Top Banner
Universidade Federal do Maranhão Escroto Escroto agudo agudo
24

Universidade Federal do Maranhão

Jan 02, 2016

Download

Documents

Dylan Brown

Escroto agudo. Universidade Federal do Maranhão. Escroto agudo. Definição Síndrome clínica caracterizada por aumento súbito e doloroso da bolsa escrotal provocado por enfermidade do seu conteúdo, acompanhado de sinais locais e gerais de doença. Causas. Escroto agudo. Definição - PowerPoint PPT Presentation
Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: Universidade Federal do Maranhão

Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudoEscroto agudo

Page 2: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Definição Síndrome clínica caracterizada por aumento súbito e doloroso da bolsa escrotal provocado por enfermidade do seu conteúdo, acompanhado de sinais locais e gerais de doença.

Causas

Page 3: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Definição

Síndrome clínica caracterizada por aumento súbito e doloroso da bolsa escrotal provocado por enfermidade do seu conteúdo, acompanhado de sinais locais e gerais de doença.

Causas

Torção do cordãoTorção dos apêndicesEdema escrotal agudoEpididimiteOrquiteHérnia encarceradaHematocele aguda

42%32%8%6%6%3%3%

Page 4: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Definição

Síndrome clínica caracterizada por aumento súbito e doloroso da bolsa escrotal provocado por enfermidade do seu conteúdo, acompanhado de sinais locais e gerais de doença.

Causas

Torção do cordãoTorção dos apêndicesEpididimiteOrquite

42%32%6%6%

Page 5: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Orquiepididimite aguda

Considerações

• Infecção aguda intra-escrotal mais comum

• Infecção aguda mais freqüente em adultos

Page 6: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Orquiepididimite agudaVias de contaminação

Via canalicular descendente (refluxo)

Hematogênica

Linfática

Page 7: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Orquiepididimite agudaVias de contaminação

Via canalicular descendente (refluxo)(retrógrada)

Hematogênica

Linfática

Page 8: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Orquiepididimite aguda

BACTERIANAAgente causal mais frequentes:

Até 40 anos: UG e UGN (Clamydia tracomatis)

Após 40 anos: UNG (E. Coli, Klebissiela, Psudomonas e Proteus)

VIRAISCoxsackie, Echo, Influenza, o vírus da mononucleose e o mixovírus (parotidite).

Obs: Paciente portadores de HIV:

Citomegalovírus, Toxoplasmose, M. Tuberculosis e Mycobacterium atypical

Page 9: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Orquiepididimite aguda

Apresentação clinica

• Dor

• Edema

• Hiperemia

• Febre

• Astenia

SINAL DE PREHN

Page 10: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Orquiepididimite aguda

Tratamento

• Suspensório• AINH• Antibióticos• Analgésicos• Repouso

Obs:

• Tratamento sindromico (casal feito pelo enfermeiro)

• Investigar e tratar a(o) parceira(o)

Page 11: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Torção do cordão espermático

• Mais frequente entre 12 e 18 anos

• Perda da fertilidade até 6 horas

• Necrose 6 a 12

Page 12: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Torção do cordão espermático

Considerações:

Bilateral em 2% dos casos

Lado esquerdo > direito

Intravagina > Extravagvinal

Anomaliad da suspensão testicular

“Bdalo de sino”

Page 13: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Torção do cordão espermático

Considerações:

2/3 dos casos são de rotação interna

Page 14: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Torção do cordão espermático

Apresentação clinica:

INICIALMENTE

-Edema e hiperemia (fase venosa)

-Elevação da hemibolsa correspondente ao sinal de Angel

POSTERIORMENTE

-Dor (fase arterial)

-Edema

Page 15: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Torção do cordão espermático

Diagnóstico:

-Anamnese-Exame fisico-Inspeção-Palpação-Reflexo cremastérico

- LABORATÓRIO

- Urina (hematúria e piúria)- Sangue (leucocitose)

-IMAGENS

- Eco-doopler de testiculos e cordão espermático

- Cintilografia testicular

Page 16: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Torção do cordão espermático

Diagnóstico:

-Anamnese-Exame fisico-Inspeção-Palpação-Reflexo cremastérico

- LABORATÓRIO

- Urina (hematúria e piúria)- Sangue (leucocitose)

-IMAGENS

- Eco-doopler de testiculos e cordão espermático

- Cintilografia testicular

Page 17: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Torção do cordão espermático

Diagnóstico:

-Anamnese-Exame fisico-Inspeção-Palpação-Reflexo cremastérico

-IMAGENS

- Eco-doopler de testiculos e cordão espermático

- Cintilografia testicular

Page 18: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Torção do cordão espermático

Tratamento:

• Exploração cirúrgica

• Correção da torção

• Orquiectomia com ou sem implante de prótese testicular

• Fixação contralateral

Page 19: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Torção do cordão espermáticoTratamento:

• Exploração cirúrgica

• Correção da torção

• Orquiectomia com ou sem implante de prótese testicular

• Fixação contralateral

Page 20: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Torção do cordão espermático

Diagnóstico diferencial:

Condição Início Idade Sensibilidade EAS R. cremastérico Torção cordão agudo puberdade difusa ( - ) ( - ) Torção anexo subagudo pré-puberdade polo superior ( - ) ( + ) Epididimite insidioso adolescência epidídimo ( + ) ou ( - ) ( + )

Page 21: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Torção de hidátide morganni

Torção do cordão

Page 22: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Page 23: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo

Torção do cordão espermático

Diagnóstico diferencial:

Page 24: Universidade Federal do Maranhão

Escroto agudo