\J m'"£-! wa^awu. -f ~" iwirv-m mmm mmmm ¦i: REDUZIR OS QUADROS DO FÜNCCIONAUSMO E PAGAR MELHOR-E' A OPINIÃO DO GOVERNO 'UM--' ( Ver a entrevista do presidente Getulio Vargas ) Politica e credito J. E. DE MACEDO SOARES w. mWi' O^ %ET Di an Geralmente os jornalis- t_u_ especializados no as- sumpto fazem pacifica- mente uma só coisa da ta- xa de cambio, da disponi- bilidade de divisas interna- cionaes e do saldo da ba- lança commercial. Certos problemas financeiros fi- cam assim reduzidos á ex- pressão mais simples, des- virtuam o raciocínio, in- duzem o publico em erro. Sem duvida, a moeda li- vremente conversível e um denominador commum tle todos os valores da vi- da civilizada, que permit- te medil-os com segurança e facilidade. Assim tal moeda é um instrumento natural do cambio, não nos devendo esquecer que é de sua índole constituir- se uma reserva de valores e de economias. A taxa de cambio expri- me, num dado momento, o valor da moeda fiduciaria relativamente a moeda conversível. Será que a lei da offerta e procura é a única fixadora desse valor relativo, isto é, da taxa de cambio? Não, não é. A lei da offerta e procura nào fixa exclusivamente neri- hum preço commercial, pois que vários outros fa- ctores Bodem^ exercer. ,e exercem" influencia décísi-• va nos resultados da ope- ração. Se a disponibilida- de de effeitos não basta para estabelecer o cambio normal, devemos convir que a balança commercial não é o factor magno na tr«insacção das dividas, não pôde ser considerada pri- vativamente o regulador da vida financeira do paiz. Longe de nós menospre- zar o factor material da nossa prosperidade que é o saldo do valor da exporta- ção sobre a importação. Mas nós sabemos que uma sábia politica governam«n- tal pôde dar as mais inte- ressantes expressões aos nun-eios, tirando o verda deiro ensinamento da acção financeira. Em primeiro logar, não ha finanças sem economia- Uma politica financeira opposta á politica eco- nomica é a mais completa insensatez do século. Em segundo logar não se nd- mitte intervenções diplo- maticas em assumptos fi- nanceiros e econômicos que não sejam inteiramente subordinadas .á direcção principal* As concentrações da acção politica, como des- ] crevemos, são factos da vi- da dos povos modernos, passaram a elementos de suas instituições publicas, incorporaram-se ás formu- las de seus governos. Agora mesmo, tratando- se do reatamento do servi- ço da nossa divida exter- na, surgiram commentarios extravagantes e passadis- tas. Uns adiantam que para pagarmos quatro mi- Ihões de libras por anno — muito menos do que o go- verno inglez está gas+ando em vinte e quatro horas — nos é necessário suppri- mir importações, reduzir até a farinha do trigo, co- gitando-se da terceira re- install a não do monopólio cambial, único methodo que exclue todos os factores moraes da taxa de cambio. Ova, nós temos duas ou- trás maneiras de obviar o uai quer difficuldade nas remessas do serviço da nos- sa divida externa. A pn- Futi Carioca • *<, ¦>' ______ MARÇO *—' Siinln MathiMc ir: j. E. DE MACEDO SOARES 14 .* æj. . meira é augmentar o factor positivo da balança com mercial, isto é, a exporta- ção e a segunda (que na primeira estará talvez en- volvida) é praticar a poli- tica do trabalho, da pro- ducção, da cooperação in- telligente do governo, que tudo resulta em credito. Assim desde que o gover- no tenha uma politica eco- nomica e financeira har- monica. desde que não per- turbe a producção, desde que facilite o commercio, estimule o consumo, nego- cie diplomaticamente col- locaçõris anormaes de nos- sas mercadorias, facultan- do em seguida o credito bancário abundante ás for ças econômicas do paiz. che- madas ã realizar tal politi* ca — desde que esse qua- dro seja o facto evidente e indubitavel, está visto que o Governo terá encontrado o methodo verdadeiro de «assegurar os seus paga- mentos no exterior. Ahi temos deduzida, a condemnação das mesqui- nhas oreoceunações com a importação. Importar coi- sra supérfluas ou desneces- sarias não entra natural- mente na cabeça de com- merciantes importadores. ÍMW__seÍ5^^ encontra côns^mtr "nosrmèr-' cades do paiz. Privações, sacrificios, abandonos não são termos de uma politi- ca sensata. A grandeza de um paiz não se faz da pou- pança do que embelleza a vida. A grandeza do paiz se faz do trabalho, da ri- queza, do credito. O sr. presidente da Re- publica tem dado provas repetidas da compreensão e da concepção politica que convém ao Brasil. Certos desencontros e desacertos que ainda se observam no seu governo não podem ter vida longa. As pala- vras optimistas, serenas e esclarecidas do sr. Getu- lio Vargas falando aos seus conterrâneos em Porto Alegre — fazem prever re- ajustamentos da máxima benemerencia. anno xiii - NiMEKo 3.«u« || Directorr IfURACIO DE CARVALHO JUNIOR j| mo de janeiro - brasil QUINTA-FEIRA A Paz Foi Feita Para Poupar á Nação Desgraça Maior DECLARA AO PO GOVERNO FINLA m ¦i As condições impostas pelos russõ{ indignação em Helsinki 0 CHANCELLER TANNER FEZ MOVENTE DISCURSO, EXPLICA RAZÕES DA CAPITULAÇÃOx H_.|JSINOKül.S, .*_ (U. P.) — o çó.íi hoje unia proclamarão á iiaijAo, exortai a òbsérv.ii* a niais completa unidade iiactou taiulo.que isto era um factor essencial para turo 'da rècohstrucçãò do paiz. •Ih a res dos tio res cidadãos tilizados mui patri«3__Efcc* feitos heróicos ia saram Som- _B_*i É AS æ______l__Í«CPÍfÍÍ;! ¦Jlf?.WÊÍwÊ,* mmmmh»:m&y'-"y >> ¦H______'*%^'-'----_Í_-___:',:"v ______________ •*•'¦'¦ ma V ^!_pB____I Bi '• ' '-*' ?*^$5^.__ i -^ __L ¦* , m jjpVôhb lau- WBÈ& povo nrapuúii.es- Wm$ ¦'¦•- SBH-_? molho- - J i3*ain um- fo-ÇjP» ros. A r-.;JKfc_Wv wuu. - Igiiiiiiliii Molotnv O governo adiantou que a paz.-com a União dos So- viets foi ajustada na firme convicção de que assim se pouparia á nação uma des- graça maior. Na defesa da pátria e de nossas virtu- des, pelas quaes caíram mi- é lí(>i-frafa "H sua merrioria.' Tamhein « elevado o numero dos qu** perderam a vida atrás das frentes de com lia te. Nossa unidade foi uni exemplo para todo o num- do civilizado. Apesar da secção do nosso território, poderemos conservar nos- sas liberdades e nossa hoiv ra nacional.¦' O governo compromettc- se na proclamação a pres- tar auxilio ás viuvas e ás (foiK-lur nn *-« pnnlnn) 0 SR. GETULIO VARGAS FALA Á IMPRENSA DE PORTO ALEGRE Não se cogita de qualquer remodela ção na estruetura ministerial A JUVENTUDE BRASILEIRA — SI DERURGIA—CARVÃO NACIONAL ENCAMPAÇÃO DA S. PAULO R10 GRANDE — DIVIDA EXTERNA ²NACIONALIZAÇÃO DE SEGURO S — VIAGEM A PORTUGAL E AO PARAGUAY - 0 REGRESSO DG PRESIDENTE- % Kln-irimíc feito ilurnnte o bnn qiicte offpre«-l«l«> --elo túlio Viir-íii* uoverno «-iilliiirliietiitc no iironlile nle Ge- A Itália Ainda Náo Está Satisfeita Com o Bloqueio Inglez D. Apesar de solucionado, o caso da detenção dos navios italianos continua inspirando commentarios enérgicos Concluído o novo accordo italo-germanico para a importação de carvão do Reich por via férrea Protestando contra o nu. considera um controle inglez demasiado severo, o jornal ad- verte a Inglaterra de que a Itália, provaveim ite, não esta disposta a defender os fortes interesses no que concerne a navegação italiana. O editorial diz em parte: "O que oceorreu recentemente a uma companhia milaneza e sufficiente para provar a ve- xatoria falta de critério das autoridades ínglezas encarre- gadas do controle e forneci- mento de "Navicerts" para mercadorias transportadas por navios italianos para ultramar. A companhia em questão apre- ((joiiclue nn '•!• paglnri) PASSARA' A' HISTORIA A EPOPEl DA FINLÂNDIA E permanecerá viva na memor ia de todos os povos, i* Diz Chamberlain na Câmara dos Communs • PORTO ALEGRE; 13 íAKcn- i-ia Nilciõiiul) — O nrèsideíile liclulid Vnrj-as concedeu á im- nrcnsa a seiíuinlc enlri-visla: "Devo dizer, em nrinieiro jo- >'ar, (ine éslou muito satisfeito com a recepção que tive em (Conclue nn S" pnitlnn) A Propajação da Theoria da Força Torna insegura a existência das pequenas nações, em todos os continentes '' < 3.IB-K ¦à^<'**^? ;-?Çi-^E«y?':- vu9 Hore Belischa atacou o governo inglez porque nao foi enviado auxilio aos finlandezes — Sir John Simon declarou que a Inglaterra proseguua na luta, cumprindo a promessa f ei .a á Poionia sir Honnl.1 Hihbert Cro-.», »'»- iii-tio* ürltnnnleo iln Guerra lOroiiiimitr. ROMA, 13 (U. P.) - Apôs a communicaçáo de que a iw- lia importará da Allemanna todo o carvão de q.ue tiver ne- ces.sidade o "Popolo D Itália iornal do sr. Mussolini. torna claro em editorial de primeira naeinà que a libertação por narte dos inglezes dos navios carvoeiros italianos recente- mente apresados não é bast.an- te para proporcionar uma rcap- proximação italo-ingleza. LONDRES, 13 ünlted Pressl — E' o seguintf o texto do dis- curso pronunciado pelo minis- tro sr. Neville Chamberlain sobre a attitude brltanmca em face do accordo de paz russo- flniande.., anteriormente as in-, terpellações e respostas dos debates: "O ministro de sua majesta- de em Helsinki foi informado es- ta manhã pelo ministro das rte- lações Exteriores finlandez ae que as condições de paz rus.o- un andez haviam sido assuma- das hontem a noite em Moscou e que se havia fixado um ar- •-nisticio para ás 11 hoi*4t> 0d manhã de noje, hora flniande- za entre ambos os exerci'--- Durante coda a luta ru:>_'> finlandeza. o t-ovemo de .ua majestade, ae accordo com o governo france- forneceu aos finlandezes e-rande quantwaae "SÃO PAULO" COMPANHIA Nacional de Seguros de Vida SUCCUI-SAL NO i RIO DE JANEIRO : AV. RIO BRANCO N." 114 - 6.» ANDAR Dircctorcs - DR. JOSÉ' MARIA W -U'l A^ER DR. ERASMO TEIXEIRA UU ASSUMIRÃO DR. J. O. DE MACEDO SOARES _______-__-_¦_____¦____-¦-¦ lê\ >'cville Clínniberlnln de material bellico de todas as jlasses, detalhes do que ia to- ram dados a conhecer em pu néficip do interesse publico. O governo de sua majestade, I* effectivamente, demonstrou cia* ramenle sua di-pusn,ao ue prestar touu o possiv.i auxi- uo aos finlandezes em sua .»- lente iui.a cuiura a aggi-s-au. e,1 como Já informou a odin.ru segunüa-ieira passada, n_e- mus preparatlvus para lan.ai todo o. peso de -nossos -ecur- sos disponíveis na oaian.a, ao sabermos que estaríamos ae accordo com os desejos do go- verno finlandez. Sempre se teve entendiao que corresponuia ao governo fmlandez decidir a ciasse ae auxilio que acreditasse mait conveniente aus 'seus interesses e á luz de todas' as circums- tancias connecidas. Em sua decisão, podem esta- certos de que o povo deste paiz está unido em sua sympitma pela situação em que se en- contram e na admnaçâo pela coragem com què mantiveram durante tanto tempo uma lu- tu contra um inimigo mais lor- te. Este episódio histórico pas- sara para as chronicas de sua própria historia e permanece- rá vivo na memom *-1' •°'-*') . povo ". HORE BELISHA CRITICOU O GOVERNO LONDRES, 13 (U. P.l — O ex-ministro da Guerra, sr. (Conelue na «¦ pn-^lnn) T\*^\7j\ liooseveli WASIIINGI-ON. t.i ru. P.) — ü presidem e l-!oose\e.t _oro- veilou a oceasião da còncUnio do Iratado de paz russu fini-in.le- za para declarar mais uma '«.•_ os princípios americanos «ie adns- são á lei e á ordem, conilsiuhaiiilo o recurso á forca como Ht-íiitro das divergências uileriiacinna<s. O presidente accentuou nte a cessação das hòslilirlades não di- ininuiu a crença de nue a nròtía«a- cão da theoria da força orna n- secura n exislenci;i das nacn-js ->e- nuenas e indenendenles " em ;odü3 os continentes " ¦i rÜf
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¦i:
REDUZIR OS QUADROS DO FÜNCCIONAUSMOE PAGAR MELHOR-E' A OPINIÃO DO GOVERNO
'UM--'
( Ver a entrevista do presidente Getulio Vargas )
Politicae credito
J. E. DE MACEDO SOARES
w.mWi'
O^ ETDi anGeralmente os jornalis-
t_u_ especializados no as-sumpto fazem pacifica-mente uma só coisa da ta-xa de cambio, da disponi-bilidade de divisas interna-cionaes e do saldo da ba-lança commercial. Certos
problemas financeiros fi-cam assim reduzidos á ex-pressão mais simples, des-virtuam o raciocínio, in-duzem o publico em erro.
Sem duvida, a moeda li-vremente conversível e
um denominador commumtle todos os valores da vi-da civilizada, que permit-te medil-os com segurançae facilidade. Assim talmoeda é um instrumento
natural do cambio, nãonos devendo esquecer queé de sua índole constituir-se uma reserva de valorese de economias.
A taxa de cambio expri-me, num dado momento, ovalor da moeda fiduciariarelativamente a moedaconversível. Será que a leida offerta e procura é aúnica fixadora desse valorrelativo, isto é, da taxa decambio? Não, não é. A leida offerta e procura nàofixa exclusivamente neri-hum preço commercial,pois que vários outros fa-ctores Bodem^ exercer. ,eexercem" influencia décísi-•va nos resultados da ope-ração. Se a disponibilida-de de effeitos não bastapara estabelecer o cambionormal, devemos convirque a balança commercialnão é o factor magno natr«insacção das dividas, nãopôde ser considerada pri-vativamente o regulador davida financeira do paiz.
Longe de nós menospre-zar o factor material danossa prosperidade que é osaldo do valor da exporta-ção sobre a importação.Mas nós sabemos que umasábia politica governam«n-tal pôde dar as mais inte-ressantes expressões aosnun-eios, tirando o verdadeiro ensinamento da acçãofinanceira.
Em primeiro logar, nãoha finanças sem economia-Uma politica financeiraopposta á politica eco-nomica é a mais completainsensatez do século. Emsegundo logar não se nd-mitte intervenções diplo-maticas em assumptos fi-nanceiros e econômicos quenão sejam inteiramentesubordinadas .á direcçãoprincipal*
As concentrações daacção politica, como des- ]crevemos, são factos da vi-da dos povos modernos,passaram a elementos desuas instituições publicas,incorporaram-se ás formu-las de seus governos.
Agora mesmo, tratando-se do reatamento do servi-ço da nossa divida exter-na, surgiram commentariosextravagantes e passadis-tas. Uns adiantam quepara pagarmos quatro mi-Ihões de libras por anno —muito menos do que o go-verno inglez está gas+andoem vinte e quatro horas —nos é necessário suppri-mir importações, reduziraté a farinha do trigo, co-gitando-se da terceira re-install a não do monopóliocambial, único methodo queexclue todos os factoresmoraes da taxa de cambio.Ova, nós temos duas ou-trás maneiras de obviaro uai quer difficuldade nasremessas do serviço da nos-sa divida externa. A pn-
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meira é augmentar o factorpositivo da balança commercial, isto é, a exporta-ção e a segunda (que naprimeira estará talvez en-volvida) é praticar a poli-tica do trabalho, da pro-ducção, da cooperação in-telligente do governo, quetudo resulta em credito.Assim desde que o gover-no tenha uma politica eco-nomica e financeira har-monica. desde que não per-turbe a producção, desdeque facilite o commercio,estimule o consumo, nego-cie diplomaticamente col-locaçõris anormaes de nos-sas mercadorias, facultan-do em seguida o creditobancário abundante ás forças econômicas do paiz. che-madas ã realizar tal politi*ca — desde que esse qua-dro seja o facto evidente eindubitavel, está visto queo Governo terá encontradoo methodo verdadeiro de«assegurar os seus paga-mentos no exterior.
Ahi temos deduzida, acondemnação das mesqui-nhas oreoceunações com aimportação. Importar coi-sra supérfluas ou desneces-sarias não entra natural-mente na cabeça de com-merciantes importadores.ÍMW__seÍ5^^encontra côns^mtr "nosrmèr-'cades do paiz. Privações,sacrificios, abandonos nãosão termos de uma politi-ca sensata. A grandeza deum paiz não se faz da pou-pança do que embelleza avida. A grandeza do paizse faz do trabalho, da ri-queza, do credito.
O sr. presidente da Re-publica tem dado provasrepetidas da compreensãoe da concepção politica queconvém ao Brasil. Certosdesencontros e desacertosque ainda se observam noseu governo não podemter vida longa. As pala-vras optimistas, serenas eesclarecidas do sr. Getu-lio Vargas falando aos seusconterrâneos em PortoAlegre — fazem prever re-ajustamentos da máximabenemerencia.
anno xiii - NiMEKo 3.«u« || Directorr IfURACIO DE CARVALHO JUNIOR j| mo de janeiro - brasil QUINTA-FEIRA
A Paz Foi Feita Para Poupará Nação Desgraça MaiorDECLARA AO POGOVERNO FINLA
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As condições impostas pelos russõ{indignação em Helsinki
0 CHANCELLER TANNER FEZMOVENTE DISCURSO, EXPLICARAZÕES DA CAPITULAÇÃOxH_.|JSINOKül.S, .*_ (U. P.) — o
çó.íi hoje unia proclamarão á iiaijAo, exortaia òbsérv.ii* a niais completa unidade iiactoutaiulo.que isto era um factor essencial paraturo 'da rècohstrucçãò do paiz.
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O governo adiantou quea paz.-com a União dos So-viets foi ajustada na firmeconvicção de que assim se
pouparia á nação uma des-graça maior. Na defesa da
pátria e de nossas virtu-des, pelas quaes caíram mi-
é lí(>i-frafa "Hsua merrioria.' Tamhein «elevado o numero dos qu**perderam a vida atrás dasfrentes de com lia te.
Nossa unidade foi uniexemplo para todo o num-do civilizado. Apesar dasecção do nosso território,poderemos conservar nos-sas liberdades e nossa hoivra nacional. ¦'
O governo compromettc-se na proclamação a pres-tar auxilio ás viuvas e ás
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0 SR. GETULIO VARGAS FALAÁ IMPRENSA DE PORTO ALEGRE
Não se cogita de qualquer remodela ção na estruetura ministerial
A JUVENTUDE BRASILEIRA — SI DERURGIA—CARVÃO NACIONALENCAMPAÇÃO DA S. PAULO R10 GRANDE — DIVIDA EXTERNA
NACIONALIZAÇÃO DE SEGURO S — VIAGEM A PORTUGAL E AOPARAGUAY - 0 REGRESSO DG PRESIDENTE - %
Kln-irimíc feito ilurnnte o bnn qiicte offpre«-l«l«> --elotúlio Viir-íii*
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A Itália Ainda Náo Está SatisfeitaCom o Bloqueio Inglez
Concluído o novo accordo italo-germanico para aimportação de carvão do Reich por via férrea
Protestando contra o nu.considera um controle inglezdemasiado severo, o jornal ad-verte a Inglaterra de que aItália, provaveim ite, não estadisposta a defender os fortesinteresses no que concerne anavegação italiana.
O editorial diz em parte: "Oque oceorreu recentemente auma companhia milaneza esufficiente para provar a ve-xatoria falta de critério dasautoridades ínglezas encarre-gadas do controle e forneci-mento de "Navicerts" paramercadorias transportadas pornavios italianos para ultramar.A companhia em questão apre-
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PASSARA' A' HISTORIAA EPOPEl DA FINLÂNDIA
E permanecerá viva na memor ia de todos os povos,i*
Diz Chamberlain na Câmara dos Communs
• PORTO ALEGRE; 13 íAKcn-i-ia Nilciõiiul) — O nrèsideíileliclulid Vnrj-as concedeu á im-nrcnsa a seiíuinlc enlri-visla:"Devo dizer, em nrinieiro jo->'ar, (ine éslou muito satisfeitocom a recepção que tive em
(Conclue nn S" pnitlnn)
A Propajação daTheoria da Força
Torna insegura aexistência das pequenasnações, em todosos continentes
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Hore Belischa atacou o governo inglez porque nao foi enviado auxilio
aos finlandezes — Sir John Simon declarou que a Inglaterra proseguuana luta, cumprindo a promessa f ei .a á Poionia
sir Honnl.1 Hihbert Cro-.», »'»-iii-tio* ürltnnnleo iln Guerra
lOroiiiimitr.
ROMA, 13 (U. P.) - Apôsa communicaçáo de que a iw-lia importará da Allemannatodo o carvão de q.ue tiver ne-ces.sidade o "Popolo D Itáliaiornal do sr. Mussolini. tornaclaro em editorial de primeiranaeinà que a libertação pornarte dos inglezes dos navioscarvoeiros italianos recente-mente apresados não é bast.an-te para proporcionar uma rcap-proximação italo-ingleza.
LONDRES, 13 ünlted Pressl— E' o seguintf o texto do dis-curso pronunciado pelo minis-tro sr. Neville Chamberlainsobre a attitude brltanmca emface do accordo de paz russo-flniande.., anteriormente as in-,terpellações e respostas dosdebates:
"O ministro de sua majesta-de em Helsinki foi informado es-ta manhã pelo ministro das rte-lações Exteriores finlandez aeque as condições de paz rus.o-un andez haviam sido assuma-das hontem a noite em Moscoue que se havia fixado um ar-•-nisticio para ás 11 hoi*4t> 0dmanhã de noje, hora flniande-za entre ambos os exerci'---
Durante coda a luta ru:>_'>finlandeza. o t-ovemo de .ua
majestade, ae accordo com ogoverno france- forneceu aosfinlandezes e-rande quantwaae
"SÃO PAULO" COMPANHIANacional de Seguros de VidaSUCCUI-SAL NO
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RIO DE JANEIRO : AV. RIO BRANCON." 114 - 6.» ANDAR
Dircctorcs - DR. JOSÉ' MARIA W -U'l A^ERDR. ERASMO TEIXEIRA UU ASSUMIRÃODR. J. O. DE MACEDO SOARES
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de material bellico de todas asjlasses, detalhes do que ia to-ram dados a conhecer em punéficip do interesse publico.
O governo de sua majestade,
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effectivamente, demonstrou cia*ramenle sua di-pusn,ao ueprestar touu o possiv.i auxi-uo aos finlandezes em sua .»-lente iui.a cuiura a aggi-s-au.e,1 como Já informou a odin.rusegunüa-ieira passada, n_e-mus preparatlvus para lan.aitodo o. peso de -nossos -ecur-sos disponíveis na oaian.a, aosabermos que estaríamos aeaccordo com os desejos do go-verno finlandez.
Sempre se teve entendiaoque corresponuia ao governofmlandez decidir a ciasse aeauxilio que acreditasse maitconveniente aus 'seus interessese á luz de todas' as circums-tancias connecidas.
Em sua decisão, podem esta-certos de que o povo deste paizestá unido em sua sympitmapela situação em que se en-contram e na admnaçâo pelacoragem com què mantiveramdurante tanto tempo uma lu-tu contra um inimigo mais lor-te. Este episódio histórico pas-sara para as chronicas de suaprópria historia e permanece-rá vivo na memom *-1' •°'-*')
. povo ".HORE BELISHA CRITICOU
O GOVERNOLONDRES, 13 (U. P.l — O
ex-ministro da Guerra, sr.(Conelue na «¦ pn-^lnn)
T\*^\ 7j\
liooseveli
WASIIINGI-ON. t.i ru. P.)— ü presidem e l-!oose\e.t _oro-veilou a oceasião da còncUniodo Iratado de paz russu fini-in.le-za para declarar mais uma '«.•_os princípios americanos «ie adns-são á lei e á ordem, conilsiuhaiiiloo recurso á forca como Ht-íiitrodas divergências uileriiacinna<s.
O presidente accentuou nte acessação das hòslilirlades não di-ininuiu a crença de nue a nròtía«a-cão da theoria da força orna n-secura n exislenci;i das nacn-js ->e-nuenas e indenendenles " em ;odü3os continentes "
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;.'¦ TELEGRAMMAS DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 14 de Março de 1940 INFORMAÇÕES INTERNACIONAL
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Photographadas Importantes PosiçõesEstratégicas da AllemanhaPassará á Historia a Epopéa da Finlândia
. I ¦HKllll.illl du lu vukIiiu)
Leslle Hore Belisha, criticou ogoverno por não ter presi.uüoauxilio eilectlvo a FyuanlttnO sr. Hore Beiisiia, que sem-pre se baleu por um air.pio uu-xiiio aos finlandezes, perguii-tou:"Não e certo, acaso, qut ruis-sas excusuà pura u lnacçao .sebasearam um simples questõesde tecnnica, om lace dos icpe-tidus appeüos desse paiis. na,<somente sobre maiuriaes, 4-tstamüeni em nomens; e nao eceno, tamoem, que é lamenta-vel essa uwtude ante a oi ipni-tude dos acontecimentos e neuvasto ai,: tnce l
O sr. Hore Belisha pediu quea Camura tivesse uma op**> (unidade de discutir toda * c«/r»-dueta do finerno na auc.r*ra.
Cm membro trabalhista pn-tou eutao:"E tambem temos que eis-cuíir a si a o senhor quei que*lutem* is cortt.i. tido o ipundo '
O sr. Chamberlain, em res-posta j. Hore Belisiiu, negouq.ue a Fiu.u;.aia tivesse pijaic*oauxilio ein honitns. A ess? íe-Srpeito dir.se;
"O uovetiij finlandez, e.nmais d" urna oceasião, t??, pe-Uid'js de uiíueríàes; touos f.aqüaes IV. fa,n attendldos. ln-formamal-o a 25 de fevereiro,que, ii appi, lasse para o cot*-so auxrlü ei tariamos dWH.s-tos, «nl*) oce estavam s*;* d'1feitos uvefj.u*ativos nara te-rem envudos i.umens á P,.\'in-dia, ilen* de materiaes.
Não .üslanre os f lnlándd nsnunca it.s_.4\trnm lazer ersepedido'.
O "leader • liberal opposionista, sir Arihibald Sl:iciá«rinterveio nos debates rendendohomenagem aos finlanciezes,porem, pediu que o governofizesse uma declaração oi ti-ciai sobre os canhões, granadase demais projectls enviados aFinlândia.
O sr. Chamberlain, em res-posta a sir Archibald, mam-festou que desejava ter tempopara preparar sua declaraçãonesse sentido.
O membro trabalhista sr. Ar-thur Henderson, pediu que ogoverno Indicasse claramenteque a Grà-Bretanha nuncaameaçou a neutralidade daSuecia. (
Novamente o sr. Hore Be-lisha solicitou que o ministroChamberlain confirmasse adeclaração do primeiro minis-tro francez, sr. F-tòüard t->a-ladier, de que a França haviapromettldo a remessa á *1n-lan*-'**! riu 50 mil homens, aicraas tropas britannicas. Pergun-tou tambem "•ores dessao f f e r t a, respondendo-ineChamberlain que nada podiadizer até ter uma versão exactado discurso do sr. Daladier.
i FALA Slll JOHI* SIMONl LONDRES 13 <U. P.) _ Ochanceller Uo Erário sir JohnSimon falando hoje no Natio-nal Liberal Club. demonstroua primeira reaeçâo do «over-no determinada pela conclusiloda paz entre a Rússia e a Fin-landla. O orador disse depoisde prestar um tributo de ad-miragfi.0 ao povo finlandês, uuoo Império Britannico está flr-memente decidido a prosegulrna «uerra e acrescentou: "Em-quanto na Historia haja losarpara o.s povos valentes quoenfrentam inimiííos superiores,nunca poderá elimlnar-se onome dos finlanOezea submet-tidos a tão dura prova."
Sir John Simon declarou queHitler estava enganado se sup-punha (iuo a Grã-Brotanha nãocumpriria a palavra de honraempenhada em salvar a Polo-nia e accrescent.ou: "O nossopaiz apoia com maior decisãoque nunoa o povo polonez e onosso modo de pensar conta
cum o apoio actlvu dos Dotni-nios du Ultramar. ¦•CO.>I.Ui:\'J.\HI()S ÜA U11M<___*-
SA iNtii i;/,\i LUXIJKIO.S 13 IU. P.) —
Ein tre ns commentarlos geraesiia Imprensa originados da uo-tida da asslgnatura da pazentre a Finlândia e os Sovlets,destacam-se us sexulntes:"
O "Herald", de tilasgow,expressa que se a paz foi acei-ta pula Finlândia isso consti-tuirá uma victoria para a Al-Iemanha."The Times" diz — "Depoisde cerca de unia seniuna de ar-duas negociações, que so po-dariam chamar de regateio»,os finlandezes parece que nãopuderam reduzir em medidaapreciável as pesadas exlgen-cias russas.
A resposta brltannica á no-viciado será simples e directa.hera a manifestarão nova doseu vigor o dsi sua resoluçftopara livrar a líuropa do "nl-tlerlsmo", autor de todos osperigos aos quaes se encontraagora exposta a civilizarão' .O "Manchestur Guardian"publica o seguinte:"O futuro da civilização 6obscuro* e Incerto, porém o he-rolsrno será Inolvldavel. Seesso heroísmo não salvou aesse pequeno povo dos termo»de uma paz oue annlqullam suaindependência, será Isso unidesastre para a humanidade."
O "Dai! Herald", órgão tm-oalhlsta, diz:fazer m
Grande actividade da aviação íranceza na parte sul do ReichAfundado um submarino germânico nas proximidadesde Wilhélmshaven
Finlândia, só nfio poudemais. K náo tinha espo- _spo-ranças do auxilio do oeste. Aobstinada negativa dos paizesescandinavos em permittir apassagem de auxilio militarpara ella, foi decisiva. IJstapaz precária talvez se tornemnls precária para os scandl-navos que para a própria Fin-landla ".
O "Northern Eoho", de Dar-Ilncton, reflectlndo os vesti-Bios de Incerteza sobre o querealmente oceorreu, diz:"Muitas Inesperadas re-noções são ainda possíveis ens razões da Rússia para bus-car a paz podem ser tão lm-portantes como as que a Fin-landla tove parn aceital-a.""The Courier". do Lundecideclara que o Parlamento fin-landez nlndn não decidiu se ostermos da paz de Moscou che-gnm a demonstrar oue será pro-servada sua liberdade ou suaIndependência, pelas quaes lu-tou tão valentemente.AMARGOS COMMENTA-RIOS DO "OSSERVATO-
RE R0M_AN0"CIDADE DO VATICANO, u
(V. P.) — Commentando a pazrusso-finlendeza, o " OsservatoreRomano" escreve: "A Finlan liadeu tudo que podia. Uma resis-tencia . mais prolongada em umaluta tão desesperada sómen'e po-dçria ser em vão. sendo essa a ra-zâo ,pela aual os nlenipotencianosfinlandezes aoeitaram as condi-cões da Rússia. A paz para a nn-landia foi um u*esto aue a honrou,em vista de sua heróica resisten-cia," Entretanto, a euerra finlande-za não interessa somente a Mos-cou e a HelsinRfors, mas tam-hem á Europa. Se a paz foi bon-rosa para a Finlândia, para a iiu-ropa representa um acto de vio-lencia e imposição. Trata-se deunia pa/ em aue o mais forteditou sua lei porque, simplcsmen-te. é mais forte. •
Oue perspectivas ha de victoriasobre o barharismo se o aggredidodeve submetter-se á vontade Joaiíeressor? se as pequenas naçõessomente podem sobreviver icei-tando as imposições dos vizinhosmais poderosos? Que espécie denova Europa será criada, orova-velmente. na base de tal misériaespiritual?" São estas as perguntas quedevem entrar na concicncia detodos os que vêem na actual Daznada deshonrosa para a Finlândiamas alço que offende a conscien-cia da Europa, se é aue ainda exis-te a consciência da iustiça".OS círculos france-
ZES LAMENTAMPARIS, ii (U. P.) — Os cir-
culos officiosos lamentam orofun-damente a assifiiiatura do *rata-do de paz russo-finlaiidez. mani-festando que a ratificação da Die-ta não pôde ser considerada co-1110 um facto real porque é incom-
Mi v '^^^^.k i' '^nz^^\Mmr^^m^aM^^^^^^^wteTWmM ___KcM*tRmwP^twmWLí3*^m\ J^rS^vjaHBÜ^f^WB
l um volunina üe liifiintnrlu ,\nn troima nlllndna vlniln d<» front 4*rum rom uutrnnegue pnra a «„„„ de „„e,nvae_i (Photo Telcfranee)dare nas Unhas de frente, rli-pois da exlilhlçfio de vôos bai-xos realizada hontem pelosmomentos da aviaçSo brl*.!in-rica
4s.'os clrculo-i train:ezes isa'-BIlil riu-so hoje que. peln pn-inelrM vez, it agencia notlü.osai*fflo'il nlVn^fl ndmlttiii hon-teiri oue os aviões a.•indus vi>n-mm varias vezes sobre o rt-^no rartlcularmcnte sobre fí*r-Um(.'OHMtlXIC.IDO Ií«i«l 1'OltfAS
ALMADASPAPIS, 13 (U. P.) — O Mi-nistério da Cuerra emltf'u os
actividade na frente occlden-tal limitou-se hoje, principal-mente ás operações aéreas, eos aviões francezes de reco-nheci mento photographac.tmpontos estratégicos de Impor-tiincia, ao sul da Allemanha.
Os allenifies. por sua V4íz,empreenderam vôos do reco-nheelmenlo ao norte dn Fran-ça, e um dos apparelhos Ini-mlgos chegou ató a, resião de1'arls.
Teve, tambem, sua parleactlva nas operações tio dia aaviação brltannica, cujos ap-parelhos sobrevoaram os «*h-tuarlos ao noroeste da Alie-
manha, assim como a bahla duHelgolandla. Um submarinoInimigo foi ao fundo nas pro-xlmldades do Wilhélmshaven.
A importância vital do pa-pei que deverá representar aavlnção no confllcto europeu,põe-se em evidencia, dia a dia,com maior clareza, pela ínteti-sa actividade que as forcasaéreas dos l.ellIgerantcB desen-volvem, em contraste com asoperações terrestres queagora têm f-ldr, reduzidas t,com a actividade dos elemen-tos do uatrulhas na frente oc-cldental.
Dtuanto toda a Jornada aodia de hoje, como já se dlBse,os aeroplanos francezes e bri-tanlcos desenvolveram umaactividade nao igualada desdeque tiveram inicio as hostili-dades. As informações a rei-peito dessa actividade fazemresaltar a crescente audáciados pilotos francezes, ou quaesrealizam numerosos vOos, á.longa distancia, sobre o sul daAllemãmentosllosas chapasphlcas dos Importantes centros industrlaes do interior doReich.
Os observadores dizem queIndubitavelmente a aviaçãofranceza dispõe agora de gran-des quantidades de moderniH-slmo material, em consequên-cia das acquIsIçOes nos F.sta-dos Unidos e do continuo es-forço que realizam as fabrl-cas francezaa de material ae-ronautlco.
Durante seus vOos de reco-nheclmento sobre o terrltoiloInimigo, os apparelhos france-zes foram atacados continua-mente pelos aviões de caça ai-lemães, porém, de accordooom informações autoriza d tis,não foram Incommodados em
demasia, e em nenhum dos ca-son a intervenção Inimiga ouImpediu de cumprir suas nils-soes, conseguindo realizar «euspropósitos.
Os apparelhos de reconheci-rtlíritu allemães realizaram va-rins e profundas incursões sobro o norte e o este da Fran-çu; por^m, verlf*cou-se li^ei-ro decréscimo na sua aotivi-
Numero 381, da tarde: "O diaf')i tranqulllo cm toda a fren*te**.< OiMrtlWIOAnO DO (MO
nOMitlAMftO Al 1 KM \UKItl.lM. Í3 IT P ) _ Oalt • commando emittiu o se*guinte communicado:
Uma patrulha de exploraçãoallemã atacou outra, frnocozilíque marchava acomnaniiada •!«•animaes' de carna p^lo t«rrltorio fran.«j7 nas proc'mUlnd«:Sdns hnsii'i»s rto Palaf.ialn \patrulha al'eni.1 rtlsper.*if*u oInimigo <_ fb» vários priaioneiros,"A nviacâc contiuuop "»vôos de reconhecimento sc^rea Franca*'
A PAZ FOI FEITA PARA POUPAR A'NAÇÃO DESGRAÇA MAIOR
0 C0MMENTAR10 INTERNACIONAL
0 CYNISMO SOVIÉTICOFalando hontem na Gamara dos Commnns o se-
nhor Chamberlain Interpretou os sentimentos do povobritannico bem como o julgamento da opinião publicamundial, quando declarou que a epopéa do povo un-landez será para todo o sempre lembrada, passando ahistoria.
Realmente, nào ha sobre o desfecho dessa mons-truosa guerra de rapina divergência de opiniões, umtodos os paizes, o crime soviético Inspirou um senti-mento unanime de repulsa e de indignação.
Em Moscou, principalmente no seio da camarilhastallnista, o accordo asslgnado com os delegados tin-1-ndezes foi recebido com demonstrações de enorme ale-grla. Era natural que isso acontecesse. Os desastresmilitares do exercito vermelho criaram uma situaçãodas mais delicadas para o regime soviético. Esses tn-suecessos tornáram-se mesmo uma espécie de pesadelopara o Kremllm, que não sabia como sair da perigosaaventura em que essa campanha se transformara.
Infelizmente, os paizes scandinavos, temendo umataque da Allemanha, nâo pennittlram que a Finlan-dia recebesse soccorro da Inglaterra e da França, tsenaoem gráo muito reduzido. Como resultado do cerco quelhe foi imposto pela neutralidade da Suecia e da No-ruega, o exercito finlandez teve de abandonar as prin-cipaes Xortiílcações da Linha .Mannerheim, ficando amercê dos ataques dum Inimigo clncoenta vezea maisnumeroso.
O chanceller Tanner queixou-se hontem com amar-gura dessa condueta dos dois povos da península scan-dlnava, da qual resultou o exgottamento do bravo exer-cito de seu paiz.
Más, não queremos commentar aqui o lníortuniodos finlandezes, que se viram obrigados a fazer conces-sõe* terrltorlaes aos seus inimigos, depois duma guerraquasi inteiramente favorável ás suas armas.
Ilegistamos apenas o Incrível cynismo com que osdirigentes soviéticos estão annunciando as victorias queacabam de obter. O radio de Moscou, relatando non-tem a alegria do povo russo, declara que o tratado coma Finlândia é uma nova demonstração da política depaz da U. R. S. S. Nfto fica ahl o embuste da propagan-da vermelha. O radio da capital soviética affirma, en-tre outras coisas, que o exercito de Vorochilof deu aomundo novas provas de spu poderio.
Taes declarações foram reeditadas pelo Jornal"Pravda", que fez as mais espantosas declarações, aocommentar a asslgnatura do tratado russo-ílnlandez.Segundo assegura o órgão official soviético, a Rússianfto tem senão intenções pacificas. Depois de sustentaressa these. a "Pravda", no mesmo editorial, conciliedizendo que foi obtido pela força aquillo que poderiater conseguido por meio de negociações. E' assim a lo-gflea soviética, cuja ohllosophia ê a do crime e da maisgrosseira mystifleação.
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atfti <Çonola»ao dn Ia ptiitlnii)a famílias dos mertos e in-
validos da zona de guerrae da retaguarda e terminadizendo que
"a nação foisacudida por numerososreveses. A Historia de-monstra que este paiz, gra-ças á sua tenacidade, temse reerguido anteriormentede situações tíèTSítrema pe-nha para regressar "mo-
j nuria, esperando-se por is-depois de posse de va- *. ,._, aero-photoarra- j to, que o mesmo exito denovo lhe seja propiniado".A mensagem de Tannerao povo
HELSINGFORS, 1* (V. P )— O ministro díis Relações Extc-riores, sr. Tanner, disse o se-Ruinte:" A «uerra durou .*i mezes emeio. Não fomos nós os culpa-veis. Acreditávamos nos tratadoscom o nosso vizinho mas a «uer-ra veiu da Rússia e vimo-nos obri-eados a nos defendermos. Não es-ta vamos preparados porque icre-ditávamos nos tratados. Faltava-
rio adversário sem um prévio ar-nusticio. Os Soviets. porém. ne<a-ram-se a suspender a luta.l Ocoyerno russo apresentou as suasexisc-ncias. aue foram inesperaJa-mente rUiras. Os negociadores pro-curaram obter condições menosonerosas, mas isto não foi possi-vel. As condições da nazsão muito mais drásticas nue aofferta nrieinal e aue as do ou-tomno ultimo.
ver começado a luta. Os dele-gados de ambos os paizes resol-veram o accordo de paz hon-tem, após uma semana deconstantes negociações directas,ás 2,30 horas da madrugada,firmando-se o tratado que dáà Rússia mais do que ella ha-via pedido no outomno passado.
Este tratado deve ser ratifl-cado por ambos os governos,porém se acredita que essa ap-
provarão nao tropeçará comdifficuldades. Presume-se quese conseguiu vencer a opposi-ção do marechal Mannerheim'
e de outros leacieres militares
pativcl com os sacrifícios feitospelo exercito.
Opinam os referidos círculos,aue a situação é iritrãriqüillà oor-aue não é certa a aceitação dotratado pela opinião publica e oor-oue o exercito continua intacto.M1
í MÍRIAM HOPKINStIÍÍÍIk GEORGE BREOT
nos toda a sorte de equipamento,
"O iroverno finlandez, entre- finlandezes, os quaes embora atanto, iuIbou aue seria melhor J contragosto, concordaram emaceitar as condições offerecidus ao1nue nroseeuir a euerra. Com otratado de paz assienado cessa-ram a* hostilidades. Como iá foidito, a nova linha limiirophe aor-responde, mai« ou menos, á nazde l usikaupunfci; melhor conheci-no no estraneeirn como o Tratadode(P.->z de Nvstad"." Cederemos ainda Hansroe e'eus arredores e a parte finlan-deza da Península dos Pescadores,™ PeMamo. A naz. entrí'*n*o,nao introduz nenhuma alteraçãonolitica visto oue a U. R. S. S.n.io se imiscuirá nas nuestões de
•jfa .'ntcrna da Finlanrlia. ea jrtéa do iroverno de Kussinenfoi nosta á mareem. De nualnuerforma é. uma paz muito dura.Foi aceita pelo governo da Fin-landia; com Brande vacillaçao. «-.o-hreludo por""> "'>'•* «*• sorte oe equipamem.i, enosticar nnr Ar,
'jl««ifIVjI .Or0-e de forma notável carecíamos de M%f"n™™\*2E'*™
tmmff^^'¦ 0^J^^^W&à "O dramo ave é JÊ ^ MU Mffii^t^Mw^'^ *k a revelação de uma M^^k \!(;:
"l¥% %''%$.% ai AMawfl I
íU -'lÍltÍpÍ^ m •'¦' - ^ÊMtm^fíllmttmQ H/lTiafmmWÜL -I«i^íitmm :WÈây; - ^ m C1M II11ll i Ll nm Lk lí Ir|E ,JvJ5iÍI ¦ ^WÊmmmmmw hiJ^EJ^MEMÀ *^** JUjLHI
1 v--~-m tfi'fr«£jÊQg. *-- wí^ 1 Él g m\fi 3f m% 1 I
Ml MMm ^m*^^^, i m^smmmfíW-1-mm ¦- 1 TI- *^t"
DIRECÇÃO Dt
m mWir-f^ml
certas armas importantes." Não tínhamos garantias dasoutras partes. Durante a guerrarecebemos algum auxilio na for-ma de armas, dinheiro e ijudashumanitárias. Nosso exercito oor-tou-se á altura, lutando com todoo seu poder e excedendo a fodasas expectativas. Não usarei o .er-mo commum " heroísmo ", mas di-rei que lutaram como homens.
NAO TINHAM RESERVASv Tivemos numerosas victorias
e somente na fronteira fomosobrigados a recuar um pouco. Afrente interior manteve-se cam-bem firme não obstante os dia-nos bombardeios da «uerra tota-litaria. Somos, entretanto, um oo-vo pequeno e os mesmos homenstiveram que lutar todo o tempo,sendo inevitável o esgotamento..Nâo tínhamos reservas, "xcautoalguns poucos voluntários, *m nu-mero tnsufficiente. que chegarammuito tarde. Pedimos ajuda áSuecia, que se encontrava na me-lhor situação para fazel-o mas ei-Ia considerou-a impossível porquea sua politica de neutralidade nãoa permittia, tornando assim mui-to mais difficil a nossa oosiçáo.
Referiu-se depois ás recentesoffertas de auxilio feitas porChamberlain e Daladier, Jizendo:
As potências oceidentaes deiara-ram que estavam promptat a au-xiltar-nos, depois de certa demo-ra."Nosso* Ieadere» militares, pe-sando as possibilidades desta of-ferta. acharam-na muito boa, em-bora houvesse uma , interrogação :Como esse auxilio poderia 'hegara nós? O Baltico fechado. Petsa-mo longe e sobretudo, em poderdos russos. O único meio -enaatravés a Suecia e a Noruega.Neste caso foi novamente um obs-taculo a politica de neutralidadedesses dois paizes. A posição «eo-irraphica da Finlândia é a causadesta situação. A Finlândia -«.cha-va:se so contra um gigantesco ri-vai. Resolvemos defender-nos oa-ra mostrar aos demais oaizes co-mo se enfrenta a agKressão masnao temos a culpa de sermos ot-menos em demasia. Não podia-mos, sós, vencer esta luta. O fiminevitável teria sido a destruiçãode nosso paiz. O povo finlandezficaria assim collocado em desas-•rosa posição.
,'.'.Çorownos a pensar na dos-sibiíidade de pôr um fim nas nos-tilidades. O governo da Finlândiatem estado em contacto com o daU., R. S. S. ha uma aumze-na.
CONDIÇÕES PEORES QUEAS OFFEREC1DAS EM NO-
VEMBROrez a seeuir uma descripção da•'i.igem da delegação finlandeza a
Moscou, oroseguindò: " E' im¦-.iso virpem irem os negociadoresde um paiz em guerra ao ternto-
euerra com uma grande potênciao oue o futuro nos reserva. Essefuturo demonstrará se o «jovernoda Finlândia andou acertado nes-ta so'ução, ou não.
, " O eovrrno achou aue era me-lhor combinar a paz emquanto asnossas forças defensoras »sta-
yam ¦ ainda intactas, mas paraisso tivemos nue sacrificar ton^i*vitaes de nosso paiz. notavelnvn-te industrializadas. Teremos auedar novos lares ás populaçõesn.MSas regiões. As nossas possibi-lidades de defesa ficam tambema f Fretadas."Devemos voltar agora á nor-malidade, tanto auanto for possi-vel. em vista de que a guerra en-tre as grandes potências ainda
?"£ ,?°hre ° m«nido. Teremos .nietrabalhar muito, reconstruir o qu«*foi destruido e pensar os feri-mentos. Não obstante iremos* vante. O povo finlandez é oos-roso e *offredor. tanto na oaz co-mow na guerra.
Atravessamos épocas im ouea nossa população viu-se -eduii-da a metade mas tornamos a le-vantar-nns. A Finlândia. muitoj jve* "coiouistará a sua vitali-dade. Temos o território sufftci-? ie ií «r*?àea possibilidades detrabalho. O exercito permaneceintacto, em condições de mantera nnz aue n5o tornará a ser que-
."Devemos manter a unidadecriada pela pressão exterior dasruerra afim de podermos fazertace as condições que se vêmapresentando no mundo com a^T,1",?-. , Rrandes Potências.Pode haver muitas divergen-cias de opinião, ma» o obiectivocommum não deve ser abandona-do. Devemos esquecer o passadoe olhar para o futuro".Depois de ler a itw mensagemem finlandez. o chanceller leu-anovamente no idioma sueco, o *uie
e visto como um interesse espe-ciai para que fosse ouvido peloshabitantes da Finlândia que falamesse idioma, como tambem em to-n-A n >u»na.AS EXIGÊNCIAS RUSSASANTES DA GUERRA
STOCKOLMO, 13 (U. P.) —A' custa de uns 500.000 homens,de enormes gastos para pôr emmovimento e manter a machi-naria militar, e do obscureci-mento de seu prestigio militar,o Soviet obteve da pequenaFinlândia, em negociações depaz, o que não pudera conse-guir em quatro mezes, approxi-madamente, de hostilidades.
A guerra russo-finlandeza ter-minou officialmente ás 11 ho-ras da minha de hoje, com umarmistício que se verifica de-pois de dez semanas, seis dias,uma hora e 45 minutos de ha-
apoiar o governo.O armistício põe fim A guer**
ra e abre o caminho a novosacontecimentos, que podem terampla repercussão em toda aEuropa, ainda antes de se de-senvolverem por completo, se-gundo a opinião dos veteranosdiplomatas que examinaramdetidamente a situação.
Em geral esses diplomatasopinam que virtualmente a Fm-landia se converte em um Es-tado ao que parece dependenteda Rússia, não obstante reter,em certa medida, mais indepen-dencia que os tres paizes bai-ticos, Esthonia, Lithuania eLettonla, submettidos pratica-mente ao domínio soviético
desde a conquista da Polônia.Salienta-se que um dos gol-
pes mais rudes soííridos pelaFinlândia é a cessão da penin-sula de Hangos á Rússia. Essazona constituiu o núcleo gera-dor das difficuldades do anno
passado porque a negativa daFinlândia em ceder tal pontoestratégico conduziu á rupturadas negociações.VIIPURl Cn^üPADA PELO*»
RUSSOSLONDRES, 13 IU. P.) Ur-
gente — O communicado tíeguerra transmlttido pela radioMascou, annuncia que a cidadede Viborg (Viipurl) foi con-quistada pelas tropas sovien-cas ás 7 horas da manhã de ho-je, quarta-feira.AS PERDAS RUSSAS
ROMA, 13 (U. P.) — Em cur-to artigo lnserto na primei; apagina de sua edição de noje,o "Corriere Padano" critica aincompetência militar russa echama a attenção para as per-das do exercito moscovita du-rante os 104 dias de guerracontra a Finlândia, dizendo:"Após algumas semanas deguerra contra a Finlândia, obalanço russo foi fechado comum passivo que pode ser assimresumido: 500 aeroplanos, ...l.OOO carros de assalto, cente-nas de peças de artilharia emuitos outros materiaes, alemda perda de 100.000 homens.A proporção de èííèctlvos toletc 50 russos contra 1 finlan-aez".
O CYNISMO DO ORGAOOFFICIAL SOVIÉTICO
MOSCOU, 13 (ü. P.) — Oradio desta capital ao referir-se hoje ao artigo pübiicido pe-lo jornal official "Pravda" so-bre as condições de paz, dizque ellas são apresentadas pelaRússia e acerescenta :"Corres-pondem em todo ãs exigênciasfoiini 'adas no discurso do ca-marada V. M. Molodot* em 29de outubro do anno passado.A noticia da conclusão dapaz foi recebida com salsfaçàopelo povo russo, assim como pe-ias classes operárias de todot mundo, c tratado asseguraas relações nomaes e pacificasrusso finlandezas. a RússiaSoviética nao tem outras in-tenções que as pacu cas. A«üssia deu á KnlandH sua prl-meira independência, a qualef*e paiz empregou mal, con-vertendo-se em um ponto deaccesso da Intervenção A se-gunda guerra imperialista coi-
A Itália Ainda MoEstá Satisfeita Como Bloqueio Inglez
(ConcluuBo da Ia ptigiiia) '
sentou documentos para em-barcar com destino a Asmaracaixotes de calçados destinadoás tropas askaris. Todavia, oconsulado inglez desejou sa-ber qual foi o material coranteusado na fabrica de calçados,para verificar se o mesmo eraou náo de origem allemã. A:mesma pergunta foi feita amesma companhia acerca de24 bolôes de brilhantina. üi'preciso dizer mais. A mesmacompanhia solicitou autoriza-ção para embarcar para As-mara duas caixas contendo ..l.OOO pares de meias, aos quaesforam adiecionadas 4 calçaskaki. bem, a autorização naofoi concedida porque o certiti-cado de origem das anilinasque tingiram as calças não to*exibido l"Temos visto toda a espe-cie de coisas, e que coisas —mais temos fé e paciência queserão vistas coisas que tira-rão á Inglaterra o desejo demetter o nariz, não dizemos emquatro calças, mas em todasas coisas que se relacionamcom a Itália e especialmentena Itália.
ROMA, 13 (U. P.) _ ocommunicado a respeito do ac-cordo commercial italo-alie-mão, asslgnado hoje, diz queforam dispostos os meios paraentrega de quasi todo o carvãoque a Itália importa annuai-mente da Allemanha, portransportes terrestres.
Soffre de prisão daVentre
««.LÜ?1 er,rc? Sravlssimo usarpurgantes violentos e irritantes?„a/a combater a prisão de ven-í,o«„„íi da0 aPenas allivio£?f?a£eiro, mas têm o lncon-\emente de ressecar aindamais os intestinos.
Hoje em dia, os médicos nro-curam receitar taxativos sua-ves que produzam uma eva-çuaçao normal e diária sem re-i 3Sír °I intes«nos e jem torçarCAÍgnnnVAAS PlLULAS AtOl-vn« 2 ntfm ** P«»cipios acti-oc f,d« Plantas Que corrigemSLi.HÍ105068 íntestmaes regula-OAQ&- As PÍLULAS ALUI-r™Jtlereceni sobre todos osremédios para a plrsão de ven-tre u seguintes vantagens:neSn càlcas? ^^ "auseas
h.?,C _^ ,m° imtarn nem r<-«am os intestinos.do sDngueEllni!'Jam os venetm
tp^o^õ^L11"}}''3111 suavemeu-%a acçao do flsado.
t*irn Z. Ton\LL^í^ a mus-jula-T-.ira do conilueto digestivodi-ri'rin~C!í„Sao 'hpffensivas; po-fltndo ser usaoas por náisottsde todas as edacies.ni^ftrE1^8 ALOIOASdmm ™£?a.clas e DrogariasSiBpítal* Unic°s condes-
Postal 91,-f Cia* Ltda Caixa¦restai 2.453 -- São Paulo.
ditía! hEiLS? adüPfassem me-om dP?lmed^tas em s»a pro-K m£nhr ° UnlC0 pr°P°sUoesLnXi^l? seg"ran,;a rüysriessencialmente a de Leninegrado
r.«Í1 e alnda ° radl° Que aQue
1„B„H?n,tve pela «¦ or„epgoo%^eguü' «"• ^
4 RW>!* y^r--'K ¦ ',
NOTICIÁRIO GERAL DIARIO CARIOCA — Quinta-feira, 14 de Março de 1940 ADMINISTRAÇÃO
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HUU 01IIE GEIILI3 1Expressiva homenagem das senhoras g achas ~ Manifestação das professorasde Porto Alegre — Vibrantes acclama
PORTO ALEGUE. 171 (Agen-cin Níu-ioiiitl) — ApÒ8 os eu ni-prinienlos das -uitoridade-t •• odiscurso du bons vindas profe-tido pelo prclclto Loureiro daSilva, o iiivsidcnle Uetulio Vnr-;;ícs dil'itfe-tiO paru o inli-iior doneropoi-td. Nt-ssc rupido traje-cio, s. ox, defronta-se com .senhora Luiza de |-*i*eilits VallcAninha, prüffòimora do chan-celler Oswaldo Aranha, uue. emuomo da mulher guiiclm. oífc-rece ao chefe da Nucfiu um ra-inalhotc de flores naturaes. Opresidetitu da licoublica, vlsi-veliiicute coniniovfdo. uitradecea tocante li'inieiiii;;em. Nessoinstiiiiic, ii iniillidao proromncnuma prolongada salva dc nal-mas.
mltt^^^ma^t^^mmm WÊt/rl^^^aW^SKÊÊmmSmLm f Ml mmW ÍSi* mH IrE V^VlWjf^^l ItBHI ^^iME^fl^V
mente, sobre a existência cie Gru-pos Escolares güfficicntes paraabrigar toda a população escolar.No seu dialojjo eom as criançasdespertou «rancle interesse, Kjndoestas affirmado que o numero (ieescolas eru bastante e oue as *ioti-cias cm contrario eram pretextoapenas para os maus estudantes...Essa resposta, dada pela uecjuenaMaria Amélia Guimarães, desper-tou o riso dos presente, inclusivedo próprio presidente. ,
VARIAS OUTBAS HOMENA-GENS
PORTO ALEGRE. 13 (A. N.1—¦" O presidente Getulio Vargascontinua sendo alvo de constantesc grandes homenaRens, partidasespontaneamente de todas as elas-ses SOciaes. , .
Hoie pela manha, o chefe 'ioGoverno lançou li pedra funda-mental do eiiificio da Delegacia
Regional do Instituto dos lud.istriurioa, uni grande prédio uueserá construído com 03 capitãorecolhidos das contribuições losempregados c empregadores daindustria, Nessa soleniiidade, opresidente da Republica .ez-st-acompanhar do ministro do 1 ra-balho, do iiuervenior Cordeiro deKaria e de varias outras lutorl-dades.
Depois da cerimonia, o creài*dente Getulio Vargas entrete"e-seem demorada conversa com o mi-nistro Waldemar Falcão, com onual trocou impressões sobre osserviços do Instituto dos llldu*-Irianos no Estado. Nessa i^cca-sião, o presidente Getulio Vargasfoi informado dc que o -novim-n-to financeiro dauuelle mesmo Ins-tituto, até o dia de hoie. £01 de . .18.560 luuoSooo.
PORTO ALEGRE, 13 (A. N.)— A visita uue o presidente Gé*túlio Vargas fez, hoje, ás 11 _ .10-ra» da manhã, ao Palácio do 'Jom-mercio, proporcionou ao chefe doGoverno o ensejo de conhecer osdetalhes da organização do Es-tado.
Acompanhado do ministro loTrabalho, do interventor Cordeirode Faria e de varias altas auto*ridades, o presidente da Republi*ca examinou detidamente o ediii-cio, que iá está quasi concbu.io.A certa altura o presidente daAssociação Commercial, resumiu;para o sr; Getulio Vargas. 'is aeu*vidades dessa organização, -Itzsn-do que existe e com a sua acc&oabrangendo lodo Estado, a Pene-ração das Associações Coininer-ciaes do Rio Grande do Sul. Essaentidade, que vive em estreita coi-laboraçáo com o Estado, iciut*todos os representantes dos mu-nlcipios, os quaes. por sua -cztêm, por meio de ufua Assenibl-íOGeral que realizam freuuenienieiil.-o direito de um voto, sem 1u.1l-quer privilegio ou preferencia. As*sim. todos os assumptos são tra-tados com o máximo de Uoa -'ou-tade e igualdade por parte de iO-dos os representantes municipaes.
O interventor Cordeiro *le i-"a-ria informou, então, ao clu-fc JoGoverno, que. sempre que oretéivde assiguar uma lei tributaria T-n-caminha, antes, o respectivo ovo-icclo aquella Federação que, de-pois de reunir as suas associações,dá ao Governo o seu parecer so-bre o assumpto. Desta forma, to-da e qualquer inovação *m "ia-teria tributaria, *.-*. antes, lcvi Ia*mente ventilada pelas .classes di-rectamente interessadas.
Illustrando a palestra, o oresi-dente da Associação Commerciallembrou o caso do proiecto lc- iCisobre vendas e consignações. 110qual o Governo attendeu, ->or *.n-teiro. todas as sugegslões aprisen-todas nela Federação.
A NOSSA 0PIN1À0
UNIDADE NACIONALO sr. uetulio Vargas, desde que assumiu o gover-
no da Republica, se tem voltado com os mesmos cuiciu-dos para todos os Estudos da Federação, sem a preoc-cupaçfto de servir melhor a este ou aquelle. Em -IU33,ainda chefe do (ioverno provisório, o sr. Getulio Var-gas esteve em todo o Norte, nao somente em viagem pro-tocollar, mns numa verdadeira lnspecçao das suas ne-cessídades c dos seus problemas.
A Constituição de 10:i7, que o presidente Vargasoutorgou i\ Nução teve como um dos seus maiores obje-ctivos a quebra desse espirito regionalista quc dividiao BrasU, preparando surdamente questões que, futura-mente, poderiam ser altamente prejudlclaes á segu-rança da unidade da pátria. Não ha mais grandes,nem pequenos Estados. Ha o Brasil uno e indivisível.Não ha mais escudos, nem bandeiras esf.iduaes. Ha opavilhão aurl-verde, como symbolo único da naciona-Iidade e as armas da Republica como o unlco brazaoa ser usado por todos os governos, no Norte, 110 Cen-tro, no Sul. •' * . *
A viagem actual do presidente Vargas aos Estadosdo Sul deu opportunldacle a (tue o chefe da Nação maisuma vez sc compenetrasse dc que o espirito de brasi-lidado se restaurou por toda parle. Os applatisos queas populações das cidades por elle percorridas e a quelhe acabam de .ser tributadas pelo povo de Porto Ale-gre significam a explosão de um sentimento inque-brantavel de fé nos destinos futuros do Brasil. A cam-panha nacionalista quo se desencadeou depois da pro-clamação do Estado Movo —sem violências, sem ódios,sem rancores — tendo como principal directriz a na-cionâllzac&o do ensino, foi uma iniciativa que trouxepara a Nação brasileira a significação de Um peuoüodc renascimento que se impunha de ha muito tempo.
Já se annunciou uma nova excursão do sr. GetuuoVa'-gas ao Norte. Nessa região, o presidente cia Kepu-blica receberá os mesmos applausos que neste momen-to lhe são tributados no Rio Grande Isso porque,exterminada a politica regionalista, tão mesquinha ctão odiosa, todo o Brasil se sente unido o l°»«íw -sm
torno dos mesmos ideaes e da mesma le na sua lona6 na sua vitalidade.
Dr. Carlos de Souza Duarte,presidente da Commissão
de Abastecimento
noi-* \SPI5CTOS UAS HOME NAÍJBNS PHIBS'1'AtMS \» UH BKH UU UUVK.tltU HM JU1.\-\iliij'J_ \u iillu IH-míHc il« rorviii» Uu Mu rm lm. tim l<» im» — .Muiiilcxiuvuo -miiular ¦
,-lit-K.iilii ilu nr. Uetulio Var*fim Aquul Ia clilmle.
&"& '^^no^^hò2.
L- Grande do Su. ejrocando i,n- s^dos^.o^^.us^^xcur-
Os Membros da Commissãodo Abastecimento NãoDevem Exonerar-se _Porque não continuam nos seus postos cumprindoseus deveres com dedicação e patriotismo i
termos das declarações por ellefeitas a este jornal e estam-padas em nossa edição de 11do corrente. Nâo publicamosas palavras textuaes do tltu-lar da Agricultura, jüimitamo-nos a dar a substancia dasmesmas. Sinceramente, nai«podemos acreditar que o pen-samento do ministro da Agn-cultura não tivesse sido fixadofielmente. Na rectilicaçao so-licitada existe, por certo, o de-sejo de não aggravar a crisecriada pelo pedido de demis-são dos membros da O. A..Assim sendo, attenaemos pra-zeirosamente ao desejo do sr.Fernando Costa, pois estamosperfeitamente de accordo como ministro da Agricultura notocante á inopporounldade da-quella demissão.
Os membros da Commissãodo Abastecimento, em vez depedirem exoneração, deviam seesforçar por attenüer aos jus-tos reclamos da opinião pubii-ca, dando cumprimento á ta-refa de que foram incumbidos,evitando perturbações para avida econômica do paiz.
Nâo acreditamos que taesresultados possam ser obtidos anão ser com a reforma do pro-prlo organismo. Seria preie-rivel talvez allivial-o de algu-mas das suas múltiplas atn-bulções, para que seus traba-lhos pudessem se desenvolvernormalmente.
Uma das maneiras de solu-clonar o problema seria, a nos-so vêr, confiar aos órgãos es-pecializados — DepartamentoNacional do Café, ConselhoNacional do Petróleo, Serviçode Fiscalização das Farinhas,Instituto do Asaucar e do Al-cool, para só citar estes, afuneção de fixar os preços do?artigos enquadrados nos secto-res afíectos a cada um delles..
A Commissão do Abasteci-mento teria assim mais tempopara examinar o aspecto esta-tistico do problema do apro-visionamento do paiz, aspectoque tem sido relegado para «segundo plano.
Os membros da C. A. de-vem continuar a prestar compatriotismo, etitnusiasmo, oe-dicaçáo e desinteresse sua coi-laboraçáo ao Governo dopaiz.
O que precisa ser reformadoé o órgão. Esta é a lição quese tira do episódio em apre-
Noticias do Ministério da Guerra
Segundo informações colhidasno próprio gabinete do minis-tro da Agricultura, os mem-bros da Commissão de Abaste-cimento solicitaram hontemexonen&ão, em caracter Irre-vogavel.
Certamente, o Ulustre sr-Fernando Costa, homem habiie espirito sagaz, terá recusadoo pedido e evitado a crise, sobtodos os aspectos bastantedesagradável.
O episódio em apreço vemdar uma extraordinária forçaaos nossos commentarios sobreas activldades daquelle orgaocte emergência e das sub-com-missões através das quaes elleirradia sua autoridade em todoo i.erritório nacional.
Com effeito, o pedido de de-]•"'---rio collècifclva dos membrosd 1 C ,\. confirma os reparosan" temos formulado e accen-\ ti a urgência de uma retor-114 4) que suggerida por este jor-ml e.*-"*i em iodos os espíritos,c 'mo a maneira de evitar a
¦• üo de inales e o alas-IraniPiito de perturbações aetoda sorte e natureza para oor-T-an^mo econômico do paiz.
Attendendo ã solicitação don-'nif*rn ppr*->-"ido Costa, naotemos duvida em rectlficar os
msposlo. acolhendo eflusiva-iiieiiic Ps cuiiiui niiciitos uue l.ictão levados. .
iio„»...„.o.EM DA PKEFEI-TURA
POKTO A..-- i*i. 13 (Ageu-clu Naciuiuto — uma turma dcpj-oicssorcs destu capital ores-tou, iioiueiu, signiiicutiva lio-ineuuKeni no presicii-iitc UetulioVartías, ufiuruceiiau-.hu um bou-(|uet ae lk>res iiuturucs. comotributo dc Kiatidao dos colle-Rios do Itio L-ranüe Cio Sul uopresiueiile da Republica. Noiiiomciiio du oiieita, u presi-üente Lielinio Vargusi dirigindo-su uo secretario da Itiducavão.sr. Coelno bouza. aisse: "Meuscuiupriinculos, senhor, uclu or-Kruiuzuçao escolar, pois uue con-seguiu arrcKinientur. 110 RioUranac do Sul, um poderosobloco Ua .juventude brasileira."
CON1 JtíitliiNClA COM O SE-Ci<cTAUlAUO tiAUCRO
PORTO ALEGRE, ia (Agen-cia Nacional) — Amanhã, as 10horas, o presidente Uetulio Var*gas recebera a visita dc lodo osecretariado gaúcho, que fará,cm breves relatórios, uma ex-posição dos serviços u curjío decada uma das Secretarias. Oprincipal assumpto a ser abor*dado será a situação cconoml-co-iinnnceira do Estado, de nin-noira quc o nresidente da Re-publica fique completamente in-formado da vida administrati-va p. econômica do Hio üráíide;O PRESIDENTE l£.\'l'KEViS-
TA AS CRIANÇASPORTO ALEGRE, 13 (A. xNT.)
— O presidente Getulio Vureas.por oceasião do lançamento dapedra fundamental da Villa dosTrabalhadores de Transportes eCarKas, teve opoprtunidade Jeconversas com um numeroso -grupode crianças da localidade que as-sistiam ao acto .Foi curiosa einteressante essa palestra, porqueo presidente, afastando-se do -<rii-po de autoridades, fez um verda-deiro inquérito entre as criançassobre as questões de ensino noRio Grande do Sul.
As perguntas do presidente Ge-túlio Vargas versaram, principal-
O NOVO COMMANDO DOFORTE "DUQUE DE
CAXIAS"Coin a prefira , do «eneral
Rego Barros, inspèctor da Defesade Costa, coronéis Sylvio Lou-renço Schleder c Carlos de Oli %-ei-ra Duro,, comniandantes, respecti-vãmente, dos Grupamentos deOeste e Leste, tenente-coronelSlenio Caio de Albuquerque Li-ma. chefe do E. M. da Defesade Costa, muitos amigos, collcgase camaradas, realizou-se hontem.pela manhã, com, solennidade, aposse do capitão Affonso EmílioSarmento, no commando da 4âBateria Isolada de Artilharia deCosta e Forque " Duque de Ca-xias", que ha muito vinha ser-vindo e prestando reaes serviçosno Fotle de'Copacabana, na jua-Iidade de sub-comniandante.
A transmissão do commando doForte "Duque de Caxias", toifeita perante a tropa formada pelomaior Henrique Saddock de Sa,que foi exonerado por motivo dcsua promoção por merecimento 8esse posto e conseqüente :lassi-ficação no 30 Regimento de Arti-lharia Montada, sediado em Curi-tyba, Estado do Paraná.
Após a transmissão ' do cargo,foi lida a " ordem do dia" .ioantigo commando se despedindodos seus officiaes e praças e aomesmo, bem' assim, o elogio feitopelo general Rego Barros ao nía-ior Saddock de Sá, que comman-dou o Forte durante quatro iou-gos 'annos com grande proveitopara o paiz e em particular natao Exercito. A seguir, no gatunete do commando foi inaugurado oretrato do antigo commandante nagaleria respectiva ali existente.Por ultimo a tropa desfilou emcontinências ás autoridades pre-sentes recolhendo-se aos quartéis.Como parte final da cerimonia, ogeneral Rego Barros collocou nopeito do major Saddock de Sa cdo i° tenente Sylvio Pereira daSilva, a medalha militar de oron-zc, por contarem mais de dez an-nos de bons serviços sem notaque os desabonem e quc lhes to-ram conferidas por decretos dogoverno,
*# Obteve permissão ministerialpara vir a esta capital a serviçoo maior intendente de guerra Ni-canor Porto Vtrmand, da 2* Re-gião Militar.
-,'f O coronel medico dr. Selj.is-tião de Alencastro Guimarães, iuelia dias se encontrava nesta cam-tal em gozo de férias, regressouhontem á luiz de Fora. afim qòreassumir o seu cargo , le ehetedo Serviço de Saúde da 4* Re-gião Militar. Esse official supe-rior por esse motivo se apresentouá Directoria dc Saúde do Exerci*to.
"OS DOISPRESIDENTES"
. „.,. gJI
Visita do NúncioApostólico ao generaiFrancisco José Pinto
O núncio npoSto|ico nesta ou-pitai, monsenhor Alovs! Masclln',visitou honti* mo general Fran-cisco Fosé Pinto, chefe da OasaMilitar da Presidência da Rcoii-blica.
Essa visita do illustrc orelanoromano foi feita em retribuiçãoaquella que, em nome do presi-dente Getulio Vnrgas. o 'leneralPinto fizera, ha pouco, ao repre*senlante da Santa Sé iltlito ao «o-verno brasileiro^
Remessa de autos paraJuízo
ReSulamenlaiido a remessa deprocessos para Juízo, o chefeclc Policia baixou portarja, dc-Icrininando ás nulnrldadós po-lici:ics nue os fhifírantes em In-querltos nor crimes c contrn-vciiçõcs, inclusive os dn coniPÇ-lencln privativa do Tribunal doJurv. sciam enviados dircclo eindisliiiclanicnle 11 fiHnlnücT.Closdistribuidores : ln. 2o. il" e 8".liara nue esses serventuários, osremelfnm, nor sua vc/. ao I111/.siibstitutn ci'<-!tri-j":ido do scr-víc-i dc distribuição.
Uma conferência deDanton Jobim napróxima terça-feira, noPalácio Tiradentes
necos Animados", que estreará, amanhã,no Griil da Urca
¦ r¦• ti.-.
mm».A convite do Departamen-
to de Imprensa e Propagan-da, realizará o jornalistaDanton Jobim, na próximaterça-feira, ás 17 horas, norecinto do Palácio Tiraden-tes, uma conferência sobreo thema — "Os dois presi-dentes".
O redactor-chefe do DIA-RIO CARIOCA, que percor-reu recentemente os EstadosUnidos, tendo oceasião deestudar, em cerca de 15 en-saios, a obra do "New Deal".estabelecerá interessante pa-rallelo entre os rumos daNova Politica instaurada pe-lo sr. Franklin Roosevelt ea tarefa empreendida, após1930, no Brasil, pelo sr. Ge-túlio Vargas.
Através de uma analyseobjectiva, o orador passaráem revista a crise america-na e a crise brasileira bus-cando as suas raízes histori-cas, para fixar-lhes os pon-tos de contacto e os aspectosdistinetos.
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Resolução n.429O DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFÉ',
usando das attribuições que lhe são conferidas por leiRESOLVE:
Artigo único — Até o dia 31 do mez corrente éfacultado a todos aquelles que perderam o praso deque trata o art. 2o da Resolução 406, de 20*12*38, pro-moverem, na fôrma estabelecida nessa Resolução, a re-constituição da quota DNC 38-39 cuja correspondenteQuota Preferencial não tenha preenchido as condiçõesestipuladas no art. 25 do Regulamento de Embarques(Resolução 387, de 19*5-38).
Rio de Janeiro, 11 de março de 1940.JAYTKE FERiNAlíDES GUEDES
Presidente,
~ li i tJt ¦'*'.-. I:IIK '¦&&&'¦¦-¦'¦¦'¦¦'¦¦'¦¦¦¦ *»
òtJmmlifiS
m
O verdadeiro traço da clvl- ilização americana decorre daspopulações que habitaram pn-mitivãmente a America. Diaa dia, se dá maior importan-cia ás manifestações indígenas,procurando extrair dos costu-mes dos indlos, material paracaracterizar uma arte brasl-leira.
Quando Sérgio Lifar esteveno Brasil, ouvindo compusi-ções baseadas naquelles mí-ti-vos, nâo poude deixar de ex-clamar:
— Isso é maravilhoso e eIsso o que caracteriza o lira-sü 1
Retornando a Paris ellepróprio executou na Opera umbailado ameríndio.
O grande revelador do rythmodos indios tem sido, entre nús.Villa-Lobos, cuja obra é hojeconhecida universalmènt-C; AEncyclopedia Franceza, cltan-do escolas nacionaes de musi-
ca, menciona "a escola brasi-leira", com v..iu-Lubos.
A nota m,a's curiosa do Car-naval popular deste anno íoi o"Sodade :lu Corcla-t", cum queVilla-Lobos procurou revi iv,'uma tradição.
O povo, a elite cultural tmundana do paiz expunmtn-um, em dias de hoje, o maiuitnteresse pelos motivos de jM-gem americana. Por Isso, na.speças de vulto, nas revisi.as *.aactualidade, o thema mdio #indispensável, sobretudo n«.campo musical e córéograp .»Cl'."Bailado índio" é uma ívúü-ne novidade o.ue se annuii naao r*i;bllco carioca amaa'-'.-iOoiisTJtuirá um mutivo de tfè*ral attracçãt). nu revista "H„-recos Animados" que estrearaamanhã uo Uclll da Urca. usir> tivos brasileiros correst)'».dem a um imperativo da cou-sciencia nacional.
7»4«
SOCIAES DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 14 de Março de 1940 CINEMA - THEÀTRÒ
__RIB S__iB___4____ik ^í^^h_8_i__4Hm____IjIKV t ii|F:ifíjÉMHSinH-EjW
¦ *;...,__., II R9nliln
Coy njlclroa «le Ferro"—— f v paz entre a 1'. i*.s*a e tf K'n*
laitiir (ivalin iie >¦•>' :t--sn.tia-dn,. Turoiliiii . mn ptirloúo tle[•p.rhiilciná nus lefcioüu iftin-diiH do Norte ilíi tíuropa...
O frio, esse inimigo inilçoei-ro (Iob homens iiuo lulniu. rm-
Como será a mascara de Charles Laughtonem "O Corcunda de Notre Dame" .
ll!l I..S I
JMiliirlce Chcvullcr e Murle Dénem "CIIiiiIiin"
"Ciladas" 6 um film oiule es-sas estranhas perlpoclas siíonarradas através de seqüênciasplttorescas, luxuosas e trnjfliiRSIUm film de emoqilo. de "suspen-se" e de niysterlo .. mus forados moldes dos filias poliriaespontue 6, sobretudo, um dramapayciiologli o de oxt.'áoi*.liniu*ioalcance social. ..
Mnurtce _ Ii.*val'i-r, lJ4'lc Von:jtri|f-lm, PleTe Ranolr o Mn-rie Ji^a, silo os oritiolrfto? Iníúr-p*ete« desse mn^niílco ceilulnirtetra.sr ex que o Piam ontravA ne-K*i *í1íi- f. ira próximo.
hnu mais vidas *iuedas metralhadora^. . Nohsiimesmas regiões, no tempo mnque Gentfls K lia n duva.tavntona a Asla, desenrola-se aacçílo do film "Cnvaltõlros üeFerro" que seríi ,*i,presi*ntri:lopor Art-FIlms no Pathé Pala-cio, sogunda-félra,
•T* •)(• ***"Eu Soube Amar"Bette Davis, a super-laurea-
dn realizou uma obra primacom ".lexebel". Por sua vez."Victoria Amarga" surgiu.!pouco denois do primeiro filmcitado, para arrebatar o titulodo "Melhor" entre os films da"gcniallssima". Todos essestrabalhos de miss Davis Hiowal ern 111 o prêmio maxlm»acadêmico. Porém, agora, Istoé, a partir do amanha, no SaoLuiz e no Odeon, nuivendo-senospe iiinsmo ambiente sug-gestlvo desre período do Se-
A pergunta, em todos oucanloa da cidade, é a meu-mai "VouCa viram algum"|iliol»i_r>i|.liln do "corciin-dtt" de frentef A eldnde In-teira estn Intereaaudu emanber como elle iipiinreceríina téln. como aern n mmcurncterUai;fto. ae elle olha-rh de fneto pnru li plntcnon ae nppniecerA npenn» deIndo ou de conta»... Um-fim. todn n ciirloaldnde pu-hllclt dCHtCN dlim cmifi cou-ceiitrndn nclle. no "corcun-dn". Mim. niu>r.i\liiui-*»i*flnnlmente n dntn em «iueeaan cnrloaldnde. nnturnlnllfia, pnileri. aer aatlafeltn.poriiue "O Corciindn de !Vo-Ire llnme". film <»»e temdekpertndo todn a eapeclede coiumentnrlOM. aern •*»-trenil». flnnlmente, ..itim-dn-felrn proslmn no Pnln-rio Tbenfro. 1*1 entilo. «aavauue ii_rorn fii/em todna na|.<-r icunln» aobre o film e««•o» Interprete». poderfloencontrnr n« reapoatna ncmln unin dna auna per-Kuntna. Chnrlea l.iinglitonnppnreee de frente? O filmdirá... Chnrlea l.nuiKhlon
tjpMsll [AMnlhereoLarlCARiSLT
Pina acena de "O Cor-cunda de Notre Dame"
ton tem ngllldnde hnatnutepnru anltnr entre om j_l_r.ii''-teMcoa «lima dn Xntre •>"-unif O film dlr» .. V. a ei-trinta, merece | ineamo napnlxAea «iue deapertnf A «••-dnde de Pnrla foi reeonatl.tuldn aem "Knffea" hlatorl-<*n»f "('natnrnm jueamo trea
in i niIII.<".<*• de dnllnre» nn con-c*tii i)ie»nin borroroaof O fccçfln d <•«<•« fllnif Tudo.
\ Nunca MicheyRooney fez rir tantocomo em "Andy ê otal"
Xuiicii, effcctlviiiiientc,como nn» nova» nventurasde Andy tluril.r, teve Ml-ckey llooiic.v a» uppiirtuiil-dndea fcll/c*. que niurciim amin iiiiiín recente nppnrlcflo.
Irrenlatlvel. ImpiiKnvcl dnprlmclrn aceiin n ultimn, ••"rei do elnemii" c nm muc-ceaMo de i|ue sc oricullui aMetro Ooldwyn illnyer, fllieae en\*nldece dc o ter emaeu prndlaloao elenco.
Gary Cooper, dentrode muito poucos dias,em "A VerdadeiraGloria", no S. Luiz
"The Hoynl Clor> " ealurftaeniln nffereelalo fia nmltl-rilAca. K. nlndn hoje. nAonoa c poaalvel Miitlafn/er ,e»»n luMtn ciirli.*idndc. o(pie pretendem»*., mciii fnl-tn. aiminliA ilivulirnr emffiriim cnleicnrlcn. I**ui quepeae n "performance" ao-l.erbn de fínry Cooper nofilm nllii.lldo. e bom nAo ieMiiuccer n i.i.n lilpii. no dellnvld :. \'ive>. um KlilA que«. teiii ImpoNto ev.rnordl-nnrlnmente. e dn qunl fere-nina, nn temporudn entrnn-te. do» icrande» "lt«" —•i:iiriuiiiicii»e tun" e "Ilnf-flea". Em "A VerdndelrnfSlorln". llnvld Mven * umuNcunnçjlo nerfcltn. n« Indo
de fínry Cnoper. nmbna1 ilJapntnndó n prlinn»!» do1 cornefln He *nrtrén l.eeda.» • • ' ?? »??¦>-*»¦» ¦ ,.....*.
Ilette IMivi»,
culo XIX em que as damasusavam "mltalncs" e "anqut-\nhas", emquanto os homensostentavam longos bigodes pcartolas brancas, volta BetteDavis a orlar para delicia denossos sentidos, uma nova per-sonagem Intoressante.
Trata-se de Charlotte Ijovell,romântica e sonhadora de "RuSoube Amar" (Tho old Mald).film extraordinário que marcao inicio da parada de maravl-lhas dn Warner em 1940!
Contemporâneos que ema-mos sendo dos trágicos aconto-cimentos que se desenrolam na(.limpa desde setembro do annopassado, tornando-se opportunoe mesmo de grande alcance,a exhibicão desse extraórdlna-rio film francez, «Ultimatum". DOENÇAS ANO ItKCTAtS» fcrecompondo os dias tnniultuo- •sos de julho de 1014, numa revi-vnsccncla dolorosa do inifio ilnriiimelra conflngragüo oue w-fn-in sp ropte.
Segunda-feira, o Broadwayapresentai*., osse (Um, o pri-meim dn produiifíto selecciona-dn do Broadway Progrummapara sua tüinpnrnrla dosto anim.
UUS INrKSTINOS
DR. LAURO BORGESTratamento das hcnioi-rliuiUas
sem operações e sem dorKODKKiO SILVA, II
22-125113.'
I éM % 7 mB ¦ -JA-* kà P •
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THEATRO-• -¦ ¦¦ ...^.* ¦ _¦«..¦. ¦« I ¦»*'V
Pedro Celestino canta varias operetas dentro darevista "Musica Maestro"
O Pluinliienae ff*. C. renllanhoje. eni aua aéde aociul, áa •>liorua, uma reunIAo dniiaimte.com .urina aurpreaua. So pru-ximo anhlindo da Allelula eaaeelub levurá o effelto o aeutrndlcclonnl baile n fnntaain.num nniblenle que repreaenta-rn iiiiih •'!•'» oencAo Itomuutleadn» nendna".
Uundo Inicio ao eeu pro-kiriiiniiiii ile fcaln*. do correu-fe niea, o Olymplco Club fnrArenllxiir. em aun aéde. á rimAl Miro Mvlm. uo próximoanhbndo. umn reunIAo dnnann-fe, dna 17 na 34* horaa.
OrNrnnl/.nilo pelo elub doaroíitudorea. em prnaeKUlnicutono aeu proccranimn de fe.itn»de nnnlveranrlo. «era ren^/a-dn no iiri.Tlmn din 17 do cor-rente, no Cnaino Balneário dnIrcti. um chú-diiUMnnte. comInicia An Ifl horna.
O Synillciifo Medico Rm-allelro renll/nrrt. no ¦nhl.ndode Alléluln. em aua'' aede ao-clnl. nm «randinan baile. queterA a condirão de afamnda or-cbeatrn.
O Club Municipal eatA or-Kiiul/ruilo pnru levnr m effcl-to, no próximo anbbndo de Al-lelnln. uniu encnntndora fea-in dnuannfe.
BerA reaarin boje. Aa tO.:Whoraa. nn lirrein da Cnndela-rln. mlaan de 7" din. por nlmado ar. Jnfto Ferreira, da • Silva, jKa mtnrl. de Hflo Roncai»acra revndn hoje, 4a A.30 ho-rn». mla»n de 7" din. por almadn ar, ITriinclacn Uma.
ScrA eelehrndn hoje. An8.30 horaa. nn larreja do «narrn-do CorncAn de .leau». mlaan de7* din. por nlma do ar. Adal-berto. Alvea.
Nn Isrrln de SAo .1ora*eaerá revnda bole Aa » liorns.mlaan de 7» dia. por nlmn deRonventnrn Pereira Bnrcellnr.
Por nlmn do eandoao ate-ncrnl .loaé .Toaqnlm de Andra-de. aerA reandn no próximoMnbbndn. Aa • horna, no nltnr-mAr dn Igrrjn dn Crn» doa Ml-lltnre». ml»»n de 7» dinAVNrVKBPARIOR
Vn7fm nnnos bole: os senho,res: maior Heroulnno Gomes,rommnndnntn JoSo . Duarte.cnmmnnrtnnte Octnvlo Nunesnrletrp. dr. Afranio Antônioda Posta. dr. Francisco Peo-llolo. dr. Heitor Achilles. Hei-tor dn Silva Costa, dr. OscarRancho de Andrade. Senhorl-nhas: Maria da Conr.eicüo Lu-dovloa. Lulüa de Castro, Mariade r.ourdes Rodrigues Mar-tins. Alice de Souza G*ovva eConsuelo Maria do Lago Pa-d<1ha. Snnhorns: Oabrlela Bt-raj». Madureira Pnrrt. Manoelde Faria. Ksperanca Alves RI-beiro » Almerlrida l-ltna Ca»-tro.NASCIMENTOS
Bitá eni festa o lartdo dr.nlidebrando Magdalena . ded. Helena Mendes Magdale-ni. com o nascimento de umaiT.tpIna nue nn pia bnpttsmalr<"*rhor.*5 o nome d<s Frei.
_ O lar do ar. Arthur Cat-vali o Cordeiro * do sua os-r(*sii senhora .Maria Carvalho<"*oTóolro, acha.-se um ' festacnm o nascimento dn unia me-nina. oue se chamara Neyrte
— FstíV enriquecido com on?s'imento de uma menina,
qti.*i receher/S o nome de tuola,n lar do sr. Paulo Câmara,cerente trnral dos La.borntorlosOrlando RnngeT. no Andarahyn sua esnnsa d. Tbeonllla o»Ollvelr** Camar*.VTA.TANTFS (¦•*;•¦•4-' PMn nvISo "Vlllt-. da* Char-tres'*. day Air Ifrange, segui-farrí "Tiontem para-'Riienos Al-res o sr. e sra. Rroiiasnt •'ei* r>p*»cbamps.
itüREDOS DALeite de belleza
BELLEZA
Para o verão faça você mes-mo todos os dias este magnf.i-co leite de belleza com o qualvocê demaciuillara seu rj.ao e
amaciará suas mãos. Leitecrú. um copo. 2 coMetys aesopa de mel, misture e passeno rosto, deixando seccar it-getramente e recomeçando ou-tra vez. Depois lav«ir em águapura.
Forno e FogãoMAÇAS UERINGADAS
Proporções : 1 kilo de ma-íãs pequeninas; assucar e man-teiga e 2 ovos. Faça um pirãocom as maçãs a juntando" aomesmo tempo 60 grs. de aasu-car, casca de limào, 20 grs. demanteiga e 3 colheradasjdagua.Cozinhe com forno brando,quando estiver bem cozido, dei-xe esfriar e depois ponha numprato que possa ir ao forno
(Pyrex por exemplou Bata em neve firme 2 claras de ovos nasquaes ponha também 00 grs. de assucar. misture Dem tuao,ponha em cima da massa de maçãs e vae ao forno.
PepinosO pepino é uma das bases
para todos estes cremes tortt-ficantes de pelle que se vendemno mercado. Aprovelte-se tam-bem delles, lavando o rostocom a primeira água na qua)você o põe para cozinhar. Naoponha sal, naturalmente.
0 alho está na modaPrepare um extracto de alho,
sem cheiro, da seguinte ma-neira. Corte em pedacinhosminúsculos alguns alhos e fa-ça-os macerar (30 grs. de alhos)em um quarto de litro de ai-cool a 90.». Tampe hermetl*camente e guarde 6 semanas.Depois deste tempo, você terána garrafa um liquido dou-rado que deverá ser tomadono almo«o e no jantar duran-te um mez, cinco, gotas de ca-da vez. Este remédio é magni-fico para rheumatlsmo, paraas articulações • purifica osangue durante muito tem-po:
A Canela Tinteiro
O teuur Pedro Celestino, o*querido artista, que d um dosbmIÒIok da oporeta o que uku-ra ingressou na revista vi-ctorlusaiueiue, está com os nu-meros mais bonitos da revista"Musica Maestro" o original devictor Costa e Floriano Pais-sal, que tanto êxito varri' ul-enricando todas as noites notheatro mais popular da oi-
dade que 6 o Recreio.Os números em que elle in-
tervem são de suecesso gparan-tidos. Dois pelo menos se des-tacam de todos, pelo brilhan-te dhsempenho que Pedro Ce-lestino lhos dá e pela belle-
üa de sua voz: — que elle can-ta em dueto com Aracy Cortes,"Agora seremos felizes" den-tro de um ambiente de encan-tamento e o "pou-pourrls" deopereta.s que elle intprpretamaravilhosamente com a col-laborarão de Izabelita liulz.
Depois de amanhfi, maisuma matlnóe da mocldade ás
l.r. horas com "Musica Mãos-tro ".
»|U tJU tãfi"PB1À> XU RIVAL
Mais nma vesperal será rea-llzada hoje no Rival com acomedia "Feia", de Paulo Ma-gailiães. As sessões "Ver-mouth" que Luiz Iglezias apre-senta diariamente ás 17 horassão particularmente assisti-das pelo que a nossa sociedn-de possue de maisí fino e asala sempre repleta offereceum aspecto brilhante de belle-za e aristocracia.
ff,, tf, tf,procopio xo "snmiAnon"
A "Vesperal das Afoças",instituída por Procopio pelaprimeira vez agora em suastemporadas, ainda como se sa-be, ás 10 horas, levará ao thea-tro Serrador o publico maissensível ás manifestações de ,arte, o publico feminino. E\ a .;noite, como de habito, aos pre- :cos cómmuris, Procopio repre-,'sentará por mais duns vezes, ásÜO e ás 22 horas, "Maria Ca-cliucas".
,\\ .\vr-»M(i: .ni:'i{ti ua ca.NA UO CAIIOCXO IIOJK NO
TA n AIII!.Km homenagem a Associa-
Cão Brasileira üe CríticosThealrae» reabre-se noje enii"avant-premiére" a Casa doCaboclo fundada a s ela se-toinbro de 1)132 . que :-6 in-t.errompen a sun bri"unie tra-jectorla em Buon.-i Alies tmfevereiro de 19:17.
Hoje. oom uni »l.*.n;o i1.'ífo*rente, no qual apenas existemtres elementos que foram: aArprentMia, AntOlll : a .^lartosJurema MagalbAe- e lOred, de-ve vencer, como na praça Tl-radentes e no 1'honlx, porquenelle estão nomes feftejndospelo publico e especializa Io nogênero. CollOmb. ¦'o mais p«r-fito artista decorador prepa-rou o ambiente i|a Casa doCaboclo, como lalvuz iienliuinate aqui.
Auguramos a .'asa do Ca-boclo um triumptio como c queconquistou atê o dia em queembarcou pnra o <.*strj.'iKeiro.
* * *ITÁLIA FAUSTO B» A VIRGEM
IIO ItlM HIOIOJá está em ensaios pela no-
va Companhia do Recreio o"Martyr do Calvário", com queserá cominemorada a SemanaSanta naquelle theatro. A notabrilhante deste espeetaculo é aeminente Itália Fausto na "Vir-nrem" Pedro Celestino será"Jesus", ",Iudns" Marchem."Magdalena", Zezé Porto e"Samnrltana". Bmina D'Avlia.
ÓPTICA MODERNACASA
ESPECIAL ^fyftvtfT y 1J VQi» ,*S
arthur Jaeintho RodrigutsRUA Y 01 StTIMBRO. 47
i TIL. 23-*437-RiO 01 JANEIRO
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I ANTIGRIPALMARQUES
"Signal da Cruz"O magnífico • empectacutar
film de Cedi B. De Mllle, "SI-gnal da Cruz" foi escolhidopela Empresa do Cine Rio pa-ra a Semana Santa. Nfto podiahaver escolha mais acertada.Trata-se de um film que re-vela a luta travada entre aChristandade e o mundo bar-baro onde reinava Nero. Filmd« grande movimento e anl-mado de uma f#* puríssima, to-cará, sem duvida, a alma ca-thollca do nosso povo!-. Nellefiguram grandes artistas , co-mo: Fredrie March, ClaudetteColbert, Flissa Landi • Charles Laughton!
Kc-aleiiKO — "A tllll-ma Corrida" o ,"MedicoClandestino".
Imperial — "Beau Ges-te".
Campo Grande — "OTerror doa Maridos" e."Contra Lei".
StiHIIHBIOS(Leopoldlna >
Rosário — "Es:olaDramática"
Ramos — "O Drama.deShanghai" e "Sombras da^lolte".
Paraíso — "Mulher con-ira Mulher" e "Sombras*lo Oriente".
OrVntv —um Espia" eIa Tudo".
Penhu —Gigantes" eEscândalos".
Sniitn fferllln •te <le Arlào".
Bra/ de Planate Mundo Louco'Puto Sangue".
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'O Amor deMiss Arran-"Terra de*A' Caça de
'Noi-
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Mande nome, endereço,para EDITORIAL CALVINOLIMITADA, rua SSo Bento,n. 26 - Rio. e 1S800 em sei-los, que receberá sob registoum livro gratuitamente comobrinde-propaganda. Informeassumpto que prefere.
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Realtza-se, hoje, li dò cor-rente, ás 17.80 -horas, po «a-13o nobre da Faculdade deSoienclas Bõonomlcas • Admi-nlstratlvas do Hio de Janeiro,á. Avenida Rio Branco, 114, 10»,a conferência flo ;profv L. No-fçuelra de Paul*,, catnedratlco
da Universlctade do Brasil. anual versará. s6bre.o tlvema ASclencla Bcopomlca PO Bra-sil ContemporaníoV. .;,
4 HodeUs .»ara v«rSo, em* *&* Unho oa seda
Dr. José de AlbuquerqueMembro da Sociedade de Sexo-
togia de ParisCLINICA ANOKOLOUICA — .DOENÇAS SEXUAES OO
HOMEMRosário. 112 de 1 ás I 1
0 poeta do Brasil.¦y' "
MAIS tH AIVNIVBRSARIODB NASCIMENTO DB CASTltO
ALVES
Gênio lyrlco e epopéleo, tra-duetor perfeito da senslblllda-de nacional • retratista da noslaa natureza, Castro Alves, é opoeta do Brasil.
O culto que lhe dedica a.mocldade, é o symbolo mesmo,da admiração que merece "detodos nós.
Hoje, dia 14, quinta-feira,Íassa
mais um annlversarloe nascimento do Incomparavel
artista bahlano.Intellectuaes, estudantes, au-
toridades e povo em geral re-unlr-se-ào, ás 16 horas, diante-da sua herma, no Passeio Pu-blico, para lhe homenagear *memória, devendo falar o Jor-nallsta e poeta Jofto Gulma-rães. ¦
Patente de invençãon. 24.376
Momsen & Harrls, Agente Of-flclal da Propriedade Industrial,estabelecida á praça Mauá, n'.7, 18°, nesta cidade, encarrega-se de promover o emprego de"Aperfeiçoamentos rm mnrtil-nna de préirnr botAea", privlle-piados pela patente, supra exa-rada, de propriedade da TfceReece Button Hoie Mnchlne Co.
DESPERTE A BILI.DO SEU FÍGADO
Sen CatomeUnos- E Saltará daCana Disposto Para Tuda
Seu fitrado deve derramar, diáriamente, no estômago, um litro de bilisSe a bilis não corre livremente, ,0.alimentos nio são digeridos e apodre=em. Os gaxes incham o estômago,âobrevem.a prisão de ventre. Voelente-se abatido e como que envenenalo. Tudo 6 amargo e a vida £ umaiartyrio.
Uma simples evacuação nSo tocarü1 causa. Nada ha como aa famosa.Pílulas CARTERS para o Ficado,>ara uma acção certa. Fazem correrivremonte esse litro de bilis, e voctleatc-so disposto para tudo. Não cau-iam' dameo; são suaves e contudo sSrnaravilhosas para fazer a bilis cor.n.ivromente. Peça as Pululas CAR-1'EnS para o Fígado. Não acceitemitacões. Preço:- 3>000. ....
Aos maiores de 40 annos!A defeituo»a'alimen_i>çâo e o álcool, além de outros iactoi-es,
exercem influência profundamente nociva sobre o coração, ar-terias e veias; determinando angustias, falta de ar, palpltaçoes,inchações, dores,•'¦«te.; Para evitar que o coração, artérias e vetossoffram prejudicando o organismo em geral, numerosos medtçosrecommendam o ,uso dq ATEROSANOL, excellente preparado,sob forma liquida, via bucal.
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Prohibiu-Slie o MedicoDe Ter Filhos ??¦•'
Se nào Iht ensinou eomo evltal-os, não recorra ao abor-to, que multas veies è um crime, leia
Concepção « Methodos Anti-ConcepcionaesEncontrara todogi es meios de que se pôde utilizar com
efficiencia « sem riscos.Itatass de um trabalho puramente scientlfico, cscripto
em linguagem accesslvel a todos, assignado por dois grandesmédicos hfispanhoes : professores J. M OTAOLA e F. HAKO,de Madril, apresentado nas "Jornadas Eugeniras Hespa-nholas". | $ fb ¦ ff ¦
Traducção, prefacio e commentarios doprof. Maurício de Medeiros
(Da Faculdade de Medicina da Universidade do K. de JaneiroK MELHOR, MAIS SÁBIO E HONESTO SABER E Vil Alt,QUANDO NECESSÁRIO. A CONCEPÇÃO. QUE l'KOVOCAR "CRIMINOSAMENTE" UM ABORTO. QUE QLASJSEMPRE DETERMINA GRAVÍSSIMAS CONSEQÜÊNCIA»
NAS LIVRARIAS SJOüü - PELO CORREIO 9$W)0Edit. CALVINO Ltda. - R. S. Bento, 26 - RIO
¦te 3i«.
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COMMERCIO DIÁRIO CARIOCA — Quinta-feira, 14 de Março de 1940,
Monor desgasto do motor opoças vital» — Maior economiapara os possuidores Fordf
^_m^úk m\ mmWSlk.
Mi^mmmWSmmK^vS^M
XiaÚammmmWÊS^f^ém^mS^^^5sWsmmmmmm^mmm^&
TODO o mundo reconhece que o Ford V- 8 é o
carro que oferece melhor desempenho, emsua classe. Entretanto, o motor deste excelentecarro faz menor número de rotações do que a dequalquer outro de igual categoria.Isto significa longa vida para o motor e baixocusto de operação... e vem reafirmar o trâdicio-nal lema Ford de "prover sempre o melhor, pelomenor preço". Mas ainda nSo é tudo: o carrolider em economia, estabelece, também, este ano,novos recordes de conforto e distinção, jamaisencontrados em carros de sua classe. Peça umademonstração prática do novo Ford V-8 para 1940.Verificará que ele é o automóvel que sempredesejou possuir.
OS MAIORES FREIOS HIDRÁULICOS:'
"X" Cmr TClfTI FORD f-f
Oa tambor** da traio a • éteade traiagem do Ford V-8 Uomaior»» do qua oa do qualquat
outro carro da «ua elaaaa.
US" ENTRE MOLAS:
•IM'Sem o menor prejuiao para mumanejo, o Ford V-8 tem 133" dedistância entre mota*. E' o maior(e maia amplo Ford até hòjaconstruído.
MajS&w?M\ ¦ I ^ka^|^La^^LH^LaLgA|A--ai---fla¦¦ m^eMÊÊ ^m^m^m^mm^mmimm^mtmm^mm^mm^mm^^^^^ . i
CommercioBOLSA BAHIANA
O sr. Landulnho Alves, inter-ventor federal na Bahia, enviouao sr. Tuvenal de Queiros Vieirao scRuinte telegramma em respostaao aue este lhe mandou de con-RratuIaçSes pela reorganização daBolsa da Bahia:" Agradeço gentileza seu tele-gramma felicitações acto organi-zou officio corretores e criouBolsa Valores Estado. Confio re-ferida medida terá forte reoer-cussão vida commercial economiaBahia nue cumpre impulsionarpor todos os modos. Cumprtmen-tos".
MERCADOSCAMBIO
O mercado de cambio abriuhontem. com o Banco do Brasil,vendendo a libra a 7S$-i8o e odollar a iq$8io e comprando a74S.120 e a iq$68o no cambio livre e a 78$7oq e a jo$7oo e a ..76$7oo e a ao$200 no cambio li-vre especial, respectivamente.
Assim ficou no primeiro fecha-mento,
Ovando reabriu, o Banco *k>Brasil, retirou da sua tabeliã acotação da libra e assim perma-neceu até o fechamento.O BANCO DO BRASIL AFFI-XOU AS SEGUINTES TAXAS
Por cabo: — Libra, 74Í400 edollar, iq$700.O BANCO DO BRASIL \FFI-XOU AS SEGUINTES TAXASPARA COMPRA NO CAMBIO
OFFICIALA 90 dias: — Libra, 6z$zoo
dollar, 168460.A* vista: — Libra, 628700 e
dollar, i6S.qoo.Por cabo: — Libra, 628780 e
dollar. 168530.Repasse aos bancos: — Libra,
628020 e dollar, 168500.OURO FINO
O Banco do Brasil compravaa gramma de ouro fino na oasede 1.000I1.000 em barra ou amoe-dado ao preço de 248000.
CAMBIO NO EXTERIORAbertura e fechamento de i^on-
dres, sobre Nova York. 1.02.50 e4.0,1,50.
Abertura de Nova York. sobreLondres, -t.7*l,il8.
MOEDAS DE OUROLibra, 175S700: dollar. -,6$ 100:
franco, 78000 e franco suisso. ..78000.
N. B. — As moedas acima es-tão sujeitas aos desgastes.
TÍTULOSO mercado de valores apresen-
tou-se hontem, em condições a;ti-vas, com negócios de algum vultosobre a maior parte dos papeis cmactividade, aue ficaram 'calmos,como se vê em seguida: j nV j¦VENDAS REALIZADAS
HONTEMdfiolices oeraes:34 Unifor. s% 8058: t idem
de 5080 4008: 2 idem 200S 150$:2 D. Emi-,. 500$, .%. nom. 410$;5Q idem 1:000$. port. 8-108: 10tdem 8.118: 2 idem 8.-.-*8:- 3 idemcl deffeito 805S; t idem cautelaperfeita 805$: aqo idem 8o38: 6idem para hoje 810$: 25 idsmcli s. venc. pi hoje 8-14S: 2.11Reaiustamento 5 %86o$: *q6idem 861S: 8 idem 500S. oi hoje4208: 100 O. The. 500$ 7% to.*o5108; 10 idem io-|7 6% cl iuros04sS; 20 idem 10*19 7<7° 1:010*;10 idem Ferroviárias x :o*t7$ooo.Municipaes: '50 Emp. iqo4, port. 524$: 161
idem 1914. nom. 1 58; 200 'deinport, 162$: 5 idem iqt7 167$: yoidem 1638: 37 idem 1020. nom.1408; 7 idem port. 1678: 1 idemI03T 192$: 3 idem 1928500: 5idem 1038: 50 Drecreto 1535.port., 7% 1918000.
Estnriuacs:22 Minas 5008. 7%, port. 430$;
20 idem 1 :ooo$. 5%. nom. 635$;1 idem port. 638S: 34 idem 200$5%. port. 1934 1.* serie 145$:292 idem 1458500; 150 idem da2.* serie q% 173$; 1 idem ...1738500; 540 idem da 3.* serie7% 1508500: 45 Pernambuco»»-%808; 661 S. Paulo ',% iq8$soo:7 idem 1998: 60 idem %% Unil.1 :o,388: 24 idem 1 :o.*o$; 6 idem1:0408; 15 idem 1:0458000.
COTAÇÕES POR 1.0 KILOSBranco crystal, nominal. Deme-
rara,, 50$ a 51$. Mascavinho. nãoha. Mascavo, 378 a 398000.
ALGODÃOFunecionou hontem. o mercado
de algodão calmo, com as cota-ções inalteradas e negócios apre-CM0VTMENT0
ESTATÍSTICOEntradas. 116. Saidas. «o.
Stock. 8.789 fardos. „.„„,COTAÇÕES POR 10 KILObSeridó: typo 3. 51$ a 528000;
typo 4, 50$ a 51S000. Senões:tvpo 3, 40$ a so$: tvoo 5. *"S a48S000 Sertõe=: tvpo 3. 49$ a50$: typo -;. 47S a 4S$ooo. Ceara:typo
'3, nominal; typo 5, 46$ a
47$ooo.
'¦ *
500[DNTd5Os que acertam na Loteria Federal
PAGAMENTOS DE PRÊMIOS MAIORESEM FEVEREIRO 1940
3.030 contosO bilhete n.° 14697 da Lote- Cia., e pago aos seguintes : An*'
ria Federal do Brasil, premiado I tonio Teixeira Ribeiro, i-ua Co-com 1.000 contos de réis na ex- nego Scipião n. 266; Alfredotracção do dia 3 de fevereiro, Battibugli, rua Barão de Jaguafoi vendido no Rio pela Casa __-...._Guimarães (Esquina da Sorte)e pago ao dr. Luiz Carlos Za-mith, íunecionario do Banco doBrasil.
O bilhete n. 16959 premiadocom 30 contos de réis, 2o pre-mio da extracção acima, foivendido em São Paulo pela Ca-sa Luongo e pago a Max Kai-rowsky, residente á rua Bahian. 1001.
O bilhete n. 6701 premiadocom 500 contos de réis na ex-tracção do dia 10 de fevereiro,foi vendido no Rio pela casa"Ao. Mundo Loterico" e pagoaos seguintes: Eduardo Mar-eus do Amaral, commerciario,residente em Palma, Minas Ge-raes; João Ribeiro da Silva Ju-.nior, empregado da Light, ruaEstrada de Santa Cruz, 1250(Bangú); Antônio Barbosa deSouza, conduetor de bonde, ruaFonseca Lima n. 35; d. IracemaAlbertina Amazonas Paixão, ruaAnna Telles n. 147, Jacaiépa-guá; Antônio Mendes Costa 14-ma, rua Senador BernardoMonteiro n. 216, casa 1; Ma-noel Vieira dos Santos/rua Fia-via Farnese n. 41, Bomsuccesso;Carlos Pereira, rua Itapagipen. 194; Arthur Ottello do Ama-ral Bevilacqua, rua das Laran-jelras n. 531, apto. 61; Rubensda Costa Mattos, rua TenenteVillas Bbas n. 20; d. AppoloniaMelchiades de Lima, rua silvei-ra Martins n.76, casa 21; dr.Antônio Vieira Bra-ja, rua Cio-vis Bevilacqua n. 41. LucidarioFrancisco Alves, rua AngélicaMotta n. 43, Olaria; oswaldoTavares, rua S. João Baptistan. 56, casa 1.
O bilhete n. 534 premiadocom 300 contos de réis na ex-tracção do dia 14 de fevereiro,foi vendido em São Paulo pelosagentes Antunes ,de Abreu &
iS6oo2$000
iSooo
Movimento Marítimo-.•SI-ICHAUOS
p. Alegre, "Butiú," ...Amsterdam, "Amstelland».Natal, e osc.v "JoaaeiroV .N Orleans, "Cabedello" .
rá n. 576; Antônio A. Louzada,rua Salles de Oliveira n. 392;Adelino Fernandes Serra, ave-nlda Andrade Neves n. 314;d. Cecília Samia, rua Viscon-de do Rio Branco n. 1.143: An-!tonio Cardoso Ferreira, aveni-',da Pedro Tolledo n. 1.270; dona:Cora Silveira Moraes, rua Du-1que de Caxias n. 180; Ângelo
Basso, rua Erasmo Braga,, 191,';todos residentes em Campinas, i
O bilhete n. 16306 premiado Icom 300 contos de réis na ex-tracção do dia 17 de fevereiro,!foi vendido na Bahia pela casaiGuimarães e pago ao Bank of;London and South America Ltd.por conta de um cliente.
O bilhete n. 25938 premiadocom 300 contos de réis na ex-tracção do dia 21 de fevereiro,'foi vendido em Monte Alegre,1Minas Geraes, e pago ao dru-tor Antônio Mendes dos San-,tos.
O bilhete n. 25122 premiadocom 300 contos de réis na ex-tracção do dia 24 de fevereiro,foi vendido no Rio pela CasaGuimarães (Esquina da Sorte),e pago aos seguintes: Ataliba,Fernandes Monteiro, commer-ciario, residente a trav. Mau-'riciò n. 40, Nictheroy; ArnolGonçalves, rua Djalma Dutran. 36; Tito Vieira, Avenida Sub-urbana n. 287; Augusto Barre-'to da Cruz, Senador Alencarn. 153, casa 5; Waldemar Alie-.;vato, rua Pompeu Loureiro, 29;,Waldemar Campello, rua Sylvio.Romero n. 61; Newton Barroso;Alves Ribeiro, rua Albertina;n. 20; Violeta Leal,avenida Vi- ,eira Souto n. 268.
O bilhete n. 23444 premiado Icom 300 contos de réis na ex- itracção do dia 28 de fevereiro, ifoi vendido em São Paulo pelos iagentes Antunes de Abreu & •Cia., e pago ao Banco Commer- ,ciai do Estado de São Paulo, •por ordem de Yoneda Itiro, la- ;vrador, residente em Guarara- ipes, comarca de Araçatuba.
FABRICA BANGÜ
3Êxm>^«0>Mx$>
EXIJA MA OURELLA"'IBAriou - ir-iDusTRi/i swasiuciraI
éteafàrAftACY
CORTE*;OfrCARITO,I4A&EUTA
RUIZ,PEDRO CELESTINO
ftECRElOHOJE ás 20e 22 horasV z-hm^-Xv X
s?m40?\—m.* í UM ELENCOFORMIDÁVEL!GRANDEOltCilESTKA'
7^«S5S^í>>^^ â 30 üirlS!
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-E >¦ .
DIÁRIO CARIOCA - Quinta teira, 14 de Março de Ít\pJaBHSB38Pie*SWHB»''ÍSlBSSBn*BEJM'-i MWW*B*W***« <
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CONCB8SÀO ÚNICA DO'GOVBRNO I> A RBPUBLICA __ ;
LOTERIA FEDERAL DO BRASIL. Co.tr> to csUbre-ie ••¦ • f-mrs« «U Uallo em 24 de üetembro dc 1937. á rlsUíe Lei N. 21.143. de le de Mtrfe de IS32
4 Nesta USTA nâo figuram por extenso os números premiados pela terminação do ultimo algarismo
Oi bilhetes sio inegiatado» m papel branco, tinta'salmnn, fundo verde garrafa e numerado nel» na frente, com a 'n*cnclo: jxtracao em 13 de Marco JeJ940. ás m.\
ATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHEibS
Todos os numeros terminados em 6 têm 50$00QO ESCRITÓRIO A KUA DA ALFÂNDEGA N 28 ESTARÁ ABERTO PARA PAG-VMH.VTOS TODOS OS DlAS ÚTEIS, DAS 9 AS II •/, E DAS l J V, ÁS 16 HORAS. EXCETO NOS DIAS FERIADOS " . mm^^^A ADMINISTRAÇÃO PAGARÁ O VALOM QUE RBPRBSENTBM OS BOHBTBS PRBMIADOS, DURANTEIOS PR1MBIROS 6 MBZBS DA RESPECTIVA BXTRAÇAO. AO SEU PORTADOR, E NAO ATENDERA RECLAMAÇÃO ALGUMA POR PBRDA OU SUBTRAÇÃO nn mi u-rree
, NO CASO DtfÍRBMIO MAIOR CABBR AO NUMERO 1. SPRÁO CONSIDERADO» COMO APROXIMAÇÕES O IMEDIATAMENTE SUPERIOR B QULTIMO DOS MILHARES QUB JOGAREM, SENDO SORTHADO O ULTJMO. SERAD r->lo)affAC^'almPrSÃT^c^rÍ- ^^^pj^^^é.o^Uamo[y - AS ExTRAÇOES PRINCIPIAM AS 1 4 HORAS—r -•*
O FISCAL DO GOVBRNOi RBNÊ MOSTARDBIRO
226" Extracãai^coN-CESSiDN ario^domingos dem a ílhi^.s âffiCSS! ^-^^¦^°-^vi^->~^^s de Ment""Co,<>JOAQUIM D8 FREITAS JUNIOR / 226aExtração
FOOTBALL - REMO - NATAÇÃO - BOX L1AR10 CARIOCA — Quinta-feira, 14 de Março de 1940 TURF - BASKET-BALL X
EINAM HOJE OS BRASILEIROSTanto o Nosso Scratch, Como o Argentino,
istão á MesmaDstancia do Tropheu,egundo Admitte a Critica PortenhaConfirmando commentarios
mie liontèiii estampamos, ba-suados nos últimos desyaenos
ile Uuenos Aires, us possibilida-fies clu victoria do scratch ura-sileiro crescem na proporçãocm quc se tornam mais difliceisas possibilidades dc voltar Sas-tro a participar do ultimo cho-oue da "Copa Roeu" de 40.
Passados os primeiros instan-tes de torpor, provocados peia.-iclliarão dos nossos plujers nauailida de domingo, quando «publico portenlio sc eiithusias-inou com u classe e o padrão delouo uos scratcliiuen cebedis-ji-, ao ponto de applaudii-osrsuonlaneaiiienle, tal como fi-zliii o publico tíe S. Pauio, porocousião üo ultimo encontro du"Copa Roca de 11)39". os criti-cos de Buenos Aires ia achamunanimemente carecer de lun-damento a proclamada deeuden-aa do nosso "soecer .
Ja acliavain liouiein todos oschronistas de Buenos Aires queus visitantes acham-se a iguaidistancia dos locaes. da conquis-la do tropliêu.
Tambem os paredros previ-i-ain a tlvpotliese de um empa-te no jogo de domingo, Neas.caso a "Copa Uoca" deste annoserú decidida terça-íeira, á noi-te. embarcando os brasileirospelo avião de quarta, 21 do cor-rente,¦TKE1NAM HOJE OS PUPILOS
UE JAYME BAKCELLOS'
Sob a direcção de Jayme Bar-ccllos os titulares e reservas doscratch da C. U. D. treinarãoesta tateie no estádio do RiVerPlale, local da pele.lu de donnn-iio com o concurso de váriosSluyers do Sau Lorenzo,, postosGentilmente á disposição do"coueh" brasileiro Dclos din-•-tules do grêmio de Boedo.MO SBlt-V MODIFICADO O
SCKATCH BRASILEIROSatisfazendo totalmente a
exhibiçao do ••eleven" que con-seguiu reliabililar o tootballbrasileiro, Jayme Barcellos estapropenso a escalar para donnn-uo os mesmos elementos quetão brilhantemente defenderamus nossas cores.
Hoje. o "onze" vencedor apu-rani o conjunto e treinara como systenia de ataque e detesnimposto pelo technico do Ame-
Mantida a mesma formaçãodo seleceiorittdo, este deverá ,lo-gar domingo assim constituído:Nascimento, Norival e Honndo:Zézé Procopio, Zarzur e Arfie-miro: l.opes, Romeu, Leônidas.
ffi&ffi™ *
PRESENÇA DEHERCULES!
BUENOS A1RKS, março (Es-oecial para o DIÁRIO CARIO-CA). , ,Graças ao rigoroso tratamen-to submettido, Hercules apre-senta-se sensivelmente meltlo-vado, podendo já locomover-selivremente. Nota-se ainda Ugci-
i »li'f«-«ii do m-rníc-h dnexi'<»pi'iio de Oi* que
C. B. P,. aerá ¦ nieumn que «etnon no Campeonato Brn»llelro,foi dlM penando por aaalKnar contrato rom o llni-ln*. de B. Airea
¦'a inchnçâo na parte contundi-da Mus alé sabbado espera-seo completo restabelecimento dotornozello ferido. Assim. oode-se desde lá assegurar a nresen-
ça de Hercules no scratch nacio-,nal. A inclusão do excellenteponta tricolor augmentará. semduvida, n notencia do nosso se-leci-ionado. I
Hoje. Hercules não participa-rá do ensaio em conjunto, masdeverá scr submettido a ligeirotreino individual.
TurA reunião de domingo
1» carreira — Prêmio KiaGallahart» -— 1.40o metros —7:UUU»0U0.
iTIETRO*P0í/ l*|a6WEl^^4?0j^l4h»
Dotado de apparelhamento deAR CONDICIONADO
e luxuosas poltronas estoiadas.
OJIJMEIO OIA14» 16-1010[ 11 HORÍI*
i: Alada .. —" Allcacla ,.2 Arapm*Ai(f.5y,
Ks. Cts.53 18|
(3 Cosy .. .(4 Mapurá. ..
i 15 Alfenas .(6 Kosenfeld(7 Destacada
4 I" Maracá .(•• Piraouty2" carreira —
kose" — 80010:0001000.
(1 Bandido .
636b
63536365536366
182025406U40303030
Prêmio "Apri-metros — ....
Ks. Ctn.. .... 64 1»
1 I BaleadorYankee .
3 I
(4 Pltanguy(5 Pervertida
(6 Blrl Blrt(7 Oriental
18 Babaesu'('• Guagiru'
6464
6462
64646464
4020
4040
60303t>35
BATENDO TODOSOS 'RECOM>S'rDO "M ETftO"!
suecessoLOUCO/
Os Mesmos Jogadores Para o ScratchQue Disputará a Copa Rio Branco
JAYME BARCELLOS SERÁ' 0 TECHNICO
3» carreira — Prêmio "Urus-sanga" — 1.500 metros — ...-'--U-UÜ0- Ks. Cts.-- 20
A F. B. F. já recebeu da Con-federação a autorização purarequisitar os jogadores queparticiparão dos .jogos du "Co-pa Rio Branco", a serem effe-ctuudos nesta capital uos dias24 e 31 do mez corrente.
Ao que se pôde assegurar,não serão solicitados novos jo-gadores para a selecção quepi-cliará com os uruguayos, de-vendo os que se encontram nomomento, em Buenos Aires, per-manecer ás ordens da O. B. D
Desmente-se a versão de queDomingos, Hortcncio e Peracioseriam convocados. Só cm casode séria contusão é que a C. B.L). pleiteará novos elementos.
JAYME BARCELLOS NOVA-AluiNTE EM ACCAO
A direcção technica do scra-tch estará novamente em poderde Jaynie Barcellos. aue já re-cebeu' notificação telegrapmcaa respeito, devendo Immediata-mente após os logos de BuenosAires tratar do preparo dos
"Sastre está para o Scratchargentino assim como Leônidaspara o Selcccionado brasileiro.
Esta a equação que faziamhontem os. technicos uruguayosRamon Platero e Ricardo Diez,numa roda em que descutiamsobre o terceiro jogo da "CopaRoca" os players argentinosDa La Torre.Volante, Bughej*'
Mua"pap1ÍÍM pira a ""Copa
Bio' ro. Gritta e Picabéa. no Café' Bellas Artes.Basta a presençaNo porto de Montcvidéo. holc.
embarcarão para o Rio de Ja-neiro a delegação de footballuruguaya. . . , , .
Os jogudores do paiz vizinhovirão participar dos jogos a sc-rem realizados nos dias 24 e 31,no Vasco da Gama. peja posseda "Copa Rio Branco".
A embaixada oriental trará a
em campo"dei Diamante", retruca Volan-te, o viajado center-half cam-peão carioca de 1939, para todoo team actuar com mais con-fiança. ** .— Hay algo disso que losfrancezes chamam dc "clan .observa o veterano De La Tor-re.
PreparandO'se Paraa Temporada de 1940
Treinam hoje as equipes de profissionaes do Flamengo, America,
Roje à tarde, o Flnmentío re-unirá Iodos seus profissionaesafim de siibmcttel-os a rigoro-so treino em conjunto.
O ensaio possivelmente scraeffectuado na cancha do Bota-fogo. onde os cracks campeões.sob o controle de Flavio Gosta,serão exercitados para apura-rem, não só a forma physicacomo technica. .„
Proieclx.ndn-sè um encontrocontra o Arncricn, o 1'lamenfiotreinará coin mais afinco, poisos mln-ns-m-s-ros pretendem, iana sua primeira pxhihiçao. mos-trar as sun* i-""-':,«ilidades parao certame de 1940.
MATCH-TREIPíO ENTRE OAMERICA E MADUREIRANa cancha da rua Campos
Sales treinarão hnie. As 15..Í0. a^equipes prnfissionnlistas aoAmerica e Madureira. . ^
Ambos os quadros faraó ummatch-treino. preparando-se, as-
Alundlnho o .eBuro tdlo ««>»' «aiichrUtoveii.e.
para a próxima temporadadentro em breve será ini-
"a* equipe rubra, agora sob a
,^-rf*?- technica de Ricardo
simqueciada.
todos seusdirecçãoDiez. contará com'pretende o America submet-
ter seus pla-ers a rigoroso testafim de se aquilatar melhor daspossibilidades dos rubros parao certame de 1940.
Ao contrario do que se espe-rava, diminuto é o numero delogadores que serão experinien-tados. Villa. ex-zagueiro do Pia-mcnKo e do Bomsuccesso, deveráparticipar do ensaio formandoa zaga com Delia Torre. E aúnica experiência digna de nota.
O FLUMINENSE TAMBEMTREINA HOJE
Preparando-se n»-ra ,a, tempo-rada de 1940. treinará ho.ie nacancha das Laranjeiras, a equi-pe de profissionaes do t-lumi-nensa
O Olympico participará doensaio, pois prepara-se tambempara a excursão que farão aFriburgo. domingo próximo.
Os tricolores e "milhonanos"farão um match-treino.OS LEOPOLDINENSES TREI-NAM HOJE. EM SEU CAMPO
A direcção technica do Bom-suecesso F. C. não vem descui-dando do preparo dos seus pro-fissionaes. .
Tanto assim, que esta marca-do nara hoje. em seu campo.,as15 horas, um rigoroso treinoentre a sua equipe de qrofis-sionaes e o esquadrão do MinasGeraes
E a palestra continua nessetom, provocad nela leitura deum exemplar Uo DIÁRIO CA-RIOCA de hontem em què an-nunciuvamos o optiniisnío doscracks brasileiros aguardandoconfiantes a hora do match de-cisivo de domingo, animadospela exhibiçao surpreendenteleitu no segundo jogo, einquan-to o technico Stabile se mostra-va algo preoecupado com a pu-nição que dispensou esse for-nudavcl atacante sul-americanoque é Sastre.
Todos que têm visto actuarno Brasil o perigoso "in-sider"do C. A. Independiente conhe-cem as razões porque Sastre éconsiaerado lá "o cérebro doteam" em que actua.
Seu Poder Ue uioajilidade éfantástico. Seus recursos te-clínicos incomparaveis.
Pois é esse o lioniem substt-tuido por Moreno, cuja presen-ça na peleja decisiva, o publicoporlenno reclama mas que to-dos julgam diiticil, porquantoo rigor da disciplina entre osfiliados da A. F. A. é coisa pordemais conhecida.
Permanecendo o impasse. Mo-reno, ao que tudo indica, con-linuará íoi mando alu com Pen-celle, na linha dianteira argen---•-*••.
Prosegue amanhã oTorneio Aberto deóasketbaUOS JOGOS A SEREM REALI-
ZADOSDando proseguouento ao Tor-
neio Aberto de Basketball. a L.C. B. realizará amanhã maisseis jogos em tres canchas dif-ferentes.
A rouuda é a seguinte:Quadra do Villa Isubel. á Av.
28 de Setembro — Santa Heloi-sa (B) x Combinado Prata daCasa. ;_ ]Alimi Sodré x Team Cajuty.
Estão designados para o con-trole, os seguintes officiaes:
Arbitro do l.° jogo e fiscal do2.°, Affonso Lefever; arbitro do2.° jogo e fiscal do 1.-. GeorgçsGerard; chronometnsta, HélioCosta de Assis: apontador. Ber-
Sson Maciel Pinheiro: delega-
o. Ary M. de Carvalho.Rink do C. R. Botafogo —
No Mourisco — Grupo C. R. F.x Club Inapiarios. ^
Engenharia lelepnonica x F*P. A. Club. , • ,Arbitro do 1." jogo e fiscaldo 2o, Edson Mitrano; arbitrodo 2.° jogo e fiscal do 1.°. Syl-vio Pinto; chronometrista. Gas-tão Teixeira: apontador, Ara-ry Nabuco de Freitas: delegado.Jonio P. de Salles.
Quadra do America -* A' ruaCampos Salles —., Roberto P.Moutinho x Combinado Alvl-
(» Don Xlquote .... 64 •"•!C- carreira — Prêmio Aca-
rau'" — l.SOn metros — 6:000V — Bettinff.
Ks. Cts.. 55 ao. 55 VI1—1 Athleta '.. ..
(3 Bailador .. .
(3 Andaluzia 63 3bd (4 Sapateador 55 li'8 I
(5 Klrt Gallahad .... 65 30(6 TuchSo 65 40
(7 Seductor 66 50
7" carreira — "Prêmio "DonMacon" — 1.000 metros — ...4:000$ — BettinK. wm
8» carreira _ Prêmio "I.ulu"'— 1.600 metros — 4:000$ni)O—Betting:.
Ks. Cts.(1 Catidla 53 20
.Vs primeiras horas da manhãde hoje seguirá com destino aCurytiba o São Christovão Athle-tico Club. No Estado sulino otsrremio da jaqueta " alva" reaii-zará unia temporada constante detres jogos, tendo por adversários pCurvtiba F. C, Ferroviários F. C.e um Combinado da Liga Paraná-ense. A estréa se dará domingodia 17 contra o quadro dos Fer-roviarios.
Quinta-feira á noite os " alvos "enfrentarão o Combinado e oorfim no dia 24 medirão 'ori»<tscom o Curytiba.
O EMBARQUE
A embaixada partirá pelo"Commandante Alcidio", ás 10horas. Chefiando a comitiva queseguirá o sr. Alfredo Lyno lu-nior, tendo co.no thesoureiro osr. Abilio Moreira. O massagista
Manoel Lamas acompanhará a -le-legação cujos jogadores sâo osseguintes:
Magdaléna, Waldyr. Mundinho,Hernandez, Augusto, Archimedes,Dôdô, Floriano, Picabéa, Roberto,Vicente, Joãosinho .Amadeu, V"il-legas (irá se encontrar em Cury-tiba, Nena, Nestor, Jovino e Del-gado.
A imprensa carioca estará re-presentada pelo jornalista desi-gnado pela A. C. D.
O DIAKIO CARIOCA foiconvidado mas seu representantenão poderá seguir devido a im-possibilidade de se afastar aesiacapital no momento. Gratos.
O REGRESSOProvavelmente o São Christo-
vão regressará no dia 2S. deven lojogar ainda em São Pauto, pie-pendendo somente dos resultadosverificados em Curytiba.
OTECSPA-SE US! DUELLO AQUATIC9As turmas "Fla-Flu" tudo farão para conquistaro campeonato carioca
A reunião de sabbadoCOTAÇÕES
(3 Nenufar ........ 48 22(3 Jarandina 53 «b
2 J(4 Cideral 54 U0(5 Lilith 53 3t
S '(6 Clydo 58 40d Panair 51 :<0
4• 8 Ax úti Ouros .... ati 35
•-g-* mfê •{•
Os estreantes de
1« earifi:ra — 'Prêmio "IjI-monadu'4'.000f00.il
1.50o metros —
Kt. Cis, r.a /:f.b 21js yi
Negro. „ .Grupo A. dot Supimpas x S.
O. Brasilloyd. , .Arbitro do L° iogo e fiscal do
2.°, José Corrêa Sobrinho: ar-bitro do 2.- jogo e fiscal do l.°.Rubem Coutinho: ; çhronome-trista. Edgard P. Babellú; apon-tador. Sebastião R.legado, Antônio _C...» ¦»¦ «
Silva;Braga.
IANTIGRIPAL I
MARQUES I^mmmmmmmmmmmwmmw
leune-se hoje oConselho Supremoia L.C.B.
Reune-se hoje. ás 17.3(1 horas,o Conselho Supremo da LigaCarioca de Basketball.
Os conselheiros tratarão doseguinte:
a) _ Reforma dos Estatutos:b> — Interesses «eraes.
domingoNa reunião de domingo es-
trearão em nossas pistas os se-guintes aniniaes :
GUAJ1RU'. masculino, tordi-lho, 2 annos, Pernambuco, porEugle Rock e Máxima, de cria-ção e propriedade do sr. Fie-derico J. Luudlgrcn. TratadorGabino Rodrigues.
BABASSU', masculino, custa-nho, 2 annos, Pernambuco, porDenbigh e l.a Granvinu. de cri-ação e propriedade do sr. Fre-derico J. Lundgren. TratadorEulogio Morgado.
PITANGUY, masculino, zaino,2 annos, Minas Geraes, por Eni-Bina e Ancora, de criação doServiço de Remonta do Exerci-to e propriedade da razenuuEscola Florestal de Minas Ge-raes. Tratador Celestino Gomes.
CLYDE, masculino, alazão, 4annos, Uruguay. por Amstu] eMiss Arabelu, de importaçãodo sr. Oswaldo Gomes Camizue propriedade do sr, Abel G.Porto. Tratador Juvenal Vieira.
ROSENFELD, masculino, ala-zão, 3 annos, S. Paulo, por Des-pacth Ridcr e Khuka. de cria-ção do sr. Rodoloho Lara Cam-dos e propriedade do sr. JorgeJabour. Tratador Eurico de Oli-veira.
UOLEAÜOR, masculino, ala-zão, 2 annos, S. Paulo, por Co-ronel Eugênio e Relíquia, decriação do sr. Linneo de PaulaMachado e propriedade do se-nhor F. Eduardo de Paula Ma-chado. Tratador Nelson Pires.
PERVERTIDA, feminino, ala-zão, 2 annos, S. Paulo, por Lu-minar e Dalila, de criação dosr. Theotonio Lara Campos epropriedade do sr. Carlos J.Barbosa. Tratador Levy Fereira.
BIRI-BIRI, masculino, zaino.2 annos, São Paulo, por Santa-rem e Xendy. de criação do se-nhor L. de Paula Machado epropriedade do sr. Adhemar deFaria. Tratador Francisco Tou-rinho.
ORIENTAI., masculino, zaino.2 annos. S.»Paulo, por OlonaVictis e Favella, de criação dosr. Theotonio Lara Campos epropriedade do sr. Horacio deOliveira Soares. Tratador o pro-prletario.
I 9 Solssons ..(10 Flamengo ..6« carreira — Prêmio "Enlo"
— 1.500 metros — 4:000"? —Betting.
Ks. Cts.1—IValmy 52 20
(2 Moleque Doze .... 56
56 4053 2648 3b52 SO'52 3050 3562 «30
(3 Uyrapara 52(4 Quincas Borba
3 I(5 Lutando .(6 Qulntilha
4 I
564848
60
4030
6022
(" Vesuvio 52 22
• Dentro de poucos dias -cremosoceasião de presenciar a ,'ispjlaentre os clubs da L. N. R. f. ucia'.posse do titulo de campeões cario-'-"cas de natação. Dentre elle o Klu-minense e o Flamenj-o se desta-cam como prováveis detentoresdo titulo máximo, merco a :ons-tltuição de suas equipes, •nteijra-das por " azes" renomados.
A turma do Fluminense o uni-co tetra-campeão do fidalgo sport,se apresentara com o concurso JeEduardo Leal de Medeiros, Mi-Kiiei Paes Loureiro (fiollio) e Al-varo Tatto. no conjunto masculi-no.
A representação feminina con-tara com as " nagéúscs" MariaLecilia Duarte Pereira, locelynWhite e muitas outras " «str-1-las ".
Vários dos antigos defensorestio Flamenuo reapparecerão,. tn-clusive Oscar Zuniga, VlòacvrMarques Machado, Eduardo La-plan, e no "naipe" feminino te-remos Piedade Coutinho, '.JeysaKormenti de Carvalho, CarmenDias, Lyjda e Neusa Corddvil,
além das demais. O Guanabara sevalerá da sua turma conhecida,destancando-se suberbameme acanipeonissima Maria Lenk, amais completa nadadora do pau.
E' de se esperar uni duello ElaxFlu que fará vibrar de enthusias-mo os assistentes do salutarsport.
¦ — 1 — . —
0 campeonato iníanto-juvenil de natação
Com um programma compôs-to de 25 provas, a Liga de Na-taçao do Rio de Janeiro farárealizar, no dia 24 do corrente,as 16' horas, na piscina do Clubde Regatas Guanabara, o Cam-peonato Inlanlo-Juvenil de 1940.
Ho.|e, até ás 18 horas, serãorecebidas as inscripções para oimportante certame. Pelo gran-de numero de novos amadoresregistados, espera-se um novorecord de inscripções.
AS ELIMINATÓRIASSabbado, dia 16. ás 16 horas,
serão realizadas as diminuto-rias, cujo local será a piscinado Guanabara.
Impugnado o campo doBomsuccesso
O sr. João Teixeira de Carva-lho. assistente technico da L.F. R. J., vistoriou tres camposdos filiados Dois delles. o doAmerica e Fluminense, foramconsiderados aptos. Quanto aodo Bomsuccesso, o sr João deCarvalho considerou que preci-sa aplainar o gramado e cons-truir Min vestiário isnhido oarao juiz e seus auxiliares.
.',.,_»-. ,
.'•¦" ¦
Hio de Janeiro, •_._..nui-ieira, 14 dc Março dc 1010
Diário CariocaPropriedade da S|A DIARIO CARIOCA
EXPEDIENTE
Dlr-ctore». AMMM1NATIJKASHnrni»|0 de Carvalho Junlur Para o llrimiliJ. II. rtliirlln» (.ulniurileu Anno .... 6'i|000
Chefe da redaeçfio: Semettra . . . 3ü»uuülliiiilnn Jnhlni Para o Eiirrlor
i. ,-»-,-»«*«!.»í lhefe da Hed1.e4.fl.» venda avulaai «.npl.iil. riWH !» Se.»rel..ra 1 4-Í-.V..I, Ile- Inlerlor. «'.IHl,ilf»....íl.i 1 1!*J. 1.150 I Adml.ila- Am» .l«n.lii_t..« «"IMir.»../!», e .-er_-iii-.il ¦ •.a-ülUIS» .Ao» aoiiiiiim.». ».iw.puiiihiiifiiie t »j_:-:«iis( om- -~ r ;—:"_,'—tm»! aa-iiMim Uravurai B cobrartor autorizado o
•ja-178.1 sr J T de Carvalho
N4.I1. — o. e».mme»»lnrl..»_ roilllP.SPOf»JIH.r-*l*l_ ..KHALi-illlurlne* deale Ji.ri.iil. •»»- Per»»»»rre o lulrrlor d» uni/ n ,bre nxauniplita ^nternn»»!»»- a«»r%l4.»«> deafa folha o ar II"-iii.ea. «rt.. de rexitonanhllHln- monld.» Perrotn. iiimnii cor- •
' de de «ea dlreelor, dr Ho- reanondenle «ernl.ri_»»l»> de Carvalho Junlor. ¦
Renreaenfanle em Ilello ,PUBLICIDADE, 22-3018 H«ri»«..ie, oswai.i»^ mas- ,
1
A CIDADE
0 NOVO TÜNELO prefeito Henrique Dodsworth está grandemente
Interessado em facilitar o mais possivel o serviço aecommunicações entre os diversos pontos da cidade. Oseu plano vem sendo executado aos poucos e, dentrode pouco tempo, o Rio de Janeiro terá maiores facili-dades para o seu trafego Agora mesmo está noticiadoque o governador da cidade approvou o projecto doDepartamento de Obras Novas da Preleitura, sobre aconstrucção de um túnel, no morro de São João, deter-minando a immediata abertura da respectiva concor-rencia e revogando um projecto anterior de alargamen-to do Túnel Novo. Essa iniciativa do preteito é degrande e valioso alcance, pois virá facilitar o accessopara Copacabana e, felizmente, teve o sr. Dodswortno bom senso de não mexer no Túnel Novo, pois, se ofizesse, a população de Copacabana ver-se-ia em se-rias difficuldades para o seu transporte para o centro.Ao mesmo tempo que será aberto o túnel no mono aeS. João, outros serviços serão executados nas adjacen-cias, dentro de rigoroso plano urbanístico. Assim, sur-«irá uma nova praça, perto da sede do Botaíogo, comcaracterísticas modernas.
O novo túnel terá uma extensão de 5i>0 metros eseu custo total será de vinte e cinco mü contos, Esta,portanto, a cidade de parabéns pela idéa lellz do pie-feito Henrique Dodsworth.
UMA CANCELLA PERIGOSAOs trens da Leopoldina e Unha Auxiliar cortam
a rua Anna Nery, próximo ao edificio do Centro Medi-co Pedagógico Oswaldo Cruz. Nesse local existe umacancella que é um verdadeiro terror para os passagei-ros dos bondes e dos omnibus. Sáo constantes os sus-tos que èlles experimentam, a cada momento. Isso por-que a referida cancella é por demais estreita para onumero de vehiculos que, de ambos os lados, procuramatravessar o leito da linha, quando se abrem as por-t.___ir___.s
O logar se presta para um viaducto ou um tunei.Dizem que uma obra de arte dessa natureza ainda nuofoi feita por não terem a Central e a Leopoldina ene-gado a um accordo para a sua construcção. Ora, naoé 1usto que os interesses públicos sejam sacrincadospela intransigência da Leopoldina. Não será, então, ocaso do governo intervir directamente na questão .
COPACABANA TERÁ' 11 NOVO TÜNELO prefeito Henrique Dods
vVu..-j, que vtai tu.» .ea.iuo a;_ua a_im_4___..ruvaü pelu lemm<t."_.iai__.-uu e lr_.uii.-g--U-.-t.vae iniciar dentro de pouco,uias uma obra de granoe vui-to e umidade pura a zona suiua metrópole, que tem em vis-ta üescoi-gestionar o traleguimenso de vehiculos dos tune.Novo e Alaor Prata, únicas li-gaçoes de Botafogo e Copa-cauaiia e outros bairros auju-cen tes.
O governador da cidade aca-ba de approvar o projecto oaSecretaria Cieral de Viai.auTrabalho e Obras, sobre a cons-trucyào da Avenida Botaíogo-Copacabana e, determinou, aaber.ura immediata da con-currencia, para que o mnis úr>-pressa possível sejam nnciauasas obras.
NOVO TÜNEL NO MORRODE SAO JOÃO
A obra grandiosa que vae seirealizada, agora pela adnunis-tração uo preteito -carioca, la-rá com que a cidade possuaoutra ligação entre Botafogo eCopacabana, no morro de saoJoão. o túnel será aberto empleno morro, na. altura da La-aeira do Leme e terá cerca de500 metros ae comprimento.UM VIADUCTO DE SETENTAMETROS SOBRE A RUA DA
PASSAGEMO accesso do novo tunei
será feito dá praça. Julianc.Moreira, nas proximidades aasede do Botafogo» F. C, atra-vés de um viaducto de concre-to armado, que alcançara aabertura do novo túnel empleno morro. Esse viaduciuem tres vaus tefá & extensãode cerca de setenta metros, alargura de 18 metros e passa-rá sobre a rua da Passagempor onde continuarão a clrcuiaros bondes e vehiculos quc scdestinam ao Túnel Novo. Pro-priamente dito, o túnel terá adimensão de quinhentos mé-tros.DA PRAÇA JULIANO MO-REIRA A' PRAÇA CARDEAL
ARCOVERDEO túnel sairá em Copacabana
Um viaducto de setenta metros de comprimento por vinte de largura de accessoá nova passagem aberta no morro de São'Mo - 0 prefeito Henrique;Dodsworth approvou o plano das grandes obras
Um detalhe do Importante viaducto que aerá construído pela Prefeiturae nesse trecho'-será feita um:tpassagem elevada sobre aterro.que terminará em plena praçaCardial Arcoverde.
A Prefeitura ao par dessaobra, melhorará os Jardins daspraças Juliano Moreira e Car-dcal Arcoverde, componao-as
para as passagens das viaselevadas.
As obras estão orçadas emcerca de vinte e cinco úill «-*on-
tos e deverão marcar uma dasmaiores iniciativas da admims-tração do prefeito HenriqueDodsworth.
PEQUENAS OCCORRENCIAS POLICIAES
0 correio aéreo daAir France
O avião dc carreira da AirFraniT», procedente dc Paris cescalas com us malas pòslacsda Ásia. Europa c África des-linadas aos paizes da Americado Sul. partiu honlem. quarta-feira, para Porto Alegre. Bue-nos Aires e Santiago do Cnuc.
O apparelho levou ifíiialmen-te. do Rio, a nossa correspon-dencia Dará as nações vizinhas.
Departamento Naciona)de Immigração
Durante o mez de ianeiro .iíLi-mo, a retida arrecadada, em seliospor este Departamento, nrovetii-ente de termos dc registo de rom-panhias de navegação lavrados eassignados na t" Secção. assimcomo dos applicados em certidõesde desembarntie de estrangeiros ede termos, auinstiu a 'importânciade to:S8^$4oo contra 26:s8>i$joono decorrer do mez de fevereiropróximo findo.
Antes do Suicídio, a Tresloucada Redigiuum Bilhete Esclarecendo^ Seu GestoColhida por auto na praia de São Christovão — Falleceu no H.P.S. —Desfechou um tiro no ouvido — 0 cyclista foi colhido e morto peloauto-caminhão — Presos vários ladrões
(f/*Í4+4jUf*o CR AN DE F/L M <ó>BRORDWRY-PROGRRmmfl ftapa /ÇÇO
A tragédia de Seravejo e a rupturado equilíbrio europeuem 1914 !
Ignèz Guimarães de Barros,dê 30 annos,' casada, brasileira,moradora á rua' Sâo I.ulz Gon-ziiua n 402. vinha soffrendo dehorrível neürasthenla.
13 es»-'e foi justamente o mo-tivo aue levou aquella infelizsenhora a pôr fim aos seusdias.
Depois de redigir um bllhe-te que abaixo transcrevemos,Ii.uess trancou-se em seu apo-Sento e ingeriu todo o conteu-do de um vidro de lysol, lendomorte immediata.
Mais tarde, tendo sido nota-da a sua ausência, pessoas dafamilia trataram de arrombara porta do quarto, deparandoentão com o seu corpo JàInerte.
l»*oi encontrado o seguintebilhete esclarecedor:"Pei-o á alma caridosa queuri melro encontrar o meu cor-po não telephonar e sim irpessoalmente avisar minha fa-milia. Culpados nflo ha. Sor-fro de um mal Incurável, (a.)Ignez. "
O cadáver da tresloucada foiremovido para o .necrotério doInstituto Medico t.eucal.Desfechou um tirono ouvido
ERK zwíSTROHEIM
DITA PARLOABEL JACp.UIN
6EGUNDAFklDA; W.
José Sylvino I^ima Torres,de 43 annos, casado, brasilei-ro, morador á rua Mito Tel-•xeira n. 23. hontem, á noite,por motivos que nao quiz es-olarécer, desfechou um tirocontra o ouvido direito, tendoo projectil se alojado no esto-mago.
A vlctima, depois de medi-cada no Posto de Assistênciado Meyer, retirou-se.
Presos vários ladrõesA offensiva desencadeada
ultimamente pelos ladrões con-tra a propriedade alheia, temexigido das autoridades poli-ciaes os maiores esforços, não
sô para detel-a como tambémpara identificar os audaciososmeliantes.
Nesse sentido, os Investiga-dores da SecçSo de Vigilânciae Capturas da D. G. I. queobedecem á Intelliçente orlen-tacão do sr. Adolpho Cunha,vêm trabalhando com aflnooi,rondando Ininterruptamente to-dos os pontos preferidos poressa orla de malfeitores.
Ainda hontem, a turma che-fiada elo investtgndor Brasil,
em sua costumeira ronda avul-sa pelas zonas escusas da cl-dade. conseguiu prender osseguintes indivíduos, conheci-dos profissionaes do crimede roubo: Claudlonor Joséde Almeida, culgo "Pinga Fo-
go": Jorge Menezes Baptista,vulgo Sarrabulho; Álvaro J(j_,ede Souza, vulgo "Tlmburíi";Arnaldo Cordeiro, vulgo "Bra-vo"; Jorge dos Suínos, vulgo"SariMiiuntlgá": Alonso deSouza Mattos, vulgo "llespn-. '•<.]"; Paulo Francisco da__f va, vulgo "Tljolo-qucnte":
^ uivlano dos .>antos, vulgo• üeinonlo"; Anilr.illno de Al-melcla, vulgo "Bororó"; A nio-nio ICstcvcs Klas, vulfío "Tor-remoto"; Manoel P.i.vi, vulgo"Umao-Doci.""; rtmorlco Kai-lo. vulgo "Moleza"; e Jofto rieSouza Motta, vulgo "Murlal-Vi".'
Conduzidos a Policia < en-fal, foram os referidos erlml-tu.scs uijpols de lute rcgu:,ospiíli. cliefv.» daquella rnjcjâ. li-•tj.» :i.ioj ao uliefe 11 : .-•cão eFlot.h.is E Furto,*1 paru o csida-reclmento dv> ilivort/os as^al-tos.
A turma de detective Bia-sil é composta dos Investiga-dores Waldemar e l.u.-as, osiiuiies, apesar de novatos naPolicia jà demonstraram apti-does para uquella funeção.0 cyclista foi colhidoe morto pelo auto-caminhão
_A manhã dc hontem foi as-sifínalada por um doloroso de-saslre oceorrido na Avenida Ma-racanã, no qual perdeu a vida,cm circumstancias trágicas, omenor Antônio da (.iinliu. de l(iannos dc idnde, filho dc .loa-quiin José du Cunha, estabelc-cido á rua Aluiir.uiie CândidoUrasil n. 73.
Monlandu uma hicyclcla dcn. 3.(i(i'l, o menor Antônio tra-legava por aquella via publica,conduzindo vários embrulhos,que se destinavam aos freque-zes do estabelecimento do seupae. Ue repente surfíe "uni -"Uo-caminhão da Light, cm grandevelocidade, e vae colher o ei-clysla, aliruudo-o a grande dis-lunciu.
Um conseqüência o infortu-nado menor soílrcu graves Ira-duras, vindo a laüccer no local'do desastre, antes mesmo queali comparecesse a ambulânciado Poslo Ccutral de Assisten-cia.
-.cientificado do facto a poli-Cia do 15" districto compareceuao local, tendo o commissarioNilo Haposo determinado a re-moção do cadáver pura o necro-terio do Instituto Medico Lesai.
ü motorista causador do de-saslre conseguiu fugir.
Colhida por auto napraia de S. Christovam
to dc auto de quc foi victimana rua .Fiuuclra de Mello, fal-leceti hontem o funecionariopublico Manuel Rodrigues Fer-reira. brasileiro, dc fill annostic idade» ¦• residente á rua Fio-ripes n. 65.
O cadiiver foi removido parao necrotério do Instituto Medi-co Legal.
¦ . ¦- ¦ mmm*m**%) —
Regressou do Norte oministro da ViaçãoVEM SATISFEITO COM ASOBRAS QUE EXECUTAM NO
NORTE
PORTO ALEGRE, i.. (A. N.íO general Mendonça Uma, ti-
lular da Viação reçressou hon-tem, do novte do paiz. onde '.iraem visita as obras nue estão s^n-do executadas no Ceará, to KioGrande do Norte e em Pernambu-co.
S. excia. ao desembarcar noAeroporto Santos Dumont. on.ietodo pessoal de seu eabinete li-rectores das repartições subordi-nadas aquella secretaria de Esta-do, e demais vultos da adm.nis-tração publica não oceultou suasatisfação pelo que vinha de ob-servar naqurllcs pontos do paiz.
Falando aos seus amigos, o sue-neral Mendonça Lima. deolarouter encontrado em srrande vlian-tamento as obras do porto doCeará, cuia conclusão annunciãpara breve.
O general Mendonça Lima re-cebendo os jornalistas, delicada-mente esouivou-3e de falar á im-prensa no momento, devido o ea.i-saco da viagem. Apenas informoutrazer elementos para um eláto-rio das obras realizadas e ins-peccionadas por s. excia. ios tresEstados referidos, relatório aueserá apresentado ao chefe do Go-»íerno.
0 SR. GETULIO VARGAS FALA A'IMPRENSA DE PORTO ALEGRE
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Quando transitava pela praiade São Christovão' foi, hontem,colhida por um auto, a sexage-naria Antonia llubru Gonçalves,viuva, de residência, ignorada,que, em conseqüência, soffreufractura do cranco e escoria-ções fjcneralizadns.
A Victima teve os soecorrosda Assistência Municipal.falleceu no H.P.S.
No Hospital do Prompto Soe-corro onde sc achava internadodesde o dia H dò corrente, porapresentar Iraclura do çrane.o.em virtude de um utrj-Pe.an.en»
TACHYGRAPH0SOBltM BONS EMPBK-iüSCURSO PRATICO E EPl*'l-
CIENTERua 7 de Setembro n. 65 —
7.° andar
Pagamentos de hojeno Thesouro
Na Pagadoria do Thesouro Na-cional serão pagas, hoje. as se-guintes folhas tabelladas -to 13°dia útil — Montepio da Fazenda,de A a Z.
LIVRARIA ALVESLivros collegiaes e acadêmicos
0 TEMPODistricto Federal e Nictheroy
— Tempo bom, neb.ulosidadesvariáveis.
Temperatura: estável, ventosvariáveis frescos por vezes.
___ (Cuiiclimflo ilu la |iiikí>i<>)Porlo Alefii-e. lui, rculincnlc,muilo curiuhosu e enlnusiasli-ca. Para isso deve ter cou tri-ouido a -ituayão de prusperiUa-ue c Ue acsuiugo ao Estado.pois Iodos Irabailiuin vendo orcsulluciu üe seu eslorcu rc-compensado por um período dcurdem e ae nuz. Pouco anlcsüe partir, as.si_.nei vários acere-ios loiiiunuo iiicuidas ue impor-cia, uiKUiiius aus auues üeveinter clici;aUo uo cuiincciinenlo du4.llpl'.'..i>U UUUül, lí' o UCSUO-.1U-inenio uutuiai ao pioHianuiiuquo o uoveiuo vem aeseuvol-*»viiüo. rii.ihuiuub us eieiueiilosae pcrturottcüo uu vidu ao paiz,pussou o pciiouo aus criticas,uas (i.ici\us e uos icsciiluucn-tos. A epocu é üe eonslmcçáo <íue IruuUino. O ao verno eslucada ve.. mais ciupeiuiuüo uarciuizu.tto uesse nfuMruiniuu.i.»ou.uv.v.«/, b.i«jij__; ruut|.UA E O A.ViPAKu A' CulANCA.•.o nuc rcsoc.iu, por cac.u-pio, á nistruccuo e á suuau pu-ou-ü, ju se estu Ueseuvuiveuaoum «ruiiue iJiuno. _.»oi recente-ineiiie ci'iuuu o J_.i!_.ui'iuiueuiuwucioiiai uu Criança, cujo uro»Kiumniu su csicuueru our luüuo paiz e teru por oojectivo atru-»« »4 Luup.iuvuu uu Liiiittu coinos Esluuos, o uinuuro a in.au»cia, u luatcriiiuuue uniu ae quetouus as ciasscs, priucii.uiii.culuas menos tavorcciuus, se encon-ireiii cm coiiun_ocs ue iiféiaürura suuae uu nossa inlaiicia, as-sislinuo-a tiemio de preceilos...vkhui.cl.3 couiiJicios. o UoVer-no ..'cueiai inicivná directu»incute lido só uuxuiaiido os Es-lauos coni recursos. uialciiues,turno pruporciunando ao ensi-uu uni caracier lecniucu de ua-lureza e obiectivos iiacionacs.
A _uviirti'tut_ bi.aon___.iitAPioiuuiRou-se uinua uni üecru.to criando a Juveiituac Brusi-leu-a. irala-se de um orgaomais alio tm desenvoiviiiienlo.iirientiinao a juventude na qua-dra em que nrecisa receber ins-iruccao cívica e moral e. tum-bem. paia-niilltur de modo apreparar os jovens dentro dcuni rcKiine de disciplina e or-dem para as altas lunceóes qucserão ehuinudos a desempenhai»na substituição das ueruÇoc.acluaes.
A SIDERURGIAPoi assiKiiuüo lanibcin uni de-creio criando a Coiumissao d.í-.idcruritiu e nomeando as pes-soas que devem coiislituil-a. Oseu óbjeclivo é a orguiiizaçánde uma companhia nacional
pura a fundação da Rruiiae si-derurgiu. ja temos, entre a con-tribulção particular e a do Es-tado. o numerário sufficientepara levar a etfeito tal empre-endimento. A Commissão estu-dará a constituição da Coninu-nina, \ examinará os planostechnicos da siderurgia eescolhera o terreno onde secstaócieccra a munutt usina. E.nseguida Iara a .qncuiuinenda dasinach nas nai;a a montagem daindustria. Parallelainente aoprobieina da siderurgia será es-labeleçido o nlano de aprovei-lamento do carvão nacionalpróprio a producção do cokeinelaiiurKlco.
O APROVEITAMENTO DOCARVÃO NACIONALA parte rei crente ao aprovei-tamento do carvão será obiectode um decreto, lo«o após o meureKiesso ao Rio de Janeiro. Di»-.iccoido com os estudos lá lei-tos, o carvão nacional, em con-diçoes de produzir o coke me-taliurgico acltii-se em Subia Ca-tliarina. Entre as medidas nre-liminares ia adoptudus. foi con-
cedida uniu vcrl/a pura a conà-truecao do porto de Lagunasendo ainda incorporada a Es-rudu dc Perro Thercza Chris-tina, a quul será equipada parao transporte do carvão. O pia-no do aproveitamento do car-vao nacional compreende, nâoso o coke uiclallurRico destina-do a siderurgia, como taiiihènio melhoramento das condiçõo.de transporte e de preparo dctodo o carvão nacional, inchisi-ve o do llio Grande do Sul, afimde que possamos, dentro de cur-
to prazo, reduzir de muito oemprego do carvão estrangeiroalé o nonlo de não precisarmosmais delle. Com a exploraçãodo petróleo, a criação da side-rurgiu e o aproveitamento doCarvão nacional, o Brasil irá Ri-'rar cm torno"de um novo eixoeconômico com tal solidez e emtaes proporções que Se altearáale o teor da nossa vida.A ENCAMPAÇÃO DA SS. PAU-
LO-RIO GRANDEForam ainda adoptadas, re-
cen temente, outras medidas.Assim, a encampação du Estra-da de Perro S, paulo-llio Gran-uc, c do mu te rial pertencente aVurias companhias aue se for-muram adquirindo bens eom odinheiro recebido do Estudo atitulo de garantiu de uiros daü. fuuio-llio Grande. Tem olistado a rcivinaicar urande pa-trinionio, devendo, apenas, pu-gar a quantia que cuue aos de-ueutuiistas, fixuüu em decreto.
a ulvlü.v EXTERNAAs condições tíe piosperida-dc ecoiiouuua do Brasil, o au-
gniento da sua exportação, aiiieliioria do suldo da uossa ba-lança coinincrciui, permiltiiaoreatarmos o naguiiienlu du divi-da externa, de accordo com osci-cCiurcs e cin condições aindamais vantajosas que as anterio-res. Adoptou-se o mesmo planodo sclieina Oswaldo Aranha,reüuzinuó-sé; porem, as presta-çòes a pouco mais da metadedo que se puguva anleriormen-te. i.cs.uiu-se uma parte ao Da-gamento de juros e oulra áaiuotização da divida, o aueanlcs uao oceorria. JNáo só auiviuu será amortizada, conto oUrasil lera o direito de adquirirem boisas os títulos dos em-prcstinios, licauao, para isso,eoiisiguauu aniiuulmeiile deter-íiuuuuu iinportuiiciu. Dentro dealguns aniios, a divida externaüo biusu esiura muito reduzi-uu cuuiiniiuiiuo pura a suu com-piela exliucção.i._»»_ívj._.__.j___1_-.,v*AO DAS COM-tAL\mt\a jjj_i SEU U ROSPruuiuigou-se novo regula-mento ue seguros, dando-se CO-meço a execução da lei de ua-ciouahzaçao uas companhiasuesse i_eu__.ro. Ndo foi ainda de-icrininauo o prazo para a na-cionunzaçao uas . compauliiususiruufaeirus exis.entes uo paiz,iiicsmo porque o goVeruo sóprülenüe agir com a máximapruueu.iu nesse scntlüo. Náoseru ciitretunto, periiutlido, da-qui por uiante, a luutíuçào deno.us Conipuniiius eslranBeiras,iiavcrá certas restricçoes deniuuo a se evitar, entre us com-pannias existentes, o uügmentoou o dcsuoDrumenlo de capi-iucs, o que iria uesvirluundo osuns da lei."N/»U ____, iVlODIFICARA' O MI-
MSTEKIORcspondeiiuo a pergunta deuiu .loiiiu.isiu, ücciui-i.u o presi-aente Ltctutió Vargas que nãocogitava ue qualquer reinode-iaçao na estrueturu niinisterial."O governo, disse .o presidente,procura inteiisuicar o tícseiivoi-Vinieuto üo paiz em todos osseus sectores, auginentundo omenos possivel o numero deseus lunccionurios e uáo crian-Üo novas repartições. NeslcPonto, o Intuito do governo éreduzir os quadros e págàr ine-lhor."A POLÍTICA INTERNACIONAL
Aii DO BRASILAttenücnuo u ou_._t pergunta,disse o cnuie üo governo que a
situação üo brasil, na políticainternacional, é muito bôa, di-ria mesmo de granüe prestigio.Uuunlo aos paizes aiiiet icüuos,a Política brasileira inspira,iloje grauüe confiança, porquedemonstra o verdadeiro desiti-teresse e a sinceridade da nos-sa collabóração." Existe, ac-crescenta o presidente Getuliovargiis. cm virtude da conleren-cia dc Lima, uma nolilica con-tinenlai americana. A altitudeÜo Brasil periinle a guerra eiíro-ueii é a atliludc coniunta dospaizes americanos. O Brasil n '"agirá individuiilnirnle. senão deaccordo com todos os paizes docontinente.