UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS TCCG – GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO EM ANIMAIS DE PRODUÇÃO E DE ESTIMAÇÃO Edismair Carvalho Garcia Orientador: Prof. M. Sc. Fabiano José Ferreira de Sant’Ana JATAÍ 2006
55
Embed
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CENTRO DE ... Carvalho Garcia.… · DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO EM ANIMAIS DE PRODUÇÃO E DE ESTIMAÇÃO Trabalho de conclusão
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
CAMPUS JATAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
TCCG – GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA
DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO EM ANIMAIS DE PRODUÇÃO E DE ESTIMAÇÃO
Edismair Carvalho Garcia
Orientador: Prof. M. Sc. Fabiano José Ferreira de Sant’Ana
JATAÍ
2006
i
EDISMAIR CARVALHO GARCIA
DIAGNÓSTICO ANATOMOPATOLÓGICO EM ANIMAIS DE
PRODUÇÃO E DE ESTIMAÇÃO
Trabalho de conclusão de curso de
graduação para obtenção do título de
Médico Veterinário junto à Universidade
Federal de Goiás
Orientador: Prof. M. Sc. Fabiano José Ferreira de Sant’Ana
Supervisor:
Prof. Dr. David Driemeier
JATAÍ
2006
ii
EDISMAIR CARVALHO GARCIA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação defendido e aprovado em 15 de
dezembro de 2006, pela seguinte Banca Examinadora:
Tabela 1 Número de necropsias com exame histopatológico e exames
histopatológicos por espécie animal, realizados durante o estágio
curricular supervisionado no SPV/FAVET/UFRGS, no período de 07 de
agosto a 01 de novembro de 2006........................................................... 5 Tabela 2 Principais doenças diagnosticadas por meio de exames necroscópicos,
histopatológicos e imuno-histoquímicos, por espécie animal, pelo
SPV/FAVET/UFRGS, no período de 07 de agosto a 01 de novembro
de 2006.................................................................................................... 6
vi
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 Quantificação das principais etiologias diagnosticadas pelo
SPV/FAVET/UFRGS, por natureza etiológica, no período de 07
de agosto a 01 de novembro de 2006.............................................. 6 Figura 2 Senecio brasiliensis em floração...................................................... 9 Figura 3 Senecio oxyphyllus em floração, Estrela/RS................................... 9 Figura 4 Fórmula estrutural de um dos principais APs isolados de S.
brasiliensis........................................................................................ 11 Figura 5 Distribuição de Senecio brasiliensis no território brasileiro.............. 12 Figura 6 Bubalino. Abomaso. Acentuado edema de parede.......................... 21 Figura 7 Bubalino. Fígado. Intensamente pálido e reduzido de tamanho...... 21 Figura 8 Bubalino. Fígado. Fibrose (seta preta), proliferação de ductos
biliares (seta vermelha) e necrose individual de hepatócitos (seta
azul). Tricrômio de Masson. Obj. 40x............................................. 22 Figura 9 Bubalino. Cérebro. Espongiose (seta) na transição cortico-
medular do cérebro. HE. Obj. 4x...................................................... 22 Figura 10 Canino. Coxins plantares. Úlcera (seta) e hiperemia....................... 37 Figura 11 Canino. Língua. Áreas claras e circulares (seta)............................. 37 Figura 12 Canino. Coxim plantar. Fotomicrografia. Acantólise suprabasilar
com formação de fenda (seta preta) e infiltrado inflamatório
mononuclear moderado saindo da derme superficial e invadindo a
desprendimento da epiderme (seta verde). HE. Obj. 20x................ 38
vii
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS
OC = Grau Celsius
g = Gramas
Kg = Quilogramas
mg = Miligramas
L = Litro
dL = Decilitro
mL= Mililitros
µm = Micrômetro
DNA = Ácido desoxirribonucléico
IgG = Imunoglobulina G
UFRGS = Universidade Federal do Rio Grande do Sul
FAVET = Faculdade de Veterinária
HE = Hematoxilina-Eosina
PV = Pênfigo Vulgar
PE = Pênfigo Eritematoso
PF = Pênfigo Foliáceo
PVe = Pênfigo Vegetante
LES = Lúpus Eritematoso Sistêmico
LED = Lúpus Eritematoso Discóide
RS = Rio Grande do Sul
1 INTRODUÇÃO
Os jovens que desejam seguir a carreira de médico (a) veterinário (a) e
não procuram informações aprofundadas sobre a profissão podem ter grandes
surpresas no desenrolar da universidade. Geralmente, os interessados acham que a
Medicina Veterinária resume-se apenas à área clínica de pequenos e grandes
animais e suas especialidades.
Entretanto, a profissão proporciona uma ampla gama de possibilidades de
trabalho nos mais diversos campos de atuação do profissional veterinário. No
decorrer do curso de graduação, a escolha por uma área em especial é um processo
que se desenvolve naturalmente. Para tanto, faz-se necessário tomar conhecimento
sobre as áreas oferecidas, fazer contato com professores, profissionais, sobretudo
realizar estágios extracurriculares e participar de cursos, palestras e outras
atividades que complementem as atividades acadêmicas. Contudo, durante o estágio
curricular há a possibilidade de dedicar-se proficuamente à rotina de trabalho da área
optada, esclarecendo a verdadeira atuação do profissional no campo em questão.
A área de Patologia Animal é um dos campos que oferecem oportunidades no
mercado de trabalho para o egresso médico veterinário, entretanto desperta pouco
interesse da maioria dos formandos no Brasil. A Patologia Animal já foi uma área que
esteve muito relacionada ao ensino, mas a busca por novas e mais eficientes
ferramentas de diagnóstico, tanto em animais de companhia como animais de
produção, tem feito esta especialidade ganhar importância peculiar nos últimos anos.
Dessa forma, o mercado de trabalho tem se tornado cada vez mais receptivo aos
profissionais que se dedicam ao estudo e compreensão das alterações
morfofisiológicas visando proporcionar melhores condições de bem-estar e produção
animal, inclusive com vistas a saúde pública.
1.1 Descrição do Local de Estágio
O estágio foi realizado no Setor de Patologia Veterinária (SPV) da
Faculdade de Veterinária (FAVET) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
2
(UFRGS), localizada na Avenida Bento Gonçalves, nº 9090 – Bairro Agronomia, na
cidade de Porto Alegre/RS. Este setor tem como objetivos gerais, oferecer ensino de
qualidade aos alunos de graduação e de pós-graduação desta instituição, contribuir
para o diagnóstico e pesquisa de enfermidades em animais domésticos e silvestres
na cidade de Porto Alegre, cidades do interior do Rio Grande do Sul e Estados
vizinhos.
A estrutura física do SPV da FAVET/UFRGS é composta por uma sala de
professores e pós-graduandos, um laboratório de histopatologia, uma sala para
necropsia, uma sala de triagem, um laboratório de imuno-histoquímica, uma sala de
microscopia, uma sala de obtenção e processamento de imagens e demais
dependências, como vestiários, sanitários, almoxarifado e cozinha.
Atualmente, o setor é constituído por seis professores, cinco doutorandos,
quatro mestrandos, um residente, oito estagiários acadêmicos e bolsistas iniciação
científica e dois técnicos administrativos (um na necropsia e outro na histopatologia).
Atendendo no horário das 8 às 18 horas e funcionando de segunda a
sexta-feira, o laboratório oferece serviço de diagnóstico anatomopatológico por meio
da realização de necropsias em animais, coleta de amostras para avaliação
microscópica; recebimento de amostras fixadas em formalina a 10% para exames
histológicos e visitas a propriedades em que se faz necessária uma melhor
investigação epidemiológica. Todos os casos submetidos ao SPV recebem, após a
avaliação, laudo anatomopatológico, sendo que em algumas situações, este pode
ser complementado com sugestões e orientações sobre o referido resultado,
auxiliando no processo de controle e profilaxia de enfermidades animais.
Desde junho de 2004 o SPV é credenciado junto ao Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), para realização de diagnóstico das
Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis, através da técnica de imuno-
histoquímica, conforme a Portaria nº. 41/04 do Diário Oficial da União, recebendo
amostras de vários estados da Federação, sobretudo do Mato Grosso, Rio de
Janeiro, Espírito Santo e Rio Grande do Sul.
Adicionalmente às aulas práticas e teóricas para o curso de graduação
nas matérias de Patologia Veterinária Geral e Patologia Veterinária Especial, o setor
3
ainda oferece as seguintes disciplinas para o curso de pós–graduação: Diagnóstico
"Post-Mortem" em Medicina Veterinária, Patologia Suína: Diagnóstico "Post-Mortem”,
Seminários de Diagnóstico Histopatológico em Medicina Veterinária I, Seminários de
Diagnóstico Histopatológico em Medicina Veterinária II e Métodos Complementares
no Diagnóstico "Post-Mortem”.
1.2 Descrição das atividades desenvolvidas
1.2.1 Processamento de lâminas no Laboratório de Histopatologia Animal
Todas as amostras de tecidos animais destinadas à confecção de lâminas
histológicas são identificadas e registradas no Livro de Necropsias (Livro de “N”) ou
no Livro de Anatomopatológico (Livro de “AP”), dependendo da origem dos materiais.
Necropsias realizadas pelo SPV/FAVET/UFRGS são registradas no Livro de “N”, ao
passo que materiais remetidos por clínicas veterinárias, médicos-veterinários
autônomos e de outras instituições privadas ou públicas são registrados no Livro de
“AP”. As amostras coletadas são fixadas numa proporção de 40 vezes o tamanho da
peça em solução de formaldeído a 10%, pelo período mínimo de 24 h. Posterior ao
período de fixação, os fragmentos de tecidos são destinados à sala de clivagem,
onde são recortados em medidas uniformes de três a cinco mm e colocadas em
cassetes plásticos com a respectiva identificação do registro laboratorial. Em
seguida, os cassetes são dispostos em um aparelho histotécnico processador
automático de tecidos que permite um processamento correto, padronizado e
programável do tecido. Neste aparelho, o tecido é submetido ao processo de
desidratação e clarificação ou diafanização.
A fase de desidratação consiste em passagens das amostras em soluções
de álcool em diferentes concentrações. As passagens ocorrem da seguinte maneira:
álcool a 70%, álcool a 80%, álcool a 90%, sendo as últimas passagens da
desidratação feitas no álcool absoluto (100%). Durante a fase de clarificação ou
diafanização, o material é submetido a passagens em soluções de xilol.
4
Na fase de impregnação, as amostras ficam imersas em parafina
histológica mantida a uma temperatura próxima a 56°C, apresentando-se em estado
líquido. As amostras ficam imersas em uma primeira parafina e subseqüentemente
em uma segunda parafina por duas a três horas. Posteriormente, faz-se a inclusão
do material que consiste na formação de blocos de parafina que alocam o tecido a
ser cortado posteriormente no micrótomo a 5-6 µm.
A coloração rotineiramente utilizada no diagnóstico histopatológico é a
hematoxilina de Harris e eosina (Allen, 1992). A lâmina obtida após o corte do bloco
é colocada em estufa a 56°C por 20 a 30 minutos e submetida a três passagens em
xilol, com duração de cinco minutos cada; em seguida, quatro passagens são
realizadas, uma em álcool absoluto por cinco minutos e mais três passagens de um
minuto em soluções decrescentes de álcool (90%, 80% e 70%).
Subsequentemente a essas passagens, as lâminas são lavadas em água
corrente por oito a dez minutos, coradas em hematoxilina por quatro minutos, mais
uma vez lavadas em água corrente por oito a dez minutos e permanecendo por dois
minutos em eosina. A lâmina poderá ser mergulhada rapidamente em uma solução
de álcool ácido antes da passagem em eosina caso ocorra coloração excessiva pela
hematoxilina. Ulterior a essa fase, é realizada uma nova desidratação passando as
lâminas durante um minuto em álcoois 70%, 80%, 90%; por último, permanecer em
álcool a 100% durante cinco minutos e em xilol com duas imersões de dez minutos,
cada.
1.2.2 Atividades desenvolvidas no Setor de Patologia Veterinária (SPV)
Durante o período de estágio, todas as atividades relativas à rotina do
SPV eram acompanhadas sob a supervisão do Prof. Dr. David Driemeier. O estágio
foi realizado do dia 07 de agosto a 01 de novembro de 2006 com carga horária total
de 452 horas, o que possibilitou acompanhar diversas atividades desenvolvidas no
setor, como diagnósticos necroscópico e histológico em animais, aulas práticas de
necropsia em animais nas disciplinas de Patologia Geral e Patologia Especial, visitas
a propriedades com finalidade diagnóstica, realizando necropsias, colheita e
5
processamento de materiais, investigações epidemiológicas e discussão de casos;
além de experimentos científicos, reuniões do SPV e seminários eventuais sobre
assuntos técnicos.
No período citado foram realizadas 198 necropsias com exame
histopatológico e 891 exames histopatológicos (biópsias) de diversas espécies
animais, totalizando 1089 exames, observados na Tabela 1. Dentre as principais
etiologias comprovadas, destacaram-se as doenças de origem neoplásica/
hiperplásica (Figura 1). Na Tabela 2, pode-se visualizar as doenças mais comumente
diagnosticadas pelo SPV/FAVET/UFRGS, divididas por espécie animal, durante o
período de estágio, destacando-se a Parvovirose Canina e a Circovirose Suína.
Tabela 1. Número de necropsias com exame histopatológico e exames histopatológicos por espécie animal, realizados durante o estágio curricular supervisionado no SPV/FAVET/UFRGS, no período de 07 de agosto a 01 de novembro de 2006.
Diagnóstico Patológico Espécie
Necropsia e Histopatológico Histopatológico
Caninos 85 262
Felinos 27 2
Bovinos 13 147
Eqüinos 10 9
Ovinos 6 209
Caprinos 9 7
Suínos 41 231
Outros 7 24
198 891 Subtotal
TOTAL 1089 FONTE: Livro de Registro “N” e “AP” do SPV/FAVET/UFRGS, 2006.
6
Figura 1. Quantificação das principais doenças diagnosticadas pelo
SPV/FAVET/UFRGS, por natureza etiológica, no período de 07 de agosto a 01 de
novembro de 2006.
Tabela 2. Principais doenças diagnosticadas por meio de exames necroscópicos,
histopatológicos e imuno-histoquímicos, por espécie animal, pelo
SPV/FAVET/UFRGS, no período de 07 de agosto a 01 de novembro de 2006.
2. ALLEN, T. C. Hematoxylin and Eosin. In: PROPHET E.B.; MILLS B.; ARRINGTON J.B.; SOBIN L.H. Laboratory Methods in Histotechnology. , Washington: Armed Forces Institute of Pathology, 1992. p. 53-58.
3. ALENCAR, M. M. A.; PEREIRA, M. F.; PESSOA, A. W. P. Pênfigo foliáceo em felino – Relato de caso. In: Encontro Nacional de Patologia Veterinária, 9, Belo Horizonte, Resumos. Belo Horizonte: FEP-MVZ, 1999. 136 p.
4. BARROS, C. S. L.; METZDORF, L. L.; PEIXOTO, P. V. Ocorrência de surtos de intoxicação por Senecio spp. (Compositae) em bovinos no Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira. Rio de Janeiro, v.7, n.4, p.101-107. 1987.
5. BARROS, C. S. L.; METZDORF, L. L., SANTOS, M. N., BARROS, S. S.; PEIXOTO, P. V. Intoxicação experimental por Senecio brasiliensis (Compositae) em ovinos. Pesquisa Veterinária Brasileira. Rio de Janeiro, v.9, n.3/4, p.55-67. 1989.
6. BARROS, C. S. L., DRIEMEIER, D., PILATI, C.; BARROS, S. S. Senecio spp. poisoning in cattle in Southern Brazil. Veterinary and Human Toxicology. v.34, n.3, p.241-246. 1992.
7. BASILE, J. R.; DINIZ, J. M. F.; OKANO, W.; CIRIO, S. M.; LEITE, L. C. Intoxicação por Senecio spp. (Compositae) em bovinos no sul do Brasil. Acta Scientiae Veterinariae. Porto Alegre, v.33, n.1, p.63- 68. 2005.
8. BEZERRA, P. S.; LORETTI, A. P.; ILHA, M. R. S.; BARROS, C. S. L. Intoxicação por Senecio brasiliensis em ovinos no Rio Grande do Sul. In: Encontro Nacional de Patologia Veterinária, 8, 1997, Pirassununga, Anais. São Paulo: USP, 1997. p.PA-33.
9. CARLTON, W.W.; McGAVIN, M.D. Patologia Veterinária Especial de Thomson. 2 ed., Porto Alegre: ArtMed, 1998.672p.
10. COLODEL, E. M.; DRIEMEIER, D.; PILATI, C. Intoxicação experimental pelos frutos de Xanthium cavanillesii (Asteraceae) em bovinos. Pesquisa Veterinária
Brasileira. Rio de Janeiro, v.20, n.1, p.31-38, 2000.
11. DRIEMEIER, D.; BARROS, C. S. L.; PILATI, C. Seneciose em bovinos. Hora Veterinária, Porto Alegre, v.10, n.59, p.23-30. 1991.
12. GAVA, A.; BARROS, C.S.L. Senecio spp. poisoning of the horses in southern Brazil. Pesquisa Veterinária Brasileira. Rio de Janeiro, v.17, n.1, p.36-40. 1997.
13. GAVA, A.; PILATI, C.; MENDES, R. E.; NEVES, D. S. Intoxicação por Senecio brasiliensis em bovinos, no Estado de Santa Catarina: formas de ingestão, sinais clínicos e lesões. Pesquisa Veterinária Brasileira. Rio de Janeiro, v.24, supl.1, p. 26-27. 2004.
14. HABERMEHL, G. G.; MARTZ, W.; TOKARNIA, C. H.; DÖBEREINER, J.; MÉNDEZ, M. C. Livestock poisoning in South América by species of the Senecio plant. Toxicon. v.26, n.3, p.275-286. 1988.
15. ILHA, M.R.S.; LORETTI, A.P.; BARROS, S.S.; BARROS, C.S.L. Intoxicação espontânea por Senecio brasiliensis (Asteraceae) em ovinos no Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira. Rio de Janeiro, v.21, n.3, p.123-138, 2001.
16. KARAM, F. S. C.; MÉNDEZ, M. C.; JARENKOW, J. A.; RIET-CORREA, F. Fenologia de quatro espécies tóxicas de Senecio (Asteraceae) na região Sul do Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira. Rio de Janeiro, v.22, n.1, p.33-39. 2002.
17. KARAM, F. S. C.; SOARES, M. P.; HARAGUCHI, M.; RIET-CORREA, F.; MÉNDEZ, M. C.; JARENKOW, J. A. Aspectos epidemiológicos da seneciose na região sul do Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira. Rio de Janeiro, v.24, n.4, p.191-198. 2004a.
18. KARAM, F. S. C.; HARAGUCHI, M.; RIET-CORREA, F.; MÉNDEZ, M. C.; SOARES, M. P. Análise de alcalóides pirrolizidínicos em Senecio spp. no sul do Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira. Rio de Janeiro, v. 24, supl.1, p.26-27, 2004b.
19. KELLY, W. R. The liver and the biliary system. In: JUBB, K.V.F; KENNEDY, P.C.; PALMER, N. Pathology of domestic animals. 4 ed., San Diego: Academic Press, v.2, 1993. p. 319-406.
45
20. JONES,T. C.; HUNT, R. D.; KING, N. M. Diseases due to extraneous poisons. In: JONES,T. C.; HUNT, R. D.; KING, N. M. Veterinary pathology. 6 ed. Baltimore: Williams & Wilkins, 1997. p. 695-780.
21. MACLACHLAN, N. J.; CULLEN, J. M. Fígado, sistema biliar e pâncreas exócrino. In: THOMSON, R. G. Patologia veterinária especial. São Paulo: Manole, 1990. p.265-307.
22. MÉNDEZ, M. C., RIET-CORREA, F.; SCHILD, A. L. Intoxicação por Senecio spp. (Compositae) em bovinos no Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira. Rio de Janeiro, v.7, n.2, p.51-56. 1987.
23. MÉNDEZ, M. C., RIET-CORREA, F. SCHILD, A. L.; MARTZ, W. Intoxicação experimental por cinco espécies de Senecio em bovinos e aves. Pesquisa Veterinária Brasileira. Rio de Janeiro, v.10, n.3, p.63-69, 1990.
24. MÉNDEZ, M. C.; RIET-CORREA, F. Plantas hepatotóxicas. In: MÉNDEZ, M. C.; RIET-CORREA, F. Plantas tóxicas e micotoxicoses. Pelotas: Editora Universitária, 2000. p.9-29.
25. MÉNDEZ, M. C.; RIET-CORREA, F. Intoxicações por plantas e micotoxinas. In: RIET-CORREA, F; SCHILD, A. L.; MÉNDEZ, M.C.; LEMOS, R. A. A. Doenças de ruminantes e eqüinos. 2 ed. São Paulo: Varela, 2001. p.219-232.
26. MÉNDEZ, M. C.; ARAGÃO, M.; ELIAS, F.; CORREA, F. R.; GIMENO, E. J. Experimental intoxication by the leaves of Melia azedarach (Meliaceae) in cattle. Pesquisa Veterinária Brasileira. Rio de Janeiro, v.22, n.1, p.19-24. 2002.
27. MUELLER, R. S. Dermatologia para o clínico de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2003. 162 p.
28. NETO, J. D. B.; OLIVEIRA, C. M. C.; PEIXOTO, P. V.; BARBOSA, I B. P.; ÁVILA, S. C.; TOKARNIA, C. H. Anemia hemolítica causada por Indigofera suffruticosa (Leg. Papilionoideae) em bovinos. Pesquisa Veterinária Brasileira. Rio de Janeiro, v.21, n.1, p.18-22. 2001.
29. NOBLE, J. W.; CROSSLEY, J.; HILL, B. D.; PIERCE, R. J.; MCKENZIE, R. A.; DEBRITZ, M.; MORLEY, A. A. Pyrrolizidine alkaloidosis of cattle associated with Senecio lautus. Australian Veterinary Journal. v.71, n.7, p.196-200, 1994.
46
30. ODRIOZOLA, E.; CAMPERO, C.; CASARO, A.; LOPEZ, T.; OLIVIERI, G.; MELUCCI, O. Pyrrolizidine alkaloidosis in Argentinian cattle caused by Senecio selloi. Veterinary and Human Toxicology. v.36, n.3, p.205-208. 1994.
31. OLIVRY, T. A review of autoimmune skin diseases in domestic animals: I – Superficial pemphigus. European Society of Veterinary Dermatology. v.17, p.291-305. 2006.
32. PEARSON, E. G. Moléstias do sistema hepatobiliar. In: SMITH, B. P. Tratado de Medicina Interna de Grandes Animais. São Paulo: Manole, 1993. p. 839-872.
33. PUSCHNER, B. Toxic Weeds in Hay and the effects on Livestock. [online] National Alfalfa Symposium – California Alfafa and Forages Symposium, 13-15 dec., San Diego, Ca, 2004. Disponível em: http://alfalfa.ucdavis.edu/symposium/2004/proceedings/Birgit_Puschner_Alfalfa%20Symp%202004-B%20Puschner-proceedings.pdf. Acesso em: 22 nov. 2006.
34. RADOSTITS, O. M., GAY, C. C., BLOOD, D. C.; HINCHCLIFF, K. W. Veterinary Medicine. 9 ed. London: W. B. Saunders. 1999. 1881p.
35. RIET-CORREA, F.; MÉNDEZ, M.C.; SCHILD, A.L.. Intoxicações por Plantas e Micotoxicoses em Animais Domésticos. Pelotas: Editorial Hemisfério Sul do Brasil, 1993. 340 p.
36. RIET-CORREA, F.; MEDEIROS, R. M. T. Intoxicações por plantas em ruminantes no Brasil e no Uruguai: importância econômica, controle e riscos para a saúde pública. Pesquisa Veterinária Brasileira. Rio de Janeiro, v.21, n.1, p.38-42, 2001.
37. ROMITO, G. C. Búfalos. [online] Disponível em: http://www.saudeanimal.com.br/artig178.htm Acesso em: 20 nov. 2006.
38. SCOTT, D. W.; MILLER, W. H.; GRIFFIN, C. G. Dermatologia de pequenos animais. 5.ed. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996. 1130p.
39. SOUZA, A. C.; HATAYDE, M. R.; BECHARA, G. H. Pesquisa Veterinária Brasileira. Rio de Janeiro, v.17, n.1, p.12-18, 1997.
40. THOMPSON, J. P. Moléstias Imunológicas. In: ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de Medicina Interna Veterinária – Moléstias do Cão e do Gato. 4.ed. São Paulo: Manole, 1997. p.2766-2802.
41. TOKARNIA, C. H.; DÖBEREINER, J. Intoxicação experimental por Senecio brasiliensis (Compositae) em bovinos. Pesquisa Veterinária Brasileira. Rio de Janeiro, v.4, n.2, p.39-65. 1984.
42. TOKARNIA, C. H.; ARMIÉN, A. G.; BARROS, S. S.; PEIXOTO, P. V.; DÖBEREINER, J. Estudos complementares sobre a toxidez de Lantana câmara (Verbenaceae) em bovinos. Pesquisa Veterinária Brasileira. Rio de Janeiro, v.19, n.3-4, p.128-132. 1999.
43. TOKARNIA, C. H., DÖBEREINER, J.; PEIXOTO, P. V. Plantas hepatotóxicas. In: TOKARNIA, C. H., DÖBEREINER, J.; PEIXOTO, P. V. Plantas Tóxicas do Brasil. Rio de Janeiro: Helianthus, 2000. p. 80-110.
44. TRAVERSO, S. D.; COLODEL, E. M.; LORETTI, A. P.; CORREIA, A. M.; DRIEMEIER, D. Spontaneous poisoning by Trema micratha in goats. Ciência Rural. Santa Maria, v.33, n.1, p.133-136. 2003.
45. U.S. FOOD AND DRUG ADMINISTRATION/CENTER FOR FOOD SAFETY AND APPLIED NUTRITION (FDA/CFSAN). Pyrrolizidine Alkaloids. [online] Disponível em: http://www.cfsan.fda.gov/~mow/pyrrol2.html Acesso em: 20 nov. 2006.
46. VAL, A. P. C. Doenças cutâneas auto-imunes e imunomediadas de maior ocorrência em cães e gatos: revisão de literatura. Clínica Veterinária. São Paulo, v.11, n.60, p.68-74, 2006.
47. WILLEMSE, T. Doenças imunológicas. In: WILLEMSE, T. Dermatologia Clínica de Cães e Gatos. 2.ed. Barueri: Manole, 1998. p.44-74.