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O povo refluiu atropelladamente, em tu- B-Ulto, acclnmando Pilatos e os sacerdotes . . de Sanbedrln è fora, na turba espessa, le- "Tantou-se um vozeifo de trlumplio, um lou- $0, atroante bramar de applauso. v Mas quando Jesus appare.ccu.dcrrcado ao pesodacru..,cojii a f.onte laivada de sangue, .. *_ faces denegridas das punhadas com que o haviam maltratado, o delírio'tocou ao an/rc. ¦ Homens accenavam com as abas das tu, tlcás, com os turbantes; mulheres agita- vam mantos e as Injurias cruzavam-se com as gargalhada*! da plebe que reclamava tlm milagre. Pedras batiam no madeiro, alcançavam o corpo do martyr que seguia descalço, obc deecndo a uma corda que o centurláo, de Instante a Instante, retesava puxaiido-a. Seguiam no cortejo dois criminosos 'çom as suas cnizís, mas o povo não dava por ' elles porque a Jesus attendla, tendo-o por alvo de clmfas c brutalidade». . -. A's portas das casas saiam, á pressa, os ' moradores; nos tirados havia cliusmas de curiosos e, á medida que se alongava, o transito, mais augnieniavu a multidão vo- clferadora. .-()». tf O martyr arfava, alagado em '"j,^e em languc, quando uma piedosa rau1l& ,J*a>n Jo-lhe encontro, com nm panno chlio, ènxugou-lí-ro rosto, levando-o est,* \pado na lençaria como cm um espelho. % A fadiga vencia-o—vergava o dorsò, fa Ihavam-llieos passbsé.dé .epen.te.num estre meção, vergaram-se -Uio us peirnasctcrlatoni bado sob 0 mudelro si mãos prestes não ; houvessem acudldo, nüo por piedade, mas por Interesse cruel.porque seria para o povo uma decepção vel o tina -se de cansaço quando melhpr seiia o cspecláçtilò do sup pllcío no monte. Ia o cortejo mais «/lígnrosb è chegavn íí Porta Judiciaria quando uma mulher, rom pendo à multMão; po_-se deante de Christo com tão'-'àflii-.tu. siilu«/ií., tão deinudailn, tão tremula quo Of- próprios soldados que dr.rani çommovldosf Bra Maria. Jesus olhou-a e bal_|jij os olhos. Pubrelilnria VlrgetUM^i-,;»¦____ O desalinho ii.it. suas vestes, a livitlç-ii-^ltt áeu rosto, ns fundas, rir m-gridas olht_lrí»S, todo o seu aspecto dizia eloquentcinciitçíâ" sua inennarravel angustia? Muda, sem uma queixa, sem umn palavra de consolação, apenis estendeu Is brajô^ji Jesus como si quizes-e ,-iinpii.nl-o. ."Mas o povo rompeu em grttn.protest Ípnt*Si'iàqfielKí".aíliiii'f';'<i e o cenllirião retésou 0baráççi poiulo-.se em marcha o séquito. Maria não se tirou de junto de Jesus; . olhava-o r. as lagrimas ein panavam-lhe os blhos, volvia-os suppllçemênte para a mui- tldão cony. a pedir misericórdia aquelles lio- meus empedernidos e achava sorrisos e ouvia motejos. Houve, porém, nin momentoem que, ape- sar de todo o esforço; não poude Jesus Bvançnr cora o i-.ruzi rendo um robusto lt ianipó Ultruhidó prio tumulto, Obrigaiam-o najudar o enfi-.t«|iuvi'io martyr. Mulheres piedosas juntarain-.'.t- a multidão c, comi algumas lamentassem tão duro suppliciu, disse-lhes Jesus ²Filhas do .1 :-¦<- !«'.tn. nflo me lamentei* a mim, chorai* sfilii! i'- ttnsmas e vossoi *. filhos, porque virá -topo em que as nmllie res estéreis se chatuãrãA òilua.>s e felize- serão também as entranhas e ns peitos qm- não conceberem neivi i-riat-i-m. Ne. ses dins direis nos montes : i-.t snlu-e mia e aos nu tetros colirl-uos! Si isto suçccdé ao madeiro verde, que será com u madeiro secco? A subida ao Calvário, por «obre ossos brancos dispersos _ eardos que repontavam entre as pedras, foi lentii e dilllSll. Mais de uma veis soldados e populares prestaram nu «Uio 0,0 Senhor •..quando chegaram ao cimo, ali odesjiojarnm das vestes e, cravando a cruz, o lçaiam*e a rijas martellaúas prega- rám-lhe os mãos e subi cimudo-lhe os ptí; o.s traspasaaram com um cravo: O sangue espirrou em jacto, depois foi um leutejo grosso, por Iim ficaram dois fios de pnrpura pendentes dos braços do ma- delro traçico. Aos lados da cruz divina levantaram se as duas outras dos condemnados e um dei- les, olhando Jesus com ilo-prezo, zombou do aeu poder,.ao que respondeu o companheiro com palavras severas, pedindo ao Martyr qúe delle se lembrasse tanto que chegasse a Peus } e Jesus respondeu lhe : —;-Em verdade te digo que hoje serás commigo no Paraíso. E uão teve uma rc crlmlUução,' antes, foram de piedade as suas palavras da agonia : ²Perdoai-lhes, Pae, porque não sabem o que fazem. ' Ein torno da cruz, em cujo sopé se ht.- viam juntado as mulheres que acompa- nhavniu Maria, estática de softriniento.. tetido, apenas, para amparal-a -em tão affiicTivo transe, a João, os soldados dis cutlam, jogavam, disputando, com algu- zatra, a túnica quu Jesus*üe_pira e quanto- p;'isavain pelo sitio de morte" affrontavBtií o supplicinilo com vilipèiuHos e ridículos, Dando com os olhos em Maria e no dis. cipulo ahiadqLdisse, em v««z que o soffri- mento enfi aquecia : «Mulher, eis ahi o teu filho», e ao discípulo : «Eis ahi atua tnãi... _)epois, num arranco, exclamou dolorida- . mente : «Meu Deus I Meu Deus 1 porque medesaiupi-raisD. K foi esta a primeira c anica manifestação dc fragilidade humana naquelle ser divino. começou a arquejar. Ji os corvos- rou- lavam o tr, crocitando, quando o mori- bundo, sentindo lede, pediu que lh'a des il- tarassem. Um soldado Rdeantou-se eom uma lança. em cuja pon*a*havia nma esponja cinte- blda cm /<m.-.-i; mal lhe tocou com os lábios, sentindo o travo, Jesus regeitou-a, dizendo: «Está nulo consiuiimailol Então, ergumdo a voz, num derradeiro esforço, eucommeu- dou o seu espirito a Deus, e, inclinando docemente a cabeça, derreaudo-se nos bra- ços.,.::c'_a o que mais se lhe abriram as fe- ridas, expirou. Tremeu todo o monte, abríndo-se nelle nma grande fendá, o sol ábrumou-se como em ech-fise. rasgou-se o vio do Templo e nos acpulchroa dc pedra as lages estalaram Os soldados attonitos deante de tanto-. prodígios, ficaram transidos de medo e re- trahiram-se; o próprio ceuturião mnrmnrou, oom assombro: -: .—Na verda.le este homem era filho de Deus. E toda a turba, que subira ao Calvário, preci;«i toa-se de roldão, montanha abaixo, em assustado tropel, bradando « qne vira eaqnella hora suprema em que cens e ter» raa haviam estremecido de horror. B al! fies» o Senhor «oposto ao tempo. Aoa p4a ita crus velava a Dolorosa, ella qae tamas vete» tora prafaridi. ptla H uma- f-tdad», alia que nlo conseguira conter oa Ímpetos divinos de sen Filbo como si, por Mr tostesa, toaatt««M bem a tinratldlo rt^tm ^*^mm^^m^*i s*m *m *mwtf^mm *g m^-m* mt *mn* tmaixtmai* Redacção-—Rua Moreira César n. 117 dos homens e quizesse evitar o qne lhe fora prophetlzado no Templo. Não falava toda a-sua dôr desfazia-se em lagrimas, a sua immeusa angustia (a-se convertendo em fonte de pranto. NSo cou- seguiram arrancar-lhe nma palavra: era à Agonia petrificada c, como pedra, derl- vando. Bocha immovel de onde maiiava a torrente, eslava entre as cruzes,- agarra- da aquella da qual pendia o Filho. Em torno era triste o rumor do prau- tear das mulheres. ';:¦'¦* Como um velhinho se ajoelhasse deante do poste Infame, cora os olhos arrazados de lagrimas, um dos soldados interrogou-o: « Si era discípulo do morto? » —Não. Fora cego, perdera a vista em nm dia de grande sol, no deserto. Vivia a errar pelos "montes, com os filhos. Um dia, ao sair dc um bosque, ouvira o brado do povo, acclamando Jesus. Chegara-se tanto quan- to fora possível ao logar em qne se achava o Messias' c, lançando o seu clamor d'aflll- cção, pedira o milagre. Logo se lhe llluinl- naram os olhos e tudo vin os campos em flor, as fontes, o ceu dourado, em pletio.sol. Antes nunca houvesse encontrado o homem piedoso que lhe desvendara os olhos dace- gucira e assim, no fim da vida, não cen- templarla aquelle execrando espectaculo da ingratidão dos homens com o bemfcltor dos simples.. E, levantando-M, desceu vagarosamente o Caminho do monte, onde ficaram as mu- lhercs e os amigos fieis de Jesus. •' Triste, negra, calada a noite descia do ceu. «COET.TTO TS-ETTO- Tópicos e Noticias 0 TEfflPO Um dln brilhante, claro, rmilo, o de hontem. Por toda a cidade um movimento desusado, uma romaria, mas de caracter austero, res- titulo quasi todos tolleltespietos, piedoso prelo ao acontooliiiento i-elluoso que a egreja calho- lica commemorava_. A temperatura osclllou entro SI.! e *?_.C ccntl- giados. Durante o dia, reinaram os ventas K. o SSK. HOJE ^^mamm^mmammmammm*- >' Está de serviço, na repartiçde central da Policia, o 1? delegado auxiliar. A* NOITB MAISON - Vistas snems. A commlssllo de estimativa de colheitas, attcntlcndo ás inforuiíiçSes colhidas no ia- terior.de chuvas prolongadas, que produzi- ram grande queda nos cafés maduros e outros factores, $ de parecer c acconia no seguinte : ¦ «Que a colheita exportável pelo porto do Rio de Jansiro de 1 de julho de 19Ofi a 30 de junho dc 1907, será dc 3 a ^itô-milliOcs de 9acca_Lcgmpiitan<lo nesta estimativa os çafás dn zona paulista qúõ jfeih K este mercado. » í O parecerí dado có» a resalva, Isto 'é', sem prejuízo da descida dos cafés da safra «Mssada, rétidçs nu iiúerior.peladifilcitldiiirc de trçsMpçriié e interrupç-Cíes de cí.minhos, de todos conhecidas. ^M**HÇ^eirr,ri«!nim*õr^W<ter«»-^ pieciis exi'1'pirioiiiies; RUA 1)0 OUVIDOR N. 10 l>rtAVA'-l)AS-MAHINIIAS-N. '.'S-.-eouto & e. A Paschoa dos h?ssos podres Graças d magnanimidade dos nossos lei- tores, faremos amanhã a distribuição de 482$ pelos nossos pobres. A distribuição será feita entre os possui- dores dos cartOes ns. 1 a 61 e ainda attin- gira a alguns pobres que «ão obtlvcinni ctirtOes, Kstas esmolas são o resultado dc obulos 'iiiviados nes(a redação, durante este me:-.. ¦; o produeto ria venda de coupons da conhe- i-iilti casa A JJrasileira e de grnnde numero le coupons das diversas cnfhpanliius desla •apiuil, apartados e vendido» por mão cari- uliosa, que de lia muito vem sendo o anjo protector ddfc nossos Socçorridos e em cuja Ima grande c generosa se abrigam os mais e evados sentimentos. Bem hajanTriodoa quantosVontribiilram liara a VasclwcrAos nossos pobresinhos. —Amanhã, ás 9 horas, poderão vir ao nosso escriptorio os portaderes dos cartões a 61. Innugurn-so tümunhH, A Avenida Central is. 141 e 143, canto das mas Seto de ,S«- (imbro e Ourives, a nova u liolln Instai- iii-íto da conhecida Casa das Fatendns "rotas. | im incêndio muito violento manües- Ulou-se utn destoa dias, de manha, no "tlilioio oooupctdo pelo hospital Tsull, ¦m Püddiborg. no Estado de Nova-York, destruindo parto dos aposontos. Üra, no momento em que se declarou i fogo, os cirurgiOss do estabelecimento •slnvam operando uma mulher e, comu lie tivessem abei-lo o ventre, não po- liam, sem gravíssimo perigo para u Inente, interromper a operação. . Por isso mesmo, decidiram continuar io sou serviço^indo us enfermeiras bus- itii-guai-ila8-chuvaspni-a.se evilar que t agun, lançada pelus bombeiros e que ¦ala do tc-cto, molhasse a paciente e ti iiiisn ondo se encontravam os iiistru- nentos cirúrgicos, liraças ao.sanguo IriO do pessoal, a doente foi operada em poucos minutos e, aules do terminado i incêndio, renioverain-n'a para logar tegttrò, oom todas us liabtluaes precau- '•¦'ms. Ha Iodas as esperanças de que a doente so salve. Coisas que sncoedem na America... Souquet Marlna-Novo perfume da Perfuma- ui Nunes, suave o persistente; r. Uo Theatro .5 Odr. Gustavo llnssclniaiin, «ta Uahla, attesta a effieiicia da Matricaria Dutra. 0 JULGAMENTO Mulher architecto. IVI Miss Olevelapd, de nacionalidade in- gleza, acaba de conquistar um diploma ali"; itqui pouco disputado pelo elemento feminino. Miss ClevHand tirou carta de archite- nto. Os jornaes inglezes, e mesmo ou- iros diários do contigente, noticiam o facto oom certo enthusiasmo e muita ndmif açftopela heroina, que & a prinim- ra mulher que conquista o diploma de architecto. Ora, o facto nío parece verídico. Poi dos Estados Unidos, sempre na vanguarda do progresso, que veiu a primeira alumna matricUlar-so na Es- colii de Bellas-Arl.es de Paris, na secçfto de aroliitectura; chamava-se miss Morgan e foi premiada com Brande «listincçào. Hoje, com certeza, está eon- slruindo casas de trinta e dois andares nas grandes cidades dp novo mundo. Miss Cleveland escolheu uma especia- lidade: as casas hygienicas. 0 dr. Kdgjrd prudem-lo Tourinho. «la Bahia, atUMta a i'ffi. a.- . da Matricaria Dutra. pequenÁTnÓticias De regresso de Minas a esta capital oho- gou o sr. coronel Rosário de Aguiar, ge- ronte da flrrtia comirterclal Nogueira So- hrinho 4 C. Chegou hontem a osta capital o dr. Guimarães Natal, ministro do Supremo Tribunal Federal. Com s. ez. chegou egualmento d. Anto- nia da Bulhões, màe do ministro da fa- -linda. Forsm recebido» por vários amigos e pelo dr. UopoWo de Bu»h*5e». Uma das mais clamorosas iniquidades, registradas pela historia, foi a sentença Iníqua lavrada contra Naboth. Para despo- jal-o da uhicà herdade qiio pòssnla, Jésabctj mulher de Achai), abusando da autoridade real, reuniu um tribunal extraordinário, composto de homens veuaes e corrompidos. Por sua ordem,compareceu.Naboth perante o jury.' Dnas testemunhas falsas, por cila mesma chamadas .filhas dc Bolaal, aceusa- ram-np de ter blásphèmadb contra Deiise ins«iltailo o monarcha ; e, á vista dessa de- claração, foi condemnado á morte, o mais religioso dos homens" e o mais fiel doa sub- ditos de Israel. Esse tribunal era a figura proplietica daquelle quo (uyerdadçlra Jcsabet, á Syiiia.'- goga, deveria formar, segundo oe caprichos de Calphas, verdadeiro Achab, para, com falsas testemunhas, accitsgr," e, com juizes iníquos, condeinnar o preligurado Kaboth, —Christo Jesus, a quem queriam privar da vinha que possuía, Uto é, da casa Israel,- da qual Elle se proclamara legitimo herdei- ro, ua parábola dos vinhàtelros aváros c c»eis. Esse tribunal sanguinário, reunido, no palácio de Calphas,* aonde devemos acompanhar Jesus, caldo uas mãos de seus pérfidos inimigos, «não era uma rc- união de juizes, mns uma multidão de leOes, frementes de raiva, de lobos devoradores, impacientes por despedaçarem as carnes do cordeiro immaculado c em seu snagtte saciarem a sede de vingança: Judices ejus lupi vespere. O depoimento das testemunhas nenhuma sombra dc verdade poderia pois apresentar; a sentença dos juizes não poderia «ur es- sudada no sentimento de equidade: juizes e testemunhas procurariam fazer a vou- tade de Calpliaz, Iiijuste egetunt contra legetn.- ' ' Entregue Jesus á 60ldadesca indiscipli- nada, e coberto de injurias pela plebe :duotiii;u*,ii, fui conduzido ao palácio de Anuas;, entio soberano pontífice, Homem soberbo, av.áro, voluptuoso c ocael, era, por isso mesmo, inimigo encarniçai» da doutrina pregada por Jesus. Dizem os interpretes das sagradas escripturas, que Jcbus foi levaéo 4 presença de Aiyiaz, I*«or instlguçSo des jovteis sacerdotes. Qne- riam elles, por *At*X.s*ka, proporcionar ao pontífice máximo, a barbara satisfação «le ver curva*, ao peso das cadeias de ferro, mn personagem tão importante, dp ha muito por elle d«ftestado. Begmi- Uo, porém, o sentir dc Theophllacto, leva- ram,n'o á presença de Aiinaz, para que esse sacerdote, envelhecido na pratica da malícia e dos sopliisnus, mais facilmente pudesse sugerir um meio de coadeninar o Na.a.eno. lgiiornva-sc o expediente sus- citado por Auuaz, mas é certo que, tendo satisfeito seu ódio "s.lvngeni oom o espe- elucido das ' luinilllinçSès do augusto ca- 'pIv'õ","'iiiTnnõu~:""ãp"eftar mais" ainda". a8"jj_.-- delas qne o auuv/ravani, e, neste estado lastimável, o enviou aCaiphaz, digno gen ro de tal sogro. Este, que havia sido na- qúellc nnno elevado á dignidade de: gran- de sacerdote, aclmvaise ¦ encarregado dc Julgar soberanamente os crimes contra a religião. O caracter sacerrtotnl qtie,im yir- tiidè -Ar 'inHlÍ'tiüçi-_._d--i___.,-Ji_j____i_-l^i_a. pela lei de Muysís, era vitalício e;lierqdi- iàrjivnós dim-etldeutes de Aaron, no tem- po de Jesus, pela ambição c pela/avareza dos chefes tle -fániilini* sacerdotaes, havia se ti-Kiisforniado cm dignidade tempo- rnrla, e lectlvn ou venal, limitada ao espaço de nm anno, observa S. Jero- II)'mo. O prefeito romano a olferecia n quem mais dava, e consoante Josepho, Caiphaz havia' sido elevado a essa dignidade a "t-so de ouro, hrvia esse sncrr''"ie eiifatuado declarado, em nina assembl!a g.!ral da nação, por oceasião da restinei. o dn Lázaro, que o bem publico recl.uuava imperiosamente a morte dc Jesus, üc, ma- neira qi-.e o juiz que ia julgal-i,, o havia condemnado, antes dc ouvil-o I O grande consell-o achava-se reunido em cns.i desse juiz suspeito; ahi aguardavam a vicüiua todos ns sacerdotes, eacrlbas c pliariseus Occultavam os magistradostodo ossu lento furor sob as togas que vestiam; e pio-, curando simulai-, sob a capa da hypôcrisia", toda a raiva sanguinária què os movia, ro- curavam dar á intriga certas formtis jtidi- ciarjas, revestindo o assassinato jurídico da innoccncia com as appa.ciicias dc lega- lidade, pondera Chrysoetoiiio. Enviaram belegtiins em busca de testemunhas, onle- naudo-lhes que, si per acaso não eucmi- trassem homens dignos de té, snburnassem almas despresiveis para virem depor quirrrlnint falsiim testtiiiõitinin emitia Jesum Ü que queriam era agradar a Caiphaz: Mcntlttes ticcedtrunt mutti, valentes gra- liam iKmkre Caiphtr. Por alii se rc" que, quando a autoridade faz pressão sobre a victima, quando a calumnia.cni vez do cas- tigo, espera recompensa, multiplica-se fn- eilmeute o numero de caliininiadorcs. luva- diramjestes o Slnhedrlii, realizando a.pio- phecia ;—Snrrexeriini imne lestes inir/ni. No cuit.t ito nciihuma testemunha houve que apresentasse fundamentada aceusação oontra o Justo. Caiam uns em contra- dicção com os outros e ninguém se èntéti- dia—tt conveménlta téstimoiíta non erat. Dois depoimentos, porém, pareceram ter fundamento, foram as declaraçües de duas testemunhas que disseram ter ouvido a Jesus dizer que destruiria o templo de Deus e o reeditlcatia em tre.-. dias." Je-us h.ivii realmente feito unia declaração quasi Idéíi - tica, em um discurso que fizera tres annos antes. Mas as tciuiinh.is adulletarani, de fé,o sentido daa palavras do Jesus, que havia feito allusãoao templo vivo tle seu -a- grado corpo e não ao tempto material, edi1 hcado por Salomão e reedificado por Ilero- des. O divino Mestre havia difo: —Rompe- reiosUços deste temploj e disseram ellas que htravera dito: —destruirei o templo de Deus Ainda mesmo que Jesus tivesse ma- nifestado o propósito qne lhe attiibulr.vn os seus aceusadores, nem por isso poderia ser aceusado,,pois se propunha a destruir o templo e reedifical-i) em trus dini, obser- va um grave pensador. Mas os judeus uão podiam ouvir falar ua destruição do sen templo. Jeremias fora morto por ter pro- giiosticado a sua futura ruína; e Santo I5s- tevão foi lapidado por ter relembrado aquella propliecia.Essa aceusaçãoriiluculaque seria regeitada por qualquer tribunal, aonde hou- vessi! um pouco de imparcialidade, foi ac- ceita pelos juizes, e confirmada por Cai- phaz, que a acolheu, como prova legil. Por essa odiosa manobra, conseguiu elle*que o povo que, dias antes gritava alegremeute o —Itosanna Filio David, cinco dias depois gritasse o—crucifige eum. Desesperado, porém, Caiphaz por não ter podido enconlrar provas mais concluden- l.s, esqueceu-se da alta dignidade de que estava revestido, ua qualidade A* presiden- te do conselho, desceu no meio do povo, e, fazendo as vezes de juiz instruetor. com voz insolente, perguntou a Jesus : Então, nada respondes a tudo isso qne dizem con- tra ti ? O silencio dc Jesus foi a única res- p.isti á iniolcucia —Jesus autemlncebat. Jesus nadr. respondcu.observa S. João Chrl- sostomo, porque via qne aquillo não era tribunal; era nma assembléa tumultuosa de amotinados que queriam .*. fina força con- demnal-o. O silencio guardado por Jesus exasperou ainda nir.'s a Calplutt que, uão podendo encontrar base para condemnal-o, mandou-o para Pilatos. Coisa e.tupeuila, exclama Origines 1 As accnsaçOe* que bastaram aoa sacerdote* e ao fanático povo judeu, para eondemhar Jesus, nlo com»--' tnirsiu provas bastante* deante de Pilatos que, educado na escola do paganismo, não compartilhava de fauatis- mo judaico; c por isso lavou as mãos, do* clarando categoricamente * qno nenhuma culpa encontrava qo ácousado —- nullam tn to invenio causam.,T - Pilatos, que era pagãò/ficou commovido, deante do silencio magestoso guardado por Jésüs-*,*, crente de sua (tinoceucia, empre- gon todos os meies para salval-o 1 Os sacer- dotes.e pontífices, juizes desso povo prlvi- Ieglado, viram nesee silencio a prova for- mada da culpabilidade do aceusado 1. Pila- tos lava as mãos, declarando-o lanoceute ; os sacerdotes o condemiiam á morte, co- brindo-o de ultrageí 1 Pilatos sente-se en- ternecido deante da pliysionomia plácida. e serena da victima; os. sacerdotes vêem nessa mani feataçío da imioceucia a confir- maçjlo do crime è coinkiusa. a como réo dc morto, o Justo por excellencia, Christo Je- "siis, nosso "divino Rcdei-jàbr t' ' ».-' oa^àÈA ttm sA. " Odr« Coiutlrio BoViussoií"-is Bahia, attesta a efflcuela da Matricaria D;utra. O dr. Leia Vollii*.» t«*illio mudou sou escriptorio deiadvocacwpara a nia da AI- fandíga n. GR (sobradol.j; Um ministro em aj-.ttros,."•'' 0 sr. Sarrlèn , ê socialista e ministro. E' o liomfem do dia, em Paris. 8tia renlden- cia tornsjii-se um centro obrigado para os liasbaques parisienses. Todos os dias, em frente da sua casa, na A venue de,l'Obser- vatoirc, reúnem-se çont|naã de pessoas, á espera de vel-ò simplesmente entrar on sair.., E' uni fellzardo-lf. Mas, justamente, essa clamorosa fellcl- dade não podia deixar de provocar a Inveja e os ciúmes dos seus Inimigos; estes vela- vam, attentos e vigilantes, preparando uma colossal mystlficaçlo Ha dias, eutre as 5 e 7»horas, emquanto o presidente doconselhp Xiôiiferenoiàva com seus collegas de gabinete', a multidão foi-se agglomerando,deante dí,sna residência, e, de.minuto em minuto, aflgiuentava, em pro- porçSes assustadora.. iÀ/s 6 horas, mais dc mil pessoas achavam;8«J; ali, iwm borbo- ríuho agitado, prenunciador de próxima tempestade. - Que haveria? Qnat jieria "o motivo da- quclle extraordinário ajuiiUiucntt. V A policia não achou a coisa natural e teve necessidade de intèrvir.paiaestabelecer uni scrviji dc ordem. . 1'assava-se ali, na verdade, algum facto anormal.,O caso era o sdgulnte : Alguns jornalistas.e.ucarregadosda repor- tageui politica junto ao presidente do con- selho, cansados dc esperstr na rua que ter- minasse a conferência secreta do minis- terio, tinham .inventado unu inystilicição, fazendo acreditar aos* desuceupados que encontravam em toda a redondeza que aca- bava tle so dar um crime uiysterioso na residência do sr. Sarrien... O povo foi affliiindo, affluindo, uté attin- *^i^1_^-propoi-çBes-4e..,juiia.oHiia-.finuiaiwr levado pela curiosidade do crime" óhnun-' viaiSo. ,y.;:.,:".-". ' '.':¦. .*..-'. Desta feita nío èfa o presldeiitt. «ia.,cqn-t selho quo a rfttiltidão ail,',josu, esperava : era a salda do satyro qüe s«f" refugi^, .sob a prutfecyao homem 4'Estadq, e que a pjilicia rclanceara atí a mintítro,.. ,. OS 0P1E Ainda ae habjtações -As tentativas - As duas villas - Alugueis caríssimos-O plano do ministro da jus- tiça - O operário proprietário-Jardins operários - O pesadello do aluguel - O movimento no estran- geiro - Inglaterra, Allemanha e Estados Unidos - Uma lei previdente. As varias tentativas solução do im- põrtaute problema da habitação batata, destinada dos operários, a não serás cm- r a,!íàsa do :.po(ler0^fti ;»*,y" ' -y Ä..^.igia "fínnnnnii.n" '¦<<<*¦ w'> «"l,S-'tornos sob IjRRR Pn S ">e.l.Teeiitiistlepu.'iiia;i- VJUUU lllllü. Aiuirntlas.-7,c. ilospido. llospi ATliHHií^i^TíííMÍÜ _ Expõlioao pcnniuionlo rouptia feitas para fio- incns e inenineè; ras Gon.-itlves Dtns bi. O dr. Jullo êerêio phIiii I-, ila llalila, attesta a elficnciu da Matricaria Dutra,-,, a ei mmn oe al eck*s .Va Prança e nos Ri't<-idns»rnldiiB-Impar» tanten riectoravies ¦ Pauis, 12.— AGrtniárii do.s Deputados íipiiiovou poi- uiflniiniiliiile n aberliu-n tio um crodito puni oustonr us despos,ts tiutiiii iiiinfiM-unoiiido Algocirns. U ininislro dns rd(*it,*ú's**i!Xtcrioi*es, l.con llourgeois, uo dia -usoutie urbnan- ciou cm dofana dossa iiicilidn, doclíu-uu tiupo govoyuó' so tinha limitado ti se- í-tnii* Biti Algcoiras a politica do gabinete anterior. 0 feliz restlltartÒ da! coh.fíroncin—ac- créscéntdu o ministro é em grnnde parlo devido ao ujj&jío què o parla- mento prestou ao governo durante os Irnbnllios, t*. i altitude, sob todo* os iipnloa digna, dos doisgados r. ancézés, a cuja iiiicintiva so dtive o ler splo ex- isltiida ali totla u i|ualquni* discussão dós priiicipios.: solini-nuiaído SultAo, inte- gridutle ilo império e liberdade iiornmor- ciai no império iiiai'roi]uino. 0 (lm da uonrorennia, terminou s. ex., era conciliar esles princípios eom os di- çòitos o intòroK.és espíieines da França. Pelo i-i.suündn oliliéQ,;jgi'iii'as a conoes!- -iòes reciproca.., cm termos honrosos pnrn Iodas as .potências, se vA dera- iiumt" ipie a França «nio linha nenhum pensamento reservado e. qtie ileáejava siricer.-iinontb i|uo às q ü e--Ifi es que mo- tivaram u i-eiiniAb da\ conferência se re- sOlvessçm tiiiiistosamcrilc, a hem nào so" da propVííi. polilica uias, sobretudo, um lienelleio tle interesses muilo wnis eíe- víitlos;—a civilisàçàõ o ji paz. .< ilnelaraçrtKS ilo maiistro foram ap- P iivailns por 112 vo!o3 conlra 74. O sr. liartliou, terminado « ilisimrso, nppesenloti. A fia murai uma moção de titinlifliiçn úogtiverno. f 0 «.enado u|ipt-ovoti,;iamtiem por una- tumiiladc, o rredito nara as despesas com a iVtiiift.cérnciá (leXlgeeiras. Washington, 12, -'0 embaixador dn Alleinanlut, Imnlo Speek de Htei-iiliurg, iiotunpaiiliado ile cinçnetila velenuios do exercito uHuui-lo," *Toi ht\íe recebido etn uiidiennia especial polo presideuie lluosevelt.. 0 pi'e>iilenie,re5poniiondo ao discurso ¦Io "represenlanle tln Allemanha, foliei lou o imperador Guilliui-ine pelo fnliz resullad') du nonferenciii Algnníras, o qual lornarA otúla vez mais eslreilas as t--'lacôcs de amizade en'..ie ns duas im derosas nações - Pranfjja e a Allemnnlin. Os interesses.quó'os Estudos tínidns i.inlinnia defender na conferência—acre- scentou s. ex.—eí-.-im insignificantes,mas llzcntin-so rcprtisentni; piii-quft o seu constante dosejo é ver triumphara jus- liça i: servir a cuusn ila paz. Agora, lefminòu o sr. lloosevelt, deve- mos Irabnlliar com ullnco para levar an extremo ila coi-iliiiluliidé as relações de amizailo entre a Alluinanlia e os Estados Unidos., Odr. José flypottto da i>r«iu.lra Llnm. ria fialiln, attesta a em.-acln da Matricaria Dntra. prehcndidas têm., todas, en fim diverso dai desanimo de leval-as a termo. As vlllas Ruy Barbosa e Sampaio, a primeira a rua do Senado, a sepindá i rua 24 de Maio, de tal modo encareceram as moradas, qne rarlsslmos operários podem occupol-as ; o plano do ministério da justiça, depois de ruidosamente aununclado e discutido por uma commissão fiara esse flm especial- mente nomeada,' ficou inteiramente para- lysado, parecendo condemnado ao mal» completo esquecimento. Emquanto Isso, na America do Norte e èm grande numero de naç8es européas, a questão toma dia a dia novas forças, re- cebe maiores impulsos, ganha novos ade- ptos. E' qtie ali se comprehende a lpipor- taiicia enorme do assumpto' e claramente se percebe que, facilitar a vida ao ópera- rio, minorar-lhe as condiçBes de exlsten- cia, pol o a salvo da miséria e das enfer- iu idades facilmente desenvolvidas nos grandes agrupaínentos, eqnivale a a^hnen- tar as energias da nação.e amparar a conectividade de males cm toda a parte prevenidos. As estatísticas estão mostran- do eloquentciiientVos estragos tnbier- culose, deixando provado que «os mais assaltados pela moléstia são os operários, em cujas habiUçSes, principalmente a Inglaterra e a Allemanha, iim empregado cuidados extremos, como nm meio de lutar contra' a terrível enfermidade. Ha muitos áuuos atrás, Jules Simon, jíi apontava os inconvenientes do commum das casas ao alcance dos operários, assi- gnalando os Inconvenientes que as tornam imprestáveis: são còllncat-iis ordinária-, mente cm logares insalubres ; raramente passam de antigas habltaçBes bu.gt.i_za. ' reduzidas a casas de comniodos, em que vari.is famílias se confundem, fazendo toda a ordcjri de trabalhos em salas ou quartos ; não dispõem dos serviços necessários e níesmo inilijpcnsavcis ; não sofFrcm as re- formas imprescindíveis; nãn di pSem do ambiente e cíinfortd precisos paira resgunr- tl.tr um ixceinnisçido, toniatido-st; então foíer tuna, cura de ar em domicilio, e, «em ter o inconveniente econômico dos sana- torloa||jlc,mâes, pode pruiu-vlonar-lhe as homicidas Niugi observa casns d' ?*lclÒr- pos^llgi .'clavel 9_M____-_-_.il (^_S__^M3W ¦ i^fe^vii-feii^r* imâfa&iii'-' qilCj no Rio dç. Janeiro, Isso :. iis estalagejis ou Iricldeta todas, naquelle» •F* :fafr'rix$. verdadeiras rm3iriBn- .ijllcim,'Jltle'.Simon áccotitiíii rTri^'.' SEMANA SANTA Quei-eis um bom .terno pnitoé. qualquer ie- c«do tle pura IA por «UU. Itfe k CASA PARIS An- drada»S7. esq.iln do Hospício. Como visinhos qne somes, nio podemos deixar de reenhecer que a casa de maior movimento actualmente i «Au Carnaval de Venise», não pel tbelleza dos artigos que exp8e como pelos preços por que os vende. Porgem—O melhor pürgatlvo daaoiualldntie . Temos em nosso poder um livro dc missa encontrado hontem. em nm boade de Santa Alexandrina, pelo sr. Ivo Braga. Allalatarla dn Povo -Continua a cum* prír ss ordens aos «sus frtguo£«-i •> ainiuos. i rua GvnçulTM Dias n. ss, provisoriamente. duas ou 'i9c*- fabricas, |tíinclpaes vantagens da cura hyglenlca da fnos, abortado, seja pelo tuberculose. O jardim operário permlttc a estas casas, seja pelo realizar esla concepção nova do sanatório fumili ir, on sanatório em domicilio. , 10^ O jardim operário i também recom- mendado nos campos. Elle aoslsteucia ao trabalho agrícola cujo ordenado é InsuSl- ciente, prende-o í terra e, por conseguinte, luta contra o êxodo rural, que é uma causa Importante da mortalidade. 11* As administrações das cidades, o departamento ou o Estado, devem pôr i disposição das obras anti-tnbcrcnlosas è das obras dos jardins operários todos os terre- noa de que podem dispor ; «erla muito para desejar què a môr parte dos terrenos pro- venlentcs de desapropriações fossem trans- formados em jardins.» Ji tivemos oceasião de observar a vida tranquilla e feliz de nm modesto operário, proprietário da casa ein que se alberga com a familia. E' uma h.ibitação com todos os commodos Indispensáveis, cercada toda de janellas, com o terreno preciso para planta- ç5es e cria. Levantou-a elle com sacriticios Incalculáveis; não tem, 6 bem verdade, cer- tas condlçOes de conforto, nfio tem tecto, nem é assoalhada. Mas;» si por um lado, nos trouxe essa observação uma nova prova de que, aem au- xlllo estranho, o trabalhador assalariado não consegue adquirir uma habitação mo- delo, por outro, nos forneceu o attestado das grandes vantagens conseguidas com a pro- prledade. A clrciimstancia de se ver livre das iinporlunaçSes do senhorio c do looa- tario, a economia feita agora do que ira destinado ao.aluguel do commodo ou da ca- sinhola dei.t.im-llie margem para melhorar a alimentação c proporcionar aos filhos a fre- qiiencia da escola. Depois, desnpparece esse pesadelo* que atormenta e persegue ao chefe de fiiuiiii.i, sempre que se lembra poder, de um dia para outro, deixar a esposa, sem um animo sem ura soecorro, sem um amparo. Aquelle, pelo menos, feclia«-á os olhos sabendo que essas crc.itiiras caras não dormirão ao relento, terão um campo onde explorai1 a actividade e os filhos uão ficarão embaraçados pelu cegueira do analpha- beti.smo. Varias tôm sido as leis adoptadas no vc- Uio mundo para resolvei: o problema da ha- bitaçãooperaria. Na sessão dc 10 dc feve- rciro de 1903, o deputado* Jagcr aprgsen- tava ao Reichstag, ao ser discutido o orça- mento do interior, a seguinte (te-v**?/», assi- jc'r 2^ tlos 8eU8 Çollègaside partifr.«, ~—nnf cáràii.a, considerando «iiíc a éoniil- ção.da população menos favorecida dqi un- perio, hos districtos urbanos e industriáes, no quejeoncerne 4 hygiene e á moral, re- clamaürgettrcs providencias da parte império e dos ditTerentes estados; Delibera convidar o governo confedera- do a apresentar ao Parlamento, no princi- pio da próxima sessão, uma relação das sub- venções "legislativas e administrativas em vigor, no império e nos ditTerentes e tadoii concernentes á habitação e & construcção de casas para as classes mcnosi favorecidas do império, assim como nma communica- çãn detalhada dos resultados obtidos e dos efTeitos tias ditas subvenções ¦ Foi esse o inicio da nova direcção da po- litioa social allemã, uo que concerne ao as- sitmpto. O movimento da Inglaterra leve começo cm 18Sl,"iin'las duas leis que davam ãs hhio riilades municipaes poderes para terminar com ãs arcas insalubres e proporcionar ha- biraçBes baratas ás classes menos favoreci- das da fortuna. O problema {oi, porém, se- rlàménte encarado na Grã Bretanha, em 1872 e depois cm 1890, graças a uma lei providenciando sobre edificação de casas para as classes laboriosas, cujos result rios< podem ser observados em tílasgow, Londres c Liverpool. A America do Norte não tem •também descurado do assumpto; desde os meados do século passado, qne Estados Unidos se pieoccupain com a questão, nascendo o movimento do relatório do inspector da junta de Saude de Nova York, sir, J. H. Griscoiiie, apresentado rm 1842, chamando a attençao para o saneamento da cidade e para as condições de alojamento da popu- Iação Merece ser conhecida a seguinte lei, do reino da Prússia, approvada em 3 dc ugos- to de 1895; Art. 1- E' posta á disposição do governo do rei a somma de S.OOO 000 de marcos para o fim de melhorar a condição das ha- bit ações dos operários empregados nos esta- hclecitnento- do governo, e dop emprega- dos iio Estado, mal remunerados, segundo a dispòsiçSo da presente lei. Art. 27 Com u somma de que trata o art. 1'.' deverão ser construídas, por conta do Es- la ln. canas dc habitação que se tornarão propriedade do liiesmò. As habitações comprehendldas nesse caso deverão ser dadas dc preferencia aos opem- rios empregados nos estabelecimentos do governo t- aos empregados menus retribui- dos. Art. 3? Os alugueis serão estabelecidos de modo tal, que, depois de cobertas as despe- aaa da administração e da manutenção dos edifícios, produzam um juro módico do ca- pitai total invertido e a amortização da dea- pena feita com a construcção. Art. 4? A som ma de que trata o art. Io poderá ser empregada na concessão de em- prestimòs para ns constrtieçOcs. Art. SV Ao orçamento dc cinco mllhOes de que trata o art. 1" se provera, mediante um einprestitno.com emissão de iimasomiua corre-pondeute aos titulos de divida do Es tado. O ministro das finanças determinara o tempo, o mudo, o total, a taxa do juro, a condição da amortização e o curso da emia- r.fti, ilirssc empréstimo. A amor" ização e a administração dos em- prest mo. serão feitas segundo o disposto a I le IO -le dezembro dr 1869. Art. 6? Será apresentado ae Pailamento, eras t primeira convocação ordinária, um ¦ lat"io sobrei execução desta lei.—(,ui- Ul íislR—K Hnellicher¦- Atiquel-Thielen— Hronsart—V. Shellendorf— V. Koller. Não se poderia encontrar melhor exem- pio do empenho do Estado em melhorar ns condiçOes de vhla do» seus operários e ara- paral-os dos assaltou da ambição. Da mesma protecção, poré*tu, carecem aquelles que lutam em «uTu-ina . particulares ou se dedicam a gêneros de trabalhos que os collocam na grande classe operaria. Ao terminar, o inspector eve palavrar de elogio para funecionarios do «Iludia armazém, com especialidade para o a- oáf oàkl dos Correios ar. Edmundo RpckerL chefe da turma de eacommeudas que fiuu cciona naquella dependência, aãe «o psltl urbanid.iUc e rapidez dispensadas áa parte* eao serviçe, coito peta clareza e boa ardefl. da escripta, Agradavelmeute impressionado, retlrotí o dr. Ijludolpho para o pateo Au Kosarlí, donde se encaminhou ..ara o ailn.itvni u, 1, afiui de fiscalizar o serviço do stàreagti*. tendo tomado varias providencias, qne st prendem ao melhoramento do serviço. A's 2 ifi horas da tarde, retirou-M o tt Undolpho Câmara, seguindo psra o rnlnU» terio da fazenda, afim de conferenclar Com o ministro da fazenda, que, no respectivo miniarrh^o aguardava^.* ucgoclos refe- retiteíWi.faudega. Naallydlda conferência, foram aborda doa vários issuiiptos, entre elles o da ao- qulsição dc'ma Ilha,, què parece jt e«t»V escolhida, e do preenchimento das vagai decorrentes dos aposentadorias a se effe- ctuar. Pelo que ficou assentado, os funcciona- rios da Alfândega não terão, nas alludldar promoçOes, direitos postergados. A's 4 horas.da tarde retirou-se o dr. Ua dolpho do ministério da fazenda, deixando transparecer, no semblante, signaes de aa- tisfaçâo. MARCENARIA TUN: S Moveis a tapoçarlai a pi-oços sem ooimuitefr, cla.-Kua do Ouvidor ... ^t*^«t^_^e_^_^-^*^-^^ '•'ifeSiSH a. -'-38B ' AÊÊÍ m M '¦>ii-' '" '-WÊ'- 't-fijjÊM m ¦rm .,¥. ':¦:.¦¦¥ ¦rr(* '' '¦- Inaiigura-se amanha, á Avenida Central na. 141 e 148, canto das ruas Seta do So- tombro e Ourives, a nova o baila Inatal- Iação da conhecida Casa dan Fnzondai Pretas. Aposar do quo resolvem na vaapora.coflt ' narecou ao Tliesmvo Federal o mliilal.ru da lazOuda^que ostevo dospnchantlo o expe» (limito do aua pasta atè As 4 ití horas da tarde. ¥Mrtt dc OulsK a siipet-ioritliitleiT_-s--'--haÜ_t'à_çf)es isolailàs, em que ao tado da salnbridadê ei»'-» nomia, se encontram a vida interior c a Independência, salientando como de resul tados benéficos a adtlição do jardim, não s<5 como medida de hygiene,mas também como potlero.-o derivativo da embriaguez. O ideal, pordm, é a transformação progres- siva do proletário em proprietário, tra- zendo vantagens dc valor Incontestável : a propriedade da r.:-sa tlí mais consistência ao espirito da familia; o instineto da pro- priedãtle, desenVolvcndo-íst;, produz hiibi- fis.de onb-ni, de regularidade e de trnbnr Ilo; o dinheiro, depositado em caixas eco- nomicas, produz um interesic pequeno e lon_;inqito;não é para-o operário snião uma àbstrncção, emquanto qne o ilinheirn eco- ii niizailti para pagar a ca6.i e o terreno tem alguma coisa de presente e de courre to, que age directiimente scibre o coração do operário c suas resoluções; na crise produzida pela inti-oducção do vapor e pro- jrres. o da industria, nada mais Inriispensa- vel, para prevenira luta entre a prnpiicda- de e o salário,que confundir os dois imeres- ses, tornando a propriedade directamente .cces.ivol aos menores salários, E' slmpll- çissimq p meio tle execuç"«n : o particulir, proprietário dc uma fabrica, ou o puder pnbliro levanta eonstrucçõea nos moldes adoptados pela hygietie : vende-os a credito ao operário Este mensalmente "pagará o aluguel razoável dc taes lialil'açÕcs, acere- sccntaclo rie um quantmn pata amortização da divida. No fim .le certo numero rie annos, tínptrarib será proprietario.sem que o -onstt fretnr mula tenha perdidp. Para tornar salientes os proveitos que a cidade e os seus habitantes usufruirão com i ri-f'irtna rias actuaes moradas destinadas os «iperarios, basta divulgir as seguintes ctitiçlusOcs do rir Lcon Sclt.iepelynct., dc l.ille. ur, suá importante tliese—Os jardins çperãaos: l. A insaHihridadc rias cidades é o re- sultailo rie factores complexos; mas a rien- «•idade da população, o supcrpovnainen- to rias lialiilaçõcs, a falta ile are rie luz »ão us factores principaes de murliilida-ie e mor- till.lailc; 2*_ Os operanos das grandes clriade-asuo particularmente .nal alojados, e é esta umn rias r.aus.ts principaes das devastações ler- riveis que fuz 'ulierculose ; 3* O meio heróico tornar as cidade» mais salubres 6 n rrfurma das habitações operárias, a riesapparição dos casebres actuaes, <etn ar e sem luz. easiia substitui çn«i oor liabitãçÕja sadias c baratas ;. 4? A hygiene pede que eada casa sejo i-eii-ida rie um jardim; mas em muitas i:id«\deá i«o é praticamente impossível, e. d.-stle então, deve-se favorecer a creação rie jarriins populares e jardins .operários, urli.itio. "ti suburbanos , $'. O jardim operário offereee ao pae de familia uma oecupação sadia eo fasta do botequim; por isso, merece figurar cm pri- meira linha entre os meios de luta contra o alcoolismo ; d" O jardim operário, dardo ao mesmo tempo nm «npplemento de recurnos e um augmento de bem estar, retém a mnlher no seu lar, permitte á mãe vigiar . r,ümen'ar o- filhos e, por conseguinte, diminuem mor- taliriarie infantil;| 7" O jardim operário, pertnittindo ao trabalh «dor e á sua familia fugir do cortiço immundo, sUpcrpoVoado, «era ar e sem luz. para viver ao menos por algumas horas do i ia ao ar livre, é o meio ,»t»r cxcell.ncia p.ira combater a decadência orgânica, de reforçar a resistência individual, e, oor esla modificação do terreno, diminuir o numero dos candidatos £ tuberculo.e ; 8' Associado ao Dispensado anti-tuber- culoso o jardim operário e* o meio eco- noniico mais efficaz de organizar a prophyla- xia da tuberculose; 9f Emtim, aquelle que a tuberculose accometteu, o' jardim operário per iitt«_ O oliii- Aq liojo A romnr no Restaurant Palma, etn frento an Thcatro Lyrico. U dr. Lindolpho Câmara, inspector da Alfândega desta capital, compareceu i sua repartição houtem, is 10 horas, da manhã, aflm de assistir ao serviço, que havia de- terminado, em diversas dependiaa. S, s. esteve no armazém da bagagem, onde iissiatin 4 con'tTencia t desembaraço de diversos volumes, qne oli se achavam depositados. Em seguida, e afim de seilntelrar do qne havia de verdade nas queixas recebidas, o inspector dirigiu-se ao armazém doa Colis Ittstaax, onde, não ao fiscalizou o serviço ali feito, como examinou todos os livros de arrecadação, exame esse feito con meticulo - aldadc cicrnptiio. SEMAM SANTA A noite estendia-se calma e tranqnlllam» no céo, dc um azul carregado, quo lenta-' inente se fechava, qunsi num negro, de luto, piscaram Incessantes as eatrellas, derramando uma luz suave, unia luz agonia. E logo começou o buliclo das ruas t grupos enormes safam cin visita ás egrejas nessa anciã de beijar os pes do injustlçado. A cidade se mov.-hcutnva, quebrando o si- lencio em que repousara o dia tiniu, na com- memoração respeitosa c consolado.! do martyrio. A concorrência augmentava de momento a momento, estendendo-se o poro A em longas filas, a percorrer, mudoc conce*-"" trado, grandes trechos.\;' ' No coração da sociedade . flumlnenae. cresce sem cessar a Inapagnvel que a tem guiado, augmenta sempre a Inteustda- dessa luz espiritual, cujas scintiliaçt-ea « *vnth-««am •« jnttWf -TSbhsolií* flttr««.&& de Infortúnio'['vpiusa__i/,n.n do "a..í.Ciir corre cila presurosa a sf prontrar humilde, no dia em qüe ee recorda o soffrimento do justo, atraiçoado e perseguido pela Inclemencla da"'igfiionHicla e da iniqüidade. Os templos tornaram-se em pouco tem_K" " repletos, como demonstração de que vlvt- mos ainda doutrinados pelu religião do bem e do amor. O que vae morrendo é a tradição t jí. uio se notam, como outr'ora, os grandes ajun- lamentos cobertos dc negro ; as vestes cia- ras apparecem, deixando bem patente que sees.tácomprehcndendoresidir < sentlmenti no coração e os suas manif estações mais grandiosas e sublimes nas lnapagaveis'e inesquecíveis obias do bem.esp.ühadasaqul e ali pelas mãos piedosas das senhoras ce- tiiollcas c pelo espirito philun trópico de muitas Irmandades. A sinceridade da oba- diencla e da adoração não eslá nas vestes negras, mus na convicção com que ue pro- cura o templo, para render homenagem á memória daquelle, caja morte se lembra como inicio de uma nova éra para a luima- uldade. Do que foi a visitação de honteai, dl* conta as notas da nossa reportagem. Gathedrat Tivnram onormo oonoorrenoia aa oerv monias religiosas, realizadas hontom, tit egro.jn metropolitana. Kr-nm 10 lioras da manhã, quando o cabido, de cruz alçada, foi receber Sua. Eminência o cardeal d. Joaquim Ar- ooverde. Sua Kmineniiia vinha rovestido de bati- iiii violeta, olara, aolidéo vermelho ohnpéo vormellio com ceroaduras dn oiro. Ao atravessar a nave, Sua Emlneno.a abençoou o povo. Depois de revestido oom aa vestes piiiilillcacs, Sua Eminência presidiu 6 cerimonia da benção dos Santos Oiaoi, tendo sido cantados a missa do abbad< 1'erosi o o Kirie, doCapücoi. Serviram: dc presbytoro assistente, monsenhor Peixoto; de diacono, inonsft- nhor Alves; de sub-diacono, monsenhar Moura e de mestre de oeremonia, oonegu Carmo, o organista, o professor Jullo lieis. A's 5 horas da larde, houve a ooremo- nia de Lnva-ptís, nom assistência do Sun Eminência o nardoal-arcohispo, tendo nrégado o sermão o patlre Urbano Martins. A' noite esteve exposto o SenhnrMorlo, Iloji;. ás I01|2 horas da manliã, haverri missa dos Presantillnados, oanto da Pai- xão. adoração da Cruz, sermão p6lo rov. patlre dr. Alberto Nogueira, oom assls- lencia de Sua Eminência; ks 6 horas da tarde, affioio do Trevas o sermão de la- grimas pelo rev. oonego Amador Bueno. Jflostelro da S' £eijto A's 9 horas da manhã loi celebrada missa solenne, lendo havi.lii, depois, oe «itlniprnei*-s/Wi dn SanlissimoSucrameaU» o após vésperas. A"s 4 hnras da tarde, oeleln-ou-se a o*- niimnia do Lava-pés e, A noile, stu-mât. e oITli-.to do Trevas. Todos os aotos foram muito oonoor- ridos.'- Hoje, haverd missa do» Prosanttflea-... dos. As 0 hori"< da manhã, canto da Pai- xfto e sermão por d. Pio Alpmi; adoração «la Cruz e, ás 5 horas da larde, vésperas, procissão do Enterro o offleio do Trévaí. ªCandelária ¥ ¦¦ '-ffi -_ .AM ¥, rr. ". \r "r.r"' ff *?¦"¦.'¦¦ ¦ ¦ í- , i*f 0 bello e sumptuoso templo, erigidn i rua da Candelária e administrado pela Veneravel Irmandade do S. S. da Cando- laria, dsu liontem começo aos pomposo*-, e tocantes offloios era que a l.grele rt- lembra o maior dos seus aoont««meft- tos. A solennidade da Encharislia eerooo- se de brilho excepcional, inundando Att luzes as aima-s cliriatfta, que,*ih •• aoka- vam reunidas. Logo pela manha, ante» da.o^ífMt* » . ........ «BJMiSgaBj TMwlMilWlhri1!'
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Jul 23, 2020

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Director -«EDMUNDO BITTENCOURT

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ANNO VI —N. 1.736«*¦

RIO DE JANEIRO --SEXTA-FJEIRÂ, 13 DE ABRIL DE 1906SX-PESD-__E_INTE3

IB» aerviço do «Correio da Manhi» v*r-***?• aetnalntenta • Sol da Mina*o an.no*!*• representante ar. Lourenço pia»¦• «ampoaaaa, para quem pedimos aoa-aaa preaadas aaalanaatct a aaa oa*ivafle.ASSIGNATURAS

V. .... 30*000 uioooMutuara atracado 900 rela

¦¦¦•.....«Semestre

rn, Ktuão os soldados,iiu.iu, qne correra dn

J? morte]?oi uin alvoroço no Pretorlo quando, ao

•om rouco das bozlnas romanas, os sol-dados da guarda romperam a marcha,. . .

O povo refluiu atropelladamente, em tu-B-Ulto, acclnmando Pilatos e os sacerdotes

. . de Sanbedrln è fora, na turba espessa, le-"Tantou-se um vozeifo de trlumplio, um lou-$0, atroante bramar de applauso. v

Mas quando Jesus appare.ccu.dcrrcado aopesodacru..,cojii a f.onte laivada de sangue,

.. *_ faces denegridas das punhadas com que ohaviam maltratado, o delírio'tocou ao an/rc.

¦ Homens accenavam com as abas das tu,tlcás, com os turbantes; mulheres agita-

vam mantos e as Injurias cruzavam-se comas gargalhada*! da plebe que reclamavatlm milagre.

Pedras batiam no madeiro, alcançavamo corpo do martyr que seguia descalço, obcdeecndo a uma corda que o centurláo, deInstante a Instante, retesava puxaiido-a.

Seguiam no cortejo dois criminosos 'çom

as suas cnizís, mas o povo não dava por' elles porque só a Jesus attendla, tendo-opor alvo de clmfas c brutalidade».

. -. A's portas das casas saiam, á pressa, os' moradores; nos tirados havia cliusmasde curiosos e, á medida que se alongava, otransito, mais augnieniavu a multidão vo-clferadora. .- ()».

tf O martyr arfava, alagado em '"j,^e emlanguc, quando uma piedosa rau1l& ,J*a>nJo-lhe nò encontro, com nm panno fê chlio,ènxugou-lí-ro rosto, levando-o est,* \padona lençaria como cm um espelho. %

A fadiga vencia-o—vergava o dorsò, faIhavam-llieos passbsé.dé .epen.te.num estremeção, vergaram-se -Uio us peirnasctcrlatonibado sob 0 mudelro si mãos prestes não

; houvessem acudldo, nüo por piedade, maspor Interesse cruel.porque seria para o povouma decepção vel o tina -se de cansaçoquando melhpr seiia o cspecláçtilò do suppllcío no monte.

Ia o cortejo mais «/lígnrosb è chegavn ííPorta Judiciaria quando uma mulher, rompendo à multMão; po_-se deante de Christocom tão'-'àflii-.tu. siilu«/ií., tão deinudailn,tão tremula quo Of- próprios soldados quedr.rani çommovldosf

Bra Maria.Jesus olhou-a e bal_|jij os olhos.Pubrelilnria VlrgetUM^i-,; »¦____O desalinho ii.it. suas vestes, a livitlç-ii-^ltt

áeu rosto, ns fundas, rir m-gridas olht_lrí»S,todo o seu aspecto dizia eloquentcinciitçíâ"sua inennarravel angustia?

Muda, sem uma queixa, sem umn palavrade consolação, apenis estendeu Is brajô^jiJesus como si quizes-e ,-iinpii.nl-o.."Mas o povo rompeu em grttn.protestÍpnt*Si'iàqfielKí".aíliiii'f';'<i e o cenllirião retésou0baráççi poiulo-.se em marcha o séquito.

Maria não se tirou de junto de Jesus;. olhava-o r. as lagrimas ein panavam-lhe os

blhos, volvia-os suppllçemênte para a mui-tldão cony. a pedir misericórdia aquelles lio-meus empedernidos e só achava sorrisos esó ouvia motejos.

Houve, porém, nin momentoem que, ape-sar de todo o esforço; não poude JesusBvançnr cora o i-.ruzirendo um robusto ltianipó Ultruhidó prio tumulto, Obrigaiam-onajudar o enfi-.t«|iuvi'io martyr. Mulherespiedosas juntarain-.'.t- a multidão c, comialgumas lamentassem tão duro suppliciu,disse-lhes Jesus •

Filhas do .1 :-¦<- !«'.tn. nflo me lamentei*a mim, chorai* sfilii! i'- ttnsmas e vossoi

*. filhos, porque virá t« -topo em que as nmllieres estéreis se chatuãrãA òilua.>s e felize-serão também as entranhas e ns peitos qm-não conceberem neivi i-riat-i-m. Ne. ses dinsdireis nos montes : i-.t snlu-e mia e aos nutetros colirl-uos! Si isto suçccdé ao madeiroverde, que será com u madeiro secco?

A subida ao Calvário, por «obre ossosbrancos dispersos _ eardos que repontavamentre as pedras, foi lentii e dilllSll. Mais deuma veis soldados e populares prestaram nu«Uio 0,0 Senhor •..quando chegaram ao cimo,ali odesjiojarnm das vestes e, cravando acruz, o lçaiam*e a rijas martellaúas prega-rám-lhe os mãos e subi cimudo-lhe os ptí; o.straspasaaram com um cravo:

O sangue espirrou em jacto, depois foium leutejo grosso, por Iim ficaram dois fiosde pnrpura pendentes dos braços do ma-delro traçico.

Aos lados da cruz divina levantaram seas duas outras dos condemnados e um dei-les, olhando Jesus com ilo-prezo, zombou doaeu poder,.ao que respondeu o companheirocom palavras severas, pedindo ao Martyrqúe delle se lembrasse tanto que chegasse aPeus } e Jesus respondeu lhe :

—;-Em verdade te digo que hoje seráscommigo no Paraíso. E uão teve uma rccrlmlUução,' antes, foram de piedade as suaspalavras da agonia :

Perdoai-lhes, Pae, porque não sabemo que fazem. '

Ein torno da cruz, em cujo sopé se ht.-viam juntado as mulheres que acompa-nhavniu Maria, estática de softriniento..tetido, apenas, para amparal-a -em tãoaffiicTivo transe, a João, os soldados discutlam, jogavam, disputando, com algu-zatra, a túnica quu Jesus*üe_pira e quanto-p;'isavain pelo sitio de morte" affrontavBtiío supplicinilo com vilipèiuHos e ridículos,

Dando com os olhos em Maria e no dis.cipulo ahiadqLdisse, em v««z que o soffri-mento enfi aquecia : «Mulher, eis ahi o teufilho», e ao discípulo : «Eis ahi atua tnãi..._)epois, num arranco, exclamou dolorida-

. mente : «Meu Deus I Meu Deus 1 porquemedesaiupi-raisD. K foi esta a primeira canica manifestação dc fragilidade humananaquelle ser divino.

lí começou a arquejar. Ji os corvos- rou-lavam o tr, crocitando, quando o mori-bundo, sentindo lede, pediu que lh'a des il-tarassem.

Um soldado Rdeantou-se eom uma lança.em cuja pon*a*havia nma esponja cinte-blda cm /<m.-.-i; mal lhe tocou com os lábios,sentindo o travo, Jesus regeitou-a, dizendo:«Está nulo consiuiimailol Então, ergumdoa voz, num derradeiro esforço, eucommeu-dou o seu espirito a Deus, e, inclinandodocemente a cabeça, derreaudo-se nos bra-ços.,.::c'_a o que mais se lhe abriram as fe-ridas, expirou.

Tremeu todo o monte, abríndo-se nellenma grande fendá, o sol ábrumou-se comoem ech-fise. rasgou-se o vio do Templo enos acpulchroa dc pedra as lages estalaram

Os soldados attonitos deante de tanto-.prodígios, ficaram transidos de medo e re-trahiram-se; o próprio ceuturião mnrmnrou,oom assombro: -:.—Na verda.le este homem era filho deDeus.

E toda a turba, que subira ao Calvário,preci;«i toa-se de roldão, montanha abaixo,em assustado tropel, bradando « qne viraeaqnella hora suprema em que cens e ter»raa haviam estremecido de horror.

B al! fies» o Senhor «oposto ao tempo.Aoa p4a ita crus velava a Dolorosa, ella

qae tamas vete» tora prafaridi. ptla H uma-f-tdad», alia que nlo conseguira conter oaÍmpetos divinos de sen Filbo como si, porMr tostesa, toaatt««M bem a tinratldlort^tm ^*^mm^^m^*i s*m *m *mwtf^mm *g m^-m* mt *mn* tmaixtmai*

Redacção-—Rua Moreira César n. 117dos homens e quizesse evitar o qne lhefora prophetlzado no Templo.

Não falava — toda a-sua dôr desfazia-seem lagrimas, a sua immeusa angustia (a-seconvertendo em fonte de pranto. NSo cou-seguiram arrancar-lhe nma palavra: eraà Agonia petrificada c, como pedra, derl-vando. Bocha immovel de onde maiiava atorrente, lá eslava entre as cruzes,- agarra-da aquella da qual pendia o Filho.

Em torno era triste o rumor do prau-tear das mulheres. ';:¦'¦*

Como um velhinho se ajoelhasse deantedo poste Infame, cora os olhos arrazados delagrimas, um dos soldados interrogou-o:« Si era discípulo do morto? »

—Não. Fora cego, perdera a vista em nmdia de grande sol, no deserto. Vivia a errarpelos

"montes, com os filhos. Um dia, ao

sair dc um bosque, ouvira o brado do povo,acclamando Jesus. Chegara-se tanto quan-to fora possível ao logar em qne se achavao Messias' c, lançando o seu clamor d'aflll-cção, pedira o milagre. Logo se lhe llluinl-naram os olhos e tudo vin — os campos emflor, as fontes, o ceu dourado, em pletio.sol.Antes nunca houvesse encontrado o homempiedoso que lhe desvendara os olhos dace-gucira e assim, no fim da vida, não cen-templarla aquelle execrando espectaculo daingratidão dos homens com o bemfcltor dossimples. .

E, levantando-M, desceu vagarosamenteo Caminho do monte, onde ficaram as mu-lhercs e os amigos fieis de Jesus.

•' Triste, negra, calada a noite descia doceu.

«COET.TTO TS-ETTO-

Tópicos e Noticias0 TEfflPO

Um dln brilhante, claro, rmilo, o de hontem.Por toda a cidade um movimento desusado,

uma romaria, mas de caracter austero, res-titulo quasi todos tolleltespietos, piedoso preloao acontooliiiento i-elluoso que a egreja calho-lica commemorava_.

A temperatura osclllou entro SI.! e *?_.C ccntl-giados.

Durante o dia, reinaram os ventas K. o SSK.

HOJE^^mamm^mmammmammm* - >'

Está de serviço, na repartiçde central daPolicia, o 1? delegado auxiliar.

A* NOITBMAISON - Vistas snems.

A commlssllo de estimativa de colheitas,attcntlcndo ás inforuiíiçSes colhidas no ia-terior.de chuvas prolongadas, que produzi-ram grande queda nos cafés já maduros eoutros factores, $ de parecer c acconia noseguinte : ¦ «Que a colheita exportável peloporto do Rio de Jansiro de 1 de julhode 19Ofi a 30 de junho dc 1907, será dc 3 a^itô-milliOcs de 9acca_Lcgmpiitan<lo nestaestimativa os çafás dn zona paulista qúõjfeih K este mercado. »í O parecerí dado có» a resalva, Isto 'é',sem prejuízo da descida dos cafés da safra«Mssada, rétidçs nu iiúerior.peladifilcitldiiircde trçsMpçriié e interrupç-Cíes de cí.minhos,de todos conhecidas.

^M**HÇ^eirr,ri«!nim*õr^W<ter«»-^pieciis exi'1'pirioiiiies; RUA 1)0 OUVIDOR N. 10

l>rtAVA'-l)AS-MAHINIIAS-N. '.'S-.-eouto & e.

A Paschoa dos h?ssos podresGraças d magnanimidade dos nossos lei-

tores, faremos amanhã a distribuição de482$ pelos nossos pobres.

A distribuição será feita entre os possui-dores dos cartOes ns. 1 a 61 e ainda attin-gira a alguns pobres que «ão obtlvcinnictirtOes,

Kstas esmolas são o resultado dc obulos'iiiviados nes(a redação, durante este me:-..¦; o produeto ria venda de coupons da conhe-i-iilti casa A JJrasileira e de grnnde numerole coupons das diversas cnfhpanliius desla•apiuil, apartados e vendido» por mão cari-uliosa, que de lia muito vem sendo o anjoprotector ddfc nossos Socçorridos e em cuja

Ima grande c generosa se abrigam os maise evados sentimentos.

Bem hajanTriodoa quantosVontribiilramliara a VasclwcrAos nossos pobresinhos.

—Amanhã, ás 9 horas, poderão vir aonosso escriptorio os portaderes dos cartões

a 61.

Innugurn-so tümunhH, A Avenida Centralis. 141 e 143, canto das mas Seto de ,S«-(imbro e Ourives, a nova u liolln Instai-

iii-íto da conhecida Casa das Fatendns"rotas.

| im incêndio muito violento manües-Ulou-se utn destoa dias, de manha, no"tlilioio oooupctdo pelo hospital Tsull,¦m Püddiborg. no Estado de Nova-York,destruindo parto dos aposontos.

Üra, no momento em que se declaroui fogo, os cirurgiOss do estabelecimento•slnvam operando uma mulher e, comulie tivessem já abei-lo o ventre, não po-liam, sem gravíssimo perigo para uInente, interromper a operação.

. Por isso mesmo, decidiram continuario sou serviço^indo us enfermeiras bus-itii-guai-ila8-chuvaspni-a.se evilar quet agun, lançada pelus bombeiros e que¦ala do tc-cto, molhasse a paciente e tiiiiisn ondo se encontravam os iiistru-nentos cirúrgicos, liraças ao.sanguo

IriO do pessoal, a doente foi operada empoucos minutos e, aules do terminado

i incêndio, renioverain-n'a para logartegttrò, oom todas us liabtluaes precau-'•¦'ms. Ha Iodas as esperanças de que adoente so salve.

Coisas que só sncoedem na America...Souquet Marlna-Novo perfume da Perfuma-

ui Nunes, suave o persistente; r. Uo Theatro .5

Odr. Gustavo llnssclniaiin, «ta Uahla, attestaa effieiicia da Matricaria Dutra.

0 JULGAMENTO

Mulher architecto.IVI Miss Olevelapd, de nacionalidade in-gleza, acaba de conquistar um diplomaali"; itqui pouco disputado pelo elementofeminino.

Miss ClevHand tirou carta de archite-nto. Os jornaes inglezes, e mesmo ou-iros diários do contigente, noticiam ofacto oom certo enthusiasmo e muitandmif açftopela heroina, que & a prinim-ra mulher que conquista o diploma dearchitecto.

Ora, o facto nío parece verídico.Poi dos Estados Unidos, sempre na

vanguarda do progresso, que veiu aprimeira alumna matricUlar-so na Es-colii de Bellas-Arl.es de Paris, na secçftode aroliitectura; chamava-se missMorgan e foi premiada com Brande«listincçào. Hoje, com certeza, está eon-slruindo casas de trinta e dois andaresnas grandes cidades dp novo mundo.

Miss Cleveland escolheu uma especia-lidade: as casas hygienicas.

0 dr. Kdgjrd prudem-lo Tourinho. «la Bahia,atUMta a i'ffi. a.- . da Matricaria Dutra.

pequenÁTnÓticiasDe regresso de Minas a esta capital oho-

gou o sr. coronel Rosário de Aguiar, ge-ronte da flrrtia comirterclal Nogueira So-hrinho 4 C.

— Chegou hontem a osta capital o dr.Guimarães Natal, ministro do SupremoTribunal Federal.

Com s. ez. chegou egualmento d. Anto-nia da Bulhões, màe do ministro da fa--linda.

Forsm recebido» por vários amigos epelo dr. UopoWo de Bu»h*5e».

Uma das mais clamorosas iniquidades,registradas pela historia, foi a sentençaIníqua lavrada contra Naboth. Para despo-jal-o da uhicà herdade qiio pòssnla, Jésabctjmulher de Achai), abusando da autoridadereal, reuniu um tribunal extraordinário,composto de homens veuaes e corrompidos.Por sua ordem,compareceu.Naboth peranteo jury.' Dnas testemunhas falsas, por cilamesma chamadas .filhas dc Bolaal, aceusa-ram-np de ter blásphèmadb contra Deiiseins«iltailo o monarcha ; e, á vista dessa de-claração, foi condemnado á morte, o maisreligioso dos homens" e o mais fiel doa sub-ditos de Israel.

Esse tribunal era a figura proplieticadaquelle quo (uyerdadçlra Jcsabet, á Syiiia.'-goga, deveria formar, segundo oe caprichosde Calphas, verdadeiro Achab, para, comfalsas testemunhas, accitsgr," e, com juizesiníquos, condeinnar o preligurado Kaboth,—Christo Jesus, a quem queriam privar davinha que possuía, Uto é, da casa dé Israel,-da qual Elle se proclamara legitimo herdei-ro, ua parábola dos vinhàtelros aváros cc»eis. Esse tribunal sanguinário, reunido,no palácio de Calphas,* aonde devemosacompanhar Jesus, caldo uas mãos deseus pérfidos inimigos, «não era uma rc-união de juizes, mns uma multidão de leOes,frementes de raiva, de lobos devoradores,impacientes por despedaçarem as carnesdo cordeiro immaculado c em seu snagttesaciarem a sede de vingança: Judices ejuslupi vespere.

O depoimento das testemunhas nenhumasombra dc verdade poderia pois apresentar;a sentença dos juizes não poderia «ur es-sudada no sentimento de equidade: juizese testemunhas só procurariam fazer a vou-tade de Calpliaz, Iiijuste egetunt contralegetn. -

' '

Entregue Jesus á 60ldadesca indiscipli-nada, e coberto de injurias pela plebe:duotiii;u*,ii, fui conduzido ao palácio deAnuas;, entio soberano pontífice, Homemsoberbo, av.áro, voluptuoso c ocael, era,por isso mesmo, inimigo encarniçai» dadoutrina pregada por Jesus. Dizem osinterpretes das sagradas escripturas, queJcbus foi levaéo 4 presença de Aiyiaz,I*«or instlguçSo des jovteis sacerdotes. Qne-riam elles, por *At*X.s*ka, proporcionar aopontífice máximo, a barbara satisfação«le ver curva*, ao peso das cadeias deferro, mn personagem tão importante,dp ha muito por elle d«ftestado. Begmi-Uo, porém, o sentir dc Theophllacto, leva-ram,n'o á presença de Aiinaz, para queesse sacerdote, envelhecido na pratica damalícia e dos sopliisnus, mais facilmentepudesse sugerir um meio de coadeninar oNa.a.eno. lgiiornva-sc o expediente sus-citado por Auuaz, mas é certo que, tendosatisfeito seu ódio

"s.lvngeni oom o espe-

elucido das ' luinilllinçSès do augusto ca-'pIv'õ","'iiiTnnõu~:""ãp"eftar mais" ainda". a8"jj_.--

delas qne o auuv/ravani, e, neste estadolastimável, o enviou aCaiphaz, digno genro de tal sogro. Este, que havia sido na-qúellc nnno elevado á dignidade de: gran-de sacerdote, aclmvaise ¦ encarregado dcJulgar soberanamente os crimes contra areligião. O caracter sacerrtotnl qtie,im yir-tiidè -Ar 'inHlÍ'tiüçi-_._d--i___.,-Ji_j____i_-l^i_a.

pela lei de Muysís, era vitalício e;lierqdi-iàrjivnós dim-etldeutes de Aaron, no tem-po de Jesus, pela ambição c pela/avarezados chefes tle -fániilini* sacerdotaes, haviase ti-Kiisforniado cm dignidade tempo-rnrla, e lectlvn ou venal, limitada aoespaço de nm anno, observa S. Jero-II)'mo.

O prefeito romano a olferecia n quemmais dava, e consoante Josepho, Caiphazhavia' sido elevado a essa dignidade a"t-so de ouro, Já hrvia esse sncrr''"ieeiifatuado declarado, em nina assembl!ag.!ral da nação, por oceasião da restinei. odn Lázaro, que o bem publico recl.uuavaimperiosamente a morte dc Jesus, üc, ma-neira qi-.e o juiz que ia julgal-i,, já o haviacondemnado, antes dc ouvil-o I O grandeconsell-o achava-se reunido em cns.i dessejuiz suspeito; ahi aguardavam a vicüiuatodos ns sacerdotes, eacrlbas c pliariseusOccultavam os magistradostodo ossu lentofuror sob as togas que vestiam; e pio-,curando simulai-, sob a capa da hypôcrisia",toda a raiva sanguinária què os movia, ro-curavam dar á intriga certas formtis jtidi-ciarjas, revestindo o assassinato jurídicoda innoccncia com as appa.ciicias dc lega-lidade, pondera Chrysoetoiiio. Enviarambelegtiins em busca de testemunhas, onle-naudo-lhes que, si per acaso não eucmi-trassem homens dignos de té, snburnassemalmas despresiveis para virem deporquirrrlnint falsiim testtiiiõitinin emitia JesumÜ que queriam era agradar a Caiphaz:

Mcntlttes ticcedtrunt mutti, valentes gra-liam iKmkre Caiphtr. Por alii se rc" que,quando a autoridade faz pressão sobre avictima, quando a calumnia.cni vez do cas-tigo, espera recompensa, multiplica-se fn-eilmeute o numero de caliininiadorcs. luva-diramjestes o Slnhedrlii, realizando a.pio-phecia ;—Snrrexeriini imne lestes inir/ni.

No cuit.t ito nciihuma testemunha houveque apresentasse fundamentada aceusaçãooontra o Justo. Caiam uns em contra-dicção com os outros e ninguém se èntéti-dia—tt conveménlta téstimoiíta non erat.Dois depoimentos, porém, pareceram terfundamento, foram as declaraçües de duastestemunhas que disseram ter ouvido aJesus dizer que destruiria o templo de Deuse o reeditlcatia em tre.-. dias." Je-us h.iviirealmente feito unia declaração quasi Idéíi -tica, em um discurso que fizera tres annosantes. Mas as l« tciuiinh.is adulletarani, demá fé,o sentido daa palavras do Jesus, quehavia feito allusãoao templo vivo tle seu -a-grado corpo e não ao tempto material, edi1hcado por Salomão e reedificado por Ilero-des. O divino Mestre havia difo: —Rompe-reiosUços deste temploj e disseram ellasque htravera dito: —destruirei o templo deDeus Ainda mesmo que Jesus tivesse ma-nifestado o propósito qne lhe attiibulr.vnos seus aceusadores, nem por isso poderiaser aceusado,,pois se propunha a destruiro templo e reedifical-i) em trus dini, obser-va um grave pensador. Mas os judeus uãopodiam ouvir falar ua destruição do sentemplo. Jeremias fora morto por ter pro-giiosticado a sua futura ruína; e Santo I5s-tevão foi lapidado por ter relembrado aquellapropliecia.Essa aceusaçãoriiluculaque seriaregeitada por qualquer tribunal, aonde hou-vessi! um pouco de imparcialidade, foi ac-ceita pelos juizes, e confirmada por Cai-phaz, que a acolheu, como prova legil. Poressa odiosa manobra, conseguiu elle*que opovo que, dias antes gritava alegremeute o—Itosanna Filio David, cinco dias depoisgritasse o—crucifige eum.

Desesperado, porém, Caiphaz por não terpodido enconlrar provas mais concluden-l.s, esqueceu-se da alta dignidade de queestava revestido, ua qualidade A* presiden-te do conselho, desceu no meio do povo, e,fazendo as vezes de juiz instruetor. comvoz insolente, perguntou a Jesus : Então,nada respondes a tudo isso qne dizem con-tra ti ? O silencio dc Jesus foi a única res-p.isti á iniolcucia —Jesus autemlncebat.Jesus nadr. respondcu.observa S. João Chrl-sostomo, porque via qne aquillo não eratribunal; era nma assembléa tumultuosa deamotinados que queriam .*. fina força con-demnal-o. O silencio guardado por Jesusexasperou ainda nir.'s a Calplutt que, uãopodendo encontrar base para condemnal-o,mandou-o para Pilatos.

Coisa e.tupeuila, exclama Origines 1 AsaccnsaçOe* que bastaram aoa sacerdote* eao fanático povo judeu, para eondemharJesus, nlo com»--' tnirsiu provas bastante*

deante de Pilatos que, educado na escola dopaganismo, não compartilhava de fauatis-mo judaico; c por isso lavou as mãos, do*clarando categoricamente *

qno nenhumaculpa encontrava qo ácousado —- nullam tnto invenio causam. ,T -

Pilatos, que era pagãò/ficou commovido,deante do silencio magestoso guardado porJésüs-*,*, crente de sua (tinoceucia, empre-gon todos os meies para salval-o 1 Os sacer-dotes.e pontífices, juizes desso povo prlvi-Ieglado, viram nesee silencio a prova for-mada da culpabilidade do aceusado 1. Pila-tos lava as mãos, declarando-o lanoceute ;os sacerdotes o condemiiam á morte, co-brindo-o de ultrageí 1 Pilatos sente-se en-ternecido deante da pliysionomia plácida.e serena da victima; os. sacerdotes vêemnessa mani feataçío da imioceucia a confir-maçjlo do crime è coinkiusa. a como réo dcmorto, o Justo por excellencia, Christo Je-"siis,

nosso "divino Rcdei-jàbr t' '

». -' oa^àÈA ttm sA." Odr« Coiutlrio BoViussoií"-is Bahia, attesta aefflcuela da Matricaria D;utra.

O dr. Leia Vollii*.» t«*illio mudou souescriptorio deiadvocacwpara a nia da AI-fandíga n. GR (sobradol.j;

Um ministro em aj-.ttros,."•''

0 sr. Sarrlèn , ê socialista e ministro.E' o liomfem do dia, em Paris. 8tia renlden-cia tornsjii-se um centro obrigado para osliasbaques parisienses. Todos os dias, emfrente da sua casa, na A venue de,l'Obser-vatoirc, reúnem-se çont|naã de pessoas, áespera de vel-ò simplesmente entrar onsair.., E' uni fellzardo-lf.

Mas, justamente, essa clamorosa fellcl-dade não podia deixar de provocar a Invejae os ciúmes dos seus Inimigos; estes vela-vam, attentos e vigilantes, preparando umacolossal mystlficaçlo

Ha dias, eutre as 5 e 7»horas, emquanto opresidente doconselhp Xiôiiferenoiàva comseus collegas de gabinete', a multidão foi-seagglomerando,deante dí,sna residência, e,de.minuto em minuto, aflgiuentava, em pro-porçSes assustadora.. iÀ/s 6 horas, mais dcmil pessoas achavam;8«J; ali, iwm borbo-ríuho agitado, prenunciador de próximatempestade.- Que haveria? Qnat jieria

"o motivo da-quclle extraordinário ajuiiUiucntt. V

A policia não achou a coisa natural e tevenecessidade de intèrvir.paiaestabelecer uniscrviji dc ordem. .

1'assava-se ali, na verdade, algum factoanormal.,O caso era o sdgulnte :

Alguns jornalistas.e.ucarregadosda repor-tageui politica junto ao presidente do con-selho, cansados dc esperstr na rua que ter-minasse a conferência secreta do minis-terio, tinham .inventado unu inystilicição,fazendo acreditar aos* desuceupados queencontravam em toda a redondeza que aca-bava tle so dar um crime uiysterioso naresidência do sr. Sarrien...

O povo foi affliiindo, affluindo, uté attin-*^i^1_^-propoi-çBes-4e..,juiia.oHiia-.finuiaiwrlevado pela curiosidade do crime" óhnun-'viaiSo. ,y.;:.,:".-".

' '.':¦. .*..-'.

Desta feita nío èfa o presldeiitt. «ia.,cqn-tselho quo a rfttiltidão ail,',josu, esperava : eraa salda do satyro qüe s«f" refugi^, .sob aprutfecyao dò homem 4'Estadq, e que apjilicia rclanceara atí amintítro,.. ,.

OS 0P1EAinda ae habjtações -As tentativas - As duas villas -

Alugueis caríssimos-O plano do ministro da jus-tiça - O operário proprietário-Jardins operários -O pesadello do aluguel - O movimento no estran-geiro - Inglaterra, Allemanha e Estados Unidos -Uma lei previdente.

As varias tentativas dé solução do im-põrtaute problema da habitação batata,destinada dos operários, a não serás cm-

r a,!íàsa do :.po(ler0^fti ;»*,y" '-y ..^.igia"fínnnnnii.n" '¦<<<*¦ w'> «"l,S-'tornos sob

IjRRR Pn S ">e.l.Teeiitiistlepu.'iiia;i-VJUUU lllllü. Aiuirntlas.-7,c. ilospido.llospi

ATliHHií^i^TíííMÍÜ _ Expõlioao

pcnniuionlo dò rouptia feitas para fio-incns e inenineè; ras Gon.-itlves Dtns bi.O dr. Jullo êerêio phIiii I-, ila llalila, attesta aelficnciu da Matricaria Dutra,-,,

a ei mmn oe al eck*s.Va Prança e nos Ri't<-idns»rnldiiB-Impar»

tanten riectoravies¦ Pauis, 12.— AGrtniárii do.s Deputadosíipiiiovou poi- uiflniiniiliiile n aberliu-ntio um crodito puni oustonr us despos,tstiutiiii iiiinfiM-unoiiido Algocirns.

U ininislro dns rd(*it,*ú's**i!Xtcrioi*es,l.con llourgeois, uo dia -usoutie urbnan-ciou cm dofana dossa iiicilidn, doclíu-uutiupo govoyuó' so tinha limitado ti se-í-tnii* Biti Algcoiras a politica do gabineteanterior.

0 feliz restlltartÒ da! coh.fíroncin—ac-créscéntdu o ministro — é em grnndeparlo devido ao ujj&jío què o parla-mento prestou ao governo durante osIrnbnllios, t*. i altitude, sob todo* osiipnloa digna, dos doisgados r. ancézés,a cuja iiiicintiva so dtive o ler splo ex-isltiida ali totla u i|ualquni* discussão dóspriiicipios.: solini-nuiaído SultAo, inte-gridutle ilo império e liberdade iiornmor-ciai no império iiiai'roi]uino.

0 (lm da uonrorennia, terminou s. ex.,era conciliar esles princípios eom os di-çòitos o intòroK.és espíieines da França.Pelo i-i.suündn oliliéQ,;jgi'iii'as a conoes!--iòes reciproca.., cm termos honrosospnrn Iodas as .potências, se vA dera-iiumt" ipie a França «nio linha nenhumpensamento reservado e. qtie ileáejavasiricer.-iinontb i|uo às q ü e--Ifi es que mo-tivaram u i-eiiniAb da\ conferência se re-sOlvessçm tiiiiistosamcrilc, a hem nào so"da propVííi. polilica uias, sobretudo, umlienelleio tle interesses muilo wnis eíe-víitlos;—a civilisàçàõ o ji paz.

.< ilnelaraçrtKS ilo maiistro foram ap-P iivailns por 112 vo!o3 conlra 74.

O sr. liartliou, terminado « ilisimrso,nppesenloti. A fia murai uma moção detitinlifliiçn úogtiverno. f

0 «.enado u|ipt-ovoti,;iamtiem por una-tumiiladc, o rredito nara as despesascom a iVtiiift.cérnciá (leXlgeeiras.

Washington, 12, -'0 embaixador dnAlleinanlut, Imnlo Speek de Htei-iiliurg,iiotunpaiiliado ile cinçnetila velenuiosdo exercito uHuui-lo," *Toi ht\íe recebidoetn uiidiennia especial polo presideuielluosevelt. .

0 pi'e>iilenie,re5poniiondo ao discurso¦Io

"represenlanle tln Allemanha, foliei

lou o imperador Guilliui-ine pelo fnlizresullad') du nonferenciii dê Algnníras,o qual lornarA otúla vez mais eslreilasas t--'lacôcs de amizade en'..ie ns duas imderosas nações - Pranfjja e a Allemnnlin.

Os interesses.quó'os Estudos tínidnsi.inlinnia defender na conferência—acre-scentou s. ex.—eí-.-im insignificantes,masllzcntin-so rcprtisentni; piii-quft o seuconstante dosejo é ver triumphara jus-liça i: servir a cuusn ila paz.

Agora, lefminòu o sr. lloosevelt, deve-mos Irabnlliar com ullnco para levar anextremo ila coi-iliiiluliidé as relações deamizailo entre a Alluinanlia e os EstadosUnidos. ,

Odr. José flypottto da i>r«iu.lra Llnm. riafialiln, attesta a em.-acln da Matricaria Dntra.

prehcndidastêm., todas, enfim diverso daidesanimo de leval-as a termo. As vlllasRuy Barbosa e Sampaio, a primeira a ruado Senado, a sepindá i rua 24 de Maio,de tal modo encareceram as moradas, qnerarlsslmos operários podem occupol-as ; oplano do ministério da justiça, depoisde ruidosamente aununclado e discutidopor uma commissão fiara esse flm especial-mente nomeada,' ficou inteiramente para-lysado, parecendo condemnado ao mal»completo esquecimento.

Emquanto Isso, na America do Norte eèm grande numero de naç8es européas,a questão toma dia a dia novas forças, re-cebe maiores impulsos, ganha novos ade-ptos. E' qtie ali se comprehende a lpipor-taiicia enorme do assumpto' e claramentese percebe que, facilitar a vida ao ópera-rio, minorar-lhe as condiçBes de exlsten-cia, pol o a salvo da miséria e das enfer-iu idades facilmente desenvolvidas nosgrandes agrupaínentos, eqnivale a a^hnen-tar as energias da nação.e amparar aconectividade de males cm toda a parteprevenidos. As estatísticas estão mostran-do eloquentciiientVos estragos dâ tnbier-culose, deixando provado que «os maisassaltados pela moléstia são os operários,em cujas habiUçSes, principalmente aInglaterra e a Allemanha, iim empregadocuidados extremos, como nm meio de lutarcontra' a terrível enfermidade.

Ha muitos áuuos atrás, Jules Simon, jíiapontava os inconvenientes do commumdas casas ao alcance dos operários, assi-gnalando os Inconvenientes que as tornamimprestáveis: são còllncat-iis ordinária-,mente cm logares insalubres ; raramentepassam de antigas habltaçBes bu.gt.i_za. 'reduzidas a casas de comniodos, em quevari.is famílias se confundem, fazendo todaa ordcjri de trabalhos em salas ou quartos ;não dispõem dos serviços necessários eníesmo inilijpcnsavcis ; não sofFrcm as re-formas imprescindíveis; nãn di pSem doambiente e cíinfortd precisos paira resgunr-tl.tr um ixceinnisçido, toniatido-st; então

foíer tuna, cura de ar em domicilio, e, «emter o inconveniente econômico dos sana-torloa||jlc,mâes, pode pruiu-vlonar-lhe as

homicidasNiugi

observacasns d'?*lclÒr-pos^llgi

.'clavel

9_M____-_-_.il(^_S__^M3W

¦ i^fe^vii-feii^r*

imâfa&iii'-'

qilCj no Rio dç. Janeiro,Isso :. iis estalagejis ouIricldeta todas, naquelle»

•F* :fafr'rix$. verdadeirasrm3iriBn-

.ijllcim,'Jltle'.Simon áccotitiíiirTri^'.'

SEMANA SANTAQuei-eis um bom .terno pnitoé. qualquer ie-

c«do tle pura IA por «UU. Itfe k CASA PARIS — An-drada»S7. esq.iln do Hospício.

Como visinhos qne somes, nio podemosdeixar de reenhecer que a casa de maiormovimento actualmente i «Au Carnaval deVenise», não só pel tbelleza dos artigos queexp8e como pelos preços por que os vende.

Porgem—O melhor pürgatlvo daaoiualldntie

. Temos em nosso poder um livro dc missaencontrado hontem. em nm boade de SantaAlexandrina, pelo sr. Ivo Braga.

7» Allalatarla dn Povo -Continua a cum*prír ss ordens aos «sus frtguo£«-i •> ainiuos. irua GvnçulTM Dias n. ss, provisoriamente.

duas ou 'i9c*- fabricas, |tíinclpaes vantagens da cura hyglenlca dafnos, abortado, seja pelo tuberculose. O jardim operário permlttca estas casas, seja pelo realizar esla concepção nova do sanatório

fumili ir, on sanatório em domicilio. ,10^ O jardim operário i também recom-

mendado nos campos. Elle dá aoslsteucia aotrabalho agrícola cujo ordenado é InsuSl-ciente, prende-o í terra e, por conseguinte,luta contra o êxodo rural, que é uma causaImportante da mortalidade.

11* As administrações das cidades, odepartamento ou o Estado, devem pôr idisposição das obras anti-tnbcrcnlosas è dasobras dos jardins operários todos os terre-noa de que podem dispor ; «erla muito paradesejar què a môr parte dos terrenos pro-venlentcs de desapropriações fossem trans-formados em jardins.»

Ji tivemos oceasião de observar a vidatranquilla e feliz de nm modesto operário,proprietário da casa ein que se alberga coma familia. E' uma h.ibitação com todos oscommodos Indispensáveis, cercada toda dejanellas, com o terreno preciso para planta-ç5es e cria. Levantou-a elle com sacriticiosIncalculáveis; não tem, 6 bem verdade, cer-tas condlçOes de conforto, nfio tem tecto,nem é assoalhada.

Mas;» si por um lado, nos trouxe essaobservação uma nova prova de que, aem au-xlllo estranho, o trabalhador assalariadonão consegue adquirir uma habitação mo-delo, por outro, nos forneceu o attestado dasgrandes vantagens conseguidas com a pro-prledade. A clrciimstancia de se ver livredas iinporlunaçSes do senhorio c do looa-tario, a economia feita agora do que iradestinado ao.aluguel do commodo ou da ca-sinhola dei.t.im-llie margem para melhorar aalimentação c proporcionar aos filhos a fre-qiiencia da escola. Depois, desnppareceesse pesadelo* que atormenta e persegue aochefe de fiiuiiii.i, sempre que se lembrapoder, de um dia para outro, deixar a esposa,sem um animo sem ura soecorro, sem umamparo. Aquelle, pelo menos, feclia«-á osolhos sabendo que essas crc.itiiras caras nãodormirão ao relento, terão um campo ondeexplorai1 a actividade e os filhos uão ficarãoembaraçados pelu cegueira do analpha-beti.smo.

Varias tôm sido as leis adoptadas no vc-Uio mundo para resolvei: o problema da ha-bitaçãooperaria. Na sessão dc 10 dc feve-rciro de 1903, o deputado* Jagcr aprgsen-tava ao Reichstag, ao ser discutido o orça-mento do interior, a seguinte (te-v**?/», assi-

AÍ jc'r 2^ tlos 8eU8 Çollègaside partifr.«,~—nnf cáràii.a, considerando «iiíc a éoniil-

ção.da população menos favorecida dqi un-perio, hos districtos urbanos e industriáes,no quejeoncerne 4 hygiene e á moral, re-clamaürgettrcs providencias da parte dôimpério e dos ditTerentes estados;

Delibera convidar o governo confedera-do a apresentar ao Parlamento, no princi-pio da próxima sessão, uma relação das sub-venções "legislativas e administrativas emvigor, no império e nos ditTerentes e tadoiiconcernentes á habitação e & construcçãode casas para as classes mcnosi favorecidasdo império, assim como nma communica-çãn detalhada dos resultados obtidos e dosefTeitos tias ditas subvenções ¦

Foi esse o inicio da nova direcção da po-litioa social allemã, uo que concerne ao as-sitmpto.

O movimento da Inglaterra leve começocm 18Sl,"iin'las duas leis que davam ãs hhioriilades municipaes poderes para terminarcom ãs arcas insalubres e proporcionar ha-biraçBes baratas ás classes menos favoreci-das da fortuna. O problema {oi, porém, se-rlàménte encarado na Grã Bretanha, em1872 e depois cm 1890, graças a uma leiprovidenciando sobre edificação de casaspara as classes laboriosas, cujos result rios<podem ser observados em tílasgow, Londresc Liverpool.

A America do Norte não tem •tambémdescurado do assumpto; desde os meadosdo século passado, qne o» Estados Unidosse pieoccupain com a questão, nascendo omovimento do relatório do inspector dajunta de Saude de Nova York, sir, J. H.Griscoiiie, apresentado rm 1842, chamandoa attençao para o saneamento da cidade epara as condições de alojamento da popu-Iação

Merece ser conhecida a seguinte lei, doreino da Prússia, approvada em 3 dc ugos-to de 1895;

Art. 1- E' posta á disposição do governodo rei a somma de S.OOO 000 de marcospara o fim de melhorar a condição das ha-bit ações dos operários empregados nos esta-hclecitnento- do governo, e dop emprega-dos iio Estado, mal remunerados, segundoa dispòsiçSo da presente lei.

Art. 27 Com u somma de que trata o art. 1'.'deverão ser construídas, por conta do Es-la ln. canas dc habitação que se tornarãopropriedade do liiesmò.

As habitações comprehendldas nesse casodeverão ser dadas dc preferencia aos opem-rios empregados nos estabelecimentos dogoverno t- aos empregados menus retribui-dos.

Art. 3? Os alugueis serão estabelecidos demodo tal, que, depois de cobertas as despe-aaa da administração e da manutenção dosedifícios, produzam um juro módico do ca-pitai total invertido e a amortização da dea-pena feita com a construcção.

Art. 4? A som ma de que trata o art. Iopoderá ser empregada na concessão de em-prestimòs para ns constrtieçOcs.

Art. SV Ao orçamento dc cinco mllhOesde que trata o art. 1" se provera, medianteum einprestitno.com emissão de iimasomiuacorre-pondeute aos titulos de divida do Estado.

O ministro das finanças determinara otempo, o mudo, o total, a taxa do juro, acondição da amortização e o curso da emia-r.fti, ilirssc empréstimo.

A amor" ização e a administração dos em-prest mo. serão feitas segundo o disposto

a I le IO -le dezembro dr 1869.Art. 6? Será apresentado ae Pailamento,

eras t primeira convocação ordinária, um¦ lat"io sobrei execução desta lei.—(,ui-Ul íislR—K Hnellicher¦- Atiquel-Thielen—Hronsart—V. Shellendorf— V. Koller.

Não se poderia encontrar melhor exem-pio do empenho do Estado em melhorar nscondiçOes de vhla do» seus operários e ara-paral-os dos assaltou da ambição.

Da mesma protecção, poré*tu, carecemaquelles que lutam em «uTu-ina . particularesou se dedicam a gêneros de trabalhos queos collocam na grande classe operaria.

Ao terminar, o inspector eve palavrarde elogio para o» funecionarios do «Iludiaarmazém, com especialidade para o a- oáfoàkl dos Correios ar. Edmundo RpckerLchefe da turma de eacommeudas que fiuucciona naquella dependência, aãe «o psltlurbanid.iUc e rapidez dispensadas áa parte*eao serviçe, coito peta clareza e boa ardefl.da escripta,

Agradavelmeute impressionado, retlrotísé o dr. Ijludolpho para o pateo Au Kosarlí,donde se encaminhou ..ara o ailn.itvni u, 1,afiui de fiscalizar o serviço do stàreagti*.tendo tomado varias providencias, qne stprendem ao melhoramento do serviço.

A's 2 ifi horas da tarde, retirou-M o ttUndolpho Câmara, seguindo psra o rnlnU»terio da fazenda, afim de conferenclar Como ministro da fazenda, que, no respectivominiarrh^o aguardava^.* ucgoclos refe-retiteíWi.faudega.

Naallydlda conferência, foram abordadoa vários issuiiptos, entre elles o da ao-qulsição dc'ma Ilha,, què parece jt e«t»Vescolhida, e do preenchimento das vagaidecorrentes dos aposentadorias a se effe-ctuar.

Pelo que ficou assentado, os funcciona-rios da Alfândega não terão, nas alludldarpromoçOes, direitos postergados.

A's 4 horas.da tarde retirou-se o dr. Uadolpho do ministério da fazenda, deixandotransparecer, no semblante, signaes de aa-tisfaçâo.

MARCENARIA TUN: SMoveis a tapoçarlai a pi-oços sem ooimuitefr,

cla.-Kua do Ouvidor ...

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Inaiigura-se amanha, á Avenida Centralna. 141 e 148, canto das ruas Seta do So-tombro e Ourives, a nova o baila Inatal-Iação da conhecida Casa dan FnzondaiPretas.

Aposar do quo resolvem na vaapora.coflt 'narecou ao Tliesmvo Federal o mliilal.ru dalazOuda^que ostevo dospnchantlo o expe»(limito do aua pasta atè As 4 ití horas datarde.

¥Mrttdc OulsKa siipet-ioritliitleiT_-s--'--haÜ_t'à_çf)es isolailàs,em que ao tado da salnbridadê má ei»'-»nomia, se encontram a vida interior c aIndependência, salientando como de resultados benéficos a adtlição do jardim, não s<5como medida de hygiene,mas também comopotlero.-o derivativo da embriaguez. Oideal, pordm, é a transformação progres-siva do proletário em proprietário, tra-zendo vantagens dc valor Incontestável : apropriedade da r.:-sa tlí mais consistênciaao espirito da familia; o instineto da pro-priedãtle, desenVolvcndo-íst;, produz hiibi-fis.de onb-ni, de regularidade e de trnbnrIlo; o dinheiro, depositado em caixas eco-nomicas, produz um interesic pequeno elon_;inqito;não é para-o operário snião umaàbstrncção, emquanto qne o ilinheirn eco-ii niizailti para pagar a ca6.i e o terrenotem alguma coisa de presente e de courreto, que age directiimente scibre o coraçãodo operário c suas resoluções; na criseproduzida pela inti-oducção do vapor e pro-jrres. o da industria, nada mais Inriispensa-vel, para prevenira luta entre a prnpiicda-de e o salário,que confundir os dois imeres-ses, tornando a propriedade directamente.cces.ivol aos menores salários, E' slmpll-çissimq p meio tle execuç"«n : o particulir,proprietário dc uma fabrica, ou o puderpnbliro levanta eonstrucçõea nos moldesadoptados pela hygietie : vende-os a creditoao operário Este mensalmente "pagará oaluguel razoável dc taes lialil'açÕcs, acere-sccntaclo rie um quantmn pata amortizaçãoda divida. No fim .le certo numero rieannos, tínptrarib será proprietario.sem queo -onstt fretnr mula tenha perdidp.

Para tornar salientes os proveitos que acidade e os seus habitantes usufruirão com

i ri-f'irtna rias actuaes moradas destinadasos «iperarios, basta divulgir as seguintes

ctitiçlusOcs do rir Lcon Sclt.iepelynct., dcl.ille. ur, suá importante tliese—Os jardinsçperãaos:

l. A insaHihridadc rias cidades é o re-sultailo rie factores complexos; mas a rien-«•idade da população, o supcrpovnainen-to rias lialiilaçõcs, a falta ile are rie luz »ãous factores principaes de murliilida-ie e mor-till.lailc;

2*_ Os operanos das grandes clriade-asuoparticularmente .nal alojados, e é esta umnrias r.aus.ts principaes das devastações ler-riveis que fuz ií 'ulierculose ;

3* O meio heróico d» tornar as cidade»mais salubres 6 n rrfurma das habitaçõesoperárias, a riesapparição dos casebresactuaes, <etn ar e sem luz. easiia substituiçn«i oor liabitãçÕja sadias c baratas ;.

4? A hygiene pede que eada casa sejoi-eii-ida rie um jardim; mas em muitasi:id«\deá i«o é praticamente impossível, e.d.-stle então, deve-se favorecer a creaçãorie jarriins populares e jardins .operários,urli.itio. "ti suburbanos ,

$'. O jardim operário offereee ao pae defamilia uma oecupação sadia eo fasta dobotequim; por isso, merece figurar cm pri-meira linha entre os meios de luta contra oalcoolismo ;

d" O jardim operário, dardo ao mesmotempo nm «npplemento de recurnos e umaugmento de bem estar, retém a mnlher noseu lar, permitte á mãe vigiar . r,ümen'aro- filhos e, por conseguinte, diminuem mor-taliriarie infantil; |

7" O jardim operário, pertnittindo aotrabalh «dor e á sua familia fugir do cortiçoimmundo, sUpcrpoVoado, «era ar e sem luz.para viver ao menos por algumas horas doi ia ao ar livre, é o meio ,»t»r cxcell.nciap.ira combater a decadência orgânica, dereforçar a resistência individual, e, oor eslamodificação do terreno, diminuir o numerodos candidatos £ tuberculo.e ;

8' Associado ao Dispensado anti-tuber-culoso o jardim operário e* o meio eco-noniico mais efficaz de organizar a prophyla-xia da tuberculose;

9f Emtim, aquelle que a tuberculoseaccometteu, o' jardim operário per iitt«_

O oliii- Aq liojo A romnr no RestaurantPalma, etn frento an Thcatro Lyrico.

U dr. Lindolpho Câmara, inspector daAlfândega desta capital, compareceu i suarepartição houtem, is 10 horas, da manhã,aflm de assistir ao serviço, que havia de-terminado, em diversas dependiaa.

S, s. esteve no armazém da bagagem,onde iissiatin 4 con'tTencia t desembaraço

de diversos volumes, qne oli se achavamdepositados.

Em seguida, e afim de seilntelrar do qnehavia de verdade nas queixas recebidas, oinspector dirigiu-se ao armazém doa ColisIttstaax, onde, não ao fiscalizou o serviçoali feito, como examinou todos os livros dearrecadação, exame esse feito con meticulo -aldadc • cicrnptiio.

SEMAM SANTAA noite estendia-se calma e tranqnlllam»

no céo, dc um azul carregado, quo lenta-'inente se fechava, qunsi num negro, deluto, piscaram Incessantes as eatrellas,derramando uma luz suave, unia luz déagonia. E logo começou o buliclo das ruas tgrupos enormes safam cin visita ás egrejasnessa anciã de beijar os pes do injustlçado.A cidade se mov.-hcutnva, quebrando o si-lencio em que repousara o dia tiniu, na com-memoração respeitosa c consolado.! domartyrio. A concorrência augmentava demomento a momento, estendendo-se o poro Aem longas filas, a percorrer, mudoc conce*-""trado, grandes trechos. \;'

'

No coração da sociedade . flumlnenae.cresce sem cessar a fé Inapagnvel que atem guiado, augmenta sempre a Inteustda-dè dessa luz espiritual, cujas scintiliaçt-ea «*vnth-««am •« jnttWf -TSbhsolií* flttr««.&& deInfortúnio'['vpiusa__i/,n.n do

"a..í.Ciir corre

cila presurosa a sf prontrar humilde, no diaem qüe ee recorda o soffrimento do justo,atraiçoado e perseguido pela Inclemenclada"'igfiionHicla e da iniqüidade.

Os templos tornaram-se em pouco tem_K" "

repletos, como demonstração de que vlvt-mos ainda doutrinados pelu religião dobem e do amor.

O que vae morrendo é a tradição t jí. uiose notam, como outr'ora, os grandes ajun-lamentos cobertos dc negro ; as vestes cia-ras apparecem, deixando bem patente quesees.tácomprehcndendoresidir < sentlmentino coração e os suas manif estações maisgrandiosas e sublimes nas lnapagaveis'einesquecíveis obias do bem.esp.ühadasaqule ali pelas mãos piedosas das senhoras ce-tiiollcas c pelo espirito philun trópico demuitas Irmandades. A sinceridade da oba-diencla e da adoração não eslá nas vestesnegras, mus na convicção com que ue pro-cura o templo, para render homenagem ámemória daquelle, caja morte se lembracomo inicio de uma nova éra para a luima-uldade.

Do que foi a visitação de honteai, dl*conta as notas da nossa reportagem.

GathedratTivnram onormo oonoorrenoia aa oerv

monias religiosas, realizadas hontom, titegro.jn metropolitana.

Kr-nm 10 lioras da manhã, quando ocabido, de cruz alçada, foi receber Sua.Eminência o cardeal d. Joaquim Ar-ooverde.

Sua Kmineniiia vinha rovestido de bati-iiii violeta, olara, aolidéo vermelho •ohnpéo vormellio com ceroaduras dnoiro.

Ao atravessar a nave, Sua Emlneno.aabençoou o povo.

Depois de revestido oom aa vestespiiiilillcacs, Sua Eminência presidiu 6cerimonia da benção dos Santos Oiaoi,tendo sido cantados a missa do abbad<1'erosi o o Kirie, doCapücoi.

Serviram: dc presbytoro assistente,monsenhor Peixoto; de diacono, inonsft-nhor Alves; de sub-diacono, monsenharMoura e de mestre de oeremonia, ooneguCarmo, o organista, o professor Jullolieis.

A's 5 horas da larde, houve a ooremo-nia de Lnva-ptís, nom assistência do SunEminência o nardoal-arcohispo, tendonrégado o sermão o patlre UrbanoMartins.

A' noite esteve exposto o SenhnrMorlo,Iloji;. ás I01|2 horas da manliã, haverri

missa dos Presantillnados, oanto da Pai-xão. adoração da Cruz, sermão p6lo rov.patlre dr. Alberto Nogueira, oom assls-lencia de Sua Eminência; ks 6 horas datarde, affioio do Trevas o sermão de la-grimas pelo rev. oonego Amador Bueno.

Jflostelro da S' £eijtoA's 9 horas da manhã loi celebrada

missa solenne, lendo havi.lii, depois, oe«itlniprnei*-s/Wi dn SanlissimoSucrameaU»o após vésperas.

A"s 4 hnras da tarde, oeleln-ou-se a o*-niimnia do Lava-pés e, A noile, stu-mât.e oITli-.to do Trevas.

Todos os aotos foram muito oonoor-ridos. '-

Hoje, haverd missa do» Prosanttflea-...dos. As 0 hori"< da manhã, canto da Pai-xfto e sermão por d. Pio Alpmi; adoração«la Cruz e, ás 5 horas da larde, vésperas,procissão do Enterro o offleio do Trévaí.

Candelária

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0 bello e sumptuoso templo, erigidni rua da Candelária e administrado pelaVeneravel Irmandade do S. S. da Cando-laria, dsu liontem começo aos pomposo*-,e tocantes offloios era que a l.grele rt-lembra o maior dos seus aoont««meft-tos.

A solennidade da Encharislia eerooo-se de brilho excepcional, inundando Attluzes as aima-s cliriatfta, que,*ih •• aoka-vam reunidas.

Logo pela manha, ante» da.o^ífMt*

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. ........ «BJMiSgaBjTMwlMilWlhri1!'

Page 2: uiooo Alugueis caríssimos-O plano do ministro da jus- tiça ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01736.pdf · tldão cony. a pedir misericórdia aquelles lio-meus empedernidos

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flolennissiraa da communhão, ouja mis-ea fôí celebrada pulo oonogo Wâlffentiu-Uolj fot íoita a benção dos SantosOihos.;

Ne3is. missa, fez-se a consagração de. âuas hosties, «ando uma reservada pára"% ir.s.sa dos.P. -.santiificados.i. Àpa'is oslá soloimidade, foi organizada» A procissüo, que se fez no interior do

_*íco templo, ao som de harmoniososcânticos sacros, floando o S.S» .exposto..ara a adoruedo do Santo Sepulohro.

igj repositório, preparado paça._j. "vigiBa,

: - ádorativa, esti. ricamente pararnen.adò,, devido aos .esforços da irfl[iatidade_ quof táo poupasàorilloio&para o bom -.asem-

i, jpenlio dg seus deveres e realce dftS.toslk«.•vidudeis dô iriàjgfstoao lèiriplo dà Oande-:-.varia. . , —, . ¦- .- :¦¦-,.

Eiíi «egut<í«, íoi feita a dôsnudaftào doSjtdtares. -..lisla oè^çiúojEiia í«i executada

v pelo vigapio,-ein oo__p«nhia do .Jrmijosi,,|tie, Qjjji riçtts salvas de.prmui, rççobiar^

.'Ag '.Ollíllftí. . _ .,'.A' nçit,, .eaeliou-se ,o,tfii»)>lo 4o'ít .W*-

que ávidos, sttrriam«wi,demta-atta.,do.i!a»»«rior da egreja, aflm de oscularormo»

,pés do £(U.torA ... ; .-. . ,rf ,»*. -Era bollo Ae se ver oâ_MQiM.»-*P -nhoras e. cavolUeirpst. IrajaiaÁft- vestes,

...em gerrl. pretas,.t'pr.tálewa(«p.IaK..3-," ma tó,.iili siq.. actiftv^x-omrí-iuigftiidooíf.mesmos sentimentos do saudade e.deamor. -,¦,.•' :•¦ '¦ -. ¦ •••¦¦/£

.;,/•-'Avifá^^o;few;.^«|^^.uUrapftfSQll,:•a nossç espefitativa, oíò,(-ópela,,iD_po.. nenoia.de í$us atjortips, opijiQ 1-**!» es-!';tíaordíi_ttiaift.tonourn^aoia' ¦__

—Hoje, haverá as ltrhoras da mawtòadoráçao:*da. .Cruz .e. mMsw___as presaãti»-flcados,,g_&-0»d»-taixiÍ!0.e-seiWQ. , *

A^s TMioros da iaqite, haverá solennq¦ procisiliodoço.error«cffltttpftftha.d,a .oipa».

rigor'.elu.xi tle sempre.Amai-h&^Bençâo do' fogo O da, fonte,

iyaptisipaJt^^j^o, qolwjm&d ^Ue-M*. .. ';•

JiMrix de S. WotttA solcMiidí)do coia#vte a Irmaudade

de S. José' oele._r.au hontopi.»a quinta. feira ao .'.Sünlior.rovoatiijise ,de. ..grande..pompa. ."¦"'•" . ...

: A's 11 horas da_maal-4,»o-pa»li:e Paulo,etaniide, auxiliado pelos revs. Joaquimílirienlel, servindo do diaoonq.Vieenèe-

..Pinheiro,de süb-diacono,'0()OSgO)Caia't(ftT;- lho Hodrigues, de mestre de ceninonias,

celebrou o santo saorifioio ila missa, queloi cantada,.-soguiudo-so om ípriip;d§.Ogreja a.pypci&sao do S. S. Sacramento»;

No altar-inór, coberto ,de,oyriosc doprimoiroao'Ul.iiiio'Uogiaa-0,Tòi«oll'oeadO

:-• o S.S. Sacramento que, -durante todo odia, esteve aro exposiçáo. .", . ;.

Hoje. haverá nesta egrejaamisst»; *'ás101/2 da .matihft, exposição do "Senho,Morto, duraiWe ó dia ffó -sert-iao-dftP.il--flo, pregado polo rev. Fernando Ran-

: gol, ás ü horas cia tarde, ¦oontlfrascntlot_tdoraçílo do 9-lrhor até á mesa hoitp.;¦'••

Sartja da fitisericordia »'Nes.la egreja liouvo, ile manhil, missa

;' jolenno, oexpoiriçíio do S. S.-.Sacramenlo'durante lodo^ dia.A's .6 horas tia tarde teve logar o

«Lava-pés», dò quo'íoram cèlotorB-itèsos revs. AHhnr Casai*'-Jaftoct», conegO

* OzorioCruz.Jo&o da .Silveirae ManoelSeratlm de Oliveira.

ts A'noitóhüúve o sermão do(__ava-pós'.v'orígado. pelo tonego 'Rangel, seguin-

, ao-sea.otdoMçAo ao <S. S. •Sauramentoi/até ás 10hpr»s<la noite. ¦ ..-.y a'"¦¦¦

Castello "-"'•!

Aromaria ií'egreja do cot.ve_.to;do: Gaslello foi enorme, durante todo o dia. ie hontom. •¦

De manha, houve missa solenne c-pro-otssflo do S. S. Saürflírlènto o áhoite ado-"• taçáo.

JVtíétt ;' .;.-_í ;¦ Como na.'-Ut;.aâ Ógréjas, n;ii> f.M |io:.| Juena aromíria a egreja dpc.ir\ontu;! da Ajuda.

Cedo houvomissa solenne, soguindo-se% aifui av>to u*u» s S. Saora_n*3tc»/ M1**lurou lodáa nt.ito. ' ;

S. franeisao da penitencia„

"Na ogrojn do Ordem <le Sáo Pranoisoo

, * ooncorreiicia era onorme..:, A's 10 horas da man1.fi, foi rezada mis-' ia, havendo visitação á noite.

Hoje. soW_-exposta -a imagom doSo--Mior.MoctOi.r , , . ; ;.

fl. S. do parto. Grande numero jdoflftis alfula tto pè»;

, tueiiiní» temiilo do Parto durímte todo*-tixtx de hoiilom. .. ,

Pela manhft, fot rezaria noaltar-mór acnissa de EndÔonças, sondo à noi to feitt.

fjivvisitaoftotí'ftdo.açáoda Cruz.f/larris; d* ff. S* da Ctoria

'{. A esle toiiuilo, como a Iodos os ou-jilros, foi incalculável a concorroncia dcafieis, doramoiotto o dia e í- noito.:¦' A's 10 horas du'manha, houve missa*

solenne, exposição rio Santíssimo Sacra-. mento e sorleio do esmolas.

Todos esses actos forniri revestidos da.máxima imponência rnligiosa.:

-, Hoje,ás7 l/SEtornff.seratielebrada mis-íados Prosantificados,.acompanhada -deíanticos d[i Paixão.

Das 6 horas da tardo ás 9 da noito, ha-Vorá exposição do Sonhor Morto.'

i. podroFoi grande a Conoorrenoia de fieis a

oste templo.\'\ 0 olíloip do trevas foi oxeoutado oom 11maior solemiídaile.

p Pola miinliâ.-oelobrou-se missa soíon-. ae, acompanhada de todo o ritual oatho-

Uóo.. Hoje, às 11 horas, sorá rezada a m ígsa

dos Presantlflcados e celebrados os actosda Paixflo, havomlo, á noilü( um serméo

íJyâe lagrimas.í Ame nl»4 huverá;ini»8a;aolcnno, benção

sío Fogo Pasolioítl o oíftoio de Alleluia.tanto J9i*)tonio dos pobres

Pela manha, estivemos,durante alguns.Segundos, na _n,)la egreja da rua dos Iu-ívaTido3.:Ernm 81/2 noras.: _) oondjuolorMt matriz, parirei Olympio do Castro, (ktv«;

f^1 ,j"QommuiiliA.i pera! aos flcisl 'I|||-g0loaltR—mó^á noit*a»foi exposto, pelai - ^rimfiira^HZjUin hulli^simo quadra, tra-- balho (Je «m artista ilaAiano epffcroõidof^pllrmandado^elo. irmão provedor.ai""' Aoon®arcm)ift dos lieis 4 Ogreja foi.-, numerosissinia.

0 sr. JoaquimdoAlmcida Poreira, sa-'orislflo-iriér, 1 foi imi«p_i!.ov_l na orna-•* mentaçAo da egríja.

*'!'»- '¦:. A'noite, passos o oxposiçàodo Senhorllofto e ás 10 hçiras sermão do lagrimas$>_lo pac-íe 0 tymrptn ileílast*ro. . f

Durante toda tartle, até meia-noite,estar* a ogreja aberta uos lieis.

tado na bella cererponia, toda de alegriaeainor,lavou, còm'iMa a huüüldade,como o Divino R-dalnplor, os.pés a&túpobres, beijando-os. ãeiMÚs oom.o maioracatamento e daudo graças ao Salvador,ao terminar a ceréfíiipnii,pota-ter podidoimitar oseu exemplo, quando rodeadode seus 12apóstolos., "~

Subiu ontao aú^tílpi-to o *padre .ulioVimíney, que, em bellissiraas palavras,mostrou aos fiéis os sòffrimeatos doDa^.s Eomem» quandc^íio jttorto.dw.OU-,vèiras, cm (lothseraarii, le\'aatou precesa seu Pae pola remissão dos peccados.,. i^Hóje, adoraçlaila bruzoinissa dos^_reisanUllcados 4s 8 horas da manha e,as5 "da-tarde,

prÇbissão do Senhor Mbrto-éSOnofto dç lagrimas pelo-çonego-Benafsi

¦fSgiíVa do Sagrado Cera ftio d* Jesus'Bm presença de avultadissirao ..i-W

mero do fiéis, reajizau-je. aasta ogreja, Arua.Benjamin Constant, missa, cantada,'-fleg-dirln de çommunhâo geral.?6 temp_oafcha.va-8e oei_v__lon.éu»a__e-adorr(adopara o acto,de .a^oardó Oomas;exií-eao.as do ritual ostfclioltoo.:

Aig 3 horas,da tarde, Havepá .hoje .so-lennoicxposiçáo do Senhor o o sermáddolagcirnaB, * ¦ .- ,

\maIfe,.

ftairikofo Sacramento, Nem hoje liota' amaHhft havtí. 4 scútit*

r aidades nesta -Agreja. m

flalriz da ÇavtaCom toda a .pompa,-Sairá hoje, as 6

horas da tardo, d« matriz da Gaven, aprocissão do enterro, que poroorrerá^sfuás Jardim Botânico, Lopes- Quintas,

Si.Florosta e estrada D. Christiua.$':-. Ao reoothor-st- *a procisséo, ocouparA_r* tribuna sagrada o orador sacro, padre|:?jf%rnando Rangel.

Santo Cftristo àos jytitatfrisNumeroàos fieis affluiram á égrejinha

>de 8anto Christo, para assistirem ás to-•oantes solentildades da Semana Santa,•celebradas j.elo viparlo monsenhor Fran-oiaoo de Miranda Gurio.

, A's8horasda manhã, foi-rezada, pelovigário, a missa, e, depois dá absolviçãodos pentstentes o consagração dos «an-toa óleos, ad-fímistrada a quasi todos os

l Mi da paroohia, aoOnmmngao genfl.Findo p?88»o ofBr.io-teve logar o to»«nte aols da-tíosnudacvSo dos altarts.,logo emíiegtité», a proeisuSodo 8- J_t Sk-oramento.em redor da ejjreja, solennl-dadoqüotoí acompanhai»porintlúme-

.'¦ros devotes. -.---...:-

Ío anolteeeh íoi naado o Mandato. •

vif&rlo, paramenlado, rodeado lieteus 6só!ytíj9,'«, T-epetir a sni-p-io-na-»-J-_fl__íum no mm 4o _h>Wí, do psalmooaa- Terra.

€gr*ja de. -ojotn *P*sut do .ttakmrto-'-'A ipuito ousto - pudemos penetrar riae§ 1. éjf do Borri Josus. .•aNo &U.ar-mór estava oollooadq o qua»dro *rapnB8entaR-lo:a ôeia do -Sènhór: í

As imagens-sáo. de .tamanho natural,causariilo agradável sorpresa aos num04rosos lieis que enohiam literalmente-i1»pgre^i». ..... ;• ,

0;' saoriatãoi-mór,* -sr. .Franòiscó dai,Costa Vidal, ornamentou a egreja commuito goato *e »arie. :•:¦¦.-. "¦'-¦¦*¦¦ -

O e4peUaoíaatíet«al füa ;.--rmt.d«de,aé òpadre/Prigo.. ,: ::.-.•Hoje, na #»egma >ogreja, liaver-áex.posiçíio do _laij_-or Slot-O, dos4'horaB1»!a'4artlo ás 11 horas daJnoitéi.-csBrmSO"da.lagrimas."pelo padre Alvano Coelho,'oapelífio da casa tíucena, ás 10 horas danoite. "'..'•

S,. Gonçalo ÇarciaNa ogreja da'rua dji Alfantlqgft 0»?>iava

exposío á admfráçíflvtios _léislxn'1.e_.l9-simò quadro, rppresenlando a Cejfido"Serihpr cóm bs1 seus Apóstolos 0' donde'SP'dbrlvou a rEucharistia, omagnò sa-oramento flàaFáTéja.

•Asilgiirag -iram eni taihaiiho.naluraliae modfi-^o tjoítãro, esplonriida pinturaá-tolla, do cbnhecirtourtista AiitoniaCas-tanho, crnòo metros dp' comprimento e:tcpialrodé'altutaat. i:'£ .''".'.'''Ao» nedordoquadro,-" foram -collootídospi-lo^sacristão-inór, sr.'Auguslb MarianO'da-Silva, arbustos o.nòres era profusão,"1dando ab -fuadro. maior ròalòe. Tresfôoos do luz, -tmfbétri'em frente .do qua-dro, o illumlnaVàmrntehsamento.

Era a tmiea luz qUe havia na ègroja, oos fléiá. qunntfo erítra^m, tècèbiftmuma belTlssima 'impressão;' A nave dáegreja, èScuri-Ze ábran*_b,*no à.t*í»-mória»profusão doluz e de flores, tornavammais:eneantador o quadro, oiroumdadb'do damasco com franjas dbirádas.':' '

Nàquefle gonefo, 'é-a melhor tola'qúe

atéhoJbtèlTld_'Tisto; "!''¦ , 'Hoje, a egreja de^s;' Gonçalo-será fran-;

quiíada áos lieis, ás '4 hb. as da* .arde.'AV8Horas dá tioite, o cbnego Gouvfla,,vigário,do 'Sacramento; data começo áosermão dtflsgfimns. ''

—Hoje serão apresentados dois grandes:quadrosda>pt--xaoo*Morto doNazareno,bellissimas cdpCepçòes 'do sr. AügtatoMariannb da Silva, aTidádor' da irman-dade, que tom mostrado.nesse gênero dctrabalho,filio gosto. ' .•. ,Na Ogreja, o quadro exposto, será o doinnrlyrio do Goigolhu, ondo o Divino Re».Ibmptor está-na cruz; a seus p#^Vô-seMaria Magdaia,' de joelhos, j. iJmt ladbvMater l)o}m'<v.,,-at,' outro o amiilfò.;$9oi-pulo: .líx.ta entrada 'do supplicioMpam,sB80ldatíosda-fi-«i-t*)*).*''.to-'jfl»!^^^-i* Na saorlslia.O qttádrõ aprèsenti^písWi''.o da-scena passada em Atíniál hoít^dfldieO DivinoRèdomnlor'estásepultiiw-èrSuin horto deapt.afa, o distante/a WgêínMão Santíssima," em peíertnc soledade,'contempla o precioso corpo de seu"jiimhdo filho; este quadro, na süa gran»*ileza relislosa, Guiais "qtte embctopanle.

A ogreja será ábeí-ta hoje âs 4 horasda tarde.

jtiatriz da XuxFoi hofitom' celobmda nesta egreja a

missa.do S. S. Sacramento, havendo omseguida a ooiumunháo gorkl, que foimullocondorritla.

. Hojo Haverá nesta Matriz, exposiçãodo Senhor morto, consorvando-se a egre-ja aberta das 5 horas rin tardo ás iodanoite. A's 7 horas haverá sermão.

Pára maior ordem, todas as pessoasentrarão pèlà^pofta principal, devendo,sair por uma porta lateral.

J/tatri» do engenho J/ovoColobroti-So', liontem, nesta matriz, a

missa do 8. S. Sacramento, havendoapós u comtt-Untifio geral.

Estovo em-exjíosiçôo o Senhor Morto",que continuará exposto hoje. , ,

A's8horas dn noite, (Ichojo, liavérásormão do lagrimas, ocoupándo" a tri-buna 0'vigario.

Jf, S. da Conceição do QuteiroDesta ogreja, erecta na nstaçaonlo En-

b-enhodé Dentro, sairá", hojo, á tarde,a irmandade que vae se incorporar áprocissão' do" efrtefro do Serinor, namatriz de Inhaftma,

Jl. S. da Piedade, Foi.hontem o continuará hoje íran-queadftiá Visitados fiéis, nesta egreja, aexposição do Senhor Morto.

'Jt.. S. J/tpparailda do JAaytrFoi honlem muito visitada nesta

ogreja a exposição da Geia do Senhor.Hoje haverá exposiçio do Senhor

Morto, das 4 horas da tardo om diante,olTeotuando-se âs 8 horas da noite sor-mftorie lagrimas pelo revmo. capelláoJoaqnim Marlins Teixnira.iAmítnhá,-dislrihuiçào deagua benlaobençfto do alecrim»

Domingo da H-issui-roIção,'missa da;Ressurreiçáo ás 10 horaéda manha, Ha-vendo distribuição de swfó, assucar o pãoaos pobres dá lpi.alida.le.

EM NICTHEROYGrando foi honlem a romaria rie oa-

Hiolicos âs estejas da visinha,capital,«Ulm do assistirem-aos actos religiosos

Súe commemoram a tragédia do Golgo-

w. . .....ífamatrizde S. João Baptista foi esle-

brada, cqui toda a pompa, a missa solen-tte da quinta-feira 6a_ua, seguindo-Be*-commtin_i5o gerai, procissão do SS. Sa-cramento e desnudaçüo dos altares.*A^s 11 -t-or-as começou a adoração doSanto Sepulchro nú capella do SS. Sa-orámepío-

O templo apresentava um «speolo detristeza e lucto, distinguindo-seas pe-qu_nas luzes dos oyrios.

Hoje, âs 9'horas, haverá missa dosPresantifioadns.ofrinio da Paixão, adora-*çao daCrúz e exposição do Senhor Morto,até ás 10 horas.ria noilo.•>A's 6 hôtasdâ tarde Via-Sacra.

Fizeram hontem guarda ao San Io Se-pulchro, os aPSttintes-irmãos tia Irman-dade do SS. Sacramento:

I.» quarto; Arthur Briggc o FelioeTati.

2.'—Possidomo Dias e Oscar Rangel doLima.

. %.*—Sevérino de Freilas e José Fer-reira._: -4^—Angelo Lourenço Rodrigues o Joa-quim -Cardoso Gaspar.

. í;',-C."F>_ti!elra-HleC-fl-Wilhò bAftfíui-Parrios da Cunha.

0o—Carídillo 8. R^xotO'b~franbiscoF!STiei-i.do. : *

• 7.**—José Netáòn -Noronha e Julio'Mo-t^ira. '*--',

«.•-•Pedro V&He e Jo-é Antonkf da Cos-ta Víanrm_

-"l^-^Diogo Norris e Antônio Noves da

t_.i-.ti'» «rtivudora»- O o»a_vor-Aau .oi.»»iiu-]N-o No-raterlciOau-j-,mortliiu—o ontorro. . --.-rr*-¦

J^moa ltteiibre, no selo da AsaociaçlpUnião dgs Operários Estivadores, a noticiadQifMsasjrinato q«e.tev'o *pqr tlieatro acatcada que dá accesso ao edílioio daquellasooiedade.,'Desde

as primeiras lioras da inanhS,ábertoo portão do Necrotério públtct., araórmeTOnsaai_9pular gue se estacionavanas proximidades do lar^o dò Moura o d»Batalha o Invadiu, procurando, cada qual,divisar de perto a fig-ura do morto.

Henrique da Silva Gomes, o assassinado,repousava na ¦primeira mesa i esquerda.Vestia os inesmpstrajes que quandoie deub-lamentável facto,

Avisado desdioedo, Q%te_icjJiíi|j;eade»,administrador aa.ttorgrtiei., deu todas o*prortdenclaa páraa necessária autopsia,quese tealizarlaá hora determinada pela. poli-cia. ,*-.¦-. '."¦"' .'

A' 'Itórá "determinada, pola, ebeybu ao

deposito publico o dr. "Bandeira

40 Bouv*a,qáe deu ta, S,8n_«ço ,ao penoso trahallio.

OfeHmeàtòfOiU dç lado e_quer<_o dopeito. ,A. bala, provàve^wenta, hav-a-aeinternidò à» ciwaçáo, pítíSi-ütiab a ___o_ttinstantânea."Aberta

a caixathoraxica e retirado aquel-leorgão^ notou o,facultativo um pequenoorifício, ;jüjr'"it>i-dé,penetrara a bala, olialojondo-sc.

. A. ctttisa-tiioriis foi constatada, pois, porferimento penetrante no coração, por armade fogo.

Peita a autópsia.e confirmada a causa-inortts, ficou o cadáver á disposição 4ossócios da União dos -estivadores, que lhesqueriam fazer pomposo enterramento.

Defacto, ás 4 lioras da tarde, collocado ocorpo em rico caixão coberto de bellissimascoroas, Safa .0 enterro.comgrande acompanliameuto,para o cemitério deS, FransiscoXavier.

Sobre o cocheCdm ps dl«éresriqiie.QonJBS,'A-IíJT. Carvão, 15, Mineral»;ãSaitdades eternas doa seus

'

daUniio»; tAaA^itiiAtWte^t^Ô»i-Sstlva3

iO.»—Rocha Mello e Joâò Sow.ü'.*—José da 8, ílonteiroe Iiotxreaço.

Bessa de Menezes. '12.*—Buclides 6. da.Mattos o Epaaii-

nondasfwia... ¦iS.**—AntonioTCrístSo e Henrique Gui-

raaraos. - . * >14.°—fcuiZí£zevedo« João ;-%r_ejp. «

Louise Reino «Estber Iteyer

-¦ ..tmMformmmà Un-. Nora -.'Barres

-. 'V-r- -¦ -^ ..... ^iHtrè 4*3^8001Destas importantes casas de Parlo, re-

cabemos (para a Semana Santa) uma ool-lecçfio de chapéos pretos. Artigo d« luxoDatnes J_l^gante,s-nua do Theatro n.,1,

60| - 70J, ternos de casemirade côr ou preta, sob medida.72, ru^da Urugwj?aí_ft,"-?72.

A rua da Assehibléft n. 113, ser* átnnnhãmaiigurudo, ás 9 Jbi»Kis,_) lotidm-Caft-Jltt-taurant, de propriedade dos ferg. _ ernandeálcorva.itiot,á:,iv.sv :•• ._ . ,;.-¦' '"correspondendo á' gentileza lio Convite

«uenoMoi--lasteW^»^»»*--*se-a .epresentarTio acto ínaugnral

,r ¦, ' ' »' *iafrm*a^rt*totr*^Íia*'a*^r*ia*-r¥'fym

MARCENARIA TUNESjwoveja.astóicia. Rua daOuv ,.?t'::Ia*»V«)M*«n «»»»»a_»-«t«%:

01" 05.

„at.™toVn-.to «Ip •Oymi.^iWo -tadonal —'yn!íoii_ne. ç. r»«iêotiyo, iSiá(.vjü, .emàai-».tra-se nos *seus, -anfígos íornecedqre_, anroooa wdU-tdos,.. A-^Quatro Ná.oes-,'iruadftHoípiolo si.m. '¦' ' .'

Afogado ? Jío BoqoçirSoI, a Avenida Gentimi, junto ao Boquiíirao,

anta enorme' SMlorueracSo _to popularesdespertou a attenção do gõarda «vfln. 587que,-calmatii-nte, Èoadiiva o.seij.poçto.InunediatomenW oguarda pára usa en-*ml^*_<a,J!*' W*W»9»%tto MjíaiaumcftiUr-vwíbíeira-neirí» 52, «w. fiKv_* -®o*ali-rado doinar pelos aiM,BtU»»Xeon(i.tiora-,•<anto -wbo, jõetoa, flp-':aiíb de Resr-atò»^Vasco da Gama. '"* .'..."" r

tocontíaentftiaigi»Kte,çjprF9a «...vitear o,inspector Olympio, que se^ionava de dia,que imihediatajaantelol ter ao looal, írovi-denciando-paraa-remoçao.do cadáver paraíi Necroterlo.onde 4«u flnti*4n„«auto mai?;tardo iroconliacldo/por- Rçancisoo" ferreira,da failva, residente á>\w^Rttear]to.n, 135.que disse conheoél-o, sô sabeado porém.oseu primeiro jaóme, quoA Oastaò;.;':'"

;- íV-çadaver era Ao .ndtvtduo corpulento,decér bvotm, tutando caheUos -rairtoa ».ebigode» castanhos-olaro^ A*»-»«a»*va;»er-'..-iiinos o np__8t»o-avi> um U«go lerimeutono cratioo, tendo os olhos ü^eotadoa '

cauaa-wwrf---.'^ájÊ^Ki^pipr's^^ei-àSp.As auas v«*íe tatwJftraris Diteentwdas - e

as autorMad. s policiaes .Ji 7- presumemque10 in(eiii,(iuwKlo-ae-sniava, í^a eo-liildo por.algumai-agn, que\Jh« ^woasio-nou.n»:morle7.;.. ~ .sTü-,-- . .- ¥.or ol_í!.-o o r^^püxo inguwlto,.¦-¦¦¦..¦-'¦¦¦¦¦¦»'¦;>.*.'-j-i.i.i^'m'aj»^m,i .ÍA..¦_:."' '

"**a*ato-0i-ir,-r.

momo anoite dom venda de ptults. Vaímáii} a«ratlav«l.

' . '' ¦."**. ...... !..'>t*.*f.z»4X»*'~jlC .'.'-^ -Prisão de iun meaar—Btu Entre

,; .>_J__tói; .-,.,;¦iFol preso omí.ntre:BÍósie írwWó á" está

capital, sendo posto ádlsposiçAo do 3a de-•|;gõ^a.}SfpiçKÓi»anQr de'13annos, Oas-4ao»«âuíV_éT-Wtó Tavares: . . \.riOitea patrão, Arthur daCòSta, residentea travessadas Flores, ha dias .apresentira'queixa ao mosmo delegado, dizendo que ha-via sido furtado cm S00_-_0, o "Üe-oonflandode Gastao.que se ausorrtáTa de sna casa.

q8aldeleífadoB-tá.averlgíianttò-oo-BO, *• ."'.

:" *¦»'— '''«_>>-0.*****.' ' :it.;:,

,¦;,",;,,'.; ¦"

Principio de incêndio¦Eram 3 horns da tarde de honté-n,'

quando se manifestou prlhclplò dé incêndiono.prédio da "travessa do Oliveira n. 10,onde se acha histallnido òcollegló "Santa'Adelaide, sob a dlreccflo de -S. AméliaTerrélra. * ¦»¦-."-.' :

OTogo originou.«e tia ohamloér8 tendoqueimado part«4õteetodo-oorinha.Xol ex-tino-o.n b.jdosd'aguapelo'Corpó-de -Bom-belros, que promptamofite cpr_ipjireçe_r,adlooal»; -¦¦-'- *>-'- ,..-<:*v- '- *!-.---

No pnvtmonto térreo, residiam'lf «nciScode 01lvelMi-«iFMt_:' de«onxa 'í/WméMa'.*- ¦' '

Opredto*-erade,aproia_lW-»«e"''4-' Antoô-OGonçalves Péçns. ; " - , 1

Tomou conhecimento do íoc-to a policia._a-8a u.b_.na. , ';"' ;. -...'"' ' , ,.

he foram collocadas-corcis- ^^"nto aittoadás: sendn,._. tnrd. „a. --__...r,^n.«í^-^.«T-¦.¦7;• ÍSriaos T,!irn !> Cnsa do.Dnt-inçaoj".A^SfS-S ,roTárS:!!1?!-f0la*:Kehc,,i.!d4.vae

Èj!mpahhe,irosiMçijiiyx-fy

bana para a Casa de Deieufüo, com

,-^sassi-..Süli-té1-1

legacia tíií».Ccoin-

^^^^^^^_-__^__^_«^....>5>^>^^®a.'»-!^;^i:^^R?^^

Bteí-iiSi-*-

. *^-WsSÊ-^z\m^ .v. ~ ...

petetjte nota de culpa;.^-Wò'l-â_íerlto que já,se acha instauradopelo re.-pecfivo delegado, foram ouvidassèls testemunhas de vista,

BAILE VEN riZIANOMa Alleluia

O 'dia!fl»'niimnníl será celebrado com um'hyper-íantasticiVbaile vonczlftrio,nd theatroMaison Mode.no, que receberá para issodeSlumlirnnto ornamentação.

O suecesso dos «bailes vonózianos» doultimo Carnaval garantem 0 suecesso dodo nmanliil.

O baile d'Alleluia começará á meia-noite,depois de um espectaculo hors-llgne, omque llguranto, nom vários numoros novos,todos" os artistas do soberbo elenco dufMal-son Mfidcrno.

Sabido o, capricho com que a empreso,dosso thoatro orgaulza as.suas tostas, pôde-so avaliar o quo sorá esse bailo de mas-caras.

Calando Paulista-— Dopòsitarla a casaLage. Rua dos .Andradas n. 2 A.

J/bvo Cardeal' brasileiroPara todas as pessoas que qnizerem as-

sistir A missa da resurreiçôo, ¦ cirleiiradapelo novo Cardeal; quarenta mil ríis supo-riorc<5'tornos do qualquor fnzenda.nn Alfaia-taria toSo da Ainarlca, Avenida Passos S7,canto da nia Larga de S. Joaquim.

Os reis em nova visita»), roniiio. vestivlfl-na—Atmosphera sutlocante-Restabele»cimento do trsteao terro-vlnrlo -Com»ini.B.n. distribuidora de soceorros —'500 mil Uras rie -auxilio—O presidatitedo oonselho nas regISss IlaBRlladas-Intensa chuva de cinza*. Completa es_enrldão-Hecendlmento dos eombusto»res públicos-Navios da esquadra emNápoles.tíAPOtíES, 12» — Voi oi-gaiiizada hoje

uma commissão, _ob -a presidência do.duque de Aosta, incumbida do fiscalizar,o serviço d,, distribuição tle soceorros ásvietimas das erupções»

O presidonle do oonselho mandou pôrii disposição da commissão a quantia dequin-iealas; iniUirafl, ^Mina acudir á._-pri-moiras necessidades.

Orei Victor Manool visitou lioje demantiü ns povoadas de Otlajano," SanGiuseppe o Soirinia.

Osr. ^SoniÚBO, «coir>panhatlo do tni-nistro'ila fazenda, partiu lambem, poucot .mpo depois do soberano, para a.s re-giôeu flaselladas.

0 dr- ÀliUiU-npci, -ootninunirou, iwr lc-legraiOma, ao p.éieito da «idade qno osinstrumentos do -Observatório nfio ac-eu'-avam maiores alterações, o que le-vavancror que a noite se passaria omcompleta Irnnquilliilndo.

•NíiPOi.KS, 12.—Pouco depois do meio-dia, com,,a**.ni a cair sobro a cidade itrnaintensa chuva de'cinzas, qne obscureceuo ar, bernando-se necessário aoconderiodos os

"combustores da illumiuaçfio

publica.Os soberanos partiram, a tarde, om

automóvel*-*p-_. í-<Nola, ,-.iir.:iie visitar osferidos retirados dos eâoombros de Ot-tajano e que se acham recolhidos noshóspitans daquella cidade. .

Ss. mm. regressaram a Nápoles aoescurecer. ¦ - ¦ ¦ : .

Napolks, 12.—Acabam de iunilear nes-tçportooS couraçados franceses Sana,Bonnet e Ganlois, da esquadra do Medi-terraiieo. 0 almirante, npenas trocadasas visitas do estylo, communicoii ao pre-feito da cidade que se achava inteira-mente &. disposição das autoridades ila-lianas. .

Roma, 12.-^-0 rei Vióror Manoel partiu,iMii.aVitpmovel, AsT-liorãs e 30'minutos,ja.i.ni aTegiftoArçsnviaiia, a visitar .as lo-ml.idades danmiflcatlas pelas, erupções.- A rainha seguiu-o mesmo destino,, ás6 liorasfi.5.nnni_to_:.. .-,

¦NAPOtíís, 12. — 0 «éo apresenta *indao àspwto sombrio.-, apesar da_-huv& de.aoW_a's, ter dimi_mi_o. A!fl-mo?pliera:con-tiiiiia, ontretanlo. _niflíf:íi:i;i'. ,

Vários rniiiae. __n ->.. trarfa-dc iorvo càiw

NA POLtólA;E NAS «UAS

como

ProptfcrTlieatroda-.lothorov funeciona dia enolto com vendas de poutet. 0 m«hor'quadro.

Baiar nmerisa. provisorlomeiit- rua daUruguayana78,'proSimt> AdoOundUr. (;

Terríveis desordeiros—Na praiada Lapa

Na raadrufladadorhorrtem, pelapraladaf-apa.' Antônio Guedes de*A_»vedo»-e Joio"Rnptista da-Silva.-urrmados de -um sabre,uma miv.-illiii.uni forroito 0. uma lliesour.a,¦provocavam os transeuntes, tentando .feril-os com as armas que empunhavam»Açs gritos dos ag-grodidos. oompnreceu apolicia da 7a urbana, que conseguiu pron-tior os turbulontos, depois -de lima tenazrosi-twijcdo.' - •'- .;-::...'..¦.-..

Na jédeatlníleleírftcia,. foramoUes oompe-' tarde, traiisr

NDNen 9B viu eALçaoe tAo aaaa>-«•I^OAaA-SAMARlTANA- avealiaa__M»i-_t..TWi»WriP- ..' .':s"':l."i*''ti

','*"*?"•*!--'.* '¦ '!-.''¦ -' ;w>#^^^^^|#^a*a^-»a^v .¦»»¦¦ !¦¦¦_¦¦ ¦ ¦"<-»i ¦ ¦ 111

'. *

;?-v"J-T_*ò-í-__':li_sà-^la.ò Meyer " ::B' multo conhecido »no Meyer,' eomo indi-

viduo sem occupap&o, -Antônio Malta. ''Ha dias, íoi Malta á rua Goyaz n. 40 -e

mandou ompalhar uma cadeira.•Hontem, floando o movei .prompto, foiMalta husoal-o, dando om pagamento umanota de 30I00P, com o numero. 703.696. ' :

Oompalhador,'flap tendo "troco, pedtoáocarro-jador Fdlix Mora.s do Nascimentopnra ir.á ostaoao dn estrada de ferro tro-cal-a, mus, ahi, o agonte, reconhecendo soru cédula falsa, chamou uma praça do po-licia. mandando o.portador da nota para a16*-delegacia.•Ahi,. entrando este om oxplicaçi.es, de;

elarou de 'quem tinha recebido o dinheiro.

Selo que fobpreso o »MàMa, o "Intimado a

ar oxpltcaçSes, o empalhador.'Felix, o carregador, quo .nada tinha como caso, loi posto om liberdade.

>¦¦<>»»«#»«__->>,, , , , ,

Giit-My Purlumeui» du Monde chie.1.1, ' i,i^tr i*****i** ^—

Pequenas «recorrências•""Sem gula -de .autoridade policial, foihontem recolhido a uma dns enfermariasfl» í^arita Casa, Javme Gtlftliôrme, com umferimonto noTOSto, p-Oventento 'de uma*¦queda, _ft.ei.teu de um andiilnie, num pre-.dio em-consti-ucçào noliome.

Dbmingas l.inol, Ao 19 annos, soítoiro,ehacaroiro >e residente no Encantado, foiliontem recolhido A Santa Casa, ferido hudias num desastre.

A policia da 8a íéz recolheT'i'SnritaCosa, A"r-ix_ind<j'Iíeret-*_ie.trenço, de 19 nn-nos, IteapaUtiol, ''res-danteiá-Tia. S.-Pedro¦fu. 1G0, queimado na mfto direita, quandoaquecia agua. ..--—Qiiando, ihontem, «a tav«rna do Boulorva*rd Vinte *e Oito de Setembro n, 2, Sora-phim fle Almeida tentava, armado-de faca,aggredir ao proprietário duinesma, Jrtetn-''tlio Jósô daisitva, foi preso icm flagrante0. levado á 18a' delegada, onde .depois doatitoado.-foi recolhido ao xadrez.

ventórne desuno.

HWilrsiv-i

ler con-

seovemmr.isPr..».er. pi ¦iiiitiilos.e-llloram-

< Lebre,Sobr!eho*e.llo«p. ir.fi.

i^&çemmmmifàDois latitcntnveis desnstres so. deram

homeirij níi estaçAn do To'dns -os. Santos,resultando delles duas 'virtirams qne, a es-tns lioras, gemem nnslojlto^ <Jo-hos^ital.

A primeira yictimni foi-o-monor Joii^úlmde Oliveira, de 15 nnnos, pardo,-*residente1. rua flonqui-n-Meyer .ji'.?» ' '' ' '

Na qctoisi.o em que nlràyessjivn a Unha,foi colhido "píjr ^m trem de'' süburblos.cujas rodas lho iésin_giii'aitt-n..ll>-rna es-quftrda. '

'• ¦¦ -•"Com guia do agente da ('entrai, foi olle

recolhido a umii das enfermarias da Sun tuCasa.- ;-

'—A outra vjctlma foi MnnOel Francisco

Varaiidp,'de 48 annos, casado, operário,'poriôgnez o rcsidoTite em Mndurblra.

O infeliz, iicisnlUr dd trem' SUS9, foiapanhado por*unia das Todns^lo um doscarro*, qtte llie decepím n Cernir ósquorda.oitUn dó sonVer contusnois pelo oorpo.

Com guia do agente da Oohtral foi ellorecolhido' A Santa Casa. •'¦

E' imiroitlinteti'stock de peixe nitlgado -eírcauo rçcelilüo pela ciisa.NAVAt. STOKIÍ, ftnin do.Oarnio •iC-fàra o nni)tinçto'Incerto nnnossa ulllnia pagina clianuimos a «tteiivâo doanossos leitores.

Ciuiiics-Ligcirn vontade de tu01-rer-Nu .essa de uma demi-monda! nc.

Um conhecido médico, jovon aindn.-apal-xouou-sc pelos olhos rtcnmabeltaTiecca-dorn. rára¦ellamontoit. tV: rua da Gloria,uma encnntadora vívenda, dolando-a demil encantos.-

'-" - '¦ •'''- *: ' '-¦ ¦ ', a fo.inosn liotairu,<lo cor.ucão voluvdi,

om pouco lempoesqueceu-se dodiniloi'..en-tregando o seu coraç&o ;i um novo n-man-te. som pcrganiinho. mas sonhor de unsolhos capazes dc seduzir a mais severamulher. • - -

O medico, sabendo dn ingrntid&o da -ama*<la,.fnl liniiiem n>sii.*i cnsaí/dando-se or.tftoentre elles uma violenta .scena -tio. ciúmes.

EUn. zangada, disso-que o ia abandonar;eólio, trágico, cornos olhos tnarejndos dolagrimas, sacouido.bolsinho do colido ummicroscópico ciuiivétce. como Umóstnico,ua mais completa Infliffcrença pela vida,golpeou o-br«l;o dlréiw.' '

AosigiUiis da formosa'Uiullrer, oonípaTC*ceu a policia.da 7'itrt-ana,: tx -qual .tomouconhecimento ítoiJnoto,

'¦* o__iedlco,.comuns pequenos .arranhões no _brago,-roço-lheu-sea süa residência, ,;em laranjeiras.

. Tomuo de preferenciaI-.0 o cognacBise^iil _

Morie por desastreçs*n lfia ei.ifp.niarla dn Santa Casa. fatie.-

ceu liontem oi-.carroceiro José Maria doNascimento, que, íU-to-hai-tem. ¦ íoi victiiaade uni necidente, fica ndo comprimido «ntreuma oarròçú o Um bondo, na rua SenadorF.uzchlii * -

'¦*¦ medico assistente nttestou. conio cansa-wo./ís.pnr Hnr*ít>j>,_r8<_n.s1;lca. •

3o é Maria ora do macioiialidado br.isilel-riu-cintava ío anuos do odad.o residia Jiamorro d« Proisidencia.

O seu •mterro far-se-á.hoje. .

Um pobre hotiieni atropeladn

Ao pronunolar essaá ultimas palavras,os soldados levaram a-n»âo ao^spi, como3ue

fazendo continência -& wii generálilftivis&o... e deixaram-sa tirar namoveis,oonscios de que haviam sülvado a pátriada um Mande catacly sma,..

E o rmsero .sota», muito machucado, foilevado papa a 2- estacio da c. lírhaíios*, re-colhendo-se á casa deseusobriaito, 4 ruaGeneral Hedra.

No dia saçülnte, com guia do èommissa-rio de hygiene de SanfAnna, Mesquitaapreaentio.ui«ej#áSftnta t:asa deMisewcor-dia, onde ntto o quizeram receber.

TCudo isso ouviu o nosso repórter, na 2aestaçfto, da muitos cocheiros, conduetorese 4o-próprio "ferido, que mal pôde capai-ntrar. .

No local,<laqnt%rindo.variAS passoas,o.no^so r .porter teve os .missmasinformações.

A policia jria 8a «pbana.nio tave:con_vecl-menlo do facto. '

Ao desembürgi^or chefetle, policia, qopt-tiew mandar "abrir Tiih iuqueVito, aflm deque fique apurada a criminalidade porim-perícia do seu cocheiro.

Jlondaiuo» oxigez 1'ui-funis Guoldy.. - j—. .1 , ;.,;.)iie:.*r.*r***., '..,. ,

Mais um desastreOjtuarda da Estrada de Ferro, rondante

na Praia Formosa, Antônio Henrique, quan*do rondava a eancella n. 9, foi apanhadopor um trem de subúrbios, lleando com obraso esquerdo deoepado e recebendo yu-rias escoriações-na cabeça. *;'Com guia do.agente da Central, "foi ellerecolhido A Santa Casa.

-.oi-liorl-i»!-—»Usao forfiimi-s (íiioldy.

Inniigura-so nmanhi, A Avenida,Centralns..Hl e 143, canto -das ruas Seto do Se-tembro "_ Ourlvos, a no\'a o bolla instai-laçáo da «.-inbeeldii Cosa das' FazendusPretas. . " '"'

FALTA DJAGUAA poptilaçfto .carioca continua a nüo ter

agua para os mais indispensáveis mis-teres.>• j

'"'lssn.depots dfeirnn longn-perlodo d_'chtvvttB'tncosÊÍa--toB, »aquè.':apiaòdtiatram* atóren-clientos 'horrorosas, tor-iar-fio-Aa* irnísoriusi mio impurlassi! 0111 unia oalnmidudo dcelfcitostaoprejudiciaes pnrü o povo destatorra.'

Que faz a Directoria do Obras Publi-cas?Tildo, monos cuidar do interesso do con-

tril-iiiute, desso mesmo contribuinte tiloonerado do tibriginiõos, tio snbrccarregiuli.•de iiiipostos.de iniji.,.pruduoto saomospin-,guos 01 doniidos com que silo todos os mè-zes philiuitropic(i|iienio remunerados osdesserviço» du sr.Ytin Hrven.

O clamor <_ geral, as queixas s&o unnui-mos contra a usura com quo é fornecido oprecioso liquido, mo .entro nós pnruoo que-tiSt ler os foros cte. um maná laolostd, tal alonga poriiidicidade o 11 dellciencia com(|uo uppuroco o.mesmo.

Ainda liontem estevo*oin nn.siio uscriptO:rio o proprietário da plmrinaciã Hoili-igues.A run Gonçalves Dias n. 87, o qual no"-veiu itraüer recli.mnçílo contra a faltadiiffiitt om 'Sen-estabel'ii'.lnioiito.

1-tese-nos olle que, aproveitando ns obrasque estilo sojido realizadas .naquella rua,•foi fio sr. Vun Ervtm, a quem pediu puracoiiscnür na canalização dirocta do cuca-uninento geral, cuja maioi- pressSo pormit-tti-ia o abastecimento a _.ia casa de nguaem quuntidado siilllcleirte pnra as nocessi--dadas' diárias.

O zeloso funecionario respondeu no soii-ciliinie que, si tinha ta.Hn dágua, collocassc.1111 pliarmacia-uma secunda pona,, com hy-dr.imetrb. ,

Usr. 1'iodrigues; replicou que isso era de-masiiitlit exigência, porquanto já tinha noseu 08-tibelecimento umapena comorespe-ctivo hydrometro. ^.

l£ u.o houve rnzòes que fizessem o sr.Van'Ervon nUonder ao pedido, que nilnabriu,aliAs,proeei.ion-o,poi'quanto na própriarua Gonçalves Dius, na mosipia quadra omque íleu situada a plinrmucia Hodrigues,tros prédios recebem agua. em nbundan-ciu, tirada do encanamento geral.

K 6 u isso que se chama, uostnmisernndaquadra quo .atravessamos, administrarcom stilicitude, com _solo o JustUia umarepartlçito publica da máxima importanciai

oumvisittb» "omecarSo hoje o trafego, policia

Ha alguns nnnos. do Portugal veiu parao Brasil Augusto Martins »de-Mesquita.

Muito infeliz -tom sido nqul .ha capital,dosempregado constantemente 011 arran-jnndo collocações que lhe rendam parcosmeios de snbsistenein.

Ha un« qiiiiKW d_as,awn_s ou menos, porintermédio de um seu sobrinho, que ó fls-oni do trafego dn .'láglit»., emi>regou-se nacompanhia Cuçrís lirlanos, como «sota»,narua do lllachiuitó, canto Ah ladeira do Se-nado.

A fatalidade, que o porseguia. nào o, dei-xou eiipaz.e no dia-9.qu.n_n atrellavn nma«á-ta.j í pará-tia "de tim .bonde 'da linha—Itiachuelo-Gurceller, foi "Ut-^i.lodo por umcnrro.-puchiido a envallos bcaiicos.- Mesquita,já mitítoalquebrodo.qulzdes-viur-se» náo o podendo,

't-Orém, e as rodas'do! carro rpaS-arain-Hio sobre o ventre, doladoefiqnerdo. ¦:'. ¦¦^¦.tr.s*--.;.- - ,

O co-hniro. immediptanjent^fijstigouosm«.-ireis.->mas um ^.mBrqs-jdoàECi uarüs ui-bah8s,f si-gr.rocóm a'limfe_lo'.c.'n'ro. tentóüfazei-ú parar, indo ossffrr. «té .certa dis-iiitrélaida rua do Riaciifi.K», ofnlo íoi obri-gari. a abandonar o-seu frif-iito» - .» ».

A-gdns-empiegHdaspodlKvaaJnterven-çhó Ap duas praças òejjolicia,.estaciona-aos nò local, •-

¦J.na_, UnpeiügaAiS-e Ijliillõ Mruíisticas:: **z -Quul o que,.*»e«í miJcos- Ses.%1 nâo 1tantos.. Elle -é .-cocheiro'do Ae- ebMe de aSUaV5

PEIXE FRESCOKILO 2|500

Pcscadn, salmfto e bftcalhAo, recebidopelo -Amgon». Só na praça das Marinhasí_0, flm da-rua do Ouvidor. No Hodrigues.

Inaugura-se (amanha, A Avenida Centralns. 1-il-e 1Í3, et-ttlo das ruasf'Sete do Se-lembro o Onrivog, a nova e lielln instai-laçáo aa conhecida Casa das fazendasPretas.

CALÇADO CONDOR*Deposito Urnguayana R6

TCorcla e caçambaSobre a nossa local publicada ha dias,

referente ás perseguições exercidas pelogii.uda civil Souza Mendes, fainos procura-d...¦; por um fuiici-ioiiarlo da policia central,que veiu c_r.uboi.tr a iiifurmaçãu que mo-

Cocheiro, imptlIW — & policiaJ Uvon jiquclla noticia, alarmando ser ver-.desconhece o facto.

PELO TELCQRjiPlíO.r'.. ©ab|__. ., :,.^-..

Embaryuo do útfiiitailat — Palleclmesito¦¦—tl tnest»— Sua oxtI«cç_.(».- eoIlaçiSode or«» -os vr_Ic»_.iran(Soa — .« dr,hdalbarte Pereira.BAHIA, 11.—Seguiram, no Coblenz, os

deputados Miguel Calmou, Elpidio Mos-¦gu.ta e Dqnx\vtgus iiiuiwxacftos.—Falleceu, em Àlagoinlias, o dr. Ger-•yasioi-inlo. , -

—Nenhum oaso' dò posto oooorreuhojo. '

Pareço «star oxtinclo.o mal,-pois haqinco ou seis dias .|ue iiíjo ha notidoa-ção de caso,a|guin. •¦.

—Subornos qúe os professorandos elo-geram seu parauympho, na oeremonia.qa,collaoào do .si*4u, o profossor eatlie-.dístico Odalberto Pereira, deputado di-plomado pelo 3a-distrioto;—Telegrammas dahi para o jornal OArorfe riolioiam a -oampariha iniciada,nos.apedidos do a/oi*««. <io Cknitíneroiòicónlraodr. Odalberto Pereii-a, ouiapei*.-sQlialid^de, pelo seu valor comü Jjorna-lista einintíiile, iiioommotlouvsemprò os.adversários. >

Homem do combate, Odalberto > bata*lliou nas primeiras linhas, p-anliaudòesporas de ouro, oomo polemista su-perior, . >__ ::¦¦¦: •¦ »-•-.-*- - .--- -•-¦¦-;:

Sua» earròira. pólitioatiomeQOU sob a'direoçàododcfiôvorinoVieira.-dequom^ àmijgo jalimo^oonflílento.'

, llompeu-oom d Ur. Luiz Vlanna.qnandooste ae ^divorciou db partido,'fazendopolitica pessoal.

'" ,'

Provboatlqi-por elle, aiiniquilòu o cole-hroarliijo—.(Árrédii.ltoaz» I

•S. IPaxiloTl» testas «a «•»»¦«« Santa - .Habeai.-

(Arpus» denegedn — Cento iloittli.iiii.ifalsos do Banco ntlemSo —Partida parao Rio - B 11 emeralOnlntlno Booay u va eo dr. RodolpHoMIraifda.S- PAULO, 11. — Rstiveram immonsa-

menlc concorritias as cerimonias da Se-mana Santa;

Gontrao votodo prosiilento, o triliunal de .justiça negou o habem-corpitsrimpetrado em fnVor do!C.uilherme Boftoke Guilhorjnne'Ttirk, envolvidos noal0asodosohoques Talsos doscontaüos péloBan-co AllRmao.

-r-0 dr. Carlos Oaroiit, deputado eleitopor esle Estado, segue pára. atii segun-da-felra, próxima. *Seguiram para Pirncioaba o generAVQuintino _tooayqva'ò 0. dr. UõdolphoMi»-'randa.

'-Portugal

n sublev-içlo no .T>. Carlos. — Conteren.eta eom Bl-rel - to» fmp1lc_do_.-LISBOA, 12—0 presidente do oonse-

lho ,e q ministro da marinha tiveramlioje longa OOffferenoianom et»»rci sobren . nblevnriio dos marinheiros do cruza-dor B. Carlos. ." Nas>esphni!as.niili tares, di_-so quc,npe-nas concluído o inquérito a que se esláprocedendo, os implicados no movi-monto sm<aó aTRi.o.hnic« ft fortaleza .lés. Juliâo daliarra, de ondo sairfto só-mente ho íHrt em .que tivei om 'de respon-dera conselho de guerra.

-Ciig-latQrraO movimento prevista — DellberaçSo doa

marlnhelroi.L0N0I1RS. 12,-.-Tolegrttpha o corre-

«pondenle da Tribuna om Hamburgo di-zendoifiie os ma .inhairos resolveram ea-tender até Breioer. o movimento gre-vista.

França'Greve de dUtrlbuldorcs de lornaes e da

cnrtelfns Serviço» Irrequlnres-Rccu.ado governo - fim nullyQrenay — De»

..¦Ordena — eonlllcio»entre-as tropa. •-;os p.rcülstav - Bm Sourrlères — Bb»eontro de-mais nove cadáveres —Osmineiros paredlstas — Ataque a um -comboio — Inniinieros feridos — O syn»dlcato dos carteiros — Resoluoio da ea»mara dos Deputados —.O -ministro doFrança am Tanger — Substituição..PAUIS, 12.— Todos os distribuidores-

>lü jornaes e muitos carteiros declara-11 aui-se em gréve,oxigindo augmento deiirilenado.

Asilistribuiçòes da tarde foram hon-lem feitas muito irregularmente. Parao estrHngoiro, porém, a oorresponden-'cia tom seguido som atrazo.

0 governo recusa-se >a 'tratar oom osyiulicáto dos funecionarios poslifes. ;

-T.ilegriimmii de LenS diz que nume-

NOTICIAS FORENSESHÜSert B n_»PKBHENSÃf.

DB UM MENORE' esta a sentença

'proferida pelo juiz do

direito da 1-vara do orphftos e ausentes,nos autos do nppr.liensào do monor Anto-tonto .Preclides liruno, requerida por seu,pae. Miguel Antônio llruno:

«l.eflro o pedido de lis. 16, mantendoassim o despuclu. du lis. 13 v., aflm do qu»D monor continuo cm podor do supplicnn-te quo o reconhe'. eu como seu filho naturalhavido cnm a supplieadn.

Knibora só ao pae -legitimo eaiba, pelo....>.-.'. direito, o >.)creioio do pátrio podorem tuda a sua plcii>tii.lc,todavia,iifto om bc jnellclo do pae natural, mas untes como umencargo, ntto so lhe pôde deixar de reco-ubecer certos direitos em réliiçSo A pessoado filho quo reconheceu, maxlinó quandodosse acto lhe provém u obrigaçtto decreal-o, educai o o enciimlnhal-o na vida,cnm liom ponderou o dr. curador de or-phÃ08.

-Entender de oui.ro modo seria desconhe-

cer o espirito de nossa legislação no tocan-te a esse ponto, pois, si nela Ord. L _T 102.S 2. o pae tom a WçUldnué do nomoar emtestamento tutor » seu lllho notural,»é bemdever pae ello próprio possa exercer arespeito do dito «eu ilibo os actos que os»pérft que outro, depois de aua morte, venhaa praticar, em virtude de sua vontade bo-lennemonte manir>'Stiida. E esso espirito e

rosos grupos .Aq gt-evistas provocara^".desordeiis napovoaçüo do Hully-drentiy,

Dos conflictos havidos entr.n tropa aos paredistas saiu Jerido uni gon»darmeri. . - -

Acoresceiita o .mesmo despacho quo,nos trabalhos do salvação lias minas dc'Courriér.^^orttmonç^titVftrtos.inAis.lia-í»eauawesi no poço n. 4,— A parede Ws oartairos tt*vtgt|ièut|-do uma manalra assoiftbTOiíà. X. r^Mir»tiçòes iIq_s. correios, estàn ^guardailas.p.of-ortesitlustaeainimtos de tropas.• -r.-ííotrie-ias.Je Viiienciiuiunsilit.oi.n/qu»'os .miiiQiros. pa red ístas, Ujtiiotirain h»|ü,*p\ Vieux-Opuilé, um comhpio que cun--duzi. os.operários belgas, coutráiudo*

, uHunaiiwntií-pelas companhias do Pas-tlerGãlais: p' '- '" '" *""

Hqi^vo numerosos.ferido»-.da.parte dososiwqgeiros, que, apunhaúo.' do sur-prós», nüo p,u't|eram»re|>eUii*»o ataque.—A Caniliva Uos -Deputados Tejeitou,por ..05 votos contra 02, _ prlort»Ua(lo ila ot..lem,do 4úv sio JlteBtt^(lo.»í^.m-bál ata vor tio reconhecimento iló synoi-oaLo.dos carteiros»

—A Pelile iJletiMUioue i|i« qyo q st*.llerné | Taillaudièr; mmistrò -<la Pràii&tom Tingor.sorá. brevemente substituídopelo sr. .iiognaull, represenlanto daFranca <t_a;recenlo,oonfetaenoiiiiiUorno»oional do AÍfçocii>as. ~—0 dopu-Mo,»soaiJdistaiMBro>M<l*oi.baUpresontott wna íproposla,-' aedtudo,0«ugmènto-tíe-salários *<to»oa. loiros e0 reoqnheoimento do syiiilioalo da classo.

Apronos(a;foi oalorosr.mõnto oomba-¦lida nelo -ministro das ohrits publicas,^3 quarterminou deolacando ostar lirma-mento rusolvido a.delnittir todos_ss cur-leiras que nfio so tiprosontem amanhlno. trabalho.

A.uetria-I-Iimg-riaBoato dosuicntldo -- Demissão do condi

da Goluchowsby.VIENNA, t2.-.l_slÁ:dosi.ienlido o boato

de doinissftu do oonde do Uoluohowsky.

.E-_espn-_--_-aGrandes chuvas — Esperanças de nbun»

dantes colheitas — O rei niton.o XIII 4ias lestas da Semana Santa.

MADRID, 12. —'Cliagam notioias dagrandes ohuvas em varias regiões doreino.

Ha.ípor esse motivo, esperanças muito. eguríis dc abiiuilanles oollieitns, o qua'virii Suavizar a crise operaria. .

SEVILHA, 12.—0 rei AffonsoXllI, era¦companhia da infanta d. Maria Tlforèíaodoprinoipe Peruando da Bavleru, as-sistiu hontem ao miserere, oaiiladb naoallietlral doSta bidade.

Sua magostade o osprlnoipos, aosai-rem do templo, foram'.niuito aoolamados.

Na oatlieilral, assistiam ás oorlmoniaireligiosas, doze mil pessoas.

Hoje, o rei e os infantes assistirão ao.oflloios de Endoonoas, que se realizarionaquella oalhedral.

Estados-UnidosCs literatos de NewVorh — Banquete 4

Máximo Gorkl - SaudaçSes — Governoda Venezuela — Transmissão do podor.N0VA-YOflK,.12.— Os literatos desta

oidade olloreceram hoje um banqueto aMáximo Qorki.

Por oocasifto dos brindos, Wark-Twain ergueu uma saudação ao notávelesoriptor russo, doolarando que -estA emvia tio formação, entre oa homens daletras norte-amerioanos, um comil.com0 flm de auxiliar pecuniariamento a re-voluçao russa. .

Máximo Gorkl respondeu dizendo quaa oceasião 6 a mais propicia para umforte movimento revoluoiouurlo. o*Uussia.' Palia-mos. apenas b~ dinUolr-r,"uocrescentou o orador,

— Noticias oflieiaes dizoni que o geno*ral astro, presidente da Venezuela,deixou temporariamente o govorno,

0 primeiro vine-presidonto, generalGomes, assumirá a prosidonoia na pro»ximasegunda-feira.

AVULSOS- CANTAGALLO, 12.-E' Talso que outenha pedido exoneração do oargo dadelegado de policia.Fui demiltido, por nfto haver meupartido votado na chapa olllcial paradeputados federaes, o sim no nosso valo<roso Chefe Honorio Pacheco.

E' assim que o dr. Nilo Peoanha illudaa todos, dizendo náo ter polilioa.—ArfáwrLedo Soares Teixeira, ex-delegado do po-licia.

dadeirã a nota ipie nos forneceu sobre oca.o.

O ;gua.da Civil íSoiiza Mendes tambepiuos eirtrcpou tima certidão que requereuao'delegado da 17. urbana, pnde se declarater sido Julia Cordeiro recolhida ao xadrezeui virtude de uma queixa, que contra amesma deu o dr. Limn Côrtes.qitp ,1 aceusd-va d_ lhe ter stibtrahido a impSrtancia deduzentos mit réis.

Isso veiu, simplesmente, provar a faciü-dade dese metter no xadrez, sem a maislev; prova.qualqucr pessoa.sitspeitad_,,peloqueixoso, de haver praticado qualquerdelieto.

Essa injusta prisSo foi relíixada no mes-mo dia, d nóítc, 6 qn,e, natuçtlm.ule, *e:deu por veríi_c-.r-sc a innocencia Üa ac-casada. ."

" * . , ".

. Devemos .dizer que uão fizetnos a meuortefereucla jinbre ter sido a.aljudlda mulhermettlda no xa*drez pelo inspector. o que s5açoi-a. soubemos. t¦ 10 nosso'os-itmptb foi, siniplcsmehfébre a influcnci-. do do poder talsobre :os inquilinos... '. '

,.0'C'tvÜ Sopz,. Mendes e&i-ibin. mais 11'iii \

abaixo a. ¦.'ini:.du,firmado por qlíàtro mora-1dore.x ti:»... ¦•'¦':* Ae cpmmodas .em_,abpá_i=a ,

CO.

so-

mesni>> disposiçojs so encontramomoutroslegisl ç^os que conforem ao pue nntural,na>icondlçoos do suppticante, o pátrio poderlimitado, como por nxemplo : o Cod. Giv.P.irlu>.uez. art. 16G, e Cod. ___v. Francez.;art. 88... nega ndo apenas o direito do uso-frueto o admiuNl-.iÇfio dos bons do lllho.011 simplesmente o usufruclo. >

Quanto A dcclaracáo da müe do menor,do quo osle nfio é filho do stippltc.nto, isson.-O invalida absolutamcnto o reconheci-menti, nuo náo dependo da conOssüo damãe, pois esta ji-ide n.o existir rrmls, eslarausente, ser loiiii., no momento, ou tormotivos poderosos oirinconTcssavels, paracalar-se ou negar o reconhecimento; então•seria perigoso subordinar o acto do pae áconfl...... .Ia mãe, resultando dahi so pre-juizo para o fllho. F, foi .para se afastarem.cí.iiscqii.,nciiis desastrosas nesse sentidoque. ao cíiiifccciiiiiar-se o Cod. Krancez.(»x:iminuilas diversas hypothesesebom pe-sadus sons rosult-dos, Be chegou 11 concluirrom.i o mollior oue o pae ou m_o prtdelivremenlo reconhecer o filho; apesar dosilencio ou oppn.içào do oulro. {Planiol,Tl.-.S_0pag. ai. .

Assim decidindo, sem mesmo tomar emCÔnStderaçftO o que foi allcgado contra aconiluctii da suppMoada e porquo se achepriivndi. que o *f>ae d>i menor esteja emcondições do tel-o em seu poder, mandoque lhe seja It mesmo entregue, mediantetertrn lavrado nn. autos, lessaudo desdeeiiláu a respi.ns.itilidade dn,"depositário defts. .1 v.-nii.,.l- de 'ibrit dí 190(1,—Zacha-rias Monteiro.' '

or-reioém f.mm

'. 'So 'C<rrc.te At*tini^So iío' •íri.ir,;-'' tr-S.iicsenhorio [ Dômessc• •-".(¦é<»ena ansãSfeâ; jWaM^Sopsuainiento

ffiirt i-Crymite ">a t-t1.iaíi'tJ*i-i Sete' 'f:'ia<i»rc'.->, •»_c il-r-.nt*\y ?lo'!f/9!-llír, >.t>s vio a

lúu, J. do Almeida ; oapitfto Volrou, Cur-los shore ; O abbado, Thomaz Vioira; JoséArthur Silva: agente do policia, Augustaillerardy; Francisca Pascal, ApolíonlaPinto; DolphinaVIllette, Adelina Nobre ;l.ucia de Mai-i.-illac, Emilia Sarmento ; Noo-mia Mandult. l-.n-HIa Reis ; Hortenola Man-dult, Isabel llurard; Rosa, Augusta Guorrel-ro ; Martlia, Virgínia Lima.

Compablila lírumullim.— Mais umatroupe dramatloa .portugueza vem estaanno ao Rio de Janeiro. E' a de' AngelaPinto, que a organizou para uma excursãoás illuis e a estendo ao Brasil, oomo noadiz, em oartn, Luiz .Pinto.

Além de Angela, fa.0111 parto do oloncoDelfins Cru/., considerada u primeira Inga-nua do theatro portuguez, Emilia do Ollvel-ra; Julia Silva, Marlotta Marlz, JoiiqulnaVollez, Elvira Basto, Ignacio Peixoto, o dia-tinoto actor.o nosso estimado Mattos.Carlo»santos, Luiz Pinto, Cardoso Oalvao, Ricardo•Salgado, N. Albuquerque, Belard da Fon-seca, Augusto Sampaio, Gouvia Pinto.Jorge Ferreiro, oto.

Repertório: í.ieola Antiga, Palmei, AmotdePérdiçAo, Leonor Telles, PrelLuli de Souza,Martyr, .tmor Selvagem, Aventureira, Menellk,llode expiatório, ZazA, Lagartixa, Sr. Hlrector,JoAo losé. Nelly Rotier, Vir suprema, Ao te-/•¦oliuiir. Aorgada de Fafe, A nosta inooidade,Severa, etc.

Ao que parece, a companhia ocoupará.oCarlos Gomes.

Ç, l.duaiMlo Victorino.—Sabemos qua,da companhia dirigida por Eduardo Vido-rino, e que vem trabalhar »no Apollo, sendoprimeira figura Eduardo Brazfto, faí iam-bem parte aapnlaudlda_iotrlzA.ugus_a C,oí-•.dfllrc.conhecida do publico carioca.~A artista estreará jio Totfa .e.m.lAa. daUrloux.

Diversas—Descansa hoje.a companhiaf.nncQza do Paliioo-Theatrei íi ¦

Amanha, sabbado, grando baile, á fatt»tasla.

-4a Reallza-se segunda-feira, no ex-C»sino, o benefletodo.mme. Colleíe d'0r.Terça-tolçi, a oporeta Le lilllet de Loche.¦Mcnt.-*t- Cerra,hojo portas o Carlos Gomea,

quo nos dura amonhft o Maxixe.~*i- Hojo. na Mái-_ri, oxliiblçíio de v_a«tas, entre as qüaos as da PalxAo o -Mortade N.S Jesus Christo.

-4- Bíluardo Vletorl.no escolheu as pecaiabaix.v mencionadas para o repertório dagraiido companhia dramatloa portuguez*que. em junho próximo, vem trabalhaipara o Apollo, tendb it frento o dlstlnc»artista Eduardo Brazfto, a quem servirá d»..partonalreu a aotrlz Maria -Falcão.

Talllha, (original brasileiro e ostréa pro»vn vel da companhia; i-onor Tellet, Aaver.nario, Toga vermelha, 0 Qendarme, A Cot*tellã, As calças da autoridade. Os tre» anaba*ptittas, Kesn, llamlel. Marques de 1 .líemef,Gêmeo, Minha Nora, Blblíolhecarlo, Arte dlagradar. Os velhos, Otlitlo, Frei I.ultde Sotu.a. Espionne, Cela d__ Cardeatt, TigtstUt díCoinelio Guerra, dinor de perdtfto, Bipíxrittsmo e Nossa Movldade.

tfUlxlr de Sueuplra oomposto é effleai oontíi "

1 rliaumatlsmo. Drogaria íacheoo. ¦

CULTO EVANGÉLICOF.0HEJA E.ANOBLICA MaTU0DI8TA.-'Kiíreln

"vnng -tica Methodtsta. á praça Jogacie .Alencáf, Gatlete, hoje, As 1 ljí horas di«pr4 o revi

, ii--*(,t'è da Egrl...fiii«iç/iu a serie do '..nn-renetna rellglb*

ííft á

*HpO Ul,'

Ant_.- assim I

njo¦ •• Pedro'frmfííi. 'taei.^nújít-js y • frcilêrlíú '*liíMtc-.'. alves 4a_*-jltvri, 'Tlietidbro .Mamla- •

ilft.Ai.Ui.u. Sariiionu Anlir.i:. .'V*ill. t'..!(Hvií.lltu/iósva ;*fiarr.6 :taj-e|lí.t"o,' üoa^ó.ih'. a_i3iirnptò:lSilva; Dr.Law, AntanKi tif.-Si.ui-i. ílíçó-1Obrlitoi".

_r.Ji Kvnng"!tca Methodtsta. A praçaotlete, hoje, As 1 lii hor¦i.e, [114«pr4 o revmo, Hyppollto de• M-%_wi da Egreja Romana, ejn conttuiçftu a serie do conferências religtbsuqilc-i>stá- realizando nó mesmo templo-.sobiíassumptos evangélicos, eníre-a'EfiTeJa.ln*'siíuld. por.Chrlslo e a Egreja -Romana.- ,¦ TEMriQ PnEsn-Títni.Aíio.—Hoje,.ás 7bora*la.çolte,no:tep)plOfèvapgellcopresbyterlaruo a rua Silva Jardlja, 0 tévmo,' Álvaro"Wáuniaçonfarépcía iòbre o seguinti

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CORREIO DA MANHA --- sexta-feira, 18 de ADrii de 1906wtw-na-Kaixi i,ir-r»»»nii^-i»,*_-n»\ymp&wmÊk****MW**^ *í*x *i f^*íí-v-J3^*H^.a.-.-...-«t-JS".i'va' *>n>«-*»^**.'a-»'"--vr.-.*'~.-rT-*-^3»__

hiMm.íl rn LlikiJ II wíMím¦ •

.

I

Cuidados de hygJsne índivíduarinfàntH-Oprêmio dadona Hespanha - Conferência do dp. Álvaro Guima-rães, realizada no Dispensario Moncorvo-O banho- O curativo umbilicài-As desentendidas -A múrta,o lícopodio, o rape riò umbigo dos pequeninos -Condemnagão dos banhos de mar ás creançastenras- A oposta láctea- Áassadura-As vestesdas creanças- A vida ao grande ar.

'; Têm uma importância capital os co-Ébecimèntos acerca da hygieno do cor-

ÍO da creança. Np entretanto, o simples

nunoiado^do titulo desto artigo a mui-

Íos parecerá pouco digno de attenção..,

!'um.engano ., Em todos os paizes civilizados, a que-•Btâodahyglerielndividual tem despertadoda parte de homens abalizados, estudos

.tópeolaès, mormente no que respeita, áIMancia.

b as-timpto étáo cuidado, que já tempooupado a attençfto de centros .Voiènli-?jftooa do valor,nos^-quites^^,_p.hÜwtr.ogos_B hygienistas têm-se entregado a disou-

;tir alguns dos problemas referentes á hy-.felerie doborpo da o^éança..... '.'/¦ ,.'

''

. 'Li aígUres qué,'ía-espanri.^

Í3ii*ípb, aífruem fie Jiouve.a Idíribrado de

rearumprèmioparaquem apresentas»»6e o melhor typo de envoltório para re-

peniascido. .......Quanlos náo pensarão sei* uma eõisa

'»annl,o modo de vestir o pequenino sêrlios

'primeiros tempos da vida? Pois éUm probloma ninda nfto resolvido, nos

paizes da vanguarda, da civilização,quanto mnis no nosso, ein que esse e as-f-uinptos outros oorrolutos, jamais oo-.ouparam a aUÕnçiò dos nossos médicosOhvgiemstas..

O assumpto 6, pois, importante, o ô.-com prazer que para estas linhas tra-

filado a 8* oonforenoia eífoütuada na As-Bisl»incia á In.nncia;'.-

Hvolene do corpo da creança, peloAt. Blvaro Guimarães ,<*j_ duranto os primeiros dias, durante

•os primeiros .mezos que as oreançasmo-i-omcm maior numero, e, nes. a. 00-oasião, as menores fallas oommcttidas

- contra ahygienetrazem oom-igo gran»S des desastres.»

V

¦«ÍEssas palavras de um medioo illust" do um sábio bom oonheoido, o

ÍrHf-TP.Budin,

sfto de uma grande vordadoI «o vfim ninda mais chamar a attenção dasVmilus dc familia par.i a hygieno das oreVttiK-is, Ido desonrada entre nós.v Conbo-mo a vez, a convite do distinpto

eilluítrado dr. Moncorvo Pilho, já detodos vós bem oonheoido, pelos seustrabalhos em favor das orèanoinhas, ás

.quaos tem dado a sua energia, alliada aoiou*desinteresso, guiado somente poloé.. ooraçno, oofre onde está guardada airludo por elle tfto largamente prati-adft-a caridade- de vir trazor-yos ul-

* /uns oonsolhos relativos ft hygione dotorpo da creança.\ llnvem todas ns mfl.es do família ler o¦•tniur desvelo oom seus filhjnhos, pois

% tornarão fortes e saudáveis, uma vezb-ervadOB, nos primeiros tempos.todos

¦¦".-} cuidados hygicn.oos.e que passo a re-"jmmeniiar-vos.-,,Wo aM._-^ean9a. flPW»--: <*r,vossasvi .tnsdevem -vottar-separa aquella ca--moda de gordura com quo olla vem' aomtindo, dãndo-lhe um banho geral daassaio.oom bastante.água e sabão.tondo,porém, muito cuidado que a água tenhaBidíV fervida anteriormente e que o cor-dão umbelioal nfto seja machucado du-rahlft o hanho, o que poderia trazer umahoinotrhagia até mortal. ¦

Em muitos casos, antes de lavar o re-cénvasRido.póilc-so passar em seu oorpoumit camada do vasclina, tirando cntfto

ia primeira camada de gordura com umaespi-mla (lna, algodflo, ou um punno delinlm limpo o bom lavado.

Ha logares, como as virilhas, os sova-cos, atrás das orelhas, etc, om que oBebo existe em maior tibundanoia; rialudeve ser ello rotirado com todo o muda-do, para evitar o intertrigo que chamaçsdo nssttdura. para o que convém depoisdo banho a applicação de um pó bem

.Sèpc.0, oomo o polvilho ílno ou o lyoo-«pódio. „_f Tenhaes muito cuidado com os olhos"do

pequenino, e, si puderdes, logo queello nasoor, deveis laval-os com águaboricada.pâra ovltar qualquor moléstia,entr» as quaos flguwt a ophtalmia, que

,pó'lo noarrelar aoegueira.Quando enxugardes a oreancinlin, de-

veis fnzel-0 em umpanno bom lavhdo e¦porco. '*.

«O curativo do oordfto do umbigo» devejnorocor de vossa parte o máximo cuida-

-do, para evitar as iufeoçóes.como aory-Blpela OU b totauo, a que chamaos ò mattie sele dias. .

Eviteis'collocar certas substancias,

como o pó de raurtha, arruda, algodftoqueimado o outras, que produzem mal,porque vio ás. vezes Infe^oiotiàr a ferida.Slelhor será collooar no umbigo sim-plesmente gaze ou algodfto-hydròphiló,que devereis comprar na pharmacia, ouentão um pó seooativo, como o sub-ni-trato de bismutho ou o dermatol,que de-verá. ser receitado por medico.

Inútil será diz«.r que o curativo doumbigo deve ser diarlo.para evitar qual-quar inílammaçfto e quando ao 4o ou 5"dia aquelle cair, si continuar'uma certa,inflammaçfto, saindo umpouoo de liquido-(infruinolonlo, podereis, com vantagem,-ápplicàr um pouco de alumen (pedrahurne.) .,:,,...."" Co.looáda por cima -do curativo.,-dpumbigo uma faixa de Unho límpa, deve-reis vestir a creança. ¦¦¦¦ '.»¦¦-'•'¦

A osse proposto direi que nfto deveisèblloc_r.na creança vestes muito enfésta-das ó cheias do iitas, pois clue, além deihcommodal-a, privam_»n'a do movimen-to, para o' que as roupas nfto devemlambem ser muito compridas."

Cuidado, muito caid.ado oonrosalfine-tes, que arranham e ferem as creanças;useis sempre dos alfinetes de fralda enunoa aperteis as roupinhas, de modo.que as creanças nfto deixem de respirarfrancamente.

Resguardeis a oabeca -do pequeninocom loucas ou barretes e seus pés, comsttpatinhos do lâ, frouxos, para evitarincommodo á creança/-

Com telaçüo aos banhos, insisto nuesejam diários", para evitar vários malesque proporciona a falta desse cuidadohygienloo.

Tenhaes, porém, o máximo escrúpulocom b resfriamento, para o que.nfto deveser o banho demorado, nem muiloquente. .

*As fraldas humidas de ourina ou cheias

de fezes convôm ser inimediatamente«ubstituidas.

Tenhaes.tambem, todo*o cuidado comos olhos, o nariz o a oabeça da oreança,lavando-as sempre, afim de que nild seformem croslas, como no eozema sebor-rheico que clmmaes de caspa. Quandoesta existir, « mór parle das vezes oeca-sionndii pela falta de asseio, deveis usarde um pouco de vaselínò que nninllecoas croslas, e cm seguida de grandes Ia»vagens com água e sabfto.,.,

As roupas das creanças pequeninasdevem ser leves no verão. O agasalho definnellasó devo ser applicadono inverno,pnrn ovilar os resfriamentos, que são aonusa de bronchites, pneumonias, in-fluenzn,et.o.

Quanlo ao oueiro e o cinlo, devem ellosser manlidos 13 ou 20 dias no máximo,substituindo-os por uma oamisola longa,findo esse prazo.

No anüma-£U__i|Layo. moz jâ se podemsubstituir ":as roupas bómpridas\ pelasourln.#-*âB|ra ainda mnis facilitar ao>'ean'}__raW*,'a <'ftVP'-sc oalç«l»A-j_òin-snpatMpÔiM-i ftpertóm,j-.pa «fitar os

O jiiisti^-Í^Uan contseliip útil, 'desdeque a WlífiíJeveis asorcaiioinhas muitoicnra_l:;',-.V;.;^ri?i_=-_;..-— #*¦ ¦ ¦'.'

Quanto ás outras, "_~l*t*«t bon rioriTm fa-zel-as passear. ao ar livro., pela manhaou á tarde, ovitandoo frio da noite oü osol. O primeiro ó causa frequonle dosresfriamentos o ò segundo, das menin-gites, etc.

Devo preoooupar-vos também o modode segurar ao eólio a creança. Devoissempre mantel-a do modo a nâo compn-mil-a e que a espinha fique sempre emUnha recta, para evitar os defeitos fcor-cunda, elo»).

Antes de lerminar, devo declarar-vosque, quando as meninas'oroscerem equizerem usar collele, nâo consintaes si-não depois quo forem moças, porquo ocollele usado cedo produz muitos males,difíloultaa respiração e a digost.ftoo, porconseguinte, o desenvolvimento de vosrsas filhas. .

Dosforlo, tenho ou tlado a todas vósaqui prosentos um certo numero de con-solhos uteise, oxalá que sejam elles at-tendidos, que não vos arrepemlereis.

Continuarei a publicar as demais con-ferencias, no dispensarioda Assisten-cia á Infância, effcctuadas para divul-gação dos conhecimentos imprescindi-veis do hygiene, desfarlc lambem ser-vindo para a instrucção das famílias po-bres.

Nobrocanipanha essa, o abençoados sc-

joi-i os seus.propugnadorfislnitomo Plori-ntlno ¦

íSOKi; viuva Jacintha. 2t000; viuva EmiliaDuarte, 8S000.,—üe um anonymo, para a cega Anna do

Amaral, recobomoa 2J000.—As senhoritas Roga Ribeiro da Souza aJoscpha I.ourença da Silva, em intonç.lio Aalma de seus pães, rématteram»»nos Í6J0OOp.ira os pobres seguintes i

Viüya Suzana, ZS; vl.tva Anna Teixeira,2S; viuva rarollna. 8$; viuva do capitftoPinto, 2$; viuva Marlá Cândida, 28; viuvaMaria José, 25; entrevadá da rua S. Pedron. 303, 2$; Idem da rua Senhor dé Mattosl-,nhos,2S000.;

'¦¦/ *;;-.—Para distribuirmos Asipobros Maria

Franeisca o Jacintha recebemos, reméttldopor um anon)*mo, o donativo de 4S0OO-—Pola sagroda mor*. e paixão dè NossoSenhor Jesus Christo, recebemos de umanonymo, a quantia de 5$000,'para ter oseguinto destino:

Viuva Maria SanfAnna, IS; viuva EmiliaDuarte, 1$; entravada da rua do S. Pedron. 303, lg; viuva AUna Teixeira, 1$; viuvaCarolina, ÍJOOO. - - -

—Do um anonymo rocobemos a quantiade 7J000, para ser distribuída pela seguintefôrma: .... ,.

A Julia, 2$; 4 pobre da riia Senhor dosMaltosinhos. lg; A viuva Pinto, lg; á ViuvaM. Conoewftb.lJ; a Msrla. Balbina do OU-veira, $500; & velhinha Jacintha. $300; ácegaMdriaFraneisca, lgOOO. -...-

EXERCITOTendo o coronel Thaumaturço de Àzoye»

dõ, prefeito do Alto' Jürt-á,;/ofHciado ao.commandante doi* districto militar, pedin-do asubstltuiçüo. do medico,adjunto, dr.JofiòCàvnlcarito :Ferroira da*Meiíòrçomepròlcio na guarniç«*io. daquella Prefóitu»ra, detormlnou o. miní.tro dá; guerra, de-pois:.de ouvir a repartição comp-tonte,'quefosse removido o referido medioo.'

O coronel Thaumaturgo, além do jem.t-tor ás autoridades mn retalho de um artigofirmado' pelo dr. Joio Cavalcante, contra asua administração, allega que essa profls-sional nonhum , intorosse toma pela. sortedos doentes ontrôguos ao£ seus cuidados,ligando assim pouco caso pela vida desous somolhalites.

Em "virtude de proposta do chefe desorvlço sanitário da guarnlçfto de D..Pe-drito, será nomeado agente da enfermariamilitar daquella localiifade, o 2- tenonto Je-ronymb de Almeida Coelho,

Hoj« nio haverá expediente nas repar-lições dependentes do ministério daguerra.Na próxima sogunda-foira o 2' rogl-monto de artilheria dostacará uma bateria,aflm de fazer oxorcicios de tiro, no çoly-gono do Curato do Santa Cruz, ,ondo seacha aquartehido desde ante-hontem. .Serviço para hoje :' Superior do dia, o major Xavierdo Brito;dia ao districto, um ofücial do 24' batalhãodo infantería.

01* biitulliílo dá a guarniçiio da. cidade;0 24'ios serviços ox_lraordlnarios e o ¦_• re-Simento

do cavallaria os officiaes de ronda0 VlSltfti -- '

uniformei'

O ministro da fazenda recebou commu-nicaçAo telographlca do delegado liscal noParaná, do ja ostaV concluído o novo odl-ílci.ulcsiinailo A alfândega de Paranaguá.

PORTUGAL(REVISTA SEMANAL)"Correio fia M\.SerYiço espeá! sara

{«SANTA CRUZ»,--Tem is sobre "a nossa mesa dó trabalho o

numoro 7d.3W bella revista que se publi-câ am S. Paulo, sob os auspícios do Lycoudo Sagrado Coração, nas Escolas Profls-slonaes Salosianns.'Alem ão um interessantíssimotoxto lltc-rario, traz bons gravuras, um magnifleoretrato colorido do sua eminência o car-doai Arcovordo o uma pagina musical, deum-motteto do sr. ü. F. Foschlni.

. Quereis sor robusta, sadia o bella? Man-ilae eo-jiprar vossoij alimentos no patrióticoFEDÉHAL, armaiesi .brasileiro do iaantl-mentos;'ha rua do Bo^ario n. H.

i PALLlÍDIMJfflNTOS

I•5'll

E.f Gentral do Brasil•.orno noticiámos, chegou bontem de

*Iendcs,ás «ré 20 da tarde.em trom esooctol,o dc. Osufio dó Almeida, em companhia dasua exma: familia.

Esso engenheiro foi recobtdo na gare1 desin estrada pelos engenheiros AndriuloPinto, Silva Froire é S. Paulo, major-Lo-pas. ngento da Central, e seu ajudante, ca-pit'i o Alfredo Pereira. ,

Hnio, estão fechados os esoriptorios*uasdivl-òos dosta via-ferrea. .* _ segundo nommunloaçao felUi pela dl-••reccAo da Oeste do MinaB.já foi totalmente

.restabelecido o trafego dos trens desta ps-irada, oob differentes pontos servidos por«nis linhásv:permanecendo, entret-intu, as

'fcubfaçõos entra as estações do Pltanguy ePa W*'"'Bot)**'»*» •

AítcatRas .encommendas, e bagiigons, comJestinoAs,08taç!.es u que acima nos referi-mos terfto o peso máximo de 30 kilos.

— A informaçft-opresiada por esta estradatx destinada a servir do base aos pedidos dolsaucÈo «ie direitos ao material importado

toia »Great *Western of Brasil Pallway», já

a acliaem mãos do ministro da fazenda.— O desastre hontem oceorrido na esta-

cfto do Todos os Santos, por occasião dapassagem do trom SM 39. o bom nssim oaccidonto ' oceorrido. om Jacarohy. comoguaiila-freio Francisco da Costa Provido,quo ficou com o p. direito csmiigado, vaopublicados om outra sccçfto desta folha.

ESMOLASDo sr. A. Silva recebemos tx quantia du

4S0O0 para ser dividida em partos oguaespelos nossos pobros : viúva Maria da Con-ceiçao. Cândida, Monocl Balbinoo Annado Amaral.—Do d. Luiza Portella da Silva Tocebe-mos a quantia do 5$000 para os nossos po-bres. _ ,

. ,—Era momorla dos soffrlmentos 9 mar-tyrlos do Redomptor, uma pessoa caridosaque sn assigna Elvira enviou-nos a quantiado lOSiitO para sor distribuída ein parlesoguaes pelos nossos pobres.—Oommemorando o segundo onnlversa-rio do falloclmento de sua mfte, o sr. Ma-nool Fflrreira Moreira remotteu-nos .$000,destinados aos pobres dosta folha.

. —Os srs» Wnnalro Ladeira 4 C. remet-toram-nos hontom a' quantia de 10SOOO,pnra quo a distribuamos ontre os pobresabaixo: , .. ,Viuva Maria Josó, 2S000; viuva- MariaCândida, 2$000; viuva Nlarla da Çonceiçilo.

Ro-illzoivs- iiontoni d enterramonto do com-moudador Alberto Mudei, Ia vlco-Uli-ector doLyceu do Artcso Oflicios.

O *..lmnnlo tovo logar Ab 10 horas da mnnliA,da casa do llnailo, á ladoii-a de Santa Therezan. 15 para o cemitério do S. João Baptista, on-.lofoi BopuUado no carneiro n. 1110. -.

Muitas coroas foram collocadns solu-e o fe»retro, tendo sido o caixão coboi-to com 8 estati-darte do Lycou de Artes e Oltleins.

No cemitério orou o dr. Frederico Silva porparte do l.yccit.

No cemitério dc S. JoSo Dapüsta foi honiemsepultado osr. Joaquim Ferreira da Veiga.no-turnl de 1'ortiijtnl. canado o de 1.1 nnnoa, cujoeulcito a.iiu As _ horas da tardo ila ruu redroA lll. rir o 11. IMA.Falleceu hontam na casa n. 7 da travo.aaMargailda, em Copacabana! n sra. d. - Clemen-tina do Souza Carneiro, casada, de :i;i annos aiiíitui-Hl (le-idi capitai. Sou enterro sao hoje, As 8lionisUa niuiiliá, para o cemitério ds S. JoAoBaptista:

Foi honloni sepultada no cemitorlo da Ve-neravel ordem Terceira do Carmo a sra. d.Anna Correia do Lacerda, fallecida ft rua Ilu-mayt-t n. 110, ile onde saiu o feratro As s horas Aitarde. A exlincla era natural do Uio do Jniielro,viu va .¦ contava iri aunos do edade,

Falluce.i ua listrada das Fumas n. 41. imTljuon, c foi sepultado hontom, no cemitorlí) doS. Franoisco Xavier, o sr» Antônio Ventura P.i-checo, viuvo, do 73 annos o de nacionalidadepor.ugue/.a,lio Norrolerlo snlu-hontem A larde, parn oconiilorio de S. 'Francisco

Xavior, o enterro dosr. Ilcni'1'iuc tln Silva Oomes, brasileiro, casuloe de a,s anuos üo edade.

F.ffectuou-se hontom, no cemitério de SãoFrancisco Xavier o eiiterramcito dr sra. d. Ca-rol.na da Jesus França Lobo, virtuosa esposadnsr. Ilonoi-tol.obo, administrador do Uosn mldo Nossa Senhora do Soccorro, em S. Clii'IH-lovào. A exdueia, que'apenas contava wmmosdc cdode, foi victunada por uma artorlo-sclo-rose. ' '».

Sepullnrnm-so lionlom, no ceinltoi-lo de SuoFrancisco Xavier :

OusuivoTIiuni.si nnnos, iinsado, fallecldo naAvenida da Fabrica Cruzeiro: Joanna Ibnes, _sanuos, cnsnila, rua dn Alfândega OT; CyriacoJosc, IS nnnos. soltolro. run Coi.do de nomtlmITO: Jacintb-i Vlei.-a, 18,-inuos, soliol a, füllccldano imcpüãl dn Nossa Senhora da Saudo: Jo.»3Autoira de llrito, íS iiuniis, sol!el.'o, travessoUf. Ai-iilijo-n. A I: Zulmlrn Mnrla drl ConcolçaOilll «unos. i'i.s:ida, rua l.nlirlndo Bnbello %: Es-teplimia da Conceição, Wannos, solteira, falle-chia no bosplialda MiHericordlai Itubeu, fllhode Abelardo Gadoy Fi-ohu de Aguiar, 14 mezes,E .Irada Velha dn Tijuca Vi; Sevorlno, lllho doCisslnno Uarhosa dn Silva, I anuo e 11 mezes,ma Frei Canéeu lll: Maria Sebastiana, (Ilha doFrancisco Peroira, 15 mezes, nia Carlos (loines I-.Newion, lllho de Aulicinl Lo««n:irdo. l Hie/.e-.'-dias, rua S Chrlstovfto, IH: Nair, lilha de Ma-noel On Irlgui-s da Coiirel .u»*., I inezes, run-Oe»noral Silva Telles (avenida Comporia n. I!; Raul,lllho de Agostinho Paes do Vlllu Nova, 2 mezes,ma do Nuncio II.

No cemitério de S. João Ilaptlsta:Emilia da Conceição, 17 .-innos, soltod-r. rua

Dozoíiovc de Fevereiro 10; Alberto Mndel. r,0anno», sollej-o, lailo'ra Santn Tliereza 13 : JosiLuiz (.iiiniarães, ii.". annos, aòllelio, rua SmloAniaro St: JoAo, (llho de Fr.ine.leco Heriinrdesdi Silva. 9 mezes, morro <ln Santo Antônio, s/n :Izaura, lilha do alferes Carlos J. Ferreira, 4*1dias. rua do Senado li A; Gormana. lilha i!oJoão Correia Frias. ? annos, rua Evaristo daVeiga 21» i Manoel, Ilibo de Cândida Fraiioisca daSilveira, C dias, rua Stlva Manoel 3.

No cemitorlo do Carmo :Anlonio Carneiro Soares, 55 unnos, viuvo, fal-

leclilo no iiosplt.nl do Carmo.

3s»»-»»»iiii K*x*a.

Notloia-i do Porto». .;.;A»:,íi) dá março.

Navegaçfio a-Br««-^Q;*«Prim8iro de Ja-neiro» desta cidade noticiou, ha dias, queüm dos seus redactore*.tivera uma Int-s-rossnnto entrevista com o cflgenhelro fran-coz ÇamiUo Mangéon; áò serviço de Portu-gal na W annos, relativamente ao proble-ma áereo. •"•¦•- .Pároco orue o sr. Camilló Mangoon traba-lha ha muito na descoberta da navegaçãoaérea, o esses trabalhos estão .basoadõg emdados scientiOcos, capaz de so atproxima-rèm 'dè um- rosultado saüsfactorio. ._,;¦

O illustre engenheiroVwe submettar assuas posqulzas aos peritos francezes.

iiaionoza ruço VÍ-ilra—Na segunda-feira passada chogou a «sta Cidade, vindCde Guimarães, ,b cadftvèf. desta llluétrô ti-tular, ouió passamento registrámos na so-manápassã-a.'''-:.*.''A' oare S. Oénto comíareçerarnsmuitosindivíduos, amigos dÊfaJ-ilis doHda.f »r»lhe prostarem í-,ulju^M„noménagens fu-hobras. • '¦•¦'¦:.-¦.*'¦''^ ".;,.' ¦¦''''¦..

Ventn Aon osludant-.**—No theatro deS. Jottòroalizou-se, no domingo,* passadoum luzido sarau, em beneficio do cofre doQrupoAcadêmico. •„.,.,.,,, ». .-...,,?'Para.assistir», «età fost*. . ieraiji ao Por-•to oS jornalistas ;do.yigo, d; Jayttie SoliMestre e d. Aur.e)iatío ;Pernande» Bodn-gues, sendo recobldòs na gare de"Camrârnha. por uma commíss..o'' de" Bstúdantes',pelas autoridodès do consulado hospanhole vario» Indivíduos. ,'.

Os nossos collegas hespanhoos foram re-cobldosna AssoclacloiiosJornalistas, ondeo sf. dr. Bernardo tucfts.leuuma allocuçaodo boas vindas.- .

"AdlreoçiVo do Grupo Acadêmicooffere~ceu áo sr. Jayme Soli Mestre, director do«iNotidero», uma linda coroa de floros artl-flciaòs, com- fltiis do. soda, forjadas a ouro.,

A coroa era de.louros,' rosas, ei-yssnthe-mos o margaridas, o nas fitas lla-so o so-

§ulnte:—«Grata-recordaç&ò do Grupo Aca-

emico do Porto—Aos -Ilustres director credaótores do «Noticielro de Vlgò».

Após a sessáo 'de réoepçfto foi servidoaos visitantes um delicioso «copo d'agua»,trooando-se os mais cordeaos o affèctuososbrindes. - .' O sarau no theatro correu animado.

Louco religioso — Chegou ha dias'aosta cidade, procedente tio Ilavre, a bordodo «Cnravollas» Franoisoo Rodrigues, na-tural de Gouvelas.concolho de Pinhol.

O infeliz maniaco pretendia" chegar ARoma, ondo quoria beijar o pé do Papa, o"Conta

quo pelo caminhói.. pernoitava nosconventos, ondo lho davam dò comer.

Ha cerca do dois annos flaiu dó paiz comesto Urine propósito, mas, como se vô, foiinfeliz no seu intento. ,

A policia portuonse-onviouo pobre loucopara a terra do sua naoloiinildade. •

Tenonto Djntma—Partiu para Paredesesto offflclal dè artilheria, preso ha mais deum ínho. argútdó" no crimo dó falsificaçãodo inscripcoes, do camarudogora com ocogo Caldeira. ' '

O tenente DJalma. depois de ouvido pe-los autoridados judioiariás, rogressouno.vamonte ao Porto.

l'1'nucli.t.'o Souto '—,

No .«rápido» dequarta-feira, vindo de Lisboa, "chegou aostn cldndõ esto nosso illustre collogu doCorreio da Manhã, sendo nguardadn nn garedc »S. Dento, pólos seusJamigos desta ci-dade. ' ¦

Francisco Souto foi sempro acompanhadodurante n sua curta estuda.no Porto poloactor Josó Ricardo e por quem escrove os-tas Unhas. -,

No hotel Fronofort, onde se hospedou,foio nosso collega visitado por vanós jorna-listas o seus antigos amltí-0» do RiO-,de Ja.nólro, bem como .o ie*icomj»anh«iro deviagem.,sr. Avelino Magiilltaes, conceitua-do commorclnnto dessa caj)ital...

O.nosso collfi«;!'»c nra.ftaoamigo visitouds' irredõrés desta' cidade, S. Blamedo,Mattosinhos o Póz» e dispunluv-se a. visitara Bolsa e outros mohumóntos_,,.rtuenseB,quando oodnhflcido ourives Heis lhe fa.vor a vantagem de.uprovollar o «rápido» doModlna para' favicr a sua-viagem & Pxiria-o os seus amigos ficaram >;onstornndoB porestu súbita partida. ,,

Promotteu o nosso illtistro confrade, nosnu regresso do Paris, demorar-se maisalgum tempo nu Porto, satlsfazehdo assimo seu compromisso "de visitar ns «caves» da.companhia vinícola, onde alguns calicos dovelho Porto o estão aguardando...

O nosso prezado, amigo Pestana da Silva,dirootor da « ompiinhla ¦Vinícola, nflo por-dôa no nosso amigo esta purtidfttO encar-regou-nos de lhe participar queTnb seú re-grosso do Paris, tom que voltar ao Porto,ondo ostó emponhada a sua palavra.

Do rosto, Francisco Soútü nilo chegava aestar 5 minutos no hotel ¦ iodos queriam acuinpiuiliia do nosso prezudissimo umigo.

No restaurante' du Palueio foi-lho offere-cido um jantar, onde so trocaram váriosbrindes.

Na vospera da partidn pai-a Paris foi-lhooITorecldii uma coia no lestauranto Usbo-nonse, quedurou.at(.á,s'3 da madrugada.

Foi no Porto que recebeu ns primeirasnoticias do Rio.

Nan calculam a .Intpacloncio com que onosso presndo amigo !nos acompanhou aoCorreio Gorai, pnra receber a primeira cartados seus queridos lllhos I

Um episódio intoressanto quô dovo, somduvida, tli-ar memorável no ospirlto donosso amigo :

Kstavamus na loja do cambio Borgos «xIrin,1o, fa/.cndo trocas de dinheiro parn oviagom, quando so assomou do ' quom es-crovo ostas linhas o laureado poeta GuerraJunquolro.

Ainda Francisco.Souto nilo tinha com-pieliendido bom ás transacções do pesetaso francos, quando, ubrutndamente lho dls-somos:—Apresento-lhe o grando poeta GberraJunqueira! ;

O uosso colloga, abre os ollios, flea sor-prchendlilo, dascobró-sc. comi» si estivessepniaiite a magestade do um alto imperador,'o assim trava relações com o laureadopoeta e nnssn presndri arhigo.

O nosso companheira o o sou amigo sr.Avelino MngalliAcüi. parlitam para Paris no«í-iipldo» dc sexta-feira, deixando aqui so-lcnnes promessas do voltar em breve.

Üx.-ila os encantos .o aüractivos da cnpi-t.«l franceza nio lho fnípift esquecer nuedoixou compromi-sos quo ó preciso sotis-fazer : uma visita ás c«i«cs da companhiavinícola, um passeio pelo Douro, visitaros monumentos, um concerto quo lhe ofTo-reco quom escrove uslas linhas o um Jnn-tar no palácio e ainda um poquouo pas-seio polo Minho.

Depois disto. sim. enblo 6 quo poderá so-guir a sua viiigem jiara Lisboa.

Siuilo. . Ilcanirts ilj mal com clle II». -Ili-uitl Hua—De visita á offlcina

do S. Jiisó. desla cidade, esteve ho Portoçstn benemérito suecessor do d. Hosco.partindo pnrn Lisboa, dopois de mai.ifoslai-ao padre Sebastino de .Vasconcellos u suaailniiruçio pela oítlcina c]ne dirige.

r.ontvnlüindo —Nadelegaçóo aduaneirad.c Campanhíl foi há dias ilpsi-oberla novatiianoira de illudirns rigèntes do (Isco.

Um passageiro vindo tie Paris nprnsnn-teu nii a despacho sois locomotivas paracreança. mas, com os solavancos da via-trem. uma das caixas damnillcou-se, pondo

a descoberto grãhda quantidade ds.RJntêsdo marfim.

Coraprehende-se a tramóia: as locomoti-vas para creança pagavam pbucos direitos,ao passo que os pentes de marfim, segundoa pauta, pagam 600 réis era cada kilo.

Foi levantado o respectivo auto, eo de»linquente deve pagar uma pezad.v multa.

Benemérito — O «Diário de Noticias»da capital recebou do sr. visconde de Vil-leia, domiciliado no Rto de Janeiro, umncarta na qual lhe partocipa quo tom uhMOrdem fio Banco Commercial do Porto de42-S000, para lhe dar o seguinto destino: Acommissâo do monumento ao marquoz dePombal, em nome da viscondessa doVUlela, 2OQS00O. e em nome delle, remet-tento, :i eommissfto do monumento a Ca-millo Castollo Branco, ÍOOSOOO; e á commis-ado que: se organi.ar para o monumento doBordallo Pinheiro, ÍOOJOOO.• Pèdta quò os 25*5000 que sobravam ficassemna rodacçfto, para pagamento 'de sèllos eestampilhas ja gastas o á gastar.

A redacçio do «Diário do Noticias» desti-nou os 25$_00, que lhe eram destinados, aospobros.

t-mlgraçllo clandestina — A policiaroprosyvi capturou ha dias em Leixões. abordo do vapor «lloldelbcrg», o carpinteiroDavid Rodrigues Carneiro, da fregueziad'Anta, o Maria Julia, da freguozia de Ro-doudelló, concelho de Chaves, por tentarememigrar para o Brasil com passaporte vi-

Forani presòa e enviados para Villà Real,»Companhia Carris' de Ferro — Reu-

nlu-sti 'bontem e atite-hbhtem a "assembléa«erál da Companhia Carris de Ferro, sondolargamente«discutidos . os interesses" dosaccionistas, perante o concurso aberto pelacnm ara para a vlacào da cidade. '«

A mesma companhia recorreu pnra o Su-

Sremo Tribunal Administrativo do despacho

o sr. juiz auditor que indeferiu o podidode suspensfto do concurso.

VIDA ACADÊMICAVida escolar

Gymnaalo PI* Americano"Resultado dos exames do. 3« annoPortuguez —Approvados plenamente,-Raul Danin da Gama Abreu o Luiz de Mo-

raes Rego,Approvados simplesmente. Arnaldo Bit-

toncourt Belfbrt, Vicento do Paula da SilvaeJn&o Pery. Duarte Junior. ¦

Francoz—Approvado com dlstincção, RaulDanin dn Gama Abreu: planamente, Luizde Mornos Rego; simplesmente, ArnaldoBittencourt Belfortl Jofto Pery Duarte Ju-nior o Vicente de Paula da Silva.

Ingloz—Approvado com distincçâo, RaulDanin da Oama Abrou; plonnmente. Luizdó Moraes Rego; simplesmente, Jofto PeryDtiarte Junior, Vicente de Paula da Silva eArnaldo Blttoncourt Belfort.

Latim — Approvados plenamente, Luizde Mornos Rogo o Raul Danin da GamaAbrou; simplosmcnte, Jofto Pory DuarteJunior,' Vlconto do Paula da Silva e Ar-nald Bittencourt Belfort.

Mathemática—Approvada com dlstincçfto,Raul da Gama Abreu; simplesmente, Luizda Mornos Rego, Jofto Porv Duarto Junior,Ariialdi. Rlttcncourt Belfort o Vlcent« doPaulada Silva.

Chorographiã— Approvados nlouamonte,RimlDanin da Gama .Abreu, Iliram d'Al-molda Kli-k, Alfredo Saliiado da Bltton-cotirt, Gustavo do Aguiílar Pantoja eArthur Souza; simplosmonte. Luiz de Mo-raes' Rego, Arnaldo Blllenoourt Belfort,'Joilo Pory Dtwrte-Junlor, Orlando de SouzaMartins Forrelrn, Pedro F.vnngoltsta deCasiro Junior, Mario de Castro e Vicentedo Paula o Silva. . "

Dosohhú— Approvados plenamente, RaulDanin da Gama Abreu, Luiz do Moraes Regoo Jofto Pery Duarte Junior; simplesmente.Arnaldo Bittencourt Bolfort e . Vicente dePaula da Silva. •

Hscoln Potytachnlca e Bioola.NavM-•Curso annexb.- Lições^professadas/oeloengenheiro Joaquim Lisboa, imite do ma-thomattens do Oymnasio Nacional. ¦"/_ -: Informações na Livraria Briguiot, ruaNóvá do Ouvidor,:. r. ¦ )

COISAS GUAHDADAá¦"¦QMS lançà"êm foíro oquo o pede,

que deu parece

Pb. Bi.utf.au.

Nfto 6 coisa fácil o sabor-so .rogular nodar o no íjpceber:

Quem nunca dd ó moflno; quom somprodá ó pródigo; auom tudo accoita óamblclo-so; que nunca Ticcoita ó duro.

Os olhos, a cara, o gesto, e todos os mo-vimontos do corpo sfto espelhos d'alma.•Saiba o homem govornal-os do sorte quenfto sejam os espias de quanto se passadas portas a dentro.

*A felicidade quo so ospora vê-se sempro

ntravoz do um microscópio.' *

MENDIGO DOUTOR.Prondornm rapaz ladinoPorquo em plena capitalContrariava um odital• Em nomo do amor divino

Ií' forte imprudência a tuaDiz-lho o rogodor; nfto vftsQuo . voilado ha mais de um mo_Pedir osmulana rua?

Mou sonhor, ou nfto pediaMas ostendias a mftoNfto a isso.— A qúe ontfto?A averiguar si chovia...

B.*

Depois de uma sanguinolonta batalha ap-pareceu no acampamonto do'Gonçalo doCordova um cavalleiro brllhantomonto ar-mado do ponto cm branco.

O general porguntava quem ora o nin-giicm lhe salda responder.

—Olhe, disso Diogo do Mondo.,., natu-rnlmeuto ha do ser o fogo santelmo, quosó apparece depois das tempestades.

*Um fidalgo linha fts costas um processo

crime de bastante gravidade. Notaramquo «lio dosde o principio do processo doi-xará do se lurbear.

—Nada. explicou ollo. nfto estou para ra-par a caras em sabor si a cabeça continua-rã a pertencer-mo,

*—Sabes. I.ili? Tens mnis uma irmUjlnha!—Ah! quo relicidade I' E a mamfte jft o

sabe ? *Trovas populares

, O fogo quando so apaga,Na cinza llca o calor;O amor quando so acaba,No (Uiraçffo fica a dor.

ASSOCIAÇÕES

llll'/. IIS '-amMS oiiiisi-ollno, I

ACTO? FÚNEBRES

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Sociedade S. M. Protectora doa artista*Sapateiros e elasses eorrelativas.-âecrc-taría, rua dos Andradas lí. U^pelioiue das 11 at hora, Sewóas, lü c 85 dc cada mez.

Instituto Beneficente Bordallo PI nii .Iro.—Rua do Lavradio i«J.— Expediente das 12 fts 2horas da tai_e.~Si-ssi.es no 1» domingo da cadamez. iiiMiiissinos iiijikw.

eonaresao Beneücente Eça de Quelrox.—Lavradio 49.—Expediente das 1? fts ! noras datarde.-«Sessões, dias 9 e 21 da Cada mez. -Pro-sidente, José Migud Moraes do Oliveira': I- so-crotario, capitão ilornardmo José Teixeira; Uio*souroiro, Manoel Josi Alves.

HssoclaçSo Beneficente Hemorlaiioeonselhelro aatonlo Bnnes. I.;ivr;ul;n 49.~K*v-nedlemo das 12 fts 2 boí-us da tardo:— Sossôo-_,9 o2t*do oada mez.-—'Presidente, capitão -ternar»»dino José Teixeira'; "I- secretario, Manool JoséLopes; thosourelt*o_ Manoel José. Alies.

, Centro Humanitário iUou.lnlio tio Albifqucrtiue. -i.ar-,'0 do .Machado li. Edilicio pro»prlo.—Kxpcdifiito das 3 l|2 fts ilioras da tardo.

Sessões, -H o üi do cada mez. '

Centro Bcnetlcente B. i.mclla Palniia dopoi-iuçal. — [Srso do Machado 3. Ex»c°dieu(odas 3 lt- os G lioras da tarde. Sessões, ileSD decada mez. ¦ - ¦¦

Sociedade Juvenil Dezesete de «Março -Lavradio 19. Expedíenio das 12 As 2 bofasdatarde. Sessões, i e !7 de cada me/., .. ... ¦

Montepio Dezesete de Marco. — L-ivradio49. Expediente das 12 fts S lioras da tarde. Ses-soes, ie 11 de cada mez. Pagamento dos lega-dõs.soto continuo.

Centro Humanitário Lauro Sodré.-nunLuiz de Oinmes 2.. Expediente do Ias3 boras datardo, lleuiiums: coiistilbo, iba 14 de culu moz,-dlroalona.iòdHSas terçaa-lólias.

TtssoelaçSe Benelleente «Memória de O.Pedro deftlcantara-- Hua de S. Pedi-o ItC»S'-;ssiies do conselho a fi o 22 de cada mez. Ex.

Íedioiiic, das 2 ns 5 boras da tarde. Presidente,

osft Pacheco.de Alriioídft Hoclia»: 'Congresso Beneficente.Campos Salles»—Kua Geuoitll Otntui-a 295. E\|ibitlente, dus 12 fts-liot-us da tarde. Sessões u 3 Je cada moz. 1'ro-sldeme, Manoel Joaipjim Cerquoli-a. -

Centro Beneficente da Colônia Portu»ouexa.-Itua l.eneral i'timar.i 29.*.. Expediemedás 12 iis 9 lioras ilu tarde. Sessões do consellioíi 11 o ti de cada mez. Presidente, Luiz Hni-bosaFerreira da Motta. _ .

Sociedade Benelleente èommereial.nr»tlstiea a Industrial — Edilicio ->i-oi>rlu- ItuuBella do S. Jofto(19 AM-— Expedleuto todoa«osdias utels, das S As 9 boras da munbii. Sessõesdo conselho director, a 8 e ¦-» do eada-mea. l'rosldente, Oscar ilo Freitas Vitllini-, 1- secrot. «Io,Alvai-oJosii de Olivolra; tliesouicuo, Joui ihnFerreira da Silva Pinto.

Congresso Beneficente Dr. Theoí-j >de Sousa — Fundado a 2t> de murço da iDOl -secreiuriu ftrualiolla de S-Jo-ioMirV ¦-¦.liv-: .dlou-te das . fts 9 horas damnnhft. Sessões ds .mectoria c conselho a 1? e 2ii dc cada nu'/, lishoras da noile—Admlttem sócios deusexos, sendo de D n 55 os do so.\o uhisi-.de 5 a 10, do sexo feminino — Contribuição triincstrnl do 1$UÜ0. Pre.s)den(o, Álvaro José do OUv«iru;i- socrotoi-lo.Amaury daC.osia Qulmari-Osibesmiroiro, Joso Gonçalves Itosas.

Hssocla-fio de Soccorros Mútuos .Moine»nagein ao Conde de Leopoldlna — -diltclopropi-lo ft rim llolla do S. Joao ti9 A 1» Rxpo-ilieulo das 9 As 19 du manhã, sessão do cOnso,lho a 15 o 28 de cada mez uos dias utels. Todosos sócios podem contribuir uma ou mais ve«:»'siitiSA 5- secção, com-direito aos soccorros coi»rcspondontes. Presidenlo, Oscar do Freitas Vai-llm;»l-secretario, Manoel Dias de Casiro; lhe-soiir.lro,Joaquim Forreirada Sllvu 1'iniu.

Grêmio Nacional Beneficente PlorlanoPeixoto. -Sede,rua du S. Pedro n. 1*1' (proriso-rinmenle) Presidente, dl-, Raul Guedes: vicepresidenle, dr. Andrade Uastos; 1- secretui-Hi,capilão I.e.liio de Almolda; 2- dito, JeronymoSiqueira ; tli.soii.eiro, Antônio Ferreira Tonos:procurador, Abilio Cruz.

associação Beneficente Homenagem aoEscriptor Portuguez Kamalho OrtlgSo. -Hua General Câmara 295. Expediente, do melo-dia .Al horu da tarde. Sessões du dlrocloriu econsellio, a 19 de cada inez. Presidenle, Avelino,Tei\.)i.a (los Sanios.

Sociedade Benelleente InternacionalMemória a Humberto I.- Sede, rua de SftoPodro ii.-131 Expediente ; das 3 l»2.As.4-||2 dulorde.

. Sociedade UnISo Protectora dos Keta»lliistas de Carnes Verdes.- Kua dos Au-(lindas 12. Hvpeil.eule, dns II fts 12 horas dumailhil.Sess.ics do conselho, u 12 o 27 de cadamez. Pr-Sldento, Manoel Francisco Martins.

Sociedade Protectora doa Barbeiros eCaasllelrelros Itua Uos Amb-ailsn ti. 12-Ex-

Siidiunte, das ll As 12 horas du manhã; sessões

.icctoiia e conselho, no segundo domjugo iloeuda mez, ft, l hom du larde. [•residunio, Anto-nip daCiinha Mello.

Sociedade Benelleente Betheo" urt daSilva.-fluu dus Andradas u ur «poáiouio,das,ll ao melodia .-'sessões do couaellio, sta_ de qttdn inez,; Presiiiunto, Munoel Gonçalvesdo All-iDlda. : ¦

Sociedade Beneficente Memória a Ce»millo Castello Branco^- Exuuilionto, das 11ao me.odiu . sessões do consellio, a 17 do cadamez. Presidente, Cario»-. .«.Iberio do Moraes, ruade S. Pedro n. 182.

Sociedade de Soccorros Mútuos Lulx deCamões. Hua Luiz de CainOes n. 28. Expe-(Lente, das 10 da inanbft As 2 da tarde ; sessõesds consülbo, a 8 e 2;i do cada uio/.. Presidente,João de Souza laui-iudo.

2lssocla«-ao Beneficente Ttlmlrante Ta»mandaré. Itua General Caniura n. 293. Expe-dieiito do meio-dia fts 2 horas da larde i sessõesdõ conselho, a ti de cada mez. Presidente, Fio-rindo Alui o Mendes.

Congresso Beneficente General Cunha.—HiiadoS Pedro u. 182 Expediontu.das 3 fts 5da tarde ; sessões üa direciona o conselho, a24 de cada me/., nos dius úteis 1'i-esideiite,Pedro da Silva Monteiro.

Caixa Benelleente Theatral.- Rua do Semulo A 13 Expcdieillo, do l As 3 tarde; sessõesdo consellio. na primeira sounda-feira do cadame/.. Pres.lpoh.t6j Artliur Azevedo.

H-soclacSo Benelleente Memória ao Ma»rechal Bittencourt.-Ituu do S. Pedro n. 182.Expediente, das 3 As 5 da larde ; sessões doconsellio. u 21 do cada mez. Prosidento, Jofto dsSouza l.auriudo.

Hssocln-So de S..M. M. A nestauraçâoda Portugal. Itua Senador Euzebio n. 182. ;*..-pciilenlo, dns 11 A 1 da larde: sessões, a 10 o 27de cada mo... Presidente, Joaquim noili-igunsda Silta.

CalxaBenericentenmparodasPamllias.-Rua Senador liusebion. tti. Expediente.das 11ft I da larile; sessõi'S, a 10 do cada moz. Presi-dome, capjlão l»'rmicis"o Autonio de l»'ai-|a.

Congresso Benelleente íllto Mearlm.—Rua Senador EuSeblo rii 5,'. Expediente, de I fts3 da medo ; sessões, a Be 2G dé cada mozPresidente, Josi! Campollo do Oliveira.

Sociedade Uniio c Benelicencla.-ltua Gc.neral Câmara n. 295 Expediente, das 9 As 11 damanhã , sessões do consellio, a 3 o 19 do cadaméz. Presidente, Jofto de Souza Laurindo.

Sociedade S. M. Pamlllar Perleita rtml.-j-de.-Sei-reiarlii, rua dos. Andradas 12. Expo-dionte das 11 A I hora. Uias de sessões, 2 o 18 do(.vida mez: presidente, José Moreira Haplistu.

j Soelf dadi» Benelleente dos Bmpregadosno Comniercio. - Rua Luiz do Camões ni 28.'E-tpedienio das 3 As 5 da tardo e dus li As 9 dunol;e. nibllolliucn A disposição dos srs. sócios,dns li As 9 lioras da noite. Reunida» du Adml-nis'ração nos dias 5 e 30.

Sociedade nuxllladora tios Empregadosem Calçado -Secretaria, rua Luiz d»> Ciiuiões28. sobrado — Coimiiunicoaos srs. sócios que,pan nosarcm dos direitos que lhes confero ocapllulo 1» Art. 1- S l-, iiclm-se nesta secrolarla,dcsia data cm deante, um livro de punes parafa/.iviMii suas declarações, do accordo com asinstruei-ôes ncllc.ci-iitidas-asslni como acnbran-ija ila Sociedade, de 1 ¦ de abril em doante, estíia cargo do sr. Adriano Arthur Tavelru.

Rio, 30 de março de 19011.—0 1-secretarlo, JoAotopei.

Associação B. a M. d'BURel D. Luís I.-Rua General Câmara n. 295. Expediente, daa 0As 11 da manhã; sessões, a 19 de cada mez.Presidente, dr. Manoel da Stlva Olivoira.

Centro Cosmopolita. Rna do Lavradion. 39, sobrado, tclepliono n 1.49». Expedieme,(ins 8 As 10 da noite: sec.-no de collocaçao, dasfi As 11 da manhã, de I As l da .tarde e das 5 ás10 da noite. Doniingos, alé ao meio-dia; ses-soes: directoria. quln/.cnalnienlo As qulntss-reirás ; commissâo de sviidicanoln todas asquarliis-reiras; commisBfto de contas, no dia27 dc ciula mez.

Centro Hlaqoano. — Expedlcnlo, das 7 As 9da noilo. A direcionado Ceniro Alagoano com-muulcn «p.:e o s;ilão de sim s<kleso.iial, A ruado S. J.is.l n. c;, i-stA a disposiçno do todos osseus diários, conterrâneos, cujas visitas serãorecebidas.com especial diferencia.

.-¦: 1tNarciso :ir.„«i»to t*lnt<» KlrandftA vlnvn, filhos, (teuw, soffroeciinbailas

pai-ttcipam o falieelincntb. saindo o eutono, bojo. fts I liorns da tarde, pata oceiullerio de S. Franoisco da penitencia.»-

Sociedade de Soccorros Mútuos Recreiode Botalogo - Rua S. ulemenie 19 - Exped'.ente das ií As 2 o us sessões a 15 do cada me/.Presideme, Francisco Joaquim do 01l»e!_3i; s»crotario. Aii-.oiitii. 1'inio de Carvalho sobrinho etlicsoutoiro.JoftaiVrnaido da Silva.' Sociedade b. Memória a Ganovas deieastlllo- Hua da Constituição30 o 32 — Ssssõoido conselho nos dias S o'»de cada mez. Expo»dienie fts U horaa— Presidente, Ezequiel ("arabelos Ai'«?a»ealxa de Pensões dos Operários da lm>prensa Nacional c -Mario Ottlclalu— Raanceiedo janelix-i lindo:Receita: Saldo do iriez anterior, 10:051*390;contribuições, Ideu», *:*K.s*ltiO, multas, Idem,3(h;í;()|; empréstimo' orliuario. Idem, «iMiiUiiOiempréstimo 'extraordinário, bi-di-*.'»,- juros d«empréstimo ordinário dó conen.e mez.570*171,-

juros de omprestiina extraordinário, Idem,l:3si'**-in;Jin-os d* npolio«.s. 5:S",$» títulos de i.oa-sionistas mt), !l.i:SH*>ãl: total, IUI:r>9I$lH; .'.-¦•Despeza: G.-ailtlcacóes do mez anterior, «WiNi

pensões,ldoin,.l:9,;J-. 19!; «mpresilmo ordinário,idem, 5I:<'tr*UHi: empresilmo extraordináriaIdem, |3:900»,»7iai:$8-39:saldo que passa,para «moz seguinte, 30:í7,-*fll2; lõlal, ntóiStlSui,AssoeiácSo de Soccorros Mútuos. Memo»ria de Saldanha da Gama»- Ruu de S. Pu-dro ií_;. R).|ieHlantc das 2 As 4 horas da tardaSessões d») conselho a C e 22 de, cada moz. Pro»salente, Manoel Joaquim Coiquelra.Montepio UnISo Benelleente.-Rua Gene-ml Cuiiuiraj-!-*., Expediente ds i fts 2 boras dalarde. SiistSes da õirocioilao eonsollio

ml Canuiraj;!-:., Expodlonio de 1 As 2 horas' dirocioi lu o conselho a ...1'residonla, Francisco Josialtoii2-.I dó cada» moz.

.Martins

Varias ,iissoclaçSo de Soccorros Mútuos de Nt»eiheroy -- ceio thesouieiro desta associação,

nii liana n U. lleollndn Gomes i. erolra da Cunhao no sr. AniOi.li> José da Silva é<unba a Impor-tancia tjáHOTMOOÍI.Pòr sevem hsnlolros do socloFlorindo da Silva Cunha.

O capUilo de oorvela Luiz Peroira Arantos re»Cídieu lambem a quantia do 1:5981090, por 8»r,herdeiro do sua mullior, d» Frunoisoa LopesAranles, tililmamente fallecida.

VIDA OPERARIAAssnuiuçilo «lo (-Iiinmi. ITnLto do(**IiiiiI|iiiLii1oi'«»i do Tabiic». — Houne-.sí

l.oje, as 7 horas da noito, o direotorlo, orasossfto semanal, para tratar de us.umptoiimportanteci'edo-so o coihparooimento da todos ostnembros do direotorlo o dos delogadotdesta junto ft Fcderuçao, na resnoctlvasede. Avenida Passos n. 30. Entrada pelarua Sonhor dos Hussos• 1'niftn ijo. t». Estlvftiloro-i—Esla asso»ciat-fto aKi-iidece ponlioradamento a todas afpessoas quo acompanharam os rostos mor-taes do seudosdltoso soclo Honrlque S.dames.

SPORTL1GI*» MBTR-PeLITnKH

Tivemos o prazer de visitar a secretariada «Liga ¦Metropolitana do Koot Bali», ao-cedendo ao gontil convite quo nos foz o seuestimado 1« secretario, tngenhoiro RochaCornos.

Acha-se cila insinuaria em uma vasta de»pendência do intlflcio da Avonida Contrain. 124, (iffereciuio imliiH ns commodidadeBpara us i-ouuli.es do sou conselho su-promo.Na torçtt'fBlrã passada houvo alli umaronnifto, cm quo foram discutidos o nppro-vados os i-eg'sli-i.s dos ..toams» do Jogado-

j-os, pertoncoiUoB As associacSes fllladaíft ..Liga». ?

Para depois de atnanhfteslil marcada um»nova ronnifto fts 5 horas da tarde, alim dastsrom proseguidos ob trabalhos dos re-toridos registos.' sondo também trutodoiassümptos rormentes aos campeonatos do»primeiros o segundos ..toams».

LOTERIAS' * V- *UCIONAL

. Resumo dos promiÔâi-S o. 1H-—15' lote»ria da Capital Federal, extrahida em lidaabril de 1906—plano n. 114.

rn-Mlos ok 12:0-0. A ÍOOSOOO29002. 13063..

14700..lii'334..13029..23019..24068..sfiiao..27425..

101010ÍOOSOOOÍOOSOOOÍOOJOOOÍOOJOOO100$000

12:0008000.729.-... l:0OOS00O

13220.,.. -OOÍOOO2.TO7 íOQgOOO•irai.... 200.000

2422(5.... 20MOOO1085 ÍOOSOOO6994... •; ÍOOSOOO

AI'l'llOXIM.\ÇÕI!S20063573013227

DB-BNA925070577'.)..,.

13230....Todos os numoros termliiauos em 02 têm

10$000.Todos os números torminados em 29 tona

48000.Todos os numoros torminados om 2 t_n>

2S, ox-ooptinindo-se os terminados cm 62.Ju.ioHraga. vice-presidento.Firininn tte Cniitiiarln. «scrivílo.

2Ü0615728

13225

210615721

13221

ÍOOSOOO3OÍ0Ü0308000

3()S',)0010800010JOÕC

AVISOSOr. Dunlol ilo .Vlnmlilu.—Consultório,

rua da Alfândega n. 79; residência, ruaFarani ii. 7.

VI'.iVIHÍ-SK--na Companhia Forro Carrll do Jardim Botânico, no largo do Ma-cliailo, tuna iiistnllaçfto clcclrion complota,ou separadamente Caldeiras, mnchiiius avapor, dyiiumos, otc, tudo em perfoiteostado.

Quiütíií jjnzar hoa saude? — Ide mo-rar ou pelo monos passear cm Copacabana,fora da barra, desde 0 Lomo atft Ipanema,Verdadeiro sanatório do nio de Janeiro.

Bondes olcctrlcos até alta noite.CORiU-lO — líslii repiirtl«;iio expedirá ma-Ias pelos .('uniu,. s paquútcs '

Hoje:S. NICOI.AS. para Pnliia o Europa, via Lisboa,

recebendo impressos at. fts 7 horas du maiihft,cartas para nlnlcrior ai_ fts 7 1/2. Idem comporte duplo o para o exlorlor até As 8.

Amanhã:ITACOI.OMY, pnra o Itio Grande do Sul 0

Porlo Alegre, recebendo Impressos até fts llhoras da manliã, cartas pnra o Interior até as12 If? da tarde, Idem com norte duplo ato ft 11oliiectos imra roRistrar ató fts II da manhã..

ITAIPAVA, parn portos do Sul, recebendo lm-pi essos até fts 12 horas da manhã, cartas parao Interior até As lí 1|- da tarde, Idem con; porteduplo até ft l c objectos para registrar ato fts 11da mnnlul.

CASTH.LIÀN PltlNDE, para Sanios o Estadodo Hio Grande do Sul, recebendo impressos at4fts 'i horas da manhã, cartas paia o interioraté fts!) Ii_, Idem com porle duplo alé fts 101objectos paru registrar até ás li da tarde dllioje.

Esla féiiartl.Sotarde.

fi'Cli:ir-se-á hoje, á 1 hora <k

FOLHETIM 240.

r—TARRAOO Y MATE03

PESBWliikCAPITULOU

\tAORItMAS

DK 8ANOUK

epulu-se um momento de profundogflpncio* um tlossos instantes quo pare-iam uma eternidade.7 — VotL morrer, exclamou o ponde em|ôm pnõrundo... Senhora... e«.mpaix5opara-lla.

D.-.lofto fez um movimento; o seu cor-po pareceu adquirir uma horrível real-5í», a sua physionomia floou socegada.

Ma*- ha 1 que era aquelle o socego da¦ÍOrle... .

A. rainha soltou um grito e pos-se de

^~ Mortol..»morto 1.... Soccorro! pro^mttxw correndo para a porta da mas-|Krra, soccorro em nome dos santos do•io \ --oocorro, meu IXsus! valei & ton-fi-iãr nue o assassinou... Abri... ahnmif porta... Tiazei luzes, luzes. Vir-Km, rainba'108 anjos! amparo para clle% pm a esta mulher desgraçada.

A» «Itzer isto abriu-*-1- a porta, e a es-Jkvs*! «Iü d. Jofto caiu soai sentido. Ü0S£t»c<» da d» Uísque & amparou»

Quanto ao conde de Miranda estavaesléndido no monte de palha.— Este homem está morto, disse aovel-o o carcereiro horrorizado.

Nem o»carcereiro nem d. Luz sn alre-verem a sondar o mysterio daquellamorte repentina, e a rainha foi conduzi-da ao seu palácio em meio da constei*-nação dos que a acompanhavam.

.e CAPITULO CUDK COMO T8MOS DB nBTROCBDKR i-AHA

SEGUIR O FIO DOS ACONTECIMENTOSDESTA-II6TORIAA' mesma hora era que o conde de

Miranda so resolvia a beber o lioor quePortun lhe havia entregue; isto é, aodeclinar da tarde, esperava o bacharelFernan Gomoz num aposento da suaoasa que o chamassem afim de voarpara o lado de Beatriz.

Aposar da serenidade que mostravano rosto, o seu intimo, estava agitadopor differentes idéas e preocoupaçoes.

Apoiado a um balcão dé pedra, dondedescortinava a maior parle dos edifíciosde Valladollid, e cheio do impaciência,olhava para todos que passavam pôt* péda porta eseguia-os oom a vista julgan-do sempre que viriam buscal-o.

Completamente vestido, oomo pessoaque nào desejava fazer-se esperar, con-templava o soberbo panorama que ti-nha deante dos olhos com essa indiffo-ronca própria de quem está absorto empensamentos mais profundos e graves.

Com cffeilo, nem o especltículo do solque mergulhava no rubro horizontedum mundo cia banhar du luz outromundo que o esperava cheio de per-fumes e de fro. cura, nom a plácidacorrente do Pisuorgn, nenvo canto, umtanto agreste o melancólico das lavan-(loiras, nem o gorgeio de uina inflnida-dc de avesiiilins, quo procuravam oramo que devia servir-lhes de nocturnoabrigo, despertaram a sua attenção.

Kmbevecido no* seus pensamentosesperava.

Quando jft a noite começava a def-ra-mar as suas primeiras sombras, bale-ram a porta.

Kra uaia mulher.0 coração de Cibdad-Real bateu com

immensa violenoia.Perafan foi abrir e reconheceu Vio-

lanle.Onde está vosso amo? perguntou

com a voz um pouco agitada.Espero-vos lá em oi ma.

E' preciso que desça quanto antes.Bem, vou chamal-o. Mas ha alguma

novidade 1Ha. D. Beatriz está seriamente do-

ente. . ;**.EntSo vou jáavisal-a.

Momentos depois dirigiam-se ao con-vento, das Arrependidas o medico, Pe-rafan e Vioiante.

Foflun linha recebido uma ordem se-oreta-do medico e acabava de dcsapi**-reoer.

Assim que chegaram ao convento, osachristão, que já conhecemos, veíliabrir a porta; fez uma grave mr-surn aomedico quando clle transpoz o limiardaquelle asylo; outra mnis reverente nPernfaii. que na sua'opin*iào vinha niicomo escudeiro -da joven <lo"nte, e emseguida fechou a poria coin quanta se-guraiiça c com quantas precauções sàotie uso indispensável cm edifícios tle..Uiespecie.

Hem deprossa chegaram á estreitacellaemqued. Beatriz estava detida.

A pobre donzella não ilèra pela chega-dn dos seus melhores amigos: com a for-mosa cabeça apoiada niis^inftos, consu-mida pelo fogo devoradoi* Uuina febre,passava pela» memória os suecessos quese Unham dado haviadias.

Estas recordações qúe lão vivas se lheanresentovam ít imaginação, enchiam-« ade magoae de vergonha.

Senhora, dis-se-lhe a ama não po-dendn reprimir as lagrimas cm vista detfto afflctivo estado.

Já abi estás, Vioiante ? retorquiu-lheReatrizcoih-esse tom enlrccorfado,próprio de pessoa que vae ser assaltadapelo delido. Parece me nue choras.

Porque não hei do chorar ? Não sa-beis que or- vossos pádecimenlos sãopara mim úm martyrio irresistível?

Muito (^agradeço ess.e int.eresneque tomas por mim... Ah !• pérdone,m.u querido fiibdad Ileal, não ter dwio

«ninila por vós... Padeço muito... porisso vos chamei.

Poi. Innii,aqui me tendes, minhafiiha,j-('(laçguiu o medico dissimulandoo seu eiitcniecimento e chegando-scpara dia.

Sou muilo desgraçaria.—"E [lot-quo? pergtintüti-lhe o bacha-

rol )-.enl.,indo-sc no pe 'dellas A desgraçaassim c-oiiio a relicitlude possam pornós o «ipèjiás nos deixam as impressões.Ptideceis! pois aqui me tendes no vossolado para vos curar. Choraesl aqui metendes p-irri recolher as vossas lagrimas.S«iu vosso pae, vosso medico e vossoamigo, (leixac-me ohservttr-vos.

Cihdad Reallomou vagorosamente opulso a Bnali-iz; cxaminaji-lhe o brilhosombrio dos olhos, respiração preoipi-pifada.

Passado um momento proseguiu:0 vosso corpo padece assim comoa vossa alma. Tendes febre, uma febreviolenta que ú preciso tratar.- — Sim, sinto que a febre me consome.

Bem, como tendes uma organizaçãomuito sensível, suecede que as doençasphysicas se communicam com as mo-i .vs.Estaes numa edade em que essa in-fluencia é muilo prejudicial. Convém,pois, minha filha, arudi.-vos antes quea flor penda o murche. Tende a bondadede me ' responder ao que vou pergun-tar-vos.

O medico tornou á olhar com atten-çáo tinra o rosto formoso mas afoguea-

do do Beatriz, e poz-lho a mão direitaprimeiro sobre a fronte e depois sohre ocoração- «Oh 1 quantos soffnmontos, disse-elle. Ver-vos cheia de esperança iiontemo hoje achar-vos encerrada num mos,-téiróí como se alguma coisa vos maij»chasse a honra. A delicadeza da vossaorganização resenliu-se com ura golpelôo insperado. E, custa-me dizor-vos, iovosso estado 6 perigoso.

Vioiante poz as mãos como quem_pedia protecÇão ao céo, mas o rosto tíe"Beatriz ficou trnnquillo.

Minha filha, proseguiu Cibdad-Heal;estou costumado a profundar os sogro-dos do coração e a disposição dó espiri-to, antes dc examinar os progressos daenfermidade. 0 vosso segredo, que paramim não é segredo, limila-se ao amor;é a doença do espirito, o abatimento.Estas causas fazem com que o mediconão combata muitas vezes o mal comas regras p.cscriptas pelos autores, etraia primeiramente de conhecor a si-tuaçáo e as prinoipaes affeeçOes dodoente para obrar oom mais tino eacerto. Na medicina todos os meios oon-duzem a um mesmo flm; quero diser,que Iodos os remédios tem em si avirtude de curar. Mas quantas vezes sãoelles inúteis em conseqüência de n5oserem conformes com a organização doenfermo? Quantas vezes em logar deo curarem o não conduzem á sepultura IVós, pobre Beatriz, estaco numa situa-

ção em que a sciencia do medico chegaaconfuntlir-sc. Para vós não lia remodio conhecido, nem receita prescriptaPcbeliar essa febre que vos devora poloimeios" ila Urlo, o esquecer a parle, maia.interessante, isto6,á.parte moral, so-ria um aisurdo; seria afugentar a ítSBtt*do exterior e fizcl-a affluir parao.cor*,ção. O meu intento é curar-vosdé outromodo. : %E passado um momento pergunto»" -.• — Hçòèafis pela sorte de d. João ?~-— Receio.

Beoeaes"qlie arai nha .vos possa ai»»mar algum laço -*-_-

Também receio.Julgaes destruídas todas as vossat

esperanças?Não me resta nenhuma.Não tendes fé no porvir ?Nenhuma.Julgaos-vos o alvo da zombaria do

toda a corte?Não o nego.

A vergonna faz-vos oorar a fronto \B' verdade,Todos estes pensamento», sem»

lhantes ás ondas tumultuosas dura _u«rtempestuoso, vos fizeram sucoumblr a*peão da dort •£§-*,

Não o posso negar.Sim, sede franca minha fllha: bem

sabels quanto vos amo, e -que de hoavontade daria o pouco que me res*'* dávida para vos ver feliz e oontento. ;

..¦". ,•.,',; •'., " ^ntíitdtú

'

ma_wwa.wm_.m_-- ¦. ¦¦¦i?mmmNmêm-: ¦..- . -.imzmammmtwvmiWkwmamw

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^_-v s. _-i_ «¦_»*_ _. ». ..,...¦..'., .¦'.„¦_.._. ,.;, ..;..,...:;.¦ ...'*_„.....:,. M

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Page 4: uiooo Alugueis caríssimos-O plano do ministro da jus- tiça ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01736.pdf · tldão cony. a pedir misericórdia aquelles lio-meus empedernidos

Kí*S" WFrfiili iiiiiTi MililifiiiílilFiliiilIiitriirfri rtfr-Tiirnirff'Tlii«nÉÉ|ÍÍp- -&'.i#B:;-:i' ^^§^M^^ÍSS is£^*í%'___à(l|^jfcísijj>%ííi -ÍSfe^í' -.<f '»í*§*-..

I • ¦, l''*áS$ikr

mmÊíò DA iIaNÍÃ

COHMBRCIOyw "¦¦¦ i . i i -,__j i,.i, i. i. .inMo, 12 de abril ds 190».

Dlveráán notas

ASSEMtlLEAS GERAES

_C;S. Christovão, para contas, elelodes salte-lições.dos estatutos e do contrato, a lhftra

jJ. ds Navagaçflo Freitas, para contas e eíel-Jfcs,AsS horas d» 14. L

F. e TeoidOB S. José, para tratar de um em-BWBtimo, ao meio-dia de K-

Metropolitana.uma proposta Ha directoria, aomeio-dia de 14.

Banco dos Funecionarios Públicos, em ultimaeônvocaeAo, 6 t hora da.lG. -.-.-¦

F. C. de Pernambuco, nara regularizar a dl-WWtorla. no-dla !(;, ¦¦..'

t, e Tecidos Peuopoilinna, para reforma dos«tatutoR. ao mola-dm >i,i ir,, ua gédè.

Bocas de Santos, parn contas e eleições, aoirçlodta de 18. ,

Águas de Caxambú, para tratar do uma pro-íssta da directoria, Al tiura de 18.

Seguros Unido dos Varoglstas, para contas e•lelçoes, oo meio-dia de 18.

Industrial Snuin Rita, para contos e eleições,ia 3 horas do ts.

Oia 2C.! CompanVTes, & t;

Naolonal de Óleos, para contas e eleições, 61 hora do SS.." '¦-,.,'Banco Lavoura o Commeceio, para contas e•feições, 61 hora de », '¦-.-,Força e Luz do R. Preto, para oontas e elei-ws, As 2 horaa de «o.flanco do Brasil, para a sua constitui.ilo, no

*9m_\ 20.panhia Morro da Mina, paracontase elei-

hora de 27.PAGAMENTOS pEÇÚRADpS

DIVIDENDOS • , ¦

FlaçSo e Tecidos Magéensé, desde Jâ, paga oíH- dlvldendode 10* poraoçSo". '

Comp. Melhoramentos no Maranhão, 31 _íor•oçío, desde J4.-<jusob ¦•':•

Fabrica S, Joaquim, paga desdo Já, os juros.dos debontures.

Empréstimo Municipal, papeis /., no Banco9 li Republica, desde IA.

.Empréstimo Municipal, ouro,Juros de S -/., no.Banco da Republica, desde JA. ¦•••'

T.eF. Confiança Industrial, desde Já, o coupon.Í.WBcIdO é 31. *

C.America Fabril, dosde jA.prlmoIro semestre.Banoo de Credito Real e Internacional, desde

f," i, lelras de 7 •/. . .rr Banco Nacional, paga os Juros do 131 por de-

Wittiros da Força c Luz do Juhú.

Telctiraiiinia»:. Gênova, 12.

O paqueto italiano «Mlimsn, da Llgure Brusl-liana, siilu no dia 10 corrente de Nápoles, dire-ftamonte para o Rio do Janeiro, Santos e' Vnenos-Aires.

•:.:. Lelxões.üS.O paquete allemilo «Bonn», do Norddeutsoher

..lloyd Rrcmen, chegou hojt, procedente dosforloK ilo Brasil.

Barra do S." Matheus, 12.., O ¦Mayrlnk», saiu hojo As 6 horas da manliã

fira o sul. ...-.-',"'-.'

Iguupo, 12. '..'"¦' •O «Victoria», saiu liontem As 11 horas da noito

fira o sul.

Muniriwto ilo Importuçüo |

TAPOU INOLK'/.-«WllrPG WINOS», KOTnADO KM___&>! lü UO COimRNTK

fle SaranndA. "C-Sotes, t ao Lloyd Itrasllolro.- Breu, 3-200.haiTls A ordem.." MPOU IN01.KZ «PArAUÍO», GNTBADO EM 10 DO COn-

DK. TR I1K WELI.INUION E ESCALASí Nâo trouxe carga. .'«Arou

iiOLi.ANnw, «tiAiiKNnnmnr», Bimuno bmIODO COIUIUNTH

De Cardtg"Carvão, 4.40H/20 toneladas A E. F. Central do

Brasil.f;tAroi[ iiai.iako «mo AMAUOSAB», ENTUADO EM

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Cal (lu China, 20 barris a C- F. T. Corcovado.¦" Couros, 9fardos ft"V. Coelho I.lno e comp.: Cuteliirin, 2 ciilxits u Arpo comp.i 1 a C. Costa'-

.«comp.i l a Ciirvallieira o Vasconcellos; 1 aBõuclion u comp.

Drogas e artigos pharinacoutlcas, 183 caixas A.Fiat Lu*; 3 o Crasliley. o .comp.; 70 barris á-.Ordem.

. Elásticos, 1 caixa a Brelssan.-a comp.E gnrcrndo,2caixas aHrolsswiecoinp

Farinha dc bataius, 10 saceos.A c. K. T. Coi^eovuilo.'

Far.ciidiis do algodão, 10 fardos o ,lt caixas aO. Plilllppo « oomp.i 4 fardos .e'J caixas 'a S.Claro o comp.i 9 fardos c 7 caixas a Arp o compi;4ftirdosaP. S, Nicolson i 55 onlxas a Kd. As-howoit o eonip.;97 a V...Uslaeiider.e.comp.;S-alliiHiMii-lcvcr e comp.; 10 u I.uiííIiíuis o comp.i Ha E. Sulatliii o comp.! 11 a fl.-Parelo o comp.; 8 a

..iS.-Avelino o comp.; 0 n O. A.'Barras e cónip.; 7*• A. L. Ferreira de Carvalho e-'-PlUiO; 12 a J.

Rltture comp.i íi a Oilveliii Valle e comp.; 4 aSeainiic iloinp.i J n II. dos Svitos ecomp i-4n

,A. Portella e cortip-i 3 aJ. Morano o comp.; 3a

?. Costa e oomp.; 2 u Mendes Campos o -eomp.;

aM. Nunes «cnmp.; !a I„ Lourenco o comp.;& 1 a Amoroso Costu c comp?,! a N. Malnac comp.;ia A. T. Omirlln fi comp.; I a M. Mala eoomp.;,1a ti. Pucliih-o•« coitip.; I a C. Silva o comp.;1ia Moflio'; 1 a J. A. do Oliveira! 1 a IioUlo

.Bllias; 10 A ordem-Fazendas do 14,i caixasA ordem.Fon-.ijífliis, l*o a lliimpsliiro e comp.; 332 n D.

Oai'c!a c coiup.i 913(1 lliinc e comp.;1*» AC. F.lT. Alliunciií 100 n Auiairailes A. Vlaium; «9 aP, Telxoiru «.comp.; Oi a l.ucltliaus u cümu.; (lã

íiA. Baptista e Clmvos : 55 a II. Stoltz o oomp.;BR a A. uo Almeldii o comp.; 17 a Araujo o 011-veira : 30 a A. O. Pinto o Ulho ;M A PrefeituraMunicipal; 90 a C. Hclilosov o comp.; 21 a C. Fer-¦andes o comp.; 18 a A. J. Peixcrtoc Castro; 33

ff A. Mnlu o <.'iiui|i.j U u l). Anui ral o IMmenlel;f; ISa A. R. do Olheira; 19 a-8. (iirnclro-.e comu.;v 10 a li. Moniz o,comp.; 10 a J. R. coutinho eí« «omp.:7 a i(. Forroira o comp.; 5 aCCimser;i. tSK. Shmpalo. I

Ferro gusa.ao toneladas a llliuoe comp.¦¦£•¦¦ Folha do Flandres, "i!'culxiis u ll. Stoltz eIPtomp. -

í. Fio, * Tardos n J.Bias e comp.: 4 a F. Santos> a eomp.; t « J. Ltmno comp.; 1 a M, GomesKtOares; 87 A ordem. ¦

V lí, 11 fardos a C. Braga Cosia."f..: Linha, 3 caixas a II- Stolbic comp.% ---.Louca, 41 rbarrlsa.J. Meyer o comp.; 4 n<'•: Meyer c comp.; 3 n Roíidion. o comp.; 53 À

. irdem.S.i.-MiichlnlsmoK. W volumes a Rogeros Sons c

___f_&§onir.:K) ;i V.üslnender-e comp.i 18 A O, Petro-fe.'. foliiiiiiii; : a Aivn o i-oiiip.; 5 d Ouro Preto fioldgv?,. Hinos: 18 íi ordem. '--. •'»

Metal, li" caixas a Almeida Silva c comp.Mu(ei'|iil para fnlu-ica do locldos,-78 volumes A

:'¦:' C A. Fabril;.«AC. F.T. Carioca. .. 'Material parn ossoto, 143 volumes A aty.Im-

^Vjrôvements.r' Matorlul para .estradas, 80.voiumas h C. Lco-

, fOldina ; 4fl peças A E. F Central db Brasil.;_: Objeotos para cliapelelto, 2 caixas a J. Limamim) comp. •M. obra-i ilo couro, 10caixas AC. Industrial; 9a

V T. Uslacndor e icomp.'- Papel, 16 fardos, a Rodrigues o comp.; tti a

, Jksenclcvcre comp.Firaflna, 66barris AC. FIstLux; ísftordem.

^FedraB de amolar, 1.6» u Uime e conip.;i97*9. Oarcia o Comp- í"al, 100 caixas a Guimarães e Amaro.

Ode, 130 barris ao R. r. Bank; 20 A ordem.-„oda cáustica, 20 barris a C. N. tleOleo; ira

¦ ¦¦"¦_»Dunham'o comp.! 5 a C. B. Industrial; 95mordem. ;

tíwltatss, 180 barris a Himo e comp.trapos de algodão, 10 fardos A illms e comp,

Do PortoCarnes, 5 caixas a Lima e Pereira; 3 aD.M.

Uretra; 1 a Prista c comp.fazendas de algodão,3 caixas ai. R. Suoena.fsijao, 80 saccos n P. da Costa.

Sirragens, I) caixas a A. S. Ferreiras oomp..

tros, 3 eatxss a 1. F. Saraiva r 2 a P. Alvas

scomp.; t a A. Lemos a comp.; la 8. Õarjiier

ordem. ..:-.'¦ '¦'¦¦¦:., ;'-.Poixo, 100 barris a Prlsta o comp.Salplcdes, 9 oalxsa a Pinto dalhlva.Sardlftbas,. 141 voluniss a R. Guimarães

e comp.; 133 a C. SlmJes e comp..Vinho, 3W) quintos a Gonçalves Zenha e comp-;200 quintos e l décimo a B. dos Santos; 90e"ijulii-tos a A. Monteiro eoomp.; toe a Zenha Ramos;190 a F. Braga e comp.; 50 a C. Martins e comp.;33 a A. V, de Carvalho; 30 quintos e 300 caixasa Crista.» comp.; 2S quintos a li. S. Xavier; !Õquietos o 30 décimos a J. F. da Cunha; »quintos, 6 docimos o 18 caixas a D. MonteiroPereira.; 13 quintos a B. dos Santos; 8 a B.JoséGonçalves s 4 quintos ê 2 décimos a Óurães Fer-nandes; 3 quintos a Souza Aruutes; 24 deolmosa Souto Mnior ;flí a Ferreira Rols; 10 a Ferreirae Irmáo; 200 caixas a S. Teixeira o comp.VAPOIÍ WOI.KZ tCARI.1M.IAN PRINCB» BSTRADO EM

.9 DO COHIIEUÍ^De Nova-fortt _

Agua-raz, 900 caixas a G. Campos e comp.;1W a D. Garcia e comp. ,

BaoslhAo, lto tinas a B. Albuquerquee comp,;1.9i» A ordem." Banha. 1.000 barris a L. Camuyrano ; 500 a C.Silva e comp.; 500 a O. Campos ecomp.; 400aAntunes Irmão; 200 a A de Carvalho ; 1.300 àordem.

Calçado; 1 caixa a Soelro o Braga,Cadeira para dentista, 12 caixas a L. Her-'manny.

Charutos, 2 caixas a II. Sloiiz o comp.Drogas e produetos phnrmaceutlcos, 5 caixas

a C. Gaspar e comp.; 4 a K. Ferreira e comp.; 3a M. Barbosa.

Emulsão, 18 caixas a C Gaspar s comp.Ferragens e artigos para ferragiatas, 119 vo-

lumes a A. Baptista e Chaves; 103 a Himocomp.; 45 a J. R. Coutinho: 36 a A. Mala

S comp.i 30 a A. R-do Oliveira ecomp.; 15 cítl-xos a A. Jacomo e comp.,-12 volumes a B. Mo-nize comp,. lt-A ordem.'- '

Ferragens, machinas e material electrico, 8.471volumes A Light and Power.

Garrafas, 4caixas a S. Araujo ecomp.Impressos,39 caixas a Slnger S. Machlne Co.;a C. Gsspar c comp. ,

: .Instrumentos de óptica, i caixa A ordem ¦ > •Livros,. 7 caixas A-Blbllolheoa Naolonal. .Machinas de costura, 7C5 caixas a Shigcr Ma-

clurie Co. ,Material electrico, 81 caixas a Gulnle o comp.;

10 á CJ. Botânico; 8 a O. Cantareira: 4 ai).Monlzncomp.; 34 A ordom. '

Objectos para escriptorio, 2 caixas a LuizMacedo. W'i.

Objeotos para nhonograplios.í caixas a Gulnleocomp,.i;2oF.-Flgnol^ V

Objectos.photogrophlcos, 3 caixas a Gulnlee comp.' Oleo, 8 barris a Gulnle o comp.; 75 A ordom

Papel,.105 volumes A ordem.Peixe, 26 caixas a Coelho Martins e comp.Pinho, 516 peças om S.íOl pi!s frordem.Plantas, 3 caixas a Stliotlok e comp.Sabão, 1 oalxa a Cracliloy fi comp.Seda, 2 cnlxasA Slnger S. MachineCo.Tintas, 1 ct.ixa a B. Monlz o comp.

¦ Movimento ao portoENTRAUAS NOBIA 12

Montovtdéo-e oscb., lt ds., 20 hs. de Santos—

tsq. «Desterro*, comm. Antônio Severino dos

antos, passags.: coronel Vespaslano ile Allm-querque, e.l filha, Américo Ângelo, d. Ade-lalde H. Fontoura, 2- tenente- Josá JoaquimMattos dc Azevedo. Illogo Martins Bcsouzart,Ernesto Caudal, alferes Maurício Josfi Car-doso, Eugênio Pereira do Macedo, d, AngelinaJordão, Antônio Lemos, Said Puciileo Fatu-ohe, dr. Josí Alves do Mncsdo, Antônio Carlosbandeira. Cândido. Galfríi.Alcides Ferreira,,Carlos Durei, d. Tiva Lourenco o 1 flllio, JofloGullliorme do Souza Caldas,'

'Manoel Luiz da

Silva oi Ulho, e>_mals 20 eni 3- classe; c. va-rios genoros ao Cioyd Brasileiro.

Santos, 18 'hs.—Paq.

ali. «San Nlcolns», comm.Kroger, passags.: Pedro do Mollo o família,Ai-lliui- Camargo o família, Adolpho Mover efamiliu, E. Pinlo, J. George, l em 3- classe o 7em transito; c. café u Theodoro Wille.

S. João da Barra, 1 d. —paq. •TolxciHnha»,comm.'Tliomastiomes Madeira, o. vnrtos ge-neros.4 Companhia do Navegação S. João daBurra c. Campos.

Gênova e- esns., 20 ds., 22 lis.de Santos — Paq.ltnl. «QUIlitOf, Comm. Alfredo rapolllno, c. va-rlos-generosnD. Fiorita.

Hambui"<fo e escs., 30 dB., 3 ds. da Bahia — Paq.ali. uAsstiiicioti», comm. R. Ilarimumi, fins-sags.i dr. Freire do Carvalho, dr. BernardoJambeiro c senhora, Maxinilllnao Lells, dr.Fellnto do Abreu, d. F. Fllgiieirns Autran, d.Anna Azevedo Fernandes, d. Maria Lúcia,Adalberto Pereira, dr. Prisco Paraíso e fa-mllla, dr--Dantas, dr. Coelho Campos, dr. G.Cardoso, dr. Sylvio Moita, (tr. Rocha Leal,-Thonws N. Petersen, Fernando von Polt, 8t em3- classe o 33 em transito; c, vários gêneros aTheodoro Wille * C.Passageiros do pnqueto «Planeta» entrado

anto-hontem do Rio Orando do Sul: ,General Josá M. Marinho da Silva, X- tenente

Darln Paes Lemo do Castro o família, LucianoBorthrand e família, José tle Araujo Coutinho,Alliolin Rlchestor, RamirO Bezerra e fafnllia,llermli-ia P^fSllva o 1-fllbo, dr. EucharestcAmiat, Jorge Mello Moraes-e 13cni3"claBse. '

SAÍDAS'»© DIA 12;¦Caittvollas o escs.—Paq. «Muquy», cohim. José

Albino do .Barros, passags.: d. Saturnliiu Po-reira, d- Amélia ila Silva, Gustavo KUn, Au-gusto KUn, padre Patrício Mujer, CamllloPratos, il. Francisca Prales; Lcunel Nicolct,JosiS da Silva Abreu/) 3 em3-classo.

S. -João da Barra — Paq "Fklelense", comm.• Pedro Gomes Româo,Rio Grando do sul—Paq. ing- »Castcl!ian Prince»,

comm Fllmor.La Pinta—Vap. oriental "Parahyba", 1.880 tons.,

Comm. Cotisogllere, equlp. 25, c. lastro. - -Cabo Frlo-HIS» "S.;Francisco", 34 tons., m.

Álvaro Firmino dos Santos 'Silvo, requlp. 4,c. vários gêneros. ¦

Santos —Paq. tng. "Soldler iprhice'-', comm.'Dumo.Rio Grande do Sul e Santos-Pnq. "Saturno",

comm. C. Bar, passags.i (icurg Archuninud eJ. Boandl.

Santos-Pnq. ali. "Holdolbcrg", comm. Sack.Pernambuco o escs—Paq. 'IltuUayu", comm.

:KOrnor.Porto -Alegro o escs-i^I^aq. "Itoblra", comm.ClilISO. - ¦ '.;

PafAc esos.-Vap. »'Ipu", 418 tons,, comm. Lo-'rentzemicqülpi.19, c. lastro;

"ftTarltimiw

. VAPORES1 A ENTRAR '

13 Rio da"Prata, .Desterro»MU Portos do suI,«Planeta». '

13 'BramOns esés., «cohlenz».13 Portos do norte, «Castro Alvos».

'Rio da l«ratn, «Orlou».15 Hamburgo o esos., vPemambuco" .15 Bordéos o escs., «Atlantlque».16 Gênova e oscs-, «Mendoza«.16 Rio da Praia, «Nilo-16 Gênova o-eses., «Les Andes»,

Rio da Prata, «Cordlllére«.17 Portos doPoolflco, «Victoria».18 Uverpool e escs., «Gaelio».19 Santos, «tP. Slgismuml».10 -Gênova o Nápoles,"Ré tlmberto".20 Ltverpoolc-escs., «Camoens».90 Nova York c-escs.(«SieBllnde».90 Portos do norte, «Mnriuilino»20 Barcclloiiii e esos., «Argentino». I90 Mohtcrrldéos osos-f^Sníitos».21 Hamluirgtvecscs.,-.!'. Waldemar»91 Gcuavae Nápoles, «Savola».

v-2i Portos do norte, "Pernambuco"-22 Rio'da Prata, «José Gòllart».83 -Londi-os e-eses., "Bellena". .

^:i Soiuhiimpion c escs., "Segura",93 JJova ^ork,.«T*nnysón..,»t

"Souihampton c esos., "Magdatana".

94 Nova York e escs., ''Teunyson".í4''Rio da-Prata, "Aragon".íD portos do norte, «Maiiâoa».

': VAPORES A SAIIIR

13 Hamburgo o escs., «San NlcOlaa13 "Nova York, «Sleomund--H Ponos do sul, «It.iipavn», 4 hs.

BuenosAIres o escs., «Orlon.Portos do norte, «Brasil., 10 hiSouthamplon o oscs,, «Nllo«,Rio da Prata, «Mendoza».MossorA esses., «Assüf.Rio da Prata, "Atlantlque"..•Montovidéo e.oses.,'USeeterro'Rio da Prata, «Los Andes-,

W Ãntohinae escs., «Gusaoa«.18 Nova Yomcs escs., ".Tlntoretlo".18 PacAeescs,. «Mossorò». .-,;.

•18 Bordéos o caos., "Cordlllére .IS l.lverpool e «ses., «Victoria».18 Portos tio Pacifico, •Oaellcii'. ?!0 Hamburgo e escs, "P. Slglsmun90 Bromenofsos.. «Ucldelberg».20 Hio da Prata, "Ré Umborto".91 Rio da prata, «Argentino».92 Santos e Buenos Aires, «Ravola»13 Nápoles esses., "José Gallart"24 étlo d*Prata, "Segura"..25 Rio d a Prau. "Magdalona". .R èouthampwno-escs,"Aragoh".

SECÇÃO LIVREr'

'' " ' ' - ¦ .¦!¦¦»" . . ' *vi.i ¦" ti li i lin 'i .i

"... nu um ni

.15i10'10t«,17Í17

Gommertío e Industria

QONRfnTAWA COLOMBOInaugurada em 17 do setembro de 1894, ha

quasi dose annos, portanto, a ConfeitariaColombo pr.eoBfJàu. a todos os melhoirjMtten-tos. por que tam passado a nossa queridooidádo, representando, ontrotanto, por si Sá,«m verdadeiro melhoramento, na época emque IqI creada. ., -. . ,

"p". *A esse tempo, a oidade, salda, hu pouco'!

dos terriveis dins de um luta fratriolda,oomo - qué jetomavo conta de Bl mesma e,readquirida a sua actividade de vordadoiroempório commercial, reclamava a olhosvistos, por que a cuidassem, por que. jiá-mando na consideração dovidu os seus tâoassignalados dotes naturues, a suu til o (a-mosa naturaleta, lhe dessem, em apertei-çoamontos matoriaes, tudo quanto ella pre-cisa,$i ter para que pudesse alflm, oecuparo logni1 que lhe competia, de direito, entreas grandes .capitães do sul da Amorica.,.•íluma palavra, .a oldadequerio,4s tardes,lavar o rosto, mudar' de roupa, fazer suaiotUtte; queria começar'"*' saber viver..QUeria-o, ¦ porém, nâo: somente como umaoidade dè trabalto; nem tóo poucoíumãoldadè exclusivamente de .gozo; contenta-va-se em quo, a par das pesados encargosinhorentes ás de primeira categoria, lhe"dessem também, ainda que em porção ras-nor, os prazeres que sfto o séquito indis-pensa vel das de segunda. Um summa, que-ria trabalho,"mas gozo taitíbom. Ruas pelasquaes se pudesse, andar .o casas ondo sepudesse estar, casas que se .pudesse fre-quentar. ¦ ¦ ! -

Isto dizia a imprensa, claramente, abor-tamente, todos os'dlus,hum cflro unanime— unanimidade digna (to ser registrada.

Foi nesta situação, sob 'essa tcnçiio desepirilo, quo a Confeitaria Colombo, abriusuas portas ao grando publico, ávido deuma casa que pudesse ser um ponto, douma casa que pudesse sor o seu pontopredílecto. ""•.

A inauguração valeu" por um deslumbra-mento; 7n armaçfloda casa, do Taro estylo,-o ornada de espelhos caros.o o moito porque ns mercadorias eram expostas aoscompradores, tudo multo bem' disposto eoom muita arte, faziam crer, dosdo logo,,que aquelle nfto peqiuino capital iria serperfeitamento componsado.

Dontro cm pouco, alílrmaria o mais Lnex-periente dos homens, a Coiifoitariu Colorii-bo Havia do sor o ponto obrigado do Rio-Eloganto i e o que 6 mais—o carioca, tàpaffeito a sous. hábitos rogulares—de sntrdo casa para o emprogo e, deste, sair Aspressas para casn, á hora clássica da sopa—tel-os-iu alterados, mudaria de vida, co-meç-aria a comprehonder que entro o em-;prego e a sopa havoria um dever dc cie-,gancia a cumprir, um imposto chie ;t _ .„';ir—ir á Colombo dar dois dedos do prosa,trocar ideas com um amigo ou—quem sa-be?—fechar mesmo um negocio já entnbo-lado nn vesporo.

E foi o que sedou.Por seu lado "as familias, as.principaos

famílias :de nossa sociedade, também en-'tenderam nfto dover deixando levar o-senconcurso ao progresso daquella cnsn, quoéva ojnarco inicial de uma nova Ora dacidade, a precursora, indubitavelmente, dagrando modincaçfto que, pnm nieyiior, seobserva,; òomparaudo os nossos luibitos dohoje com os do quatorze aiiiios.passailos.Nossas principaoB familias. dizíamos,.an.vlndoãs.íjomprasoú om saindo a piissèloVacostiiinaram-so, na ida ou na volta, a fei-zer da Colombo úm ponto do descansoobrigado. Um -sorvete ou um doce, que se-Ja,- na Colombo—d indispensável. semjD-que, n&o estarão, totalmente, feitos«s com-pras ou nfto estard completo o passeio... ¦

E.foi assim quo o oarioco, -om-ragra,ipoucotaffoito aos,clubs o >á vida do bote-quim, cujas.relações de amizade adquiriu,":por apresentação, nas ipoucas-reuniões quofreqüentou ou nas rarissimas, quo, cm suacusa, deu, foi asBim quo o carioca começoua comprohendor quo o compareci mentodiário, acertos logarcs ó um dever parapessoas Üe corta ordem o faz parlo dás in-discntlvois Tegras do hom tom, regras quo,rdistineto amigo meu, num livro, ainda In-felizmente inédito, incluiu no capilulo aque piltorescamcnte-intitulou:— JM Sstlte-tica Soci/il... '•'-."':,

—f o «oot, dé aiift»rft' oo» o medo, 11aipins. Ser4t'8"—üo

paiw *, io ju»sinoS«spfl>o, püá.wc«ftí nempreoipttar-euvl, alàd6'Hon:tem,'ús velho poHUoò da monarohia que.naturul-mente, proourou acaommodsr aos negóciosmundani}*« lòrmula dijKVerftQi-SB» foi oprogramma de um dos últimos ministériosao regimen que tanto amou. -; QtiméoÉrt,ent&OT _? ,"üjna

palavra ingleis que o Garrei em-pregou,,.Somente íbsoíJtffi- Para -mim,quem o degola íoi o Henrique .de Vascon-coitos, um escriptor portuguez, pouco co-nhecido ontre nós.mai io real merecimentoEÍl-o qite fala:: - i,1"¦¦— O fllrtT,Quo *orrlvel"'fiolsa. E'.n <i8om-.ira eHin«»» úo-Amor» lt: , ,~ E' ipalbot. W o perfume. .Os delicadosoontsntom-Be. fi'preciso comer uft»a,aortNfto, basta Rwpirár-ilio ó aroma. Pra, «s»8oonvérsas, meio sentlmèhteeB,» um.oaatoditas em voz baixa, sublinhadas pólos olhosquo toda a alma iUumina, sfto cpmo o roçar4e.azas Qjip tossem .Oores. Ha o llselro.premir dos dedos - sob • ou .loques, certostremores chi. lábios, como Aos beijos neliesesvp^sse^.uma .çoiioei^çaçto de todo oser i^a por.oo bolar np ..ajhêrí leve.. .Asphrases nfto se OTrostoní.num espasmo-Tôm palpltaçDes;' lnnçarii-8e muma eurvÁlarga," atj- desápparècer ;eni.! èstrollá.Todoo aer 4 livre é v^e' entregar-se rendido.Cada fftlavra toma um isentító'*tiiaÍ8tè-rÍ06p:M, ¦:-

".. ,. :..:¦ ¦ .•'

!E'assim que elle doflneesBes.pedftços detarde, vIvidosariBinc^i^setei ali,'na-Co-lombo,_ cm cujos armazéns-. passámos úmdiaintoiíròí no visita que fizemos •' -

.E;quora-0-ll*zor, corto,-bb impressionaril—nfto ôrd.emei8 acçentuoi'i>-pe]a solecçfto,naturalmente feita, na freguezia. .que afreqüenta,-podendo,"òomo muito bem,uflir-ma o Anmtaiio da casa, Ha.pouco distribui-do, qualquer milo de família entrar uo es-talieledmonto, sem quo suas Olhas se pos-sam queixar do um máo: encontro comrapazes alegres ou com a'.flgtira sempreoliocaute -de uma d«ni mondeint', monossóbria nos-seus gestos e-pátevros.-

Nâo.toisemoorln diRlouldado, diz ainda oAnnuario, (pie se consoguiú impor ix fre-quonçia da isasa-essa ordem, esso respeitoe seriedade 'disciplinar que hoje a esvacte-rizam. Para isso, muito concorreu a esco-lha do possoalquo, sem compromottor oaffnbilidnUe, a prestora- o.io cuidado nomodo dc servir a froguçy.lft, çxime-se dequalquer liberdade pura com ° "íreguez oufreguoza o evita sensatamente as intimida-des usuaos em oertes casas.

Vem dahi também, som duvida, n prefo-Tertdia-que á Colombo tem sido sempredispensada pelos nossos homens de letras.o quo de molhor temos no mundo intelle-ctual,-havendo até iiptoni hflírnio que, Ainfto foi lá. quo so fundou a nossa Academiado Letrns, foi lá som duvida que ,so pen-sou, primeiro, na'idéa de sua fundaçfto.

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Ana

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MnUm*

dOüPONSanonyma enviou-nos hontem 962

ns, paro o Instituto de Assistência e«cçfto A Infância.O sr .Manoel Ferreira .Morelraiem com-oraçfto ao 2* anniversario do passa-» do sua-progenitora, enviou-nos'1.118«ns, para o Instituto de Assistênciaotecçfto m Infância. r ,Um anonymo noa remetteu hontem

coupons, para o Instituto do Asslsten-e Protecçfto ix infância.

r-'->'.iii ¦" 'i,y^-^»„ ,ii .

PIA SOCIALJSKSX9 iNTinag

passar hoje a sua data nataliciaa Justa estima dos seus amigos c col-o dr. BellarmlnoTstti, distinoto fun-

íonorio da Directoria Geral dos Correios" capital,

svests-se hoje de galas o coração es-tfsmoso do sr. dr. Costa Couto, pelo anni-Wrsario nataiicio de sua encantadora lllhagftllo. violeta da t osta Couto.

-«Completei bole mais ttm «nnivers»»-.Mtaltclo odr. tosar Xlenescal.

—O sr.Lutz Autonio de A-m-mla, empre-fido dos srs. Teixeira, Car^çtro A Olivci-ya, faz ann^Üoj*.

—i'm aaiMshoJod. EtelvinaSiKanoMa-ehado. consortí1. do sr.. Percanâo tUitóasMac»ado. despachante Hk eiacreza de na-sregatAo Rio ae Janrteiro.

jeMSHMBNTOSConsorcia-sc amanhã o dr. Sebasti-lo

do ílego Barros Junior com a senhoritaAdelaide Moreira da Costa Ltsw, Olha domajor dr. JoftodaCosta lima.

Servirão de testemunhas nos actos civil croligioso.por parte da noiva, o general Jofto.Domingues Ramos ^ o general HermeR daFonseca o sua exma. senhora; por partedomava* o deputado dr. Aquino Ribeiro esua exma. esposa. ¦ ¦• ¦ "*;

CLC8S B PBSTnSCluoD. C. Filhos da Montanha SsnnA-

da— Esta sociedade, que tem sua sedo árua Bom Jardim n. 53 li. levará amanha aeffeito um asréu dansante.

aecmoaDBs cnRNavai«BScxsClbb dos Drmocraticos — Em commu-

moraçfto ao sabbado da Alleluia, o Clubdos Democráticos realizará amanhft, emsua sede-social, á .praça Duque de Coxiasns. 17 e W, um grande baile-a phantasia.

O que va» ser esse estnpefacionto fostí-valdil-o altisonantonieiite -o passado Rio-rloso da impertorrita socieilnde, cujas tra-dlcôes e*o todas tf-o triumptos ruidososo de esplendentes glorias.

Grupo pôs Cocwmrios —ifete bixarrogrupo, perUncente ao.filub' dòsRstragulí»-dores, ne Xiclbcroy. dãrA amanha um ao-berba lí.dle A phaíijasiii.

.C..Cju«,v>s IxvBKCtKsis — Realiza catado-,uodíüia AKgrcraiagito. amanltíl, sab'mais iinui fe?fa supimpa. ; i.-

A freguezia da Confeitaria Colombo, cs-tabelecimento que, vfi-so bem, representaagora unulos capitules da vida cariooa,faz-se o refaz-se por camadas, já o disseescriptor de nome; subatitue-sc, mudatuloa physionomia da casa, conformo n horn.

Pela manha, logo ás horas primeiras, afreguezia, que já nfto ò pequena, pouco sodemora. E' gwite que tom que fazer,, etuntoassim que, em regra, nem almoça om casn,ó essa alluvifto do homens do negócios, daspjroflssões liboraes ou Uaà chamadas cias-ses corisorvadoras, que onchom, "do novo'da manhft ao meio-dia, os boteis da partecentral da cidade. Industrinos.commorcian-tes, banqueiros, módicos, advogados, mi-lltares. funecionarios, etc, — ali entram áspressas e ás pressas tomam o sou vor-mouth. '

— E' a oraçfto da manhft! di&e-me, umdia, conhecido banqueiro.

ÍE retiram-so logo ; o trabalho os chnma.Bem dísponsavel-era esse chamado, aliás ;de ha muito que aquella gente toda estácompenetrada dc que fimes ismttr.tij. .

Seguem-se ns familias, que so suceeüemumas após outras, até ás quatro o tanto da-tarde, hora em que já muda outra voz, aphysiguumta, da casa pela entrada o saida,rápidas, de uns homens, ein-geral, carrega-dos de ombrulhos, que fazem algumas com-pras mais o tomam o seu apperitivo. Silo.em geral, os mesmos apressados dc polamanhft. Sfto os homens da família; lá vftoellos, a caminho dos encantos do lar felize venturòso. Nfto o fozem.porém, sem pas-sar na Colombo.

—E' Impossível deixar de vir aqui fazera oração da tirde I dizia-me, ha dias, nola-vel advogado, notável por seu saber e pelosImportantes logares que tem tido.

Das cinco-ou cinco e pouco da tarde é quea mudança ó mais completa. A transfor-inação 6 real. E' a rapaziada dos oscri-ptorios, dos bancos e das academias quechega para a palraçfto costumada; 6 a altabohemia, a bohemia- fln:i e elegante, queInicia ali as suas diversões, diversões quoriSn-rnro, Vfto pela noito afora; rapaziadaque nfto respeita a chuva, que nSo liga aosereno, pessoal que resisto as intempériesmaiores, mocidade que sabe aproveitar«sse bello tempo qua não volta mais...

E, entân, enchcm-se todas as mesas -da-quella vasta sala, de duzentos e cincoentametros quadrados. Em cada uma pelo me-nos, a registrar, uma pilhéria, nma garga-llitida. um dito de espirito. Uma alegriasstusiante o sadia, sem «xaggero, póde-sodizer—domina, ent&o, o espaço todo. E' ahorado/fírí: ¦•¦¦¦¦:

Mas,o que* o fiti-tTO nosso Paulo Barreto, o popular JoSo do

Hio.-ainda ha dias, tratou dslle sm umannff-rriii-i.i. no Club dos Diários, om Petro-

polis, mas—,10 quo li. nio o definiu. E de-fiair >'• sempre difflcil, maxim* em se tra-tamio dmuina coisa Indeflnivel como <>, emíSúo essência o Ulrt."

tm"

A Confeitaria Colombo oecupa prosouto-monto os prodios ns. 32, 34 o 36 da ruaGonoàlves Dias cosdens. 16 e 18 da ruaTreze do Maio.

Na rua Gonçalves Dias ns. 3-1 o 36 estãomaguillcamonté installadas,a confoltaria,propriamente dito, a pastollaria, osalfto dcbebidas, o varejo dc goncros o, na partosuporior, a snla do rnfoiçfto ^opesspal o o(lorniiturio fios eiiiprcgadòs. No n. 32 acho-se.o.grando arnuizem (lc molhados .o oo-mosliveis. arniazem digno do competircom os que molhor sejam.

Nas cosa.» da rua 'i'iüze tio Maio estiloinstnllníliis as fabricas dc gãiéas, murmcla-das, goiabadas, pecogndas, amondoas con-foliadas, bomhoim? cnmpotas, otc.,-vèrdndeirns especialidades da>casa, ea reílnaçflode assucar. .

Mereço especial carinho (Jpssrs. Lebrilo& C. pniprRitarios du Colombo, a sccyftodo reflna.fto, cercada do todos os olomon-tos para quo os processos do refinar sejamali o\'ecutados com n mais rigoroso nssoioo a mais rigorosa perfniçilo: A clarillcaçftoé obtida pnriineio da albominu, fornecidaoxcHisivamcntn pola clara do ovo„,conso-gitiinlo-so assim a liinpldcz extrema. Coma ncçãodo fogo conseguo-so o rosto—à ex-trenm purexOt

Nào menos cuidado tom sonipro more-cido a outra secçflo, a (lo fabrico do mar-melada, galéns, etc, sempro fjjito comomaior escrúpulo, aflm rio qúo-o produeto.soja absolutamente puro.

Esse escrúpulo vai ilosdal a escolha dasfrutas att- O'8on acondicionamentoem lr.tasou pacotes. A Kcquisição das frutas é sem-pre feita no logar Ua producçilo, do modoa sereni sô rccnbldns dopois do bem cn-nhecidas ns condições do sua perfeitasnzão. '"'Só

o fabrico (lc marmelada aliiiiffo hojeuma média de 2ÍO.O00 kilos, o que é umaprova incónóussa da preferencia quo, ásmarcas Colombo, vai dando o publico,justo prumio dosesforçosde-seus.próprio-tarios., •

As goiabadas—vimol-as preparar—sftode Koiabá e nilo de banana, de abóbora onoutras substancias quo viciam o consumo.com1' cm multas casas se pratica.

A divisa adoptado pela fabrica da-Cnnfci-toria Colombo, para todos os produetosmanipuliidos. divisa quo é religiosamnnté'cumprida, é—frueto sâo o sozonado, assu-car puritlcado o esmero em'tudo.

.Uesta talar: da secçfto dc banquetes, ap-parelhado para fornecer, ainda quo de sor-proza, o mais completo serviço para qual-quer .banquete ou pic-nlo,

O gosto oo luxo postos em pratica, pelaColomhoj. no preparo demezasjft tem sido.provado io merecido justos louvores, centenas rio Vezes. Será impossivel-apresentarpeças mdis finas, quer nas roupagens (len-caria., quor nas porccllanos. nas haixollas ou quor nas peças exclusivamente or-nanaentaes. sejam de cristolle ou de prata.

Comm«lter-lhe nm trabalho:dbsses -ó ter,desdo logo, a certeza mais absoluta do umsorviço írreprehcnsivel, que agradará, porcerto, aos mais exigentes.

A comoçar do corrente anno do 1906, aConfeitaria Colombo, em seu armatem demolhados é comestíveis, resolveu estabele-ccraimidadc tito pnrft certos gêneros Méagora vendidos pela unldade-fí/ro.

As vantagens desse novo systema süoassim especificados pelos srs. LebrâoA C„

Em-primeiro logar a unidade de peso èinvariável na quantidade para todos obgêneros, segundo a fôrma que tiverem, aopasso que a unidade capacidade augmentaou diminuc a quantidade dos gêneros, se-gimdo a fôrma que estes possuem.

Ora, para os gêneros alimentícios, sup-ponhamos, as suas forças nutritivas, aesuas qualidades de alimento «mfhn, Sftodeterminadas pelo psso e nunca pelo volu-me. Dado Isso, exemplifiquemos:

O Mio de feijão, arrox ou farinha ha deter sempre mil grasnmat de peso, ao passoque um iifro de feijAo terá 720,700 ou 690grammas, conforme o fíljfto fôr miúdo,preto eu branco do Chile E assim com oarroz, • assim com a farinha.

A tabeliã seguinte mostrará a differençaqua apresentam certos gsneres de raaiOrconsuma entr* a medida • o peso:

Um litro de feijão miudinho correspondea 7í0.grammas-

¦Um litródefeijão prttocorresponde;* IHxxorammas. '-._,;_ -,»-.

Um llfeo 4e;í«ljSo bhauco do Cfelje oor-reponde ft-eso^rararaasi -

UJu litro do farinha (Súirahjr) correspondoa QÍO gçamjnas.

Um-litro de farinha Porto Alegre corres-ponde»500 grammas.

,Um litroJ» arroz u_r»IAa- oorresppnde asoa gramntss. .

Um litro tle arroz Iguapo correspondo a750«ramm&8. ;

. Talvez esta simples clrcumstancia de sero arioz agulha mais pesado, sendo, comoó, om grosso comprado a poso o pagar di-«Uos a peso, explique o laoto de ser o seupreço-mais elevado que o do-arroz doIguape. que incontostavolmento ô superioráquíUe, quer em 3aborquõr empròprlè-dadoâ nutritivas.U4o sabemos porque os demais nego-

olaates nfto adoptam esso systema. .-# ''-'*'---''.','-

; -*-#

'¦-

ç Pelo que üca dito se inferirá, bellamen-te, que aConfeitaria Colombo é uma casado prlmoira ordem, na mais rigorosa ac-capofto da palavra.

Honra tonto a seus proprietários que,graças ao methoUo do negociar adoptado,conseguiram, om.tfto curto lapso de letppo,tazor. delia um estabelecimento modelo,como honra também, á cidade — que pôdeoontor Qomp>uma das unidades mais va-lentes de aeu alto commercio.-...>•' A. F.

Dn.»? < i nolliiiiicr Ua Gra-a —praüc» todas- ss ipèraç6e« — Oarganta. ouvidos e nariz -itua de S. Jaauarlo ít A, s. Christováo.

Or. Pellx Nogueira,Oonsultorlo, rua VIscóím ,...,Rsatdeii.la.rua Vlscondsde SÍ&têS

ipo:adgr oideSapui

Hâi,n, ín, £

Or. RrUUo 4e Hndrade, clinica medico ol-rurMca. Consuttas das 2 ás A da tardeCousul-torfo, rua d.t uuitanda n. Í8. *Or.VttTmtra, assistente da clinica dermato-loaji» i!:i FatSildailc do Jtodlülua, Peito o.sy-plillla. Hua do Hospício p. 88, ao msto-dla.Pr. Cario* Calvet de Siqueira Oiau, medi-

co o.operador. Acceita chamados a óualquar'.'-Hèsidriicla, rua Coará ns 8, S. Vraii-boru".'Rcstilriicla,

cisco Xavier,

Or. CUnrlque Duque Estrada, ex-asslston-to de clinica propedêutica da Faculdade deMedicina. Consultório, travessa do Ouvidorii- zb, das ias 3 horas, residência, rua Chllon.-Jl. •¦¦-. ...

Sr. I.. Quclro/. Al C.

Durante multo tempo soffria de doresrheumatleas que me atacavam o peito e fa-zendo uso de um vidro de EUxir do Sucu-pira Queiroz, fiquei completamente curado..Firmemente convencido do eff oito desto

Elixir, romedlo que considero maravilho-so, nfto só attosto como aconselho a todosos quò •soffrem do flores rheumaticas o seuuso_ queflcarftoradicalmente curados.

S. Paulo, lado abril do 1801.Joaquim de OuvBinA

das senhoras e opor:hei-nlr

'" ' "

n-J.

Daniel do Jílmeldn,, parlou, molostiasaos senhoras eoporaçócs. Cura radical dashei alas. nuas da'Alfândega, n. Í9 o Farani

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Deaucuordo

Todos os annos nos rocordnmos com vc-ncraçftoe respeito da pessoa do Josus; ba-temos no peito pela sua-doutrina; onnun-ciamos aos quatro ventos quo somos tr-mAos em sou nome, e entretanto nenhumamQiliflCi}çfto so tem observado no meio cmque vivemos.

,Ò systema continua a áer o mesmo, cada,vez mnis apertado, indicando que nada setem feito pela vida espiritual.

As gcraçties so èucoedènt umas As outras,cada quól legando á suasuecessora grandenumero do innovnçõos tendentes'.a eurl-qtiecor a vida material. Nilo so ensina, nftose aprondo, náo se trabalha, quo nfto seja-para o melo social om quo so vtyc. O recur-sòahi émaisprompto, o.proprlo mundo of-ciai do Jesus obodeceu o principio comoafllrmam as concessões o o siloncio comquo so poria doente da ostentaç;\o da cari-

Cada qual procura dar conta simples-monto do rcoado; nom uma iniciativa, nomuma folçfto nova a palavra divina, consi-Sarada hojo comp fiincçfto secundaria.

Nfto valeu a pena o sacrlllcrotlu quem pro-vou ser o principal motor de nossa ;aclivi~dado. Sim, poniuò, quem com Kilo trabalhao vivo tem uma solida .resistência, masquem o despreza só dispõo do fraqueza omiséria.

Nfto (lovemos, portanto, estranhar nma-gua denunciada pelos elementos, tatitomiiisquo nos finemos vermos. «03

Atalioa Vianna

Doclarnçil»O abaixo assignado. tendo so dirigido ti

rtrlccçin ilo. Dia. para que esto ll?og£s tRtSrcctiucaçfto sobro a! iiõiiíia fládirho dia 10do corrente, sob o titulo Casa esquisito, etendo havido equivoco na roctiflcaçflo so-licitada, o faz.por cstomclo ei a seguinte:nfto so chama f.eonor e sim Shara a ex-noiva (losí.l.oaLo, quanto ao-facto passadona noito dò 11 de agosto, do «rino p."p:, jifachava-se separado judlcialmonto do suasenhora.

Tbistão niimmo.Rua 2-1 dc Maio,. 63. • 4514 .

Ami» <li« AiiHUMÜ

Tftnre cípuiiiffa, sem recursos, forçada arecorrer ft jámíils desmentida magnnnimi-dadè üo publico, pede urn obulo cotn que,mitigai' us agruras ilu sua sorte.•Qualquer quantia podo ser enviada a estareilaci.fto, que so presta a guardal-a o en-tregnniiiitellz.

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DECLARAÇÕES

CLÜIIS-Héile —

- ¦" 174Pra*ea Dugue do Caxlaa 19'-u.':.:.-. — Sabbado, 1-4 de abrllüeiMOG .'<— Grande H»lle * Fantasia —

Avisar—.ftsçoaoa sre..sócios que .deae-tiarem aoompanlmr qualquer 'dama dirigi-rem-so A.cecrelat>ia,pnru lhes.aortexpedlod,convito, pois som oxcepolo nio terão in-grosso oqueltos a quem ollo mio'tenha sido«aviado. '

Lord Sogra, X: secrotarlo.

mgreBso aoe srs. sócios oom o recibo de¦abril. ' ,

Bemletil, *' thesoureiro. i

Chtb de S. C/frísfovãoSabbado 14,-soirée n fantasia.

1494 ,0>1'Baoretarlo,-.--lma. *

XoJ.vCap.: jTmorBdJhttrktDe ordem do Irra.-. Ven.'. coiívldo ob

Ilrm.'. que se aoliani quites ai-urílrom*«esegunda-feira, 16 do oorrunto, aüm de ele-.;

f-em

a nova udminlstraçao uara o aunoj1906 a 19utt*-*_i-9 liocasda noite.3 '* " '••'""".-^^"•aTT^ftitV-Boort.-*. '¦'

saíra no. dia 13 do-córronte,j*para Sauto^I'n|.uiiui,ii(i,Anlonlua.S. Fránelseo, '

Itajaby, Plwi-ijiuupolls, lllo 'Gimurio.Montevitléo o

Buenus Airos .Este.paauete reeehe.passageiroa; para Pb-

LOTAS B FORÍO ALKGIIH.Os paquetosdéstafiompanliia,. expressaimente construídos para esta carreira, mo-Vidoaa duaaíJielices orprovidoãroom oeinais modernos molhoramentos, omereceraaos srs. passageiros o maior conforto pos--stvel.. ¦ ..¦Sfto, profusamente illiuninados .a luz electrloa, têm camaroteslíe lüíò e-v-íntllado.res oloctricosíem -todos os" oaraorotes e sa-iòes.*, * ¦}¦?." '..¦• ¦ ¦+-' -'' • r*'¦Recebem-seuargas em transitoipara Po-lotaM, Puito Alqgm» o Coiuaibú, .-¦}.

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Hamljurs Suâanierikaiiisciie DaniDfsGiiiflfalir8AIPAS PARA A EUROPA)

ASUNCION. 87 do correnteJ»ERNAM»íi u. ,'.' 4 ** .maioS. PAULO 86» »SANTOS. ...„..;. 8d«iJuiiho

Opnquetc allemáo

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|233TTa" -Clele Üí (Muito próximo ao larg... Jlooio).

Ê &W 1 *|» ,*m»nh» *x* *í1^»!»»*!*»! *m-4a"?Wl*»pllí%i4

t+ZVrZtCZf&tt************* *'k4511 a

Todos sabem quo a ossonoia deterebinlhina é o romedio por oxoel-loricia contra a enxaqueca e as ne-,•vralgins, e que a melhor maneira: deabsorver esto remédio, de uni goatotfto pouco agradável, .o tomar Péro-Ias d'Essenoia do Terebinlhina Gler-Wn.

* 'Mas _àbem poríjue o dr. Cltirtan-deu o nome ((Pérolas» ás cápsulasinventadas por elle? -Foi porquecilas tem um aspecto Ido bonito et,4o brilhante qtie dir-so-ia, ria ver-dado, -que silo pérolas verdadeiras.Tres ou quatro Pérolas d'Essenoiade Terebintliinu Clertan bastam, na,verdade, para dissipar em poucosminutos as mais ucabrürihadorasenxaquecas, e as mais dolorosas ne-vralgtas, Beja' qual for* sede deltas:cabeça, membros, coslellus, eto.Por isso, a Academia de Modioina deParis teve a peito approvar o pro-cesso ide preparação deste medioa-menlo, o queé de subido valor pararoçommendal-oà confiança doB do-entes. A'venda em todas das phar-macias.

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Page 6: uiooo Alugueis caríssimos-O plano do ministro da jus- tiça ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1906_01736.pdf · tldão cony. a pedir misericórdia aquelles lio-meus empedernidos

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o estado geral do organismo, taes são.os principaes effeitos do ELI-XIR EÜPEPTICO

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Ouimar»os Braga*Comp.-CAIXA DO CORREIO 284

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menores e sem recurso algum, cassandorltores de fome * de nudez, implora aosbons corações, pelas almas daqueiles quelhes sào caros * pela sagrada morte a pai-tio de Nosso Senhor Jesus CairiBto, uma••mola para lhe alliviar 09 solTrlmentos.que Deus lhes psgarii Esto - humanitáriarWccfto presta-se a receber qualquer do-aaUvo dirigido 4 Infeliz Julia. *M6

RELÓGIOS fi DESPERTADORESPelogics de nickel syptems Boskopf,

IBOO, em duzi» grands sbaUmeato.^elogiol» ds aoo d* IO» a USMO.

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