UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E CIÊNCIAS AMBIENTAIS EFEITO DE HERBICIDAS EM DUAS VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR: FITOTOXICIDADE E CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS RODOLFO CÉSAR DE ALBUQUERQUE ARAÚJO Areia – PB Fevereiro – 2014
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E CIÊNCIAS AMBIENTAIS
EFEITO DE HERBICIDAS EM DUAS VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR:
FITOTOXICIDADE E CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
RODOLFO CÉSAR DE ALBUQUERQUE ARAÚJO
Areia – PB
Fevereiro – 2014
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RODOLFO CÉSAR DE ALBUQUERQUE ARAÚJO
EFEITO DE HERBICIDAS EM DUAS VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR:
FITOTOXICIDADE E CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Agronomia da Universidade Federal da Paraíba, como requisito parcial à obtenção do título de Engenheiro Agrônomo.
ORIENTADOR: Prof. Dr. Leossávio César de Souza
CO-ORIENTADOR: Dr. Djalma Euzébio Simões Neto.
Areia – PB
Fevereiro – 2014
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RODOLFO CÉSAR DE ALBUQUERQUE ARAÚJO
EFEITO DE HERBICIDAS EM DUAS VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR:
FITOTOXICIDADE E CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
Aprovada em: / / .
_____________________________
Prof. Dr. Leossávio César de Souza.
Orientador
__________________________________
Prof. Dr. Severino Pereira de Sousa Júnior
Examinador
__________________________________________
Eng. Agro. M.Sc. Rummenigge da Macêdo Rodrigues
Examinador
Areia – PB
2014
iii
Dedico este trabalho as
pessoas que não mediram forças para me
dar educação, sempre confiando e
acreditando em mim, ao meu lado em
todos os momentos, são meus primeiros e
eternos professores da vida que me
ensinaram a ser o que sou como ser
humano. Meus pais; Antônio de Araújo
Pereira e Samara César de
Albuquerque Araújo.
iv
AGRADECIMENTOS
Louvo e agradeço hoje, amanhã e sempre ao SENHOR do universo, que por muitas
vezes me fez erguer a cabeça para seguir em frente, me mostrando que para chegar
onde se quer com dignidade é preciso passar pelo deserto da vida e nem sempre a
estrada é reta, existe muitas curvas, mais o motorista da viagem é JESUS CRISTO
e a vitória é grande. Obrigado ESPÍRITO SANTO, sem sua força não seria possível,
mas com ela o impossível se torna real, AMÉM!
A minha mãe do céu, santíssima e cheia de graça VIRGEM MARIA, por seu imenso
amor pelo nosso salvador JESUS CRISTO, e por interceder por mim em todos os
momentos.
Aos meus pais: Antônio de Araújo Pereira e Samara César de Albuquerque
Araújo, aos meus irmãos; Raphaela César de Albuquerque Araújo e Antônio de
Araújo Pereira Filho, por todo o amor, apoio, carinho e confiança durante toda vida,
que foram determinantes para que eu chegasse até aqui.
Aos meus queridos Avôs; Evilásio Batista de Albuquerque (in memorian) e
Leusinete César de Albuquerque, por todo o carinho, apoio e por sempre
acreditarem em mim.
Aos meus queridos tios; Henrique Batista de Albuquerque Neto e Silvia César de
Albuquerque, e a todos os primos, por todo o apoio, incentivo e carinho durante
toda minha vida.
Ao presente que DEUS colocou na minha vida, minha querida amiga e namorada,
Raianne de Oliveira Coqueijo, por todo o carinho, dedicação, companheirismo e
amor. Aos seus pais; Maria Dilma e José Valberto, sua Avó; Domerina, e toda sua
família, por todo o apoio e carinho.
v
Aos familiares do município de Areia-Paraíba, em especial; José Henrique Batista de
Albuquerque, Lêda Maria Maia, Maria Júlia de Albuquerque Baracho, Antônio
Augusto Monteiro Baracho e filhos: Thiago, Rafael, Renata e Arthur. João Francisco
e filhos: Januário e Raphaela. Srº Basto (in memorian), Laura e filha: Georgia Maia,
Thiago Jardelino e família. Por todo o apoio, amizade e consideração durante todo o
período de permanência na cidade.
A toda família EJC e aos amigos do GOU (Grupo de Oração Universitária), por toda
a amizade, apoio e fé em JESUS CRISTO.
Ao Professor Dr. Leossávio César de Souza pela confiança que me foi dada para
desenvolver esse trabalho, por sua disponibilidade e acessibilidade sempre que era
preciso. Foi uma grande satisfação poder ter sido orientado por um profissional de
tamanha competência e estima, obrigado por todos os ensinamentos.
Ao Professor Dr. Djalma Euzébio Simões Neto e a Estação Experimental de cana-
de-açúcar do Carpina – Pernambuco, por toda a contribuição dada no
desenvolvimento deste trabalho, desde a idéia inicial, a todos os insumos, a cana-
semente, e a disponibilidade do Técnico Agrícola Robson Ramos para auxiliar na
montagem e condução do experimento, sem o auxílio de vocês com toda certeza o
trabalho não teria sido realizado.
As Professoras; Dr.ª Lílian Margarete Paes Guimarães e Dr.ª Núbia Pereira da
Costa, por todos os ensinamentos repassados, e por todo o apoio e incentivo
durante o curso.
Aos amigos de residência e de curso: Arthur Chaves e Rommel Raphael, por todo o
companheirismo durante cinco anos de curso, três casas diferentes, muitas histórias
e momentos que ficaram para sempre na memória.
Aos meus grandes amigos da Universidade e da vida: Ronaldo Gomes, Adeilson
Melo, Lucas Cavalcante, Anderson Tenório, José Gomes, José Victor, Irmão
vi
Cristiano, sempre me ajudaram no que foi preciso, e por todos os momentos de
alegria vividos, madrugadas de estudos, brincadeiras, e muitas risadas, páginas no
livro da vida que jamais serão esquecidas.
Aos meus amigos de turma, de curso, e do Grupo de estudos Sucroenergético:
(M3), Sulfentrazone (M4), Oxyfluorfen (M5), aos 30, 60 e 90 DAA.
O uso de herbicidas pode causar intoxicação às culturas, levando a limitação
da produtividade e da qualidade da matéria-prima (GALON et al., 2009).
Observaram-se os maiores efeitos de fitotoxicidade aos 30 DAA no método com
Oxyfluorfen (M5), devido ser uma molécula não volátil e insolúvel necessitando de
maior teor de água no solo para sua disponibilização na fase líquida.
No mês de setembro, quando a avaliação de 30 DAA foi feita, ocorreu a
maior precipitação (Figura 9A), mesmo sendo uma molécula com alta capacidade de
aderência aos colóides do solo (Koc) o que reduz sua mobilidade, com essa maior
precipitação pode ter ocorrido uma lixiviação, causando a fitotoxicidade na planta de
cana que já estava emergindo, chegando a atingir nesse período o índice 4 de
fitotoxicidade correspondente a 37,5% (Tabela 2) de intoxicação das plantas (Figura
14A), no qual já é superior ao relatado por VELINI et al. (1993), que considera um
índice de intoxicação tolerado pela cultura da cana-de-açúcar sem que ocorram
danos nos aspectos produtivos de 27%. O sulfentrazone (M4) e S-
metalochlor+tebuthiuron (M3), não se diferiram das testemunhas (M1) e (M2), com
índice nulo ou muito leve de fitotoxicidade, sendo um boa alternativa de uso em pré-
emergência de cana-planta com alta seletividade para a cultura da cana-de-açúcar.
Os sintomas de fitotoxicidade da cana-de-açúcar por herbicidas são
geralmente maiores logo após a aplicação desses, e com o passar do tempo
normalmente as plantas conseguem se recuperar dos sintomas (Carvalho et al.,
2005). Aos 60 e 90 DAA percebe-se que a cultura recuperou-se das injúrias
provocadas pelo herbicida Oxyfluorfen (M5), e que o sulfentrazone (M4) e S-
metalochlor+tebuthiuron(M3) se mantiveram nos dois períodos com índice 2 que é
classificado como muito leve (Tabela 2), não ocasionando interferência no
desenvolvimento da cultura. Podendo também atribuir os resultados ao fato que,
quanto mais desenvolvida estiver à cultura maior é a tolerância dessas aos
herbicidas utilizados.
25
5. CONCLUSÕES
A variedade RB92579 apresentou crescimento mais agressivo (perfilhamento)
sendo, portanto, uma alternativa para o controle cultural de plantas daninhas;
O controle da mato-competição é de essencial importância para o crescimento
inicial, perfilhamento e estabelecimento das plantas de cana-de-açúcar;
Fatores climáticos como temperatura e precipitação pluviométrica influenciaram na
atividade de herbicidas.
O S-Metalochlor + Tebuthiuron apresentou um controle de plantas daninhas
suficiente em condições de baixa precipitação, podendo ser recomendado para
épocas úmida-seca ou seca
O Sulfentrazone apresentou suficiente controle das plantas daninhas e seletividade
para a cultura da cana-de-açúcar.
O Oxyfluorfen apresentou suficiente controle das plantas daninhas, porém ocasionou
fitotoxidez logo após a emergência da cultura.
26
6. REFERÊNCIAS
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7. ANEXOS
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Figura. 1A. Levantamento da flora daninha Figura 2A. Sulcador de duas hastes.
Figura 3A. adubação e Calagem Figura 4A. Distribuição das variedades no sulco
Figura 5A. Secção dos colmos e cobertura dos Figura 6A. Precipitação anterior à aplicação
sulcos
33
Figura 7A. Teste em branco. Figura 8A. Equipamento de proteção individual.
Figura 9A. Temperatura mínima, máxima e precipitação do município de Itambé-PE, 2013.
34
Figura 10A. Sulfentrazone(M4), aos 30 DAA. Figura.11A. Testemunha capinada(M2), aos 60 DAA.
Figura 12A. S-metalochlor+tebuthiuron(M3), aos Figura13A. Testemunha absoluta(M1), aos 90 DAA 60 DAA.
Figura 14A. Fitotoxicidade do Oxyfluorfen(M5), aos 30 DAA.
35
Tabela 5. Valores médios de número de perfilhos por metro (NPm-1 ), controle de plantas daninhas (CPD), e grau de fitotoxidez
(GFX), em função das variedades e dos métodos de controle aos 30, 60 e 90 DAA.
NPM (m-1)
CPD (%)
GFX
Métodos 30 dias
60 dias
90 dias
30 dias
60 dias
90 dias
30 dias
60 dias
90 dias
V1 V2
V1 V2
V1 V2
V1 V2
V1 V2
V1 V2
V1 V2
V1 V2
V1 V2
M1 5,54 5,31
5,52 5,94
6,10 6,83
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
1,00 1,00
1,00 1,00
1,00 1,00
M2 6,00 5,87
6,96 8,46
7,75 9,69
100,00 100,00
98,43 99,63
81,13 89,50
1,00 1,00
1,00 1,00
1,00 1,00
M3 6,14 6,25
6,08 7,23
6,02 7,29
75,00 82,50
73,38 91,98
79,69 75,40
1,25 1,25
2,00 2,00
2,25 2,00
M4 5,87 5,17
6,40 7,81
7,14 8,75
93,44 85,00
78,63 81,95
62,81 88,30
1,00 1,50
2,25 2,00
2,00 2,25
M5 6,56 6,12
6,64 6,98
6,54 8,08
88,75 67,50
80,25 77,13
77,70 92,08
4,25 3,75
2,25 2,00
2,25 2,00 NPM = número de perfilhos por metro
-1; CPD: controle de plantas daninhas; GFX: grau de fitotoxidez; V1: RB867515; V2:RB92579; M1:testemunha absoluta; M2: testemunha capinada; M3: s-
metalochlor+tebuthiuron; M4:sulfentrazone; M5:oxyfluorfen; DAA: dias após aplicação.