Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907 Tel. (11) 2114-8165 www.mackenzie.br - e-mail: [email protected]UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – 040 Curso: Psicologia Núcleo Temático: Psicologia Social e das Instituições Disciplina: PSICOLOGIA DO COTIDIANO Código da Disciplina: ENEX 01402 Professor(es): Alex Moreira Carvalho Bruna Suruagy do Amaral Dantas DRT: 1120814 1142230 Etapa: 5ª Carga horária: 68 h/a (X) Teórica ( ) Prática Semestre Letivo: 1º/2015 Ementa: Estudo da estrutura da vida cotidiana. Análise da imagem fílmica como forma de pensar fenômenos psicossociais. Narrativas e memórias como processos de subjetivação. Os espaços público, privado e social como categorias de análise do cotidiano. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores - Analisar os fundamentos teórico-metodológicos que possibilitam o estudo do cotidiano e de suas implicações na produção da subjetividade; - Identificar e discutir a inter- relação dos conceitos de atividade, consciência, memória e emoção na formação do psiquismo; - Estabelecer relações a respeito das práticas profissionais do psicólogo social. - Analisar situações cotidianas enfocando a construção da subjetividade; - Aplicar conceitos vinculados às práticas profissionais do psicólogo social. - Comprometer-se com as situações cotidianas a partir da análise psicossocial; - Comportar-se de acordo com princípios éticos que norteiam a atuação de um estágio em psicologia social.
40
Embed
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato … · Unidade I - Psicologia Social e Cotidiano. O cinema como forma de pensar a cotidianidade; Estrutura da Vida Cotidiana; Valor e
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Campus Higienópolis: Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – 040
Curso: Psicologia
Núcleo Temático: Psicologia Social e das Instituições
Disciplina: PSICOLOGIA DO COTIDIANO
Código da Disciplina: ENEX 01402
Professor(es): Alex Moreira Carvalho Bruna Suruagy do Amaral Dantas
DRT: 1120814 1142230
Etapa: 5ª
Carga horária: 68 h/a
(X) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa:
Estudo da estrutura da vida cotidiana. Análise da imagem fílmica como forma de pensar fenômenos
psicossociais. Narrativas e memórias como processos de subjetivação. Os espaços público,
privado e social como categorias de análise do cotidiano.
Objetivos:
Conceitos
Procedimentos e Habilidades
Atitudes e Valores
- Analisar os fundamentos teórico-metodológicos que possibilitam o estudo do cotidiano e de suas implicações na produção da subjetividade; - Identificar e discutir a inter-relação dos conceitos de atividade, consciência, memória e emoção na formação do psiquismo; - Estabelecer relações a respeito das práticas profissionais do psicólogo social.
- Analisar situações cotidianas enfocando a construção da subjetividade; - Aplicar conceitos vinculados às práticas profissionais do psicólogo social.
- Comprometer-se com as situações cotidianas a partir da análise psicossocial; - Comportar-se de acordo com princípios éticos que norteiam a atuação de um estágio em psicologia social.
Conteúdo Programático: Unidade I - Psicologia Social e Cotidiano.
O cinema como forma de pensar a cotidianidade;
Estrutura da Vida Cotidiana;
Valor e História;
Cotidiano e Subjetividades contemporâneas.
Unidade II – Psicologia Social, Memória e Narração.
História e Memória;
Memória Individual e Memória Coletiva;
Experiência e Narração;
Questões de Método. Unidade III – Psicologia Social e Política.
As atividades humanas: Trabalho, obra e ação;
Os espaços público, privado e social. Unidade IV – A análise psicológica do cotidiano: estudo de experiências.
Metodologia:
Aulas expositivas;
Discussões de textos;
Análise de filmes (documentários, curtas e longas-metragens).
Critério de Avaliação: Avaliações Intermediárias: 2, sendo uma em grupo e com consulta (referente à primeira unidade do conteúdo programático), composta de questões dissertativas e análise fílmica. A segunda avaliação será individual, dissertativa e de análise fílmica (referente às unidades 2 e 3 do programa). Cada uma dessas avaliações vale 10 pontos, sendo que cada uma delas possui peso 1. 1ª Avaliação + 2ª Avaliação = Média Intermediária 2 Avaliação final: individual e sem consulta, composta de questões objetivas e dissertativas, valendo 10 pontos, com peso 1. Média Intermediária + PAFE = Média Final 2
Bibliografia Básica: ARENDT, Hannah. Trabalho, Obra e Ação, In: Cadernos de Ética e Filosofia Política 7, 2/2005, p. 175-201. Disponível em http://www.fflch.usp.br/df/cefp/Cefp7/arendt.pdf BENJAMIN, Walter. O narrador. In: Magia e Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Editora Brasiliense, 2012. BOSI, Eclea. O tempo vivo da memória: ensaios de Psicologia Social. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. FELDMAN, Ilana. A ascensão do amador: “Pacific” entre o naufrágio da intimidade e os novos regimes de visibilidade.Ciberlegenda, Disponível em: <http://www.uff.br/ciberlegenda/ojs/index.php/revista/article/view/548>. Acesso em: 28 Jan. 2014.
FROCHTENGARTEN, Fernando. A entrevista como método: uma conversa com Eduardo Coutinho. In: Psicologia USP, São Paulo, 20 (1), 2009, 125-138.
Disponível em: http://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/41992 HELLER, Agnes. O Cotidiano e a História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. MACHADO, Roberto. Deleuze e a Crise do Cinema Clássico. In: Fernando Pessoa; Ronaldo Barbosa. (Org.). Do abismo às montanhas. Vitória: Fundação Vale, 2010, p. 200-209. Disponível em: http://www.seminariosmv.org.br/2010/textos/roberto_machado.pdf ROSSLER, João Henrique. O desenvolvimento do psiquismo na vida cotidiana: aproximações entre a psicologia de Alexis N. Leontiev e a teoria da vida cotidiana de Agnes Heller. In: Cadernos CEDES, Campinas, 24 (62), 2004, 100-116. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v24n62/20094.pdf
Bibliografia Complementar: ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001.
CARVALHO, Alex et al. Temas Contemporâneos em Psicologia do Cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte, 2009. CORREIA, Adriano. Hannah Arendt. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007. DELEUZE, Gilles. A Imagem-Tempo: cinema 2. São Paulo: Brasiliense, 2005. FIORATI, Jete J. Os direitos do homem e a condição humana no pensamento de Hannah Arendt. Revista de Informação Legislativa, a. 36, n. 142, 1999, p. 53-64. NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS PSICOSSOCIAIS DO COTIDIANO. Introdução à Psicologia do Cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte, 2007.
Apresentação do Plano de Ensino. Apresentação e discussão do curta Eletrodoméstica, direção de Kleber Mendonça Filho, Brasil, 2005.
2ª Semana
O cinema como forma de pensar a cotidianidade.
MACHADO, Roberto. Deleuze e a Crise do Cinema Clássico. In: Fernando Pessoa; Ronaldo Barbosa. (Org.). Do abismo às montanhas. Vitória: Fundação Vale, 2010, p. 200-209. MACIEL JÚNIOR, Auterives & ASSIS, Sérgio F.de. Imagem-pensamento: Deleuze e a função pedagógica do cinema. Estudos da língua(gem), Vitória da Conquista, 12 (01), 45-60, 2014. Apresentação e discussão do filme Europa 51, direção de Roberto Rossellini, Itália, 1952.
3ª Semana
O cinema como forma de pensar a cotidianidade.
MACHADO, Roberto. Deleuze e a Crise do Cinema Clássico. In: Fernando Pessoa; Ronaldo Barbosa. (Org.). Do abismo às montanhas. Vitória: Fundação Vale, 2010, p. 200-209. MACIEL JÚNIOR, Auterives & ASSIS, Sérgio F.de. Imagem-pensamento: Deleuze e a função pedagógica do cinema. Estudos da língua(gem), Vitória da Conquista, 12 (01), 45-60, 2014. Apresentação e discussão do filme Europa 51, direção de Roberto Rossellini, Itália, 1952.
4ª Semana
Estrutura da Vida Cotidiana
Núcleo de Estudos e Pesquisas Psicossociais do Cotidiano. Introdução à Psicologia do Cotidiano. São Paulo: Expressão e Arte, 2007. (Apresentação). ROSSLER, João Henrique. O desenvolvimento do psiquismo na vida cotidiana: aproximações entre a psicologia de Alexis N. Leontiev e a teoria da vida cotidiana de Agnes Heller. In: Cadernos CEDES, Campinas, 24 (62), 2004, 100-116. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v24n62/20094.pdf Apresentação e discussão de um trecho do filme M - O Vampiro de Düsseldorf, direção de Fritz Lang, Alemanha, 1931.
5ª Semana
Estrutura da Vida Cotidiana
HELLER, Agnes. O Cotidiano e a História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008 (Capítulo 2). Apresentação e discussão dos filmes: 1) Alemanha Ano Zero, direção Roberto Rossellini, Itália, 1948; 2) Recife Frio, direção de Kleber Mendonça Filho, Brasil, 2009; 3) A Camiseta, direção de Hossein Martin Fazeli, Slovakia, 2006.
6ª Semana
Cotidiano e Subjetividades Contemporâneas
FELDMAN, Ilana. A ascensão do amador: “Pacific” entre o naufrágio da intimidade e os novos regimes de visibilidade. Ciberlegenda, Disponível em:http://www.uff.br/ciberlegenda/ojs/index.php/revista/article/view/548>.
Acesso em: 28 Jan. 2014. Apresentação e discussão do filme Pacific, direção de Marcelo Pedroso, Brasil, 2009.
7ª Semana
Avaliação Parcial Análise em grupo, com uso de material didático, dos filmes: 1) M - O Vampiro de Düsseldorf, direção de Fritz Lang, Alemanha, 1931; 2) Alemanha Ano Zero, direção Roberto Rossellini, Itália, 1948; 3) Pacific, direção de Marcelo Pedroso, Brasil, 2009.
8ª Semana
História e Memória
BOSI, Eclea. O tempo vivo da memória: ensaios de Psicologia Social. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. (Capítulo 1). Apresentação e discussão do curta 69 - Praça da Luz, direção de Carolina Markowicz e Joana Galvão, Brasil, 2007.
9ª Semana
Experiência e Narração Questões de Método
BENJAMIN, Walter. O narrador. In: Magia e Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Editora Brasiliense, 2012. FROCHTENGARTEN, Fernando. A entrevista como método: uma conversa com Eduardo Coutinho. In: Psicologia USP, São Paulo, 20(1), 2009, 125-138. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/41992. Apresentação e discussão de trechos do filme As canções, direção de Eduardo Coutinho, Brasil, 2011.
10ª Semana
Experiência e Narração Questões de Método
BENJAMIN, Walter. O narrador. In: Magia e Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Editora Brasiliense, 2012. FROCHTENGARTEN, Fernando. A entrevista como método: uma conversa com Eduardo Coutinho. In: Psicologia USP, São Paulo, 20(1), 2009, 125-138. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/41992. Apresentação e discussão de trechos do filme As canções, direção de Eduardo Coutinho, Brasil, 2011.
11ª Semana
Conceitos de trabalho, obra e ação
ARENDT, H. Trabalho, Obra e Ação, In: Cadernos de Ética e Filosofia Política 7, 2/2005, p. 175-201. Disponível em http://www.fflch.usp.br/df/cefp/Cefp7/arendt.pdf. Apresentação do vídeo Hanna Arendt da coleção Pensadores e a Educação, palestrante José Sérgio Fonseca de Carvalho, Brasil, Cineclube.
12ª Semana
Conceitos de trabalho, obra e ação
ARENDT, H. Trabalho, Obra e Ação, In: Cadernos de Ética e Filosofia Política 7, 2/2005, pp. 175-201. Disponível em http://www.fflch.usp.br/df/cefp/Cefp7/arendt.pdf
13ª Semana
Espaços público, privado e social.
CORREIA, Adriano. Hannah Arendt. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007. Apresentação e discussão do filme Quanto vale ou é por quilo?, direção
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – 040
Curso: Psicologia Núcleo Temático: Psicologia Clínica e da Saúde
Disciplina: AVALIAÇÃO DA PERSONALIDADE Código da Disciplina: ENEX01475
Professores Denise T. Mraz Zapparoli Lucia Cunha Lee Maria Aparecida Fernandes Martin Maria Regina Brecht Albertini Rosa Maria Lopes Affonso Santuza Fernandes Silveira Cavalini
Ementa: Estudo dos processos de avaliação da personalidade, seus fundamentos e técnicas de investigação.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer os princípios, os e a utilização dos principais instrumentos de avaliação da personalidade em diversos estágios do desenvolvimento humano.
Identificar o uso e a aplicabilidade dos instrumentos de avaliação da personalidade em diferentes contextos. Integrar conceitos teóricos com a pratica da avaliação da personalidade.
Desenvolver postura ética necessária à utilização dos diversos instrumentos de avaliação da personalidade.
1. Personalidade: fundamentos teóricos básicos 1.1 Teorias da Personalidade (conceito de personalidade - descrição, dinâmica e
desenvolvimento; métodos de pesquisa da personalidade) 1.2 Teorias psicodinâmicas – conceito de Projeção 1.3 Teoria dos Cinco Fatores (CGF) 2. Avaliação da Personalidade: fundamentos teóricos, técnicos e éticos.
2.1 H-T-P: casa-árvore-pessoa, técnica projetiva de desenho 2.2. CAT-A: Teste de apercepção infantil: figuras de animais 2.3. IFP II – Inventário Fatorial de Personalidade 2.4. Observação lúdica desenvolvida na Avaliação da Personalidade 2.5. Apresentação do TAT – Teste de Apercepção Temática
Apresentação do SAT – Teste de Apercepção para Idosos Apresentação do Procedimento de Desenhos-Estórias Apresentação do Teste Palográfico Apresentação das Pirâmides Coloridas de Pfister
3. Avaliação da Personalidade: alguns indicadores psicopatológicos
Metodologia: Parte Teórica: Aulas expositivas dialogadas; leitura e discussão de textos, atividades em grupos. Discussão das técnicas de aplicação dos instrumentos de avaliação da personalidade Parte Prática: Análise e interpretação dos instrumentos de avaliação aplicados no colaborador.
Critério de Avaliação: a) AVALIAÇÕES INTERMEDIÁRIAS: Avaliação Intermediária 1: individual com valor de 0 a 10,0 (Peso 2) Avaliação Intermediária 2: em grupo com valor de 0 a 10,0 (Peso 1) Avaliação Intermediária 3: individual com valor de 0 a 10,0 (Peso 2) Avaliação Intermediária 4: individual com valor de 0 a 10,0 (Peso 5) Obs: A nota da Avaliação Intermediária 4 será composta por:
1) Estudos dirigidos dos instrumentos de avaliação: individual com valor de 0 a 4,0 2) Relatório Final de aplicação dos instrumentos: com valor de 0 a 6,0
O Relatório Final deverá conter os seguintes itens: a) descrição geral do encontro com o
colaborador; b) correção, análise e síntese de cada um dos instrumentos de avaliação aplicados no colaborador e c) Anexos: Carta de informação e Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, protocolo da aplicação de cada um dos instrumentos. OBS:
1) O encontro para a aplicação dos instrumentos de avaliação no colaborador será liberada pelo supervisor após a entrega dos registros dos estudos dirigidos.
2) Todas as atividades práticas deverão ser cumpridas integralmente, pois compõe a carga horária mínima para a aprovação no estágio (30h)
b) PROVA SUBSTITUTIVA: individual – Valor de 0 a 10.
c) PAF: individual – Valor de 0 a 10 - para os alunos que não obtiveram nota de aproveitamento
(média intermediária) igual ou superior a 7,5.
Média Intermediária: A.I. 1 (2) + A.I. 2 (1) + A.I. 3 (2) + A.I. 4 (5) 10 Média Final: MI + Prova Final 2 Nota final sem PAF = ≥ 7,5 Nota final com PAF = ≥ 6,0 OBS.: Nesta disciplina não se considera nota de participação
Bibliografia Básica:
LEME, I. F. A. S.; RABELO, I. S.; ALVES, G. A. S. Inventário Fatorial de Personalidade-II (IFP-II) Manual Técnico - São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013.
BUCK, J. N. H-T-P: casa-árvore-pessoa, técnica projetiva de desenho: manual e guia de interpretação. Tradução de Renato Cury Tardivo; revisão de Iraí Cristina Boccato Alves - São Paulo: Vetor, 2003.
MARQUES, A.; TARDIVO, L. S. L. P. C.; SILVA, M. C. V. M.; TOSI, S. M. V. D. CAT-A: Teste de apercepção infantil: figuras de animais. Leopold Bellak e David M. Abrams; - São Paulo: Vetor, 2013. (Coleção CAT-A; v.1)
Bibliografia complementar: AFFONSO, R.M.L. (org) Ludodiagnóstico: a intervenção clínica através do brinquedo. Porto Alegre, Artmed, 2012.
EFRON, A. M. et al. A hora de jogo diagnóstica. In: Ocampo, M. S. et al. O Processo Psicodiagnóstico e as Técnicas Projetivas. Trad. Miriam Felzenszwalb. 6. ed.. São Paulo: Martins Fontes, 1990, p. 167-191.
FEIST, J.; FEIST, G. Teorias da Personalidade. Trad. Ivan Pedro Ferreira dos Santos, Cecília Mattos, Wilson Crestani; revisão técnica Maria Cecília de Vilhena Moraes Silva, Odette de Godoy Pinheiro. – São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
HAMMER, E. Aplicações Clínicas dos Desenhos Projetivos. Trad. Eva Nick. Rio de Janeiro: Ed. Interamericana, 1981.
NUNES, C.H.S.S.; HUTZ, C.S. O Modelo dos Cinco Grandes Fatores de Personalidade. In: Primi, R. (org) Temas em Avaliação Psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005, p. 86-106.
CRONOGRAMA
Semana Conteúdo Estratégia
1ª semana
Apresentação dos objetivos, do programa e das inter-relações da disciplina (Teórica / Prática).
T: Plano de Ensino
Personalidade: fundamentos teóricos básicos.
T: Aula expositiva P: Apresentação do Estágio Básico
2ª semana
Teorias da Personalidade T: Conceito de personalidade - descrição, dinâmica e desenvolvimento (Feist)
Teorias da Personalidade T: Métodos de pesquisa da personalidade (Feist). P: Exercício prático com técnicas de avaliação da personalidade.
3ª semana Teorias psicodinâmicas – conceito de Projeção.
T: ANZIEU, D. Os Métodos Projetivos. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984 cap. 1.
Teorias psicodinâmicas – conceito de Projeção.
T: ANZIEU, D. Os Métodos Projetivos. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1984 cap. 1. P: Exercício prático com técnicas de avaliação da personalidade.
4ª Semana Técnicas de Avaliação da Personalidade
T: Fundamentos teóricos e técnicos (tipos e indicações).
Técnicas de Avaliação da Personalidade
T: Fundamentos teóricos e técnicos (tipos e indicações). P: Estudo dirigido do HTP. Buck
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - 040
Curso: Psicologia
Núcleo Temático: Desenvolvimento e Educação
Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento do Adulto e da Maturidade
Código da Disciplina: ENEX 01404
Professores:
Aurélio Fabrício Torres de Melo Claudia Stella Fernando Silveira
DRT: 112316-4 112425-3 113341-1
Etapa: 5ª
Carga horária semestral: 68 h/a
(X) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa:
A disciplina apresenta as principais contribuições das principais correntes da psicologia concernentes aos processos psíquicos envolvidos na idade adulta e velhice.
Objetivos:
Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores
Conhecer os princípios gerais do desenvolvimento humano do adulto e do idoso, segundo as principais correntes da psicologia. Identificar as características de natureza física, cognitiva, emocional e social de cada uma dessas etapas do ciclo vital. Analisar a morte como uma das etapas do desenvolvimento humano.
Observar as possibilidades, limitações e demandas do indivíduo em cada uma dessas fases do ciclo vital, considerando as características de cada uma dessas etapas e o contexto social em que o indivíduo se insere.
Apreciar e Interessar-se pelos fundamentos teóricos da psicologia do desenvolvimento, considerando as repercussões de suas propostas para a atuação do psicólogo, a partir do respeito pelo ser humano e sua diversidade.
Conteúdo Programático:
Teorias psicológicas do desenvolvimento: Erikson e as fases psicossociais do desenvolvimento; O desenvolvimento da inteligência e da moralidade na perspectiva de Piaget; o desenvolvimento segundo Vigotski e o enfoque Histórico-cultural. O sujeito adulto contemporâneo em desenvolvimento: novas configurações familiares, amorosas e relacionais; a questão do trabalho, do consumo e da imagem. O sujeito velho: desenvolvimento físico, psíquico e social; a perspectiva histórica da velhice; o lugar do velho na sociedade; ética do envelhecimento. A questão da Morte: a morte como fim do desenvolvimento e como sua ressignificação. ___________________________________________________________________________ Metodologia Aulas expositivas com recursos audiovisuais, leituras orientadas, discussão de textos, filmes, sobre o tema, mídia impressa e atividades em grupos.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Critério de Avaliação
Prova intermediária 1 (N1) = Prova individual, notas de 0.0 a 10.0, peso 2;
Apresentação de trabalho em grupo (N2)= notas de 0.0 a 10.0, peso 1
Prova intermediária 2 (N3) = Prova individual, notas de 0.0 a 10.0, peso 2
Média intermediária (MI): N1x1 + N2x1 + N3x1 = Média Intermediária (MI) 3 Onde:
MI 7,5 e frequência 75% → aluno aprovado;
MI < 7,5 e frequência 75% → aluno fará PAF. Prova final (PAF) = Prova final individual e escrita, notas de 0.0 a 10,0.
MF= (MI) + (PAF) 2 Onde:
MF 6,0 e frequência 75% → aluno aprovado;
MF < 6,0 e/ou frequência < 75% → aluno reprovado. SUB – Prova Substitutiva de uma das notas intermediárias ou reposição de uma nota faltante de avaliação intermediária.
Bibliografia Básica
DIAS, Marian L.; FUKUMITSU, Karina O.; MELO, Aurélio F. T. (orgs.). Temas Contemporâneos em Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Vetor, 201, .259 p. EIZIRIK, Claudio et al. O Ciclo da Vida Humana: Uma Perspectiva Psicodinâmica. Porto Alegre: Artmed, 2001, 200 p. PAPALIA, Diane. FELDMAN, Ruth, D. Desenvolvimento Humano. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013, 800 p.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Bibliografia Complementar
BOSI, Ecléa. Memória e sociedade. Lembrança de velhos. São Paulo: Cia das letras,
1994.
DOMINGUES, Adriana R.; MELO, Gonçalo L. Conversas e memórias. Narrativas do
envelhecer. São Paulo: Editora Via Letera, 2012.
KOVÁCS, Maria Julia. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 1992, 253 p.
TÓTORA, Silvana. Ética da vida e o envelhecimento. In: Corte, B.; Mercadante, E. F.;
Envelhecimento e Velhice: um guia para a vida. São Paulo: Vetor, 2006.
TRINDADE, Ellika. Hermenêutica do existir do homem de meia-idade – paternidade,
sexualidade e projetos de vida: um olhar à luz de Heidegger. 2002. Tese Doutorado
em Psicologia) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, USP,
Ementa: A disciplina apresenta, numa perspectiva histórica e cultural, o conceito de deficiência, partindo da perspectiva crítica acerca de conceitos específicos. Destaca a importância da compreensão da deficiência como condição humana, nos processos de segregação e exclusão.
Objetivos: Desenvolver reflexões sobre a sociedade inclusiva e as políticas de inclusão, bem como discutir aspectos específicos de cada uma das deficiências e os processos de exclusão relacionados a elas.
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Conhecer as condições históricas e culturais envolvidas nas questões relacionadas às deficiências;
Conhecer a formulação dos conceitos, etiologia e classificação das deficiências;
Analisar criticamente os aspectos psicológicos relacionados à dinâmica familiar e institucional da pessoa com deficiência (Educação, Saúde, Trabalho e Assistência Social).
Utilizar-se da história das deficiências na civilização para a análise de fenômenos psicológicos e sociais relacionados às deficiências; Observar a forma como as deficiências são retratadas em veículos culturais como a mídia e obras cinematográficas para a análise de fenômenos psicológicos e sociais relacionados às deficiências; Planejar possíveis procedimentos de apoio psicológico baseados na percepção individual e social das deficiências; Conhecer propostas de intervenções da psicologia junto às políticas públicas voltadas para as pessoas com deficiência.
Demonstrar postura ética, crítica, transformadora e profissional diante do atual contexto social;
Implicar-se com os processos que mantêm as condições de segregação e exclusão nas dinâmicas relacionais, institucionais e sociais, contribuindo, assim, para seu enfrentamento;
Perceber a importância social da atuação do psicólogo frente às pessoas com deficiência.
Conteúdo Programático: Unidade I: O processo de construção da normalidade e da anormalidade como categorias sociais importantes à Psicologia. Fenômenos: “preconceito”; “estigma” e “estereótipo” em populações com diferenças funcionais.
Unidade II: Histórico dos conceitos e das concepções. Os tipos de deficiências: física, sensorial (auditiva, visual), psicossocial, intelectual e múltipla.
Unidade III: Políticas Públicas para pessoas com deficiência. Assistência Social, Educação, Saúde e Trabalho.
Metodologia:
Aulas expositivas e dialogadas; discussões de textos, vídeos e outros objetos culturais;
atividades reflexivas em pequenos grupos.
Critério de Avaliação: A média da disciplina será obtida levando-se em conta as seguintes atividades:
a) N1- avaliação escrita e individual, valendo de zero a 10,0 pontos, com peso 01. b) N2- avaliação escrita e em grupos, valendo de zero a 10,0 pontos, com peso 01. c) SUB- Prova substitutiva de uma das notas intermediárias ou para reposição de uma
nota faltante de avaliação intermediária. d ) PF- avaliação regimental, individual e por escrito, valendo de zero a 10.0 pontos,
com peso 02. d) A média final semestral será obtida por meio da seguinte fórmula:
N1 + N2
---------------------- = Média Parcial (MP), aprovado se ≥ 7,5 2
MP + PF
--------------------------- = Média Final (MF), aprovado se ≥ 6,0
2 Obs.: Serão propostas até 10 atividades complementares que valerão 0,10 décimos cada e comporão a nota de participação, totalizando, no máximo, 01 ponto na média final.
1. AMARAL, L. A. Resgatando o passado: deficiência como figura e vida como fundo. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
2. BRASIL. Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de
Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social. 2004. Disponível em http://www.sedest.df.gov.br/sites/300/382/00000877.pdf (Assistência Social e as proteções afiançadas, p. 27 a 32).
3. BRASIL . Ministério do Trabalho e Emprego. A Inclusão das Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho. 2007. Disponível em: https://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:famsjaNmytQJ:www.mte.gov.br/fisca_trab/inclusao _pessoas_defi12_07.pdf+lei+de+cotas+para+pessoas+com+deficiencia+no+mercado+de+trabalh o&hl=pt-BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESj6iG9iJjRTbuv7TPnJs9kMIEhSHIUUhpR_sH4Ainem1wTANZ-
4. pUZqwwSNGDfC3AIkb8oYKd4uDhxGFqXQZJUgeBu5dgz2BVuR3VsTAtODsEPNnvq5waSsxKXz mw9vjn35dmGp1&sig=AHIEtbQeaNOpu_vxL-V-ff6VqH9pCEeG6A. [Acessado em 26/7/2012].
5. CROCHÍK, J.L. O Conceito de Preconceito. In: CROCHÍK, J.L. Preconceito, Indivíduo e
Cultura. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2006.
6. GOFFMAN, E. O Eu e Seu Outro. In: GOFFMAN, E. Estigma – notas sobre a
identidade deteriorada. São Paulo: LTC, 1988.
7. HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. Esclarecendo as deficiências. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008.
8. RIZZO, A. P.; .CABRERO, J. R. El modelo de la diversidad: una nueva visión de la bioética
desde la perspectiva de las personas con diversidad funcional (discapacidad) Intersticios. Madri. Vol 2 n. 2, 2008. Disponivel em: https://www.intersticios.es/article/view/2712 (Acessado em 04/02/2015)
Bibliografia Complementar: 1. ARENDT, H. A condição humana. Trad. Roberto Raposo. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 1997. 352 p.
2. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para assuntos Jurídicos. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm. [Acessado em 24/6/2012]
3. BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf (acessado em 04/02/2015)
4. BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos. História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil. 2010. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=PSIquxiWYjo. [Acessado em 26/7/2012].
5. BRASIL. Secretaria da Educação Especial. Plano Viver sem limites. Disponível em:
http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_0.pdf (Acessado em 04/02/2015)
6. BRASÍLIA. Coordenadoria Nacional Para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (CORDE). Declaração de Salamanca e Linhas de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. 1994. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf. [Acessado em 30/7/2012].
7. FONSECA, R. T. M. A ONU e o seu conceito revolucionário de pessoa com deficiência. Disponível em: http://styx.nied.unicamp.br/todosnos/noticias/a-onu-e-o-seu-conceito-revolucionario-de-pessoa-com-deficiencia/ (Acessado em 04/02/2015)
8. MARQUES. A. L.; CARVALHO-FREITAS. M. N. de (Org.). Trabalho e Pessoas com Deficiência: pesquisas, práticas e instrumentos de diagnóstico. Curitiba: Juruá, 2008.
9. MARQUEZAN, R O discurso da legislação sobre o sujeito deficiente In: Revista Brasileira
de educação especial vol.14 no.3 Marília Sept./Dec. 2008 Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382008000300009 (Acessado em 04/-2/2015)
10. MASINI, E. F. S. A experiência perceptiva é o solo do conhecimento de pessoas com e sem deficiências sensoriais. Psicol.estud., Maringá, v. 8, n. 1, Junho 2003 . Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722003000100006&lng=en&nrm=iso. [Acessado em 16/06/2009].
11. MAZZOTTA, M. J. S. Fundamentos de educação especial. São Paulo: Pioneira, 1982.
12. MORATO, P.; SANTOS. S. Acertando o passo! Falar de deficiência mental é um erro: deve falar-se de dificuldade intelectual e desenvolvimental (DID). Por quê? In: Revista Brasileira de Educação Especial. Vol 18. N. 1 Marília jan/mar. 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-65382012000100002&script=sci_arttext (Acessado em 04/02/2015)
13. OTHERO M.B., DALMASO A.S.W. Pessoas com deficiência na atenção primária: discurso e prática de profissionais em um centro de saúde-escola. Interface (Botucatu). 2009;13(28):177-88. Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832009000100015&lng=en&nrm=iso>. [Acessado em 27/6/2012]
14. SANTOS, M. A.; SANTOS, P. L. FERREIRA, M. S. A desconstrução do conceito de Deficiência Mental e a construção do conceito de Incapacidade Intelectual: de uma perspetiva estática a uma perspectiva dinâmica da funcionalidade. Revista Brasileira de Educação Especial. Vol 18. N. 4 Marília Out/Dez 2012.Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382012000400002 (Acessado em 04/02/2015)
15. SILVA, L. M. da. O estranhamento causado pela deficiência: preconceito e experiência. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 11, n. 33, p. 424-434, set./dez. 2006. Disponível em: www.scielo.br/pdf/rbedu/v11n33/a04v1133.pdf. [Acessado em 30/7/2012]
16. SKLIAR, C. Uma Perspectiva Sócio-Histórica sobre a Psicologia e a Educação de Surdos. In: SKLIAR, C. (org.) Educação & Exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997.
17. SMOLKA, A. L.B.; DAINEZ, D. O conceito de compensação no diálogo de Vigotski com Adler: desenvolvimento humano, educação e deficiência. In: Educação e Pesquisa, SP. V. 40, n.4, out/dez 2014. Disponível em:
97022014000400015&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt (Acessado em 04/02/2015)
18. VASQUES, C.K. Um estrangeiro entre nós - Psicanálise e Educação Especial: diálogos em torno da inclusão de crianças que vivem impasses em sua constituição psíquica Carla Karnoppi. Ponto de Vista, Florianópolis, SC, Brasil V. 1 n. 10 (2008) Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/pontodevista/article/view/20422 (Acesso em 04/02/2015)
19. VASQUES, C.K. Um estrangeiro entre nós - Psicanálise e Educação Especial: diálogos em torno da inclusão de crianças que vivem impasses em sua constituição psíquica. Ponto de Vista: Revista de Educação e Processos Inclusivos, Florianópolis, SC, Brasil V. 1 n. 10 (2008): Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/pontodevista/article/view/20422 (Acesso em 04/02/2015)
20. VIGOTSKI, L. S. Obras Escogidas V: fundamentos de defectología. Madrid: Visor, 1997. (pp. 41 a 53).
Apresentação da disciplina e das formas de avaliação.
O processo de construção da normalidade e da anormalidade
Texto básico: RIZZO, A. P.; .CABRERO, J. R. El modelo de la
diversidad: una nueva visión de la bioética desde la perspectiva de las personas con diversidad funcional (discapacidad) Intersticios. Madri. Vol 2 n. 2, 2008. Disponivel em: https://www.intersticios.es/article/view/2712 (Acessado em 04/02/2015)
Texto complementar: texto 09
Leitura complementar: AMARAL, L. A. Conhecendo a deficiência: em companhia de HÉRCULES. São Paulo, Robe Editorial, 1995. (cap. 2).
2ª Semana
Preconceito em populações com diferenças funcionais.
Texto básico: CROCHÍK, J.L. O Conceito de Preconceito. In: CROCHÍK, J.L. Preconceito, Indivíduo e Cultura. São Paulo, Casa do psicólogo, 2006. Leitura complementar: texto 15
3ª Semana
Estigma e estereótipo em populações com diferenças significativas.
Texto básico: GOFFMAN, E. O Eu e Seu Outro. In: GOFFMAN, E. Estigma – notas sobre a identidade deteriorada. São Paulo: LTC,
1988.
4ª Semana
Conceitos e concepções:
necessidades especiais; deficiência; desvantagem, incapacidade e diferenças significativas.
Texto básico: FONSECA, R. T. M. A ONU e o seu conceito revolucionário de pessoa com deficiência. Disponível em: http://styx.nied.unicamp.br/todosnos/noticias/a-onu-e-o-seu-conceito-revolucionario-de-pessoa-com-deficiencia/ (Acessado em 04/02/2015) Leitura Complementar: textos 17 e 20
5ª Semana
Deficiência Física Debate a partir de situações-problema apresentadas. (Apresentação de excertos de AMARAL, L. A. Resgatando o passado: deficiência como figura e vida como fundo. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2004).
Texto básico: HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. Esclarecendo
as deficiências. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008. (Capítulo sobre deficiência física).
Deficiência Visual Texto básico: HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. Esclarecendo as deficiências. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008. (Capítulo sobre deficiência visual).
Leitura complementar: texto 10
7ª Semana
Deficiência
Auditiva/ Surdez
Aula expositiva dialogada sobre Deficiência Auditiva Discussão em grupos e de trechos de vídeo didático: Conversação em Libras.
Texto básico: HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. Esclarecendo as deficiências. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008 – cap. sobre deficiência auditiva.
Leitura complementar: texto 16
8ª Semana
Deficiência Intelectual
Discussão em grupos e de trechos de vídeo didático: Banhos
Texto Básico: MORATO, P.; SANTOS. S. Acertando o passo! Falar de deficiência mental é um erro: deve falar-se de dificuldade intelectual e desenvolvimental (DID). Por quê? In: Revista Brasileira de Educação Especial. Vol 18. N. 1 Marília jan/mar. 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-65382012000100002&script=sci_arttext (Acessado em 04/02/2015)
Leitura Complementar: texto 14
9ª Semana
1ª Avaliação Intermediária
Avaliação escrita, individual, sem consulta.
10ª Semana
Política Pública de Assistência Social.
Vídeo: Brasil: Secretaria de Direitos Humanos. História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil. 2010. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=PSIquxiWYjo. [Acessado em 26/7/2012].
Aula expositiva dialogada sobre a política de assistência social.
Texto básico: BRASIL. Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social. 2004. Disponível em http://www.sedest.df.gov.br/sites/300/382/00000877.pdf (Assistência Social e as proteções afiançadas, p. 27 a 32). Leitura Complementar: texto 02
11ª Semana
Atenção às Famílias Utilização de vídeo: Do Luto à Luta
Aula expositiva dialogada sobre a política de educação inclusiva.
Texto básico: BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos.
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf (acessado em 04/02/2015)
Leitura Complementar: texto 19
13ª Semana
Política Pública de Saúde
Aula expositiva dialogada e apresentação de casos para discussão
Texto básico: CASTRO, S. S. et al . Acessibilidade aos serviços de saúde por pessoas com deficiência. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 45, n. 1, Feb. 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 89102011000100011&lng=en&nrm=iso>. [Acessado em 25/6/2012]
Leitura complementar: texto 13
14ª Semana
Política Pública de Trabalho e Emprego
Aula expositiva dialogada e apresentação de casos para discussão Texto básico: BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. A Inclusão das Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho. 2007. Disponível em: https://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:famsjaNmytQJ:www.mt e.gov.br/fisca_trab/inclusao_pessoas_defi12_07.pdf+lei+de+cotas+par a+pessoas+com+deficiencia+no+mercado+de+trabalho&hl=pt- BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESj6iG9iJjRTbuv7TPnJs9kMIEhSHIUU hpR_sH4Ainem1wTANZ- pUZqwwSNGDfC3AIkb8oYKd4uDhxGFqXQZJUgeBu5dgz2BVuR3VsT AtODsEPNnvq5waSsxKXzmw9vjn35dmGp1&sig=AHIEtbQeaNOpu_vx L-V-ff6VqH9pCEeG6A. [Acessado em 26/7/2012]
Leituras Complementares: textos 08 e 05
15 ª Semana
2ª Avaliação
Avaliação escrita, em grupos ou apresentação de seminários (a critério do professor).
Estudo do desenvolvimento histórico e científico da psicofarmacologia e sua aplicação no campo
da psicologia
Objetivos.
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Apresentar a psicofarmacologia dentro do contexto histórico do desenvolvimento das ciências. Conhecer os mecanismos de ação dos medicamentos, os usos clínicos, efeitos colaterais Identificar os principais grupos de psicofármacos
Observar as aplicações clínicas correlacionando-os às grandes síndromes psiquiátricas Compreender os efeitos do uso do psicofarmaco na evolução do quadro clínico
Respeitar a opção terapêutica do prescritor. Perceber os efeitos esperados e colaterais dos fármacos na pratica clínica Interessar–se pelas atualizações e alternativas na prática farmacoterapêutica.
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Conteúdo Programático:
1) Conceitos introdutórios sobre o funcionamento da neuro-bioquímica cerebral;
conceitos básicos em psicofarmacologia clínica:
Introdução ao estudo da farmacologia e terapêutica
Etapas do desenvolvimento da farmacologia
Conceituações e divisões da farmacologia
Origem e obtenção dos fármacos
2) Farmacocinética:
Absorção dos fármacos,
Distribuição dos fármacos,
Biotransformação dos fármacos e
Excreção dos fármacos
Formas farmacêuticas e vias de administração de fármacos
Interação farmaco-receptor
Interação farmaco-alimento
3) Principais classes de psicotrópicos:
Antipsicóticos,
Antidepressivos,
Ansiolíticos-hipnóticos,
Estabilizadores de humor,
Psicoestimulantes,
4) Álcool e interação com outras fármacos
5) Psicofarmacos de origem vegetal (fitofarmacologia)
Metodologia: Aulas dialogadas, discussão de casos clínicos e artigos científicos, seminários e pequenos filmes específicos sobre a matéria
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Critério de Avaliação: A média final MF será a média aritmética ponderada entre as notas das atividades
programadas (MA), das provas intermediárias (P1 e P2) escritas e da prova de avaliação final
escrita (PAF):
MP=[(MA)+(P1 x 2) + (P2 x 2)] / 5
MF=[(MA)+(P1 x 2) + (P2 x 2) + (PAF x 5)] / 10
Onde: MP > 7,5 e 75% de frequência (aluno aprovado)
MF > 6,0 e 75% de frequência (aluno aprovado)
MF < 6,0 ou < 75% frequência (aluno reprovado)
MA: média das atividades intermediárias
MP: média parcial;
MF: média final;
;
Bibliografia Básica: CORDIOLI, Aristides Volpato. Psicofármacos: consulta rápida. 3. ed. / 2006 reimp. Porto Alegre: Artmed, 2006. 695 p. ISBN 8536304235 SADOCK, Benjamin J.; SADOCK, Virginia A.; SUSSMAN, Norman; CORDIOLI, Aristides Volpato. Manual de farmacologia psiquiátrica de Kaplan & Sadock. Porto Alegre: Artmed, 2007. 400 p. ISBN 9788536307497 STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia: Base neurocientífica e Aplicações práticas : Stahl, Stephen M.. 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. 617 p. ISBN 8571992835
Bibliografia Complementar: RANG, H. P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, c2008. 829 p. ISBN 9788535222432
LUOZA NETO, M. R. e ELKIS, H.. Psiquiatria Básica. Porto Alegre: Artmed. 2007.
LIEBERMAN, J A.; TASMAN, Allan; INTHY, C. Manual de medicamentos psiquiátricos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 288 p. (Biblioteca Artmed) ISBN 9788536315232
KAPLAN & SADOCK. Compêndio de Psiquiatria. 9ª Ed. Artmed. 2007. BALLONE GJ, Ortolani IV - Psicofarmacologia para Não Psiquiatras In: PsiqWeb. Disponível em <http://www.psiqweb.med.br> 2005. LIEBERMAN, Jeffrey A.; TASMAN, Allan; INTHY, Celeste. Manual de medicamentos psiquiátricos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 288 p. (Biblioteca Artmed) ISBN 9788536315232
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Cronograma: (para as turmas L, J e K)
SEM Aula Conteúdo/Leituras Estratégia
1ª 06/02 Recepção solidária
2ª 13/02 Apresentação do curso Aula expositiva dialogada
3a 20/02 Conceitos introdutórios de Psicofarmacologia
Farmacocinética
Aula expositiva dialogada
4ª 27/02 Conceitos introdutórios de Psicofarmacologia
Farmacocinética
Aula expositiva dialogada
5ª 06/03 Conceitos introdutórios de Psicofarmacologia
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia
Núcleo Temático: Bases Conceituais do Conhecimento Psicológico
Disciplina: Psicologia Analítica
Código da Disciplina: ENEX 01397
Professor(es): ANA LUCIA RAMOS PANDINI GUILHERME SCANDIUCCI
DRT: 113487-2 113997-0
Etapa: 5ª
Carga horária semestral: 68 h/a
( X ) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: A disciplina apresenta o desenvolvimento da psicologia analítica, numa perspectiva histórica e epistemológica. Destaca os principais conceitos e suas variações no campo teórico e técnico.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
- Conhecer os princípios teóricos da psicologia analítica e sua sustentação epistemológica. - Contextualizar e analisar criticamente os pressupostos teóricos da psicologia analítica. - Conhecer os fundamentos teóricos necessários para a prática da Psicoterapia e práticas nas áreas da Saúde, Social, Institucional, Jurídica, Organizacional e Educacional.
- Observar a subjetividade e suas relações com o social, a partir do modelo proposto pela psicologia analítica. - Aplicar os conhecimentos da psicologia analítica através de uma análise crítica, na utilização em clínica ampliada. - Construir a capacidade de realizar uma leitura interpretativa de fenômenos socioculturais.
- Apreciar e interessar-se pelos fundamentos teóricos da psicologia analítica e suas aplicações nos campos sociais e culturais, na clínica e na clínica ampliada. - Estar sensibilizado às diversas manifestações da psique individual e coletiva.
Conteúdo Programático:
- Histórico da psicologia analítica, bases epistemológicas da Psicologia Analítica e seus fundadores;
- Estrutura e dinâmica psíquica;
- Desenvolvimento do ego e da consciência;
- Eixo ego-self e as fases da vida;
- Complexos, arquétipos, símbolos;
- Processo de Individuação – principais arquétipos;
- Aplicações práticas da psicologia analítica em áreas diversas.
- Realização de exercícios grupais em sala para assimilação dos principais conceitos.
Critério de Avaliação: Avaliação 1 – Prova teórica individual e sem consulta. Nota de 0 a 10, peso 2.
Avaliação 2 – Prova em dupla.. Nota de 0 a 10, peso 2.
Avaliação 3 - Trabalho em grupo. Nota de 0 a 10, peso 1.
Avaliação substitutiva (A4) - Prova teórica individual e sem consulta. Nota de 0 a 10 substitui a nota
mais baixa anterior (A1 ou A2 ou A3), caso necessário.
Avaliação 5 – Prova oficial (PAF), individual sem consulta abrangendo todo o conteúdo
programático. Nota de 0 a 10, peso 5.
Se a média das intermediárias ([A1x2] + [A2x2] + [A3x1] / 5) for igual ou maior que 7,5, a A4 é
opcional.
Se for menor que 7,5, A4 é obrigatória e substitui a menor nota (A1 ou A2 ou A3).
Se após feita a A4 não for atingida a nota 7,5, o aluno deverá fazer a PAF. E então a média final = (Média das Intermediárias) + PAF / 2, que deverá ser maior ou igual a 6,0.
Bibliografia Básica: 1. KAST, V. A dinâmica dos símbolos. Fundamentos da Psicoterapia Junguiana. Petrópolis: Vozes, 2013.
1. 2. LIMA, A. P. O pai e a psique. São Paulo: Paulus, 2002. 2. 3. STEIN, M. Jung, o mapa da alma: uma introdução. São Paulo: Cultrix, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. DAWSON, T. & YOUNG-EISENDRATH, P. Compêndio da Cambridge sobre Jung. São Paulo: Madras, 2011.
2. KAST, V. Pais e filhas, mães e filhos: caminhos para a auto-identidade a partir dos complexos materno e paterno. São Paulo: Loyola, 1997.
3. JUNG, C.G. A natureza da psique. Rio de Janeiro: Vozes, 2011 (CW 8/2).. 4. . __________. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. Rio de Janeiro: Vozes, 2011 (CW
9/1). 5. MONTEIRO, D. M. R. (org.) Puer-Senex: dinâmicas relacionais. Petrópolis: Vozes, 2008. 6. RAMOS, D. G. Corrupção: sintoma de um complexo? Disponível em:
AVALIAÇÃO 1 Prova escrita individual e sem consulta
6
Complexo materno e paterno.
Aula expositiva dialogada BB 2 (Cap. 3) BC 2 (Caps. 3,4, 7, 8, 9,10,11 e 12 - Casos ilustrativos.)
7
Complexo materno e paterno.
Aula expositiva dialogada BB 2 (Cap. 3) BC 2 (Caps. 3,4, 7, 8, 9,10,11 e 12 - Casos ilustrativos.)
8
O desenvolvimento do ego:
Eixo ego-self e as fases da vida
BB 2 (cap. 3)
9
O desenvolvimento do ego:
Eixo ego-self e as fases da vida
BB 2 (cap. 3)
10
Complexos culturais
Aula expositiva dialogada BC 6 Texto escrito pelos professores a partir do livro SINGER, T.; KIMBLES, S. (eds.) The cultural complex: contemporary Jungian perspectives on psyche and society. Hove and New York: Brunner-Routledge, 2004.
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040
Curso: Psicologia
Núcleo Temático: Psicologia Clínica e da Saúde
Disciplina: Psicopatologia do Adolescente e do Adulto
Código da Disciplina: ENEX 01416
Professor(es): Maria Alice Barbosa Lapastini Sandra Fernandes de Amorim
DRT: 109349-0 114116-6
Etapa
5ª
Carga horária semestral: 68h/a
( X ) Teórica ( ) Prática
Semestre Letivo: 1º/2015
Ementa: A disciplina estuda as organizações psicopatológicas na fase da adolescência e adulta, enfatizando a compreensão dos transtornos mentais e psíquicos sob uma perspectiva psicodinâmica.
Objetivos:
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Compreender e analisar as organizações psicopatológicas a partir do referencial psicodinâmico dos transtornos mentais e psíquicos.
Exercitar a elaboração de hipóteses diagnósticas e desenvolver a reflexão sobre a conduta psicoterapêutica frente a diferentes quadros clínicos.
Perceber a relevância do referencial psicodinâmico como campo de saber que amplia a compreensão dos quadros psicopatológicos na prática do psicólogo.
Conteúdo Programático: 1. As diferentes abordagens teóricas no campo da Psicopatologia: ciência e saber no campo da saúde mental. 2. Psicanálise e Psiquiatria: controvérsias e convergências. 3. A noção de normalidade no adulto e na adolescência 4. A constituição da subjetividade: a noção de sofrimento psíquico 5. A importância e a função do diagnóstico diferencial. 6. Os transtornos psíquicos na perspectiva psicodinâmica. 7. Os transtornos de personalidade na perspectiva psicodinâmica.
Metodologia: Aulas expositivo-dialogadas, discussão de textos e de casos clínicos, filmes e seminários teórico-clínicos.
Critério de Avaliação: Serão realizadas 2 (duas) avaliações no semestre: a) 1ª avaliação: corresponderá a uma prova intermediária, com valor de 0 (zero) a 10 (dez). Esta prova será individual, sem consulta, contendo questões dissertativas e de múltipla escolha, abrangendo o conteúdo do semestre até a aula anterior à sua realização (peso 3). b) 2ª avaliação: corresponderá a um trabalho realizado em grupo e apresentado em formato de seminário teórico-clínico, com valor de 0 (zero) a 10 (dez). Os alunos serão divididos em grupos para preparar seminários envolvendo os conceitos teóricos e técnicos no que tange ao campo clínico da psicopatologia e suas principais manifestações (peso 2). MI = AI (x3) + A2 (x2) 5 Haverá uma prova substitutiva para repor uma das notas caso tenha havido de falta em uma das avaliações intermediárias ou, por opção do aluno, para substituir uma nota considerada baixa, a ser realizada no final do semestre com valor de zero a dez e peso equivalente à nota substituída. Caso a media intermediária seja igual ou superior a 7,5 (sete e meio) e houver frequência mínima de 75%, o aluno será considerado aprovado, independentemente da avaliação final escrita. Caso o aluno faça a PAF, esta terá valor de zero a dez e peso 5 (cinco). Neste caso, a media final será obtida pela media aritmética entre a media da avaliação intermediária e a da PAF. MF = MI + PAF 2 A disciplina não contempla nota extra de participação
Bibliografia Básica: - GABBARD, G.O. Psiquiatria Psicodinâmica. 4ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. - OUTEIRAL, J.O. Adolescer: estudos sobre adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. - WINNICOTT, D. W. Da pediatria à psicanálise: obras escolhidas. Rio de Janeiro: Imago, 2000.
Bibliografia Complementar: - BERGERET, J. Personalidade normal e patológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. - FREUD, S. O sentido dos sintomas. In: Conferências introdutórias sobre psicanálise (1916-1917), Conferência XVII. Rio de Janeiro: Imago, v. XVI, 1980. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1980. - KLEIN, M. Algumas conclusões teóricas relativas à vida emocional do bebê. In: KLEIN, M. Inveja e gratidão e outros trabalhos/Obras Completas v.III. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Imago, (1946) 1991. - SAFRA, G & LESCOVAR, G.Z. Reflexões sobre o trabalho em saúde mental na contemporaneidade: considerações sobre a interdisciplinaridade a partir da Ética. Psic. Ver. São Paulo, volume 19, n.2, 199-206, 2010. Acesso em http://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/download/6722/4860. - WINNICOTT, D. W. O ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
Aula expositiva dialogada Texto: SAFRA, G. & LESCOVAR, G.Z. Reflexões sobre o trabalho em saúde mental na contemporaneidade: considerações sobre a interdisciplinaridade a partir da Ética.
2ª
Psicopatologia Descritiva, Psicopatologia Dinâmica e Psicopatologia Psicanalítica: a
importância da interdisciplinaridade na compreensão e abordagem do sofrimento
Aula expositiva dialogada Texto: GABBARD, G.O. Psiquiatria Psicodinâmica. 4ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. Cap.1 - “Os princípios básicos da Psiquiatria Dinâmica”.
3ª
Noção de normalidade
Aula expositiva dialogada + filme “O Alienista” Texto: BERGERET, J. Personalidade normal e patológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. Cap. 1 - “A noção de normalidade” Texto: FRAYZE-PEREIRA, J. O que é loucura. São Paulo: Brasiliense, 1985.
4ª
Noção de normalidade na adolescência
Aula expositiva dialogada Texto: OUTEIRAL, J. O. O "normal" e o "patológico" na adolescência. In: OUTEIRAL, J.O. Adolescer: estudos sobre adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
5ª
A importância e a função do diagnóstico diferencial e sua relação com o tratamento
Aula expositiva dialogada Texto: BERGERET, J. Personalidade normal e patológica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. Cap .3 – “As grandes estruturas de base”.
6ª A importância e a função do diagnóstico diferencial e sua relação com o tratamento
Aula expositiva dialogada Texto: GABBARD, G.O. Psiquiatria Psicodinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. Cap.3 - “A avaliação psicodinâmica do paciente”.
7ª
A constituição da subjetividade: a noção de sofrimento psíquico
Aula expositiva dialogada Texto: WINNICOTT, D. W. Da pediatria à psicanálise: obras escolhidas. Rio de Janeiro: Imago, 2000. Cap. XII - “Desenvolvimento emocional primitivo”.
8ª
A constituição da subjetividade: a
noção de sofrimento psíquico
Aula expositiva dialogada Texto: KLEIN, M. Algumas conclusões teóricas sobre a vida emocional do bebê. In: KLEIN, M. Inveja e gratidão e outros trabalhos/Obras Completas v.III. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Imago, 1946/1991.
9ª
Revisão
Prova Intermediária
Aula expositiva dialogada
10ª
Transtorno de Ansiedade (eixo I)
Apresentação de Seminário em Grupo
Discussão de casos clínicos
Aula expositiva dialogada Texto: GABBARD, G.O. Psiquiatria Psicodinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. Cap.9 - “Transtorno
Transtorno de Personalidade Histérica e Histriônica (eixo II)
Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva (eixo II)
Apresentação de Seminário em Grupo Discussão de casos clínicos
Aula expositiva dialogada
Texto: GABBARD, G.O. Psiquiatria Psicodinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. Cap.18 - “Transtorno de Personalidade Histérica e Histriônica”. Texto: GABBARD, G.O. Psiquiatria Psicodinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. Cap.19 - “Transtorno de Personalidade Obsessivo-Compulsiva”.
12a
Esquizofrenia (eixo I) Transtorno de Personalidade Paranóide,
Esquizóide e Esquizotípica (eixo II)
Apresentação de Seminário em Grupo Discussão de casos clínicos.
Aula expositiva dialogada
Texto: GABBARD, G.O. Psiquiatria Psicodinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. Cap.7 - “Esquizofrenia”. Texto: GABBARD, G.O. Psiquiatria Psicodinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. Cap.14 - “Transtorno de Personalidade Paranóide, Esquizóide e Esquizotipica”.
13a
Transtornos Afetivos (eixo I)
Apresentação de Seminário em Grupo Discussão de casos clínicos
Aula expositiva dialogada Texto: GABBARD, G.O. Psiquiatria Psicodinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. Cap.8 - “Transtornos Afetivos”.
14a
Transtorno de Personalidade Anti-social (eixo II)
Apresentação de Seminário em Grupo Discussão de casos clínicos
Aula expositiva dialogada
Texto: GABBARD, G.O. Psiquiatria Psicodinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. Cap.17 - “Transtorno de Personalidade Anti-social”.
15a
Transtorno de Personalidade Borderline (eixo II)
Revisão
Apresentação de Seminário em Grupo Discussão de casos clínicos
Aula expositiva dialogada
Texto: GABBARD, G.O. Psiquiatria Psicodinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. Cap.15 - “Transtorno de Personalidade Borderline”.