UNIVALE – UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE FUNDAÇÃO: PERCIVAL FARQUHAR CURSO: ENGENHARIA CIVIL Dayana Cristina dos Santos Gustavo José Braga Campidelli Jocilene de Souza Porcino Liziane Carolina Ferreira Araújo ESTUDO DE CASO DE UMA OBRA DE EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL COM ÊNFASE NO PLANEJAMENTO E CONTROLE Governador Valadares 2012
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UNIVALE – UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE€¦ · Pode-se afirmar que planejar significa ordenar previamente os meios para que sejam atingidos seus objetivos. Palavras - chave: Planejamento
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Transcript
UNIVALE – UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE
FUNDAÇÃO: PERCIVAL FARQUHAR
CURSO: ENGENHARIA CIVIL
Dayana Cristina dos Santos
Gustavo José Braga Campidelli
Jocilene de Souza Porcino
Liziane Carolina Ferreira Araújo
ESTUDO DE CASO DE UMA OBRA DE EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL COM
ÊNFASE NO PLANEJAMENTO E CONTROLE
Governador Valadares
2012
DAYANA CRISTINA DOS SANTOS
GUSTAVO JOSE BRAGA CAMPIDELLI
JOCILENE DE SOUZA PORCINO
LIZIANE CAROLINA FERREIRA ARAÚJO
ESTUDO DE CASO DE UMA OBRA DE EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL COM
ÊNFASE NO PLANEJAMENTO E CONTROLE
Trabalho de Conclusão de curso de
Graduação apresentado a Coordenação
do Curso de Engenharia Civil da
Universidade Vale do Rio Doce –
UNIVALE, como parte dos requisitos para
colação de grau no curso de Engenharia
Civil.
Orientador: Raul de Cássio Amorim Neto
Governador Valadares
2012
DAYANA CRISTINA DOS SANTOS
GUSTAVO JOSE BRAGA CAMPIDELLI
JOCILENE DE SOUZA PORCINO
LIZIANE CAROLINA FERREIRA ARAÚJO
ESTUDO DE CASO DE UMA OBRA DE EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL COM
ÊNFASE NO PLANEJAMENTO E CONTROLE
Trabalho de Conclusão de curso de
Graduação apresentado a Coordenação
do Curso de Engenharia Civil da
Universidade Vale do Rio Doce –
UNIVALE, como parte dos requisitos para
colação de grau no curso de Engenharia
Civil.
Governador Valadares, ___ de ________________ de _____.
Banca Examinadora:
Prof. Eng. Raul de Cássio Amorim Neto – Orientador Universidade Vale do Rio Doce
Prof. Eng. Marle José Ferrari Júnior Universidade Vale do Rio Doce
Prof. Eng. Soraya Couto Grossi Terra Universidade Vale do Rio Doce
AGRADECIMENTOS
Queremos registrar o reconhecimento a todos que contribuíram direta e
indiretamente para a execução deste trabalho, cada um representando uma peça
importante na nossa caminhada, tanto pessoal, quanto profissional.
Aos pais pela confiança, incentivo e motivação.
Aos irmãos, que nas horas mais difíceis da vida, surgem como anjos trazendo alento
e conforto.
Aos companheiros pela compreensão e apoio nas horas mais difíceis durante todos
esses anos da graduação e pela sua dedicação e incentivo que nos deu ânimo e
força para a conclusão desta etapa.
Ao professor orientador Raul pela competência profissional e pela orientação na
realização em todas as etapas deste trabalho.
Aos amigos e colegas, pela força e pela vibração em relação a esta jornada.
Aos colegas de classe, pois juntos trilhamos uma etapa importante em nossas vidas.
Aos professores pela formação profissional.
A todos os funcionários da UNIVALE que de alguma forma contribuíram direta ou
indiretamente para a realização deste trabalho.
A todos que, com boa intenção, colaboraram para a realização e finalização deste
trabalho.
E, acima de tudo, agradecemos a Deus que permitiu que conseguíssemos finalizar
este trabalho, fazendo que um dos objetivos de vida fosse concretizado.
“Pois qual de vós, pretendendo
construir uma torre, não se
assenta primeiro para calcular a
despesa e verificar se tem os
meios para a concluir? Para não
se suceder que tendo lançado os
alicerces e não a podendo
acabar, todos os que a virem
zombem dele dizendo: este
homem começou a construir e
não acabou”
Lucas 14:28-30
RESUMO
No período atual o sistema de planejamento e controle de obras é uma atividade
essencial na gestão de uma empresa seja do setor da construção civil ou não. O
sistema de planejamento e controle de obras é uma atividade essencial na gestão
de uma empresa. Porém, muitas dessas empresas só têm o sistema de
planejamento e controle de obras visando atender às exigências para concessão de
crédito por agentes de financiamento, do sistema de qualidade da empresa ou de
clientes, desta forma acaba não considerando a devida importância deste sistema. O
objetivo desse trabalho é apresentar os conceitos básicos e algumas ferramentas
disponíveis para a elaboração do Planejamento e Controle através de um estudo de
caso de um empreendimento residencial multifamiliar implantado na cidade de
Governador Valadares que se caracteriza por sua construção em estrutura
convencional de concreto armado no pavimento de pilotis, com alvenaria estrutural
nos pavimentos tipos e fundação em sapata. Tendo como objetivo principal, a
implantação e o acompanhamento de um sistema de planejamento e controle de
obras, dentro da construtora. Ao ser elaborado e executado integralmente o sistema
de planejamento e controle de obras, a construtora obterá como retorno os
benefícios desejados em seu planejamento, ou seja, competitividade no mercado de
trabalho, entrega da obra no prazo estipulado pelo cliente, qualidade na obra,
racionalização dos serviços através dos métodos construtivos, racionalização que o
próprio sistema possa oferecer, e principalmente, a redução no custo final do
empreendimento. Este trabalho apresenta também que, o planejamento e controle
de obras, é um sistema que tem como principal função não deixar que o
empreendimento se perca ao longo de sua execução, pois o mesmo avisa, alerta e
antecipa os possíveis erros que poderão surgir no decorrer do empreendimento.
Desta forma, pode-se dizer que o planejamento de uma obra não faz sentido
nenhum, se não existir o devido controle. Pode-se afirmar que planejar significa
ordenar previamente os meios para que sejam atingidos seus objetivos.
Palavras - chave: Planejamento e controle de obras, Planejamento de obras e
Controle de obras
ABSTRACT
During the current planning system and construction control is an essential activity in
running a business is the construction industry or not. The system of planning and
construction control is an essential activity in running a business. But many of these
companies only have the system of planning and control of works to meet the
requirements for granting of credit by financial agents, the quality system of the
company or clients, thus not just considering the importance of proper system. The
aim of this paper is to present the basic concepts and some tools available for the
preparation of planning and control via a case study of a multifamily residential
project implemented in the city of Governador Valadares which is characterized by its
construction in conventional reinforced concrete structure in floor stilts, with structural
masonry in foundation in floors and shoe types. With the main objective, the
implementation and monitoring of a system of planning and control of works within
the building. By being prepared and fully implemented the system of planning and
control works, the contractor will obtain the desired benefits in return in their
planning, that is, competitiveness in the labor market, delivery of the work within
stipulated by the customer, quality work, streamlining services through the
construction methods, streamlining the system itself can offer, and most importantly,
reducing the final cost of the project. This work also shows that the planning and
construction control is a system whose main function is not to let the project get lost
along its execution, because it warns, warning, and anticipates the possible errors
that may arise during the enterprise. Thus, it can be said that the planning of a work
makes no sense, because if there is no control. It can be argued that planning means
pre-sort the means to the achievement of their goals.
Keywords - Keywords: Planning and construction control, planning of works and
control works
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 01 – Ciclo PDCA .......................................................................................... 15
Figura 02 – Equação da curva S ............................................................................. 21
Foto 01 – Execução de escavação para sapata ...................................................... 48
Foto 02 – Execução de escavação para sapata ...................................................... 48
Foto 03 – Vista parcial de muro de arrimo e pilares ................................................ 49
Foto 04 – Execução de armação e fôrmas .............................................................. 49
Foto 05 – Vista de área para aterro ......................................................................... 50
Foto 06 – Execução de armação e fôrmas de viga ................................................. 50
Foto 07 – Montagem de laje pré-moldada para concretagem ................................. 51
Foto 08 – Escoramento de laje ............................................................................... 51
Tabela 6: Percentuais planejados pela construtora para obra com 14 meses de duração
Fonte: Dados fornecidos pela Construtora
Curva de Gauss para 14 meses - Construtora
0,00%
2,00%
4,00%
6,00%
8,00%
10,00%
12,00%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Mês
% N
o M
ês
Gráfico 6: Curva de Gauss com configuração inicial planejada pela construtora para obra com 14
meses de duração
Fonte: Dados fornecidos pela Construtora
38
Curva de S para 14 meses - Construtora
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Mês
% A
cu
mu
lad
a
Gráfico 7: Curva S com configuração inicial planejada pela construtora para obra com 14 meses de
duração
Fonte: Dados fornecidos pela Construtora
Mês 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 % Acumulado
4,56%
11,83%
17,70%
23,44%
26,61%
34,95%
44,27%
54,71%
62,11%
72,81%
80,71%
88,18%
94,85%
100,00%
% Mensal 4,56%
7,27%
5,87%
5,74%
3,17%
8,34%
9,32%
10,44%
7,40%
10,70%
7,90%
7,47%
6,67% 5,15%
Tabela 7: Percentuais revisados para implantação do muro de concreto armado, planejados pela
construtora para obra com 14 meses de duração
Fonte: Dados fornecidos pela Construtora
39
Curva de Gauss para 14 meses - Construtora
0,00%
2,00%
4,00%
6,00%
8,00%
10,00%
12,00%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Mês
% N
o M
ês
Gráfico 8: Curva de Gauss com configuração revisada para implantação do muro de concreto
armado, planejada pela construtora para obra com 14 meses de duração
Fonte: Dados fornecidos pela Construtora
Curva de S para 14 meses - Construtora
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Mês
% A
cu
mu
lad
a
Gráfico 9: Curva S com configuração revisada para implantação do muro de concreto armado,
planejada pela construtora para obra com 14 meses de duração
Fonte: Dados fornecidos pela Construtora
40
Gráfico 10: Curva de Gauss e Curva S comparativa entre o cronograma inicial da construtora e o
cronograma revisado estabelecido pela construtora
Fonte:Dados fornecidos pela Construtora
A curva S do orçamento revisado se localiza a direita da curva S do
orçamento inicial, indicando que há uma concentração de atividades na etapa final
do projeto.
CAPITULO 5 VIABILIDADE DO EMPREENDIMENTO
Segundo Djalma Pinto Pessoa Neto, o empreendimento, independentemente
de seu porte, nasce de uma vontade de se reformar, modificar, acrescentar ou
construir algo. Os recursos disponíveis, muitas vezes criam falsas expectativas, em
termos do que se pode realizar. É fundamental para qualquer projeto, um estudo que
vai quantificar o montante de gastos a serem despendidos, uma grandeza de
preços.
41
O estudo de viabilidade consiste das estimativas resultantes do confronto
entre as técnicas e métodos de construção, juntamente com os materiais
especificados para os serviços e os recursos de tempo, financeiros e outros
necessários para execução dos serviços.
A obra em estudo apresenta um seguinte avanço realizado.
Mês 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
% Acumulado 4,51% 11,49% 17,37% 22,38% 25,57%
% Mensal 4,51% 6,98% 5,88% 5,01% 3,19%
Tabela 8: Percentuais realizados pela obra
Fonte: Grupo do TCC
Curva de Gauss para 14 meses - Executado
0,00%
1,00%
2,00%
3,00%
4,00%
5,00%
6,00%
7,00%
8,00%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Mês
% N
o M
ês
Gráfico11: Curva de Gauss representativa do executado na obra
Fonte: Grupo do TCC
42
Curva de S para 14 meses - Executado
0,00%
20,00%
40,00%
60,00%
80,00%
100,00%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
Mês
% A
cu
mu
lad
a
Gráfico12: Curva S representativa do executado na obra
Fonte: Grupo do TCC
Gráfico13: Curva de Gauss e Curva S comparativa entre o cronograma ideal e o realizado na obra
Fonte: Grupo do TCC
A obra apresenta 25,57% de execução para um planejado ideal no período de
35,38%.
43
Resultando em um desvio de (-9,81%), sendo necessária a adoção de
medidas corretivas para avanço da obra e retorno ao cronograma ideal.
Gráfico14: Curva de Gauss e Curva S comparativa entre o cronograma revisado (contemplando a
contenção) pela construtora e o realizado na obra
Fonte: Grupo do TCC
A obra apresenta 25,57% de execução para um planejado no período de
26,61%.
Resultando em um desvio de (-1,04%), sendo necessária a adoção de
medidas corretivas para avanço da obra e retorno ao cronograma revisado.
CAPITULO 6 CONCLUSÕES E SUGESTÕES
O cronograma inicial apresentado pela construtora é inadequado uma vez que
difere do formato padrão esperado (curva de Gauss) e consequentemente a curva S
resultante também difere do formato esperado. Isto se deve ao fato de que as
atividades executivas propostas pela construtora estão desordenadas em relação ao
44
tempo necessário para sua execução, o que nos permite afirmar que o cronograma
não seria cumprido normalmente já que a curva S do projeto se localiza a direita da
curva S ideal, indicando que há uma concentração de atividades na etapa final do
projeto.
O orçamento revisado, contemplando a implantação da contenção através
do muro de concreto armado, demandará aporte de recurso financeiro em relação
ao orçamento inicial da construtora, porém, será mantido o prazo final para
conclusão do empreendimento residencial.
A obra apresenta atraso de 9,81% em relação ao cronograma ideal e de
1,04% em relação ao cronograma revisado apresentado pela construtora, desta
forma é sugerido adotar medidas para reduzir o tempo estimado de execução da
obra, tais como:
Reestimativa de atividades considerando os riscos que podem ser
minimizados. Analisar os planos de riscos e eliminar ou reduzir os
riscos diminuindo os tempos estimados;
Fazer compressão (crashing) de atividades deslocando recursos de
atividades que contem folga para as atividades do caminho crítico de
forma a minimizar os custos;
Fazer paralelismo (Fast tracking) de atividades que possam e possuam
recursos para serem executadas concomitantemente;
Extensão de jornada através de horas extras ou implementação de
outro turno de trabalho.
O planejamento da obra não faz sentido se este não for acompanhado pelo
controle.
Planejamento é decidir por antecipação.
Já o controle, tem como objetivo maior, conhecer e corrigir os erros (desvios)
que venham ocorrer durante a obra em relação ao que foi planejado.
O planejamento é uma ferramenta administrativa, que possibilita perceber a
realidade, avaliar os caminhos, construir um referencial futuro, estruturando o trâmite
adequado e reavaliar todo o processo a que o planejamento se destina.
Trata-se de um processo de deliberação explícito que escolhe e organiza
ações, antecipando os resultados esperados.
Na obra em estudo ficou evidente a deficiência da construtora no quesito de
planejamento em que no primeiro momento desconsiderou a necessidade de
45
implantação de estrutura de contenção para o maciço de terra em que a fundação se
apoiava, acarretando em problemas no tempo de execução em função da atividade
não prevista e problema financeiro uma vez que houve necessidade de incremento
de recurso financeiro para execução.
Outro problema verificado foi à distribuição inadequada das atividades em
relação à distribuição ideal determinado em literatura, levando a perceber que a obra
estava fadada a desvios em relação ao planejado.
Por tudo isto, podemos afirmar que planejamento e controle de obras é um
processo que precisa de ajustes permanentes, da capacidade de prever e
principalmente de tomar decisões corretas na hora exata, o que tornará esse
processo seguro sob o controle de gerenciamento.
46
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BUZOLIN, Alexandre. Planejamento e Construção de Obras. FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL, 2006 CASTRO, Rosania. Gerenciamento de Projetos. Belo Horizonte, IETEC, 2011. DJALMA PINTO PESSÔA NETO. Viabilidade Executiva de Obras e/ou Serviços de Engenharia Disponível em: < http://www.piracuruca.com/literatura_texto.asp?codigo=103>. Acesso em: 30 jan. 2012. EDIFICIO AGATA. Construtora Melca. Governador Valadares, 2012. Disponível em: < http://www.construtoramelca.com.br/desc_imoveis.asp?id=3>. Acesso em: 30 jan. 2012. FERNANDO HENRIQUE SABBATINI. Requisitos e Critérios Mínimos a Serem Atendidos para Solicitação de Financiamento de Edifícios em Alvenaria Estrutural Junto à Caixa Econômica Federal, Brasília, 2002. FRITZ GEHBAUER ...[ET al]. Planejamento e gestão de obras: um exemplo prático de cooperação Brasil – Alemanha. Curitiba, CEFET – PR, 2002. LIMMER, Carl V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras, Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1997. 221p. MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras, São Paulo: Pini, 2010. MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras, São Paulo: Pini, 2006. REVISTA CONSTRUÇÃO MERCADO. Planejamento de obras. E assim que se faz. Numero 12, julho 2002. Tabelas de Composição de Preços para Orçamento, 2010, Pini.
47
Érico P. S. Weidle. Sistemas Construtivos na Programação Arquitetônica de Edifícios de saúde. Disponível em: < http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/sistemas> Acesso em 10 abril 2012.
48
ANEXOS
Foto 01 – Execução de fundação em sapata.
Fonte: Grupo do TCC
Foto 02 – Execução de escavação para sapata.
Fonte: Grupo do TCC
49
Foto 03 – Vista parcial de muro de arrimo e pilares.
Fonte: Grupo do TCC
Foto 04 – Execução de armação e fôrmas.
Fonte: Grupo do TCC
50
Foto 05 – Vista da área para aterro.
Fonte: Grupo do TCC
Foto 06 – Execução de armação e fôrmas de vigas.
Fonte: Grupo do TCC
51
Foto 07 – Montagem de laje pré-moldada para concretagem.