'T^^v-rw--- Ã provínciamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00089.pdfparo Iminens, senhoras e creanças ! Sd n Pni.MAVKiu possue o maior e mellior s rtlmerilo. Bellaaté na humildade!
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Transcript
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ANNO UI - N. 89 ;
iimmmMMmm.
AS ASSIGNATURAS SÃO PXcASr, ^ *•ADIANTADAMENTE \Jtt£C 1£fe
Recife, Quinta-feira, 19 de Abril de 1923 ?
"A PROVÍNCIA"• Fundada cra 1872
(Jornal noticioso e, político, mas MmllUm'8ns pai-lidiirlas)-
bres, lellflcs e folhetim.Na sellina — I.e!|0es e annuncios.Na oitava — Varias Noticias, ultima ío-
ra e scccOea, do costume. ¦
ER-HíMEIUOEs' — 18 dp nliiildo 170(1. — Xasue cm .M.-uinheim,B(*mai-(10 Anselmo Weber, autor das.operas: "Tusmelda", -Ero" o "Saí-fo", <lue muito se reientem d.-i íiiClu-onola do C!i,lc,k.
178(1 — um Franc. ort-sobre-o-Mono, morro o compositor, thooricoe critico musical,
'— .Schenylei» (lc
U'ni-U»iis.e — (Xavier).1820 — Nasce cm Spalato, o cc-
lebre compositor ile oporelas 1*1:111-oIho» (1(< Siidpó.
1821) — Eni strasburso nasço ogranilo critico musical o compositordo nomeada, — Francisco Maria Ta.ilo Sdiwnli.
BOfOOü 1'3a — fy }li" (1,< •Tnnciro, cm n
rasa n. 18 iln .tu, ilo Núncio, explriio mais còípbre musico brasileiro no»,tempos cóíojiiàes — pàdrò Josí Mim-rlolo Nunes CãrÇJii.
1814 — Primeira represoniagiíò;em Ilruxclln... ila opcr.voomioa emuni acto, musica de Villont, í-ealJsa-d.t no "Theatro RpiiI*'.—Lo .Moine.
180-1 — No "Opera-cômica", é re-presen tada pela primeira voz eniPnris a comedia lyrica em JJ actos,— Fnlstãff; — versos d..' A. r.oito,inusica de f!. Verdi,
Impressões MS
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Correspondênciade Portugal
DA ESTAÇÃO DOS SORRISOS...
Foi-se a estação do inverno, a epo-ca írigida, a época do gelo, a épocadas Saraivadas que-enervayam e inte-aliavam... E foi-se para ceder logar iprimavera, á estação dos sorrisos,' dasflores, das manhãs brilhantes, dosdias límpidos e das tardes amenas!Retornam por isso as aves e os pas-saros aos seus antigos lares, com osseus cânticos amoraveis orchestrandoos espaços e symphonisando a nalu-reza, esta natureza que é todo um mailrigal de surprehendente poesia pelaenfloração das arvores, dos arbustos,dus vides, dos campos, dos pomarese dos jardins.. Em tudo ha tim sorrisoalacre e -garrido,-uin aspecto bello e
. harmonioso,, uma physionomia sym-l-atlitcá e attraHehte." E-' "uma^-espierç-
dencia magnífica que irradia, que sealastra,'que se communica e que revi-gora impolgando e : inspirando comforça geradora de uma potencialidadeespantosa! .
Tudo. parece • extraordinariamentegrande, elevado, perfeito, sublime, eassim é de'facto porque nada, absolu-tamente nadasse pode' comparar ouigualar a esta" belleza infinita que aestação primaveril nos proporcionaao longo da sua gestação e do seudesdobramento • numa exuberânciaíminificenlé e polychromica absoluta-mente indescriptiv.ell E' o belo na suamais perfeita- modalidade, na sua maiselevada concepção, na sua mais per-feita transcendência. E' um poema(le harmonias que nenhuma lyra tra-duz por mais subtil .que seja, e é uinsantuário de maravilhas que nenhumarenna descreve por mais inspiradaque pareçal' Sim, não ha descripçãoque exteriorise. "concrelamente o es-peotaculo maravilhoso que a nature-*a nos offerece neste conjuneto sur-prehéridéiitje de bellezas inenarráveis!Ella, a natureza, veste-se de^adornosde tão múltiplos aspectos e dè tão va-riegadas nuances que o espirito asnào retrata neili traduz se nãu confu-sa, .descorinexa e. pallidamente.
A primavera, esla estação do anuo,è a natureza em, myriades de sorrisosque se traduz por um outro sorrisoamplo, iminenso, déscoinjiiiinàl: — oda sua- força na incorríiptibilidade d.isua creaçao!
E-!cada' uma dessas creações repre-senta úm Cântico desse harmoniosopoema intraduzlvel, como cada poe-ma representa uma expressão maravi-lhosa nesse santuário excelso quemão divina traçou, deante do qual avisão humana se sente attonita e aparvalhada ni contemplarão extasiantedo infinitamente grande e dò infinita-mente bèllo! A primavera, é, pois.ess'e sorriso aberto, amplo e purocom' que- a natureza nos brinda emdeterminada época do anno; sorrisocheio, de,amor, cheio de ternura eclieio.de esperanças, que inebria eque arrebata até o infinito dos paro-xismos admirativos! Salve estação formosissima ,dos sorrisos!
Portugal; 5 — *1 — 92.1.*¦ ANTÔNIO DIAS.
IMPQRTANTE LEILÃO
O agente Luiz Portella realisa hójil,|n 'grande' leilão, <i mandado do dr.juiz-.seccional, de toda, a carga avaria-da do vapor allemão "Minden", qu;se acha depositada no arinaícm n. 3das Docas do Porto. A carga corslade drogas, ferragens, louças, metaes,Pianos, pihnolas, autos-trolys, relo-Rtos, vinhos allemães e portuguezes,ar'igos de borracha, brinquedos e ou-tros 'vários
artigos.O leilão começará as 9 horas.
ESMOLAS
.De um anonymo e em commemor.i-?M.ao 2.° anniversario do passamen-}o de um ente querido, recebemos aimportância'.de 20$;ooo,para ser des-"•ibuida pelos- pobres soecorridos por«ta folha, com a solicitação especial|»
cada beneficiado de fazer preces pe-« alma de Joaquim.
19 do ttbril do 1771 — Polii pri-meJrn vez é cantada om a "Oiacra"de Paris, a t_*agõclia lyrica om 3actos, do llollot, musica de l.ulli—Iplilscuia em Aulltlt: — conildòfadácomo umn dns principaes iio sumsobras.
1790 — No theatro "Fo.vdoau*', so-bo á scòna a opora-c-omien, l.es .Mo-prises espasiioIcH — poema oin umacto do Saint-Just, musica de Boi-cldioti.
18-11 — Na "Academia Itcnl deMusica" ro:ilisa-.se a primeira audi-ção em Paris, da opçra em 2 actos,de ScrlbpJ musica de. Ambroiso Tbo-mas: — lae Çoiiitd Ciu-mnsiiola.
18..8 —I-:' rcpresiMicuUi nrj "l-oul'-(es-ParJsions", a opereta de Offoní-baeh, — l,a eluitte iiiétainot-|)liost.a>eu fenime.
.18.70—, Morre cm Paris o notu-vel pianista Camillo M." _iuntat,v.'
ÍH3.4. . Np/.thwuno "ncllcville",represpnta-se a opereta iie l.aton-'-•he, musica, de. Laiioti, — .•.fon.sieiifdo *Saint-.\li)Honse.
1877 — A opereta — Sinos deCornevllli! — libreto em ;i actos, duClaJrville e Gabei; musica de K.Planquetto, (¦ cantada no "Foeios-Üriunatiqucs,
Josó ^laurloio Niuiçs Onrolii, loi-> primeiro chefo da escola musica!ímisileira. Nasceu cm 22 de. setem-J.i-0 de 1707 na cidade do Rlò defiineiro, tendo sido seus paes Ap-polinario Nunes Clareia o VictoriaMaria da Cruz.; >•
De-de a maia tenra idade mani-íostou uma inteira vocaajão para, amusica, possuindo uma linda voz,cantando admlravulmente, improvi-dando melodias, o tocando vio! i ocravo com tanta porfekiilo, rpie pas-mava aos pròflsslonaes;
Frcfiuc-iitaiido as aulas de Salva-dor José, ahi se liouve tão bem, eointão rápido aprendlsado quo cm pou-ecs mezes excedeu a. todos os seus,'ollcKas e foi considerado por seumostre, o melhor discípulo q o uni-çó quo sa'), poiwsi, poderia connlnüni'o« estudos de uma arte, quo requor.»!<Sra dós dons naturaes, uma pra-tica nio interrompida.
A.s. vestes ecclesiastieas que tão'lignamente éxornavam as quiilida-¦ios de espirito o coração de JoséMaurício, n habilitaram a exercero profe-fc-sorado do musica, entro a.mais gradas faiiiilias do paiz.. Dedicando-so A eoniposiajão mtisi-sal, especialmente para a egreja,seus trabalhos são numerosos o du?ran(!e valor, fazendo resalta. asmais finas qualidades do seu estroJispirado, e altos conhecimentos do'susí arle.
JEh\ 1810, por oceasião de se can-tar a sua famosa missa de "SantaCecília", I). João \*r, sentindo-sotão cnthusi.ismado pelo séu tal.nto,quando acabada ;i festa, mandouchamal-o ao paqo, o em plena, côr-te, tirando i'.a farda do visconde daVilla-Nova da líainha, o habito doChristo, eolloeou-o com a sua pro-pria .mão no peito do, musico, di-'zendo-lhç ao mesmo tempo as cou-sas mais lisongeiras .
Sua ultima composição foi umhymno á Nossa Senliora, escriptono dia de sua morte.
Dlr-seia que o anjo das harmo-nla_ descera do céo a'vis:tal-o noultimo momento, de sua vida e quelhe acceiulcra -n'alma a flamm.^Mi*-vina para inspirar-lhe este cantoderradeiro.
PRKSEnv.vi-vos covriu nu consti-PAI..IO .... — Para a esiaçilo .'nverno«aniicontt-.ire.ls capas de bonaclin. d,- SIdlne Impermeável e iodos o-t iiira_i)]_n_paro Iminens, senhoras e creanças ! Sd nPni.MAVKiu possue o maior e o melliors rtlmerilo.
Bellaaté na humildade! — foi a ex-pressão que caiu dos nossos lábiosquando hoje lemos as palavras d.imais formosa mulher brasileira.
Na verdade, que despertam admi-ração aquella singeleza de mulher-bo-nita e aquelle reconhecimento filial!
... E pôde a mulher, radiantímen-te formosa, ao mesmo tempo sérformosa de coração?
Para os homenS de espirito ha umabelieza superior, que é a da alipa.
Ordinariamente — (e que se nãooflendam as mulheres bonitas, dignasdo nosso respeito, pela nossa opinião,que não é irreverente!) — a bellezaé fatal. A mulher que assim o é, en-goifa-se, envaidece-se; atiribue-seuma dominadora e, aos poucos, semque o presinta, acreditamos, vae-perdendo aquella bondade, que encan-ta, aquella . lealdade e doçura que éa força abstracta que a torna rainhae senhora do coração do homem.
Entre a mulher formosa, mas indif-ferente a essas coisas do espirito ;;dó coração, vivendo essa vida-abomi-navel do circulo de adoradores e defutilidades, e a mulher perfeita, quala/que se faz a meiga e leal compa-nheira do eleito do seu amor, qual apreferível?
Nós preferiríamos a segunda. Ales-mo porque só assim vemos a mu-lher, mulher mesmo: honesta, abnega:1a, affectuosa e santa.
A senhorinha ?.ézé Leóhe, apreciaraia segundo as suas palavras, é dupla-niente formosa.
Integra o lypo ideal ila mulher deseducção e virtude.
Modesta e bella; abnegada e reco-niieclda ao amor e aos cuidados pa-ternaes — é de-esperar que possafruir todos oi bens terrenos e dar
aquelle a que um dia se ligar pelomatrimônio toda a Felicidade.
E i por ella, a Felicidade, esse beminegualavel ile que a .Mulher é a fon-
te, que o homem de todos os secu-
los anda ávido. E surge forte, çavalhr.iro, abnegado e intelligente.— J. de O.
MENTONãp só l"'li' feição romântica que
tomou, aoiiio pelas personalidadesein questão, o casamento da prince-sa real yolanda ', com'o conde deCorgoto. foi um acontecimento uni-
co na Italia e tle granda. effeito na
política futura da Italia.O casamento so reaÜBOU na Ca-
polia, Paulina. do palncio do Koi,capella quo desde 1S70 estava ex-commungada, sendo a excommu-nhão somente levantada agora peloPapa l*la Xi;
Como se. s'ibe antes da queda doRoma rm poder do novo Governoda Italia cm 1870 e do e.itabeJhcimento da residência do Rei no Pa-lacio do Qiilrinnl, este pertencia aospapas. Aenbnva-se do construir-vás-lo o qin.s! interminável annexo, como fim exclusivo de. installar os cai-deaes por oceasião dos conclaves,sondo tambem consagradas duas ca-peilas nessa nova construcção, umapequena para n.i ceremonias e mis-
¦sas, reservadas e outra, espaçosa, de-a\oniInnda capella Paulina, destina-da tis missas pontifícios o ceremo-.nlas Holennes decorrentes da, eleiçãodo novo Papa e dn sua asoenção nothrono dc São Pedro.
Após a «eeupaçlaa dç Roma peloRcí do Unlia. o s,?u Governo não RiJtoda a família Real foi cxcommtiai-gada. como foi prohibido o uso oacapella Paulina pura fJns religiosos.A familia .real entretanto teve _va-torisação para fazer ns suas devo-pfaes particulares na capella menor.
O Rapa Pio Xt por bula especialremoveu agora a prohibição para ocasamento da princeza Yolan.la,
stndo aberta a capella Faulina pelaprimeira vez, depois de cincoenta equatro annos. A ceremonia reüuio-sa foi tambem celebrada poi' umprelado da euria romana. Mo.ue-nhor noccnriii. com o consontlmen-
.to expresso do Papa Pio NI.Assim tudo foz crer num:, proxi-
ma. i-o.ooneill.-igfio entro o paóa/Jo ea (-e.ilcza italiana.
O Presidente do Conselho da- Mi-,histros, 'Sr. P.enito Mussolini, serviudo noiurio civil, asslgnando a cor-tidão do easumenlo.
A' eerenionJa assistiram, nlóm doRol Victor Alanoel o da Rainha lio-lona. o Príncipe hórdelro do throno,Humberto, as irmães da noiva a tr-tios' o.s -membros .da Casa i,le Savoia,ei.ire os qiues achav.nusp a Rainhaviuva Margarida, o ;>r:n:j do Roí.Duque' do Aosla, e -na esposa aRuqueza de Aostn, a ti., do Sol.eir,-*ho, Rrincoza Luteti.i. filha d" '!i-roJano Napoleao, o t:o do VictorAlanoel, Tomaso, Duajuo de Gênova,dous primos do' Rei, o Duaitio dusAbruzzos e. o Condo* alo Turim, aPrinceza Rona, filha do Duque doGon.ova, o .seu esposo, o PríncipeCornado da Raviera : o Príncipe deUdine. o PrJneipo Almone e o Du-quo de Rorgaino. O Dliquo dosÃbruEzás veio ospecialnienlo da Ery-tren, onde so dedica a trabalhos agricolas <lc alta importancia.
Ao entrar o cortejo naj. capella. ocoro entoou cântico-- do secuio .VVI,sem ncompniihamcnto Instrumental.
O casal ajoelhou-se diante do ai-tar o Monsenhor Recearia celebrouo casamento, acolytado por quatroprelados o quatro capeüães milita-res. - • - - -
Monsenhor Recearia fez aos noi-vos a pergunta tradicional,, soin-e se.o acceiiavum por esposos, respon-ilendo ambos clara o firmemente,affirmativaniente. Foram então tro-cadas as alianças e o .Mestre de Ce-remonias da Capella, Monsenhor Vi-zi. dou tambem a sua benção ao ca-sal o informou o Rei de que a cc-rortionia estava terminada. Reorga-nisou se, então, o cortejo, voltandoao Qulrlnal, onde os noivos recebe-
Goagresso do Estado das as estilas, o que fas sempre umavez por me/.
— Fez annos np di.i 13 d" andan-te a interessante menina Théa, liile-cta filhinha do sr. dr. J(»:!es filii > cde sua exma. espos:-. .1. .Maria Frei-SKX.VDü | offi,,;o do 1." secretario do So
nado remettomki um exemplar d('re Jones.,. Sf,!i' resolução iniciada naquella casa o, Houve recanrãr,sao ordinária, sob a prosidoncia do ))ei0 projecto n. 3. — .V eommis- Tl 1Ç4
dr. Mario Domingues da K1-l0 de^églslrição o Justiça.; 'nea.I Officio do sr. secretario geral'
— ° •¦•.¦viduó Antônio .Marinha,hstlvoram presentes os srs. A.r- remottendo um exemplar do doerc- P'el? segunda vez. surrupimi d.- uma
I_ffoeltiou-..e hontem
exmo.Siiva.
ãs amiguinhas alo
üfi, h'rs* AI" remottondo um exemplar da, doercMm?. Gonzaga Maranhão, t0. iniciado nest, a-asa po.!_ proja-Jouo Guilherme, Florentino .Jos San eto „ .. _ vrchivcsòtos Severino Pinheiro, Daa-i„0 Pou j-ctição do .Miguel ii-ràncJseo dostua! Muno Dom ngues, Uon&aga santos, zelador ,lo Grupo E.cíírirde Araujo, Lablo de Rarros, Octa- ,,„,-,„ i*,rbnlha, solia-itaiub, augn.o,,-v.o Guerra Archimedes d,, oiivci- u, rto vencimentos. - -- A' ,-ommls-ra o Josc Bezerra. 1 . , ,, ,. i .„.,.,.._..„ , sao do Fazenda o Orçamento,approvad.t a acta da sessão
thur
Kanterior.
O sr. 1." secretario procedo aleitura do seguinto expediente:
Officio do seçrjòtario feeral, emnome do exmo. sr. governador de-volvendo sanecionado sob n. 1551;,um exemplar do decreto referenteao projecto n. 2, da Cámnra desto'.iniio. Archive-se.
Petição de Maria F. üo* Santos,solicitando andamento do projecton. 70 do 1!)22, quo dcíeilu sua pe-tição solicitando perdão do alocimaspara uma casa do sua propriedade;A' '.i." c-omdissão.
Passa-so. ao exptfdibntó co sr. 2."secretario..São lidos indo a imprimir tros
parocoros das 3.' o |-.." eom missões«ob ns. 32 a 3-1, os dois primeirosadoptando respectivamente o.s pro-loctos ns. 30 a lü da. Câmara o oultimo términandj) por um proje-eto, deferindo a petição dc ManoelTprtullanp l.oi'reJr.'i Gbnfes o ter-minando por um projo--to óuo re-cobe o n. tl.R' tambom ü1'Üi submottido ádiscussão o approvado, sem debateum parecei* dn 3.» óbmmliisao, sobn. 35, mandando ouvir o ThV.oii*ro alo Estado, sobre o projecto n10S, de 192.2, da .Câmara, na partirelativa, ã contagem do tpmpo aHygino Leitão da Costa .Machado.
Não havendo quem q_oira usarda palavra, na hora do üpedionte,passa .so. á ordem do din.
São submettidos á 2." discussãoe sem debato, approvados, os oro-jectos ns. -1, deste anno o 37 do11)22, ambos dj, Câmara.
S3o a-aibmcttidos n 3.-' discussãosondo ápprovadbs e 'eiüiiitidos áGomrirjasiío de redacção os projo-ctos da Câmara ns. 13, deste atinoo .8 do 1922.
10' approvado, sem debate, o pa-recer da ã." comniissão1 -sub n. 31,já impresso no orgam bfflcial,
IC.vgottu, so a ordem do üla.Nada mais hovendo ii tratar o
sr. presidenta levanta j sessão d-.:-pois do ter dcsJgnadd a seguinteorilem do dia: 2.. discussão _opri.,Joi.-to n. 5 do Sennilo e dos daCâmara do ns. Hi e 1o 1)3 do lü&i; 3.." disejecto 11. 4 r!,5 Senado, ilesto anno ijtrabalhos de lonimissõesl.
niu i' uos ua9 desto annoukão do pro-
CA.M.VR.V
- Realisou-se hontem á lioru regi-mental a 29.¦ sessão ordinária daCâmara dos Deputados, sob a pre;sJdeneJa ío exmo. sr, dr. Oet.ivloHamilton Tavares liarra-Uo, tentíocomiuinicido os srs: Aganieniiion .Magaihfles, Armando Gayoso, |An'fe'eloJordio, André Guines, Antônio Va-louça, Carlos do Lima, Eurico Cha-vos, Gomes Porto, Henrique Xavier,Julio Tavares, Loyo Netto, OctavioTavares, Pacifico da Luz SabinoPinho o Souto Filho.
Deixam do ser lidas a.s actas das.sessões antecedentes por falta donumero para a votnçaòJ
O sr. 1.lo expediente:
Retição do Pereira Leça ' e Cin.,1 solicitando uma bonificação ou íibii
to de 50 "í" o dispensa ale niulla pa-ra poderem saldar todos os impôs-tos devidos ao Rstado. — A.' com-missão de Fazenda o Orçamento.
São lidos o vão ti Imprimir osseguintes pareceres.
I N. -12. da conimJssão ije Fazen-I da o Orçamento, adoptando o P.rp"
jeoto 11. 1, Iniciado no Senatio:N. -13, alt mesma commissão, ap-
provando ns na-tos praticados pelosr. governador alo Í_sto.do, sob osns. 189 o 190; om ] j 1. 1:: do mez' corrento;
N. 4-1, da. mV-siiia COmiÜÍSsaÒ.eoncedondo um auxilio pnra asobras dn ógroja ain Penha;
N. 45, i'n commissão i\<' lnstrtt-eção o Saude Publica apprpvandoo accordo eèlobrado entre o Ho-pãrtarhonto Nacional de Saudei Ptí-blica o o Kstado dc Pernambucopara o serviço do Prophylaxia Ru-riil tio Estado.
O sr. presidenta- dn. conhccimeivIo á Comára do seguinte lelegram-mfl, t;U0 receber 1 do vk-e-presideii-lo alo Concelho alo Pau d'Alho:"Exmo. sr. presidente Camnr.ados Deputados Recife (Pau d'Alho)— Scssã.o extraordinária bojo 011,..ditada Concell'0 .-. níisistlu leltu-raparecer comniissão oncarregada 0.--111dar assumpto constante telogranimn\'. excia. de 5 corrento, sendo dadopublicidade meio edital devendo serdiscutido qulntit feira proxlhia. ('01diaes saudações. F.-ítiici.<*o alelV:iri'os SJílva Cit-ii-o, vilo om exercício!'.
o sr. Autuando Gayoso, Usandoda palavra, podo sejam passadostelegraninias a todos os deputadosqua não tiJ»in comparecido, ntun vezque so trata de assumpto urgente.
O sr. presidente diz quo jíi ox-pediu telegrammas, quo satisi"uze*n;do „ pediiip cio sr. Armando'Gnyo-so, télegraphhri.t novamente n to-dos.
O sr. Pacifico ala l.uz, li-ntidaa dapalavra, justifica o manda ft mesaum projecto sob o n. 2G, alonon.i-nindo iio Belém o nome do muni-cipio do Cabrobó.
Lido o apo'ado, fica NObro n iiíò-si para scr julgado objecto de dd-liberação.
Não havendo mais quom cju|iisns.,. utJlisnr d,i palavra na primeirahora da sessão pnss.i-so . a ordemdo, il.ia..
Constando esla do. votaçí5es o nãohavendo numero legal o sr. presi-dento levanta a sessão di»s'guandoa seguinto ordom do din: a mesma.
Reuniu-se hontem na sala dasçomml&õcs so!) a presidência do sr.Kurieo Chaves a, commüslsão espe-dal nomeada para estudar o projo-cto do Co.ligo do Processo Criminaido Estado.
Depois do estudadas algumas par-tos dos pareceres já publicados, ocr. presidente suspendo a sessão emvista di' não estarem ainda publi-eados todos os parecei-es elaborados
egreja em Lagoa ale Gato::, o dinhei-ro d.is almi.s, seinlu por t:il motivotrancafiado na enxovia d.t dita villa,por espaço de 2-1 horas.
.As autoridades deste municipiotêm tidn nestes últimos dias traba-IhO a valer, pois os crimes se sue-cedem.
Nu logar "Ai.gelim", o indivíduoAntônio Francisco Alves, conhecidopoi' Antônio Gueba, IJlatOU 11111 menino ale S annos. dc home SebastiãoFeliciano d.t Silva, na oceasião em 411a'armava uma pistola 11:1 residência alopae da indi tosa creança, Antônio Gue-ba foi preso pelai pae ala victima.
lem chovido muito aqui, peio41:.* .1 lavoura _> 1.1 ale parabéns, espe.randò-se o barateamento dos ce-reaes.
1 .;.||.923 .(Do nosso correspondente!.
0 YôtO ÉlÉÉi
..resiilant
(AIU.UU-
lim sessão do uss'.mbléa. geral,rpUlisada om dias do ma-/, passado,o Circulo Catholico elegeu sua 110-va dlroeturla nu-' Picou assim or-ganizadu:
Presidente, major Manoel L.co-poldino Vieira dos Sanlos: vic-e-pre-sldòute, coronel Jos,; Gomes Tri-guuiio ; 1." secretario, sr. .lo.-.é d.uSiva Floreneio Filho; 2." dito,Álvaro Ala.ii ,.Jn S.lv.i ; ihesourei*ro, capitão Francisco Pedro da Sii-va ; orador, major Apollinario Lo-zorra, du Jesus.
Km seguida, o assistente ecclest*ustioo padre cir. .Gabriel Moisinholeu o projecto, apta havia elabora-alu dos novos estatutos da iiDosinnassociação o qual fiai approvadxi..
A nova directoria serã empossa-da hoje á tarde.
Acha so em fran, ;i convalos-cença du Ineonunodo i[ii" o pren-dera_.uo leilo o estimavel sr. Pau-lino .Uíselino 1'Vei.re, proprietárioda "Padaria Caprichosa*' o co-pro-primário o emprezarid <!" Cihe-theiitro "Rio Branco".
A febre aphtosn çontiuua ata-caiulo o gado vaceum no tilto sertão.
Felizmente ainda não toram nt*t ng-ido.s os rebanhos deste munici-pio.
—- Fm fins da- março p. paissi-Co, u sr. João Laurentino do Arau-dus, do volta do Jurema ondo roeu-bera uni ppntó do róis em dinheiro,ao chegar a Seruioshilii,, proprlpda*da rural, como aquella, pertenéen-te no inunielpio cio AJtinhò, dois honitnis e mn rtipàz o atacaram pararoubar.
Xiiopinadaiuctue uggn.dida a vi*'-¦üma doSUècliòü dois tiros do'pis-tola contra seus u.gTossoresuão suiido attingldos o confiados „,eupay-ioridado numérica, a obriga-ram a descer do cavallo qua monta'
qUe,
Em lucta desigual
secretario lí1 o seguiu- pola. commissão, designando uma.outra reunião pnra hoje ás 11 horas
VIDA ARTÍSTICAAcha-se entre nós, viifclo jo Rio ale
Janeiro, o maestro compositor brasi-leiro Auguslo Bramonl, que, pretendirealizar alguns concertos symphoni-cos.
Nos Estados do sul do paiz, o ma-estro Dramont tem recebido vibrantesapplausos e a mais lisongeira criticada imprensa.
O exmo. sr. dr. governador do Es-tado, gentilmente cedeu ao distinetomusiclsta o Theatro Santa Isabel.
O primeiro concerto deve se rea-lizar íjo próximo dia 26, sendo dedi-cado á mulher pernambucana.
*
O .apreciado pintor pornanibuon-no Ralthasar da Cainarn vem de ex-por na joallu-rin Kruuse o Cin.,mais uma tela do valor, ou seja umtestemunho ;|, mais do seu aceeit-tuado pendor artística.
''Restauração do Pernambuco dodomínio hollnmloz", intitula-se o no-vo frueto do pincel do Bnlthasur
Pelos Municípios
!„_„ , -¦¦ - n !"-'i rom-tudo Arandas su defendeu valentemonto, conseguindo ferir á faca umcos offensore. o pôr em fuga to-dos os criminosos uom qU0 houvea-bom obtido o que desejavamArandas tambem recebeu forí*mentos.Os atacantes depoJs foram presoso recolhidos á cacleJa ,„„,Altlnhn, sSdo do 1
olpio. mencionado muni-
PANELLAS
Fe/ annos no alia 11 do correnteo estudante José Florentino Leite,alumno do curso nocturno sob a ali-recçío do sr. Jr. JolieS Filho. 0anniversariante offereceu uma lautaceia a seus amigos, na residência d;seus paes, em Lagoa de Gatos.
No logar "Imbuzeiro,"-, destemunicipio, o indivíduo Pacifico Go-mes, p«.r questões de minada, ales-fechou um tiro de espingarda cm seudesafíêcto João Ferreira Campos, quosahiu íerialo. Foi instau ado Ingue-rito.
Eslá sendo processado João Joaquim da Silva, conhecido por JoãoDento, por haver nn logar RlacliSo,deste municipio, qffendido ú menororphã de pae. aMaria Augusta da So-lecàade.
Além da queixa da parle a-.ííendiala,o caso toma vulto, pc: isso que setrata de uma miserável.
Miiitie' Gomes da Silva, em suaresidência, em "Ciiplra", lugarejo
¦¦'' um quadro histérico, no qual' deste municipio, quando examinavafaz o autor reviver um episódio in-.uma pistola, esta dispjtrou niatainlotoi-osMitto de 1-C.64. |o pae dn imprudente, de nome José
O joven pintor revela através, o Gomes da Silva.delJneamento impo:eavel desse tra.-1 _ ,jm _._._„__, |11)rrc.„d„ vem .Je oc-balho a segurança quo imprimiu ao' ,, ¦ ,, ,,.„,,..respectivo traçado em seus minimos ccrrer em I!rC)" dí P°n-teS'aletallios, roaffirinanilo-se o artistaconsciento que todos lhe recorihe-, de Oliveira
Rm certaniens vários o rom exitopromissor- esso nosso coostadano haoonquist!ui,, j.-, m,, logar do desta-que entro os i-ultores das bellas ar1tes, valeiido-lhe a sua nova revela-ção mais um titulo de leal mereci-mento.
O FIAU
Deve apparecer dentro de poucosdias um pamphleto semanal de criti-ca. artes e litteratura com o tituloacima.
N'este sentido recebemos dos ssjiisdirectores; Rotilio .Marinho e JarbasPeixoto uma delicada çommunicaÇJò,que agradecemos.m_<>--_. -{. | rj-|r|J-|- -^-mm-mm.—.____,___..J^r|J_^f1J1^f-
NAO HA SUIS VESTIDOS VELHOS!!! —viki o melhor "preparado clt'mlco paratlnslr em casa. Ucnora em qualquer fôrtodas ,-13 pecH« do vn-so va-siinirJa). Preçolí.íilO. A unica casa recebedóra rte.ste ma-!iÜi____ artiwi . a phimaVbiia.
ram os cumprimentos de todos ospresente»..
Os rocem-ca sados dirigiram-se on-tão aos seus aposentos, afim de seprepararem para a vJngem dc nu-pcl.-.a,
tendotombado sem vida Leonildo Francisco
sabido gravemente fe-I rido Laurindo Francisco dc Oliveira,
que 4 dias d*pois fallecià-. Uni aUa:,assassinos, aie nome marcpjihp Cor-reia encontra-»'i' hoir.isiado em um si-lio de um seu parente e protetor .•os outros dois criminosos, Leonciode Barros Correia e José Laurentinoala Silva vulto José Goiabeira acham-se presos e iie.iri.tm impunes, atíron-tando a sociedade, se não fora a actua-ção direcia do promotor publico dr.jones Pilho, que íoi ter ao local dosacontecimentos e ditige as diligenciasalesale o seu inicio.
A INDUSTRIA NACIONAL
A industria brasileira esta* acompa-"bando num movimento promissoríntelligentemcnte incrementado, gm-ças ;í iniciativa particular, a traje.to-na dos grandes centros factureiros dealem-mar.
Haja vistas a posição destacadacom que nu iia.t.vel certamen que íoia exposição do Centenário, se affir-maram os nossos artefactos,
Com superabundancia de matériasprimas e, numa palavra, canino previlegiado e amplo para o estabeleeimen*»to efficiente desse ramo''da actividuclehumana, o Brasil não tem necessidadede importar, na-alt.t escala por que (,laz, productos manufacturados.
E os governos devem prestar mã,,forte í propagação das industrias.
Com isso, luvra o Estado, sob 1ponto de vista economico-financ-iro,como lucra necessariamente, o operario nacional.
Inserimos eom muita satisfação acarta infra, que dã noticia authenti-cada desse surti, -ptijatite de progres-so, ao mesmo tempo qne deixa pato;!-te a posição meritoria de alguns deisproductos da nossa industria em facedos .similares extrangeiros;"illmos. srs. redactores a!'''A Pro-vincia" — Nesla — Amigos e srs.—K'-me grato communlcar a v. sas.que, conforme lelegramma recebidodos srs. Brunetto Ciohi e Cia., de S.Paulo, a fabrica dos afamados chapéosBrunetto íoi medalhada eom o Gran-de Premio na Exposição Internacio-na! do Rio de Janeiro, comtnemorasi-va do Centenário da nossa indepen-dencia política.
c" relevante notar que a fabricados chapéos Brunetto de minha r.:-presentação neste Estado, foi a uni-ca a obter o Grande Premio, sendoeste. a mais alta recompensa distri-buida ifaquelle importante certamen.valemio ista, por affirmar o justo con-feito que merecem do publico os produetos da grande fabrica paulista.
Antecipadamente agradecido poi 1acolhida qu e dispensarão ã presen'..'.— Está sendo muito commentado firmo-me com os protestos de minha
tadual, ale nome Pedro Galvão, estar I e obro.bancando o denominado jogo do bi-|va."cho em plena cJdaale, e, o mesnuifunecionario pobre, estar acceitaiui >c bancando jogo alto, ao que dizem,de accordo com o collector João Rufi-no da' Silva aMell".
— Esteve nesta cidade em visita ásua progenitora, o sr. José Uchôa Cavalcanti, irmão do estimado escrivãoe tabellião Heraclio Uchôa Cavalcanti.
*r- O dr. pioniotor publico percor-reu todo o municipio ç na qualida-de de Ínspector escoUr, visitou to*
Alfredo Gonçalves da Sil-
— Os productos da fabrica "Bru-netti'' pertencem ao mesmo numerodos que dispensam encomios, por is-so que teem já firmada a sua supero»rialade nos empórios commerciaes dopaiz.
ltS. IIJOOO — Pm rartlliUo para cro.-an-r.i J Aproveitai o sin!; qu. PltlM.WUlt ^e.-M saWando.v— A ra-a dn maior sorti*monto p'.'io menor preço!!-!
A Assemblía estadua.1 não. íjuiãadoptnr ,j principio do voto cuinii-líitlvo (juo «siívj 110 jjroj.'<.*io, &ow4to Kütio. i-js.-.a. projecto dispunhaquo o eleitor poderia dispOr da.sseus votos om favor d,*, sa-u candi-dato. Isto (-. iioderla dar ao/aCu,candidato tantos voto* quan't,ós pos.suisso, menoa um. .
Si dez íosaseni os candidatos, ollçjpoderia votar novo. vozes no rne.-mo candkinio. Si fossem 0J10.' setavezes. Si fossem cinco, quatro vi.*
[zes. |.; ítssln, |10), ,aj.,nt^Alias ó o qu.' é racionai no s>-á>'.(in-, adoptado no lirasil.Inda hoje não foi, offielfílnieníâ
'Jadn, a razão por.,no os i7.iverno.-i,quo tomos tido no Estaclpj eniv-ji,.deram ala- mutilar c«sr cliroito. Co1uhocoso. entretantri, urna: 7,. dn im.**rnoralldadn do iwUy.io, iJsco é. ;) fa.-cuidado (Jo poderiam os go<J^erniQ$ «,*zer unia coiábiiVaoTto r.al quá-pôs"^s-upplnntar ou annuüar oi \X)U..%nccuinulíuios n.03 a•¦,;,,;a,-u^,>s £ÇÍ*aala ,-liai,i official, irau-Jn_,C;L, awlnija. verdade eleitoral; I
foi para isso que o-- fentlgog s,n<vet-nantes de l'eriiamburró), no inittil"to ale ovitaioni a oppipíçíp nas ca*,maras, mutilaram o p^nsairientô rc*Ptibllcano, 0. não podfenilp alíiillr de.todo o va.ro cumuluÁjVp, reduziram'*no n tal pomo, que esse voto savíòjvnou uma inutllidad|e'.
No projecto aJo sr, d» p.utado Sotnto FlJho se i-,.*'i-:be!..ajin ,i
"veriladei-
r« doutrina. 'Aras los».^.io^urna.
emenda restaurando Ja adeieíun-ól -oviciosa prn.ri,-a, liiuiUuiido o- cürçl*U< do eltjitor, direito. ri:c,on_ta;cídopela loj i',,d,-ra!. ' '• v-' •
Ks.tai, ,-, lei M„i;.:!i 'd,o
l.D;*.de ja*»neiro de ífiúj; a-.s]K,e.'no an. ..3.1. ,n.i, 'im utidu 1-fi'ii.or volará• <5ni ti*çsnouics uos (l>*.irii:i_(s nu^a . r(*ini4jranmção oousla.* .\_ .(nuim, (J,i)nia<1os;em quain. itos disitrictes do pimw ;em oinco nos Uo'sois; tm seÍH ntxajde soliv i-
li' a loj £ç»deral.iltesmo n-: s vmias. quando o tm*
nii»i«o: destas Côr dol.. mi inais (lasipú-t*\ilos, o eleitor iwidoiTi umíJnwVufiodos os seus votos em um .aadi«data.
As resliicções feitas na Io: wtü*dua) pernambucana1, nornotôenib
'vo$
yu» .so procuraw melhoral-a, ijml!«cam uma taJ d!\f'.rgeuci.]. com a.- |.e4£od(/:-ai; qu.e. yiyr. :or<u_ ytn/a üa.iduas esta falstiando a verdiuV* oici*toral o o 1 egim.Mi.
Nlngui m, do bôa, fé. clij-J,, por.3i.ri,quo seja a. lei federia, lei a <u,s d„.ram a sua, re.siu)ii_a>.ill.]i_<l<. o«i pro-prios representantes do EJsíado nacam:u*a. federa)', •
i taa ,t;-| OS.Sl.gll£l!n, uillH . OUVlosa. IJfl-Ção dos princípios re-putillranos eo»trq representantes federaes <: escq»Clllüef.:.
O projecto da câmara jd 't,le\*e
UCIdo liara o senado. )'¦;' um pro.!»;-''to incompleto. Mas o acuado a>dí.traria comprehender .melhor a ' va*gh-nou, corrigindo.o erro da caraarai>: pondo a lei estadual Ac oçeõrdócom a federal, ao monos nísoâ |ioíuto.
Gonçalves Waia^^*^*'^S*''*''******/SA*A'*^^
SERVíÇO DE "TAXIS'»
A Prefeitura torna publico- aw:,9dniít ve., afítn de evitaj ccwifu.^x'.*-.que o p.ssageiro, ao tomaj- qualq:.*»-.automóvel de praça, devv» exigir qaeo laximetro trabalhe, .salvo si qútóercontractar cora o chauffeur o :Stírvlç,ipor hora, e, nesta hypotbc}., dívsscr observada a tat__-a .la Prei-Tju.-a.
No casa-i, porem, de o chauríourdesobedecer a estas .determtnkçues "prejudicado deve le\-ar. o.facto ao s<*»rconhecimento, daiuio.o numero d.»automóvel, pois serão tomadasjJÍJiér?gieas providencias. 1
QUEIXAS DO POVOF,' èstabiílecida X rua Jlarcifid
Dias, oitão da. egreja du UvrnmeiM-to. a aiHina Itefinaria Valunte. wsiá,chaminé, j.i do ,ai_uni tempo, niiotuncclona. .
.Assim, quando em serviço de re-finaniento de assucar, toda, -a''íit-maça que se desprendo e-ur frcKvo*.rolos .invade a. parto posterior \ detodos os sobrados visinhjtis .do p.rs-dio daquelle' estabelqclmèntq)
K' um serio incommo-do' para nsfamílias qua ncV.cs residem.- p^l.,.que pc*jem por nosso ititi.r_nedio aospoderes cotriflétehtoa • a,_- precíRasmedidas elirainadoraa dessa estadado cousas. '*..'¦"
E' justo.•>rA^W*n^,.Vi%»»iW^^iS_
AMOSTRASRemettidas pelos srs. R. S. .V,iít
e C, estabelecidos á rua 15 d. No-vembro, 3 5-1, recebemos alrumaíamostras do sabonete "Rialto'7 arti-go muito procurado no sul dò paise lançado ultimamente nesta praça."Riaho'' tem um perfume, suave ¦$¦e de fabricação esmerada pelo que ri7valisa com os melhores similares ex-i'traiujeiros. . ,..',.
O empréstimo para as obras.do porto será inevitável, anlenos que o sr. Sérgioi.oreto reedite o milagreçj?, multiplicação dos pães
p.governador de Pernambuco dc:-mentiu a noticia do empréstimo quepretendia fazei para as oljnis do portoe outras, do saneamento, calçamento,etc, obras em que possam ser "exer
citadas" as capacidades que sc aban-caram em torno da lauta mesa ond.2s. ex. distribue as graças e beneme-rendas do Estado que lanto se lheconfiou...
Esse desmentido é. realmente, demuito topete! Pois s. exc. contructa,com o engenheiro Castilho, as obrasdo porto, no valor tle 22.000 contosde réis, com a obrigação (embora plitônica como todas as desse corittactoescandaloso) de concluil-as dentro de3 annos, dos quaes um mez já decor-reu. é vem declarai que não cogitade empréstimo! S. exc. pretende cn-tíüo fazer 22.000 contos de obrascom o produeto exclusivo da iaxa...2 ojo, no prazo de 3 annos?
Vejamos essa face da questão.A renda animal proveniente .ío im-
posto dc 2 o[ò, ouro, foi de ,'!0:5J8S:OOOi?. no periodo de 190S .1¦i92i, inclusive, 011 7*o contos, as:média, por anm>.
Essa'renda cahiu a 5uo contos em19!",:2 e mantém-se baixa no correnteanno; a taxa cambial, entretanto,compensa, em parle. e:,s<* decréscimoile renda, proveniente da diminuiçãoila.importação. Temos, assim. 500 contos de 1922 e. digamos com optimis-mu, 600 contos provenientes daquel-la taxa durante os annos de 1923 e1924, 600 contos por ..uno. para oc-correr ás despezas com as "bias do
porto durante tres anno-, — 102J,1'-¦-_<".'¦., -ci_.5 — praso para a sua ter-minação. ou sejam 1.700:0005000,nurp, não podendo o governo preten-der.custear as despeza-; do anno deI-.2.5 coin a renda de 1925, que sóreceberá em tr<26. Os 1.700 conto*;nurò, convertidos a um cambio favo-ravel, médio, darão no máximo. 6100cot1tos.de réis, papel — emquanto 110mesmo periodo terá o governo de gasta.- 22.000 contos de obras, mais2.75o contos da percentagem ao cn*genheiro Castilho, ou sejam 21. roo.contos de reis:
Mesmo adinitlindo qne Pernam-1
MARTINS ALBUQUERQUEE CIA.
A fifina, Martins Albuquei-i^io. eCia., aVriaa a Prafca quo • nesta da-ta retiròti-se du-sua sociedade o
Sócio cmimaditario sr. Sylveatreda Costa Ndsciihehtp jingo o sutis-leito de seu capital o'lucros, licou-do hoje dita íirma' composta ape*Íi'B_ dos sócios Solidários srs. IjOO-nariiò Martins Alimquterquo Cavai*-canil 0 Mario Albuquerquo Cavai-"canti.
Itecife, 18 de abril do 1023.(3197)
Mas se s. ex. estava assim appa
relhado financeiramente, "o que de CASA
monstránios não ser verdadeiro^', Vomle.s_ umn n0 Espinheiro,porquanto a declaração de que nao , muit0 ijOa, eom 8 «íuai-tOs, 2 salas,fará empréstimo é somente "pou;-
j nípenilencias; quintal c jardim,épau-r les bourgeces",p dever "inso- r Tvni aaiièamentp, agua e luz electri-
phisniàvel" de s. ex. seria, pela econo ea
mia do systema, ou lazer as obras por jadministração directa utilisando para ] J0 .-"
buco retire os 3.000 contos "presos"
no Banco do Recife e possa utilizal-osnaquelles pagamentos, leremos 9.*!00contos contra 24.75o contos de, réis,"despeza minima", sem a majoração
de orçamentos que pretendem fazer!
É a não ser que o sr. Sérgio Loreto
possa reproduzir o episódio bíblico da
multiplicação dos pães, multiplicandoo dinheiro destinado ás obras, nao sa-
bemos como s. ex. operará o "nnl.l-
gre".
esse iim a Direetoria de Obras, re-
partição competente bastante paracaso, ou abertura de concorrência publica. como o governo anterior abriu
por 3 mezes, mas "para pagamentoem dinheiro", seleccionando assimos candidatos pelo enteia da idonei-dade e outras vantagens, que puder,-sem oílerecer, além dos preços, queseriam os mínimos.
S. ex., porém, fará operação finan-ceira ¦ ella é indispensável, vultosa,aos appetites que cercam o seu gover-verno. Somente o nosso brado veiua tempo de fazer addiar a operaçãoescandalosa agora, pouco depois d 1
contracto do,sr. Castilho, quando e-videnciámos quaes seriam os ônus dolistado fazendo um empréstimo, cuia*,despezas de typo e juros tem de ser"sommadas" ás desproporetonadasdespezas de percentagem e juros dofeliz contratante.
A declaração de s. ex. tem valoregual ás reiteiradas "garantias" '.le
que o contrato do porlo só seria feitocom critério seguro, precedido de ti,das ns cautelas e imparcialidade...
(1 ur. Saturnino dc Brito, actual-mente nesta capital, está encarregadodo estudo de obras que andam por12.000 contos de réis; os projecto;de calçamento andam em cifra identica. os aterros e drenagens de Afoga-dos e circumvizinhanças consumirá.,mais Je 10.000 contos, restando os"mucambos", casas baratas, etc. ele.,tudo a ser leito nesta administração,com "grossas comidellas"... Ii s,ex. não pretende fazer empresti-mo 1 -!
podem, assim, licar tranquillos oscomensaes do palácio do Campo da-.,Princezas: o empréstimo virá. e "gor
do": Esperemos um pouco e o pu-blico verá quem tem razão.
(Extraindo do "Kio Jornal'' Je toJe abril rle lnj;)
(3 191)
A. traiar 11a rua Guilherme Pin-133 (antiga travessa dcCVen-
Vu-^rüa do cotovello n. 296—,-,;•'• '• -V^I&J*^^ i; lí1TELEPHONE N. 040 ^^^^y^'hr ffffff^ |ltv||Automóveis dc luxo para casamentos, baplisados ~fj ff/ sT -fL'"_rtâ *: É$*f^|p
passeios. , ;' ,' [ f0°0 1^)$lW0 ^t* Ê^PChamados a qualquer hora do dia ou da noite para -o V\ í
tos ..'in nossas lâmpadas da illiiini-uai.-ãii publica, avisámos ao publi*en iim. indus -is ¦ nossa-- ln 111 padassiu, 111 irçadns com as Iniciaes P.T. !'. 1'.'. além de íiiarc:. secr.etuque temos do todas ellas.
Como não vendemos' taes luinpa-das qu.- são exclusivamente iTesti-nadas 110 nosso serviço, avisamos uopublico que se .abstenha de comprarlâmpadas que trouxerem a nossamarca, evitando incorrer uns penasde ri'Cç;.iuu;ào de objectos furtados.
(3190')
DE
Escripturação mercantilpar Partidas dc bradas
("Meihodo pratico, do prolessorRtíigtiel de Abreu Macedo
de saudosa memóriaLecciona
seu ex-discipulo e ex-ajudanteAdumastor de Wlello e Souza
guarda-livroslente do curso commerciai
do] Collegio Salesi»no do SagradoCoração
e Gymnasio Ayres GamaEscriptorio
PATEO DO PARAIZO(altos da casa a. O. Coimbra & C.)
Recife
O mesmo guarda-livros acceila os*C'int«s e encarrega-se dc todos cçtraba'1 os concernentes á sua prefis-são. O5IÜ
--— 'm_f^^ffimS -_ .....,— _ ......
CACHORRO PERDIDOGratlflea-se generosamente [a
quem onlrpjrar na Avenida Archi-medes do Oliveira 11. s;íij. residen-ela do tlr. Armando Hardinann Monleiro, um cachorro Forchester, branço e preto com rabo corta.io. temum tiihii preto e nutri) branco, auu-dindo pelo nome de jagunço,
lelepliòhè n. *'Í0.
ksra í'~—_m IB
1'a.sa Diiramente. 1'aiiilliar si única que prima em liem servir sua1IÍ.-.1 incUt rri-jiiii-idiiT: , i
J-isiK-i-ial iiiiii-jiironaila, ineoiitcslavelnieulo a inollur o mal.-* hu- 'borosa <lo Hecife". Gi-andi? ò varliitlo sorllinenU» (le bebidils nacio- 1naes c exii-anseivas: bolinhos. èin'íiadi{s d 1'i-uclns : 110 CAVE' Bit A-SIL. Cada fjiirrnfti ile cerveja (lii direito a nm piçcs ile ti-cinoços. [
Aberto ás 5 horas da manhã, para attender a sua nu- Imorosa freguezia. Café, Leite e Chocolate "
Uma visita ao Café Brasil e certificar-vos-eis do ac- iceio, ordem e sinceridade |
RUA 15 DE NOVEMBRO N. 370 1__i m&m e."
Elle*. — Minh\ amiga, não prodigalise* os seus, sorrisos.Depois què,íaz uso do « DENTOL », os seus dentes'brilham larito, que até servem de espelho às coto-vias... ,L.\í-_4Ss_»-~Ll , '¦.< \-¦•-¦**-
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Notamos ainda liunu-in o mercado de ce* AUCiiCAbo íuc SAL j v.apor nacional -ii;ii;n--"i". eniradu d"reinis eom i-eRUlar movimento o Interesse rrcr-íi ilo sul. «Ir* 2C dê fevereiro i .1 l'''orto Alep- -scnla em í e consig¦ MTo
l-íira os iiriaclyaes «ronoros, os mines, nn ín marco «Ir 192:!
HEIICADO DE VARIOU l.r.VCiitlvAlcnol ¦— Extra seliu -JhãiO. a -.'¦•'¦'.(i c com
séllu iíhiW a Wttio ' i'unii'dii euiiforiueo (frio.
Ai|llill'ik'illl- -- lixtra m-11o l?l '" 11 lí'20Ui-iriii sello ¦-'•'•'iuu a -ioiw 11 canada eon-formo u grão.
Cacau — IS0O0 II KÍ000.Ilnrr.H liu — i$-.'00 a 15500.Couros snlijiiilos seccos — 15300 a líOüO.Couros espichados — ISSUOCoiirus verdes — IÇ300 a tç-tOOCorbçbs do uliiiiilfio - 3Í200 a 35300, n 1
rosa, 559000, arenosa 53*000 pelos l-'kilos', Flor I0v$000.
Pelles dc cabra - 7*000 a 84000.Pelles dc carnolro — -i$500 a 55OÒ0Sola — 3S200 a 3.}ã00Mninônii - '-'^""in a 95000, na estação, eon*
fórnio a entrega.
ARIIECADAÇAO DA ItKCr.lll.llOItIA DOESTADO
Me; (le VbrilHa 17:Henila ilo Iiupn.-lo.dade
An- trcs -icerV-r
íotar ... Do dia 1 au ,111 10
Aim de 11)2.-1
,le car
li ijiúji rl)7li r-aeios 11 ,ii|-ili'iii.i'ai-iii!i;i. 5 eai.vas u l'. Alnu Id ae Ciu.,11 u. U. s. Crn-vaUio..ilviivalas; Ir.calx.i ,a. ll...G:ipi-ia.; .' - ,r-pmma. 1 ¦[¦iir*a-,n .i. iibiiw a «Ta, .IÜZ, I eii-íU I! It4 M. ÇÔSlíl ' r üwá.
í^-^iwííuf***-!!-* üíh-Ji in. K*v.itíwntrt,»í")-lii;it'*í*.','l 'M*,íí4x^V"<i*"*'v.-.,'K'.' fipjtyè i.l'i'U(itas, i,n ('iiUãs a .ii-Unii.l.H-S-í», í Cni.VIl-r ri II. JI-; I.in.-la .' FIIIÍOS.I.i^iürn.i-, r, -raeiu- 11 A, l.a.-rilvia e Glii.I.iiu!'pa'ilris! boiiixus 11 li. Aulran •¦ Ria.Macliiiin-. I '«Sti.vU" a 1*. A. C, Pralt-..Moili", I vu uni" a SS.I A. r. I'1'rill.Mi¦ilU-aiiienli-.i. ia volume- a I-. renneri
e Cninpánllii. 1 II H'« It.. (I Frjlllu, '.' a \l.VI'a.'U.'l a lui/. 'Iriieah-,-, I a A. 1'. Fl-Um ;, a .1. 11. ll. Aüniiiiiertiur, 1 a SMdlor i. IrinfiO. 2 a A. /,. (10- Sanlo*. 7 ar. ,:. .-silva, ii il J. l(. '¦• Araujo.
.Miieã >. .-• lalxiis a Soares e Cln., 8 a|... 'I. ii Iniari", r, n \. peréirii o Ca.
Manlcl:.",!. li e.lixas a Almeida e C, I2Sa OMlein; 5 volumes a 1,. !•'. Ollveir :.
M'vl'i-nni"iit is. í.l^calxaj a F. Iiimiloí eCompanlila, -í a V. 0. Cosia o cnnipaiilia.
I a A. 0. i.rrvtilcanli..Maferiai rte (lxpi'íil__itc, 1 caixa a Ag.Cn-
rn iin llntfco do Hriizli.Material electrico, 1 caixa a A. u. caiu.-
lira e .r.irrr.inl.iri.
cos com 2iii.iiu;iii kllo.i dc i.-illho c 50 sac-coj eom 301-0 liilos .de assitctu- c.i-.vsiul.
Vapoi- òraniii.líai-il n. aiiis — AJaitiur- o CiinutL-. .íeun
vj)i com üir.owi liilo.-. dé nsfucar nias-.
i ¦:. i-.'--sr»oo93:lfil5'iá0 '
«5:I5I*!-I80I ..IM-.3335900
1.531:1S5.?380Em ipilal periodo ilo uiino
anterior 0í0:932-5l50
l)il'l'r'i'„nea pura mais
IMPOHTAÇ10
Lancha nacional "Veneza'Maragosry wn 3 ilo correntea .1. Solano e COtnp.
cocos, ittisoo a ordem.
850:5535230
eiileaila doconsignada
05200 0500S
MERCADO DE ALGODÃOAlgiMliln — Os gêneros sertão l." sorl"
ií, mediano,' foram cotados Iiontem, is ba*ws respectivamente, do sa?000 e 7Í-5000[fw-ios 15 kllos, sem compradores.
O mercado rechou oru altitude frouxa.¦¦ ?^êN"' ¦
, MEnr,AD0" HE CERErVESFcijün — Genero novo'do" sul 2O$O0O a
3íi.?000, proto (Io SUÍ, 325000 a 335000.tarüiha —. ic?00»! a 175000, genero do
E*'t.'iil(i,.coniiiiiQo a procedência e qual!diídc..Milho.—'íi-i.r-O.á 155000, conforme a sac-
caria,, o iiuaU-íáde.(•.?}(-. -; 3t?0ftfi ii S-.-SMfl. genero novo do
Eiiad.Vi' conforme os typos.
,mi,.M...
Barca nacional "ErlItJi-, entrada do P.Calvo em :s Ao correnle <¦ consignada :i I.Goiano e comp.
Assucar, eoo siiecos -a ordem.Pr.-incliões, i so a ordem.Traves, A ca'xas a ordem.Vapor nacional "Sirio". enlrado dn
Manaos o escala em í o consignado aHeitor Feniaiules.
Carga de Manáos:Artigos diversos, -iS7 volumes a ordem.Arligos para pharmuola, 12 caixas a E.
Pereira e Comp.1'ilnis. 5.caixas u A. C. Universal.'Mercadoria, I caixa- a E. A. Franco.Perflimarla-s, i volume a Artbtir Oulma-
r.1es.l'ianelini's de ecujro, 160 a ordem.Saccos. ;> lanlos a A. II. Coito.Toneis iii- forro vazios, 20 a P. I.apa
o Ciai, I a 1'. Pinto e Comp.Carga de, Itacoatiara:
Made'rn. uai volimus a ordem.Prancliõ.... lee a ordem.
Carga do Pafrt:' Ilcabant.e. i caixa a ll. viunnn e Cia., 1a 11. Rodrigues.
Drogas, r, caixas a F. Irmiios e Cia..a C. Cldrl e Cia.. 2 a P. Azrtedo e Cia,a S. M.uor Ii-mãos. t a I„ M. Vcrçosn.Fio. 3 rardós a Artlnir Vi-ifíi.Perfuma rias! 2. caixas a ordem, 2 :*• M.
Silva o cia., i a A. Ê. e FUlio-.Saceon. 2 fardos a D. Cardoso e Cia., 2
a, O. FIIllos P Comp.Carga do Maranbüo:
Films. I caixa Utllvfitsol Films. 1 aI.. P. Ribeiro
Meias. 2 caixa; Ainlvarlo Costa e n:a.\i'iis-,.>s UO r-erro, 1 caxa a .1. V, Sn-TccLtlos. 6 fardos a ordem, 30 a 0. Men-
bfteii,rle- e Coiiip,. r, Aiidr:.(k<-Malu-e Cia.,10 u A. do ¦Br tio 0 comp.
tViriipaiiliia.PogCi s, 2 voliiine.-: i Mçndç.s p Cia.Mimi-lira"; ii'1 calxiis a ordOni.ICiicomuicmlri.M-ewíiflor.ii. i voiuine a Mendes e.Cia. •'iCiirga ile Pcloliw.-•Sciio. ni liordaic/.as -a. ordemii'.-.U'1-a ilo 11'o Cranili-."Celjirl.i-, li aixas n,. urdem,.-50 a F.
|.|-|.|r i: i >• i'i,!i;,rniliiii.Xanpie. i:ir,2 tardos a ordem.Car-a (le Auloliina.Obras dp vidros,- -Ji barricas a ordem,Poinada, l caixa á ordem.Carga de Paraniigilft.r.aiata-, 403|2 caixas a ordem.carga de Santos.Armai-inlio, 3 caixa- a \V. Ualiay.¦A,,tr.,lão. (, rardós a B. Melman,A,- Jo, 2 uibo: a. c. Duarte.Accessorios, 1 caixa a 0. Amorim c Cia.Artigos o.e. oserr.itui' o, : caixas a R. M.
Cosia e Filhos.p nida.-. 17 caixas a ordem.Cerveja, 20 barris a i... luiarle.Cobertores. >.". fai-dos a Tavares e Cia.Cliapeos, I volume a II. Calalanin, 2 ri
i. E. dos Heis e Cunipiuiliia, :i u J. H.Prre.ra o Companlila, 2 a M. Irmão e Cia.,i ,i \. Rodrigues c Coinpanlila, i a C. eSaraiva I a ,1. F. da silva le cia.
Chalés, 2 cnix.is a A, -tlc Brilto e cia.Calcados, 1 caixa a onlein..camlza- eic, •-' fardos a \v. Habny.Fi',',. I eaixa a ocdeni.Fcriii!"i!-r. I caixn a P. e Aline.da.Fios. 5 1'ai'ilos a ll. Addobatll o c.a.I.cnços, i caixa a Uliis Loureiro «¦ Cia.Louca-, lí volumes n M. Tavares e C,
55 a .i. |-, de Carvall Cia., Io a F.Vime da e Coin,panlila.
Mídicaiii'nios. I caixa .1 S. Vila.Meias, I caixa a li. M. e Mlilatlnho, l
a A. C. siiva.Sapato-, 2 caixa-, a I'. Moi'."l.'.'i.'nocldos, "• caixas a M. Mattos e.Cia.. 3
ii \. i.undgren e C a.. 3n farelos a M. I.i-ma o companlila, lo-a A. Itõdriguos o (*..
a \l. enlaço o Companhia, D a F. M. uÈillios e Coinipahhla.
Vidros. I caixa a S. Vieira e Companll au v. ¦¦ Silva, l a F, Nunes ss Cia.Xarope in caixa- a ordem.xllivio vindo de Porto Alegre peln l'cii
der n. 5, pertencente no vapor "Italln-
ea."Mimti Iga, lo ca xas n ordem.Carga dc Sanlos deixada pelo vapnr 'lla
Mies || ,|. II. II, Alllll(Illí'l'(|lie.rCarga do Bio dc .laueiro «lo vapor "Ita-
tinga.!' , „ ,Arligos de tapeçaria, I caixa a Pol>car-
no e Companlita. ,, .Are....oiios para aulo. I eaixa a E, San
loro .' Gompanliia, I a A. 0. Coimbra oCompanlila.
\t-l'goà dentários, 3 caixa? a ordem,Arligos de vidro. 2 caixas .a Mm.tenepio
e Companhia,Armarinho, •' eaixa? a w. Habay. 1 a •*..
pfuticnclo, 1 a ii. wriiuir-rlc.v. I a b. ca-v.ilcaiili, I a José Aluado.
tramo, '-' barricas a A. I-.'*.AlvçS,\rl;líos el.retrieos, 1 caixas a Carneiro "
ilalvão e conipaiilra. 2>a M. Almeida e C.Xiiirrslriis, 1 caixa a Oscar riazzoll.Aece-ssoriOs .pura pliarniac a. 1 caixa a
P. coutinho.lii-aliante. 5 fardos a A. .1. lonseca.Colchas, 2 fardos a .*,, Hodrigues e C,
;: a A Amorim «• ConnianlFa, 3 a A. l.o-pes e Companhia. I «: 2 caixas a M. Cola-cd e Gompanliia, 2 rardós u V.. C. o Gal-vão. 2 caixas a .1. Gonçalves o Cia.
CasciTilras, I caixa u S. o oertl.v. ¦ ,Cevadlnlia, 2 saccos a A. Lasalvia e Cia.Chapas, 1 volumes a ordem..Chapeos, l caixa a ,T. M. Pereira e.C.,a A. Fcrnand-s e Conipanhla.comi menlo. 12 caixas a ordem.Gr-rve.ln, 15 caixas a ordem.IlalalieX. 50 calvas a Ferreira Cosia.Calcados. 5 caixas a T. Moreira 2 a A.
dOS B"t> e- Companhia, 1 a F. Mines e c..1 a 1.'. Oliveira e companlila. 3 a .1. Maiac Irmãos. :i a. .1., F. Silva e
'C. 1 a M. Mar
Pn» 1 a S. Vasconc.'!lo=,.3 a A. Oliveirae Gompanliia. 2-a Vito nin'z e Companhia,
a J. II. liereira e companhia, 2 a I.:I.élli-. I a M. Irmão e Companhia.
Drotras. I enixa a Monlenegro e Com-panhia. 3 a P. .coutinho e Companh-':.. Pin n. Sobrai e'Companhia, 2 a Andrade eComparbla.
. Doces. ", caixas a Tavares e Irmão, 5 aM! \rnr;i', «> Companhia: 5 a A. Fernan-U, -- r* r,-.;iMwnhi.'i. -J n A." PcrCrn e Cia.
rFnícins. I x-olume a \. P^re'111 c Cia.--Forjuas, 3 caixas n F. .Nunes ,. Cia.rio. i cirxi. a li. Aulraíl c tlia., 1 a or-
ilcin.
Meias, I caiva a A. .T. Frc.i. I a \. \l.Zarzar e COiifpanhlh, l a N. Malu o Ciu.
peças, o voluíiies a E. Sanloro e Ca.Prodiictos iiliarinaceufrco;. 12 enlxas a
M. 1','l'iiaiide- e Companlila. Ia C. Cl-ili'l e compai hln.. i 'a
flulmarães e Cia.Panno, l caixa nua. N. da Fonseca e cia.Papei. ¦.' fardos a I. \c.-y da Fonseca, -i•' 1 caixa a n. Hvederodes e Cll.lt, I fardo
a oi-ilrni.Mala va-ia. a A. P. Ilorgifs.Peites. I culxa a ordem.IviTiiinnra.-. 1 cclxa a N. Fonseca e C.Pa.p'.'l. s volumos a A. it1-' Alliiuiiieripi,'
- Cotlipimhiu, .", a B. Vianna o C a., 3 aM. Arauio o ronipaiPiia, 8 a L. Pi dc Qm*1niz i" Crriiiprnihia, 1 a Anlonio Pae-. I aôrdiin.
Palhas, l caixa a Siqueira c Cia.ivrliiii','. prira auto, 3 caljías a V.
Cunha ii Conipanlila.Prumo, I volliniie II Adelino Silva.Pií para limpar. 2 enlxas a F. Cordova
e companlila. \Perus, s caixas a a. Pereira o Cia., 2 a
soares n Companhia.Pliosphoros, 00 laias a A. Fernan,l,- "
Conaianlila, :m o 20 caixas a F. Ferreirae Coiirnaiiliia. loé 11 ordeni.
oueljos. sc caixas a oiitein, 5 canudosa A. I1. Martins 6 Companhia, l caixa aA. iviviia e companhia.
Revolver, I caixa ,a S. Moreira e cia.Roupas. I cdxa a A. Fernandes c Ca.Requeijão, :; caixas a ordem.Sabonetes, i ca xa a .losé E..' Dahér, 1
a \. lon-, ."a e cia.Sal, *.' voliiiirr-s a P. Colilinlio 6 Cia.'loalliri*.. I eaixa a E. S. da Moita.Tinlas, i caixas a V. Dlnlí 0 Companhia,
30 volumes a Silva Gaio.Tubos, i volume a M. Souza e Compa-
nhia. o a onlein.Te¦epliiine etc:; 2 caxals e 32 rolos e G
Kvrilin- e Ca.Tncklos. 8 caixas.a .1. P. de Oiie:roz e C.
I a SI veira e companhia. 0 a ,\. de llrllto,• i'oii'i,,:iiliia. 5 a A. Rodflglies '' Cia:. Ia ll. Carvallio e. Companhia, lal. Silvae Chiiirinnlila, I a .1. Leile Lima. Ia .1.\l. coelho ,. conipanhla. I a A. .Viera oij.iiipaiihia. I e 5 fardos a Tavares e C...-.-, e :>, caixus a Rõné Ilaiishecr e C. 9 e10 rardós a Moreira Unia 0 Companhia.10 e ¦', caixas a' OlllOTi c Mendes. I e ,lindos a Andraálc Ma'a e Çoirmanliia. Ie 3 caixas „ ordem. 2 fardos a A. Maia er.om-ianhla, ir, e I i-n-xa.a ,T. Bonealvcs eCom.-aiihiu. I a F. Nunes e Companhia,I a ,l. AssaMno e Cln., ." a 0. p Fernando;i -a rbureln caldas. I nncápado a i.eçnRlieiipack. I eiigradailoxa Adelino Silva <:Companhia. V.
tivas, 10 barricas a Soares c Ja.-, 10. aU. Cnic-le? e Duarte, 3'U A. Pereira e f.fn.
Vidros, s volumes a ordem, 3 a Lu z M.Vn-cosa.
Carsa «ia Victoria:care. 250 trincos a ordem.Carc-a Ma llah'a.Cliaiuios. n baixas a ordem. 1 a Moreira
e Comanhla,Corre e ivrienccs. 3 caixas e 1 engrada-
do u nrilf-m.Carca de MaceiO.Teeiiiorr -, rar-lns a V. Cunha e Ca.. -I
caixa= a \. d- Rrltto e Corripaulua. í aItf-ní; llioisliecr e Conipanhla. I a Cnzin-irei- Pietiker e ComoanlFa, 2 a Ollimi o5lrn-le-r. 2 a Artdfade Maia e Cia.
Fiieonimindas do Rio.¦ArFcps diversos. 2 elicapodos • 10 cai*xa« a ordem. , , . ,
Caria Ho Rio de Janeiro, deixada pelovis*,..- "Hanuci". "*¦
PARA d EXTERIOR:Para Mnntt-vldiio -- Pinto •¦ Cardozo, tiji',0 '
saccos com S9700 kilos dr* aséucur oi-ystal1',. A. Jovillo da foiisica e c'a..'HlOiV sae'- i caviitlo. . ,co- i-Wli .-,ii.[!Wi,,|ílii-.! ,(Ju .i|*.-i|i--v;.í-|'.V'*lal,'. ''*-fl-' " Í.NTEBIU.H:
Para o llio i,. dn Sul -- A',vr.is Fernan:ih'd ,. Ciií.. 20Ü -neo- coni 12000 kilo*. deassilciir ii-ina.
Pura Porló Al,-vi-.- \.. C. Crista Ale-cvlni c Cia.. íí.-. suecos conVs26S8il kliosile ii — ti'• ;ii* ii- nu e Soares caldas e Cia..¦.'im -ricos com 12000 Uilos de assucarliranen:
—¦ ViHlOl' CiiiinavSii-as:Pura p, nedo -- I.iiiz dé França oliveira
i. Cia'., í ba.¦ricas com UIO kllos do bis-flHltí)-*".'. Vapor Ilajnliá.
Pnra o Pnra — Auguslo G. Galvão, S|2toii('l'5 com K1Ò0 liiros de álcool .
Para Sanlos — A. S. Sanlos e Cia., -tcaixas com í>5i kilos de vaquetas, courospr, parados e raspas de sola.
Para o IU ode Janeiro -¦ A. L. Sanloset: a.. 10 caixas com 3109 kllos de vaque-tas, couros pri «parindo e rapa de oia.
Pia Pelota — A. Ommuudscjii 1 caixacom 15 liilos de pariisila*.líyaio ll,'c'fe.
Para GiuhoeJiU -- Alvares de Carvallio eCia., 8 gradis com íun kilso ileinosaicos.
Para o Ceará •- Pinlo I.h.íu >¦ cia., 2ciilxns coni 73 lili'0s alConl,
Vapor llauba.Paru o Ceará — Pereira, de Azevedo i* | 500 saccos com au.Oo kilos do as.suear
cia.. 0 caixas eom-220 kilos de. tinia ile
KWsaccos com oowi ano-, d.- a-jsüiidi! cr.vsiai.
Para Porlo Alegre — Bensossou o lu-llfitt, 23 -.' ICO I* i illll Hiitll Itlru.-r, Uc n.l-cool e ítUteros .'Cia., 50 toneis- CÓlfl31500 lltlOS do álcool.
saccos com Isr.M) kilos 'de cocos.Fm 3:i <le iniirço de 1023.
PARA (1 EXTERIOR: .
¦ - Vapor (iraiiia.Paru Monlevdéo — A. .lovino rta F.OÜS0-
ca ,. f;ia., IM111 .-arcos com 00O00 klosde, assucill' crysial.
CristalPai-a o Hio c. do sul •— Betisolísson o
Canelli. 37J2 toneis com 1ISO0 lliros deálcool.
Paia Paranaguá — Antônio. 1'clioa e 1 ii,IQjS cou. 331111 litros de cachuea e Beu-.-oilssou e canel.il,, lllie ptpfe com 530bFti-os de aicool o. 2n!->' ditas com 7200 li*[ros do cachaça.-
-- Vapor Itauba.Para .Nalal — liojneu oliveira o cia.,
5 volumes com 000 klios dc raspus do-oia, reininos do sola e sola; Ferreirallirilrigues e Cia., 5 caixus. com 150 lillo-;'dr- bntalaí «- A. Colseman ,1'ltl, 5. caixascom 250 Jeitos de nll,
Puru o Ccarii -- Sins Drccheler; 2 cai-xas com aio kilos ih- papel para -ciiiiii'-ros Azevrdo e Cia.."o caxas coni 2i',3 ki-lo- ile nirolalha*. e Boiiieu Oliveira e Cl.i.I11 rollos e í caixas com 2005 kilos de va-«liielas e sola. ¦*-»'Pii.ra a Pai-uhyba — Ferreirn Rodrlgiies«' Cia., 10 caixas com :ioo kilus de ln*.tiilns.
Para o Pará — A. .lovino da Fonseca«> C'.a.. 350 saccos com 2100 kilos de a.--sucar ciy-lal.
Cm 3i', de Marco Jjó PJ23.PAKA o EXTERIOJl.Vapiir Oruniu.Pura .Monlevdéo: A. .lovino ,i,s Fonseca
e Companhia, JOÚO sirocos com ÕÒ0CH) kllos<le assucar crysial I&'tl"lnl0 c Cardozo 200suecos com iissuciu- .er.vslal. 3011 dito> comhssitciii' mascavado ç. ino ditos assucar somenos com. 300Õ3 kilos.
Vapor CilmoiMis. 'Para .Nova Voili: ' A. Oiinnun.Vcii 25
fardos com ISTO kilo- de pelles de Cabrae carneiro.
Vapor Counselliii'.Pai-a ¦l.oiidre-r: ,lo.-é li.unos do Mello 1850
suecos com llli-ookitos do assucui" mas*cavado. 1
Vapor Aracaju'! ,'Pnra Evixõe-r; Fraijco Ferreira e C-,
3500 saccos com -.m(ninou kilos de niilho.*Para Cidade da l-rata: I.ourolra Bar-
boza.e Cia.. 5lnl suecos'com assucar mas-cíivdo e 3:1:1 dilos .-sucar crystal com ...IDOSO k los .
silo com 3?0.dllroe de vinagre. ¦Para Aravaiu- -Miranda c Souza e Cia,
1 tubos, com 100 kilos de oxigênio.Para Ponido '-- Ferrenvi norirlirnes e
Cia., 5 caixas cour iso kilos dc balatas eI ntiKltí com 20 kilos -de, muciirrão.
Vapnr Itauba,paru o Ocurú - P. Pilltò de Mesquiln
t atado com 15 !;i'o.< de c'rilÓs (b* couros.Casrrtoio Fernandrs c Cia.. 2 alados
com 128 kilos «le ve'as de cera: P«re'raHe Azevedo e Cia.. 5 caixas com 225 kl-ios de lima rte o.-i-revor o Sçhülcr o Bo-dri-iips. 3 caixas com ir.fi kilos de balatas
Para Parahyba — P. Pinto dc Mesquita.íl fuivl-is com tiioo vitos de tamancose Lourivro Barbosa e Ca., 10 caixas çomkiios dc batatas.
Para o Maranhão — Z-nobto o C a.. 133«•.itri.or*
ni"ai" crysial. ,,Proa A'atai — Miranda Souza e Cia
Dnrrl! com 180 k'los d,- pixe1
i frdos
rura.Vapor li'lbi'i-ville. .Para o Havre: Louro'ro Barboza o C.
com 3110 kPos rt* i-csVluos rte iniiriwm e | r,fiu checos com 30000 klloS dc café e Pin123 stircos rom 3-wo Vio0 de c!,r<tf|(, cook. 1 to Alvos e cia., 305 'Suecos com 18300 ki-
Km í>i dc marco dn 1023. losdccaré.Para Lislipa: Pinlo Mijes c Cia., 2000 sai-
cos com 1201)00 kilos de assucar mascava-do o Loureiro Barbosa o cim, 2000- saccoscom assucar mascavado lufiij illios com assucar som-mos i- 5000* dtos a«sucar crys*tal com :uíim¥io kilos.
PARA n 1VIKHIOR.Viipnr Jairuru-ib -.Para ,< Marnidião: lUiito F-rrelra-e .C.
.i-J'i pipas cpini'-0(-0 Ülros,de aicool e 512(1111= COIll I3U0 llll'0-r de l'.n'hlicil.
VW), .t,:;.r<. (-om Sn.-l.in0 kllOS dc farelloilo çrinicos rie -iileodái).
-- Vapor r.iiün-r.Para u. Aii es — ]¦_ >iai!*ira./.zo 1* C 1.
¦.umn.' suecos eom I30.o«i(i ltllos. de nssucarcix-sial.'
p.*i«,i Vriiitcvid'-o -.Me!"a I.ins f r.,1..evo saccos com.' 12Ò00Õ kllos de assucarçr.vsl!'1.' — Va.nor D'ib"*rvl|le.
Para I Isbna — MnrPn= •¦ Can"lo. ?cooç.wj-o.s com.-ípsiv-nr crvstal. e 200o üito?inr-tii-nr' somcnos coni ?ieO00 J''lns: ¦Tmrri"SCiiiYlosõ e Cia..' 2000 sacros ,çom assucart*-rini'd!n. .300 4DI0s.com áss-nnai- soiicnos" r.np il^tíi-; u-»tiK'!*r- 'ici-ííííiVíi''!! ';(int IShpoaKilvs o Louro'-!-».Barbosa'-e Cia., 109o sáe*
"
Vnpor Oraliia.Para Frugiiayanna nu transito por ll.
Aires: companhia G. de .Mclhoriimonlo-rwn LNiru^Jilbu.i-!!,, ¦XtOii*j:'tvy«*o*i'.C}j[p^iv-1iUiii;ii'iryslal e 130 iFtbs.^ássui-iú'" 'usina eomli.."») kilo-r. ' • •
NOTAS WlARITifVIASVAPORES ESPERADOS
Mu/, do Aln-il '"Trevier", da l-iuropa a li)."Faleo". do sul a in.-•Horsiiiid". ilu K.iriqm a 10.'•íliinl:(|i!i'iia". do sul a'31). - ¦"Minas Geraes", do sul a 211."VirgJ", do ivovu A'ork a 23.'Mtiiquljra!'.; do sul a 21.••Iinipuillú", d» norle. a 21."A.-.sii-",*do sul n 28. ¦"PiieTiick", ulti Europa a 20. ,•¦Çannavieiras",-dir sul a 20.--r.alila". do sul a 25..•¦Suécia" da F.liropu a 21."camamu''' do sul 11 27."Else Hugo SHnhcs lü",' üo sul 11a 2."
quinzena."Gelria", do sul a 2-2."ileneral Sun Martin", da Europa a 24."Almunzoia", da Europa a 20.'•Oruniu", da Europa a 20."Avon", rto sul a 29. *'Krnesi Hugo stinnes ti" da Europa a'22."liaipu'", do sul a 21:"Belém" do mui,- a íl,-¦liiili''!'"! do. sul a 10."Ansalilo Vlll" rte Gênova a 23."Ci.imcilan", de- Liverpool a'27.''.Inbontão", da Europa a 20.
Afez dc Mulo".Nlenbiirg", «la Europa ná 1.»-quinzena."General. Bclgrano", do.-sul a'1.''•/.celanrtia". do sul u c."lTanilriii", da Europa a 10."Andes", da Europa a 11."Aluianzoiu", do sul 11 13.'"Oi-ania", do sul a 30."ficnerul San Martin", do sul a 52."Arianza". da Europa 11 25."Gelria", da Europa a 31.
VAPORES A SAHIBMez de Alirll
B. Airis e. e-o., "Tcevici'" jr 10.Haiiiiiiirgn e e.-.!'.. -nio de Janeiro'-1 .1 11,Sloelioltiio e csc. --FilVo" 1. I.ft.B. Aiivs e. osc. '-llorsiniil" ,'. li).Pará e. es,... ••.Mantqueira'" á 20.Santos e çjjc., •'l.ydia M" ne*-i.es dias.P. Alegre o escala, "luipura" a II).IV Alegre o ésc., ".laculiy" u 10.Pará o. osc, "Minas Oliriii-s"* a 20.P. Alegri' e esc, "Campinas-' a 10.Antuérpia d csc, "CavoHna" ii 10..Nova Vork, ''Vii-gll" a 23;Pará eesc, '.'Itaquera", a 22.I'. Alegro o esc, -ltaquaMá" ,1 22.P. Alegrp o'esc'., "Assu"1 a 29.B. Aires' e osc, "Pooldick" a 27.baliiri .- e.-c, "Çannavieiras" .'. 20.Pará t, csc, "Bahia" a 25.B. Aires o esc, "Ansaplo VIU" a 28.I!.' Alris o esc, "Suécia" a 21.I.Torpool o esc, rcamamu'", a 27..N. York; "Elíe Hugo Stinnes'15" ua 2.»
qu:ii7dcna.Amstcrdain e escala,- "Gelria" a 22.B. Aires o esc, "Alhnmzora"' a 20.B. Aires c esc, "General Sáu Martin" a 21B. Aires o osc. "Orania" a 26.Southampton e esc, "Avon" a 29.Rosário e csc., "Elso Hugo Stinnes tiH
a 22.Coara e csc, "llalrtu"' a 21..Montevidéò o osc, "Belém" a 28.Antuérpia, o i.sc,-"indlor1', a 10.Porlos do sul, -'-.laboàtão" a 20> •' '
Moz de Mnl«>B. Aires .e csc, "Xiouburg" na 1',* quin-"
ztuia.,lliiinliui-go o csc, -'General Bclgrano" a iAmstorilam c osc, "Zc-landla" a 0.B. Aires o osc, "Flandria" 11 10.II, Aires e csc., "Andes" a II.Soiilllaüipion e csc, "Almanzora:' a 13.lluinliui-go c osc, "General San Martin",
u' 32.Amstcrdam o esc. "Orartía-'' a 20.II. Aires i' osc, "Arlanza", a 25.B. Aires u esc, füeh.-la" a 31.
ANCOnADOIRO INTERNOA apoi- nacional "caroiina". carregando.V:'|inr 11110'oiial '•llapura", descarre*
ifltfwmw» it rn^yrr - nume"^^538K=3 A PROVÍNCIA, Quinta-feira, 19.. de Abril de 1923
'''"Arff ''¦'¦ :'?**¦'
1S1
MJII TI C1 A SIF^E! X-O TÊJLESGRAP IfXO
itETE. ' !/.**̂3;
SERVIÇOS &QS 8L0SS0S CORRESPONDENTES ESPECIAES fi Dl KEIÍCÜ *
BRASIL. Da Bahia
S. SALVADOR, 17..— Osleaders da 'opposiçãollclega-
rn iu poderes ao ministro Mi-guel Calnión para resolver ocaso dásuecessãu, continu-,«ndo fjrnve a candidaturai.iócs Oaliiion.
0 sr. .losé , Bittencourt,
cunhado do sr. Aurclino Leal,eslá insinuando.a eandidalu--ra desle.. '¦'¦¦
Sendo repellido. chonvou-oaqui.: ¦'.!
Desle. modo o sr. Aureli-'no Leal é esperado eni maio.
— 0 sr. S. ,r. Seabra iu-dicará ir |Sr. jArlindo vLcone
para suecedera Ruy Barbosano Senado/.;
- ' ; jO^a^-'. --
vv\ CHINA r
Para o monopólio do ópio
PEKÍN, 17. — Um jajio-nez chaníado -Mani propoz apgoverno obter por eiupresli-ino pura, a China, niedianle
garanlia. o ujótíop.olio da venda ilo ppíò,."Aií-eníbaixada do japíu d.e-(lecliirou que as propostas doMurii uão sãú ufficiiies.i
i
ESTADOS UNIDOSContra as restricções á im-
migração
NEW VORK. 17. - Ckiuia
Gaiy, falando- na assembléadòs nacionalistas ilunia com-j
panhia de açu, realizada emUoliukenj dò Eslado dc .Ww-
Jerspy, (íeclarou quotas res-Iriceõcs á im migração são um
l-dos maiores erros dos Esla-dos tinidos contra a sua pl|o-pria pupspcrid^adej' causàudo
agora ogeassez a mau ileobra.j
SUÉCIABoatos sobre intenções dos
soviets
STOCKOLMt). 17. N'o-Meias de Moscou luinunciainquo dévfjdó á repercussão
mundial que leve a exjjcugSddc níonsenhor Budkiwiez. orialivieis leueinnam supprimhíò patriarcha Tlükon no bò'a-';vento de Don. sem julgawen'-<l'0'lj ,
Depois annunciariam a)morte do mesmo palriarcba!como natural e fariam elegetlmu substituto
DESPORTIVAS. + ++ .
«FOOT-BALL
A BAHIA E O "FLUMINENSE"O NOMR DESPORTIVO. Dl! I.MSU.VAM.IHTO XA T.KKKA KVHIAXA
V X5>i AUTIfiO. J)0."D IARIO I)K -NOTICIAS"
O PlaVlo ilo Xotlclas. valente or-
kão il:i imprensa bahiana, na aiüirdieão de 13. do corrente, "d,üb aíiiisriiplie A Ualila e o "Kliiiiiini-n-
so". publica' as linhas seguinte*:"O nosso natural çò.m.mbtylmentp
c os princípios mais eonièzinlios erudimentares ila cortesia e da hos-pltaltçíaclp têm impedido, utê aqifi,ipio chamemos ii, attenção ilo Ijrl-limite hnmom ile letras o Inipece:;-Vol cava jhc.il'6 (pio é. o sr. CoelhoNetto para a. iiieorporuc,l)o. ,para in-disciplina, pura a manifestação o oviilcule irr.'pÓÍ(rléz esportiva i],. aiguilS' membros "(Ia, luziila cmbiüxailu u i-iuc s. a. empresta us honrasi!" presidente, e' (|ue aqui se encon-tri, íi convite ilo uni grêmio local.
Agora, porém, o (acto excede nsrais rto tolerável, transpôo os iimi-tos fla nossa condescendência, ob-ri-gamlo-nos ¦ a tratar, com severidade,dn assumpto; a fim do qne os nio-ços menos ponderados, ; quo natu-rnlmetíte são e.Vcepcões no: grupode foot-bnllors que nos visita, so'¦"hibam irns seus àxággoros o nas:-ims nttituilcs irritanlies, com jquejá estão abusando da generosidade,delicadeza o complacência do meiobahiano. - •
Não é o Fluminense JKoot ISitllClub ia primeira caravana dessanaturexa quo nos visita. Aqui jiíestiveram oAmcrlni o o Villa Vi-.it-liei. do líio. <•, ultimamente, o "Sun-Itt Cruz'', (lo Itõcifa Pois bem. Nc-nhum desses núcleos de rapazes!:ahiu desta, cidade deixando-nos como direito do frisar-lho a falta dclinha ou tio b'oa conducta. Vrflz-m>s, até -com relação «os pemiuh-liiieanofl, patüiitoai', íuai.s nnui vc/.,li fina wlucação (laquclles moços,í|Uiv Mo«ib<-om.iiV c-nptlviir,- rt« 4al í«r-¦ [fí^j^jge ilo líioma, na sympathias da .soclediulo lo-cal ii ponlo de, empjitados, -umu vez,com o campeão dii (riilndo, mihireaiilo oam]M> trlunrpliaimoutc aecla-mudos lK'.Io povo, com;o sahiraniiiuamio loram deiTotiid-os por 2 et(i x O. ,
Ora, o que so vem .passando- comu l'lnmincnsi' fi col«i diversa o la-mentavol. O que se tein visto-é q'ontrarlo, principalmente quando àsorlo lhe não sorri.
Já no jogo cum A^ctoriii. o juizsr'. Armando Cunha., moço distin-lisslmo. de nossa, melhor Isociedá-de, como sport ni un e como ca\'a-llialró, st', vira. grosseirissimnmenti'iiiitado, por alguns players ;lo' tri-color; que chegaram a insullal-o.em' campo, è, depois, a negar-lhe oi umprinVonto.
Com uma, entrevista em nosso po-der, concedida por aquelle arbitro,na qual dizia elle no povo as indi-lieadozas do que fora victima, porparto de-vários jogadores do ÍFIn-niim>nsi\ deix.imoi-a de publicar,, ornintenção a" instante pedido dó dl-;-'no presidente do Chil) Bahiano dç'1'eimis,
que allegava razões' ponde-rosas em seu favor o no de seusJ"veus convl-dados. ; , '
.Afigura-nos, purêm, já hoje, iimacto.de covardia profissional, dePusOlrfnimidade flagrante, continuarem silencio ,a imprensa desta ter-ra, ante a reproducção dc. scenasquo precisam ter immculiato para-deiro.
O jogo de hontem. com o BoUt-logo náp nos deixou outra impros-
lo, o sr. i-ienedicto, Fernandes, doí-íporl, u qual foi o juiz desse jogo;
c) designar o campo do .Sport,para ser realisado, iio próximo do-mitigo, o jogo Tom- ç Kqundor.
d) escalar para juizes nos matchsdòs Tos., lios. c Ilo stoaius dessaprova, de campeonato, respectiva-monto, os srs: dr. /Renato Silveira,Ücnedicto Fernandes c Edgard Mar-Uns;
c) nomear seus 'representantes,no jogo Tbl'i'0 x líqnadór, os dele-gudos tío America c do Santa-Cruz,sob a presidência ~'do sr. AlbertoColares.
+ASSOCIAÇÃO ATU1A1TJCA Dü
REOliTE(Oílicial) '
Para o treino a rcallsar-se hoje,eslão itouVidai|os os jogadr/ros doclub, quo 'farão parto da umbuLvt-da que vai ã, Garanhuns.
Outrosim ;¦ avisa-sc que, esto gro-mio,- env tlussão ultlmamenl.o veri-ficada, adqptou; iirovisorianienle, ascores alvi-ncgrii», '.
¦ ?*
A EXCURSÃO DA "A. A. DOKKC1FJV' A tíf.VRANIlCNS
Somente no sabbado, liaremosmelhores informações sobro a dulc-gação da A. A. do Recife,, quo vaia. (taranliuns, disputar ali ummatcli com o Coiumcrcio V. C, tiu,-quella, cidade
• .4*
iO "1'Ijl'JUNKNSlá" XA HAU.IATJo nosso serviço telegraphico:S. Sah-nilor, 18'. — (Recebido ás
23 horas), — Amanhã terá logaro uovo jogo entre os leams do Viu-
o- do ilotalogo,desta capital.
O quadro local, apezar do achar-se desfalcado do Baby e Orelly, queeslão no 'RIÓ, mostra-se disposto pa-ra a lueta, esperando derrotar nii-vãmente o seu destemido adversa-
do — Asteriu — Miranda.Xão se sabe ainda qual o juiz
no emtanto, fala-se que será o sr.Anlonio Fernandes . Dias ou o sr,dr; Francisco Freire.: — A. partida proniette ser sonsa-cional.
Hoje -mediram forças, em dou-bles, as turmas: .Mario Pereira —
Black, ("lliihiano de Tennis''), oPreehel — Octavio Machado, (Flu-minensõ), .servindo de juiz mr.Tliom Lüison,
Os cariocas não venceram umasó ^partida de tenuiu dessa tempo-rada.
CASOS POLICIAES
O juiz, sr. Nova, sd faltou apa-nhar, porque vários'Jogadores visi-tantes não só'se rebpllaraiu contra,as suas decisões. como, insolente-mente, o a.meaçnrnni com palavrase gestos enraivecidos.'
Tal proceder, senhores, não 6proflrio,' próprio nã.o deve |sor deum club inipoi-lantó. corno o é~ o1'liiniliieiisc. . que, na Oahia, estásendo principcscanicnte acolhido,com regalioís: excencionaes. ''-'.-.
Estes oa ractos flaiigrantes, evi-'lentes, paladinus, a. quo todos te-inos assistiilos, cm campo.Poderíamos, acaso, ilcixnr do fri-sal.-W; mas, não- só estariumos ru-Kimio ao cumprimento do 'um de-ver.': como poderiambs dur idúa aosiieiihorcs esportistas cariocas de que"«amos i habituados a ser corres-boiulidos, nas nossas gentilezas,«"in oss.es seus acluaos rasgosHHbsciplina, o do desdém.Nflo ! A Bahia, hospilalcir«o q»,o a trateni com mais respei-o eom mais correcção^ com maie
Aotclus reclama ,1o eminente sr.•nelho Netto, para qUe, segumlali Aa. S,ia V(>,,ac<:a" »ão receba aJusflffíSir08^^?' estúpida c som,.- . . ,•iiiMtncativa. quo hontem recebeu quando no exerdcio do cargo dc tlc-Va:S Kutcrl,l;> (<lla'»lo procura-Vi informar-se, ali, do resultado do
THEATRO^
lVl\JJj£jjni>i\J!.Aemprezado Tlnaü-o Moderno, pa-
ra coiresponder condignamenle á prele-rencia dos seus dislinclos habilites, oiíe-rece brevemente uma das niais lindas.IÜ1AS, um dos Irabalhos mais PERFEÍ-TOS, uma das creacões. ADMIRÁVEIS,
Para melhor publicoos melhores prooraíiiiíiiis
sa
fi H \ Ií) ,1 e
wazm es ísssííüh tm tzmm m fas&m ei
(Em 12 capítulos)<rà^ fxbibldos
cm 12 especlaculos 1
Maravilha da literatura fíãuceza, qne a cinernatograpliui adaptou comirara felicidade, ALEXANDRE ;DUMAS, elle proprio se
— visse este íilra, bateria palmas á'ádapLaçao perfeita de sua obra —
Nelia lemos artistas como o grande trágico Francez DE MAX. que se incarnsde llichelieu, de uma maneira assombrosa,' N'ella temes a deliciosa .IlíANE DES-
CLOS, no-papel da soffre-dora ANNA D'AUSTRIA.Ainda n'ella podereis verpsse verdadeiro espirito deIVARTAGNAN transoorladnpara o ai ti Ia SIMON Gl-BAUD.
im nitíuica-
Trabalho magistral daPATHE' CONSORTIÜM,que nào poupou despezas
para apresentar uma obra
perfeita, gastando somenlena suu montagem
3.000 000 I
^
O CASO DE OLINDA
Oo ingucrito procedido pcln policianão ha responsabilidade dc d. Ame-lia Saldanha Lciraig na morte dasra. Maria do Carmo Valença.lia dias que curre pela delegacia
de Olinda um'inquérito a respeito d.imorte ile d.i Maria do Qarmo Valençaque,' segundo a opinião de algumaspessoas fora vietima ile um envenena-menlo.
Honlem, resolvemos verificar emque pé andava esse inquérito.
Fomos ao coronel Cintra Lima, que
rida senhora ás pessoas que a procu-ram por meio de espiritismo.
Deixando o coronel Cintra Limaseguimos até Olinda, onde nos enten-.lemos com o delegado em exercicio.
. A autoridade' acabava de remelter
para juizo p inquérito que iniciar*sobre o caso.
Indagámos o que havia apunuhnessas diligencias. >
— Nada, respoiuleü-nos a autorida-ie.ÍDèpuzerain no iivqiierlto 12 teste-
munhas, sendo.9 favoráveis a d. Am.'-
lia. Saldanha- Leimig e- 3 contra. t
Estas mesmas affirniam apenas ter.1. Alaria do Carmo Valença. fallecid»sem assistência medica,. semlo queUlll primo dessa :senli'ora o sr. Laper-"eio Valença declara ter ella pediil 1
uni medico, ao que se oppo/. d. Ann-.-
lia Saldanha Leimig, que acerescentojnessa oceasião pol-a bôa, com a agua
liuiilica que a estava Iratando.lisse depoimento confrontado ciun
i\s do sr. Antonio GoniAlaria Valençacontrsúlictorio.
¦ i.vV ''"'.' 'i
innao de .'.a ama desta, está
J°(-'<> do rtia.¦N'. IJ. — ó gripho-¦-; *
nosso.
legado de Olinda, iniciara as invesli-
gações.Pedimos a s. s. alguns informes.— E' exacto as diligencias fora.n
iniciadas por mim, desde que me de-nunciaram ter d. Alaria do Carmo Vtlençxi fallecido sem' assistência me-dica.
Dias depois deixei.o exercicio, peloque nada mais consegui apurar.
Sei, no emtanto, que aceusam essasra. d, Amélia de "caiimbozeira."
Durante, porem, a minha gestãopolicial nunca cheguei á essa conclu-s!ío.'
A casa de d. Amélia, que é perten-cente a uma das melhores familias da I segui apurar a responsabilidade de il.
Olinda, é freqüentada por grande' nu- Amélia Saldanha Leimig nesse caso.
mero de pessoas de responsabilidade | Consta do inquérito que d. Alaria
* *''1'X.V L. V. o. t,A sessão do honteni du Conunis-
mo do jorosiíeuniu-se liontoni, íis 1!» hofas,
U Commissiío tio jofe'o« da L. V. 1>- T-(A'sessão foi presidida pelo sr.
llyb'61'non Wanderley, servindo ik-secretario o sr.' Felippo L:u-eriUi.ropresentanto do (Mub Naiitlco Ca-lilbarlbo.
— O poder' tecliriicu, dn Liga to-Uiou, entre outras, as deliberaçõesseguintes :
aj'" approvar os jogos realisadosno' domingo ultimo 'entre, os los.o Ilos. touins dos clubs Santa-Cruzo Vlameiiíto:
b) ¦ adiar a diseussáo do boletimdo ultimo encontro entre os 2os.iiuadro» dos citados clubs afim dobfcr ouvido, a respeito de um prot-s-' social, affirniando todas iratar a refe- do Carmo falleceu em conseqüência
.0 sr. Antônio Gonies ludo que di/.
é por ouvir di?,er, apezar de eslar dia
riamente com a sua irmã e não faz a
menor állusão a envenenamento.A ama affirma ter assistido todo •>
perilido da doença de sua patroa, quesobreveio de um parto, não tendo a
mesma solicitado assistência medica
Accrescenta que desde o moment.)
que a sua patroa adoecera que come-
çou a se traiar com d. Amélia Salda-
nha, que lhe dava apenas para uso in-
íerno agua fluidica.Adianta mais que essas declarações
são-feitas tambem por vários mem-
Jjros da familia de d. Alaria do Carmo
que acompanharam .0 percurso da mo
lestia.'por mais, porém, que investigasse
com toda a imparcialidade, não co.i-
A travos,-giiozes ArlliuS. IDxeia. 11 srfíiiifici obra
PaÚlo, rum 1tio Kio.
pedidos
ÁLBUM "PORTUGAL BRASÍL"(A IIOKA (il.Oi;iOSAvl)V i:\<\)
ia ttcren do atlântico pelos heróicos aviadores Portu
do Siiciulüra Çàbrnl fe Clago Coutinho, A visita d-
dr, AiiOuiiii iósé de Almeida ao Brasil, fjuxuosii e ma
nlltada pbia Cumára portuRiiczii do Commercio du í?.
para a rüa do Imperador n. -ItíO, Tcnianibm-o.. (:',i:t-l 1
grande anellio esquerildo no posto, retirando-se;
— Jorge 'José-da Silva, pardo, jo--naleiro, cpi.n ferida eontusa na regia-,palpebral direita, foi medicado iio posio, retirando-se.
RELLAS
O artista portuguez Jorge Barra-das. que se encontra n'csta cidadeinaugura h"je a sua exposição deaquarellas sobre motivos portuguezes,no salão do Gabinete Portuguez ileLeitura. ,
11 acto terá logar as 15 horas, criin
a presença .de autoridades. Íamilias,
artistas e jornalistas.Registamos agradecidos a gentileza
do convite. .
ISÍAÇÕESnix.vronio i)A -i.loai) IX-
m sTUi.u,"Recebemos uni exemplar dos ro-
lalorios apni.scnlados aos |Srs. nc-cionistas da "Ijloyd Industi-ial Sul-Americano", socle.dado anonyniii deseguros geraes, uas asscniblúus du11)22 u lfl2:i.
Pelu leitura das mesmas vê-saquo u socilídado está nas melliorcucoudii;ões o em franca prosperidade,lendo as iiidciiinisiniões por sinis-Iro se oluvlído cin 1322 ii . . . .IlÜl :!i!i.'!-sli!il, iiuuiidn em 11121 lia-vlum chi-vadu á 1CM ;n7!)$U0U p osconlractos de -ül :i 5S(í, o uno de-liionsti'ci u bon rmccÍtnç;ilo i\uv vaeobtendo o ijloyd Industrial,, autori-sado a Cuiiccionar em acciiltínilescóllectivos pelo doe. I'4.ü20 dc '¦>do dezembro du CB20.
SOLICITADAS(Sem solidariedado da icilacçãu)
SALA PARA ESCRIPTORIOAluga-se toda 011 om
|Hirle uniu sala nu jirinleiroandai1 ilo .jifcdio ila liquilali-\'ii. silo ii aveniilu Llio lirancu11. õGj 1.' andur; a Lmlav noíinesmo predio iio escriptorioilu lüquilalívu ila-: 9 ás 11 ho-pas e das 1 •! ás 1 ii lioras.
,(3138)
DESPEDIDA"
iíenalo de Ainórini Pessoa. em-barcando nò vupor "Bagé" para oItiii de .laneiro. .-ni viagem de ira-tunicnto .ii' sua saude, desnede-sedos siius parentes e amigos .¦ oftero-
a mus diminutos prestimos du-rante a sua estadia na eapilal daRepublica. Recife, 17—-1—1023.
(3182)
Caldeiras, Motores; Loco-inoveis, Bombas, Engenhos,Estufas, Machinas de cortar'iinin, Moinhos, Bobinas, Ma-Miiíiario completo para Gal-íurlos, Correias de líahila b•Milros niaoliinisinos. Vende
âí. Pereira dos Sanlos, ruaMarcilio Dias 11. 45.
QUAL A FORMA DE NEU-TRALIZAR OS EFFEITOSPROVENIENTES DO USODE ESTIMULANTES
Ainda que os habitantes dò Brasil,sejam muito sóbrios no gasto de btr-bidas alcoólicas, as vezes nos ban-quetes fazem us >' inimoderado. ,e nresultado na manhã seguinte é ator-dar mal disposto e eom dores decabeça. Para evitar esses illCOfumo-dos, basta que as pessoas- to*"**''dois ou mais comprimidos de
PHENALGINao deitar e de manhã acordará sém.sentir o menor mal e em boa dispo--sição para o trabalho. A PHENAL,d|í5não acarreta o menor ineommodo
mesmo ás pessoas cardíacas,' ner--vosas ou dyspeptícüs e todas as ve-ses que fizeram uso destes compri-mldos obterão sempre os mesmosresultados salisfactorlos.
PHENALGIN é um iiiédiçameuloaiea) nos casos de nUti, ucvralgia,iheumalistno e sciatiCá-
COMPANHIA DE NAVEGA-ÇÀO "LLOYD BRA8ILEI-RO"
AVISO(1 Agente ila Companhia de. Na*
ve?ayão "U,OYD RUASILKIRO'',nesta capital, communica' 50 CÔin*mercio o ao publico om K"ral nue, apartir do dia 111 do corrente lueü. AAgencia daqueílu Companhia func-clonurfi d rua do Bom Jesus, n. 5A0.].• andar, onde ficurá á. álíposiçàqdos interessados.
Recife, lü do abril dc, 1ÜU'J.Octavio .Punido Burnier
Agente(3J.T9)«osj»» laj
AO COMMERCIO E AOPUBLICO
Declaro ipie ao sr. IMaüilnb;Sciannnarislla, vendi a Asjeneia ()oJornaes de miniia. propi'l6jã<1e; úm-iioiniiKula "lüelga", pelo quo comidoaos prejudicados a fazerem -..uas re-cl.uiiai.ões ilentr-b Ao prazu de' JÜ>horas, a contar desta Uma.
Rocife, IT—1-—!)i'.'i.Pedro Àlws da Silva
ioííS}
EPIlm0*^LEPSIA
Ataques de Cíótta.1'nia senhora uu-e sotfVeii essa
mal durante cinco aniuis. tendo sa-rado radicalmérttú com o irsr> (ie1110,1 receita de um medi-co &tt\t!r.i-eanu, em cumprimento de um «fhoofferece graUlitaiilcllle a quem SO-licirar a dita nveeiia. 1'edidos parcartas a d. Alzira de Toledo Caríi
Rua- Tusipuru1 11. i — ^{Viulo.!<P
i 1
de 11111 parto e náo dé um envenena-mento, como a principio se dizia.
Mandei as diljgeiicias para 'juizo,
por um desencarno dd meu dever.Assim, concluio o tenente Oueiroz,
delfegíidò de (.Minda. '
lim Dlinda c vo/. corrente que AMaria Amélia trata poi" espiritismo,tendo feito numerosas curas, não r:-cebendo por esses tratamentos nenhiima importância, o que tambem nosinformou o deli'!'.ado.
MATOU O VISINHO JULGANDOTRATAR-SE DE UM GATUNO
No logar .lapaianduba, do ; munici-pio. de S. Lourenço, residem os ir-mãos Severino e Pedro Baplista Car-neiro.
Ante hontein.Pedro despertouquintal
Deixou ose tratava.
Divulgou um vulto no interior doquintal.
Desfechou contraespingarda.
O alvo foi aüingido;Pedro então foi reconhecer a pes-
soa, verificando iraiar-se de seu visi-nho que aquella hora, bastante alcoo-lisado. regressava X casa.
O criminoso entregou-se á prisão.
CRIMINOSOS CAPTURADOSA policia de Allinho, na pessoa de
seu delegado, capturou ante honteinno logar Barra do Riacho, do mesnumunicipio, Gabriel Alanoel Ainancio,vulgo "Gabriel berro", por se acharincurso no art. 2C) I paragr. 1." com-
erca de 23 hora",nn certo rumor no
leito e i"i verificar de qu.'
elle um tiro.
artigo 13 do Código Pe-bhiadinal.
''Gabriel berro", segundo diz notelegramma ile comniunicàção ao che-fe de policia, antes dc ser preso affe-receu resistência, mas loi sempre sub'-jugàdo, sem receber íerimentos.
A mesma autoridade capturou doseFerreira de Almeida, que respondipelo crjme previsto no arl. 303 d"Código Penal.
Poi recolhido á cadeia.
NO TRABALHOHonlem, pela manhã, na ponte i\lau
ricio de Nassau, em accidente 110 trabalho. o carroceiro sr. .loaquim Jose niada Silva recebeu uma ferida eontusana planta do pé direito.
A
O PE' CHINEZPelo ultimo vapor esta casa
recebeu do Uio do .laneiro e S.PSÜlo, o que lia do mais chiaem ca!cad"s ; cm verniz, brancoe marrou, que vende por preçossem com petencia.
Una Burilo di, Vicloria ?,'2?, —TKU-:i'\ii)X\-", 122.
PHARMACIA DO POVO A'VENDA
Vcnde-so • está boa. conceituada oalYeguezuda pliàrmaèia, Câzendobons apurados como sc poderá vc-rlíicar, na cidade dq Canhotinho. AMaio- com o seu proprietário José
o .Souza .Monteiro, na mesma phar-(Utlll)
assistência medicou-o.
ASSISTÊNCIA PUBLICAA Assistência Publica -soecorreu
hontem. enlre outras,, as seguintes
pessoas: .Milton Vieira de Mello, pardo,
i-3 annos. apresentando fractura do
ante-braço. conseqüência de uma quelia, foi medicado no posto, retiraii-
do-se;José Luiz Pinto Teixeira, bran-
co. electrícista, com ferida eontusado pé esquerdo, foi medicado 110 pçs-to. retirando-se:
Oscar Leite da Silva, prelo, ajadante de c.ddereiro, com ferimento110 tliorax. toi soecorrido na subdele-gacia do Kecife, de onde foi removidopara o hospital Pedro 11;
Vicente Lourenço, pardo, pc-dreiro, com leridas contusas da mãoesquerda, foi medicado 110 posto, re-tirandJ»;
josé Arnobio dos Santos, par-do, marítimo, com ferida eontusa do
Clinica de nariz, gargantae ouvidos r
nuDR. OLIVIO ALVARESCom bastante pratica nos Hor-
pitaes de Paris. Kio 'de Janeiro.e Berlim, ex-assistente do VvotALérmòyer, d-o Hospital Sáit;-fAntoino de Paris.
Possui ndo ns maia modernosInstrumentos paia inierveni;iTH'8e tratamento de toda e qualquermoléstia da sua especialidade,acceita chamados por oscrip-ío. adomicilio, ,.' dá. consultas de 9
íis 17 horas, um ¦á rua da impe- !seu consuliorio. á rua da tnipf
triz 57, .1." anuar.Residência — Kua da Hora
DESPEDIDAPr. Silvu FciTcira, euibài
canelo (.'in companhia de süafainilia para o Rio do Janeiro,nu paquete "Zeelancliá", emviagem dc repouso e de rc-creio, despede-se dc íeus di-entes, parentes é amigos, e aludas alli nj'1'ci'cec 'ps seusiliiniiiiiliis presíimos.
OuIcosi 111. avisa aos , seusclientes, qué, durante a suaausência, como sempre, fica110 sou consultório clinico oseu amigo„e antigo compa-nheiro o illuslre collega dr..losé de Barros Pilho, o qualdará consultas pela manliã e.;i larde. nas mesmas horas docostume ÍS ás 10 horas damanhã e.2 \\2 ás 5 da tarde).
Recife, 12'de abril de 1923
CLINICADK - - ¦<&'* "¦
olhos doDR. ISAAC SALAZARMedico oculista, etf-in-.-
terno du prof. dr, Abreu,.Fialho na clinica de olho»da Faculdade dc Medicinadu Rio de .laneiro, üculis-Ia dos riospild.es Pedro IIe dc Beneficência Portu-gue/.n e ex-auxiliur do dt.Pereira da Silva.
Consultais dc 9 ás lí damanhã c dus 12 á'S 5 datardo1. '-Of :Consultório, rua Barão da
Viotoria n. 165,por cima da Casa Sloper
Residência: Rua Paysan-du' n. 622
TELEPHONE, 655
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I fA PROVÍNCIA, Quinta-feira, 19.deAbrilde 1923 N. 89'
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De modo que a fiail de coutas, a polia é ucaj forma da uricemia, isto è envenenamento
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fabricando demasiado c-ido urico.O .priricro que dovcrn fazer é seguir aro regi-
men, nio alienar de cousaa boas. absterae detnbaras o bargonlia, da ostra dnj e de caça,sr.n deliar de evüsr oa resinados e Ass Lvterest.rcieia de lor^a, do consumir os reskiuGi;.
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do corrente mez, prosegulrfi, viagemdepois de pequena di mora para NewVork, para onde recebe carga.
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(i CARGUEIROCAMUivlU'
A sahir do llie 110 (lia --
do eorrente, deverá chegar a esteporto no (liii 2' dn eorrente o .segui-rá depo.s de indispensável demorapara Cabedello, Natal, cieará, Jia-ranlião, Pará. Praia, Madeira, Lis-boa. l.clxõis o. Liverpool. '
Linhas do norteO PAQUETE
BAHIASahido (le P.e!óm no dia 10 do
eorrente. deverá chegai- a este por-to no dia *.'2 do eorrente (? seguirádepois de indispensável demora pa-ra: llaliia, Rio de Janeiro,. Santose liiu (.Irande.
O CARGUEIROMANTIQUEIRA '
Sahido do Rio no dia lSdoeor-rente .ás 18 horas, deverá chegjir aeste porto no -dia' 20 do corrente eseguirá depois de indispensa-Vel' de-mora para: Natal, ilaean, Mossoró,Araeaty.-Ceará, Camocim, Amarra-i;ão e Pará.
O PAQUETEMINAS GERAES
Sahido da Hahia no dia 18, iio rorrento ás 17 horas,-, deverá rhegar aeste porto, no dia 20 do corrente cseguirá depois de Indispensável de-mora para: Ceará e Pará.
Linhas do Su!O CARGUEIRO '
JABOATÃOSabido de Fortaleza' iio dia ÍS
do cpiTOilld ás 17 lioras. deveráChegar a este. porto im Clid 21 '
docorrente e seguirá depois illo indi.s-savel lieinora para: llaliia o Rio deJaneiro.
AVISOAs ordens de embarque serão en-"regues mediante a apresenta.-ão dos
conhecimentos e despachos ' FeVleral
p Estadual; As reclamações por fal-ta e avarias devem ser apresentadaspor escripto n',esta Agencia dentrodo prazo de tres dias após a descar-ca do vapor. Os volumes oonten-do valores só serão recebidos pelaAgencia ás manhãs do dia da. sahida¦lo vapor, cumpridas as fonnalida-des exigidas pelo Fisco.
hlrá depois de indispensável dc-Iliiora para : Maeeió, Dãhia, Riode Janeiro, . Santos, .l'aranaguá,tlíio Grande, íelotas c Porto Ale-.13].; ¦*
¦¦¦'¦; :J-.\-
Vapor RelcmEsperado do norle -no-' diá '27'
do corrente, sabirá depois de In-dlsiíçlisáyel demora para: Maceió,Bahiia; Rio de' Janeiro, ,'Santos,Paranaguá, í.Io l^raneisco,' idigGrando e Montevidéo'. .
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Montevidéo. . . .- .......IMPORTAÇÃO : — Decorrido» tres dia» do tvmino dá carga do
vapor a Agencia não tomará conhecimento de re.clamac.8es. . iEXPORTAÇÃO : — As ordens de embarque serão entreguo mi-
diante apresentação do» conhecimento» e despacho» Federae» e E»ta-
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ZEELANDIA, 3 de janeiro do 102-1.
ZEELANDIA, 8 de julhoEmittem-se bilhetes de chamada de todas aa partes da Europa em
condições multo vantajosas.Emittem-se bilhetes do ida e volta com desconto do 10 por cento
sobre o total das passagens.As familias compostas de mais de 4 pessoas, será, concedido um
desconto de 15 por cento sobro o total-das passagens.Para demais'' informações com os agentes:
JULIUS VON SOHSTEN £ C8iwo t*Ofirrn» kio BRANon j». im¦«-.' %.* a.-«~»a*m »-—
Para a Europa ,;GELRIA, 22 do abrilZEELAXDIA, ti de maio ¦ORAXIA. 20. do maio .£';FLAXDRIA. 'í Ao junhoGELRIA, 2-t do junho
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ZEELANDIA, 8 de julho / . .. -.FLAXDRIA C do agostoZEIOLANDIA, 9 do setembro ¦FLANDRIA, 7 do outubroGELRIA, 28 do"'outubroORANIA, ll.de novembroZEELANDIA, 23 dó novembroFLANDRIA. ü do dezembroGELRIA, ll'l (le dezembroORANIA, 13 de janeiro do 102 1ZELLAND1A, 27 db janeiro dü 1024
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PARA O SUIi
GENERAL SAN 3IARTIN —
Este luxuoso paquete ê esperadoj-ea dé 22 de abril, proseguindoviagem após indispensável demorapara. Rio, .Santos, Montevidéo eBuenos Aires,
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PARA A ECROPA
PARA NOVA YORK
ELSE ITDGO STINNES 15. —Carregará n'este porto na pri-meira quinzena de abril paraNew York, caso houver cargasufficiente.
II9m
GENERAL BELGRANO. — Este grande paquete ê espera-do neste porto cerca de 4 de maio, proseguindo viagem após a.indispensável demora para Madeira, Lisboa, Vigo e Hamburgo.
GENERAL SAN MARTIN. — Este.luxuoso paquete é espe-rado cerca de 22 de maio, proseguindo viagem após-de curta "de- -.'mora
para "Madeira, Vigo e'Hamburgo.
InformaçSe» «obra paa»ag«n», carga • qua»»qu»r outra» com oaagente»
HERM. STOLTZ & CIA,Avenida. Marquei do Olind» S5. !.• andar
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UU BU. MM COMPANHIA 00 PáCIFIl 0OS MAIORES YÁPORES £ U1S LD3D0SCS
Dt EuropaPAQUETE INGLEZ
Para Europa. PAÔUHTE ÍXGI.LZ
AVONE' esperado do sul cerca do
do dia' 20" do corrente, destlban-do-se euí seguida'aos portos dé :S. Vicente, Ma-lcira, Lisboa, Lei-xões, Vigo, Cherbourg e .Sou-tnamptoii.ALMANZORA, a 111 Ao maio.ANDES, o 3 di- junho..ARLANZA. a 17 do junho.AVON, a 1 do julho.
ALMANZORAE! esperado da Europa no dia.
2(1 do corrente, seguindo logo apósa indispensa Vel'demorai pVlra'--t».portos.de: .lJah'h,' Hio "de" Janv'!''ro. Santos, Montevidéo o. Buenos.Ayres.ANDES, a 11 do maio.ARLANZA, a 25 de maio.AYÓN, a S de junlio.ALMANZORA, a 22 do junho.
CVBINES DE LIXO. CAMAROTES DE IMA SO' CAMA, CONVEZAO AH LIVRE PARA CAFÉ*. GUIADOS PORTUGUEZESEnííttéiii-se blllièljis para passageiros de terceira classe dê ida
para Inglaterra, Frain.-a. Iíelgiea, Noruega, Polônia, Tcheco-Slova-cjüia, Hollanda, Suissa, Dantzlg. Dinamarca, Linlandia, Allemanha,.Suci.-ia. Esthonlá, Hungria, Yugo-Slavhi, Runiania, 1'russia, Austrlit.Lithiiania, I,atv:a o Bulgária, Nos preços dás passugena scrãluineluidos o custo dc manutenção' no porto dc. embarque ou desem-ique lia Europa e lambem o transporte ató a.s cidades cm que sedestinarem os passageirosi
Para todas as informações referentes a passagens, fretes, en-commeiidas etc., irata-se.com a The'Royal Mail Steam Packet Com-pany, rua Dom Jesus 22U, pavimento térreo. '
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A apor CAROLINA **v\r**v*s*i*v>f^>*i******e**.
I'resentemcnte no porto, saliir á depois de indispensável de-,
mora liara .- LEIXÕES, HAVRE, ANTUÉRPIA E LONDRES
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Da Europa
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KDITATi N. (i
Aluramcnio de terreno de marlnliaDo ordom do sr. Delegado Fiscal
o para ooniiecinVonto dos interessa-dns faço publico Que pelo sr. JoãoCabral dc Arruda paru scu íilbomeuor .lonas JMaciol Hã ile Arrudafoi requerido o afloramento porpe-Um do terreno tle marinha iiccresei-do, onde se acham edlCibados as ca-sus ns. 21, "3 e 2!) df sna proprie-dade, siunuio na rua. Veneza, tre-guezia do ACogados, município doKbeiie, Uinilando-so ao Norte com•i rua Veneza! aq Sul coni o_ Viveirodò propriedade dó sr. .losé M. Ca-minha: u l.esto com a casa n. IT douiesm.o senhor; c a (Jcstc com a casaÍV, lll dc iiropriedade dp sr. Cie-íncntino Siiva. medindo ò referidoterreno do ii-i-n 1 ^- polo períllamentoda rua Veneza ll,m.20 o dc Curido20.m.00 produzindo uma aroa, ...22-1,111.2.00.
Doveíu portanto, aqui-lles que sejulgarem prejudicados reclamar pe-rente esta iJclcsacia no praso de 110tiias, a contar da data eni quo
publicado pela primeira vez estoedital; sob pena de não mais seremattendidos, uos termos do Decreton. 4.105 de 22 de fevereiro do isr.S.
Outrosim. a expedição do titulode aforaiuento iii fôr concedido, de-pende, do approvação do sr. '.Minis-
tro dri Fazenda, nos termos da- cir-cular n. 28, do 18 do abril de -1S02,ficando sem e'ffeito o mesmo afora-mento em qualquer tempo cm queso verificar no alludido terreno ilexistência do areias monaziücas oumetaes preciosos. ,¦
Secretaria,. 12 dc março do J.023.O secretario
Agostinho Lucas Guimarães(3OS0)
FÚNEBRESMAUIA OLY.MVIA UF.U.O HA
SILVA
Selimo ilia[ri Flavio Augusto da Siiva o
_\\__^—\ filhos, dr. Sylvestre ila'Iío-I i ciia Waiidcrley ¦ (aliscnte) o
I laiiiilia, .loão Nery. da. S-iivae 1'aiiiiliii, .losé Lucena lau-
sentei e familia, .losé Nery da Silvne família, Anlonio -Nery da .Silva i'lamilia, Cyriaco Cappne . íaniiliaj[•onviibim a. seus parentes e amigospara a.ssistirom a missa- qtlQ mandamrosiir pelo repouso elerno' de suainesquecivel esposa, mãe', filha, irniií,nora. cunhada p tia .MAllÍA i.M.V.M-PIA BEIVLO 3XV Sil.VA, n.i «1 i.i ' ::>n i liasilica do Carmo ás 7 lioras iiiinianliã.
Desde já a.útecipani os seus agra-dccimcntiis a todos que assistirem a
Cor este acto de caridaa' o ròltglüo.
LEILÕES
Agente Fragoso
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iithna,Tofatrin!»-se alé a 1,ffráo, Ca>ini rim fui
raoaar,Ücsíriadíj
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l i .! mun» i«al»-* ;.;ii|Utíii^ ficrí!.
v»n<l'e-se pin iodas aoHàí?M;4C!à5PI)R0GAMS
Sililis. bleuovragia, doen-eus nervosas o aÇccçõc8
dos órgãos internos
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DR. GONÇALVESGUERRA
Medico do Hospital Pedro II,Portuguez o Asylo dc Men-
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i do Socego ii, 113 sa Boa-VistaO agente dc leilões EDUARDO FRAGOSO, por mandado d,,
ülmo, sr. dr.Juiz dc Dirctio da i." cara do commereio, a rcqnerinunto dos srs. Ferreira Ppdrigues & C", syndicos da massifalliJH Ferreira \ jrmão. venderá cm publico leil.io a armaçãouteusilios, etc, om um ou mais lotes.
Caução 2Q oo no acto3164
v_^_^_m0SkWa_m_i^m^^Lm0^^^^^^w
Agente Fragoso
vim la
Escrijitorio—á rna ls de Novembro n, 2S5
2) 1
_DECLARAÇÕES_._FERRO VIA SANTOS DIAS
AVISO
\ Kmprczn f;iz .veientb aoii inte-1'caHu.dos c ao publico cm geral, ijuchavendo o Çroverno tio EIstida nii-lprovado us novas tarifas ipi" , lheconcedera adoptar, as liuacs .suo
Ds armação, utencíüos e mercadorias,damercearia, sita a.1 rua Conde da Boa-Vista n, 18?, pertencente a massa fal-Sida de P. Pinhairo Ortlgas
Qiia-íeirüG flo comi, ís 12 §§tRUA CONDE DA BOA-VISTA
íaníiga rua Formosa! n. 187O agenle de leilões FRAíiüSO, por mandado do
illmo. sr. dr. juiz de direito da l,a vara do commer-cio, a requerimento do syndico da massa fallida dffirma P. Pinheiro Ortigas, venderá em publico leilãoa armação utencilios e mercadorias, existentes dò es-tabelecimento sito á rua acima. y
Ao correr do martelloEntrega immediata com pagamento a1 vista
311,0
Agente FRAGOSOEscriptorio— a rúa Quinze de Novembro n, 285
DOMINGO, 22 do corrente;< ' r-r- '7,y-'y \
A'S 12 1/2 HORASconfortável residência própria do illmo. sr.Manoel Leite Bastos, conceituado commerci-ante desía praça, qne se retira com sua exraa.famiiia paraa Europa em viagem de recreio.
entrada pela rua das 1
CONSTANDO:111
J)e linda mobilia de junco austríaca em cor de nogueira, fiitos quadros,tapeçaria, porta-bibelols, espelhos, adornos de sala, íinos cortina-dos, reposteiros. Âmporiantissimo mobiliário de salade refeições, guarnecido de íinos espelhos e mármores, con-ficção do Lyceu de Artes e Ofíic.cs; bellissimo mobiliário de quartodormitório, trabalho em peroba na cor natural,.sendo : uma camapara casal, 1 psyclié-toilete com mármores' e espelho biseauté, 1lavatorio, idem, idem, banca de cabeceira iom mármore, guarda-ves-tido-guarda-roupa com espelho biseauté e um guarda-casaca tambemcom espelho biseauté, lindo grupo de vime da ilha daMadèira3 fino grupo austríaco cor de acajú, custoso santuário,serviços de porcellana e louça ingleza para almoço e jantar, crys-taes, linos metaes, objectos de luxo para ireza, cadeiras de junco,mágnificp relógio de parede bom regulador, lino beíçO de pau setim,cabides, mezas, por «-chapéus, bateria de cozinha, bancos para jar-dim t'círramentas,plantas diversas,etc, e tudo mais decasade illustrefamilia de fino traio. • :
francacorrer oo marte o xcepepaiVüM loppor unidade
]ama-se altenção para esse imporíasile leilão2?or intervenção do agente FEAGOSO
GENTE LUIS PORTELLAÁgertcia-RUA DO IMPERADOR—159
Domingo, 22 de abril de 1922dos mobilia-rios que guar-necem a po-
pular Feesão Cassino Apollo à ruado Sol n. 391— M iiii|Üi ; .
r -p Não se retira lote — ! ;|||Aguardem o catalogo geral a ser publicado
neste jornal SíAgente -LUÍS .PORTEL.EA
CO
fi Folhetim D'A PROVÍNCIA •19—4—923
AVENTURAS PARISIENSES
Alma de Marinheira
reuin no caes para ilesviar ,ò barco i ras, uin pouco irrilaclo, interpeilaiulida liiirila. a miúdo n moço. Entrou, .fiiiaí.niente,
grandeVomangeDE
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q. Segundo episódio
A TERRA NATAL
PIERRE SALESte! O dia vinha a romper. Karadeueestava impaciente e zangado, porque,pelo vento que soprava, previa quetinha que ir aos bordos até Sàlrit-Ma-Io.
m
jm- Não vaes hoje í pesca, Kara-,re"; ° rzpiz nâo conhece o paiz...deuc? Vejo-te com a roupa doftiíi-j Foi chaínar o moço de bordo, quegueira! i j.i se ia demorando, e trataram logo
À interpellaçâo era de Laerihèç, l|e apparelhar. A mulher ile jCaradéusque em ar bonacheiráo e contente es- ; appareceu quando içavam a vela gran-taví lavando o barco do padre Gar- I de; trazia o cesto com o farnel, afimdain. O velho piscou os olhos; na- de que o seu Sylvestre se reçpnfçrtasquelle dia da chegada do seu cabo. \úi se depois de uma noite passada na es-se ia á pesca. trada de ferro.
— Provavelmente partes já; vol- — Toma cuidado nas pedrasl bra-| tardava-o consideravelmente,ven laennec; parècé que não dormi',.; don ella quando o marido fincou o' pe quando em quando via as h
I
Elle encolheu cs hombios. A inu-Iher a fazeV-l.he recominendaçõés so-bre o seu modo de vida, tinha 'graça!
Retorquiu-llfc", fesniuiigandoiSe eu fosse só, sem o farnel,
não me dirias isso... Eh! rapaz, aperta lá a drtçal
A velha seguiu pelo caes e depoi,pelo molhe fora, e ao pé do pharcjl inclinou-se sobre o parapeito, á esperaque o barco passasse, para dizer maisuma vez ao marido. ..
Abraça-o por mim!Elle não respondeu, porque a sai-
da do canal demandava certa caute-la por causa de um banco de areia,que tinha a mania de variar'de situa-ção. Dahi a pouco, ò barco do velhopescador singrava como um pássaropara Saint Maio.
Karadeue ia extraordinariamentesatisfeito, não sem alguma inquieta-ção ainda assim. E se Sylvestre lheralhasse por ter mudado de residen-cla? ... A manobra fez-lhe pôr de parte esses cuidados. O vento principioua mudar, como previra, nas alturas doGrand Jardim, de modo que se paraa volta era de feição, para a ida re-
nn canal de Saint Maio um quarto dehora, antes da chegada do t'rem; dei-xoii o serviçal enca/régado .de amar-rar e vigiar a embarcação e' correu á"gare" que eslava ainda,em.obras. Estremeceu varias vezes pelo caminhoao ouvir o silvo das machinas de serviço, imaginando sempre que era otrem que trazia o filho.
''Lá vou perdel-ol" .Quando chegou á "gare"
_. soubeentão que o trem vinha com vinte minutos de atraso. Respirou, sorriu-se^com satisfação e íoi passear nó.caes'— o chefe da estação de Saint Alaioé muito condescendente, nãu prohibe ja entrada a ninguem.
Pareceram-lhe intermináveis os viute minutos de demora.-E- quando ou-viu o verdadeiro silvo, e surgiu á vista numa curva o trem despedindo oçeu pennacho de fumo, quando final-mente avistou um cabeção de mari-nheiro á janella de uma das earrua-gens. íoz-se vermelho como um pi-mentão. A alegria intensa transtor-nou-lhe de tal forma a cabeça que nãose afoitou a ir ao encontro do filho,e deixou-se ficar na mesmo logar, hir-t.o, estúpido, de olhos esburacados,quasi sem yer Silvestre, que saltar*
do vagão carregado de embrulhos.Não se lembrou de p ajudar, estava l!tcralmcnle embasbacado; __¦ assim í,i.deixou abraçar, sorrindo apeiias beatiiicameníe, sem se recordar da ré-commendação da mullier.
—-Ah! meu filho! meu lilho! mur-murava, perdido de júbilo..
Silvestre pediu-lhe novas da niáe.Recuperou a fala fi a memória:
— Ella pediu-me que .le abraçasse!Tomou depois conta dos embru-
lhos, não consentindo mais que elleos levasse. Beberam um gole numataverna em frente e encaminharam-separa o porto.
Silvestre conhecia Saint Maio ondepor diversas vezes viera vender pei-xe; até ahi marchou, pois, com con-fiança como em terra conhecida. Asua desconfiança só devia começar,quando se visse em paragens, e terrasonde nunca tinha, ido.
Ejperava-o riò porto uma surpreraagradável: o ''Anna Alaria", prestesa.marchar pdr esse oceano além, aproveitaTido o vento e a nuré, o saudosobarco de outros tempos nò qualaprendera a arte do' mar. Viu-?e delonge, reconhecendo-o logo pela mastreação alta, e ao longo do caes fo-ram conversando a respeito delle, co-mo de, uma pessoa da niátoí impor-
,ta;;cia e muito querida. Silvestre ad-mirou-se de que o'barco estivesse ainda em tão bom estado, e o pae expli-çòü-lhe que já linha soffrido algunsconcertos. '
Mas a vela grande é inteiranieu-le nova! exclamou Silvestre.
Pòi um presente da marquezaque é/muito nossa amiga!
E piscoq os olhos. () brinde da"marqueza era uma bala disparada contra as prevenções do fiiho. Foi etlectivãmente a primeira cousa que o moçoexaminou ao entrar, apalpando o pan-no, depois de apertar a mão ao rapazde bordo.
— Sim, SenliQr, de primeira qualida-de!
E branca, branca que era um mi-mo! Destas velas assim é que elle.gosrtava! Quando davam a volla ao barco,vários amigos cumprimentaram • delonge o pescador, que lhes gritoucom orgulho:
Este é o meu rapaz que acabade chegar do Tonkin! Portou-se, co-mo um heroe! Até veiu nos jornaes!Um delles dá até o retrato!
Partiram finalmente. Silvestre, .contente de se ver dentro do seu barcoem águas francezas, auxiliou de boavontade a manobra, procurando ma-chinaimente com a vista ao largo o
molhe de Cherbourg.; E dispunha-sJa manifestar o seu pezar e saudade,quando nolou que o Grande, e o Pe-qtieno Bey, o forte de Conchée e opharol dò Graiiti Jardin tinham pelamenos, tão bom aspecto como o com-prido dique de Cherboiirg, limito re-cio e inonoloiKi. .' ,
Alais adeautç, dos lados de Dinard,avistou colunas verdejautes e .um semnumero de villas semi-pceultas pelasarvores. .. _ .
Karadeue adivinhava-lhe os pensa-mentos, e descrevendo com um graivde gesto o panorama que' se estendiaem frente dos olhos, repeliu com or-gtilho:
— Não havias.de ver lá pela Chinamuitos como este!....
Silvestre sorriu com satisfação. .Ei.texactoí Em nenhuma das suas via-gens, nem no Mediterrâneo, nem nosmares da China, nem sequer na extra-ordinária bahia de A1ong, vira um.ei'pectaculo tão magnífico e que maisdoce impressão lhe causasse!
I — E' realmente formoso! dissJcom singela admiração; se tudo o maisfôr assim...-. \
. A sua alma de bretão despertavtinconscientemente neste mar da pi'tria. ¦ , •',
De mercadorias diversas pertencentes a carga dwVapor allemão 'MINDEN" arribado neste porto com incêndioabordo.SS^-^SÍptDi^^ÉM^^â^ IDE:
Drogas, Ferragens, Louças, Juta, Metaes, Louça esmaltada, motores, Machinarias, Artigos de electri-^ • cidade, Papel,'Arame farpado, Cimento,! Âlluminmm em barras e em obras, Pianos, Pianolas,
íí 7 Âuíús4rolys, Relógios, Vinhos portuguezes em barris e em caixas, Vinhos allemães, tapetes!. Harmoniuns, Artigos de borracha, Brinquedos, e grande variedade de artigos presentes ao
.. pnmento ao mandato do méntissimo DR. JUIZ SECCIONAL neste Estadovendera em publico leilão toda a carga avariada do vapor allerüão MINDEN que Se acha depositada no ARMAZÉM N. 3 das DOCAS DO POR-,TO : a requerimento do sr. H. TILS1NGER commandflnte do referido Ml$f BÊJf _
Chama-se a attenção do respeitável commercio fiara este importante leilão—-Oceasião unica »1 Caução de 20 ojo no acto da arrebatação — Sem excepção .
Todas as mercadorias constantes deste leilão estão sujeitas aos direitos d'Alfandega com50 o{0; de abatimento.ais informações á Rua do imperador m 459 com o aqente LUÍS PORTELLA
Envia. mo« IrmDos soífí-eflores gra-luitamc-nto aifi.iiostieo. Mandar :como, odade e um enveloppe selladoe subscrlpto para a volta k UniãoEspirita Brasiloira,. — Caixa Postaln. 54 — Nictheroy r— Estado doKio d* Janeiro. (2274)
POSíÇROSOBACILMCIDA E TCNlCO-RlWRÀÜflSLt»0MCHIT£S, WHCHORRHIA. TOSS/S AfUtt>âJM^6\Tt.nBtliakSm,
»m bom estado para estereotypariliçhíi, com o»' r__ps-tlvo» '
psrttn-
IníormacB»» Indicando fabrleaat». preço para "Renuto" pa pontaraatauts Í'"A rrovincu".
SOFFRIMEWTO DO ESTÔMAGO
e sua cura infailivel pelasGOTTAS ARTHR DE CARVALHOEste prodigioso "Auxilindop infallivel das diges-
geslões" faz desapparece.i* os empacliajjientos om me-uos de 20 minutos; cura as Indigeslõ*, Dyspopsifá,Embaraços Gástricos, Azia, Gaslrile, Enxaquecas. Ar-rolos, Díorrlieia, Eiijuo do mui* c todas as moléstias oc-casionadas pelas perturbações das digestões.
E1 um crime tle lesa amisade para o pae de famíliaexlrcmoso que não sc previne com um vidro Uas prodi-giosas "Golfas Arlliur do Carvallio", para combaterimniediíilanienlo, a qual hora do dia ou da noite, as per-turbações do uma má digestão que possam sobreyir emseu querido filhinho ou cm qualquer pessoa rio sua casa,por excesso de gulodices ou uma indisposição do esto-mago, que trariam iiifallivelmcnlo perlurb.-ções seriaspara o ligado e intestinos, não sendo combatido imme-dialainenle.
As verdadeiros "Cotias Arthur de Carvalho" tra-zem impressos no rotulo externo o retrato do fabri-cante.
Será publicado, todas as semanas, um attestadodas maiores summidades médicas da Capital Federa) edos Eslados que já conhecem o alto valor d^este medi-cam en to.
Vendo-se em todas Drogarias e Phar macia*Deposito geral:
BOULEVAR»? «. ISCONDE RIO BRANCO N. 1081
CEARA' — FORTALEZA¦ I — l-MI — **mmHM
p^^m*mmwmmmmi9ÊÊÊmmmmmmW_íi f. o n ¦ _ "n * - • ¦
1 ÜlB lil |B |Especiflco|das
Febres, Sezões e HaMitaüMilagrosas curas
H Ao« (ioantes q« n_o possam usar o produeto ota.llquldo feto-*™ Blindamos asPilulas do Café Quinada Beira*
•Tvif: S1 ís&M A PROVÍNCIA, Qüiijki-vÊéira, 19,tle 'Abril "dc 1923
Varias NotíciasMalas terrestres — A repartição
geral dos Correios receberá hoje, atéás 13 horas, correspondências desti-nadas ás nulas para:• Amaragy, Gloria de Goytá Igua<ra.ssu', Itamaracá, Itapissuma, Mus-surepe, Paulista, Pilar de Itamaracá,Primavera, Surubim c Vertentes.
Tren» de passageiros — Haveráhoje. •
Linha norte (Estação Brum) —A's 6 lioras e 55 minutos, partida pa-ra Parahyba e Natal. À's 8.27, che-gídá de Limoeiro. A's i5.55, parti-da para Limoeiro.
linha central (Estação Central)I— A's 7 horas, partida para KioBranco. — A's 7.5-1, chegaria de Vi-"ctoria. — A's 16.22, partida paraVictoria.
Linha sul (Estação Cinco Pontas)— A's 5 e 55 minutos, partida paraAlagoas e Garanhuns. — A's 10,checada cie Catende. — A's 15.30,partida para Catende.
Tclegrmmas retidos — Na estação
geral dos tVlegraphos encontram-separa:
Uctaviano Saneie, dr. Feitoza 2S31." andar; Jusé Vieira Rezende, se-cretaria delegado fiscal; capitão Gas-tào Silveira, quartel general.; MiguelLula, Riaehuelo -IS; Lite, Banco Ultra-marino; João Lopes, rua José Alencar"•)3( Clelio Pereira, bordo Florianopolis; coronel Benedicto Araujo-, Lapi;Androbivur; Cavagnac, PluS; Batiputá
Diversões —para hoje:
istão annunciadas
Na tela, O calvário deModernoum criminoso C O filho de sua mulher
Polytheama — Na tel.l, O perjúrio.Parque — Nú palco, Surprezos da
exposição.
VAPORES A CHEGAR:Trevier, Ja Europa.Falco, Jo sul.Horsund, cia Europa.Indier, do Sul.
VAPORES A SAHIR:
Trevier, para 0 sul.Rio de Janeiro, para a Europa.Falco, para à Europa.Campinas, para 0 sul.Carolina, para a Europa.Horsund, para o Sul.Itapura, para 0 SUl.Jacuhy, para o sal.Indier, para a Europa.
Theaíros e CinemasModerno
O calvário de um criminoso — Enireprise será hoie focada na tela doModerno, a cinta O calvário de umcriminoso, trabalho pleno Je laneisemocionanees e que figura com justi-ça entre as mais perfeitas revelaçõesda seena muda.
A' interpretação desse film empre."tam o seu concurso os consagradasartistas Leonel Barrymore, AlargareiSeddoti e Sigrltl Holinquint.
Como complemento, será e.xliihidsem prémicre a engraçadissima come-dia O filho de sua mulher, Clll 2 loi'-gos ac.os da Súnshliií.
A ESREA HOJE DA BAILAK1NA RO-XANA —' Será hoje a estréa da afa-mada bailarina floxana, que apresentará os seguintes números, interessan-tes e originaes todoá: 1. — .Maga deibaile (hespanhola); 2." — Salomé(dança clássica); 3." — Danza Valeu-ciana (hespanhola); -t." — Pirirau(americano); 5." — Tierras lllanas(hespanhola) .
A renomada artista, cujo mérito
proclamado pelas mais cultas plaléas,dispensa apreciações, marcará ineon-testavelmente para a elegante casa Avespectaculos da Praça Joaquim Nabu-co, uma phase de real destaque.
NOTAS SOCIAES,-??+.
ANNIVEnSAniOS :Fuzeui unnos lin|o :•-- .v senhorlia Maria Ferreira dc Paula,
filha do sr. Jose Vicente Ferreira dePaula;
o joven Joaquim Andrade, auxiliar dnromnnnrlo. nesla c'dade.;
o coronel Jose Figuolredo, negoclan-t.- em Jatobá da Tacaratu*;
o joven Francisco Velloso Sobrinho,acadêmico rte medicina.
hojTranscorroelo da cxill.1. Srclicco da SilvaUo coiicolluadd
¦ o anniversario nauiil-. d. Maria do Carmo Pa-ianlos, virtuosa consortecommercanw de nossa
xa EcononiYasi u abrace do Av
ral, veio lrazpr-no.s aedldas.
praça, coronel Henrique Alves rta S lvaSantas.
.v anntvcrsnrlaiitc que lambem completaannos de rasada, ao certo será hoje bas-taníe felicitada.
+BAPTISADOS:
No rtla ir. d» corrente, rm levado A pianaptlsmal o pequeno Arlindo, rlllilnho rtosr. Adolpho Dins (le Freitas o de sua
cons rte d. Severina Da;exma.ias,
— Foram padr'nhos rto lm •lindo o sr. Seivrlano Freitassa d. Gulomar Freitas.
dc Fre
Fverardd JIollo - Seguiu liontem i ca-;ii:,il <lo paiz o distineto moço Everardalionçulvns de Mello, fiscal do consumoa- sta Kstado.S. s., que foi acompanhado de sua exma.f.imIVn, teve uni embarqna bastanto con-corrido. .
+Passag-cro du Bani, sogtilu lionu-m an
rt 'o, em vláffcm do recreio, o ostlmayclsr. dr. I.uiz Machado Uias, nosso contra-rtc dc Imprensa. -*•
fRuceni-cheirado Ai Natal onde tem re-
sSrtencla a sun exma. família, onconira-sonesta eapllal afim de prpsÓffjTjr os seusestudos, n acndchíço de direito AlexandreDljosu rio Çoutò.
•Para a !tah"a, em cuja Faculdade rto
Modlclna vae. cursar ò a.° anno, seguiuhonteni. a bordo do "'lage", o áppUcadoacartcmro AUt sio Mll.tílo Pni-ícilcs. daSilva.
ssantosua i'-
official
PuflloAlagoas
CVSV.MENTOS :Josí Alírodo dos Sanini
privativo il" registro civil (los casamento'que funeciona nos (I slretos de Dõn Vis-ta, Orara, Poço e Várzea, faz saber quuna r.-parilçáo do cogsiro ;i rua das Cru-z,-.s ii. (ni |." andar, alTi\n! editaes dnproclamas dos se.g-ulturs eontraheiii .^:
Joáo Emygdio da Silva, viuvo, e d. Jo-si--j.Ua Koberto dos Sanlos, solteira, naiu-raes deste Kstado, i-i s'di nu- na Varzi a.
Waldemar Soan s dc Azevedo, solteiro,o il. tiulomar ito Miranda Margarido, viu-va, naturiics deste Estado, rcsMentes .iIlha dn Leito, na Una Vista.
Armando domes dos Santos e d. V cn-ria Noln rto dos Sanios, solteiros, nata-ra. s deste Esuwlo, residentes na Várzea.
lu-, Durval (Ir l.yi-a Raho-1'o i- sldenl iin, li. rife, i' d. Maria Carolina II zemCavalcanli, ros'dente na bôa Visla, sil-leiros, naturaes (lesta tlsi-ido.
Marfnlano Pereira Campos, v'uvo, w-«Uli ni ¦ na Graça p d, <i- cil a Ruchcl d iCunha Rabello, 50"t.e*,ra, ri sidente- na 11.Vi-ta, nat-urai - (li sin Estado.,
Natalino Machado d-d.) iMíKihy, residente rm -lin-al a Mungub-a, nalural dsidente na noa Vlsia, sn le'ro?.
Ignacio Fiuistlnn Bezerra e d. Alar a ,! ip. nlia da silva N ws, soltolros, naturaesdeste Estado, ros dentes r.a Graça.
Manoel Iilogo da Silva e d. MlrandnüiviJovlna des Sanlos, solteiros, ualiirars iio.--té Esttrdo, i-isdiut-s nn Doa V sla.
UWHKSTACilMS:ílr. 1/alllnn PojJHJ — Por motivo d i sen
anniv !-.-,ii'lii naialicio transcorrido hon-i ni, ini alvo de muitos cumprimentos oestimavel moço dr. Izaltluo Poggy, i. lusav." escripturario dn Thesouro do Estado.O- 1'uncnlotuir'os daquella rnpuitçilu lii'promovi-piiin honiem carinhosa man:!'---taeão de apreço.
XOMIUÇÒES:0 governo do estado aenba rie nomear
oiirfe. geral das pedreiras d" Comportas edo trarego ,-ia Unha férrea da- obras dnporto, d r-ornml Eugênio de Almeida.
a nomeação foi acertada.O coronel Eugênio de Almeida c sulTI-
i" nt in uie conhecedor das funcçíies quoDin foram confiadas. Ao ti mpo da Sae é-lc dc construclion. fui o orgiiiVzador dmserviços (Ui Coiuporlits, nessa qua Idadeproatizlndo optimos resultados quanto.¦ms fins daqucllii empreza relallvamentaris oliras do porto de Retire.
VESPF.1UES;Chnrnnfln do Recife -- E?ta conceituai! i
v antiga assoc açilo mus'i-al "Charangadn Recife" abi-rá nnproxmo domingo •--
Passníiclros iiiibareados piiro n norl'. no vaiinr naoliiiial 1'Santarem", no diudo correnie:
' Para o (Irará — JÒSO II. Edward c dl-' Raul de Souza Carvallio c. um menor.
.
Paru o Pura — D.e David Cabral de
Para llailiailos —uma sobr nha.
Para .Nova VorK -.-i.a mulher.
I.aurlana do CarvalhoMello Cavalcanti.Charlas T. Colçórs e
- Wiillam C. Portei' v
Secção ReligiosaO DIA DE HOJE — Quinta-feira,
19 de Abril. S. Timão, líl., Diaconodos sete primeiros instituídos pelosApóstolos; S. Jorge, B. M.lS. LeãoIX; S. liermogenesj S. Caio, S. Ex-pedito, M..M.
SOCIEDADE S. VICENTE DE PAU-! LO — Reune-se hoje, na sé.ie o Con-
Oliveira, natural Selho Particular desta sociedade, á.19 1.2 In iras.
\.i uronchlle ebrnnicii - o o i o de liga-do d- bacalhau, facilita a pxpeclnraçiin niproniow a iiiiii',çãn rias parte- enfeniias.Tmii" a Kmillsiln dc Seotl d'* puro oleo rieligado de bacalhau, o poderoso r.cons.t-lulnle.
O perjúrio — Será reproduzida hoje tío ícran desse familiar centro dediversões a empolgante creação ciue-matographica O perjúrio, que hon-tem assignalou um suecesso extra.
Nesse trabalho superior, o renoma-do artista Wiillam Famuni reaffirmaas suas creilenciaes, creando uma ver-dadeira obra prima.
O perjúrio í, numa palavra., umapellieula de valor comprovado, porisso.que já foi exhibida com êxito ex-traordinario no Moderno.
Ao Polytheama accorrerá ainda ho-je,. certamente uma assistência sele-cta e numerosa.
seus saldes, ol'l'i'i'ec, i:.!o á nossa sorltda-de unia animaria v sp.-vm (lançanf,
Os srs, d i-.ctnn - dr mez tem expedldinumeroso? eonyltr-s a rtstlnelos eava'hel-ros c exmas. r.arniii.is ,i,; nossa escol se,-r*al. Cratos peln convite.
CONFERÊNCIAS:o baciiarclaniio Orqiiluho Nuiv ; fari
hnj.-> cui V ctoria e snlirc assumpto mn- :mentoso e Inlcressante. unia rnnlVivnc'a. ¦
Esta se realisará nn cinema daquella :l ,rtaric v mm o concurso da elite local, d-- ívendo fazer, precedida express'va palrs-tra snbrtferenclsii
Arle, a api-'i oeadcmlco
sentaçilo do con-.Mario Porta.
Parque
Para uma assistência regular levouainda liontem a companhia .Maria Li-na-Brandão Sobrinho a burleta; O»Corrêa».
Hoje, primeira representação do ;.ilariante vaudevllle de Gastão Tpjelro:Surpreza* da Exposição, ent 3 actos.
BENEFICIO GU1LHERMINA DOS AN-JOS — SANTOS JUNIOR
;Heálí/.a amanhã o seu beneficio adlstiriçta actriz Guilherniina dos An-
jos". Intelligentc, sabendo bem desem
pe, liar os seus papeis, é um optimoelemento da companhia, tendo conse-guidò a sympathia do nosso publico,que certamente amanhã encherá apiatea do Parque. j
Santos Junior, o outro betieficiad > \do dja i o secretario da Companhia enosso- confrade da imprensa do Rio.
Aciivo e trabalhador é um cavalheiro fiilo e delicado, tendo as melhores ;relações em nosso meio social.
Merecem ambos uma casa á cunhae o programma convida.
Scv.í- representada a peça em umacto'.d: Julio Dantas — 1023 e o vaudilvillc musicado; Loucurai de Amor.
O.fssliy.'.! é dedicado á Associação
pominerclil e a Impreiiüi do Recife.¦
_¦.__ ::;¦'.
¦ .-.;',;'¦
VIAJANTES:
P.-'.n naflc. viajou hont m para n nio aIllustre sr. dr. lui/. Loureiro, nu den q-iopela sua von\\n teirc:a e qualdadcs nm-raes iro-ts de Justo conceito no selo dasua clii=sc e na soelcdailn pernambueaua.
0 dr. I.uiz Loureiro é tambem mòmbr.ido director 'o do Partido R.ernardlsta riaestado, ri/rlífido pelo --. rir. Illlrciro deBrio, tendo .-ite a u't'ma leglslaiura re-presentadò o munlc pio uo Concelho d.)rteclfe.
. s.. ([lie nos veu l-nv. i- seu nlir.i-despedidas, desejamos opllma via-
A* -
ÇO (I.
pem.
Dr. I-:marl Ulicirn — A bordo iio llapura eli 'gou hontem a Rec fe o nosso con-Irrraneo, dr. ismae] Ribeiro,
O dlírno moço vi ni estabelecer nesla ci-daide um esrrtplorlõ de eomm'ss{los econs'(rnaç(7rs, s min ao mesmo tempo re-presrnianle ria Conuianlihi Niic'onal deSronrns Operários, cujas on; raçni s iijrorase esteiiiiini do norte ao sul do paiz, aprnripiai' pelo nns.-o Estado.
Isso é uma prova de occèltaçilo quo amesrna companliia tem encontrado, oííffjrnada das siias incontestáveis vánwgflis.
A directoria f composta dos srs.: üv.Ass'3 Ghateaubrland, nosso digno conter-raneo, jornalsia c pubiicislá; dr. A'varoMlfrnrz do jlelío e J.t.iquiin Carvalliciro daCosta e .1. A. Comes Ilarbosa, das maissoFrias rirmas c;i|i'iallsias do Rio.
A companhia qne o dr. Ismael Ribeiro
pos «fl PratoVtini dn nüo parecer absurda mi-
nha oplnlau eoniriiria aos núcleoseuloniues estraniíeirua, devo .iuslit.-ia.- ii meu voto discordante dn pa-reê-or apoiado pela maior.a da com-mlssiío designada, pólo UdvernU pu-ra estudo (i'> assumpto.
Nilo nm alongarei expondo argu-o entoa, já puniu.- devo respeitar ad vii-áo' (los meus illustrcs -compa-nbulros ile comínlssilo; jíi. porquenão tenho pretenções dc convenceru i.ueni quer que seja, visando tíiosoniente expor m hi hás próprias con-v:e';"'S.
M .ii'.! níi.. ., thwu quo sustenteino Congresso dc Agricultura, reali-sado nesta capital em janeiro p.passado, favorável íi proteeçilu ausii.n- om.es, e at ique a problemas a.min ver mais urgentes, como o cre-dito agricola, os transportes, o cn-sino, o saneamento rural.
T'elo apparclluuncnto do nossosgysteipas dc ecmnninicaçfio o for-neclmento flo elementos de trabalhoe e.ducaqü.0, bem como as medidasde í.aniMiiionto e organisação social,além de tornarmos mais eíficientoso nosso homem do campo, estaria-mos preprirnndo o meio para umalur naturalmente o immlgrnnte.
N(lp ha quem (conhecendo a in-fliu-nci.-i eivilis.i.ilnra das correntesInmilgrhntes nns pnir.es novos)conteste as vantagens da. lmilligi'a-qão das r.'i(;!is brancas, traduzidaspelu seu valor othnico e oducaeloruai.
Alas, sc o nulo que a1-' recebe nãoesta preparado, soeial c econômica-mente, Ues Vantagens podem não semanifestar, pela falta de adapta-gão. i
Com os núcleos essa adaptação éforcada pelo preparo do me.o, cer-eahdo o lininlbraiite de todo preto-cqilo: unia casa confortável ondemorar,- .]iie(l'co, escolas paru ¦ os fl-lhos, .auxilio do governo, directo ouindirecio.
Nada nos ntitoriea a negar quens nnóionues amparados de igualforma Av xassem de demonstraraptidão econômica sutisfator.a. Osnúcleos de trabalhadores naqiònúes(Io sul dão-|io.s exemplos disso.
J.i-mld-emo nns uue ao importar-mus estrangeiros queremos sempreo melhor, o quando duvidamos dapossibilidade de melhorar o nacio-nal olhamos sempre para o peior.Aqui, .mesnío cm Pernambuco,uns duas classes agrícolas — o pro-prietarlo o o trabalhador — nós te-mos gente boa, não obstante todosos grandes males que ha contra ella.Porque, gente bón, nn sentido eco-no.-rh.lcp; C- essa qu,. polo seu próprio! osfprsq, .constrôo na zona do lltto-
| ral mais dç 2.H00 lulometros de es-| trada. ele ferro o ãã usinas, com ea-
pitai inteiramente nosso, salvo detres usinas, o quasi sem nenhum' au-xilio technico de fura do listado.Eíonte húa (-. aqtiélla que vive nonosso sertão, luctando contra a na-lureza nus arcas assoladas pela-iaeccas, o produzindo para viver, emesmo exportar, uos férteis "bre-jos" sertanejos.
Se mais não temos fe'to é porquenoa têm1 faltado os elementos eco-nomieos e soçlaes quo geram o pru-
I trresso e.a riqueza.Trabnlhomos antes de tudo paracsrfes
raçOes (iue auéiram empregar nuti-tn energia ç todo o dinheiro de quopossamos dispor.
Tomemos, por bxeniplo, o dn ins-trucçiío, o ello se. nus' apresentaraem. toda sua ' magnitudo dolorosaquando vemos que em Pernanibucoexistem cerca do 250.000 crianças,em e-.lade escolar, analphubetas, pn-ia as quites a noção da pátria nãov;(e 16m do panorama das monta-nhas quo as cercam. Além do anal-phabetlsmo; u. falta absoluta do op-portunidaile para seguirem outraprofissão que não seja a rotina sc-cular, herdada atravez de gcrnqOes.
Ha pouco tempo, cm uma cxeur-são ao interior, chegámos a. umaòxcelíonto zona — o vale do Riachodo Navio — e pari uma populaçãoinfantil dn perto de ãOO criança-;uão existia unia sô escola 1
Alas, uão se. fundam somento emrazões que poderiam sei- taxadas di;theoricas ou lyrieas. o meu argu-mento contra os núcleos do colono.)estrangeiros.
Ha tambem razões de onlem pra-tica, que se prendem a condições cs-peciaes do Estado, como sejam :
1." — Em Pernambuco nãoha terras devolutas, comriacontece no sul, onde ha vas-tas regiões despovoadas.
-." — As terras quo o go-verno possue cri d.fforentcspontos, ou estão oecupariaspor nacionaes que seria injus-tica desalojar e difficil in-(iemnisar. ou são em logareyimiirupçjos.
H." — Nas zonas ricas —"mattas" e "brejos"-— ao-
ria difficil adquirir terras;na primeira cm virtude (lopreço, o nas segundas não sfilior esse motivo . como polaactual divisão da propriedade— verdadeiros núcleos rtesap-parelliádos social e ocVmimi-camehte;.
•I." — Uns núcleos uu daimmagração sem um previupreparo do meio podo não re-sultar beneficio compensador,importando en uma mft ap-pllçaçitd da receita publica--quando ha tintos males òueasa a curar. Aqui cm Per-nambuco já tivemos o exem-pio do núcleo "Curão dc l.u-cena'' em Jaboatão; e do di-versas tentativas' feitas pnrpartieulnrea.
Pelos motivos até aqui expostos,fica explicada minha. 'op:Lisii;.io ouma iilé-i qu,;. parece ter a seu fa?vor n mui- parto da .sincção puldi-ea, inclusive a dos meus distinetoscompanhelr.os' fdo çonimissãio".
Devo dizer ainda, ;pola. eonsido-ração que nicrpncm ns illuslres membros da commissão, autores do p<j-rei cr vencedor, oue fui lambem
I vencido, mis nãn conveni-itlu, uaI idéa mu- aventei, ria parceria iigri'-1 cola, como soltiqão paia o problema
lm migra torio,Se, de facto, e. agricultura pre-i cisa. de braços, alim da valorisação
j dns actuaes, mal alimentados eI apparclha.lns, penso que poderia ser< tentada ,-, IntroduçQilo do immigrau-
te como parceiro.Na zona assucareira, p-.'ncipal-
í mente, parece mo que se:\a esta a• formula, unien, o systema d:- lavou-1 ra c n nível dos salários uão por-; hiittindo o aluguel rto braço estran-! geiro, bem como o alto preço da
terra Impedindo a fundação dus: núcleos.I ('uni um systtma de parceria,1 garantidos os interesses das tres| partes envolvidas —- iinmigi ante,
grandOH prrijirlelarios; governo —a industria ássuer.relra, poderin, tal-vez. resolver dois grandes proble*
I mas tnugmenlo e melhora dn pro':, iluceão de niate.-ii prima ; fac."l t í-I (JÍI6 (Ins lí-inifeliorles, pelo mriíSf reií
dlmento cultural dos terreno.; pro-I ximos das fabricas:
Eni nutras palavras*, rom pai-! ceiros intclligcntes. trabalhan.ln soh
a-» garan Ua ido rfuitractos equltali-vos, poder-se.-ig obter a.s vantagensda cultura intirisiva.
I Os que combatem o syslema alio-gani que 0 parceiro (lifficilmentcse transforma cm proprietário ideal
j do immigrante.!
"lie.!-a geral essa, lha. (entre.tan-
to innumeras excepções, grande nu-, mero de parceiros 'lniuiionn.es ío| transformando eontlnuaní.ente em] proprietários.
A qur-ítãu está r.a natureza daproprledado a adquirir, c nad.-i. nusaiitorisa a atnrmnr edthegòrica-
I meni,-- quo peja impossível o des-mombramento dos grandes latlfundios da zona, assuenreira, pois diaa dia se tornam ma's in perfeitos osnoesos methodos culturaes e riialora tendência contra a exploração di-recta (las terras pelas usinas.
E' oiaa uma qucstflo a ostiidnv,(a parta dos entendiaós e interes-sados ; o como prova de quo nãoquero considerai -.a resolvida, comligeiros líiniH-cítos, abcrèscoiitò quens partes Interessadas, deviam se di-r.gir aos poderes públicos 'ap'résòn-ando ns suas íiropostãs para con-tracto dos immigrantes. cnm „ cm-talielccimcmn oomplelo Ao obriga-çoes (í garantias.
Do contrario, nndi mais ser*a feito dn quo uma afiwícia do via-.-emineg-i hò
' K"vmw' -l*-! resultadosegatno.s o contrários aos interessesrta .'idmim.stração pulillòà o das da .BM empenhadas na soluç-ão du pro'-blema immigralorln. ' -Recife, IS de abril de 102.*).
ócT.wno I-EKKS
RAID CUBA—BUENOSAIRES
Os jornaes de Uelem Ao Pará dizem
ULTIMA HOKH--f ?
PELO CABO SUBMARINO 'V
(As Informações do exterior nos são fornecidas, directa-, mente, pelia Agencia Havas)
O HABEAS-CÒRPUS BA-HIANO
RIO, 18. — O SupremoTribunal, em sessão do- nojo,julgando o habeas-còrpus politico da Bahia, concedidopelo juiz federal : na secçãodaquelle estado, cassou-o.
SOLUCIONANDO UMA CON-SULTA
RIO, 18. — O director daReceita Publica declarou, so-lucionando urr/a consulta docollector federal do munici-pio de S. Felix (Bahia), qüea percentagem dos exactoresfederaes é sujeita ao impôs-
PELO COLLEGIO PEDRO IIRIO, 18. — A congrega-
ção do collegio Pedro II re-duiiu o programma da cadei-ra de IVIathematica no annocorrente.
VIA-FERREA BRASIL — PA»RAGUAY
18. — O ministro da Via-çãe, está de posse dos estu-dos para a grande estrada (itferro Brasil—Paraguay, apresentados pelo engenheiro CarIcs Euler, chefe das linhasda Central do Brasil.
A TABELLA JOÃO LYRARIO, 18. — Respondendo
o officio do ministério daJustiça o sr. Sampaio Vidal,ministro da Fazenda, decla-rou que os funecionarios corJ-ractados não têm direito ágratificação João Lyra.
VII CONGRESSO DE ES-PERANTO
RIO,, 18. — Inaugura-searranha no Palácio cias Fes-tas o VII Congresso de Espe-ranto
SUíi/ilVIARIQ DE CULPARIO, 18. — O sun?mario
dc culpa dos aceusados mili-tares começará a 23 do cor-rente.
A TAXA DO SELLO NASPETIÇÕES
RiO, 13. — Em solução áconsulta do delegado fiscaldesse Estado, o director daReceita Publica declarou quea lei orçamentaria elevou pa-ra 1S000 á taxa do sello daspetições não alterando as re-gras legaes na incidência doimposto.
O RIO GRANDE DO SUL
RIO, 18. — Continua in-tensa a lucta no Rio Grandedo Sul.
As attenções do pubiicocarioca estão voltadas paraa lucta que ali se trava.
Os partidários do sr. Bor-ges de Medeiros mostram-seconfiantes ;na Ivictoria, au-grnentando cem as medidasenérgicas que áquelle ado-pta para restabelecer a or-dem; os do sr. Assis Brasilda grande recepção que ali tiveram os; dfzem poder vencer susten- rernando iMagalhães jé
VKZ orÍS o°..r,:,''nk:;re!!íand° ^ a 'eSÍ^™* dOÍPÍdat°f VJ9a de Ruy Brwn.^
°l"lü r?'(l ',crtJ revoltosos é mR„n»r.auo. ia na Academia Brasilei
ouevm reprçsentar rol fundada para reali- \ n'lvv,i;.71";;,Vn
''fT^, n:nh,lm* 'a"'".--.-. - Pii.ximando o produeto do mercadozar as obrigações qtngrtreprrcm para'o'I livrando a -agricultura do ágio as-
patrões em i-un-ni.iinjy da lei de acc - ; pli;>'xianto do dinheiro, fortalecendodent'-* no Irabalho. | ü valor «individual do homem do
Aéradrccndo a Vsjia qup nos fez.ftíesc jc;i"ipo pela insti ueção, pela hyglejamos a s. s. optlnios rrsultados nos fins nc.
i Utilitários dc que eslá 'ncumbldp, bem cn'. mo aos nesoclo-i do seu csri-íiitorlo.%•
nr. Amadeu Jneome — A-companhadn ilasua (xma. rairiília, segue linje para o H|o. |
. ii liofdo do itapura, o esfmado cíliVca '.
Ar. Aniiid; u Jacorrie.0 Jóvrn facultatl-vo, quo 6 nosso conter- '
r.-meo e filho rto nos=o part'nilar anvp-ocoronel Eneas Jacome, ib.'iau:'el:'o'Ua cai
jiela nii-lhor remuneração dnl trabalho.
Ila quem ipense que 6 possívelcuidar de tudo Isso o mais da fun-ilação do-núcleos, onde nós vamosi
] receber o estrangeiro eom os cui-dados (iue se i\(i a uma planta exo-1tica.qolj pena òo não'vel-a fructl-ficar. *
Bu, sou, porôm, de opinião contra-'ria."íjorquo somente na soluqão dosproblemas de nosso meio physito o!social _lm trabailio par^ muitas ge X
Cuba-Buencs Aires.De como vem seiulo feita essa ar-
rojada travessia, arrostando os seuseinpreliendedores obstáculos de todasorte, a morte inclusive, se infere aJustesa dessas manifestações, que têmpor escopo homenagear o mérito, emquanto fazem resaltar lambem o espi-rito liberal dos paraensas, quiçá dosbrasileiros.
O "D-2I8, ao alçar'vôo hontem,em Belém, teve uma de suas válvulasquebradas, circunstancia que, com ademora indispensável aos cpiisequen-tes reparos veio retardar a sua parti-da, que ficou assentada para as pri-meiras horas de hoje.
Conseguintemente, é possivel quoainda hoje vençam os aviadores leu-tos mais uma etapa, vindo amerissarem S. Luiz do Maranhão.
Ahi o aguardam pomposas festas.
Provae o cale
ZENITIL R u aJoão do Roço,
r. ..J U *. •» I
revoltosos é insuperável,Nesse estado de incerte-
zas, que os teiegrammas dePorto Alegre não destroem,por serem desencontrados,decorrem os dias de luctasangrenta no Rio Grande.
OS TURCOS NA CONFERENCIA DE LAUSANNE
CONSTANTINOPLA, 18A delegação turca partiu pa-ra a Conferência de Lau-sanne.
MEDIDA SALUTARLISBOA, 18. — A Câmara
indicou ao governo a neces-sidade dc fechar as casas dejogo em Portugal,.
O MONOPÓLIO DE UMTf/XICQ
1)3
se que se tenciòne crear omonopólio do ópio.
A DELEGAÇÃO INGLEZA A»CONFERÊNCIA
LONDRES, 13. — A dele-gação ingleza á Conferênciadc Lausanne é composta doalto commissario RumboldRyan, interprete da embai-xada em Constantinopla, deAdam e ü/lalkin, funecionariosdo Fcreign Office, e doutros.
A DIVIDA ALLERflÃBERLIM, 13. — A dividi?
'luctuante do paiz elevou-se110 do corrente a 7.200 bil-iões de marcos.
Segundo o "Deutsche Al-gemenr.e", o Reichsbank aujmeniara recentemente seulepesito em ouro no Bancole Inglaterra para duzentosrsilhões de marcos, sendo agoa a totalidade dos depósitosim ouro nos bancos estran-leires na importância de tre»entos miihões de marcos.
PARADA IWSL57AREERLIM, 18. — O "Ber-
iner Tagebiaü'-* noticia a parada de organização militarealizada cm Aresbach dean-s do marechal Lundendorff.
Alguns membros do Rei-nhswehr participaram da mesna.
EMPRÉSTIMO A' COS-MÍIU-NA DE MILÃO
ROMA, 18. — A Caixaíconomica concedeu á com-'«una de Milão um empres-timo de cento e vinte mi-Ihões reembolsáveis em trin-ta annos.
MARCONS E O RE?' SEVILHA, IS. — O,reiAffonso XIII recebeu em au-diencia o celebre inventoriVIarconi.
A palestra decorreu cor-dealmente.
pÚ_ VIAGEM PARA A EU-ROPA
RIO, 18. — Acompanhadode suas filhas segue hoje pa-ra a Europa o dr. CustodioCoelho, que exerceu aquicargos de relevância, inclu-
jsive o de director do Bancodo Brasil.
DIVISÃO 'PE 'NAVIOS Ml-N El ROS
RIO, 13. — o almiranteAlexandrino de Alencar, quefoi o creador da minagem naMarinha, ante o grande des-envolvimento que vem tendoo nosso serviço de pesca eas suas relações com esse serviço, acaba de organizar umadivisão de navios mineiroscomposta dos avisos "Mariodc Couto», "Jaguarão", "Te-nente Muniz Freire" e "Te-nente Perdigão.
MAIS UM CANDIDATORIO, 18. — o professor
Fernando |Magalhães jé can-Barbo-
ra tíeLetras.
Nesse sentido vae elle, deicccrdo com a praxe, dirigir-?e aos membros daquella ins-'.ituição.
SUPPRIMENTO PARA OTHESOURO NACIONALRIO, 18. — O director da
Contabilidade do ministérioda Fazenda requisitou do seucollega da Casa da Moeda osupprimento para a thesou-raria do Thesouro do Estadode 300:0005000 em moedasdo prata e de 200:000$000emi moedas de allúminio o decobre.
RECOLHIMENTO DE SALDORIO, 18. — Aos cofres do
Thezouro foi recolhida a im-portancia de 500:000$ re-
N/89'
xa Econômica, ficando assimelevados a 4.300.000$000 ossaldos recolhidos este annopela caixa do erário publico,
O MATERIAL FLUCTUANTEDA ARMADA
RIO, 18. — A commissãoencarregada de proceder áinspecção do material fluetuante da Armada visitou hon-lem o navio-escola "Benja-min Constant", terminando asua incumbência, da 'qualapresentará minucioso rela-crio ao ministro da Marinha.
INFORMAÇõ¥~~OFFICIAES
GOVERNO DO ESTADO0 sr. governador do Estado sancclonoii
lòiiteiri os s-sulntes actos do Con-j-reso:aposeniando com todos o.s vr-nclmen-
js, o c.liefe de sccr-Jo do Tlicsouro doatado, Josí Gcíiiijo de.,,Amorim, por wCliar imposslli litiulo de exercer cargosòbllcos;
autor sando a dlsjicnsar a Idade ,rc-ç-ulami atar da mpnòr Maria TUereza - iluDiirri uo cravo, filha do bacharel:. Silviobuhriaràés Cravo, para -poder matricular-¦ie nn curso nnrmaf do Collegio- SantaMar-jarlda. ;.'.,; -
i-iiiierili-iido no dias d* licença . comoriKniitln, A' professora da cadeira ni-3.1 ¦ Paneilas. Torlullna Silva;
iioníeamio ó ctíladflò lleliarmino .Tavares¦l" àlrln, para o ctirgo de subiteleg-adndo CÒyiinnlnliá, do uuuile'i)lo. de üoyannn,remido exonerado o actiiái;
iiom:':iiido o cidatlãu Jovlnlano üailfstada Silva, paru o cartrn vago tio segund)supiilwite de siüjdplcgado do dlãtrlcto ilaQÓyiinnlnlià, dn municipio ,de (ji0.vauiia;-
nomwiniío os cidadilos Manoel Aubuswde S iiucira o Joilo Tavares.dc Mello, parin cargo de I." e _x'.° supplenli'; de. sub-d -l-irado do a." d's!.i'lcto,'(Capoeiras) d)smni i'.]iio de S. U.ni.o, na ordem em quoviio i-n íoendos, ficando exonerados osaciitaçs; ¦ '' . .
nmiieaiKln o 1.5 tenjiito' da Força Pu-bica, Audrelino Gonçalves du HH-uz, pari(l-leg.-Kln lie On.vanna, ficando ".o.xpflcrído
o açiunl;nomeando o r,'.d.id.flp Manoel Pntijo Do-
minioies carneiro, para i).° supplent» thsu!>:!i'ligado do districto de .\. S^ do O.d,i niiinii'lip'0 do (iryjnna, ficando exo-nerãdo o açiúa',; ,1
roncdlendo 3 inewls.iBÍ licença com or-dèiiado a çófitãr de Sí do Janeiro ultimoa Jusé Auton'0 llrzerra, -:." e^-rl-plurarlorto Tliezouro do Estado. . .¦ ,...
REPARTIÇÕES^ ESTADÜAES!ÍIMPAIITAME.YK) DE SALÍIE E
... ASSISTÊNCIAPÕf iiiivcr sido dlstlngifdo pelo govcrin
do Estado para exercer rm comm'-ssi1o ocargo d? dlrdctor da Escola IVormal Offi-ciai, esteve 1iu.icL.no Heparlamrnto (Isdaiidé e Assistência, o rir. 1'ly.ssrs Per-ntimbueanò nn vsila dc dc-spcdlda,
0 dr. Ulysses Pernambucano na cbetiaria Inspectoria de Es tal''s li ca, Propagandae EiKicaçilo sanllarla unipregou o me.'hórdo si u esforço, na orgunlsaçilo d;-.' ditoM-rviço c boje, n eile. devemos os. resulta-dos ijue rimos colhendo de .«ua biieijilgcii-tO glítflO. , -, ......
Acompanharam o dr. Elysscs.Pernam-bucano á sua subida do nòjiaruimenl.o, osors. Amaury dc Medeiros, director ,.daDcipartanicnto, cbcifes dus -diversas luspe-etnr"a.s, inspc.clores sanitários e. grandoíiumçio de auxiliares da liyglene.
-yPEKIN, 18. — Desmente- "^'da pelo gerente da Cai
rtECKKKDOniADosptiçlios (lo dia 18 rto. abril dc I0J.1.Antônio (le AzcvTdo dos Santos,. Junto a
(piilaçilo do imposto prçdinl relativo,ao1.° semestre do corrento exercício, llmlic-
I l'na Jacomo carneiro da Cunha,, 'satl^fã-
I ça tt ex'gencia da Sf» socçtlo. Pereira Le-! ça o Cu., Afriplna Cf.Aó A-iburrii-fíiuo,'j Josii 11; do 1,'mu, 1'rlinno Pessoa, Inforníi' a I.» s cção. Posa da S'lva Oliveira, infor-1
me a S.» srcçilb, Viriato e Villa Chan,Amorim Et mandes e Cia., Frulnco Forrei-ra o Companliia, Loureiro Harhosa a Ca.Ltd., Seixas, rcsUmam-se ;is 'iiipnrtunclas
Ide OSSffl.),^ÍSÍISO, r.T.-ÍTnO, (IG^aiO, 5T-ÍI1C0, (10/accordo com a lnfonnaçiio. ,
REPARTIÇÕES" FEDERAESconnEios
E' convidado u comparecor a 7.1 socçlt-ido' Correios dc Pcrnanibuco, o rem«1,lfinle du curta reg'sli'iida ti. 11013, postada naAgencia (.[o Correio dn Iiuirro rte SanloAnlonio o dirglda a d. Carlssi; Alves,cmI.'moeiro do Norle, afim Ae tralar de, as-siimpto de seu purtlcular inlorcsse..
* DELEGACIA 1'ISCALA srentaria da Delegacia' Flícal csul
óonvlulilridp o sr! Antônio Ferreira Glrii.na (faaiidude rte. procurador do cx-ctulioreforniudo do exercito Angeló FranciscoÕorrics, a comparcoer dquella .repa'rt'çii'Jiaflni dc iralar dè, nrgoclòs; ile sou.paril-cular Interesso, •
Tiimbvm esti conv'ilarta a.á'J com-parecer com "urgencii a srá. I.nurcnça -1.'Abreu iiodrlgués da -Silvu,. vbiva (io cai--tetro do í.« classe, da ,'irtm'nlslraçao dosCorreios deslo. Estado," AllKrleo Es-plueaRodrígiiçs du Silva, vara assumpto. rte souInteresse.
A socrctar'a precisa,, com. urjrcncla,da presença ali da si;a. Alhçríina Coelh-iPero'ra, viuva do tclograpliista Franclscide Paula Pereira, para triilar'dc iu'goclosquo lhe dizem respeito. ,. ¦-. ¦
Ilspelins: O sr. delegado risciil.ilcu Pseguinte d '.-jiaelio:
Ao reqiierineiito do Maria AmailaUibeiro rte Mello, viuva do tenente. Joio Af-fnnso do. Mello, a qual requercu ií Dele-g-acla cucíinilnliunienlo da. pollçilo ao sr.ministro da guerra,, rto sonfdo dc lhe serdada corfdão do tHu'o lle melo soldo omontepio. Incinerado no 'ncendlo da Al-ramlcgu: --Requeira, ao in*n'st,-i-.ip rta fl-zondu, unia vez quo dV litulós de monte-])lo c ine'o so"i(lo_ ni Hlar..sjlo. .o.xpmlldospelo mesmo c nío pelo da guerra."
A 2." contadoria esta convidandopara. ali comparrecr com urgência ns si-gui.nlos prssúas: Sí.bastlfio ."Vimos (le Qualroz, llelurím Veloso da Silveira, Joso daCosta MoVrellos, ll.irnardlno iEcfrelra daCosta; Joilo Cabral de Arruda, Joio Piresd" I.lma-e Eucld-\s Conçalves Tornr afimdo iraiurein sobre aforamento de terrenosd: marinha. ....-,-