga horria 50
horas
Contedos (Continuao)
Plano de negcios logstico
Objectivos do plano de negcios logstico Avaliao do potencial de
melhoria nas operaes logsticas Implementar sistemas de melhoria
contnua na operao logstica Anlise de alternativas Avaliao dos
projectos e apoio tomada de deciso
Elementos integrantes de um plano logstico Descrio e justificao
exacta do processo a implementar / alterar Identificao e comparao
de alternativas Anlise dos factores relevantes, externos e internos
Planeamento da sua operacionalizao Definio da equipa e das
atribuies de cada elemento Planeamento financeiro de todo o
processo
Sistemas de avaliao de alternativas - A rvore de deciso
Principais vantagens e campos de utilizao Avaliao
econmico-financeira de cada alternativa Caracterizao e temporizao
das decises associadas a cada deciso Avaliao dos resultados
possveis em cada alternativa
Opes estratgicas em logstica Especificidades de armazenagem
relativos gama de produtos da empresa
Volume Peso Requisitos especiais (temperaturas, recipientes,
aspectos legais, etc.) Nvel de stockagem pretendido Objectivos de
nvel de servio e de customer service Anlise ABC Nvel de
sustentabilidade do produto; Nvel de perecibilidade do produto
Evoluo das necessidades do espao de armazenagem Anlise de
factores ambientais Previso da procura (consumo e concorrncia)
Alterao da gama de produtos e das actividades da empresa Avaliao do
Plano de Negcios da empresa e da introduo de novas tecnologias
Custo do dinheiro Capacidade de endividamento da empresa Avaliao
dos custos de oportunidade associados aos investimentos em
capacidade logstica Avaliao econmico-financeira dos projectos de
interveno logstica
Escolha do equipamento de armazm e dos sistemas de informao a
implantar Avaliao dos equipamentos actuais e potencial de melhoria
de novos investimentos Determinao da grelha de avaliao de
fornecedores e de equipamentos Programao das operaes de aquisio e
instalao de novos equipamentos
Critrios de escolha Acessibilidades (actuais e futuras)
Proximidade face aos fornecedores e s matrias-primas Proximidade /
disponibilidade/ custo de mo-de-obra, Proximidade face aos
clientes
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 26/86
UFCD 5 Planos estratgicos e operacionais Carga horria 50
horas
Contedos (Continuao)
Opes estratgicas em logstica
Nvel de servio pretendido Caractersticas especficas dos produtos
PDM (Planos Directores Municipais) Encargos e custos de instalao
(terrenos, infra-estruturas)
Grelhas de avaliao Escolha dos critrios de avaliao e determinao
do peso relativo de cada critrio
Avaliao da localizao de mais de um centro de distribuio
(conceito de rede) Proximidade dos clientes e construo de
iscronas
UFCD 6 Purchasing Carga horria 50 horas
Objectivo(s)
y Caracterizar a importncia estratgica do purchasing,
identificando as suas funes. y Descrever as fases para a
implementao de um processo de procura e seleco de potenciais
fornecedores. y Caracterizar o processo de estabelecimento de
parcerias.
Contedos mbito e importncia do purchasing
Definio de purchasing Papel do purchasing na satisfao dos
clientes
x Avaliao do nvel de servio pretendido pelos clientes x Avaliao
do servio prestado pelos concorrentes e comparao com o da organizao
x Avaliao do potencial de melhoria do servio prestado aos
clientes
Acesso a mercados externos Explorao de contactos com os
intervenientes; Aquisio de conhecimentos sobre novas tecnologias
Avaliao de matrias-primas e de fornecedores alternativos Avaliao
das alteraes e tendncias de mercado
Desenvolvimento de relaes e projectos com fornecedores Gerir os
relacionamentos em torno de objectivos de melhoria constante
(Win-Win) Desenvolver e gerir projectos de desenvolvimento conjunto
(novas matrias primas, produtos, processos,
formas e tempos de entrega) Aumentar a eficincia do processo de
abastecimento e obter ganhos de produtividade
Ligao a outras funes Purchasing como funo central na actividade
da empresa Purchasing enquanto interlocutor da empresa com o
mercado e avaliador da aceitao das polticas e
produtos da empresa Principais interlocutores internos do
purchasing
Procura e seleco de fornecedores
Categorias de fornecedores Fornecedores de componentes,
Fornecedores de matrias-primas,
-
REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 27/86
UFCD 6 Purchasing Carga horria 50 horas
Contedos (Continuo) Procura e seleco de fornecedores
Fornecedores de equipamentos, Fornecedores de operaes e/ou
servios Importncia de seleccionar os fornecedores mais
adequados
Fase - deteco da necessidade Como se manifesta a necessidade
(rotina, melhoria ou processo pontual) Avaliao e anlise da
necessidade
Fase - Identificao de potenciais fornecedores Determinao de
critrios de anlise e de avaliao Mtodos de procura activa e passiva
mbito da procura - Local/regional, nacional e internacional
Classificar e seleccionar fornecedores Definio de parmetros de
avaliao Construo da grelha de avaliao Definir a importncia relativa
de cada parmetro Definio de parmetros obrigatrios e de excluso
Estabelecer a relao Definio do objecto e mbito da relao Fixao
dos termos do acordo (contrato) Definio da forma de resoluo de
problemas e conflitos Sistema de avaliao de resultados Definio de
formas de terminar o acordo Estabelecer potencial de melhoria e de
desenvolvimento de projectos conjuntos
Parcerias estratgicas Tipos de parcerias
Coordenao de algumas actividades, com uma viso de curto prazo
Coordenao de vrias actividades, com uma viso de longo prazo
Integrao de vrias actividades de ambas as empresas, com um elevado
nvel de integrao. Viso de
coordenao a muito longo prazo Razes (drivers) da parceria
Diminuio dos custos Melhoria do servio Marketing
Rendibilidade
Facilitadores (drivers) da parceria Compatibilidade empresarial
Filosofias e tcnicas de gesto Mutualidade de objectivos
Actividades da parceria Resultados esperados
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 28/86
UFCD 7 Benchmarking Carga horria 50 horas
Objectivo(s) y Descrever o mbito e o processo de benchmarking,
tendo em vista a avaliao do potencial de melhoria da actuao da
empresa.
Contedos Benchmarking
Definio de benchmarking Processo de medio e comparao contnua da
performance e das prticas da organizao, relativamente a
outras instituies com operaes comparveis, de forma a obter
informaes que ajudem e empresa a implementar melhorias.
Objectivos do benchmarking A organizao manter-se competitiva
e/ou tornar-se competitiva, focalizando-se na anlise de prticas
do
sector ou de organizaes comparveis Implementar as melhores
prticas Definir os requisitos dos clientes / consumidores
Estabelecer objectivos com rigor Conceber medidas de
produtividade
Utilizao do benchmarking na logstica Novas fontes de
abastecimento Caractersticas dos produtos e dos clientes Operaes
especficas dos produtos e dos clientes Operaes especficas (matrias
especiais) Nveis de servio Tempos de entrega Nveis de stocks,
frequncia de entrega e de encomendas Controlo de qualidade
Identificar os dados a recolher e os mtodos a utilizar Dados
primrios e secundrios Diferencial entre a informao desejada e a
informao possvel Necessidade de obteno de dados comparveis
Necessidade de obteno de dados consistente Definio da equipa a
alocar ao processo Quais as competncias necessrias para os
elementos integrantes do processo Qual deve ser a participao da
gesto de topo neste processo?
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 29/86
UFCD 7 Benchmarking Carga horria 50 horas
Contedos (Continuao) Definio da(s) unidade(s) de medida
O que deve ser exactamente medido? Qual a unidade de tempo que
deve ser utilizada, de forma a poder extrapolar-se para a resoluo
do nosso
problema Interpretao dos resultados
Determinar as medidas de desempenho mais adequadas e/ou
desejveis Projectar os nveis de desempenho pretendidos Respeitar a
confidencialidade dos dados e desenvolver medidas para a tornar
efectiva
Integrao dos resultados Comunicar / partilhar os resultados do
processo de benchmarking Estabelecer objectivos funcionais e planos
de aco consistentes Implementar o plano de aco
Avaliao e melhoria Estabelecer objectivos intermdios Avaliar os
resultados atingidos Implementar as medidas correctivas
necessrias
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 30/86
UFCD 8 Sistemas de encomenda Carga horria 50 horas
Objectivo(s)
y Enumerar os principais aspectos relacionados com a gesto de
stocks. y Identificar os custos associados gesto de inventrio. y
Caracterizar os diferentes sistemas de encomenda, identificando o
mais adequado para cada
situao.
Contedos Princpios da gesto de stocks
Definio e objectivos de gesto de inventrio Possibilidade de
satisfao das necessidades dos clientes Garantia do correcto
abastecimento de todos os intervenientes, evitando excessos /
insuficincia de produto Minimizao dos custos logsticos
Tipo de matrias a armazenar Matrias-primas Componentes e
produtos em vias de fabrico Consumveis Produtos finais
Determinantes do nvel ptimo de stock Nveis de procura e previso
de encomendas
x Procura independente (aleatria) x Procura dependente
(associada produo de um bem principal)
A poltica de inventrio da empresa Nvel de servio pretendido
Indicadores de performance do sistema logstico Nvel de servio
actual Sistema de preparao de encomendas Tempos de entrega
Condicionantes especficas dos produtos Perecibilidade
Sazonalidade Condies de conservao
Condicionantes especficas de armazenagem Necessidade de espao de
armazenagem Condies de armazenagem Requisitos legais de armazenagem
Perigosidade das matrias
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 31/86
UFCD 8 Sistemas de encomenda Carga horria 50 horas
Contedos (Continuao) Princpios da gesto de stocks
Condies do mercado Concorrncia e intensidade competitiva
Consumidores Ciclo econmico e condies da procura Condicionantes
legais e polticas Condies do mercado
Poltica de marketing da empresa Ciclo de vida do produto
Cobertura do mercado
Calendrio e agressividade promocional Condies de entrega
Quantidades de encomenda Custos de encomenda Descontos de
quantidade Negcios pontuais
Custos associados gesto de inventrio
Custo da colocao da encomenda Custo da expedio da mercadoria
Custo da recepo e do manuseamento da encomenda Sistemas de
encomenda
Modelos de reposio de mercadorias Modelos de reposio instantnea
Modelos de reposio no instantnea Descontos de quantidade Modelos de
nvel de encomenda Poltica de reviso cclica
Sistemas hierrquicos de reposio de stocks Material requirement
planning (MRP) Logistics requirement planning (LRP) Just in time
(JIT)
Sistemas de apoio tomada de deciso Sistemas de informao Sistemas
de previso A anlise ABC
Avaliao e melhoria do sistema de encomendas Necessidade do stock
de segurana Nveis de servio dos fornecedores Avaliao dos
fornecedores
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 32/86
UFCD 9 Sistemas de controlo e de gesto de stocks Carga horria 50
horas
Objectivo(s) y Descrever os conceitos e os procedimentos na
avaliao e controlo das existncias. y Identificar os principais
indicadores de desempenho na gesto de stocks.
Contedos Avaliao e controlo das existncias
Valorizao das mercadorias - Critrios valorimtricos FIFO (First
in, First out) LIFO (Last in, First out) CMP (Custo mdio
ponderado)
Registos de entradas e sadas de mercadoria Sistemas de inventrio
permanente Sistemas de inventrio intermitente
Objectivos do balano Determinar o nvel de quebra registado
durante um determinado perodo de tempo Acertar os stocks de cada
referncia Dissuadir os funcionrios de contriburem para a quebra
Definir poltica de diminuio do nvel de quebra
Periodicidade do balano Balanos anuais, semestrais, trimestrais,
mensais Balanos pontuais Balanos sistemticos, feitos a categorias
de produtos especficas, ou de forma aleatria a produtos
diferentes
Indicadores de desempenho Nveis de servio
Nvel de servio dos fornecedores em valor e quantidade Nvel de
servio por fornecedor
Incumprimento de linhas Incumprimento de quantidades
Incumprimento de encomenda
Avaliao de mercadorias no entregues a clientes Incumprimento de
linhas Incumprimento de quantidades Incumprimento de encomendas
Avaliao de mercadorias no entregues a clientes Incumprimento de
linhas Incumprimento de quantidades Incumprimento de encomendas
Nvel de stocks em armazm Dias de stock geral Dias de stock por
produto Peso relativo do stock mdio (em valor) relativamente s
vendas do ano Incumprimento de quantidades Definio de objectivos de
nveis de stock, por referncia, categoria ou total
Tempos de entrega Tempos de entrega dos fornecedores Tempos de
entrega aos clientes Potencial de melhoria dos tempos de
entrega
-
REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 33/86
UFCD 10 Poltica de armazenagem Carga horria 50 horas
Objectivo(s) y Descrever as principais funes dos armazns e os
diferentes tipos de armazenagem existentes.
Contedos Poltica de armazenagem
Definio e objectivos dos armazns Apoio s unidades produtivas
Grupagem de produtos Repartio de stocks
Condicionantes da poltica de armazenagem Sector de actividade
Misso da empresa Disponibilidades de capital Caractersticas do
produto Condies econmicas Competio Sazonalidade Sistemas de gesto
Processo produtivo
Tipo de armazenagem CrossDocking Contrato de armazenagem
Arrendamento de espao de armazm Armazns alfandegados Silos
Arquivos
Recepo de mercadorias Planificao das recepes Definio dos horrios
de recepo, em funo das necessidades de espao, de mo-de-obra, dos
requisitos
dos produtos e das outras actividades de armazenagem Descarga da
mercadoria (Quem? Onde? Como?) Registo (informtico) da mercadoria
Conferncia da mercadoria (em funo da nota de encomenda) Verificao
das condies das mercadorias (validade, etiquetas, apresentao,
cumprimento de normas, etc.) Separao da mercadoria em funo das suas
especificidades
Arrumao e manuteno Definio do local de arrumao dos produtos
Movimentao do produto no armazm (os circuitos da mercadoria, os
operadores e o equipamento) Necessidades de manuteno da mercadoria
(e a escolha dos lotes para picking)
Preparao da encomenda (expedio) Organizao da preparao da
encomenda (documentao, mo de obra) Optimizao da operao de picking
(a rota de picking, a documentao, etc.)
Embalamento na logstica Objectivos do embalamento Funes do
embalamento Tipos de embalagem logstica Custos associados
embalagem
Sistemas de informao na operao de armazenagem Sistemas de
informao e gesto da armazenagem Importncia da credibilidade e
necessidade de informao rigorosa
-
REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 34/86
UFCD 11 Layout do armazm Carga horria 50 horas
Objectivo(s) y Descrever a organizao do espao do armazm,
maximizando a sua funcionalidade e minimizando os custos e tempos
das operaes logsticas.
Contedos Layout do armazm
Disposio do espao no armazm Zona de recepo Zonas de armazenagem
de mercadorias Produtos sem exigncias especiais Produtos com
exigncias especiais Armazns fiscais reas de circulao de pessoal e
de equipamentos Zona de embalamento, de preparao de encomendas e de
expedio
Localizao dos produtos Colocao aleatria Colocao por seces / tipo
de produto Colocao por dimenso dos produtos Colocao pela rotao dos
produtos
-
REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 35/86
UFCD 12 Equipamento de armazm Carga horria 50 horas
Objectivo(s) y Identificar os diferentes equipamentos de
manuseamento de mercadorias e seleccionar os mais adequados.
Contedos Equipamentos de manuseamento de mercadorias
Equipamento de armazenagem Armrios Estantes Estantes para caixas
Estantes para paletizao Estantes para picking Estantes dinmicas
Estantes especiais
Sistemas de armazenagem automtica Tendas e instalaes
desmontveis
Tendas Armazns Coberturas Estruturas Outras instalaes
Contentores, paletes e recipientes Caixas
x Caixas de plstico x Caixas de madeira x Caixas metlicas x
Caixas isotrmicas x Cestos e expositores
Paletes x Paletes de carto x Paletes de plstico x Paletes de
metal x Paletes de madeira
Caixa -palete Acessrios
Contentores Contentores de plstico Contentores isotrmicos
Contentores metlicos chapa Contentores gradeados Contentores para
granis/lquidos Contentores para a indstria alimentar Contentores
para a indstria txtil Contentores para resduos Outros
contentores
Empilhadores e veculos de circulao e manuteno de mercadoria
Carros e plataformas rolantes Porta-paletes (manual, elctrico e
outros) Outros veculos para circulao de mercadoria
-
REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 36/86
UFCD 12 Equipamento de armazm Carga horria 50 horas
Contedos (Continuao) Equipamentos de manuseamento de
mercadorias
Transportadores Transportadores de correia Transportadores de
rolos Transportadores de corrente Manuteno e componentes para
transportadores
Empilhadores e veculos de circulao e manuteno de mercadoria
Manipulao e elevao de carga Plataformas e mesas de elevao de carga
Gruas, elevadores e monta-cargas Roldanas e diferenciais de elevao
Elctrico Outros Outros equipamentos de manipulao e elevao de
carga
Embalagem Caixas, bolsas e envelopes Sistemas de fecho Materiais
para embrulhar e/ou proteger Utenslios para embalar Embalagens
especiais
Mquinas de embalar Linhas de embalagem Formadoras de caixas e
tabuleiros Mquinas de fechar caixas Mquinas de empacotar e envolver
Paletizadores Retractilizadoras e mquinas de selar Mquinas de
cintar Outras mquinas de embalar
Etiquetagem e marcao industrial Etiquetas Impressoras Marcao
industrial
Identificao e radiofrequncia Leitores de cdigos de barras e
terminais Equipamento de transmisso
Veculos de transporte Camies Comerciais e furgonetas Reboques e
semi-reboques Equipamentos e servios para veculos de transporte
Transporte de carga Transporte nacional Transporte internacional
Transporte areo Transporte Martimo Transporte de frio e/ou
temperatura controlada
Transporte de mercadorias perigosas Transporte de mercadorias
especiais
-
REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 37/86
UFCD 13 Sistemas informticos na gesto de armazns Carga horria 25
horas
Objectivo(s) y Descrever, avaliar e comparar os diferentes
sistemas informticos na gesto do armazm.
Contedos Sistemas informticos
Software Software de gesto de armazns Software de gesto da
cadeia de abastecimento Software de gesto de distribuio Software de
gesto da produo Software de gesto de frotas e localizao de veculos
Sistemas integrados de gesto
Necessidade de stocks Rotas e servio Custos de funcionamento
-
REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 38/86
UFCD 14 Expedio de mercadorias Carga horria 50 horas
Objectivo(s)
y Identificar e descrever os processos crticos na expedio de
mercadorias. y Descrever um sistema de picking, distinguindo os
diversos mtodos e operaes inerentes. y Avaliar a importncia da
embalagem logstica e seleccionar o tipo de embalagem mais
adequada
a cada produto e operao logstica. y Descrever os principais
aspectos inerentes gesto dos transportes da mercadoria.
Contedos Planeamentos dos processos de expedio de
mercadorias
Anlise dos recursos existentes e potencial de alocao Pessoal
Tempo Veculos Mercadoria Equipamento de armazm
Processo de maximizao da utilizao dos recursos existentes
Agendamento das tarefas ao longo do tempo Planeamento de fluxos e
percursos Sistemas flexibilizadores de utilizao
x Trabalho por turnos x Alternncia dos horrios de trabalho
Criatividade nas solues e nas negociaes com fornecedores e
clientes Recursos prprios
Maior disponibilidade Custos fixos independentemente da sua
utilizao Maior potencial de ajustamento s necessidades e requisitos
da empresa
Recursos alheios Flexibilidade Custo varivel Capacidade de
ajustamento
Circuitos de informao e documentao Informao necessria operao em
armazm
Nota de encomenda Tempo de entrega e planificao da sua
preparao
Documento de picking Em suporte papel Em suporte electrnico
(rdio frequncia, PDA, etc.)
Guias de acompanhamento de mercadorias Reportes do tratamento de
encomenda
Tempo de preparao Ocorrncias Rupturas e atrasos
Organizao das actividades de picking
Princpios bsicos para um bom sistema de picking Destaque dos
produtos de maior rotao (Anlise ABC) Utilizao de documentao simples
e operacional Identificao / localizao dos produtos Implementao de
sistemas de localizao dos produtos Implementao de sistemas
facilitadores das contagens dos operadores
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 39/86
UFCD 14 Expedio de mercadorias Carga horria 50 horas
Contedos (Continuao) Organizao das actividades de picking
Ajustamento das embalagens de entrega dos fornecedores aos
pedidos dos clientes Avaliao da performance dos operadores (tempo e
erros) e do sistema (tempo, nvel de rupturas, etc.) Diminuio da
documentao em papel
Mtodos de picking Picking discreto Picking por zona Picking por
lote Picking por onda
Acompanhamento e controlo do picking Sistemas de reduo dos erros
de picking Picking by light Pesagem Definio dos percursos de
picking Recontagem aleatria da mercadoria
Embalagem logstica
Objectivos da embalagem Agregao / desagregao da mercadoria
Proteco da mercadoria Diminuio da quebra Melhoria do manuseamento e
do transporte Melhoria da produtividade Melhoria do servio Veculo
de comunicao
x Principais elementos do sistema de embalamento logstico Caixas
Material para embrulhar Elementos de proteco Material anti-humidade
Sistemas anti-deslizamento Mquinas de embalagem Paletizadoras
Gesto dos transportes da mercadoria Factores que influenciam o
custo do transporte
Caractersticas do produto x Volume x Peso x Facilidade de
manuseamento x Complexidade de transporte x Regulamentao
especial
Caractersticas do mercado Nvel de servio pretendido pelos
clientes Nvel de servio dos concorrentes
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 40/86
UFCD 14 Expedio de mercadorias Carga horria 50 horas
Contedos (Continuao) Gesto dos transportes da mercadoria
Sistema de transporte utilizado Rodovirio Ferrovirio Areo
Martimo
Legislao envolvida Horrios de circulao Tipos de produtos
Sinalizao Regras de circulao Transportes especiais
Clculo das necessidades do sistema de entregas
Nmero de encomendas Distncias percorridas/distncia tempo
Facilidade de routing Dimenso das encomendas Legislao envolvida
Opo outsourcing de transportes Critrios de deciso e de avaliao
Contrato de transporte e definio de responsabilidades Sistemas de
avaliao e controlo
UFCD 15 Lngua inglesa - gesto de stocks e armazns Carga horria
25 horas
Objectivo(s) y Aplicar vocabulrio especfico da lngua inglesa no
decurso da actividade logstica, nomeadamente na gesto de stocks e
armazns.
Contedos Lngua inglesa aplicada gesto de stocks e armazns
Principais utilizaes da lngua inglesa Catlogos, inscries e
etiquetas Comunicaes escritas com interlocutores Documentos de
transporte e de acompanhamento de mercadorias
Principais conceitos e termos Na embalagem No transporte Na
recepo e manuseamento de mercadorias
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 41/86
UFCD 16 Customer service Carga horria 50 horas
Objectivo(s)
y Definir o conceito e os principais objectivos do customer
service. y Caracterizar as diferentes fases do customer service. y
Descrever os mecanismos de avaliao e os processos de melhoria em
cada uma das fases do
customer service.
Contedos Customer service - enquadramento e objectivos
Enquadramento e objectivos do customer service Customer service
como medida de performance do sistema logstico, definindo standards
de operao Customer service diferente de satisfao do cliente
Customer service como medida de melhoria do servio ao cliente
Passos para a definio dos objectivos do customer service
Identificao dos principais elementos do servio logstico prestados
pela empresa Determinao da importncia relativa de cada elemento do
servio logstico da empresa Avaliao da competitividade actual da
empresa, em funo do nvel de servio disponibilizado Identificao dos
diferentes requisitos de servio, para diferentes segmentos de
mercado Desenvolvimento de objectivos e estratgias de servio ao
cliente Estabelecimento de procedimentos de acompanhamento e
controlo dos processos
Fases do customer service Pr venda
Definio e objectivos x Poltica (formal) de servio a cliente x
Identificao e acessibilidade dos intervenientes do processo x
Estrutura e flexibilidade organizacional x Mtodo e normas de
efectivao de encomendas
Possveis medidas de avaliao do servio ao cliente, na fase da
pr-venda Informao de rupturas de produtos Qualidade da equipa de
vendas Acompanhamento feito por responsveis de vendas Monitorizao
de nveis de stocks dos clientes Participao dos clientes nos
projectos de desenvolvimento e melhoria de produtos Melhoria
contnua nos produtos e solues Comunicao das datas de entrega
Venda Definio e objectivos Elementos directamente relacionados
com a transaco fsica
x Prazos de entrega e ciclo de encomenda x Preparao da encomenda
x Nvel de stocks x Disponibilizao de informao relativa encomenda x
Gesto de alternativas (prazos, produtos) x Condio dos produtos x
Poltica de entrega (transportes, multidestinos, etc.)
Possveis medidas de avaliao do servio ao cliente, na fase da
venda Facilidade na colocao da ordem de encomenda Confirmao da
recepo da encomenda e confirmao da sua entrega Condies de crdito
concedidas
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UFCD 16 Customer service Carga horria 50 horas
Contedos (Continuao)
Fases do customer service
Durao do ciclo de encomenda x Nvel de servios x Nvel de
atrasos
Flexibilidade no tratamento de encomendas urgentes Nveis de
devolues Existncia de produtos alternativos
Ps Venda Existncia de produtos / equipamentos de substituio
Assistncia tcnica (tempo de espera) Instalao, garantia e reparao
Gesto de reclamaes
Possveis medidas de avaliao do servio ao cliente, na fase do
ps-venda Rigor nos fornecimentos (datas, produtos, quantidades e
qualidade) Nvel de devolues e de trocas Fcil leitura das instrues
de utilizao / manuseamento Qualidade da embalagem e visibilidade no
ponto de venda
Avaliao e melhoria do customer service
Identificao dos elementos mais importantes do customer service
Prazos de entrega Nvel de rupturas Nvel de erros Nvel de reclamaes
Nvel de devolues Tempo de tratamento da encomenda
Instrumentos de avaliao e melhoria do customer service Ligao
entre o customer service da empresa e a satisfao dos clientes Nvel
de rupturas e custo/proveito das rupturas Anlise ABC dos clientes e
dos produtos Auditoria ao customer service da empresa
-
REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 43/86
UFCD 17 Relacionamento interpessoal e negociao Carga horria 50
horas
Objectivo(s)
y Identificar os interlocutores internos e externos do tcnico de
logstica, reconhecendo a importncia das competncias relacionais no
mbito da sua funo.
y Aplicar tcnicas de comunicao escrita e oral no mbito do
desenvolvimento da funo. y Identificar os diferentes tipos e as
fases de uma reunio, analisando os factores crticos
potenciadores de eficcia. y Aplicar as tcnicas de negociao no
mbito do desempenho da sua funo.
Contedos
Componente relacional do tcnico de logstica Interlocutores
internos do tcnico de logstica
Marketing Vendas Produo Finanas Investigao &
Desenvolvimento
Interlocutores externos do tcnico de logstica Clientes
Fornecedores Transportadores Concorrentes Outras instituies
Necessidades de negociao e de interaco do tcnico de logstica
Dinamizao e motivao de equipas Internas e externas Capacidade de
desafiar os parceiros (fornecedores) a introduzir melhorias
constantes nos seus processos, de
forma a melhorarem os resultados globais dos processos Organizao
de tarefas multidisciplinares com interveno de muitos elementos
Criao de ambientes propcios inovao e melhoria dos processos
Melhoria dos nveis de satisfao dos clientes
Comunicao escrita e oral Principais documentos internos
existentes e suas funes
Ordens de servio Avisos / informaes Comunicaes internas
Memorandos
Formas de concepo das mensagens Ajustar a linguagem ao objectivo
da informao Formatao do documento Destinatrios directos e
indirectos do documento Formas de arquivo Identificao do suporte
grfico mais adequado para a divulgao da mensagem
Expresso oral Mensagem Contedos e lngua (nativa, de negcios,
regionalismos) Linguagem corporal Estilos de comunicao (autocrtica,
directiva, motivadora, integradora)
Tcnicas facilitadoras da comunicao, do relacionamento
interpessoal e da gesto da relao Rigor/objectividade Eficcia e
assertividade
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UFCD 17 Relacionamento interpessoal e negociao Carga horria 50
horas
Contedos (Continuao)
Comunicao escrita e oral
Empatia e disponibilidade Capacidade de delegar, acompanhar e
controlar Recolher contributos de todos Resoluo de conflitos e de
situaes de ansiedade
Conduo de reunies Tipos/objectivos das reunies
Reunies para transmisso de informao e de decises Reunies de
trabalho para definir aces e atribuies Reunies de acompanhamento e
de actualizao Reunies de formao e de motivao
Factores crticos para o sucesso das reunies Escolha dos
participantes nas reunies Durao das reunies Definio e partilha da
agenda da reunio Preparao da documentao de apoio necessria reunio e
ao cumprimento da agenda Preparao das condies tcnicas necessrias ao
desenvolvimento das reunies Consequncias das reunies
(acompanhamento do cumprimento dos planos de trabalho
assumidos)
Negociao Aspectos fundamentais de uma negociao
Carcter formal - existncia de representantes das partes, vontade
de chegar a um acordo, alguns pontos de vista distintos
Envolve comunicao/troca de informao; influncia mtua, existncia
de objectivos para as partes Tipos de negociao
Negociao de parcerias (win-win) x Principais caractersticas,
vantagens e inconvenientes
Negociao entre adversrios (win-lose) x Principais
caractersticas, vantagens e inconvenientes
Potencial de transformao de adversrios em parceiros Acordo
satisfatrio para ambas as partes Existncia de resultados prticos No
afecta o relacionamento entre os interlocutores
Fase da Pr-negociao Identificao do negociador (es)
Estabelecimento de regras (caso exista uma equipa de negociao)
Existncia de um lder Definio do local da negociao Pesquisa e
preparao da informao Fixao de objectivos, estratgias e tcticas
Fase da Negociao Fases da negociao Tcnicas de negociao
Comportamento na negociao
Ps-negociao Concluso e formalizao do acordo Implementao do
acordo
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UFCD 18 Sistema de informao logstico Carga horria 50 horas
Objectivo(s) y Descrever as funes e identificar as fontes de
informao do sistema de informao logstico. y Aplicar o sistema de
informao logstico para a optimizao do ciclo da encomenda.
Contedos Funes do sistema de informao logstico Importncia da
gesto da informao na gesto do sistema logstico a nvel estratgico e
operacional
Ferramenta de previso Ferramenta de planeamento Ferramenta de
melhoria de processos Ferramenta de reduo de custos Input para a
tomada de decises estratgicas e operacionais.
Fontes internas Ciclo de encomendas Histrico da empresa Sistema
de gesto (relatrios de vendedores, previses, anlise de tendncias,
etc.) Operao logstica Facilitadores de recolha de informao Utilizao
de cdigos de barras Sistemas de inteligncia artificial
Fontes externas Informao sobre o sector Informao sobre a
concorrncia Quotas de mercado Novos produtos Novos concorrentes
Sistemas de customer service
Ciclo da encomenda Etapas do ciclo de encomenda
Colocao da encomenda Recepo da nota de encomenda Processamento
da nota de encomenda Recolha e preparao da mercadoria Expedio da
encomenda Entrega da mercadoria
Potencial de melhoria de eficincia das diversas fases do ciclo
de encomenda - Mtodos de colocao de encomendas Telefone, fax,
vendedor EDI (protocolos, sistemas, aplicaes) Internet/ e-mail
Sistemas de inteligncia artificial (exemplo: reconhecimento de
lnguas)
Circuito da ordem de encomenda Verificao da disponibilidade do
produto (ou prazo para) Verificao da existncia da ficha de cliente
Verificao da capacidade de crdito do cliente Sistemas manuais e
electrnicos de verificao
Impacto da gesto do ciclo de encomenda na gesto do sistema
logstico da empresa Na determinao da forma de transporte Nos
processos de preparao de mercadorias Na operao do armazm Na
actualizao de stocks No processamento dos documentos de preparao e
expedio de mercadorias Na expedio das mercadorias
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 46/86
UFCD 19 Tableaux de board Carga horria 50 horas
Objectivo(s) y Identificar os indicadores de acompanhamento e
avaliao sistemtica, estruturando tableaux de
board e enunciando as suas principais contribuies para a
melhoria de desempenho da estrutura logstica.
Contedos
Tableaux de board Definio e principais caractersticas
Principais indicadores de actividade Eficcia em funo dos
indicadores a representados Leitura que provoque planos de
contingncia operacionveis Factores chave do negcio Apresentao de
forma dinmica ou numa folha de papel
Medio da performance logstica (nvel de custos e sua importncia
relativa) Nmero de colaboradores e seu custo em toda a cadeia
logstica Edifcio e instalaes - Custos de oportunidade e custos de
funcionamento Custos com equipamento e outros recursos Custos de
manuteno Paletes e material de embalagem Outsourcing e outros
servios associados Benchmarking e melhor avaliao do desempenho da
empresa Utilizao dos recursos
x Grau de utilizao dos recursos contratados x Produtividade dos
equipamentos
Adequabilidade dos equipamentos Customer service
Nvel de stocks Tempo de operao Consistncia do processo
logstico
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 47/86
UFCD 20 Sistemas logsticos - processos de melhoria Carga horria
25 horas
Objectivo(s) y Identificar o potencial de melhoria, atravs da
anlise dos tableaux de board, e elaborar planos de aco de melhoria
de cada actividade.
Contedos Sistemas logsticos processos de melhoria Definio e
principais caractersticas
Melhoria dos sistemas logsticos, com o apoio de agentes internos
e/ou externos, com retornos positivos para ambos
Fases do processo Deteco de uma oportunidade de melhoria Seleco
do agente (externo ou interno) capaz de desenvolver o projecto de
melhoria conjunto, em funo das
estratgias de ambas as organizaes e partilha de valores e de
mtodos de gesto e de relacionamento Criao de uma equipa de trabalho
com o apoio da gesto de topo e clara definio dos objectivos,
dos
recursos necessrios e do plano de trabalho a implementar
Acompanhamento sistemtico do processo e desenvolvimento de
melhorias e acertos, para a melhor
concretizao do projecto Avaliao e controlo peridico, comparao
com as expectativas iniciais e deteco de novas oportunidades
de melhoria
-
REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 48/86
UFCD 21 Gesto da equipa logstica Carga horria 50 horas
Objectivo(s)
y Identificar as funes dos operadores logsticos. y Analisar as
necessidades de recursos humanos na operao logstica e descrever o
processo de
recrutamento e seleco de pessoal. y Aplicar tcnicas de motivao
da equipa, apelando gesto participada das tarefas e
actividades. y Identificar as necessidades de formao do pessoal
e desenvolver um plano de formao
adequado.
Contedos
Funes dos operadores logsticos Tcnico de logstica
Inventariar as necessidades logsticas da organizao Gerir os
recursos humanos e tcnicos e fsicos sob sua responsabilidade
Melhorar a eficincia dos processos e dos recursos Gerir os stocks
da empresa Executar e acompanhar as operaes de armazenagem
Operador de armazm Actividades de recepo de mercadorias
Actividades de movimentao da mercadoria (handling) Actividades de
preparao de encomendas (picking) Actividades de expedio de
mercadorias
Levantamento de necessidades Levantamento da actividade logstica
prevista Determinao de necessidades de mo-de-obra Anlise da
produtividade de cada operador Planificao das actividades e
necessidades de recrutamento Definio do perfil, objectivos,
critrios de seleco
Identificar quais as caractersticas pessoais, habilitaes
escolares e experincia profissional, que se pretende para a equipa
de operadores logsticos
Definir as necessidades e o calendrio do recrutamento e
formalizar o perfil Definir os passos do processo de recrutamento e
os critrios de seleco a utilizar
Procura de candidatos Formas de identificar candidatos Bolsas de
recrutamento Centros de Emprego Anncios Empresas de recrutamento
Outras fontes de recrutamento
Anncio de recrutamento Texto do anncio Formato do anncio Seleco
dos meios de publicao do anncio de recrutamento
Avaliao de competncias e seleco de candidatos Avaliao das
competncias dos candidatos Comprovao das suas aptides Passos e
mtodos de avaliao dos candidatos
Noes de legislao laboral e procedimentos aplicados logstica
Tipos de contratos a propor Horrios de trabalho Enquadramento legal
da relao entre empregador e empregado
-
REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 49/86
UFCD 21 Gesto da equipa logstica Carga horria 50 horas
Contedos (Continuao)
Motivao e gesto de tarefas Motivao dos operadores
Participao na organizao das tarefas Definio conjunta de
objectivos Liderana e relacionamento interpessoal Plano de
remunerao adequado
Anlise e melhoria da tarefa Decomposio das funes em tarefas e em
tempos Anlise minuciosa de cada tarefa e operao Debate sobre formas
de melhorar as tarefas Utilizao de novas tecnologias e metodologias
inovadoras Planificao das actividades Distribuio de actividades no
tempo Redesenho das diferentes funes dos operadores logsticos
Plano de formao Deteco de carncias funcionais e relacionais
Acompanhamento e controlo Grau de concretizao dos objectivos
Comparao com as performances de outros elementos da equipa e/ou os
objectivos da empresa Inquritos e sugestes dos operadores
Plano de formao e avaliao da sua eficcia Ligao da formao tarefa
Formao na formatao da cultura da empresa Formao para melhoria da
motivao Formao orientada para o desenvolvimento pessoal e
profissional do operador de armazm Desenvolvimento de um sistema
organizado e planificado de formao para os operadores de armazm
UFCD 22 Lngua inglesa - informao, coordenao e controlo Carga
horria 50 horas
Objectivo(s) y Aplicar vocabulrio especfico da lngua inglesa nas
operaes de informao, coordenao e controlo.
Contedos Lngua inglesa aplicada s operaes de informao, coordenao
e controlo Principais utilizaes
Comunicaes escritas com interlocutores Documentos de transporte
e de acompanhamento de mercadorias Compreenso de instrues e
procedimentos em lngua inglesa
Vocabulrio tcnico aplicado s operaes de informao, coordenao e
controlo Regras gramaticais que permitam a construo de pequenos
textos em lngua Inglesa
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REFERENCIAL DE FORMAO Sada Profissional: Tcnico/a de Logstica y
Nvel 3 50/86
UFCD 23 Compras - funo, sistemas e controlo Carga horria 50
horas
Objectivo(s) y Identificar o papel e a importncia da funo
compras na organizao e descrever o papel da
gesto de compras na gesto da cadeia de abastecimento. y
Identificar os sistemas de compra, descrevendo os processos de
controlo de
desempenho/resultados
Contedos Funo compras x mbito, objectivos e desenvolvi