UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA COLEGIADO DE ENGENHARIA CIVIL CLAUDIO DE CARVALHO SANTOS FILHO REVISÃO BIBLIOGRAFICA SOBRE O CONTROLE DE QUALIDADE DE CONCRETO DE ACORDO COM AS NORMAS BRASILEIRAS PARA EDIFICAÇÕES FEIRA DE SANTANA 2012
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA
COLEGIADO DE ENGENHARIA CIVIL
CLAUDIO DE CARVALHO SANTOS FILHO
REVISÃO BIBLIOGRAFICA SOBRE O CONTROLE DE QUALIDADE
DE CONCRETO DE ACORDO COM AS NORMAS BRASILEIRAS PARA
EDIFICAÇÕES
FEIRA DE SANTANA
2012
ii
Claudio de Carvalho Santos Filho
REVISÃO BIBLIOGRAFICA SOBRE O CONTROLE DE QUALIDADE
DE CONCRETO DE ACORDO COM AS NORMAS BRASILEIRAS PARA
EDIFICAÇÕES
FEIRA DE SANTANA
2012
Monografia apresentada ao Departamento
de Tecnologia da UEFS, como requisito
para aprovação na matéria Projeto Final II.
Orientador: Antônio da Silva Freitas
iii
Claudio de Carvalho Santos Filho
CONTROLE DE QUALIDADE DE CONCRETO DE ACORDO COM AS
NORMAS BRASILEIRAS PARA EDIFICAÇÕES
Apresentado em 12 de Março de 2012
Monografia apresentada ao Departamento
de Tecnologia da UEFS, como requisito
para aprovação na matéria Projeto Final II.
Orientador: Antônio da Silva Freitas
BANCA EXAMINADORA
________________________________
Antônio Freitas da Silva Filho
Mestre em Engenharia Civil
________________________________
Eduardo Antônio Lima Costa
Mestre em Engenharia Civil
________________________________
Elvio Antonino Guimarães
Mestre em Engenharia Civil
iv
RESUMO
O consumo brasileiro per capita, em 2009, foi de 2,14 tonelada por
habitante/ano de concreto; já no mundo, 3,34 toneladas por habitante/ano.
Conforme constatação da Revista Abril (2009) e outras. Em consumo de
material só perde para a água, e nenhum outro material artificial é mais
consumido do que o concreto.
Fazendo uma análise histórica, observa-se, na década de 1980, que o
principal critério para a avaliação da qualidade de um concreto era a resistência
à compressão. Atualmente, as preocupações quanto à duração do concreto
tomaram dimensões maiores, tão importantes quanto a resistência à
compressão (METHA e AITCIN apud JUCÁ, 2001).
Ainda na sociedade contemporânea, são observadas obras que não
fazem esse procedimento, ocasionando a má execução do material e, por
consequência, danos à estrutura. Nichos, brocas e segregação são resultados
do não seguimento das instruções previstas pelas normas técnicas vigentes.
Concomitantemente às construções no Brasil, as obras de recuperação
de estruturas também cresceram. Elas caracterizam-se pela dificuldade de
execução e pelo alto custo (COSTA e CAMARGOS, 2011).
Após estudos e análises das normas técnicas e dos livros sobre o tema
defendido, constatou-se procedimentos vitais à garantia de um procedimento
avaliativo do concreto e seus elementos constituintes. Sendo, portanto, alvo de
explanação, de forma simplificada, os limites aceitáveis, ensaios e parâmetros
descritos em norma para o recebimento, produção e execução.
Portanto, tendo em vista o trabalho monográfico realizado tornou-se
evidente que o estudo e a análise sobre o concreto e seus elementos
Para utilização do agregado graúdo no concreto a NBR NM 248 limita a
composição granulométrica de acordo com a Tabela 3-2. Encontra-se presente
no anexo 1 – ficha de ensaio (NBR 7211, 2009).
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Tabela 3-2 – Limites aceitáveis de retenção nas peneiras para agregados graúdos
(NBR 7211, 2009)
O percentual máximo para materiais finos, que passam através da
peneira 75 µm por lavagem, deve ser de 1,0%.
Para aceitação do agregado, também são verificados as seguintes
características:
• Forma dos grãos: Descrito na NBR 7809
• Desgaste: determinado pelo ensaio de abrasão “Los Angeles” segundo a
NBR NM 51
• Substâncias nocivas: como torrões de argila, material pulverulento,
impurezas orgânicas, etc, devem estar em conformidade com os limites
máximos estabelecidos pela NBR 7211
4,75/12,5 9,5/25 19/31,5 25/50 37,5/75
75 mm - - - - 0 - 5
63 mm - - - - mai/30
50 mm - - - 0 - 5 75 - 100
37,5 mm - - - mai/30 90 - 100
31,5 mm - - 0 - 5 75 - 100 95 - 100
25 mm - 0 - 5 5 - 25° 87 - 100 -
19 mm - 2 - 15° 65° - 95 95 - 100 -
12,5 mm 0 - 5 40° - 65° 92 - 100 - -
9,5 mm 2 - 15° 80° - 100 95 - 100 - -
6,3 mm 40° - 65° 92 - 100 - - -
4,75 mm 80° - 100 95 - 100 - - -
2,36 mm 95 - 100 - - - -
Peneira com abertura
de malha (ABNT NBR
NM ISO 3310-1)
Porcentagem, em massa, retida acumulada
Zona granulométrica
d/Dª
ª Zona granulométrica correspondente à menor (d) e a maior(D) dimensões do agregado graúdo.
° Em cada zona granulométrica deve ser aceita uma variação de no maximo cinco unidades
percentuais em apenas um dos l imites marcados com 2) Essa variação pode também estar
distribuída em vários desses l imites.
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3.4 ÁGUA
As fontes de abastecimento de água para a obra devem ser ensaiadas
conforme preconiza a NBR 12654 (1992) verificando a presença de
substâncias nocivas à durabilidade, pega e resistência. São essas substâncias:
• Sulfetos
• Cloretos
• Matéria orgânica
• Sólidos (dissolvidos, em suspensão e totais)
• pH
A NBR 1590 (Água para amassamento do concreto de 2009) estabelece
critérios avaliativos como limites aceitáveis para o uso da água no concreto.
3.5 ADITIVOS
A NBR 12654 (1992) estabelece que, antes de iniciado o fornecimento,
devem ser ensaiados por critérios de amostragem os aditivos com os materiais
já conhecidos na obra. Deve ser verificado se o mesmo apresenta
conformidade com as normas específicas para cada tipo.
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4 DETERMINAÇÕES DA NBR 12655
4.1 RESPONSABILIDADES
Esta norma exige que os concretos com fins estruturais devam ter todas
as características e propriedades definidas de maneira explícita. O responsável
tem obrigação de garantir o cumprimento dos parâmetros exigidos e guardar a
documentação que comprove a qualidade do concreto.
Abaixo são listadas as responsabilidades de cada profissional envolvido
no projeto:
4.1.1 Projeto Estrutural
• Especificação da resistência característica do concreto, ���, em todas as
pranchas. E quando necessário o valor do ��� para as etapas
construtivas.
• Especificação dos requisitos correspondentes à durabilidade e
especificidades da estrutura como: consumo mínimo de cimento, relação
água/cimento e qualquer outra propriedade necessária à estabilidade e
durabilidade da estrutura.
4.1.2 Execução da Obra
• Escolha da modalidade de preparo do concreto
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• Caso o concreto seja preparado pelo executante, este é o responsável
pelas etapas de execução do concreto e pela definição da condição de
preparo
• Escolha do tipo de concreto a ser empregado e seus elementos
constituintes, levando em consideração as características necessárias
ao projeto
• Aceitação do concreto
• Cuidados necessários pelo processo construtivo e pela retirada do
escoramento
4.2 REQUISITOS
4.2.1 Armazenamento dos Materiais Componentes
Todos os materiais constituintes do concreto devem permanecer na obra
ou na central de dosagem, separados fisicamente desde o recebimento até o
momento da mistura, com identificação no local. Os documentos que
comprovam a origem e as características dos materiais devem permanecer
arquivados (NBR 12655, 2006).
Abaixo são listadas as características próprias de cada material
constituinte do concreto:
4.2.1.1 Cimento
• Deve haver separação do cimento de acordo com a marca, tipo e classe
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• Todo cimento recebido em sacos deve ser armazenado sobre estrado
ou paletes de madeira em local fechado protegido do sol, chuva e
umidade
• Cada lote deve ser separado em pilhas respeitando os limites de
empilhamento do fabricante
4.2.1.2 Agregados
• Devem ser separados em função de sua graduação granulométrica
• Não deve haver contato direto entre diferentes graduações
4.2.1.3 Água
• Deve ser guardada em caixa estanque que impossibilite a contaminação
4.2.1.4 Aditivos
• Devem ser armazenados nas embalagens originais ou em locais que
atendam as especificações do fabricante
• Aditivos líquidos devem ser homogeneizados corretamente antes do uso
em sua embalagem original
• O recipiente de armazenamento do aditivo deve estar munido de uma
identificação contendo: marca, lote, tipo do produto, data de fabricação,
prazo de validade
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4.2.2 Medida dos Materiais e do Concreto
Os materiais para o concreto de classe C25 devem ser medidos em
massa ou em massa combinada com volume. No segundo caso, entende-se
que o cimento sempre será medido em massa e os agregados em volumes,
admitindo que no canteiro tenha uma balança de precisão para conversão de
massa em volume de agregado sempre que for necessário (NBR 12655, 2006).
4.2.3 Mistura
O concreto deve ser misturado até formar uma massa homogênea. O
equipamento utilizado para esta operação deve atender às especificações do
fabricante quanto à capacidade de carga, velocidade e tempo de mistura (NBR
12655, 2006).
4.2.4 Dosagem do Concreto
4.2.4.1 Dosagem Racional e Experimental
A dosagem do concreto deve ser definida com antecedência do início da
concretagem. O estudo relativo à dosagem deve ser realizado com os mesmos
materiais que serão utilizados para a mistura do concreto. O cálculo da
dosagem deve ser refeito sempre que for modificada alguma característica dos
materiais constituintes do concreto (NBR 12655, 2006).
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4.2.4.2 Cálculo da Dosagem
A resistência de dosagem deve atender as exigências de variabilidade
prevalecentes durante a fase construtiva. Ao cálculo da resistência de dosagem
é acrescido o desvio-padrão ��, medido pela variabilidade estatística. A
equação da resistência de dosagem então é:
��� = ��� + 1,65 × ��
Onde:
��� é a resistência média do concreto a compressão prevista para
para a idade de j dias, em megapascal (MPa)
��� é a resistência característica do concreto à compressão em MPa
�� é o desvio-padrão da dosagem em Mpa
Quando o concreto for confeccionado com os mesmos materiais, o valor
do desvio-padrão deve ser considerado com pelo menos 20 resultados
consecutivos dentro de um intervalo de 30 dias, sendo que nunca será adotado
valor menor que 2 MPa.
Desconhecido o valor do desvio-padrão, deve-se adotar o valor da
Tabela 4-1 como referência.
Tabela 4-1 – Desvio-padrão em função da condição de preparo
(NBR 12655, 2006)
Condição Desvio-padrão (Mpa)A 4B 5,5C¹ 7
¹ Para a condição de preparo C enquanto não se conhece o desvio-padrão exige o consumo mínimo de 350 Kg de cimento por metro cúbico
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4.2.4.3 Condição de Preparo do Concreto
Para o cálculo da resistência de dosagem é necessário especificar as
condições de preparo do concreto, definidas abaixo:
Condição A - cimento e agregado medido em massa, água medida em
massa ou volume sendo corrigida em função da umidade.
Condição B - cimento medido em massa, água medida em volume e
agregado medido em massa combinada com volume sendo o agregado miúdo
corrigido através da curva de inchamento.
Condição C - cimento medido em massa, agregados medidos em
volume, água medida em volume sendo corrigida em função da estimativa da
umidade nos agregados.
4.3 ENSAIOS DE CONTROLE DE ACEITAÇÃO
Para controle de aceitação do concreto no canteiro de obra são exigidos
os ensaios de consistência e de resistência à compressão para determinar a
conformidade do lote com as necessidades (NBR 12655, 2006).
4.3.1 Ensaio de Consistência
O abatimento do tronco de cone é o ensaio que verifica a consistência
do concreto executado na obra. Exige-se que este ensaio seja feito sempre que
ocorrerem alterações na umidade dos agregados e nas seguintes situações:
primeira amassada do dia; ao reinicio do preparo do concreto após 2h de
interrupção; quando há troca de operadores; e sempre que forem moldados
corpos-de-prova (NBR 12655, 2006).
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4.3.2 Ensaio de Resistência à Compressão
Este ensaio serve como critério para aceitação ou não dos lotes. A ficha
de ensaio deste experimento se encontra nos anexos 3 e 4.
Para a formação dos lotes para o ensaio de resistência à compressão, a
estrutura é dividida em lotes que atendam as especificações da Tabela 4-2. De
cada um deve ser retirada uma amostra cujo número de exemplares deve está
de acordo com o tipo de controle.
Tabela 4-2 – Limites duperiores para a formação de lotes de concreto
(NBR 12655, 2006)
Durante o processo de retirada das amostras, as mesmas devem ser
feitas de forma aleatória durante a operação de concretagem. Cada exemplar é
composto por dois corpos-de-prova que são ensaiados na mesma idade. A
constatação da resistência do exemplar é dada pelo maior valor obtido no
ensaio (NBR 12655, 2006).
São considerados tipos de controle de resistência: o estatístico por
amostragem parcial ou por amostragem total. Cada tipo de controle possui uma
forma de cálculo para o valor estimado da resistência dos lotes de concreto.
Sendo o controle estatístico do concreto por amostragem parcial o mais comum
(NBR 12655, 2006).
Compressão ou compressão e flexãoFlexão simples
Volume de concreto 50 m³ 100 m³
Número de andares 1 1
Tempo de concretagem
Limites superiores
Solicitação principal dos elementos da estrutura
3 dias de concretagem ¹¹ Este período deve estar compreendido no prazo total máximo de 7 dias, que inclui eventuais interrupções para tratamento de juntas
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4.4 CONTROLE ESTATÍSTICO DO CONCRETO
Para o controle por amostragem parcial são retiradas as amostras de
concreto de algumas betonadas, as quais devem possuir no mínimo 6
exemplares para concretos do grupo I, e 12 exemplares para concretos do
grupo II (NBR 12655, 2006).
O cálculo da resistência é dado pelas fórmulas:
���"�� = 2�� + �� +…��%�
� − 1− ��
Para lotes com números de exemplares entre 6 e 20, onde:
m = n/2. Despreza-se o maior valor de n, caso for ímpar
�� + �� +…�� valores das resistências dos exemplares em ordem
crescente
Não se deve adotar para ���"�� valor menor do que Ѱ6&', adotando para
Ѱ6 os valores da Tabela 4-3.
���"�� = ��� − 1,65��
Para lotes com mais de 20 exemplares, onde:
��� Resistencia média dos exemplares do lote em MPa
�� Desvio-padrão do lote para n-1 resultados em Mpa
B ou C 0,75 0,80 0,84 0,87 0,89 0,91 0,93 0,96 0,98 1,00 1,02
Condição
de preparo
Números de exemplares (n)
NOTA Os valores de n entre 2 e 5 são empregados para os casos excepcionais
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho monográfico foram abordados os parâmetros exigidos
pela ABNT para o controle da qualidade do concreto. Apresentando as
principais normas técnicas e as bibliografias pertinentes à produção, controle e
aceitação do concreto, mostraram-se, resumidamente, os procedimentos e
ensaios que são necessários ao concreto e seus elementos constituintes.
A importância do controle da qualidade do concreto para garantir a
resistência e a durabilidade da estrutura foi demonstrada a partir de dados
constantes de revistas, livros e sites.
Dentre as problemáticas que foram trazidas à tona, é de suma
importância pontuar que a qualidade das edificações tem relação intrínseca
com a qualidade do concreto utilizado. Não podendo deixar de realizar,
portanto, a análise e a fiscalização do material.
Notório se faz que as regras da NBR preveem diretrizes a serem
seguidas. De outra sorte, as mesmas devem ser adaptadas às condições
ambientais.
O estudo sobre o controle da qualidade do concreto foi vital para
relembrar os parâmetros descritos nas normas e ressaltar sua importância no
dia-a-dia de uma obra. Por se tratar de um elemento bastante utilizado, o
concreto merece uma atenção especial de forma a garantir à estrutura
segurança, confiabilidade e economia.
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