UADBID^-JLÍIO Xa^-TSúm. EL INRI La harca amiga salva Afrau

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Precios de suscrqxñór . . - , . . * « t . l jn.j i iMitH ti. mtm

•..^« Mtt^ptu. trtBMartr«

n t i J W H B O OOSNCSBXAJM)

U A D B I D ^ - J L Í I O Xa^-TSúm. 4.16» SAbado S5 tfe norleoabre d e 198S CINCO E B I C I O N S S D I A S I A S Red. y Admón., MARQUES DE CUBAS. 3. Apartado 466. Teléfono 365 M,

EL "INRI Lo quB e s t á o c a r r i e i u l o a s t a s t a r d e s

eii el Congreso tiexíe t o d o s los c a r a c t e ­

res de u n a b u r l a a l p a í s . U n a s c inco

h c r a á h a i n v e r t i d o e l s e ñ o r P r i e t o en

la i n n e c e s a r i a r e l a c i ó n de hechofi bo-

choroosofi q u e n o h a y e s p a ñ o l q u e des­

conozca , e n p a t é t i c a s v u l g a r i d a d e s , en

a l a rdeo i n s i n c e r o s de p a t r i o t i s m o y a m o r

a l a j u s t i c i a . . . , y iodo ello p a r a Conclu i r

a c u s a n d o a c u a n t o s G o b i e r n o s h a n des­

f i lado p o r e l P o d e r y a IELS m á s a l t a s

r e p r e s e n t a c i o n e s del r é g i m e n . A y e r le

locó el t u m o a l s e ñ o r A l c a l á Z a m o r a .

G u a r d a m o s p a r a el o r a d o r Liberal los

m a y o r e s r e s p e t o s , y s i n á n i m o d e p ro­

d u c i r l e l a mA.s p e q u e ñ a m o l e s t i a , n o r e -

v;;iíar«mos que , oyéndo l e , a c u d í a n a

n u e s t r o r e c u e r d o d e s d e los h a b l a d o r e s

rie los s a í n e t e s c e r v a n t i n o s a los legu­

leyos de l a - tá t i ra quevedesca . Dos ho­

r a s l a r g a s dm^ó el d i s c u r s o . ¿ E n dec i r

q u é ? P u e s lo q u ees del i to , y lo q u e es

fa l ta , y lo q u e es i m p r u d e n c i a ; lo q u e

ís l a c u l p a e n g e n e r a l y e n los con­

t r a t o s civi les y m e r c a n t i l e s ( m a n d a t o ,

soc iedad , g e s t i ó n de negoc ios ) . ¡A u n a

a f a m b l e a c o m p u e s t a e n u n Oü por 100

< e a b o g a d o s 1 Y t a n p r o f u s a disierta-

ción, ¿con q u é f i n a l i d a d p r á c t i c a ? Con

la de p r o b a r q u e a los m i n i s t r o s del

Gob ie rno A l l e n d e s a l a z a r a l c a n z a a l g ú n

g é n e r o d e rosponsab i l idade 'S . N a t u r a l ­

men te . P e r o no p o d r á n e g a r cl s eño r

Alca lá Z a m o r a q u e r e s p o n s a b i l i d a d e s

del m i s m o l i na j e a l c a n z a n t a m b i é n a

los Gob ie rnos a n t e r i o r e s a l de l desas ­

t r e . ¡Como que el d e s a s t r e n a c i ó de u n

s i s t e m a p r a c t i c a d o d u r a n t e m u c h o s " a ñ o s

y que s igue i m p e r a n d o e n n u e s t r o E jé r ­

c i t o ; do u n a o r g a n i z a c i ó n , o, m e j o r di­

cho, de u n a c o m p l e t a d e s o r g a n i z a c i ó n

de servic ios , de l a f a l t a de m o r a l i d a d ,

del r e l a j a m i e n t o de l a d i s c i p l i n a ! . . .

De lo que se t r a t a es de l l evar a d e l a n ­

te la m a n i o b r a l i be r a l . Se a c u s a n en el

Congreso , con fuerza c a d a vez m a y o r ,

dos c a m p o s p e r f e c t a m e n t e de f in idos . E l

r jombardeo o r a t o r i o e s t á e n t a b l a d o en­

t re l i b e r a l e s y c o n s e r v a d o r e s , a u n q u e

n a d i e d i s p a r a con b a l a , p o r q u e , a p a r t e

de l a c o m ú n insincéridacT, se p a d e c e de

u n a g r a n c o b a r d í a . E n g e n e r a ) , t a n t o

l i be ra l e s c o m o c o n s e r v a d o r e s d e s e a n q u e

no haya» r e sponsab i l i dad ie s , y poT Icj

que a t a ñ e a l s e ñ o r A l c a l á Z a m o r a , de

s o b r a sabe que el voto de c e n s u r a que

él p r o p o n e n o s e r á a c e p t a d o p o r l a Cá­

m a r a .

M i e n t r a s t a n t o , s i g n e n l a s c o s a s en

M a r r u e c o s como s i e m p r e . A y e r m i s m o

se nos d e n u n c i a b a en u n a c a r t a q u e en

Melil la se r ea l i za , sobre todo e n t r e los

of ic ia les , u n ascandai lo¥o c o m e r c i o d a

m o r f i n a , c o c a í n a y opio. T a m p o c o el

p l a n de l a s o p e r a c i o n e s d i f ie re m u c h o

del que comenzó ,a e j e c u t a r el g e n e r a l

S i lves t re , y en el b reve t é r m i n o de u n o s

d í a s se h a n d e s a r r o l l a d o alguno:- ep i ­

sodios , q u é Dios quiera , n o s e a n los p r i ­

m e r o s c h i s p a z o s de o t ro i n c e n d i o .

¿ N o c ree el P a r l a m e n t o q u e d e b i e r a

o c u p a r s e de lo q u é p a = a en ¡Melüla l

¿ N o s e r í a p re fe r ib l e q u e la a t e n c i ó n d e

los diputa-dos a c t u a r a sobre l a r e o r g a ­

n i z a c i ó n del E j é r c i t o?

No t e n e m o s e n m i e n d a ; s i g u e el cue r ­

po a c u e r p o de los d i p u t a d o s . Este h a

t e n i d o u n a t a r d e fe l i z ; aquél ob tuvo u n

g r a n t r i u n f o ; estotro r e a l i z ó u n a h a b i ­

l í s i m a i n t e r v e n c i ó n . , . , e t c é t e r a , e t cé te ­

r a . E l P a r l a m e n t o c o n t i n ú a fiel a su

h i s t o r i a . S u s d e l i b e r a c i o n e s sobre t a g

r e s p o n s a b i l i d a d e s d e l d e s a s t r e s o n el

v e r d a d e r o inri de los d e l a c a t á s t r o f e

de A n u a l .

Postales grises «lAqol hase fa i^a u n hombrel» , dijeron

mis coimpafi«n»s loa he rmanos Cuevas en su saladís imo sa íne te .

lAqul h a c e f a l t a u n hondjre!, v iene re­pi t iendo España desde hace tiempo^ y por más que, imi t ando a Diiógenea, buscaba n u e s t r a nación, l intem«i e n mano , al hom­bre que decía necesi tar , no lo ha l l aba por p a r t e a lguna.

E l «bípedo implume», de que hablaba Pla tón, con todos los a t r ibu tos de la vir i l i ­dad, seguía sin parecer .

¡Eureka! iEureka!, g r i t a n ahora a con-muchos, al observar cómo del expediente Picasso, que rezuma dolor y vergüenza, st des taca enérgica una perK)nalidad do ac» ro: la figura del juer,, la figura de Pica.sso ¡He ah í un hombre! Y al hacer el r a ro h?. .Uazgo, al e n c o n t r a r un varón que, como s escuchara la voz a e un Nelson español, ha sabido cumpl i r con su deber en es te T í a falgar nues t ro en que se ha perd ido algo más que eai la ba t a l l a de Pavía, al hall».''. repi to , a u n h o m b r e en es ta España donde todos cre ían que no hab ía ninguno, a:-r, itiuchos los españoles que proponen qu i España e n t e r a vaya a dejar una t a r j e t a al i lus t re geneirsl que h a demost rado que se ganó en buena lid la laureada de San Fer­nando que os ten ta en su pecho. Si no ti; viera esa p rec iada condecoración ser ía pre­ciso dársela, po rque p a r a hace r lo que é' ha hecho se necesi ta más valor que p a r ; t o m a r al asal to una t r i n c h e r a bien de­fendida.

No estoy conforme, sin embargo, con U-idelca de a b r u m a r al genera l con unas cuan tas toneladas de ta r je t s? , por aquello de que «¡Papeles son papeles!» Después d i que le l lenemos la casa ds t a r j e t a í , ¿quí?

Seamos más prác t icos . Abramos una sus­cripción jDopular p a r a rega la r le un lá t igo con el que nos a r ree a todos, iy veréis las msrav i l las d e ' q u e aún somos capaces los españoles!

No hay p a r a convencerse de ello sino recordar el aforismo gr iego: iVale más un ejérc i to de ciervos guiados per un león, que uno de leones guiado por un ciervo.» LV )c6n ya lo tenemos. De manada de cierí-'^i es tamcs a diar io dando pruebas en todos los órdenes r!e! la vida. ¿A qué esperamos, pues? Un duro doy p a r a el lát igo. ¿Hay'

qu ien dé más? Armaniio GUERRA

La harca amiga salva Afrau -QQ-

Por faltar a! descanso dominical

Un periódico Italiano castigado

RUMA, 24.—«La Tribuna» anuncia que se han tomado medidas de carácter judicial contra la «Azione», por haber sahdo a las once el lunes., en vez de esperar a que hu­biese pasado el mediodía. El Gobierno pien­sa obligar a/ todos al respeeto absoluto en la hora de venta y el precio de los periódi­cos.

La Áo-enoia Stéfani había anunciado haoe días que el Gobierno exigiría rigurosamente ¿ I cumplimiento de la ley del Descai»«o do-

TEABAJARAN UNA HORA MAS

ROMA, 24.—Los empleados de Teléfonos de Catania han decidido trabajar gratuita-ment* una hora más a beneíicio de la Ad­ministración del Estado.

* • T

Una estatua a Cervantes en Guatemala

La o ' r e c o ic co lon ia e s p a ñ o l a y la Inaugu­ra el p r e s í d a n l o d e la R e p u b i l c a

—o—

GUATEMALA, 2o.—Con gran Síjlemnidad se ha inaugurado eu el Parque Central de i s ta \ina inonumontal cstat-aa, a Miguel de oorpciitcs, obra del ilutítro escultor iber.o, Justo do üandar ius , la (jue liii sido ofrecida » la ciudad por la colonia española.

Lfjs discursos pranunc.iadi>s cu el acto do '.a inauguración han puesto de inaiiifieíli) lu sstrocha imión que existo entre e;ípaüo!e3 v guatonihUecos.

.'Xsistió al a«to cl prc-.idiinto ('a la re]nibli-^ , general Orsllaaa accuipaüadu de «¡u Go­bierno.

La colonia española y h:ü millaies C:'> ¡iv.a-temalt-ecos quo, ]I"C&Í':3ciaron la ina\.'r:vr!i-úi'.'TTi, dieron enlus:a?taíi vi"ii? a <J:'cl!aua ,) .» don Alfonso X I I I , a Guatcriia.la y a Es-paü».

Siguen los ataques a Ciemenceau

Es el principal culpable de la miseria europea (Bor&h)

WASHINGTON, 2-í.-~Ya se h a n publ ica­do las líneas genera les del discurso en que el senador Hi tchcock con tes ta a ia p r ime­ra conferencia dei ex pres iden te francas

i Ciemenceau. Es te senador ha insist ido en cue la pol í t ica francesa cons t i tuye un .se.

! r io obstáculo p a r a la paz. I <',Clem.cnceau—ha dicho—no es conocido I r ea lmen te como t a n mi l i t a r i s t a como Poin-jcaré ; pero todo el mundo saba quo proco-I niza una pol í t ica eKtrcm'idí'.mente dura 'con respec to a Alemania . D s todas maije-i ras, puede ."¡er considerado como nioderado, I «i se le compara con el Gobierno que ¡K--

tua lmen íe d e t e n t a el Poder en Franc ia . Hay que repe t i r lp ; ¡a a c t i t u d ac tual de Francia empuja a Alemania hacia el bol­chevismo o hacia el anarquismo. La En­t e n t e no puede p r e t e n d e r que los Estados Unidos hagan nada en favor de Franc ia en t a n t o que ésta no se haya identificado por comple to con la causa del desarme.)»

También en el Senado h a sido objeto de un debate el discurso del «Tigre», sin que és te haya salido muy bien parado. P a r a Geon y Borah, Ciemenceau es el p r inc ipa l culpable do la miser ia de Kuropa; según Copper, F ranc ia debe pagar sus dsrudss de g u e r r a an tes de sol ic i tar la ayuda yanqui pa ra nuevas guer ras ; F rance se l imi tó « dec i r que Ciemenceau e r a un propagandis­ta . Hi tchcock p regun tó por qué los fran­ceses i r i iban a Alennania man ten iendo mi­les de t r o p a s negra.s en el Rli in; M o r n a declaró que el resul tado de tedas las elec­ciones yanquis desde 1919 significa una pro tes ta con t r a el T r a t a d o de Versalles, y, por ú l t imo, Grane afirmó que las palabras f e Q e m e n c e a u sobre Alemania no resport-den a la verdad.

ENTUSIASMO E N BOSTON

BOSTON, 24.—Después do h a b e r descan­sado breves i n s t an t e s en Newhaven y New London, donde fué ovacionado entus iás t ica­mente , h a l legado a es ta cap i t a l el ex pre­s idente francés.

En las cal les, engalanadas en su to ta l i ­dad con los colores de la bandera francesa, una inmensa m u l t i t u d ac lamóla Franc ia y a Ciemenceau.

El alcalde de Boston en t regó al ex pre­s idente del Consejo francés ur^a figurita r epresen tando un t i g r e , c ince lada en oro, y una bande ra francesa r i camen te bordada, en nombre del Ayuntamien to .

El gobernador del Es tado de Massac.hu-se t t s pronunció un discurso en elogio de Ciemenceau, quien, al contes ta r le , declaró que no hab ía venido'/Q América en abioluto a pedir n.ida p a ñ í . Francia ; p»ro que 11a-r.taba al corazón de los americanos, en la segur idad de que n inguna in te l igencia se­r ía posit.ble en Europa sin la colaboración de los Estados Unidos.

Fuego y nieve en Sidney

RiDN-EY. ? í . •'•l.'('sdo c! ¡Tiarícs ú l t i m o .",7i)ta hi c i u d a d y s u s cf in tornos u n a vio-P.'tit.'i tt'i!i)iest;ir| do r.ic. 'c.

L a s coi imni í ' . 'u ionc - n ü c d u r o i ; iuíc-n u i n p i d a s fíi l t i iudo l;i. i"!;c:1,ri:i(i,id, y , poi t a n t o , pstai id ' i a oij '-curas bis ba-rridh .••iini'f'idos dp lu. cti¡i¡!ii,I.

¡MI cl büíTio ' . i f i r i .nl gie liahí 'j d''«j;larfi-'i'i lili vora?; i i i csndio , que ariieiiaz;i i- i . 'if'i 'truirlo t i , d " , pero , a r a i r - a ü^' la n e v a d a , el fuego sa e.Ktiiiguió p o r sí pro­p io .

Seiscientos cabiieños de Amar Uchen entran en la posición. Castro G i roña a i\ eiilia

-CEH

MELILLA, 24.—L» haro» amiga del caid Amar üchen , reíorzada oon algufaos gu«-laias, en númeo-o de 600, ha logrado llegar eu pequeñOB grupos y por caminos escondi­dos hasta Airau para prestar auxilio a aqu«-ila guarnición, asediada por los more® de Be-niurriaguel.

Loj,? oabiloílos amigos, después 8 e una marcha difícil y penosa, bajo el fuego del enemigo que rodeaba la posición, comenza.-r ;n a llegar a Afrau a la una de la má-¡rugada do anoche. La guarnición, compues­ta de 57 policías moros y de un teniente, moro también, no liabia perdido ym wJo liorabre. Tres ¡*íras Llevaban va resistiendo

,iiirf' ¡íiuMUf del enemigo, y.aquellos va-lieates no desmayaban. Habían jurado tr . s . , . . i i¡- utuct; que rendiráO o abandonar la posición.

VA fuego duró hasta las tres de IB ma-iriigada.

Ksta mañana la aviación ha bombardeado 'a ara.n;;adilia de Hidi Ali, ocupada por el enemigo y Ic g poblados rebeldes de su con­torno.

Con ^.xtraordinaria temeridad deíoecadio-ron los aparatos al rEs del suelo y ametra­llaron tar¡ eficazmente a lo» harqueños, que |)udÍ6roa obsen ar cómo éstos abandonaban a avanzadilla y dejaban en ella diez muer­

tos. LI enemigo, apestado en el poblado de

Sidi Hossain, hizo sobre los aparato» in-t;'u:-o fuego, c:auí8udo!fs bastantes impactos. Í5e iiau distinguido eu el bombardeo los avia­dores üa!-;'ó;i, Gutiérrez y Salgado, eieado verdaderamente milagroío que este ijitimo pudiera aterrizar en cl aeródromo, porque un disparo lo partió el radiador, dejándole .-iu agua., Ctrcs aparatOf; por divei'sas eau-Jii.; (.ornaron tierra en Dar Quebdani sin no-vedaa,

.K. primera hora de la msíiana salieron de este último campamento dos columna-, de ¡a brigiifla de! generol Eohagüe, las cua­les efectuaron un reconocimiento hasta Sidi -Mesaud. regresando sin nó'.edád.

Kl genera! Lcssáda había ido de Melilla a Dar C'uobdani expresamente para dar ics-truvcióaesí al jefe de la columna,.

En la pútidóu de Taferéit lian entregado ¡os iúdigenas a á^y^, soldados del regimiento de Alcántara y de San Fernando, evadidos de Axdir.

(CÓMCKIC.ÍÜO DE A.VOCUE)^

r.n ctte momento, y dcspuca de atrat^íar cl Estrecho con fortimmo temporal, llego ei Ceuta, y mañana a primera hora continúa­lo mi chjc a Tctuan. Noticis que recibo áhci'a: vústao de coiuaiidante geiietaí de Melilla, (¿uc rcjUjan iiniircsión ^or..¿Jl/fc0>-_ fiida detdc Dtv^^i/uchdani, Boti la» íT(¡ii{ek» tes, que transcribo intcifrat por ÍU interés. Dice asi comandante f/ciicrut :

«Todo marcha pcrfcciamoHie; en conucr saciüií üc , osla mahuiia con nuiadorcs a quienes ocurrió ayer cí percance se hacen lenguas del comportamiento ds • ocho har-queños de Aniar Uclien, que en el inon^'en-to de aterrizar etto-j, en un purajv peligro-.'/s;'«io y viéndose venir al ciiemigo para cap-tururlot, no cacilarofi en acudir en su ayu­da, y retirándose, c! par quo recogían a etis ¡ainiüas, que hubitabai\ en aduares próxi­mos, les colmaron, de a.lcncioncs, llevando incluso a ratos en braió.s al capitón, que estaba un poco maltrecho de resuitiv del

Si todo esto no fuera para entristeeer-

í i {que el hecho de que los sitiadx>s sean

indígenas no debe excluir nuestra com­

pasión), seria para lanzar ujia carcaja­

da homérica.

Y lo peregrino del caso es que este

"Primero pan: luego ((

reparaciones «La colaboración yanqui es indis­pensable para resolver el proble­

ma» (Discurso de Cuno)

BLKLIK, :¡4.—K:;1 cunciUer Cuno ha leí­do hoy la declaración ministerial.

Luiuieza reualaudo iaa ta;-eb de la ünsis muiisoenal v leyendo ia licta dei Uobieruo, eii el (¿lia taltK el ministro de la llecoitó-i-ruccióu. Lamenta que loa Hocialiiítas se ba-„vau negado a colaborar ca ei uobieruo, lo que priva a esta de tont-r una tuerte aiayo-iia, y a continuatióu Imbla de Iaa repara-jioíies.

Para el canciller, hasta ia Comisión se hü ijouvoacido do que las cargas do .Memania exceden a sus propias tuerzas. Ya no tv-.Meiuania la que anrma que no puedo pe­gar ; EOu también loe. at-roedorea y peritos

aliücaíloB eu la economía mundial. Lu na­ción dÍ!>íruta da una prosperidad aparente. La faka de sus colonias y de su Hola, IR nocesidiid do divisas extranjeras, fuente de .íürieutables cpcculatnones, ia sed de diver­siones de algunas esferas t^ociales han de-Ijibtado la fuerza económica de la nacior. hasta el extremo que está expuesta a un de rruaibamicnto económico ea el próximo ia-

desbenturado accidente, que por descon­

tado di yo, ocurre a tiempo que los te­

legramas de Prensa nos dicen que es­

tamos a partir un pifión con A'bd-el-

Kiim. El piñón, por lo visto, somos nos­

otros y la piedra el rifeño. Quien ha

traído tan gratan nwvas a nuestro cam­

po parece que ha sido el Uali, casad-o

con una prima de Abd-el-Erirn, secreta-

iio de éste, y curioso personaje, que es­

tando a matar con .vd pariente {¡pobre-

cito Uali'.'] por ^nrrirno.^, una.'; reces es­

tá en Melilla y oira.s se interna rn la.

cubila de los Be^ii-Urriaguel, sin temor

a nada ni a nadif. Su hermano, gran

amigo fnic, tan pronto nos ataca en Tí-

guiH:.^\ como nos pone en berlina con la\

fra.rasadfí paz de .Abd-el-Krim, en la que

f'ir personaje principal. Propongo </Me

[ elevemos una estatua a los Uali, y que

junto a ella plantemos una higvra pa­

ja en los ratos de ocio subirnos los perio­

distas a la misma a chuparnos el dedo

ij a llorar que hayan sido vanas nues­

tras predicaciones.

X. X.

vierno. Debenioa sostenernos a nctiotrcs mis­mos, sc¿;ú)i nuestro l ema : «Primero pan y dei'-p'uco reparaciones». Esto debe ser reco­nocido poco a poco por las naciones aliados, j , oobro tcdc), debo ser comprendido por ics t>stiidG4> Unidos, sin cuya colaboración nc .'iorá posible bailar una solución del problema.

El cuncillor, advirtiendo que !a cuestión •.le las resp.-ui-'ubilidades de. lu guerra deberá ser uitcrií^rmente dotcru'iina.ia, dice (j-ue Ale-ir.ania ha perdido y debe soportar las conse­cuencias.

iLi nuevo Gobiei'no mantendrá fjn restric­ciones la nota del Vi de noviemore üsl Gf.-iuets W'irlh. .^^sptar las j.'ropcsiciones de esta nota sería una cousei-uencia lógica del últirno discurso de Pcincaré, deudo recono­cía quñ Alemania vo podi'ía eutregor ningmia suma irnporlaiite. E; rcprc-cli-, cju-.' Ke hice a la l'.aeióu alemana ajirmando (jiie uo ha querido cuiupür .«us cbii^-aciones, caí; ante un hcclio innegablp, y es que la voluntad ic CTPcución do A,!em.f.n¡a se traduce por el cstiMl.j i!'8 aRotam'e-.nto ,xi '¡uc se em'uentra.

J-¡\. poh'%a de ult'ruátuiiis sucesivas debe ••Tr abandonada. T'cr s\) p.artü -Memania, ccn-sayriin"'o.e «i trábalo vií^'orosEruentc, deoe ci"'Oli'»;ir !».s fuci/as iuipi'.-ductira-':..

.'"'espuóñ de emprender las medidas que to­mará auto el nitrcnnliüsmo, el canciller a.fir-)iia que prc!-'íPi;uirá ];t polí*i"a do reconcilia ción y Qv/^ e! Gcii'err.o combatir.-i onérgica-mentíí todo movinii.;?u'o separatista, y no perrrJtirá que ni"f,v.ina nación extranjera le arrebate nuevois territorios. El Oobiemo uo ace-ptará nunca cue los ierritoriofi 'xuipados sean senaradcs do! líeicli. Al t^eirninar *1 caTiciiler !ia"o un lítunamiento a la unión de íf'd?s l'is tuer-;R'í d.A Alemsnis. K! nu.evo Go-b'crri') lifir.-í un esfupr:'.(i rmiximo en el cum-

I _ ^ I _ _ _ _ _ m - . , n U « , n « I rv,nnr^~t\a\ P^-'^rnienír) de SUT ouiÍKnniones. .Memanin po-

Los Lores aprueban ei mensaje ¡íi,¿ , ,, oprimida, pero nunca .u'rumbsk del Rey L O N D R E S . 24.—T.fl. C á m a r a d e los ha.

re.s h a a p r o b a d o el m e n s a j e d= l a Coro- j r,a. d e s p u é s dé u n d i s c u r s o de G r e y y o t r o del m a r q u é s de S a l i s b u r y .

El g r u p o p s r l a m o n t a i i o de los libe-r.'Ues i n d e p e n d i e n t e s h a elegido como je.

. . f de l a opos ic ión en los Comunerj a hit atcrri::a¡e. kc lia pedido el noiirbrc de c»-ío« i J o h n S i m ó n , q u e o-jypó un miRsto iili. oc/!o valientes, a los que creo debe TCCOIII- ~ ' ' • ^ ••• pensarse espléndidamente.

.d la.'i ¿Íes horas, en que llegué a Dar Quebdani, comandante Ktndclán, que aca­baba de aterrizar, dijo que al amanecer lle­garon ios primero.", aparatos: estaba el ene-migo todavía en la avari;:adilla, y como pre­sentaba un blanco excelente, se hartaron de hacerles fuego con carnet ralladoras y lanzar bov.bas, logrando en poco tiempo expu-lsar. le de la avamadilla, donde dejó ocho o diez

p o r l a n t e en el G a b i n e t e Asqu i th .

Nuevo crucero rápido Navsgará a 36 millas y sorá 32 metros

más largo quQ los acorazados

F E R K O L , 2 4 — L a Constructora, Naval ha . . . , colocado la quilla de un crucero ríipido, que

cadáveres, retirándose a bastante ¿ístanc/o i desplazará 7.850 toneladas, tendrá 164 me-dc Afrau, hacia cl Oeste. El v.Alfonso -V///» I tros de esleía y su veiocddad será de i36 mi-sc encuentra ¡rente ci la posición, a irnos; Has. Las máquinas da este buque desarro-l.oOO metros, sin iiacer fuego, por no fencr ¡ Harán una fuerza de SO.OÜO caballos. Como objetivo dato curioso de la grandiosidad de este bu­

que, bastará saber que tendrá 32 metros .Supe también que el enemigo había arre-ciado el suyo desde las diez de la nochelínis de largo que los acorazados que posee ha-Ha las dos de la madrugada, debilitan, mos actualmente. La quilla fué colocada dosa hasta las tres y ccsovido casi en abso-\en la misma grada donde se construya cl luto. Aimir Vchen reunió 600 ítoiiiíjrcs, ijae j t r rpsat lánt icp «Cristóbal Colon». m,andó en pequeños grupos y por distintos'. Asistieron a! acto la Comisión inspectora caminos hacia Afrau. PJste refuerzo empezó i del Estado, que preside el vicealmirante a Hogar a la una. y, según noticias que acn-1 señor Yolif, las autoridades y otras perso-bc< de transmitir, encontraron a toda /« | nalidades. Terminada la ceremonia, el di-gaarnición ilesa; quedarán esta noche flí/¡ : rector de Ijai Constructora Kaval obsetpiió iHOQ ha.iquci\os' y unos '30 policías más. y /o« j con un espléndido «lunch» a los invitados. 400 rcsl'antes quedarán en vigilancia a ío | Muy pronto ss verificará la botadura dei resvantes quedaran en v>g~ largo do las crestas que desde .-ifrau oan a Sidi .Mesaud.'^

General Castro Girona saldrá mañana pa­ra Melilla, haciéndose allí cargo en DIÍ re­presentación, ron arreglo a instrucciones que lo comunique por hilo directo, a la. vis­ta de notician que él me convunique de los a,iuntos poUticos, para ¡o cual ordeno ee pongan a su disposición, no S'jlo las tropas ialifianas y oficinas de Policía, sino la Co­misión del Mai!-én, con lo cual ge unificará Ja actii^ición de todos los que I.abcra.n en este orden de ¡decw.

Avisa Dris cl Riffi, a las once y media, que ¡legaron a su campamento los dos. sol­dados rescatados : uno se llama Pedro Mar­tines, del regimie'.ito de San Fernando, y cl otro, Juan Pena, de Ca..'¡\1orcs de .ilcán-tara.

En región occidental no ocurre novedad, siendo mi'V favorables las impresiones que recibo.

o

uy pr crucero ;Méndez Núñez í .

Se nombrarán ocho Cardenales

Lo previsto

;.0s acordáis de 7ni articulo uProfe-

f í a í » ? Pues ahi está Afrau cercada, pa­

ra no dejarme por embustero, sin poder

t fc socorrida por mar, .ni por tierra des­

líe Qiiebdauí. {líay l i kilómetros desde

cslc punto a .\frau.) Y los que atacan,

Beni-Urriaguclc'S y Beni-Vlitek, deben

de constituir la vanguardia de la harca

de Abd-cl-Krim, qitr (c halla, según di­

ce n, en Agsab-u-Megar {a la izquierda

del rio Kcbir), y a 18 kilómetros al (Jes-

^ (De nuestro servicio cspocla,!.)

ROiMA, 24.—Con el p a d r e E h r l e , jesuf . ta , s e r á n n c h o : el 5'a c i t ado p a d r e , el d e l e g a d o apos tó l i co en W a s h i n g t o n , l i ionsafior B o n z a n o : el N u n c i o en Li,?-boa , m o n s e ñ o r L o c a t e l l i ; cl Arzobispo electo de Toledo, doctor R e i g ; cl secre-t a r i o do l a C o n g r e ^ n c i ó n del Conci l io , m o n s e ñ o r M o r i ; el .-Vrzobi.^po do Mi lán , m o n s e ñ o r Tos i , y los dos l ' r c l a d o s f r an ­ceses, Tuucl ic t y Cliarost.—Di'ffioa.

El rey de Bulgaria desvalijado

ETLVESE, 24 .—Comunican de Sofía q u e , a l h a c e r u n a e x c u r s i ó n en au ion io -vil s in a c o m p a ñ a m i e n t o , el r e y Bor is fué. a s a l t a d o en la"«, a l r e d e d o r e s de la c a p i t a l po r n í e r o d c a d o r c s y desva l i j ado . '

(Grandes aplausos en tcxia la C.imara, ex­cepto los comunistas, que protestan.)

S U S A N A LA VOTACIOX

.\ pesar de la primera impresión que da­ba al (Jobierno Cuuo varias semanas de vi­da—ha' tn el fin de la CcníerenGia de BjTjse-!iv=—, lio" dc=pués del discurea se nota en los clrculcfi pofítioos uua franca corriente de opinióu nptirnisía eu lo que se refiere ,a la e,:»nsoÍ!dfi::iÓ!i de! Gabinete ( 'uno. .\ pesar de las crílicOí-, do que so le ha hecho objeto, el ( iobierm ohton.'irá sij^iuramente una nip.-yoría '-«'Cíidorabla. La orden del día que ma­ñana del)erá votarse por ei Eeichfitaf; está concebida en estos términos :

«E¡ r;>.>i''hst8|; luí toma.lo conocimiento de la declaración ministenal y aprueba el con­tenido d s la nota dirigida 'el Vi do noviem­bre a la Com.isión de Boparaciones, en la cual está basada su política.»

YiPAtí nocl\e se aseguraba en !OR pasillos del Pnrlamenío que todos los partidos, coij oxcept-ión del comunista, votarán por la apro­bación do dicha orden del día.

El nuevo canciller El nuevo canciller alern.-ín M. Cuno, di­

rector genera! de la Hamburgo-. \mér ca Li-nie, tiene un historial político poco cono­cido. Sábese do él, en cambio, (pie ha tra­bajado toda su vida con fírroa tenacidad y que .so ha cspociaüzado en loR estudios financieros y de ecoiK^-nía política.

A íines de 1918, sucedió en aqueT puesto al gran pro¡)ulsor de la Jlarina dnercanto alemana, -•'ilfred Ballín. Goza de oonsid'ara-ciones generales, en la vteja ciudad haureá-tica por haber sabido intensificar, median­te uíi híibil concii^rto con un grupo anieri- | cano, el tráfico marít imo de su nación. Para ulS'mar este con/.-ierto. Cuno atraves<S tres veces el Océano. ~Ho hay que olvidar takn-poco que M. Cuno formaba parte de la l>clegac¡ón técnica de Alemama en la Con-fererocia de Genova.

IJn el nuevo oanojl&r han depositado su confianza varios industriales germanos, des. iWados do b'is crientaciones de Hugo Stin-ne«. Sin (ffibargo, apenas recibió M. Cuno el encargo de formar Gabinete, se apresuró a celebrar una larga convcreaicióu con Stin-nes.

M. Cuno es católico, pero eu oriontación es niá.s derecbistyx que la del centro católi­co alemán. S'inpati/a con los populistas, pirt» no está inscrito en las filas de esto partido.

I ' isicameote. M, Cuno es alto, delgado '-•• de expresión juvenil.

LO DEL DÍA ¡Ya era hora!

M e r e c e s i n c e r o e logio l a p r o p o s i c i ó n

p r e s e n t a d a a l C o n g r e s o po r l o s e ñ o r e s

S e ñ a n t e , O r e j a y o t r o s d i p u t a d o s p a r a

q u e se r e d u z c a n l a s d i e t a s q u o p e r c i b e n .

po r g a s t o de f r a n q u i c i a . Y a e r a h o r a '

que u n g r u p o p a r l a m e n t a r i o se hic ie­

r a i n t é r p r e t e de l a o p i n i ó n p i ib l ica , m a -

n i f e s t a d a s i n d i s c r e p a n c i a s e n es te asuQ.

to, y se o p u s i e r a a u n aumer^^to t a n in­

o p o r t u n o como abus ivo , p ^ r l a f o r m a en

que fué a c o r d a d o . E s p e r e m o s a q u e to ­

d a v í a se s i e n t a el decoro y s e i'eparí,',,,*.

'il m a l e j emplo . Al m e n o s , l a p r o p o a i - ' "

ción sc r \ ' i r á p a r a p o n e r de m a n i f i e s t a

u n a vez m á s q u i é n e s e s t i m a n l a d ign i ­

d a d de s u i n v e s t i d u r a .

La tutela de las costumbrea '•'%

El bsndo d d seflor Ardanaz, gobernador "'•' de Barcelona, sobre la repres ión d e la b l a ^ . femia, no sólo m e r e c e aplauso en c u a n t o ~. t iende a comba t i r un vicio bccharnoso y, i>or deisgracia, demasiado extendido, s ino e n • cuan to iniciri la debid» intervención de l a autor idad públ ica en la t u t e l a de las ío»-tambres . E s t a a c t i t u d c o n t r a s t a favorable-* men te con la de o t ras muchas autor idai lé i , que no se avergüenzan de saixcionaír oficio^ "'-sámen te con su presencia espect&culoe que • hace pocos ailos no hubie ran podido exlii-birse a p lena luz.

La atnvjsfera de inmora l idad que venif . moa respirando, sobre todo después de la ¡;uerra, se hace por momentos mfie enrar«^ cida y pes t i l en te . No sólo B a r c e l o n a . . . , ?dad r id . . . , todas las grandes c iudades y t.o pocas pequeñas , y aun pueblcsciljos hu­mildes, van convir t iéndose en charcales in-mtindoE, donde por doquiera se respi ran miasmas de todo género de corruT..cion. Na­die niepa el hecho; p e r o suele fomenta r se con tal benignidad y aun jnalicioso dele i te , que rnás bien se disculpa que se repruebi» y, por supuesto, que pocos ÜÍ a t reven ' a l u c h í r con la cos tumbre . Y, sin embargo, el ma! es de ex t r ao rd ina r i a gravedad.

Todo el apa ra to de la.3 Isye^s, todo el me­canismo o x t e r n o ' d e los Estados y la apa­ren te prosper idad de la.¡; naciones v iene abajo cuando no se asienta sobre l a raoxv^ lidad de sus miembros .

Bajo las falsas ga l la rd ías del vicioso se r c u l t a el afeminfimiento más sbominable . Mo hay enfermedad que produzca los c;;-t ragos del vicio, porque és te es la canSA próxima o remota de un s innúmero do -aquéllos. Hace t i empo que viene preocu­pando la degeneración de n a e s t r a raxa, pe­ro no, s i empre se a c i e r t a al p roponer los remedios a señalar la influencia de la in-niora ' idad en aquel resul tado; Qui.-íft rio qu ie re confesarse.

En la campana de saneamien to que debe emprende r l e todos podemos t r aba ja r . La mayor responsabil idad irtcumbe desde luo-, p;o a quienes t i enen a su cargo los medios ni,ís poderosos; pero óste es un problema en que no cabe la cómoda solución de ex­cusar la labor propia cargándola «al Go­bierno?. En nosotros mi.?mos ha de cmpe-7,.ir la re forma p a r a que se difunda en lo» círculos concéntr icos do los medios socia­les a que per tenecemos: la famil ia , el círculo, la r e v i s t a . . . En Barcelona los es­tud ian tes han a lentado a! señor Ardanaz a pro.-;?v;uir con energ ía su camino. N a d a fe-r ía de más fecundos resul tados que In se-ción pe r s i s t en te de las Juven tudes orga-tu7.adas p a r a dicho fin. Sobre todo las pu­jantes Asociaciones de es tud ian tes catól i­cos t ienen ahí un campo S l a t a d o en que explanar su generoso entusiasmo. P e r o cua lquiera que s ienta todavía u n hftlito de espir i tuaüdijd debe a p o r t a r su esfuerzo. Sa t r a t a de conservar el mismo b ienes ta r f í ­sico, de ev i t a r nues t r a miser ia fisiolófflaa, de salvar a la P a t r i a . . . , de conservar l a dignidad humana .

QÍÍto¡crdrErDEBA^ CALLE DE ALCALÁ (FBENTE X hXA

CALATRAVAS)

La Cjcena que ofendía al Príncipe retirada

Sa teme en Suiza la huelga general de

obreros tipógrafos | o—- i

H L R N A , , ' i .—La h u e l g a de tii>ot?iu[uy, í va d e c l a r a d a en G i n e b r a y L a u s a n u , ;:c, va e.xtendiéndp a o t r a s p o b l a c i o n e s i u i ->.iis. Se t e m e n j u c la s e m a n a próxiü ín , la b u o l g a lie tT()ografo« .sea g e n e r a l eti ti

p í w i í m ' a l Purgue, siendo Monte . I r r i / í í

mucho más grande que Afrau, por ¡o

que se Ice en el expediente Picasso, sa

ii: que rara vez caían los socorros den­

tro de aquella posicicti.

ÍE:;Rvicro Ti:r,rcr,.ÍFicoi

( .PARLS, 2i. P o r iirc-iiMi dol prefec to ¡ áf. l'<dicf,'', la e s c e n a q u e r e p r e s e n t a b a j a l re.\' don .Alfonso X l l l y a l P r i n c i p o i do .Asluriap l):t ." irlo su j i r in i ida en: la ! i t v i i í a intutttJiarti-eit ' .o.

.*-<-^— '•— •

Lo3 yanquis evacúan Haití

(íiE-a\fC!0 'i'U.EGH.U-lCOj

P L E I I T Í J I ' l í I X C n ' l ' , 2 . 1 . - l ia . t c rmi -los p a t r o n o s Jt n i e g a n , p o r b a b c r í n - ' i " " lo la Gvrtcuacióti de Ha i t í ¡¡or las tru­j a d o en t o d a s p a r t e s los jornale;- . ' i- is de ociTTÍirión de .Nor teamér ica . Exi^i-.

Los e m p i c a d o s v o b r e r o s m u n i c i p a l e s i'" '"n l.i pobjac-oii u n c n t u s i a s i n o i ndcs -•:e D c r n a ' h a n acced ido a u n a r e b a i a r r i p t i l do . La m u l t i t u d h a . i c l an tado fre-'•n s u s sue ldos , a p a r t i r d e ! 1 da ene- riftü'-anmnte a l n u e v o jefa del Gob ie rno ,

1 10 d e l í '23. ' s e ñ o r V inc in i .

te ae Afrau. Cuentan que la ponCión ha d a Su iza . Los ob re ros | ) iden el ciniihio sido socorrida por los aviones. [Bucna^'^'^ '«'^ a c t u a l e s condi t i . . i i c s ^do tra.nujo

, . „ ' . , . , , i )• u n a m n e n t o en los f* lano . - , a lo q u e

ÍNDICE-RESUMEN

P 4 Í . 3

F á í . 3 ;|

fii. a P 4 j . «

Teatro Español («Las mocedades del (.'id»), por J lans

La cuestión es passne el rato (Pa-seítos por Madrid) , por D. .1'.'

O r q u e s t a Filarmónica, por V. Arregui ;

Crónica de sociedad, por «Kl Aba­te l'^cria.»

Cotizac¡cn(« da Solías Noticias Pág. 4 Pááina Agrícola Pág. 6

—eo»— P R O Y I N C J A S . - L o s indii.striales do Bar-celona protestan contra Ia« obras de! -'IMP. troí- en las ramblas.-- 1.a huelga nfrraria, on vías de soluciiin. •-Ivo .Vlicante se h» hecho un descubrimiento de moneda fal­

sa (pág. 2 ) . —«o»—•

MARRUECOS.—-Amar Hchen salva Afran. l;a giiarnición hsbía jurado morir antes que entregarse.—Castro (Jirona ha ido a Jleülla con motivo de las nepociacionee

políticas (páginas 1 y 2 ) . —«o»—

E X T R A N J E R O . - i : i -anciller Cuno ha leído lioy la declaración minisréria!; se cree qiic te.ndi-á mayoría.—Varios ?en» (¡orce yanijuis atacan dviramente a Cíe. ntcncsau.— IC^slúne Clñlders lia sido fu íilado en Irlanda.—Turquía |pide Mossul. Ha miiorto el barón de í-íonnlno. Hacia la iíuílgr. genere.! de t'p'ígrafos en Suizn

(páginas 1 y 2 ) . —«o;>—

E L TIEMPO (Pronósticos del* Observa. torio) .—Kn toda ivípaúa, vientos flojos ' j moderados do dirección variable y buen tirnipo. Temperatura miiKima en Ma drid. l-L'-! grüdos. y mínima, 3,7 grado». Temperatura ni.sLxima t n provincias. 21 grados en Sevilla y Huelv», y iníniín».

— "> grados eu Palescia y Xeruel. i Véase la 'nformadán complrla en I*

dicción de nJiicia--', "n i» cuarta ptana.) |f

Page 2

I I «« M T i c m ^ AB I t M (2) lbtl*>«^ilMI HpW^ fclWífcwi^^^^" • • • • • aLlBEID,—Afl/y X : T ^ ñ m .

AHOUÜfTB a SE LAÜSANA

fabos escondidos Tyj.quj'3 piJe MoSSul Mí el suelo JLo—

•* I Se propone la creación de una zona neu-' 8i,^Según iníonnea par-', tra| del MarN^rr^al Mar Egeo ha hecho un descnbrlmlenr' —«p-

íftlsa. Unos trabajadores LAUSANA, 24.—Se sabe que T irquía, ba-t l g i j a v i e r o n a u n o s des- sondóse en el p a c t o nacional de Angoia.

i m e > e m o v l a i i l a s u p e r t i c l e y , , ^ ^ ¡ ^ ^ devuelva Mossvü a T u r q u í . . ' Í £ K i S a Z r s r L e T . A es t e re .p«c to pa rece que los ingleses nc

18 deS<í>5Eociáos h u y e r o n se oponen a ello, s i empre que e-n 1» for-,..^ le, c a y é n d o s e l e s u n bu l - ma de cesión ae asegura, a la Gran Bretafia q u e c o n t e n í a 20 d u r o s í a l - subs tancia les venta jas en c u a n t o a l a ex-

€ ^ o de A m a d e o . Los fugit i- piotaciún del petróleo. .11 Otros bu l to s q u e coa - , ge^ún algunas informacionee, loe ing l t

100 d u r o s a p r o x í m a l a - ^ecederfan a devolver Mtossui a los tu r -^ e n c o n t r a d a s h a n » l d o ' c « «<>" 1» condicifin de que loe cap i ta les

„ a l g o b e r n a d o r , h a c i é n d o s e y técnicos ingleses t engan u n a p a r t e p re -t i e m p o l a c o r r e s p o n d i e n t e de- ponderan te en la explotación de las r iqne 1. P o l i c í a h a p r a c t i c a d o l a s zas g'enerales del pais .

„ d i l i g e n c i a s , y h a d e i e n l d o a , NEUTRAL I i oapechosos , c u y a s sefiaa, 8 l n ¡ ur«ia A U « A x>ix,uxKa-i^ 57 6 0 c o n c u e r d a n con l a s d e l o s ; LAüSANA, 24.—La Oomisiún que enien (káW. de en las cuest iones terri torialess h a !e-

e s t a b l e c i m i e n t o s se h a b í a n i cantado acta del informe que le h a remi l a ^ c i r c u l a c i ó n de c i e r t a» míV: , . ^^ j ^ Subcomisión, informe en cual van co inc iden e n el c u ñ o c o n i&^ ^¿^^^^^^^¿^ j ^ ^ ccmdicionee p a r a la d e c

mi l i ta r izac ión de una zona de 60 ki lómetros de a l tura , que se ex t en d e rá desde el Ma»' Neffro has ta el Mar Egeo, y previendo la const i tución de una Comisión in ternacional pa ra aseifurar la construcción, dirección y explotación de un p u e r t o próximo a Dedea-gach y la e:xplotaci6n de la v ía férrea. No formula precisión a lguna p a r a la soluci '"^ de la cuestión de las f ronteras .

El envi.ado especial de la Agencia Ha­yas dice que los miembros d e l a Delega­ción o tomana declaran que l a pol í t ica de aproximación e n t r e los c u a t r o Estados ba!-kflnicos, que se viene p rac t i cando en Lau-sana, compromete no so lamente su labor, sino has ta la propia paz en OrienTe.

GIIKCIA CONTRA BULGARIA El señor Vonizelos ha

e han descubiertíi

Se conmemora la conquista de Sevilla

24,—.En la Gatediral-so ha ce­de costumbre, con una so-

religiosa el aniversario de la Sevilla, iieciio que se llevó »

taisüeron el gobaraador civil y municipal. Las tropas do esta

dieron guardia a la urna en que íaa MOaarraa loe r<;stos del Rey San Fer-

• • • g p V H A i A , 24.—En la Catedral se ha ce-

\|le j5» «qpoeición Iberoamericana, acordan-i3o Ü^ Ja fecha de su celebración para el LAUSANA, 24.-ivüo W§, procurando uo coincida con la¡]jablaclo es ta t a rdo con los per iodis tas , y ' E M I o 4 « ¿ n de iw lu -h . a s Ll<í'í:Kms de líar-|^_^ ^^ ^^^ relación a la pe t ic ión de Bul-.«d i f l * . / iy^. l' ' ' ^ ^ »"i-'-f.' r , . " , ''• n r r L ' ; a r i a , que desa la posesión de Dedeagach y i ^ j i j Z . ! : : í ¿ : ^ ^ ' ' ' ' ' ' fi^ ' " ^ ^ f o r r e . q L , después J su d ^ o -. ^ ^ , . , ta , Grecia hab la acogido a millón y medio •, - , , . ^ - ^ ^ ^ ^ de fugitivos. Si se concede a Bulgar ia el

. ' A u m e n t a m ennigrac!on!,pasiiio. que pide, otn s loo.ooo fugitivos o - ¡vendrán a añadirse a los procedentes . Gre-

FSiBEOL, 24.—Cflnth;úa luí ouúgraciuu L j ^ , por muy dispuesta que es té a hacer sa-,Ml proporciónGs Elaniiatiío;. Lo» tran3atlíln-L,j.jf¡(,jQ3^ ,.,Q puede p e r m i t i r que se favo-•*JC06 que salieron ayr;- para la Habana " 'au ^ ^ j , ^ ^ ^ Bulgar ia en su de t r imen to , y me-la iiiayoría í;íun-pQ§inos. Miles di- ••-\¡>ti .'• J.;!';ÍÍI a Ji;.s vai>!;-1 ras que se <lir:-e:i a .\ra'¡i.-: ' . ''• pt i ar <]o!

'jQUe los parióílic; í IUXH'Í; ;;u a di.'jrio Ja íaita , •3e-tfcaba]o que ex .-ti' cü ,':<|uc¡li« paíi'es. i

— E n la Cüii tanía ;,;':iu'r;!; se reciben iv:-fticiss de tm Dnev . íucidoi te iijarítirno, ocii-rrí^O « coiisei-ueiu ia ('« !u niebla, según ':'.•; iBualfis es ha iierjidí. el \;¡|!0!- |..»anero « l ) j . rado, ahogiiiiíi.'-' ^iis Í-IUV.) i-njiülanlefi.

L B huelge agraria i-rr.ticita

TUY, ÍH. I !a sido J a ^ r u l ú c r í i , ¡d au ­t o r de la iidoeucii ' in d ' iu IIIHHIIK OH la.

todavía que se la .arrebate la Traeia noí? or iental .

Ha muerto Sonnino I iU'MA, 2I (ur¡/oni,e).—El ex presidíate i del Cousejo y ex ministro de Negocios ex-I (ríinjen-js de Italia, señor rSouaino, ha falle-i eido a Ins doce v treinta de"la noche.

N. ne la R.—Nacín tíumiao el año 1849 en Ale-h u e r t a }jr<')-iiliia al iKinóáico Intenridad. l^-nórh úc li¿-,pto. do padre italiano y de madre

TEATRO ESPAÑOL

"LAS MOCEDADES DEL CID" -{33-

Comedia de Guillen de Castro, refundida por don Juan y don Miguel de Castro

Si todos los «sfuerzoe enoainínados a dar a conocer y u populariza^ nuest ro teatro cJáaico son dignos de aplauso y J e loa, en mayojr grado lo es eete de b e hermanos Castro al sacar a, luz nuevamente 1» «fa­mosa comedia»—coa este ca)Uficativo fué impresa—«Las mocedades del Cid», digna de ser más oonocida y ^ t i m a d a , por el oaao e8p«cialÍ8Ímo que «b ella ae da de ser más adniirada por la vwsión que hizo Cor-aeille, que por la misma oomedia) original. Después de todo, gratitud debemos al autor írancés que de Um alto pxoáo supo glori-lioar y enaJteoer a nuestro hérc» nacional por excelencia, al espejo de oaballeros y «I más querido y admirado de todos los per­sonaje» da nueetra Historia, y no vamos a establecer un parangón entro la obra de (Juillón de Castro y la de Corneille.

Bástanos reoordaj que umversalmente, tanto Voltaire como L a Ha^rpe, Sohiller y Tieok, nos han reconocido que no hs,y be­lleza en la obra "francesa que no esté con­tenida en la española para que juzguemos digna de todo encomio la justicia que, a(uaque tardía, se "hace al atrabiliario quis­quilloso y esquinado autor vadenoiano de traeír su obra a dcmde pueda ser gustada y aplaudida.

Tuvo üuilléu de Castro, a más de BU endiablado carácter, fjue no leí perjudicó poco, la desgratcia de haber sido contem­poráneo de Lope de Vega, sol espléndido que apagó ^ brillo de cuanto lució en su t iempo; el depltimbramiento qub pix>duj.o aqued monstruo de la Naturaleza impidió una jus ta valoración de la producción tea­tral do la ópocaí, y la imposibilidad de que nadie empai'ejara con aquel coloso hizo que so eoneideraran como autores secundarios a mueJios que ostentaban títulos suficientes para figurar entre los de primer orden.

Aunque de rnodo general no pueda igua­larse ia obla total de Guillen de Castro con la de L<}pe, hay comedias aisladas en la que le iguala y hasta se pudiera decir que le supera, y una de ellas es «Las mo­cedades del Cid».

Ya ee un gran acierto inspirtu^e en un asunto tan conocido, tan dentro de la en­trañe) del pueblo como la historia dej Cid; ver todo lo que tiene de teatral , de intere­sante y de conmovedor la figura de Ji-mena, en lucha con el amor y con la obli­gación de venganza en que Ja ponen anas ideas de honor i-ígidas, perentorias y preci­sas, y 1^ angustiosa dttlación del Cid, im­pulsado por ese mismo hoiior a abrir el abismo que ha de sepwarlo de J i m e n a ; acierto de delicadísimo poeta e s . el seguir el romancero en la forma habilísima en que lo bace : indicando un verso o dos conooi doÉ jwr todos, eon lo que consigue la evo.

heciías, y nos sabe a profanación lae intro­misiones, aunque, aparte de ello, nos encan­ten también los versos nuervos.

Aplaudimos con entueiaanio, ooano con justicia lo aplaurió el público, el trabajo de log veiuudidoi-es, con el reparo del declama­torio final del acto tercero y algún o t ro ; f)erü oreemos que no hacía fftlta nefundir; a cultura deJ p.-oüco consiente ya que se

le don las obras clásioae tal como ellas eon, con ]f> ijue ganarían en conocimiento exacto de nuestro teatro.

Serla muy conveniente vma «vuitíta a lo antiguo»; una decoración neutra o imita.-oiones rápidas por telonea cortos que per­mitan la libre suoeeión da la& escenas.

La representación, desigual; Cermi^n Seco y lUcardo Calvo, en primera l ínea; la ge-ñorila iJrraea üió a veces demasiada movi­lidad a &u t ipo; Rafael Calvo compuso bien !a ligura de Diego Laynez, y Calvo Gutié­rrez consiguió indicar los arrestos e impe­tuosidades del infante don Sancho.

HANS

E N LA Z A R Z U E L L \

"HASTA LA HACIENDA BAGUALA,,

El hom.br6, hasta el más soberbio, con más espinas que un tala, aliueja andando en la mala y es blando como m a n t e c a : naela la iiauicnda hagüabí cae al jagüel con la seca.

Los dos últimos versos ded poema «Mar­tín I'ieiTO», ol héroe argentino, forman el título die la linda comedia de Dauthés y Da-mel, que anoche se estrenó en ol teatro de la Zarzuela con éxito franco y oalurpso.

Antes de entrar en mater ia voy a acfla-rar lo que eigniíican las dog palabras bit-•giiala y jagüel, oatrafias para noeotros: bOr-guala e s la hacienda aiisca, el ganado qu» p£te/a lejos, viviendo y reproduciéndose en plena uaturaleza, y que ú i ^ ^ m e n t e , tra« larga temporada de sequía, baja a los pobla­dos en busca del jagüel (abrevadero) para mitigar su sed.

El titulo de la obra, admirabloniente eür oogiid.^, eíi la súitcsis del a sun to ; asunto p©-qucílo, rectilíneo, poro movido e interesan-tB y altamente moral, a pesar do alguna eecáia un tanto cruda como la deJ cuadro torooro entro Santiago y Carlos, justificad» en parte por ia índole de las malas pasione»» que entran en j u ^ o . . . y que luego se eon-vicrten en bueaias.

Es una comedia de costumbres de cierta clase media, que sin principios, n i educa-oaoión de los hechos, tal como lo consignan . , - ,, • - • a j ' j i t,„v,o.;„ <..„„,1,, 1 1 • 1 T j filón V sólo Tx>r virtud del trabaio, ayuda-Jos romances, para luego irlos glosando a >''""í'' y =•"'" í""' »">.^" ^"^ „.i,„ !„ f„_f„„„ • i * £ j 4 fio de la suerte, llefian a próspera iortuna ; y acierto, «m fin, de autor com- ' " " " . '" ='-'^"°' » . "^ „ " ,;• „ ^„

fia, r e s u l t a d o C a s t r o .

A f í r m a s e q u e el luiie t i ; i l ja jo en iodi<« ]r.- ••'

H a llf:fra(!'i d gol"-,; h ü confereiicind<) c j i !i

u.i j i 'eni

c;i Madrid, Vioiis y otras

VIGD, 2 4 . - E 1 gfd.erüí idur civil l ia ve- aii.vt'.ii ¡or prijuc™ vez ou r i d o i a . - c o n f e r e i i c í ü i - e^:! l a s iiufoiiclH,- J!.;.i.;iu^. .--¡i iSüy, iHisan<!« . des locnJoü ^Tv-'i:?!'!.'; a ' i)':r-) íu tcnimio poi- lo:-' íi!ii.>.'r<'ti V-o:- K''!i:¡;!rui.3d coü hm a g r a r i o s (le T ú v , Ü-IMÍ táixi.o.w tnodida ' i para,,, s o l u c i a n a f ci c á n i d o .

UÑA CANTINA ESCOLAR EN ALCOLEA

Vicente i.ii;l<»a. J-™ judío, IUTJ luegu se convirtió eJ pro-u,>tanti;;r.c.. Ebtudió Dcreciio lai la Universidad

• S., r-aamida ol •'' ¡'•'-n, inKi-KJ-indo después en la diplomaci», ca-i t i o s . • 1'•-•:.! •;••-•' ! ' -l i U i o r c i v i l . ( ¡ U e tuv>, ¿a í¿;n, -. au tor idades ; . ¡ v\'c^.

j .'VI:.!i!;¡oii<'i la dipiQUKicia ¡mr la política, siondo 1880 y ministro de

icgo a la CRTten del ícbrcrc » maj'o do lOCO y de diciembre

C. ¡V'.íVi a u.aizo de 19¡0 fue ¡Ter.idcnte del Con-mi., .Jiii alir.l de lím ocupxí la cartea-a de Nego-(•:}:, jixtranie.-x.s rn el Gobierno Balandra. Pocos iiicsOB despuéd estallaba la gran guerra.

Uiirauto varios meses negoció Bigüosamente com li-s aüadoB el faiaoso Tratado de Londres, firmado

' <! Ü6 do abril de 1915, por el que Italia se aam-pr.-.nifltk a entrar en la guírra, recibiendo com-

! pcnsaciones territoriales, que después no lia podido (rnj<rv:ir. Su error grande fué preparar un Tr»-tido para una guerra de meses y por eDo des-

' cuidar I-A parto do ayuda cconóm-ca, cosa esencia-Iteinia en una. nación eecas» de materias primas como Italia. Otra c<iuivocaci6n que vaVó a su patria la aversión de los católicíss fué el fumoso arf.'oiilo 15, ix>r el que IngJatorra y Francia »e rom;ironnelían a colaborar con Italia para impedir la ititorvención del Papa en las negociaciones de paz.

Pernianeo'ó on d ministerio de Negocios Ex­tranjeros basta la paz, y en la.'? negociaciones de I'arls BO hi») tamoea BU retirada, cxm Orlando y

OOBJOOBA, 2L-~En las inmediaciones de «»™'"'' !*^ " ' S ^ ' * ^ ' '<« " ' f ^ ™ ' ^".J^ J r ^ i t a l un aut(^n.',yil ocupada por el «•' " " ^ ^"?™ " - ' - - • ^^'f ,"° .'^'^ f"- , •'•^''''• X j d e de Tapera , , un hijo do éste v otras ^™«" '<' P'"""" ™ "'^'''^ * P°™.''^" ^"^^ ^'^'''^'' iettmm oboe/, v iolmtamente , en e l ' p u e n t e "."f "' I«« <ionte amei-.cano oed.osr.

n f e * « l t 6 muerto a consecueneia del acci-'»™^*' 'i"<'<''' f'™""^" '"^'''•¡''^'^" "" '''"P™"'° '"?""• miÜSm ion Eduardo Medina, hijo del a leal- , í'-' ' ' clecx-ione. de noviembre del mismo añ. af " T . Tjoner» I rcniinc;ó a presentarse diputado.

^ ^ .«_»^. - 1 1^"'' V<'ri"<lipta brillante, sobro todo en el terrcnn

su manera pletísimo, el de la pintura de los oarac teres, tan de acuerdo con la verdajl histé­rica, que aun sin ios nombres jiodíamos identificarlos. Así en el infante don Sancho

r vemos al violenío e intrépido destronador hasta. 1871. i.n este período es-1 ^ ^^^ hermanos ; en Arias Gonzalo al noble

CÓRDOBA, 24,~-Ln Alcoleu so ha veri­ficado' la inaii;,'uraci('>n de una-cant ina esco­lar.

A! acto p.í^istiercn el g^ibernador civil, el alcalde y r.l^u;!"-^ CÍÜICCJOICS del Ayuntamien-ifco de Córdoba.

— H a marci)u/Ji> a ¡'ciadas el regimionto de OebaUeria de Sagunto para realizar prác-tioae militareis.

E l cuarto rc;.i,rii¡ei)to de .Artillería pesa­b a salió de es;;! :i'aza con dirección al Cerro Muriano donde liaiú ejercici. s de tiro.

Accidente de automóvil

fiel que «aerifica sus hijos )x>r )a fam^ de BU ciudad y su seilora, y con ta! maestría los mantiene, que en la segunda parto de «Las mocedades del Gids volvemos a en­contrarlos enteros; sostenidos, rfopnpre los mismos, pero sin rigidez, flexibles y hu-niati-j.^. \ sobro eí-,;o\ ia MHÍ'ÍH mara­villosa de la época, con sus rudezas, sus heroísmos, sus eKaltaciones en punto de honor, sus ideas y su» creencias.

Los sefiores Castro, con un amor y un respeto digno do los mayoreü elogios, han sabido conservar todo esto, a jiosar de las grandes dificultades que han tenido que ven­cer ; pero en obra tan libremente hecha, tan varia, tan llena de lances y e-jcenas, no ha,y

y admiten relaciones sin reparar quienes son ni a qué vienen; a un hogar semejant*, compuesto do un matrimonio y t res hijas, llegan un par de oonquistadoros en busca de fAcilep hazañas : después de enamorarlas las abandonan, y no contentos con eeto, vaa sembrando por círculos y lugai-es de diver-gión toda suerie 4e burlas y oprobios para las pobres mucliacbas, que no tuvieron más culpa que la de entregarles su carifio; pero sin darse cuenta quedaran heridos, y vuel­ven contritos y apenados en busca del ca­riño que antes despreciaran, rocibisndo por castigo, y no es pequeño, el de llevar por esposa a la qua por todas parte» ofendieron injustemente. Y ce que

hasta la hacienda baguala cae al jagüel con la seca.

T)« la interpretación, soio cabe prodigar elogios: Muiño, como lo quo es, como un actorazo; Abppi, muy bien, sobre todo en el cuEflro tercero en su breve esceai» mu-

• e . i : ; i . l l l i í - o fundó la «Bassegna 8eV'mona.'e?.

Erskine Childers fusilado otro jefe tGbolcie detenido

Un drama de García-Arista SSARAGOZA, ¿ i — E n el t e a t r o Var ie -

ilftdes, y p o r l a c o m p a ñ í a P o r t e s , h a si-

S3' a S t r e n a d o el d r a m a e n t r e s ac tos , de árcla-Arist.-^i, t i t i i lodo <d<'raricho». E l éJdtfl o b t e n i d o h a s ido c l a m o r o s o ,

'i»félido l l a m a d o el a u t o r a e s c e n a a l fi-.faikí die todbsi i o s ac tos , en m e d i o de ' g í a n d e s ovacionéis.

L a acc ión üel d r a m a — m u y be l l amen-.*te esc r i to—se d e s a i r o l l n on el A r a g ó n i C e n t r a l , dte psicoffígfa ((¿{érente a la del fiAlto y B a j o . Los dos p r i m e r o s a c t o s t ie- {¿i de" 'Por to"Í3eí lo , e f d i a i f d e ' n o v i e m -HML na d e s e n v o l v i m i e n t o d r a m á t i c o , pe- ¡ .g^ por el de l i to de t e n e r i l e g a l m e n t a JO los c a r a c t e r e s de l ú l t i m o se i n t e n s i - ^^ g„ p o j e j . y ^ ^ p i s to l a a u t o m á t i c a f i can hai5ta los l í m i t e s de lo t r á g i c o . c u a n d o so le l azo prtsione.ro el d í a 10

ha, compíif i ía i n t e r p r e t ó l a o b r a es- ¿^ n o v i e m b r e ú l t i m o p o r J a s f u e r z a s m e r a d a m e n t e . j n a c i o n a l i s t a s dé Ajcuiamoves. E l a c u s a r

do fué d e c l a r a d o c u l p a b l e y c o n d e n a d o

medio humano de evitar que no «a note e! í da i asimismo la Reñora Comaro, y sefion-arreglo; gallardamente salvan log huecos cu< ' a - I tu r ra t , .J iménez y B e m M ; señor Gax-

deja el nuevo Rcop!aniionto de asoanas con •"» 7 damas persoiiajce eomplomopianos. Fué ol estreno do anoche un cxito de

obra y otro do interpretación ; a la oxceiea-cía de ésta se debe que el público aprecia­ra en todo momento la comicidad y Ta gra­cia de diálon;© de ceta comedia, que cuan­do su oslreno en Buenos Aires llenó el tea­tro más (le cien noches,

Y. A

versos propios, lleno^ y sonoros; pero, tra­tándose de autor tan persono I como Guillen de Castro, es imposible que la deatificación con su estilo sea absoluta; y a los que ama­mos osta comedia, a los que la hemos re-leído tantas veces, (pie retenemos; parla­mento? enteros, nos duelen lag mutilacio­nes, aun admirando la forma en que están

BILBAO

Dos petardos en la vía Al pasar un tranvía estallan

BILBAO, 24.—JE^a oocho h « o beofao ez-ploeión doe pe t a rdos de d inami t a , coloca-dee en l a via, del t r a n v í a en «a p r e d a o lao-m e n t o en q u e pasaba na coche d e l a Unea de Beeolano!, gu iado p o r gtiaiidíias c b Segur ridaid.

No ocurr ie ron desgracias persoaalee, pe-hay grandes destrozoa e a U vía.

» * *

BILBAO, 24 ,^^^ la« ooc« im l a maftana se h a ce lebrado e n l a O a u M A i e U o a n a asamblea d« t ranv ia r ios .

Empezó el ac to dándose «ueinta d e loa do-^nativos recibidos, asi aoamt de l ofsecamien­to hecho por un .grupo «orUatlco p « r a ce­lebrar una velada «n cua lqu i e r a d e UM tea -ti-os de es ta cap i t a l a benefiído d a loe taran-vi arios diespedidns.

A cont inuación s e leyó un tele&meoma de la Comisión que se e n c u e n t r a ma ICadrid, que d ice :

«Visitdo min i s t ro . Buenas impresiones.» Se dio cuen ta a loa asamble ís tas d e que

una personal idad ajena al conflicto ofracÍR sus servicios p a r a lia soLuicióii dÍBil mismo. Se acordó agradecer le su buena voluntad, pero sin t o m a r l a en consideración, ya que, s£i.5iin las not ic ias r ec ib idas de Madrid, GÍ allí donde se es tá ven t i l ando el p le i to .

Se dice que entre, los t ranviar ioe despe­didos hay u n a reacción favori^bley ei^>erén-dose que d e l ' r e s u l t a d o d e u n a nueva eii-t rev is ta con el d i rec tor de la Campafila s? consiga eJ reingreso de la mayor ía de los despedidos, y a que pa rece imposible que sean readmi t idos todos.

Los e s tud i an t e s eatólloos

BILBAO, 24—^La Federación de Es tu­diantes Católicos d e Vizceya h a organizado una .serie de oonfereoicias, que se inaugu­ra rá m a ñ a n a en e) local de la Federa­ción.

El p resb í t e ro don Ju l i án Lazcosábaü, con­si l iar io de aquel la ent idad, d i s e r t a r á sobre el t e m a «El a r t e rel igioso en la p in tu ra» .

• • • ' i < n »

um BsruD.

Piden permiso para la manifestación

B B i n i I O N ZH! B B M I D l U n R H Dairantie i a ra t tSana die t««r K b w W D ^

do los estudiaatM de las a i s t i n t « ^ « ^ Ü « -des. IBB. aakaa seusioareB mtlifloaR» «u oon-fianza en los delegadiOB del CkfoiU v Mtt>-baron el mt« w 0 M t k o e » j n i i i d j l a S l pNnua» r ^ w kUEMla (i iniHiilniiilÉi p». yeotada p 4 n «ii ysóx^ac ^rm^-gr.

SU Oomlté pareoa ^ « ttatke Sfmaxta de conseguir eote paciolao.

Ayer 1» «Mceflwdo «1 OeiariU ^tmiMm al mapeófedr gcneRal d e Fo lk i a « B K faVMB^ cia, dirigida al gobeenadloír alfil , ftáSám auionoe paré ma&aaa dc^minDO 1( eldn de una maniíeetacáida^ qita ÍMÍMÍ Mr-Ur dt» 1» pías» del CaOao y r i ^ n a » Pitasideoola dnJ C o m s ^ w r J * Q I B B T k ,

D E MARRUECOS

Un aeroplano cae al campo enemigo

Los aviadore;5 se salvan

Dos aviadores Yalieníefl. MELIH^V, 28.—J^I upaiato pilotado por

los aviadoires militares Mata y Ángulo, fué tiroteado por los moiroe, alcanzan­do uno de los proyectilee el tubo de la ga­solina, que quedó destrozado, por lo que se -ñeron obligados a aterrisar a dos kiló­metros de Airau.

IJOB aviadores racogieconi las piezas de las amotralladorae, teniendo que defenderse con sus piatolaa durante largo rato, hasta que ccnsiguieran retirarse y Uegai a ]a liares Amazuzan, donde los moiros se prestaj-on a protagarloe hasta I>a.r-Quebdani.

Mata sufra u n a herida en el muslo de­recho, y Ángulo t iene varijis oontusioioee leves en una . mano.

E l aparato quodiS destmldo por las llamas. £1 aguinaldo de) soldado.

BILBAO, 24. — E n la sesión municipal celebrada hoy se acordó aprobar una mo­ción presentada por ia minorta monárquica para que el AyuíÓtamieinto invite a la Caja de AhoA'os mui í idpal _a organizar el agoi-naldo del soldado, como lo hieo el afio an­terior.

El Ayuntamiento eoncabezará la suscrip­ción con 1.500 pesetas.

Loe leéionaífos iruehen a su p a M a . VIGO, 24. — Mañana embarcaren on el

«LPifayctte» los legionarios cubanos que so hallan en Vigo -desde hace quince días.

Entro los legionarios so han repartido l.QOO pesetas, i^ecandadas en pública sus-rripción.

DEPORTES

Los grandes concursos motociclistas ES- '

Corredores y marcas que disputarán ia prueba cié regularidad del Moto Club Catalán. ¿La probable junta directiva del Real

Moto Club tíe España? -133- ~

MOTOCICLISMO

He aquí las ¿ucripcicces de la importante regularidad que se celebrará el

D U U L I N , 2,4.—Hoy h a s ido e j e c u t a d o , d l u g a r t e n i e n t e ue De V a l o r a E r s k j n e P™eba de , . , . Ch i lde r s . Se cree q u e fué fus i l ado . domingo próximo, día 20, bajo la organiza-

L a s a u t o r i d a d e s Tflandtesas l ian publ i - ! ción del íieal Moto Club de Cataluña: <-ado u n a n o t a oficiosa q u e dice i:,sf; j Motocicletss solas

« l i rsk ' f íe (d i i ldc rs h a sido j u z g a d o po i I , , , , . , , i , i , „ i u n t r i b u n a l m i l i t a r que a c t ú a e n el c u a r . : l 'crnandi; l i eydnch , .obre <-L'-xíad>..

r ^ i p i J T A n O P R O V I N C I A L ^ ' ' ^ ^ o ^ ^ ^ - ^ ^ e jecuc ión SÉ h a efectúa-

ENCARCELADO Por un aríícub injurioso para el Ejército

I do e s t a m a ñ a n a , a l a s siete.» I U n a p r e g u n t a se p r e s e n t a a h o r a _ a to ­

dos los e s p í r i t u s : ¿Qué s u r e t e c o r r e r á De V a l e r a si es d e t e n i d o ?

Los a m i g o s de f : i i i ldeis h a b í a n ape l a ­do a los t r i b u n a l e s civi les , a l e g a n d o el

T O R T O S A , 24.—Ha i n g r e s t i d o e n l a ' - .Haheaa C o r p u s » , ue'ro el juer, les con-c á r c e l el d i j i u t ado p r o v i n c i a l d o n J o a - ' tes tó que no podín t i ace r n a d a , p o r es­g u í n F e r r e r , a c a u s a de u n a r t í c u l o pu- t a r I r lnn f l a en e s t ado d e g u e r r a . b i i c a d o enr el se iuana j ' io « T r a d i c i ó n » , . nTRr» ivvv n í r T P N i n o q u e e n t r a i i a b a i n j u f i a s a l E j é r c i t o , . L a ^^^° ^^^'^ D E T E N I D O d e t e n c i ó n h a sid(3 m u y c o m e n t a d a , y e l , . , , ^ . , - t . w ^ p r e s o h a r ec ib ido m u c h a s v i s i t a s . ¡ o f i c i a l q u e el s eño r T o u r h a J é s ^ u n o de

M a ñ a n a seraT p u e s t o en l i b e r t a d ba jo los Jefes m á s notable.s de los r ebe lde s

Ignacio Aiacaya, sobre «Indioa 1». Ernesto Pundsakc, sobre «Indian M». Antonio Tort, sobro «Eeading Standard». .T. Dcu, sobre «Triunjplí I;;. M. Arañó, sobre «Triumph I I» . José Casamitjana, sobre «Triuinph 111».

Motocicletas con «sidecar»

.TOBÓ Saes, sobre «Ifarley r>avidson I». Fidel Gual, soln-e «Harley Davidson I I» . CarioK Viladevall, S-IMC '«Hariev I">uvid-

p<on I I I » . Pedro Cauíats, sobre «Ilarloy David-

pon IV». Antonio Alá, ."iobre «TTarley Davidson V». S.'ilvador lírccú, pi-bic cTlarley David-

eon VI'!. •• Pedro Bertrán, sobre «Harley David-

CORK, 2 4 . - S e ^ a n u n c i a , con c a r á c t e r 'T^ r f^ í ca r l e s , góbre «Harley Davidson V I H » .

f i a n z a .

COSAC PEMARTIN 3. Santamaría & Cía .—JEREZ

HE^iDO^ioBADoT o

U n o so to s a b í a q u e l levaba 5.000 p e s e t a s

T E R U E L , ¿•L—A lai dos do la tardo sa-^ó d e Teruel el vexdiio do Jabaloyas, Valen-tíb Jasque, que cuando estaba ya eii las joercaBÍae da su pueblo, a las nueve de la UOsha, fué agredido por un dasoonoádo, que 'Aeapuóa de herirlo le robó .5.000 pesetas.

Aunque el herido no pudo hablar arito el jhtez, oc^un icó por escrito que SÍ'JIO una

rsona sabía que llevaba la cantidad quo íué isjbada.

"JSl pÉetonto a^sresor ha sido detenido pero j^Hfp» m eulpabilidad.

¡ del Oeste de Cork, h a ca ído en p o d e r de 1 l a s t r o p a s , del E s t a d o libve a n o c h e .

Los r e p u b l i c a n o s li:¡.n atacn.do los c u a r t e l e s de D u b l í n v d u r a n t e t o d o e] dfu n o l)!i ce sado ol t i ro t eo . L a c i u d a d Ch' p r e s a de l p á n i c o .

TURQUÍA

El Sultán toma posesión C O . X S T A N T Í N ü P L A , 24.—.Se l ia ver i -

f icado l a so lcninc c e r e m o n i a d e la in­v e s t i d u r a del n u e v o ca l i fa , s i n i n c i d e n t e a l g u n o .

Los r e p r e s e n t a n t e s a l i a d o s h a n r e c h a ­z a d o l a i n v i t a c i ó n q u e se les h a b í a he­cho i)ai"a a s i s t i r a l a c e r e m o n i a de in­v e s t i d u r a del n u e v o cal i fa , pvorque' no q u i e r e n q u e s u p r e s e n c i a s e a i n t e r p r e ­t a d a como u n r e c o n o c i m i e n t o of icial del; ca l i f a to .

Eduardo Au?.ió. sobre «Harley David, son IX».

.Tos6 Ribas, sobre «Hni-ley David-cn X

.lose Portalielltt, Kobro «Harley David-son XI».

Kilo Masó, sobre «Exeelsiorí. Manuel Trullols, sobre <Indian 1:\ Kol-li. tiobre «ludían lI.->. Vicente Carrión, sobre «l^idiau 111». Tipograph, .sobro «índifui IV». J . S., sobre «ludían V».

Antoclc'os 730 o. o; l>audilio Koca, sobre «Mathis 1». Terreta, sobre «;\r!ifhi'; 11;.. Salvador Oran, sobre «.Salvador».

Autoeiolos 1.100 o. o. Alberto Cefaríno, sobre «Salmson I». Enrique Mestanzn, sobre «S,alii'isou TI». Enrique Pujolar, sobic -.(Salmson I I I» . Mapin Mí-.tbt'U, s;)bro Saluisou I V , . P. H., sobre «David 1». O. A., sobre «David I I» . Rafaeil de Lacy, sobre «Loryo 1».

Jesús Viza, sebre «Loryo I I» . Antonio Piano, sobre «Lorj-c I I I» . José BofiU, sobre «Loryc IV». Esteban Cárdela», eobre «Ix)ryc V».

» « •

Se dice quo la próxima J u n t a directiva del Real Moto Club de España será inte­grada i>or los siguientes señores;

Presidente, don Ricardo Ruiz F e r r y ; vi. copresidente, señor E ibed ; secretario, geCor Zunzo; tesorero, don M. Laudaluce; conta. dor, señor Serrano; vocales, señores Beteta y S'ánohei; Quiñones.

Se duda del nombramiento de los otros dqs vocales y de los presidentes de las Co. misiones de Turismo y Deportiva.

PUGILATO NUEVA YURI-;, ve—Villa ha vencido en

puntos a Goldstein ca su eucuentro celebra­do aquí de 15 a.íaltOK..

* •* -ic

raricjio Villa es el pilgil filip.ino que ha %e;i';ido 'ÜHT, do.s meses al enniiieóu norfe-amoricnjK) Joluiny Bufí, de !a categoría de «jieso mosca», triunfo tpie le califica para disputar contra J i m m y Wilde el campeonato mundial .

l íaco algunos meSe? que se ha concerta­do este encuentro por ol campeonato mun­dial , y ú uo se ha celebrado todavía ni RC lia señalado la fecha ha sido porque el púsil inglé.-i hn exigido que . el «match» se desarrollo en Inelatorra. '

El programa compieto do In velada que tejidni liijrar !!oy en el Polistilo, Villanuc-\ix, 28. a las diez y modia de Ja noche, Rorá el sij.;uientc :

Primero. Gambrinus- Pardo. Begimdo. Pina I L - O n n a c c h e a . I'o-.-cero. Diez— Ficdicl<. Cuarto. Marc l iop-er-Havid. Quinto. .Toseph Marcos-Cano.

Clausura dol Congreso socialista

Se ellgo o! mismo Cpmité ejecutivs. i.o$ 'dolega:'Q3 ds la Socisd^id de peones se.

ret iran

FOOTBALL Jfañana, a. iat; tres y cunito do la tardo,

feíirlni lu(,»ar iin j-.ariido de cii!nj-iC;-)nftto civ-tro los priniv:r...; cqiiip'-)? del Alhletic í.lub y da la Gimviásticii,, Ei>pnñola. Se celebra-!*^ ' ' " ' ' ' ' rá en el campo do la Gimnástica, callo d o ' -Acto segu'do

t Diego do licón. Congreso.

Ayer t e r m i n ó BUS t a r e a s el Congreso BO-cia i i s ta .

Se procedió a la elección de cargos del Comité ejecut ivo de la U. G. de T., y fue­ron elegidos los mismos que ac tua lmen t* forman el s igu ien te :

Pres idente , don Pablo Iglesias; vicepresi­den te , don Ju l i án Bes te i ro ; secre ta r io ge­neral , don Francisco Largxj Cabal lero; se­c re t a r io adjupto, don Andrés Sabor l t ; teso­rero, don Vicente Barr io , y vocales, don Antonio F a b r a Rivas, don Manuel Cordela y don liUis Mar t ínez .

Fueron además elegidos lop t r e s n u e v ' s vocales s igu ien tes : don Franc isco Núfieü Tomás, don Luis Fernández y don Trifón Gómez.

Se acord<5 que la residencia d e es te Ce. mi té siga es tablec ida en Madrid.

En la sesión m a t u t i n a e l sefior F a b r a J t i ' vas defendió u n a ponencia sobre l a oiTeani-zación in te rnac ional , en la que ^ incluyen unos datos estadíst icos, seg-ún los cua le j los afiliados a la In te rnac iona l Sindica l de' Ams te rdam alcanzan la c i f ra de 21 millo nes, de los 41 millones de obreros q u e ' h a y en los 29 países donde existen organizacio­nes p ro le ta r i as .

E l r e s to es tá r e p a r t i d o e n t r e l a s e n t i d a . des ca tól icas y o t ras , como la roja; es t ; ú l t ima cuenta con s ie te mil lones de afi. liados.

Se aprobó después l a ponencia sobre «¡Conflictos», dando luga r u n a proposición de la Sociedad de albañiles, que fué discu­t i d a jior la Federación local -de Edificacio­nes, a vivas p ro te s t a s por p a r t e de aque­llos e lementos. Después de amplio deba te t r iunfó el c r i t e r io de la Federación, y los clelcfrados de la Sociedad se r e t i r a ron del sr.lón, "

Diósc! lec tura a o t ras proposiciones, que, por no t e n e r el c a r á c t e r de urgencia , pa­saron a es tudio de la Comisión ejecutiva.

F ina lmen te . Teodomiro Menéndez pro­nunció un discurso, en el que recorfiendó a los ob'-eros que se apa r t en de los procedi­mientos de violencia de que han dado ejem­plo los comunistas , aunque p a r a ello ten­gan que r e p r i m i r la exci tación que h a p;-odu<'ido en su ánimo los lamentables , su-cestis ce! niarto:^, les cuales condenó durn-

Alealá, Oibeles y paaéo • * »

Una Conaiaián de estudianlM « t a r o en el CoD^roso, ooaforencitwdo ItjgunMnl» oen los mlnJetaxis de la GobetnaMMb e Itwtcue-oión p<lbUoa.

A te aallda ae negacon a vmaUt lo tra-lauo.

Sólo el ministro d a la Qobwnaoi^n dijo qu« ha habían, pedido autofrü^MÚia para ce­lebrar una manlíestaoiáa el domingo J gue ál había ^nanifeetado que ««o no «n de su inoumbeneia.

Los estudiantes aii adiaron ^ua U» había dirigido al gobeiruador para qvw la pidieran a él la autorización necesaria.

NOTA OFICIOSA Reunido el Comité a las ciaoo da la tarde,'

y después de amplia daUbenudóa, se toma­ron los importantes a c i d a o s aigulantes:

Primero. Marcha de uueivos delegadoá para BarceJooa, íiantiago, 2aragosa y Va­lencia.

Segundo. £1 Comité presidlrA la asam­blea de maflana 25 en la Facultad de Fi­losofía y Letras, a las cufttro dsi la tarde, y en la de Oiepciae, a laa once de la ma-uana.

Terceoro. Visita de los aiunmoe de Medi­cina al aefior Serrano Batanero, d¿ndol« las gracias por haber aceptado el baogne oargo de la acción judicial contra don Mluáuii Mi-lián de Pi'iego y agentes a suei órdc^oee, en nombre de dichos alumnos. Estoo aeocordos fueron tomados por aclamación en la wam-blea de dicha Facul tad.

Cuarto. No enviar delegado* {tara haoei, oampafiae enouninadas a otro fin ^ne no sea al robustecer la autoridad de este Comité, dándola «1 más amplio carácter nacional.

lu te r rumpida la sesión a las s t í ^ de la tarde, ee reanudó a las onos de la nodlie, y se tomaron nuevamente los i%aifntes acuerdos:

Primero. Organización de U ' maolfeiBita-cióa, cQft arreglo a las normas aprobadas pa-conseguir las necesarias garantías de orden:

A) Nombramiento de delegado* para el mantenimiento de éste.

R) Diatintivos qua han de uaar estos de legados.

Segundo. Recabar quo eet prosiga aeti-vamento la recopilación de prnebaa tos^-oales para los ate6ta4os corj^epon^ieiiAes ení lo relativo » la<s eztralimltaoictaes de los agente de orden póblieo.

Y otros acuerdos de régimen interior y económico.

F u e n m lnombradae las pncuMcaifli para r e p r ^ e n t a r al Comité nacional ej«iMtn> sn lasi asamblea» deFiroeofÍB y Létrae y m la de Ciencias, y aco.rdag lap slgolentíiB eon-vocatoriafl para m a ñ a n a :

Filosofía y Letras.—^A las cuatro de la tarde, presidida por Sbert, Ecano. Jíéjjffa y Caravia, ©n la, Universidad Central.

CienoiaB.—^A las diez y media, presidida por Sbra-t, Marín, Espinosa, Barbado y Mas-olas, en I» TJnivéírsddad Central.

Perecbo,—A las dope de It» mañana, pre­sidida por Serrano Suñer, Primo de Blvera y Soler, en la Universidad Contra).

Medloina.-^A las once y miedla de la ma-flana, presidida por Sanchie, Espinosa, Ná-jera y Cabrera, en San Carlos.

Farmacia.—A las cuatro de la t a rde , pre­sidida por Biatuer, Gil Baetra y Día*, en BU Facul tad.

Ssoneias especiales d« In^bwog y AN qniteotos.—A las once y media, presidida por Sbert, Pariet t i , Torán, Felgueíoso, Bar-bado y F . Ballesteros, «n el local de su Agooiaoión, Piamonte, I ? .

EsouQ'la de YetarlnaHa,—A Ise die? 4e la mañana, presidida por Parrilla y Pinedo, en su Escuela.

Escuela Central Noimai de Rfaestros A IR9 diez de ia manan», presic|ida por Mar­tín y De Pina, en la Casa dej Es>tudiante, Mayor. 1.

Escuela Inánstr ial .—A las cinco de la tar­de, preeidida por Del Soto v Bechini, en su Escuela .—ül Oomfté tjísi^tfvo.

Nota,—A las alumpos' de¡ ]a Escuela Es­pecia! de Inpejiieros de CaWJippsV Canales y Puertofi se les convoca para un asunto de mneshj iraportancift íipañana, a ' las cuatro de la tarde, on «ÍI FjScuela.—V." B . " : pa­rietti, BíoroUpn.

UNA OONFERE.VCIA

Pestaña en el Ateneo Aya.- tarde dio su anunciada &.3alei-ea.:ia

eia ti Atanco el sindicalista Aagci pebiuiia. Manif«£t¿ que cohoaestaría su taita do

elocuencia coa el relato eiacero de lo» su-t«sos acaecidos en üarceionii a part¡i: ÚLI ftiÍQ i'JüO.

Gubdividió el t ema d.9 su coierfíacia, ¿Ll siudicftlismp y terToí.íjmo oo los dos úlú-mos años», en dos etapae : ia primec-a, bE,¿-tft toísíar postSiión del Gobieiiiq cjv'l do B&i-celona el j^onerai Martínez Anido, y la s.c-gimiikíi, •r.tíJLiiti-v-íi, ^ ja ar.;.iiaoic'.c. d j ¿t,i.o.____

Hechaz;; ^ncfi^i.-aulííii*' --iai.^-Jr:vW6;i;¿>4»'" >io quo (oaiciiüi <io los a.^oiitia-tos <'oiuei'/ios e:i liaircolona, eutro otroB el del ingeoioro Ba-nret, fueran roalizadoe por el iiiiioo. Di;e, quo ol ex afrente do Policía señor ValltÍG confesa', habas ofrecido dJiier» y jíaraatíá* de impunidad a i<>.s olrrer..,;, dé lív fábri.ja que dirigía el señor Línrrot para que colo­caran arüefaofcos en aquéUa.

Manifiesta quo la Federación Patronal re­muneraba a sus agentes, Uegamdo a pagar do 1.000 a 2.(X)0 pesetas por los servicios de importancia.

Aíirma que en 1919, cuando por babersa sindicado unos 270.000 obreros da lo* 800.000 que había en Barcelona estaban estudiando una nueva organización, suependió el Go-iiijfirao las garantías oonatitucionales, po­niéndoles al margen de la ley y eocducieá-do al «Pelayo» en una misma noche a 70 sindicalistae.

La dimisión del gobernador seíior Baa obedeció—continúa el confftre!n)or',ant©—a que lio quifjo aceptar una l is t* de 700 nombres (entro los que se encontraban Alomar, D'Ors y el oonferenoiante) para que se lea hiciera desaparecer en una noche.

, Analiza el mando del señor Anido. A juicio de Pestaña, acusó a algunos inocen­tes, y se dio el caso---continúa el (xmie.re'n. cia,ntc—do í.pncr que ir el fiscal d» su i(na-¡oítad a lo.s' sótanos de la Jefatura para totnar declaración a los detenidoa.

dio por c lausurado el f L a oanterenoia, que duró d « hevw, tni eeouolíiúla con atenéi(Sh<

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MADElb.—Mo Xn^Nían. 4.16» lEL. DEBATÍS (?) éábado S5 de noTlembre de 19Z8

LA CUESTIÓN ES PASAR EL RATQ

PASEITOS POR MADRID E E

RÓTULOS Y PREGONES BE]

Vaneábamos ever sin rumbo m cbieto con j teraxios que lanzaron a la circulación la fra-

Orquesta Filarmónica

üa amigo, entrcjgados a la d©iicia de gozar si hermoso dia, tan madrileño, de so; es­plendido y limpio cielo azul, uno do esos tilas de nuestro maguílico y .sin par otoño, tuajido nuestros ojos fea encontraron coa un i«trePo de una tienda, c e n a d a a aquella ho­ra del yantai' comercial, que dec ía ;

«Expendoduna da idicuias y talentoej. •—¿Qué es asto?—preguntó mi amigo. —Buen humor (jue tiene el dueño, miem­

bro del distinguido gremio do casqueros, pa-t* anunciar que veude lenguas y sesoe.

•~¡Pá freirlel. que diría una de esas chu-"llas que van perdiendo el saleroso tipo a fuerza de ponerse también absurdos rótulos que no les van, de maJamitas insubstancia­les.

—Es que aquí, amigo mío, a despecho de los hpmbres serios que execran la risa y sa indignan con «loa que vienen al mundo a divertirse», nos ' rebosa la alegría por todas partes y se nos salñ hasta por los anuncios. ^lire usted la mitad de .'a íiicgria típica de f ste Madrid encantador es ei'ectivameule co­fia do este sol y este cielo, que no lo hay más Ezulado ni limpio por ailá abajo; pero la o t ' a tnitad es tesa de nuestro carácter optimis­ta-, comunicativo y tranco, que tiene un co­mentario desgarrado y chi-sicso para todas 'ss cosas y un mote oportuno y pronto para todos los figurones.

I Siempre fué el buen pueblo de Madrid, aunque nadie le ha afamado de hiperbólico 6 imaginativo, muy <lndc> a ¡as figur»s ma^t órnenos retóricas para rotular .«us industrias r SU5 artículoe de venta. No hay pueblo en 6l mundo más dado al bautizo comercial, y 8sí, desde aquel merendero plebeyo, ya des­aparecido, de los Cuatro Caminos o el Par­tidor, que se titulaba «La duquesita del Tr ianónj , hasta el otro comercio do ultra-cnarinos'que uu tendero, retórico y progre­sista, rotuló «El porvenir futuro», pasando

. por aquel otro que aún existe epigrafiado por ;}u dueño poética, filosófica y prácticamente, «El sol sale para todos», significando que f'Ui todoa encueritrau lo que desean y a su medida, hay en Madrid una serie de epígra-t?s y pregones dignos de regocijada recorda­ción, la memoria de loa cuales no debieran <ieiar que so pierda loa entusiastas co-stum-bristas madrileños que cuidan las bibliot-e-caa y loe archivos municipales.

<".Pues qué, no nieveoe un puesto en esa archivo la muestra de Rse taller zapateril, Gituado en una callo céntrica, (jue ost-enta Un león «liado» a dentelladas y zarpazos con una bota—del establecimiento, naturalmen­te—, y al pie, no de la bota, sino del «cua­dro», esta expre-siva leyenda:

«La romperás, pero no la descoserás»? ¿Y aquel vendedor de garrofas, en los ba-

írioei bajos, que las anuncia : «La paz del tnatrimouio»?

Dése usted una vuelt ícita a la mañana por los alrededores de los mercados, y como Qo lleve usted intérprete, se queda en ayu­das de lo que allí se vende.

—¡Seda verde! ;Seda verde!—pregonan »quí.

—IKepublicanos de los que no cambian! •~vocean en el otro lado.

•«-jPá el mitin de hoy!—oí ofrecer un iominpo a un vendedor qtie iba de aquí pa­ra allá cargado con 6u mercam;ía. • To ta l : judias de la granja, pimientos «co­loraos de asar» y guindillas y ristras do ijos.

Claro que los hay más redichos y contun-¿«ntes, oomo aquellos implacables críticos li­

so lapidaria <í\hl papel vale m á a l » ; perO; aunque no con tanta tortuna, les ganaba en ccJor por lo académico aquel otro que prego­naba on la Puerta del Sol :

«[Lápiz tinta, que escribe, pinta y dibuja mucho mejor que la, t inta vulgarmente lla^ naada enciel»

«Piedras do los Pirineos», anunció el ven­dedor de un saldo de chucherías para seño­ras (agujones para sombreros, collares, etcé­tera), (jue estuvo hace algún tiempo durante uu mes en una tiendecilla a la entrada de la Carrera ¿e San Jerónimo. Y le quitaron los géneros de las manos. Ahí era nada. '<; Piedras de los Pirineos!» ¿Qué marido o qué papá no sufrió por aquellos días una pedrada de éstas . . . que eubÍ0ro'Q rápidia-mente de precio en vista de su gran acep­tación? El nombre hace a la cosa, pudo de­cir el comerciante.

Per:) en punto a títulos de tiendas la pal­ma corre.=;¡'oude a aquella taberna que ha­bía íreute a «Colón», al comienzo de la ca­lle de Almagro, cuando aún no era esta vía una de ¡as más hermosas de Madrid.

«La circasiana», se rotulaba aquel establa-ciiiiicuto.

Y cOmo muchas voces discutiéramos el sentido de este titulo en acpaeUa famosa e injustamente olvidada tertulia literaria del Co!o!!Í;i?—>;ii caíé que ¡ledía Miguel Savva, y una serio ds mirones rodeándole, desde i lubén Darío y Alejandro, a Dionisio Pérez, Manolo Tovar, .A.imeadro Canips, Antonio Machado, Kilo Fabra , etc . , e tc .—, una tar­de nos, luimos resueltamente a la taberna en cuestión unes cuantos contertulios—un vaso para uno y los demás mirando—o in-terrogiimos al tabernero, cuyo temperamen­to pcético, influenciado por los novelones por entregas, ¡labíamc^ adivinado.

—; La circasiana! ¡Qué bonito t í tu lo! ¿Cómo se le ocurrió a usted ponérselo?

Y el tíibemero, riéndose do nuestra poca perspicacia, nos explicó :

—Pue^, hombre, está bien claro. ¿No vea ustedc-s?—seiialando a la acera do enfren-ir—. Ll circo de Colón allí; los artistas que en él trabajan son todos parroquianos d» la calía, porque aquí todo lo que se sirve es de prinrcra.... ¿cómo se tenía que llamar mi establecimiento? Pues «La circasiaua». ;'Más clarn!... |

-^Confiese usted que eso era antes y que i silera, en esto como en todo, vamos per-i

El conciéito de ayer sirvió para presenta­ción de dos moritieimas artistas españolas: Jul ia Parody, pianista, y Luisa Menárguez, arpis ta ; prmcipiaré por la señorita Paxody,

' que actuó primero en el concierto; disoípu-' J la de Ti'ayo en Madrid, do Cortot en París

y de Prossler en Berlín, t iene en su hab«r de méritos el primer premio y premio es-traordinario del Conservatorio de' Madrid, el primer premio y premio extraordinario Gi-rard, del Conservatorio de París y el Gran Premio del de Berl ín; como se vé, no ha perdido el tiempo, ni lleva camino de pei-derle, pues a esos premios ha de unir el que por aclamación le tributó el público, reco­nociendo en ella una artista do fino tempe­ramento, técnica depurada, y excelente in­tención para ahondar en el espíritu del «Con­cierto en sol mayor», de Beethoven, cosa nada fácil; fuera de programa tocó un «Pre­ludio», de Mendelsshon.

La señorita Menárguez tuvo tino de los «debut» más aocidentadog que he presMicia-d o ; conociendo lo que perjudica a las cuer­das del arpa la elevada temperatura de la sala, tuvo la previsión de sacar dos arpas», por si saltaba alguna cuerda, poder conti­nuar en el otro instrumentf) sin necesidad de hacer esperar al público el tiemí>o (siem­pre largo en esos momentos) necesario para reponer la cuerda ro ta ; pues la desgracia .sobrepujó a la previsión; se la rompieron cuatro cuerdas. Claro es que hay motivo so­brado para deslucir la ejecución más bri-; llanta y poner nervioso al temperamento más equilibrado; pero la señorita Monár-guez tuvo serenidad y talento para vencer en toda la línea, a peear de tanto obstácu­lo, hacerse aplaudir con entusiasmo on el cConocrtstück» para arpa y orguesta, de Pícrné, y acreditarse como una arpista ad­mirable en delicadeza, en buen gusto y ea sonoridad, que no es poco llenar una sala como la del teatro de Price, con la innata debilidad de un instrumento como el a rpa : aJito el aplauso "clamoroso del público toco otra obra fuera ds programa.

Es ta señorita también tiene un historial honrosísimo: discípuía do la señora Tormo, en Madrid; do Haeseimans, en París, y do Passe, en Berlín, obtuvo los primeros pre­mio.? de los Conservatorios de Madrid y Pa­r í s ; el premio «Fémina», de París, y ej Gran Premio del Conservatorio de Bcrijn.

El resto del concierto, para orquesta sola, consistía en la obertura de «Oberón», de 'A'eber: «La primavera», de Glazuncíf, «Los preludios», de L i s t z ; «En las estepas del Asia, Central», de Borcdine; el intermedio de «Goyescas-!., do Granadofy (estas dos úl­timas obras repetidas), y la «Cabalgata de 1,T. Walkyrias», de Wágner.

Pava Pérez Casas y !a orriuesta fué ol

NOTAS POLÍTICAS

Divergencias entre los concentrados _ oa

No les satisface el discurso de Alcalá Zamora. Este les acusa de querer hacer política con las responsabilidades

BU

dielido el tipo, niic: tico y pintoresco.

tro tipo tan caractens-

coiicicrto de ayer otra tarde do pleno r-xi-;o. T para el ¡lúblico qu?. Uf-nabn el Icntro ur.a eciión variada y agradabihViinn.

Y. A R F E G U I

Tres de los detenidos procesadoi )S

>c niuguii morio confieso—le repl iqué— \'cuga usted conmigo.

Y"1O llevé aiuo uu «bar» que en una calle áo m!ic!i(> trAusito ostenta una pequeña msr-'juesiiía do cristales sobro su puerta. ;

-—Usted sabe, amigo, que hay en Madrid ^ un <'har,> que buce un negocio loco, que se ^ llama «La marquesina», por la que aa cris- i tales cubro su entrada. Bueno, pues "I ' luo-; fio do c-te otro establecimiento al reí i .nr-: ¡u v convertir eu «bar» su antigua taberna, ' ¿^,^^ ^^^¿^^ ^ 1 , ^^,^ . j^^^¿,^^ le puso sobre la puerta esa pequeña marque- ^^fi^,^¿ ^j ^^,^^,^^ ¿^1 i^ifonunado sina y rotuló debajo, avifiado y superior : «La ^^^ resultó muerto en los sucesos ocurridos condesiua». ¡A él con titules del remo. ^i nia,,tes, per ¡a mañana, eii la Casa

Y romo ya hemos acotado ol espacm di?- ; ^ .j p^^^io^ rf^rante la celebración del Con-ponible, v esto no es sino uno de esos ar-1 g.-^..^ ¿e [.... tículoi de laránlaránlarán, justifi^-' " • '

ENTIERfiO DE MANUEL Ü0.^2ALE2

50 VC-obrcro

que so

icativos da trabaja cuando «o so tiene ganas de

trabajar, aquí nos cansamos, y aquí haremos punto, y nos vamos haoia la .administración con el consabido pable do punta, filo y con-troíilo en r i s t re : «Vale por pesetas...»

CRÓNICA DE SOCIEDAD -EB-

r 'e l lci tacloncs

Las es tán recibiendo por habe r inigre-Súdo en la c a r r e r a d ip lomát ica don. Fer ­nando Ramí rez de V i l l a u r r u t i a y Camachc, hijo d e los marqueses de Vi l l au r ru t i a ; don Parnando Can tha l y Girón, h e r m a n o de los marqueses de Ahumada; don Santiaígo de Mu-güiro y de Muguiro, don Ramón Pad i l l a y Sa t rús t egu i , don Mari£no Crespi de Valt-daura y Cavero, hijo d« la condesa v iuda de Castr i l lo y de Orgaz; don Francisco Jav ie r Bermeji l lo y Schmid t l e in , hijo d e los mar­queses de Bermej i l lo del Rey; don César de AragCn y Carr i l lo de Altiornoz, hijo de los marqueses de Casa Torres ; don J u a n Al-varez de E s t r a d a y Mar t ín de Oliva, hijo de los marqueses de Camar ines ; don Ven­t u r a Piñeyro y Quera l t , hijo de los mav-tfueses de Bendaña; don Guil lermo Escobar y Ki rpa t r i ck , hijo de los marqueses de Val-de iglesias, y don Edgardo Nevil le y Rom-^oé, hijo de l a condesa de Bcr l anga de thiepo.

Un t é

Su majes tad la reina doña Vic tor ia tomó fl t é el m a r t e s pasado en casa de los du-"''.ties de S a n t a Lucia.

Vinjeros

Han sal ido p a r a Málaga los señores de

t 'ortein Barham. Regreso

Han l legado a Madrid: p rocedentes da Vülagarcía , don Sa tu rn ino Caldeirón Cerue-'o y su d i s t ingu ida consorte , nac ida Mila­gros Gosálvez; de Bérr iz , l a marquesa viu-dr» de es te nombre ; de Ceheguín, don Arnancio Sánchez Amorraya ; de Falencia , don Manuel Mar t ínez Azcoit ia; de Broc:i3, don Manuel Flores Lizaur; de San Sebas-t-án, la señorita- Cloti lde Abr izque ta ; de Francia , don César Alvarez Rivera y fa-"li l ia; de Vil lanueva do San Carlos, don •'osé de las Barcenas y Tomás Salvany; de Gijón, la condesa v iuda de Revil lagigedo; de Zaraúz, los duques de Lécera y familia, y de Suiza, los duques de Di'ircal y la suj-a.

Kufc'.y.üí

La pr incesa de Hohenlohe, marquesa de ^el lv is de las Navas, es tá en Ronda e n f e r - | '^s., aunque, por for tuna, no de cuidado.

Deseamos el r es tab lec imien to de la ilus-*fe pac ien te . »,

Alumbramieut ' j

Ha dado a luz una hermosa nifia la dis­t inguida espoia del d ipu tado por Pucn te -^reas don Manuel Fernández Barrón, na-'^'da Carmen Bugal la l y Rodr igues Code-cido.

Tan to la madre como la recién nacida se hallan en es tado sat isfactor io .

Reciban los padres y abuelos, el i lustre Pres idente del Congreso y l a d is t inguida J^ondeaa de Bugallal , nues t ra afectuosa en-"orabuena .

Auirergar iu

El 30 se campliíjá el segundo d e la ir.uc:--' e d e la señora doña Marta Aosorena d s

Cor t iguera , que t a n j u s t amen te fué apre­ciada.

Tcrdas las misas que el 26 se d igan en la pa r roqu ia de la Concepción, el 29 en el Sant í s imo Cris to de la Salud, el 30 en la Inmacu lada y Ssn Pedro Claver, en el con­ven to de Capuchinos de EU Pardo , en la re ­sidencia de los padres Carmel i tas , en la pa r roqu ia y convento de Hor ta leza y en el Salvador y San' Luis Gonzaga serán apli­cadas por la difunta , a cuyo viudo, don Antonio Cor t iguera ; y he rmanas , doña Lui­sa y doña Marga r i t a , renovamos la expre­sión de nues t ro sent imiento^

Fal lec imicníos

La marquesa viuda del Baz tán falleció ¡anoche, a las ocho, en su hotel d e la cal le de Fernando el Santo, numero 11, después de l a rga dolencia, sobrel levada con resig­nación c r i s t i ana .

La seífbra doña M a r t i n a San Miguel y de la Gándara estuvo casada con don Bligue! Mar t ínez Campos y Rivera.

Son hijos suyos don ?'íiguel, poseedor del t i t u l o ; doña Angeles, doña Mercedes y doña Rosa.

La finncía f recuentó mucho los salones ar is tocrát icos , siendo apreciada por su her -r-rosura, v i r t u d y agradable t r a to .

E r a h e r m a n a de don José, marqués de Cayo del Rey, y de don Jus to , marqués de San Miguel, casados con doña P i l a r Mar t í ­nez Campos y Pi,¡veva y con la condesa de Clavijo, r espec t ivamente , y h e r m a n a polí­t i ca del duque de Seo de Urgel , esposo de doña Clot i lde de la Viesca y Roiz; de don José Mar t ínez Campos y de doña Mar ía de los Dolores, casada con don J u a n Calvo do León.

Enviamos sent ido pésame a los deudos de la di funta .

—El señor don Manuel Gil Bardagi falle­ció an teayer t a rde , a las sfis, en su cas.a de la calle Mayor, número 77, t r a s breva dolencia.

Nació en Pamplona el 14 de marzo dsl año 1848.

Fer tenecfa a i lus t re fami l ia navar-a , siendo es t imado por su cabal lerosidad y rec t i tud .

Fué un catól ico fc;-viente y p rác t i co . Rogamos a los lectores de E L DEBATÍ;

tengan p resen te en sus oraciones las almas da los finados.

El Mate rama

En el Senado Ali*ededoi< dei suplicatorio

Todo no amoTiirjua y suaviza cii la Alta Cáiuaia. Se habia, correcta•m^enie en vos baja, se discute con exquisita cortesiof, con aileina.iU'¡í lentos. Todo es serenidad y cal­ma, y el revuelo político es desco^wcido.

Amables icrtuítas de cabetas canoa se forman en el soión de conferencias, y en ellas se recuerdan tiempos lejanas, hechos, anécdotas. No hay más que placidei.

El reportero político que llegue del Con­greso pensará gue ha pasado de una Cáma-i'a, itailiana a otra holandesa. Y..., sin em­bargo..., debajo do ésta serenidad la pasión política se agita,

¿ÍSe concederá el suplicatorio para proce­sar al generui Berenguer'í ¿Libre y escue­tamente? ¿Condicionado, señalando lii¡ in­competencia del fuero viHitar?

Un senador liberal, miembro de la Co­misión, dice en un grupo, con suavO' tena­cidad, que ea enormidad jurídica y inoral someter al olto comisario civil o la juris­dicción del Consejo Supremo de Guerra y Marina,, y contradecía Im opinión de doii Melquíades Alvarez, diciendo qic& no se debe conceder el suplicatorio al Tribunal Supre­mo, gue no lo ha solicitado, sino negarlo, por incompetente, al alto Tribunal militaT que lo ha< pedido.

Un joven ex viinistro maurista sostiene, también en tono discreto, pero con entere. c(!, la procedencia de <jue se conceda el su­plicatorio al Supremo del fuero civil, y, pe-ritisívio jurisconsulto, cita textos legales: la Constitución, la ley del 12, el Código de •Justicia militar, las palabras de Canalejas sobre atracción del fuero civil por su indís-cutihle supremacía.

Útro éarac'iefi-¿ado senador, también ex ministro, manifestaba que al propio general importa que el suplicatorio sea concedido; ppro que él se cortaría la mano antes de firmario si pensaba que con el hecho de la concesión prejuzgaba la m-enor culpoiiilidad.

TamJiíén hablan los generales de modo vuiy distinto unos de otros: pero no suería una vos, no hay el menor revuelo político, Jio se altera la, j:alvia

l9o hay acusación del fiscal Fué leída al comenzar la sesión una co­

municación del Consejo Supremo de Guerra y '.\!e';i.ua, en la (¡ue mpuiíiesta qU'S no pueda enviar el Ssr.ado la acu.sación del fis-"ivl <iua le había pedido, porque no existe.

l'.n vista do ello se reunió la Comisión y volverá a hacerlo el lunes para estudiar esto rniovo a.;t'2cto del asunto.

Foí> eiuó RO S^ay « a c u s a c i ó n c o n t r a Serenguer

l.,8 ccmuaicación del Supremo de Guerra y Marina manifestando que no podía enviar la acusación d«¡ fiscal pedida por la Comi-(;;cn del suplicatorio prudujo verdadero a?o:n. bro.

Más tarde se dio del hecho una explica­ción satisfactoria.

El informe del fiscal del Supremo de Gue­rra y Marina en el expediente Picariso no tiene carácter de acusación; en él »© apre-i.-ia-i indicios de responsabilidad para el alto comisario, y ea su virtud, el Consejo ¡Supremo acordó abrir sumaria, nombrando al efecto juez in6l;riiotor al general don ,\tí;úl/o Avala. Este es quien estima que procede el procc-scmiento del general Beren-guer. y a esto obedece el suplicatorio.

Como la ley marca que a la petición de

aproximamos a otro corrillo, «n el que se \ habla con exaltación...

—No hay que pensar siquiera qu» pue­dan hacer los conservadores las eleccionen provinciales. Si nuestros jefes permitieran 6*0, liabría que arrastrarlos, porque equival­dría a entregamos a los enemigos...

Huimos, ?/ al pasar por un grupo apartado escuehamos la palabra Melilla. Esto es lo que nos interesa, ¿.i ver?

—:0 poco pue'do o he de lograr que me traigan al ministerio el chico que tengo en MelíUa...

Los concentrados " s e arañan" No gust<i el discurso del señor Alcalá Za­

mora. No gustó a los conservadores, por lo que tenía de a taque ; pero menos gustó a los liberales, por lo que apreciaron de de­bilidad y de falta de política.

Notas de desdén, de indifecencia, de en-ocmo, según los tc^.npecram'eiufcos, emitía ayer en todas sui, cuerdas la lira <l8 los concen­trados ; poro e"8a bw reformistas loe que más Se distinguían « r su contrariedad.

No ee sentían inteirprctados por el señor Alcalá Zamora, y pidieran la palabra para fijair sus acfi'tudoí, dist intas de la del ora­dor, loa señoi-es .^rmiñán (albista) y Pe­dregal (refoTimis.ta) ; acusaban al señor píl­cala IZamora do haber pasado por alto lo que se refiere a la acusa«óin contra los se-íiores Maura y Cierva, j , sobre todo, le reprochaban su falta de percepción al no darse cuenta de que con la intervención del presidente del Consejo del día anterior el tema se había convertido en una cues­tión política, en el que ya resultaba inopor­tuna una oración forense.

—Esto—decían—es un debate político, y c<:\mo tal lo hemos de continuar.

E l señor Alcalá Zamora, por sii par te , s« dio cuemita, apenas 6al'',ó a • los pasiüos, del mal efecto que había producido entre sus aliados, y molesto por las críticas, que, aunque muy apagadas, no tardaroiii en lle­gar hasta él , di jo;

—Este es un pafe podrido y esta una casa viciada, donde todo, hasta lo m i s grave, se quiero aprovechar para convertirlo en subs­tancia política.

Pero yo soy uno de los pocos hombres de buena fe (sobrarían para contamoe los de­dos de -las ipanos), que crecimce que aquí E'e viene a cumplir un deljer v que astmtos tan graves como eFt« que tratam.os deben '<, , . - , . . . . . . _ j _ \ mirai^e siempre desde la altura de la pro-¡ "^'^^ toaos les concejales y r e c a e r ^ qU« pia concienc f). h-'f! alcalde m a u r i s t a colocó a u n a sefiorlta*

Yo he venido a hacer una flcueación, bus. ¡que nunca pres tó género a lguno 4 e ttU candóme analquereacias y disgustos, y no j ba.io. un, diKcurso político, y ieco es Ao que ho i Los maur i s t a s p ro te s t an y p iden qoa |M hecho; poi- e*n no scufé a Mnur» ni n ! c i ten n o m b r a , y el señor Cordero d i ce qde . Cierva, a quienes creí que no había mé- i aunque de momen to no pueda hacer lo , l o nto-j para aoufía»', v conste que no les debo i , I , I ; „ , „ Í „„_ +,,„-»,-_*..

1 ' • 1 i • 1 L. r .; putoucará opor tunamen te , nada, n: oe antee ni de ahora, v que fui ' _,, ^ ' „ , ^ . . i _... _ vo el que dio el pecho cuando lo del acta ^^ '-^^'"^ Col<Dm Cardany manif iesta qu«^ ds Coria. si se comprueba , ellos serán los p r u a e r í » '

U n c o m e n t a r S o y u n c u e n t o jen exigi r responsabil idades.

SESIÓN mjmCWAD

Se designará sitio para la estatua a Bolívar

P r o p u e s t a d e h o m e n a j e a la S u p e r l o r a de l C o l é e l o d e la P a l o m a

E n la sesión ce leb rada ayer por el Ayun^ l a m i e n t e , el a lcalde dio c u e n t a del sigtiien« t e t e l e g r a m a de Caracas ;

«Por Prensa española l legada conóceme» nobles pa labras acogiendo nues t ro p royec to monumento a Bolívar en Madrid . S e expre» sión t r aduce nues t r a idea, que, liaciénd(>!« stífa esa i lus t re Corporación, v incu la rá en suelo de EXspafia el más fue r t e lazo afec t iva que ha de uni r les con es te continente.—^Eé. rez Abascal, p res iden te de l a C á m a r a d e Comercio; Bancli, p res iden te de l C e n t r a Be< néfico; Benzecrl , p res iden te del Cen t ro E s . pañol Amigos.>

El conde del Val le de Súchi l anvmció q a o en la sesión p róx ima p r e s e n t a r á u n a mo^ ción sefialando s i t io adecuado p a r a I s co< locación de la e s t a t u a a Bolívar.

(Parece que se ha pensado emplaaa r é s t a en la p laza del Callao-)

Añadió que verá el modo d e d a r i m p u l ­so a la suscr ipción in ic iada con el fia dO ' l evan ta r en Madrid un monumento a Mit guel de Cervantes .

U n a vez en el orden del di», fué sp ro -bado en votación nominaJ, después ¿ s lar» go debate , en el que in te rv in ie ron loa se» ñores Mar t ínez Reus, Cordero y Silva A r a s p ' buru, un d ic tamen proponiendo los ascen­sos r eg lamen ta r ios p a r a proveer u n a vacan­te de jefe de negociado de segunda y o t r a de t e rce ra , dos de oñciales seguooos d s adminis t rac ión y la amort izaci6n de u n a de oficia] p r imero y o t r a de s e g u n d a

También fué objeto de ampl ia discoaifia o t ro d i c t amen proponiendo el a r r e n d a m l o u to d u r a n t e diez años, m e d i a n t e c o n c u n o y previa autorización de la super ior idad, l a explotación de los quioscos Laba t .

Se opuso el señor Cordero* declaráadosB pa r t ida r io de la municipalízacit in; pmt> e l , señor Garc ía Cor tés mani fes tó su o p f a i t a ' favorable a que el servicio lo exp lo te el c a ­p i ta l pr ivado, pues el Ayun tamien to de­mostró bien su incapac idad p a r a hacer lo por su cuen ta , gas tando 83.000 pese ta s en dicho servicio.

Kl señor Cordero afirma q u e da a s t a desbarajustada adminis t rac ión son eoílMa»

l 'niúu General de Trabajadores. El fúnebre cortejo partió del Depói.ito ju-

dicial, formando la presidencia un individuo [xir cada 8;;rupación de la Casa del Pueblo; íes diputados ;.'( Cortes, diputados provincia, les y concejale.^ del partido socialista.

La madre do la víctima no llegó a tiempo para afictir a ia tr iste cerem'jnia, por haber «ufrido un retra.'io, a causa de un accidente, el tren eu quo t e dirigía a Madrid.

GONZALO SANZ, DETENIDO For el per.-cuai de !a primera brigada ha

6Ído detenido a;er maíiana el sindicalista Gonzalo Ranz Aguado, doniiciüado eu la talla de Dulcinea, número 4, al que se acu­la do haber sido el autor de ]&=, dos heridas j L a C o i m i s l ó n d e l s u p l i c a t o r i o de arma de fuego que sufrió durante los EU- j Kcunidas las seocionee para elegir eusti-cesos de la Casa del Pueblo, el obrero Fran- j {^¡i^^ de los señores J lar in do la Bársena y cisco Kuano. /Oba^.a, resultaron nombrados por la sexta el

E.sta detención de Sanz .\guado, que es-i du(j¡:e de Alba, y por la eéptima ol señor

Ll jsi'a del Gobierno coxaentó ei discurso del señor Alcalá Zamora con estas pala­bras :

—No correspondo a la auiíaosidad que tie­ne contra mí, porque, a pesar de todo, yo

F ina lmen te , el d i c t amen quedó a p r o b a d ^ y asimismo lo fué o t ro proponiendo ti a r r endamien to de los ac tua les evacuato* rios sub te r ráneos d u r a n t e qu ince aflos.

Se aprobaron los pl iegos d e condicionea

suplicatorio se acompañe la acusación fiscal, i ul^j-ra un vocal de la Comisión pidió que se unie- i /-•„„' i ;

- -'- - ' - .. I t.:U3udo comenzó ra en este cas'.', y K© pidió a! Consejo Su premo, que ha corites por'jiie eu esta ríase de forme fisca) hasta que se eleva a plenario.

. • - l a d o ° s ^ d W o """•' ^ '^"'' " " ' ^'^IP"^ * ' 5 l » i " r por concurso camlonea d d ° Ll señor B;rgan;;n no comentó. So roflrió ' ^ ' " ' ' " ' ' ' ° ' * ' ' «^fi^'^i"^^ Para ^ ^ f ^ ' J ^ y *»?-; únicamente, para elogiarla, a la memoria del i ' ' "®^ '"*''* ^'^^°' ^^" «Justino al servicio d<f señor Slaríu Lázaro, que manejaba prodir-io- ¡ ^'' '•"Piezas, y t ambién se aprobaron rtn d i»* sámente los mAs enrevesadoe nombres mo- I cuslón otros d ic támenes de t r á m i t e .

" " - Y o no podría r e p e t i r . í ¿ c í m = n t e esos I TBOPUESTA DE H O M E N A J E Beni-tal ni Uad-cual. y cuando los oit^o i ^^ conco-ja! ESñor Garc ía Co r t& h a yiBi* me acuerdo de un episodio ocurrido en mi I sentado una propues ta de homenaje a ao r

I Josefa JIurgiondo, super iora del colegio d s a aplicarse el sistema i niñas ds la Paloma, basándose en los bao

a h a pnMta-*^ años y e }

nidio a! t -onceio i>U-| „ , - . , ; V .' ', ," V - i — — s . . . . ^ ' .- i t iua, [ n m a s uu l a X a i u m a , uaaai.u»js<3 lado negativamente, í f ' ; ™ ® ° ' " " ^ ' «1 .al=aJdo de . \ i p r robo pu-1 neméritcE s e n i c i o s que aquél la

• u - i so una vez un ohcio al '-o">'-ruado" p-i ,-ta ¡ , , , súmanos no hay m-j ¡^ ¿^^-^ . ' ° •*' •o^ ™acic.. e.i q i e | c¡o d u r a n t e más de c u a r e n t a ' (.'omimieo a ^ uscenrin he suspendido

amor que pone en su misión de p ro t ege r gf

les detenidos Pablo Yuntas , Marino García Miiüoí y Vicente Gil, y puso en libertad fianza m ct diHtito.

\ al detenido LópCi; Zavala. i\'o era eso lo que nos interesaba, y nos

^í^»^0^<o^^<S>ñ

ACADEMLA. D E LA H I S T O R I A

Elección ¿c Llanos y Torrirlia

E n la ses ión q u e a n o c h e ce lebró l a R e a l A c a d e m i a de l a H i s t o r i a ' f u é elegi­do a c a d é m i c o de n j ime ro d o n Fél ix d s L l a n o s y Torí ' igUa, ex s u b s e c r e t a r i o de la P r e ' n d e n e i a y ac ' .ual fisciil del Tri­b u n a l de C u e n t a s .

E n v i a m o s n u e s t r a cord ia l e n h o r a b u e ­n a a l i i re i t ig io íQ esc r i to r .

tá fichado desde hace tiempo por la Poli cía. viene a completar el número de I03 que tomsiron parte en el atentado comu-tiista, con lo qu9 puede darse por termina.-tío el servicio, rápidamente efectuado par los funcionarios de Vigilancia-)

Gonzalo Sanz fué detenido cuando s*. pa­seaba por los pasillos ás la Casa de Canó­nigos. /

GIL, TUNTAS Y GAECIA PKOCESADOB

El Juzgado ha trabajo durante la maüínna y la tarde, tomando declarafión a 18 testi­gos, los cuales no aportaron ningún detalle lie interés, puos,se»i imitaron 'a corroborar lo que habían manifc&íado declarantes ante­riores.

íEutre los que declararon figuran los dos obreros que resultaron heridos y que, por eu estado satisfactorio, pudieron acudir a 6.?ta diligencia.

Despucs doclararc>n Alejandro Carrasco y Eustaquio Guijarro, d'Stenidog la tarde an­terior, y Gonzalo San;;, a quien se la acu­sa de haber hecho diípürcs durante el su­ceso.

El juez instructor, terminada la diligen­cia, envió a cstoi tres a la cárcel, deteni­dos o incomunicados.

Finalmente , el señor Oppel firmó auto do procesamiento y prisión, sin fianza, contra

Bartr ina.

L a h u e ! g a d e C o c r e o s •Se ha constituido la Comisión, que ha de

dic,ta{-nine!r sobre el decreto da disolución del Cuerpo do Correos.

Jja forman los señorea Goicoechea, Polo do Bernabé, Ubiema, Prast, marqués de Grijalba, Martínez (don Justo) y Usera

En el Congreso Lao resjtosissbilidades no iRtepessn

£ j inexplicable lo que ocurre con el de­bate sobre el expediente de las responsabili­dad c-. Todos dicen que tiene una suprema imi::rtüJ''ciii, que dr, él depende el porvenir de España, que en ¡a prueba de la vitalidad nacionul; todos acuden a eícuchar los dis­cursos y íf>3 oradores prometen ser fuertes y íiti'i';;. (ri/cuíeníos, pero cada dia el debate pierde fucráa y cn t'-'do se aprecia la Jeca-ílcncia (Id inicrc'-.

Tcnnir.ada la, actión con el discurso del señcr Alcalá Zamora y la contestación del señor Marín Lázaro, nos faniamcs a los p'i. •^itlos, hirvientes de cJinentarios, ávidO} do

>,^-ccoger iinprcíjiovc.". VcinOs iBi' grupo animado y nos acerca­

mos caulclosa'ncntc para oír. —Lo que ís ese agravio no lo tolero'. Yo

la dni al ministro si Ag puede quitar a un diputad:') ccmn yo, un funcionariv de mi con-

Mujeres bellas! No dejéis que la po­breza dc'ía sangre marchite vuestros encantos. La inape­tencia, Ja debilidad, la anemia, el insom­nio y el cansancio se curan bien y pronto nutriendo la sangre de hierro y glóbulos rojos con el poderoro Recons­tituyente Jarabe de

Ras ie 7,6 Jñ05 de éxüo cracieníc. Único aprobado por la F.eal ficidemia éi ñsdicina. Rechace usted todo fresco donde no .ie lea cp la etiqueta fcSierior HiPOFOSi'iTOS SALUD

tínpresj en ti.ita roía.

en su cargo al maeí t ro do eácuela ¿lo e s t o h d u c s r niñas desvalidas. Se indica c o n » pueblo porquo aquí siempre hemos usado la ¡ m^dio pa ra p remia r l e que el Municipio l a panilla para met-ür el aceiti» y la faneca pa- ; dec lara hijs, adopt iva de Madrid. ra el grano, pero ahora ha empej.ado a on- 1 .,._^ . señar unas locuras de «.chiliütios;, 'ítilili-tros» y «aquilitro*», que arma uu «gcrgcjeo» que ni las golondrinas.»

Los que oían al señor Bcrgamín soltaron !a carcajada, y oyándolaj ss acercó c] señor Sánchez Guerra y dijo, brorooaudo, al mi­nistro :

—Es usted atroz. Vo al Gobierno en el tranco en que estarnos y ai'm se ríe y hace reir a los dsmáe.

C o n s e j o tío m i n i s t r a s .\ pesar do la negativa del subsecretario

da la Presidencia, so confirmó nuestro nmm-cio do qué ayer so ceiebiaiia Consejo do ministros.

A las cuatro quedaron reunidos en el des­pacho de ministres del Congreso, sin que a la entrada hicieía ninguno do los contejeros manifcfctaciones de interés.

Poco después de las cinco terminó la re­unión, do la que no so facilitó nota oficiosa.

El presidenta dijo que se habla estisara-do la situación del conflicto univeríitario y f,6 habían adoptado medidas que opcrtu-Jiamcnte i,o karúa púbücas.

E l ministro da Ilaciec-dn, agregó que se había facultado al ministro de Instruccicn públicí! para aplicar les a'-uerdc<s aóoptaclcs a medijf. que las circuitetancias lo aconsejen.

Pijo tiimbicn quo en el Consejo se eam-biarrm impresiones acerca de los debates p.irlamentar:',?, tauto cn el Cougrceo como en ol Senado.

.'iñadió quo lo do Afrau ha mejorado, Pe­gón las últimas noticias. Ya el peligro pa­rece qu3 pasó y la po¿ición ha sido au.xilia-da por medio do aviones.

—Y ahora—terminó despidiéndose—a oir lo que dicen los liberarles; los que s s ti­tulan liberales, que algunos lo son menos que yo.

—¿Será usted romanouibiía?—dijo un re­portero.

—;.Cá! Ese es mucho más reaccionario que yo.

Notas varias Presidencia

El subsecretario de la Presidencia dijo ayer a los periodiítn-, quo eu alguna parte de la Prensa se advierte error al t ratar del dis-

fcurso del jefe del Crobierno, porque diceu que cerró el pa.so a la e>:igeacia de las res­ponsabilidades, cuando la decLars'.ión del presidenta no fué esa, t ino la do que de-oen exigirso constitucional, normal y Ic-gaJmauto, con gaVnvití.'js do def.en,sa. parü los acusados. I 'iia prueba de que iv-> se nie­ga a ello, es la propuesta ;íe n(.;iiib;e.miei:1o de una Comisión que depure las leípon.sa-bilidades desde 1009.

liego el señor Marfil qu<í hubiera Conge­lo, porque lo <iUo haya de pasar pasará ea las Cortos.

G u e r r a

.Vyer* mañana recibió e! presidente cu .<u desnacbo del -riMiibíciio la visita ds la di-sualta Jiui ta iulcnaat iva del Arma de t'a-balleria.

El sub;ecr'>tari<) ha dicho que el Picassj no vi.-.itó c' pros-idcute, sino a do un expedienta

' Guerra y J la r iaa .

general 1 jiis-'-e.-, como se dije, al j ¡ , píira ceusultarls acorra del Consejo Supremo da

"Santa Teresa, escultora de almas"

Una confersncia del ' \ Graciano r artfnazV

BARCELONA.^ 2-4.—El e r u d i t o a«Tl8tI^ no p a d r e Grac tuui ) M a r t í n e z , q u e h á b í t t ven ido de M a d r i d , h a d a d o u n a coídp^ re i ic ia en el F o m e n t o del T r a b a j o Nii» ci íuuil sobre el teji ia « S a n t a T e r e s a . «•• c u l f c r a de a l m a s » . Ocupaban , el e s t r a ­do las s e ñ o r a s q u e f o m e n t a n l a Obrai cLuchru c o n t r a ¿f m o r t a l i d a d in fan t i l»4 e n t i d a d o r g a n i z a d o r a de l a s c o n í e t e n n cins, y p r e s i d í a el ac to d o ñ a C a r i d a ( j G i r a n d i e z .

E x p u s o el p a d r e M a r t í n e z con g r a t i .^enrule/, l a s c u a l i d a d e s de S a n t a T e r e * =.1 en sus aí-pecto"? da r e l i g io sa , d e re* fo jvuadora de su o r d e n .

P u s o de rel ieve Tfi' d i f e r e n c i a e n t r e Isí v e r d a d e r a r e l i g i o s i d a d y l a m o j i g a t e r í a , d i c i endo que la S a n t a log ró u n veWia^ de ro fervor en ¡-.as n ' o n j a s , b i en lejanor del í d o n t a n i i e n t o que implicas ©1 rezo! n i í c á n i e o .

Explicc. el cníu-ept'-i que los c o n t e m ­p o r á n e o s t i pnen de la e g r e g i a a b u l e n s e , qu i en , de h a b e r * í i d o vi i rón ' de n u e s t r o s t icinriüs, l iuliiese p ro fe sado en l a r e l U gji'ui c a r m c H t a n a .

El o r a d o r , q u e fné m u y a p l a u d i d o , d a r á o t r a confe renc ia el l unes p r ó x i m a a c e r c a d e ' 11 «t^lnltura do la m u i e r e n el b o g a i » .

VALLADOLID

ESCUELAS CATÓLICAS PARA_OBRF::-OS

• \ 'ALL. \ I 'OLip , 24.—Convocada por i e .•Vfsociacióu de LKvuele.s y Circuios católEcoe do ob-rq-t. se hn ceiebí, '1 una reunión én ¡c. Cnvn S'V'ial, ijue fu-j i^Lv;idida por el Ar-.'.•'h;:-¡) >, a:.i;ticud.j ijucbc*; ívjcios activos' y |)l\)tccts!-CS.

l,;i ,sf?sió.'i, quo era exlraordiiisria, tenía n-r olíjfto el á?..- cu.'nta de la marcha de l e .Vvociación que íunciínia ds^dc hace más da treiut^i ¡uif).'!.

Lcyéioiiso. ín. Memoria y ias cuentas, que iuer'ju eprol'üdas. Se pre-entó un proyecto di ('r-iv--trucc'<'!u dn mi eHifi.-io para, un gru­jí.. esc'ibir de bi.iti grados. n;j'nbrándose unai (•••-UI¡5ÍÜ:I que se p;:cBrguc de allegar reour--rs psiru i al objet:¡. .\ c>tc efecto se acO'rdó cn pr¡r.. ^iiii() elevar las cuotas de b s SOOÍ05 activ<,n y iirotcctores.

1-.1 .\r/.'>bisi)o cerró el acto pronunciando lU'j el'icucv'te d i . cu ' ío . Expuso su proyecto de cilificor u" i;nii!.o de cscuelaí exclusiva-uioiilo dcstiiuídas a fsciUtar a los obreros u s a "ducicióu iutcgruil (juo sbarcara desde l a i)vrne:a cnsei"ian:'i l'fista la e-.pee'alidad pro-[osinnnl V que ai m'^mo tiempo c«idarA de Liautcuc!- on c! hcpibre ]•_:}, sanos principioa

j ' p i " d". ;;!ño 1? incul;>aron. E l Prelado fuii uiu; aplaudido y muy elo* ada su iniciativa.

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] Bmmo 25 a e n o r í í : ; : ; ) r e « « 15B2 (4) lg;Css^OE.SATE2

s fe M A D R I D . - Aflo XÍL—Ntm. i^C9

T:Z^

Comienza la discusión de la ponencia libera • " • > • ' • » • » . . - '

Por falta de seaadores se aplaza la discusión del proyecto sobre profilaxis de enfermedades evitables

SESIONES DE C O R T E S j ; ^ Q j j Q j ^ g COTIZADONESl

SENADO S E S I Ó N D E L D Í A 2 4

A Isa c u a í j o a b r o la ses ión el sefior 8 ¿ a -lá iez d e T o c a .

É a e l b a n c o azwi el m i n i s t r o d e Mtu-in».

S a d » ciueuia d e l doí-^iíicho o id i aa i ' i o .

—o—

E U L i G O o Y P E E ü U N T A S

. E l e o ñ o r M A E S T S ü (don Josó) a n u n c i a WM inter^elaL-iór! St . t re i a a c t u a c i ó n de l m i -n i s t r o da l a ü ú b c i i í a o i á u . L n m c n t a q u e é s t o !aó M t 4 eea 1» C á m a r a .

E l P H E i S I D E J s T B p r o m e t e p o n e r l o en c o -%1IH»«lÍeBto (Jci Oobifcrao.

Ü B D E K D E I i D Í A

S e »¡ , ruoba el a o t a do ia sosióu a n t e r i o r . S e íBÚÓo « i S e n a d o e o s e c c i o n e s pai-a e l eg i r # Jos sve t i tu tc í s do los s w o r o a M a r í n d a 1» Si r ip^aia y O b a y a e a l a C t ^ i s i ó a q u e o n t i e a -o e e n e l s u p l i c a t o r i o de l g e n o r í l B c r e n g u e r .

B t e a n u d a d a l a s e s i ó n , s e d a c u e n t a d«l nona luracaiMQ^ q u e , h e c h o ¡K>r l a s B«coicmiea, •fas r e c a i d o e n lo» «Duadoros s e ñ o r e e d u q u a 4 a Mba y ÜKUma. ; -Oon/tinúd «i ¿ e b a l e s o b r e e l p r o y e c t o d e f l ^ gobr» proñl&xü> d e o n f e n n e á a d e s ev i t a ­b l e s .

E l Bcñor S Á N C H E Z Y S Á N C H E Z p i d a * 1» p r e B í d e n d a q u e , e n v i s t a del e s ca so n ú -UiMO d e s e n a d o r e s y de ¡a i c ipo r t&ac i a so -'citi é»l p r o y e c t o , a p l a c a la d i s c u s i ó n p a r a o t e o d í a .

• a i P R E S I D E N T E acoed« a l o so l i c i t ado

rr d « e ñ o r 8 á » o h a z y S á n c h e z , y e n v i s -d a q u e no » s t á n loe s e n a d o r e s <)ue t i e n e n

j^«4^dfl l a pa lo i i r a p a r a i a t e r v e n i r e n loa 43toig d i c t á m e n e s c o m p r e n d i d o s en l a o r d e n d e l d i » , lev^!^•.*". l a se s ión .

CONGRESO S E S I Ó N D E L D Í A 24

l i e i ^ r e l a ees ión a la horra r e g l a m e n t a r í a , feájo l a p r e s i d e n c i a d e l c o n d e d o B u g a l l a l .

E l s e ñ o r V E N T O S A a n u n c i a u n a i u t e r -x^Mfiión, q u o el m i n i s t r o a c e p t a , a c e r c a do ^ m o j i v o s q u e l iau i m p e d i d o tra&r a l a Cá-

, j n a r a ¡el e x p e d i e n t e d e ce s ión a l a M a n c o -m u z í i d a d , d e Jas l i n e a s t e l e f ó n i c a s .

E l B«fior lULESX.-vB a n u n c i a o t r a i u t e r -« « í a e i ó n a c e r c a do la, ces ión do t e r r e n o s del

• A y u n t a ü i i e n t o J e ü a r c c J o u a a la C o m p a í í r . d é l M e t r o p o l i t a n o .

, Í U aeñoi- S B B K A N O J O V E E s o l i c i t a s e t r a zo i t o i i c o n r a p i d e z u n o s e x p e d i e n t e » q u e 4<waa b a c a toas do u n « ñ o d u e r m a n a a l a s cuév iw d-ai riiinisí«i-io d e l a G o b e r n a c i ó n .

. E l M I N I S I E Q pi-omeíe a t e n d e r el r u e g o . E l s e ñ o r N A C H E E í o m i u l a t a m b i é n u c a

|)«tí<8Ón r e l a t i v a a jsxj-iedientes e l e c t o r a l e s " r e l a t i v o s a l a c i r o u n s c r i p c i ó a do G r a n a d a . * E l Boüor B A E C I A p i d e , q u e se d e s e c h e e n •BU t o t a l i d a d l a e n m i e n d a a¡ proj-eoto d e r e -p o m p e n s í f i q u e a v e r s e a c e p t ó p a r c i a l m e n t * . , E l s«fior D I E Z D E E E V E X O A so l i c i t a tna i i j rae p a r a los oficiales d e s a l a , q u e , de»-t iuás ' d o l a lay d e s u b a i t e m o e del E s t a d o , OMl q u e d a d o e n p e o r g i tuoc ión q u e lúa

E i m i n i s t r o d e G B A C I A Y J U S T I C I A _ p r v W e t e c o p j p l a e e r l e .

EL ASÜKIO MXLLÁN

Piniés cent núa la defensa E l m i n i s t r o d e l a G O B E R N A C I Ó N r e a n u ­

d a e u discíurso. D i c e q u e h o y m i s m o h a r e ­c i b i d o u n t e l e g r a m a d e B a r c a t o n a , d o n d e se h BOtiüca q u e h a n l l egado a a q u e l p u e r ­t o aljjfunos e x t r a n j e r o s q u e n o t i e n e i i los

I p a s a p a r t e a d e b i d a m e n t e v i s a d o s . D e d u c e d e a q u í l a s d i f i c u l t a d e s q u e o í r eoe l a e s t a n c i a e n Espa iSa d e i n d i v i d u o s i n d o c u m e n t a d o s .

' K s o u c r d a qiio l a t e r c e r a p a r t o d e l a s m u l ­táis c o b r a d a s va a l Co leg io d e H u é r f a n o s d e l a P ^ l o í a . S i e n d o e s t o a s í , ¿ c ó m o s e v a a d e f r a u d a a l E s t a d o e n e l c o b r o do las m u l -

. t a » , H loe p e r j u d i c a d o s e e i í a n los misumoe d ^ « u d a d o r e e ?

. . U% l o r e c a u d a d o en t o d a E s p a ñ a e s t e afio, jg^ « o i e a d e a (JB.OOO p e s e t a s , T¿.000 CO-m m p B d ^ i a a q u e l o r g a n i s m o . D e h a b e r s e | ) t a o u o ' d o a l g ú n coso a i s l a d o d a b i ó d e n u B -c iAl í a lo . A h o r a , b o c h a p ú b l i c a l a d e n u n c i a , j Itat^ d i f íc i l Gu c o m p r o b a c i ó n .

- l l i e g a t e i ' m l n a n u e m e n t o q u e l a Po l iü ía p o a g a t r i bu t ac ioa i e s a ¡as t a b e r n u g .

P r o t e a t a d e q u e n i t s t a n i a n t e r i o r e e im-^ é M s i o i w e v a o g a n a v a l o r a d a s con p r u e b a s . , l í a n M M t a qu© l a o o m p r n d e m a t e r i a l p r o -oaám á» o n o * e r á d i t o s c u y a i n v e r s i ó n t i e n e m i s m á s ©a«jrupulosoe c o m p r o b a n t e s .

¿ Q u é d e p a r t i c u l a r t i e n e q u e u n o r g a n i s -13219 d « l K s t M o aux i l i e a p i r o ía:x s u s fuc -c k c w * ? P o r i n d i c a c i ó n m í a , c u a n d o l o s j u e -0 » «D o o o t r a ro n d i f i cu l t ad p a r a t r a s l a d a r s e ¡BI l u g a r d * l a e x h u m a c i ó n d e l c a d á v e r d e liftfeTTa, l a P o l i c í a fac i l i tó u n a u t o m ó v i l a l J u c h a d o d e g u a r d i a .

J u S ^ o a l a r eo rpau i / . s c ióa d e l a P o l i c í a y 1» oeoeeiclad ele uni f icar y r o b u s t e c e r su actuacidn.

Afinpaa q u e d u r a n t e l a g e s t i ó n d e los rai-ni tóroB l ibe ra l ee s e p r a c t i c a r o n m á e det-en-cioiiLee gub«a í i a t i v8s o u a d u r a n t e l a e t a p a d«4 orador.

E l ( m a r q u é s d e V I L L A B E A G I M A i Con l a 4 i f c r ^ i ° i * d e q u e e n c a r c e l á b a m o s a m a l -he^boüea y v o s o t r o s a h o m b r e s d e b'ien.

E l M I I Í I S T E O r e b a t o l a i n t e r r u p c i ó n l e -yaaido loe p r e c e d e n t e s d e los d e t e n i d o s .

H a s ^ c t o a l a d u p l i c i d a d d e c a r g o s d e l s e ­ñ o r j C l l á n d e P r i e g o , a f i rma e l r m n i s t r o q u e e l geüoír M i l l á n es l a h o n r a d e z m i « m a

E á t á i s e q u i v o e a d o a a l l l a m a r a e s t a pcn • cía la p o c o n c i s Ube ra i . Í J l v i aá i s q u e l a s u s ­c r iben t u e r z a s t a n d i s t a n í e e d e n o s o t r o s y e n t r a sí cowio l o s r e g i o n e l i s t a s y l a U n i ó n M o a á r q u i c a .

\ " u e s t r a p o n e u c i a n o l o g r a r á i jór rar l a s re¿,pojisab;l idadeE.

C u a n d o se j)ro\-oc'a una c a t á s t r o f e n a c i ó r .al , h-Jü vo tos d e un G o b i e r n o n o p u o d e » p o r oí solos l a v a r ia c u l p a , p o r q u e eÚo e q u i v a l e a u n a d e r r o t a m o r a l .

L a e n e r g í a t e a t r a l d e su s e ñ o r í a , sefior S á n c h e z G u e r r a , c i i a u d o a p a r e c í a a y e r a n t e I B - b a t e r í a s , i r . i s f i t u y e u n a coacc ión p ros i -d e n c i a l y d e j c f ? ! u r a .

l .n p r u e b a est.á en q u e d e t r á s d© v u e s t r a p o n e n c i a h a y d iez firmas, p e r o sólo o c h o v o t o s . D e t r á s d e la n u e s t r a h a y ocho fir­m a s y d i e z vo tos . E o s s e ñ o r e s L a z a g a y Sácz (Pa rdo e s t á n coacc ionados p o r e l ae&or S á n c h e z G u e r r a .

Vs a demofi t rar p r i m s r o l a r e a l i d a d o b j e ­t i v a d e íoB h e c h o s . D e s p u é g j u s t i f i c a r á l a ¡.Tiputación iii G o b i e r n o q u e a c t u a b a .

E ! c r é d i t o n a v a l , m i l i í a r y e c o n ó m i c o de E s p a ñ a , e s t á oomi-«remtitida. L o ú n i c o q u e a p a r e e s e s f u m a d o son l a s r e s p o n s a b i l i d a d e s núi ' íareí ; ' , c a d a vez m á s l e j a n a s , y las pol í ­t i c a s , q u e t m a p l i g a r q u i a y e sa G o b i e r n o , a u n a riesL'o de f i rmar su s o n t e n o i a de m u e r t e , q u i e r e n a h o g a r .

N o n e g á i s Que l a s fue rzas d e l a C o m a n ­d a n c i a de Me l i l l a sei c o n g r e g a r o n en u n a so­l a l í n e a , a lo l a r g o d e l a s a v a n z a d a s , da-j a n d o d e s g u a r n e c i d a l a p l a z a y el c a m p o .

' l 'ñrnpo;'c p o d r í a i s i iogar los p r o p ó s i t o s d e J n t e r B a m i e n t o de l g e n e r a l S i l v s í t r e .

N o h a b í a p l a n d a avance , ' puestx) q u e n o ¡o a p r o b a b a n o i el v i d e n t e coronel M o r a l e s , E! el g e n e r a l B c r e n g u e r c u a n d o ae d i r i g í a a sil S u b o r d i n a d o do n o m b r e .

fQ \ : é acc ión poliíií^a p r e c e d i ó a la d e lais a r m a s ? E l r o m p i m i e n t o coa A b d - e l - K r i m y ei l e v a n t a m i a n t c d o b s b e n i u r r i a g u e l e s .

T r a i g o u n jnformfi s c u s a t o r i o d e r e c i a coa -t e x t u r a .

B e r e n g ' n c r j S I l T e s t r e

e n d e s a f u e r d o

C r e o q u o h a s ido u n a baja c a l u m n i a la s u ­p u e s t a r i v a l i d a d d e S i l v e s t r e y Berctfigueir. L o q u e ex i s t ió fué u n d e s a c u e r d o c o m p l e t o o n t r e a m b o a r e s p e c t o al p l a n p a r a o c u p a r A l h u c e m a s . B e r c n g u e r p r o c u r ó d i s u a d i r l e , fTinvencer le , p e r o se r e s ignó a l fin, Jeñicf i -( r a u d o u n a debil¡d:«:i siu p i c ^ e d c n t c s en la h i s t o r i a d e l j n a a d o .

D e c í s en v u e s t r o d i c t a m e n q u e l a i m p o ­t e n c i a de l E j é r c i t o e e p a ü o l &a 1921 e s e x ­t r a ñ a al oxpsdic-o te . ¡ M e z q u i n a e x c u s a ! T o -''•n f so fo rma l a Kogunda p a r t o de l expe­d i e n t e .

P o r el c a l v a r i o d e A n u a l h a n p a s a d o t o d a s las n a c i o n e s c o l o n i z a d o r a s , p e r o p o r ed ca l ­va r io d e M o n t o A r r u i t , Z e l u á a y N a d o r n o h a p a s a d o s ino E s p a ñ a .

H e m o e t e n i d o en Áfr ica f u e r z a s e u n ú ­m e r o n i a y o r d e l a s q u e l i b r a r o n los c o m b a -toc m.á.s art i .vticos d e l a G r a n G u e i T a , c o m o ".quellos q u e o p e r a r o n »• la o r i l l a d e r e c h a d e l D a n u b i o . Y e s q u e nues t ra ís t r o p a s , c o n ex--f pc ión d e ! r e g i m i e n t o do L a C o r o n a y a l g ú n ntrc' , ihajti fa l tos d e p r e p a r a c i ó n .

E l s e ñ o r .Alvaroz A r r a n z e r a el m e a o f i n -iicadr» p a r a a f i r m a r q u e el P a r l a m e n t o n o

t i e n e e l e m e n t o s s u f i c i e n t e s d e j u i c i o p a r a d e p u r a r r e s j o n s a b i l i d a d e a .

( I n t e r r u m p e ©1 s e ñ o r C ie rva . ) I ' i»rrlóneme e l s e ñ o r C i e r v a . Y a s é q u e sufi

r e a l e s ó r d e n e s son un g u i j a r r o a l l a d o d e la.s nxon t añas do I P S s-osponsabilidadeis. So­bro q u e n i a m í n i al g e n e r a l P i c a s s o n o s h a n e s t o r b a d o p a r a a d q u i r i r d a t o s y f o m i a r j u i c i o .

T a n a le jados d e la p a s i ó n e s t a m o s q u e h a s ­t a e] 10 d e l a c t u a l n o r e c o r d a m o s q u e q u i e n d e s e m p e f t a b a la. c a r t e r a d a M a r i n a al ocu ­r r i r los sucesos e r a el s e ñ o r F e r n á n d e z P r i -d a . N i e n M o n t e A r r u i t , n i e n Iffuoribein, n i e n A n u a l h u b o m a n d o . N o p e d i m o s laa e x p l i c a c i o n e s d e ee to al G o b i e r n o . P e r o (J d e t e r m i n a r s i í b a m o s o n o a A l h u o e m a s , esr> s í e r a d e l a i n c u m b e n c i a dol G o b i e r n o .

B e s p o n s a b l o es e l G o b i e r n o q u e cons in ­t ió l a m a r c h a s o b r o A l h u c e m a s s i n u n p l a n d a a v a n c e m i l i t a r .

i m p e d i r , p o r m e d i o d e u u v o t o d e c e n s u r a , q u o los a u t p r e a de l det^^-ire v u e l v a n a go­b e r n a r .

Afiad» q u e F e r r y , a p e s a r d e q u e s e glp-riflca su n o m b r e e n t o d a s las c e r e m o n i a s í r anoesaa y h a b é r s e l e inacxi to en el coa t ado do u n a o e r a a a d o , n o volvió a g o b e r n a r , a c o n s e c u e n c i a d e l d e s a s t r e del Tor ik ín .

A f i r m ó el ¿ e ñ o r BóJichez G u e r r a q u e es ­t á n i n d e f e n s o s lot; i n t e r e s a d o s . ¿ P e r o n o los ve a q u í a u s e ñ o r í a ?

K»eepecto a la* d e m á s p a r t e s d e l d i c t a ­m e n n o d i s c r e p a m o s e s e n c i a l m e n t e .

P e r o t i e n e q u e a c u s a r a l G o b i e r n o d e la l e n t i t u d d e s e s p e r a n t e c o a q u e Ift j u s t i c i a m i -¡ F a r i n s t r u y a los p r o c e s o s p o r el d e s e s t M d e M a r r u e c o s . Ya s é q u e t a m b i é n e x p r e s á i s i m p l í c i t a m e n t e esa q u e j a en v u e s t r o d i c t a ­m e n , p e r o ee p o r q u e q u e r é i s d e s c a r g a r e n ol E j é r c i t o , n o sólo l a s r e sponsab i l idadc í j m i ­l i t a r e s , s i n o t a m b i é n l a s d e o r d e n po l í t i co .

B r i n d o a his «i-ñores v i í f o u d e :Ui E z a y e n a r q u e s d e L e t n a l a o c a s i ó n p a r a q u e , si !,,.ji:i..i..' ui^i 'ü ' i-<jUicrJin.>ü!/to, ta;iaqüÍiioU'c su c 'J íwiencia , s e n t a n d o )K:r p t i ^ e r a vez e l p-íeoedonto d e q u e los g o b e r n a n t e a e n E s ­p a ñ a s ean r eaponaab los d e s u s a o t o s pol í ­t i c o s . Si n o se aprt>vecha. e s t a ocas ión p a r a reetif tci ir el s i s t e r a a d e i r r e s p o n s a b i l i d a d , vemf rán a c o n t e c i m i e n t o a imás g r a v e e , q u e amf jnazarán los c i m i e n t a s m i s m o s d a l á n a -o ' ó n . E n lag n i a n o s d e s u s e ñ o r í a , señoir S á n c h e z G u e r r a , e s t á p o n e r el r c^ned io o p r o v o c a r l a oa t áe t ro f» .

Discurso de Marín Lázaro E l «señor M A E Í N L . ' ^ A E O , p o r i a Co­

m i s i ó n , lo c o n t e s t a . ExM-Tiina l a g o i t i ó a d e l v i z c o n d e d e E z a .

E n el m a s río d i c i e m b r e d e 1920 s e p rec i ­s a ron a l g u n o s ob je t ivos c o n el a l t o cornisa-rio . P a r a u l t i m a r los detállete, do a c u e r d o J

ué l a Me l i l l a el ¡

XiOLETlH METEOROÍ^ÜGiCO. — E 8 T A P O OüXlíB.'iL.—i'ers,6t<i úl UuiilcüUi do la^ iala» bri-táa Ciid un íiiit:düióa liaüísütü pudai'osü y bitai ca­racterizado. Eg Ejpiíüa vi iKjlmpo «a iiueao.

JiXTBANJEXtO.—Cieio úespejulo en Copeubague, Btomoway, Aberdeen, Glasgow, Pembroie, Sciüy, Gianweli, Saint Maíhisu, üiín y IjJsbo», BrUíOSSO eu Viena, Uris Nez, París , Tours, Clermoat y Xo-losa. Nubosa eu tíkagan, Hambui'go, Beil ic , Dr«i<ie, Kaxljurulie, Munich, Aquisgrin, H « l d « , Bruselas, Sbifilds, Holyhead, Greeawich, CalfitoJ, Pijoo, Bia-rritz, l ' t rp ic in , Túnez, H.orta, Orin y Afgol. Lltte-TO en líanbitlioln), Laghoct t y Cap do Garde. Te¡npestí4 en iela do ü i s . Xántfwatura; —i grades en üraí iweü; — 1 en J j joi j ; ü en Püris y Ijiorn»; 1 en Glasgo-w-, Tours y Binxritz; 2 ea Karlaruhe, Stornoway, Abardoen y Tolcsa; 3 ea ¡MumcJ»; i «a Ekagcn, Coi)enbaguo, Presde, AquJsgiia, Dijoa, Saint plathieu y Nizai; 5 ea Hatoburgo, Bruselae, Sbiíjlás y CicrnJuut; 6 ea) Berlín, Greeawich, Gris Kcz o Jila éo Ais ; 7 en Held«r, rerjpjSáu y Lagiio-naí ; 8 en Uinstbolm y Ocún; 9 « j f««obroke y Viona; 10 en Holyhead y LJsboi; 12 eo Arg«íí y Cap de Garde; l í en ' íúnez, y 16 eu Horta.

PEOVIXCIAS.—Cido despf^»ao «a I * Corúa», Valiiidulid, ' i lahóu, Bada^üot, áeT.-:iia, Saa Fenuujdo, Santiago, üajitandcr, León, Pslonpia, Burgos, So­ria, Avila, So^ovia, Toledo, íiuadaiajara, Cu«ac*, Ciudad Keal, larr jgana, Tortnsa, Teru^ , Córduba., Duaza, iiueiva y Tarifa. Bl'UinQSO en ¡Bilbao, Za­ragoza, Bmeelona, Logo, Vitoria, Ijogroüo, Ge­rona y Huesca. Nuboso en Alieaíit<;, Afroerí», Te-tuán, rontcvoJra, Gi/on, Oviedo, Pamjjtona, Caate-llóu, A'aiüucia, Murcia, J a í n , Gra.iudo, Tánger, Jld-¡í.ga y i 'alma. Temperaiai» a»«lía: — 1 grado an VaJladolid, Burgos y T tn i e l ; O * a Sentender, Pa­tencia, Cuencii, Paraplon» y Huesca; 1 oa Sori»; 3 en Lugo, r.e<4n y Guadaiaiara; 3 en Segoví», Vi-toriu y Logroiio; i cu üaisgoze, Oviedo y Avila; 5 en ponievedr»; 6 en La Corufia, Bilbao, San­tiago, Toloáo, íivroaa, Tor t i t a y Grsna<la; 7 en Ciudad líea!; « en Ba'J.ijo£, («ijón y Baeza; tí ea Tarragona, y Córdoba; 10 aa Baraeton», Serill» y Jaén ; 11 en Paim»; V¿ ea CaMeüón, (Vatencia, Miu-ci.i' y I lue lvs ; 18 en Mahán; 14 «n Almarf» y San iTeruando; ¡S «o Tetuáa y M41ag»; 16 «n larifa, y Tánger. TecipewtBra inijUioa: 21 grados en Sevilla y iluelva, y mini^M, — 3 grados en Palenciai y Teruel.

Í M A D E I D . - T A laa sieta d<s la magsc», cM* de»-pejaíiO! barómetro, 713,7 iir;iinietr>os. A la ana 49 ia tarde, cielo (tespcjute; b»róin«stro, 713,0 mili cneíroa. iUTOS DEL OBSEBVATOEfO DEL BBEO

B I B L i O G B A F i A

DE BOLSA 70,35 ; 7 0 , 5 0 ;

é6 ,4G; C

B , 90 ,10

cou S i lvob í re , m a r c h ó aq p r i m o r o da a b r i l , r e c o r r i e n d o 1» z o n a . S a l Barómetro, 763. HUUMÍÍÁ, !W. Velar^dad del viento r e a l i z ó , p u c ¿ , e l '•'.aja i n d i s p e n s a b l e p a r a l e n kilómeiroa por iiora. 'J?. Beccrndo en laa veinii-

M A D R I D 4 p o r 100 I f l t e H o r . — S e r i e F ,

7 0 , 4 0 ; D , 7 0 , a 5 ; C , 7 0 , 4 0 ; . B , 7 0 , 8 0 ; G y 11 , 70,Sü.

4 p o í liiO E x t e i ' i c f . — S e r i o i ' , 8 b , 7 5 ; i J , « 6 , 7 5 ; A , tíü,»;:-.

í p o í 100 ,&mof í ! zab ¡e .—Ser i e A , 90,10.-

5 p o r 100 A m o r í i z a b i e . — S e r i e F , 9 0 , 2 0 ; E , 9 6 , 1 0 ; D , 0 6 , 1 0 ; C, 9 t í ; B , 9 0 , 1 0 ; A , 96 ,10 .

a p o r 100 A m o r t i z a b l c (1917j . — S e r i e F , 9 0 : E , 9 6 ; L), 9 t i ; C , 9 6 ; B , 9 6 ; A , 9 6 ; Di íea-eutes , 06 .

Üb i i áa« ¡ones d e l T e s o t o . — S e a i e B , 100,95 (a í r e i m e s e s ) ; s e r i e B , 101 ,75 (a se is m e ­ses ; ; titírl^-' A , UÜ.h'iJ; B , 102,10 (a doá ¡ moa ; b t r i e A , l&¿; B , 101 ,00 ( a d o s a ñ o s c u e v o s i ; sei-iu A , 1 0 1 , 5 0 ; B , 101 ,25 (a u n a ñ o , no o f i c i a l ) .

A y a n U r a t e n í c d e M a d r i d . — E m p r é s t i t o de l a ñ o 1868 , 8 0 ; E n s a n c h e , 9 2 ; Vi l l a M a ­d r i d , 1918 , S6 .

C é d u l a e fiii. 'c.í«osriiis.—Dol B a n c o 4 p o r 100, HO: ídoiu 5 i 'or 3 00 , 1 0 0 ; í d e m 6 por 100, 1 0 8 , 6 3 ; c ó J u i a ¿ a r g a u t i n a s , 2 ,o7 .

Asoic>acs .—Banco d e E s p a ñ a , 5 8 4 ; T a b a ­c o s , 2'áO; B a u c ú E,-.pañ'-;i <.'ri-ditO', VÜB; í d e m Kío d o ¡a P l a i a . •..';)í: :Vkiu C e n t r a ! , l O ü ; í d e m H i p o t e c a r i o , 2 9 2 ; E x p l o s i v o s , 3 0 6 ; A z ú c a r ( j i r e íe rcn tes ) , c o n t a d o , 62 ; fin p róx i ­m o , 6 2 , " O ; í d e m ( o r d i n a r i a s ) , e o u t a d o , S I ; A l to s i í o r a o s . &9; M a d r i d Z a r a g o z a A l i c a n ­t e , c o n t a d o , í í í -3 ,50; fin p r ó x i m o , Í J 4 6 ; Nor ­te» , fin (Corr ien te , 0 4 4 ; T r a n v í a s , 0 1 , 7 5 ; -Me-t r : l i i t a n o , 206 .

O b U ^ a o l o n a a . — A z u c a r e r a n o es tampi i lo(da , 73 ; í ü o m (bonos; ) , 95 ,75 ; C o m p a ñ í a N a v a l ( b o n o s ! , íiO; A l i c a n t e s , p r i m e r a , 2 7 0 ; í d e m F , 84,.'>0; í d a m G , 9 9 ; N c r í e s , p r i m e r a , 6 1 ; í d e m q u i n t a , 5 7 . 7 5 ; A s t u r i a s , s e g u n d a , 5 6 , 0 0 ; T r a s a t l á n t i c a , 0 8 : í d e m ( 1 9 2 2 ) . 1 0 4 ; P c ñ i i r r o y a , 9 4 ; M a r r u e c o s , 7 4 , 7 5 ; iMet ropo-t i t a n o , 10:3,

M o n e d a e x t r a n j e r a ( o f i c i a l e s ) . — F r a n c o s , 4 6 , 8 5 ; l i b r a s , 2 9 , 3 4 ; d ó l a r , 6 , 5 4 ; í d e m (ca-b l e ) . 6 , 5 7 : (no oficiales) : f r ancos s u i z o s , 1 2 1 , 6 ^ ; t d e m b e l g a s , 4 3 , 8 0 ; l i r a s , 3 0 , 4 5 ; e s c u d o p o r t u g u é s , ' 0 , 3 1 ; p e s o a r g e n t i n o , 0,241 ; florín, 2 ,613 ; c o r o n a a u s t r í a c a , 0 ,015 . m a r c o s , 0 , 1 5 .

B I L B A O

A l t o s . Horno.? , 8 8 ; E x p l c s i v o s , 3 0 3 ; E e s i -

EII p 3 v o ro3l?, L a úitii!!.i y ¡jcUiíiirua pr-D-icccióij c e Mar-

q u i n a , estrty.iada e n e s to s áiss. con '•ianioroso ' éx i to o n ei t o a t r o iEslava. D e l i c a d o pojrtia o r i e n t a l d o t e r n u r a y sacr i f ic io . S e v a n d e ea E J M T O R I A I J lüEI 'S , , P r e c i a d o s , O, y Cañi-za ¡ c s , 3 d u p l i c a d o . C inco p e s e t a s eu Madrid Y 5,.'K> e n p r o v i c c i a s .

TEiiWyEiiliiiíT del a n t i g u o c o n v e n t o d e T iños i l l o s , s i t u a d o a Vi k i l ó m e t r o s d e A r é v a l o , con todos su» pi" n a r e s y d e m á s fincas. P a r a p rec io y condi­c iones d i r i g i r s e a d o n A l e j a n d r o A r e n a s , pá-. r roco e n A r é v a l o , e n c u y a c a s a t e n d r á lugar la s u b a s t a a l&s o n c e del d í a SO do los co­r r i e n t e s .

F io tóoiiar.—Escultor. CaBe dfi /.arat;-.:'.u. ¡ lúm. 26. Teléfono 1 0 - 2 1 J

V Á L E Ñ C Í A . ~ C a t á ! o é o s g r a t i s . iVentajaü espec ia les p a r ü Beñores sucardotefc

£ 1 n i e | c s - d e l o s l a s a a i e B

e v i t a l a s i n f e c c i o n e s i n t e s t i n a l e s

D o s i s : U n o o dos g r a n o s al c e a a r .

C A F E S T O S T A D O S Y T O R R E F A C T O S M A R G A

cuatro boras, t¡i8. Temperatura: máxím», 9,4; mf i ñ e r a , 2 8 2 ; B a n c o d e B i l b a o , Í . 7 9 0 ; í d e m

i nima, 4 , í ; inedia, 6,9. Siiiua <i« las desriacion<a en Ift tempera-turii ru^xi a depdo primero dol aíío, 21G,9. Precipitación acinsn, 0,0.

á i c a l , A g u a d e

c o n c e r t a r el p l a n .

I \o se a c o r d ó I r a A l h u c e m a s ! L o d o Alhucc imas os cosa d i a t i a t a . H a b í a

doíi proyt-s ' íos p a r a u- aJiá : u n o d ó B e r o n g u e r , l e c h a a c a,bni, d o n d e rei;ome>udaba l a l í u e a d a A r t r í t i c o . " l a c o s t a p a r a in te i rceptar e l p a s o d e l o s b e n l u - . (^^.j-gonte. r r i a g u o l a s y e m p u j a r J o s c o n t r a e l m a r ; e l o t r o

* a d e S i l v e s t r e , t e c h a d e m a r z o . Uc.us .s- i L E C T Ü R » D E P O E S r A S . - A las s^ y media h a e n u n a s e n o d e o p e r a c i o n e s poc t i c n a . ^ ^ ,^ ^^^^ ^^ ^^^ . „ r , J ^ ^ Lii l a p r i m e r a h a b í a n uo a c t u a r tiew c o l u n í - ' , , , , . J i , ^ ^ . ' " ^ ^ ' "

' 1 1 1 , 1 „.. r-,--, '^^ *' Ateneo el poeta, cubano don Gustavo Sánchez ñ a s p a r a e n c o n a r -Anual. D e ü n b a s p ro - „ , a s . j , . , , "^"•^^

..' , , , • • , 1 , ;„ GalBrraga. Será presentado por don Andrés Goa. puesta© t u v o p e r í o c t o ccmoc imien to el ^ i z - L ü e z Blanoo c o c d e d e E z a , q u o n o o p t ó por n i n g u n i t . i . " '" '• . , , , . N o se d e c i J ó , p u e s , ir a A i l i u c e m a s í , A continuación pronuncur i rm disonrao do ^

Ea.cD, . !M ,-t.>4)u,ís, ca u n a c e l e b r o e a r - i " ' ^ ' ^ ' * ° , ' ' P ^ ' ^ « ' « ^ * « ' ^ <="''«°o d ° ° Alfonso t a , el g c a i . a l B e r c u g u e r p o r q u é n o s e d e b í a ' ^<^^^'>i^^ f-"'' -a v a o i a r .

A l u d e t a m b i é n al p e r m i s o que le p i d e S i l v e s t r e paira o c u p a r d o s p o s i c i o n e s . 'Una d e é s t a s i n d u d a b l e m e n t e es Aba i r r án , q u e o c u p ó , e f e c t i v a m e n t e , e l p r i m e r o d e j u n i o . P e r o d ? l a f o r m a e n q u o s e h i z o n o so p u e d e co leg i r n i r c i m o t a m e n t e q u o S i l v e s ­t r e p rc tend ie i ra l l ega r a A l h u c e m a s . O t r a c i r c u c i s t a n c i a q u e d e s m i e n t e e s a p r e s u n t o final'dad e s u n a c a r t a , en 1» q u e s e t r a e - ^ „...„„„.„ Iu<re su p e r p l e j i d a d a n t e l a a c t i t u d d e l a i d i r < i ^ ^ del eatedrííico do hain-a y A b d - e l - K n í n . 1 t ^ l doctor Odón de Buen

H u b o u n a e q u i v o c a c i ó n , e in e m b a r g o , q u e i R , , Í ^ ^ ¿ „ „ ^„ ai^vc^hre ,>artiráa ln« «xi«d¡. fue s e g u i r ( X e j t a d o on l a con f i anza d e los eionarioa para Baraelona. m o r o s , q u e n o s p e r m l t i e r w i o c u p a r S id l vis.itaiin Monaco, Ventimigli» y Monell..

¿"-"i i , . 1 . i • j Eegresarán a España el 10 del minno mee. S i l v e s t r e e s t a b a , p u e s , aut ior izado p a r a j ^ ^

ocupsir A b a r r a n d e s d e e l 17 d e a b r i l . (Ru-> — o - -í i io rc í . )

- O — Al P o l o f u é S i s e b u t o

h a c e u n a ñ o , y y a n o e s c r i b e ; ¡ h a b r á m u e r t o d e e s c o r b u t o p o r n o l l e v a r e l m u y b r u t o L i c o r d o l P s l í í úfí O r i v e !

PRACTICAS DE MINERALOOIA—Lo» ajumaos de ]£neralogía y Botánica, de la, Facoltad ño Ciencias proyectan un viaje de práctioas, bajo la

1» ünivCTsjdad Can-

V i z c a y a , 1 . 1 7 5 ; fdem Va-sco, 5 1 3 ; F e r r r o c a -r r i l S n a t a n d o r - B ü b a o , 3 0 5 .

P A R Í S

Peseta-s , 214 ,2 .5 ; m a r c o s , 0 , 2 0 ; l i r a s , 6 5 , 5 0 ; l i b r a s , 6 2 , 8 2 5 ; d ó l a r , 1 8 , 9 6 ; co ronas suecíva, 3 7 7 , 5 0 ; í d e m n o r u e g a s , 2 5 6 ; í d e m d i n ^ n a r q u e s a s , 2 8 0 , 5 5 ; f r ancos b e l g a s , 9 2 , 8 0 ; í d e m s u i z o s , 2 5 9 , 7 5 ; florín, 6 5 1 ; co ronas a u s t r í a c a s , 0 , 0 2 ; E í o í i n t o , 1.728.

B A R C E L O N A

I n t e r i o r , 7 0 , 4 5 ; E x t e r i o r , 8 6 , 4 0 ; A m o r t i -i jable , -98 ,40 ; K c r t e s , i8i-í3,50; A l i o a n t e s , 3 4 3 , 7 3 ; O r e n s e s , 1 6 , 6 5 ; C o l o n i a l , 3 9 0 , 7 5 ; t r a n c o s , 4 6 , 8 5 ; l i b r a s , 2 9 , 3 6 ; m a r c o s , 0 ,10 .

L O N D R E S

E x t e r i o r , 7 7 ; p e s e t a s , 2 9 , 3 2 ; m a r c o s , 8 1 . 0 0 0 ; f r a n c o s , 6 2 , 0 7 6 ; í d e m s u i z o s , 3 4 , 1 6 ; , í d e m b e l g a s , 6 8 ; d ó l a r , 4 , 4 9 1 8 ; l i r a s , 9 5 , 7 5 ; ' c o r o n a s s u e c a s , 1 6 , 7 0 5 ; fdem n o r u e g a s , 2 4 , 4 7 5 ; e s c u d o p o r t u g u é s , 2 , 6 2 ; florín, 1 1 , 4 0 2 ; peso a r g e n t i n o , 4 4 , 4 3 ; c é d u l a s ar­g e n t i n a s , 3 9 , 6 2 .

isiYeeto marav i l l o so • Pa2':i devo lve r los cabal los b l a n c o s o s"

co ior p r i m i t i v o a los v e i n t o d í a s ' de darse u n a ioción d i a r i a con el a g u a d e coloni» L A C A B M E I J A ; n o m a n c h a n i la p ie l n i la r o p a , a p l i c á n d o s e con Ja m a n o . S u a c c i ó n es d t b i d a ai o x í g e n o d e ! a i r e , p o r lo q u e coas-ti'.'.iye u n a a o v e d a d . V e n t a en p e r f u m e r í a s , dro:';ueríaíi, f-armacias, b a z a r e s y m e r c e r í a s . Mci i l i a , Alfonso X I I I , 2 3 , y a u t o r , l í . Ló-pea C a r o . — S A N T I A G O .

« T I C H T - E T A T » s e n l a s m e í o r e s a » W » m i n e r a l e s a l c u i i n a s d e l m a n d o e n t e r o »

tu ( e s t ó m a g o ) .

!OHf-OEilSf!gS „u>o»,, .'i£H]r-eiiÜíili-llLL£(hi,^o) Bchugar imitaciooea; exíjase «a lae boiellia el acto-br« d«l manantial y «I di«co u o l de garantía

<.ifICHY-£TAT>. VeoU tu toOas p w t t i .

B H U S ' Í B E L L E Z A q u i t a l a s c a n a s , d e ­v o l v i e n d o a l c a b e l l o su c o l o r p r i m i t i v o c o n e x t r a o r d i n a r i a p e r f e c c i ó n ; e s i n o f e n s i v o , n o e n s t i c i a . E n p e r f u m e r í a s .

L a c o n f e r e n c i a d e F l ü a r r a

f i lé u n a c t o d e G o b i e r n o

C u a n d o «1 s e ñ o r M a u r a fijó i a c o n f e r e n c i a d e P i z a r r a s e q u i s o r i d i c u l i z a r l a , p e r o e l s©-ü o r M a u r a a t e n d i ó a u n a v e r d a d e r a n e c e s i ­d a d y r e a l i z a b a u n a c t o d e g o b i e r n o ,

! L a vac i l a c ión d e los G o b i e r n o s p o s t e r i o r e s ' a 1912 p a r a i r a ¿ U h u c e m a s d e b i ó c o n s t i t u i r

u n a s e r i a a d v e r t e n c i a p a r a e l G o b i e r n o de l s e ñ o r .Al lendeea lazar .

E l o r a d o r p r e g i m t a al v i z c o n d e d e E z a : ¿ O s d i s t e i s c u e n t a o n o d e l a v a n c e s o b r e A l ­h u c e m a s ? Si n o 08 d i s t e i s c u e n t a , h a s t a x u e e -t ro s e n e m i g o s s e n t i r á n son ro jo d e v u e s t r a i n e p t i t u d .

Si s a b í a i s q u e s© a v a n z a b a , o a p r o b a s t e i s j el p i a n o d e j a s t e i s h a c e r . E n e l p r i m e r ca so , v u e s t r a r e s p o n s a b i l i d a d e s m e n o r ; e n e l s e ­g u n d o , h a b r í a i s i n c u r r i d o e n de j ac ión d e v u e s t r o d e b e r y en e g o í s m o m o n s t r u o s o . (Ru­mores.)

¿ P o r q u é n o a c o r d a s t e i s «/í c r i t e r i o d e an'i-bo« g e n e r a l e s ? S i l v e s t r e n o e e h u b i e r a en­v a l e n t o n a d o n i B c r e n g u e r h u b i e r a s i do t a n b l a n d o , s i el G o b i e r n o n o h u b i e r a t o l e r a d o la i n d i s c i p l i n a .

ñ o a lega l a e x c u s a d e q u e los g e n e r a l e s o s e n g a ñ a r o n . ¿ A q u é a l t u r a q u e d a v u e s t r a p e r s ­p i c a c i a ?

G o b e r n a r ee p r e v e r . N o s h u b i é r a m í * con­f o r m a d o con q u e a q u e l G o b i e r n o h u b i e r a v i s ­t o . L a p i e d r a d e t o q u e fué l a i n c a p a c i d a d d e n u e s t r a s t r o p a s p a r a r e c u p e r a r .Abarran .

E l s e ñ o r P R I E T O : N o d i c e eso e l C o n -66Jo Supr iamo d o G u e r r a y M a r i n a .

E l sefior M A B I N L A Z Á B O : M i s in to r -m e s s o n e s o s . N o s o r o m p i ó e l l í m i t e . toá-Ximo d e e l a s t i c i d a d , n i e l g o b i e r n o t u v o ] CONFERENCIA PEDXGOOICA.—Bata tuát, q u e VOT e n eso . i a la^ seis y media, dará una conferencia «u lá

Si a f i rma lo c o n t r a r i o e l g e n e r a l P i c a s s o , j-aoultad de Medicina el eminente cirujano dei Hospital de ChariM, d« Berlín, «oBor Alexandei VOQ Bothe.

Bata ccmleraocia, destinada para profeeorea y es-tndiantes, venará soBre la «¿Jjoacidn do la cine­matografía en I» enseñan»» de ]& Cirugía-.

CONTRA LA B L A S F E M I A — L a Pootiñoia y Beal Asooiaciíjn Católica do iEepreeiiin de la Blas

Me-ee porqute i n t e r p r e t a e r r ó n e a m e n t e l a m o r í a d e l oocooel M o r a l e s .

N i e g a q u e p i d i e r a n r e fue rzos a l m i n l e t r o d e l a G u e r r a .

D i s c r e p a n c i a s e n t r e los p o n e n t e s l i b e r a l e s

A l u d e a dli;veirgeDicias e n e l s e n o d e l a P o -t t enc ia , s e f i a l a n d o , a l ex^oama i ' l a n e o e s : -d a d d a q u e loa p l a n e s m l l i t a r e e d e M a r r u e ­cos s e o o o s u l t a r a n c o n el E s t a d o M a y o r Oeot í ra l , urna i d i s c r epanc i a e n t r e e l s e ñ o r A l c a l á Z a m o r a y o t r o p o n e n t e l i b e r a l .

E l eefíor A B M I Ñ A N j ^ F u i y o

BU I S I S E E N C U E N T R A U S T E D S I N

F U E R Z A S y S I N H U M O R P A R A

E L T R A B A J O , A G O T A D O P O R E L E X C E S O D E L A B O R ,

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PRECIOSOS P ÍSPELES imitando enoajee, en formas y tamaños dlveraog. B w lítales para adornos de cajas, «tr í i iM, «acapárate*, etcétera. También sirven de ooinplemeg)to a lo* platos de repostería y frutos en las meegtaa de ti-Hay 21 modelos diferentes, en fcrm» y tamaño, »1 precio de 0,60 a 0,90 céntimos cada 10 pmM.

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(«mía ha celebrado la •ogond» confereoci» d« n c a n o OD el Círculo CatóUoo de Bao Isidro.

Presidió el acto don iBamartto Saohno», q m hizo la preeeotoaión del conícrerieíante, que era

! él culto abogado don José Fernández Ijceada. I Después ia Beüorita iR63ríguoz de Julián leyó

PiPaiTiRis ¥mm ALFOIISO IIII

E l sefior M A R Í N L A Z A B O : S e d i e « q u e j >"» Po«ií» » 1» Virgen, original de! eonferen l a f a l t a d e c o n s o l i d a o i ó n d e l a z o n a fué l a ' «»nte , reoribiando ambos muchos (aplauso». c a u s a d e l d e s a s t r e . L a M e e n o r i a d e l coiro- ¡ —n— neJ M o r a l e s n o a l u d o a l a s o a b i l a s q u e y a ¡ t e n í a m o s s o m e t i d a s , s i n o a l a s q u e í b a m o s i a s o m e t e r . P r e c i s a m e n t e quileaee n o s a p o ­y a r a n fueron loe n o t a b l e s d e B e n i - S a i d , r e - i c i e n t a l m e n t e somiefídos. j

S e s u s p e n d e l a ses ión y q i í ada e n e l u s o I P " » » ' ' » » p rónm» ha organizado la Sociedad de d e l a p a l a b r a e l s e ñ o r M a r í n L á z a c o . 1 ^^^os del Art« una Exposición de orfebrería es-— . I , 1 pañol», que comprenderá desde los t¡-empo« pri-

OASA R E A L ¡ '" 'üvos basta ínediodoe del siglo XIX, rogando o ' I ouantaa personaa o entidades quieran participar en

A T T p \ l t ? M / ^ I A HXIÍ I T A D ! ^ ° ^ ' ' iE^Poñoión lo oomamquen a la seoretorfa de t \ \ J U 1 U l N \ ^ l r \ O/l 1 L * ! 1 t \ K . \ la sociedad, paeeo de Bccdetos,

E L M E J O R I * O S T R E

M E R M E L A D A S T R E V U A N O

_ 0 —

EXPOSICIÓN D E O R F E B R E R Í A . - - P a n

Dlrlglciai p o r p a d r e s O c » a u r t « « . — S U R O O S C o m p e t e n t e p r o f e s o r a d o m i l i t a r . E s t n d l o v i g i l a d o . C a s a s d e c o n f i a n z a p a r a a l a m n o s

q u e n o t i e n e n famiUla e n l a p o b l a c i ó n , C a l e f a c c i ó n e n t o d a s l a s d e p e n d e n c i a s

É X I T O B R I L L A N T E . M á s d e l 80 p o r 100 d e a p r o b a d o s . — D a r 6 p r i n c i p i o e l c o r s o e l 1 d e d i c i e m b r e . — P í d a n s e r e g l i i m c i i t o s . — A P A R T A D O 7 , B U R G O S

-'-'* /--. S ' .'V'-*.^ ' • \ / V > . A /

I LOB FOGITIVOB DE

20. ASIA ÍMENOB. • Los

¿ P o r q u é s e i n s i s t i ó y se s i g u i ó a d e l a n t e des ­p u é s d( p u e s d e a q u e l t r o p i e z o ?

q u e l a p e r m a n e n c i a d e e s a p e r s o n a e n l a . Je - ! -^^ ? ^ ° , ^« «^Pecie q u e a t r i b u y e a l m i -^ < . - , ' , • I Distro d e l a ( l u e i T a f u n c i o n e s d e m e r o ad­

m i n i s t r a d o r n i q u o el v i z c o n d e d e E z a so laíUira S e fondos s e c r e t o s es l a g a r a n t í a y B M U ñ d a d d e l o s m i n i s t r o s d e la G o b e r n a -c i a i . E n v e i n t e años e sa ges t i ón n o h a d e s ­p e r t a d o l a í n e n o r s o s p e c h a , l a m e n o r d u d a m a i n g ú a m i n i s t r o .

I n v i í j a a los i n i c i a d o r e s d e l d e b a t e a q u a , u n » veas aulairadae y d e s p e j a d a s l a s d e n u n c i a s iDoncreitas, e n c a m i n e n el ponsa imien to h a c i a l a n e c e s i d a d d e s a n e a r l a s c o s t u m b r e s y es-t ab l i soe r m é t o d o s p l r e v e n t i v o s .

B l s e a o r G U E R R A D E L R I O rec t i f ica in-| Í 8 t i « a d o e n q u o el h e c h o d e q u e u n c inde -t a a b l e » n o p u e d a jus t i f i ca r su n a c i o n a l i d a d tío j u s t iñcs i q u e se l e t e n g a d u r s n t o ti-es ali<)i s u j e t o a c o n d u c c i o n e s .y e n c a r c e l a m i e n -

I4AS RESPO.NSABILID.VDEK

Se discute la ponencia liberal E l seaSor A L C A L Á Z A M O R A de f i ende la

»aneno(f t d e los l i b e r a l e s al d i c t a m e n d e l a fcoKiiíWn. j

V i e n e d i s p u e s t o a r e f r ena r t o d o ilmpul,"© j f, q u e «eu. p r o p i c i o su t e m p e r a m e n t o . N o vie-i i e á a e m r r e a c o r e s p u e s t o s a l se rv ic io d e J m Intferée p o l í t i c o .

l i g a d o a los h o m b r e s p a r t i c u l a r e s p o r I B ' Kos 0 0 a m t e t a d , s e «royó q u e e n el fseno do

fe CK¿aifl•^ón i b a a r o d a r p o r l a p e n d i e n t e 1» Haaevoleíwjia.

refugio en l a . san t idad d e »u conc ienc ia . .Alude a l d i c t a m e n , c u y o a u t o r , el señor

M a r í n Lá ía - ro , h a q u e r i d o c o n v e r t i r l a cues ­t i ó n e n u n e n t r e t e n i m i e n t o s e m e j a n t e a los d e los e sco la res d e s p i e r t o s e n l o s p a t i o s d e las U n i v e r s i d a d e s o S e m i n a r i o s d e l s i g lo X V .

Si voso t r o s t e n é i s f a c u l t a d p a r a a b s o l v e r , la t e n é i s t a m b i é n p a r a j u z g a r .

S u fioñoría, s e ñ o r S á n c h e z G u e r r a , q u i e r e p l a n t e a r en el S e n a d o el d e b a t e . P e r o yt>, n o s o t r o s , n o p o d e m o s ir a p r o v o c a r u n fallo d e a n t e m a n o a b s o l u t o r i o .

Bu s e ñ o r í a n i e g a la d e s i d i a d e a q u e l l o s h o m b r e s , su t o r p e z a , suo y e r r o s , su a b a n d o ­no ' ; es d e c i r , q u e d e s d e el d e l i t o def in ido pasa su señor ía a !a l i c i t ud c o m p l e t a . P a r a su s s ñ n r í a nn h a y z o n a s i n t e r m e d i a s e n t r o a m b a s :-ituncioRe,^, j u r í d i c a s .

Keg'.'m e.' a t e o r í a p e r e g r i n a , con b o r d e a r el Cód igo P e n a l s e p u e d e s e r m i n Í 8 | r o . ( í í j i-more-^.)

I n v o c a e j e m p l o s de P a r l a m e n t e s o x t r a n -¡oiNJs 'jii.o, p id i e ron c u e n t a a les G o b i e r n o s d a su ner;li;;c'ncia-

p r e s i d e n t e de l Conse jo y l u e g o c o n los mi­n i s t r o s d e F o m e n t o , I n s t r u c c i ó n p i i b ü c a y T r a b a j o .

. - , , r , , , . , oxploradoroa da Espafl», Bcofriendo una petición de I-J .Monarca d e s p a c h o a v e r m a f i a n a con e l , , , , „ . ' , •"..„_ , , . ' . "

' "• I loa exploradores griegos fugitivos del Ana Menor, ruegají a cuantos deseen aliviar la crítica »itiu-ción de aquéllo*, envíen sus sooorros, especialmen-

_ - , , . , , - i i „ : I» ropas, a] domicilio de la Asociación, paseo deO D e s p u é s confe renc ió con e l c a p i t á n Sf^- Q,J,¡ ^ „ t , „ ^ C«npos, 20,

r a l d e l a r e g i ó n , q u i e n , aj s a l i r , m a n i f e s t ó j a los p e r i o d i s t a s q u e s u m a j e s t a d ii ' ía h o y ! a p r e s e n c i a r las p r á c t i c a s mi l i t a r e s^ q u e e n i p ^ | j y J ^ , ^ _ g ^ C O F b a t a S

l a r e a l i z a r á el r e g i m i e n t o d e ( . „ . . ~ r r , , '»»-»j'.«. » * * » » . » « K » i 2 . M a r i a n a F l c e d a , 12 ( a n t e s C a p e l l a n e s ) .

G é n e r o s de p n n t o . Cas» f u n d a d a o n 1870

CHAMPAGNE

mu CLICOUOT í

REÍ MS Hel a sa tradición secular, esta casa sirve sletmpre los delicioses vinos de sos

a f a m a d o s r l f i e d o s d e l a C H A M P A G N E .

el G u a d a r r a m a r e a l i z a r á ei r e g i m i e n t o B a b o y a .

.Agregó el g e n e r a j Orozco q u e h a b í a da d o c u e n t a al S o b e r a n o d e los e je rc ic ios q u e ! p r o y e c t a y o r g a n i z a p a r a el l u n e s , e n el a l -t o d e « E l L e ó n » , con los r e g i m i e n t o s un i ­dos y c o m b i n a d o s d e W a d - R á s f S a b o y a , y a los q u o ta imbfén a s i s t i r á e l B e y .

P o r ú l t i m o , e n a u d i e n c i a , r ec ib ió a los g e n e r a l e s de b r i g a d a , d o n A n t o n i o D a b a n y d o n E u g e n i o G. A o h a ; i n s p e o t o r e s médico.s y fa rmacéu t icDB, r e s p e c t i v a m e n t e , d o n R i ­c a r d o P . M í n g u e z y d o n L a d i s l a o N i e t o ; co rone les d o n A n t o n i o E s p i n o s a y d o n J u ­lio L e r i ñ a ; t e n i e n t e corone l d o n N o r b e r t o L ó p e z I b a r a u c e a ; c o m a n d a n t e , don J o a q u í n

T a r a z o n a los R e y e s r r a l .

capi tá in d o n M ^ t e o G a r c í a ' d o ¡ Mateos Báncliez

M I N Í S T E R i O S INSCBUCCION PUBLICA

Nuevas Asociaoiín.—S« lia concedido autoriza-cien winúster.al para el legal íunejoBunientu d-e la nueva Asociación de (Maxastras Naojcaiales «sata-blecida en la- capital de Valencia.

N(niti)ramtent|>s Ha, sfdo nomtn-ado secretario I da la Normal rio Maestros de Huesca don Joeé

y t e n i e n t e , d o n E n r i q u e del Co-

'LA GACETA

e i m p r e v i s i ó n .

U n v o t o d o c o n s i i r n n

S U M A R I O D E L D Í A 2i GracMla y J u s t i c i a . — D i o t a n d o r eg l a s p a r a

p r a c t i c a r e n M a d r i d y B a r c e l o n a l a l i q u i ­d a c i ó n con l a s C o r p o r a c i o n e s p r o v i n c i a l e s y m u n i c i p a l * » d e los gae to s c a r c e l a r i c s , q u e p r e v i e n e el a r t i c u l o 4.° dol r ea ] d e c r e t o de 13 de l m e s a c t u a l .

— D i c t a n d o i n s t r u c c i o n e s p a r a la i n m e d i a ­t a o r g a n i z a c i ó n d e los s e r v i c i o s e o o n ó m i c o -a d m i n i s b r a t i v o e e n l a s p r i s i o n e s d o c a p i t a l e e

I de p r o v i n c i a y cab8;;as de p a r t i d o , e n conso-, . , , , ^ I n a n c i n con lo d i s p u e s t o e n los r e a l e s decre-loa a u t o r e s d e l dcsas t r f i - J ^ ^ ^^ j s ¿^ ^^t^, , , .^ ^,^:^,^ y 13 ¿^ n o v l e m -

D e d u c e q u o el P a r l a m e n t o e s p a ñ o l d e b e b r e a c t u a l .

Ascensos de 300 peMtaí Se ha concedido el as­censo pi>r quicijuenio de 600 pesetae, a los sigiuen-tea profesores:

{ ( i Pon José María Taniayci, profesor especial de Pibujo de laa Normalee da ¡Maesti-as y Maestros do Jaén ; don Dionisio Jordán, de la Normal de Alicante; doña Aitímia Eamos, de 1» da Tarrogo-üa, y doña Felisa Lacircel, de la de 6e?i!la.

Nombramientos de pnrfasores. — So ha nominado aaxiliar en propiedad de la sección de Ciencias di la Normal de Maestros do Álava a don Apolinar Peroández de Lauda, con la gratificación de 1.000 pesetas anuales.

—ídem iiievo de la seoción de Letras de la Nor­mal de Maestras de Ciudad Beal a doi5a María Ma^'daleno, E^pin-.isi;, con la mísmii gratificación.

Peticidn desestima<I«. — Se ha deseetémado !:: instancia, de doña Emilia Devcze, ayudanta gratui­ta, de Francés d<) In Normal de Maeatra-g de Pon­tevedra, quo 5<;!ie!t8ba se la niv abraso en propie­dad de dicho carf;ü.

llEJ^'FERMOS U S A O P E L CABELLO!!

AMERICANO üiío rrandieso conira fa caisa dsi caüaiis

^CtiYU r i p i O a m e n U í i a . ' ^ALiÜA f C i t i . C l K l J i M - u Ü isiyWi: »U VAXDA i n» tan t !> i !c ; i )ü t a t9

P B E C r O : o,.-) Vk.>,i-:r,\h E , S T ü C l í l ü - 8 a T í n d e «;¡i todu') !.x» l\'í-!v.¡ao:í(\H 7 ü r » ;,M>I-Í.I<

i « f c u ó í i l ü i¡<i*<«i¡ii: J- I C A i u . C i . A i i i ¿ , j(,. - - ü A í i í ! - ; M > N ; 1

Page 5

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«wíKiWí -Aiui aai.—rTítsm. 4.11;» iElL.i iDtíu&MkTtu. (5) aaiMHíe zs «« noTMttitrs d« I M i

VIDA RELÍGIOS ÜOB-(1^ y SwtM M O M B T SnuuDO, mártuea, y

. «A n i w 7 cAoio £«iao eaa <ia Saata Oata^kio,, M | ttt) ddfilo ^ otdor enoiirus4o.

I H ¡fMt>i—.A, I M oDoa, u¿m, roetcvj y ímoíá» ( l # pv^aai yaiioM, oseto&'Jx }..i Ú-, ] TÍO-W b » llM 4 ñ ^ U í i i ;.ici.i, 0—^., : I . : Í

. l<pMI» «Vai» 7 M s ^ ion Aiiuu.rj XJU: (qoe ea

<3H(Í 4» WMIfc" -Do I» wwarnijiítou «p « i j ^

tMMfM) OB MB L«IS.~(CuaMiit» HflTM.)—Oe-r^iacUn a tetoa umerasxLo de la fimáad&a 4« v AnUoofriuUai áo laa Ouweata. Horw. A la» ocfao, <^íMi«áB d« Sa Diriaa Majestad; a. las dlai. nda» '<>"iWMi po* I* tanda, » I M BOIB, rosario, senndii ! • 4l aaflor BaaMro, 7 naerv».

f*ao(jf¡tií ta 1M JUl|eleB £mpi«za el ttidao f w U Aaodacdán da la Medalla Müagrcsa dedúta a

ras g«oiaralea per soa bjanniuioa 7 bieolMdiares f». Uecidos.

A Ifts ocho y | i ] i«^, s ú w de oannniáo 7 abacdo. ción geuerai; » lae oapa, vigiUa, oaata4ai, mósa to-

A, .uoiur. A ia*i omoo ¿« U taa^, espoáíuSa de I '**""^ 'í'* °f»oi¿n fúnebre, qu» pro^iuioiará doo iv. D.vina, uMajestad, rusano v setmóa por ¿on i ' ''" '°''' '«'° G6ia»;i Sísmuio, car» pirroOQ do SiE

Baniamín de ArriEa ' i i^"^. termiuindosa COQ proce6;án de reaponaos y rosa-

i-.'iíroquia Ce ii^rúji Terftiii—Ay«r empezó el tr¡- j dúo Qua la' Astíaaaióa da la Modall i Müa^osa, oa- I 1, Li j i.i«' t'i tnuüíj díáoilivu do España en Ma- ¡ ciaíiaoa y pur i» pa^ líoaiiU. A las anuo y mífdia, i lus e.iicic^os, pt'ediounuo el ptulro Escribüao (paúl).

úaciia Q'ifiha,—Ayer empesó la, novena a tanta Bibisi.iv. S~lí¡a oiuoo de 1» tarde, exposioión de Bu JDinjja Majostad, rosario, e«nuón i»r el padre Diez, meroedfuio, y i'oeerr».

GúB^orW—Ayer «mpeii la novena a Santal, Bi-biaua. A laa dieií de U ma^kaioa, misa aolemne, oon expasi<>i,¿n de Ba Divina Majeatoá; por la iatáo, a laa cinoo, Su Divina Majeetad manifiesto, rosario, aermán pw don Ángel Bnan, ejerciaio y reserva.

Ballkdsr y Sau Luis CoilíHg*-— Ayer empezi al triduo que la AroUiootrftdla de Sufragios dedioa a laa Án¿nia4, A la« seia y niedia, ieeeiio, tarmAu por el padse Dominfuez, 8. J., leeenra y lespanso.

VENEBABLE OSOEN TERCERA DEL OftBHEN

Mafiana, cuarto domingo ds mee, oelobrará hon-

.' rio en la oa[tilla de la Ordas.

^L iw«o- ^ ^ ^ > v.»* -vD

Muerte de nna h l ^ ó í o b a . — ^ ol hospital ha* failecjcio, victiína de un ataque de hi­drofobia, la vecina áei pueblo de Fuen'a-brada Casiana Ledesma, que hace tres dí-.is ingresó en aquel establecimiento benéflco, po-ocedente de la citada localidad, donde días aíltttriores fué mordida por un gato.

L9S Que riñen.—En la calla da Alvares 4B Castro riñoron Bernardo Cáceres Cavo, lea, de cuarenta y cuatro años, y EranciBco Villaverde Morales, de diei y aeia, y el pri­mero resultó con lesiona de pronóstico ro> servado.

ESPECTÁCULOS PABA HOY

ESPAROL 10,15, Laa mocedadea dal Q¡.i. PEINCE&A 6, Presentación de la artista Bulii

Drapor.—10, El dtiuoel raiuintioo. COMEDIA—10,80, El njfio de Oro. ESLffiíí . á, SI coatíiotu de Maroedss.—10,30,

Ki pa 'u real. CENTRO. — 6, IJ&S vueltas qt» da el mundo.

10,30, Jil gran tacaflo. LARA. — 6, Eatudiantes y modistíllafi, Angelina

de Artes e laabelit» Ruta.—10,15, El madj-igal de la eucabí* o IfiabeUta Buiz.

INFANTA I S 4 E E S . — 6, El princopo virtuoso (eetreno).—10,15, ¡Que po lo sepa Fernanda I

A P O L O . . ^ y 10,80, Aroo iris. ROMEA 6,80, El sitio de Gerop»:—10,80, Pa­

loma, la postinera. REY ALFONSO 6,80, El burlador de Medina.

10,80, Agapito se divierte. CEHVANTES. — 6 y 10,30, Juego de danua 7

Tratado de urbanidad. LATINA.—* y 10,30, Bafflee. CÓMICO. — 6,30, Jíam^ suegra 7 E j Gojra.—

10,30, La Boluoián Potobac (egtraao).

PQENOARRAL. — 6, La eaoeite éti d ^ ü i 7 Laa oitnpanas,—10, Curro j7arga».

IMPERIAL.—10,30, Amar haírta la iru<-Ha (m-treno).

PRICE—6, i Que te crees tú caot 7 M mSo de la suerte.—10,15, iQue te creas tú esol 7 El ha6ai de los enamorados.

ZARZUELA. -S , El úHámo gaodio y Hasta la bacdend» baguala cae al jagíd con la aeoau—10,80, La borrachera ii«l tingo. y Hasta la haojenda ba­guala cae al ¡ajjüd coy la seca.

PALACIO DE HIELO DE MADRID.—Mañana, tarde y noche, ^Cfsones de patinaje, oon orquesta. Atraotcones par* hoy: 6,80, «RomJantío», vais, por

!a sefiorita TÁr.ke; ulJl pr:B6:pia4ite9, escena cómica pnr les spñ-jrrs Angola y Siebonthal.—11,80, «Bl l',oiii¡l,re de nieve?, ortístiea pantomima por ti trio ^V!ls'ín'8 y Linlie-

Op osiciones y concursos J U D I C A T U B A ,

A p r o b a r e n a j^r el s e g a n d o ©jepctclo: D o n A n t o n i o d e V i o e n t e - T e u t o r Ckíe lben-

don M. G o n z á l e z , d o n A l f o n s o C a l v o A l ­

b a y d o n J n a n B o o t M » O a t v e Bwrb«r, nfl-m e r o s 280 , 286, 287 y 2 ^ « o n 3 6 4 2 , 80,62, 36,87 y 37,76 punto» , ra^j f l c t lvanwmte .

P a r a h o y est&n eonivocadkxi d e n ^ «1 2b!t m 302 .

A U X I L I A S E S D E B A d K V D A

Aprobadí^ aye»" Número ]<83S, den Angftl CMteUana tfn

rres, 36; 1.839, d<... Gumeraijido García Falces, 31; 1.842, doD Manuel Gutiérrez López, 85, 1.844, dofia Marta del Carmen Calatayud Vidal, 36; 1.846, dofia María Lui-^ sa Martinece Mata, 46; 1.84», dofia Marta Soledad Iniesta Sinohez, 37; 1.860. dctfa María Cristina Casas Gllbert, 84, y 1.869, don Feliciano López Cerio, 81.

Para h(^, a l>as ocho y media» eotto U*-madoB del 1.860 al 1.960.

fmpreata y estereotipia de SL BKBATE

Cafios, 4, y Priora, 1

HL p o n e i l ¥ i l f l a a e O L F O ÜIELSCIIE^P S. ñ.^i^^PÜSHg P^aOO, m, ¥ s i l l e P S T i P s 2 - B M ' C l i 198

PARA CAMAS DORADAS

Atocliai 8 y 10 i ^'ñ'Jt^^' Atocha. 8 y 10 i

S P v « bvcvtora y solidez de los «itícoUM dlc'^.a §| »•

Atoelia^ 8 V 10 i Uniea casa en Madrid que cuenta eon ana | | FAlri^CA PBOPIA, situada en la cAlle de §

SEGÓ VI A, 29 P

BAJÓ EL ^ ^ nnevameinte desdo hoy, B M * ^ 8 po^ñtas tinto oorrients

y l o pesetas el blamco ];riri:cri y tinto Valdapeñae aupenior. Bn d aiir.£;!¿ü, fficdia, peseta mino».

S A N M A T E O , 8. — T E L E F O N O 3.909.

" Se han introducido tan importantes adelantos en

la oonstmiooién de i«® famosas ooi&iiajsá^^ra^

SVIG Cüi puiiii dssirse íiin ilsiiio i Si oyittps le ^ Bsrtee^ü i t ü i i e i

REFRESEi^TANTE £X€LU$IVOi

VENANCíO GÜILLAMET -Tergara. 1 ^ Balmes, 2 - i i iSü l t Agentes en MADEPJ - "GEKIO mOüSTIÓAL", Hortal«Ea, 46

Méau inas alemasias

P A R A H A . O É B M E . ÍÍLÁS r CAL. O B T I N E 3 U A B O A WBINHKOEM Laa mia con-venientea para

. ^ t»»b » j a 1- «B ''Ma. loaoiieíaiilee jxir su **«tfiiaoi4o V beOsía d« tra-

n t o que pnidaocn.

« A R o a t á í I A . Ápíwtado 631.

, la^icQítQres! J W » « t e 4 Toastras aves oon ""«sos moüdos. Sorpri-ndeatea ífwütados. Pedid cataloga de gwinos {isra hu«so3 ;. MsiíülS.

HlQimS perfecta y maxfma CCOnOini'U i.,«qitima má< u!n«L,

^ l-H«:;íf'í*-n'-

de 8R28«ta»«Modelo BfOWIlie

Prado-Tello PIAIÍOHTB, 10,

ipipiíipip^ a n g i n a <Se p e e b o . V e j « s p F w n a t « r ^ y demJs eni<;rraedaút:s cr¡^.in3das por U Art«r

r t e o s o U r o s S s c S i p ^ r t a n s l A n S e e a r s A de ua modo p e r í e c e j radka] y • •

e v i t a n por completo tomaado

R U O C Loj arntomas precursores de estas eiifermeda-

des: dolores de cabero, rompa o calamt)rts. lum-bidos de oídos, falta de tacto, hormigueos, eohi' dos (desmayos), modorra, gana» freciurntes d» dormir, pérdida de la rntimorio, IrritabiUdod d* carácter, congestionas, hfrnorragias, varices, dolorts en la espalda. aehiUdad- « c . desapare­cen co» sapidez us<indo J l a o l . Es reeoníendado por etnineücias médicas de varios países; suprlmt ti peligro de ser oicsima de una muerte rape/ttliia, no pth'iKlica nurifa per prolongado que sea su uso; sus resultiíJos prodigioso» se mantfle«tan a tas primera» rioii'i. runiinusncio !.i mejcría hasta d tót3rresiib¡e<ii7!icii!a y Svgrjndosr con el mismo una existencia !-.irg:i C'P una ssljc! eiividiatie

V E N T A : Madrid, F. e a y s s a , A r e n a l , 2 ; Bar-c e l o n a , S a g a l s , Rb!a. Flores , i 4, y principa­les farmacias d ; t s p a ñ s , Portug»! y América

CURACldN PRONTA V SEGURA con una

PASTILLAS de! Df. ANDREU Se wat» 00 todas tas Farraaaiaa

Los qa« tengan, §^ %^ | W i ^% o sofocación uasn los Olj^arHUoB «Atiassaáti^es y ios Paf ele» aseftd^s del Dr. Andreu, que lo calman en el acto y permiten descansar durante la noche.

S E G Ü W D O A N I ¥ E R S A R I O

iinreiii ii mmn u ñ t!8 mmm (e i92e los ñmtoi Sacramentos y U bendioiite

de Su Santidad ii'íio Ja» .' •

uai, el re - croado paAie Lauzur ica (S . J . ) ; s u "íVftiguera; svis h e r m a n a s , doña L u i s a y ^ o ñ a pol i t i ces , sobrino?, sobrinos políticoG y

d e m á s

SUPLICAH a sus amigos se sirvan encomendar su alma a Dios Nuestto Seflcr.

:. lüistis que 66 celebren e l d ía 26 del aotual e n la pa-a i xicepciún, e-i 29 e n e! S a n t í s i m o Cristo d e la S a l u d , igh sia d e la I n m a c u l a d a

OOÜfPii TQDa C13SF. DE ALHAJAS l i S Q D E N A Z I — P B I N C I P E , 4

PAGA INTEGRQ BD VAX^B 8eri«di4 7 Nsarva en ka «)p«raci«nei.

mm m mm v mmm C R U Z , 1 . — T E L E F O N O 2.619 M

i" i r

San Pedro Olaver (oalíe de /eíi al e o a v e n t o da Capuchinos d e E l Pardo , e n la

Carmel i tas (Evarjhto San M i ^ e l , 1 9 ) , e n J 11 rnt Ji-l 1 f i e do H r r t a l e z a y eii la ) i I ui"! '^irn^asa ("alie dA /jori i l») , serAn aplica-

r''> n^l o

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U n o s c u a n t o s c a t o r r o s abandonadcá , a l g u n ü s b í o n ^ i t i s m a l c u i d a d a s , y ahí e s t á el í j e in ino y a p r e p a r a d o p o r a Ja t u b e r c u l o s i s . D é b i l e s de l p e -e h o , e n f e r m o s da 1Q¿ bronquiios, aifudos o cr.5ni-c o s , n o s e d e j e u s t e d c o g e r "por e s a t e r r l h l a e n -f e r m o d a d , d e f i é n d a s e y d i g a u s t e d b i e n c l a r o q u e el P E C T O R J V L B I C H E L E T estft ahí p r e c i s a m e n ­

t e p a r a s o s t e n e r l e e n l a l u c h a y l l e v a r l e l a c u r a ­c i ó n r a d i c a l , a u n e n l o s c a s o s mfts g i 'aves y an­t i g u o s q u e asan. D u r a n t e s u s ocupa ic iones t o m e u s t e d P A S T I M - A S B I C H B Í Í E T , q u e e s urta v e r d a ­d e r a ( p o c i ó n s e c a ) , e s p e c i a l m e n t e o b t e n i d a p a r a c o n t i n u a r l a a c c i ó n de l P E C T O R A L H I C H E L E T . En- oaaa, e l P E C T O R A L B I C H E L L T , y p a r a f u e r a , l a s P A S T I L L A S R I C U E L E T .

E l P E C T O B A L B I C H E L E T s o v e n d e a 8,»0 e l f r a s c o y l a s p a s t i l l a s a 1,70 la c a j a e n t o d a s l a s f a r m a c i a s y d r o g u e r i i i s , y d e n o e n c o n t r a r l o , s í r ­v a s e e s c r i b i r e n s e g u i d a ai l i A B O B A T O R l O R I -C H E L E T , S a n B a r t o l e m í , 1 , S a n S e b a s t i á n .

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D / Brígida Pérez Pereila| Viuda de Ortega Rubio

H8 mum 81 m 24 m mwmm u \m Habiendo recibido log Santos Saoramentos y la bendición

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V 1 quo t.iiireo ac(u-Jiíaiii.'.y, otcútera, ' &o m^iravlliiráa

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1 fflMTHTrtM V

aparatír, de lu.- T;:S!-'ASA. el siEtema más ¡' hiyié.aicü V ii:¡raío. Pida prcspcctc.*; a

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y enciJar; h-iocu el trabajo do io b.-mbríb. rídiii catAlogQ a Matths. üniber. Aparí.o ISE.

BILBAO

EL DEBATE H O R A S D E O F I C I N A ;

M p ü a a a D e 9 a 1

PARA IMPRESOS Y -SELLOS eAUCKO

MaiiüSlLOríege (H)JOS>

Eacíi!nlCBá3-20-!!ii" mnm i» - WMIH

log Santos Saoramentos de Sn Santidad

n a H« S u director espir i tual , e! e x c e l e n t í s i m o >? i lus tr í s imo gei5or O b i s p o !

do M a d r i d - A l c a l á ; s u s desoonsolados lu jos , doña Virg in ia , don Al­berto, dofia F e l i s a , don J u l i o , doña Carmen, don Cayo , don Ánge l y ! don Víc tor IManuel; nijos po l í t i cos , don José D e l e i t o , d exoelent í s i -ruo señor don Antonio Goicoechea y dofia María L u i s a Gíj inez; h&: \ a i a n a pol í t ica , n ietof , .sobrinos y cierna^ parientep,

R U E G A N a FUS e m i f o s 60 sirvan e n c o m e n d a r F U ! a l m a a DÍO.H y asist ir n la oonduccióu del cadáver , i-juej tendrá lugar n o y 2.5 de.¡ corriente, a las tres y inedia da ¡ !a tarde , desdo la casa mortuoria , callo d e Fuenoarra l , n ú m e r o 104, al c e m e n t e r i o de N u e s t r a Señora do la A I - | m u d e n a , por lo oue recibirán especial favor.

El doeio se despide en ci sHio de costumbre. Se «upitoa el cocho. No s» reparten esquelas.

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o s, 5, princifial, is-quierda.

d e l a s M E D I A S

Page 6

T i l

ñUM4a U « • DOTltfnbre d« 1923 a U D M D ^ A U o X l I ^ I Í í m . 4JL6»

El dinero para colonizar la estepa, EE3

CARTA ABIERTA

Kue»trcie zaimpos em erial, los pue­blos on eaoombros, los bosques ta l^ dos, las vastas o s t i a s deei«ir&as, gri­tan por todas partas la oeoesidad de tma colonización y repoblación inte­rior,

Y esta necesidad no es de hoy: es casi tea antiigua como la historia de Bspa&s. Salvo en cortos períodos de pftí y trabajo, la Península ibérica M foáo teatro de continuas guerras, de invasián pi'imero y de reconquis-t* d e e p u ^ ; invasiones y reconquis-ta«~ que han asolado y raído el terri­torio y que han desarraigado del campo rozas enteras que a su cuida­do se dedicaban. !La invasión sarra-oena—por no hablar de las anta-io-ree—aventó de la mayor paj-te del lolar patrio a la población cristiana, jue, ocupada después durante siglos IB la reoonquista, tardó mucho O'ern-po «a hacor habitable y j?roduc,tivo e l . tarritorio que en sangrientos com-l^ates arrancaba del poder de los irabes. Si dura era la reconquista, por d ^ á f l penoe» era la labor de foblax lo reconquistado. ' «Poblar, en aquella époc^i—dice

iSárdemae—, significaba poner en un territorio p«raona que llevase a él po-Bladores, bieo de su propia famií a, elientela y giervos, o bien gentu ex-trofia, a quien se ofrec^tan CODXO es-^ ^ u l o tierras, ganados, montee, aguas, libertades municipales, tribu­ios módicos y lo que en aquella edad fail» má« que todo: protección y se­guridad para las personas y las pro-Jiiedades. As^, lo que cumplía hacer •I auevo señor era construir fortalo-gaa, levantar murallas, edificar tem­plos y potoer en ellos clérigos que ad-idlnieárasein los sacramentos; y si con tíito ,ÍUL consideraba el lugar mediana-SMato seguro de Tas algaradas garra

vientes en provincias lejanas, dejau-do yermos y casi por entero despo­blados cerca" de 400 l\jgaros rurales, antee florecientes.

Y en etto flujo y reflajo de la colo­nización, la Hacienda real hubo de confiscar las tierras rebeldoi y poblar­las y colonizarlas do nuevo, suínen-do en esta obra un enorme fracaso, que, según Costa, fué debido a lo ex-oeM-o del canon o pensión, i;ue. con el die:mr>. componía más del 20 por

lo oompli

LA DEPRECIACÍON DE LOS CEREALES

Torrevicente , 18 novifinibre 1922. Señor director de la nHcja .'\.gi'í-

cola» de KL DEBATE. M u y beñor mío y de im c jnride-

rac ión m á s d i s t i n g u i d a : Vengo le­yendo con interés la depreciación, de los cereales y las var io í c a u s a s a que se achaca tal depreciación.

P u e s bien, por si lo juzga de interés , le voy a indicar u n a nue

El tfigo, problema nacional E3

eOBts, y u ofraolan buenas tierras del og reintegros, se ver4 que todo ello cultivo oan alguna v*nt»ja en su dis- | íepresenta un 12 o un 14 por 100 del fruba, y se aAadía a todo algi'sn cuer-1 „flpital prestado al colono, y esto no

j„ j . . ^^^ obrero agrícola que lo resista. Equivale a poner al obrero en el tran. ce de la mayor usura.

Véase cómo el legislar en punto tan voreMa<je, ya ae ios mismos ™ozara-- jj^jy^^ g^ apariencia, no está, aun-bos que habitAban en las ciudades ¡n- f ^^^ j ^ parezca, al alcance de quien

no tiene profunda experiencia del asunto, y cómo por ello, si el proyec­to B« llevase a la práctica, oonstitui

100 del producto bruto, y lo ccmpu- ^^ ^^^^ ^^ y^^ 'omnTmodos"acap¿-cada y costosa que resultaba la re- fg^do^es. caudación en especie para su venta y reducirla a dinero.

Pues bien; cuando tan larga y eos. tosa experiencia tenemos en Esp4^a en materia de colonización, y ouiuido de una tan antigua como la de la^ Alpujarras se sacó estadolorosa ense­ñanza, acaba de presentarse a las Corte;, un proyecto do ley do OOIODÍ-zaeión—qvie se va a discutir es t i í dias—, eu el que la administración es tan complicada como la que se practiró en iJis Alpujarras y el canon para Ic^ colonos resulta ton alto como el qus por esto causa fracasó hace tantos siglos. . , .

El dinero para la coloaizaoión ha do obtenerse de te emisión de títulos amortizables, que, dado el valor del diuero, no pueden calcularse a menos de un' O por 100 de interés, y como han de emitirse por bajo de la par-no puede calcularse prudencialmente ea menos de un 7 por 100 el inte­rés del diaero que a la colonización se destine. Y como los colonos han de abonar el valor del terreno en treinta, cuarenta o más aüos, el importe da la« viviendas en plazos parecidog y los adelantos que reciban en plazos que varían de diez a veinte o más años, « se calcula la cuantía de es

po sasto o reliquia venerada que die-pensaee su plwtección al vecindario, a l : punto tcudlan pobladores, ya de otrce territorios cristianos menos fa-voépaidQB, ya de los mismos mozára

fíeles.» , i coa todo eeto, el cultivo de los

c«|aipos abandonados fué durante si­glos una obra de servidumbre de lar­gas geoeracianea adscritas a la gle­ba. Quedan todavía en España, como recuerdo de aquella época, terreaoG de señorío fon los partidos de Ciudad-Bodrigo, Alba y ,Ledesma), en que la población rural vive en condi-cianes sociales y hasta jurídicas de un mar-caáo arcaísmo medieval, qu© contras­ta profundamente con la® actuales. L! foro, especie degenerada de la eníiteu-sis ecleS'.ástioa bizantina, qjo se des-BOvolvió por Galicia, Asturias y León : los oensoe de gorriones vivos, o el de un corzo, vivo también, que reci­bían los fr«les de San Pedro del MOHT t e ; el eeoso de la mitad de las an-guilali qué diera cuando se desborda­ra i^ l igo <1B Carucedo, ijue cobraban Ifsis Bxoajfls del Mona-steno de Carra-c*i«lf, en el Bierzo; la «rabassa mor-t ^ O «establecimiento a primaras ce-p«&», eSpeci'e de enfibeusis temporal por la vida de las dos terceras par­tes de las videe que convirtió en fér­tiles vi fiedos los-yermc^ del Panadee, el Valles y el Ampurdán ; las tan ex-tía3di''3 y españolisimas «cartas-pue-blais». ¿qué son sino un conjunto de privilegios ooooedidos por los reyes o pcir los nobles a los que vinieran de otros lugares a repoblar lo ganado al 'ea^Bigo, lo estéril, lo improductivo. eo uoa «Épeúte de pacto constitucio­nal entre los seCores de las tierras y los pobladocee?

Y alumbrando este revuelto cuadro, el relampagueo de las tonmentas re-viducionariae—que no son movimien­tos eocialas de ay^r—, rebeliones de los eiervos «n la tierra, sediciones de verdadero espartaquismo agrario, que dramaiizain todo este vasto periodo, desde el alzamiento galaico-astúrioo del 778 «n las (montañas del Cebrero, «Avíaitino de las clases rurales del If «oeste» , relatado en la «Crónica Albeodenae», hasta la de loe pecluros navarros y loe payeses catalanes del süglo XV, ya tan próximo a las ger-menías vaienciana».

En l e «Nueva recopilación de las leyes de Espafia» se encuentra una pninera tentativa de colonización de loe despoblados da Andalucía, poste­riores a la 'Beconquísta : la fundación • áe Campillo de Arenas, Valdepeñas, tos /Vi l lares , Mancha Beal, etc., por la dudad de Jaén, especialmente au-torisada a tal efecto por pragmática de 17 de marzo de 1508. Medio siglo tkdjpués un grave suceso históttxo vino .0 waJizar W obra contraria, despo-bíadors, oon ©1 trágico alzamiento de los knorisoos de las Alpujarras, que tuvo «n áon Diego Hurtado de Men-éeeal un preclaro historiador, y como e6n«eeueneia8, la orden, de interna-ci&i de los 400.000 moriscos suparvi-

ría un tremendo fracaso por falta de quienes qui.sieran encargarse dé los patrimonios familiares que se crearan, s menos que se les eximiese de tan onerosas cargas, modificando en STi esencia profundamente el proyecto y gravando al Estado *con ellas, lo qua a BU vez constituiría una carga insopor­table para la Hacienda pública.

Si no queremos oue se repita el de­sastre colonizador de la Alpujarra, ha­gamos la colonización oon capitales cuyos intereses ^o excedan del 3 por 100, a reintegrar en largo plazo.

¿Que dónde hay dinero abundante a es<i precio? ¿Que no lo hay?

¿í lo hay. lEn otras naciones este dinero naee del ahorro del mismo obrero. Aqui pocemos hacerlo em­pleando les fondea aece»srio« del se­guro obligatorio ebrero, por medio de nréstamos áel Instituto Nacional de Previsión.

Hoy estos fondos se emplean en Deuda pública; pero día llegará en que—dsdo su enorme incremento—^re. querirán otras inversiones, a menos rédito, pero de máxima seguridad.

/ Y cuál más segura gue la de los patrimonios familiares qtie en los yer-mos cree el tra'Bájo obrero y que el Estado avale y garantice?

Andrés GARRIDO

En esta comarca escribieron a médicos y farmacéut icos , a cuan­tos ftincionarios cobran e n gra ­nos, que si querían cederles e\ grano en el mes de septiembre, les garant izaban desde el •momen­to el pVecio de 70 reales fanega, con libertad de cobrarlo cuando quis iesen al precio m á s alto en cualquier mercado del año.

Yo m i s m o he visto cartas de esas , y tambiJn sé de a lgún fun c ionario que cedió en septiembre el tr igo en esas condic iones .

Ahora bien, ¿s in el espejuelo de ta l oferta, l o s funcionar ios gu<J as í h a n vendido el trigo tan pron­to, no lo hubiesen vendido bastan­tes m e s e s m á s tarde?

La oferta no hubiese excedido tanto a la demanda , s in ese ama­ñ o ; el stqk a caparado no habr ia sido t a n grande, y no se hubiese-p.recipitfido la baja ni hubiese lle­g a d o a tanto .

Así. pues, con las n u e v a s espe­cu lac iones juzgo y o que h a n per­judicado , en general , a l mercado tr iguero, y en definit iva, se h a n perjudicado los m i s m o s que s-e han dejado seducir con proposic iones capc iosas .

Es te e s m i juic io . ¿Merece que usted lo estudie y dé la voz de alerta?

Con este mot ivo se ofrece de us ­ted afect í s imo seguro servidor y cape l lán , Tomás Navalpotro, pá­rroco.

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QÜto^í^^EL DEBATE —o—

Calle de Alcalá (frente a las Calalravas)

Mercados reguladores BARCELONA.—¥lnos.—*í¡6 mer.

cado está bastante flojo; se hacen po-oag operaciones y los precio* ooo ten-d«EU5Í8 a la baja. „ . .

Se ciotiza como eigue: Fwa|a#s: blaru^. » 2 ; tinto, a 2 ; eagmo á^ Ta­rragona: blanco, a 2,10; Riito, ^ 2\ Priorato: tinto, a 2 ; ViUwuíWü y ^ -trú:'tinto, a 2 ; Igualad»! tinte, • ' 3 ; Martorell: blanco, a 2 ; ^Itóc*»: t>)«H-co, a 2,60; Alicante: tinto; a 3*80; moscatel, a 4 ; mistela, "blftJlCQ Q tin­to, a 2,73.

Carnes.—Está regularmente* abast* cjdo de todas clases de ganado, notijn. dose únioámelnte falta da lanar. En general, los precios son buenos y él lanar tiene fácil venta.

Ganado laonno.—Bueyes y vacas ga-llegas, de 2,50 a 2,60 pesetas kilo ca­nal; terneras ídem, de 3,40 a 3,60; bueyes y vacas extremeñas, de 2,40 a 2,50; terneras ídem, de 3,30 a 3,40.

Ganado lanar.—Cameros, de 2,05 a 3,80 pesetas kilo canal; ovejas, de 2,60 a 2,90; corderos, de 3,10 a 3,20; cor­deras, de 3,35 a 3,60.

Ganado de cerda.—Blancos del país, de 3,05 a 3,10; extremeños, de 2,45 a 2,60; mallorquines, de 2,90 a 2,95.

SEVILLA. — Aceites. — Flojo_ este mercado, apenas se hacen operaciones; se corren varias partidas de aceite vie-jof que no se pueden colocar.

Log precios medios son los siguien­tes : aceite nuevo, de 72 a 74 reales arroba, según acidez y procedencia; aceite nuevo, de 76 a 79 pesetas arro-ba, según acidez.

« * «

VALLADOLID.—CereateB.—La ten dencia en este mercado es sostenida; no se conocen operaciones por parti­das; todas han sido de pequeña im­portancia.

En los mercados al detalle se ooMzas log precios siguientes: trigo, a 72 y i j reales las 94 librai) castellanas; cente­no, a 48 y 49 reales las 90* libras; ce­bada, a 88 y 89 reales las 70 librae; avena, a 27 pesetas los 100 kilos; al­garrobas, a 70 reales Ia« 94 libras; ye. ros, a 76 reales los 44 kilos.

¿ Es ruinoso el cultivo del trigo en las condiciones actuales? He aquí una pregimta a la que la mayoría de loe agrioultoree responderé afirmativamen­te, Iniciada la baja en el precio de los productos del campo y no suce. diendo lo mismo oon el oosfce de la mano de obra, han di áminuído a, ior-tiori los beneficios do toda explota­ción agrícola.

Contribuye a agravar esta limita­ción de gamanciaa las condiciones des­favorables para la produocidn de gra­no, motivadas por el régimen meteo­rológico de las famosas <llavae del afto» : abril y mayo. Primero las he­ladas y después la sequía y calores de la primavera pasada, infirieron gran daño a las cosechas, hasta tal punto, que son varias las provincias en que no pasa la pToduccián media .de tngo d? cuatro, cinco o eeis quintales, mé­tricos por hectárea, y el promedio pe-noral en toda España sólo ha sido de poco más de ocho quintales métri­cos, una de las más cortas.

Coincidiendo con estas drcunetan-cias. viene el descenso brusco del pre­cio del p:ano_ a reducir más los be-nafioioe. Y, sin embargo..'., ¿cabe su­poner a todoe los agricultores tan cie­gos que si liquidaseai en pérdida ^en un cultivo de «nás de cuatro piillo-nes de hectáreas), no hubiese siquie­ra un número prudencial que, reco­nociendo el error del cultivo, liquida­do en pérdida, no lo abandonaran y se refitringiese la superficie triguera en proporción apreciablo?

Difícil ea juzgar serenamente la di­ferencia entre los productos y los gas-top en cada caso para averiguar el coste de obteno'ón del quintal métri­co de trijío. Consignemos que dentro de la rudimentaria contabilidad lleva­da por muchos de los pocos que la llevan ee atribuyen, ooimo gastoe del trigo, partódae que no deben corres­ponder integra» a etta •planta y que dehen repartirse entre otfiV vanaa de' la alternativa de cosecha», y no olvi­demos tampoco que, mejoí que de una sola planta, debiera hablarse áe lee que constituyen la explotación de

nado sistema de cultivo puede ganar en resumen, si bien alguna planta que deba entrar en la rotación segui­da tenga pérdida.

Estas salvedades atenúan las pro­porciones de la que parece calificarse de catástrofe del cultivo de trigo. Aho­ra bien: sean excepcionales algunas de las desfavorables circunstancias y quepa limar exageraciones de inter­pretación, no hay que dejar de reco-onoer que, con pérdida o coo' benefi­cio exiguo, hay que preocupaose de remediar la oñsis que atraviesa el eiil-tivo del trigo, cuyo coste de produc­ción .evaluamOB en este año variable de 87 a 45 pesetas el quintal métrico. oosno promedio, cuando en otros paí­ses, como en Estadc» Unidos, llega a obtenerse hasta 27 pesetas (con los cambios actuales).

La« medidas conducentes a conjurar la situación del negoo'o triguero no deben limitarse a la orden de protec­ción arancelana, siempre expuesta i política circunstancial, isino que deben cfientarse también hacia más perma-néne Ka:rantía, cual e« la de inteof^i-ficax la producción ton adopción dé prácticas agronómicas para lograr ea una mayor rxssecha unitaria la rebaja en el coste de producción. Tan com­plejas medidas salen del msíco de este artículo; pero para que na sé tache de quimérico, lo finalizaremos recordando que eo Francia el minis­terio de Agricultura acaba de publi-car una circular con normas para in- 3^2 pesetas kilo), tensificar y abaratar la producción de ' -- f ^ '- '^ ^^)-trigo, cuales son facilitar variedades puras, acliimatadas y limpias, oonce-eión de créditos para el empleo de fertilizantes, fomento de la desteuc-cién de malas hierbas, persscución de los fraudes en la venta do simientes, multiplicación de concursos de culti­vo y de propaganda, asi como de las ferias de sétnillae.

En «ate programa, eondensado para no d-Jtraer tnás a los lectores, ¿no es cierto que hay materia para que. estudiada por nueetrai Dirección ge­neral de Agrjcaltura, se tradujese en obra que emprendiese rápidamente un

Mercado de Madrid Granos y cereaíeí .^Este mercado

ha logrado alguna 'Intensidad durante la preeente semana; se han llevado a cabo muchas operaciones, aunque de poca importancia, más principalmen­te de granos para piensos.

No obstante este dicho movimien­to, los productos en general no han vaciado de precio, y se cotizan como Bigue :

Trigo, a 47 pesetas los 100 kilos; «abada, a 35; centeno, a 34 ; ma¿z, a 87; algarrobas, a 39; salvado, a 30.

Ganados y carnes.—Entre los díae 80 del pasado octubre y 6 del actual el sacrifioio de reses en este Matade­ro fué el siguiente: 1.724 vacas, 678 t/emeras, 3.825 lanareSj 28 lechales y 2.901 de (ícrda, que guardan la s'i-guiente relación con la matanza del año anteiror on igual espacio de tiem­po : 66 vacas, 116 terneras, 200 lana-tes y 80 do cerda ¡más y 30 lechales menos.

El marcado de carnes está muy abastecido, en particular ganado va­cuno, por lo cual los precios de c-ste tienen tendencia a la baja; no aeí el lanar, que tiende al alza, no obstante haber empezado ya la campaña de cerda, que generalmente le resta ven­ta al lanar. El ganado do oerda, fir­me en sus precios.

Se cotizan como sigue: Ganado vacuno.—Vacas, de 118 a

122 reales arroba canal (2,48 a" 2,58 pesetas kilo); toros, de 118 a 123 reales (2,48 a 2,60 pesetas kilo): ce­bones, de 122 a 125 reales (2,58 a

cada finca para juzgar la situación» YJómité nacional del trt¿o? del agricultor, que oon un determi- J<«* María DE BOROS

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OLIVOS ARBEQUIN ü<l oliTo ArbeqolD, qu« da tifmpu mmemori&l propocooi» pletoncait qpgMCibM

en 1» renombrada comaxoa oleioola de ürgel, v» acreoentlmdo sus eioe{>QioDalM aptitudes en efna r«gioti«« y reemplaza con feliz ¿xito a otna Tariedides de «efialiído aprecio, ampTiindoíe áreas iiiizieiuas, de eultÍTo.

Beaüza la eetijnaoión de este irboi su grao reaeteoeift a 1M acqníu, eoaoo lo demnectra el qua en muchos aecama oon |aeei(iit«oioas> inierárés a SOO mili-metro» por ti¡o vive, proepwa y frnctific» el Ajbequln.

Seoomiéndue eapeciaJiCente ecte olivo: I," Por darte en la majoria de terrenos, por pobrea que «aan, 2.0 F<x eu nottbiliaiíaa resisi«ncia a los hielos y escaichas. 3.° Por empezar a rendir a los tres a&M.

• 4." Por la facilidad de recolección. 5.0 Per no causar en él Ibs eatragoe qoe en otraa Tviedtdat 1M egilenaadidM

y pestes que se ceban en esta cla«e de «rbolado. Puede afirmarse que entre los mejores 7 tnis reeooiendables OÜTOS, pocos ba}>ri

que poedain garají tizar mejor que el Arbequln las {ractifictcióees abundantes 7 el ¿x'ito económico de toda explotaciin oleioola.

«I

MÍ Baf

Plantones d« un afio.

AJto de 0,40 a 0,70 metras.

Plantones de dos sfiot. Alto de 0,80 a 1,20 metn».

f lantenes da tres afios. Alto de 1,30 a 1,S0

33 plantones, 25 pesetas, SO ÍOO 35 60 100 25 60 100

> > » > > < > > >

45 80 85 60 UO 40 75 130

> * » > » X

> >

Embaíale en bnenas cajas con tamil», * 10 P«MUS IM CÍCB plaiitoiiM.

Loe pedidos deben ir aceim;^adas de (u imparte. Correspoodeoeia, pedidos y giros a

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Ganado lanar.—Carneros, de 2,55 a 2,65 pesetas kilo canal; ovejas \ie-las, de 2,60 a 2,60; lechales, a 3,50,

Terneras.—De Castilla, de 190 a 210 reales arrgba canal ('47,."50 a 52,50 pesetas); Montañesas, de 1.50 a 170 reales (37,50 a 42,50 pesetas): astu­rianas, de 160 a 160 reale« {^7,60 a 40 pesetael; gallegas, de 140 a l.TO reales (85 a 87,60 pesetas).

Ganado de cerda.—La última co(m-pra hedía por el Gremio de salchi­cheros fué a 2,43 pesetas kilo canal libre para vendedor.

Por la Sociedad de salchicheros ee han comprado a 2,44 pesetas kilo, li­bre para vendedor.

La matanza de estos últimos días ba sido más floja con relación a los días anteriores, notándose flojedad en la compra al detalle en los puestos expendedores.

Cueros.—De ganado vacuno mayor, en verde, a 25 céntimos kilo que pese la res en canal; los de toros suizce y bueyes de trabajo t'.enen un reba-

Í'o de 9 pesetas en piel; los de vacas echeras y reses extranjeras el rebajo

es de 10 cuntimos kilo. Pieles:—De lanai, media lana, de

cordero, a 18 céntimos kilo por lo que pese la res en canal; pieles de ga­nado gallego, bastas, negras y blan­cas, y las poctuguesas, así como las que tienen roña, el rebajo es de 50 oéKktiinos eo pieza; pieles da ternera, 4« priaaw» clase, a 2,70 pesetas kilo; db íegund», a 2.SQ; de tercera, a 2,30; 4í»'i?üiít4; a 1,90; vaqueras, a 1,40.

ffke.-r-'i'ttseo de oanjioprías, de 40

^

a 60 pesetas kilo; de a 40 ; sebo fundido, industrial, pe'^etas los 100 kilos. \

Tocino.—Salado, para fueini i0 Jí) plaza, a 1,60 pesetas kilo; p«Qi M' plaza, a 1,90.

Mmiteca.—Fundida para fiiani ^ la plaza, a 2 pesetas kilo; ptO» m pluza, a 2,80; en' pello, saladal, MM fuera de la plaza, a 2,20; íAa^ n | v para la plaza, a 2,50. j

^ves.—GaUlnae, de 6 a 7 P l i a W una; pavo», de 12 a 15 peaeMil.; ÉK! Uancos, de 5 a 6,60; jxJkm, a 4,60.

Caaa.—Cornejo*, de 4,60 a 6fi(y setas par; perdioee, de 4,60 m liebres, de 4,60 a Ó ipesetás

Huevos.—De Castilla, a 30 el ciento; de Galicia, a 20;; rruecoB, a 24,60. '

Frutas.—En el morcado á» Ig 0^ bada se cotizan -j

Batatas, a 0,70 y 0,80 peeetns VM camuesas, de 0,4() a 0.60; oaeWSiM de 0,80 a 0,40; granadas, de 0,80 * 0,40; limas, de ."O a 26 pesetas IMH^ mai darinas de 4 a 6 peseitas el 100^ manzanil , de 0,40 a 0,70 peaíN* k i l i ; ídem reineta, de 0,90 a l ^ S mepibrillos, de 0,50 a 0 80 ; mofrfgnftj de 0,30 a 0,60; níspero», de 0'SP,A l , i i5; pera*, de 0,60 a 1 ; \iv0t '^ O.PO a 1,10; ídem de Chelva, ídem de la tierra, de 0,86 a de VillanuSva, de 0,86 a 0,70,

Verduras—So cotizan en figuel (••''i cado: '

Acelgas, de 0,15 a 0,26 peeafcae Wjj nojo; ajos, de Ü.SO a 0,50 kilo; •W*' ohofa^i. de 0,50 a 1,60 pesetas i^^!! na; apio, de 0.75 a 1,50 manojo; oe* renjenas, de 0,60 a 1,25 doc^ena; caíáoft de 3 a O dorena ; cebollas, de OjlO • 0,25 kilo; ídpjm nuetvas, de OM * 0,40; coliflores, de 2 a 9 peseta» í'"' cena; escarola, de 0,70 a 1,2S do-cena; guieaotes, de 0.80 a 1,26 Idlú» judías, de 0,75 a 1,25; lechuga*, d9 0,40 a 1. docena; lombardas, de í,*" a 8, docetia; patata? holandesa»* o* 0,25 a 0,30 t i l o ; ídetm npiarilla», a* 0,18 a 0,20; ídem blancas, de OJ^ n 0.15; fd^m rosa, de 0,15 a O^*' pimientos mdrrones a colorado®, "* 5 a 15 el ciento; ídem verdee,' ¿* 0,70 a 8 ; remolachas, de 0,7t'Ü a 1 p»" seta manoi'o: repollos de la tiertHi, o0 0.07 a 0,15 kilo; í'.onahorias, d« 0»iW a 0,80 manojo. -,

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El Boletín del Instituto %Iiiter-nacional de Agricultura publ ica u n trabajo dé Tos profesores ale­m a n e s Herter y Wilsdorf, dcmos^ trat ivo de l a s pérdidas de peso que los bovinos exper imentan en el transporte a l matadero .

P o r creer que pueda contenen a l g u n a e n s e ñ a n z a p a r a los gana^ deros, h a r e m o s u n r e s u m e n d o | trabajo de los profesores a l«ma-nes .

Los autores , para determinar la c u a n t í a de l a pérdida, se pusie­ron e n re lac ión con los panade­ros, ind icándoles pesasen los gOr nados en el m o m e n t o de sa l i r de l a granja , y ellos los pesaron a su n e g a d a a Berl ín . Las pérdidas asf comprobadas , en 75 terneros l legaron al 5.16 por 100 y en 238 bueyes al 5,47 por 100.

Las pérdidas de peso exper imen­tadas durante' el transporte fue­ron m u y dis t intas , s e g ú n los di­ferentes a n i m a l e s ; pérdidas que, al parecer, n o dependen exclusiva­mente n i de la dis tanc ia del fra-yectoi recorrido, ni de l a d u r a , c lon del v i a j e ; los úl t imos eslu­dios d e m u e s t r a n que es tas dife­rencias e n las pérdidas de peso t ia. n e n c ierta re lación con la edad, el sexo , l a s condic iones b io lógicas y f is io lógicas , y quizá un factor tmportanto sea l a divers idad de] réfflmen a l iment ic io .

El s iguiente estado resume las cifras m e d i a s que f e s u l t a n de las exper ienc ias de Herter y W í l s I j f hechas en a n i m a l e s procedentes de l a s reg iones m á s diversas de Alemania .

C A T E G O R Í A

Lechales 43 Toros 11 Vacas 27 Novillas 8 Novillos 145 Bueyes 50 Terneros y terneras 43

E D A D

Hasta 4 y ^ meses MAs de 3 y % afios ídem , , . De 2 y % a 3 y H afi<». ídem , . Más de 3 y % a ñ o s . . . . Menores de 2 y i , afios.

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