Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907 Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso: Psicologia Núcleo Temático: Desenvolvimento e Educação Disciplina: Psicologia Escolar e Educacional II Código da Disciplina: ENEX01412 Professor(es): Rinaldo Molina Susete Figueiredo Bacchereti DRT: 113367-6 110016-2 Etapa: 7ª Carga horária Semestral: 68 h/a (72) Teórica ( ) Prática Semestre Letivo: 1º 2015 Ementa: A disciplina discute a psicologia escolar a partir da compreensão das relações grupais e institucionais e apresenta procedimentos diagnósticos e interventivos. Objetivos: Conhecer e identificar a atuação profissional do psicólogo no contexto escolar. Compreender as relações grupais e institucionais. Conhecer instrumentos para diagnosticar e intervir no contexto escolar e institucional. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer e identificar a atuação profissional do psicólogo no contexto escolar/institucional. Analisar e interpretar as dinâmicas e as relações grupais e institucionais. Conhecer e Indicar instrumentos para diagnosticar e intervir no contexto escolar/ institucional. Observar as demandas da escola/instituição, com o intuito de minimizar conflitos e promover a saúde mental em nível de direção, professores, funcionários, alunos e pais. Apreciar e interessar-se pelos fundamentos teóricos e éticos para tomadas de decisões frente às políticas públicas que norteiam as instituições de ensino. Mostrar-se consciente frente às dinâmicas e filosofias institucionais, no sentido de promover melhor nível de adaptação aos agentes participantes do contexto escolar/institucional. Conteúdo Programático: 1) Discutir o papel da psicologia e a psicologização do cotidiano e das pessoas 2) A Psicologia Escolar: o Papel do Psicólogo Escolar como agente promotor de saúde mental 3) Psicologia Escolar Institucional 4) Politicas públicas educacionais 5) Os protagonistas da cena escolar e a saúde mental: focos de intervenção do psicólogo escolar 6) Intervenção do psicólogo escolar; reflexão sobre experiências.
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Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
Ementa Avaliação neuropsicológica e prática profissional, utilização dos instrumentos de avaliação psicológica e neuropsicológica aplicados a casos clínicos em diferentes contextos, estabelecimento e utilização de protocolos de avaliação neuropsicológica a casos clínicos em diferentes contextos.
Objetivos (não escrever nada neste campo, preencher a tabela abaixo)
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Conhecer a avaliação neuropsicológica e a sua prática profissional em diferentes contextos.
Relacionar diferentes características neuropsicológicas e protocolos de avaliação com determinadas queixas comportamentais.
Reconhecer a importância por utilizar protocolos de avaliação neuropsicológica em casos clínicos nos diferentes contextos.
Metodologia Aulas teóricas e práticas em sala de aula.
Critério de Avaliação:
As avaliações serão constituídas por:
2 avaliações intermediárias, sendo uma prova escrita (P1) referente à matéria do primeiro módulo e uma apresentação em grupo do relatório realizado por meio da avaliação neuropsicológica de um colaborador (P2);
Média Intermediária: (P1 + P2)/2 Média final: ((1*P1 + 1*P2 + 2PF)/4)
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Conteúdo Programático Fundamentos em avaliação neuropsicológica Pesquisa e desenvolvimento de instrumentos em neuropsicologia Protocolos de avaliação em diferentes queixas comportamentais:
Demências Transtornos do Neurodesenvolvimento: Dificuldades e transtornos de aprendizagem;
Dificuldades atencionais e de funções executivas
Bibliografia Básica
HUTZ, C.S. (Org) Avanços em avaliação psicológica e neuropsicológica de crianças e adolescentes II. Casa do Psicólogo, 2012.
FUENTES, D. et al. Neuropsicologia: Teoria e Prática. Artmed, 2008.
HAASE, V.G. et al. Neuropsicologia como ciência interdisciplinar: consenso da comunidade brasileira de pesquisadores/clínicos em Neuropsicologia. Revista Neuropsicologia Latinoamericana, 2012,vol.4, n.4, pp 1-8.
MALLOY-DINIZ et al. Avaliação Neuropsicológica. Artmed, 2010.
OLIVEIRA, Camila Rosa de; RODRIGUES, Jaqueline de Carvalho e FONSECA, Rochele Paz. O uso de instrumentos neuropsicológicos na avaliação de dificuldades de aprendizagem. Rev. psicopedag. [online]. 2009, vol.26, n.79, pp. 65-76. ISSN 0103-8486.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Vivian Maria; SANTOS, Flávia Heloísa dos; BUENO, Orlando Francisco Amodeo. Neuropsicologia hoje. São Paulo: Artes Médicas, 2004.
LEZAK, MD. Neuropsychological Assessment (4rd ed.). New York: Oxford USA Trade, 2004.
STRAUSS, E.; SHERMAN, E. M. S.; SPREEN, O. Compendium of Neuropsychological
Tests. Oxford USA Trade, 3rd Ed., 2006.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Cronograma
Semana Conteúdo Referência Estratégia
Módulo I
01 Apresentação do curso e fundamentos em avaliação neuropsicológica
Plano de ensino Cap. 2 Hutz Cap. 5 Fuentes
Aula expositiva com discussão
02
Lesões neurológicas adquiridas – histórico Avaliação em diferentes contextos e queixas comportamentais Atividade prática: Resenha do artigo (individual) e entrevista com neuropsicólogo (grupo)
Cap. 6 Fuentes Cap. 4 Malloy-Diniz Haase et al., 2012
Aula expositiva com discussão de casos
03 Instrumentos de avaliação neuropsicológica do adulto Apresentação dos instrumentos: WAIS/ Neupsilin/ outros testes Atividade prática: pesquisa de instrumentos no SATEPSI (individual)
Cap. 6 Fuentes Cap. 4 Malloy-Diniz Haase et al., 2012
Aula expositiva com discussão
04 Aula prática na clínica: WAIS e NEUPSILIN
Aula prática
05 Avaliação neuropsicológica das Demências
Cap. 8 - Hutz Aula expositiva
06 Avaliação neuropsicológica das Demências Atividade prática: estudo de casos clínicos
Cap. 8 - Hutz Aula prática com discussão de casos
07 Transtornos do Neurodesenvolvimento - Transtornos específicos de
aprendizagem – diferenciação entre dificuldade e transtorno
- Instrumentos de avaliação neuropsicológica na infância e adolescência
Oliveira, Rodrigues, Fonseca 2009
Aula expositiva
08 Transtornos do Neurodesenvolvimento Dificuldades de aprendizagem e leitura
Cap. 5 Hutz
Aula expositiva
09 Transtornos do Neurodesenvolvimento Dificuldades de aprendizagem e leitura Atividade prática: estudo de casos clínicos
Cap. 5 Hutz
Aula prática com discussão de casos
10 Prova escrita
11 Dificuldades atencionais e de funções executivas
Cap. 3 Hutz Cap. 11 Fuentes
Aula expositiva
12 Dificuldades atencionais e de funções executivas Atividade prática: estudo de casos clínicos
Cap. 3 Hutz Cap. 11 Fuentes
Aula prática com discussão de casos
13 Apresentação e discussão dos relatórios
14 Apresentação e discussão dos relatórios
15 Revisão
16 Substitutiva
17 PAFE
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
ALCADIPANI, Rafael e CRUBELLATE, João Marcelo. Cultura organizacional: generalizações improváveis e
conceituações imprecisas. RAE - Revista de Administração de Empresas, vol. 43, núm. 2, abril-junio, 2003,
pp. 64-77, Fundação Getulio Vargas – Brasil.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rae/v43n2/v43n2a05.pdf> Acesso em dez/2013.
JAIME JÚNIOR, Pedro. Um texto, múltiplas interpretações: antropologia hermenêutica e cultura
organizacional. RAE-Revista de Administração de Empresas, vol. 42, n. 4, out-dez 2002. Disponível em:
<www.scielo.br/pdf/rae/v42n4/v42n4a08.pdf> Acesso em dez/2013.
FLEURY, MTL. Estórias, mitos, heróis - cultura organizacional e relações do trabalho. Revista de Administração de Empresas. Rio de Janeiro, 27(4)7-18 out./dez. 1987. FREITAS, Maria Ester. Cultura organizacional: grandes temas em debate. Revista de Administração de
Empresas. São Paulo, v. 31, n. 3, p. 72-82, jul./set. 1991. Disponível em
Exposição dialogada / atividade em grupo GIL, A C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001, cap 2. CARVALHO, A. V. et alii. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012, cap 1.
2 Histórico da área de gestão de
Recursos Humanos no Brasil
Exposição dialogada MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos. São Paulo: Saraiva, 2009,. Cap 1. GIL, A C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001, cap 1 e 3.
3 Responsabilidade Social
Empresarial
Exposição dialogada / atividade em grupo Visita a sítios (sites) de empresas
4 Cultura e clima organizacional
Exposição dialogada FLEURY, MTL. Estórias, mitos, heróis - cultura organizacional e relações do trabalho. Revista de Administração de Empresas. Rio de Janeiro, 27(4)7-18 out./dez. 1987. FREITAS, M E. Cultura organizacional: grandes temas em debate. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 31, n. 3, p. 72-82, jul./set. 1991
5 Cultura e clima organizacional
Exercício aplicativo em grupo
6 Procedimentos e instrumentos
da área de Cargos e Salários
e Benefícios
Exposição dialogada CARVALHO, A V et alii. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012, cap 2 MARRAS, J P. Administração de recursos humanos. São Paulo: Saraiva, 2009,. Cap 7. GIL, A C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001, cap 5.
7 Procedimentos e instrumentos
da área de Cargos e Salários
e Benefícios
Exercício aplicativo em grupo
8 Procedimentos e instrumentos
da área de Recrutamento e
Seleção
Exposição dialogada CARVALHO, A V et alii. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012, cap 3, 4. MARRAS, J P. Administração de recursos humanos. São Paulo: Saraiva, 2009,. Cap 7. GIL, A C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001, cap 8.
9 Procedimentos e instrumentos
da área de Recrutamento e
Seleção
Exposição dialogada CARVALHO, A V et alii. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012, cap 3, 4. MARRAS, J P. Administração de recursos humanos. São Paulo: Saraiva, 2009,. Cap 7. GIL, A C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001, cap 8
10 Procedimentos e instrumentos
da área de Recrutamento e
Seleção
Discussão de filme (Gattaca, Andrew Nicoll, 1997) Exercício aplicativo em grupo
Exposição dialogada CARVALHO, A V et alii. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012, cap 5. MARRAS, J P. Administração de recursos humanos. São Paulo: Saraiva, 2009,. Cap 10. GIL, A C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001, cap 6. Exercício aplicativo em grupo
12 Procedimentos e instrumentos
da área de avaliação de
Desempenho e Potencial
Exposição dialogada e estudo de caso CARVALHO, A V et alii. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012, cap 7. MARRAS, J P. Administração de recursos humanos. São Paulo: Saraiva, 2009,. Cap .11. GIL, A C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001, cap .7.
13 Prova Parcial
14 Procedimentos e instrumentos
da área de Planejamento e
Administração de Carreira
Exposição CARVALHO, A V et alii. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012, cap 6. GIL, A C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2001, cap .7.
15 Abordagens da área de Saúde
e Segurança no Trabalho
Painel e Exposição CARVALHO, A V et alii. Administração de recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2012, cap 8. MARRAS, J P. Administração de recursos humanos. São Paulo: Saraiva, 2009,. Cap 13. BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001.
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia Núcleo Temático: Psicologia Clínica e da Saúde
Disciplina: Psicologia da Saúde I
Código da Disciplina: ENEX 01400
Professor(es): Angela Biazi Freire Sandra Fernandes de Amorim
DRT: 113675-2 114116-6
Etapa: 7ª
Carga horária semestral: 68h/a
( X ) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1°/2015
Ementa: A disciplina apresenta, numa perspectiva histórica, a inserção da psicologia no campo da saúde. Aborda os principais conceitos e vertentes que norteiam as ações da psicologia no âmbito da saúde-doença.
Objetivos
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conteúdo Programático: 1. Políticas e Sistema de Saúde
1.1. Definições e diferentes modelos. 1.2. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil 1.3. Sistema Único de Saúde (SUS): Diretrizes e Setores de Atenção 2. A Psicologia na área da Saúde 2.1. A Psicologia da Saúde: história do campo. 2.2. Modalidades de atuação do psicólogo na área da Saúde: atenção primária, secundária e terciária. 2.3. Panorama atual – conceito de clínica ampliada e humanização dos serviços 2.4. A inserção e o trabalho do psicólogo em equipes de saúde. 3. O trabalho do psicólogo na área da saúde 3.1. O psicólogo nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) 3.2. O psicólogo no Programa de Saúde da Família (PSF) 3.3. O psicólogo nas equipes do Núcleo de Atenção à Saúde da Família (NASF) 3.4. O psicólogo na Atenção Hospitalar 3.5. O psicólogo na Saúde Mental: Desinstitucionalização e Equipamentos da Rede. 4. Pesquisa e Formação do Psicólogo na área da Saúde 4.1. A pesquisa em Psicologia da Saúde: problemas investigados e transmissão de conhecimento. 4.2. A formação do psicólogo na área da Saúde.
Metodologia:
Aulas expositivas dialogadas, recursos audiovisuais e ampla discussão em sala de aula. Leitura e
discussão de textos e artigos científicos. Supervisão de trabalhos extraclasse, trabalhos em grupo
e filmes. Vivenciar – por meio de trabalho de campo – a natureza, dificuldade e especificidade de
atuação.
Critério de Avaliação:
Avaliação Parcial:
* Prova Parcial: vale de zero a 10,0, com peso 3,0.
* Trabalho em grupo: vale de zero a 10,0, com peso 2,0.
Média Parcial: Prova Parcial (3)+ Trabalho em Grupo (2)
05
PAF: vale de zero a 10,0 (dez) pontos.
Média Final: Média Parcial + PAF
02
Média final para aprovação ≥ 6,0 e frequência ≥ 75%.
Bibliografia Básica: GIOVANELLA, L.; ESCOREL,S; LOBATO, L.V.C.; NORONHA, J.C.; CARVALHO, A.I. (orgs.) Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008.
MARTINS, D.F.G.. Psicologia da Saúde: formação, pesquisa e prática profissional. SP:Ed. Vetor, 2012. SPINK, M.J.P.(org.) A Psicologia em Diálogo com o SUS: prática profissional e produção
acadêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010.
Bibliografia Complementar: BENEVIDES, R. A psicologia e o sistema único de saúde: quais interfaces? Psicol.Soc. v. 17, n.
2, Aug. 2005 . www.scielo.br/scielo.php?script=sci...pid...71822005000200004
BLEGER, J. Psicohigiene e Psicologia Institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.
CZERESNIA, D.; FREITAS, C.M. (orgs.) Promoção da saúde: conceito, reflexões, tendências. 2ª edição. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2009.
DIMENSTEIN, M. O Psicólogo nas Unidades Básicas de Saúde. Estudos de Psicologia, UFRGN, 1998. www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-294X1998000100004 LUZ, M.T. Complexidade do campo da Saúde Coletiva: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, e transdisciplinaridade de saberes e práticas - análise sócio-histórica de uma trajetória paradigmática. Rev. Saúde & Sociedade, vol.18 no.2 São Paulo abr./jun. 2009. www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413. MINISTÉRIO DA SAÚDE. ABC do SUS – doutrinas e princípios. Brasília, DF, 1990. portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro092.pdf MINISTÉRIO DA SAÚDE. Clínica Ampliada, Equipe de referência e projeto terapêutico singular. Brasília, DF, 2007. bvsms.saude.gov.br/.../clinica_ampliada_equipe_referencia PAULA, P.P. Políticas Públicas Atuais em Saúde Mental. Anais do XV Encontro Nacional da ABRAPSO, Maceió, Nov. 2009. www.mackenzie.br/fileadmin/.../5.../Psicologia_da_Saude_.pdf
SANTANA, M.L. e CARMAGNANI, M.I. Programa Saúde da Família no Brasil: um enfoque sobre seus pressupostos básicos, operacionalização e vantagens. Saúde Soc. V.10 n.1 São Paulo jan./jul. 2001. www.mackenzie.br/fileadmin/.../5.../Psicologia_da_Saude_.pdf SILVA, R. C. A formação em psicologia para o trabalho na saúde pública. In: Campos F.C.B.(org.) Psicologia e Saúde: repensando práticas, São Paulo: Hucitec, 1992.
SPINK, M.J.P. Psicologia Social e Saúde: práticas, saberes e sentidos. Petrópolis, RJ:Vozes, 5ª Ed., 2009.
1ª Apresentação do programa e orientação sobre trabalho prático Introdução ao conceito de Saúde
Aula expositiva dialogada Texto: Buss, P.M. Uma introdução ao conceito de promoção de saúde. In:Czeresnia, D.; Freitas, C.M. (orgs) Promoção da Saúde: conceitos, reflexões e tendências. 2ª edição. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. p. 15-38.
2ª A Psicologia da Saúde: história do campo.
Aula expositiva dialogada Texto: SPINK, M.J.P. Psicologia Social e Saúde: práticas, saberes e sentidos. Petrópolis, RJ:Vozes, 5ª Ed., 2009. Cap.1
3ª Modelos de Atenção à Saúde no Brasil
Aula expositiva dialogada Texto: PAIM, J.S. Modelos de Atenção à Saúde no Brasil. In: GIOVANELLA, L.; ESCOREL,S; LOBATO, L.V.C.; NORONHA, J.C.; CARVALHO, A.I. (orgs.) Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008.
4ª Sistema Único de Saúde (SUS): Diretrizes e Setores de Atenção
Aula expositiva dialogada Texto: MINISTÉRIO DA SAÚDE. ABC do SUS – doutrinas e princípios. Brasília, DF, 1990. Texto: FREIRE, A.B. Políticas públicas e sistema
de saúde no Brasil. In. MARTINS, D.F.G.. Psicologia da Saúde: formação, pesquisa e prática profissional. SP:Ed. Vetor, 2012.
5ª Modalidades de atuação do psicólogo na área da Saúde: atenção primária, secundária e terciária. A ação do psicólogo na saúde pública.
Aula expositiva dialogada Texto BENEVIDES, R. A psicologia e o sistema único de saúde: quais interfaces? Psicol.Soc. v.17 n.2 Porto Alegre maio/ago. 2005 Texto: BLEGER, J. Psicohigiene e Psicologia Institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984 Cap. 1 e 3
6ª Panorama atual – conceito de clínica ampliada e humanização dos serviços
Aula expositiva dialogada Texto MINISTÉRIO DA SAÚDE. Clínica Ampliada, Equipe de referência e projeto terapêutico singular. Brasília, DF, 2007.
7ª A inserção e o trabalho do psicólogo em equipes de saúde.
Aula expositiva dialogada Texto LUZ, M.T. Complexidade do campo da
Saúde Coletiva: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, e transdisciplinaridade de saberes e práticas - análise sócio-histórica de uma trajetória paradigmática.Rev. Saúde & Sociedade, vol.18 no.2 São Paulo abr./jun. 2009
8ª Revisão de conteúdos Prova intermediária
Aula expositiva dialogada
9ª O psicólogo nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) Apresentação de trabalho
Aula expositiva dialogada DIMENSTEIN, M. O Psicólogo nas Unidades Básicas de Saúde. Estudos de Psicologia, UFRGN, 1998.
10ª O psicólogo no Programa de Saúde da Família (PSF/NASF) Apresentação de Trabalho
Aula expositiva dialogada
Texto:SANTANA, M.L. e CARMAGNANI, M.I. Programa Saúde da Família no Brasil: um enfoque sobre seus pressupostos básicos, operacionalização e vantagens. Saúde Soc. V.10 n.1 São Paulo jan./jul. 2001.
11ª O psicólogo na Atenção Hospitalar Apresentação de Trabalho
Texto: Lopes, S.R.A. A psicologia hospitalar na teoria e na prática. In: MARTINS, D.F.G.. Psicologia da Saúde: formação, pesquisa e
prática profissional. SP:Ed. Vetor, 2012.
12ª O psicólogo na Saúde Mental: desinstitucionalização e Equipamentos da Rede (CAPS, Residência Terapêutica, CECCO) Apresentação de Trabalho
Aula expositiva dialogada PAULA, P.P. Políticas Públicas Atuais em Saúde Mental. Anais do XV Encontro Nacional da ABRAPSO, Maceió, Nov. 2009. BRASIL, Saúde Mental no SUS: Os Centros de Atenção Psicossocial. Ministério da Saúde, Brasília, DF, 2004
13ª O psicólogo na Saúde Mental: desinstitucionalização e Equipamentos da Rede (CAPS, Residência Terapêutica, CECCO) Apresentação de Trabalho
Aula expositiva dialogada PAULA, P.P. Políticas Públicas Atuais em Saúde Mental. Anais do XV Encontro Nacional da ABRAPSO, Maceió, Nov. 2009. BRASIL, Saúde Mental no SUS: Os Centros de Atenção Psicossocial. Ministério da Saúde, Brasília, DF, 2004
14ª A pesquisa em Psicologia da Saúde: problemas investigados e transmissão de conhecimento.
Aula expositiva dialogada Texto:Teixeira, M.C.T. V. e Carreiro,L.R.R.Estado
da arte sobre pesquisas em psicologia da saúde publicadas em periódicos científicos brasileiros de acesso aberto. In:
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Curso: Psicologia Núcleo Temático: Psicologia Clínica e da Saúde
Disciplina: AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA APLICADA E PSICODIAGNÓSTICO
Código da Disciplina: ENEX: 00557
Professor(es): Rosa Maria Lopes Affonso Santuza Fernandes Silveira Cavalini
DRT: 111923-8 113030-0
Etapa: 7ª
Carga horária: 34h/a
(X) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º 2015
Ementa: A disciplina apresenta os aspectos conceituais do psicodiagnóstico clínico. Correlaciona conceitos teóricos e possibilidades técnicas.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Compreender os fundamentos teórico-técnicos do processo psicodiagnóstico clássico e interventivo,correlacionando-os com os diferentes contextos sociais
Relacionar diferentes instrumentos de avaliação no processo diagnóstico, na integração dos dados e conclusão diagnóstica.
Refletir sobre os aspectos éticos no desenvolvimento do processo psicodiagnóstico. Posicionar-se diante dos limites da prática psicodiagnóstica e de sua importância para a precisão dos encaminhamentos indicados no processo de avaliação psicológica
1- Definição do Diagnóstico Psicológico: características, objetivos e aplicações.
2- O Diagnóstico Clínico e o Processo Psicodiagnóstico
2.1.Psicodiagnóstico: diferentes modelos e abordagens
3 – Diagnóstico Clínico Psicológico através de entrevistas
3.1. Entrevistas de Triagens: objetivos, estratégias, critérios de encaminhamento.
3.2. Entrevista de Triagem Interventiva
4. O Processo Psicodiagnóstico: clássico e interventivo
4.1.A intervenção clínica no Psicodiagnóstico
4.2. A utilização dos testes como processo de intervenção no Psicodiagnóstico
5- O Processo Psicodiagnóstico com Adultos
6- O Processo Psicodiagnóstico com Crianças e Adolescentes
7. O Processo Psicodiagnóstico com outras populações e contextos
Metodologia: - Aulas expositivas dialogadas. - Leituras programadas e orientadas. - Exercícios e apresentação de trabalho em pequenos grupos. - Apresentação e discussão de casos clínicos.
Média Final = MI + Prova Final __________________________
2
Média Intermediária = ou > 7,5
Prova Substitutiva em apenas uma das avaliações intermediárias
Bibliografia Básica:
ANCONA-LOPEZ, M. (org) Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo: Ed. Cortez, 1998.
ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Tradução de Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
CUNHA, J.A. et al Psicodiagnóstico-V. 5. ed. Revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Bibliografia Complementar:
BARBIEREI, V. Psicodiagnóstico Tradicional e Interventivo: Confronto de Paradigmas? Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 26, n 3, pp. 505-513, 2010, acessível em http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722010000300013
BARBIERI, V. Por uma ciência-profissão: o psicodiagnóstico interventivo como método de investigação científica. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 13, n. 3, p. 575-584, jul./set. 2008, acessível em http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722008000300019
CARPIGIANI, B., LOPES, S. R. A. . Espaço de Formação do Psicólogo no Brasil – 20 anos da Clínica Psicológica Alvino Augusto de Sá.São Paulo: Editora Mackenzie, 2014. CAVALINI, S. F. S., BASTIDAS, C. Clínica Psicodinâmica – Olhares Contemporâneos. São Paulo: Vetor, 2011.
TARDIVO, L. S. P. C..(2007). Psicodiagnóstico Interventivo: uma proposta d ensino em Atendimento Clínico. Mudanças – Psicologia da Saúde, 15 (2), 128-137, acessível em DOI: http://dx.doi.org/10.15603/2176-
Aula expositiva, indicação de leitura para a próxima aula .
2ª
Definição de Diagnóstico Psicológico:
características, objetivos e aplicações.
Aula expositiva.Leitura e discussão do texto.
CUNHA, J.A. et al Psicodiagnóstico-V. 5 ed. Revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. Cap. 1e 2, p. 19 -31.
3ª
O Diagnóstico Clínico e o Processo Psicodiagnóstico Psicodiagnóstico: diferentes modelos e abordagens
Aula expositiva. Leitura do texto e discussão. CUNHA, J.A. et al Psicodiagnóstico-V. 5 ed. Revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. Cap. 2, p 19-31 ARZENO, M.E.G.(1995) Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Tradução Beatriz Affonso Neves- Porto Alegre: Artes médicas, 1995. Cap. 1
4ª
Diagnóstico Clínico Psicológico através de entrevistas
Aula expositiva. Leitura do texto e discussão em grupo. Apresentação de casos clínicos. MITO, T.I.H. Psicodiagnóstico Formal e Avaliação informal. In: ANCONA-LOPEZ, M. (org) Psicodiagnóstico: processo de intervenção. São Paulo: Ed. Cortez, 1998, p. 37-50
5ª
Entrevistas de Triagem: objetivos, estratégias, critérios de encaminhamento
Atividade em grupo: discussão de casos clínicos. Apresentação de casos clínicos. ARZENO, M.E.G. (1995). Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Cap. 2, p. 13-16. Affonso, R. M. L. e Cavalini, S. F. S. A entrada do paciente na clínica, In Espaço de Formação do Psicólogo no Brasil, Carpigiani, B., Lopes, S. R. (Orgs).
6ª
Entrevista de Triagem Interventiva
Aula expositiva. Leitura do texto e discussão Apresentação de casos clínicos. BARBIEREI, V.(2010). Psicodiagnóstico Tradicional e Interventivo: Confronto de Paradigmas? Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 26,
n 3, pp. 505-513. SANTIAGO, M.D.E. Entrevistas Clínicas. In: TRINCA, W. Diagnóstico psicológico: a prática clínica. São Paulo: EPU , 1984, Cap. 6, p. 67-81.
7ª Avaliação Intermediária 1
8ª
Comentário sobre a Prova Intermediária O Processo Psicodiagnóstico: clássico e interventivo
Aula expositiva: Leitura do texto e discussão Apresentação de casos clínicos. CUNHA, J.A. et al Psicodiagnóstico-V. 5 ed. Revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed, 2000. Cap. 11, p. 105-135
BARBIERI, V. Por uma ciência-profissão: o psicodiagnóstico interventivo como método de investigação científica. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 13, n. 3, p. 575-584, jul./set. 2008.
9ª
A intervenção clínica no Psicodiagnóstico
Apresentação de casos clínicos. TARDIVO, L. S. P. C..(2007). Psicodiagnóstico Interventivo: uma proposta d ensino em Atendimento Clínico. Mudanças – Psicologia da Saúde, 15 (2), 128-137.
10ª
A utilização dos testes como processo de intervenção no Psicodiagnóstico
Aula expositiva. Leitura do texto e discussão. Apresentação de casos clínicos. Leitura: Villela, E. M. B., Paiva, M. L. S. C, Affonso, R. M. L. .O uso do TAT como estratégia na devolução de informação do processo psicodiagnóstico, In Clínica Psicodinâmica: olhares contemporâneos, CAVALINI, S. F. S., BASTIDAS, C. Clínica Psicodinâmica – Olhares Contemporâneos. São Paulo: Vetor, 2011.
11ª
O Psicodiagnóstico com Adultos
Aula expositiva. Atividade em grupo: discussão de casos clínicos. JUBELINI, S. R. O término do processo psicodiagnóstico. In: TRINCA, W. Diagnóstico psicológico: a prática clínica. São Paulo: EPU, 1984. Cap. 8, p. 95-101. ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Tradução de Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. Cap. 17 e 18.
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia Núcleo Temático: Psicologia Social e das Instituições
Disciplina: Ética Profissional
Código da Disciplina: 000.0172.4
Professor(es): Bruna Suruagy do Amaral Dantas Daniel Sá Roriz Fonteles Guilherme Scandiucci
DRT: 114223-0 113899-8 113997-0
Etapa: 7ª.
Carga horária: 34h/a
( X ) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º. Sem/2015
Ementa: A disciplina apresenta, discute e reflete sobre os princípios éticos que regem o exercício profissional, norteada pelo Código de Ética Profissional do Psicólogo e suas implicações específicas.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Caracterizar e diferenciar ética e moral. Compreender a constituição das instâncias representativas da Psicologia, como ciência e profissão no Brasil. Conhecer o Código de Ética Profissional do Psicólogo e as demais regulamentações.
Identificar criticamente as questões éticas envolvidas nas diversas áreas de atuação do psicólogo.
Constituir elementos que permitam a orientação ética diante de situações do cotidiano profissional.
Apropriar-se dos princípios éticos que norteiam o exercício profissional do psicólogo. Posicionar-se diante de discussões e situações que envolvam a promoção ou a violação de direitos, a partir dos pressupostos da Psicologia e dos Direitos Humanos.
Conteúdo Programático: 1. Moral, Ética, Bioética;
2. Histórico, Finalidades e Funcionamento das Instâncias Representativas da Psicologia;
3. Código de Ética Profissional do Psicólogo;
4. Resoluções acerca da Atuação Profissional.
Metodologia: Aula expositiva dialogada, estudo de casos, apresentação de trabalhos, relatos de experiências.
Bibliografia Básica: CHAUI, M. Público, Privado e Despotismo. Episódios 1 a 4. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=aOKIrHuvvNA. [Acesso em 05/02/2015].
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília, Agosto de 2005. Disponível em: http://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/legislacao/legislacaoDocumentos/codigo_etica.pdf [Acesso em 05/02/2015].
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA-SP. Legislações. São Paulo, 2005. Disponível em: http://www.crpsp.org.br/portal/orientacao/resolucoes.aspx. [Acesso em 05/02/2015].
DROIT, R. P. Ética: Uma Primeira Conversa. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
HERRERO, F. J. O “ethos” atual e a ética. Síntese. Belo Horizonte, v. 31, n. 100, 2004, p. 149-161. Disponível em: http://faje.edu.br/periodicos2/index.php/Sintese/article/viewFile/351/658 [Acesso em 05/02/2015].
SÁNCHEZ VASQUEZ, A. Ética. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2005.
Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ENDINO DA PSICOLOGIA – ABEP. Disponível em: http://www.abepsi.org.br/portal/. [Acesso em 31/07/2012].
CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Disponível em: www.pol.org.br. [Acesso em 30/07/2012].
CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DE SÃO PAULO. Uma profissão chamada Psicologia. São Paulo: CRP, 1994.
____________________. Jornal Psi. n. 172. Disponível em: http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornalpsi.aspx. [Acesso em 31/07/2012].
CONSELHO REGIONAL DE ESTUDANTES DE PSICOLOGIA DE SÃO PAULO – COREP SP. Disponível em: http://corepsp.wordpress.com/. [Acesso em 31/07/2012].
COORDENAÇÃO NACIONAL DE ESTUDANTES DE PSICOLOGIA – CONEP. Disponível em: http://coneponline.wordpress.com/. [Acesso em 31/07/2012].
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS PSICÓLOGOS. Disponível em: http://www.fenapsi.org.br/. [Acesso em 31/07/2012].
FÓRUM DE ENTIDADES NACIONAIS DA PSICOLOGIA BRASILEIRA – FENPB. Disponível em: http://www.fenpb.org/default.aspx. [Acesso em 31/07/2012].
GARRAFA, W. Reflexões Bioéticas sobre ciência, saúde e cidadania. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Revista Bioética, vol. 20, n. 01, 2012. Disponível em: http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/view/287/426. [Acesso em 17/06/2012].
NOVO, E.; SOUZA, L.; ANDRADE, A. (orgs). Ética, cidadania e participação: debates no campo da Psicologia. Vitória: Editora da Universidade Federal do Espírito Santo, 2001.
SINDICATO DOS PSICÓLOGOS DE SÃO PAULO. Disponível em: www.sinpsi.org.br. [Acesso em 30/07/2012].
SOUZA, S. Um outro olhar: Filosofia. São Paulo: FTD, 1995.
UNIÃO LATINOAMERICANA DE PSICOLOGIA – ULAPSI. Disponível em: http://www.ulapsi.org.br/site/default.aspx. [Acesso em 31/7/2012]
VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995, p. 05-23.
3ª
Princípios éticos
Aula expositiva dialogada
VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995, p. 91-113.
4ª
Liberdade,
responsabilidade e determinismo
Aula expositiva dialogada
VÁZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995, p. 91-
113.
5ª
O problema do “ethos” atual
Aula expositiva dialogada
HERRERO, F. J. O “ethos” atual e a ética. Síntese. Belo Horizonte, v. 31, n. 100, 2004, p. 149-161.
6ª
Bioética
Aula expositiva dialogada GARRAFA, W. Reflexões Bioéticas sobre ciência, saúde e cidadania.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Revista Bioética. Vol. 20, n. 01 (2012).
7ª
Código de Ética – Apresentação e
Princípios Fundamentais
Aula expositiva e dialogada (www.crpsp.org.br)
8ª
Código de Ética – das
responsabilidades
Aula expositiva e dialogada (www.crpsp.org.br)
9ª
Código de Ética – das disposições
gerais
Aula expositiva e dialogada (www.crpsp.org.br)
10ª
Avaliação parcial Avaliação individual, com consulta ao Código de Ética Profissional dos Psicólogos.
11ª
Seminário sobre formação
generalista e concessão de
título de especialista em
Psicologia
* Resolução CFP 013/07: Institui a Consolidação das Resoluções relativas ao Título Profissional de
Especialista em Psicologia e dispõe sobre normas e procedimentos para seu registro.
12ª
Seminário sobre registros
documentais e produção de
conhecimentos.
* Resolução CFP 01/2009: Dispõe sobre a obrigatoriedade do registro documental decorrente da prestação de serviços psicológicos. *Resolução CFP 05/2010: Altera a resolução CFP nº 001/2009. * Resolução CFP 007/2003: Institui o Manual de Elaboração de
Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo.
13ª
Seminário sobre métodos e técnicas
*Resolução CFP 013/00: Aprova e regulamenta o uso da hipnose como recurso auxiliar de trabalho do Psicólogo
*Resolução 005/02: Dispõe sobre a prática da acupuntura pelo psicólogo
Unidade Universitária Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – 040
Curso Psicologia
Núcleo Temático: Psicologia Social e das Instituições
Disciplina PSICOLOGIA E ANÁLISE INSTITUCIONAL I
Código da Disciplina ENEX01406
Professor(es): Erich Montanar Franco Robson Jesus Rusche
DRT: 111697-8 112225-7
Etapa 7ª
Carga horária semestral: 68 h/a
(X) teórica ( ) prática
Semestre letivo: 1º/2015
Ementa
A disciplina apresenta os fundamentos históricos, teóricos e metodológicos que subsidiam a
análise institucional, enfatizando o estudo das forças instituídas e instituintes, das relações de
poder e dos processos de subjetivação que compõem a dinâmica das instituições.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
1. Conhecer a teoria e a técnica da análise institucional.
2. Conhecer e identificar as relações institucionais.
3. Refletir e compreender criticamente as diversas concepções de instituição.
4. Elaborar análise crítica das relações de poder nas instituições.
5. Demonstrar capacidade de discussão teórica em relação às demandas institucionais.
6. Aprimorar a percepção das contradições presentes nas relações institucionais.
7. Conscientizar-se das possibilidades de atuação do psicólogo nos processos institucionais.
Conteúdo Programático
I – INSTITUIÇÃO: CONCEITO, ANÁLISE, DEMANDA E INTERVENÇÃO 1. A Psicologia Institucional: histórico, definição, modelos teóricos e atuação do psicólogo. 2. A Psicologia Institucional segundo J. Bleger. 3. A Análise Institucional segundo R. Lourau. II – SUBJETIVIDADE, CULTURA E PODER NAS RELAÇÕES INSTITUCIONAIS 4. Os níveis de análise - grupos, organizações e instituições: George Lapassade. 5. A proposta da esquizoanálise: Gilles Deleuze e Félix Guattari. 6. A instituição e as relações de poder e saber: Michel Foucault. 7. A contribuição antropológica e o conceito de Instituição Total: Erving Goffman.
Metodologia Aulas expositivas, leituras e sínteses teóricas, grupos de discussão, vídeos, pesquisa bibliográfica de textos, artigos e teses relativos às práticas da Psicologia e Análise Institucional.
Critério de Avaliação: Avaliações Intermediárias: 2, sendo as duas em grupo e com consulta, a primeira (referente ao primeiro item do conteúdo programático), composta de questões dissertativas e análise fílmica. A segunda avaliação (referente aos itens 2 e 3 do programa), dissertativa e de análise fílmica. Cada uma dessas avaliações vale 10 pontos, sendo que cada uma delas possui peso 1.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
1ª Avaliação + 2ª Avaliação = Média Intermediária 2 Avaliação final: individual e sem consulta, composta de questões objetivas e dissertativas, valendo 10 pontos, com peso 1. Média Intermediária + PAFE = Média Final 2
Bibliografia Básica FOUCAULT, M. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 1986. GOFFMAN, E. Manicômios, Prisões e Conventos. São Paulo: Perspectiva, 1997. LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1996.
Bibliografia Complementar BLEGER, J. Psico-higiene e Psicologia Institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984. DELEUZE, G. Conversações. 1972-1990. São Paulo: Editora 34, 1990. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 2006. GUATTARI, F. Caosmose - Um Novo Paradigma Estético. São Paulo: Editora 34, 2006. LOURAU, R. A análise institucional. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1996.
Cronograma: CONTEÚDO ESTRATÉGIAS
1ª Semana Apresentação do curso
Dinâmica de grupo – Introdução à Análise Institucional Apresentação de Vídeo: The Corporation
2ª Semana A Psicologia Institucional segundo J. Bleger
BLEGER, J. Psico-higiene e Psicologia Institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984. Cap.2. Aula expositiva e discussão de texto.
3ª Semana Movimento Institucionalista Francês
Apresentação do Vídeo: Maio de 1968 CONDE, H. R. Sejamos realistas, tentemos o imposível
4ª Semana A Análise Institucional segundo R. Lourau Contexto e método: Dialética
LOURAU, R. A análise institucional. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1996. Aula expositiva e discussão de texto.
5ª Semana Análise Institucional Socioanalítica: Conceituação e níveis de análise
LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1996. Prólogo da 2ª Ed. Aula expositiva e discussão de texto.
6ª Semana Análise Institucional Socioanalítica: Conceituação e níveis de análise
LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1996. Prólogo da 2ª Ed. Aula expositiva e discussão de texto. - Exercício de Análise Institucional
7ª Semana Análise Institucional Esquizoanalítica: Princípios e
DELEUZE, G. Cinco proposições sobre psicanálise. Disponível em
Análise Institucional Esquizoanalítica: A experiência de Psicoterapia Institucional
GUATTARI, F. Caosmose - Um Novo Paradigma Estético. São Paulo: Editora 34, 2006. Cap: Práticas Analíticas e Práticas Sociais.
9ª Semana Análise Institucional Esquizoanalítica: Contexto e método: Cartografia
DELEUZE, G. Conversações. São Paulo: Editora 34, 1992 (pág. 47. – sobre a cartografia) Aula expositiva e discussão de texto. Exercício: Diário de Campo e Cartografia
10ª Semana
G. Lapassade, G. Deleuze e F. Guattari
Apresentação e Análise do Filme: Dá prá fazer! (Si Può Fare!)
11ª Semana
Instituição e relações de poder. Contexto e métodos: Arqueologia do Saber e Genealogia do Poder
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 1986. Aula expositiva e discussão de texto.
12ª Semana
Instituição e relações de poder. A prisão e as tecnologias de controle e vigilância
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 1986. Aula expositiva e discussão de texto. Vídeo: Em nome da razão.
13ª Semana
Instituição e relações de poder. O Panoptismo e a disciplinarização dos corpos
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 1986. Aula expositiva e discussão de texto.
14ª Semana
As Instituições Totais. Contexto e método: Etnografia interacionista
GOFFMAN, E. Manicômios, Prisões e Conventos. São Paulo: Perspectiva, 1997. Aula expositiva e discussão de texto. Trabalho em Grupo – teses de etnografia interacionista.
15ª Semana
As Instituições Totais. Características e formas de mortificação do eu.
GOFFMAN, E. Manicômios, Prisões e Conventos. São Paulo: Perspectiva, 1997. Aula expositiva e discussão de texto. Apresentação e debate do filme: Um Sonho de Liberdade.
16ª Semana
Prova Substitutiva Conteúdo abordado no semestre
17ª Semana
Avaliação Final Conteúdo abordado no semestre
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Curso: Psicologia
Núcleo Temático: Psicologia Clínica e da Saúde
Disciplina: Teorias e Técnicas Psicoterápicas Psicodinâmicas
Código da Disciplina: ENEX 01460
Professor(es): Maria Alice Lapastini Maria Leonor Espinosa Enéas Maria Regina Brecht Albertini
DRT: 109349-0 109885-3 112315-6
Etapa: 7ª
Carga horária semestral: 68h/a
( X ) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º /2015
Ementa: A disciplina apresenta os aspectos fundamentais do setting psicanalítico em suas diferentes vertentes. Enfatiza as especificidades dos diferentes métodos psicoterápicos propostos por diferentes autores, com a finalidade de instrumentalizar a prática clínica de base psicodinâmica.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conteúdo Programático: 1. A transformação da técnica em Freud: da hipnose à psicanálise; 2. As especificidades da técnica psicanalítica; 3. Transferência em Freud; 4. Melanie Klein e a fantasia inconsciente 5. Melanie Klein e a identificação projetiva (a contratransferência); 6. Melanie Klein e a interpretação da destrutividade; 7. Bion e as novas contribuições na análise; 8. Bion e a Teoria do Pensar; 9. Winnicott e a questão do setting terapêutico; 10. Winnicott e a importância da regressão em sua clínica peculiar; 11. Lacan: a função do discurso na análise. 12. Lacan: objetivos na clínica.
Metodologia: - Aula expositiva dialogada; - Apresentação e discussão de casos clínicos; - Recursos áudios-visuais; - Leitura dos textos indicados;
Critério de Avaliação: Serão realizadas 5 (cinco) avaliações intermediárias, de peso 4 (quatro), valendo de 0 a 10 cada uma, realizadas em grupo, portanto a nota intermediária corresponderá à soma das notas dos 5 (cinco) trabalhos. Os alunos responderão por escrito, em sala de aula, algumas questões relativas aos textos estudados, procurando identificar, através de filmes indicados, os conceitos teóricos e técnicos próprios de cada autor. Essas atividades serão previamente planejadas e comunicadas aos alunos de modo a favorecer que eles se preparem para a mesma. MI = A1 (x4) + A2 (x4) + A3 (x4) + A4 (x4)+A5 (x4)
20
Haverá uma prova substitutiva para repor uma das notas caso tenha havido falta em alguma avaliação ou para repor uma nota considerada baixa, a ser realizada no final do semestre com valor de zero a dez e peso equivalente à nota substituída. Caso a média intermediária seja igual ou superior a 7,5 (sete e meio) e houver frequência mínima de 75%, o aluno será considerado aprovado, independentemente da avaliação final escrita. Caso o aluno faça a PAF, esta terá valor de zero a dez e peso 5 (cinco). Neste caso, a média final será obtida pela média aritmética entre a média da avaliação intermediária e da PAF. A disciplina não contempla nota extra de participação. MF= MI + PAF
Bibliografia Básica: FREUD, S.(1912). Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise. In Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud, Tradução sob a direção de Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1969. v. 12. p.146-159. SPILLIUS, E. B. Melanie Klein hoje: desenvolvimentos da teoria e da técnica. Rio de Janeiro: Imago, 1991. 365p. ZIMERMAN, D.E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica – uma abordagem didática. Porto Alegre: Artmed, 1999. 478p.
Bibliografia Complementar: DUNKER, C. I. L. Estrutura e personalidade na neurose: da metapsicologia do sintoma à narrativa do sofrimento. Psicologia USP, v. 25, p. 77-96, 2014. http://www.revistas.usp.br/psicousp/article/viewFile/80125/84007 FREUD, S. (1913) Sobre o início do tratamento (Novas recomendações sobre a técnica da psicanálise). In Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Trad. sob a direção de Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1969, v. 12, p.163- 187. LAJONQUIÈRE, L. De Piaget a Freud: Para repensar as aprendizagens A (psico)pedagogia entre o conhecimento e o saber. Petrópolis: Vozes, 1997. WINNICOTT, D. W. Da pediatria à psicanálise: Obras escolhidas. Trad. Davy Bogomeletz. Rio de Janeiro: Imago, 2000. 456 p.