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Três mil pessoas mortas pela gripe

May 08, 2023

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Khang Minh
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Page 1: Três mil pessoas mortas pela gripe

Truuan enviará amanhã ao

Três mil pessoas mortasCongresso o Orça

pela gripeento da vitória

NOVA lOl.QUf. 13 (IND — A» _*u.oil_M«- At m-At »t_bllf»

Aut tíHAut Uni.lo. torneiam muAiAut At pf«c»u.-_» p*N <owb»tw o

Utll.U AU p.opo.oçoo do «pid.mi. 4» q.lp. qu» I» UttWu M l"«l«*

Wm, ro. m.io Au p«noo, qu. ...e-J-n. • Nt*. I-W-.U-». »U •*'••• °

Mil. gripai, qu. cauiou »m _.lv«|MM-l I.M9 W»rt»t •« tlll «•», •*•

tcnd.u-i. para o Sul ., no d»c»n»r da. ultlm.i itmai-tt, leltttium

3 000 pt.wt»« um _.lí.rfi»t-.i poat*»» Ae pm».. . _

.im , mil i ii.ii li ~ *"- *' ''*****" ¦»*¦ ¦"'" ' ¦iiiiiiii. "¦'

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INVASÃO DO SUDESTE DA ÁSIA__——• -• i.i

:*m*r ——*——. ^^^^^^*m ______m at^^m^-*! ^m mmWmWMWmÊÊmWÃ9m*W ' *ÊÊmWMÊ I

ANO a RIO DE JANEIRO, Domingo, 14 de janeiro de 1951 NUMERO 2.902

Dlr»tor: HEITOR MONIZ Gerente: OTÁVIO LIMA

DUZENTOS MIL COMUNISTAS CHINESESCONCENTRADOS NA FRONTEIRA DA INDOCHINAAumentou consideravelmente o número de aviões russos que participarão

do ataque — Hongkong mobiliza suas defesas

ORÇAMENTO "PARA GANHAR A GUERRA"Serão pedidos por Truman ao Congresso americano mais de 70 bilhões

de dólares e maiores impostosWASHINGTON, 13 (Por John C".t.

ter, da Ü.P.) — O presidente Tru-man enviará segunda-feira, ao Con.gre»o' o orçamento "para gaiilinrtx 'guerra", nuni tòtat què ae e»-pera que »eja de maU tle 70 bt.116» de dólares, e pedirá a ado.çâo do» málore» lmpoeto» Jamal»cfitiliacldo» em toda • história do»B?t»dop Unidos. Caao o Congresso oaprove, a NaçSo _ começar» a execiitar uni programa de gastos »eropréordeute», na .íalta de ura» de.claraç*o Oficial de guerra. A maiorparte do» fundo» serSo dedicado» *crl»r elementos de defes» dos E».tado» Unidos — nvlões, tanques, ca-nhõee, armas atômicas e uma »'6r.ça' armada de 3.462.000 homens ••mulheres, assim como, a fortale-cer oe aliados nfto.comunlstfi... 01ante da agressSo russa,Ái promessas de Truman

Truman prometeu J& ao Coneres.ao que todos oe projetos estranhos

.» defeea serfto reduzidos ao mini-mo e qu os outros fundo» serãogastos "somente para atender a I

urgentes necessidades". Ao u»os-mo tempo, porém, os gastos do do.fesa, que agora nlcançnm a inédtnde 20 1)1116»..-; de dólares por nno, .1e_verto elevar-se a 5 blUOes, ati finade deaembro próximo.

Em sua toensagciii eeouOmlcn desexta-feira, o presidente, calculouque, num período d» doi» anos, de»,de l.° de Julho próximo até 30 * d»junho de 1952, o» Estados Unidosgaitarão 140 blllOes em "progra.mas primordiais de segurança na.clonnl".

Novamente acrescidosPara fazer frente a essaa despe-

sas, o chefe do Executivo quer qunoe Impostos, que íoram aumentado»em oito biliões de dólares o anopassado, sejam novamente «cresci.dos. Foi citada a cifra provável dcquinze biliões se as despesas coma defesa forem pagas "à*vista". E«s»serft o maior aumento do Impôs,toe na história -K» Estados Unido»!O falecido presidente Hoosevelt pediuao Coiigresso 10.500 milhões de do.

(Conclui na 7.» pá?.)

HONGKONG, 13 (Vitor Ken-drick, da U. P.) — Fontes au-torizadas dizem que todos os ln-dlclos mostram que os vermelhoschineses aceleram o ritmo de seuspreparativos para a ofensiva sô-

Concentrados na fronteiraDizem o. Informantes que o

bre a Indochina e Sudeste daiAsla. Ao mesmo tempo,* Hoiir-kong começou a mobilizar suas RcrVjç0 (|C inteligênciadefesas e a policia militar brita-1 mn ft concentração denica dispõe-se a efetuar mano-bras de segurança interna, noprincipio da próxima semana.

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0 «guarda matou o operárioNõo quis assinar o "Livro de Ouro"

untítmum* ^^m mm ".^WrW^^r "".'¦

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'.ixX-'mn a concentração de uns ....

I 200.000 .soldados comunistas chJWI neses na fronteira da Indochina*; e que a tendência recente da pro-j paganda de Pequim demonstra

que a população indígena da In-dochiiiji e cia Malaia está sendo,preparada p-irat a entrada d..*tropas veiinellias.

Despachos independentes che-gados do território continentalchinês parecem comprovar Uso;ao dizerem que o representante!

(Conclui na ",.' Tág.)

iMiUIHl

Tru ma»

José Joaquim de Oliveira,, de28 anos de idade, guarda do Cor-pc .topeclal de Segurança do Es-tado do Rio é também, umgrande carnavalesco, e por isso,pertence ao "Ab de Copas", umbloco carnavalesco de S. Gon-9*lo. „r.

Ontem, «alu êle com um "Ll-vro de Ouro", a angariar assi-natuns.

Um dos que topou, foi o ope-rárlo José Geraldo da Silva, quese achava no botequim situadona avenida Paiva.

Oomo aquele nfto quisesse con-tribuir, entre os dois nasceu uma

Apartamentos para oficiais do Exércitot* ii ill»l'i^l»1i*rt-''''1'i*T*ifí'"-"*"'" ^^^^^**AaaX"aà^^m*m^ ' *"m '^^j^^^^m**t**i-,*'i''\''i-'i* ¦

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discussão, tendo o guarda, emdeterminado momento sacado deseu revólver, atingindo a vitimaduas vezes, que faleceu no lo-•pol

O fato íol avisado ao delega-do Venancio Bittencourt, que to-mou providências, sendo o assas-sido preso e recolhido ao xa-área.

Contrabandode borracha

Em grande quantidade,para a Bolívia

MANAUS, 13 (Asapress) —Urgente — Anuncia hoje a lm-prensa local que grande quanti-dade de borracha está sendocontrabandeada para a Bolívia,acreditando-se que tal aconteçaem face da-valorização da bor-racha boliviana.

Edição de hoje:

48 páginas4 SENÕES

Incluindo os suple-mentosPOLÍTICO

LETRAS E ARTESE

ROTOGRÁVURA

Nenhuma seção pode serrendida separadamente

PREÇO DA EDIÇÃOUm cruzeiro

Dalva de Oliveira é a rainha que a maioria quer. El-la com seus doisfilhos. Vamos elegê-la? Então, íás, trabalhemos! ,;j

RAINHA DO RÁDIO DE 1951eV-t/y\/U-u--tji-V*U*-u*^ m m**0u?m*****u*m**+a***AA**AAA***m+

DALVA NA FRENTE DC MARILENA!Duelo sensacional -á diferença é pequena, embora o número de votashouvesse aumentado bastante — Mas os ias de Dalva têm que trabalharmuito, para ganhar — Carmélia Alves em terceiro — lolanda Simões eOsvaldipa Siqueira, as novas candidatas - Dia 27r encerramento do con-

curso, e dia 30, a coroação — Hotas — Onde votarA apuração de ontem, a tercei-

ra e ante-penúltima, íoi emoclo-nante, deixando, a quantos a pre-senciaram, em suspenso, alé acontagem final.

Marilena Alves, uma das favo-rltas ao titulo, vinha na. lide-

rança oom 20.596 votos, contra13.850 de Dalva.• Conforme se esperava, o due-lo entre a candidata' da RádioGlobo e da Rádio Nacional assu-miu foros de sensacionalismo,confirmado pelos fatos. • .-';¦

nEstabelecida uma taixa "non editicandAo longo de cada lado das linhas térreas do Distrito Federal — Baixado

decreto pelo prefeito Mendes de Morais

Com a presença do presidenteda República, do ministro daOuerra e de oficiais generais,realizou-se, na Praia Vermelha, ainauguração do primeiro blocode apartamentos para oficiais

do exército. Após haver lnaugu-rado a placa comemorativa doato, o general Eurico Dutra per-correu os apartamentos. No sa-lão de recepção, o general Tra-jano e Oliveira, diretor de Obrase ForUíicações do*Exército, sau-

dou o chefe do governo. Foi en-tão servida aos presentes umataça de champagne. O blocoinaugurado consta de 102 apar-tamentos, 14 lojas e um salãode recepções. A foto foi tomadana inauguração.

O Diária OflclaJ de ontem, naSeção -*- • Atos do Poder Le-glslatlvo do Distrito Federal,publica o seguinte decreto:

Tzzard Charles lutarácom Walcott

NOVA YORK.13 (INS) — Ocampeão, mundial de peso-pe.sado, Ezzard Charles, acedeu no-Je em enfrentar Joe Walcott, deNova Jerseu. em disputa do ti.tulo mundial, no próximo dia 7de Março. A luta será realizadaKa -Sala Olímpia", de Detroit.Charles que ontem à noite det-rotou por nocaute Lee Oma, deBuífalo (Nova York), obteve ocetro mundial ao derrotar Wal-cott a 22 de junho de 1949, emChicago. Naquela ocasião o tltu-lo estava vago. devido ao aban-dono de Joe Louis.

"DECRETO N.° 10J739, DE 12DE JANEIRO DE 1951

Modifica o Decreto n.° 9.386,de 26 de outubro de 1948,que determinou uma faixa"Non aedlílcandl", de —22,00m (vinte e dois metros),ao longo das estradas deferro, e substitui o Decreton.° 10.560, de 11 de outu-bro de 1950.

O Prefeito do Distrito Federal,usando das atribuições que lheconfere o art. 25, § 1.°, item VIda Lei n.° 217, de 15 de janeirode 1948, e tendo em vista o art.5.°, letra I, e art. 6.° do Decreto-lei n.0 3.365, de 21 de Junho de1941, decreta:

Art lí Fica estabelecida umafaixa "non aediflcandl" de 7,00m(sete metros de largura, ao lon-go e de cada lado das linhastronco das Estradas de FerroCentral do Brasil. Linha Auxl-liar. Estrada dc Ferro Rio D'Ou-

ro e Estrada de Ferro Leopoldi-na, nos trechos situados no ter-ritório do Distrito Federal.

Parágrafo único. A largura dasfaixas "non aedtficandl" a quese refere o art. l.°, será contadaa partir dos atuais limites ou 11-nhas de fechamento do domíniodas referidas Estradas.

Art. 2.° Nos logradouros exis-tentes ou projetados, ao longo

(Conclui na 7.* Pág.)

Dalva. seus fãs e cabos eleito-rais, convencidos de ' que muitodevem lutar e trabalhar paraalcançarem o triunfo, foram asurnas com uma quantidade desufrágios que lhe deram, nova-mente, a dianteira, do concurso.

Dalva t,eve, ontem, 52-122 vo-tos! Uma descarga de vuito,

pouco superior a de Marilena,que teve 35.758.' *

A luta entre as duas pfimélrascolocadas está plenamente carac-terizada. Se os fãs de Dalva.de

(Copclul na 7.» pág.)

VIOLENTO TERREMOTOANGRA DO HEROÍSMO,

Açores. 13 (UP) — Os habito-tes desta ilha dos Açores ío-ram tomados de terror eniconseqüência de vlolentfssl-mo terremoto qne abriu bre-chás em moitas casas e rom-pen Janelas e etc. As pri-meiras noticias dizem que al-gomas pessoas desmaiarammas não houve mortes.

Estavam apenas conhecendo a cidade...Nada de grave com as duas enfermeiras

paulistasOs Jornais vespertinos publi-

caram notícia referente a duasenfermeiras da Casa de Saúdede São Paulo, que estariam de-

.-.aparecidas. O fato, nessa ver-s&o íol levado ao conhecimentodo comissário Morais do 22° dis-

(Conclui na 7.* Fag).

,imt.:^-i*-i**i*-.. (Il^^-tí-í*»* ^¦-^,„*;-'-»-ip»;v

¦ .

Page 2: Três mil pessoas mortas pela gripe

PAGINA 2 RIO. DOMINGO, 14-1.1951 — A MANHA* ¦'•-

0.—-_ ¦***. 1í *v f

» ^ nfl*R^/^ Plcadorpara «d ij K-J* • carne "O. <S5

KUcnta". ar-.\fir 6,

Coopciação política ^3

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^___^_^„„ j.. jjiiijiiiiii.ua i iW»ri i Mm** wiíi '!¦ iiimniiiiTTn ¦ "' '¦¦¦¦-*¦* « «im—i—¦¦¦¦'¦ ¦¦" '¦' -'**-' *******f"*^

rràlitar * H8Ü.MHSAssunto que sorã debatido na conferência dos chan-

céleres americanos-Outros itens do temárioVv-ASHINaTON, 13 tU.P.) — f «In «Io» we****-*tUVW para li pró-Comissão de Oiginlraçáo dos mim» conferência dos mlníMio-i

'hÊP'

liando*. Amerlcanoi, taicarrega-1 do exterior umerlciuioi, reviu oI i*ni**nuiin nubincUdo i» t-cu*» ca*< ludiH, durante uma rctlnlãu reu-

lixada ontem cum us rej-ieMÍn-tatues dos ai república». O pro-

I firiima aprovado pela comlssAoi úe tele naçôrn. depoll da modl-

ílcaçáo, o o tegulnte: l?) —rnopera-jftl política c militarparu a deferm du América, bn-heada, em acordou tnlcr-amerl-canos e em relaçíio com as re-•.oluçôc** das Naçôr.-. Unidas pura-rcvcnlr e repelir a af-rmão;

Respostas

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Excelente ciiuelro emmelo cristal, tamanhogrande, bonito modelo,'y por apenas...

2

ÍMémk — —

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tlgo dr f-ran-de reslstén- -Aria e fino a-cabamrn t c,por sóinrji-te...

Mela dúzia de excercn-tes copos de vidro face-tado com lindo dese-nho. cores: rosa e bran-ca; 6 pc»--

Utülsslma lanterna cló-trlca "Rcmac", refletorprateado, foco de lu?branca, longo c regula-vel, 2 pilhas Inglesas,por...ls *'U1 " * '--mii mu I^M Vd*A

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K mci m • mm <tr O***- .«oim ¦"¦ ' " -¦-'ly

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"BATACLAN", a últl-ma creação em blusasde finíssimo "nylon"cm 4 lindas cores lisas,2 heiissimos moílelos...

*V< ... . L.e e.e. 1—-*

*'lst<esa tiiusa de sucli-ne, modelo d'Or, èm di-versas cores lisas, arti-go ideal para o carnaval,por...

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OCRUZE ifiO* i íMt

WU ASSEMBLÉIA, 54 A 60 - AVENIDA COPACABANA, 5£7M-WW«#M****W««WWW**l'WW**»W»teW**W«»*WWWW'

laniíestacões ile estudantes no Cairo: CONTRA OS ESTADOS UNIDOS l INGLATERRA - EXIGÊNCIAS

DOS UNIVERSITÁRIOS AO GOVERNO EGÍPCIOÚ CAIRO, 13 (U.P.) — Mais defdois mil estudantes, dando grl-tos contra os Estados Unidos e.contra a Inglaterra, realizaram

¦uma manifestação em frente ao''Ministério do Exterior, exigin.¦do que as forças britânicas no'¦Canal de Suez e Sudão sejamretiradas. O governo proclamou

Dò Estado de Emergência a fim'de impedir novas demonstraçõesestudantis. Contudo, os estu-dantes universitários reuniram-Se novamente .e marcham sôbreoutros edifícios governamentais.Uma dessas manifestações du-rou 90 minutos e um orador de-

«nunclou o Pacto do Atlântico ea presença de tropas britâni-cas no Canal de Suez e no Su-dão. A seguir, os estudantes ío.-ram ao Ministério do Exteriore exigiram a presença do titu-Jar dessa pasta, sr. Salon ElDlm, que acaba de retornar deLondres, onde realizou , conver-nações com o governo britânico.

Os estudantes apresentaramas 4 seguintes exigências* áo go-Vêrhp': ¦ P. .

4> — Abrogação do TratadoAnglo-Egipcio de 19S6 e doAcordo de 1939 que estabeleceuma Junta Anglo-Egipcia para6 controle de Sudão e dá á In-eglaterra o controle da zona doCanal de Suez..*J.° — Rutura de nef*pclaçoes

com a Inglaterra enquanto tro.pais britânicas permaneceremno "solo egípcio", declarando-se as tropas britânicas em todoo Oriente Médio como inimigas.

3.° — Rejeição de toda e qual-quer fórmula Anglo-Egipcia pa-ra a defesa do Oriente Médio.

40 _ Unificação do Vale doNilo, anexaçáo do Sudão An.glo-Egípclo e apelo para a pazmundial.

Testemunhas para escla-recer a causa do sinistro

VITORIA, 13 (Asapress) srRegres^u de--Cachoeira de Ita-.pemirlm, onde fora inquirir tes-temunhas • da causa do . sinistroocorrido çom o noturno da Leo-poldina, na estação de Engano,bèm como às irregularidades pra-ticadas no local do desastre, osr. Álvaro Bourguignon, 4.<* De.legado Auxiliar de Policia dpEstado. Abordado pela reporta-Bem, adiantou que o tóquerito fotinstamado- com tedo o rigor, de-vendo os culpados serem punidosrigorosamente na forma da 1-1-Com' referencia aos saques pra-ticados no local da tragédia, osr. Álvaro nada pôde informar.

NEL80N DIAS (Rio)"A íubstltulç&o j devolução das

folhus será feita ou «enio i,ei-tas?"

Scrfio feitas. O sujeito com-posto, precedendo o verbo, leva-o ao plural,

ANSELMO (Rio)"Os pobres do reino acudlatn

todos a Lisboa, arrustando con-clgo suas tristes famílias, per-íuadldos da íórçu da ncccssida-Uc que poderiam ucluir remédioonde estavam o rei c os grán-des". [Antologia Nacional, 27.*edição, pi*. 2o2). Analisei "darôrça da necessidade" como ad-junto advorblol de causa; UaltroSantos, em nota, dá como agen-tc da voz passiva do verbo per-suadir. Náo entendi. Que achao Sr.? Ignorância minha? 1

Acho quo Mestre Daitro San-tos está com a razão.

Nos clássicos aparece com maisfreqüência do que hoje o agenteda passiva com de cm vez Uepor.

MAGISTER LUDI (Natal)-Devemos dizer: Há verbos que

por sl só bastam para expres.-ear a Idéia, ou... que por slsós...?

Por sl sós.Suponha mesmo em lugar de

íó.Alguém diria: por si mesmo.

tratando-se de um plural?ANTONIO MAÇADOR (Rio)"Estariam bem formados os

gentíllcos: JoamperFonense, as-üiinclonense, íernandino c boa-vlstensc, para caracterizar os na-turais dc João Pessoa, de A-=-sunçfto, de Fernando de Noronha0 de Boa Vista?

Exceto joampersonense, quetem um aspecto meio ridicu!o,os demais me parecem bem for-mados.

Será que vivem?A. SILVA (S. Lourenço)"óperas televisionadas ou apre-

sentadas em televisão?"Ainda é cedo pura firmar nl-

gum modo de dizer.Deixemos chegar de fato a tc-

levlsão e aguardemos como scdirá.

Apresentadas cm televisão meparece um tanto comprido e pou-co prático.

'.

Nelson Dias (Rio)"Peço-lhe explicar-me p que é

"süeltó". * •*¦-'< ;,- .-•;->''"- .

Tenho procurado explicaçãonos dicionários e nâo a tenho en-coqtradò. .Será estrangeirlstno ?"

zF, e"de origem espanhola.Suelto em espanhol quer dl-

zer "solto" e é o nome que sedá às notícias que se destacampor virem entrelinhadas.

Anselmo (Rio)"Segue Junto um recorte d"*AManhã" onde uma resposta suaao seu consulente A. Silva. Naoração r- Depois val-sc-lhcslançando as sementes — diz o Sr.que se pode considerar como su-jeito indeterminado o verbo Ir.Não posso atinar coro o motivo.Eu julgava que só no Infinitlvopudesse o verbo ser sujeito. Naoração em apreço acha-se éle nopresente do indicativo."

Tudo resultou de um erro tl-pográflco.

Devia sair : considerar com su-Jeito Indeterminado e saiu : comosujeito indeterminado.

Eu não vejo provas destes ar-tigos. Daí uma vez ou outra ca-sos como este.

Magister ludl (Natal)"Desejo saber qual a maneiraprática de conhecer os monos-sflabos átonos e os tônicos. Men,por exemplo, é tônico e que éatono. Por que ?

A preposição com é monossDa-bo átono ou tônico?"

As palavras ,que têm de serpronunciadas englobadas comoutras, são as átonas.

Estão neste caso os artigos, aspreposições, as conjunções mo-nossiláblcas, os pronomes obli-quos (cotn exceção de mim, ti esl) ,

O céu, a terra, Rio de Janeiro,Diga-me. Tu e êle.

Que pode ser tônico ou átono :A carta que cu escrevi foi envia,da. Tara quê veio você ?

Educandd.se o ouvido, sentir-se-âo naturalmente tônicas eátonas.

(2) "Qual a etimologia de pe-dagogo" ?. E qual a de "pedago.gia" ?

Pedagogo vem do grego paida-gogós", o que gula as crianças nocaminho da, instrução, pedagogiavem do grego paidagogía, a açãode instruir1-crianças. '

ANTENOR NASCENTES

reonônilcn de '•mr-itííneift. A) —pioituçAo e ctlhulbuiçãu pura (In*de defesa; Hi — iirouuç&o eilbtrlbiilçSo de produto» eficnuío*»e utlll/íiçac de HTvIçns iiece.v>á-rio* pura ati-nUer a* neceuelda-des da economia lutem» da» rc-públicas americana».

o proRrama revisto baicla-nona RUgeitio apri-M-iitada pelo*.Estudou Unliloi, no dia 29 de de-rembro, eom as modificações onrrésclntos i-iiBcridos jielo cm-bnl xador mexicano Luis Quinta-nllla e, finalmente, modtflcodupura sua forma atuol durunt-*prevenir e .

t"1! — Fortalecimento da aenu-, , AmhntH. .,..„ „. onrileinan-rança Interna dan repúblicas a-l os debates entre oi partltlpanmerlcanai; 3,u) -- cooperação' tes da reunião^

t\J\nX\rtí~V~'<<~*f~"-~H~t* " mí**.*****m*.*tmmm*^m**

O jornal A MANHÃ é impresso comtintas Vitória - Fábrica de Tintas Vi-tória - Rua Conde de Leopoldina, 644

— Telefone: 28-8110 —

Em Londres o General Eisenhower0 comandante do Exército do Pado do Atlântico coníeren-

ciará com os chefes da Defesa Nacional britânica

• •- -MM *•*-•"*» -*"'•

Diretor; llrllar MnnliUerrntei Otávio l.lin»

niin., de Pulilldtlsdet «J^lma Nubltf. -1. ... e OflelDUI «tu» Haoidur» Cabral, 4J

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Impre&sAo o Dlítrlbitlçfto: 43-1005

I, *!..*•* mm ****** «¦«»¦¦ .,¦,¦»¦¦»«»»¦

nformações úteis

LONDRES, 13 (De Jack Fox,Oorrespdhdente da u.P.) — o¦jcncral Dwight Eisenhower che-¦rou n esta capital, hoje á noi-te, depois do uma excursão acinco capitais da Europa conti-nentul, ondo encontrou nove di-visões prouta3 para incorporar-so ao seu exército europeu oci-dental, comparadas com as 90divisões que comandava em finsda nuerra passada. O comandan-te do exército do Pacto do Atlan-tico Norte chegou a Londres apósquase uma semana do extursáopela França, Bélgica, Holanda,Dinamarca e Noruega,

Eisenhower descambará amanhãe depois confcrenclará cora oChefe da Defesa Nacional daGríl Bretanha, a fim dc conhe-ccr o que este pais dará para afôrça internacional anti-comu-niMa. Posteriormente, visitaraPortugal, Itália. Alemanha, Lu-xemburgo e Islândia, com o pro-póslto de determinar o que sepoderá acrescentar as duas di-visões norte-americanas na Alc-manha, três francesas, duas bri-túnicas, uma bclt*a c unidadesdiversas que eqüivalem a outradivisão. Eisenhower pretendepartir na próxima terça-feirapara Ltsbcã e estar de. regressoa Washington no dia vinte dôstemês, depois de uma breve escalacm Ottawa. í~,~.PREPARATIVOS DF, DEFESA

Durante sua excursão, o pene-ral íez ver aos governantes echefes .jntlitares a., .npcçssidadodepor crti niakhâ os preparati-vos do defesa. -Aqui. tera éle asprimeiras provas concretas dosplanos de rearmamento. que tempor objetivo criar um exército de50 a 75 divisões, que é o mínimoque se considera necessário paradefender, rom probabilidades deêxito, a Europa Ocidental deum ataque russo.'Ao referir-se avisita do Eisenhower. um militarbritânico disse, cm tom de pi-lhérla, que o general norte-ame-rlcano está realizando uma via-gem de inspeção para "ver sovale n pena salvar a Europa .Contudo, estas palavras mioestão multo longe da verdade.pois. segundo sc sabe, Eisenho-wer dependerá, cm grande par-te dft decisão dc Washington dcenviar para a Europa Ocidentalimportantes forças terrestresnorte-americanas. _.._„

A FRANÇA A MAISPREPARADA

Dos países visitados até agorapor Eisenhower. a França é oúnico que possui forcas de çer-.ta importância. Atualmente temsobre armas 682.000 homens, dosquais 190.000 estão na Indochl-na. O governo írarxes projetaaumentar esses efetivos para ..763.000 até. fins do corrente anoe o seu Parlamento aprovou umorçamento "record" para a de*íesa nacional, em que pese aonosição vigorosa dos comunis-tflS

POSTERIORMENTE IRA AMADRID

OSLO, 13 — (INS> — Um al-to oficial de trrünn que acompa-i-ha o general Eisenhower em\44**44+4+**444444»44444*4tt*4*

Doenças Nervosase Mentais

DR. HUMBERTOALEXANDRE

Serviço de Eictrochoque hDomicílio

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Tel. 22-4093 - Res. 46-3652

sua presente cxcurrlo pela Eu-ropa afirma que este nlio visita-ia Madrld durante suo atual via-gem, mas que o fará em dataposterior. Acrescenta o informan-

le que o supremo comandantemilitar da Aliança.do Atlântico'projeta

instalar-se na próximacexta feira cm seu escritório daFrança,

A REPRESENTAÇÃO DOEQUADOR NA POSSE

DO SR. GETULIO VARGASQUITO, 13* (U.P.) — A mis-

sáo equatoriana às solenidadesdc pos.se do presidente eleito doBrasil, Dr. Getúllo Vargas, par-tlrá para o Rio dc Janeiro nopróximo dia 20. A missão estáintegrada pelo Ministro dasRelações Exteriores, Neítal Pon-cc, pelo Embaixador do Brasil,Arturo Borrero Bustamante, pe-lo Ministro Prenlpotenciário noUruguai, Leopoldo Benitez. peloadido militar coronel César Al-íato. e pelos secretários JoaquinSilva, Juan Chirlboga c AntonioLúcio.

PAGAMENTOSComeçará no próximo dia 19

o paiíamento na Prefeitura.FEIRAS LIVRES

HOJE: Rua Torres Ilomcm cPctrocochino — Vila Isabel; RuaOoiás — Engenho de Dentro;Rua Lopes Quintas — Gávea:Av. Conego Vasconcelos — Ban-ku; Praia do Caiu — São Cris-uivão; Rua Clsplatlna — Iratá;Campo de Sâo Crtstováo; RuaCoraçfto dc Maria — Cachambi;Rua Enes Filho — Penha — Clr-cular; Praça Toclmu — Ricardode Albuquerque: Av. AutomóvelClube: Rua José dos Reis —Inhaúma; Praça Raul Guedes —Urca; Rua Itoblra — Usina daTMuca; Av. Vinte e Nove de Ou-tubra — E*-tnçfto de Del Castl-lho; Praça Barão de Tanuara —Jacarcpaguá: Rua Marechal Mo-destino — Realengo; Av. Auto-l*4444m444444444****4**44**-**mtt

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0 valor'do auxílio o dólares recebido dos Esfados Unidos— Esforço para reduzir o cusio da vida

movei Clube P/vujm: RV:1Anita tuba — r.stoçflo 08 CoelhoNeto; Rua O. Tomo FroROMO —Anchieta; Rua G paralela & muAbílio Mendes — Senador Ca-mará.

SEGUNDA-FEIRA: Praça Son-to Cristo — Gamboa; Largo deCatumbi — Catumbi; Rua BLt*Fortes — Boíisuccs-io; Rua Ja-rana — Marechal Hermes: RmDomlnçros Lopes — Madureira;Rua Verna dc Magalhães — En-genho Novo; Av. Henrique Du-mont, —• Ipanema: Ruas Alíre-do Pinto e Eduardo Ramos —Tijuca; Praça Cito de Maio ~-Rocha Miranda; Rua AraujoGomlin — Lc*.'.r: Rut Cordovil•— Estação de Lucoa; Praça Quln-tino Bocaiúva; Rua AntunesGarcia. ^^

Excursão cultural aEurcna

Sua realização em ahril pró-ximo, pelo Touring ClubeA fim dc permitir que os nos-

sos patrícios se associem 03 prr.n.des festas comemorativas do .bi-milênio da fundação da Cidadede Paris, o Touring Clube CoBrasil, em cooperação com suacrngénere fi*ancc;a, levará a ciei-t?, ctri abril próximo, grande ex-cursão cultural a Europa, cujoprogiama Já está sendo devida,mente elaborado. A viagem cerafeita num dos maiores transa-tlãntiros que ligam o Brasil àFrança e a excursão abrangerá.**teta! dc 60 dias na Europa.

RECEPÇÃO AMODA DA CASA,,,

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Praça Mauá, 7 — H.° andarRIO DE JANEIRO

(onpáia industrias Brasileiras de Papel,IncorporadaAVISO

O Diário Oficial ói 5 de janeiro corrente publica er|itftl ¦ <leconcorrência para venda da Companhia Iridàsíru-s Bracuciras doPapel, Incorporada, cm Arapoti, Estado do Paraná,

O preço básico da alienação 6 dc CrS 58.C0a.009.00 e as pro-postas deverão ser apresentadas, às 12 horas do dia 21 do correntemês, à Comif-süo de Concorrência, na sala to.0 1.496, dó Edifício de"A NOITE", à praça Mauá n.° 7.

Nessa lccal pederão ser fornecidos, das 14 às 16 horas, todosos diar. Ateis, cxretn aos sábatles, quaisquer Jníormes relativos áCompanhia e às condições dç venda

LONDRES, 13 (Por Fred Docrílinger, do INS) — Não tenhonecessidade de relembrar a obrabásica do governo trabalhista dcmanter o emprego total na GrlBretanha. Os anos do govêmotrabalhista desde 1945 sc desta-cam de modo marcante com osdias sombrios de triste recordaçãoquando nossos principais oposlto-res políticos estavam no poder.

O caso do trabalhismo descançaem duas fortes colunas que amantém: uma é obra nossa, jáaprovada e solida e a outra éestrutura dc nossa politica de-cidida, a firmeza de nossa ^deli-dade às promessas que flrfmos.

Salientamos e com plena equi-dade que a nossa politica de par-ticlpaçáo equitatlva deu umanota totalmente nova em politi-ca. O antigo sistema de "laissezfaire" que ainda parece ser o pre-ferido dos conservadores permitiaa uns poucos serem ricos mas sig-hificava que a maioria sofria asconseqüências.

A política do partido trabalhls-ta se opõe totalmente a este sls-tema e está determinada a man-ter a politica e o principio departicipação equitatlva em todapas coisas que são necessárias avida e que ao mesmo tempo es-teriam divididas sem equidade senão fosse a intervenção do go-vêrno.

Este principio é aplicável tantoao trabalho como* aos viveres eroupa. O partido Trabalhista es-tá determinado a que não exis-tam mais zonas de depressão. Aparticipação equitatlva inclue aparticipação equítativa no em-prego, trabalho para todos e emtodas as zonas.

O partido trabalhista não de-sestlma o valor d.n auxilio em dó-lares que temos recebido dos Es-tados Uiiidos. Este auxilio foiusado especialmente na comprade matérias primas e viveres bá-sicos que sáo' essenciais para areconstrução de nossa economiainterna e nossa independência emultimo termo.

O que afirmamos é quo não te-mos sido egoístas. Pagamos gran«->des somas para ajuüar a algunsdos nossos vizinhos menos afor-tunados.

Na Grá Bretanha vamos fazertodo o possivel para reduzir ocusto de vida. Tenho a certezade qua venceremos, sem usar odisco de inflação dos conservado-res que cortou as jornadas e quo,segundo o falecido economistaLord Keyes "intensificou delibe-radaraente o desemprego".

A participação equitatlva devecontinuar também aplicando-se áconstruçáo de habitações. Acre-ditamos que a riqueza e a capacl-dade de comprar devem ficar emsegundo lugar até que tenhamosvencido as urgentes necessidadesdo povo que vive em condições decongestão nos subúrbios.

A refrigeração e a venda poratacado de carnes deve estar emmãos do publico se tfrermos demanter a eficácia da distribuiçãoe os preços se mantiverem bal-xos.

Em todos os aspectos de po-litica o partido trabalhista aplicoua prova de ácido de participaçãoequitatlva e de igual oportuni-dade.

GLASGQW — Ovos podres,tomates, rartucUúiS. WJmtl-luYa é bombsa"do "HfaraV^o-ram arremessadas fcontra aplataforníá' dm%- *****"¦"'Aiyir.ewsHall nesta cjdadc-auando^"«Ir. John MarCormic"-, chefedo Movimento escocês da H'~me Bule, ia tomar posse docargo dc Reitor da Üniversi-dade de Glasgo-ti*. Antes dacerimônia principiar, dois pro-fessores tiveram de sair d.*plataforma com as togas aescorrer cerna de ovo. Mac-Cormick só sc mostrou abor-recido uma vez durante a suuprovação que durou uma ho-ra. Foi quando um estudantepós um pato vivo sobro a pia-taforma. Mais tarde, Mac-Cormick disse que foi "semdúvida, unia das mais revo-lucinnárias posses a que as-sistl".

As posses dos reitores sãosempre transformadas pelosestudantes cm ocasiões dc"assuada". Estudantes depaíses estrangeiros, que estãodc visita a Glasgow, para co-memorar o 5." centenário daUniversidade, também foramsubmetidos a uma barra-gem.

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Os gêneros anteriores à ARTE MODERNA derivam tedos,monôdicos ou polifònicos, da CANTILENA MONÓDICE, cujasorigens podem ser encontradas na arte grega, mas que são dc-rtuadas do canto gregoriano.

Conservando o seu caráter a CANTILENA MONODICA daorigem às diferentes expressões da MUSICA RELIGIOSA. Poroutra parte expandinâo-se fora da Igreja tornou-se 3ubmissaà influência da Dança, começando al o dominio da quadraturae da simetria.

A CANTILENA, transformada em canção profana, funúe-se então aos diversas gêneros da música popular.

Na MUSICA LITÜRGICA a Cantücna afeta dois Üpos di-ferente» conforme cia se adapte à prosa ou ao verso.

A ANTÍFONA é o tipo da monodia liturgka escrita sôbrèa prosa latina,

O HINO representa^a monodia llturglca escrita sôbre ver-sos latinos.

A Díafonio {ou órgão) e o' FALSO BORDÃO são as pri-meiras tentativas dc superposição melódica. No DESCANTO asuperposição não é por movimento direto do tema tníciaí eeini; pila criação de um outro tâma geralmente por viovimen-tò contrário. '

Depois surge o principio da IMITAÇÃO e derivado dessanasoe, o CANON.

Tais são as origens ãa polifonia liturgka e que. compreen-de três gêneros característicos: a) a missa; b) o metste; c) ocoral e o psalmo protestante.

A MISSA é tradicionalmente dividiaa em cinco partes; oEyrie, o Glória, o Credo, o Sanctus (muitas vezes seguido deum Beneáictus) e o AoTíus-Dei.

Dá-se o nome âe MOTETE a todas as peças de forma livre,escritas sôbre citações de palavras latinas, extraídas do oficiodivino. ¦¦ ._ ¦•'

• Ò espírito da Reforma, procurando reagir contra a aus-terlãade.do dogma romano, recorreu ao elemento popular pa-ra fazer o fundamento da sua -Rtisíca líturaica. Criado potLutero inspirou muitos atrístas, entre os quais o grande JoãoSebastião Bach.

De uma concepção mais ropular e mais moderna do òiíeos gêneros precedentes, o ccral possi-i-wm aspecto harmoniosaque faz'pressentir a tonalidade mc-demq.

Helena Lorcnxo Fernandez*0^^aké*m*t*mf*Jryyj*^N»^

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Page 3: Três mil pessoas mortas pela gripe

A Mama — RIO, DOMINGO. 14-M951 PÁGINA »„.»..—».m~r-.rm-mr.m-- „ - , y

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PR ESAÜAS CONTRA OS RUSSOS EM BERLIMA"**™*** dos autoridades ocidentais - "Intencional" e

"insólito" o bloqueio fluvialBWU.IM, 13 IBU-v»» Wllllanii, rt*

D. i' i .v amorui» tim ut-|t|i<iiuuMimtriHI rom rrprr*»ll»ji oa tm»•OS, (lílll ffl ||<III|.||!,I l.:',|U .. J.»*l" (Io .:.i.,.i de qii(< ci. ... :5.1. |..r.Um Ocidental iwrn leu niw«tm.menu* da Olmo, : ji."¦•.-.. oto•*l»t* crise Imediata dc rarv.o, . sautoridades ocidentais ¦ • • ur. m apossibilidade de repre«áltaa. Quan»do o* rti* . i f.cli. ram o canaI, nooutono pastado, o» Hial<*ca replica-nm com a det*nçto dr barcaça»ruuat, alt qua os soviético* retro»«deram, na "guerra do ronai", O•»iwor norte-americana doe traiu-porte*. Charle» DU, >i\ ¦ que obloqueio #, aparentemente Inten-cional, O» «oviíuco» dlucram qurM comportei» permanecerão fecha-ilu iit* 2» de fevereiro, pera "re-

Íiaraçôe»". ni.-». Dlx que "é u, ¦*¦

Ito que unia coni|>orta permaneçafechada durante cerca dn dois mr.¦•a, por ratiau de reparnçOe*. Mtmdliuio, quando ao projetam lati re-parnçAee, o normal 6 que non a?l-¦rm antecipadamente, para que po*.eamoH preparur outro* melo* detransporte". Arrescculou que sebem que o carvAo armazenado baa.tm para quatro metes, ainda naoalcança a clfm iu!>po*ta pelos ml-tiletroa do Exterior dos Quatroor.uni' j. paru o consumo cm fu-turo Imediato, de Berlim, quando•e reuniram em 1948.

Kurl Hclnxo Ocldke. subchefe das«lus fluvlnli da munlrlpalldndo tíeBerlim Ocidental, qualificou de"catostrólloo" o fechamento do ca-Sal. Nilo obstante, as autoridadesocidentais allndua neganun maiorImportância ao fato. Dlanemm queea reservas gerais de carvflo aqui¦to mnloraa que na de qualquer cl-dade alemft e "talvez sejam maio-rea que aa de qualquer cidade daEuropa Ocidental".

AUXILIO INE8PKRAD0I Parn fazer face ao problema, re.tsbeu-se ajuda Inesperada da -Ale-manha Orleutal comunista, queparecia estar atuando em contrapo-¦IçAo a seus senhores soviéticos.Depois de prolongadas ccetOes, asautoridade* orientais e ocidentaisnegociaram o reatamento doa em-barques de carv.lo tía zona orientaipara Berlim Ocidental, o bs primei-ras 1.600 toneladas chegaram on-tem.

A comporta fechada foi a de"Mtttellnnd" do canal principal,que leva ao rio Elba. Essa é a rn.ta por onde vem, do Huhr, o car-vao pnra Berlim Ocidental. A pa-rallsaç&o obrigou 82 barcaças, comC8 mil toneladas de cnrvfio, a abnn-donarem o carvão, tomando a lon-(a vla que passa por Hanover. o

SERVIÇOESPECioLisnno

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que teurdnrfc em rirlu Minana*ina clirgadu .» Itafllm.

TÊM nou iiiiiiiiiiiUMtlIM, 13 lINH) — A Iterttill

il i.i. rn..! trm hoje dois prefeito»que errvlr. o comu Ul «14 a próM*ma quinta-feira, quando o Conte-

Loms emgrandeíorma

, lho M ... .!¦«¦ ** reuni ,¦-..¦j U par* decidir o empate reaiii»I taiittJ na vouçfto d» outem, • queI deitou o município ua singulari i .;¦».. d* ler mait dois cheira

tMOUUtMi Na votaçío, um do»..i.ii ui.. «« o dr. i j> .-•¦ neuier,

.nplrallte *** reeleltio. • o dr. Wal»Mer Schrelber ¦• recebeu 02 tu»frAílo*. K«|»er*»ie que a p»r»ll»«.C*o i:f.=i«: ¦ ¦ ¦¦•• quando um depu»tado do Partida i>• u" ' ''•" I Ivre, adr*. Ml* Uuwakjr, participe navoltçlu. A «enhoia eateve auten-l* na tr «Ni do ontem e como teupartido e»t* coligado com o* demo»¦•.,!,!•. rtittoi contta «. •" decidirá

o empate vouiiuto em favor do dr.¦Jchretber, candidato dn toalU.o.ta

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RECONSTRUÇÃO DÀ REDEFERROVIÁRIA DÂ ESPANHAMADRID, 13 (INS) — Nos cir-

qulos financeiros comentam-sehoje as notícias que vôm sendocolhidas sôbre o projetado planodc reconstrução da rfide na.cional das estradas dc íerro es-panholas. A imprensa nacionalpublicou informações nas quaisse fazia alusão à aquisição deautomotrizes na Itália vagõesna França e locomotivas na In-glaterra. As despesas de tal pia-no seriam financiadas pelo Es-tado.

últimas publicações"Bússola"

MAIS UMA PIUMOROSA REVISTAQÜE NOS MANDO O SUL"Bússola", a anunciada revista

que devia surgir no sul — SantaCatarina — acnba de oporecer epodem estar certos os que a rea-llzarnm que ela correspondeu pie-namente à expectativa, Abrindo oseu primeiro número, sente-so lo-go que "Bússola" nasceu p«ra vi-ver e crescerá para ser utll e dl-fundir por todo o pais a culturados seus filhos e a riqueza de bcuEstado. Trabalhada com bom gostoe carinho, rlcu em noticiário, comboas reportagens, multa poesia eílna literatura, tudo em "Busao-li." revelo uma soma de esforçoc boa vontade que só os que um jdin tentaram empresa Igual, podemnqullatar. Juvenal Melchlades doScuza. seu diretor proprietário,conseguiu uma revista a altura deSanta Catarina. A MANHA reju.blla-ae com seu aparecimento eformula seus melhores votos paraque "Bússola" sela o quo pode odeve ser — o porta voz da culturada rica terra santncatarincnsc.

DETROIT — Fred Beshoroacabo de receber um violen-tisslmo direto de direita dcJoe Louis (em 1.° plano), no4." round da luta que trava-rara neeta cidade. Vm se-gundo depois de ter sido to-mada esta foto, Joe Louis foideclarado vencedor por no-

caute técnico. (Foto UP-Acme, Via Aérea)

Prof. Dr. AbdonLins

Exames Bacteriológicos, Diagnós-ticos das Infecçôcs, eto.

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Os patrões, em S. Paulo, decidiramdar aumento aos empregadosEM FACE DO ALTO CUSTO DA VIDA - MAJORAÇÃO NOS SA-LARIOS NA BASE DE 40 % - ACONTECIMENTO INÍDITO

EM NOSSO PAÍSOs empregadores do Grupo

do Comércio do Estado de SãoFaulo, reconhecendo ser alar.mante o atual custo de vida noBrasil e quiçá naquela unida-de da Federação, vem exponta-ueamente, referendados pelaentidade de classe, propor aoSindicato dos Empregados noComércio daquela cidade, umaumento geral de salários. Ospatrões encaminharam ao ór-gão de empregados o que foiaprovado em assembléia geral aseguinte proposta : Salários até600 cruzeiros, 150 cruzeiros deaumento fixo, ou seja 40% ; de601 cruzeiros até 3.000 cruzei-ros, 25% . de majoração; de ..8.0001 a 5.000 cruzeiros, 20% e '

de 5.000 cruzeiros em diante,um aumento tácito de 1.000cruzeiros.

A proposição aceita pelo Sin-dicato em causa, que se reuniu,extraordinariamente, obteve 276votos favoráveis, 60 contra eduas abstenções. A proposta se-rá agora encaminhada ao Trl-bunal Regional do Trabalhopara a respectiva homologaçãoe publicação no órgão oficial.

O que é interessante, c con-vém ressaltar, é que pela pri.meira vez no Brasil, uma cate-goria econômica patronal resol-ve amparar, • sem a intervençãodas autoridades do governo, umaumento coletivo sem a inter-posição de dissídio trabalhista.

WASHINGTON, 13 {INS)— Um sacerdote católico pro-pôs hoje que se modificassemas regras do box com a fl-nalidadc âe converter o es-porte numa arte baseada emgolpes relativamente débeise dependendo fundamental-mente da habilidade e inicia-tiva dos adversários. O revê-rendo Francis J. Connell, de-cano áa Fatmldaâe de Teolo-gla da Universidade Católicaâe Washington, admitiu quea espécie de pugilismo por èlcpropugnada "não atrairiamultidões de espectadores",mas contribuiria para que oesporte "não fosse contrárioà lei de Deus". O preladoafirma gue os regulamentosque regem atualmente o boxviolam o quinto mandamen-to da lei de Deus, porque per-mite ao pugilista "descarre-gar chuvas de golpes contraseu adversário com o propó-sito âe feri-lo e impossibili-tá-lo âe prosseguir «a pele-ja".

FERIDAS ECZEMAS e QUEIMADURASFia iALFAIATARIA

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CONFECÇÃO KSMKRADAVENDAS A PRAZO

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(JuuU «o Ctaa M*x)

Vai ser preso preventi-vãmente o falsificador

O drlcgndn dc Roubos •• Fulsl.flcaçóc.i remeteu k Justiça, como respeotivo relatório, o Inquiri-to Instaurado contra João ai.bino Cabral FlccJhu, acusado dese haver apropriado dc uma no-ta pi umi:.. i ji ui de Cr$ 100.000,00 (cem mil cruzeiros),emitida pela Sra. Annu Khoury,presidente da RAdlo Eldorado S.AJ c avaiizada por Rodolfo pai.nüo Linhares, diretor da mesmaemissora, falsificando, depois, nodito titulo, a firma do industrialMlchcl Khoury, como seu pie-tenso endossante.

Acentua o delegado que a no-ta promissória em questão fo.submetida a exume por peritosdo Gabinete dc Elxames Periciais.oe quais lhe constataram a fatal-dade tendo o próprio acusadoconfessado o crime.

Distribuído it. Oitava Vara Cri.minai, deverá o dito inquérito irao Promotor Público para ofere.cimento da denúncia e pedido deprisão preventiva do acusado.

Mensagens de "Boas

Festas"

Posses da nova diretoria daAssociação dos Assistentes

Sociais do BrasilNo próximo dia 17, quiuta-lH-

ra, Ai -¦•! •<• i.iit.v. no auditóriodu Pollrllnlra Orral do Rio de.Janeiro, A Av, Nilo Peçanha :i8,10." and. r, terá lin.nr a posse daDiretoria e do Conselho Coiu.ul»tivo da ¦', ¦-•< i.n..io dos AJNlston*tei Sociais do Brasil, pnm o blc-Dlo 1951-1032.

A novn Diretoria eleita ficouassim constituída:

Presidenta, José Seladas Via-rna; l.° Vice-Presidente, Alvnio

Doria; 2." Vlce-Pmldente, Pe-dro Vlrlrn; HccrctArlo Orrnl, Eu-penia Siinde Pere*-; 1.° Secreta-rio, Elza Soares Ribeiro; 2." 8e-eretiriOi José Mattnr Filho; Te-sourelro, Maria Dias; Vice-Te-.sourclro, José Araujo Iponaiii.i;Biblioteca. Cândida Paulo*.

O novo Conselho Consultivoestá composto dost .egulntesmembros:

Atinuto Botelho, Alberto M.Roussel. Amaral Fontoura, Cal-da* Brito, Darcy Vargas, Elpl-dlo Reis, Euvaldo Lodi, Hermt-nla F. Lima, Jnrbns Mnrnnhão.João C. Vital. João DntKlt Oli-velra. José C. Lemos Brltto, Jo-sé Londres. Maria Esolina Pi-nhelro', Mira y Lopes, MoraesCoutinho, Pedro Pernambuco Fl-lho. Roque. Pollclnno dn Cru/,Stcla dc Faro e Yolanda Maciel.

O presidente atual, prof. Al-varo Doria, convida a todos osconsóclos e n0 público em geralpara a reunião.

PRODUÇÃO DE MERCÚRIOALMADEN. Espanha, 13 (INS)

— Cnlcula-se que a produção dcmercúrio das minas dc Almadendurante o ano de 1950 atingiuaproximadamente o valor dc 250milhões de pesetas.

0 carvão na economia nacionaiASPECTOS DA MINERAÇÃO, PRODUÇÃO E CONSUMO - MO-7DERNIZAÇAO DO TRABALHO E MEIHOR APROVEITAMENTO DO

MINÉRIO BRASILEIRO¦-.-)-. o* düdot rontuntei do

Plnno «tu t.'*r*lio. «laborado prio«n. rulirtro Mario da Bllta Pinto,¦¦ «airadai dr ferro do pai* i-onao-ni-:ii 'r.*¦¦<• SOr., a* carvAo nacionalt* r.TM.J-rlp. A "• ,."H' «OljrCIMl aCia. Sldrriirulra Nacional, qua npll-ca l'i'v na U.lna dr Volta Rodou-da. O coimimo daa cumpunhlaa deCia* Uo Rio, 8í. • Paulo, Santit Cn.t.irmn. NIKriil, PArlo Alegre c It'».rlfr, é d» 10%, Al UiIiuii Termo-ii.-ti. .!• de Purto Alegre, !¦¦¦¦¦¦¦.in,, Or«nd« e TubarAo conaomriu10'. . O coniumo parn IndUitrta* e(mim-, finalidades é • . ¦ : mentebaixo.

Oi mnlorei coniiimldorn do pro»duto de :,.iu- ¦ Catarina »&o u cia.Siderúrgica Nnclonal <• a Kntruditdc Krrro Ccntrul do iim-.II, nmbitReom intilj dc '.100.000 toiicludna cadauma. arndo que pnra it Siderúrgicae.HtSo computudoa iodou oa «clorci.

O maior consumidor lndlvlduut deéarvlo nactonai * a viaçfto Pérre*do Rio Orande do Bul, cuja utiliza-çío anunl atinge círca de 500,000toneladas. Os serviços públicos enj.'..rt|'iu- da Unlio consomem pet-lo de 400.000 tonclsdns do carvlode Snntn Cntarlna.

MINKRAÇAU E riiniu ( \n

Os metiodos de mlncraçín do car-tRo do llraill — esclarece o rela-tôrlo nn sua parte complementar —sfto ni.' ngorn dc rendimento abnl.xo, devido á ausíucln de mccanl-ruçfto do desmonte. Oa trabalhos doaubj/olo silo feitos quase manual-mente e poucas ido ns firrns cmque se pode trabalhar a cóu nber-lo, com escavadeiras.

O rendimento dc subsolo, "percapita", nau mlnaa do nio Grandedo Sul, é de 837 kg-homem-rtin. lt-vando cm contn o trabalho de su.pcrficlc, o rendimento é dc 1.000kg-homcm-dln. Em Santn Cntütl-na, ftsses núme.06 sAo ainda maisbaixos, em face da menor cspcjsu-

ra da ninada « 1»» *»"¦!*» >i< •»¦cullm no Mibanto. a '¦>¦ Anua,acresce o trabalho na lavador Can-trai de Capivarl, que contribui par»baixar o verdadeiro rendimentoglobal, <

Compnrando.«e «atas cv«ei«rtetJ-cas com o rendimento médio atuuida mincraçfto americana, de 6.000kg-liomrin-dla, e com o rendlmen-to de Hl a 15 tonrladaa. que atin-gem multa» mltuu» americanas mo-dernlãodli. em condlcOes nào mui-to dlfer mes dos nossai, ver-ae-Aque hfc um Imenso campo em quepodem progr«dlr aa empresas na-clonala.

Ml i inun \ DO CARVAOlllí \s|l i llio

O diretor do Departamento !ta-rional da ProdUÇâO Mineral acen»tua f|iie I\n gmvcs defeito» no prt»paro do carv&o. Este dívtrla aertempre beneficiado, n ílm de me-lhornr ;ua« condições du uso e di-mtnuir os 6nus dt trnnsporte sô-bre a calor.» utll. Condena a dl-v:rsldad>* de tipos oferecidos aolonriimo e lUgere medidas dc olg-nlflcntlva Imiioruncla psra elevaro conceito do curvfto mineral.

De nossos amigos residentes nos <Estados Unidos recebemos men n- ]«ens de "Boas Fc6tns", cujos votos agradecemos e retribuímos:

Primo Carnern e fauilii»Joe "Jooti" MondtKudy MillerMilo StclnbornDick SacroffHnrry FlnkelntelnPete BerlnatAndré DrnppAntônio Rocca e senhora.

Aos contribuintes dode RendaImposto

Comunlcom-nos: "Sessenta porcento dos contribuintes do Im-posto de Renda tém como certoque as respectivas declarações scpoderão ser entregues durante omês dc abril. O Regulamento vi-gente marca, para o recebimentodas mesmas, sem multa, o perio-do compreendido entre 2 de Ja-neiro a 30 de abril de cada ar.o,e a arrecadação do imposto de-corrente, qualquer que seja a da-ta. da entrega dentro do limiteacima mencionado — só começa-rá a primeiro de junho Assimsendo, cor^tata-se que abril re-presenta simplesmente o últimomês do quadrimestre destinadoao cumprimento desse ato íts-cai, convlndo, por isso, que asdeclarações de renda, em benefí-cio do próprio contribuinte se-jam entregues tão logo seja pos-sivel, a partir do primeiro diaútil do ano".

NOVO AVIÃO DE BOMBARDEIO A JATO

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ELEITA A NOVA DIRETORIADO CENTRO DAS INDÚSTRIASS. PAULO. 13 (Asapress) — Rea-

llzou-sc ontem a clolçfio da dlre-torla do Centro das Indústrias doEstudo de Süo Paulo para o blenlo1951-52. Após o pleito, íoram. pro-clamados os novos diretores exe-cutlvos da entidade, quo sfto os se-guintes: Presidente, sr. Franciscodo Sales Vicente do Azevedo; l.ovice-prcsideintc, sr, Humberto ReisCosta: 2,o vice-presidente, sr. Her-berfc F. de Arruda Pereira; 3.° vice-presidente, sr. Manuel Garcia Fl-lho; 1,° secretário, sr. José Vilelade Andrade; 2.°, sr. Jofto Cnvalían-te de Arruda; 3.° secretário, sr.Eduardo Garcia Rossl; 1.° tesourei-ro, sr. Rodolfo Ortenblad; 2.° te-Bourelro, sr. Rafael Noschese. o 3.°tesoureiro, sr. Nlcolau Flllzola.

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IKAUCÜRACÃO DA USINADE MACA8U

MACAE', 13 (Asapressl — Com apresença do »r. coronel Edmundode Macedo Soares, será Inauguradaoficialmente n usina mdrelttrica d*Macibú, no próximo dia 20. Ha 4meses vinho aquela grande usiuatrabalhando em caráter experlmen-tal, com uma turbina. O governadordo Estado proceder*, naquele dia,n Inaugura ..'to da segunda turbina.Inaugurando tnmbím oficialmenteo conjunto, que pasmará a forncerdefinitivamente cnergta elétrica pa-rn alguns municípios do Norte doEstado do Rio dc Janeiro, notada-mente Campai, esta cidade e Ara-ruama, e vizinhança. Para o atoinaugural estfto convidados váriosclementes da alta administração doEstado, bem como figuras amigas.Para os convidados, o engenheiro,sr. Fernando Lavrador, presidentedn Comlssfto dn Central dc Maça-bú. organizou um programa de re-cepção. sendo que lhes seri íorne-cldo um trem da Leopoldina quepartirá de Baráo dc Mauá no dia18, ás 13 horas, trazendo-os até estacidade, onde checarão ao anoitecer.Aqui jjintarno c pernoitarão, se-í?ulndo no dia 20. pela manha, entônibus, para Crublxals, onde estilotnstaliulns as diversas dependênciasda visma hldrelítrica do Maciibú..Após a lnauguraçfto oficial da usl-na, cujo ato será presidido peloGovernador do Estado, será ofere-cldo um almoço ao coronel Etlmun-do ?laccdo Soares e a todos osconvi:l:u!os. O Grande Hotel destacidade está se preparando pnra re- 'reber os hóspedes convidados dodr. Fernando Lavrador.

MUItOO, CALIFÓRNIA — Experiências de vôo do novo aviãodc bombardeio e combate, a Jacto, o "F-81F", irmão mais moçodos "F-84E", que já estão em ação eficiente na Coréia. (Foto

UP-ACME, via aérea).

0 abastecimento de carneea questãodos transportesAparelhada a frota do Loide para fazer acanalização do produto gaúcho - Cadcínavio poderá transportar 110 toneladas

por viagemAinda a propósito do proble-

ma do transporte de carnes daRio Grande do Sul, de que hásempro excedentes, para a po,pulação carioca, obtivemos jun-to ao Loide Brasileiro a infor.mação de que os navios da sé.rie "Rios" bem como os conhe-cidos na giria marítima por"Vitaminas" poderão transpor-tar, cada um deles 110 tone-ladas do produto em cada via.gem. Ora. desde que esses na-vios íaçam uma média de duasviagens" por semana teremosum potal de 220 toneladas se-

manalmenle, o que constituiriaum reforço interessante para oabastecimento. Também o.grandes e modernos cargueirosdo tipo "Nações" (Bomba atô-mica) estão aparelhados comcâmaras frigoríficas e poderãotransportar o boi em quartos.

Em face de se achar a frotada empresa oficial capacitadapara transportar carne, só restaagora as autoridades compe.tentes ultimarem as providên-cias parn o fechamento da vin.da do produto para esta capi-tal.

SONHOU COM Â PEDRACHICAGO, 13 IU. P.) — Um

anônimo telefonou hoje para uEscritório do Serviço Britânicoâe. InJormações nesta cidade pa-ra dizer onde poríc ser encon-trada a "pedra da Coroaçâo",roubada no Dli* do Natal daAbadia de Westminstèr, O tn-dividuo anônimo perguntou s-chavia cm Londres alguma ruacom o nome de Glasgow, ouvm-fio em resposta que hà ali a Glas-gotv Tfírracc, perto do Tâmisa.,Demonstrando grande éxcítação, avoz que estava no fio exclamou-— "Pois é isso mesmo! Sonhei'que estava vendo a pedra a\i"Scone" no terceiro andar a*uma casa de uma rua chamadaGlasgoic. em Londres. Avisemlogo a Scotland Yard!...

BARRIGA NÃO!...TÓQUIO, 13 IU.P.) — Os

oficiais do Q.G. do gal. Mc-Arthur tiveram ordens de selivrarem de suas barrigas."Nâo permitirei que éste co-mando se converta num pa-raiso dos glutões e dos dor-minhocos", advertiu o brtg.gal. Bryan L. Milburm, co-mandante do Q.G. e coman-dante de serviço da zona deTóquio. Declarou que os ofi-ciais e soldados áo exércitosob seu oomando terão queestar em condições de *com-bate ou serviço de emergiu-cia".

j

Bb?-'-immmímmWi$ÊÊix^ .-¦ ^^^^Esfi^XaSiaL^

HOMENAGEADO O SENHOR JOAO CARLOS VITAL PELA A. C. M. — Teve lugar na sededa Associação Crista de Moços, o almoço com que a diretoria dessa entidade homenageou o sr,João Caries Vital, que presidiu a Grande Campanha financeira Pró-Novo Edifício. Fizeramuso da palavra, o presidente da Associação, sr. Emilio Lourenço de Sousa, que relembrou o êxl-to da campanha, e em seguida, o professor Agui naldo Costa, que fez um interessante improviso,enaltecendo a personalidade do homenageado, como homem público. Respondeu, agradecendo, <»sr, João Carlos Vital. A mesa estava composta da sra. Ana Amélia Queiroz Carneiro de Menidoura, e srs. Marcos Carneiro de Mendonça, pr ofessor Mauricio de Medeiros, almirante Dods-worth Martins, sr. Levy Miranda, deputado Dioclécio Duarte, general Braga Mury, sr. Ciro dei!Moraes, sr. Kurt Leonardo, sr. Affonso Lopes Pinto, representantes da imprensa e do rádio.convidados e outros acemistas. Ap<Js o ágape a sra. Ana Amélia Carneiro de Mendonça ofere^'çeu uma "corbeille" à sra- Joáo Carlos VltaL Durante o almoço foram executados vidosw»iür..ig& aa ntancunor nma a«eoüsta> OilfiÜ»K«*líajffiSl.Ç®,

Page 4: Três mil pessoas mortas pela gripe

PAGINA 4 RIO. DOMINCO. M-l-195! — A MANHA»-M. ...WJii, D» .

-íl

HABITAÇÃO POPULAR***********

FORAM

anteontem Inauou.ado*. pelo pretldente da Rípú* ! \blica doi» mil o de* opar.lomínlo. construídos peto :;Initltu.o de» Indirttrlárloi «m Bongu a Moço Bonito, nos-

|«a copilol. Em maio do ano pouado |á hovlom lida inououro- ||do. pelo Chefe do Govirno «êrca da mil morodiai operário, er- \ jouldoi por oquola autarquia em Del Caitlllo .- Terra Nova. N«- \!40 ocasião, o engenheiro Allm Pedro, preildente do In.tltulo <loi \;Indu.lridrloj, declarou tm dlscuno quo |omals convidara o go<neral Eutico Dutra para lançar pedras fundamentais, simples pro ,mossas ae realizações; e que, ao contrário, sempre que o refe* ; |lida «itidodi recebia a honrosa visita do Supremo McQUtrodo, jera nora lhe prestor contos objetivos, através do empreendimentos concretos. »,

Essa declaraçdo foi anteontem mah uma ver confirmada. ] >!! (Os conjuntos resldonclali ora concluídos solucionam o problomo j;!;' da habitação de mais de vinte centenas de famílias dc brasilei "

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roi cujos atlvldadei estCo lloadas ò Indústria, proporcionando- *lhes a melhoria de condições d« hlfllene e de conforto sem as ]jquais nâo i possível uma satisfatória adaptação do indivíduo ao ;meio «•tn que atuo. 1;

As rcaliioções Imobiliárias do Instituto em que se agrupamos elementos da categoria econômica da indústria nõo estão ads- 11trltos, é obvio, o capital da República. Como ocorre com os de- ¦móis instituições Integrantes do sistema naclonol de previdín ^cia e assistência sociais, vem éle construindo habitações om vá- «irios Estados do União, de acordo com a política traçado pelo <,

presidente Dutra, que, ainda quando candidato ao cargo para <!o qual foi eleito pela vontodo do nosso povo, já se mostrava i|grandemente interessado em atacar o problema da hobitoçõo, ¦,particularmente da habitação do trabalhador.

E, náo resto dúvida, os resultados obtidos nesse setor du*ronte o seu qüinqüênio de ação governamental 6 algo de ver- .,dadcirnmonte extraordinário, nõo só pela mognltude dos reall- .',zações como pelas dificuldades de toda ordem que foi necessá- \\rio vencer poro levá-las a cabo, dificuldades oriundas da situa- ,]ção do pais no opas guerra. t[

A forma por que vimos dando solução poro esse problema ',[

tem despertado o interesse do países com uma tradição do técnl- ][co e do experiência mais longa do que a nossa no tocante ô \\ocomodaçã-"- dos massas humanas que representam as forço*; do J;trabalho. Já nos temos referido nesta coluna ao foto de haver |;

? o diretor da empresa de navegação Moore Mc Cormack soli- J;5 citado há tempos, à Administração do Porto do Rio de Janeiro, j>2 dados técnicos e fotografias da Vila Portuária Presidente Dutra, ;¦i que está sendo edifiçada no Gamboa poro operários do cais do ;>5 porto. Desejou a referida companhia oproveitar-so do empreen- j.2 dimento brasileiro construindo em Nova Iorque um. conjunto de ;>z habitoções para os doqueiros e estivadores daquele porto norte- ;>2 americano. !|

A meneira pela qual vem sendo executado no Brasil o pro- ;»Z orama de construções de moradias populares mereceu a melhor <!í. acolhida no VII Congresso Ponamericano de Arquitetos, reali- <j

} zodo em Havana, em meados do ano findo. As teses brasileiros <j

J concernentes à criação dos ministérios de urbanismo e habita- .1y cão, construção rurais, financiamento de habitações, bem como ,[

J conceitos sobre as cidades modernas, foram aprovados unânl- l[? memente, tendo sido objeto de referências especiais os estudos j|? opresentados sobre as construções de casas econômicas, levados ,',

_ a efeito cm nosso pais. Constituiu acontecimento de grande ',',

relevo o participação do Brasil na Exposição Panamericana do ',',

X Arquitetura, feita conjuntamente com o aludido Congresso. Re- |;ceberam premioções do alto valor os trabalhos de vários dos J;arquitetos brasileiros para os conjuntos residenciais executados J;

4 pelos nossos institutos de previdência. '•'.- ',',Z Na mensagem de Ano Novo dirigida aos seus patrícios rm J;

1949, referiu o presidente Eurico Dutra ò construção de mais ;>de vinte e três mil moradias, o que representava, conforme mui- ;>to justamente observou, um acervo digno de menção. Nestes «>

últimos cinco onos, em numerosos centros populacionais do pais, J»o também em muitas zonas rurois, de reduzida densidade de- jjmográfico, construirom-se perto de sessenta mil casas e aparta- ;.mentos, melhorando as condições de vida de quase meio milhão ;,de brasileiros. Certamente no futuro não será intcrromçlda a ;.obra a que o presidente Dutra deu grande impulso, através dos <!órgãos de previdência social e da Fundação da Casa Popular, s

Os desajustamentos na vida familiar ocorrem muitas ve- <!zes como conseqüência das precárias condições materiais da ha- <|bitação. Proporcionar meios para que o homem disponha de .!moradia saudável e agradável, favorecendo¦ a formação de um !|lar autêntico, onde florescem as virtudes que fazem o grandeza <\de uma pátria, deve ser a preocupação constante dos homens ,|de govêrr.o. Mostrou possuí-la, pela sua orientaçfio profícua no ',',

problema habitacional, o presidente Eurico Dutra, o quem a Na- j;ção fica a dever mais. êsse benefício. £

"yttt*************************************e*******************'*

Hoje, eles estão salvos. O resul-tado é o crescimento espantosoda população mundial nestes ul-timos três séculos. Mas de umapopulação que poderíamos cha-mar de sedentária, e por Issomesmo, muito mal distribuída.

Somente o estabelecimento doequlibrlo demográfico por melodas migrações, e das migraçõesforçadas, como as que ocorrempor causa do medo da guerra,poderia redimir o homem do pe-cado que cometeu aos olhos danatureza.

demográfico

A. medida que aumenta o pe-rigo de guerra, maior setorna na Europa o numero

de pessoas ansiosas por encontrarrefugio cm continentes onde naoseja tão grande a ameaça dasbombas, das persegusções e dasviolências políticas que tão fun-damente vêm marcando o VelhoMundo neste século. Contam-se.•ior milhões, segundo noUlciasnestes dias publicadas pela im-prensa os europeus que ambi-cionam iniciar vida nova emqualquer parte menos inquieta doque a Europa desunida e cheia deproblemas.

Naturalmente, esse movimentomigratório, se chegar a manifes-tar-se, livre dos ircpecilhos defronteiras, erguidos hoje por ca-da pais para se resguardar, nemsempre com razão, das influen-cias alienígenas, vai concorrerpara o equilíbrio demográfico d.omundo, tornando, assim menos,sensíveis as disparidades popula-cionale que se observam entreuma e outra área do planeta.

Nos países da América, porexemplo, aihda há lugar paramulta gente, o que não se dá naItália, na Holanda, na Bélgica.Num mundo que cada vez mais sepovoa e — o que é grave — demodo desigual, torna-se indispen-savel esse equilíbrio demográficopois do contrario a ameaça degarras tremendas pesará sem-pre sobre o sêr humano.

O homem n&o é mecanlcamen-te perfeito devido a circunstanciasdiversas. Há dez mil anos, maisou menos, ele era uma esplendidamaquina física. Se a maquina seencontra atualmente bastanteparecida com um carro usado, eestá talvez condenada pela na-tureza a cair no monturo do fer-ro velho, nãd é que os engenhei-ros que a fabricaram fracassas-sem no desenho original. A na-tureza opera sob a grande lei daseleção natural. Ela escolhe ostipos destinados a sobreviver, ejá remeteu milhões de espéciespara o museu. Acredita na livrecompetição e não favorece nln»guém.

A criatura humana cometeu umpecado gravíssimo aos olhos danatureza. A seleção natural Jánão s* processa no homem civl-Hzado. E' o hometi, e não a na-tureza, quem escolhe qual dosseus companheiros terá de sobre-viver. Há duzentos anos, a apen-dicite aguda era caso de morte,e não se podia tratar uma duzlade outras moléstias. A natureza

^eliminava simplesmente esses in

-OyS—

i% Comércio interamericana

DE vez em quando surge

numa ou noutra nação la-tino-amerleana a velha

questão das nossas relações co-merclais, paradoxalmente feitascom muito mais acentuação comos países europeus do que comaqueles aos quais nos encontra-mos ligados por fronteiras ter-restres. E' certo que as trocascomerciais entre os vários paísesda parte sul do continente ame-ricano náo se. faz com u iiiteuM-dade que seria de desejar. Mastambém é certo que essa situa-ção é devida a fatores que seerigem em barreiras dificilmen-te transpostas: a falta tíe comu-nicações que torna o transportepor terra mais difícil que a tra-vessia do Atlântico, e a nature-za da economia dos vários paisessul-americanos, que é competiu-va, baseando-se na produção cexportação de matérias primas egêneros alimentícios.

Quanto à .situação especificado Brasil nesse conjunto de com-petições, pode-se afirmar quenosso país se encontra numa fa-se de industrialização que julhe permite criar uma situaçãoexportadora mais forte para ospaíses vizinhos, estudando, na-turalmente, os meios de conse-guir reduzir os custas para fa-zer frente à concorrência de ou-tros fornecedores.

Haja vista a ótima posição queconseguimos manter neste par-ticular no decorrer da segundaconflagração mundial, quandonossas exportações substituíramas dos países europeus impossi-bllltados de alimentar os mer-cados externos que possuíam.

Ao que tudo indica, situaçãoidêntica poderá se estabelecernovamente, pois não são nadaanimadoras as perspectivas dapolítica internacional. Se tal seder, os nossos produtores estãona obrigação de estudar preçose produzir do melhor para quenao se repita o que já se deú,isto é, a conquista apenas pio-vlsória de mercados excelentes.Abastecendo bem o mercado in

AS POSSIBILIDADESDO BRASIL

RECONHECEM

M críticosmal» pi .-.inii.-.i.i, nà» sermata o Bnu.ll aquele fa-

mono "pula ft beira do ublsmo"Temos condições pura vencer.Poucos países no mundo pos-suem ns 'nossas reservas. Co.mo multo bem ncentuou o pn-sidente Eurico Dutra, num dosseus memoráveis discurso*,venceremos desde quo noa sal-bamos articular c trabalhar.Segundo as estatísticas, o bru-sllelro é, no momento, um doshomens que menos devem"per capita". A nossa dividaexterna 6 Irrisória. A nossa dl-vida Interna nâo lhe fica atras.E. sobretudo, estamos em piena fase de expansão asrlcolae Industrial. Nos últimos anos,a recuperação do Brasil foinotável. Provam os númerosque estamos produzindo maise melhor. As nossas Industria.*;cstfio sendo aparelhadas con-veiücnteraente, a fim de naosó sc ajustarem ao mercadoInterno, como também a con-corrência internacional. O ul-timo conflito demonstrou quetemos grandes possibilidades.Apesar das dificuldades da «e-Bunda Riierra, rapidamentenos ajustámos às clrcunstan*cios. Pais Rrande. de proble*mas complexos, estamos so-frendo hoje aquilo a que umobservador econômico chamou"crise de crescimento". Defato, a Naçfio atravessa um pe-riodo de ajustamento. Procuraa nossa agricultura novasáreas, enquanto a nossa indus-tria se moderniza rapldamen-te. O parque industrial paulis-ta. por exemplo, é consideradodos melhores das Américas.Ainda recentemente, observavauma alta autoridade amerlea-na que o Brasil é talvez umdos paises do mundo quemaiores progressos fizeram nosúltimos 20 anos. Trata-se deuma grata verdade. Antes úaprimeira grande guerra, a nos-ra produção Industrial era dl-minuta. Comprávamos tudo noestrangeiro. Desconhecíamosa própria Industria das con-servas. A nossa grande forçoresidia apenas no café. O caíé era tudo para nós. Era onosso pão de cada dia. Os des-tinos brasileiros eram os des-tinos do próprio café. Mas aprimeira grande guerra modi-ficou completamente essa si-tua cão- Passámos a produzirmanufaturas dentro do pais.Criámos, então, uma boa ln-dústrla de tecidos. E de ge-neros alimentícios também. Aprodução açucarelra tomou di-retrizes novas. Perdemos, feliz-mmte , a ilusão dos "produtorreis". E o lavrador atirou-se anovas aventuras agrícolas.Cultivamos tudo, desde a sojaao amendoim. A nossa Indus-tria agigantou-se. Hoje proau-zimos. em nossas fabricas, des*de filo aos tecidos mais rarosE assim vamos caminhandopara dias melhores No gover-no do presidente Dutra, a ln-dustria nacional recebeu gran-de atenção e amparo. A agn-cultura também. A CarteiraAçricola do Banco do Brasilfuncionou ativamente durantetoda a administração do atualgovêrno da Republica. Milha-res de lavradores, principal-mente pequenos trabalhadoresda terra, foram amparados pe-lo nosso principal estabeleci-mento de credito. Isso fez comque a agricultura nacional vi-vesse em prosperidade e desa-fogo. Não fez o govêrno Du-tra nenhum milagre. Apenasencarou com patriotismo, comraro bom-senso os problemaligados à gleba. Dai as raízesdo sucesso da política econó-mica do presidente EuricoDutra.

Espanha e IrãMADRID, 12 (INS) — Anun-

cia-sc que a Espanha e o Irãestabeleceram relações diploma-ticas esperando-sc que os doisgovêrno estabeleçam dentro empouco legações num regime dereciprocidade em Teerã e Ma-dri.

Faleceu o ex-almirantealemão

PARIS, 13 (b.P.) - o ex.ai-mirante Jean Plerre, que foracondenado à prisão perpetua em1945, por não ter resistido ao de-sembarque alemão em Tunis du-rante a guerra passada, faleceuém Reims aos 70 auos de idade.Pierre\íôra posto em liberdadeno dia 18 de agosto do ano pas-sado. Faleceu na casa de umirmão em Re;ms.

V^virT' iJsZp&w &M&SAÂ41/O "BOY" DO CAFÉ DA MANHÃ

\i um "Doj/". Pode IA nâo ieríim criança, mat parte?•¦ que *fu traballxo t» tornou

reipontiáxtel pelo teu feito d» me-nino. Aliás, ene rapa» dn» reca-r/oj e dat entrega», tem lambem'uma alma tte criança. cUlIOl paraa» quais se abrem a* portai tioiknui.». guando «do oblidai pe-qttenas ioimi: um brinquedo, ouIktnça para qualquer diverti-mehto. Ntx ca»o diitt "baxj", quelem, iiíiiiiitjiii-ntt-, da cata dacronista â Rádio Nacional o "Ca-fé da Manhã", o sonho era umaiiti.:ina praa a bicicleta. Sabemosa Identificação existente entre et-si» tráfegos calxelrot namorado-res, e aquilo que iles chamam,de boca cheiax a "máquina". A-máquina", ou a bldcleía, é umaespécie de primeiro degrau, nessaescada qiec vai do pedestre, — pa-ria da cklaác, — ao generalatoque honra) quem jndtooora a suacadillac. E basta possuí-la, a bl-cicleta, pana que qualquer more-no, sem jeito, sem açáo, vire pe-lo menos o conquistador das da-mestiças da visinhança.

Nâo quero dizer que «c/n ittepropriamente, o caso do "boy".«osso amigo. Mas que éle Uravaldades incoittâveis daquilo quenem è. seu — itto tira. Apenas,para seu gosto, desejaria fazermais barulho, ser anunciado narua, não por aqytile mlaáa sempoesia, que malt parece o áe umgato ao qual te puxasse o rabo,da campainha áe metal, mas pe-lo fon-fon gordo e sonoro deuma buzina, que conserva a ma-gestade da sua primeira voz doautomóvel. Depois da muito de-sejo, e de muito sonho, o "boy"enfim obteve a buzina para abicicleta.

Hoje deverá ter o dia »olcneda inauguração. Posso Imaginarcom que fúria de conquistadorse lançará á rua o nosso "boy'."Abram alas. que êle af vem,pedalando firme, disposto a es-magar de susto a todo» ot pe-destresf Fujam senhoras gordas,que sofrem do coração, corramhomens neurastênicos, ou cava-lhetros amantes da tranqüilidade.A buzina mais furiosa, e maisentusiasta em sua própria artede fonfonar, como quem soluça,às hezes, às vezes como quemadverte, ou como quem cospe de-saforos, elevou a sua voz, dentretodas as vozes da cidade!

Calculo o* punhos que amea-çarâo o gloriosamente bêbeáo detriunfo, em sua "máquina".

"Prá que isse barulho?""Diabo, vá assustar sua

avó!"

AUGUSLuiz Magalhães

TO DE LIMAI *\%0 iy? mm om *<¦¦¦¦•

/— '7»io pr*clia acabar! A dda-de eitti enlouqutetndo i.vm Ifiut/iafucof, que ió querem faierÍOd.íl, d tou!"

Mat u patldez dos attitstados,oi st u. ditoi im;.»'i" ¦,... iu cor-ii-/üm. tudo lisa nada malt á quea prova pruvuda da absoluto ..u-r«~o do "fonfan", da uma bitn-cleta de Copacabíino.

La vai éle, o "bou", carregandoém "Cufé da Manhã" dos ouvin*tet e dos leltorei. A glória nadamais é quê um ettado de diiimo.£ por eita cidade de imortais, demilionários, de trtunfaâorei naPolítica, ou em suas vida» par-tteulares, ninguém leva melhora sua glória que o nosso "boy',

A bicicleta hoje parece promovida,entre as suas irmãs roufenha»,dc grilos metálicos. Na desespe-rada luta por uma afirmação,que é a luta das massas, numacidaáe, o "boy" te tente alguém,e te julga uma pertonalldadeImportante, ió porque o olhampassar, fazenáo barulho.

Meu amigai talvez aquilo a quemais preze a cronista, a atençãodc quem me segue nessas aparl-côes mattnals, seja apenas umolhar de passagem, uma fixaçãode momento, um interesse embreve esquecido. Toda a fome. daglória se parece. E è por isso,que eu vejo nesse trlunfador dabicicleta o que éle é para todosos ambiciosos. O igual, o irmão.Por Isso, senhores e senhoras,abram alas. E respeitem o "boy",cm seu entusiasmo. Êle é humil-áe, mas é poeta, e quer aparecer,que ter sua face marcaâa, cn-tre ot turbllhócs áe rostos anó-ntmas áa cidade.

Dinah Silveira de Queiroz

PROCESSO CONTRAESPECÜlADORES

LISBOA, Janeiro (O. P.) — Vi-rios oportunlata» c Mpeculaclorostém sido processados em vM-tospontos do pais. sendo alguns dílcapresos e entregues ao tribunal. Aabrigadas dc ílscallzavio contüiuamativamente a Investigar as atlvlda-des antt-cconômlcas do alguns opor-tuntótas que, com fundamento emliilsu-j afirmações de dificuldades nacolocaçio de cereala, tim lesado osagricultores, de quem obtêm produ-tos por preços extremamente bal-xos. Acusado de grato delito eco-nômlco. que vinha praticando hitempo, fot preso e enviado ao tri-hunni, com proocMo, a comerclan-te Joio Alves de Morais, cstabele-cldo no Conselho de VUa Nova doCervelra, e a quem foi aplicada amulta provftvcl de 2S0 contos.

ATOS E DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

O sr. presidente da Repúbltc*sancionou decreto do Congresso Na.cional, autorizando o poder Exe.cutlvo a doar imóvel da tinido iFaculdade de Medicina de Alagoas.• • *

Assinou decreto alterando ¦ Ta-bola única do Extronumcrirlo Men.sulista do Ministério da Educuç&ne Saúde.

BOM MERCADO PARAOS ESTADOS UNIDOS

8. FRANCISCO. 13 (O. P.1 —O vice-presidente adinnto do *'Bonlcof America". Henry W. Dratb. dc-clarou que existe atualmento noBrasil um vwito mercado para osprodutos norto.amcrlcanos o queestA so desonvolTend» nesse paisum maior mercado para o luturo.

Drath fez <**ssa declaração numdiscurso perante a "World TradoAssoclatlon". tend0 acrescentadoqua 432 mllhOcs de peesoos hutil-tam os países situados ao eul dosE-.tados Unidos o mantCm, com êstepais. um comércio anual que seeleva a quatro bllh6es de dólares.

Disse ainda Drath que o Braallvem Imediatamente depois d0 Ca-nadi entr© os palies que mala co-mcrclam com os Estudos Unidos,superando nesse sentido a Gri-Bretanha e o Venezuela, alím deeer tombem uma reglfto propicia i»sInversões norte-omerleonas. Ma-nlfcstou ainda a sua certeza dequo o presidente eleito do Brasil.Oetúllo Vargas, conhece bem asnecessidades quo sou pais tem daajudo llnancolr» dos Estados Uni-d03 e qua a sua subida ao govêr-no. proxlmamente. 6 consideradapelo mntorla dos homens de nego-cios brasileiros como a continuaçãodn nm governo experimentado.

Drath ncaba de regressar do umacxcursfto do dois mcãoj pelo Bra-sil e as Autllhas.

0 PAPA CONVOCARIAUM CONSISTÓRIO GERAL

ROMA. 13 (U. P.) — A mortodo cardeal Franceseo MarchetttSelvagglanl, que foi prefeito da Ba-cra Congregaç&o do Cerimônias eVlRarlo Geral do Papa para a cl-dado de Roma e seus distritos,suscitou conjecturas de que o Pa-pa Pio XII venha, em breve, con-vocar um conslstórlo ireral paraa nomeaçdo de novos cardeais. Nontual colégio, 18 sio Italianos e 33nfto Italianos. Multas fontes daIgreja acreditavam que o Papo PioXII aproveitaria a oportunidade doAno Snnto de 1950 para convocaro conslstórlo, mos o Jublleu terml-nou sem que Isto acontecesse. Hiconjecturas de que êsse conslstórloseja convocado em março ou abril.Marchettt Selvagglanl cra naturalde Roma e foi nomeado cardealpelo Papa Pl0 XI, no dia 30 deJunho do 19S0.

PROFESSOR,

magistrado, poeta, Jornalista o político, An-tonio Auiiusto rto Lima nasceu cm Congonha» dc Baba-rA. hoje Vila Nova de Lima, no Estado de Mlna« Geral»,

a S do ubrll do 1800, havendo falecido no Rio do Janeiro »22 de abril do 1934. Era filho de José .Severiano de Lima e D.Maria Rita do Lima. ¦ ..

Terminados os estudos do humanidade» em «uu. cldartínatal, transferlu-so para Sfto Paulo, onde cursou a Facaklndedo Direito, formando-se bacharel cm 1882, Foi contempora-neo de Raimundo Correia. Ciro dc Axcvcdo, Joslno Araujo,Flrmluno Pinto, Gonzaga Jaime, Guimarães Natal, Silva Jar-dlm, Alfredo Bernardes, Pinheiro Machado e Assis Brasil.

Durante o curso dedicou-se ativamente ao Jornalismo, co-laborando em vários Jornais paulistas, em cuja» colunas de-tendeu ardorosamente os seus Ideais republicanos o abolido-nlstas. Em 1889 fundou, com Raimundo Correia. AlexandroCoelho c Randolfo Fabrlnho. a "Revista de Ciências e Letra*',dedicando-se, com Igual sucesso, à musica, produzindo algu-mas composições de valor.

Em 1883, terminado o curso, parto para Leopoldina. cmMinas Oerals, onde exerceu o cargo dc promotor publico, eroque permaneceu até ser nomeado Juiz de Conceição da Serra,no Espirito Santo, Jà nas últimos dias da monarquia, demo-rando-se nesse cargo até 1890, quando foi nomeado Juiz eraDores da Boa Esperança, no seu Estado natal.

Não chegou, porém, a seguir para essa localidade,.por ha-ver sido nomeado chefe de policia do Estado.

Discutia-se, nessa época, a questão da mudança da ca*,pitai mineira o Augusto de Lima tomou partido, dcclslvamcn-te, ao lado dos que defendiam a transferência para o antigoCurral dc El Rei. ponto de vista do Barão dc Lucena, entãoMinistro da Justiça.

Quando eleito para o Congresso Constituinte. Bias Fortesdeixou vago o governo de Minas Gerais, Lucena consultouAugusto de Lima sobre se aceitava a função, com a condlçàode mudar a capital, para Belo Horizonte. Augusto de Limarespondeu, também por telegrama: "Aceito governo Estadocondição agir inteira liberdade", definindo, com essa resposta,o seu espirito independente.

Nomeado governador, submeteu a quest&o ao CongressoConstituinte, que apenas dois outros anos mais tarde deci-dlu aceitar a tranferêncla para a situação atual da capitalmineira. Belo Horizonte homenageou quem tanto trabalharapara a sua escolha, após a morte do poeta, batizando eom seunome uma das avenidas mais famosas.

Terminada a sua missão no govôrno, voltou Augusto deLima à magistratura, agora na capital do Estado, quandofoi fundada a Faculdade de Direito de Minas Gorais, recaindo)a responsabilidade de professor de filosofia do direito ao poe-ta. Nessa ocasião, criada a comarca da capital, Augusto daLima pleiteou o direito de ser nomeado, que a política doml-nante recusou, obrlgando-o a apelar para o poder Judiciário,perante quem se apresentou com expressivos pareceres de RulBarbosa, Lafayette. Visconde de Ouro Preto, José Higino e ou»tros, afirmando o seu direito, o que nada valeu, pois o casofoi até ao Supremo Tribunal, sem resultados favoráveis.

Desgostoso. Augusto de Lima decidiu abandonar a ma»»glstratura, aceitando o cargo de diretor do Arquivo Publico*em que so manteve até 1910, ano em que foi eleito deputadofederal pelo seu Estado, mandato que teve renovado repeti-das vezes. Foi elemento de destaque na campanha política da1930, pronunciando memoráveis discursos. Em 1934 foi eleitodeputado à Constituinte, onde o encontrou a morte, conse-quência de um colapso cardíaco, após delicada intervençãocirúrgica a que se submeteu na Casa de Saude São José.

Depois do movimento nacional de 1930 foi diretor de "ANoite", orientando o prestigioso vespertino carioca duranteo agitado periodo que sucedeu às profundas modificações pc-»liticas que agitaram o pais tão profundamente.

Tentou, em 1902, entrar para a Academia Brasileira de Le-trás, candldatando-se à vaga aberta com a morte de Francisco'de Castro, sendo derrotado por Martins Júnior, üm ano de-ipois, falecendo Urbano Duarte, apresentou-se candidato; sen->|do eleiío sem concorrentes. Só tomou posse, entfetarito, èm*/1907, indo ocupar a cadeira nd 12, criada pelo seu anteces-.'sor sob o patrocínio de França Júnior. Foi eleito primeiro se-cretarlo três vezes, em 1914, 1917 e 1927 e presidente em 1928.Foi substituído por J. C. de Macedo Soares, sea atualocupante.

Augusto de Lima teve atuação Jornalística multo inten-sa, desde os bancos acadêmicos, tendo colaborado ativamenteem numerosos Jornais de São Paulo, Minas e Rio.

NOVA ORGANIZAÇÃO DETRABALHADORES

te da nova OrganlMçfto. O cnbanqFrancisco Agulrre foi eleito Seçro---tárlo Regional Gera! da mesma, a

CIDADE DO MKXICO, 13 (UP)Os dirigentes trabalhistas ds 21 re-públicas americanas criaram aquiuma organização operária antl-co- decidiu-se quo a sede da nova or^munlsta para combater o totsllta- ganlzaçü/o seja a cidade de Hava«!rlsr.io no Hemisfério Ocidental. Ks-sa entidade, que se chamar-., "Or-ganlraçfto Regional Interamericanados Trabalhadore»**, ficou consti-tutda ao cabo de cinco dias deacalorados debates, dos quais se re-tirou o motor sindicato mexicanoapós qualificar o -- congresso de"farsas".

O dirigente trabalhlata peruanoArturo Sabroso fot eleito presiden-

na. A Organização Regional Inter-americana dos Trabalhadores farftparto da Confederação InternaclOijnal dos Sindicatos Livrei com sed*cm Bruxelas, deeUnando-se a subs-'tltulr a Coníedermç&o tetenunerlca-na de Trabalhadores fundada noano do 1943 em Lima. A escolha daHavana porá sede foi pràticament-Junftnlmo. J

I

DE COISAS LITERÁRIASO

terno, e fazendo o mesmo com osdÍLvidüos,~põr éerem menos apto». I dos países vizinhos, estaremos

CRIMINOSOS DE GUERRAPOSTOS EM LIBERDADE

TÓQUIO, 13 (UP) — O generalMac Arthur concedeu liberdade con-dlcional a novo criminosos de guer-ra Japoneses da prlsio de Sugnmo,de acordo com o sistema de "sur-eis" que vem sendo vlolentamen-te atacado pelos russos, como melodo aproveitar os serviços de onU-gos militaristas. Em conseqüênciada -última concessão, 181 criminososde truerro tiverem permissão paracumprir parto de suas penas forada prlsSo. Entre os beneficiados,figura o tenente-general TomobuniBuefujl. que foi condenado a 10anos do prlsio. por crimes pratica*dos sob seu gamando na China.

fazendo obra de longo alcance,contribuindo e tornando mais sô-lidas as bases da nossa Indústria,que se expande dia a dia.

"CORREIO DAS ARTES", do JoãoPessoa, quis ouvir o autor destas U-nhas sobre questões concernentes &

coisa literária. E formulou, pelo seu redatorHamilton Pequeno, as perguntas que abaixotranscrevo, com as respostas que lhes ío-ram dadas.

PERGUNTA: Acredita no movimentode libertação das províncias, que os "no-vos" pretendem levar a efeito?

RESPOSTA: A palavra libertação pa-rece-me Inadequada, no caso. Também nocampo literário, o Brasil é um feixe de pro-víncias federadas. A grande extensão terri-torial que gerou a forma federativa, a es-fera política, determinou a autonomia lo-cal, na esfera da cultura. Nâo há sujeiçãodas províncias literárias & metíepole fede-ral: aquelas se mostram autônomas, comvida própria. Por outro lado, a influênciaque o Rio exerce sobre os Estados emana,em boa parte, dos próprios Estados: o nú-cleo cultural do Rio é constituído, em mais

de 70%. do elemento provincifuio.PERGUNTA: E por falar em "novos",

julga-os capacitados para renovar as letrasnacionais?

RESPOSTA: Acho \a nova geraçãomulto ligndn, pelo gosto, às geraçOes de 22e subsequentes. Assim, uma renovaçfio to-tal náo me parece provável. O movimentomodernista, na verdade, n&o se esgotou.O que tem havido é procura de novos ro-teiros, no amplo território descortinado peloespírito moderno.

PERGUNTA: Seriam melhores os de 22?RESPOSTA: E* cedo, ainda, para um

cotejo entre a obra da geração de 22 e adas gerações que lhe sucederam, tanto maisquanto aquela se prolonga nestas, segundopenso. ~y

PERGUNTA: Acha que o escritor devetomar posição na política? E* isto impres-clndível? Em caso afirmativo, por que?

RESPOSTA: Acho. Nâo. porém, na qua-lldade de escritor, e sim na de cidadão. Oque o poeta ou o romancista procuram sâovalores de outra naturesa. Tanto se entre-laçam, porém, os intertsses da vida espi-ritual a os da vida comum, que é Impossíveluma demarcação rígida.

PERGUNTA: Pode dar-nos suas lm-pressões sóbre a literatura brasileira con-temporànea e dizer-nos suas preferências?

»iiiiii<

CYRO DOS ANJOS„m**mmmi*m*m • • -V

RESPOSTA: A literatura brasileira con-temporànea conta com grandes nomes, quevieram do movimento de 1922. Outros va*lores a eles se reuniram, posteriormente.A muitos parece que nossa literatura atra-vessa um período de esterilidade. Não pen-so assim, e de qualquer modo se trataria defenômeno passageiro. A produç&o literárianem sempre pode dar safras abundantescomo a caíeelra. E* produção delicada, quenâo se consegue estimular por processos ar-tlficlais, e nem obedece à lei da oferta e daprocura.

Quanto âs Dreferências. acho melhornão confessá-las. Preferências Implicamjuízos, e os Juízos devem fundar-se em Jus-tiíicação ampla. Nâo é matéria para umarápida entrevista.

PERGUNTA: "Abdlas" é conseqüênciade experiências pessoais?

RESPOSTA: Há, no "Abdias", expe-riências pessoais e experiências alheias. Umdemônio sutil encaminha, aos romancistas,as almas atormentadas, para que estes lhearecebam as confissões e as incorporem aopatrimônio comum dos homens. Vocô nftoacha que isto acontece precisamente paraque se enriqueça a experiência humana?

Mas. o livro a que você aludiu, há. tam»bém, boa parte de Invenção e fantasia, etudo tão misturado que hoje seria impossi-vel, ao próprio autor, discernir, ali, as "vi*vênclas" autênticas, das situações construi-das pela imaginação.

PERGUNTA: Concorda com a opiniãodos críticos, segundo a qual você se aproxi-mou muito de Machado de Assis, quantoao estilo?

RESPOSTA: Não sou o primeiro escrt-tor brasileiro a quem filiaram nesse troncogcncalóglco. Como em nossa literatura, am-da incipiente e pobre, os pontos de referen-cia são escassos, verifica-se a tendência par»que tudo seja olhado sob o ângulo de Ma-chado, ou medido pelo padrão do Mestre,Não há outros meridianos literários em quesituar-se um av.tor. Machado é grande, su-pera a tudo e a todos, mas n&o me Usou-jeia ser fichado como epígono. Nem achoque escritor algum possa ser classificado

com a facilidade como o fazem no BraslLLeia-se a obra de Machado, e ver-se-á quâ?diferente é o seu espirito,

PERGUNTA: Prefere escrever na prtmeira pessoa? Por que?

REPOSTA: Escrevi, na primeira pessoa,os meus dois romances porque o conteúdodeles Impôs tal processo. .N&o há, nisto,questão de preferência. O que ora escreva

ô na terceira pessoa: assim o exigiu a ma-teria. {

PERGUNTA: Concorda em que atra-vessamos uma crise, em matéria de criticaliterária? Existe a necessidade do "poli-clamento critico"?

RESPOSTA: Efetivamente, parece qu»os críticos se retraíram um pouco, e nãoapenas no Brasil. A critica será utllissima,mas não indispensável. O consenso dos lei-tores inteligentes, que se forma aos poucosem torno de uma obra, é que decida úo seuvalor literário. E, afinal, que é um critico»senão um leitor inteligente, que exprime porescrito as suas opiniões? A par cri criticaoficial que se exerce em rodapés, há uma»crítica da tradição oral, ondulante, flexível,sempre pronta a retificar-se, e que talvesatue mais profundamente do que a outra,

PERGUNTA: Vê alguma lncompatlBín»lldade entre a vida pública e a profissão daescritor? Desejaria viver somente da ati-vidade literária, se isto fósse possível naBr*sil?

RESPOSTA: Pelo menos em minha mo.desta experiência pessoal, nenhum antago.nismo observo entre o trabalho na admi*nistração pública e a atividade literária» ¦*-Como são ofícios inteiramente diversos, vannão perturba a outro, i As atividades afins éque costumam prejudicar-so mutuamev*e.Por exemplo: o jornalismo e a literatura.Escrevendo em jornais, o escritor satlsías,de algum modo, aos seus impulse» criado-res, E torna-se preguiçoso ou cede àa cot**sas fáceis. . >

PERGUNTA: Algum livro em preparo?Será editado em 1951? Conte-me os semprojetos para o ano que se inicia.

RESPOSTA: Como disse, escrevo atual,mente um Iívto. Acredito que nâo o publi-*carei antes de dois anos. Nenhum projetopara 1951.

Page 5: Três mil pessoas mortas pela gripe

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"A MANHA Z* RIO, DÔMINCÓ, M.U9S1' PAGINA -

Bibi Ferreira encerrará, hoje, a sua temporada de comédias no Fenix, com "Ninon é um amor" * Aimée despede-se do público do lealro Rival, dando ali as úilimas de "A

icnoiva deila-se às 11" Quatrocentas e cinqüenta mil pessoa, já assistiram à revista "Muié macho, sim sinhô"

..-.<. iM(%m í que não idU dUlô*?

mt.***rw,,*_________mm*.-x.r*^Ss9wí .1.-1 nua..»— -—B—r ^SB_r ^m*a^m**a*maa**mmm^^^^t*.—,——l

jt um Fortlllcsnte - j Indica'/- not ciioi ÜVfraquc.-i Desnutrição e nns Convajciesnçs»]

^^Sjm/*tyM_[^Ítt_____ \ II 9Í_s__B^^B_---_l l_H__a_93» 3

Recepção na residência do desembargador Nascelio ds Queirot.Do esquerda para á direita: senhora almirante Jorge DodsworthMartins, escritora Dinah Silveira dc Queiroz, pianista Dyla Jo-

settí e senhora Y~eu de Almeida e Sllva.

prova do reconhecimento do govèr-no. pelos vallonos serviços prestadospela senhora Weaver em favor doehan_cnlau.!i.

.N/VS/S/N-íN/S/V» WVVVVV--V,

AS IIOKAS CORREM e lo.

dos permanecem presos no-confortável o acolhedor

ambiente. Lindos e ansiosos mó.veis, finos objetos e preciosos"blbelots" orientais sio aprecia-dos pelos convidados, demons-(r.-imlo o esmerado gosto artls.tico da anfitriã, senhora FlleíaAmaral.

A simpática dama da socleda-de paulistana, recebe um grnpnintimo em seu amplo aparta,mento do Copacabana.

Pianista eximia e talentosacompositora, fez.se ouvir entroaplausos. A gentil muslclste, queé, tambem, jornalista e, escrito-ra, acolheu suas amigas com amais deliciosa jovlalldade

Transcorreu o variado "lunch"cm agradável palestra, animai*-pela vivar.lcladr o Invulgar cul.tura dos Senhoras Ilony silveiraCorreia; senhora Rachel Rlemer:senhora Carmen Bolsson; se-nhorlta Dorct Silveira Correia.

A senhora Altalr Gulgon, donado uma voz meiga e agradkbilfs.slma, cantou alguns trechos deseu repertório. Conheciita aindacomo inspirada poetisa, foi Ins-tada por suas amigos, a declamarsua poesia "Solidão", qne trans.crevemos a seguir: "Estava só.Meu pensamento em grandeanseio, buscava todo o passado.Como um pássaro feita qne voatrr.sloucado.

Senti teu olhar cheio de des*.jo, a carir.ia de teu beijo. Cer-rei os olhos, dcsespemda pro.curei afastar esta saudade.

Chorei lágrimas sentidas. Esta-va s6!

Sem o teu amor, que era todaa rninh. vida".

MAOALI.

Conferências

FALECEU VÍTIMA DEQUEIMADURAS

Vinda do Hospital da nha doOovernador, Iniernou-ae no Hoapl-ml do Pronto Socorro, no dia 30de dezembro último, a acnhora Es-tellta Joa* Ramos, de -0 anos, ca-anda, moradora no lugar denoml-nado Mnuft, no Entndo do Rio. Vti-ra vitima de umn exploflfto quandolidava com um logarclro a nlcoolem sua residência, recebendo cmconseqüência quelmadurne de 3.°grnu generalizadas. NAo resistindoft gravidade do seu eatado, ontem areferida stnhora velo n fnlrcer. sen-rto o corpo removido para o necro-torto do Instituto Medico I-egal.~~

OUTRA VÍTIMAV-TORIA, 13 (Àsapress) —

Faleceu em sua residência, o sr.Teodosio du Silva, que iol vitimado pavoroso desastre com o no-turno Rlo-Vltorla da Loopoldinnna Estação de Engano, ocorridoro dia 23 de dezembro último.

(HUPAVA 0 SANGUEDAS CRIANÇAS

BALVADOH, 13 (AflBpreiW) •**A policia local esta procurandoo paradeiro do uma Jovem do 14hiiiw acu.suda OhupM o bitiiguod.- crluiiças como te fora umvampiro. O íato foi duscoberto edenunciado pelo sr. Armando Ll-mu, rosldenteii no bairro dtuQuintos o do cuja família era aJovem empregada. Erxont rondono corpo de seus filhos menoresi.iii-.-. hematomas, o sr. ArmandoLima ini" 11----«•.! • i- tendo um de.les declarado que fora mordidopela empregada, que, por sua vezconfessou ft estranha tara, ÍU.glndo horas depois.

PASSARÁ PARA 0 GOVÊRNOFEDERAL A ESTRADA Df

FERRO NAZARETHSALVADOR, 13 (Asaprcral — A

Assembléia LtglslotlrS do Estado J_aprovou n autnrlraçao parn o Kxe-cutlvo (wtadunl passar ao GovernoFederal n Estrada do Ferro Nava.reth, que constitui um dos aeuamais i.frlca ônus. vivendo sernpr»cm regime deficitário. A encampa,çfto da estrada está estimada emtrezentos mllhOcs do crurelrc-, to-tal que daria para atender a (rrar-do parto do programa admlntstnit'.vo do tr. Reais Pacheco e por aa fl-nançan e os credores do Estado emdia. começando o novo governo suanrlmlnlatrnça.1 sob melhores augu.rloa flnancetroa.

'Aniversários

FAZEM ANOS HOJE:SENHORAS:

Dagmar Bandeira GeLeonidla Calzareth PtBranca Ferreira da S

^ENHORINHAS:Ivone BárbaroAclllüla SUza Sftlzano

SENHORES:Alcides NascimentoJusto dc MoraisGeneral Juarez TftvonSérgio BarretoRclnaldo do Arag&oElól de AndradeVicente ConnoFernando BaxPaulo BelsltoArtur de Carvaího GUlmarftes?aulo Lubor. Miguel Jorgo Fau.

ry. Hcstllto Alves dc Oliveira. EdgardMarques de Almeida e Murilo I\3B-tainha, nossos confrade

FAZEM ANOS AMANHA:BENHORAS:

Marln Luzia Ortlgfio Sarnp"Paula Pinheiro C. RibeiroIolnnda GoianaSebastlana Santoa Morais

BENHORINHAS:Jurema GonzagaClélla d" Aquino LopesLourdes MonteiroHolols* Burlamaqu! MeloElza Gomes

«SENHORES:• Jcfto Fonseca Hermes, mlnist")

plenmotenel&rtoN. A. Masc-hftos de Almeida, ml-

nistro d-> Superior Tribunal MllltnrDeelo Pnrrctr_3Álvaro Guimarães Machado, nosse

confradeEngenheiro Edgard Soutelo, da

Prefeitura do Distrito FederalAmaro Cavploanti CldaaoAlbino LoureiroAlberto Tclsdo Bandeira rte Meto— Transcorre, hoje, o aniversário

nataltclo do menlr-i' Carlos Alber.to. fllbo do casM ar. Lourival deLlmqjira. Laurita Lima

HnmPiiaaciisSENADOR MOZART LAGO —

Por motivo de sua eleiç-o a senn-dor pelo Distrito Federal, o cr. Mo._art Lc«_o seri homenageado dia

. 20, deste, com jm almoço, achando,so a lista d-3 adesões ft disposiçãodos Interessados, à rua do Carmo,60 — 2.0. sala 2.

ALMOÇO A SENHORA EUNICBWBAVER — Aroiors e admiradoresda senhora Eunlce Weaver vfto of-recer-lhe. terça-feira, próxima, norestaurante do Aeroporto, um ai.meço em rcsosljo pela recente tu.clu.ao Co seu n~me na Ordem dnMérito. Essa distinção, sabe-se, a

Será realizada hoje, as ro horns dnmanha, no Templo da HumanldL.de, A rua Benjamin Cònstant, 71,(Gloriai, uma conferência públicaque versara sôbre o seguinte su-mftrlo: "Teoria especial dn formadldfttlca — Superioridade do dlftlo-go sobro o monólogo — O ensinoreligioso sempre foi feito por viado convergências — O CateclamcPositivista é um dlftlogo entro umnmulher e o sacerdote, Idealizandouma conversa entre Clotilde deVaux e August» Comte — Innu.finda de Clotilde de Vaux, na fun.dnçfto e construçfto A» Rcllglfio daHumanidade",

Falecimento'

Dia 7 úUlmo,' faleceu em Sfto Pau.lo. o sr. Josí Maducll Coca," const-derado o decano dos espanhóis radl.cadoa no Brasil.

O seu desaparecimento conster.nou toda a colônia, onde o ex.tinto desfrutava de gerais almpa-tios. Nascido na Catalunha, morreunos 92 anos de Idade, depois de terpassado a maior parte dc cua exis.tflncta no Brasil. Em 6&o Paulc.colaborou ativamente no "DlorloEspanhol". Seu óbito ocorreu naresidência do auos filhas, d. Pran.cisca Maduell, e Carlote MaduellPovant. Era viuvo de d. Emilia deSannhuja Maduell, pai de d. Emiliade Oliveira Maduell, casada com osr. Antônio dOB Santos Oliveira e,como este, falecida; era avô, de nr_.ao colega na Imprensa Antôniodos Santos Oliveira Júnior, do sr.José de Oliveira Maduell e de d.Emilia de OUvelra Ramln.

s»ja^s>slFMs«svv^s^«>^V-^-W'VSs^s«»_^<-^A*-W^A*J

Na arte-rio es-le-

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^JÍ-EvOL-l*i^-'^\mJkJârA\___\_\______Wm

)E FEVEREIRO¦*^r<y _í_2_^-^2r*5?WÊMè

imprensado entre obonde e o caminhão

Em estado grave, a vítimaCatulino Lobo Rodrigues, ma-

cm mista, merador na rua Maré-chal Frota, 2G, c/15 viajava co-mo pingehts do bonde "Tijuca",nuanclo ao passar em frente aoii. 16 ca rua Frei Caneca, foiJmnrehstido entre um caminhãoquê ali estava e-tacionado eaquele bonde.

Em conseqüência a vitima so-freu fraturas da bncla e da co-xa esquerda, ficajido Internadono H.P.S.

O comissário Joel do 6.° D.P.registrou o fato.

Jockey Club BrasileiroComunica-nos a Secretaria do Jockey

Club Brasileiro:"A Diretoria e os Conselhos Cônsul-

tivo e Fiscal, reunidos hoje, tomandoconhecimento de uma proposta apre-sentada por sócios, deliberaram, porunanimidade, % restabelecer o GrandePrêmio Presidente Vargas, para ser rea-lizado no dia 1.° de Maio de cada ano,em homenagem ao seu sócio benemé-rito e Presidente Honorário Dr. GetulioDomei leS/Vargas.

Rio, 12 de janeiro de 1951/'

Teatro i^sni 6*r» m**"Uiu!» W

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h_M_m*mm__ú_W Mr ' ' ' ¦ _____ jMfci^jgst-B--s-sW_-H_w*^ê_i\_wê____\ _s_---í éSiiCT-Pb^WII l-HP^^BM-jr.'

VIOLETA FERRAZ EM COPACABANA — A populartsslma ca-ricata que tanto sucesso alcançou com suas hilariantes interpre-tações nas mais movimentadas temporadas de Walter Pinto, rol-tou agora ao cartaz com a responsabilidade de oferecer co públí-co siias últimas criações cômicas, o que vem realizando com feli-cidade na revista carnavalesca de Alberto Flores e Jorge Murad"Carnaval na Rua". Nesta nova produção escolhida por JuanDaniel para apresentar Violeta Ferraz ao público de Copacabana,¦podemos salientar também os trabalhos de Jararaca, Marion, Ja-nc Grcy, Belmonte, as Folltcs Girls e os Cancioneiros, que vemarrancando verdadeiros aplausos nas sessões que se esgotam dia-

riamente no Teatro Follies. —

Último espetáculotarda a ultima veap«r.lIrnirlnlio .ardei, >-..'¦rrprwilittvO» d* eomi.. i MantantA", •, ; •*i:i-,i«,ri . ila lu,.;.. • ú* AUftirtitac&c caoeríl ao•impatKo conjunto da ">lOtM,

úliiino diâ do Bibíf n«Jt Mt* dcflnltlvaments .qus lilbl Krrrelra Ut roaana revkt» * por l**t> a aliaUIa dari Imje o* ^u» ÚltlnnpetAcuIo» com a cOmê>lta Nh,tni),um amor", a fabrica ds Barealha.daa que Um levado um tirando nu»blico ao teatro da avenld* Almlraivte íiarrow.

Sucesso de Dercy, no GlóriaTem atdo a_tr_Ort_ai-lO o suceaJcida Dercf Ooni,-»lvo) no Teatro OlcV»rta na revtitn mruavalesca "QuemjU d- rond» * Bí0 Borja". O eape^taruio que provoca «plotoes d»RarKalIiadas estará em cena ho|qem vesperal ai Ifl hora» e à noll»rm sefr_es lt* 20,30 • »* M 15 lio-ra». Além de «Oercv o publico en-contra cm macmlflco lic-ierapenlu»oa «rtlstas Walter Machado, AI-Me Monteiro. Balom*. Armando Ns-*cimento. Vlrjlnta Noronha, Voc-_listas Tropicais • Vanete llahla,

Despede-se hoje d.°, r co°mPt,nhia A'.-.,"- quo ali eaut d(netn<-ipenhando a comedia "A noiva dei-tte-eo ia II". O orlçlniil t.i i'.rtr atem o concurso de Itltiflro Forte-,Alexandre Carioa o Feili Uaptlsta,"filhei

livre" N" ^«hltunla «e»jV.UIW LIVIO ^^ da, 830 J10,20 horas o Teitrlnho Jardeloferees hoje na lnt«rpretaç_o dc»elenco de Valu-r Dnvlla e MnrjjLincoln, a Impagável revlata-cornawvalesca "Cuba Urre", original d«aevsa Boscoli e Ary Barroso, qu«dentro da tradição do Teatrlnhqcontinua murcando expressivo aiHc«fu em Copucabana,

Esleve em visita _f *-_J«a(Olorla o ator Mesqultlnha qua h«Jtpouco íot vítima de um franet»dcsa_tre da automóveis, cm Cou#vqulsta na Sahta. i

E' oossivel *Ui u*rf tAottoiít_ iw-omci l0_0 _U8 ,,__!_. 3seu contrato com aeysn BoecolÜno -«-..trui. ¦ Jardel, assuma com*]promisso com o empresário J-ítcI'»!rn dn Sllva para tngrtxsar ss elcn«jco que cerrara cm Soo Paulo.

"Café Concerto n. 2"Na "boite" Casablanca o ori- revista de bolso de autoria de

Anteontem fomos até áPraia Vermelha, assistir a novo

ginal de Cexar LadeiraRenata Fronzi que está em cena na "boite"

Casablanca. Estamos diante deum espetáculo divertido, em que

se observa o cuidado e o bom gosto para agradar ao nume*roso publico que tem a fluido aquele centro de diversões."Café Concerto n° 2" não deixa margem para restrições,pois que nos mostra um quadro de artistas magníficos comoMara Rubia, Cole, Celeste Aida, Marion, Evilaslo Marcai eFernando Barreto ao lado das garotas bem selecionadas quese apresentam dirigidas pelo coreógrafo Norbert, nos maisiustos desempenhos.

A inovação de Cezar Ladeira e Renata Fronzi tem ain-da a vantagem de por os artistas em contacto direto com opublico na mais contagiante das alegrias.

Em "Café Concerto n° 2" verifica-se que Laura Santosdespiu a3 "Garotas Glamorosas" com rara elegância, dando*lhes muita graça e beleza.

O texto faz o publico rir e recomenda os seus autores,dando margem a que se apresente em bons desempenhos Ma-ra Rubia, Evilaslo Marcai, Cole e Celeste Aida. Esta agradamuito em "Do Entrudo ao Carnaval" numero que provoca opublico a fazer coro, pela espontaneidade com que se desen-rola. Cole demonstrou mais uma vez os seus grandes recursosde ator cômico e soube resistir os apartes de certo espectador,o que provocava a cada momento explosões ãe gargalhadas.Mara Rubia soube aliar a sua simpatia a um desempenho fe-Hz, próprio da. "Rainha das Atrizes". Marion, magnífica em"Uma cançonetista do passado", fez jus aos grande aplausosque recebeu. Evilasio Marcai que tem mais trabalho que narevista anterior saiu-se ãe forma admirável ãesãe o momentoetn que aparece no prólogo, fazenão o velho áe "Vamos sairprá outra".

A direção artística fez bem conservando o numero "Al-guém dormiu lá em casa", pois que agrada em cheio no de-sempenho de Cole, Mara Rubia e Evilasio Marcai.

A inovação de Cezar Ladeira, além de vir trazer para opublico a vantagem ãe oferecer-lhe mais um centro de di-versão com espetáculos ligeiros, trouxe a de proporcionar aosartistas maiores possibilidades ãe desenvolvimento de suasatividades. '

A iniciativa ê boa e merece ser prestigiada pelos que gos-tam do teatro, pois que "Café Concerto n° 2" pode ser vistovarias vezes sem causar consaço ao espectador. E' um espe-taculo leve, alegre e cheio áe comicidaáe.

HENRIQUE CAMPOS

ingressos e correspondência— Os Ingressos para as estréias etoda correspondência para a SE-ÇAO TEATRAL deste Jornal devem,ser enviados para HENRIQUE CAM-POS.

450 mil pessoas »áS*s»creio o desenrolar da revbrla "Mulomacho, sim slnhô", o qus Implicacm se afirmar que alcançou a maior

irecndnçSo de bilheteria nestesúltimos tempos. No desempenho da••Mulo macho, sim sinho", encon-t ramos um verdadeiro "sernte" de¦irt-Uas. onde aparecem Owcarlto.Virgínia Lane, Pedro DIao, JpanaD'Arc, Manoel Vieira, Orande Ote-lo, Paulo ColeBtlno, Arlel Sampaio.Marina Mareei. Juliana Tnnnklcwae Ora-lela Mendes, a Ja queridaatrl- fadista portuguesa.

Esfá exercendo j_\ 2_$M."Vida Doméstica" a atriz cantoraAmérica Cabral que durante lon-go tempo trabalhou na CompanhiaWalter Pinto. Falando a nossa ra-portagem América Cabral nos ln-formou quo Isso nao Implica em,abandonar o tentro, pois que assuas atividades sao exercidas du-rante o dia.

Por pouco tempo ficara em.cartaz a pe-

«a da Pedro Bloch "As mãos dsEurldlce", em virtude ds compro-mlssos contratuais assumidos porRodolfo Mnycr. seu Intérprete. Osque ainda ntlo viram ôsse ortgt-nalls&lmo espetáculo devem apres-sar-se, vendo.- hoje. — Hoje tere-mos a peca ds Pedro Bloch em ves-epral, is 10 horas, e a noite, _s 21horas, no Teatro Regina, com Ho-dolto Mayer na maior criação dssua carreira artística.

Beatriz Costa e Cole, ao ladods ura

grande elenco aparecem, hoje, emtres sessões, ae) 18, aa 20 e 22 ho-ras no Teatro Carlos Gomes dan-do desempenho a revista carna-valesca "Ribo de peixe". Com adireção geral de Humberto Cunhao espetáculo tem o concurso deVicente Marchelll. Lldla Baatlanl,Marllú Dantas, Rafael Oarcla, •Perpétuo Sllva.

Estãosendoacelerados ^ %ballet de Plorlpen Rodrlguos quapretende apresentá-lo brevementeem um de nossos espetáculos mu-sicudoa. A conhecida coreógrafaapresentará as suas bailarinas com.um ótimo guarda-roupa.

'£C**^lh<tirW-_x_.***!¦•* -W-_-s_-i«jHEKS^»i^^(v

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HELISÊ RIBEIRO escreveu ."Es- ,'cânyflos 1951" e com ésse espe**tácüto roltord a empresar tea-tro musicado, ocupando o tea-tro Carlos Gomes, a partir a'«próximo dia dois de março. Se* !ri estrela do elenco sua espos{

a atriz Bibi Ferreiro*. —t"Essa mulher é minha" — '*Em cena desde os últimos dias danovembro do ano passado, a com A-dia "Essa mulher é minha", do RiMagalhães Júnior, continua a serio maior sucesso cômico do momen _to. E" a peça nacional qus tere a]fortuna ds encerrar o ano ds 1.5_j9 de abrir o ano do 1951 como a.'mais forte bilheteria no gênero nSa'musicado, aobpujando todos os de-mais cartar.ee. Isso é, ds resto, na»tur-lisstmo, pois Procopio Parreira,o nosso maior comediante contem-íporaneo, tem em "Essa mulher 4minha", no papel de Joáo Oangorrauuma ds suas maiores criaoOes, desJde o Início ds rua brilham. car«lrelrs, artística. ',

DR. CILVAN TORRES |Impoté_cü, — Doenças do tt**]

xo o nrinárias — Pré-nnpcla! —«;Asse-ebléln. 98. Sala 73. 42-1071,,-8 a- 11 _ 15 às 1».

ELEIÇÕES ENTRE JORNALISTASConforme comunicado do Sin*

dlcato dos Jornalistas ProflssiOinals do Rio de Janeiro, os seusassoedados para tomarem parU ,da eleição do dia 28 próximo,terftn que estar quites até o dia16, terça-feira próxima e com qrecibo do mês de janeiro.

Reclamam contra aViação Iguaçuana

De v&rtos moradores ds Andradsde Araújo recebemos reclamações.contra o serviço da Vlaç&o I^ua-çuana, que ultimamente vem ex-piorando o serviço de transporte dosmoradores dessa localidade. Escla-receram-nos que quando essa linhaera servida pela Vlaçílo Pajé Ja-mais houve descontentamento, oque n&o acontece acçora, porque s>Vlaçfto Iguaçuana apresenta Irrecu-larldades nos horários s ônibus es-cangalhados.

HOJE, VESPERAL ÀS 16 HORAS

m. ii ¦in(ii-nrrnrin»«-M.'^TI«M,»aTf**"*"

MUTILADO

Page 6: Três mil pessoas mortas pela gripe

fAGINA 6 RIO. DOMINCO, 14-1-1951 — A MANHA

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RAMON jflfj i ¦ gj jj! jggg' ílirif *™r I"lo Ull lll.i'1» .."•¦ iai.lin''tl'»'l'lllMr»l'l ti H-IIMil'' ^"M'l,.rM|

i**************er**********t***********t*****n************+*************"is o Estúdio e na Tela******

Illl141.51

Ií _fCoracciolo

Confederação Brasileira de Xadre

CARTAZ EM REVISTA!*JtJXrUV -.^---.->---*-.---..!---.-a.---.---> . tratm***^^***************^^*

COTAÇÕES DE "a mANHA": DE 1 A 5 PONTOS

ESPÍRITOS INDÕMITOSCRITICA ANTECIPADA

EXIBIDO NO FESTIVAL MUNDIAL* (THE MEN, UNITED-ARTISTS)

Há um belo » denso conteúdo, digno ae umarealização ainda bem superior. No apos-guerra,surge o ambiente dos hospitais, fixando a para-

31 plegia

cm mansa. Homens que antes do confli-lo tinham os nais lindos sonhos, e, após o ler-mino, jamais poderiam voltar ao movimento.

Quase todo o roteiro fixou a açúo no ambiente-hospitalar, jaiilitando um sentido amargo econstrutivo em volta de lições humanas. Nus

observações, teriam de entrar os .sentimentos afetivas passaávse o tristeza do presente. Podia, haver muito maior beleza —embora nostálgica. — no transcurso. Conforme foi dirigido, ocelulóide, agrada tnas ndo etifti.tiasma. Embora com diversosmomentos tocantes, ficou faltando algo ima ser contado. E aa sensação é mais vasta porque havia margem na imensa tesede origem. ,-'___'Alguma culpa do celulóide não ter seguido para culminan-cias eabe ao autor do roteiro. Ixtendeu demasiadamente o ca-so de reconciliação entre o par principal da história. E essadesvantagem ocorre justamente no terço final quando em ge-ral a» películas buscam um "climax" para emocionar. Faltaprecisamente êsse elemento no filme. Nâo falamos em sensa-ção exterior mas, nâo há dúvida, faz falta na realização umclima íntimo final de acordo com o vulto e possibilidade doconteúdo. Fred Zinneman diretor de "Ato de violência" nüotem culpa das falhas âo roteiro. Efetuou uma apreciável dire-çáo, procurando humanizar o» personagens e estabelecer umaadequada atmosfera ao desenrolar. Há unidade cm seu traba-lho mas, se tivesse sentido um pouco mais o drama dos para-plegicos, poderia ter ido um pouco mais além, mesmo com asrcttrlçõet à planificaçâo.

Duas figuras pontificam no celulóide. Uma é de delicadasensibilidade, uma figura emotiva como -poucaj ho mundo dateia — Teresa Wright. Outra é o temperamente que vive aparte do chefe da clínica: Everett Sloane. Este ator tem umgrande momento no filme: quando confessa a superioridadede forças superioras ante determinados recursos da ciência efalece o seu cliente, quando tudo indicava ampla melhoria.Marlon Brando foi controlado pela força da direção e satisfaz.Porém, não se trata de nenhuma revelação. Aparecem bem:Jack Welff, Richard Erdman, Arthur Jurando e outros. Mag-nifica a partitura de Dimitri Tiomkim e fotografia bem ilu-minada por Robert ãe Orasse. Enfim, o filme tem merecimen-tot a certas restrições, com o dominio do lado favorável.

LONG-SHOT'7j7„ '. _VWVV^Aft^yVVW^/^AAAW^V\AAA'VNAi»A^a^^

Os 'filmes 'de HojeMETRO PASSEIO — "Terra

em Fogo", com Gary Grant ePaula Raymond. — A partir das12 horas. _,COPACABANA — "Terra em Fo-

METRO TIJUCA E METROgo" com Gary Grant e PaulaRaymond. — A partir dos 14horas.

PALÁCIO e RI AN — "AnnaLucasta". com Paulette Goddarde Broderick Crawford — As 14 —16 — 18 — 20 e 22 horas

SAO LUIZ. IMPÉRIO e AMÊ-RICA — "Sem Piedade", comCarla Del Poggio e Jolm Kítz-20 e 22 horasaGEBEmiller — As 14 — 1.5.40 — 17.20— 19 — 20,40 e 22,20 horas.

VITÓRIA — 2» Semana — "O

, Gavifto e a Flecha", em téçnl-color, com Burt Lniicastcr o Vir-Bliiln Mayo -- As 14 — 10 — 18

- 20 c __ horas.CARIOCA. ODEON c ROXY -

"MudruRiulorra". cm térntcolur,com Robert Prestou. Chlll WIUsoJolm Bnrrvmon* Jr. — As 14 •—15.40 — 17.20 — 19 -- -0.40 e22,20 horas.

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"Capturado", com GrorgcRaft. Ella Ratiies e Pat 0'Brlt't.

As 14 — 15,40 — 17.20 - * IU20.40 c 22.20 horas.

PATHE" — 2» .".emana — "OPiratas de Coprl". com LouisHnvward e Maiiella Lotll -— As14 — 1G — 18 — 20 c 22 horas.

ART-PALACIO E RIVOLI -"O Grito dn Carne", com AnnaMagnanl — As 14 — ic — 18 —20 c 22 horas.

REX — "O Cerco", com LlovdBrtdgeji e Barbara Pavton — As14 — 15.40 — 17.20 — 19 — 20.40e 22.20 horas.

capitólio — "Sessões Pan-satempo". — A partir das 10horas.

CINEAC TRIANON — "Ses-soes Passatempo". — A partirdas 10 horas.

PRESIDENTE — "Algo Flu-tua Sobre a Água", com Arturodo Córdoba e Elza Agulrrc — As14 — 18 — 18 — 20 e 22 horas.

SAO JOSÉ' — "Mundo Estra-nho". com Alexandre Carlos cAngélica Hotiff — As 12 — 13.4(115.20 — 17 — 18,40 — 20.20e 22 horas.

PIRAJA" — "O Cerco", comGeorge Raft, Ella Raines e Pat0'Btien — As 14 — 15.40 — 17.2019 — 20,40 e 22.20 horas,rom Lloyd Bridges c BarbaraPayton — As 14 — 15.40 — 17.2019 — 20.40 e 23.20 horas.

IPANEMA — "Sem Piedade"com Carla Del Poggio e JohnKitzmlller — As 14 — 15.40 —17.20 — 19 — 20.40 e 22.20 horas.

ALVORADA — "Algo FlutuaSóbre a Aguo". com Arturo deCórdoba e Elza Aguirre — As14 — 16 — 18 — 20 e 22 horas.

ELDORADO — "Anna Lucar,-ta". com Paulette Goddard cBroderick Crawford — As 14 —16 — 18 — 20 c 22 horas.

IDEAL — "Madrugadores"em tecnicolor, com Robert Pres-ton. Chlll Wills c John Barry-moro Jr. — As 14 — 15.40 —17.20 — 19 — 20.40 e 22.20 horas.

ÍRIS — "O Cerco", com LlaydBridges — As 14 — 15,40 — 17.2019 — 20,40 e 22,20 horfts.

MARACANÃ — "Madrugodo-res". em tecnicolor. com RobertPreston e John Barrymore Jr.A partir das 16 horas.

PARA TODOS — "Algo Flu-tua Sóbre a' Água", com Arturode Córdoba — As 14 — 16 — 1820 e 22 horas.

MADUREIRA — "O Cerco".A partir das 14 horas.MONTE CASTELO — "Madru-

gadores". — A partir das 14horas.

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Teve litlclf. no dia 10 do corrente,como ocorin niuiiilmciUc, ua ttiXtiÜO Cllltll llp A• r ¦ •;i.> -.' 1 ¦ . n ill»|illtrtttii TilCil Aliiilrantr Mllhlli',', tillfrlttrr i ..¦ 1'. dt» t lu'»» Uh AimllAu-tlcA, Mllitnr e NkviiI sou ou mupl-clu* d» i.-uiiiiil.tnt.iiu liraalldra d«X-arc.'.

Ut titre n» Imrrltoa po-tlcmo» tlr».Ucar o Tte. Ctl, Ktlmuntto riiintnntia Cunlia, Cnpltto Tíotonlo Vn».-rourrlM, Cri, Av. Kugrtilietro Oü-walito Iluliir • i-1 '1 lo. CcU Dr, Ha.bino nilirtro, o Mujnr Av. Mlrnixlni-r.i:.... OU, Piloto Hálito» o u Ca-pltfto Dr. um ., i:..ni.--1 -ri.

Pelo i¦ ¦ i.i. n*.- i.:i Confcdcmçílor.i i-.iii-n.. d« x.r.ii. . cointai, (ln-ma <* Bllva (nl tlt-t>i--iintlo Arbitrol*rr«l tlcstn uonípctlçAo a mf*nlrt." Dr.Almeltlit ¦ • M' ¦., tícnlCO cltü-ia cn-tlUnác,"••orAin TfrtcedorM (Ia Taça Alml-rnnte Mll»iic_ AtA uüoni o Tio. Cd.Kdmitndo i. ¦ '.'io dn Cunha a o Cn.puAo TeotonlO Vn-roncclon.

E' tln bo ruprrsr um lirlllw* luco-Ml 11III IIP-M 1 ,'• 111>a * 1 a. .¦ a i|&() kl) pt-iuItrupo BPlt-to don coiicorrentmi camoprl» rdiiípctíiu-lA e lmpnrclnlldiirtrromprorndnn do Arbitro Geral, or.Alnicldit dunrM,

Xadrez cm Sâo PauloContlium o «r. Aristldc» i ,. •-.

nbo, redator do "Correio Paulista-HO" em Mia tutu Junto .\s autori-daile-i i...iiiii'ii.iiiia.. no sentida deeor admlnlitrnilo HçOes de xiidie-nos meios rstudantl». lnlclmido-ae,se possível, nos prOprlos parquesinfantis.

:.',¦--!• sentido acaba o referido u>nhor do escrever no Dr. AlmelcJnauarri. cliiitlllcando-o t\m pro-jna-stx obtidos « das dificuldades cu.contrnda».

Tratando-se do uma Idéia dignade todo o apoio, hipotecamos uqulnossa Inteira solidariedade A mrs-ma, oferecendo desde JA not-OIprí-tlmos.

Xadrez internacionalRKI.AÇAO DOS CAMPEÕES

MUNDIAIS

E' esta a rtlaçAo dos mestres queconquistaram oílclnlmcnto o cftm-peonnto mundial de Xadre?.:

— Wllhclm Stclnltz. austríaco,1868 — 1894.

— Dr. Emanuel I.askcr, alemUo,18M — 1921.

— José Raul Capablnnca, cuba-no, 1921 — 1927.

— Dr. Alexandre Alekhlne, fran-Cís, 1927 — 1935.

— Dr. Max Euwe, holandês,1935 — 1937.

8 — Dr. Alexandre Alekhlne, fran-cís, 1B37 — 1948.

7 — Mlkhall ljotwlnnlk. soviético.1948.

Super miniaturaEsU» curta partida foi Jogada no

campeonato da A. C. M. (Y. M.C A.), do Rio, hA uns 10 ancasatrfis:

Dr. Almeida Soarrt — Mr. Loo.gan.

— P4R P4R— D5T R2R— D;ePR.j--!-

No Clube da AeronáuticaEin sua magnífica sede, à Praça

Marechal Ancora, isenta de Juroscarteados, o Clube de Aeronáutica Irecepcionou hA dias o novo uni-pcAo brasileiro de xndrez. Dr. JoséTIsro Monglnl, flgrirn cavalheiresca je lhana. cujo convívio encantou os ;presentes.

O Ilustre clrurBl&o-dentIi.u re»uma conferência, traçando com pln-celadas soberbas a história do «ta-drez mundial, suas origens, na In.dia ou Egito, como passou pelospersas e Árabes, ae desenvolveu naIdado Média, nos conventos e noepalácios.

Finalmente, o estado atual dêsteJogo notAvcl, que tem proporciona-do a glória dc mestres geniais: Mor-phy, Rublnsteln, Retl. llronsteln,etc.

Em eeguida. analisou detldamen-te, no magnífico tabuleiro mural,uma partida Jogada há 50 anos en-tre brasileiros o argentinos, com avitória de nossos patrícios e co-mentnrlos sAbloa d» grande mc3ír»Dr. Caldas Viana.

Após receber numeresoa » e&io-ròsos nplnusos • atender As cônsul,tas feitas pelos simultenados, 61arealizou rApldo e eílcaa slmultAnea,vencendo 8 partidas e empatando1, com o Major Engenheiro J. C,de Miranda Corroa, uma promessaefetiva do xadrez mlllUir.

Realmente aqui cabem umas pa-lavras sóbre esto modesto e fortemestre, pola que, embora Jovem naarte de Calssa, demonstra erudlçfloo cultura, tima das coisas indls-pensAvela ao cultivo do xadrez, ten-do em vista Bua melhoria técnica.

E' cedo para ílxnr-so seu Jogo,mas supomos que éle siga o estilodo mestre brasileiro Heitor Ribas.

Tudo Isto se deve, naturalmente,embora sua modéstia o esconda aoTte. Cel. Av. Dr. Snbino RibeiroJr., um apaixonado do xadrez, seuoultor tnoonteste de tódae as ho-ras, animador e feitor de uma Ju-ventude que agora so assenhoreados segredos do xadrez.

Multo bem. Disto é quo precisa-mos. Quando houver no Brasil jo-gadores de xadrez aos milhões, ha-verA uma mentalidade diferenteque nos conduzirA, como JA aucisde com outros povos para um pon-to em que o povn tenha o governoda naçAo, haja oportunidadesiguais para todos.

Exército, a Marinha e a Avia-çâo encamparam o xadrez e pre-tendem que êle sirva de escola decivismo e brasllidade.

PARTIDAS8.» PARTIDA

j PARTIDA RUY lOPEíIRANCAS — BOLESLAVSP

PRETAS — BRONSTEIK

— P4R P4R; 2 — C3BR C3BD!3 — BSC C3BR: 4 — O—O P3D; 3P4D B2D: 6 — C3BD B2R; 7 —BxC BxB; 8 — D3D PxPD; 9 —CRxP O—O; 10 — B4BR C2D; 11 —TDID B3BR; 12 — P4CD TR1R; 13TR1R BxC; 14 — DxB P4CD; 15T3D D3BR; 16 — DxD CxD; 17 —P3BR P4TD: 18 — P3TD PxPC; 19PTxP C2D; 20 — C5D T2TD; 21TR1D C4R; 22 — BxC TxB; 23 —C3R B2D: 24 — T3BD B3R; 25 —T4D P4CR*, 26 — P3CR R1ER; 27R2B P3BR; 28 — T3D P5CR; 29—, T3TD TxT: 30 — TxT T4TR: 31

PxPC TxPTxq.t 32 — R3B R2R;33 — T8TD B5BD; 34 — C5Bxq.R2D; 35 — T8TR TxPBD: 36 —TxPTxq. R1B; 37 — T6TR T7CD:38 — TxPBR TxPCD; 39 — P5CE6D: 40 — TAR P4D: 4! — C7RR2D; 42 — PxPD T6CD; 43 —R4BR T5Cxq.; 44 - R3B T6CD: 45

R4C T5Cxq.: 46 — R5T T5R;47 — C6CR P5CD; 48 — C8Bxq.R1D; 49 — PGC TcPR: 50 — P7CB7R.*--*..; 51 — R5C T4R; 52 - R613B

TÍCIl; .13 - CflCIl Ti-Cxu,., 54 -i.i i;-.n i 33 -- HOT c s» pretasabandonam.

9.» PARTIDA

PARTIDA INIIIA DO HEI

HRANCA8 -1'utrrA» -

i -. "¦- i. nUOlXfil,AV8KT

M-Tf wy . \ *¦ \

1 — P4D C311R: 2 — WHD P3D:3 — C3I1D 1*411: 4 — P3R CD2D; t>

1«Ü P3CII: 0 — CM B2CR; 7 —O-O O-O: 8 — 1'4BR TIR: o —CJCIt P3BD| 10 — Kl l'R ClHIt; 11

PxPlt PDxP: 12 — PSUn P5R; 13H.HD DxD; 14 — Cxi) C2D: 1»-- 112D P4Tlt; 10 •- PxPC PUxPC;

17 — C2HR C4R, 18 -- I'3CD I14b;10 -- CxB l*xC; 20 ~ TDID TDID;Empato a

10.» PARTIDA

PARTIDA l-.tltíl.KAN**HRANCAH — BOUBUiAVBKYPRETAS - BRONSTEIN

1 — P4R P3HD; 2 — C311D P4D.3 — C313K H5CH; 4 — P3TR IUC:5 — Dx» 03BRI 6 — P4D >P3Ri 7113D 1'Dxl'R; H — CxPR CxC; 0DxC C02DÍ 10 -- IMüD t:311R;11 — D.u D3D; 12 ~ O-o D4TR;13 •- DxD CXD; 14 — B3R C311R;13 — TDID C4D; 16 - B1UD O-O—O; 17 -- THUt. H3D; 18 — P3CRTRIRi 19 — 114R 03BR; 20 — I12BDIMTR; Úl — T3l> C4D; 22 — T3BRT2I(; 23 — B3CD T2D; 24 -- R30B1BR; 25 — P4CR PXrD; -.'6 —P4TR P3CRÍ 27 — Bxd5 PxR, 28 —T3TR H2C; 20 — PST P4CR; 30 —P4HK PxPB; 11 — lixPH TUDllCR;32 — T3CR TITD: 33 — T3HR'12 --1D: 34 — B3CR T2D; 35 -HITK T2TR; 30 — T(lr)lBR B1BR:37 — R3TR B3D; 38 — 1I6ÜR B2R;39 — IlxB TxB; 40 — TfiBR I(]D:41 — P3C PTxP; 42 — R4C T2D; 43

I — RxP R2H; 44 — POT TID; 45 —R5T T1CR; 48 — T(ini2n P4C1);47 — P4CD reCR; 4« — T1BR T7CR;49 — T2B T8CR. Empate.

OS leitores que deieja-

rom taber algo doiiu destino, inetusivo por-fumo. côr. pedra • diaitavoriveis, deverio preen-cher o cupío e rometê-lopara o Prof. Danville. na re-üaçio dêste jornal, Rua Sa-cadura Cabral, n. 43, Dittri-to Federal e aguardar a res-posta que publicaremos to-das as terças, quintas • do-mingos, neite mosmo local.

PSEUDÔNIMO

SEXO.

NASCI DIA MÊS.

AS nOBAS CIDAi/e.

ESTADO CIVIL.

ANU.

ESTADO *AI8

FABRICA BANGUTECIDOS PERFEITOS

Preferidos

•irasn

<$fp>

UZ — Distrito Federal — A»Influencia* pUnttArlH da sua car-ti» natal revelam: natureza alcurr.rxpansivR »• Inconstiitc. üplrltocurioso. Vontade vacilante. Farc-Ju loime as coisas vantajosas. Apre-ela os detalhes e ua mlnunclas. tmtanto prrclpltadA c inclinada aoexagero. Tem conllsuça em si ocora.em moral na adversidade. Ouno da* 1951 lhe promete um perfo-do dc luta» com possibilidades detriunfou. Anos Importantes: 25,* 27o 31. Sfio favoráveis: o perfume mt-j-uet. a cor cinza, a pedra berlllo *¦¦: dia de quarta-felrs.

BONEQUINHA — Distrito Federal— A constclaçdo astral da sua car-ta dc nascimento Indica: naturezaafetuosa, apaixonada c românticaEüplrlto Inquieto. Vontade hesltan-to. Geralmente se deixa Iludir porum otimismo superficial que lheImpede dc dar a cada coisa o va-lor real. Aprecia o luxo. o confor-to e a vida social. O ano de 1951lhe promete tim período favorávele tini novo aíeto. Anos lmportan-tM: 21, 23 c 28. S&o favoráveis: operfume sandalo. a cor verde, a i>edra esmeralda e o dia de sextafeira.

o perfumo Jacinto, n cor branco, apedra perulu a o dia de BC|?un*4ft«feira.

OAUCH1NHA — Distrito Federal~ Bri-undo 05 astros que dominamna sua cirt» natal observo: natu-reza altiva, caprichosa c voluntii-rlorsa. Espirito curioso. VontaCupersistente. E' sincera e. „cntrcrjinas afeições. Tem flrmr/a dc »*'•¦•tudes e sabe vencer os obstAcul"*!.O nno de 1951 lhe promete um pe-riodo dltoso c elevaçáo social. AmiImportantes: 24. 28 c 30. SSo ía«voriivels: o perfume ernvo, a ca.ilrubra, n pedra ametista c o dln **terça-feira.

G^andesuecesso

emBuenos Ayres

EX1UA NA OUPELLABÃNGÜHNOUSfRIA 8RASILEI5A

->r^-.:*t#m»aimxm'

CiDA — Distrito Federal — Oconjunto dos astros da sua cartanatal Indica: natureza sentimental,sincera c caprichosa. Espirito apre-enslvo. Vontade Indecisa. Um tan-to tímida e sui:est'.onavei. Assusta-se pelo menor Incidente e atcrrorl-za-se diante de qualquer ameaça.Aprecia as viagens, mudanças e col-sas antigas. Imaginaçio criadora.O ano dc 1951 lhe reserva um pe-riodo pouco favorável. Anos Impor-tantes: 33. 36 c 40. Sfio favoráveis:

Dr. Spinosa RothierDoenças sexuais e nrinárias. La-v__cm endoscópica da veste uia.Iróstata - R. SENADOR DAN-

TAS, 45-B — Tel.: 22-5367De 1 às 7 horas

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H-K _£-!'&______-. $*& _*--¦# "Nd \'-J i_J__rHfet-H: QÜQH&» ^,L?"' Jú H ___r*^H__(M I. H '

CLARINHA — Distrito Federa! —As Influências planetárias da Btiacarta natal revelam: natureza ain-cera, prudente e emotiva. Espíritomeigo e delicado. Vontade reall_.i'dora. E cuidadosa e cheia dc espe.rança. Possui domínio próprio. Sit*bllldnde executiva e Intelliiencln cvclarccld.i. Bondosa, soclável e in»capaz de guardar n-s/enttmcntc*.O nno de 1951 ihe promete um \;i-riodo pouoo f.vortvel. Anoi l:nnportantes: 23. 29 e 33. SSo f_Vo-rüvcls: o perfume narciso, a *r ro»sa. a pedra opala c o dia dt _cuia-feira.

FLOR DO RIO — Distrito Fc-deral — A constelação astr.il da sua icarta de nascimento indica: nfttu-reza caprichosa, voluntariosa c nln-cera. Espírito altivo. Vontade per-Flstente. Ama com multo ardor oentusiasmo. Apaixona-se íiiclltncn-.te. As vezes e Impulsiva. Impãdçn- •te e jiouco tolerante. Sua vida,afetiva será pouor> favorável; O 11:10de 1931 lhe promete um períododesfavorável aos teu.? Interesses.Anos Importantes: 27. 29 e 31. SSofavoráveis: o perfumo ltlaz, a corvermelha, a pedra rubi c o dia üaterça-feira.

BOUINHA — Distrito Federal —Conjunto dos astros da sua c-arta,natal revela; natureza viva. curió-sa o voluntariosa. Espirito altivo.Vontade persistente. Tem graiiüaconfiança em st. Ama ou odeia semlimites, mas nüo tolera. Um tantoIndependente, aprecia a ordem e ,**¦liberdade. E' perseverante em f?úaesforços o firme em seus propóil-.ós.O ano 'de 1931 lhe promete um pe-riodo dltoso e elevação social. Anc3Importantes: 40. 43 c 45. SSo fn-vorivcls: o perfume hcllQtropo, t,cor de ouro, a pedra topazlo c odia de domingo,

O CARDEAL CÂMARA VISITA A EXPOSIÇÃO DO CÂNCER -Esteve cm visita à Exposição do Câncer, organizada pelo ServiçoNacional do Câncer, o Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, D.Jaime dc Barros Câmara. Em companhia do dr. Mário Kroeff, di-retor do Serviço Nacional do Câncer, e de outros médicos seus a.u-xiliares, percorreu todos os "stands", ouvindo as explicações quelhe iam sendo dadas, especialmente sobre o quanto aquela mostrarepresentou para o povo, esclarecendo-o 11a prevenção contra amoléstia. Finda a visita, o dr. Heitor Praguer Frões, diretor ge-ral do Departamento Nacional de Saúde, agradeceu, em brevespalavras, a visita de D. Jaime Câmara, d» todas as autoridadesque ali estiveratn e salientou a contribuição da imprensa c do rã-dio do jyais, para o êxito do "Mês do Câncer". Logo após, o dr.Frões ttetí por encerrada a Exposição do Câncer. A foto, da A.N.,

foi tomada na ocasião. *******************************************************************************************

AIRAM — Distrito Federal — Oü»servo no seu tema natal: nature-za Inconstante, sentimental e ro-mantlca. Espirito inquieto e nor-avaso. Vontade hesitante. Facllr.icnite sugestlonAvel, deixa-se doniiutípor superstições e crendices. Emo.tlvldade compasslva e chelu de ilu.soes. Tem grando apego a tudoquanto è seu c Ss coisas da nnti-guldnde. O ano de 1951 lhe reservaum periodo venturoso e sucesso no-fjseus empreendimentos. Anos inuportantes: 19, "1 e 23. SSo favora*»vols: o perfume Jacinto, a cor bran-.ca. a pedra pérola -¦ o dia de se*,gunda-felra. '

O. A. M. — Distrito Federal —*.Os astros da sua carta natal re-ivelam: natureza alegre, expansiva asincera. Espirito curioso. Voutarlapersistente. Bondosa e soclável, nRaguardo, rancor quando ofendida/mas é extremamente rígida o gos.ta das ooisas bem feitas. Possuíuma grande doec de fó interna. Oano de 1951 lhe promete um perio-do de lutas com possibilidades dítrlunfos. Anos Importantes: 35. 4<e 43. São favoráveis: o perfume ml*guet. a cor cinza, a pedra berüKe n riiti cie quarta -feira.

Esta seçSo continua terça-feira

*•••••••••••••••*•••

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*•••••

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ST BRm iíKiiraia] Na China convulsa e è\k- &f^f

iada.onde o sangue e'onoi praqo da liberdade. / c^h ÜBB -lesenrola-se um dramstfljglSgj -rufai e arrepiarái1

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"CHINA"IMPRÓPRIO PARA CRIANÇAS ME 14 ANOEi

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(Ktt-iPLeMeNTOS NACIOMAIS

iritiíi; U® FUI^S PA PARAHOUSIT, A MA.1CA

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Page 7: Três mil pessoas mortas pela gripe

R.,,......--,.

RIO. DOMINGO, H 1-1951 — A MANHA PAtilNA 7

m. SEME! HANÇA ENTRE O TU 4 RUSSO rE AS SUPERI ORTALEZAS B 29

tUF

¦yy^t-mr--;-m£-M»mm;-MI!am>imii

WASHINGTON — Ccnai de um filme soviético apreendido na Coréia pelo Departamento de Defesa. O TV-4 russa, um bombardeiro quadrimetor, possui as mesmasuma copia dos bombardeiros B-29 norte-americanos. Ob serve-sc a estréia vermelha no mesmo lugar cm que os bombardeiros norte-americanos trazem a insígnia norte-bimotores IL-12's da Força Aérea Soviética com varaan» distas alinhados no "front". O avião a jato Lavochkin da Força Aérea Soviética. Este aparelho 4 mais rápido

por nia aérea) —¦

»>,-.^ryy*pã^taaSBMlÍ^»jF**l6?^,<*. f*= »£ - ¦-¦;' ^T: ?r- . ¦. - '*?¦ Ç- -ífftAym-i -'". ¦ ¥ . -P ¦* ^^^Mp • iS-S. ír^mi -¦» a-.rtm*ri ¦ jíi&v»* ' -r»' *¦ *\«' Y J*^*mmm\^B*w ^^^mmm^mtijwr^FrmB; ^¦»3m«i» ******* **^ms^mmBSm\ *

ÉAflSJ^B fl^EflB|fik£ \ *. ****>*-* '¦ *£ ^^ \mmmmm^mWÊ*Wm^m ¦' Wp- ***T *, —^T J ¦» ' £tfEH&»<^'|tjkfljfl^^^H\JM'£*^H,^E^jH4°ra-ft "al^B^^sÉÉ^^Jk * ^«ft^i^Ht VV»?^!'! lhlUÉ^^flHÍMNÍ^^lflk * *tf*B'Ítt*,'Í^l

características que a»americana. Ao centro -do que os aviões a jato

super fortalezas- Uma fila dc ado tipo •YAK".

B-29 Trata-se dirifai da transportes{Fetos UP-ACML..

RAINHA DO RÁDIO DE 1951(Con.lusao d. 1.* página)

OÜvelra nio agirem ate o Ins.tanto derradeiro, cumprindo como seu dever üe comprar c pas-rar votos, empenhando lodo o(síorco possível — estejam cer-to:i Cv-rtüilmos, como está o Jor.nalista que vem acompanhandoo concurso e que conhece, mo.dcstla f» parte, o seu ritmo e tc-gndos c o ambiente radiofônico— estejam certes, repetimos, queDnlva não ganhará, como alme-ja a maioria dos fãs.

As outras posições* Carmélía Alves, que vem fa-zendo o que pode, praticamentesozinha, já que sua cmlüsora só«so limita a lançar textos no ar,frisando que ela é sua candidata,obteve mais 4.530 votos. Saftra.cutra concorrente cheia de ener-gia, t.ve mais '2.069. Aracy Cos-la, da Rádio Guanabara, de ..i.006 passou para 3.310.

Iolanda Simões, representantecia Rádio Quitandinha, estrelou«o concurso com 103 votos, masOs.valtíina Siqueira, da RádioJui1. de Porá, logrou 1.014.. Es-san sâo as duas novas disputan.tes, valendo dizer que. agora. ne.nhuma outra pode ser inscrita,consoante decisão tomada polacomissáo diretora do pleito, logoapós o seu lançamento.

Com os resultados de ontem, asituação das candidatas é a se-gumte :

Dalva de Oliveira — 65.972 vo-tos.: Maiilena Alves — 5U.344;Carmélia Aives — 7.978; íòall-ra —- 4.806 ; Aracy Costa — ....'.310; Geovaua Chaves —-....1.101 ; Oswaldina Siqueira —1.014, e lolanda Simões, com 103votos.

Es.,as sfio as artistas que dis-pulam, oficialmente, o concurso.

NotasNo dia 30, no Teatro Jofio

Caetano, será coroada a "Ral-nha do Rádio de 1S51", no IVBaile do Rádio, para o qual po-dem ser reservados convites, dês-de já, na sede da ABR.

As duas restantes apuraçõesserão efetuadas nos próximosdias 20 e 27.

Além do carro de fabricaçãoalemã "Goliath", oferecido pelaAuto Modelo Limitada, e da rft-rlio-eletrola "Apex", presente daCasa Neno, temos, agora, umaparelho de televisão, oferta daCasa Waldeck.

Na apuração de ontem Dalvacompareceu» com seus dois íi-lhos.

Onde votar-Só votando é que cada qual

elege a sua candidata.Cada voto vale um cruzeiro e

pode ser adquirido e depositado

nos seguintes locais: AssociaçãoBrasileira de Rádio, Portaria doEdifício do A NOITE, Teatro R*-'»creio. Clncac Trianon. RádioMayrink Veiga, Rádio Guanaba-rn, Rádio Nacional, Casa Au-rora, à Avenida 29 de Outubro,1033C, Cascadura ; Farmácia Ne-tuno. á Avenida Ataulfo de Pai-va, 586-A: Livraria e Papel:»-ria Tupi, ix, rua Dias da Cruz,28, Méicr ; Sapatarla Aires, à Av.Amaro Cavnlcanti, 2.025, Enge-nho dc Dentro ; Casa Pimentel,á avenida Amaro Cavalcanti. 51,Méicr ; A Popular de Cascadura.á rua Ncrval de Gouveia, 449 ;Confeitaria Única, avenida Ama-ro Cavalcanti, 1.923, Engenho c.eDentro ; O Primor das Camisas,á Estrada Marechal Rangel, 1(5,Madureira ; Casa das Meias, arua Carolina Machado, 450, Ma-dureira; O Mágico dos Discos,à rua Coronel Rangel. 2, Cas.cadura ; A Seda Moderna, á Es-trada Marechal Rangel. 25 ; Per-fumaria Méier e Padaria Astó»ria. á rua Arqulas Cordeiro. 205e 302, ua loja do Clube Naval.

Dr* Orlandino Fonseca(DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA)

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ORÇAMENTO ,M GaHHAR A GUERRA"(Conclusão da 1." página)

Iminente invasão do sudeste da Ásia

¦-ri

i1

lares do aumento de Impostos sn*1043, quando estava a meio canil-nho üe scu lírmlno a 2." Guerramundial. O OJUgreSoO aprovou a («1orçnmentárln, aumentando os tm.pojtoa om 2.250 milhões dc úôli».res apenas. Truman*ainda nfto dle.ta eJciitamente qual ê o num,nto

Estafe^l^Ma uma f aixa "naiiedificandi9*

(conclusão da 1.» página)

das linhas das estradas de fer-ro mencionadas no art. 1.", o ali-nhamento projetado distará 22m(vinte e dois metros), no mini-mo, da linha de fechamento oulimite da via férrea distando asconstruções 25.0um (vinte c cln-co metros), no minimo, do refe-rido limite.

§ 1.° Excetuam-so os legradou-ros já incluídos em pianos -'eralsde urbanização, oi-gania-ados peloDepartamento de Urbanismo, emque serão respeitados os alinha-

ESTAVAM APENASCONHECENDO A CIDADE...

(Conclusão da 1.* página)

trito, por um grupo do colegasdas jovens. '

Ontem, à tarde as duas —Dirce Teixeira, de 20 anos, sol-teira, domiciliada na rua Olen-tina n. 208 e Teresa Somlna, d».20 anos, moradora na referidaCasa de Saúde, ao depararemcom o noticiário a seu respeito,compareceram á delegacia do ..22.° distrito declarando ao co-missárlo Lago, que nada haviade misterioso. Apenas estavamconhecendo a cidade e por Issodemoraram um pouco mais...

mais empolgante "show"

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{Mi iJu-J:àimÊi^^^Ê^^^^M \

quo deseja em tmpostoo nem comoca mesmos seria estabelecidos. Heupro;;i.inia cspeclnl de Impostos soraenviado ultertormcnte ao Conureu-ío. Nfto obsCante, declarou ji aoCongresso quo deseja "multo maln"do oito blUCea de dólares, que .oio numento aprovada o nno pns.sado, mns Insistiu cm que quer qui*c-sns contribuições Fejnm pa :n«equlfntlvnmenie por todos oa .»•».tores dn economia nacional.

BE TODAS AS PAUTES

•Disso o presidente cm sua men.sagem;

"O aumento do impostos que apo.ra »>8 requer deve ser exigido dotodas as (antes de receita".

E ncrescentou:"As corporações devem pagnr

mnlores impostos. As possons ue.vem pagar mnis Impostas. Os lm-poetes de consumo devem ser muiselevados e mnis nmplos. Ê preci-so tornar mnis estritas os leis fis.eals",

Embora os Republicanos tenhampedido que se façam economias, oorçnmunto terft que ser enorme pa-rn que posmm sor alcançados rqoblctlvos do moblllznçfio flxndosptlo presidente. Os pr;»0etcm ntuanprevfm a fnbrlcaçfto de cinqüentamil avlfirs e 330 mil tnnques nnuil-mente. Tudo Isso ru.*)ta multo dl-nhrlro.rnOGRAMA HE CONTROLE dos

PREÇOS

NOVA IORQOE, 13 (Do LenndroSnlon. dn U. P.) — Entre o tranB-torn0 a a confusão que existe em.Washington n respeito do progra-ma do controle dos preços e eMA-rios. ouvem-so vozes ini-lstentespedindo que. da Infinidade de nl-ternatlvaa sugertdna pelo govôrno,seja escolhldn a que mnndn con-trolar os preços das matérias pri-mas.

A ronlldnde é que o covírno nnun-ciou sompnte n IntençRo do porfreio nos preços e salários masnao traçou plano dctnlhnndo osmfttodo «que serfto empregados, ns-sunto ísse de tanta Importânciaquanto o fim quo se persegue.Nestas condições, os representai!-

mentos fixados nos »referidos pia-nos ou nos respectivos projetostíe detalhe.

5' 2.° Picam também, excetua-dos os logradouros para os quaishouver projeto aprovado dc ali-nhamento, anterior ou posteriorao presente decreto, delcrmirian-do largura igual ou superior a23,00in (vinte e dois metros).

Art. 3." Quando em consequOn-cia das faixas "non aedificun-di", ou dos alinhamentos ílxu-dos no presente decreto, os ter-renos particulares atingidos náopuderem ser edifleados dentrodas disposições legais vigentes,será procedida, a pedido dos res-pectlvos proprietários, a suadesapropriação, mediante préviadeclaração de utilidade pública.

Art. 4.° Nos novos planos deloteamentos ou arruamentos aserem aprovados pela Prefeltu-ra do Distrito Federal, cm ZR-3ou ZA (zona residencial n.u 3 ouzona agrícola), nas regiões mar-giuais às estradas de ferro men-cionadas no art. l.°, será reser-vada uma faixa livre de 22,00m(vinte e dois metros) de larguramínima, destinada a logradouropúblico, ao longo das referidasestradas de ferro, na forma men-clonada no art. 2.°.

{ Ifi Excetuam-se os trechosem qu« já exista grande via depenetração com projeto de alar-gamento, cm direção paralela àvia férrea e distante dti mesma.» ^ ft menM , fetorC8 da ec0no máximo, lOO.OOm (cem ine-_j nomls _ báslcos pnrn 0 p0vo —pe-tros).

§ 2.° Nos trechos mencionadosno parágrafo acima, será ape-nns reservada a faixa "non aedi-ficandi", de 7,00m (sete metros),a que se refere o art 1.° destedecroto.

A»-t. 5.° Pica sem efeito o De-creto n.° 10.5G0, de 11 de outu-bro do 1950.

(Conclnsio da 1.* pie»)de Ho Chi-Nlnh, chefe dos rebel-des vietnamitas, que esteve con-ferenclando com os chineses erussos, em Nanning, nu semanapassada, seguiu para o Q. Q. deHankow. da Comissáo Adminis-trativa Sul-Corcana da China,para novas conferências.

Aviões russosNoticias aqui chegadas dizem,

que os chineses estaboleceram uma'escola do Instrução naval na Baiade Yulin, no Ha iman meridio-nal. Segundo informante, pilo-tos e soldados de terra victml-nheses recebem instruções dosvermelhos chineses e que, recen-temente, aumentou considerável-mente o numero de aviões russosbaseados no sul da China.

De Nanning, sc diz que as au-toridades do Kwangsl decretaram

a pena dc morte para todos osque ajudarem os guerrilheiros an-ti-comunistas. No mes passado,os chineses intensificaram as ope-rações contra os guerrilheiros doKíangsl, evidentemente pLtru cou-solidar as zonas da rctairuarda,com vistas à próxima ofensivo,e iMao Tsc-tung felicitou publica-mente as forras de segurançavermelha.

Diz-se que entre os "conse-lheiros" afluido-» recentemente ix.China Meridional encontram-seprCvioneiros alemães, que instrui-rão vietniinlie.SvLS p:ira o comba-te centra a Lógico Estrangeira,da qual tambem fazem parte nu-merosc- cVmãcs.

Linhss dc defesaSegundo informantes, a estra-

tépia aliada para o sudeste daÁsia compreende duas linhas dedefesa, para conter a esperada

NO ESPORTE AMADOt

INICIATIVA LOUVÁVELDas mais louváveis, foi a iniciativa dos srs. Manoel da SU-

va Alves c Jair Cunha, respectivamente, presidente c secretáriadc E. C. Vera, em conjunto com os demais diretores daquelesimpático grêmio, an escolher vara a sua circeáo dc voleibol,o tenente Benjamim Araújo Silva. Sem desmerecer os eslorcosdo esportista Osmar Tavares, temos o grato prazer de elogiaro trabalho do novo diretor de voleibol do E. C. Vera que vemsendo muito feliz em suas realizações. Dentre os inúmeros feitosdo tenente Benjamim, neste principio de sua administração, te-mos a destacar a oportunidade que tem dado aos associados dosimpático grêmio dc Cordovil oue. não praticam com dextrezaaquela modalidade de esporte, em tomarem varte nas cc.npe-lições, motivo pelo qual, desejav;os àquele desportista, dias maisventurosos cm sua administração e que prossiga com o seu es-p[/ita lúcido e justiceiro, enaltecendo o bom nome do E. C.Vera.

ofensiva vermelha. A primeiraUnira > no Tonquim, na Indochi-na setentrional, e a segunda ria,fronteira norte da Malala. Acres-centa-se que sc acredita possl-vi.-l que as forças francesas doVietnam possam defender a pri-moíra linha, com material nortv-*-americano, que está chegando &Indochina, mas, em caso contra-rio, a Inglaterra enviaria cs re-forços suficientes para manter asegunda linha.

Simultaneamente, o radio dePequim, corroborando essa in-formação, transmitiu três despa.chos exaltando as virtudes doHo Clvminh e atacando a*» au-teridades da Malaia, por supostapsrseguiçáo à população chlné-..a local e aouiando os "imperia-listai; norte-americanos" de pre.pararem o ataque contra a Chi-na, o que é o habitual prc.údieda agressão comunista.Todos os maiores de 17 anos

Entrementes, Hongkong come-çou a pôr em movimento o apa-

» íelho para a inscrição de todos' os cidadãos britânicos maiores' de17 anos, para "possível serviçonacional", inclusive o serviço mi.litar, em vista da "situação num-dlal que picra". O exército bri-tànico, juntamente com voluntá-r:os e a polícia, fará, terça-feira,um ensaio de alarme de 24 ho-ras, para submeter à prova asmedidas de precaução prepare.»cias.

Vitória dos francesesSATGON 13 U.P.) — As fór-

ças francesas anunciaram a ra-conquista da fortaleza perdidaquando tridores indo-chineses aentregaram aos rebeldes comu-nistas do Víet»Minh. Essa forta-Itza fica perto do forte de Ba-chinh, a 20 milhas á noroestede Hanol.

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Elo de Janeiro, 12 de Janeirode 1951; 63.° da República.

Ângelo Mendes de MoraisMário Cabral.

CHEGA AO MO O "CARNAVAL NO GELO 1951" — Desambar-caram ontem nesta capital acsimpanliaãos de dois diretores, tíeum clipper da Pau American World Airways, vinte e ssle corüpò-nentes do "Ice show" que o Rio verá dentro em breve. Entre asestrelas do novo "Carnaval no gelo" veto Adele Inge,'figura.mtin-ma feminina e campeã mundial de saltos mortais em pista gela-ãti. O referido espetáculo será apresentado no "Palácio Encan-tado" o ser erguido ri; Av. Presidente Vargas no local em que es-tever instalado o Circo Bufalo Bill em data próxima, aguardando-ee o equipamento por via marítima, hoje, pelo Moore MacPort.equipamento êste a cargo de Buildice ine. de. Chicago. A foto êum flaarante do momento om qus. os artistas do "fre shaw" des-ciam do clipper no aeroporto internacional' do Rio de Janeiro,

mUmWlhm PERUAS^T^f^^i\jfMS^sfÚ

MÉTODO ES^ECÍA! DEMOLDAGEM DO

&P. R0MF.Ü G. LOUREIROíaATJIiEAnO ESPECIALISTAPREÇn»-. AO A*-n^L-r«-7 0*

f^i.tt^SP, POVrTKTKABAÍaWís A PRES-

TAÇÕESAV. MA^rCMAl. FLO-

R.AMO. 87

illrnm que em ven de fixar preçosmAxlmos para os produtos manu-faturados o proví-rno cont»*o!« os nre-cos das mnterlm primas empreita-dns nn manufatura dn tais pro-dutos.

1A MATÉRIA PRIMA <

Mais do mil armazéns de roupnsem Nova Iorqu» declararam, nummemorial bo governo, que devemser procurados meios de controlaron preços dn matêrln prlmn. A In-diistrln do calçado fes a mesma coi-sa. As Rrandes empresas dn NovaTni-!aterrn pediram cr»»e o Rovírnoestabeleça, sem peTda de tempo,preços mAxlmoa para o couro ea pele. O.» quo pedem medidasriessn nnturern nsslnnlnm que occutrôte dos preços mnnufnuirndosnao dnr.á os resultados desejado*»IA que denendem do preço das ma-térlns primas importadas. Ounl-quer nlta nos preços dns matériasprimas causaria desequilíbrio nnplano de controle. A este respeito,espera-se para breve a orcanl»....nçfio em Washlnitton do Bureau<>4itral nara Regulamentar as Ma-tírlns Primas — um dos resulta-'Jos dns conversações do nre?ldrn-te Truman e do Premier AttleeT*»!ela!mente. tz-e orpanlsmo cen-trai estn.-a formado pc*'-r IMa-losUnidos. Tn.L:!nterra e França e'-pernsc que dele ntirtlclnem mnist-rd<\ rerrrrrntahtca de ou'ro.7 pai-sei. Fnquanta» nflo s? decidem essas(.uvstces, pota-sç que reina incer-teia. rn» todo o íi».*. »Çto alias ob-r****VQ,?-55 n„ sen--rn p-.«.sçad... quan-do o Mercado de Valores sofreu tf-.-ria -quedn. cmü.dn» pela enda devr-n^as p?'oi Tintídr»* Mas no fUaserulnte, compradores prontos narrtscnr sei» canltal. enTr***sm nor-er*"*-» - compraram as açõss abons preços.

Eleição no AutomóvelClube

O Conselho Deliberativo do Au-tomovel Clube do Brasil está con.vocado para uma reunião segun*:da-feira próxima., às 14 horas.Nessa reunião serão tomadas de-cisões preliminares à eleição pre-sidencial, quo ocorrerá até o fimdo mês.

Podemos adiantar que além doatual presidente Carlos Guinle,candidato à reeleição, tambémdisputará o pleito o coronel Sil-vio Américo Santa Rosa, cujo no.me foi lançado por figuras deexpressão no A.C.B.

Pelo movimento, espera-sa quea reunião do Conselho Delibera-tivo seja das mais concorridas.

Atletismo

iíorloso Roberto 8uénoCom "Xodó Iii" venceu a primeira regata de classificação -

Prossegue hoje a competição

,' ri) r-

A Potilha do "Stars" do Rio deJaneiro, realizou, na tarde de on-tem, a primeira regata de uma S2-rie de quatro, para classificar os

seus representantes nos JogosPan-americanos, a serem reall-zados cm Buenos Aires, em feve-reiro próximo.

Mais de tuna dezena de barcosestiveram em ação, mas essa re.gata náo contou cont a participa-ção dos Starlstas" Walter von

Huschtler, campeão Olímpico e deTacariju de Paula, campeão cu-rloca. Nem por isso, porem' oprimeira regata desmerece o en-tuslasmo de que íol revestida e

a vitoria de Roberto Bueno, com"Kodó II" foi uma prova do seuapuro técnico, dada a facilidadecom que se impôs aos adversa*,

rios. Em segundo lugar classifl-cou-se José Lourenço Viana, como "star" "Wild" e em terceiro oveterano Joaquim Belém, no bar-co "Tucano" .

A» segunda regata da serie daclassificação será realizada natarde de hoje, na Bala da Gua-

nabara, e espera-se o compareci-mento de Tacariju de Paula e d6Walter von Huschtler e da faml-lia Simões, figuras de destaqueinos meios "starlstas'' mundial.'

VEZA segunda competição ellmlnnt»-

ria da F.M.A. para selecionar seusdefensores para competirem noCampe:iiato Brasileiro, nfto agradouPoucos foram 03 ntletns quo com.pareceram à pista atlética do fciu.mlnense, e, os que áli estiveram,cumpriram performnnces dn*) mnisdiscretas. Infelizmente, nossos d>fensores nio tomnram n aério ao:nvccaçfto da F.M.A.. e, com Isto,a nossa metrópole, perde uma óti-ma oportunldrifl» de Arrebanhar n.lupremt-Bla do esporte bow brasi.leiro.

RESULTADO DAÍ PROVASO resultado geral da sísundn tlt-¦min .tória para o Cnmpconatto Bra-

sllHro foi o seguinte:1.» PROVA .— 103 metros rose-,

moçss — 1° lugar — llelene Car.doso dp Meneses — F.P.C. — l*l2e,2 a PROVA — ArT***»,rMO do Pe*-".!"***»ms — 1 ? lP-ir — Emílio HSíellg — O.R.V.O. - 13ui03; ifi

PROVA — 100 metros rasos, ho.mens — 1,0 lugar — Joaó Teles d.iConceição —• C.R.V.C.. — ll.ls; 5.*PROVA — Salto cm Distancia, ir.c-ças — l.o lugar — Helena Cardosode Menezes — F.F.C. — 4m7fl; il»PROVA — Salto cm Distancia, ha.men — l.o lugar — AH Façanhado S4 — F.F.C. — 6m7£<; 1.*- PRO.VA — 110 metros com barreiras, homens — l.o lugar «Vils/.Ti. Cnrnel-ro — C.R.V.G. — 15,3s; S.» PROVA

Arremesso do Da-do. homens —1.0 rupar — Miguel Barbnsi da S:l_va — B.F.R. — 53*vi40: BA PROVA

ArromeSEo do Dardo, moças —l.o lucar — Bsbctte Zoet — F.FC

32m33; lO.n — PROVA — 1.5J0rne»r~s rasos, homens - 1" lugar

Ricardo Batista da SUva . -»B.P P.. — 4m2l.0s; 11.» — PROVA

400 metros rasos, homens — 1 °lu;*- — .*-*Ao de oliveira — BM.

55 M: 12* PROVA — Arr.mecsot*i DÍ*-co. hoi^en*» — io !««oi..r —Estevão Leite LurasXe — F.F.C. —

•v»i*t

Poucos atletas compareceram às eliminatórias - Hoje'as provas restantes39m88; 13.» PROVA - AireiriWj rtnDisco, moças — 1.0 lugar Ttjjtftrt.ta "Züct — P.F.C. — 34mT0;'14.«»PROVA — 3.000 metros' rasos, ho,men — 1.0 lugax — Janaen d* 'cgm*ta Lopes — C.Ri.V.a. — Ün38,2***13.» prova — Salte em Altura, ma*ças — l.o lugar — Thvb<lot«*Brett<kopf — F.F.C. — lm40; l»J.»/pR(->.VA — 200 metors rasos, hómáua —1° lugar — Alexandre Perelr» NewB.F.R. — 22.8s; n.» PROVA —Salto com Vara — ifi lugar — Ra».,mundo Rodr.lgues — S.P.R. —.3m70; 18.» PROVA — 80 njjettoa cop»Barreiras, moças — ifi íusar —Allco de .terús— B.F.R. — 13.»:19.» PROVA — 800 metros raaca —l.o lugar — Marcllno Guanabara _C.R.V:a. — 2m04,ls; 20.» PROVtA —Salto Triplo — l.o lugar HcUoCoutinho da Silva — B.P.lt. -»t-'m61 e 21* PROVA — . "400

m.«tres cem barretr-n — {**• lugi^ —wu non Oomea Cfcttaelro — «SJl.V.O.

In-i00.2s.

¦ rriHii':irjí 'TniF—-mmttmaa^.

MUTILADO

Page 8: Três mil pessoas mortas pela gripe

Coloca-se a Itália ao lado das cidentais... m. IIlilMHl

•\NO X UIO DE JANEIRO. Domingo. H de janeiro de 1951 NUMERO 2.9Ü2

HEPEUDOS OS ATA UES COMUNISTAS NA CORÉIACinco horas de intensa luta em meio de neve e de umatemperatura a 29 graus abaixo de zero - Oficiais esoldados colombianos integrarão as forças da ONU

k3:

*-•-*"

t,-sf'mm2*-.

Éli*.4:

TÓQUIO, 14 domingo (De Er-ncst Hobcrccht, da U. P.t — Ainfantaria comunista chinesa,atacando através dns serraniasexecutou um movimento de ílan-«tuelo pelo ledo oriental da sa-lientc de Wonju, tenazmente dc*tendido pclns forças das Naçõc?Unidas, c avançou até um ponto:t 104 km. du antiga Jlnha dainbcça dc ponte dc Pusan.

O 6o exercito norte-amciicaroanunciou, num comunicado oll*dal, que nfio está indiferente au>tc a poi«ilbilidnd.i de uma grandeofensiva comuniata na frente ocl>dental c que está prestando cul.«ladosa átençfio aos preparativosvermelhos au norte do corredordo rio Kuni, renaito da valenteatuação du retaguarda da 24a.tllvlsno tiorte-americaiia contrati primeira invasão comunista cn-Joana, no verão passado.f

iy REPELIDOS OS CHINESESI

As tropas dás Nações Unidasrepeliram ontem pela manhã osataques do.s comunistas durante5 horas cie luta, cm meio da ne-ve c sob uniu temperatura dc 20graus centígrados abaixo dc .'.eio,n pela tarde empreenderam uu»contra-ataque mas o movimen-to de ílanquio comunista poecm perigo a saliente que os alia-

dos retém há 5 dias na zona doWonju.

A artilharia das Nações Uni-das abriu fogo sobre a ponta dclança dc 2 mil soldados vermu*lhos que precedem o resto dasenormes forças comunistas chlnc-sa, ti 42 km. a sudoeste dcWonju, depois que os vermelhoscruzaram o curso superior do rioHnu c atingiram quase o cumeda serra de Sobrex. de 1.700 me-tros dc altura. Nem o comunica-do do 8o exercito nortc-amerlca-no nem o* despachos da frentedc batalha dão detalhes da açfiomas todas aí noticias dizem queos norte-coreanos. reforçados pe-los, chineses, estão deixandoatrás o firme arco dc defesa alia-do, situado sobre as estradas aosul de Wonju.

.. FIRMES NAS POHIÇOES ..Aparentemente, os comunistas

estão tratando de lntroduzliuma cunha entre o.s exércitosdas Nações Unidas que operamno centro c na costa oriental daCoréia para apoderar-se do im.portante Passo de Tanyang, naserra de Sobrek, e obrigar os de-fensores da saliente de Wonju arecuar ao sul de cadela de mon*tanhas que atravessa a CoréiaMeridional como gigantesca mu*raüia de rocha. Pelo 7.° dia con-

Importante discurso deDe Gasperi no SenadoSolicitado à Câmara a aprovação de fun-dos especiais para melhorar a& modestasforças armadas italianas - Manifestaçõescomunistas contra Eisenhower - Exige o

governo a revisão do tratado de paz

DO RIO E DO MUNDOD. Renault

.¦«••««••.^•*«-i*VV*V^^ ¦»»»*'*>j»**>>»*S»'**>»'*>^^

JUA America Latina comonervo da guerra"

INTERESSANTE ARTIGO 00 6RGÂ0 INGLÊS SÓBRE AS FONTESSEGURAS DE MATÉRIAS ESTRATÉGICAS

LONDRES. 13 (U.P.) - Emextenso artigo intitulado "AAmérica Lntina como nervo dBGuerra". "The Economist" di?•quo a América do'Sul fcurgevéo:mo a única região 'dtVmundd a'ner livremente desenvolvida co-¦ano' fonte segura «de1''-¦matéria.»primas estratégicas, de que osuüarios tanto necessitam.

O jornal espeaialisado afirmariue a questão dos materiais es.tratéglcos será o principal te-Jna da ordem do dia da próximaConferência dos canceleres dasrepublicas americanas, que sereunirá em Wasington a 26 deMarço.

O artigo refere-se à produção

INCÊNDIO ASSISTIDOPELA TELEVISÃO

F CHTCAno, 13 (UP, — Um espet*-\ cular Incêndio e diversa*, explosões,

assistidos peln televisão por milhõesde pcJsõas, destruíram um nrmti-*iem de cinco andares na zona por-tüftrln dcpta cidade. O corpo debombeiros anunciou que dois soi-ciados do íogo pereceram, ao ser•uintridos por uma parede, que ruiu

íom conseqüência das explosões. Unif outro bombeiro morreu mais tardel-iio hospital, em conseqüência dos;Jerlmeutos recebidas.-O cdltiolo foisncudldo. primeiro, por uma ter-Tivel o.xplcsfto e pouco depois ll-• cou envolto pelas chamas. Quatro

1 estações tle televisão desta cidadetransmitiram o Incêndio quase quedesde o principio e calcula-se quelia parte oriental dos Estados Uni-dois mllhÒés dc pessoas assistiramao sinistro através de seus recepto-res de televisão.

de cobre no Chile, de estanliona Bolívia e de metais não-fer-ruginosos no Perii.

Na parte que trata do Brasil<»-5its\\^üJè''ê^se'.iptils."possuir tanto'manganês,, cemo qualquer outroriais jto

'mtmdo','', 'e,racentuqu quea produção dssç, minério indis.

pensável a fabricação do aço foi,no Brasil, em 1949, de 1.520 to-r.eladas.

Cita ainda a extensa produçãode lã, considerado material vl.tal de guerra, dizendo que a pro-dução da Argentina só é supera,da pela da Austrália, tendo pio-duzido 475 milhões de libras em1949-1950, periodo durante ooual o TJruguay, o Brasil, e oChile produziram em conjuntocutros 237 milhões de libras."O ressurgimento de um in.tenso nacionalismo" — diz oxar-tigo — "o fato pouco provávelde que qualquer governo lall-no-americano venha jamais aoferecer suas riquezas naturaisoo melhor Ucltaiite; — a inver-são e o fomento dessa*» rique-zas, regidos por uma infinida-de de restrições sobre trabalho6 dívidas monetárias» algumasprudentes, mas outras pouco ra-zoaveis; são fatos que podemser ajustados para dar o máximode desenvolvimento ao Conti-nente assim Como à defesa domundo ocidental".

"Serão esses provavelmente —conclue — os assuntos preferi-dos no temário da conferênciados chanceleres americanos,quando se reunirem em Washlng-ten, a 26.de março."

Rccutlvo. os ataque* frontais porparto de 2 a 3 batalhões norte-coreanos, com uns 13 mil ho*mens, não lograram desalojar osnorte-americanos, franceses, ho*landcse.s c sul-corcanos da sa-lientc de defesa no sul dc Won-Ju.

PKI.A RECONQUISTA 1>EWONJU

t). comunistas realizaram ;pequeno' ataques este madiu*gada e conseguiram expulsar osiiortc-nmerlcanos da cstratéglcuelevação, situada entre 3 e 5klms. ao sul dc Wonju, que osaliados ocuparam C.Melra dc-pois dc um devastador bombnr*delo aéreo ás posições comunis-tas. Despachos da frente dizemque a força norte-americana dooperações sob o comando do co-ronel Puul Frecman atacou aelevação ao anoitecer de sába-do, depois do intenso bombardeioaéreo contra os comunistas, oque talvez Indique que os co-munistas se rcoiganlzaram apôsas Super-Fortalczas Voadorasterem lançado sôbrc eles mais do275 toneladas de bombas pesadasde demolição.

NA DIREÇÃO DE PUSAN

As ações dc contenção dos co-munistas pelas forças das Na-ções Unidas em Wonju. ondeestão estas cercadas por 3 lados,obrigaram os vermelhos a reor-ganlzar-se longe as montanhasde Sobrek e talvez transtorna-ram o plano comunista para suapróxima ofensiva na direção dePusan. Se as tropas das NaçõesUnidas não tivessem resistidocomo resjstlram em Wonju, aestas horas os comunistas esta-riam mnls próximos de Pusan.

1.M8 COLOMBIANOS NA CO-REIA

BOGOTÁ. 13 (U.P.) — Qun-rente oficiais colombianos, sobo comando do tenente-coronelJnlme Polania Puyo, à frente de

'1.063' homens, partirão:•¦ para aCoréia' "mais ou menos dentrode 40 dias", ao que declarou o"Chanceler Gonznlo Restreu Ja-ramillo.

O chanceler acrescentou: —Oficiais norte-nmericanos chega-ráo nos próximos dias para dirl-gir o treinamento do batalhão"Colômbia", treinamento esseque será multo Intenso, pois nãopodemos mandar nossos rapazesa tão dificil missão sem instru-ção completa". O chanceler Res-trepo está encarregado interina-mente do Ministério da Defesa,cujo titular, sr. Roberto Ur-dlaneta. está nos Estados Uni-dos como delegado da Colômbianas Nações Unidas, e como Pre-sidente da Comissão Politlca daAssembléia Geral da mesma..Obatalhão "Colômbia" será a prl-meira força latino-americana aficar às ordens das Nações Uni-das, em ações militares.

O tenente-coronel PolaniaPuyo e os demais oficiais foramescolhidos entre os que se apre-sentaram como voluntários paraessa missão.

ROMA. 13 (U.P.i - O PrlmriroMlnUtro ltitltr.no, Alrttir do dnpi».rl, prdltt tinido» ¦uplrmrntorrs fantt ii. !• • .i. uo moitttmti*' «is 2U0 bl.ln»» .*¦ de libras, durante nm dlsrtit.o•obre política externa, no curto <loqual oa romunlataa gritaram, tu.focando todni na mdiçfira ao grn.I*-. • iit-...-.-.i r

Em dUcurio, de duaa bora». pt*rante o Hrnudo, Ulue de oupurique ft Itália liaria "eacolhtdo whlimar", no lado do inundo octden.tal, p «pie ai perinanemla. Ao mernu limpo, iintiuclou que 0 go.vérno liavla pedido a Camarn dt<»Deputadoa a aprovnçlo de fundo»eap«c!n!s para a drfetta "para me-lhornr nonas modeatas forças ar.ninilii'.". Emi» soma vem acresceroa 50 bilhões de llbms ji» pedidosn> CAmarn. Segundo o proposta tte deOosperl. e.v,i» dinheiro "será gaitoem breve lapso de tempo". A prln.clplo, plnnejnva.se despender wtssomas ao longo de um período detr'". anos.

Manifestações comunistasO Primeiro Ministro foi Inter-

rompido peloa comunistas quwiodtsse quo a Itália acolheria bemElsenhower, quando de aua chega-da a este paln. na nróxlma semana.Foi Interrompido repetidamente, pr.los senadores comuniata». que p'l.tavam: "Abaixo Eúcnhtwcr". Noinicio do discurso, quando de Pos-perl começou a dizer: "Elsenhower«era hospede tte Roma", Ura -tat*.dor comunista levantou.ne e grltcu:"Abaixo Elsenhower" e seus cor.rellglonárloa entoaram em coro:"Abaixo Elsenhower". A br.nci.dagovernamental aplaudiu Elaenhov.trQuando voltou o silencio, de Gas-perl experimentou de novo, ma»,tuwlm que voltou ao nome dc EUnenhower, oa comunistas grita,ram: "Abnlxo". Por trts vezes o Prl.meiro Ministro tentou concluir r»sentença e por três viVes suas pi-lavras foram sufocadas. De Oaipcrl prosseguiu entáo. dizendo: "NósIremos ao seu (de Elsanhowcrl inoontro, com a lealdade de nossaspropostas o a solldnrledade do povolivre". Um aenador comunlstn p\.tou então: "Ircls no teu encontrocomo seu criado". Ignorando a ln-torrupçno, de Qnspcrl continuou-"...porque recordamos a ajuda dosua terra, o recebemos com fiel tt-perança na mlssflo Internacional dcpaz que ele representa".

Auxílio americanoDIsüc o primeiro mlniatro que a

tijuda militar recebida doa KE. UU.seria. Integrada das .forçaB armadas,da ItAUs.e que 20 .niwtos carrega-dos de aviões, canhões, munições coutras armas haviam- thegado, dea»de que começaram oa embarquei! doprograma de ajula militar, em abrilúltimo.

Olhar para o futuroReferlndo-«o à próxima reunl&o

com o primeiro ministro da Frnti-ça, René Pleven, disso Do Ons-perl que "compreende perfeltamen-te os temoreo da França do rear-

SEM UM ARRANHÃO..

in. ii.-:.'.. alemão". Quanto k atl-tude da lUlln para com .. Alemã-nha. dlue: "*..••, pi i...... nlo AOs olhnrmoa para o passado, nuapnra o futuro". DlMe que a Itáliaacredita na uuldnde da Europa e

mrmttk.*\* v-/#-Hk*É»A».*<*»J'i1fc^^^M^|

üe Gasperi

acha qu... ,, Pacto do Atlânticodeve ser considerado como um ele-mento construtivo e defensivodessa unlttnde. De dnsperl rejeitoua Idéia de que a Itália poderiaagir como "ponto entre o Orientee o Ocidente. A Itália escolheuaeu lugar, depois de cuidadoso exa*me dc ncus Interesses o políticas.Rc a Itália algum dia fraquejir

I nessa dcclsAo, terminará romo Mn-nnryk o Bcnea (Tcheco-Slovaqula r\

Aprovou o Senado a políti-ca do governo

ROMA, 13 IV. PA — O seuadoaprovou n poitlca dò governo Ita-llano referente ao Pacto do Atlan-tico Norto por 161 contra 92 vo-tos. A aprovação foi dada pelo Se-undo após tempestuosa reunido emquo 08 comunistas realizaram tre-menda manifestação contra o B*"r.eral Elsenhower. O voto do se-nado reafirma "a lealdude da Ita-Ua ao Pacto do Atlântico "e aten- idu ao pedido do Premier De Gas- jperl no sentido dc dur a verba su-plementar, dc ' 200 bilhões dc Uraa ,parn reforçar as modeatas defesaaItalianas. Vltor-Manucl Orlando, o

***4*+**m**&***á*** W*0»Êm0*t**^t0s0*0*

DURHAM, Inglaterra. 13 («7.P.) — Uni caça a jato ME-TEOR caiu ao solo cm EagleZliffe, mergulhou no solo, rom-peu uma sébe, penetrou noutrocampo e foi de encontro aostrilhos üe uma ferrovia, cho-cando-se contra uma cerca ederrubou diversos postes tele-gráficos, esvatifanão-se a seis-centas jardas ão primitivo lo-cal onãe caiu. Mas o pilotonão teve sequer '¦ um anonhão.

&^^^*0^VW*^j*j*+**4^i**^^&**i*^++**********\

LHQS DR. HERED1A

CLIMINCIA OU MAÇÀO

0'ITO 8KBRZENY, ex-llder das tropas lazintaí». que com*-

irulu fugir de um prl*»o alcmft, apareceu repentlnamen*te em Madri. Bkcrzci.y. que se tornou famoso qU*ndO

resgatou KUMoUnl. entfto prisioneiro das ullndos na ItáUit,declarou - Imprciina cupanUola que, se nfto fôr atendido o pe-dido de clemíncíu em fttvor do coronel Joanu.mPc.pe*. con*dèiiado à morte em IMO pelo aiMLttlnfto de prluionelros &:Rucna. o ato provocará uma reação dos oficiai» alemães. O rr.-líder disse ainda que. ee executarem Pelper. aqueles oficlntsnfto movfrfio um dedo c roanter-HC-fto em passividade nega-f.vu, na atual emergência politlca.

RESISTÊNCIA

O homem ô considerado um animal le-MMenUr. A media

de vida provável no Brasil é dc 60 anos. Recentementeespecialista* estudando o funcionamento de órvaos lesa-

dos, apresentaram alguns dados curiosos, demostrando o Q"-*«• o poder dn reserva humana: o homem pode sobreviver sema vlsicula biltor; com 25% de um rim; 40'.. de um pulmão; ..20'ó do fígado; W,« do cortex ndrenal c 6% do intestino dei-gado. E nfio 6 de espantar que algumas pessoas vivam coma metade do còrcbro. quando tumores gigantes tornam necer-sárlíi a Intervenção cirúrgica.

PROTEÇÃO

EAf Barcelona, foi fundada a "Sociedade Protetora das Mu-

lheres Casadas". Logo ao ser fundada, a curiosa organiza-ção recebeu três mil inscrições. A sua finalidade és luta'

contra a embíaguês, contra as secretárias muito intimas c asescapadas noturnas dos maridos.

JAZZ

A França vai comemorar o cinqüentenário do Jaw. rect-

bendo, cm Paris, os maiores nomes da música il.icopadaDentre os músicos do gênero, que já sc encontram lh'

França, o mais popular é o violonista DJango Rcinhirdt. queleva uma vida excêntrica dentro dum vagão volante Djangosofreu um grave nc.dcntc nas mfios e já'chegou a ganhar ..-200.000 francos por dia (cerca de ciS l.OOO.OOt. A Fr.uiça or-gulha-se dc ser o maior fabricante do pistom pnra jtuz, cujasfábricas em Chnteau-Thlerry c Mantes, fabricam 40.000 ins-trumentos i>or ano, exportados para os países do mundo.

DENTE POR DENTEA Inglaterra, de acordo com o plano social da medicina,os dentistas ganham do govêmo, por cada ãente que ar-rançam. Semanas atrás, certo dentista perdeu o direito

último sobrevivente dos 4 gran-«lei» d»'"I»*v'iOuWTa MUBdfat. votoucontra a pótíttcn^*dó-'«»M*itt-,''lta-llano no Pacto do Atlântico. , .

* •/ -,*¦ a ytr -i - v««». .**¦ *í»-»•.* fi * •*'•#"«»** :Exigências do governo,

ROMA, 13 (INS) — Alclde DeOaspcrl n0 terminar o debate nosenado .«Obre a política externa doseu pais exigiu a revisão do trata-do de paz c da admissão do paisna ONU. Prometeu que seu go-vèrno seguiria colaborando com osesforços dnatlnados a estruturar sO-bre bases firmes uma unlao daEuropa afirmando que "faremostodo o possivel nesse sentido os-peclnhnente no que diz respeitoaoa nossos amigos franceses. Rc-velou que os diplomatas Italianosreceberam Instruções no sentido deque dem alento a Idéia de se rea-llzar nova conferência de Conse-lho dos chanceleres dos quatrograndes.

Noos seus vencimentos 1294 dólares), pena que lhe foi 'mpostapelo Ministério da Saúde, por esta razão-, uma cliente, que tó-ra procurá-lo para a extração de um dente, ao voltar a si dc-pois da anestesia, verificou que. o profissional lhe arrancamvinte e três dentes, náo lhe restando mais um só na boca.

RESTRIÇÕES

PARA aqueles que querem fumar, sem risco nenhum para i

saúde, ouçam as sugestões do dr. James Warnlrig: 1> —Não fumar senão depois dos 21 anos; 2» fumar apenas 5

cigarros ao dia; 3) não tragar nem expelir a fumaça pelo na-riz; 4> fumar so depois das refeições; 5) deixar de fumar uinnvez por ano; 6> fazer um exame de saúde periodicamente. Mas,convenhamos, debaixo de tamanhas restrições, é melhor nãofumar dc maneira alguma.

PENSAMENTOSII^\ casamento é um enxerto: pega bem. ou p?ga mal"

íl Ido folclore)y* — As mulheres de coração estéril ameaçam a círitt-

zação". (C. Chaiie).— "Em amor, quanto mais se amola, menos se cfia". {dofolclore). ,

MINÉRIO

AprocluAão do minério de ferro do Brasil, em 1947. foi de

toneladas: 611.001; 1948 — 1.571.666; 1949 — 1.700000.A .'exportação d<i ano dè Ip49 se deseinou [aos .sígulij-..-,

toa pftíso^:. EstadQ-s unidos, ••—. 340.906; Canada •^ÍÍO.tMíMiíílauda,'—*7S00; Bélgica, -r-'„17.Í21; França — 28.563 (tonèladasVi*(Dados dó Ministério da Agricultura e da Fazenda»

NO SENADO// a CHO que o atual Regimento da Ordem dos Advogados

JX jâ satisfaz as exigências a respeito. For outro Indo, as* * restrições ao exercício da advocacia já são impostas

pela lei da Organização Judiciária. Pelo que soube, a Ordemdos Advogados, no Distrito Federal, já havia se desinteressa-do do assunto, manifestando a sua desaprovação e apresentàn-do um novo ante-projeto1*.

— falando para esta coluna, o sr. João Coelho Branco, sub-procurador da Justiça do Distrito Federal, fcsslm se expressouem tomo do projeto de .lei, ora em curso no Sentido federal,e que imporia restrições áo exercício da advocacia.

,»^r»^Ta^^t^*tf»4»«%ii>'.**»]1^^

0 CARVÃO NA ECONOMIA NACIONALAspectos da mineração e consumo — Modernização do trabalho e me-

lhor aproveitamento do minério brasileiroMétodo Moderno e

Eficax de Tratamento

Rua Buenos Aires. 202 — Tel. 23-1482

i

^^ ^^àw^V _aW^P^AVENIDA PASSOS, 36 a 3íT%J^

Segundo os dados constantes do ide 10%. As Usinas Tormo-E!é-Plano do Carvão, elaborado pelo[tricas Ae Porto Alegre, Pelotasengenheiro Maria da Silva Fin-to, as estradas e ferro do País

consomem quasi 50% de carvárnacional e estrangeiro. A seguirsobressai a Cia. Siderúrgica Na-cional, que aplica 12% na Usinade Volta Redonda. O consumodas Companhias de Gás do RioSão Paulo, Santa Catarina. Ni-terói, Porto Alegre e Recife, é

0 prêmio de músicaMADRID, 13 (INS*» — O Pre-

mio Nacional de Música coubeeste ano ao compositor JoséAslns Arbo, de Valencia. A obrapremiada consiste em seis can-ções sobre poesias do poeta An.tónio Machado.

Rio Grande e Tubarão consomem10%. O consumo para industriase outras finalidades t estrema-mente baixo.

Os maiores consumidores doproduto de Santa Catarina sáo aCia. Siderúrgica Nacional e a Es-trada de Ferro Central do Brasil,ambas com mais de 200.000 tone-ladas cada uma, sendo que paiaa Siderúrgica estão computadostodos os setores.

O maior consumidor individualde carvão nacional é a ViaçftoFérrea do Rio Grande do Sul,cuja utilização anual atinge cer-ca de 500.000 toneladas. Os sei-viços públicos e autarquias da

Controle econômicode guerra no Japão

SERÁ REIMPLANTADO DE FORMA LIMITADA

05 RA0I05 VENDIDOS PELAÃIOSSA CASA TEM-0IREIT0 A\ UMA REFORMA GERAL NON FINAL DO PAGAMENTO

e*mTREFQNES:43-678043-2421.

YOKOHAMA, Japão, 13 (INS.,-r.O Secretario Geral dó Minis-terlo de Comercio e Industria'Internacional do Japão, Tóquio

iNagayama. anunciou hoje o pro-jeto do governo japonês de res-taurar em forma limitada oscontroles econômicos de temposde guerra.

Falando em Yokohama, disseque o governo de Tóquio implan-tarla restrições sobre o uso doníquel e limitaria as exportaçõesdo aço.

Acrescentou Nagayama que dostrês e meio a quuuo milhões detoneladas de aço que produziriao Japão em 1951, apenas se per.mitirá exportar 1 a 1 milháo emelo de toneladas. Negou, toda-via, que o governo tivesse inten-ções de reimplantar a arreglmen-tacâo geral da economia nacio-r.nl.

Pelo contrario — disse — o

governo "porá em vigor certoscontroles prorrogando a lei vi.gente para regular o equilíbrioentre a oferta e a procura demateriais estratégicos'*. A pre-sente lei expira em março pro-ximo.

Negociadores para as (Rs-cussões anglo-argentinas

LONDRES, 13 (INS) — O em-baixador argentino, sr. CarlosHogan, anunciou hoje a nomea-ção de dois delegados negocia-dores, para "levar a feliz termoas discussões anglo-argentinas,no mais breve prazo de tempo".O embaixador Hogan desmentiuas versões segundo as quais osingleses tinham apresentadocontra-propostas a resoeito daquestáo da carne.

União consomem perco ac *wu.u«utoneladas do carvfto de Santa Ca-tarlna.

MINERAÇÃO E PRODUÇÃOOs métodos de mineração do

carvão do Brasil — esclarece orelatório na sua parte comple-mentar — sâo até agora de ren-dimento baixo, devida à.ausênciade mecanização do desmonte. Ostrabalhos de subsolo são feitosquasi manualmente e poucas sãoas áreas em que se pode traba-lhai- a ceu aberto, com escavadei-ras.

O rendimento de subsolo, percapita, nas minas do Rio Gr,; idodo Sul, é de 637 kg/ homem-dla.Levando em conta o trabalho desuperfície, o rendimento é de ..1.000 kg/ homem-dla. Km SantaCatarina, esses números são aindamais baixos, em face da menorespessura da camada e das tare-fas de escolha no subsolo. A és*te ônus, acresce o trabalho nolavador Central de Capivari, quecontrlbue para baixar o verdadet-ro rendimento global.

Comparando-se estas caracte-rísticas com o rendimento médioatual da mineração americana,de tiOOQ. kg. homem-dia, e como rendimento de 10 a 15 tonela-das, que atingem muitas minasamericanas modernizadas, emcondições n&o muito diferente*das nossas, vê-se que há uraimenso campo em que podemprogredir as empresas nacionais,

MELHORIA DO CARTÃO 'BRASILEIRO

O diretor do DepartamentoNacional da Produção Mineralacentua que há graves defeitosno preparo do carvão. Esto de-verta ser sempre beneficiado, a

fim de melhorar suas condições deuso e diminuir os ônus de trans-porte sobre a caloria Utü. Con-»dena a diversidade de tiposoferecidos ao consumo e sugeremedidas de significativa impor-tância para elevar o conceito docarvão mineral

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MUTILADO

Page 9: Três mil pessoas mortas pela gripe

ÇAOI•UA SAC. IA CAORAL, 41

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l, ANO X RIO DE IANEIRO, DomlnRo. 1-1 de janeiro de 1951 NUMLRO¦ •. **-.mm -

NICASOLUÇÃO HARMODA CONVOCAÇÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONGREReunião amanhã da Comis-são de Justiça do SenadoVão se reunir também as bancadas daU.D.N. no Senado e na Câmara - Impres-

soes do sr. Cirilo JuniorO assunto predominante nos círculos políticos desta ca-

pitai na semana que acaba dc ílndar foi o da convocaçãoextraordinária do Congresso. E ao que parece, continuar»ainda na pauta dos trabalhos das reuniões políticas c par-lanientaies pronramados para os próximos dias. Assim, aComissão dc Justiça do .Senado, que ainda não sc pronuncioucm caráter definitivo sobre o parecer do sr. Etelvino Lins,deverá reunir-se amanhã, às 10 horas, em sessão especial.a fim de estudar a matéria. Por outro lado, a U. D. N. jáconvocou uma reunião, também para amanhã, na qual to-marão parte as suas bancadas no Senado e na Câmara.Nesta reunião, que será presidida pelo sr. Odilon Braga, oslideres udenistas deverão debater os varias aspectos da lm*portante questão, a fim de possibilitar uma solução harmo-nlosa entre as duas Casas do Congresso.

O sr. Cirilo Junior. em conversa com a nossa reporta-Rem .afirmou que a Câmara, na sua reunião de quinta-feira,havia votado, não no parecer do sr. Afonso Arinos, mas norequerimento do sr. Rui de Almeida, formulado à Comissãotíe Justiça, e que. no seu entender a questão deverá ser rc-Bolvida harmonicamente entre Senado e Câmara.

As concessõesAo que colhemos em fontes autorizadas, tanto o Senado

como a Câmara farão concessões no caso, cedendo em partelios seus pontos de vistas firmados Inicialmente. Acredita*Be que o Senado venha a concordar com a Câmara no pontorelativo à prorrogação dos mandatos até 9 de março, masconsiderando que o atual Congresso fique em recesso. A Ca-mára, por outro lado, estará de acordo com o Senado naparte em que diz que o Congresso encerrará as suas ativi-dades em 31 de janeiro.

Assim, espera-se que o impasse criado pela divergênciatíe pontos de vista seja resolvido satisfatoriamente nos pri-meiros dias da semana entrante, estando para isso contri-tauindo senadores e deputados pertencentes à diversas agre-mlações partidárias.

Relatório da comissão aouradora do,„.,...:.,*¦ -t:> *.*. ilítt*. ¦UhUíií MíKfi&ÇVÇU.! 4f\

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-*JIU-u---IJ-lr^^

NEGOCIAÇÕES EM S. PAULO PARA QUE 0 PSD, A UDN E 0 PRCOLABOREM NO FUTURO GOVERNO DO ESTADO *™ ¦ ».**>

DE GASPERI E OS JORNALISTAS

pleito lies (MUIMANAUS, 13 (Asapress) —

Em reunião realizada esta tardelio Tribunal Regional Eleitora)tfoi lido o relatório apresentadopela Coniissjki Apuradora dopleito de 3 tíe outubro. Votaramem todo o Estado 47.925 eleito.res, sendo eleitos os seguintescandidntos: para governador:Álvaro Botelho Maia; para se-nador: Vivaldo Palma de LimaFilho, suplente de senador: Al.fredo Jacksoi. Cabral, deputadosfederais: FRENTE LIBERTA-DORA — Antônio Botelho Mala,

í 'André Vidal Araujo, Ruy Arau-;,jo e Francisco Pereira da Silva,keste pelas sobras; COLIGAÇÃOKTRABALHISTA — UDENO —«POPULAR — Jaime BitencourtEde Araujo, Paulo Pinto Nery; —

1ALIANÇA POPULISTA PRÔ&GETULIO VARGAS — PlinloWamos Coelho; votação por le-Tgenda,s: (para deputados fede.liais) — ALIANÇA FRENTE LI-SIBERTADORA — 20.193 votos;Coligação Udeno -- Trabalhista

íro no Amazonas— Popular — '13.802 votos; AU*anca Populista Pró Getúlio Var-gas — 9.879; Partido Republica-no Trabalhista — 243 votos; embranco — 2.427 votos, num totalde 46.544. O quociente eleitoralfoi assim de 6.649 votos.

Para a Assembléia Legislativaíoriun eleitos os seguintes candi-datos: Partido Social Democra.tico — João Veiga, Danilo Cor-rea, José Francisco da Gama eSilva, Coriolano Lindoso, SérgioPessoa Neto, Edmundo Montei,ro, Alexandre Montoril, AugustoPessoa Montenegro, JoaquimPaullno Gomes, Raimundo Nico-lau da Silva, José Muntis de Cas.tro e Alfredo Marques da Silvei-ra, estes*dois pelas sobras; UniãoDemocrática Nacional — NeyRayol, Josué Cláudio de Sou»,Homero Miranda Leão, AdallGarcia de Vasconcelos. Nilo deBarros Pereira, Deollndo de Frei"tas Dantas, Nelson de MirandaLeão, Manuel Alexandre Filho e

(Conclui na pág:. seguinte)

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Partidos Partidos

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regionais,-m- Heitor Moni

nacionais!

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.... ROMA— .0 primeiro ministro De Oasperi parece um chríp ile orquestra mas está pedindoaoc jornalistas que o íoram entrevistar que não fir.esscm tantas perguntas ao mesmo tempo.*-* j:i

***'*'*' ».»'» * È1rk*m^tiHtiHt^

Reuniu-se ontem extraordinariamentea Comissão de Justiçado Senado

" Nova reunião especial amanhã a fim deser votado o parecer do sr. Etelvino Linssobre a convocação do Congresso - Ou-

tros assuntos debatidos

Segue hoje para a Bahiao deputado Regis PachecoGrandes homenagens serão prestadas ao futuro governadorbaiano no percurso de Conquista a Salvador — Dipiotnação

a 18 — Regresso ao Rio no próximo dia 20O deputado Regls Pacheco,

governador eleito da Bahia, estáde viagem hoje para aquele Es-tado a ílm de receber o seu di.ploma no próximo dia 18 do cor-rente. O representante baianoirá de avião até a cidade doConquista, onde é chefe politi-co há vários anos, tendo sido

Í«refeito do município durante

argo tempo. De Conquista, via.Jando de automóvel, seguirá paraAmargosa, tomando aU um tremespecial da E.F. dc Nazaré, queo levará até São Roque. A via-gem de São Roque a Salvadorserá feita de. navio. Grandeshomenagens populares estfiosendo preparadas ao sr. RegiaPacheco, com a participação aoselementos mais representativosda Bahia em todos os setores dsatividades. De Amargosa a Sal-vador, durante o percurso in-telro, o futuro governador aoEstado receberá demonstraçõesUspeclals de apreço por parte demus conterrâneos. Finalmente,por ocasião de seu desembarquena capital bahiana, o sr. Regi,Pacheco receberá uma grandemanifestação popular.

A entrega do diploma ao go-remador eleito está marcadgpara o dia 18 às 15 horas noTribunal Regional Eleitoral. Oer. Regls Pacheco voltará ao Riono próximo dia 20, permanecen-do uma semana nesta capital.

Telegramas da Bahia têm fei-to referências aos futuros secre-tário* e ocupantes das princi-pais funções na administração ajiiaui-urar. Ao que estamos lu--

formados somente dois secreta-raios estão assentados, o sr. Pel-tier de Queiroz para a Viaçâo e

;.¦¦ iv-''y'^ ¦:¦'. M- '*;:.. ¦i-ír*s''*fâ_f__>'$ii-':t*:.,v.\ .... :¦¦-.. ¦ -^sWé__%Wi^ii:: . . is3$__Wffi&«..;..'¦ ¦¦'¦^ÊMMmm^'--W mm. tmmW&í.àÈÈÊ ímÊÊSLmm ¦''2-**mm_MM_p_t*M\ t£

iWsmWmmWmtWÊWémmmm. .\mmm*f V l*wj MaiBPlP.

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MI §1Deputado Regia Pacheco

o sr. Antônio Simões para aSaúde Pública. As outras notl-cias divulgadas são destituídasde íundamento. ^S

Antecipa-se festiva aposse do sr. Juscelino

KubitschekkBELO HORIZONTE, 13

(ALAN) — A posse do sr.Juscelino Kubitschek no altocargo de governador de Mi-nas Gerais é o assunto domi-nante em todas as rodas. Ospartidos que apoiaram a can-didatura do sr. JuscelinoKiibitschek estão no momen-to. tomando as providênciaspara a organização das so-lenidades que assinalarão oinicio de seu govêmo. Comêsse objetivo se têm realiza-io sucessivas reuniões, nasquais o programa a ser obser-nado ao ensejo do importanteato é detidamente estudadopelos representantes do PSD,PR, PTB, PTN, PSP, e PST.Diversas deliberações já fo-ram tomadas, sendo fixadoem linhas gerais o plano dasfestíviddaes do próximo diatrinta e um, quando se veri-ficará a posse do governadoreleito perante a AssembléiaLegislativa e a transmissãodò cargo pelo atual chefe doexecutivo, no Palácio áa Li-berdade.

Reunião política emSão Paulo

Participou da mesma' o sr. Café FilhoRealizou-se em São Paulo ini-

pertante reunião política, levadaa efeito pelos maiores do PSP.

Convocado para a reunião, osr. Café Filho viajou para a ca'-pitai bandeirante, alt conferen-ciando longamente com sr.Ademar de Barros e o sr. LucasGarcez. Da reunião participou,também o sr. Erlindo Salzano.

Ao que se Informa, teriam sidoabordados, pelos chefes nesse-pistas*, assuntos relacionados comas próximas conversações a te-rem lugar entre os sr. GetúlioVargas e Ademar de Barros.

Em sessão extraordinária, reuniu-se, ontem, a Comsisão deConstituição e Justiça do Senado Federal para examinar diversasmatérias consideradas urgentes. Iniciados os trabalhos, o sr. Yaldc-mar Pcdroso concedeu a palavra ao sr. Ivo de Aquino que apresen-tou parecer sobre as emendas c o projeto referente aos procura-dores das autarquias. Esse projeto nivela no mesmo padrão (Cr$14.000,00) os atuais cargos de procurador, consultor jurídico, advo-gado e assistente de procurador, existentes nas autarquias, bemcomo o cargo de adjunto dc consultor jurídico. Transforma aindaesses cargos em procuradores incluindo todos na respectiva carreira.

Em virtude de emenda apro-vada pela Comissão, serão eie-tivados os procuradores interi-nos que contem dois anos dcexercício. As demais emendasforam rejeitadas, tendo a queestende os favores da lei aosconsultores jurídicos da Fnzen-da Pública sido aprovada paraconstituir projeto em separado.

O sr. Atílio Vivaqua, apresen-tou, depois, parecer favorávelao projeto que reorganiza a Se-cretarla do Tribunal RegionalEleitoral do Estado de Minas

Política de GoiásEleita deputada a viuva dochefe pessedista assassinado

— Foi o candidato maisvotado

Como devem os leitores estarlembrados, quando mais acesaera a campanha eleitoral, emGoiás, foi barbaramente assassl-nado, na cidade de Goiânia, ochefe pessedista Getulino Artia-ga, que era candidato à Assem-bléia Estadual.

Em homenagem à memória doseu prestigioso membro, o PSDgoiano substituiu a sua cândida-tura pela de sua viuva, dona Be-renice Artlaga.

Agora, completa a apuraçãodo pleito goiano, vem a revela-ção: a sra. Berenice Artlaga foio candidato mais votado & As-sembléia do Estado, o que valecomo uma resposta do PSD aosassassinos do sr. Getulino Artia-ga.

HOMENAGEM AO DEPUTADO DARIO DE BARROSO sr. Dario de Barros será homenageado com um jantar no Ho-

td Regente, amanhã, oferecido por um grupo de jornalistas, pelomotivo de sua eleição a deputado federal por São Paulo. O sr.Dario de Barros, que é antigo profissional de imprensa, preside nacapital paulista a A. P. L S. P., entidade máxima dos jornalistasnaquele Estado. Ao agape, que será de caráter intimo, deverfio com-parecer também vários parlamentares, sobretudo os representantesda bancada de Sfio Paulo, onde o homenageado desfruta de grandesslmrjatlaa,. —

Gerais. O parecer foi aprovadojuntamente com duas emendasdo próprio relator, as quais fo-ram sugeridas pelo Tribunal cmapreço.

Ainda o sr. Atílio Vivaqua cm'tiu parecer favorável ao proje-»to que restabelece o Tribunal doApelação do Território do AcreA matéria deixou, entretanto, deser votada por ter o sr. ArturSantos pedido vista do processo,da qual desistiu, depois de ter-minada a reunião. Esse projetoserá votado na pçóxima reuniãoda Comissão de Justiça.

Com a palavra novamente, osr. Ivo de Aquino relatou favo-ravelmente, o projeto oriundoda Câmara dos Deputados querevoga dispositivos da lei 499, de28 dc novembro de 1948, que dis-põe sóbre o aumento de venci-mentos de magistrados e dáoutras providências. A Comissãoaprovou o parecer-

Antes de encerrar os traba-lhos, o presidente Valdemar Pe-drosa lembrou aos membros daComissão a reunião de segunda-feira, às 10 horas, especialmen-te convocada para votar o, pa**recer do sr. "Etelvino Lins sóbreb instrumento de convocaçfioextraordinária até nove de mar-ço, feita pela Câmara dos De-putados. Conforme foi noticiado,esse parecer deixou de ser vota-do por ter o sr. Ferreira de Sou-za pedido vista do processo, pro-metendo devolvê-lo àquela data.

Durante muilo tempo sc disse no Urasil — o nâo deixava (lcter a sua dos* dc verdade — que a causa precipua do mal fun-ciomunento de nossas instituições era a ausência dc partidos na-donais.

I.' errto um* ilur.iiiic a monarquia oo tirrtnoax, entre nós,embora um conservador m pararoc tanto rom tinV liberalquanto um liberal com um conservador, e o falo 6 que o nosso par-lamentarismo monárquico, desenvolvido à marttcni da Constituição,'jamais funcionou dc maneira perfeita.

As lutas do Primeiro Iteinado tiveram como conseqüências, apequenos intervalos, a dissolução d,i Constituinte, n abdicação doImperador e o periodo regcnclal. Mesmo esse iiãu terminara de ma-neira constitucional, uma vc/ que a .Maiorlilade constituiu um gol-po de Estado contra expresso dispositivo da magna lei do |>:us. Olongo reinado de 1). Pedro II, após a fase das revoluções " liberais"c da guerra externa, proporcionou efetivamente ao Brasil niuiiusnr.os de tranqüilidade, l.nlret.intu a mola central do sistema nun-ta foi o parlamento, mas n Poder Moderador, quarto poder consti-tucional atribuído diretamente ao monarca e não ao gabinete, ouseja, ao Executivo. O regime parlamentar funcionou cm nossa ter-ra como uma espécie de "modua- vi vendi", desde que nâo o con-n»-grava o texto constitucional, nem qualquer lei que o obrigasse oumesmo o regulasse. A presidência, do Consellio dc Ministros s» foicriada em 1847. E muitos ministérios "caíram" à rciclia «Ia Cama-ra por um simples aperto dc botão do Imperador.

Eis, pois, que, a despeito do regime ile partidos nacionais, a-coisas não andaram certas, por muito tempo, na primeira fase d«iiouea vida constitucional. It«o explica o pouco apreço que se deu.no início da República, à questão do sistema dc partidos. I comonão houvesse nenhum felicliismo pela fórmula das asrcmia<;i'i:s deâmbito nacional, começou .a proliferação das organizações regio-nais. Daí por diante, alé n auo tle 1343, fraia:*..aram sistemática-mente, uma após outras, todas as tentativas realizadas para a for-inação «le partidos nacionais. Fracassou Kuy Barbosa, PraíccsJouAssis Brasil. Fracassou Antônio Prado. O grande "chefe niícloiíal"que tivemos na República e foi Pinheiro Machado estriboü o SÇUP iderio. não em um partido .propriamente .cliti* nacional. ih,reni' numa coligação de

'partidos regionais, inilejiciuienli'*- e autõu'jmusv¦**' Nüosèpoflè escurècíu* que o oslaiVualiMuti o*j política e.-*í:*dti:i-

lista era um dos males da Prhneira Kopúblic-i, a êle so atribuíadouma parte considerável dos vícios - erros dc organiz.içã.i sob íjuepadecemos durante largos anos. !.'utt'ctania> ai está a?ora uma.curiosa verificação. Os partidos locais eram úní mal, e n bem rc-sidla na mecânica dos partidos nacionais. Em 45 euminliar.ins para-éles.e a Constituição dc 1946 ns consagrou expressamente.. Mn a auedemonstraram os fatos no decorrer da experiência realizada? Osfatos provaram simplesmente que o "partido nacional" só •existe"na. medida em que o consentirem os interesses políticos eslaòur.ls.O diretório nacional dc qualquer «jos partidos registrados iiãò teu»a. menor força para impor os seus pontos de vistas às seções resto-nais do partido. Só essas valem, só essas deliberam. Os nôssespartidos nacionais não passara, por conseqüência, dc uma re.-'r*ra-ção de partidos estaduais. A "unidade" e a "c-icsã-j" «1*» pr.rtldonacional são mantidas pelas seções estaduais por uma simples ques-táo de conveniência politica. O partido nacional ê o sindicatomaior, cuja força será preservada para que reciprocamente uns.aos outros de seus componentes se possam melhor ajudai*;

Kestaria a questão dus programas. Essa contudo nfio existe.I.'m primeiro lugar os nossos políticos não costumam «les.*vh*-se sc*'-riamente por motivos de idéia*,. Depois, os nossos partidos, de mo-rio geral, possuem os seus programas similares, um pouco mai:, ou.um pouco menos para frente, mas isso até hoje nâo constituiu ns-nhum lmpecilho às uniões, acordos, conchavos c combinações, qúese têm celebrado. A rigor mesmo os programas dc nossos partidospoderáo reduzir-se a duas frases. Uma, o lema de nossa bandeira."Ordem e Progresso". A outra, uma frase «itie esteve mtiiio em usonos prlmórdios da República, "Saúde e Fraternidade". Dentro des-sas quatro palavras giram os programas. Todos os nossos parti-dos se proclamam defensores intransigentes da democracia, da li-herdade, dos direitos do homem, dos interesses do povo c da pa»social. Querem a ordem e o progresso dentro dela. E no mais: saíi-de e fraternidade.

Qual então a solução? Voltar aos partidos regionais?Soluções simples, a bem dizer, sõ existem no impei, por força

rie expressão. E um dos nossos erros consiste precisamente na su-posição de que poderemos resolver os nossos problemas pelossimples textos dc lei. Do ponto de vista do progresso político, o par-tido nacional é um avanço. Devemo-nos bajer por êle, mas antesé necessário ter em mira oue para chegarmos a uma boa práticado regime, dentro do sistema dos partidos nacionais, devemos criaras condições necessárias para que os mesmos possam ter existênciaíeal, existência autêntica, e não a simples existência legal para efei-tos eleitorais.

Esse o problema, que precisa ser estudado. Duas conclusões cer-las há, desde já, a considerar. Primeira: nossos partidos nacionais,como teis, não estão funcionando em condições satisfatórias; Se-gunda: o sistema de representação proporcional do qual nâo se co-nhece, em nenhum pais do mundo, uma única experiência vitorio-sa, não deve continuar contaminando o ambiente político brasllei-ro. Fatalmente teremos de caminhar para a revisão constitucionalc a reforma da lei eleitoral e dc organlxação dos partidos politicos.

BOMBA ATÔMICA E PENICILINA

Esperados em Belém os gene-rais Barata e Zacarias

BELÉM, 13 (Asapress) — Es-tá sendo esperado nesta capital,amanhã, o senador MagalhãesBarata. No dia 17 também deve-rá aqui chegar o General Zacha-rias Assunção. Por estes dias oTribunal Regional Eleitoral dí-verá terminar seus trabalhos, emque os dois candidatos ao govfir-no do Estado estão correndo umpareô duro, de modo que não sepode garantir quem cheirará prt-melro ao veocçdor.

.si i*.i»siiiii|lls-IMl>sass*aai»»i*tM*É ^"«<ll ttfl F-Mj.'.ajLJs*tsssmjU*R'à_.'Ul^lJlB_.J-... i^JL^Jiai1!.1:

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Page 10: Três mil pessoas mortas pela gripe

PAGINA 10 RIO, DOMIK H-LI951 — A MANHA

V&Z&tMtttÇ -¦¦->

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mFrovcsulndo na série de conferências com ts* alta» autoridades

«.'«ovcrnamcnliilt. o ft. JoAo Neves da Fontoura «deve no MinistérioWSa Aeronáutica, sendo recebido pelo ten. bri*. Armando Trom-ijSTpowsky. Jliiraiilc Iouro tctnpo o embaixador Joio Neves conferen-

ciou com o titular da pa*ta.

Diplomados os candidatoseleitos no Rio Grande do SulComo ss pronunciou na solenidpde ó pre-sidente do T.R.E. gaúcho - Exaltada aconduta dos governos da República e do

Estado com relação ao pleito

aprovada a propostada comissão política da 0. H- U.A RÚSSIA í SfUS SATÉLITES VOTARAM CONTRA A PROPOSIÇÃO

- SERA TRANSMITIDA A PEQUIM

PORTO ALEGRE 13 <Do (Correspondente) — O Tribunal,Regional Eleitoral do Rio Gran-do do Sul, diplunou ontem o go-vernador do Ei! ndo, senador creu suplente, e or, deputados íe-deral:; c estaduais com os seustespcctlvcs suplentes eleitos nopleito de 3 dc outubro.j Ó presidente do T.R.E.. dc.ECmbnrEador Homero MartinsJlaptteta, saudando os novoseleitos pronunciou importanteoração que provocou muitos

.aplausos. Depois dc salientar alisura c n liberdade das elci.

•ajões de outubro, S. S. accii-..tuou;" — "Ofirlantos que fomos des-•fa outorgai a.ssistc-nos a auto."Tkladc para proclamar que ciaHe deu mediante o processo"ma:-; regular, aliás menos im-perfeito que até hoje temos tidopara manifestação e averigua-cín r;n vontade popular. De que' assim foi, constitui indicaçãobastante o fato sem precedeu-tes de um pleito em que se dl:giadiaram nada menos de oito

•^corrchteB partidárias concor-¦jfentljo 530 o»»ruli(lato8»..;cm.. que^-.,.«xerceranv.jo direito : do voto ..;5Í9.337 elci l^res. pír^ule ,...¦a.fíl.7 mesas v^íptovàs 'é" nao,•íol levado um só recurso ao co-•nhecimento do Tribunal S'upe-rior Eleitoral.

Em relação a um pleito desemelhante monta, náo há me.lhor índice de. sua regularidadequc essa conformidade dos par-tidos manifestada pela ausênciade recursos.

E nno é só a normalidade dopleito que está a testemunhar alegitimidade do mandato outoi-gado. Uma circunstancia role-vanto ocorre para proclamar atodos os quadrantes políticosque o mandato de que vossas ex-celêiiGiná sáo dignatários expri.me realmente o querer de nos-sos concidadáos á livre mnnl-festação da sua vontade na es-colha daqueles através dos quaisvai o povo exercer nua sobera-nla. Refiro-mç ã circunstanciado todos conhecida, dc que n vl-tória no pleito náo coube aopartido quo ainda ocupa po.i-tos governamentais, mas. aoque se achava no ostracismo.Revela ôsse fato, o quc é agra-dávcl assinalar de uma parte ofortalecimento em nosso povoda consciência de seus direitose deveres de cidadãos e de ou-tra a compenetrada exação ob.servada; pelos^' governos da Re-'públiortJ c, àÒ- %tná.Q, em rela*ção ao pleito,Minutando-so a ita-:vorecer e garantir o exercíciodo direito do voto".

LAKE 8UCOE88, 13 <H« BfUCflMuihi, currchpondPlitn da U.P.»

A Cointutáo Política tlft» Ha.Çf*» Utililn:* aprovou. |nir 60 TO«tos coiitui 7 e imi» nbfwngtomau Filipinas», o plauu ilo imade cinco iKiutoü pam a Coréia,mn decidir, lincdlutnmeiHe. deque forma 0 plnno «rá enviadou Pequim. A Clilnn NrcIuiirIIii.ta « o Salvador votaram nu Indodo bloco fioviético, contra o pia-nn. O deleitado soviético. JncobMnllk, interrompeu ^eu sllínclodn dol-. dlns |«tro declarar quese opunha no plnno porque o Co.misMii» náo convidou reproen-tante.. da Coréia do Nom» e daChina comunNii pnra asiutlromno debato ifibre os cinco pontos.Por eua nicMim rnzAo, Pequimrejeitou o primeiro plano fcóbrea cesiaçfto das hostilidades.

OS PONTOS DO PLANOOs cinco pontos do plano, tnl

como forani aprovados, sno •1." — Imediata cc.v;nçAo dns

ho.itllidadcs. 2.9 — Proíscittil-mento útxs negociações dc par.sempro e quando ce.s:,ar a luta.3." — Retirada, por etapas, detodas ns forças nfio uorennns eajustes para quc o ixivo coreanoreallee eleições gerais livres. 4.°

Ajudes provisórios para nd-ministrar a Coréia é manter apaz o a «Burança ncr.se fiais, deconformidade com os orlnclpíosdns Nnçoes Unidas. 5.° ~ As Nn.rôcs Unidas criarão, ao decidir-se a cessação das hostilidades,"um organismo ndequado, formn-do de representantes dos governosdo Reino Unido. Estados Unidos,Unlfto Soviética c RcpúbHcaPopular da Chlnn, para que pro-cure resolver os assuntos do Ex-tremo Oriente, Inclusive o dcFormosa c dn representação daChina nas Nações Unidas.

FALTA TRANSMITIR APEQUIM

Imediatamente depois da vota-çfto do plano, o delegado de ls-racl, Abda Edan. recomendou aproposta de Israel, quc lixa osmétodos de transmissão a Pc-quim do plano dc paz. Disse qucsua proposta tem dois propósl-tos: primeiro, aprovar os cincopontos, e, segundo, transmiti-losá Pequim. Manifestou que "aComissão já aprovou seu plano,em princípio. Agoia, é necessâ-rio apenas que a Comissão digaque o transmitirá a Pequim".O delegado do Salvador protes-tou contra a tática dc pressáoempregada para, n aprovaçãoprecipitada dos cinco pontos.

"ABJETA CAPITULAÇÃO"LAKE SUCCESS, 13 (U.P.)

— Carlos Romulo, delegado dasFilipinas, denunciou o plano de"Cinco Pontos" de paz para nCoréia como umá "abjeta capi-tulaçâo" perante a. Çhiua comu-nísta. bnqunnto éSsc pais "con-tlnua á cmpnpar suas mãos- nosonguo dos soldados da ONU"diz que cie representa um rc-ctio a posição assumida pelaONU. desde o começo da guerrada Coréia.

Prosseguem as negociações entreo PSD e o futuro governo paulistaDispostos também a colaborar a U.P.N. e

,o P.R. - Em grande atividade o sr. LucasGarcez - Outras informações

iíJK.--r£m ...sfpèfc:

Wm\WÊÊÊê-

S. PAULO, 12 (Asapress) —Mesmo adoentado, o sr. LucasNogueira Garcez esteve ontemna sede do PTB, para tratarcom o sr. Newton Santos dosassuntos urgentes que estãopendo discutidos por ambos.Falando à reportagem na oca-hão, o governador eleito do Es-

,-ta.do desmentiu a notícia deque havia um rompimento nas

Isía semana, a vinda dosr. Getulio Vargas

Conforme antecipamos, o TSEdctferá proclamar quinta-feira- os eleitos para a presidência e aviee-presidêncla da República.

Agora, pelo que se informava,ontem, em bons fontes, seria es-perada a vinda do sr. GetulioVargas. Este, ao que se diz, es-tarla apenas guardando aproclamação para embarcar.

A diplomação do novo presi-dente dar-se-á, também, possi-velmente. ainda esta semana.

Homenagem ao governadoreleito do Paraná

O jantar que os amigos e ad-' mirr.clores do deputado Munhozda Rocha, Io Secretario da Ca-mara dos Deputados, lhe ofererc-rão em regozijo à sua recenteeleição para governador do Es-tado do Paraná, terá lugar às 20horas da próxima sexta-feira lt),no Automóvel Clube do Brasil.A lista dc adesão encontra-sè à•disposição dos interessados na Sa-Ia de Imprensa da Câmara dosDeputados.

Promovido no Exércitoo deputado Bayard de LimaÉn re""^*" "'" dr> <¦•• PrHiàét:

te da Republica, acaJ5a de serpromovido ao posto de tenente-coronel médico o atual depu-tado pelo P. S. D. rio Rio Gran-do do SÚl,.Dr. Bayard Lucas dnLima.

O representante do Estado su-lino, na" sua atuação parlamentar,tem-se destacr.do no estudo dosprobhmss mícUco-so'!Íaisi na Ct-

, missão do R-nide Publica' da Ca-jnára Federal.

negociações com o PSD visar,-do a colaboração dôssè partidocom o futuro governo esta-duai.

O sr. Lucas Nogueira Gar-cez' concluiu afirmando que cs-tá aguardando a chegada do sr.Cirilo Júnior para reiniciar asnegociações já começadas.

Confirma o sr. UlissesGuimarães

S. PAULO, 12 (Asapress) —O sr. Ulisses Guimarães con-firmou ter sido procurado on.tem por um representante dosr. Lucas Nogueira Garcez, a fimde prosseguir as conversaçõesvisando a colaboração do PSDcom o novo governo do Estado.

Também a U.DJ. e o P.R.S. PAULO, 12 (Asapress) —

Infonna-se que a UDN, o PR eo PSD ortodoxo e.tão dispostosa colaborar com o governo flosr. Lucas Nogueira Garcez, au-xiliando, assim, a realizar umaadministração de recuperaçãoeconômica e financeira.

Homenageado o governadoreleiio do Rio G. do NorieNATAL, 13 (Asapress) — O

banquete oferecido ao governa-dor eleito, Dixsept Rosado, nacidade de Mossoró, de que eraprefeito, constituiu acontecimen-to importantíssimo na vida po-lltlca do Estado, tendo levadoàquela cidade, extraordinário nú-,mero de pessoas da vida sociale econômica norte-rio-granden-sc.

A TURQUIA APOIALONDRES, 13 (Robert E.

Jackson. da U.P.) — A Turq.ilaparece ser o único país deste la-

Homenagem ao sr. DantonCoelho

S. PAULO, 13 (Asapress) — Ospróceres trabalhistas de Sáo Pau-ío estáo preparando uma huine-nagem nos srs. Danton Coelho,presidente nacional do PTB, eGabriel Pedro Moacir, dirigenteprogressista gaúcho. A homena-gem será levada a efeito aindat-ste més.

do do Atl Ai,:!<•<> Imediatamentepronto a ainiiar o i»i*dldo norte-americano »io que m declaremitBiCbMires os cÔBIuniitM chiue-*i'.v Outras nações podem cnliaruu nliiihumenlo, mnls tarde, num,no momento, quase todo-s paru-cem Indecisos, tirando proveitoda rláusiila eneupatórla contsdnno inriiiurandiiiii miiHi-nacionalda ONU.

DESCARADO APAZIGUA-MENTO

WASHINGTON. 13 (INS) -O senador republicano WllllnmKnowlaiul afirmou quo qualquerplano para entregar n Ilha doPOnnOM nos comunlMns chine-ses f,crln "um descnrndo apaxt-Bunmento".

Por outro Indo, o senndor de-mocratu Pat McCarrnn dlhse quepediria que se tomasse uma ii«,uornpldn cm torno a um projetode lei que éle apresentou pnmdnr njuda militar nos nnclonn-listas chineses^ ___^

Organismos internacionaisde produlos de consumo

WASHINGTON, 13 (U.P.) —O Scihctárto de Estndo Adjuntopar» A '-símios Econômicos. Wll-lanl Thorpo Informou oflclnl-mento ao Conselho Econômico cSocial Inter-Amerlcnno sôbrc adecisão da» Tréa Putenclns dccriar organismos Internacionaisde produtos de consumo, paradirigir a produção, e a distri.bulção de matérias primas ea-tratéglcas que cscnsscam de for-ma critica. . ,E^sn decisão foi anunciada nn-tem á noite cm comunlcudo oon-lunto da Frnnçn. dos EstadosUnidos e dn Inglnterra.

Thorpc compareceu pessoal-monto ã sessão especial de on.tem do Conrclho Econômico eSocial Intcr-Amerlcnno, pnra co-municar.lhc a decisão dos go-vernos dos países citados.

Os Estados Unidos retransml-tlrão n mesma Informação a to-dos os governos americanos, porintermédio de suns embaixadas.

O Conselho voltará a reunir,so quinta-feira, para debater acriação dos organismos dos pro.dutos de consumo por aquclnstres potenclns.

MATERIAL RODANTE PARAA AMÉRICA LATINA

VIENA, 13 (INS) — A glgan.tesca industria "Pauker" anun-ciou que está produzindo 71 uni-riades de material .rodante paradois países latlnoramcricanos —Colômbia e Uruguai. Os pedi-dos atingem a vãrios milhões dedólares. A mnior parte do cqul-pamento será.,entregue,aos dois,pabes no curso do presente ano.

Reduzidos os (reles do trigono Rio Grande do Sul

A Viação Férrea do Rio Gran-de do Sul, que em abril do anopassado havia majorado suas ta-rifas de frete cie trigo em grãoe farinha de trigo, acaba de re-vogar aquelas disposições.

As tarifas voltaram a ser nsmesmas que vigoravam anterior-mente. Isto eqüivale a dizer quehouve uma redução de 35rõ sò-bre o preço dos fretes quc ul-timamente estavam sendo cobra-dos. Além disso, a Viação Fér-rea determinou o aumento donúmero de vagões destinados aotransporte de trigo.

As resoluções constituem umvalioso auxílio para o mais fácilescoamento da safra qué estásendo colhida e que é a maiorde todos os tempos.

São Paulo é o maiorprodutor de abacaxiDe a.rti.i, com cm dadot do

Bcmço ile i ' •!¦ '¦•-- da Pro-,!.-:-„, do r.íini-'• 11,, da Apricnl-turn. a Mifra de abarnxl ito Bt*Indo de BAu Paulo, relativa aouii,. i. ...ii.. fui . <'." vi. em ,.Sa.3b7,oot) fmios, no valor ddCi$ 3B 008.000,00.

Entrf os Eamlns produtoresdn ab.inixi, Sâo Paulo figura cmI." lugar.

f

I

Dr.S iavasae Lacerdâ

Incentivando o Intercâmbioentre os esludantos das

AméricasEm mltflo eppeobl relacionada

com o intercâmbio i-nlre oa e.itu-(Imites da América, dol* alto»íunoliiii&rloi dn Casa Interna,clonal estão ,,:.'...-', umn via,gem pelos paisu dn América La-Una, sob os Mliptclos dessa or.gnnização elvlra de Nova Or-leans, com a ílnnlUlnde dc fo-n)cntar o Intercâmbio entro tô-da a classe cstudnntil désie ho.mlsfério e Ú dos Bstádoa Unidos.

Mãrlo Bcrmudci, Diretor doRclaçAcs Hispano-Americanas daCnsa Internacional, partiu doNova Onenns cm um cllppe daPan American Woild Airways,no dia 4 último, com destino aoPnnntná, primeira escala dc umaviagem que terá a duração dcdois meses. No dln 0. com lilfn-ticos propósitos, dali seguiu como mesmo rumo o sr. Clny ShnwDiretor do Centro Internacionaldo Comércio dc Nova Orleans.

Ambas personalidades se cn.trcvlstarfto com rducadores c dl-rlgentcs dos principais círculoseducacionais do Panamá, San.tingo do Chile, Buenos Aires,Montevidéu. São Paulo c Rio dfJaneiro com o propósito de tnl-clnr gestões para incentivar ointercâmbio entre estudantesíbero-simericanos e seus colegasnorte americanos.

Shaw projeta visitar, também,Havana antrs de regressar noscu país. c Bermudez. entremen-tes, percorrerá ainda as cidadesde Bogotá c Call. na Colômbia;Culta c Gunyaquil. no Equndor;Asunción, no Paraguai ; CampoGrande. Brasil; Santa Cruz cLo Pnz. Bolívia ; Lima, Peru oCaracas, Venezuela.

Segundo revelou um funciona-rio da Casa Internacional, rea-llznram cursos durante 1040-1950 cm 11 escolas do Vale doMlsslsslpl nada menos de 841 es-tudantes ldspano-americanos cnlndn, cm fnco dos esforços de-senvolvldos por essa organização,grnnde número de estudnntesnorte americanos puderam fre-quentar cursos de extensão nasUniversidades de Yucatán. MB-rldn ; na de Costa Rica, em SãoJosé e na Universidade de An-tióqula. em Medellín, Colômbia.

TESTEMUNHAS CONTRAOS BISPOS

PRAGA. 13 (U. P.) — Uma dsstestemunhas no procosso intenta-tío contra tris bispos cntóücos,nMtn- Capltnl, • dlSHó 9 hdjo cm tmdepoimento quo os chefes da lRTd)(iCatólica Romana- Oa T£l>eçg-SlovA-(.uta trabalharam Junto aos parti- icios da oposição pura derrubaram o !regime comunista e parn 0 rompi- !mento das relações do pala com aRussia Soviética. Esta testemunhafoi Jnn Kempny, e.x-Secrotürlo úoPartido Democrata ida Eslov°qula equo está cumprindo a pena de seisnnos de prlsfto por atividades con-tra o Estndo. Kempny íol trazidoda prisão para o tribunal, comotestemunha da acusaç&o contra osbispos cntóllcos-romnnos Jan IvoJ-tas-nk é Mlchcl nuzaika e o bispogreco-católlco Paul Gojdlc. Outratestemunha, o major-general NliimKallnu, disse em Beu depoimentoque o Bl3po UoJtiu=sak aprovou s"cxL-cuçfio cm massa" d09 Judeuspelos nazistas, durante u guerra, u(iK-m disso havia trabalhado "mftòn nifto". com o Padre Josef 'liso.o Chefe do Estado-fantoche *x\o-vaco executado em 1946 como "quis-Ung".

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HOMENAGEM

RELATÓRIO DA C0MÍS5A0APURADORA DO PLEITO Dí

TRÊS DS 0UTO3R0 KO.

iRl>Os cotcjras, amiços e admiradores do professor Miliiino C. Kosa,

presidente da Associaçíío Brasileira de Farmacêuticos, catedrátinoda Escola Nacional ds Química c membro titular da Academia Na-cional dc Meillclna, por motivo de sua recente reeleição para o altoposto dc presidente da Associnefio Brasileira dc Farmacêuticos, vãooferecer-lhe um almoço, J.^-feira próxima, dia 15 do corrente, às12,30 horas, no Clube Ginástico FvluRuês. As listas dc adesões scencontram m serie da Associaçüo Brasileira de farmacêuticos, àrua dos Andratlas, 96, ln.0 pndar, no Serviço df. Utilidades MédicasRaul Leite, h avenHa Rio Branco. ?S<1, sohreloja, c na portaria do"Jornal do Comércio", com o sr. Matos, '

PARA O FÍGADOE

PRISÃO DÉ VENTRE

lEEIlA. 13 tU.F.) — O ml-nistro du Fawndii, Cholatu Hiifi-!,eln Furuliur, quc lol ccaiur&dopsr ter tentado obrlijar o Majilail'ui-lamiiito) » njnovar o con-vOnlo petrolífero rcviito, apre-ücntou demis-iâo o lontcs lnfor.!.'.<:¦ disseram ([uc talvez oi...iii: • •'¦ seja ii.uilrudo couimaior amplitude.

O primeiro ministro AH Itaz-marn, encarregou u ministro daFazenda interino, 8ho.ii, dc suúsUtulr o demikí-lonarlo. Dizemos meios informados quo R.iz-mura Jft recebeu as demissões dcoutros ministros, cm consequer.-cia das exliicnclaa da oposição,no sentido dc que sejam cance-ladas as concesbócs citrangelnisc de quc ija nacionalizada a liv-dústrla do petróleo. Kiitrctauiu.ainda não estaria completa a lis-ta do novo gabinete.DEZENAS DE MANIFESTA-

COES

Furuhar fot o principal alvodos ataques quando o governotentou, sem exilo, obter a apro-vaçào parlamentar pura o con.venio revisto com a Anglo-Ira-nlan 011 Co. Nas últimas sema-nas veriflearam-sc uqui dezenasdc manifestações exigindo a nmi-laçfio da concesífio aquela co:n.panhia concessão essa a quc nm-du restam 43 anos de vit;encla.Exigiam a nacionalização dacompanhia e atacavam o apôlogovernamental à proposta modl-ticada do 1949 segundo a qual

133.500 CARROS EMUMA SEMáNA

DETEOIT, 13 (INS) — O Serviçode lulormaçâo Ward calcula quenns fábricas norte-americanas íl-cflram monuulos esta semana 133mil e 500 automóveis o caminhões.Est» clíra supera a da semana pas-sndd em 30.000 unidades. O totalcorrespondente ft semnnn Inclui 106mil 067 automóveis de turismo c20.S35 caminhões. Ward prcjnos-tlcou um aumento na produçüo sc-manai em futuro Imediato.

Prorrogadas as licenças deImportação pela CEXIM

.. .....i».

MANAUS, 13 (Asapress) — Ai CEXIM atendeu ao apelo doI Sindicato de Comércio AUicadls-I ta do Eítado do Amazonas, no

Kcntido de autorizar a sua agên-' cia de Manaus, a prorrogar asJ licenças de importação, cm vir-i tude das mercadoria" respecti-i vas não terem sido embarcadasj dentro do prazo cr.i que visoram! as referidas licenças. A decisão! da CEXIM, foi recebida Jubl-í iosámènte pfllas classes conser-! vadoras locais.

os' direito? pctrojferon devido*ao governo persa eram aumentadus em &0 l»r cento.

PROMESSA DO GOVERNO

Para aplacar o Parlamento, ogoverno retirou u proposta ca»dezembro, e prometeu negociarmelhores condíçOcs eout a com.panhia petrolífera, Os IndlggVlios dciiuiados du Frente Nftclo-nal — opoMção — declararamque tal coisa seria lueunstltuclo-nal. A oposição havia projetadofazer aprovar ti proposta de na-clonalizaçilo do petróleo. mu*comtou quc o governo se opunlu»npolando-sc cm que o Irü nüo r,oIKKle permitir prrseiudlr dos con-sldcráveis direitos quo recebe darompnnhla.. O plano scptenal dofomento econômico do Ird dc-per.de desses direitos para suarealização. Rnsmnra disse ementrevista qtts " a situação est*dominada por completo e a crísnprontamente terá pulado, emmentido favorável."

Ganhou o prêmiorr irrl

BARCELONA. 13 (INS) — Ojuri do prêmio dc literatura "Na-dei" eoneedeu-o à escritora E!2.na Quireja. por sua novela "VI-ento dei Norte". A novela pre-mlada em renhido certame, noqual participaram 130 obras, édo ambiento galego e sua trama

i se desenrola naquela provínciae;;panholn. O premto "Nndal" èdc 35.000 r*esctas e é concedidoanualmente.

"SEMANA D£ ESTUDOSMISSIOHáRÍOS"

COIMBRA, Janeiro (U.P.) —De H a 20 do corrente, vai ce-lebrar-sc cm Coimbra, por mi-clativa de um numeroso, grupadé estudantes universitário.-,, a"Semana de Estudos Missloná*rios", cm cuja realização parti-cipam algumas destacadas figu.ras neclonais diretamente liga-das à cultura importai;-*A Idéiapartiu da Liga Acadêmica MÍ5-sionárla qua', M htms.^ttiàbalhnno Centro Académlcp da Demo-craclà' CrtstS*"" e é atuíilnicntapresidida pelo quintanlsta dc Di-reito Joaquim Mendea.

Os rapazes que Já íoram aLisboa, encontraram compreen-slvo acolhimento nns esferas ofl-ciais, prometendo o sr. Ministrodas Colônias assistir a uma dassessões.

Na semana anterior haveráconferências diárias no CentroAcadêmico da Democracia Cris-tã, por várias personalidades es-peclalizadas em assuntos missio.nárl03.

'ILÜLAS 00 ABBADE ÜÊKH m

(Conclusão da pás. anterior)

Odor Poggy de Figueiredo, estesduis. pelas sobra.-; Pai-tido Tra-balhlsta Brasileiro — Túlio Aíe-vedo, Áureo Brlnçel da Melo.Terclo Araújo da Silva, AlfredoJackson Cabral, erte pflas so-bras. PDC — Pauto Durp.nd,A-s's PiLxoto. r-tício Ai-Tsnv,P<ft5 _ júno Lobo e WilsonCalmant.

MK

r

As eólicas do fíRado. gases, dores decabeça, peso no estômago, tanteiras eIndlgcstões, são dev:das, quase sempre,ao mnu fimctonarncnto úo aparelhodigestivo Eslôroa^o. Físaio. In*e«síinose a conseqüente Frfsno de Ventre.. AsPílulas do Ahbade Moss. desaon^est'-)-riam o ficado, resntia-fantn n* ^micões^!q:e?t'vH« e eVIlãm absprHtBmetifé aPri^ío de Ventre. Aprovadas pe!aSaúde Públlpa, s?.o usasln'! por milha-

res de pefssa^.Wftrçnsi.ar;;^f-?\^S8gJ^ T.A.P

A AVIAÇÃO COMERCIALPORTUGUESA

LISBOA, Janeiro (U.P.) — ODesenvolvimento da exploraçãoda aviação comercial portuguesanos últimos anos tem tomadogrande Incremento devido prin-cipalmente às atenções dos po-doros públicos para com esse ser-viço de grande conveniência eco-nômlca e social.

Em agosto de 1947, íol estabe-lecida a Ligação entre Lisboa ePorto a cargo dos TranportesAéreos Portugueses, que dessaínrmi elcVÒii para trfls o numerode linhas que constituam a sunrede

Prossegulndo no programa dçdosenvolvimento da rede aéreanncinnal, fot feita a abertura emagosto de 1948, do serviço LisboaParis-Lisboa, com uma frequen-eia semanal que r,t* manteve aWMilo ri« 1í)!9. rltnra cm que da-da a grande afluência de tráfego

S? verificou t!? acordo com a AhFrance, o interesse de estabele-ecr dois percursos qtte imediata-mente Íoram postos em execuçãoMas sofuihi-se uma lnesneradabaixa no tráfego, o que levou avoltar-se ern Agosto à freqüênciasemanal anterior.

Entretanto prcpnrava-so a 11-nha Lisbon-Londros-IMsboa, queveio a abrir em Maio do 1S49.com a freouencia d? um serviçosemanal até J';ihn de ifSO e dedois a partir daquele mês.

o-, tr^nsport'^ Aéreos Portu-gueses, que cuidaram seriamente

da prenarnçâõ tecnicf. do pnssoalnomeadeííierit* do Píçíoal nave-gante admitido, e c.e vc'o a serennuadr^do nor r.frnele aue. ce-dido pe!os Minlslèrlns militares.

IA tinha recrhir4^ a sua prepara-cão de carreiras comcrciaC; nocstrânÉolro.

Os Trnnsport«i Aé'-"OS Pcb'-sruesss que cria.ram 1A um bomnome à rviacüo rotrcrc'ol portu-íTJisa, presfcàhí ho1n. no Acro-

lar pos aviíV'."? de diverws com-nnnhtos estrsmelras. uma dasquais, d^pnts do recpnhrycr nsnncs.biHdades'•"¦•='deste ov^afismo.f'elibnro'i mtft uma grandr parter'ic rf*v!côo3--tfctTtess do rn" na-terinl. que estava sendo Jo'tn em

em T ifhõa peloá serviços do

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Page 11: Três mil pessoas mortas pela gripe

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AVISO AOS ASSOCIADOSEstarão abertas, de 16 a 31 de janeiro corrente,

as inscrições para locação, aos associados do lnstitu-to, dos 1.500 apartamentos do Conjunto Residencialde Bangu (1.* parte) e dos 480 apartamentos doConjunto Residencial de Moça Bonita, todos com sala,3 quartos, coiinha, banheiro e área de serviço.

Os associados poderão faser suas inscrições em

qualquer dia do referido periodo, pois a ordem deentrega da proposta não influirá na classificação fi-nal do candidato no plano do locação.

I condição essencial para a inscrição ter o associa-do contribuído para o Instituto durante 12 meses nomínimo.

Oe interessados deverão apresentar: Carteira Pro-

fissional, Caderneta de Contribuições do Instituto e,se forem estrangeiros, Carteira de Estrangeiros (mo-dêlo 19). Qualquer pessoa da família do associado

poderá apanhar a proposta, trazendo êssee documen-

toe.O Instituto reservará 10% das unidades disponí-

veis para locação aos associados que estiverem sob

mandado de despejo, ou ação judicial equivalente.

desde que não se trate de falta de pagamento de

alugueis.Serão também reservados 10% das unidades va-

gas para oe associados inscritos e não classificados,

que se candidataram a aquisição de casa própria (Pia-

no "B"), nas recentes inscrições abertas por êste

Instituto.

A base do valor locativo é de CrS 650,00.

São motivos de recusa ou cancelamento da inseri-

ção: ser o candidato proprietário ou compromissado

comprador de qualquer prédio residencial; e estar o

candidato em débito com o Instituto por aluguéis de

outro imóvel.As inscrições de que trata o presente aviso terão

validada somente até a locação completa daquelas

unidades; os candidatos que, por força de sua cias-

sificação insuficiente, não obtiverem locação, terão

desde logo suas inscrições canceladas.

OUTRAS INFORMAÇÕES E MAIORES ESCLARECI- |jMEN10S PODERÃO SER OBTIDOS NO HORÁRIO E

NOS LOCAIS A SEGUIR INDICADOS:

HORÁRIO: Das 2.**s às 6.*s feiras, das 13,30 às

18 horas. Aos sábados, domingos e feriados, das 9 às

12 horas.LOCAIS: CONJUNTO RESIDENCIAL DE BANGUEdifício do Mercado, em frente à estação de Pa-

dre Miguel.CONJUNTO RESIDENCIAL DE MOÇA BONITA

Escritório de Obras do Conjunto Residencial em

Moça Bonita.1." loja do bloco comercial, com acesso pela rua

Jaques Ouriques, em frente ao n.°'545.

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A» foto» d<*«U pà-fíti* mostram, ao alto, o conjunto residencial de Bangu. que terá 5.000 apar-lamento», doe quais 1.500 já e»Uo sendo «lutados ao» associados tio I.A..M.; c, em baixo, oconjunto residencial de Moça Bonita, onde 480 apartamentos Igualmente eitâo sendo alugadosaoe trabalhadores da lndú»trU. Ambos «ases núcleos foram Inauguhados a 11 do corrente pelo

exmo sr. Presidente da Republica, General Eurico Gaspar Dutra.

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CRÔNICAST1SATRO MUNICIPAL — A semana que esta por encer-

rar-se marcou um doloroso passo atrás nas coisas musicais doRio* salvo erro, o Municipal ficará mais do que nunca presoa leigos funcionários da Prefeitura, teremos novamente Bar-reto Pinto e suas temporadas, a Comissão Artística Cultural— na qual tínhamos tantas esperanças — continuará a "fun-clonar", sim, mas com poderes e autoridade sempre mais re-duzldas. , ...

Ai fica a notícia. Qualquer recriminaçao e comentário se-riam inúteis. Há momentos em que também o mais doinqui-xotesco dos críticos concluiria com seus botões que é melhorenaltecer as temporadas de Barreto Pinto, elogiar as providên-cias dos vereadores, do prefeito e dos senadores, e pensar nasua própria saúde.

O. B. SHAW — "The Wolrd" publica uma coleção de crí-ticas musicais ("Muslc in London") assinadas por um criticoexcepcional: Q. B. Shaw. Como julgava êle o Schubert áa INA-CABADA? "Penso que um artista, antes de alcançar lugareselevados, deve pagar uma taxa em trabalho intelectual. Schu-bert, nunca pagou..." E Bralims? "O REQUIEM ALEMÃOde Brahms foi executado por inteiro e quase bem, de modo apor em evidência todas as suas qualidades. Qualidades que umsurdo teria podido advinhar, observando o tremendo aborre-cimento do pobre público".

JAN SIBELIUS — O dramaturgo finlandês Jarnefelt, mari-do da Irmã de Slbelius, quando precisou de um prelúdio paraseu drama "Quólema" (A morte), pediu ao cunhado que lheescrevesse um pouco de música. E* assim que nasceu a VALSATRISTE, célebre prelúdio musical de um drama que nõo teveo menor êxito; felizmente, um editor a comprou, por cem mar-cos, e a publicou.

A senhora I-ves, filha do compositor, lembrando esta histó-ria a um Jornalista que a entrevistava, concluía suspirando:"Que diferença há, entre a afamadíssima VALSA TRISTE emeu pai. ..Este é o homem mais alegre, mais vivas, mais di-vertido que eu tenha conhecido. Apesar disto, e apesar dassuas sete sinfonias, o mundo ainda hoje o conhece e apreciaapenas através da afamadíssima VALSA..." E' mesmo. Quan-tas veses o nome de um músico ficou ligado à história apenaspor uma página que êle julgava insignificante?

R. MAS8ARANI

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temporada musical d» 1951acaba de ler brilhantemente inaugurada com o

recital dc Francisco Falilâo, pia-nista saAcho que >• apresentaao nosso público pela primeiravex.

Nascido em Pelotas, onde Ji ébastante conhecido, estudouaqui, freqüentando o curso dcAlta Interpretação, de Magdalena Tagllafcrro.

Hoje, completamente emaneipado, apresenta-.se com umapersonalidade marcada, de temperamento vibrátU, técnica dc.senvolta « ampla sonoridade.

Ksse recital, patrocinado pelaAssociaç&o Tesoureiro» Auxilia.re», fez com que o talentoso"virtuotte" travasse relti.Oes comnos» plntela, que o recebeucom aplauso» • admiração.

Intérprete sincero e conscien.cioso, deu Inicio ao programacom a "8onata" op, 2?, de Beethoven, obra complexa o. porisso metmo, raramente executada. Mas Francisco Fablio deu.lhe uma Interpretação adequada,com variado colorido e técnicabrilhante.

Da .segninda parte, ouvimosduas obra» de Dcbussy: "Dansce "La plu» que lente". A pilmeira, página d» transcendenteexecução, o Jovem pianista em-prestou fulgurante poder expres.stvo, exibindo espetacular agilt.dade. "Minha terra", de BarrusoNeto, antwedeu "AUegro deConcerto", de Granados, exterlorl/.ado eom requinte e comtransbordamento de vlrrtiosidade.

A "Sonata" op. tt, de Schumann, encerrou o programa demodo auspicioso. Obra de granderarponsablUdade, foi compreen.dldl. pelo recltalista, que vibroude emotividade, revelando In-contestáveis méritos como artis.ta sereno c equilibrado, de con-cepcSo avançada e extraordlna.ria comunicabllldade.

Multo» foram o» aplausos dis-peníadoü pelo numeroso públi.co que enchia o confôítave! mi-ditório da A. B. 1., resultandono aeré»cUno de multo» trechosextra programa.

Um belo futuro e ama car.reira artística brilhante, é o queprovemos para Francisco FabIJu.

DYLA JOSETTI.

DOENÇAS NERVOSASOR, LYSÍ.NIAS MÀRCIlUl DA SILVA

ASSISTENTE DA CLINICA PSIQÜIAtRICA DA O. B,MÉDICO DO 8ANAIÓRIO SANTA HELENA

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A instrução criminalde Zulmira Galvão Bueno

INICIADA, ONTEM, A PROVA Df DEFESA DA HOMICIDASob a presidência do Juiz sr.

Mauro Gouveia, teve início, on-tem, no Juizo da 1." Vara Cri*minai, privativa do Tribunal doJurl, a prova de deíesa de Zul-mira Galváo Bueno, denunciadapor ter assassinado traiçoeira-mente, com dois tiros de revól-ver, seu marido, o criminalista,Stelio Galváo Moura.

Foram ouvidas as testemunhasHelena Cristina Genkel, massa-glsta; Cândido Cardoso, admi.nistrador da Fazenda; Antonio

Soares Falcão, Industrlárlo; eZilda Bastos, pensionista do ho.tel Caiçaras, que teria asslstidc»,há tempos, a uma desavença en-tre o casal.

Estiveram presentes, pela acu-sação, o promotor Cordeiro doGuerra e, pela defesa, o advo-gado Evandro Lins e Silva. Comoera esperado, não compareceu a

testemunra Laura Ferreira daCosta, que alegou motivo dedoença, por intermédio de seuadvogado Celso Nascimento.

Defesa própriaREBATE ACUSAÇÕES CONTRA A SUA ADMINISTRAÇÃO NO

BANCO DA AMAZÔNIA, 0 SR. OTÁVIO MEIRABELÉM. 13 (Asapress. — Oa . passou, apenaa, 18 dias no sul da

Jornais dão destaque à longa República, aendo que a primei-carta que o sr. Otávio Meira, ra viagem Iol em abril de 1948,presidente do Banco da Ama- * quando íoi pleitear do governo

Incêndio no (ais do

Aos primeiros minutos de hoje,ocorreu um incêndio na chata"Vitória õ", do Loide Brasileiro,que se achava recebendo um car-regamento de fardos de algodãodo navio "Cantuária*', atracadoao Armazém 11.

Logo assim que se verificou odnistro, foram chamados os Bom-

belros do Cais do Porto, que com-pareceram Imediatamente, evl-tando que o fogo tomasse maio-res porporcõe5. Segundo conse-gu'.mos apurar, a carga atingia a

cerca de 500 fardos.

A RENUNCIA DO PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO DOS FOTO-GRAFOS DE INPRENSA — A diretoria da Associação aos Re-porteres Fotográficos do Rio de Janeiro, reuniu-se, ontem, paratomar conhecimento oficial da renúncia do presidente da entida-de, tendo assumido aquele posto, por força dos estatutos, o vice-presidente Ernesto Carvalho dos Santos. As eleições para renova-ção da diretoria realizar-se-âo no próximo mês de abril. A reuniãoestiveram presentes os srs: Arnaldo Vieira, Ângelo Regato, Eneas

Andrade e Antônio Monteiro —

zônio, enviou ao diretor de "OJornal", de Manaus, rebatendocomentários feitos contra a ad-minlstraçáo do Bancr*. Diz o sr.Meira que o Banco nao abriu no-vas agencias no Estado do Ama-zonas por culpa da AssociaçãoComercial, que não respondeu adois telegramas que lhe foramenviados, pedindo indicasse ascidades onde convinha a aber.tura de novas filiais. Salienta,então : — "Sou paraense de nas-cimento, mas antes de nascerparaense nasci como brasileiro.Na presidência do Banco não en-caro os assuntos sob meu Julga-mento pelo prisma do reglonalls-mo. Se o Pará ganhou novasagencias, isso se deve ao fato deter o Banco recebido dos órgãos,informativos competentes suges-toes que o convenceram dessa ne-cessidade. Se o Amazônia não temnovas agencias Isso se deve aofato do banco não ter sido ins-truitío, apesar das solicitaçõesfeitas".

Desmentindo o artigo que dl-zla que "Estava eutrando pelosolhos que o Sr. Meira, nas suasconstantes viagens ao sul, pro-curava crear um clima propicioà sua permanência na direção doBaiÜo", o sr. Meira afirma quedurante quatro anos de banco,

Aventuras de umchimpanzé

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rj*i^.mm_mmam^m*am

LONDRES, — Um ehim-panzé fugiu hoje do hospitaldo Jardim Zoológico de Lon-dres, deu um passeio numautobus, mordeu uma ma-lhcr, atirou-se fora do auto*bus, mordeu um homem edepois, entregou-se a um po-licia. Esse chimpanzé — "Mr.Sholmondeley" — estava aser tratado no hospital deuma constlpaçio que apa-nhara. Foi tratido para Lon-dres em 1948, da África Oci-dental, onde havia pertenci-do a um colono durante 8anos. Aprendeu a estar àmesa com propósito.

No Jardim Zoolõdco dis-seram que ele era de "bomcaráter". Os superintendeu-(es dizem que as criança*;brincavam multas vezes oomele.

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federal o auxílio de 80 milhõesde cruzeiros, para pagar dívi-<das do banco. Essa viagem du-rou 48 horas, e trouxe dinheirocom que iniciou a sua adminis-tração, pagando tudo quanto abanco devia. A segunda viagemfez em dezembro de 1948. quan-do pleiteou o crédito de 150 ml-lhôes de cruzeiros, votado peloCongresso, para pagamento dosexcedentes de borracha. A via-gem durou oito dias, apenas.»Da última vez, viajou para S*Paulo, a convite oficial do Sin,dicato das Indústrias da Borra*,cha. Mais adiante afirma : "Na-da fiz nem farei para minhapermanência no banco, Trata-sade cargo de confiança exclusivado Presidente da República. Aêle cabe escolher a pessoa quemelhor corresponder a essa con-fiança. A mim cabe. simples-mente, dever pedir exoneraçãono dia de sua posse, voltandodepois de quatro anos aíanososde minha vida, sempre com acabeça erguida, sem nada temer,Posso dizer que a minha passa-gem pelo Banco da Borracha, ho-Je Banco da Amazônia, nâo foidc todo inútil ao estabelecimen-to e à Amazônia. Não quero co-meter o pecado da imodestia,Mas posso dizer que recebi obanco em fase difícil dc suaexistência, com cerca de 80 mi-lhôes de cruzeiros de dividasexigi veis. Paguei tudo. Passadostrês anos, entreguei o bancocom sua vida financeira norma-lizada, sem nada dever de exi.givel, oom mais de 100 milhõesde cruzeiros em caixa. As reser-vas do banco aumentaram sen-sivelmente e seus negfjcios prós-peraram. Passou o banco, de umúnico produto, a borracha, a umbanco regional, com fundo defomento da produção, que. em20 anos. trará a suas arcas 10r/<*de todas as verbas de valoriza-ção econômica da Amazônia. Re-cebl o banco com nove agenciase entrectarei esta casa com 16filiais. Não fiz milagres. A obrarealizada teve o concurso dasval'osas classes produtoras e m-dustriais, de comnanhelros dadiretoria, funcionalismo, conpres-so e Imprensa. A soma dessesesforços, dirigida com probida-de e vontade ds acertar, nossibi-Mou a salvacfio deste estabeleci-mento em 1948. Quando me em-possel na presidência, êste esta-heleeimento parecia uma embar-cação varada por todas as tem-pestfdfis, prestes a soçobrar. Es-se dir?ito cabe-me e dele não de.clino".

MUTILADO

Page 12: Três mil pessoas mortas pela gripe

PAGINA 12nÍO. DOMINGO, 14-1.1951 - A MANHA

IDA WB9 m\\W A. mèl A.J» l

MINISTÉRIO DA GUERKARTAMENTOS PARA OFICIAIS NA PRAIA VIRMv-— HOMENACIM DO GOVERNADOR DE S. PAULO

'RCITO — HOMENACEM A UMA JORNALISTA jl- ESCOLA MILITAR DE RESENDE

A I 1i.r.n.iMiMo ni. "iiii»i

Desligo d« adido a ema i tli '¦¦•¦ i ¦miwiuIo «mi íránsKo, o eoroiml d*üngoii.uula m....... i d« Mllvs i..i'-ultimamente nomtado par» artri,no at. da . * )'•,!(... Mlltur. vlsiu

i~m M.i/lerrni ¦•¦-...ii.» i» motivos dt *••>••adiván.

M.I. M> DK III H IM— i i.« iwltiio a ~<« Dlreltxia, |. ¦

la Hello dt >....'•.......- o caplláoil* Arttltiiui.. i ii- i.ui.i Paiva. \<t- <¦• >i.......D- ttm . i.ii.iwv».

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Üdo snlnonti-iu. » «ot-ale o )..i.i..1... mUtto

n 103 aparUtnwtO 4o• nu-1" quo teta sendous lm» do morro da Ur-

aça i.ni. t.,i i umi. in. nannelha. A eerlroôul* foi

> pelo general Kurtro Du-i » presença doa seu» cola-Atrai» Canrobert Pereira damlnUtro d» Guerra, Alvtro

de Castro. Odilon Deny». Can-Cuida», Jo«4 Bina Machado,

Ulo Josô Veríssimo, Nonorato Pra-.1, José Felliito Trsjsno dr Ollvel-

4 o Waldromr Rocha, além dooutras ultns autoridades e Jomnlü-tas. O rdlflclo ora Inaugurado tqu» Já está pronto para str habl-tsdo constitui stm dúvida nlgumn,tuna grandt bontíltaçáo para todosos oflclnls quo curssm t que vle-iem n cursar at K»coIm Técnica eile Estndo Mslor, «Itntdas nos pro-xlmldiis do prédio, poi» n«»im csts-rfto snnndas ss grandes dificuldade»da rcsldéuels t transporto, prlnol-palmento para aquele» qus proce-lem *om »u»s famílias dos Estados.

O ato !nlclou-so com a reUmdn dopsno que cobri» o bronrt com Ins-i ri. ... dos nomes das autoridadesque iniciaram a obra com a r«a-pectlvn dnta. A «egulr, o Presiden-te Eurico Dutra rumou com os pre-sentes pnra o último andar pnd»passou ti vlsltnr os apartamentosque eslfio otlmnmmite construídos,/pós, no snlfio cOleUvo do edificio,usou da palavra o general Trajanodc Oliveira, diretor de Obras oFortlflcnçõcs do Exército, quo fezuma (Icscrlçfio completa dos trabs-lhos, bem como do custo ds ohrnc do :.i-us colnboradorcs ressaltandoentre eles o nome do engenheiro,coronel Raul do Albuquerque, atualdiretor da Cln. Siderúrgica Nacio-nal. Referindo-se ao Bloco oraInaugurado, disse que constitui éledc 102 apartamentos, um saldo d»recepção o 14 lojas. Cndn um dosapartamentos é constituído do trêsquartos, duas salas, copa, coslnha.e demnls dependências, sendo to-dos Iguais. O aluguel n ser cobra-do será de Cr» 1.200,00. O generalTrnjnno npós informar quo o custototal da obro íol de CrS 29.179.000.00.t,cudo a Arca coberto num totsl do19 600 m2 o que dfi O tusto unitáriode' CrS 1.500,00 o m3 de construçío.teceu reícrênclns elogiosas ao gene-ral Dutrn, em cuja admlnlstraçfiona par.ta da Guerra teve elo inicioc que foi satlsfntórinmento conti-nuada pcln atual. Terminada a lnau-guraçfio o coronel Inácio Carneirode Azambuja, engenheiro chefe daobrn, acompanhado dos seus auxl-llores, tenente-coronel Alcir de Pau-ln Freltn3 Coelho, major Albino Zl-lio o canltíies Porflrio Brnndfio flDJalma Rodrigues de Amorim, paa-eou a dor informes ao Chefe do GO-vérno sobre o andamento das obrasdos demnls blocos. Por ílm íol ser-vldn nos presentes uma taça deçhamjpãgne. Uma tropa do Bntolháode Guardas pres^u ss honras se-gulcmentnres.

HOMENAGEM DO -GOVERNADORDE SAO PAULO AO EXERCITO

- segundo noticia chegada no Ml-nistério da Guerra, o governadorAdemar do Barros ofereceu no dia10 do corrente, um aJmôço de des»pedida uo sal&o de banquetes dosCnmpos Eliseos á oficialidade doExército, tendo discursado a fim deagradecer a magnífica e deslntcres-snda colnboraçfio dn Segunda Re-glílo Militar no sentido de establll-dndo e tranqüilidade dos dias vivi-dos durante o seu govêmo paraque o Estudo pudesse trabalhar eproduzir. Em nome do Exército agra-deceu o general Zeno Estlllnc Leal,comandante interino daquela Re-elão o dn guarnlçáo de Sáo Paulo.

SUBSTITUIÇÃO DB MOTORESO general Dimas Siqueira de Me-

nozes, diretor de Motomecanlzuçftonomeou o major Homero CarmlntDel Bertuccl e capitáo Paulo Dun-can de Lima Rodrigues e sr. Leo-poldo Freire dos Santos para, emeomissüo, sob a presidência do pri-meiro, darem porecer técnico sobreo. subotitulçfio do motor "Diesel"G. M. C. pclo motor radial "Wright"no carro de combato "Grant'', rea-liznda na Segunda Cia. Especial daManutenção, da qual é comandanteo cujittfio Ribeiro.

MOVIMENTAÇÃO NA SAUDBForam transferidos, por necesslda-

de do serviço, do 3." D. R, M. 8.para o 15.° R. I. o 1.° tenente m«-dico Guilardo Martins Alves: e do7.° B. E. para a Segunda Cia. deGuardas o 1.» tenente da reservamédfco Antenor Lins de Moura.

UNIFORME DO DIAA Secretaria Geral dn Guerra mar-

cou o 5." uniforme para o dia 16do corrente.

HOMENAGEM A UM JORNALISTA| Por motivo do seu aniversário na-

wllclo .. jornalUta Pelrontlha PI-un ui. i foi hointusgeads, onwni, pt-to manha, pelut atui* eoli-tf» «loServiço dt Imprensa do MluUtorlodn Outrra. P»r» saudá-la >•¦•¦" dapalavra o dtcano Arlstareo i: .. ¦ \qut proferiu slgullifall»» uiuvâu.ofereerndo-lh», a stsulr, em s»uuomo t no «tos presente», uma ar-U»tlc» lembrança. Também a» to*!••)•»« do gabinete do cheft do Exér-cito, do qual a aniversariante é lun-cionnrls, ofereceram-lh» um» lem-branca.

ÍIKANRUNVAO DK COMANDOSegundo comunicação reeebtd» pc-

Io mínimo, o general Ssyáo Car-doto srabs de reassumir o coman-do da Oitava Rtgtáo Militar e guar-nlçáo do Estndo do Pará. Kme of1-i-liil-h-i-m r.il esteve aqui tratando deImportante assunto exclusivamenteligado áquelt Importaute ittor.

CLUBE DOS HfllTENENTES IIKARGKNTOM

A diretoria do Clube do» Sub-tenente» e Sargento» do Extrcltocomunica aos teus associados ¦ nossubtenrntes e sargento», em «cml.quo no dia 30 do corrente, ás 15hora», resllzará na sua sede »oclntá praia de Sáo Crlstováo, 95, lm-portante reunido dr grande tnteré»fc«.

KSCOI.A DE PARAQURDISTAHO ministro baixou portaria sobre

o recrutamento e matricula na Es-cola de ParaquedUtas, a qual estápublicada no Boletim do dia 15,da Secretaria Geral da Guerra.

GENERAIS HOMENAGEADOS— Os generais médicos drs. Ema-

nuel Marques Porto c Achiles Pau.Io aollot! foram alvo, ontem, átarde, de exprrwilvn homemurem dnparte de seus amigos, colegas c ca-msrndas, por motivo de suas recen-tes promoções no Quadro de Ofi-ciais Oenernls do nosso Exército.Ssta homenagem a que e»tev» pm-sente o ministro da Guerrn, (.ene-ml Canrobert Pereira da Costa,consistiu no oferecimento de um"coclt-tall", numa dss principaisconfeitarias d» run Gonçalves Dlns.Saudou os homenageados „ generaldr. José Vieira Peixoto, que profe-riu bela oraçfio ressaltando os mé.ritos de esds um. Tanto o crittgõohefe do Corpo de Saude do FEB,como ex-diretor do Hospital Cen-trai do Exército, usaram dn pntn-vra para agradecer sob aplausos ge_rnls dos presente».

REGRESSARA' A ARGENTINAO coronel José Leon Solls. que

vem de concluir sua mlssfio dendido militar Junto so governo bra-sileiro. espera regressar n BuenosAires no proxlmo dia 17 do conen-te. via marítima. Esrc Ilustre mt-litar que multo fez procurando ln-contlvar o entrelaçamento entre osExércitos Brasileiro e Argenttno,deixo, por ésse motivo, um vastocírculo de amizades. Os sens coli>-gos bra-.lletroe vâo prestnr-lhe u*amanlfestaçfio de apreço por ocasiãodo seu embarque.

COLÉGIO MILITARNo Concurso de Admlssfio A 1.»

Série do Curso Cientifico, renlt/a-do nos dias 28, 29 e 33 de dezem.bro de 1950. foi aprovado o can-didato: Inscrição n.o 11 — RicardoJosé Rebouçon de Andrade, com amédia final de 5.5 (cinco o cincodécimos).ESCOLA MILITAR DE REZENDE

Nos dias 9, 12 e 15 de fevereiropróximo vindouro seráo Iniciadosna Escola Militar do Rezende -isexames médico, físico e Intelectualpara os candidatos Inscritos A mn-trlculn e remntrículn.

Os candldntos deverfio sc apresen-tar á Escola Militar, onde flcnrfioalojados dia 8 do fevereiro, levnndocarteira de Identidade, calçfio e sn.natos do ginástica para o exnmefísico.

Para os candidatos civis spráobrigatório 0 traje de passeio com-pleto (com gravata) por ocnslúo daaprecentoçRo.

DESPACHO DO fHEFE DOD. G. H. "

Pelo chefe do D-tifirtnmento Ge-ral de Admlnlitrnçfio foram deferi-dos os requerimentos dc OtnvlanoMíKtiw Terra. Domingos d'Avllanr.ncn, Rodolfo Veloso de Ollvel.la, Avelino José Machado Neto,Rubens Pedro Bom. Dlnlma Balms.Luiz Roma de Abreu Llmn. Severl-uo Antônio (Ia Cunho. Hlldehrnn-Uo Magno dn Silva. José P. A. Ma-ranháo, Ceiso Zobarnn. RaimundoR. Carvalho Lima, Alnlno Macielda Costa, Bernnrd Schonmann. AriLeonardo Pereira, Luiz P. Bruue,Chonaneco P. de Souza. Odllson E.Benzi. Albert0 E. de Barros Gon-dim, Luis Leopoercto dc Barros. As-rirubal E. dn Cunho, Haroldo Bnr-bosa F. Bezerril. Armando O. V.de Alm"'.da. Antonio Nogueira Sá,•Mbirn Martins, Mozart Ncronho riuSiqueira. Afonso (!•-> Jesus Peruou-de.-,-, Álvaro d* Costa Santana Pe.dro, DnROberto Mi <'e Araújo e Ene-dino Pereiro da Sllvn.

\ MINISTÉRIO DA MARINHAPROMOÇÕES NA RESERVA — SELEÇÃO DE CÂNDIDA-TOS A PROFESSORES AO COLÉCIO NAVAL — NOVOAJUDANTE DE ORDENS DO COMANDO DO 1.° D.N.

ra Octavio r.-anco Wernw* M»-rim do, presidente, rapliáo dc cor-veta Almir Mor»* Morrlasy • ca.pltáo '¦-..¦ :,-•¦ Iladlval da Hltvn Al-ve» Pereira; FISICA: capitáo domW i* .i-ii-i l.UlS ri.iii.il.i tio Ca»

NIOMOÇAO NA MMBBVAO P(\-»ldente da Republica astt-

nou ni pntta d» Marinha ot »«•gulnie» decreto»: considerando pro-movido, .no» termo» da Itt n» 115».so potto dt conlra almirante ornpltfo <*** mtr t guerra. en«»nl)tl.ro navnl. reformado, Heitor GatHn.p*n fln» de melhoria de penrtomilitar. -» nnrtlr rtn vlgéncl» dn«•Iteri» Itt. Considerando promovi-do na rrsM-v» remunerada, no»lermo» ila IM n" «08. á grartuncáode suboflrlnl o prlmtlro »»r«-eniofuítlelro naval, musico. José Ctrl»-co Vlrilea. Con»W«rando promovi-do. n» reserva remunerada no»termo» d» lei n« 388, no po»to desegundo t«nente, o «ttundo tenen-t<» Ella» Diinlii» dn Sllvn.

EXONEIlAnAO »>» rUNCIONA-RIO CIVIL

ConcrdenAi exonerseáo. de teor-do com o decreto lrt »• "13. »José dr Andrwde. da funeáo d» t«-crevrntr-<l»tin«iT«fo refeTêncta 31.da tsbol» urtlr» d» rxlrnnumerá-rt,-, m»nsnlUto do Ministério daMarinha, __ _.,_.._,

APROVErvsV^VT" ___t FUCIO-NAitio cnm,

Aproveitando, de acordo com o«rtlKO R3 do derreto Irl n° 1713. ElVMarquei, esrrlturárlo rln«se E. rmdisponibilidade, do extinto territó-rio de Ponta Port, no carao daclnssr E. dn rnrrctrn de rscrlturáriod0 oundro permanente do Mlnlstê-rin rta Mnrlnh».NOMMAOO COMANDANTE OO NA-

VIO TATNOUE "POTENGI"O ministro Silvio de Noronbn

awlnou os »r«rtilntes atos: deste-nnndo o c«pl«o tenente José Ca!-vento Aranha para exeroer o cot-ko dr comnndante do nsvlo ton-aue "Potengi" e dispensando do re-frrtdo como o prtmrlro tenenteOrlando Rnso. ...-„....„*,

ASSISTENTE DO COMANDANTE6« D. N.

D-sH-nnndo o copitáo tenenteOsvralrto rte Andrade psra exercerns funções de assistente do co-mando do 8° Distrito Naval.

CONCESSÃO DE LICENÇAConcertando ««s-entn dfcis rte H-

c-nen no cnnltfio tenente FlavloMesquita Juntor. nara tratamentod.- sun saude * seis meses so mn-rlnhrlro de primeira clssse Anan-nlas Perc'rn da SUva.n^-sHlNADO AJUDANTE DE OR-

HENS DO COMANDANTE DOV D. N.

Designando o orimelro tenenteMaurício Murgcl Tavelra para^ exer-err ns funções de atudante de or-drns do comandante do 3o Dis-trito Nnvnl. ^.-.mwxrrvDESPACHO C"M O PUESIDENTb

DA REPUBLICAO almirante de esquadra Sylvio

de Noronha, titular da posto daMarinho, comparecerá amanha, aoPnliirio do Catete. n fim de des-pnchnT com o presidente da Re-publlcn.

NUMERO DE MATRÍCULAS NOCURSO PnH'VIO DA ESCOLA

NAVAL, EM 1951O ministro dn Marinha nxou na

formn abaixo, o numero de matrl-cuias no curso prévio da EscolnNnvnl. em 1951: corno do Arma-dn. 130: Corpo de Fuzileiros No-Navais. 20.

SELEÇÃO DE CANDIDATOS APPllOKESSORES DO COLÉGIO

NAVALO ministro dn Mnrinha em ovl-

«o dirigido ao diretor geral do En-sino Naval resolveu designar osíéguthtès oficiais e professores po-rn constituírem os comissões en-cnmwidas de selecionar os condi-dntos" n professores do Colégio Nn-vnl: PORTUOTJBS: capitáo demar e guerrn Jofio do Prado Mnla,presidente, cnpltfto de eorveta An-tonto Mendes Braz da Silva e ca-plt&o tenente Hamilton Alulz oElla- FRANCÊS: capitfio tenenteHamilton de Moraes e Barros. pre-í'-iente c professores Ricardo Bo-drlkúès Vieira e Ciro Romano Fo-r'na; INGLÊS: capitfio de mnr eguerra Lauro de Araújo, presiden-toe professores Frltz WeInertePeter Aruston AWncl Alexander:ESPANHOL: capttáo de eorvetaAlexandrino Ramos do Alencar,presidente e professora J-«I AQ«l-no Casso-, e Dovld José Peres: MA-TEMÁTICA: capitfio de mar e guer-

tllho presidenta, capitáo tenenteHi-iinto Dlns da !H!va t profrMiirAbelardo Vtltnbolm; QUÍMICA:. •!¦!¦ ¦¦• de corvito Primo Nunrldc Andrade, presidente, ropltáo rteeorveta José il» Araújo Ftllio t ca.pltáo tenente Marcelo RoberlsonI.lheriill: DESENHO: capitáo deeorveta Iramaln Oomet Filho, prr-«Idriitr, cnpltáo tenente Carlos Mt-gurr. Garrido t segundo tenrnleValdrcv AllDlo de Carvalho; Í1IH-TO-HIA OERAL » DO BRASIL:capitio tenente Alllbnl de M'10Couto, presidente t professores Ro-dollo Coutinho t Roberto MouMacedo; OEOOBAFIA GERAL DOBRABILl rnplifio dr eorveta Ar-noldo Hsmelmsnn Fnlrbalrn, pre-sidente r professores Mnrlo do Vel-ga Cabral e Aldlmlr Sfio Paulo;FILOSOFIA: capitáo dr fragata Mt-guel Magaldl, presidente s profes-sores Jullo dr Carvalho Barator Ntt Cldndr Palmeira: HISTO'-RIA NATURAL: cnpltáo tenentemédico, dr. Moacyr Mlrabeau dsCarvalho Soares, presidente e pro.fen-ores Woldrmlro Alves Potsch eZtltah de Moraes Martins.

O AJUDANTE DE ORDENSDO 6» D. N.

O almirante Sylvio de Noronhnnstlnou, atnda, portaria na ma-nhfi de ontem, designando o tr-nente Orlando Raso para exercer»s funções de ojudontn de ordensdo comandante do 6o Distrito Na-vol. O tenente Roso emborcou po-rn Ladárlo cm dias deste semana,ocompnnhado de sua exmn. espo-sa. D. Glldn Monteiro Uma Ra-so e de sua ftlhlnha.

COMEÇAM NO DIA 18 OS EXAMES DE ADMISSÃO AESCOLA PREPARATÓRIA DE CADETES DO AR DE BAR-BACENA — CLASSIFICADOS NAS DIVERSAS UNIDA-DES OS ASPIRANTES INTENDENTES — H0|E A SESSÃOSOLENE DE INSTALAÇÃO DA 1/ JORNADA DO SER-

VIÇO DE SAUOECarlos Iloiivlst* Accl;ily, IlobCT-tu Ant?.-i. tio li.ui... l.-..'.i!l..i t ¦••:din l^.ífliirstni dc Oliva, llblnjii-rn 1'uiheiro llorues e Waldyr Tln*rara i>riflru. . a*.ámm1.M -i -, \o soi im A INSIA.

LAÇAO DA 1.* JORNADAüstA iiiarriid» pnrn hoje, ils

.'i horas, no Auuitótlo do Ml.nlMétiu ila Educuçôo, a fCtórtuRolcne do llUtalUgM da lfi Jor-nada do Serviço de Saude daAeronáutica, em comemoraçAono 1" dcoínlo de crlnçfio doMJnlnérto da Aeronáutica etom o fim de balancear as «tlvl-dndes clentlltcna. culturais e nd-nilnl.'.trutlvfts do Brrvlço dc Bau.do da Força Aérea Brasileira.Aderiram a #fwe conclave côr-

*-mtfjg^^

RIO-CATAGUAZESVICE-VERSA)]

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Símbolo de ConfortoRapldex — Seguronça

Partida Rio: Praça Maná 7,30hs. — Porto Novo 1S.00 hs.Cataguaies 15,30 hs. — Parti-da Cataguazes 7,30 hs. — PortoNoto 10 hs. — Rio 15,30 hs.

Venda de Passagens. Rio —PRAÇA MAUA*. 7S *- Tel.43-5765 — Cataguaies: At. As-tnlpho Dutra, 40 — Tels. 320 e482 — Ponto de Almoço: Areai

— Hotel Marinho.

O» fxauit.1 (te aelf-çlo Intelec.tunl para a ....:...-•.•> k BICOUi':i ii.ii..'..ii.i de ('..d.'.... do Ar,de Untbucciiu, ucrAu IXlíoUdOt '-"proxlino dia 111 do ooirclite, obdecendo k KfUlntO ordem: dialti — iiv.illii(,.i.i du nível nientul;dia IU; línguas i,.itimuf«. (nn ¦cía e multai; <H» 513 ¦— gcogriiliuo lilHtúrlu e Ula 2\ — iimu-tiiiuieai< clôncias Uiiilcn, química e hto-tória natural).

Oa cntutidutos provmlmtw doDlí.uito Federal e Estodos dc Ml.n:u> Oeruis. Espirito Biuito e doRio de Janeiro e de outros E«ta-dos, cujos requerimentos denunentrnda diretamente na Direto*ria dü Ensino da Aeronáutica.pretUrlo exames nn Escola deAeronáutica, no tradicionalCiuiiiK) do.s Atamos. Poderftoesses cnndldnto» utilizar comoconduçfto um trem especial QUflpartirá dn i;nre da estaçáo deD. Pedro II, no:; dias de exumesás 7 horas em ponto. O refRMQdésse trem e.spcclul está previstopnra as 12.30 horas

Os rntidldatos do.s Estados dnSAo Paulo Paniná e Mnto OrosíOfnrfto os exames na Escola deEspecialistas de Aeronáutica, lm-tnlnda á rua Visconde de Parnni-ba, 1316, na capital de Sfto 1'au-lo. Os candidatos dos demais Es-tndos fnrfto os exumes nas sedesdns respectivas Zor.us Aéreas, to-dos nos mesmos dias .

CLASSIFICAÇÕES DEOFICIAIS

Por necessidade do serviço, odiretor do Pcssonl clnsslflcou naFábrica do Galeão o 1» ten. lr.t.Haroldo Saoer Oulmnrftes; naBase Aérea do Galeão o 1." ten.Int. Mozart Ferreira GondlmLeite; no Hospital de Aeronáu.tica do Galeáo. o cnp. med. JoséEduardo de Abreu; vjo Q. G. duTerceira Zona Aérea o cap. mcil.Tito Llvlo Job; na Base Aéreade Sfio Paulo o cap. med. MarioRlelo Wanderley e no Dcstacn-mento de Buse Aérea de Floria-nópolls o cap. med. Antonio Jo-sé Nóbrega de Oliveira; transfe.riu para a Escola Superior deGuerra o 2.o ten. Int. Nelson Ro-lin Pinheiro, do Depósito de Ae-ronfiutica do Rio do Janeiro; re-tiílcou, para o Núcleo do Parquedc Aeronáutica do Recife, a cias-slficaçfio do l.o ten. int. RenatoJosé da Silva e para o Q. G.da Sfiirunda Zor.a Aérea, a trans-ferência do 2.» ten. Int. OrlandoCarvalho Pinto -

ETIM DA DiieOül DO PESSOALREQUERIMENTOS DESPACHADOS

Por esta Diretoria.1 — MOISÉS DA FONTOURA PIN.TO, major de Artllhnrln, pedindocontagem do tempo, dobrado decampanha. Deferido. Seja contodopclo dobro, de acordo com o Avl-on.o 233, do 20-7-27 e artigos 04 e95 dn Lei 3.IMO, dc 16-12.941, o pc.riodo de 5-7-24 a 39.8.24 lm, 24rt.— em que tomou parte com a5.a iu..' do antigo 1.» R.A.M., nasoperações contra os revoluciona-rios (!<? SSo Paulo.

RUTlLDO PULIDO, 1.» tencu.to de Cavalaria do 3.° R.O., pedlf.do quo sejam considerados como fí-rias os períodos em que estevo bat-xado aos Hospitais Militares dSanto Ângelo e Santo Maria. De.ínrido. Sojam asnsiderados como fe.rias, de acordo com o Aviso n.°k 154, *•.* 22.1-1944, os períodos ri?3.1 a 10.1.50, e 2-7 a 13.2-50 (24dias) em que o l.e tenente de Cavaiaria Rutlldo Pulldo esteve ba'-xado aos H. M. de Santo Asigeioe Santo Marin, respectivamente.

FALECIMENTO DB OFICIALConiorme partlclpaçáo do co.

mandante da E.E.F.E., em of. n.»1.063.3, de 39 de dezembro próxi-mo findo, faleceu no dia 27 do re-íerido mês, em sua residência, árua Guoporango, n.o 102 — Jacaré.,pnguá, o capitáo da Arma de Arti.lharia Rntniro Moutlnho, do 3." RA. M. 75.MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS

Armn-de Cavalaria.Transfiro, por necessidsda do

serviço, do Quadro Ordinário pa-oo Quadro Suplementar Privativo enomeio para servir na Escola Mt.litar de Rezende, o l.° tenente Ru.bons Junqueira Portugal.

Nomeio, por Interesse próprio,pr.ra servir como Diretor da Cou-dclorln de Pouso Alegre, o capitãoCnrlos Rrederiai Theophllo Plnhet-ro, que serve atualmente na Dire-toria de Remonto e Veterinária.

k-":

Wi-

ARMA DB ARTILHARIATransfiro, por Interesse próprio,

do 6.° Regimento dè Artilhorla AurJRebocado 75 j-.ara o 3." Regimentode Artilhorla o Cuval;_ 75. o 2.° te-nonto Argon Gomes de Oliveira.

Transfiro, por interftuse próprio,do 3." Regimento (lo Artilharia, An.to Rebocado 75 para o 8.° Grupode Artilharia de Costa Motorlcad.i,O 2.0 tenente Nestor Dovnl FUho.

Conforme ordem do Exmo.ynrministro da Guerra, em Memoran-do 78 — Urgente, de 4-1.1951, trans.fino, sem ônus parn a Fazenda Na.clonol. da l.»-4.° Grupo de Artilho-ria do Costa Motorizado para a 2."Bateria de Obuses de Costa e For".Duque de Caxias, o 2.° tenente An.tonlo Joaquim Soares Moreira.

Retlflos, por necessidade doserviço, como sendo no 1-3.° Regimento de Artilharia Antl.Aérea,s nfio no 10.° Grupo de Artilhurl-i2.° tenente do Q.A.O. Jaime Tci-seira de Queiroz, publicada no B.I. de 17-B.lflso, desta Diretoria.

DESIGNAÇÃO DE OFICIALDesigno o lfi tenente da Arma

de Infantaria Jorge Schlmmelp.feng de Selxas, para, na qualidadede representnnte desta Diretoria,comparecer com urgência, na 4»Dtvlsáo do 8.R.N. (Rua Visconde dc.Inhaúma n.° 88, 6,i> andar — Edi-fido CBPPA8) e receber modelosde relações a serem preenchidassegunci} instruções que seráo dadasna ooaslfio do recebimento, pelo.-ifuncionários desta Diretoria rescr-vistas da Reserva Naval, de confor.mldade com o dotermlnaçio doExmo. sr. general chefe do Depar.ínmetato Geraí de Administração,contida em oficio Circular Urgcn-te n.o 12.380, de 29-12-1950.

. FÉRIAS — CONCESSÃOConceío oa férias relativas *."

ano de 1950, no major Dywnl cor.rês Rodrigues, desta Diretoria, acentor do próximo dia 15 do cor.reate.

LABORATÓRIOBARROS TERRA

(Exames de sangue, urina, es-carro, etc. — Vacinas autoge-nas — Tubagens — Dlagnós-

tico preeoce de gra-ridea).rdifieio DARKE — Avenida 13de Maio. 23, 18.» - Sala1.836 — Tel. 32-6900 e 32-1435.Sempre um médico de 8 às 18horas. .Aos sábados até 12

horas).

ivWWVWWWVWW^^*^'

Aniversário do 1.° Batalhãode Infantaria da Polícia

MilitarCriado nos primeiros Slboree da

alvorada republicana do Brasil, emmomento de extrema dellcadeso pa.ra a vida politica nacional., fes-tela hole. o lfi B. I. deoesa Po-licia Militar, o seu «l.o aniversário,efeméride seta qua enche de Jus-ttflcado Júbilo, nfio somente os po-lleialH mllltart) da unidade oul-versnrlante. como também todosaqueles que conhecem a sbnegn-çfio com que os nossos milicianoslutam diariamente em prol da ma-nutençfio da pau e da tranqüilidadepública». Comemorando táo felizocorrência, està em festa, na ma-nhá de hoje, o quartel do 1.9 B. I..na rua Evarlsto da Veiga, ondeserá levado a efeito variado pro-grama com recepçfio aos amigos dospoliciou militares.

As 8 horas — Alvorada festiva pe-lss bandaa marcial e de múBlca;às 8 horas — hnsteamento da Bsn-deiro pelo comandante do corpo;às 9 horas — recepçào ao Comando-Geral, desfile da tropa (guorda üehonro) a entrega de medalhas aoscampeões de basquete a vololbol;às 9,15 horas — palestra alusiva àdata com apresentação da bandeiraofertada pelo comércio local, pelotenente Bllltnl; áa 9,30 horas —educaç&o fisica — a) automóvelhumano: b) luta livre; « o) cabode guerra, sob a dlreçáo do capttáoFrança; às 10,15 horas — ordemunida a cargo do aspirante Wol-mlr. e, ás 18 horas — arrlamentoda bandeira pelo comandante docorpo, _

-jj-Lrumnj-r~i .*** ------ ¦ ¦ » "**m*mmmmm*mmmmmrl

AGRACIADOS COM A ME-DALHA DA "CAMPANHA

NO ATLÂNTICO SUL"O presidente da Republica

assinou decretos concedendo amedalha da "Campanha noAtlântico Sul" ao marechalJoão Baptlsta Mascarenhas deMorais, comandante em chefeda Força Expedicionária Bra-slleira ; general Francisco OHCastelo Branco ; tenente co.ronel Oscar Passos; tenentecoronel médico Jorge BragaPinheiro ; majores HumbertoGuimarães dc Almeida e Dal-mo Bentes Monteiro ; capitãoSilvio Barbosa Coelho; sub-tenente José Alves Beraldo Fl.lho e assistente técnico Clau-dio de Mendonça.

cn de duas centenas de médicos,farmacêuticos e dentistas (IasForças Armadas e civis e (II-vrrsns entidades cientificas co-mo aa Acndcmlns Nacional deMedlolna, Brasileira de Mediei-na Militar e Nacional de Far.mficUi e o Instituto da Historiadu Medicina.

O brlg.» Manoel FerreiraMendes, diretor geral de Saúdednqucle Ministério, presidentede honra da Academia Brasilei-ra de Medicina Militar e pre-.sidente dn Dlreçfto Executivada lfi Jornada do Serviço deSaúde, couvldou para assistiremh sessáo solene de hoje o« ml-nistros Armando Trompowsky,Canrobert Pereira da Costa, Sll.vio de Noronha o Pedro Cal-mon, médicos, farmacêuticos edentistas das Forças Armadas ecivis, professores e diversas nu-torldades.

Fazem parte da Direção Exe-cutiva o brlff.° Ferreira Mendes,tcn. cel. med. Orlovaldo Benl-tes de Carvalho de Lima, maj.med. Álvaro Tourinho Jun-queira Aires, maj. farm. Ge-rardo Majclla Bljos e cap. Int.Jorge Franco Bittencourt.

Amanha seráo realizadas reu-niões seclonals, à rua Moncor-vo Filho n. 20, às 19 ho«is eo prof. Antonio Austragesllo,presidente da Academia Nacio.nal de Medicina pronunciaráunia conferência «ob o tema:"Os mistérios da Natureza emface da ncuropslqulntrta", às21 horns, no mesmo local.ADMISSÃO AO INSTITUTO

TECNOLÓGICOAs provas do concurso de nd-

missão ao 1.° ano do Cur.soFundamental do Instituto Tcc-nolóRlco de Aeronáutica serãoreallzadns conjuntamente noRio e nos Estados, no períodode 17 a 20 do correntes na se-gulntc ordem : matemática, flst-ca, química e desenho. Os can-didatos poderão colher maioresinformações com os agentes fls-cais do ITA, quo sfto os seguln-tes: Pará — dr. Jack London,no Grnnde Hotel, Belém; Cea-rá — eng.0 Eurico Costa Souta,Base Aérea de Fortaleza, For-talezt* ; Pernambuco (Reílce,Gnranhuns, Maceió, Aracaju eSalvador) — prof. Ernesto Luizde Oliveira Junior, Grande Ho-tel, Recife; Minas Gerais —prof. Paulo Ernesto Tolle, Ho-tel Financial, Belo Horizonte;S. Paulo (Capital, Interior, Cu.ritiba e Goiânia) — prof. Octa-vio G. Ricardo, Q.G. da 4."

;'..>!..i /.enu. ti. Paulo • Kitorando do Hul tPárto Alirt,l-loritmoptiU» o Curlubei — mp.Urbano Emento Htunijif, Noíolluit-l Juiik 1'ârtn AW-gie.I I.AHMMt At IM.Í1 Ilí. AHI'1-

i:\mi - INTENDIMTMO brta,0 Loyola Dalwr, dira*

lor du Peiwial, cta»»M!lcou, pori.-<-• iii.nii- du serviço, os na*,•:•:.-¦ a oficial» intendente*que ee seguem, nas umulntrsUnidades: no Parque de Aero-n.ttitictt dot Aíotuoa — Amaiirtlie Hoiua Jardim ; na Uaie A*-rm dg OnleAo — JoAo Hattf.taVieira; na Bmo Aérea de San-ta Crus — JoAo As-sallm ; noDestacamento de Ilnse Aérea doBelo Horizonte — Joaé MouraFiúza; nu Base Aérea de HftoPaulo — Edson' Mcuexrn Morei,ra de Carvalho , no Parque deAeronáutica de 811o Paulo —Ublrajura de Mello Meira; naEscola de Espefdiilistas de Aero-náutica — Ludo Gonçalves ; n*Base Aérea de Potto Alegro —Eluy DonÜnguea Medeiros •Wilinnr Wi-i-tcK Sntyro; no De-páiito de Intendencla dn &.*Zona Aérea —• Lamyr JosáJung e Ney Alcaraz Ferreira;no Núcleo do Parque de Aero-náutica de POrto Alegre — Hil-ton Freire de Carvalho. Fran-cisco Aurélio úti Ollveli» Snin-paio e Carlos Heber dn CostaStudardt; no Hospital de Ae-ronáuttea do Canoas — Eutl-chlnno Barreto Netto ; no Des-tucnmento dc Base Aérea doFlorianópolis — Hlrohltti deKarla Martins e Paulo da RochaChaves; no Destacamento deBase Aérea de Campo Grando— Ney Leite Rlbelio; na BaseAérea do Salvador — MoacyrSantos França ; na Ba/e Aéreado Recife — Darcy Peçanha eJosé Augusto Sodré MorgadoHorta ; no Hospital de Aeronáu-tica do Rcoiíe — Pedro Germa-no de Lima Filho; no Depósl-to de Intendendo da 2.» Zo-na Aérea — Luiz Marques Cou-to; no Núcleo do Parque daAeronáutica do Recife — Ara-mia da Silva Gomes; na BnsoAérea do Natal — Egon CabralAssunçfto; na Base Aérea daFortaleza — Joáo Juarez Na-polefto; na Base Aérea de Be-lém — Clovis de Carvalho Pe.drosa ; no Hospital de Aero-náutica do Belém — GeorgoBelham Jlqulriçá; no Núcleodo Parque de Aeronáutica deBelém — Dlrceu Silveira Rodrl-gues e no Depósito de Intendên-cia da 1." Zona Aérea — Dar-cy Luiz de Souza Amaral e Al-kyr Cavalcanti Bandeira daMello.

FEIHAS NO E8TRANGEIBOO mteluro da Aeronáutica

autorizou o maj. Int. Renatode Freitas Costa, da Eecola Pre-paratórla de Cadetes do At;cnps. avs. Mario de Oliveira 'eFernando Guimarães Pantoja,da Base Aérea de Porto Alegre;Evernldo Breves, da Base Aé.rea do Galeão e Alíeu de Al-cantara Monteiro, da Base Aé-rea de Natal; cap. Int. Ruberde Almeida Carvalho, da Dl-'retorla do Material; l.0a tens.mees. Eugênio José Muller, doParque de Aeronáutica de SftoPaulo e Aguinaldo Garcia, daBnse Aérea do Salvador; 2.°tcn. mec. Rolando Chalú Pa-checo o 1.° sarg. Jayme Serrae 2.° sarg. José Aparecido Lo-pes de Castro, ambos da BasoAérea de Porto Alegre, a gosa-rem ns férias regulamentareino estrangeiro.

Superintendência das Em-presas Incorporadas ao

Patrimônio NacionalEMPRESA ASFALTO NACIONAL

AVISOO "Diário Oficial" de 21 da dexembro poisado,

publica o Aviso de prorrogação do praxo do edital de

concorrência pública (D.O., de 19/5/50, páginas7735/7736), para venda da Empresa Asfalto Nacio-nal, situada em Boituva, Estado de SSo Paulo.

O preço básico da alienação é de Cr$1.384.048,70. A apresentação dos documentos deidoneidade será a 15 de janeiro próximo e a apresen-taeão dat propostas a 18 do mesmo mês è Comissãode" Concorrência, na sala n. 1.406 do Edifício de"A Noite1', à Praça Mauá n. 7.

Nesse local poderão ser fornecidos, das 14 às16 horas todos os dias úteis, exceto aos sábados,quaisquer informes relativos à empresa e às condi-ções rio venda.

ammtm9*m^a*tfatÍta**^ QO BUlulO

VAI SERVIR NA C. A. B.Por decreto do Presidente da

Republica íol o atual chefe dnSeção de Estatística da Diretoriado Aeronáutica Civil, oficial ad-mlnistrativo Mario de Noronhadesignado para servir na Comis-sfto Aeronáutica Brasileira, emWashington. „.ORDEM DE APRESENTAÇÃODOS CANDIDATOS A ESCOLA

DE AERONÁUTICA.' i comandante da Escola de Ae-

ronáutlca. brig0 Ismar Brasil, pornosso intermédio solicita o com-pareclmcnto ao Campo dos Afon-so. com a máxima Urgência, a. fimde tomarem conhecimento dasexigências relativas à documon-taçáo de lnscrlç&o, dos seguintescandidatos à matricula no i° ano:Alcir da Silva Amaral. Aldir daSilva Amaral. Almir da Silva Bo-nifacio, Antero Sérgio Silva Cor-rêa, Augusto Cezar Corrêa Guer-relro Lima, Canrobert Lopes Cos-ta. Cai-los Franco Ribeiro Filho.Carlos Renan Fredrlzl. CarlosValleio Contreras. Censo Dantn3da Silva, Cláudio Souza de OU-vclra. Cleto Campeio de Almeida.Carlos Walquemuth Filho. Dllcl-dio Duarte Carneiro. Elmo SouzaDutra da Silveira. Fernando LuizVarcosa Serôa da Motta. Francls-co Luiz da Gama Rosa, Gilber-to Freitas, Hello Darcy Seibel.Hélio Ribeiro de Lemos. JairoBraga Duarte Moreira. José Octa-viano de Oliveira Filho, Jupy Ro-drigues. Luiz Palma Marques.Mario Teixeira de Araújo. VictorCoronel da Rosa, Oldemar Pere:-ra da Costa. Orlando Nogueira.Paulo Josó Farga. Renato Bas-tos Dias, Roberto Ângelo de Bat-ros Padilha. Ruy Laury Lacerdade Oliveira, Sérgio CamlsSo Fia-lho Plmentel, Syldlo LaginestraOliva. Tarelso da Frota Leite,Ubirajara Pinheiro Borges. Wal-ryr Peixoto, Warther de MoraesLima Wilson Raymundo da Silvae Roberto Pereira de Almeida.

Avisa, ainda, que teráo indefe-ridos seus requerimentos de Ins-crlçfto os candidatos cuja do-cumentnçâo nfto esteja completaaté o fim do corrente mês.

EXAME DE SAUDEDeverão comparecer ao Instt-

tuto de Selecáo .e Controle dnDiretoria de Sftuâe dn Aeronáu-tica. à av. Marechal Câmara.233. 2o andar, no dia 26 do cor-rente, às 12 horas, a fim de suo-meterem ao exame de saude paraadmlssfto ao Io ano da Escola deAeronáutica, em 1951, os seguintescandidatos: Aldir da Silva Ama-ral. Almir da SUva Bonifácio.Araken de Abreu e Silva, Augus-to Cezar Corrêa Guerreiro Llmu.Carlos Alberto de Oliveira Car-los Henrique de Azevedo Wer-nwck, Carlos Vallejo Contreras.Cleto Campeio de Almeida, DimarFerreira Rn mos. Dulcldio DuarteCarneiro, Fernando Luiz Verço-sa Serôa da Motta. Gilberto Frei-tas, Hello Darcy Selbcl. HélioDunrte Thompson. Hello Ribeirode Leiros. Ht Lins Torres. JairoBraTi Dunrte Moreira. Jo3o Ote-ro Peixoto. Jorge Guv Salgado

Jupy Rodrigues. Luia

O GOVERNO DA CIDADEEFETIVAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS — NO GABINETE —

ENTREGA DE CERTIDÃO DE TEMPO DE SERVIÇO —

CONVITE AOS TÉCNICOS DA PREFEITURA — ATOS E

DESPACHOS NAS SECRETARIAS GERAIS E NO MON-TEPIO DOS EMPREGADOS MUNICIPAIS

O prefeito assinou decretoo efe-tlvando no cargo de vigilante.Delfino de Azevedo SUva; apo-sentando o referido^servidor: no-meando, por transferencia, parno cargo de almoxarlfe. AntidioArzua dos Santos; interinamentepara o cargo de professor de en-sino técnico. DJanira do PradoViviani' concedendo a pensfto vi-talicia de três mil cruzeiros à sra.Zaira Gonçalves da Rocha.

NO GABINETEO Prefeito recebeu ontem em

seu gabinete, os srs. Mario Penada Rocha e Comlssáo de profes-sores do Instituto Municipal deBelas-Artes; professora Lllla Sll-veira que se fazia acompanhardo uma comlssfto de elementos doSetor Rural, comandante, PauloMeira e membros da Confedera-ção Brasileira de Basquete e emdespacho o píofessor Clovis Mon-teiro, Secretario Geral de Edu-ração e Cultura e capitão LuizFernando Novaes, diretor doMontepio dos Empregados Mu-nicipals.ENTREGA DE CERTIDÃO DE

TEMPO DE SERVIÇOO Chefe do Serviço de Seleçáo

faz ciente aos íundonarios queainda nfto fizeram entrega dnscertidões de tempo de serviço pa-ra efeito de concurso de Inspe-tor de Alunos, deverão faze-lo atéterça-feira, dia 16 do corrente às17 horas prazo este improrroga-vel. por ter terminado na datado inscrição. _ -CONVITE AOS TE'CNICOS DA

PREFEITÜRAjA Comlssáo encarregada de co

ordenar os Interesses dos têc-nlcos da Prefeitura (cargos decarreira ou Isolados), comunicaaos interessados que amanhã, se-gunria-íeira. o Senado apreciará

Ruy Coutinho para a Secretariade Educação; Knovles Sagawe.para a Secretaria de Saude: Hen-rlque Augusto Dlnlz deAndra-da, parn a Secretaria de Admi-nlstraçfto _ '__ ,

Despachos — Alice Cardoso dosSantos Couto .e Maria José dosSantos Graça — Indeferido; Re-nato Medel». Braga — Mante-nho o despacho.

Departamento do Peaeo»!Atos do Diretor — designando,

Armando Alves Ventura pata o3 PS; Magdalena Franco Lima.p'arn o 4.PS; Daniel CaetanoSn Silva da o 1JPB. - ,,Despachos — Florentlno Men-des de Flgueredo. Sebastláo Fer-reira de Lima. OíeUa CamposViana, Flausina Rosário de Sou-sa DoraUce Garcia FontouraAracl Costa, Maria A. Probe.Fernando Machado dos Santos —Indeferido. „.. __

SECRETARIA GERAL DEAGRICULTURA

Atos do Secretario Geral: De-slgnando Pedro Ernesto de Re-zende Junior. par„ receber e lis-callzar as casas colônia recente-mente adquiridas pela SecretariaGerei.

SECRETARIA GERAL DOINTERIOR E SEGURANÇADespachos do Secretario Geral:

Arthur Cezar Rios Junior e Fran-cisco Paula Homem — canceloo auto; José Gomes de Fatia —autorizo: José da Costa Santa-na •— rr.tiuzo a multa à metade.i_nr„ pagamento no ora» de 10dias: LU&h Gloria de Saldanhada Gama Vilanova Machado —tunte a nortarla de deslgnaçftode exercício na SGI.

MONTEPIO BOS EMPRE-GADOS MUNICIPAIS

ScrA efetuado, dia 16 de Janeir*de 1951. das «,16 ás 16 heras. O

o veto do Refeito ao artigo sex- pagamento 'da"s' seguintes propôs-

to do projeto n» 394/S0. que mait- £J? de emorestimos: 22678 —da conceder mais uma lea». aos - -técnicos. A Comlssáo faz umnapelo a todos os técnicos, a fimde que compareçam ao Senac.-.amanha, segunda-feira, e dirijamapelos aos srs. Senadores, pelaconcessfto de medida táo iusta.

DESPACHOS D OPREFEITOOswaldo Ferreira Dias. Anto-

nlo Rodrigues. Hello Alves deBrito — Indeferido: Manoel Sl-mões Rosa Vieira, Maria dos San-tos Pinheiro. Francisco de PaulaAquiles. Manoel Alves de AraújoPalheiros <Ü5 Cia — Mantenho onto; Manoel José de Oliveira —Deferido; Alfredo Lima — Inde-ferido; Abilio Almjúda AndradeFilho — Atenda-se; J. MendesOlveira S. A. — Indeferido; NoelViana Guimarfies — Deferido;Ge'^1 'Hn^coli — Concedo.

SECRETARIA GERAL DEADMINISTRAÇÃO

Atos do Secretario Geral —nara n Socreterln de F4ucação;Nelson Almeida T.ones nara aSuperintendência de Transportei;

22fi8n — 22681 — 32683 —«368423685 — 32686 — 33667 --

r36!>1 — 22flS»2 — 22688 — 23694.__ 226!S7 _ 22698.• EMERGÊNCIAS — MATRI-OTTLAS: 1295 — 32S8 — 4115 —4723 — 11892 — 12197 — 15680 —16691 — 17212 — 17678 — 18013

28272 — 31632 — 33748 —56195 — 60167 — 61528 — 9917399189 — OT267 — 99336.

CASAMKNTOS — .MATRT-CUT-AR: 1714 - 11376 — 1303443772 — 61600.-

O Dasamento das propostasanunciadas neste mês e aindanáo renebidns.. só será efetuadoàs quintas-feiras.

DR. CAPISTRANOOuvidos - Narix > Garganta

DOC. FAC. MED.Rua Senador Dantas. 20 —

9.° — Tel. 22-8868

MUTILADO*.-£»

Page 13: Três mil pessoas mortas pela gripe

A MANHA - RIO, DOMINGO, 14.1-195. PAGINA 1»,,.r*r.

NO PRÓXIMO DOMINGO¦t^VSA-A^S.A**-'.-*-'..»*^^ mmt*timmmtmiitmm*mmitmimi

MEIRA GRANDE FE URI

O ii .¦•¦¦:• mi banho de mar a fui*t<um qut) atiuaimaiii- o ««.-- a taa*tutlno prttrnclnn. no Posto J. eroCO|i»«r»lmu i jk tem |.«« n«i.-i,«i., matançAe» tl» iodo» <vi follôr» qu»«nt ntrto r> graude ¦ -.- • ¦ i «'iti. aguar*dam o niunietito de prenunciar ogrande (letfllti (tos HnuchcM, Moro»,V«cu|h* tt« . 1..1 .. Grupos ¦ Cur*dO*» d» KOI arlainerM.ea aa cidade,Rute mio, comu lio» anterior** rt**«-ir. ce ¦ • i ¦ •¦',. de iintiitl» brtllmn-titmo farenda vibrar * grande mui-UdAo qua I, i certa acorrer* k mal*IlutU pat* ilo tttilverwi.

"INDKI-KNnENTE» »t) i.iiuon-

O* "tetra" campeOca u* catego-ria de i • alai üc ; ¦uiiim, roltarao,«•¦«iiitili! iu • afirmou Lul» Modetto,• brilhar. Uni enreda dot mui* *u*Rnetivoa e < n ;in .i • «"A sendo con*fepclonado em Mtu barracdf» darmln do Pinto.

Organização dos festejosAl#m do» i«-: mon -. pertencentes

ao Departiiinento do "Bhow-RevutaA MANHA .' i- ¦.'.'. no desfile oaMgulnten elementos:

DESFILE — Antônio Almeida,Aroldo DonlfAclo, Irfcnlo dot Ran-to*. Anlteto Mrneres Jttnlor tamaeid* ¦'•!«.. e Manoel SanfAna.

RECEPÇÃO — Felipe, Trote, CHgl-neil. Orlando Neves, Baleixe a Ru-bens Reronde, presidente da ACC.

Constituídas as comissões - Instruçõesaos concorrentes - Rendano confia noBloco do Astoria - Tentará conquistar openta-campoonato a "Independentes doLeblon" - Prêmios aos melhores fantasia-dos - Convidado de honra o general An-gelo Mendes de Morais - Detalhes do tra-

dicional Banho de Mar a Fantasiado Posto 2, em Copacabana

General Ângelo Mendes de Moraes

O general Mendea de Moral*, qu»sempre prestigiou aa Iniciativa* daâmbito popular, seri convidado «.aiuitsttr ao deeflle dteat banho damar k fantasia.

BANDA DR MUSICA B CORETOAlém da usual ornamentaclo da

Arenlda Atlantic», terllo Instaladosdol* coretos, onde uma banda daPolicia Municipal estarA presente,axecutando a* mala recente» novi-dades em música» carnavalesca*.

COMISSÕES DE JULOAMENTOt

RANCHOfl — Presidenta ArmandoSanto», cronista d» ACO • mautrís elemento»,

BLOCOS — Presidente: Américodos Santos, eronlat» da ACO • maistrfs elemento».

ESCOLAS DE SAMHA — Prealden-t«: "Diplomata", cronista da ACC8 mais trfs elemento».

BLOCO DO ASTORIA

Oa famosos bl-campefle» do» Rio-ro», que em 1M9. apresentaram osugestivo enredo denominado "Oa*rlmpelto-i" e em 1(150, "Primavera emPíkjucIA", de verto brindar o pú-blico deata feita com outra apre-seiitnçSo condigna com a qua JAdesfruta.

Cn»o consigam levantar o trl-c*m-peonato, em 1053, nAo poderio m»l«disputar o titulo na categoria denioci-m, nola segundo o Regulamen-to estabelecido cm 1045, o blocoque conquistar trís vitória» con-i" utlt ou cinco Intercaladas con*

Fellppe flenrfano, o con-iaartufocarnat*a.csco do Bloco do

Astoria correrllo no ano «egulnte na cate-gorla do Ranchos. Como ao nota, éda maior responsabilidade possívela aprnsuntaçfto doa "astorlanos" nodia 21. Rendano, aeu carnavalescoespera brilhar mala uma ver.

OR0PO8 T. CORD0K3 — Pr«_Ud»n.t»; Paulo Telieira, da ACO.

PANTABIA: AUUI.TOH I. PKTI.ZEO — Presidente: ROMltQ Aman*da, membro» Julgador**: Oelmira_..-in_<*. da Crua, Martela Marls, Ma*rtna Ura • Dalva d» Lourde».

Todos sob a urletttaçto do nossocompanheiro Irínlo Delgado, O» eia-utnnto* acima convocado*, devertoratar no lacnl, frente ao Har Ho*lero, Aa t bora* o mata tardar.

PRÊMIOS EXTRAS

Vallo«o» premtoa srrAo conferido*ao» petlM-a (tucnlrto ou menina) •adultoa (rapai: ou moça), qua m»>I borra a» apresenurem fantasiado»da papel, ante A Comlv&o Julgado*ra. Instalada no coreto principal.

ATENÇÃO

Evitando a repetlçSo do» fato*desagradáveis ocorridos no últimocertame realizado naqueln majesto*aa praia em relaç&o A presença degrtipoa nto fantasiados, reunido* emtorno de dois ou trfa tamborins,provocando confitato, empanando obrilhantismo daquela tradicionalfejtlvldade, a ComissAo Promotoravem de determinar aa seguinte» ins-tniçOe»:

») — NSo serA permitido o desfi-le ri» qualquer concorrente que ntovenha com a respectiva corda aeisolamento.

b» — Todo» ot ..•¦«-':•ment» devirAu permitir "dentcorda", passou fantasiada*.

C) —* Todo e qualquer paln*cartas escrito, deverA loirer pru,ro a censura gramatical «los *•niiitor<» ttu festividade,

d) — Btfim-ute scrAo Julgado.concorrente., «iu qualquer categoria^que estejttm itiuttumdç-i d* papel dsquulquer espérie, aalvo «i de Jornal.

e) — A •inAo do desfile" tttk dopftsto o pan o !¦¦••¦ ., nto senãoabsolutamente [u-rmllldo desfilar easentido contrário,

f) — Medidas severas serAo ado»tadaa contra m que Intriguem a*preectitca Inítruçôea.

0riCIAI.l7.AD0 PELA r.n.E 9.

O presidente da P.H.E,8,, nCMOrompanlKlro Irêttlo Delgado, «ctad» publicar no Boletim n.° B, da»queia entidade, que sua diretori»oficializou o tradicional festejo *ania 38 de Janeiro.

CONCENTRAÇÃO DOS CON-COIlltENTES

Os concorrente* «o» vários titulei»,flcar.lo concentrados na Avenld»Atlântica, entro oa Pastos 3 e 4.

DIA VINTE E ÜM

fierA mramo a 31, essa tradicionalfestividade que constitui o *avantpremlére" do carnaval carioca.

O CARIOCA COMEÇOU A RENDERSUAS HOMENAGENS A MOMO¦*»»_«sv**_<_^(*>i*N^-VVV*--_i**_AAA«/***^ «>^AAVnA^VVSA<VVVmV%^«*

O carioca, folião por natureza, jfti ae entreeou e corpo ealma aos preparativos para o próximo ttiduo de Momo. Nosmorros já ecoam os tamborins, nas barracões os préstltos prin-ciplam a tomar corpo p nos salões as decorações ganham vida,num estado eloqüente de que o Rei da Fuiarca, decretando leiscarnavalescas, seus súditos as cumprirão alegres e sorridentesAté a própria cidade principia a tomar outra feição, com oconstante val-vem dos foliões que ainda nao revelaram suasaptidões, pelo menos externamente, pois no Intimo jnjP*™aquela vontade louca dc brincarem a valer nos dias consagra-dos a Momo. E' assim o carioca...

O CARNAVAL NO TIJUCATÊNIS CLUBE

O Tijuco Tenls Clube oferecerA«os teus sócios o famílias, hojeuma (-rutidlosa batalha carnavalce-ra. dns 21 As 24 horas, com o con.curso de excelente orquestra.

AmnnhA, segunda-feira, Aa 31 ho-ras, Teatro, no salAo, com aBprcscutnçSo da revista car-íuivalcscft do Geysa Boscoli e AryBarroso, Intltulnda "Cuba Livro",interpretação de Walter D*Avlla,Mary Mncoln, Luiz Americano. Ir-in&s Parlai, Elba Lima, AmporltoReis, Elvlrn Figueiredo e outroe brl-lhante» artistas,

A DECORAÇÃO DO BAILEDOS ARTISTAS

Como acontece todos os anos oBAILE DOS ARTISTAS terá nopróximo dia 27 deste, a suamaior consagração quando os sa-lôes do Hotel Glória so abrirempara receber os foliões cariocaso do Brasil Inteiro.

Para tal fim os amplos e con-íortávels salões estâo recebendomaravilhosa decoração, que cria-rá certamente o verdadeiro am-biente e caráter da festividademais gostosa do carnaval brasi-leiro. Êste ano a decoração Iolentregue ao jovem artista fran-cês Victor Ballot, que baseadoem motivos de plantas e animaisprediluvianos exibirá aos olhosdo espectador um belíssimo pa-raiso terrestre, onde os nossospais Adão e Eva reinarão e co-mandarão a folia.

Jovem ainda, o artista francêsseguramente há uns quatro anoschegou ao Brasil, logo se radl-cando em nosso meio e traba-lhando em várias revistas e jor-nais como desenhista e ilustra-dor de grandes recursos. Alunoda "Escola des Beaux Arts deParis'', com curso brilhante,etuou com destaque no Rio e S.Paulo, onde foi busca-lo a dire-

Fesfas anunciadas — Música do dia - Toque de reunir no Sossego — So-ciedade dos Artistas Nacionais — Baile das bailarinas — Baile no Flamengo

baiana, parti comemorar o Inicioda confecçAo no principio desta ac-mana de seus préstltos, que prome-tem abafar na terça-feira gorda,dada a feliz concepção de seu ar-tista ar. Franklln da Fonseca.

Todos oa sábados e domingos,prosseguem anima-los seus "bailesaperltlvos" para o carnaval, ani-mados Bcmpre pelos malorals denosso rádio e pela alegria conta-glante de seus associados.

MÚSICA DO DIA"AS MULHERES GBANDBS*

(Marcha de Roberto Robertl •Roberto Martins, gravação de Jot-ge Goulart)

Aa mulheres grandes85o as grandes mulheresSAo elas que oa homena preferemO tipo médioMeus amigos, ainda passaMulher pequenaEu nfio quero nem de graça

IIMaria tem um metro e quarentaTeresa tem um metro e cinqüentaMas meu amigoA mulher que me tentaE' a quo tem mais de 1,90

SOCIEDADE DOS ARTIS-TAS NACIONAIS

Está marcado para a noite de 2S,o grando bailo à fantasia que aSocledado (los Artistas Nacionaisfará realizar nos ualôes do CassinoAtlântico. A diretoria da mesmanfio tem poupado eaforçoa para queíese bailo ae revista de grande brl-lhantlsmo, constituindo, por certo,um doB maiores do Cornaval de 51.

Grandes surpresas estfto sendopreparadas para essa mcmorAvel nol-te havendo um desfile de modelosvivos o dlstrlbulçfio de diversos prê-mios, deataeando-se dentre fsses, umretrato a óleo, pintado pelo consa-grado artista A. Dollncourt e ofe-recldo ft moça mais bonita da festa.

Dada a grande simpatia de quodesfrutam os componentes da Bo-ciedade dos Artistas NaclonalB nasua totalidade conheclâos expoen-tes nas artes plásticas, essa festa

fin tir, Hotel Glória, para colo. 1 está despertando real entusiasmo en• , £ /ft^i rfi rtppnr«o&o dos ) contrando.se os convites k dlspoal

ca-lo k frente da decoração aot, - cfto flfl|. n5Borlndfm s demB,g lnte

6eus bailes carnavalescos.

UMA FESTA QUE MAR-CARÁ ÉPOCA

A noite de 20 do corrente serA ada realização do baile oficial de1951 da A. A. Banco do Brasil, queterá como tema "Carnaval em Pa-ris" dccoraçfto airojada, moderna eque' vem de tornar conhecidos doisnotável, artistas húngaros — Xul-co c George. O trabalho, que me-receu Ituncos aplausos da crônicacarnavalesca do Rio deu ao am-biente da elegante sedo do Posto6 cem por cento de vida parUion*¦e com seus famosos centro detocnila Bdmlrftvelmente reproduzi-dos nas paredes e fachadas do Pa-JAclo Encantado. Os preparativosefio Intensos para que essa festaseja ulgo de sensacional noe pró-dromoe do carnaval do corrente ano¦Magnífica foi a escolha daa or-questras de Arnaldo Costa para osbailes e simpática foi a Idéia da¦cíltaçfto doa trajes de passeio, fan-tasla ou desportivo, pois nesta épo-ca de calor, outros nfio poderiam»er...

Portanto um conselho aos lnte-ressados: Ingressos e convites, sôbor Intermédio de sócios e, ao que(abemos, sfio poucos...

TOQUE DE REUNIR NAEMBAIXADA DO SOCECO

Com a chegada de seu dinâmicopresidente sr. Raphael Bernardo(TAlmclda de sua viagem ao nor-te, a Embaixada do Sossego, comsua fibra e pttnjança Jft conhecida,voltnrft a liderar as festividades deMomo. Para Inicio oferecerá hojea Bens associados um lauto angu a

çfio dos associados e demais lnte-ressados, no Museu Nacional deBelos Artes (Porfto).

DEL-CASTILLO FUTEBOLCLUBE

Dando prosseguimento ao seu pro-grama de carnaval, o Del Castillo

P. C, farft realizar hoje, mais umaretumbante "batalha do confete",etn seus salóes. a qual serA ani-mada pcla consagrada "OrquestraUnidos do Ritmo", sob a direçãodo competente maestro Albino.

ALVARÁS PARA FESTASINFANTO-JUVENIS

EítAo sendo expedidos pelo Jul-zo de Menores os alvarás para rea-llzaçfto de festas carnavalescas In-tanto-Juvcnls. Oa esclarecimento»podem ser obtldoa com o eserlvüoZolachlo Dlnlz. pelon telefones42-05 e 42-P6R2. Do acordo com oprovimento baixado pelo titular d:iVara de Menores, estfto previstasseveras Bançófa para oe que lnfrln-girem ou tentarem Infringir suasdeterminações.

BATALHA DE CONFETENO OLÍMPICO

O Olímpico Clube, dando cum-prlmento ao seu programa de fes-tiVldades pre-carnavaiescas, ..farftrealizar hoje, sábado, cm seu de-partamento social, mais uma bata-lha de confete.

BANDA PORTUGALO veterano clube da Praça On-

za de Junho, dando cumprimentooo seu programa social do corren-te més, farft realizar na noite dehoje, em seus magníficos salões,mais uma de suoa grandiosas nol-tes-dançantes, das 20 ás 24 horas.

Uma conhecida orquestra, foi con-tratada para animar os pares que,nfto terfto descanso um aó mo-mento,

FORÇA E LUZ A. C.Amanhft, as 20 horas, no Olnáslo

Independência, seri dado o irrito doCarnaval do Força o Luz A.C., rea-Uzando .so quinta.feira próxima, nomesmo local, grando batalha doconfete, com o concurso da orques-tra do maestro J. Paiva. Traje,passeio ou esporto.

GRANDIOSO BAILE DEGALA NO FLAMENGONo próximo dia 27 do corrente

das 23 fts 3 horas, em continuaçãoao seu programa prê-carnavalesco, oDepartamento Social fará realizar oseu "Baile de Gala", dedicado aoaseus numerosos associados, que aJulgar poloa preparativos eatft destl.nado a marcar um grande suce«wonos "arraiais" rubro.negros. "Car.naval no México", serft o tema üamagnífica decoraçfto das dopendéti-cias de nossa sede e que está a car-go do grande artista Ruy Albuquer-que. que Inspirado noe motivos me.xlcanos. apresentar* um trabalboprimoroso doveraa Impressionante Otraje para essa baile será a rtgor,branco a rigor e fantasia de luxo.r.endo esta do preferência combi.nando com o ambiente decorativo,do Clube.

Nei-scz, uma das candidatas aocetró máximo do samba Danças.

BAILE DAS BAILARINASNo prórtlmo dia 15 de Janeiro,

será realizada a mols animada les-ta carnavalesco da cidade — o "Bal-lo tltu* Bailarinas", atrativo quoreunirá uos salões do "Samba Dan-ças", umn parcela vitoriosa do Rei-nado de Moino.

As formosas o Inslnunntcs baila-rlnos, que enchem do colorido edo anltnaçfto, os momentos de en-tretenlmento do carioca, esteráopresentes cm sua totalidade, co-mandando os foliões, no "reque-bro" dos cordões entusiasmados.

Inúmeros atrativos, encherfto agrando noite, dcstncando-so a elei-ç^o da "P.«lnhii do Carnaval doSamba Danças", com ricos e valle-sos prêmios para as primeiras co-locadas, lucluslve uma rica pulsei-ra do ouro para a vitoriosa prmcl-Pttl-

Oscarlto, Jorge Goulart e NelsonGonçalves esuirfto presentes, ofer-tando lembranças du valor fts me-lhores fantasias de Nenen», Sereiade Copacabitn o de Toureiro.

O "Baile das Bailarinas", que te-rá levado ft cf-.-Uo, dus 22 horas fts4 da madrugada, contará com nanlnmçfio da harmoniosa Orquestrado Lima Filho e sua Família Mu-slcal.

SENSACIONAL NOITECARNAVALESCA

Os salões rubro-negro» reabri-rfio hoje, dia 14, tx partir das 20.30horas, quando o Departamento So-ciai dará prosseguimento bo pro.grama do corrento mis. com maisuma atraente "Noite Carnavalesca",que contará com n presença de al.gtins cartazes do nosso rftdlo, den-tro os quais podemos destacar OU-berto Alves e Gilberto Mllíont comsous malcrcs sucessos para o Car-naval.

FESTA DO SERVIDOR RU-BRO-NEGRO

No próximo dia 20 do corrente, apartir das 22.30 horas, em nosso -re.de, Bcrá realizado o tradicional "Bal. Ilo do Servidor Rubro-Negro", embeneficio tia Caixa Beneficente dosEmprcgadij» do Flamengo. Os con-vltc.i para esse baile ríbdrfio serprocurados, diariamente, na gerên-cia geral do Clube.

TORNEIO DE FUTEBOL AFANTASIA

As Inscrições para o torneio dofutebol a fantasia, a realizar-se nopróximo dia 21. no campo do SftoCrlstov.lo dt Futebol e Regatas, sobo patrocínio da Assoclaçfto de Cro-nistas Carnavalescos, estáo encerra-das. Os representantes dos clubesInscritos estfto convidado a com-parecer na sede da A. C. terça-feira vindoura, dia 1(1. fts 21 horas,munidos das respectivas flchaa doinscrlçfto, n fim rio serem ultima-dos as providências para o bom êxl-to do torneio.

AVISO AOS CLUBESAvisamos aos cJubes cama-

vaJescos e recreativos que to-da e qualquer çorrespondên.cia, atinente às suas atividn-des sociais ou carnavalescas,bem como convites ou perma-nentes, deverão ser endereça-dos ao nosso companhiroIRÈNIO DELGADO, respon-

. sâvel pela seção.>l<VVVt^S.VttfVVV»^-r^^*>^>M^^»*»^^*^*

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H

COCK-TAIL A CRÔNICA CARNAVALESCA — Como fui ampla-mente anunciado teve lugar na última quinta-feira, onze. do cor-rente, o cock-tail com a direção do Hotel Glória, e a Associação dosArtistas Brasileiros homenagearam a crônica carnavalesca. O cock-tail deste ano como os anteriores decorreu no mais agradável cm-biente dc franca amizade, havendo comparecido Iodos os cronlstcse grande número das candidatas ao titulo de Rainha co Carnaval

de 1951. A gravura fixa um instantâneo da recepção.

Divisão de Conservação e Obras F. C,Mais um broiinho para concorrer ao discutido celro — Se-gunda apuração — Outro grande baile — Momo I e Únicc

estará presente à coroação

Federação Brasileiradas Escolas deSambaCINQÜENTA E SEIS AGREMIAÇÕES CONCORRERÃO AO TÍMO

OFICIAI - REGULAMENTO GERAL - ADVERTÊNCIA'Çftftftftft'

RAINHA DO CARNAVAL — Continua despertanão o mats .vivodos interesses, o renhido pleito promovido pela Associação de Cro-nistas Carnavalescos no sentido de eleger a Rainha do Carnaval de1951. Quinta-feira última, foi realizada a segunda apuração, cujoresultado, constituiu surpresa geral, uma vez que, apresentou comoprimeira colocada, a candidata Gilda Rogério, apresentada pelaEmbaixada do Silêncio no último domingo. No clichê acima vemos,— um flagrante antes de ser iniciada a mencionada apuração. —

A presidência da entidadeavisa as Escolas filiadas quoconcorrerão no desfile de do-mingo de carnaval que dever&oentregar o mais urgentementepossível o nome do enredo comquo disputarão o título oíi-clol.

66 AGREMIAÇÕESOoncorrerüo ao titulo oficial

de campeS das Escolas de Sam-ba, 56 agremiações das 106 íi-liadas a F.B.E.S. Das concor:rentes, destacam-se "ImpérioSerrano", trl-campeü, "DepoisEu Dlgô", "Paz e Amor"."Azul e Branco" do Salgueiro",Império da Tijuca", "Florestado Andarai", "Aprendizes doLucas", "índios do Acaú" e ou-trás.

REGULAMENTO GERALA presidência da F.B.E.S.

vem de encaminhar a Comis-são Executiva do Carnaval Ofi-ciai as "instruções e normaspara o concurso" de onde sairáo Regulamento Geral para ojulgamento.

ESCOLA DE SAMBA "UNIÃO"DE VAZ I.OBO"

Com a passagem hoje, do ani- *vcrsArlo natalicio do veterano ha- «"Unlfto de Vas Lobo". estarA emtuquetro Antônio Damazlo dos San- I festas aquele famoso reduto de sam-tos, procurador geral da F.B.E.S. I blstas. Por nosso Intermédio, o ve-e presidente da Escola de Samba j (Conclui na pág. seguinte)

«âllÉÉllllIfi^

V'-~™*ffiM>-.- :ft.'.-'.'''''íft v .JtVVl -"'ft- I '¦'

' *.%gfec-'^^^^HESss^sP*«!*Mi«ía

Antônio Damazto dos Santos

Mala um "Brotlnho" acaba de **,Inscrever para concorrer ao titulo doRainha do Carnaval da D.CO.F.C. tratn-se da senhorita NormaPereira do Bnrroa.

2.» APURAÇÃOA 2.a npurac.io que ffira anunciada

para o dia. 15 e, posteriormente .pa-ra o dia 16, scrà realizada hoje, nsmesmo local, e, no mesmo horárioda í.* apuraçflo.

Oomo sempre a comlssfto contaracom os srs. Alberto Dlaa, PedirLeandro, Manoel Mendoza. MarioBrochlnl o Alberto Martins Dutraa presidida pelo Incansável EdsonReis, vice-presidente da D.C.O. F.O.

OUTRO GRANDE BAILEEvidentemente os bailes que tPm

havido na, Vila Portuária, vêm deli.ciando todos os moradores que nê»les tomam parte pois, gradativa-mente vai se evidenciando a capa-cidade e o espírito carnavalescotem uma referência toda espe_tl-n,

O baile que serA realizado hoje6 que a data de hoje, encho doalegria os lares dos srs. Pedro Leati.dro «*> Antônio Barbosa Teixeira,dois grandea abnegados funcionáriosdo Porto, com o aniversário de au-*sfilhas Noemla « NUza, respectiva,mente.

OS FESTEJOS DE MOMONada menos de 3 grandea baile*

camavalesccs srfto reallzadoa pji»D.C.O. F.C, no grande aalfto daEstacfto de Cabotagem, noa dlaa4, 3 e 6.

MOMO I E ÜNICO PRESENTENuma deferêncla toda especial ao

redator o colega Irênlo Delgado, Kc-imo I o Ünlco coroara no gronrtsbaile do dia 4, a Rainha do Caxna-vsl da D.CO. F.C.A ORNAMENTAÇÃO DO SALSO

Clquclra o grande artttrta do pln-cel foi o convidado jpela dlretorlr>

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fifc ' " x~*-'" ft ^i

ÈjHyí' t í.- . ft;; ft¥".'*$íH

Sfô:-.i.*'.'..,' ft-ft.ft-ftí' .'<--!

Marina, Pereira de Barros, outro•'brotinho'' candidato ao tituloda D.O.O. pai» a ornamentacS*»do aalfto onde serto realizado*- os,bailes. Um elemecfto do capacidade»Jft comprovada*

CHEGARÁ NO DIA 28 0 "SCRATCH" DOFREVO DE PERNAMBUCO

Concluídas as negociações entre o Loide Brasileiro e o ClubeMisto Vassourinhas

Vai mesmo se tomar em rea-lidade, nfto obstante os comenta-rios pessimistas» o maior empre-endimento carnavalesco dos ul-tlmos tempos: a visita ao Riodurante o carnaval do ClubeCarnavalesco Muito Vassourl-nhas do Recife.

Conforme é do conhecimentopúblico, a embaixada do frevopernambucano virá integrada detrezentas figuras, assim dividi-dos: §0 músicos, 100 figurantesdo sexo feminino e 150 outros dosexo mascollno.

Trata-se, pelo que se pode de»,duzir, considerando os enormesgastos de transporto e hospeda

cem da enorme caravana, damais arrojado feito da história,carnavalesca de nosso pais.

Ontem, segundo noa Informouo nosjo confrade Nagib CorrêaLima, representante do "scra.tch" do frevo de Pernambuco emnossa capital, foram concluídasas negociações com o Loide Bra-sileiro para o transporte da em.baixada.

O Vassourinhas chegará ao Riono dia 28 do corrente pelo navio"Comandante Riper", devendoser festivamente recebido pelaAssociação de Cronistas carnava-lescos. ^

ábãolCRUTA••--., ¦ .-*¦:. ¦ -ft ft,--<-^--*f>*\"-,

Três maravilhosos enredos serão apresentados no dia 21, em Copacabana, pelos "Independentes", do Le-

blon, ;4Paeíficos"9 de Botafogo e "Astoria", de Catumbi, todos campeões do tradicional festejo da Zona Sul

* MUTILADO. —..'_.. . —-..—.'..-

Page 14: Três mil pessoas mortas pela gripe

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PAGINA 14

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ENTRADA E SAÍDA DE VAPO^S

sàisW^ *\m~^*J*m»mm*w' t_( Wmm W^mWmmmg^^St**\y*mmtm*-

Federação Brasileira das Escolas de Samba(Conclusão da púg. anterior)

ll-.o t-H-maü-io ^convida todos ob dl-rlgentes da entidade da rua Joa-(lUlm Palhares e suas filiadas, paratomnrem parte na comemoração doevento e, nós da Seç&o de Carnavalde A MANHA, que nâo podíamosolvidar a data magna, do presl-dente dn Escola de Samba "Unlftorie Vaz Lobo", daqui lhe enviamos,as nossas sinceras felicitações.

REPRESENTANTES EMMACAÉ

A presidência da F.B.E.S.concedeu credenciais junto asEscolas de Samba, radicadas cmMacaé, no Estado do Rio, aosr. Geraldo de Azevedo.

ADVERTÊNCIAA entidade dirigida pelo nos-

so oompanheiro Irenio Delga-do, torna público mais uma vezque punirá severamente deacordo com seus estatutos emvigor, qualquer de suas íilla-das que desfilar com cartazespolíticos ou religiosos.

ESCOLA DE SAMBA "UNIDOSDO CRUZEIRO"

A promissora Escola de Samba"Unidos do Cruzeiro", umn das maisnovas filiadas à Federaçfio Brasi-lelra das Escolas tfe Sambn, promo-verá na noite de hoje, uma gran-

diosa nasseata pelo bairro da Pe-ulia. fc--»;i»do conseguimos apurar,esta pafi^eu». , que está com o seuInicio marcado para às 20 horns,finalizará com uma visita n sededo Toureiros Mistos da Penha.

ESCOLA DE SAMBA "ÍNDIOSDO ACARI"

A Escola de Samba "índios doAcarl", uma das mais vigorosas fl-liadas à F.B.E.S,, quo tanto su-cesso tem conquistado nos desfilesdaquela entidade, Já elegeu a suadiretoria do samba, que ficou cons-tltulda da seguinte maneira: Dire-tor Geral: Osvaldo Bueno ("Cobri-nha"); l.° Diretor de Harmonia:Aníbal da SUva ("Serestelro da Praiado Pinto"); 1,° Diretor do Canto:Nilo Moreira (•'Chocolate"); 1.0 DI*.retor de Bateria: José Moreira Mar-quês ("Chumblnho") e diretoras:D. Maria Luiza e Cnrmlnda.

DIZEM NA RODA DO SAMBA...que só por vaidade, o Isnard,

exigiu que fosse lida a "sua" atn...—O—

Que o presidente da "Unidosde Santo Antônio", continua dan-do "golpes errados"..,

—O—Que o Nelson, queria usar da

palavra, estando em trajes menores...—O—

Que na última quarta-feira,

o Anlceto obrigou o "Osso" a dançarna corda bamba...

-O-aQue após a "bronca" do Nilo,

o "Caxlné" desapareceu...-O—Que a "Irmftos Unidos do Ca-

tetc", pretende repetir o feito doano passado...

Que o Jofto Eácrovnnte anda tristesem ter razfto...

"CARINHOSO-

Os bailes de Carnavaldo Olímpico Clube

O Olymplco Clube eata.se pre-parando para oa grande bailes deCarnaval, dedicados nos seus asso-ciados, e a terem lugar no amplo«sido da rua Álvaro Alvlm. Alòmdos bailes de sábado, domingo, s«-gunda e terça.íelra, será realiza-da também uma matlnée Infanto-Juvenil, no domingo, para os fl-lhos dos sócios.

Como preparativos dessas grandesfestas, o Olymplco íará rettllzar sa.bndo, das 19 ás 22 horas, mnls umagrandiosa batalha de confete.

í*!-*'***.**»*-»*-***-*-..'**!!»**»..!*^^

Vt. José de Albuquerque.Membro efetivo da Sociedade

de Scxologi.i de FariaDOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEM

Roa do Rosário, 98. De í."

fcs lt horas.

JUIZO DE DIREITO DA DÉCIMAPRIMEIRA VARA CÍVEL DO

DISTRITO FEDERALE DIT A L com o prazo dedez dias, para venda e ar-remataçâo. em primeira pra-ça, dos móveis penhoradosna ação executiva requeridapor MARIO ROFFÊ contraFRANCISCO RODRIGUES,na forma abaixo:

O Dr. DEOCLECIA-NO MAR*TrNS DE OLIVEIRA ÍTLHO,Juiz em exercido na décima pri-meira Vara Civel do DistritoFederal, cte. FAZ S A -BER aos que o presente edi-tal virem ou dele tiverem conhe-cimento que, no dia 22 dejaneiro p. v., às quinze lioras« trinta minutos, no saguão doForo, pelo Porteiro dos Auditó-rios, será levado a público pre-!».ão dc venda c arrematação, cmprimeira praça, na ação execu-tiva supra mencionada, para servendido a quem maior lanceoferecer acima da avaliação, osseguintes bons: um grupo gobc-lin, composto dc sofá de três lu-gares, cm seda verde — Cr$3.000,00; duas poltronas cm côrgrenat, em regular estado deconservação — CrÇ 3.000,00. Opagamento será ã vista ou me-diante caução legal.

ASSIM, para que chegue a no-tida ao conhecimento de todosse passou o presente e outros deIgual leôr, que serão publicadosa afixados, na forma da lei. —•DADO e passado nesta cidadeilo Rio dc Janeiro, aos vinte eoito dias do mês de novembrodo ano dc mil novecentos e cin-coenta. — Eu, Victor Thomas,escrevente juramentado, datilo-grafei. — E eu, Talma CamposGuimarftes, escrivão, subscrevi.(a) Dcocleclano Martins de Oli-veira Filho.

Está conforme o original.O Escrivão — Talma Campos

Guimarães.

E'. S.1 Império da TijucaPreparando-se com carinho para

"abafar" no próximo Car*naval, a famosa "verde

se branco" do Formiga — Notas_.#],_,- _.-.___--«_ ___¦___. mi t ¦ t -__.__. .\ _rt * 1 rt, lllrk l",l !Entre as agremiações samblsticas

la metrópole federal, a "Impériola Tijuca", despontu como umadas que, dom maior afinco e ,n.tuslasmo cultuam nossa mais po-pular melodia, verdadeira traduçãoda alma de nossa gente, °.ue *o samba.

ABNEGADOS DA CAUSAOs atuais dirigentes da "verde c

branco" do Morro da Formiga süoverdadeiros abnegados da ÒàiV-iisamblstlca, pois, com grande ardorvêm trabalhando no sentido dooue, o nome benqulsto da "Impe.lio da Tijuca", seja cada vez maiselevado no selo das escolas cou-gêneres. Lá cstSo Iamael, JoSo Es.crevente. Celestino, Nilo TISo, nmuitos outros que náo poupam sn.crlflclos em prol do seu grandeideal.

PROMETE ABAFARum sua galeria dc troféus a "Im.

pérlo da Tijuca" acumula várlr.sgalhardôes conquiBtadoa em árduasporfias que, aqueles que radlcadrsno mundo do samba náo olvidam.Este ano, no entanto, do trabo.lho conjugado de todos os "tlju-canos" multo promete a mais que.rida da Formiga, no desfile oficial.

GFRANDES ENSAIOSNossa reportagem presente ao úl-

timo ensaio da agremlaçáo de Joit;Escrevente, teve oportunidade doaquilatar as necessidades da esc*),la. A "moçada" tljucana está emgrande forma, náo sendo surpresa...

NAS HORAS VAGASAos domingos pela manhft, e ,\

tarde, a "Império da Tijuca", quealém da melodia, cultua o munpopular esporte do pais. tem eu-frentado categorizados quadros riofutebol amador, colhendD trH"»to.consagradores.

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E. S. "APRENDIZES DE LUCAS' — A famosa agremiação Icopoldínense que conquistou mereci-damènte o titulo de vice-campeã carioca de 1950, jà deu inicio aos seus preparativos para se apre-sentar no domingo de carnaval à altura do conceito que já desfruta entre suas coir;?tns e o pú-blico cm geral. Nosso clichê mostra um aspecto daquela Escola, quando desfilava em pleno reina-

áo de Momo, brindando o público com o sugestivo enredo -Exaltação à Bahia" »

SERVIÇO DK PAHRAG-C1-ROS I CARGAS

PARA O NORTE

"ATALAIA"Sairá a 23 do corrente, para:VITÓRIA - SALVADOR -MACEIÓ' — RECIFE — CA-BEDELO — NATAL e FOR-

TALEZA

'DUQUE OE CAXIASSairi a 20 du corrente, pira:SALVADOR — HKCII-E —

MAC Kit")

"PARÁ"Salríi a 22 de janeiro, às 14

horas, para:SALVADOR — RECIFE —

CABEDELO e NATAL

CAMPOS SALESSairá a 16 do corrente, paia:RECIFE — FORTALEZA -

S. LUIZ — BELÉM

"RIO CURUPI"Sairá a 20 do corrente, paraVITÓRIA — SALVADOR —MACEIÓ — RECIFE — AR-VEATZ — FORTALEZA —TUTÓIA — B. CAMOCTM —BELÉM — SANTARÉM —ÓBIDOS — PARINTINS —ITACOATIARA e MANAUS

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SERVIÇO DE PASSAGBI-ROS E CARGAS

PARA A EUROPA

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Sairá a 19 de janeiro, paia:

VITORIA - B. ILHÉUS —

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Sairá a 18 do corrente, paru:B. ILHÉUS -- SALVADOR

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"ARATIMBO"Sal terça-feira, 23 do cor-

rente, às 10 horas, para:RECIFE — FORTALEZA —

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Sairá para:VITÓRIA — BAHIA — MA-

CEIO — RECIFE

"ITAIMBE"Sairá para:

BAHIA — MACElO — RE-CIFE — FORTALEZA —

SAO LUIZ — BELÉM~0

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Sai domingo, 14 do corren-te, para:SANTOS - RIO GRANDE— PELOTAS — PORTO

ALEGRE

"ITAPÉ"Sai 3."-íeira, 16 do corrente,iis 14 horas, para:SANTOS — RIO GRANDE

e PORTO ALEGRE

"ITANACE"

Sairá para:SANTOS — RIO GRANDE

PORTO ALEGRE

"ARARANCUA"Sairá para:

SANTOS — RIO GRANDEPORTO ALEGRE

"ARASSU"(CARGUEIRO)

Sairá para:PARANAGUÁ — ANTONI-

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AVISO - A companhia recebe carcas. encomendas e bagagens ds"porão até às vésperas da salda de seus paquetes, até fts 18 horas, pe ,1

Brmazera 13 - Valores pelo Escritório Central, até 16 horas da ves-pem dTsalda de seus paquetes - Os paquetes de passageiros dis-

põem de câmaras frigoríficas.

Aceita-se carga para transporte, de domicilio a domicilio, em trAfc-ro mútuo com a Rede Viação Paranã - Santa Catarina, para Cur»-

tlba e Ponta Grossa, — via Paranaguá e Antonlna. 1Aceltam-se. Igualmente, em trafego direto com a Estrada de FerroBahia e Minas - via Ponta D'Arela. cargas para as localidades ser-

vidas por aquela estrada, ou sejam:NO ESTADO DA BAHIA: Jucruna - Helvécia - Mata e Argoio.NO ESTADO DE MINAS: Aimorés - Presidente Eueno — Malrlnque— Charqueada - Presidente Getulio - Presidente Pena - FranciscoSã — Bias Fortes — Pedro Verslnni — Tcofilo Otonl — Velfto -

Sucanga — Caporanga — Ladainha — Sao Bento — Queixada —Engenheiro Schnoor — Alfredo e Araçual.

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Page 15: Três mil pessoas mortas pela gripe

Irresislível, com J. Mesquita, venceu lácil — Four Hills, com C. Moreno, es-Ireou auspiciosamente — Oislria, com J. Mesquita, repetiu -Dança, comG. Costa, reapareceu ganhando - Barriga Verde, com P. Coelho, rateou(r$ 491,00 - Panóplia, com A. Rosa, e Winter King, com L Diaz, comple-

-B in rr «in .M ¦ "¦¦ -¦—¦'"•»

pletaram o "betting"Foram o» ¦¦¦¦¦¦,\,.i. , o* rraulUdoa

d» r_*milft<, de ontem no Hlpòdro-mo d» Oávca;

Io PAREO — 1.000 metro» - crtIS .OCO.00.

K».5349MM32

1.»—lrw.Ultf.et, J. MesquitaS.o - C»li_». U. Cunha 3." — draiilto, A. i.:.. • . ,.«,« —Don m.'< ! :.... o. uilôa5." — Doii Nu varro, c. Moreno

Tempo: 101" J/3.Diferença*: 1 _. melo corpo • 3/4

de corpo.Vencedor: Cri 14,00,Dupla! (13) — Crà 32.00.Placís: — NAo Houve*.Movimento do páreo — Crt .....05.2.0,00.Proprietário: B. t. Fernandes.Tratador.- Alrrbtadca 1). Monteiro.

RATEIOS EVENTUAISVENCEDORES

14,0044.0038,00

64.00

24,0032.0031,50

142.00232.00180.00340.00

irresistível .... 17.201Oranlto 3.673

Callfa ...... 4.268Don Navarro eDon Antonico . 3.847

TOTAL .... 30.001DUPLAS

11 0.43913 4.04314 4.03013 1.10014 67414 1)70V» 448

TOT AI. . . . 19.533

2,o PAREO — 1.300 metnos ¦__-CrS 40.000,00.

Ks.ifi — Four Hills, C. Moreno ... í>0a.0 —Gentil. E. CastUlo 333.° — Matador, O. Ulloa 334.0 — Chanca, J. Portllho .... 30S.« — Ornato, 8. Ferreira 53fl.o_ob.lla, A. Brito EOç.o— Oilctnlr, J. Mesquita .. 53

Nfio correu: Laçada.Tempo: 82" 1/3.Diferenças: s corpos e 4' corpoa,Vencedor; Crí 33.00.Dupla: -12. CrS 27,00.Pinei-?: CrS 13.00 e CrS 12.00.Movimento do páreo — Cr* ....

799.320,00.Proprietário: Euvaldo Lodl.Tratador: Clnudemlro Pereira.

«ATEIOS EVENTUAISVENCEDORES

Gentil 21-322 18.00Oden-lr 1-329 291,00

Four IIIII* .... 11.607Laçada N/O

Matador .... 7.32»d cimo.-.. .... 4.1177 i •!¦..... « omito .¦ .i.i,

TOTAL: .... 46.27ÍDUPLAS

II 07712 8.28313 ,. ,. 0..0414 2.10123 .. .. .. ., ,. 3.03724 .. 03033 1.29134 1.11044 124

TOTAL: . . 27.060

33.00

81,00•4,00

102,00

220.0027,0022.00101.0072.00

331,00171,00190.00

.784.30

3,0 PAREO - 1.400 melraCrt 40.000,00.

i:i33568813

!.•» — OUtrl». J. Mesquita .2.0 —Don» SlnhA. L. I»:...- ...:¦¦-¦ liivcrn. O. Ullôa4.0 — Chaoota, E. Castlllo .,

N&o correu: Oaaconhn.Tempo: 89" 2/5.Diferença»: 3/4 de corpo • J cor-

pos.Vonredor: Crí 32,00.Dupla; (341 CrS 20,50,Plarís: NAo houve.Movimento do pireo — Crt ....

734.000,00.ProprletArlo: Sylvio Penteado.Tratador: Manoel J. Ollvelr».

RATEIOS EVENTUAISVENCEDORES

River» 15-171 24,00Oasconh» .... N.'CDona SlnhA . . . 13.407 24,00

Olstrln 11.4211 32.00Chacota . . . .' 4.143 89.00

NAo ,.-:ir:.im AllCUdlutl» _ ÜO.I* Atai.

Tempo: 84"Diferença»: 4 cropo» a 3 corpo»Vencedor; Cri 74.00Dupla: (331 Crt 07.00PUottl Cri 34,50 e Cri 20.00Movimento do p»reo: Crt ......

1.044.810.00ProprletArlo: A. Porto » A.

Wi-rnxck.Tratador: Rreullo 8el«»».

l.ATKIUU EVENTUAISVENCEDORES

GaT PPrlnce .... 10-673 29,00Chuva «13 603,03Home Fleet 18.013 20 00AncUdllili»

B Elanu. 14403 34.00Dança 6.59H 74.00Canmpuan 4.140 118.00" liola A-ii n.o ..

aMxms.m 'j%s<i$*<'jfteA MANHÃ — RIO, DOMINCO, 14-1-1951 PAGINA 15

Tratador: CI»udemlro PerePlr».UATKlOH EVENTUAIS

VENCEDORESOloilnt»

Maiter Bob .....Isora

V.olua, ni» 3 La Pemijin», n|o« uakellta " ll rlT

3.93111.1534.713

23.10623.104

TOTALDUPLAS

11u131423243334

61.247

6278.020

13.3351.6388.374

050.3.1091.405

4H0.OO37,3033.00

184.0036.00

317.0097,00

214,00

TOTAL 42.997DUPLAS

JJ 2,23714 4.14223 3.07121 13.127

TOTAL 24.397

«7,5031. CO73,00

18.0015,00

«7 0047,5064,0013.0'J

60 PAREOCri 23.000,00.

— 1.300 metro» —

ka.32M5832

TOTAL ..8.o PAREO

Cri 30.000.00.

.. .. 37.033— 1.300 metroa

TOTAL .... 46.230DUPLAS

13143444

23.0030.0026,5091,00

TOTAL 27.221

4." PAREO — 1*300 metro»CdS 40.000,00.

l.o —Dança. O. COôtft 2.o_Eianut. M. l/Olllerou .3.0 — Home Flcct, O. Macedoí.o— Chuva J4 Tlnoco ....i° — Gay Prlnee, O. Ullíra ..í,o_ca.n»puun, S. Ferreira

ka.55ss55SS5555

Às chegadas "ile ontem na Gávea'.'.¦.: r ' '. •; r ¦>-. ."ST.-- ¦ .\y &:',_..¦ ¦

-.: ¦ "»*«.¦(*"•# %«ife.'''._ *•*.--¦ '«_^í_«i_k-

:'^%^fà%_ ^^k^^^^mtWmW- * •-l_flPÍ%_>v wsàpiíáíí'** _:-*V v* 4->>v ^*!^\i^-">^^-_i^^v.-_fí,}*:''- -•*•

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y^y. ... -r<£<. y. ¦s___.st ..rr.,.. .-. ,-..v>i • :¦• a

l.o —Boktllla, O. Dlla 532.0—MaBter Bob. J. Portllho . MS.o — Isora. J. Araxiio 534.o — Gloxlnla, A. Rosa 54

No correram: Zalus o Lo Peru-Uina,

Tempo: 81"3;3.Diferença: 8 corpoa e pescoço.Vencedor: Crt 15.00.Dupla: (24) Cri 13.00.Placís: NAo houve placffa.Movimento do parco: cri

073.910.00.Proprietário: Euvaldo Lodl.

il.o — Barrluo Verde P. coelho2.0 —Dororé. O* Fcrnandc» ..3° —Fiel AmlKo, O. Reichel ,,4.o J Alcozalra, E. Silva S.o —Eton, I. Araújo 52fl.o_Aivln«. A. Brito 567.0 —Assalto J. E. UUÔ» 58

Tempo: U5"2|S,Diferençar.: pcacoço e peecoço.Vencedor: Crt 491.00.Dupla: (24l Crt 38,00.Plaiw: Cr$ 46,00, Crt 71,00 •

CrS 25 50.Movimento do parco: Crt

1,134.350.00.ProprletArlo»: Raul de Almeida.

Tratador: Carlos Cubral.* o ._-;.i.,ir.:ii, ,, J. Martin» ,. 34!).«— Bombo. R. Filho 58

IO.0 —Bombom, A. Riba» .... 03NAo correram: SultAo e Porongn.

RATEIOS EVENTUAISVENCEDORES

Assalto 3.094Mamlli-ga 1*303

SultAo, n.o ....li-ni 30.204

3 11. Verde 1.077I "Ir li 1 , n',o ,,,,Alvluo 8.843

i. ii'i Amllio .... 9.0730 Al. ...-ii..» 3.132

10 M.-r.-i/- 1.63011 Bombom __, 0.14812 Bombo 718

TOfAL 66.131

DUPLAS291

.1.6732.203

051823

23 18.772

333444

3.0333.Í76

980

17,50491.00

00,3033 00

170,00323.00

58.00737,00

. 105 5087 50

146.00333.00391 09

20,0138 00

106,0081.00

326.03

RESULTADOS DOS CONCURSOS^_**V-%i*i-i*S-'S_'S-'S<'Vi**^»»>_*-%-^^ M0t0aM0Mt0MMMa0MtMM0MVI0MW-

TOTAL ..7,o PARBO

Cri 30.000.00

.. 20.2131.500 metros

(UFITINO).

171,00406.00

"FORFAITS" CONHECIDOS«<_-«__»>i<>VS'V%_'S>>*l^^^^^^^>^A^^A^A 0mf*a**»w*m******mm^m^**A**A**-*A***'.

Ato òj últimas hora. dc ontem, derom entrada na Secreta-

ria da Comissão do Corridos os seguintes "forfaits" :

7.° PÁREO — Hobon.ra o Hispano.

l.o — Panópll», O. A. nona .2.0 —Çalmote. F. Mach»do .3.0 —ílrAo P»rA, U. Cunh»4.0—Itamoll. J. Tlnoco ,,.S.o — Estônia. C. Moreno ...«o — chwiter, A. Brito 70 — Bosphorlno, A. Portllho8o —Aviador. L. Coelho ...0 o —Pilantra. .1. Portllho 54

Tempo: 06"3|5.Diferençai;: 3|4 de corpo e 3 cor-

pos.Vencedor: Cri 64,00.Dupla: (13) Crt 0000.Plac.s: Crt 23,00. Crt 22.00 t

CrS 21.00.Movimento do p»reo: Cr t......

1.130.330,00. IProprletArlo: Paulo Roa».Tratador- Paulo Rosa.

RATEIOS EVENTUAISVENCEDORES

Os concursos e "betting." do Jockey Club Broiileire apre-! sentaram ontem os seguintes resultados 1

CONCURSO SIMPLES — 54 vencedores com 5 pontos —Rateio — CrS 1.410,00.

CONCURSO DUPLO — 4 vencedores com 14 pontos —Rotcio — Cr$ 12.251,00.

BETTING JOCKEY CLUB — 2 vencedores (eomb. 5-1-1)— Rateio — CrS 4.685,00.

BETTING ITAMARATY SIMPLES — 23 vencedores (eomb.5.1.1; _ Rateia — CrS 2.985,00.

BETTING ITAMARATY DUPLO — IComb. 5-10 1-5 1-6).Nõo teve vencedor, ficando acumulada a importância dc

CrS 421.476,00 para a próximo sabatina.

S**f*t*mm1*m**m**m*ma*m0**ml*m0*m^

0 Itamojl 4.737 114,50¦raral «7.840

DUPLAS111213II223324333444

8264.0043.4485.8961.3414.4298.1321.7276.1594.C.31

373 0076.0090.0052 00

231.0070.0350,00

178.0050 0-J67.UO

TOTAL 33.683

t Panópll» R 518Chcater

G. ParáAviador .Calmete

fl Pilantra

2.7M11.9845.4859.5455.392

Bo»phorln0 10.637Estônia 8.773

64 00105 00450099 0057.00

101.0051,0062,00

8.0 PAREO — 1.500 metros —Cr< 30.000,00 — (BE1TINO).

l.o — Winter King. L. Dlaa ... 562.0 —Snrr.aço. L. Ml -'arou .... 303 o —Normalista. E. Caatlllo .. 544.o — Patife. P. Fernandes .. 535.0 —Impacto, O. Fernando:! 506.° — Livramento, W. Meireles 537.0 — iKlno, J. Mesquita 608.0 —Vlt. d0 Palmar. O. Costa 549.0 — Noviço, R. F. citas 56

IO.0 —Llró. O. Ullôa 5911 o— Tarascon U. Cunha .... 53

Tempo: 02"45.Diferenças: 1 corno e 6 corpos.Vencedor: CrS 25.00.Duplo: (13) CrS 17.00.

«•c.a: Cri 13,00. Crt 14,00 •Cri 20 00.

Movimento do p»reo: Cri 1.373.330,00.

ProprletArlo: C»rlo» d» Roch» F»-ri».

Tratndor: Jorge Morgado.Movimento Geral du» Aposta*- —

Cr* 7.398.180.00.Concursos: Crf 826.160.00.

RATEIOS EVENTUAISVENCEDORES

W, Klnt. 23.745 25.00Normalista 4.578 131.00Tarascon 5.100 117,00

• ó 4.689 128.00Impacto 5.913 101,00

fl Sargaço 16.928 35 00ratlfe 5.214 114.50Noviço 1.554 38500I«lno 4.216 1420U

10 Livramento • 1.262 474.0011 V. do Palmar .. 1.607 672.0'J

TOTAL 74.806

INÍCIO DA REUNIÃO DE HOJEA rcunlAo de hoje, no Hipódromo

da GAvca. tcrA tnlclo à» 13,40 ho.raa, quando £erA corrido o primei-ro pireo do programa.

Programa e outras informações para a reunião de hoje na GáveaAnimal Joqucl Peso | Ultima atuaçlo | Datai ütst. | Tempo | Ralai Dif. I Informações I Proprietário Tratador

PRIMEIRO PAREO -« As 13,40 horas — 1.300 metros — Prêmios: CrJ 10.000,00; CrJ 12.000,00; e CrJ 6.000,00 e 5',. ao criador do animal vencedorleilões da Suciedade, sem vitoria no pau — Pesos da tabela.

Cavalos nacionais de 3 anos, dos

IRRESISTÍVEL, com j. McsQuita, levantandp o primeiro páreodc ontem escoltado por Callfa' c Granito

..•¦¦.'¦ "¦¦¦.¦'-' ¦'•'¦¦-'.

/ -

.*¦¦-¦> ¦

FOUR HILLS. com C. Moreno, vencendo "disparado" o páreodos "três anos sem vitória"

&mm?w&?' M ,-.' _

1—1 Tocantins, E. Castlllo 552—2 Fnrewcll, A. Robu 553—3 Senta a Pua, J. Tlnoco .... 554—4 Manguarlto, O. Ullóa .... 55" Happv lloi-, A. Blhas 55

3°/ 5 p. P. Flndcr 6-1 | 1.400 38 4;550/ 8 p. M. Royal 22-101 1.400 00"fl.o/ 8 p. Partbenpn 16-12J 1.400 90 3)52."/ 5 p. P. Flnder 0*1 I 1.400 88 4Í54°/ 5 p. P. Flndcr | 6-1 | 1.400 88 4|5

AL | V-P EstA para ganhar nessa turm»: AP | 3-0 Reaparece bem "trabalhado"

AE J l-l Bom azarAL [ V-P E' o favorito do pAreoAL | V-P Vai ajudar o companheiro

Macedo Soares e J. JabourMftno A. de MattosStud Dulce SemerarEuvaldo LodlIdem

Mr.rlo de Almeida. Bráullo Belxu!F. Pereira bcbneldí|C. PereiraIdem

NOSSAS INDICAÇÕES: TOCANTINS — MANGUARITO — FAREWELL — PONTA 1 — DUPLA 14

SEGUNDO 1'AUEO — (Destinado exclusivamente a aprendizes <ie tfffcclr^ tategoria) — As 14,1.) horasaiíliual vejictdür — Éguas n_ici_>__ali_ de 4 anos, sem vitória no país — Pesos da tabela.

1.500 metros — Prêmios: Crí 30.OUCjO^CtÇ^ft-ÇOÁ^í^JC^f/4.500,00 e 5% ao

1—1 Tabaro»2 Elba, V

2—3 Miragem, P. Machado4 Tlta, U. Cunha

3—5 NInfa, A. Torres ....

C. Calleri 561-ei 11.1:11:1 - ...... 56

. 565650

2.°/ 9 p.

7.0/ 7 p.9."/ 9 p.

6 Etincelle, W. Melrelles .... 56-7 Vlfcondt-ssa, A. Portllho ., 53

Fontana, E. Cardoso 56Lilcbls, P. Tavares 50

W. King | 6-TI 1.400Estreante | — | —13ollva i 25-111 1.500Diva 22-10 1.500

2.O/10 p. Bizarra 3-8 | 1.400i 8.0/ll p. Noviço 30-12 1.000j 8.°/10 p. Lujan 30-10J 1.400

6.0/12 p. Borrlío 23-12 1.500| 4.°/ 7 p. Bollva I 25-111 1.500

NOSSAS INDICAÇÕES: TABAROA

89 2.5 | AL | 4-P 1

99" i AP I 3|4-298 3>5 I AP I 3-1 [291 3j5 I AE [ P-lCO 4,5 ! GL | 3 4-100" I AL | a;4-l;2 0S8" I AL I 3-299" | AP I 3|4-2

E* BiCnttdldr.t» do retrospectoPodo estrear vencendoBom a_-»irNSo acreditamosLevam multa féPede surpreenderAdversária de respeitoVai correr melhor agoraGosta mais da grama

| Francisco F. de Souza| Stur Capixaba

O. AsaunipçAoJorje Vil&concellosStud CongoCelestino Gomczr. :í. u.i silveirajogo íí..:s.idoI". rauia Pinto

{Mariano Salles; Justo PerezIMaurlllo de Almeida1 Miguel GU

O, MariaIO proprietário! C. Perelr»! Jcío Attlanesl1 Waldemar Cost»

NINFA — VISCONDESSA — PONTA 1 — DUPLA 13

^^^^^^^^L^^^^j^^^^^^H

TERCEIRO PAREO — As 11,45 horas — 1.500 metros — 1'n.mlos: CrJ 40.000,00; CrJ 12.000,00;leilões da Sociedade, sem mais de uina vitória no pais — Pisos da tabela.

1—1 Lord Orion. L. Mezaros .. 552—2 Accordeon, R. Urblna .... 553—3 Bananal, O. Ullôa 55

4 Comte__so, A. Ribas 534—5 Gunmbl, I. Pinheiro .... 55

0 Patli Flndcr, C. Moreno .. 55

e Orj 6.000,00 c 5?r no criador do animal vencedor — Animais nacionais de 3 anos, dn»

io/ s.p. Parthenon 9-12 1.500 96 215 AM | 5-21°/14 p. Manguarlto 24-12 1.300 79" GL I 3-4Sfi/ 6 p. Porti-enou 24-12 1.600 08 25 GL | 3-14.0/ 7 p. Rlvera 30-12 1.500 95 2)5 AL | 112-C-l4.0/ 6 p. Parthenon 24-12 1.600 98 2 GL | 3-1l.o/ 5 p. Manguarlto | 6-1 1.400 88 4|5 AL | V-P

Corre bem na areiaPodo repetirAdversArlo de respeitoVai correr melhor agoraGosta mais ds gramaNosso preferido

Su:d OilcnEurlco SalgadoEuvaK',0 LodlAlborto CivatwmttStud VenturaSturf B;irí

Waldemar CastaJ. ZunlgaC. PereiraLuiz TrlpodlMoysfa de ATaüjoMariano Salles '

NOSSAS INDICAÇÕES: PATH FINDER — ACCORDEON — BANANAL — PONTA 6 — DUPLA 24

.?;• -~-sm

OISTRIA, novamente J. Mesquita, derrotando Dona Slnhã

i^_*_f__-C'Su^*S,i&^«__fK*..-••*¦£ s»_<4*»J:-as,* -ffWjf-ífW ¦>»>.->>¦-»*«- *

{ .'.;"..-!... ¦:'-¦-?¦¦ .:':-.:;>''' ¦'¦/<* f::> '•r!y^-,''-l:-r'\'m '" ¦. i*:'_-" '""¦' '':' : ¦''; ¦¦ ¦¦-.¦-^¦¦^'-*"'-."''-':'--- ¦ v".-. '

,¦ ¦_.;

DANÇA, com G. Costa, registrando a sua primeira vitória na' Gávea

km^^nMJ^^^m.'. ... -H_::^**»_ ' 7%.-..

^^P^^íl. ri¦ v2»-\ -*.v.« V-vX-S. ... , ;.-

OIIARTO PAREO — VUConvènçfto Brasileira de FarmacÊutlcos - As 15,20 horas — i.400 meiros — Prímlos: CT5 35.000,00: CrJ 10.500,00; e CrÇ 5.350,00 e 5% ao criador do aalmi*_ . , . ... .1 . _.»„ -)_._¦____ _,i./_,utf _«,_ «.%___. Dn«n> rin t -»ht I 1 mt*. fip__tv.rr:i *

vencedor — Animais nacionais do 41—1 Bom Destino, E. Castlllo 56

" Ouro Preto, S. Ferreira .. 582—3 Idlllo. U. Cunha 56

3 Lily, O. Ullôa 543—4 Ronon, C. Moreno 56

3 Islete. D. Moreira 564—6 Grumote. M. Chlrlno .... 56

7 Almofadinha, J. Portllho 52

auos, sem5.0/ 6 p. Argonauta5.°/ 6 p. Irresistível8.0/12 p. La Coruõa5.°/ 6 p. Argonauta4.°/ 6 p. Irresistível3.°/ 5 p. Cojuba1.0/14 p. Tartiscon

mais de três vitórias no pais — Pesos da tabela com descarga25-11123-1223-126-8

19-1123-12

1.8001.3001.3001.8001.8001.300

115 41882 2 582 2,5

I 114") 115"

31-121 1.60017-ia 1.200

82 2 5981J577 15

AP I 1-1.2 0AL I 3-2AL I 3-2AE I 5-2AE i 3.4-1J2AL | 3-2GL | 3-3AF | 3-3,4

Levam n» certaótimo reforçoVem dc bom segundoSó como surpresaBom azarAnda eomo nuncaTrabalhou multo bemPodo repetir

NOSSAS INDICAÇÕES: BOM DESTINO — ISLETE — OURO PRETO — PONTA 1

Jorgo JabourIdemGeraldo Rocha SobrinhoStud L. de Paula MachadoStud MineiroF. Paula PintoVlctor GuilhcmStud RofieclalrDUPLA 13

Míirio de Almeld»IdemC. PereiraErnanl FreitasCelestino GomeaWaldemar CostaGeraldo MorgadoJosé S. da SUva

QUINTO PAREO - Mário Fernando Telles - Handicap Especial - As 15,55 horas - 1.600 metros - Prêmios.: Ct? 60.000,00; CrÇ 18,000,00, e CrJ 9.00.0,00 _ Animal» de qú&Va»Wpais, de 3 unos e mais idade —

l—l Selvático, O. Macedo .... 552—2 Cid, L. Mezaros 57

3 Acer, J. Tlnoco 313—4 Scarlet Orb, E. Castlllo .. 56

" La Corufia, P. Coelho 534—5 Mônaco, 8. Ferreira 53

" Coraje. C. Moreno 57

Handicap.3.0/13 p. Torpedo2.0/ 5 p. L. Moonl.o/ 5 p. Macanudo1.0/ 5 p. Salpicada7.0/13 p. Torpedo8.0/13 p. Torpedo

12.0/13 p. Torpedo

17-12 1.400 88 4|5 AP | l-i;2 030-12 2.200 138 2 AL C-27-1 1.500 93 4,5 AL P-26-1 1.800 1141(8 AL 4-0

30-121 2.200 138 2.5 AL | C-2 f30-12 2.200 138 2 AL I C-2 I30-12 2.200 133 2,5 AL ] 0-3 |

Corre multo na areiaAnda bemPode repetirLevam multa féOtlmo reforçoBom azarAnimal de "surpresa»"

Stud Verde e PretoAlcides Lara CamposEuvaldo LodlJ. Figueiredo e A. SatvedraJoSo J. FigueiredoStud CanlmbéStud Mineiro

IJo&o AttlaneslMariano Bailes

JC. Pereira| Mário de Almeld»|Idem

I Celestino Gomarlidem

NOSSAS INDICAÇÕES: SCARLET ORB — SELVÁTICO — LA CORUNA — PONTA 4 — DUPLA 13

(Betilns) SEXTO PAKEO — Às 16,30 horas — 1.300 metros — Prêmios:sem mais dc duas vitórias no país — Pesos ua tabela com descarga.

Cri 30.000,00; Cr$ 9.000,00, e CiS 4.500,00 e 5% ao criador do animal vencedor — Cguas nacionais de 4 anos

6AHELITA, com O. UUòa, confirmando o seu grande favoritismo

*/. -***¦; yr-iy-'?~r "£*-

BARRIGA VERDE, com P. Coelho, impondo-sc a Bororó e FielJ_jnigo

«»Í|SS*#;I-pf.

£*.¦..¦¦ ---^.;

.v i^.^.-^^W-^'^¦¦¦').-'

K * "~ _

"-¦¦¥,

1—1 Cigana, E. Castlllo .".'12 I-uJaii, S. Ferreira 56

2—3 Nuvem, M. L'Olllcr0U .. Sfl4 Elegy, P. Fernandes 53

3—5 Mutlsla, J.Portllho 506 Cl-lqulta Bacana, A. Torres 537'Lulslana, E. Cardoso 52

t—8 Bollva, I. Pinheiro 539 Petulante, S. Machado .... 38" Tlnturcira, U. Cunha .... 56

2 0/6 p. Leuca 130-12) 1.400 89" AL I 1.Ü3.360/6 p. Louca 30-12(1.400 89" .AL.. 1112-3

I 8.0/ 9 p. Cigana 10-13 1.300 801.5 GM | 3-2 .fi.o/ 6 p. Linda Tarde »-12| 1.200 763|5 AMI 11|2-P

150/6 p. Leuta 30-12 1.400 89" AL 11.2-37-o/ 9 p. Andorra 25-11 1.400 00 315 AP | 3-11.25-"/ 8 p. Tinturelra 31-12 1.300 881.5 CL | _HPG/y 6 p. Incendlárlo 6-1 1.600 102" 4 AL I 3.-56.°/9 p. Andorra 25-11 1.400 90 315 AP | 3-11,2l.o/8 p. Normalista 31-12 1.300,| 88 1]5. GL | 2-P

NOSSAS INDICAÇÕES: CIGANA — BOLIVA — NUVEM

E' a candidata da retrospectoTrabalhou bemCorre bem na areiaE' francamento da gramrEstá multo faladaBom azarMelhorou-algoAdversária de respeitoGosta mais da gramaTambém prclere a grama

PONTA 1 — DUPLA 12

J. G. PaivaJcrge JabourA. J. Pel.voto de CastroStud UrucumArmando Barccllos (Esp.)R. X. d« SUvelrAAnn) bal LuaHermlnlo Brunatto

I Arthur Herman LundgrenI Idem

J Cornélio Ferreira1 Maurlllo de Alift-i**

I Oswaldo FelJAjAdalr Feijó

> Cláudio Ros»|Levy FerreiraBráullo Selxas,Pedro Gusso FilhoEulogio Morgado'

lidem

¦ •.*¦ ;¦---¦, -*:v. .'-Vi:

:"'-. .:.'¦'¦

"¦- rr-

•' ' :

'''^^Bff"

(Betting) SÉTIMO PAKEO — Vill Congresso Nacionai de Estradas de Rodagens — As 17,10criador do animal veliccfior — Animais nacionais de 6 anos e mais' idade, que -nio tenhamcavalo c íg"a 48, ce>m sobrecarga., i

54 . l.o/lO p. Trlmonte50 1.0/ 9 p. Balancln30 6.0/ 9 p. Hlvon54 ; 7.0/ 9 p. Hlvon

| 1.0/ 9 p. Lumen| 5.0/ 6 p. LlparlI 9.0/12 p. Caá-Puan! 3.0/ 9 p. HlvonI 2,°/ 9 p. Hlvon

52 j 5.0/ 9 p. Hlvon52 ! 5.0/ 6 p. Alvor56 llO.o/ll p, Snciuarema38 | 3.0/11 p. Saquarema52 | 8.0/11 p, Saquarema53 8.0/ 9 p. Pury58 I 6.0/ 7 p. Crato

NOSSAS INDICAÇÕES:

1—1 Alecrim, L. Mezaros ...•' Ariana, R. Freitas Filho

Mlrlanto, W. Melrelles ..Saquarema, U. Cunha ..

2—4 Hlvon. A. Rosa M5 Habanera. Nüo corre 348 Hunter, J. Araújo 507 Al Arussai O. Macedo 50

Ullôa 343—8 Lumen. O9 Carinhosa,

10 Arakreon,11 Dullpé, C.

4-12 Estalo, D.13 Arroz Doce. E14 Hispano, N5o

W. Andrade .E. Çastillo .,Moreno Moreira

Cardosocorre ...

15 Peplto, J. Tinoco

31-12 1.300 81213 GL | 5-2 I7-1 1.400 89 215 AL 3-1

30-12 1.600' 10133 AL 1|2-3|4 |.0-12 1.600 101315 AL 1.2-31430-12 1.B00 101313 AL l|2-3|4 ]7-1 1.500 B4 3j5 AL 2-C

22-7 1.400 91" AL 2-2 |30-12 1.600 1013!5 AL 112-3(4 '30-12 1.600 101313 AL 12-3 430-12 1.600 1013,5 AL 1.2-3.4

126-2 1.500 93 2r5 AL l|2-3123-12! 1.400 9015 AL 2-1Í2C123-1211.400 9015 AL 3-Ü2C123-121 1.400 9015 AL 2-12CI 12-8 | 1.400 39 4!5 AL |_ 1 ll2-l|3124-121 1.500 013'5 I GL | 3-2

horas — 1.500 metros — Prèmlnsganho mais de CrS 230.000.00. em

Vem do boa vitóriaTambém vem de vltórl»Animal de "tiros"So folgar n» ponta...Pode repetirNAo correótimo azarAnda bemAdversário de respeito.Melhorou algoReaparece em turma fraoaPode surpreenderNosso preferidoCorre bem na areiaNAo. correNu areia, nSo acreditamos

Ci. 30.000,00: CrS 9.000,00; e CrS 4.500.00 e S% aoprêmios de primeiro lugar no pais — Peso: (0 quilos

- Moysís LupionI IdemI Mário d'Andrê»! Jorgo Jabour

ZÍUii Telles de MenezesPaulo Rosa

| M&rlo de Almeidai JoAo Dcmetrlo Calíat

. MArlo. A. do Mattos• Jirfto Baptlsta Sequeirai Dario rio Almeida' Joio Attlanesl! Abel Ue Almeida Ramos| físruh tle M. Boettcher' Bt-td Àrívíriça

i Jayme Santos

jLuiz TrlpodlIdemOswaldo FelJOMaurlllo de AlmeidaArmando RosaO proprietárioIderaRedurtno Frelt«iBráullo SelxasOscar de Anrirsd»Estevam Pereli&-O proprtelàrloL. Benltes.

I Maneei de Boura,I Nelson GomesJBertuclo P. Carvalho

ESTALO — ARIANA SAQUAREMA PONTA 1 — DUPLA 14

TANOPLIA, com A. Rosa, obtendo sua secunda «Itória no Hipó-(Iromo Brasileiro

(Betting) OITAVO PAREO — As 17,50 horas5 anos, que n.lo tenham ganho mais de CrS

1—1 Rio Verde, U. cunha ,." Bczambo, e. Castlllo ..,2—2 Ruivo, O, Fernandes

3 Jacaré!, I. Pinheiro ...3:—4 .Tavonís. O. Ullôn

5 Brown Boy, L. Meriros4—0 Atrevido. O. Maceió ..

Incêndio. W. MelrrllesFogo Bravo, J. Portilho

— 1.400 metros — Prímlos: CrS 30.000,00; CrJ 9.000,00; c Cr$ 4.500,00 c 5% ao criador do animai vencedor160.000,00, em prêmios dc primeiro lugar nò pais — Peso: 50 quilos cavalo c éçua 48, com sobrecarga.

5fl5852805654545156

| 4.0/ 7I 7.0/ 7! J.o/1018 0/9í 9.0/121 5.0/ 8I 3.0/ flI O.0/ 7I 7.0/ 8

P!'•P-PPPPPP

NOSÍAS

B. DreamIntermczzoItamojlAqullaLuetrowW. PostAqui'aB. nrc-.mMoratin

I 7-1 || 15-111

10-12!|31-12l| 8-7 |124-ia| 31-12!

7-1I 17-9 I

1.600 I1.400 )1.500 |1.400 !1.500 11.500 !1.400 !

100 4,880"94 3!583 4 588 8)5913'58. 4 5

! AL | 314-3| GL | 1J2 C-2

1.600 I 100 4151.500 i 92"

GMGL |AL |GL |GL !AL IGL '

112-11-C1-12-11-C

3'4-34-2

INDICAÇÕES: RIO VERDE — INCÊNDIO —

Me'horou bastanteVolta bem preparadoPode repetirBom azarAdversário de respeitoPode surpreenderCorre mais na (?rnm»Na arèln ê de corrida

| Reaparece em turma fracaFOGO B..AVO — PONTA 1

Jorge JabourIdemStud ItatupanDario de Almeld»Stud L. de Paula MachadoJosé Lcr.es de SiqueiraGilson dis Miranda ValleMArlo ri'Andréa

' F. A. Ramos—; DUPLA 14 i

Animais nacionais d*.

| Mario de AlmeidalidemI Alcides Moralea| Estevam" PereiraI Ernanl Freitas •1 Francisco Pereiraj Roberto Morgado| Oswaldo Feijó! Adalr Peljó

i HORÁRIOS — resacem: às 12,40 horas — 1.° Páreo: ás 13,40 horas — Encerramento dor concursos com tt apontas do l.o Páreo e dos Bettlngs rom as apostas dc QUINTO PA-t.TÔ

l_LI ,-, r--i n i „„.»).._- i» muL'11"'i ___. r i. '' I •~-"",Tii-'__iffrr-aBL':jfcU"'

MUTILADO

Page 16: Três mil pessoas mortas pela gripe

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IMSCO ,t /J07MF0GO — O Wio</i/f deita tarde, vo Estadia Municipal, entre as turmas do Vasco e do Roto fogo. está despertando grande interesse. Oi rruzmaltlnos necessitam do triunfo para continuarem esperançoso» <fa conquistaCo titulo máximo. Os botafoguenses estáo empenhados «o vitória para conseguirem, com grande renda, «o pqo contra 0 América, superar o llangú tia arrecadação e obter a :n cliisdo no Torneio Ilio-Sâo Paulo. Na gravura aparecem a

Ofensiva bolafogiiensr. ninii fase de um jogo Botafogo x Vasco, disputado em 8. Januário, c trfs lefensorrs lascainos.

OS PROVÁVEIS CONJUNTOS-Vasco: Barbosa; Augusto e Laert; Eli, Danilo e Jorge; Alfredo, Maneca, Ademir, Ipojucan eDjoir. Botafogo: Osvaldo; Basso e Santos; Rubihho, Axila e Juvenal; Paraguaio, Geninho, Ariosto (ou Pirilo), Neca e Valter

HFIITES NA Vlllí

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Iítíf^x-iXS"-..

o.ti

(ruzmalfinos e botafoguenses jogam, esla tarde, suas esperanças ao título'e ao Torneio"Rio-Jão Paulo" — Sem Braguinha o alvi-negro —Ariosfor

uma dúvida — Completo o conjunto vaseaino — 0 árbitroDos uiüLs importantes é o

compromisso que o Va«co da Ga.ma saldará na tarde de hojecontra o Botafogo. O atual vice-lider do certame metropolitano,separado apenas um ponto doAmérica, ocupante do primeiroposto du tabela dc classillcaçfto,joga uma das suas últimas espe-ranças para a conquista do cetromáximo do iutebol carioca, umavez que se vencido pelo alvl-ne-xro. i\ diferença aumentará paratrês pontos do lider e só depen-ticrá de umn derrota do liderpara ter outra oportunidade.

SEM COMPROMISSO OBOTAFOGO

O Bota fcro. por sua vez. temlima aspiração: participar doTorneio Rio-São Paulo. Essa asua única vontade c, para verconcretizada a sua aspiração lu-tara paia derrubar o vice-lider,a exemplo do que fez no primei-ro turno. Vencendo o clube cruz-maltino ganhará o Botafogo apossibilidade de uma renda es-petáculár no prélio contra o

.America e nisso reside o seu de-tejo de intervir no torneio in*ti estadual que se avlsinlia.

UMA ESTREIA NO MA. ¦CANA

, Um único jogador dos vinte edois que formarão nas equipesdc hoje, ainda não jogou no gra-modo do maior estádio do mun.do. Este é o velos ponteiro bota.áoguense, Paraguaio, que pela se-gunda vez Integra a equipe deGeneral Severiano. Paraguaioqu se revelou no certame de 1948voltou a ocupar sua antiga po.eição c em grande forma, sendo

umo das grandesclássico dc hoje.

atratfms do

COMPLETO O VASCOO conlunto cruzmaltino. ao

contrario do que foi anunciadoJogará completo de todos os seustitulares. Desde Barbosa até De.Jalr a equipe será a mesma queabatu o Fluminense.

Quonto ab BotafoRO. porem. Jánfio acontece o mesmo. O aeuquinteto atacante jogará desíal-cado de Braguinha que serA ,substituído por Valter. TambemAriosto está na eminência de nãopoder atuar, devido a uma dls-tensão muscular. Cnso não jogues?rá Pirilo o seu substituto.

O JUIZO arbitro do encontro, de ocor.

do com o sorteio, será o naclnalCarlos de Oliveira Monteiro o

popular Tijolo. Como bandelri-nhos atuarão Gama Malcher eEgidlo Nogueira.

M/UDHMZApartitkirANO X RIO DE JANEIRO, Domingo. 14 de janeiro de 1951 NUMERO 2.902

Natação

GRINGO SALVOU O FLA x FLUMarcou o mais lingo "goal" e deu os passes para Durval conquistar ou-

tros três - Vitorioso o Flamengo por cinco a dois a POSSE DOS NOVOS Dl-RIGEN1ES DO FLAMENGO

0 INTERNACIONAL NOQUADRANGULAR

PORTO ALEGRE. 13 (Asa-press i — O Internacional, cam-peão gaúcho, enviou um tele-grama ao seu representante noRio de Janeiro, informando queestá o disposição dos clubes ca-riocas, caso venha a ser dispu-tado na noite do dia 30, inaugu-rando os refletores do Maraca-nã, o Torneio Quadrangular.

r?s*iz>**.***.-,*i-r**~\i*v;:

(!)-

Esta vencendo «•¦

F uminenseJá garaniiram a vitória os tricolores

de vantagem sóbre oCinqüenta pontos

IcaraíO Campeonato Carioca Feminino

Uc Natação, Iniciado ontem, à tar-úe. na piscina do Guanabara, estásendo vencido pelo Fluminense,com facilidade. Os tricolores jágarantirem, mais um titulo. Cin.quenta pontos os separam do Icn.ral c, somente, falta a prova da400 metros, que será disputada uomeimo local, hoje. Os rsucltado;das provas foram todos fracos e,

.^'^^^^^A^^^^^^A^AA^iAMAAA^AA^AM^AA^^WVWMWWMWWaWWWMWWWWWV

HELENO DE FREITAS. — A noticia nõo é novidade im-nhuma : Heleno de Freitas está novamente na Rio. E' a volta dofilhe pródigo. E como cão danado todos a éle, o popular quantairrequieto jogador volta a sofrer acerba carga. Este pobre anciãorcumatico e liemiplcgico, que o tempo soube marcar nas rugas epó- dc galinhas, no cncanocimcnto dos cabelos, não vai tanto aomor, nem tanto á terra. Nem oito.., nem oitenta. A critica,alem de necessariamente tar de ser construtiva, tem que ser comoestá escrito no pedestal da estátua erigida em Lisboa a Podre An-tônio Vieira: "A religião é como o sat: nem muita, nem pouco.O bastante!" Assim deve ser a critica: comedida sem ser vio-lente, mas também sem ser água morna. Um meio termo.

Heleno, e todos estão conçados de saber isso, é um jo-gador temperamental, nervos á flor da pele, irritando-se por dicá esta palha. Junte-se isso á instabilidade, o seu "delrio am-bulatório", não se demorando muito num lugar, querendo vernovos ejubes, novas caras, outras paragens. Mas tombem temsuas qualidades. Ninguém as.* deve negar. E' ijm grande joga-dor, e ao tempo que daqui saiu — porque agora não sei comoestá — era o nosso maior.comandante de ataque. Jogador que,tivéssemos sabido leva-lo naquele fim de 49, e teríamos tido um'grando center-íorward para a Copa do Munlo. Teríamos tido, enisso tenho certeza absoluta, um homem em campo prá quebraro encanto de Obdulio Varela.

Lembro-me daquele jogo no campo do Flamengo, em quepremeditadamente, Heleno foi irritado a ponto de perder a suacalma, já por si tão fácil de ser perdida. E quando vieram mcdizer que êle ero isso e mais aquilo, eu respondi :

— Mas só agora é que vocês viram isso ? Eu, nos meus ar-tigos e pelo microfone, chamei a atenção para os responsáveis.

Jamais podiam se dar bem Flávio Costa e Heleno. Ambosda gênio, sem transigirem. Assim como Heleno em vários ou-tros clubes tinha sido rebelde, pergunto eu : porque saíram doVasco, Rofaneli, Djalma, Friaço, e tantas outros? Duro com

duro, nuftia fez bom'muro. Dois bicudos não se beijam.Eu gostaria que fosse dada outra oportunidade a Heleno.

Sc homens do mando perdem a calma,'ie sulfuram atôo, por-que no nervosismo de uma partida.de futebol, um jogador comoHeleno não poderá botar as manguinhas- de fora ?. Sc dirigentesna sua cegueira perdem a tramontana (vide easo Vergas Neta),mostrondo-se intransigentes, porque nâo dar ao patrícia que vol-

ta mais uma "chaneha" ? Sejamos humanos. Não sejamos maisrealistas que o rei. Demos a êle móis uma, a derradeira opor-tunidode. Se esta, a última, talhar, então sim. Então podemosliga.- a chave dos 6.000 volts, e electrocutar o homem. E' por-qua êle não tem gelto mesmo! Que ao menos sirva para fazersabão!... '.,..,'

o VIII Concurso também. JA est*decidido a favor do Fluminense.

RESULTADO DAS PROVASO resultado geral das provas fo

ram os seguintes:1.» PROVA — 100 metros, nade

livre — 1.» lugar, Piedade Coutl-nho, Fluminense — 1'14"5; 2.° Iu,gor, Tftlltu Alencar Rodrigues, Flú.minense — 1'19"0; 3.° lugar, MamAlcntcjuno — 1'29"0.

2.» PROVA — 200 metros, nadode Peito — l.° lugar. Marli Bste'aSaraiva, do Icarat — 3'25"0; 2.o lugar, Cândida Barroso, do Flamengo— 3'34"0;; 3,° lugar, Erlfc llrasi:.do learal — 3M5"0.

3.» PROVA — 100 metroe, nadode Costa. — l.° lugar, Ana Lúcia.Fluminense — rar»; 2.» lugar.Mariene Pinto, do learal — l'22"8.3.o lugar, Ita de Almeida, do Flu-minense — 1'26"0.

4.» PROVA — Revez&nvmto3x109, 3 estilos — 1.° lugar. TurmaA do Fluminense, com Ana, Isa *Piedade — 4'1T'2; 2.° lugar. TurmaB do Fluminense -,com Tallt-n, C«.Ua e Maria — 4-34"5: 3.° lugar, Turma A do Icaraí — 4'35"S.4B..6.

CONTAGEM DO CAMPEONATOLugar: Ponto»l.o — Fluminense 8"2.o — IcarsJ 3í3.o — Flamengo '4.o — Tljuca 35.o — Vasco S

vm CONCURSOlugar: Pontos-l.o — Fluminense .. .... .. M2.o — Icami 543,o — Tljuoa . • 314.o — Botafogo 28S.o — Vasco 236,o — Flamengo .... 8RESULTADO DAS ELIMINATÓRIAS

O resultado das eliminatórias, doVIII Concurso, ofereceu os seguln.te* númenos: AMÉRICA — 1: BO-TAFOQO — 10; BANQU — 10; FI.A.MENQO — 1; FLUMINENSE — 9:GUANABARA — 3; ICARAÍ — 1K;SANTA TERESA — 3; TIJUCA -9 e VASCO — 1.

BASQUETEBOLj**m****rmr***m*r****m~mr***m»**>**-*.

- iSHlHr **$&£*^mJF—M -£'•£•" nV^^B^Ví 'íiüíl"-;''-' vfrvokAafl ¦HF'*''' -|i»Mbí^Pk>^,í íí^jWtjjímP: *£aM«^^;&^™:y«MgHiM '**¦-*v. ¦çflwffTr^g^; v 'ti: /!«£.

Uma fase ão Fla-Flu de ontem no Estádio Municipal, aparecem Dequinha e Tlte. ————No Estádto Municipal pelejaram,

ontem, k t«rd<\ a» equipes repre-sontatlvas do Flamengo e do Flu.minense. O encontro começou multomal, com as duas turmas atuandomedlocremente. Logo no 3.° mlnu.nuto Durval, aproveitando um mag-nlfico passe de Gringo, cobriu Cas-tllho, qué viera- ao seu encontro,abrindo a contagem. Com equlll."brio de forças o cotejo chegou ao17,o minuto, quando. Santo Crlníoconseguiu empatar. Tlte passou pordois adversários e cedeu * Silasque, rápido, centrou para o pontadireita atirar com sucesso. Houve

em que

uma eegrlmagem i porta do arcatricolor, dando a impressão ás nr.qulbancadas de que a pelota en..trará. Mas Mário Viana, bem colo-cado, nada assinalou. Logo depoisOsvaldo foi medlcarjse fora do cam.po, de uma contusfto na máo es-querda.

Precisamente no 37.° minuto oárbitro assinalou uma penalidademáxima, por que Laíalete desloca-

ra Esqucrdlnha dn pelota. Ospectadores estranharam o rigor doárbitro. Esquerdinha. cobrando o pe.naltl, dsempatou. Mas estava eecrl-to que o primeiro período tormlnr.-ria empatado. Faltavam 4 minutespnra o apito do Juiz, quando ftantoCristo tleslocou.se para o centro, d:onde. aproveitando um passe deCnrllle. decretou novo empate. As.sim, terminou a primeira fase cnma contaçem de 2x2. Jogo Inslpldot* equilibrado.

DOMÍNIO DO FLAMENGONo, segundo tempo oa rubro-n»-

gros passaram a agir com mais dc.sembaraço. E tiveram seus esforço»concrtoizados aos 12 minutos quan.do, Gringo, numa belíssima cab.i-cada. aproveitando centro de Es.querdlnha, marcou o 3.» "çaal-' pa.ra os sevis, que abriu o caminhoda vltórln. Dai em diante, o Fin.mengo nsimiiu o controle da par-tldn. Recebendo, ndlantado, unipasse de Gringo, o comandanteDurval obteve o 4.° "goal" aos 20minutos. <*, o mesmo atacante, en.cerrou o marcador, aos 24 minutes,desviando para o canto tim passede Gringo.À PRIMEIRA VEZ «UE GRINGO

JOGOU NO MUNICIPALComo se vO, foi das mais auspício,

nan a cstròin ds Qrlllijã no Eotíl.dio Municipal. O seu clube venceubem. marcou o mais belo "goal" t'tipartida e ainda, íol o autor diapasses para Durval consignar tr\ipontos. Indiscutivelmente, o ata-canto sergipano brilhou. Os rubro-negros exultaram. E contra o Bati.gil, no próximo sábado, espernmque Gringa repita a magnífica per.formance, para vingar as 6x0 t'oturuo.

OS QUADROSAs equipes dlsputuntes estavam

Integradas pelos seguintes Jogo-dores:

FLAMENGO: Cláudio: Osvaldo eJuvenal: Arlstobulo, Dequinha e BI-gode; Blpuá. Harry, Gringo, Durval« Esquerdüiha.

FLUMINENSE: CastUho; Lafaleto e Pinheiro; Osvaldo, Pé do Valsne Mário: Santo Cristo, Carllle, S!.Ias. Dldl e Tlte.

JUIZ E RENDAFuncionou na arbitragem o sr.

Mário Viana, que foi rigoroso namarçnç&o do pênalti contra o Flu-minense.

Do renda foi apunida a quantiade Crt 237.919,00.PERDERAM OS ASPIRANTES DO

FLAMENGOO quadro de aspirantes do F!n-

mengo estava na vlce.llderançn. adois pontos do ponteiro, que è oBangu. Tendo perdido para o Flu.minense, por tal, passou para o 3."lugnr, com 10 pontos perdidos, as-cendendo o Vnaco á vlce-lldcrança,com 9. O Bangu, que tem 6 pon.tos perdidos, falta Jogar com o Fia.mengo e Fluminense.

BejUBH

H^wím ¦

Dr .Gilberto Cardoso, o ilovo pre*sicierifc rio Flamengo .^AASWVW

O Madureira em Belém do Pará<Si —

Flamengo x Botafogo, a sensação de amanhãGrajaú I. (. x Vasco da Gama nos restantes 3 minutos e 10 seguidos —

Terça-feira, Fluminense x Tijuca, aspirantes

yvVVVVVVWiv^^VVVVVV*<*^^^^^*S^^^*^^^^^MM^^A*^AA^^^**^^*^^^^*^'^^***

Amanhft, à noite, na quadra doEstádto Hugo Padula, seráo comple-tiuioH os 3 minutos e 10 segunde.»restantes do endontro Grajaú T.C. xVasco e, ainda o Jogo Botafogo xFlamengo. 0 Jogo foi suspensoquando tinham sido disputados10 minutos c SO segundos e, ven-cia o Vasco por 28x24. O Grajatlestá em plena rcaç&o, com o Vas^oum tanto descontrolado. A esta attura, entretanto, os cruzmaltino^,com 2 cestas dc vantagem poderfto,prender mais a bola e sustentara diferença. No outro encontro, o

Flamengo enfrentará o Botafogo,aparecendo oa rubrouiegros comofrancos íavorltOs.

VASCO 28 X ORAJAU T. C. 2«Quando foi j Interrompida a par-

tida, o "placard" acusava a se.gulnte contagem:

l.o tempo — Vasco, 14x9; 2.o tem-po — Vasco, 28x24.

QUADROSVASCO: Carrasco, Ivan (7), Z6

Ribeiro (7). Izldoro (8), Floriano(6) e Rcnê.

GRAJAO T.' C: Garcez, Álvaro.

Salada (41, Nozlnho (3), Gllba (!•),Ananlas (9) e Henrique.

O Jogo está marcado para as 20,39horns, o logo após será disputado,o Jogo Flamengo x Botafogo. A nr.bltragem continuará com Luiz Mar-zano e Noli Coutinho.

FLUMINENSE X TIJUCAPelo Campeonato de Aspirantes

Jogarfto na próxima terça-feira,Flumhiense x Tljuca. O quadro "ca.Jutl" togará as suas esperançasneste encontro, pois. foi batido pelo Grajaú T.C, na último sexta-feiro, pela contagem de 40x29.

(?) BELÉM, 13 — (Asapress) —Chegou a esta capital a delega-çáo carioca do Madureira, quefará uma longa temporada pelonorte do Brasil. Os cariocas tive-ram festiva recepção. A estrelado Madureira está marcada pa-'ra amanhã à tarde, contra oPalssandú. Falando à nossa re.portagem o técnico Plácido ln-formou que o onze do Madureirapara sua primeira apresentaçãoem gramados paraenses, terá es-ta organização: Ruy, Agnelo eMario: Claudionor. Herminio eWalter; Osvaldinho. Cardoso,Jorge, Canellnha e Tamplnha.

Sana-TSÉoto tífins •

Çõnle» sMudlUr a*

/ tratamentonu manlfcataçSçi,

VmvwwAmanhã, às 20,30 horas, cm

sessão solene do Conselho' De-liberativo, serão empossados o»novos dirigentes do Cluba deRegatas do Flamengo, a saber:presidente do Conselho Deli-berativo — Antenor Coelho;vice-presidente do Conselho Dc-liberativo, Osvaldo G u d o 11 aAranha; secretário do Conse-lho Deliberativo, Edgard Lis-boa Lemos e Dr. Ari Barroso ;presidente do clube, GilbertoCardoso; vice-presidente deFinanças, George da Silva.Fer-nandes ; vice-presidente dos I'.'da Football, ten. cel. av. Or-sinl Coriolano; vice-presidentedos Desp. Amadores, majorJoaquim Couto de Souxa ; vi-ce-presidente Social, José Ma-ria da Luz Moreira ; vice-presi-dente do Patrimônio, PauloRamos Nogueira; vice-presi.dente do Dep. Médico, IsaitLeite de Oliveira Sobrinho';vice-presidente do Dep. Júri-dico, José Alves de Morais;vice-presidente de Comunica-ções, Joaquim Guimarães;

Sembros efetivos do Conselho

scal, Alberto Quadros, CarlosSan Martin « Dr. Júlio dotSantos Vieira de Melo ; suplen-tes, Nelson Chame, BernardoWull e Prof. José Ferreira Lau-din.

REPRESENTANTES DO C.D. no Conselho Consultivo:Alberto Bogcrth, almirante Os-valdo Palhares e Arnaldo Costa.

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C. R. Flamengo x Atlético Mineiro, o amistoso de quarta-feira à noite, no estádio da rua General Severiano

MUTILADO«áMy—^a

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Page 17: Três mil pessoas mortas pela gripe

DIB1..0TBCA NACIONALtf. Rio {W*^****D,Federai

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crescimento de cidaíes o signo do ^Econômico'7 na ordem jurídicam\

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EM

umo Joi mlnhoi coloboro.ôsi poia «ila-uplem-nlo dt "A MANHA", iclr.i-me OO

«Mclmsnlo demográfico do Rio áa ianal*ra • de oulroí gro .dei _iJi.il. i li.o.ilriroí, tave-Ioda p«lo último ....n..oni.nto rj-iul, dc opuiu-.00 alnéa nõo concluído. Lmbrova a poitivel de-ccp.60 de algum carioca-, que ié deicontovampara a lua cidade cerca da Irei milhor» da almei,«. agora, • vêm Mb a ameaça da ter «m brava tu*perada por S. Paulo V univq.-al • len-d.ncla a ta atribuir OO aumento da. po-pulaçõei urbanas um tenlido da Infalível pra-gratta. Prova volmontc, et habitante! da Chico joda fim do século panado molt ta orgulhariam davcrllglnoia alcençao da lua Urb. do que da quol-

JOSÉ MARIA BELLO

quar outra afirmação vitorioia na marcha da tuapátria. Qua Mtiifacao para 01 novaiorqulnotquando a tua intenta metropola pódc rlvalltar comLondres... Os poricnhoi não ocultavam ou nioocultam a tua vaidade pala carteia de tar But-noi Alrat • mait populosa dai cidadet latino-americana... .

Creio que ot estudiosos dot atiuntot de et-toti.iico, nat tuat intimai relaçòci com algumproblemas da tociologia, nfio se antuiiatmam tfiofacilmente com o processo de congeitionamcntodat grandes cidadet. (te pode significar muitaivlies corto deiiquilibrio no ritmo do progrenoda pai», principalmente quando ie trata de umpait da enorme antemão ainda mal povoada e malaproveitada. Seria o cato a analisar do Brasil.O aumento da população do Rio de Janeiro cor-responda de fata ao teu desenvolvimento comogranda centro de produção, de dittribuição e deconiumo ? Não vem tendo feito, em bôa parte,fi cutta dat campos próximos e nfio ta assinalatambém por elevada percentagem de não-valoreteconômicos, de desamparados da vida, habilan-tes de favelas a de tenebrosos casas de cimo-dos ¦ Tais perguntas poderiam ser formuladas,despertando respostas um tanto diversas, cm re-loção m outras capitais brasileiras, como S. Paulo,Belo Horixontc, Porto Alegre e Recife. Todavia,não ma proponho aqui debater temas de tão largas Induções. Desejava frisar apenas certos ai-pectot do desenvolvimento dc uma cidade do tipodo Rio de Janeira, aspectos não raro mais estor-vantes do que amáveis para os quo a habitam.

Ninguém contosta que, quanto à paisagem,6 o Rio « mais fermeia das cidades do mundo.A naturexa sumariou nela o que poderia oferecerde mais gracioso, e, sobretudo, de mais impo-nente: livra Oceano, bahia, ilhas, montanhas, flo-restai, caicatas, morros graniticos, lagunas, en-seadat restingas, praias encantadoras etc. Paracompletar • moldura sem par, somente faltariamum rio sinuoso, como o Sena, um vulcão nãomuito perigoso o ultra decorativo, como o Vesu-vio, a uma linha de neve perpetua nos serras dis-tantes... E' certo igualmente que, como uma es-pécie de memento homo, deu-lhe na maior parte-do ano, um calorsinho famoso... Seria injustonegar qua desde o grande Passos, o Rio tem co-nhecido alguns Prefeitos inteligentes e ativos quemuito lha fizeram pelo conforto e pelo embeleza-manto. Mas é incontestável, por outro lado, queraros têm sabida ou tim querido evitar que o es-pirito da ganância e o mau gasto dos homensafrontem a moldura da cidade com incríveis mons-truosidades: perspectivas esconsas, casarões pú-bllcos e particulares de fazer pesadelos, arranha-eeút que pesam mais sôbu a alma da gente doque sóbre o solo em que os colocaram... As fa-velas penduradas nos abas dos morros ou entra-vando avenida* das móis belat a ricas do Rie, ee-mo a Epitácio Peisôa, sfio um dos espetáculosmais feios e mais tristes que se poderiam encon-trar numa cidadã moderna. Piores do que os de-cantados mucambos do Recife... Uma noite des-ta», passando de automóvel com um amigo et-trangeiro pela Avenida Epitácio Pessoa, perto doJockey Club, tivemos de parar o carro para nãoatropelar uns porcos que andavam a flanar. Ex-plicar a um estrangeiro viajado, como semelhantecena era possível na capital do Brasil, pareceu-me tão difcil coma explicar os segredos da nossademocracia representativa, que elege por vastamargem de votos um candidato à presidência daRepública a derrota o partido a que êle pertence...

Entretanto, não é apenas no plano estéticoque o Rio tem tantas coisas a lamentar. Tam-bém, na do conforto ou da comodidade coletiva.Como se verifica cm todas as cidades em grandesurto progressista, os serviços públicos dificilmen-ta conseguem acompanhar o ritmo das iniciati-vos privadas. A sua situação agrava-se natural-mcnlo pela complicada topografia. Bastaria lem-brar o caso da circulação urbana. Com 60 ou 70mil veículos automóveis, o tráfego converteu-seem angústíoso problema. Washington, por exem-

pio, dispõe de 250 mil automóveis de passagel-ros, individuais, de praça, coletivos e de carga

para uma população de cerca de um milhão dealmas. Na mesma proporção, o Rio teria 750mil. Partiria tudo. E melhor que assim aeonte-cesse, porque com o soberano desprezo que oscondutores da toda espécie de carros têm pelosregulamentos da polícia a pela vida dos pedes-tres, a cidade dos vivos poderia conter-se na áraada cemitério de S. João Batista, e a dos atrope-lados a mortos de acidentes no resto da área ur-bana... O tráfego na capital do México gosavafama de um das mais indisciplinados e perigososdo mundo; não sei sa hoje não se curvaria ven-cido anta a do Rio. O mesmo já teriam feito osde Buenos Aires a de Montividéu... O serviçopróprio da polícia esforça-se por conte-lo e cor-rigi-Io; mai precisaria sev auxiliado mais efici-entemente por uma legislação repressiva e ao me-noe, paio instinto da conservação dos "azas" dovolante..-,

Não apenas, infelizmente, das dificuldadesda circulação sa queixam ot cariocas. Outros pro-blemas os torturam. Lembrei o das favelas; ou-troa poderiam*ser citados, tais o das inundações

periodicai a a da permanente falta d'agua. Astorneiras vasias numa cidade ardente poderiamter incluídas entre es suplícios chinezes. Não cul-

po,. não critico ninguém. Carioca adotivo, há maisda quarenta anos, sei bom como é dificil sem,lar-

go espírito de continuidade administrativa rcsol-

ver as grandes a pequenas questões urbanas doRie. Quis simplesmente frisar que a exagerada

expansão da cidade moderna não se realisa semmúltiplos inconvenientes. Creio que os urbanistasda hoje julgam que a cidade ideal não deveria

passar do 400 ou 500 mil habitantes. Mas é umaidéia de u-.anista, uma teoria de urbanista, comooutras idéias a outras teorias, das quais sorri arealidade dos fatos....

NO seu livro que ainda ê

áe impreisionante atua*Iidade — "The Queti forSocial Justice", repra*

i/i<. Faulkner, não o romancls*ta Wiliiam, ma» o Prof, Ha-rola Unáerivood áo Smith Col*lege, antiga ilustração áa re*vista "Life", áa autoria áe W.l*liam nalfour Ker. Trata*se áeum simbolismo tétrlco áa es*ploraçáo capitalista. O quaároitpretenta-se em áois planos,eomo num corte vertical, Noplano superior, amplo salãoáe mármore, onde refere* umu1.luu mil elegant e áe "grosbonnels" e araentários, O ai.il.i-rufe c afroáislaco e atuanteáe cavalheiros néáios e enfar*pelaáos e áe áamas buliçosasde vestido* áecotaáos e roça-gantes.

Mas no plano Inferior, ocontraste é áe comocionar:Trabalhadores desnuáos e áemusculatura reteiaáa sustem,áe braços para cima o mar-more áo recinto elegante só-bre que pisam ot gozadores,Têm contorsóet e esgares dereprobos. Em todos, corre umà.esespêrQ típico áe oprimido fsofreáor. E o artista, comonuma transcrição de circulodantesco para o espetáculo ho-dlerno da exploração do ho-mem pelo homem condena to-do o contraste dos dois pia-nos neste titulo expressivo"From the Dept", para signi-ficar que, sob os pés dos ma-gnatas, áonne reconálta a an-gustia áos que trabalham. Alé

aqui, o quaáro bastava paraincitar grave meditação. Algo,porim, vem torná-lo ainda muii

estufando \xtra o recinto, oj.un.10 cerrado, gue atmrrori*• "K toda aquela plutocraçta

J. GUIUIliRME DE ARAGÃ0

estupefaciente. Um áos sofre-áores, 110 auge da revolta, suste*ve com tal fona o pavimentoáe mármore que o perfurou,

roáoptante a Inebriada áa pra*ter.

Drpolt disto, repreientaçaamais expressiva áo mesmo con*

Michelet e sua concepção da HistóriaALBERT

T11IBAUDETdisse que a obrn ile lila-toriiidur Uc Michelet (1.

nao podia .mt bem compre-endldft, enquanto nfto sc co-

obra deve falar pnr si inesmn,ilcsllKtidn dn vldn do autor. Mrna hlstórlu, aiiuiu que considera-

da comn mu-, parece nfco com-portar £ssc subjetlvlamo por on-

BRITO BROCA

r.lic ...¦(* o diário Intimo domesmo — diário que, como rc.abe, __.U.va até hA pouco nuurca do sigilo do Museu Cai-navalet, em Parla, Coisa estro-nha, caso verdadeiramente cx-cepclonal, a compiccnsfto de umhistoriador depender de suasconfidencias secretas. Com ospoetas c os romancistas, admi-tc-se tal ixii-òiu-iíi da critica,embora muitos achem que a

de ns condições personalíssimasdn autor Ilustram c explicam aprópria obra. Será preciso co-nhecer nos seus detalhes lntl-mas o temperamento de Oulzotpara formular-se um Juízo ró-bro a sua "Historie de Ia Cl-vlllsation en Europe"? Tornar-sc-la necessário ler o diário ln-timo de Varnhagen ou dc Ale-xnndre Herculano — se estes(Conclui na página seguinte)

traste sá enconlro no poema áeBueno de RMara "A mnca dosObesos":

Fellses tão oi obesaii Vtáe ca*[mo dançam no tapete dot hu-

{milhados!No entanto, são feitos do mes-

Imesmo limoNona apguslla os alimenta.Nosso gemláo *¦' a sua música,le eles nào percebem a melo-

{áia subterrânea.Moldamos em nosso óáio as

Isuas faces,Sáo nossos semelhantes, incons-

{dente* nos esmagam.

Escusado é reproáutlr a par-te restante áo poema para es-tereotlpar o mesmo tenebrososimbolismo áa iluslruçáo áeBalfour Ker, E ocioso t disser*tar como a iíus.raedo e o poe-ma sáo expressões altamentesugestivas áo arama socialcontemporâneo. Nâo i demais.entretanto, consiáerar como áocentro dêsse drama áeflue, co-mo áe cratera aberta áe rui-cão, urna onáa avassalaàoraque vem invaáináo os álversostetores áa cultura, arrastando-os a novas atituáes criticai,conipelináo-as a novas solu-çóesi a primazia ou. pelo me-nos, a ostensivtdaáe áo "eco-nómico". A este respeito, 6ilustrativa a presença áo "eco-nómico" nos sistema* jurídicosou, melhor, no âmbito áo Di*reito Público constitucional. Pa-ra começar, Marx via a socie-(Conclui na página seguinte)

Kl

rat_mim,m a*r0mtr,rrf*t^*-iru,rm^i^ir-H-tnr*i,wm

!*í___íS-g_!^_Cr*^jjÈWígiM^j^ . ll^E^^^^^ím\\iSS^aa\tmK^x\v^A^"WmaF^r ff*l*ffl*fBffl

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j/jáb**** Wm*

_"______ÉÉ___a_*f^^Orientação dc |OSÉ CAÔ /%{ fWMIUH/-f DOMINGO, 14 de janeiro de 1951

AS ATUALIDADESO

NORTE-AMERICANO Sam uri (.uy Inm.in, grande conhecedorila história e ¦!'> atuais problemas políticos do Novo Mondo,encarece num dos seus estudos sobre a América Latina a ne-

cessidade de "pensarmos contlnrntalmcntc", nós, os filhos das Amé-ricas, Cabe a esta parte do planeta a tarefa de transportar as cargasadicionais das civilizações latina c ancjo-saxônla. O centro da clvi.li/ação latina desloca-se para o Rio de Janeiro, Dnenos Aires e Cl-dade do México, assim como o da clrillzação anglo-saxõnla sal deLondres e sc encaminha para Washington, Nova Iorque e Montreal.

Na América, o que nao acontece na Europa, sio pequenas as ri-mlldade-s econômicas, e elas mostram que é possível a autosuflclênclado continente, assim que se torne perfeita a coordenarão das suasmatérias primas. A América, portanto, deve ser considerada comoum todo. A forma republicana de governo, o Ideal democrático siocomuns às vinte e «ma nações do-hemisfério. •..

pensar' contlnentalmente. mantendo constante o desejo de uniãoé o que. r.a vrriiadc, caraclerUa o paname.li-itiKtuo. E" o qne diaSamuel * -man." K fc. êsse, afinal, o pensamento de Nabuco, eomo

_ 11 ______ I II - 11 I ¦¦! _—_ ~ - -_t_|-| --*

CID SILVEIRA

nos mostra Olímpio de Souza Andrade, no excelente 'ensaio que aCia. Editora Nacional acaba de publicar na série "Brasiliana".

E* evidente que dar expressão continental i vida de cada povoda América, mantendo-o unido com os demais povos Irmãos, é obraque exige aperfeiçoamento constante, acompanhando o progresso eco-nOmlco e a marcha das Idéias. Nabuco trabalhou pelo panamertea-nismo concebendo-o dentro da conjuntura política da sua época, deacordo com os Ideais então predominantes. Hoje, depois de duas guer-ras mundiais c em vésperas de uma terceira, pratlea.se um panamericanismo algo diverso. Amanhã, nó», filhos da América, continuaremosa pensar contlnentalmente e a fortalecer a união, porém n&o de modode todo Igual ao dc agora.

O panamcrlcanlsmo é Idéia viva, que se converterá em realidadesrdmlrávels quanto mais fundamente penetrar na consciência dos tt-ihos do Novo Mundo. E é forçoso reconhecer que multas vezes os«ovemos dificultam o entendimento dos povos, No ensaio "JoaquimNabuco e o Panamcrlcanlsmo", Olímpio de Souza Andrade fixou, cora,extraordinária nitidez, um momento da idéia panamerlcanlsta. PorIsso pelas qualidades de*.„escritor e de estudioso que revela, mereceuo primeiro prêmio no concurso lnteramcrlcano patrocinado pela Co-missão Brasileira da "Unesco".

* |

"**» RU MAN, na mensagem1 lida por ocaslfto da'•**• abertura do Congresso,

no dia 7, respondendo lndlre-tamente às criticas que lhevêm sendo feitas sobre a poli-tica exterior norte-americanafalou linguagem clara e bas-tante sensível ao espírito pra-tico dos ianques que o com-batem. Disse, por exemplo, osejjülnte: "Nossa própria se-gurança nacional está profun-damente ligada n das outra»iincões amiga». Enquanto elascarecem do nosso apoio, nós.Igualmente, carecemos do seu.Se os E. Unidos viessem a cairnas mãos da Rússia soviética,dobraria o fornecimento de car-vâo e triplicaria o de aço. Seas nações livres da Asla e daÁfrica, caíssem nas mãos daüniào Soviética, perderíamosas fontes de multas das nos-sas mais vitais matérias pri-mas, Inclusive o urânio, que ea base para a energia atòimca. Temos quo transformar asfábricas e canalizar as mat-'"-rias primos para a producüoda defesa. Isso significa grau-des reduções no consumo civildo cobre, aluminio, borracha eoutros materiais essenciais".

Eis af algumas frases apa-nhodas da mensagem de Tra-man e que certamente servi-rão, mais do que belas pala-vras sobre liberdade e demo-cracia, para neutralizar a opo-siçSo que vem sendo feita nosEstados Unidos à política dogoverno, de colocar postosavançados militares em todosos pontos estratégicos do em-bate contra o comunismo.

EM* 1941 o governo norte-

americano fez toàos osesforços para manter em

funcionamento as ináústrias deutilidades domésticas até quaestivessem prontas as instala-cães para serviços de guerra.Isso evitou o áesemprego áe

muitos empregados que posleri-armente puderam ser absorvt-dos eni outras indústrias quetrabalhavam para a defesa na-cional. Hoje, conquanto aindaesteja muito longe áe comple-tar-se o programa áe rearma-mento, a transição áa economia

áe paz para a áe guerra se vemoperando mais ordenadamentedo que em 1941. O áesemprgeo,que em fins áe 1949 e come-ços de 1950 já começara aconstitutr um problema, foipaulatinamente desaparecenáo,sem que, entretanto, houvesse necessiáaáe áe evitá-lo como recurso áe álminulr ao ml-nimo, por um certo tempo,'- ofuncionamento áas industriasáomésticas.

Embora em áeieníbro passa-ao m milhão dt pessoa* te-nham perálào teu emrpigo,por causa áa transferênda áetrabalhaáores agricolas para ascidades, com a terminação áascolheitas áo outono, mais áesessenta milhões continuavamtrabalhanáo em toáo o pais, oque significou um acréscimoáe áois milhões áe empregosem relação ao último'mês ãoano áe 1949.

A PRODUÇÃO de lamina-

dos da Companhia Si-derurgica Nacional, ro-

latlva ao periodo compreendidoentre os meses de janeiro esetembro de 1950 .elevou-se a210.938 toneladas, no valor deCr$ 777.228.640,00. Segundodades do Serviço de Estatistl-ca do Ministério da Agricultu-ra, verificou-se acentuado au-mento de produção em face dcigual período de 1949 (46.224toneladas com o acréscimocorrespondente de Cr$ .......32.838.140,00)..

(Conclui na página seguinte)

BABAÇU, RIQUEZA NACIONALO

aproveitamento em maiorescala, das oleaginosas ve-getais somente se come-

çou a verificar, entre nós, apartir da primeira grandeguerra. Até então, conquantoexportássemos algumas tone-ladas de caroço de algodão,éramos, contudo, forçados aImportar o óleo dessa semente,num volume que oscilava, emregra entre um e um e melomilhão de quilos.

Afora esta espécie de óleo,ainda nos valíamos do exteriorpara atender às necessidades donosso crescente consumo, aoqual comprávamos, igualmente,o óleo de palma ou dendê, co-mo, também, o de linhaça. •

Os principais fornecedoresdo Brasil eram os Estados Uni.dos para o óleo de caroço dealgodão, a Índia Inglesa parao de palma ou dendê e a In-glaterra, para o de linhaça.

A indústria nacional, Inclpl-ente, tentava, no entanto, ior-talecer suas bases, procurandoapoiar-se nas oleaginosas natl-vas, sobretudo nas do tipo tro-picai. E, não será exagero dl-Mr-se esse esforço heícúleo ebem orientado resultou na con-secução dos fins que tanto seperseguiam, por Isso que, poucoa pouco, foi possível conseguir-se o aproveitamento do caroçodo algodão e da mamona, queproporcionou à nossa Indústriabases bem mais sólidas e meio-nais.

Assim, ao mesmo tempo quese cultivavam, com êste obje-tivo as sementes de algodão ede mamona, substltula-se a im-portaçfio do óleo de linhaça

pela de sementes de linho, atéextinguir-se de vez, a sua en-trada no território nacional,

São Paulo e da oiticlea no nor-Hcst6

De sorte que, assim apare-

NIRCEU DA CRUZ CÉSAR

graças às plantações de Unho,promovidas no Rio Orande doSul. Além disto, cuidou-se dacultura do tungue chinês ém

lhada, foi possível & Indústrianacional experimentar umgrande impulso, já então pro-duzlndo, no Pais, os óleos ve-

Pioneiro do São FranciscoFontes para o estudo de sua vida — Papel econômico da

fábrica da Pedra — Valorização do elemento humano

Volto atnáa uma vez a falar áe Delmlro Gouvtía; i uma

viáa cheia intensa, que movimentou os sertões noràestinoscom a sua idéia de. aproveitamento da queda de Paulo

Afonso. Sò a obra por êle pensada e começada a realizar encheuma época. Tal vida e tal obra o deputado Costa Porto vaí ?s-tudar; á de esperar, dada a competência e conhecimento áos as-

MANUEL DIÉGUES JUNIOR

santos noràestinos tfue êle tem, que tenhamos a ressurreiçãoáe Delmiro em seu justo çuadro.

São muitas as fontes a que terá de recorrer Costa Portopara o estuáo de figura tüo expressiva como a ào caboclo Del-miro. Nos arquivos áa antiga firma lona, áe Maceió, que náosei onáe hoje se encontram, e nos arquivos áa firma Menezcn& Innâo, ào Recife, devem haver documentos áe interesse paraa reconstituição biográfica áo primeiro aproveitaáor de Paulo

(Conclui na 3." pas.)

getais, destinados não só à ali-mentação, mas também, às ne-cessidades industriais, cada vezmalorea.

Como o consumo nas Indús-trlas de sabão, de tecidos, desecativos para vernizes, de tln-tas, de lubrificantes, de produ-tos medicinais, etc., se tornadia a dia mais amplo,. maisInteresse passaram a dispensaros industriais às oleaginosas nà-tlvas, procurando, sóbre todosos modos ao seu alcance, apro-veltá-las ao máximo e, ainda,selecionando, entre elas, as maiseconomicamente industrializa-veis. Neste caso encontra-se,por exemplo, o babaçu, que aseguir examinaremos.

Conforme nos revela o Anua-rio Estatístico do Brasil .edita-do pelo I.B.G.E., referente aoano de 11)49. a produção de co-quilhos de babaçu tem cresci-do consideravelmente: 51.645toneladas em 1946, 64.333 em1947 e 82.806 em 1948, no va-Ior, respectivamente, de 102,2.180,3 c 252,3 milhões de cru-

Não* obstante florescente, noPaís, a Indústria do respectivoóleo, grande parte da produ-ção de coquilhos se destina àexportação. Dal, o motivo porque a produção brasileira deóleo de babaçu foi da ordem de19.730.366 quilos em 1947, da19.391.2717 em 1948 e de ....21.431.002 em 1949. no valor de163.555.805 cruzeiros para oprimeiro dos citados anos. de182.478.512 para o segundo ede 163.879.703 para o terceiro.

De acordo com o que a res(Conclui na l*pá_r.)

PABAWIfi í COISAS DA AMAZÔNIA. WWW«»_-_W»«*«»WWWW_W«*>« . » et.,******

Crenças & FolgançasCI.KflA

»lin*l • «líiirlr dita dn Hfa_._U_._BtOdo ni.i-ii.. do nivlui*. i i|iilnu-lr!r» Oa Ai-._n_*_.i num ll»rfctu úi* 4a maio. « MM. mat*

lira, bnrr»ráo, rn_i-nlu» dr undr i>»rtlu a inlfUli»"*út ilrnr »» mWOUI rom a mn* do l.lrtno *nNtce rm rtkotifo, 0 ttfttlro renMe. llm.>»"loHdo prlo» BtOtoni • r"»r!r<», «imbi*»iiutuiirii-*. rnehf-kr df ronvldado* matulnão dr»»J*m |iffd<-r o BfMt d.uJlj» do«it iiiuintii rm i_ti_iiiil>i iiin.i mouuiU dnprja _,lo tal-* át •"!•¦ btmBtf.. *>i'.»- rngomadi.ir'.ui... m.i-. inilmo. ila *•-*», piMMIMW pmt»!••. --JlllllIJ/lMll.l" il I- I > llll --*«»« «*

O buiaro do ni4-.il- - abrrto rm ifguldt.|iro|.orrlon__r duninir a parti* d» urde • prr»>

LEANDRO TOCANTINS

át lato* os lionipn» ni pragmAUc» dt «w-olh» 0-i<-o in* na ti'wr\i.i. Ao tombar o pau de melhor prn-mo, o -.•¦" ruído raio raboi longe avlundo ot de-.oto* (rmlnlno., li no barrarão a preparar ai eo-mldu e brbldat, ile QUI rhegou a hora do cort«JoIr em demanda du objrllvo alrgórtro de plantar oestimado lenho no terreiro da rata.

Uma romaria parte para a mala tobra.andnfrutos, a handriu rom a pomba do Ksplrtlo Han-lo, vela* daa ...ume,.*», roroax, gulrlandaa de fo-lhas e il-i, * Ao cbi-gar no lorM o madeiro Ji *¦•>!-»Urre dot galhos, e logo o rnfrltxm com mil requln-ira d* folhagen. e artificiou tlòreot, dr rnhinn. noirarhos rie bananas, dr im Ou, de assai, de _iupu-nha, aoa feixes dr cana, aot panelros de laninjat,de limas, de gravioias, de municii, numa evoca-Cio mil. ti.irla das Crrlallai romanas.

O mastro é i.,-"-: ni- sóbre ot ombros dr dexe-nas de homens, .ervl.o <_ue almejam preutai numatal j.-.ifain- e em tal nuui.ro que se toma Irortosalrela ajnda de todos. Por Isso, amanrarn-Uie longasrnvlra. a fim rie puxa-lo simbolicamente, cumprln-do o dever Imposto i- l.i fé e gozando vi Instantes

de prazer.A proclstjlo •itlvrstre chega ao terreiro. Ot fo-

gnctet atm.im nos ares. os cânticos desani-Mlo* •aa rezaa em desalinho, nríam um ambiente de ex-rltaçlo religiosa afrrvorado peto rerlmonlal dos -jni-zes" ou "mordomos", responsáveis pelo brilho dafesta. KU que tie finca o mastro rm cujo tor» a b.-in-delra do Espirito Santo movlmrnta tob o 'funil» d»réu avermelhado pelo crepúsculo, a bn.q_.__ pombi.no anseio de vò» às alturas do Senhor... Tiros, re-zas, gritos, tantos, risos confundem-se n_tm 16 ho-sana ao Divino Espirito. ,

A orquestra rompe no salío os sons, dançante*,anunciando o inicio da folia. Escurece Ji, e entraa noite folgaz5 com as danças, as brlncaudelras do*Jogot de prenda: boca de forno * forno, tome eet»anel e nio diga nada a ninguém, por que Fulanoest* na bt.rllnda? no terreiro Iluminado pelo clarãoda lna ou da-, fogueiras. Os namorados cochicham eandam abraçados na cumplicidade dos lugares som-brosot e os festeiros mais g.-istrflnomos saboreiam aacutat de mingau, os copos de alua, os pít de aao-leques at canjicas, os bolos de maeachelra. Pordttris' de algum arbusto a cachaça é distribuídaOom menos estardalhaço e mais apetêncla «o$ en-tuslastas de Bacho.

At vezes uma briga, nma faca brilhando rapidana lua, Interrompe por instantes a divertida função,na qnal o ciume, a rixa, a vingança encontrarammomento oportuno para o desabafo. Mas logo o epl-sddlo * superado pela Intervenção de amigos, es-quecldo na volnpia da noite monu do trópico res-i-endente a álcool, a suor, a hervas e flores domato.

A respeito do ritual do levantamento do mastro,eivado do espirito pagão do falo, é propicio mrn-cionar que a adoração deste símbolo existiu no*cultos reUglosos dos gregos, dos romanos, dos po-vos orientais, dlstinguindo-se as dloeilslas campes-tret na Grécia, onde as nrorlssòes das falofórias apre-sentaram em desfUc portadores de falos, ao tomdos cantos alusivos entoados pela multidão, lonvan-do o símbolo criador, a força produtiva da n.iturc-za. O falo chegou a ser na Idade Média uma eipe-cie de amuleto muito usado na fachada das ca-sas e das Igrejas dos séculos MU e XIV.

Persistiram vestígios do culto fálloo reunido atodos ot elementos politelstas, durante os primeirosséculos da Igreja cristã, envoltos nas lendas popa- <lares dot Evangelho, apócrifos que, no c_rp_t_fiax_..leTcófilo Braga no seu notável. Uno "Lendas cristã-.",¦1) sio "tradlçOes viiJuarrs e eruditas que clrraniforça ã expansão da tfligISo prosciltica e contr»ag quais a TiréJa teve dc reagia", desprevando-Mcomo apócrifas e retlrando-lhe a sua autoridadecanõnlca".

Pertence aos Evangelhos apócrifos a lenda aeSio José, narrando como foi escolhido o santo va-rio para esposo de Maria. Entre os virtuosos ho-mens da casa de David, José veto .. piesença Jlo

grande sacerdote; depois de cada um ter recebidouma varinha, na do carpinteiro manifestou-se a

1 pomba do Senhor que foi pousar sobre a sua cabeça,indicando ser o escolhido dc Deus para receber a Vir-gem Maria e te-la sob sua guarda.

No Evangelho apócrifo da natlvldade de Maria,a lenda está vasada nos mesmos detalhes, o que fezconcluir Tcófilo Braga na obra citada: "No seu es-iurio sobre o mito do fogo. ao qual se liga a lendada natlvldade, Adalbert Kuhn demonstrou a evl-déncla que a vara ou bast.ío é o "aranl".- o orgiamásculo que produz a vida. Sobre este dado inte-ressa-nos aproveitarmos para interpretação das len-das de Sio José dos resultados acumulados porGubernatis: o talo, principalmente foi assemelha-do em dificuldade V uma espécie de bastão animal".

Na Hungria e na Bretanha, segundo Guberna- '>tis, (2) os mediadores de casamentos quando vio 'à casa das moças pedi-las em matrimônio, levamuma vara enfeitada de laços e flores, revelando oforte acento fállco do costume.

Amenizado na cerimonia do mastro do Divino,que duplamente fállco na vara c na "pomba" guar- .da porém a essência da arte e poesia cristas,- nasquais a pomba simboliza a alma propagando-.se navida. Reminiscencia de indiscutível cunho pagio, omastro nas comemorações amazônicas nío tem en-tretonto o sentido cultuai primitivo, traz somentea sombra do simbolismo, do rito embebldó na ml-tologla, na lenda, nos costumes populares antigos,porque a prática hodlnrna é repassada dc uma sin-geleza espiritual, puramente crista.

A festa do Divino é uma tradição açorlana tra- jzlda até nós pelas naus portuguesas. "A festa doEspirito Santo era chamada outrora a Pasçoa Ro-sada, "diz em Portugal Teófilo Braga, «• ta Un--guagein Utúrglca o Pentecoste. Adora-se y (tmbolofállco da pomba". E mais adiante: "Coau muitosse lembrarSo era costume pela Páscoa levantarem-seum mastro com uma pomba no tope, ou nma pe-quena bandeira do Espirito Santo no melo do largoonde havia dc ser o arraial. (3)

Sáo Joio está do mesmo modo ligado a essastradições vulgares e eruditas dos Evangelhos apó-crlfos que haviam de. surgir nas primeiras eras daIgreja, acompanhados pelos "elementos politelstas,os ritos da prostituição sagrada nos) banquetes doiágapes e nos costumes das agapetas, nas lendas deAna, de Sio JoSo Batista e nos emblemas da pombafállca c na pedra dc Pedro". (Teófilo Braga "LendasCristis").

Muitos costumes juninos na Amazônia emer-gera também raízes nas nsanças pagas e na prose-,lltlsmo religioso dos séculos Iniciais da Crlstanda-* de. As fogueiras, dizem os hterólogos, provém daspiras ardentes nas. festas eneanas. orientais ondequeimavam a efígie do sbl. Valemo-nos de novo dapena de Teófilo Braga que vem ajuntar estes inte-ressantes comentários: "A festa de Sfto Joio Ba-tista em todos os povos europeus está ligada a umfenômeno astronômico, o solsticio de verão, em 24de junho. Escreva Baudry no resumo da obra ca-pitai de Kuhn: a fogueira de São Joio sobretudo temum caráter acentuadamente solar. E liga-as a umaantiga lesta pagi que parece ter tido como objetocon jurar a estiagem, representando o disco da

Cushna precipitado nas águas", co povo portuguêsnos' seus costumes, crenças e tradições"). -Sobre a tendência hldromantlca das sortes e

adivinhações joanlnas tão frlsanteménte praticadana Amazônia, a mesma coisa Petrarca entrevia ha608 anos, no correr do século XIV em Colônia, o queconsignou em sua "Epistola ad pósteros". Vésperade São João as mulheres'* déferuçadus nas águas doReno emergiam mãos e 'fcraços, recitando preces «Jefelicidade c pedindo qué o rio levasse todos os ma-lefíclos ¦ c desgraças.

Tanto nas capitais como no Interior amazônico,a devoçio ao apóstolo de Jesus Cristo é cercada dtIgual Intensidade na fé, de Igual ritmo nos folgue*dos, de Igual rito nas-crendices cm que Inumeraiadivinhações, banhos para tirar a panemlce, a uni-cúbaca produzem anseios de fé e de esperança. E tfoguetório pirotécnico, a seduçio das fogueiras, doibalões, o ar-reciado batismo "Sio João disse, SãoPedro confirmou", as danças pitorescas def bois-bumbis, espalham nessa movimentada nuadra ju-'nina ruídos, curiosidades, alvoroços, rlsonhas pers«pectivai, luzes, sons, perfumes.Nas doze badalcdas que anunciam a passagendo dia 23 para o dia 34 de junho, em todas as casa ,o banho de cheiro derrama-se pelo cerpo num edi.

.Conclui na 3," pág.)

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MUTILADO

Page 18: Três mil pessoas mortas pela gripe

PAGINA 2 VIDA" FOI ITICX RIO, DOMINGO, 14-1.1951 - A MANHA¦<e» '¦

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CURSO RÁPIDO DE COOPfRATIVISHOM«>»»%c»V»W»«S»c»V»">V*^»e«M»>e-i 'i»»cOc»c«i> I» i Wl<* f*t*t**\

Natureza e objetivo da vendaMichelet e sua concepção da Histeria

fitento* um r«umo dtuilfgrai < Principiai roo-

..-Cl ,-IIIIIH (tof /Ull•rente e da atrelariafSstvdamot euctiet-

a otganUaç&o doi ca-organitação (to anna-

A experiência, porem, vaimali além nm Ma* exigénciai Exige qut o cooptradutnufue um montante efltilia-Fwif* ao preço da mercadoKite preço abrange, ndo tò asde,*pesai dr administração, co*nio também o lucro comercio/.

.1/. GOMES BARBOSAcompras das mercadoria.

colha do pessoal de execv-. Hoje tamoi abordar ou-

itm Um que toca direta.nle no fim /«va o qual a

jpcraliva foi constituída¦ ata-se da questão das ven-

das,Dizem os mestres, que toda

cooperativa, qualquer que eefao seu tipo, dne nascer de umanecessidade Portanto, i a ne-cessidade quem ordena o «cuaparecimento, e não oi Me-i.•.:¦•<.-. ttt terceiros. No caio deuma cooperativa de oonsumosabemos quc a necessidade ia dc uma melhor distribuiçãode gêneros aiimentkios e deoutras utilidades quotidianat.Este seniço ê prestado cos os-.-1 ¦;(!;/;'¦ mediante o armatemcooperativo com a venda dosartigos cm questão.

NATUREZA DA VENDAEnsina o Semico de Sxten-

são dc Educação Social, daUniversidade Lavai, que secostuma definir a venda comoum contrato entre duas pes-soas. mediante o qwd, umadelas, o vendedor, transfere ouse compromete transferi* aproprieriade dc uma coisa, ioutra, o comprador, que secompromete pagar o preço darefcriàa coisa.

Reconhecemos que etta di-finição talvez nâo icterevaexatamente a operação que scefetua em uma cooperativa dcconsumo. Nesta, com efeito oscooperadores adquirem em eon-jiinfo um estoque de mercado-rias que sc torna propriedadecoletiva, Mo é. âos associada*.Desde lopo. quando um asso-ciado se dirige ao ormosem co-operativo, para se abastecer, nãose pode dizer que éle "compra".nem que a coooperativa 'ven-de", «o -sentido capitalista des-sas *palavras. o associado pro-cura adquirir um oijjeto que lhepertence em comum com outroxcooperadores. Entretanto, como tim de permitir que se resta-belcça o cqiiilibrio, êle deve tíel-xar, em princípio, dinheiro bas-tav.t?. para cobrir o ptéço liqui-io da coisa e o necessário àsiespesas de administração.

Vale dlter que, pagando "«iffrodorta*, ao preço corren-te, ot cooprradorn pagam sen-stvelmcnte mais. Sao precisa-mente o aue eles pacram oinaln, c que se pode chama*de "excedentes", que lhes súoretornados no fim dc cadaexercício, nAo em proporção 6*quotas parlei por eltt subs-crltte, mas em proporção doquanto se utilitaram âo arma-zem. £' preciso, portanto, ter-se em conta o caráter especialio que se denomina "venda",numa cooperativa.

OBJETIVO DA VENDAA satisfação proporcionada

ao cliente, tanto pelo serviçoprestado, como pelo artigovendido, constltue o objetivoáa venda. Além âlsio, nas em-preiai capitalistas, itte obje-tivo é subordinado a um ou-tro. que ie denomina "lucro".Nas empresas cooperativos, pe-lo contrário, a iâela de serviçoi a que domina, pura e sim-plesment*.

Resumindo:Ai empresas camlalistãs ndo

rísam nerviço. Visam lucro emais lucros. As empresas coo-perativa* nâo visam lucros. Vi-sam serviços e mait serviços.Portanto, os métodos de veiiia,a rigor, nesta úitima, asseme.lKa*tdo-*e até certo ponto aosdaqueles, devem obedecer a vmespirito toâo particular. E' oque examinaremos nat pales-trai seguintes,

¦ xxxAntes, porém, de terminar

esta palestra, lanbrtmoa ao*nossos ouvintes, que em ne-nhuma parte do mundo, -o coo-perativismo se desenvolveu semum pouco âe trabalho, de edu-cação e âe ensino cooptrtttiiv.Fato este que nos autoriza nadvertir, que iodo aquele qucdificultar, entre nós, o ensinodo cooperativismo está inúire-ta ou tffreíomeníc retardandoo seu progresso e conseqüente-mente e solução de vários pro-blemas da coletividade.

(Esta palestra foi irradiada às«30 horas, do âia 11 âo cor-vente, pela Rádio Nacional.)

fl signo do "{cflirômico" m oÉm juiidíca(Conclusão da pftg. anterior)

laâe pontilhada dé superestru-uras, condicionadas pelo sis-'ema econômico em voga. Já,ii surgiu o Direito como super-iSlrutura d iüiagem da econo-nla. Estava preparada a mos-ia com quc Lória iria logo cs-culpir o "homo oaconomious",e proclamar o Direito comouma rias "insfi/uições conectl-pos" (superesefruttiras, no sen.tico marxista) âe que, se ser-ve a classe dominante para su-bortiincr e explorar a classe do-minada. Lória foi muis longeainda na idolatria ao econô-mico. Para êle, os tais "ins-tituicões conectivas" seriam oDireito, o Eítado, a Religião, asCiências e cs Aries, cada qualcriando, denlro ü: si mesmo,uma categoria de "trabalhado-res improdutivos", como os ju

faies. Filtrarem-lhes os tf ei-tos, rtf rociaram-lhes as ivflu-ências. de um lado, as encieli-tras e, de outro, a Internacionaleos movimentos colt-Uvistu».até que, da primeira guerramundial se projetam em «ur-mas do Direito internacionale Constitucional. A preocupa-çâo io econômico passava aifttiarftr o Tratado e at CartasPoliticas do primeiro após-guerra. Assim é que o art. 427tio Tratado âe Versailles man-dáve rccdRftecer, como de es-senciai importância, o bem-és-tar físico moral. e intelectualdos assalariados. Outros princl-pios de justiça social insertosnaquele instrumento: regula-mentaçào das condições de tra-balho, direto dt associação parioperários t patrões, estabeleci-mento âe remuneração capaz âeassegurar nivel de vida digna,

(Conclusão d» |i*«. anterior»por ncnN> os tivessem — paraabroiigcr em lutlo wintldo anic-.-cii niuic.ee-. iii ieu...-. quoi.iiibo-, respectivamente reali-r.unim?

Mus MO) Mlebelet, o caso *um tanto imrticulnr; íul êlo uniartista, um poeta qua se exprl-mlu em "história*, compondouma vasta epopéia, um ttwgigantesco digno d'* mestre» dnHfiiei-c..-ui.il. D.il 0 Iimuiiiiiri.il.da observação de Tlilbaudct.Michelet lh àa história umnobra essencialmente criadora,na qunl m; empenhou de corpoe almu, Uansmltlndo-lhe o quenele havln dc mali iuümo. Beudiário, guardado nn museu Onr-navalet, devia ser revelado nonno ílndo dc 1050. Anterior-mente, cm 1884 e 1888, a viúvado historiador havlu publicadoHgiUtt fragmentos dessas con-fidCnclas, que Já grunde con-trlbulçocs trouxeram nos cri-ticos e os biógrafos dc Mlchclct.Mas ns revelações foram pas-sadas por um crivo multo cn-prlchoso, sendo que no primei-ro desses volumes, intitulado'•Mr Jcunesse", a viúva che-gara mesmo n colaborar, ciosade oferecer-nos uma Imagemtanto quanto possivel "eleva-da" do scu falecido marido. Nftopodia haver precaução mais er-rônea, pois Michelet sempre fer.questão de ser uma criatura hu-ninna, "demnsindo humana",pnrn quem o "Homo sum...de Terencio seria, talvez, umaregra tle conduta.

Esperou-se. portanto, comJustificada curiosidade, a dtvul-gaçfto dos papéis secretos dohistoriador. Entregues os ma-nuscrltos & Socleté des Gensde Lettrcs. eis que a ldéln dapublicação Buscitou uma quer-cia. r.té certo ponto semelhante

à verificada com o diário donosso Humberto dc Campos.No caso de Michelet, nao setratava de Juízos perversos emaliciosos sôbre grandes flgu-ras da França, ou pessoas ain-da vivas tos contemporâneosde Michelet Já morreram to-dos), mas sim dc cónflssõesex-tremamente escabrosas sobre apróprin vida amorosa c sexualdo historiador. Durante muitosmeses discutiu-se n convenlen-cia de tal publicação. Seriaum vcrdndeiro atentado contraa memória de Michelet, tantomais quc este passou sempre

em vida por ser um homem- útmoral impoluta. As opiniões d'.-vldirnm-se c hoje. sepindo aca-bo rie ler num dos números do"Figaro Littcralre", está maisou menos assentada a divulgo-ção do diário, sem cortes. Aperronnlidade de Michelet apa-recerá então em tôda a sua nu-deu. humana, "demasiado hu-ninna". 0I.. ,

E até onde tais confidenciasvirão fl concorrer para melhorcompreender-se a obra do his-toriftdor, como imaginava Thl-baudet? Tcrflo alguma coisaftsséi detalhes Íntimos com agrande ressureíção histórica rea-lizada pelo autor de "Lc Tem-pie"? Sim. o subjetivismo deMichelet ÍOI de tal loíma sen-sivel. que é Impossível separar-Be homem da sun maneira dcreviver os povos, as civilizaçõest os vultos do passado.

r/síc*. os magistrados, 0$ de- _ ao trabalhador; adoção da âiá-pulados, os poetas, os artistas,os cientistas e os filósofos, otc.ffert Daíiíe nem Shakèspeare,anota Ferrari, citado _m Crõ-ce, escapou à pecha âe desó-cupados, que lhes pespegou oprofessor italiano. S toiò êsteaniqúilamttUb — ttoíe-se — seperpreta diante do "homo Oe-conòmicus" que anula, 4c umaassentada doutrinaria, 0 Dl-reito, a Religião a Politica, aEstética e a Ciência. Depois deLória, pareci-nos Stam)èr oãoutrinàdor mais enfáiioo doheíiotroplsmo eaonomióisia: "áfator econômico predomina só-bre os outros na vida social"...o fator éobnóniito è funda-mental e os outros »&o e*eu«-ã&rios". Nesta tinha, a econo-mia è o étemento material noestudo «at soúieaaâes eonere-tas e o direita, o elemento for-mal Depois de siamlèt fácü iencontrar o presença io "hô-mo oscortóMicuff" nas escolasde direito. Onde, porém, -maitvtsivet se toma 6 fator eeonò-mico e repercute, sob formasderivadas e até construtivas, odrama social contemporâneo, éno texto da* constltuisôet *io-âernas. A evolução histórica dmrelações entre operário e pa-trâò ou empregado e emprt-gttdor, diante da injustiça to-cita melhor eluciiairâ fl vro-

I jeção. Seguindo tiarios Gi3c,i podemoi aí distinguir quatro

fases*, na primeira, era o es-petáculo, quase sem témMio,ãa injustiça social. Ao patrãosô interessava o trabalho doassalariado. A feita âe ffsran-tia legai âo trabalho segue-sea fase âe proteção vohtntârtados bons patrôti. $' a épocados visionários éé Molhousé,de Owen. Mas oa perlaâo âefavor, âe proteção paiernalü-ta âo patrão sucedeu a ãe pro-teção legai exigida pelo pró-prio operário, fâ consciente desua posição no trabalho, narealização âo patrimônio eco-nómfco do empregador. Ao et-ro dc reivindicações ie traba-lhadores organiiadrt cm stn-dícoíos respondia a âefesa ioempreaaâor que se recusava «$atlsfdzer-lhet as asviraçâes. Fi-nalmenle, t fase das jóIwçóme «ot*ejuitamentcs, ou da po-reg!me hottil à economia co-Jarização do proletariado empitalista e patronal.

Da teaunda metaâe do st-culo XW até o ttmm* atualtranscorreram at tréi últimas

ria de oito horas âe trabalho,com repouso semanal âe vinte equatro horas, fixação de sa-tário igual, sem distinção detexo, para retribuição âe tra-balho ãe valor igual; regula-mentação especial, com at li-mnacões êxtgivels, pata o tra-büllvó de menores; finalmente,O elevação âo trabalho, assimenobrecido e hum&nitado, aoplano internacional como obri-Cação a sér cumprida pelos sig-natúrios âo Pacto.

Sm conseqüência, uma nova"orientação étioa", conformeassinala Adolfo Posada — foiintroduzida no Direito Público,Como resultante da preocupa-çâo âo "econômico". Entrêmen-tet, através ia mesma preo-ciipaçâo interüinham outrosfatores de ordem social e asConstituições, como estruturasnormativa* ao Estado, exorbi-ttevam âa simples "Declaraçãodé Direits". As conferênciasde Alberto Posada, pronuncia-das em Madri, em 19ti e en-feixatías no volume — "TeoriaJurídica è Social âo Estado"— cotwílÉitem hoje um âo-cimento nâo apenas âouttri-nário mas ainda dé iftíerpre-tação áa realidade poiüioa-to-dat dominante e áeterminan-te âo novo stalus" juriâico. E,na verdade, es Cónititiiitíõesâe apôt-Querra tornaram os-étosivo "o econômico", ot»n*it-o«áo. ao mètmo tempo, as no-vas exigências âe caráter so-ctet. Em aleims casos, o "eco-«ômíco" foi a hipertrofia, como**4 Rússia soviética. uoUtanâotudo à suo imagem; noutra,marchou "pari passu" com aexacerbação âe outras tend,ê)i-cias sociais, como na Alemã-nfttt ftttlerfítfl. Zte modo ge-rol, projetou-se nas constitsii-çôes vioâernas ão primeiroepós-ffuerra, firanêo-se nítida-mente em dois aspectos âomesmo problema* o aspectosuWetfoo ie proteção ao anen-te humano, consoante com a*esUpultwâe* 4e VersaUies: e olado obírtit», de propulsio dariqne-a social, âe incrementodas /ottíe» âe proâuçio, quasesempre configurado num cap»-tulo constitucional, sob o ti-tulo âe "orâem econômica *social". Veremos como, na*cartas enropéas. essim tnciâeo primado do econômico, de-pol* da nrimeira guerra mun-

Uma idéia — ninguém o lg-nora — domina tôda a obra deMichelet: a idéia do povo. Osreis, us heróis, os mártires nnosfio mais do que figuras suhsi-diárias. O grande comparsa, opersonagem principal, em fun-çâo do qual se desenrolam tô-

das as cenas é 0 P°vo. Essa en-tldade não figura tá até entãona história; Michelet a lntro-dUz, relvindicando-lhe direitosabsolutos. Jáaqui podemos as-rtnalar üm traço pessoal doseu sistema. Michelet era urahumilde aprendiz de artífice,cuja infância sc desenrolou hoscomeços do século passado.época em que o povo tinha, co-mo bem acentuou Jean Gue-heitno, nos "Faubourgs de Pa-rte, sa legende". Temperamen-to exaltado, imaginaç&o Xebri-cltante. Mltíhelet sentiu, comoninguém, essa legenda, na qualintimamente se incorporava.Poderia vir a ser Um roman-clsta; tinha inúmeras Quallda-des para isso. Mas em 1824,quando hesitava êle no caim-nho a seguir, o romance aindanfto se tornara o grande gè-nero literSrio do século 1». "LesOhouans" é de 1829: "Le Rou-ce et le Noir", de 1830. Miche-fet não devia ter visto no fie-Clonismo largas perspectivaspafa o mundo que trazia den-tro de s? e precisava libertarartisticamente. Vilemain acon-eelhft-o .a escrever Uma hlstó-ria da literatura grega em oitoou deü volumes; Victor Oousin.sugere-lhé entes a filosofia da¦história: O tal alvltre parece-lhe aceitável: e por indicaçãodo próprio Cousin se põe eloa tradtusir a "Scicnza Nuova",de Viço. E' a grande rívelação.M3ohe1et Julga encontrar nesseitaliano, que morreu quase ig-horado lora das fronteiras dapfifria, o fio condutor da his-tória. "O mundo social é, cer-tamente, obra dos homens" —¦escrevera Vioo. Michelet tirarátódaB as conseqüências dessaIrase; e mais tarde, no prefáciode «ua "Bistoire de France",dirA: "A ITança íêz a França,« o elemento fatal da ^-Ç1»1*!9aareMs secundário. Ela é filhade su» liberdade. No progressohuaano. a .parte essencial ê atorça viva que sc chama ho-mem. O homem é o seu pró-prlo Prometeu".

Ora. Viço Influenciara naAlemanha, Herder — o mestredo periodo romântico de Goe-the — para quem a verdadeirainspiração artística deveria serprocurada na alma do povo.Enquanto Michelet trabalhavana tradução de Vlco, EdgardQulnet, a conselho do mesmoVictor Cousin, punha-se a tra-diolr Herder. Michelet e Qui-net íoram. desde cedo, muitoamigos « os itinerários de his-toriador de ambos ee achammulto ligados. Ainda da Cousinparte a indicação de uma ria-gem à Alemanha. Micheletatrovrssa o Reno pela primeiravm em 1625 (2). A Alemanha

<• '.o.,, rm plCUU ríi-ivr-rf-lic-l..romântica. Abeber&ndo-»a na*liçtn'i. doh Rniiulfh hstorlndort*v c iiiiii.u' -, o o ni o Nlebulii,QrêUMr e Jncob Clrlmru, qu«-lhe ensinam a critica • a utl-ii/.u.ue. das legendas, a lnter-pretnçfto dos mitos, o por con-M-i|iií-iiriu, il.., i.iti.;. de loduordem, bem como a iiitellgên-via da "imi.-.ih Jurídica" do»povo», ii reskurrelçAo de masorigens. Michelet Impregna-sedos métodos de rcconstliulvftolitstórlca integral, pecularlssl-mo aos íili-iniii'--. Método por.lc . ndotndo mesmo nn histórialiterária — quando pretendiamenvolver nesta as artes plásti-cas. a música e outras mani-fcstttçôcs culturais — e ao qualnAo foi nlhelo o nosso BllvioRomero — picado de germanls-mo --no anunciar propósitossemelhantes, na sua obra ftm-damental sobro a literaturabrasileira.

Tôda» essas Influências lnter-postas á-s do romantismo ale-mfto, cuja infra-estrutura filo-.sôftca, bem o sabemos, sc eh-contra no idealismo de Kanthavia dc exercer uma açfto po-derosa no espirito do Mlchc-let.

Nomeado chefe de seçfto nosArquivos da França, vai êle rcu-nlr agora os elementos pnra er-guer o edlficio. cujos planos,dlngramns, esboços Já estavnmvirtualmente traçados. A ma-térla-prima acumulava-se na-queles montões de documentosempoclrados. Passagem roman-tlca e sumamente revcladoraé quc nos mostra o historia-dor. cheio de cmoçfto, aproxl-mando-sc dc tfto precioso te-souro. Dir-se-ia alguém a pe-netrar na caverna de All-Babá.A comparação, embora meio ln-gênua, nos parece Justa. Erao passado vivo, a própria vidaque Michelet ia retirar dali.num milagre prodigioso, já queêle avocava para si o papel deum verdadeiro taumaturgo.

O manuseio de grande nú-mero dc documentos até entáoignorados — abre-lhe perspec-tivos inédttas. Falta-lhe apennso toque mágico, o "íiat" cria-dor. E êesse, Michelet o teránnte aquilo a oue denominou,mais tarde, "1'eclair de Jull-let". Foi o movimento de Julhodc 1830, no qual a multidão pa-rlsiense, como subitamente üp-pulsionadn pelo mesmo "elan"de 88, abriu barricadas nasmas, obrigando Carlos X aabandonar o trono e a partirpara o exílio, o motivo lnspl-rador dessa grande obra Num"relâmpago" revelou-se a Ml-cheiet a predestinação do povofrancês. "A França íéz a Fran-ça". E pelo elastério humanoda sua extraordinária persona-lidade, transfundir-se-é êle como ser anônimo, poderoso, inu-mer&vel. a espécie de mito, qv.epresidirá todo êsse processo hi<-tórlco: o povo francês, sim-plesmente o povo, a humnni-dade. Um fenômeno emocionr.1e psíquico semelhante- *o §uclevaria Walt Whltmnn a iden-tlficar-se com todas as criatu-

¦« «ras humanas (3>. Michelet viveapaixonadamente.- o passado,empenhando na "ressurreiçãoque pretende realizar tudoquanto há de mais pessoal emsi mesmo. ;¦ ,

Até onde a história poderácomportar êsse método? Foi apergunta formulada pelos cri-ticos, na época. Michelet viu-se terrivelmente atacado pelamaioria dos espíritos positivos,analíticos e lógicos, muitos dosquais ehegaram a negar-lhe

qunlquer mérito de hlMoriador,enquanto ou . inm.»-. e.ni.-u. •¦ ,POéUeOlI. I Oll II. II Me C> , .1).I.! Itll ll> Ml

no enttwtíiMUttiiicnle. "Poemabnroeo" -- chamou Oto MariaCarptAux à "Holemia Nuov»',de Vlco. A obm do Mtclielet,Jft vimos através tle que Influ-éncüu descende diwse poema,"M. Michelet eM poeta" —escreveu Talne

O historiador defoiidcu-se,afirmando hnver trabalhado »ó-bre uma base séria e positivanuma Infinidade da pontos. Ebem expressivo é o fato dt Jac-quês Dnnvllle, délfl intelritmen-te sfnstado por uma diferençaradical de doutrina, considerar-lhe o valor da documentaçftoim que sc relera á Idade Mídia.Contudo, n nrllsta prevnlrce ca obscrvnçfto dr Thlbaudel de-va f.er rom oportunldnde lem-brada neste momento, em qucmi cuida dn publicação do dlá-rio de Michelet. nB França.

História Republicana da ParaíbaP AUTINDO daquele ponto

de vlata de CapUtrano doAi;.. ci. qu« achava ser nu

,- .iiic o fonheclmetiUi da«imiles pnra melhor Interpreta-vfto do lodo, foi que recebi comparticular agrado o livro de AP«lonto Nobrega, Indtulado "His*lória republicuuu da Paraíba".Vàrlo» motivos do ordem pri-vada me sacudinun & lalturtr

VUltfi-o, tive em minhas ml' -¦e -ii imiiiIi.c - w-1d., documentoiin- «in-. d» ici-'c: i.i da RrpubU-ia, documenina que podem ee-ilnrecer duvida», cartas niopublicadas do graiule mlnlMro.. quc poderão fssrr lua sota*i i.i. ipi n cc.-..- errôneas de mui'tos oo*, ie. ' historiadores. Qlivro de Apolonio, (Mxando djparte a sun má felçfto tlpogra-

LUIZ PINTO

P

Bim.IOr.RAFIAI) "Hlstolre de Ia Lltterature

Frnnçnlse".j> "Frnnre Allcmagne" — A

Dupouy.31 "I/Evangíle Kternel"

Jean Ouehenno.

AS ATUALIDADES(Conclusão da pág. anterior»

ÍLA Divisão de Expan-são Cultural da Pre-feitura do Mtinicl-

pio dc Sâo Paulo está sen-do publicada mensalmenteume revista interessante: "Tro-pico". O número í. que aqoraestá sendo distribuiáo contemum bem eláboraâo estuâo â*Oscar Egydio de Arau*o sôbrc.o custo de habitação operariana capital paulista. Por êle.vê-se que âe áezembro âe1939 até setembro de 1950 ocusto de habfíaçáo subiu 4« Spor cento, para uma habitaçãocom três cômodos. Há tam-bém, no número seis de "Tro-pico", um bom artigo áe ScrgioVcllozo sôbrc "O dia do "Fl-CO" c a República.

M MARÇO de 1949 dc-bateu-se na sede da So-E•*—* cledade Rural Brasileira

o plano de autoria do técnicoManllo Agnesc para a colonl-«icáo e imigração das zonasrurais paulistas. O plano íolacolhido com Interesse, mas oex-presidente da R u r a 1 sr.Antônio de Queiroz Teles,nchou que os fazendeiros nftopodiam suportar as despesaspara « manutenção de umfundo' especial, proposto noplano a ftm de que com êlefosse

' possível trazer famílias

estrangeiras para os trabalhosdo. campo. As: ora, quc seacentua a tendência migrató-r'a em muitos paises superpo-voados ü* Bufopa. e se esporaque dentro *de cinco anos ve-nham pisra a América do Sulaigus mllhóes de europeus, osr. Antônio de Queiroz Telesaproveitou a oportunidade pa-ra sugerir que os Estados Uni-dos flnanolem o transportedos emigrantes. E' uma boasoluçfto. Melhor que a propostanelo técnico Manlio Agnese,não há duvida. Resta saber séos Estados Unidos a aceitam.

daquela singela brochura, mal-ncabada gruflcnmrntc. lançadapelo "Departamento dc Publl-CUUde" do meu Estado natal.Delxrl para um Indo ns tarelasde revlsfto do meu romance •—"Os desgraçados" —, ns fichasda 2" cdlçAo dn "História dopovo brasileiro", e quando vitinha feito uma porçfto de no-tos á margem doa páginas dolivro conterrâneo, t que, atual-mente, Já sc torna multo dlfl-cll escrever sobre a Paraíba.Há uma serie dc grandes estu-dos ncerca da vldn daquela ve-lha e braba província, trsbalhossérios, e sobrepujá-los ou mes-mo igualá-los não vem a sertarefa dos menos difíceis. En-tre estes trabalhos a que merefiro, cito o dc Irlnco Joíili,prefaciado por Caplstrnno deAbreu, o de Maxlmlnno Mn-chado, uma das melhores lnter-pretaçóes dc historiografia quetemos da Paraíba, o dc IrlneuPinto, quc é honesta fonte deinformações, os livros de JoftoLira, os de Tavares Cavalcantic tantos mais. Deixei mesmopor ultimo Coriolano de Medei-ros. o mestre profundo da crô-nica do Estado. E as de CelsoMariz, pois os seus Apanhados,inegavelmente, sáo a históriapolítica da Paraíba, onde se en-trelaçam os fatos locais com osacontecimentos gerais e contl-nentais. como deve ser, hojecompletados com as suas con-ferênclon enfelxadas em "Cl-dades e homens". A sua leitu-ra é amena, mas cheia de bomcontendo, acompanhada de lndl-cc da moderna historiografia,com certa interpretação econô-mica. aspecto quc desde Ollvel-ra Martins se vem aceitandonas conclusões da história, ehoje em voga no mundo intel-ro. até nas culturas mais avan-çadas dos modernos tempos.Apolonio Nobrega dosou-se deentusiasmo paraibano e fez oseu livro. Há nele, lncontesta-velmente. fatos históricos e so-ciais e documentos que talvezapareçam de* público pela pri-meira vez, mas. apesar disso,muitas des suas fontes lnfor-matlra3 nSo lhe che?aram coma frieza que a velha "mestrada vida" exige, e cuja ausênciamuito afcou a obra de Miche-let, Louis Blanc c até a do ve-lho positivista Mlgnet. Apolonioé muito fogoso para escrever ahistória contemporânea, se êque assim*-podemos qualificaros acontecimentos que vieram

fica, n dbclrlbuiçfto da matériac a Ugeirrtu qur ele deu aoscapítulos, que deviam ser malaamplo-, e "ials detalhados, pM»romo estfto deixam rm tumen*so assuntas que se tornam duvl-dosos. tem a apadrinhá-lo umaintrodução do Sr. AaeendtnoCunha e um prefácio do sau-doso paraibano Tavares Cerel-rantí. A meu ver, nom eu r.wnoutro cntrnrnm no mérito detrabalho. Ficaram apenas noselogios ao seu ilustre autor.Tavares mesmo, que fora Tflhoe grande mestre, baralhou oprefácio meteu os pés p^laamftos c como que contrndtc aa.-ui.'. próprias paglnns, que mm*lo elucidariam alguns dos tex"los de Apolonio. Não é possl-vel analisar todas ns paginasda "História republicana da Pa-raiba", mas acho que nfto *\aconselhável escrever a hlitdrlada republica na Paraiba, ou emMinas, ou em São Paulo sem ovínculo ideológico com o* cen-tros Irradiadores, amarrando oaacontecimentos á estreltosa domeie, sem alcançar as ralzwque se destenderam de QulnM-no, Trovão. Arlstlde.t. Constant,Coelho Lisboa e tantos outroe,cu.ins idéias foram consubstan'ciadas pelos militares na ma*nliã de 15 dc novembro de 89.Parece andar pouco certo quemfizer história local, como en-sina Lord Macaulay. quem nioestudar as causas para alean*çar os efeitos, t a modernaconcepção da his torlogratlaaceita por toda agente nos diasque. correm. Há. ademais, no li*vro. certa parcialidade, filha dotemperamento suprremotlvo d«Apolonio, quando se refere aô*acontecimentos que determina-ram o rompimento da bancadacom n orientação politica da.Solon dc Lucena, que tentoudar o golpe nos velhos politl-cos do Estado. Talvez ApolO*nio não tivesse querido ferirstisceptlbllldadfs, mas nlo afazendo criou as nntlpatlas daparcialidade que são multo pio*res, ainda. Há documentos queprovam o recuo medroso dabancada nnquela hora, depoiade comprometida com a rea-çáo. depois da solldartedadacontra o seu próprio esmaga-mento: há apelos de Epitácio,há cortas, telegrama*, depol-mentos maiores, intromissão dapolítica mineira e da paulistano caso da Paraíba, há a ação• dOB 11-mãos Orris e Ivo Soares;do velho político Raul Soareç,

da prociamação. de. "Republica

conferências .pessoais e telefo-,aos nossos dlfs. fe, por isso,"por íiícbs com ArfctíV Berhardw,«er muito sentimental, é ãs ve- coisas que exigem detalhes, ra-

Os futuros operários de Volta RedondaEM todas as partes do mun.

do luta-se por uma *ausaainda lnsolúvei: I «elin-

quêiwia infantil.Devido à guerra, «ste proble-

ma tornou-se maior. Lares fo-

Por acaso não poderiam con-siderar-so pai desta Slderurgl-ca, que viram nascer e ores-Cer? que lhes roubou noites desono? que lhes preocupou maisque seus próprios filhos? Quan-

VIRGÍNIA THEREZA DIN1Z CARNEIRO

ram destruídos. E Os crianças.sempre as maiores vitimas, ft-caram aó relento e desorienta-das. Para comer, roubam. Maistarde esta necessidade tornar-se-á um vício difícil de abster-se.

No Brasil não houve guerra.A quantidade de transvladc*.porém é grande. 8*0 produtosde lares desfeitos pelas trágé-dias sentimentais, ou pela 'tal-séria.

Volta Redonda, oomo cidadenova, não tem ainda grande nu-mero de abandonados, Tê-lo-Aentretanto, se desde Já náo lhemostrarmos o bom caminho, oque não Sôrá diticil dado omelo em que vivem ná Cidadedo Labor.

A HKREDITAMEDADE NOTRABALHO

Em todas ns indústrias degrande porte é usual transferiro trabalho de pai para filho, defilho para neto. Quantas fá-torlcas são hoje operadas, mimesmo dirigidas por filhos ounetos de antigos operários! Nasminas de ouro ou de carvão 6tradição segulr-se êste métodoQuando visitámos a Mina deMorro Velho^ nfto r.»it) encon-tramos operários que orgulho-sos nos diziam; — "Nossos avóstambém íoram mineiros", ©sVolta Redonda dar-se-á o mes.mo. E acredito que a segundageração nos dará melhores ope-rários. Os primeiros, quandoaqui chegaram em W41, eramleigos no oficio. Conheciam alavoura, sabiam como construircasas, fabricar móveis, soldarferros, porém desconheciam a"Siderurgia. Vieram atraídos pe-Ia esperança de uma vida no.vjb pela curiosidade de um no-vo ofício e muitos pelo espiritoaventureiro.

A maior parte era Jovem e co.ralosa. Venceu. Venceu poracreditar num futuro melhor,tuivez n&o muito perto; maseram jovens e podiam esperar.Esperaram. E aos poucos o amorpela Usina cresceu como umamor de pai.

ta ansiedade ante a perspectl-va de um acidente, quando oferro saísse em brasa do altoforno inaugurando-o, ou a co-queria' lançasse o coqUe pelaprimeira vez! Quanta emoçãono momento supremo! Tudo,porém, correu como planejado.A labuta não íol em Vão. Nas-ceU Volta Redonda, sólida, pnrn-ta para cumprir seu destino.

E oe seus construtores volta-ram para casa transbordantes deorgulho e satisfação.

OS FCTÜROS OPERÁRIOSAs crianças aqui* nascidas,

desde cedo conhecem o aço.Sabem que o minério entra noalto forno e sai o gusa, que vaipara a aciarla onde se trans-forma em aço, que Será laml-nado pelo desbastador. Os nos-sos meninos ao invés de cons-trulrem arranha-céus ou casto,los, fazem na areia altos for-

zes apologetico demais aquelesa quem se ligara por gratidãoe amizade, espraiada pela suailustre familia. sendo às vezespor demais biquclro no registode outras acontecimentos. Já dodominio público, casas que apa-recém nos livros do sociólogoAdemar Vidal e outros, e quenfio podem deixar de figurarnuma obra daquele Jaez, daque-Ia responsabilidade, e que, porser única no gênero deve serreparada o mais possível, aprl-morada mesmo, para corrigen-da de possíveis injustiças his-torlcas filhas, não do seu au-tor, mas de informantes par-ciftis. que torcem aconteciihen-tos, onde não apareceriam Ílm-pldos o bem julgados se os pon-tos firmes procurassem os lt.Agora mesmo, para mostrar ocuidado que devemos ter em pu-blicaçóes julgadoras, houve co-migo umo dessas coisas curlo-6as, e que, por fim, trouxe umresultado agradável. Recebi doescritor F. J. da Silveira LoboJúnior, a quem não conheciaantes, uma longa e honrosa car-ta fazendo dois ou tres reparosa um dos capítulos de um livrode minha autoria, capitulo re-

íerente a Aristídes Lobo. Estequlproeó trouxe-me a aproxima-ção daquele ilustre homem deletras e da SUa digna familia.

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Livraria FranciscoAlves

Fundada em 1854LIVREIROS 8 EDITORES

nos, pontes rolantes, laminado- oua jQ Ouvidor. 166 — RIOres. Para eles não é mistérioa fabricação de trilhOS, Chapas, mmmÊmmmm-mmmmmmtmmmmm-mtwmm.vigas e outros produtos. Sa-bem a provenlênola das fuma-ças e a rasão de suas cores dl.versas. O apito das máquinas,o estouro dos respingos do es-rona na água ou o barulho daUsina não lhes causam medo.Como será fácil seu futuro, eebem orientados!

CINCO MIL CRIANÇA8Volta Redonda possui atual-

mente 6.000 crianças em idadeescolar.

Para elas existem dois Gru-pos, dez escolas particulares ea Escola Profissional.

Não deveríamos, entretantonos preocupar somente com apreparação escolar.

O que fazem os merçinos apósas aulas? Ss um grande pro-blema. Geralmente, os pais temtarefas a cumprir até altas ho-ras. O tempo náo lhes permitedistrair os filhos, e o dinheiromuitas veaes é escasso para osbrinquedos.

É mister, pois, construir pra-ças de esportes, "play-grounds",clubes infantis, e mesmo íaré-

los construir hortas, Jardins, on-de passariam horas alegres einstai! ri vas.

A inércia i o grande malvoe íaz nascer no cérebro dacriança o gtrmen da maldadee do vicio, fazendo-a trabalhar,brincando .ela não terá ocasiãode se desviar. Precisamos tra-tar com carinho e desvelo osillhos de Volta Redondo, poisqnando os anos tiverem em-branquecido os nossos cabelos,e nossas mãos tornarem-» trê-mulas, teremos a ceri»aa de qoeo trabalho por nós iniciadoprosseguirá.

Quando esta cidade não formais Jovem, poderemos com or-gulho dizer: — "Náo temos de-llnquentes".

Os antigos "futuros operários"Já são operários e os "futurosoperários" brincam e estudamcom a mente sã, cientes da res-ponsabllidade que o íuturo osespera, ao prosseguir com a dl-ficil tarefa de Operar e Diri-gir a Grande Siderúrgica Na-cional.

ciocirJo e muita madurtea deespirito a fim de não deixa*ias no ar, sem análise, e istopara falar na superfície. Outrorato mal registado é o concer-nente ao Presidente João Pes-soa, quc, pelas suas palavras,não parece o homem extraordl*narlo que realmente foi, a ad-mlravel figura, cheia de íaeol- .nações e coragem cívica, a faaer jconvergir para sua terra afmaior parcela de credito mó*.ral. O seu vulto enche um ca*pltulo da historia republicanada Paraiba e do Brasil | n&ofazê-lo será trair o fato hiato-rico e social. Pelo que ficounarrado nas paginas de Apoio-nio, João Pessoa ss nivela aosruins governos, que surgem 6o-mo muito maiores do óue ògrande mártir da nossa tetra.Com certeza a pressa de Jogar olivro ao público náo lhe deutempo a maiores córrigendas,mas convém com lealdade e ad-miração, pois é digna sua ini-clativa, alii:hávar algtin* rtpà*ros despretensiosos pott poderiaservir para aclarar alguns tópl-cas de futuras ediçfees. A oartttdc Epitácio Pessoa a João Suas-suna, apresentando a cândida-tura João Pessoa, OU mélnorlembrando, contra a de JulloLira, já apalavrada no Estado,é uma bela peça Inteiriça, qufcmerecia comentários e elucida-çâo, pois eomo se acha nõ livro,parece que o eminente h«ua-leiro quis Impor um sobrinhoà governança do Estado, quan-do o seu pensamento, elevado *patriótico, era decerto evitaruma candidatura desastroja, de-fendendo a terra de elementosque poderiam arrúiná-la, peloambiente que se havia criadono Estado. Outro ponto atndaque nâo quero deixar de tocaré o da carta de João Suassuna.A sua digna e ilustre «pes*,prevendo ser assassinado. Deviaesclarecer os motivos w» tléter-minavam ai aflições de Sutó-suna, uma vea que todos conhe-cemos os Inquéritos "O tséo-cumentos posteriores. A históriaé história e como história deveser narrada, sem paixões nemmellndres. E outro tópico flu»n&o expressa a verdade * a qa*)afirma ter sido um governo se-renn o do dr. Sna»!!*». *Q 3W-nal", dirigido por Otacillo d«Albuquerque e Joaquim Pessoafes campanha cerrada e «tuaàquela gestão, « o ex-deputadootacillo manteve combate fe-chado pela imprensa do Recite,do principio ao fim do governo,conforme se vê de um livro Aéautoria de um ios seus filhos.Sfio documentos 4o domíniopúblico que se nlio podemocultar. E mesmo depois o go-verno Suassuna atada sofreudura refrega Imposta ptüo ét,Antônio Boto, pelas colunas «'seu Jornal "O Combate*, quinfio lhe deu nenhuma ^reguíi.Estes cavacos nfto são critíctpropriamente, mas uma achega,

. tahefc se qulzerem uma catar-rice de quem ainda quer muitoi)em à velha Paraiba-

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7 MUTILADO

Page 19: Três mil pessoas mortas pela gripe

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A MANHA — RIO, DOMINGO, M-M-^l VIDA política FACINA i

PAISAGENS E COISAS DA AMAZÔNIAIm******!***********^^

Crenças m f oig ancas Babaçu, riqueza nacionalu'««ii. iu- ... tia 1.* p.1. rn¦««

•le .i. tulifitUde, «.. .ni..«.... ti MBlrU*) »»»*|Uisino«>lll.. »f«l1U|ll4l.S, |.. il««.,i «l«,| , U II .• "

A Hora protHileu arude par» qu» a pnvo tenta*a tu* "rtHsvinli* dr fMtii*' au •• •«•« "r*rii»t» flui.Kl»»", »«-»evndrllle«4 « ii... «.«in i •. «sMliHmes, dr i|qr »>>ê . «iu- a «ss.at .*....... . -i.i.. i., fumará, pau rota,i-.iK imii laiif.« «. |. «i ««im u «. « h.iin.i iiaunillia, man-i.i-m. ruc. |irKlen», sin.i.' «.». m»ri;s'n-isuf»n«a,

Iiau «i'>". ni'nM.i >(n »rnm»t que ar«rii-l,im e de.

«Il.iin .« ellAÇâo num» ..n.l.i ni «in. nr.i r miIiIIIA» ji..'¦ inli.ii..'!, i«r.. 1 n a-. um lares .-iii.-ii .«t«- nu

i»«>iii.« !'¦•» I'-'" "''''• ">, '¦•' ,l" ¦ 4* imi nn topan 'Agita nn barl» «!.••« aa •¦¦-«¦n... n» rabeca dealho lltato no pai**, rtnlsn •> «a«.mi"nio, a mori>-.a [...ii..... « -ir..ni.. enllm dn ¦ ... niuiu. iiii.i QMfvrniss e ii.Hi ., \i i..s Mi.ii» rom « iihjüIh.h i.i 0"que rum nt. olhru, rada um dl liurrprrUçân ),.-»•..«irnnvrnlente no» -.'.'¦. iliHsnlm, »s feitura» e vHft**que n nu i. ii.i e o ••,nu. -.t» dl rállda nelie de Viu.ii.... n.i|.um. m iu nu ni. humaqs, rm Inrtn» et*r»augures de prtferrnrla iildmmniiilins. romo »r a vs»tlclnsçáo r»llvr»«r |.(« .« X .ii.ii,i drimttUds r InfI-nlta da planlrle.

Quando o pai do «iitnr de«laa linha» fel prefrllndn Mni.ii ml» dr Muaná, n» Ilha de M«raJ6, nn pri-in. ii.. ano <!•• seu mandam n» mcuil ailiti«*«. do boi-i imii.i , M.M,i;'i imi. 11,«.> "ae n seu prrfrlto »e Jm-||..|I.ISI "I »«• O tl-il ll.IIH.laar 1141 "i '. d» llS.ir.Síll 1".

F«ra por rerlo uma •.Inr.i-U homenai-rm ao novo rhe.fe da romuru e uma Iradlçatu que devi» ser obr»dreláa. Instruídos »obre a maneira «rnll«,rdnra ro-mque o prrtrllo o» rrrehrrla, na nolie dr Sáo Joio otn.i-liiiii"'.i vrlo .ii< a ii..»'..i riMiiniii.i

AiU-rsiM-iii.s na mrmorl» of per»naa||rn» dr mt*ilmrni.T- vl»to««» de «ide pendlum fita», Ulitejol-tat r penas. O boi armadn de paprláo recnlirrto d*p»prl pintado, encobria o homem que lhe rarrr-gava a "pele", rm plrorta». Crrto momrnln, ao snmda» r.inir-.i-. r duelo» o bnl morre, mandam n Xlrnlir.u-iiir a língua e dlstritiiilr as partr» bovina» ao»apaniguado*,, Ma» nlmirm te lembra de chamar opa.lr r pronto, «. animal rrs«u»rll» »o» -.rato» r rr»a»ritmllMIra», r ao» pulo» r volteio» burlrtcot irairrn-di a anlmaçáo do urupo, everandn ot dltlrambot d»f i.-sca-fli.-. grega.

l>r|Miit de strnerowiinrnie r<vnm|sensado prlo do-nn da ca»» fol-»e n bnl»bumbá. rolorliln, rsdrOxuln,harnlhfnto, a entirudar pela ru» rom destino a ou-tra» ratat onde oferecer rspelarulo r ganhar dídl.vas para rrsvrr o» gasto» dos apramento»,

O bol-bumbi, rriarán tlplramrnte braxltrlra qne1-irnrporoi! motivo» ásrln», Indlot, afrot, trm tlmllar• ni Permeai nu n.i Afrlra, nán mais tal ntt ruat drBi-li-in. As surtida» pelas via» pública» degeneravamrm ronflltn ao se depararem dois boi» de curraladiferente», e aa taradas, pauladas, navalhada» porfia-vam o prestigio dn» dois romprtldi«rrt. Fer. épocana metrópole paraense ¦ rivalidade enlrr ns hnl» "Pai«ln Campo" r "Canário", explodida nn» rnrnntrn»«ã»ni;rrntns em plena rua. Insuflado» ainda mal» pelosrmblrlrf-uf. (a grnlr qur acompanha o desfilo) tia»dnas parte», até que a poliria prnlblu n cortejo.

Na noite de Natal é qur »e nota na Ama7Ónlaum senlido mal» crirtán, mal» religioso, meno» pro-Cano. pàrree que a tuave e mfsllca noltr do nas«'l-mento dn Salvador nrrrfere o Impulso dr alegria»dionisíacas. Os cultos natalino» nrrscrfvrm a mistarln galo, o prrtfplo, a» pastorinha», at cria» faml-llares num ambiente dr par. dr confratrrniraçllo qtie

ttrm IWt * deitnaslo per algum «urrue mm..a t*-,.-.«. in- >.i » aranrtr/» «<»Mti)iuil da dai*, o» dlt«i»in,i.ni-. .ao ii>.4,rin«.. »u|r»liiinn»s1et tfinprs- ptlns•muita» ri» »ailvld»«ir dr frlttn

Ai árinres tte Natal qu» drvrrtatn •-• ptufuu»prlo lur«-nll*a 4* B*iur«n«, friua «quíra a p«pu»l.t .'a.i. gorada rm nutra» » Puura» a» l»ml»Iti» que > ii....ian.»»i o pinheiro ruropeu artirlrlal, ra»srm a-sunprinscato aa f»na» c»U» no %<>» «atilo per-IMguá* 1.1.n.li i*«s is uni..- tanta ruropel»» rom.. re»4,1.mal», i,.r.'i .«|i..s a mia.» do gale,

No dl» •". rumeçam st sisli.sa ..... pretéplo» ni»Igreja*, na» rasa» pattttttU***. «raittlrametit» «rran.jaitM, Mir.sníatist» » iiii i..'1'.ii i.i da» rrUnça». Ne«.a»i»»»* rnrrtam a» p»»l«»»lnh*», rom-rhldn» na m»l«pura KirtlCJi' |««irlu,;ii.'ai. i uri.i i mi Imu.. querendo,,i.i. im!,«i ot outro» oa bele*» do» crnárle», na» ma»

«(•.«.«a tançae», no witnarla dr retlneta a arvnl-nho» d«it ml'' e tanto», ns» trtnlrai • r»i»d«t» de»i.j»ii.«i". nn prorerante colortilo do» rolarrá, brtn-re» e »altt da» cigana», qne rrprrtrntam rnm pn.rex» e graç» vária» f*io» rm tnrnn do naaclmentni'i. miiilnn Iti-iis Al prçai de lin «prrrUdai * aplau-•iiii»» rhrgaram a Ir «es teatro» 4» tliUde, íedutln»dn mnltldáe».

Travam i» pasforinh»» do» «nto» p»»tsrf» He r.uVleentr, rtnranti- o ralnn t* vrniumtu li. Manoel,i|ii«a»tin a rainha I). Maria, filha 4o* rrlt ratáüroíFrrtundn r lubrl, tm resguardo •»»* V*'i* ouviu epis-tn luto trriiar em etpanbol o "Monálego da VI»«iiirtn", (tiaiiir dr toda * rnrir reunida na ramar»r«-»t. a inrrntlva dr (JU Vlrentr logrou enorme »u-rr»»», «. pastando par» nt domínio» pepnUrra rn*«murou rtrim.titr*«7*ii r -nrnln iniislrnl rm louvor «*««rtuuin iii-nnt«'rim«-niii. O pnvn a rirnoBiInon pastorilnu Uplnha e a tradlçáo rruzou o Atlântico para«.-iHiiiar-ki- entre nó* dr p»»terinli»s.

Jiririn. a rldade póriiro 4n valr, rujos prtnclpln»¦rn lal-. origlnaram-te nn peqnrno Knrtr do Presépio,armtna na »ua ons>má»tlr» a água luitral da outraii'iiii«m Quiçá por um suave mllaarr do nome eé*lebrr mm meno* Irrrverénrl», mrnn» fraco» ae mun-ii.uiKm.i a nnlte de Natal... O contrario acontecenu outras rapltai» brastlrlra», ratr«*|ilto«a» no» bal-

Ir» pastoril, na» marujadaa, nas rhrgançat • rrl»tadas, nn» fandanjrn» da bsrea, drsronhrrlrtn» da al-ma pnpular paraense que é esrat»» de influxos nr»gro».

F.sta il"«-r transparência «lt ptlrologia »ncl»1 ama-/finira, rrseendendo a Incenso «• mim, vem rrror-dar-nm uma qnadrlnha slngrla. a Anlra retida prlamrmiSria nrstrt anos dr srparaçáo da meninice e dasfeliret pastorinha» de nrlém:

tíu »on o pastatr Rreqnlel

Oue eamtnlia noltr • dia

A procura dn tnetilno

Fllhn da Vlrgrm Maria.

ai — "At lendas rristás", Tróflln Braga. Livra-ria inti-rnarinnai de Krne»tn Chartiron. Portn, 1SÍ2.

(2) — "(4a msirinioKir dos plantes". Angel« deGubrrnatl», tomb 1. C. Relnwald, Rdltenrs, Pari», li"*,

(.1) — "O povo português no» sen» rojtumr».crença» e tr»dlç«5es", Teófllo Braga. Livraria Feirei-ra, Lisboa, ISsS.

iConrluaèo da I,* p*f,|in»ii.i »c »i,i>«-, tem a am^iuto»tto i..-i- ...u i'.ii.' tia ..iiii. .... ¦1 oiilietidui, do "•"•¦ tln n.iiii.if. III . f. :ln. O "Ir.' P"l «lll (Of»1 >' « lll" t> l.ili, >lll'-|'.'r rlil|.|.-K.ul'iIIU .iiim- nl.ii.4.11, sTOIIIO V .111' .ij.."ihticrtlAneo da bunliii dc (torço «•do ...«:i«- de ollveliu, aendu,..Uni,.. Illlll/.iiln DO |il"'|i!ilii il'uniu mi.iiicuu scr:i'ii«i (|iif, com«iilierlorldade, vero compelindocom •*¦ niarenrlna feltu de co»pra. Alem tle empregado, comMireMO, nu indfihtrlii de pertu-mm lu, pata n fabrlcucAo de kit-Ijoiteteh, é tumbcni o óleo dt:babaçu unwI.i como lubilllcun-te, como coiubiuittvrl e comoelrmciito de lndlNtumuAvel pre-«tmen no preparo do Inúmero*,produto.» iiiiiii.ui.il'

Quem procura Inlelrar-sc neconomia dessa olc-aílnosa fl*ca de certo modo pasmado como quo ela e* cniwr dc propordo-nnr aos que n exploram ou dcaeu» recursoia vivem. A nossover, 6 somente comparável s» dacarnnt.bn. • cuja palmeiraHumboldt chamou "Arvore dnVida".

Do babaçu indo te aproveita:as loiiiu . os mia . 11 fibra, o te-cldo dais espátula», o palmito, ncoco, ns amêndoas e até o es-pique da palmeira.

A» íólbas «cca» 0 as espAtu-Ias sfto utilizadas na fabricaçãode chapéu», de bolhas, iwnelras,esteiras, cestas, ele. Estes arti-gos .-.v» de uso comuníssimo en-Ire os caboclos que vivem nosKstados produtores de babaçu.

O fruto verde, quando Inteiroe colocado ao fogo, produzabundante fumaça de que sefervem os serlninielro» paracoagular o látex da borracha.Ktiqininto o palmito fornece sa-boroso e nutriente alimento, aamêndoa propicia ólços, gordu-ras, tortas, etc.

Do cplcarpo retlrft-se a ítbraque se destina a diversas apll-eaç«5es e, do mesocarpo, a féculaamarela com quc se fazem cer-ias bebidas' e papas para ali-mentar-fto nfio só de crianças,como dc velhos e eonvalesccn-tes. Para o endncnrpo. qtie re-presenta cerca de WR do cô-co propriamente dito, encon-trou-se um excelente emprego:como sucedâneo do marfim ve-

t*m*i**f**i*4**>4*t***^^ -

fjtA^ÉsimltoTêMmtfCOMPANHIA NACIONAl Ml*

cantai mu,.00

m 1101 lOCIAt\ OA AlFÂNDIOA. «t.ESO QWIIANO*

mXtiXravoncia a icoMOMi*Ctf J0.000.000.«o

caixa toifat «ostIO OE JANEIRO

FORAM CONTEMPLADOS EM TODO O BRASIL. PELO SORTEIO DE 30 DE DEZEMBRO DE 1950

236 Títulos por CrS 4.895.000,00PQQ ZPF

COM AS SEGUINTES COMBINAÇÕES

NCO ZKV VKC SQJ1 TITULO DE CrS7 TÍTULOS DE CrS

22 TÍTUIOS DE CrÇS TÍTULOS DÉ Cr*

20!..IWO.IO — Cr* 200.000,001<10. W0.00 — CrS 700.000,00

50.l)ii".Cn — CrS 1.100.000,0030.000,00 -- Cr$ 90.000,00

35 títulos de crt26 T1TUIOS DE Cr$

140 TÍTULOS DE Cr$2 TÍTULOS DE Cr$

LISTA PABCIAL

26.000,00 —Crí 875.000,0020.030,00— CrS 520.000.0f410.000,00 — CrS 1.400.1300,00

5.Q0D,0O —Crt 10.000,00

De acordo com as lrrformaç6rsj colhidas pela Companhia, sujeitas a retlflraçio posterior, t!Ons-'-«ni como sendo portadores dos titulos contempla dos na Capital Federal e nos Estados do Rio deJaneiro e Espirito Sanlo, os seguintes:

mk***^m*****m*.**t*****r+-*s**'»*m*******4*****4jm*l

Begtalariaa osintestlnofTablelaxo

tm***********.****,**-**************}^'*********)

DeixamInchon osferidos de

guerm ii

«rlal na fttbiltavAo dc botõe»9 .11 M« ill,l-|ll„|:|,

Afora todo êite vi.t-.to oamogde .n.u ... . áo babaçu ,.-m qurtm O. ii. ,,,..:.., •. |. . h„,;,mal-, podeni operar, t-.itmiisj ejmtmm a que procederam u*itViilcoi. revelaram que di» vt,k.OA densa palmeira *e podem ub*ler acetato de eatelo, fti i(|0 io*UM, derivados t|u *ci,|y ,,|ro.leuliono, àlco«»l menino, tantasjwni ferro, iicidu aci-iuo, vina»ImJkMW, piche, creotsol. óleo-,lulirlflcatite», leveh c ísc^uio-(«idea, derivados de BlatUrto •••ÍJBSE0' u"va'-' üe cxcelenit|| ii i iiii. iiii-

Dos uito li.tiido» produtoresde babaçu, tabe ft liderança aoMaranhão que, no mencionadotrtfnio de 1040 48. registrouuma produçfto dc 35,üO'J tone-'I'1»» para o ann de J04fl, deÍL?°.l?"rn 1M7 c TO-*M l>»"»I04B. Depois diiqi:elo UnldutloFederada vem o Piatil. como ie-gundo Krandc produtor, com o-,totais de 13.745, 16.30B .¦ 17.0'JItoneladas, respectlvameitto. O.teu restantes tPmu, ceara, üa-hln, .Minas Oerals, Mato Oios-to e QolaU) concorrem, moileA-tamente, pnra u montante daprodução niiclonul.

O Amazonas ctiMiia-M, ulil-mamente. nette letor de pro-duçfto cxtratlva. Era 1048. pio-diizlu uma tonelada dc ccniul-lhos, no vnlor de l mil cruzei-ro.*.

No Mnranhfto de-envolve-se.presentemente, grande esforçono .sentido de racionallntr-.«c aIndu.strlallznçüo do babaçu. VI-t»nin of, Industriais, com êssemovimento, a hubbtituir os pio-celsos rudimentares até agoraeniprt»gado\ de sorte que, coma adoção dc métodos modernospossam, efetivamente, atenderao desenvolvimento do comérciodo respectivo óleo. cujo consu-mo vem crescendo seiulvclmen-te.

Procurando colaborar com osmaranhenses no programa deremodelaçlo e aperfeiçoamentode sua Indústria dc bnbnçu,cuida o Ministério dn Agricul-tura. segundo fonbemo?, por in-torméciio do Instituto Agronó-mico do Norte, de organizarserviços especializados para aproduçfto de gordura de baba-eu, destinada ft allmentaçftonumana, assim como de itista-lar uma nslna-plloto para ex-tração do ólep de babaçu, prlomoderno processo dc solventes.em corrente de circuito fecha-do, bem como outra, com o cm-prego da.s prensas tipo "expel-ler".

Com estas medidas, deixarftoos caboclos maranhenses dequebrar a mfto. c a terçado, al-gumas dezenas de toneladas dccoqullhos — como o fizeram cm1948 —, o que reperesenta apre-clftvel economia de esforço hu-mano, de mfto-de-obra e deciisto de produçfto, além de per-mltir, por outro lado, sejam asexigências do consumo devida-mente atendidas.-a t: -¦ » tt^t^riwtn *\t ¦*****i*t**-**.*tt -*jti'

4 TÍTULOS DE Crt1 TÍTULO DE Cr$

C4\PITAL FEDERAL50.000,00—Crt 200.00030.000,00 — Cr$ 30.000

.00 l fl TÍTULOS DÊ CrS 25.000,00 — Crt,00 I 3 TÍTULOS DE CrS 20.000,00 — CrÇ

28 TÍTULOS DE Ci$ 10.«00,00 — Cr$ 280.000,00

225.000,060.000,0

Escritório Jofio Carlos VitalAristides Astori, comercianteHeitor Rib.° ArauJo. comerciante (2 títulos)Aida Guedes dós ReisDr. José Queiroz de Andrade, engenheiroArthur Martins Reys, func.0 públicoHelieth Bastos MachadoEleonore da Rocha GuimarãesDr. Joaquim Catramby, engenheiroThérezlnha SaplenzaEmldio Paes da Silva, comercianteVioleta Carvalho FernandesJosé Maria de ArauJo Costa, bancárioDr. José Moacyr Andrade SobrinhoGermano de Moura MagnlhfiçsHenrique A. Oliveira e Luiza R. OliveiraNelson de Almeida FilhoVictor C. Petraglia Geraldine, JornalistaManoel Casanova, comercianteCarlos de Castro Schmld, concrelanteJOfio Dias Leal. p|sífl.ho, chauffeurDr. FerhB.Odo Fükeímnn, médico

Ztlia G. Peixoto Castro, p|s|neta«Badia CuryNelson Corrêa, industrialNarciso Basto, comercianteGengis Khan Hardy Coelho, comèrclantoLojas Estado Fazendas Ltda., comerciantesMaria de Lourdes Carvalho, costureiraJôsê Joaquim Emflio Jor., plsjís., íunc.0 públicoVictorlno c José Maria Nogueira, comerciantesNr.dyf Cardoso, comerciariaJoBé Willemsehs. Jr., corretorLeopoldina LopesEduardo Werner KnothNils KaufnmnnJudith Augusta Alves RibeiroArthur Paulo Kastrup, comercianteSylvlo Corrêa Pacheco, comercianteDr. G. da RochaKalil Dlb, comercianteaAntonio Figueiredo Reis, funò.» pübllesTAdalberto dos Reis Castro, oliical JustiçaOswaldo Pires Ferreira

^^ aSTADO DO RtO — ESPtRltO SANTOlTTftTLO DE CrS 200.O00.0b —Cr$ 200.000.001 1 TÍTULO Dfe Crt2 TÍTDLOS DE CrÇ 25.000,00 — Cr? 50.000,001 12 TÍTULOS DÉ Crt

1 TÍTULO DE Cr» S.OOOÍOO - Ci$ «5.000,00Viação Campista Ltaa — Campos E. RioAlberto Pereira Oliveira — Eiig." Passos — E. RioSylvio Guimarães — Vassouras -- E. RioCarlos Corrêa Risso — Niterói — E. RioNelson Pereirit da Silva — Pmheiral — E. RioCartada D. Monteiro, pisifa. (3 títulos) - Campos«.«¦urandyr Saldanha Fonseca — S. Gonçalo — B. RioLuiza Oliveira Taboada — Petrcipolls — E. Rio

20.000,00-10.000,00-

CrtCr$

20. OOOM120.000.00

Naglb Mansur, plElesposa e filhos — NiteróiDr. Joaquim M. Brandfto — S. Fldelis a- fi. RioMaria Antonina Freire — Rezende — E. RioAthayfle Misael Lopes — Palmeira — E. RioAlberto Sarmento — Vitoria — fi. ShntoWaldlr Miranda Ramos — Sena — E. SantoJosé «. Martins, func.0 público #- Mimoso <do «9ul

Até Dezembro de IfSO foram contempladostítulos no valor total do Cr$ 442.710.000,00LISTA NOMINAL COMPLETA DOS rOlíTADOrsES •«!^N^?*Pl,ADÕ'5. A MSTO&ÇÀO 9*>PfTBLICO, NA tarOE SOCIAL, SUCURSAL «tf tS6im«í«ÍO, Ó» COM O AGENTE fcOCAi.

tmmtmmmm^m^mmmmtmmmmmmmmmmmmmammmm ¦ - ' '

mmmmmmmmmtmmmmmmm***mmmmm

Qndra» tiBUar-nse, *em eompriMabiwi, informa yoés completas aoltté os nóviíii ittotoi de Sulacap 1NOMB PROSfiSBAO ....,.,,,,.....«..... IIttJAa N.» ..„..,.. CIDADE.....„,....,... -ESTADO.. 1

»-*»¦»*•*»•**•»«*-•- ' ' "' 'i i •¦ ii in-- urn w Cfiiiii "ii mi .laanii 1\^»wn***9*t*t*******>*****t*^

PRÓXIMO AO FINAL A FERRO-VIA BRÂSlUBOLfVIA

FÀITÂM mm 90 QUILÔMETROS PÁRA Â SU AtipI Para inaugurar o trecho SâoPosé-Mussiiraqui, respectlvamen-ta a '480 e 530 quilômetros Jádentro do tsitrltorio rjolivlano, se-guirÃo no "próximo dia 16 comdestino & Corumbá, em um dosBandeirantes "da Panair do Bra-ei!, ti diplomata Gustavo Medei-ras, ítacatregatio de Negócios da¦polívla rio Brasil, o prof. ManuelCruz, secretário da ComtssfioMista Bresil-Bolivia c OS diplo-

matas Luddio Haddock lAbo **Artur Gouveia Portela, do Ita-ínarati. O novo trecho a ser .ln-corportdo ao importante letnpre-cr.dimento ferroviário contlnen-tal íará com que restem apenas80 quilômetros para qvi essa e&-trada de ferro seja totalmenteentregue ao trafego, o qué po*"slveinrente se realizará em Julhoou agosto do ano m curso comimponentefi feolenid&deü .

Puplopraia

af roiielamenio na

íía priila áo Flamengo, tíh•írènta áo íi. i?74, um àutô nftoidentificado atropelou tim casalquê àtraVeissava aquela via p\\*blica, Hermogenes «Santos Mar.^ins. espanhol e Carmcm éantòsMaria, também espanhola resi-dentes ná rua fcürmirto Fràgosb,14, sofreram em conseqüência ¦doatrõpetomèntó, tõntúsõss ê tãcb-rlafjões sendo medicados no H.r.s.

C comissário Agra do 4." D.P.registrou a fccts-n-Sncta.

"-! ¦¦¦' ' l't.%|f»t»a^*^'4*IXr^JLWS^ ¦ j ' -m- -— . *m* ..4 yWB^^aHBp^Tat^'^*ft^^>.^#'>'W!^Êt*»^mÈm^^l*M*. J&P '' ^*m**msàm%*s»\j<si'~'2l*^ "hmtmwMÈmfm* m*Jt '#&

x^PPflB"« Bm BlJÉBfc,'-» mk. U Js

l^Ti^mp^jrm^t-r m ¦¦Hi > ^m*im 4 ¦ T»VmmbW*mM*j\W^'' JÍÈSS --Bt^Sl^XjBHLtJ tf fmmmFmWá_£_ Mí^m^^SmmàmtLi m\\W^-^^JmmBBm^mmmA m**mm7* ^T>^w|H| SM'Jl lnl &iaki "'8

tA$m BI Ij slkmil

Criticas í Sugestões0«VU*4WyròítO É AOUA PsiRA A*

RUA MANGCEliRA

A pedido de vários moraaoreu daru» KTanrswJlra, em Plèdatt*, tomo*àquele logradouro publico, a tlmde constatar o eatado de atoando-no em que o mesmo se encontra.S b que vimos cònvenceu-nou ãâque a população ali residente estácom toda a rarílo ao dirigir, pornosso lntermsKilo, nm apelo ia »*"¦-tbridades da Prefeitura, no «entildode atender As nrcessldntles daquelavia pública.

A rua Mangueira nfio tem calça*monto e nem mesmo 6 nivelada,nprenenUindo-Be cheia de buracos,que ab chiiros tranBformam cm bu-eras ta-mtas poças liwnaeentns, favo-recendo assim a proltferaçfio demosquitos. A falta dágua i)a de bámulto vem causando graudes abor-recimentos « sacrifieloe às pessoasque residem «a reíerlda rnti. . S,para completar o éBtadò nntt-liiglê-nlco da mpsma. animais nrulhm .Asblea, num cbotaint» atestado dedesrespeito, por partís dos seus do-aos, pclns posturas munlelpnls.

«os queixosos peiiem qufe a **n-n-itiura providencie, reallsando, pelomenos, o nivelamento d» rus Man-gucira, distribuindo nm poucodágua pwn aquela artírlij sub,ir-baná e apreendendo <os animais quesll STidam solto*.

Grande incêndio «til

INCHON, Coréia - Pouco an-tes da recente evacuação deInchon pelas forças das Na-ções Unidas, soldados feridos

Íoram embarcados nos navios-

lospitals da marinha, ao lar.go da praia. (Foto UP-ACME,

p*ar via aeera).

NitalNATAL, 13 (Atefrrws) - Vio*-

lento Incêndio verificoü^o dc-tem huth dos depósitos da íiimaaíofto Câmara e Industria ? Co-méreio íS.A., da cidade de BaixaVerde, neste Estado, cujos pre-juízo* s&ó estimados em centenasdè milhares «tte crutwtros. o fo»' go foi extinto com grande estor.s}b dos empregados da firma ecoro auxilio de populares daquelacidade, os quais utilizaram águadó nçude "píiblicò, transportadatrm cftJninh<5es parh *sse fim mo.mlltosTo*.. Ò deputado JÒsé Ar-naud, chefe da firma, achava-seha Ota?!?" f*n s'n*s'tro, em MbS-»or*>. participando de utn ban.-tniete cm hom?n-\':em db 'sr. Dlx-.tept Roçndo Maia, novo t?ov*eí-hadòr eleito.

DENTADURASANATÔMICAS

COMO SE FOSSEM OS SEUSPRÓPRIOS DENTES

DENTADURASQUEBRADAS

Sem pressão? Bridges par-tidos? Consertam-se

IM 60 MINUTOSDr. Souxa RibeiroAvenida Marechal florlanoPeixoto fi. 1 — lei. 43-8137(esq. dc Miguel Couto, ao

lado da Ipreja dc Sta. Rita).(Próximo li Av. Rio Branco)

(OlfGIO -PEDRO ü(Iniernafo)

Exames de admissão e provasde seleção

Estfio abertas até o dia 20 dotsorrentjé, mês, 'áa inscrições para ueexames dé admtesAo * 1.» serie doCurso Olnaslal, devendo as respecta»vSs provai ter inicio, no dia S4.

Acham^e Igualmente abcrtns, atéo «Ia 31, «S Inscrições uas pwa.»,de «eleçfto para os candidatos itranrterfncla para o Internato Pe-«aron.

t> biYbltco é atendido na Porta,ria tio Colégio, das 13 âs 16 horn»exceb», aos «Abadas, em qsie o cs,-•pedlente se «?n<*erm, fts 12 hor.is.

Pioneiro do São FrascaK niulll^n d* I,* |..*s*liisiAfonto, Nu •."«-<. du cs.fíioflrfl, em Pedra parlíeulermsnle, **>*

iftn riiebiitr.ir.t.e tUtHtUtOt úttlt,Fontes prifiorhiltua» «rto, ifm dàt-ldu m áenpíriitntoi \ •

mm ile quem fa,Kiíií#ji tom Delmro, Ainda hu nuífti gf"?í«nrn ivim conheifu liflmun pemmtmente; que flie í-otthetrti ti)plana*, quo c<j»i i*/<i (rolioi/itía, que ptu de vr'to o* fmtfamet- ,iáe tua iibra. Creio que um dh'c» tífj*.*'...*'',f-M -t&ts&k me-*vitftf, tmtr tet ti ii rfo iamqliilii HUdtbrtwfo H,nt*rr, éu*.i*-ndeputada pernambucana, rertanefo dai mt.is legiumot, e fpiQre.táiu muitm oti.i- nc Pedra de fíetmtro,

Na imprensa do Recife e áe Macetá — "Diana de PtNeo", "Jornal do Retife", '•Jornal do Cmnérc'o'', *JormAltiqaat" — lambem a manancial mio ís*»'«* ntr p'-q'i*rnticla» IflformaçOes, anúncio*, lã devem cemervisr ** reniHtzlutat e fiuprtíoi du nrfo rm pedra e da obra dt flelmlro ¦••lm prema, incrre* Ir-mbrur-xe iilv.áa o "Correto du Pthira", for*nal que u publicava na Pedra, e ontft? estariM ét certo, ' **«faifrarfoi os acanttdmentot qnatttiianot áa fábrica, áa ».-''••HsvirA.vio ' ¦-.(.•«ii naquele ambiente, Porqu? n quotidiano fe'«i'« tefti um áo» (uperto* mat, importante* o e*'uâG**!tc r' '.a reranttituiçdo áa obra áe Delmiro.

Outros depoimentos qur me* I6dn- com ta-nU-n út-.rm o «48ríH-em também ser recolhldf»; elétrica",m de n,x>ri\rlrs«, ou (ritbnlhado* Pnn mnlt de TirO am» •».».•»res. que serviram com Delmiro. palhavfal,i*«> is*!1» ir* • • 1Hfto icMeniiinhn.". ao que mo nascida ao Impt»'». do H« ¦parece, das mais Ititrre.isanteR. volvlmenlo indiutrla!. V.r'Porque Delmiro se prctxrupou do-n em 1030 viu-a Amo P*".r-rom o problema .«oclal. com os no com lonann ruivi o lr.it', •;.roíidlçAcs dr vltln de seun nu» praças, cr.lculando o iiumet-j OiI»re-?at|ns, rom o bem atnblenti* casai "in errea dc tVOO, Mc-para os trabalhndorcs. De mo- linha a fábrica duas escoh^. orio qur. a s*s.»-c iripelto, multa havia ainda iratttufrôc- tlrcoisa provcltor.a poderft ser rc- terêtise social pura o operaria-eolhlda. do, tais como cail.n•. de ber--

Delmiro criou Pedra Quan- íifíncla. lutiche diário pira r«do t-le começou sua atividade rrlnnca-, prêmios pura m t«pe-ali. tornou-se o assunto prin- rárlos que mais «o dlstlliRUiail,clpal no NordcíU-, Para « lo- etc.calidaric vollaram-se as aten- Com a morte rie Delmiro ro-rArn tios nordestinos e dos do meçou o declínio. A fébrlíafora. Os turistas Iam no mu- entrou em riecariôncLi. Anisnlclpio de Anua Hranca. nâo depois o maquinaria íoi admi)-sftmente ver e ouvir a cnchrsr-i- rido pelos "ínfileses". conto "ra dc Paulo Afon.-.o, como tam- di^a no melo do operariado. 1b6m ver e sentir o que estavi depois de* adquirido,- desnísu-reallrando aqiicie sertanejo au- chado a marretadas ** Jt3g?dodacloso e cheio rie coragem. ta tinuns tio s,to Franclec".Novo ambiente criava-se om Era o fim da Indústria dcPedra; homens, mulheres o nhas da Pedra, idealizada ocrianças, para ali n dlriRlnm realizada por Delmiro Autíurti»à procura de trabalho, que sem- da Cruz Gouveia. Enquantoprr encontravam na fábrica dc Isso, ns famílias abandonav.imDelmiro. A nenhum o indus- ns casas hií.iiV.ic—. c rov!crtf>-tria! negava serviço, rtrocurnn- veis, deixavam Pedra em rctl-do para cada qual uma colo- rada quase coletiva, som maisrnçfto adequada. trabalho.

Por outro lado. o aspecto , £«¦"• entrava para o.cr.-.-eronftmiro também reclama ser *™}e da ''Machme Coítons areconstituirio. E' da maior Jm- ,,ni,7 mr:m *c J,inhrus ln,J,''*portánria ver o reflexo quc te- pendente dRfpiO» bloco; o.issonrln. na economia reRional e ;'• 'he *rr .-iibordinfidi E comtalvez mesmo na nacional, o £to partUI«OU-8e o frbrico ti"que ali se planejava c se exe- Unhas para fearretel no sertãorufava. Porque não 6 de des- «S*^?*»* D-"Pm's a fabrlraprezar que a produçfto a ser

*?! adquirida por uma firma doobtida, na fébrica dc Delml- Perpambuco. e hoje nus pro-ro. iria concorrer para evitar a <["'¦»* c^° f!Çs do algodão e rc-saída dc divisas, no mesmo tem- des rie dormir,po que criava um parque in- E-rrevcnc o cm 1£Q1. o re-idustrial cm pleno sertão. magnífico

"Alagoas em 1031 ,Craveiro Costn, homem otic

Quando Delmiro \1aJou fc como poucos conheceram tiloEuropa em lülS. a produçfto bem sua província rins nspec-diária da, Fábrica da Pedra era tos sociais, econômicos, demo-de 100 mil carreteis de linha: gráficos e culturais, lembradaseu derejo era aumentar a pro- o duplo aspecto que represen-riucáo, e dal a aquisição de tava para a economia nlaçoa-novos maquinisrnos. planejan- na o encerramento ria fabrica-do elevá-ia logo a 150 mil car- ção de linha: a queda da ex-reteis diários. CCrea de 2.000 portação e o crescimento daoperários empregavam sua ntl- importação do produto. l2tovtdadc na fábrica. Da vila ope- sem referir ao lado humano e"Htria. registrava *iíivia'""nctfcia " social dá que;táp.,1JJ,v compro-no "Diário de Pernambuco", vava-o cstotistirainçíite. con- ¦que a organização causou a tqrme se.. .vrrâ..de"S3s.df.dos, cormelhor irnnres^llò,, ,,sobretiido,,..,;élc divulgados: ouanto à ex-pelas condições de higiene e . poríac3o e importação pelasconforto, era que se encontram Alagoas, de linhas pnrn corre-os operários, com habitacfses tel. no qüinqüênio dc '011 ftbem construídas c arrendas, 1931:ANOS Valor em mil r6'3

Exportação Import.ação

1927 332.01Í) 73.0331928 423.157 C2.5Í11929 498.2SA 167.5521030 149.0*7 134.0641931 390 073.397

Enquanto a coluna de expor- crlahdo-lhe um nível de vid.ataçâo decrescia, a de importa- melhor*e mais justo. O peque-ção subia; era a conseqüência no íüetc de Paulo Afonso ha-da subordinação do produto via formado urh húeltip iiídits-alagoano ao "trust" da "Ma- t.rial em pleno sertão bordes-chine Cottons". Dc umn ln- tino.dústria sòlidamente organiza- Viajando pelo médio Sfirda por Delmiro Gouveia, pas- Francisco, há alguns ancísamos a depender da produçfto atrás. Jorge Zarnr, para queiv,estrangeira — é o que assina- "a fábrica ria Pedra estavaia Craveiro Costa. A athida- muito além de sua época", ob-

-^de da fábrica, destruídos e Jo- sorvara mie ali. na Pedra, hojngados ao rio os mrquinismos vila dc D.?lmiro — nome qucnecessários ao preparo de 11- recebeu em homenagem ao cá-nha. limitou-se à fabricação de boclo que a erigiu naquele de-vários tipos de fios e de vedes serio — era o único lugar, nede algodão — as célebres rê- região média do vale, onde hádes de dormir ria Pedra de operários técnicos, no verda-Delmiro. Muitas dessas rodes deiro sentido di nalavra. Tam-são hoje de produção domésti- bém alcançara Delmiro. q«an-ca, de um artesanato de famt- to ã recuperação do homem,lias ali residontes. seu propósito.

É, no entanto, <-erca de quln- A cnchoalra encontrara umze anos antes. em.sua mem*- caboclo sertanejo que compre-ria sobre a cultura do algodão endera sua importância para knas Alagoas, para a I Confe- economia da região; e tambémrencia Algodoeira. podia Joa- para a vida social. O sumidou-quini Inácio Loureiro registrar, ro dos primitivos tempos .colo-com ufatva, referindo-se xá fá- niais. piorem, continuava cri-brica da Pedra: "Todo ò elo- (ando pelos engenheiros; f',*>&gio que se fizer a essa obra de estão chegando agora. E nprogresso, fica muito aquém do obra de aproveitamento hidre-oue ela é e de que pode valer. létrico de Paulo Afonso dosConverteu-se em verdadeiro nosso? dias encontra em Del-oásis, o que representava i\ de- miro Gouveia seu precursorasolnção, a fome e a miséria**. aquele oue vislumbrou, com a

Fora o milagre da transfor- sua inteligência de sertanejo,maçftò do deserto esquecido embora lia incnltura de ruaabandonado o que Delmiro ini- . formação, o papel que eab? àciara a realizar. Com isto pre- cachoeira de Paulo Afonso haperars igualmente a valoriza- obra de redenção econômica eçfto do homem da região, .social do Nordeste.

'f*têA*tti***ee*t**^

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Page 20: Três mil pessoas mortas pela gripe

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REAPARECERA O ESPORTE CLUBE "A MANHÃ" - A equipe do Ejporlc clube "A MANHA", reaparecerá hoje em gramados cariocas, para dar combale ao poder"* quadre do

l Ç. Rio de Janeiro e em seus domínios. Estarão presenles ao enconlro de logo mais, além de alias autoridades esportivas, as Madrinhas do Esporle Amador de 1949 e 50.

Anles do enconlro principal, haverá um jogo enlre as equipes de aspirantes. Um suculento "angu a baiana" será servido aos presenles, nesta lesta em que o veloroso

grêmio de Jacarepaguá comemora mais um ano de existência e de inestimáveis serviços prestados em prol do amadorismo

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ANO X RIO DE JANEIRO, Domingo, 14 de janeiro de 1951 NUMERO 2.9Ü2

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BanguSensação emCOM A PELEJA CERES F. C. versus 11 Amigos ~ ASPIRANTES

NA PEUMINAR - NOTAS

urndo "ciooner" do conjunto ti*l>!co "Los Cubunitos". Ao oniver..ariante nós dc A MANHA, bemcomo cv? dirigentes do 'Sliow",almejamos sinceras felicidades.

Ali*. ln!cl»r i>u_s _tlvl_n_í_ _*«•lo í«uo, conifgulnUo umn lida vltô-ria no último ilouilnco Ir-ntc noNurlonul F. C. o Cér._ F. C. vol*tur A n campo n llm <lp tnírcnu.r tvaloroso e disciplinado .st.uiuirf.cdo Onze An.lgos T. C. dc 1'ntlrrMiguel,

Encontri\n(io-sr nlualmenta com, um quadro b"m artlculHdo. b "msli"1 querlil.i nsmn.r. ,_o" .:._.._-_"•-

Eni rentando o E. C. Itaúna0 Piraquara F. Clube tentará, na tarde de hoje, reabiWar-se

do revés sofrido domingo último — Em Realengo estapeleja — Detalhes

Aloisio,Em sua excelente praça de es- itallno e Hamilton: Jorgeportes, o Piraquava F. C. cn-1 Zca, Chlqulnho_e_ Braga-frontará na tarde de hoje, o EÒ_ Ita mar.

E. C. Ana Neri x Cocotá F. C.Na ilha do Governador este enconlro — Credenciados os ra-

pazes do Riachuelo — Notas

De grande significação o encontro destatarde, entre Campo Grande e Nova Amé-rica - Na preliminar jogarão os aspirantes

do Campo Grande e Astória

\ OPORTUNIDADE ESPERADAEste embate que vem sendo

ipuardado com grande Interesse.or parte dos inúmeros fás tirieptos daqueles grêmios e queleverá contar com a presença deum publico bem numeroso, seráa t&o esperada oportunidade, pa-ra que os rapazes do clube dcRolando, consignar a reabilitaçãouma vez que. iniciando suas ati-vidades no corrente ano, tomba-ram domingo ultimo, ante o Co*rintians P. C. pela contagem d*2x1.

ESCALADA A REPRESENTA-ÇAO LOCAL

Para tão importante compro-mlsso, a representação local jase acha devidamente escalada o,•alvo moidiíicações de ultima ho-ra, será a seguinte: Dádá, Ho-mero e Francisco; Juquinhn, Na-

PRELIMINARNa preliminar, _ç defrontara:,

os quadros de aspirantes riümchoque dos mais promissores.

promete apreicnur uma grunde pe-Jeju quo por certo Ir* sair i* con-tento «In numero»» níMBtincla quedeverá comr.nrccer »° estadlnho Atrua da Chita, levando-se ein con-ia, nlndu, o esquadrlo de Padre Ml.

CU>M. que e hrm c_t<*gorlzado. poisrompôc-so dc elemento, dc zranútvalor.

CONVOCA O TtCNICO "VADINHO"

Por nosso Inlermídlo o técnico•¦Vadinho" convoca todos os seuspupilos para o fiel compareclmcn-to no campo no l.>*_rlo tle rostu-;nc. Amudorec: Macumba, Wilson,Jorge II, Nilton, Mineiro. AlemSo,

Tilo, Míirlo, Nilton II, Salgueiro.Mlneirlnho. Jorye I, Durval e An-tenor. Aspirante.-.: Hellon, Ncnem.Miranda, I...16, Wllm.r. Pardal. Ml-ral. Walter, José Vadinho, Mondar,Salvador, Jucá, Euclydcs e Orlando.

A PRELIMINAR

Preliminarmente est&o em luta09 quadro» de aspirante» dos dois

clubes, que devcrSo disputar umapunida bem movimentada, devidoao equllfbrlo dos dois quadros.

Cum destino & Ilha de Gover.nador, seguirão hoje em condu-çAo especial, os quadros dc lu-tcból do Esporte Clube Ana Ne-ry, para dar combate em paul-<ia amistosa ao poderoso con.Junto do Cocotá E. C, cam.pcào de Governador.

Conforme os resultados obtl-dos pelos dois quadros nos úl-limos compromissos, espera-seuma luta renhida, devendo a as-{•Ist.ncia sair satisfeita com odesenrolar da partida.

O quadro do E.C. Ana Nery,deverá entrar em campo, so-monte com, a ausência do seucentro avante Hllton, quc sc achaadoentado, devendo scr subs-tituldo por Carllnhos, quc temcumprido boas ntuaçôes nos úl-ti mos Jogos.

A delegação do E. C. AnaNery, seguirá em ônibus espe-ciai. quc sairá da sede ás 13horas, integrada de todos oscomponentes do 2.° c 1.° qua-d ros.COMO IRA CONSTITUÍDA Al)i;i.l.(.AVA() DO CAMPEÃO

DO RIACHUELOPresidente — Ayrton de Pau-

la Camargo; Vlce-PrcsldenteCrodé Mattos: TesoureirosOsvaldo de Oliveira e Nelson

Valle; Diretor de Esportes —Miguel Calmon de Oliveira;Massagista — José Gouvêa;Roupeiros — João Pereira e RI-

enrdo e os seguintes jogado-

res: — Alfredo, Dudú, Gentil,Flcrlndo. Eunáplo, Jorge. Ivan,Abel. Zosmar, Maravilha So-bral. Elmlr. Carllnhos, Hamll-t n n, Antônio. Lobo, Mario,DJalma, Milton Ney. Santos,José, Carlos, Wilson, Antero,Moacyr. Esquerdinha . Casqul-nha.

Promete oferecer grandCM atra. ,livos. r partldu quc hoje a tardatravarão o_ conjuntos du NovaAmerica c Campo Orande. rcs*pcctlvamente campeões dus ac.rlea "Urbana"' e "Rural-, c quodisputam o "3upe.*-Campeona.!o" do Departamento Autônomo.O valor doa dois quadros seriao suficiente para garantir tf es-peta-tilo, Já que ambos possuemconjuntos homogêneos, constitui,dos dc elementos dc destaque 110•soecer" amadorista. Vale acres-centar entretanto, qun a disputados três Jogos Iniciais do certa-me decisivo, r.fto conseguiu darmargem à suprenincla dos con-corrcnte-s que são Campo Gran-tle, Nova America e Manufatura.Isso porque, enquanto o CampoGrande conseguia derrotar o

0 Selecionado de MacaéEstreou com o pé direito no campeonato do Estado do Rio— Batida a Seleção de itaocara por 5x0 — Confiantes

para os próximos compromissos

Com um esmerada-_»*¦ V -**.•¦*¦ *, ** !* *.*¦*.<- . --. !_*¦" ...... *_•*•* *, * |f,

programa de festejos0 E. C. Roial, de Anchieta, comemora hoje a passagem do

22.° aniversário de fundação Outros informes

Laranjeiiras F. Cr de inhaúma,x Surdos Mudos F. C.

Em sua praça de esportes, oLaranjeiras P. C. receberá ho-je a visita do Surdos e MudosF.C, com o qual fará uma pele.ja que promete agradar a grar.-de assistência que deverá aflulro Caminho do Matheus

Os '•pupilos" de Osmar, quevem de um sensacional empateírente a A.A. Aliança, tudo fa.r5o para manter o mesmo ritmode suas ultimas atuações

Na preliminar estarão as equl-pes de aspirantes que prometemum bom desenrolar, O Laranjei-ras F.C. jogará assim formado;PRIMEIRO QUADRO — Batls.ta, Arnaldo e Beú; Berre Cabo.cio e Zeno; Jair I Jorginho Fio.rlano. Tal e Jair II.SEGUNDO QUADRO; — Izidlo,Totoso e Tiüo; Machado, Doca e.João; Miguel, Russo, Adalberto,Carllnho e Dodocha.

Ineij. velinenie. o E. C. nolal, dcAnchieta. é üm dos muitos gre.mios dc nosFÒ amadorismo que.mercê a abncgaç&o de seus dlrlgeu.te», torritott-SB digno da admírm-togeral.

22 ANOS DE GI.ÓKIAEste clube, que também 6 lllla.

do ro Departamento Autônomo 3_r-rdera.fio Metropolitana dc Futí-boi, completará am_nhS, o seu 22.°aniversário de íundaç&o. São vlntbe dois anos de gloriosa existênciadaquela simpática agremiação deAnchieta. Km seus arquivo., JStiVguardado um rico patrimônio d*.feitos Inesquecíveis conquistados noterrwio da luta desportiva.

HO.K, AS FESTIVIDADESFundado a 15 de Janeiro dc 1923,

o clube «lvl.ueçro de Anchieta, te.rá no dia de amanha, a sua dr.tamagna, porém, sua atual dlretcrln.organizou para hoje, um rico pr>

grama de festividades, o qual, pas.iaiiios a transcrever:

As 6 horas — Balvn de 2t tiros.A» 8 horas hasteamento do Pa-vllhao Nacloaal; às 8.30 — Imperl.tlx Glorlo-o FO... l2.°s quadros); As9,30 — Rolalülnho x lfi quadro íoImperial: as 10,30 — Inlantll doRolai x Olorl030; is 11,30 — DivisaP. Clube x Alvlnegro T. Clube. Daa14 ãs 15,30 horas — haverá umtorneio dc "plng.pong" na sede; fc:15.30 — Aspirantes do Rolai x Ll.beral P. Clube (aspirantes); as 16,30— Amadores do Rolai x Liberal P.Clube e, ás 23,30 — Sessão solen.para pouso da nova diretoria, se-guldo dc animado baile, em homo-nàgém ao quadro social.

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RUMO Á BAHIA>m*m*****£********m*>mi ¦V&t*********t*mP***4 ]

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SIDNEY E ISABEL SILVA -Com destino a Fonte Nova. na•Bahia, embarcarão no priximodia 19 ,os consagrados artistas dofamoso elenco de "Show-Revls.tâ' A MANHA" Sldney Más eIsabel Silva, qué daquele Estadoempreenderão interessante "tour.née", ao lado de outros astrosradiofônicos e teatrais. Sldney,leve também a missão de entraiem "demarehes" para a excursãodo elenco de "Show-Revlsta AMANHA" a terra do Senhor doBonfim.

Este é o Selecionado de Macaé, que venceu a Seleção de Itaocara-— por cinco . a zero —— —¦

MACAC, 12 (Especial para A MA-NHA) — O selecionado desta cida-de vem de estrear de manslra bri-lha.nt« no Caçnpeonato .do .Estadodo Rio, vencendo de maneira cate-góricá a' reprèscriWçfto da cidadede Itaocara, pela contagem dc 5x0.

* BELÍSSIMA exibiçãoO numeroso público ¦ presente no

excelente Estádio Municipal Ilcousatisfeito com o desenrolar do"match", e nfto cansou cm aplau-dlr a valorosa rapaziada do Sele-cloniido "macuense", que numatarde de galai fizeram magnífica

Tentando a reabilitação0 Flamengo Suburbano F. C. enfrentará na tarde de hoje,em sua praça de esportes, o Ipiranga F. C, de Bento Ribeiro

retumbante revés aue I Cruz. a equipe do Ipiranga F. CApós osofreu no ultimo domingo anteo quadro do E. C. Camplnho, vaina tarde de hoje o esquadrão doFlamengo Suburbano F. C, en-írentar no gramado de Osvaldo

que | Cruz, a equipe do Ipiranga F.de Bento Ribeiro.

11 América F. C. x Unidosdo Cruze.ro F. C.

No campo do Unidos da VilaF.C, será travado hoje, às 14horas, um interessante prelio, en-tre as fortes equipes do 11 Ame.rica F.C. do Unidos da VilaF.C. Esta partida que vem sen-dp vivamente aguardada pelossimpatizantes daquelas clubes,promete um desenrolar renhidoe movimentado devendo por cer-to, agardar ao grande públicoque comparecerá ao local da luta-

Tentará o Uranos frente ao GuanabaraManter sua brilhante campanha de 1950 — Gerson escaloua equipe para o compromisso de logo mais, no campo do Pa-risiense —0 clube da Piedade quer organizar seu calendário

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MATIAS ESTA* CONFIANTEEm palestra que manteve com

a nossa' reportagem, José AduoMatias, o Incansável presidente doflamengo Suburbano, teve oportunidade de externar a grande dosede confiança que deposita emseus pupilos, pois, esta é a gran-de oportunidade para a tfio ea-perada reabilitaçfio.

CONVOCA O FLAMENGOSUBURBANO

Conhecedores da grande responsabllldade deste compromisso,os responsáveis pela dlreçfio téc-nica do Flamengo Suburbano, jáescalaram suas representações e,por nosso Intermédio, convoca osseus jogadores que sfio os seguin-tes: AMADORES: Slnlco. Rosa eCalango, Floriano, Waldemlro eCablludo, Álvaro, Baiano, Delair,Augusto e Orlando. ASPIRAN-TES: Barbosa, Derocy e Patrocl-nlo; Domingo, José Silva, Cap.Tlfio II. Garfo, Geraldo, Silas eIvo.

-MJ-fpU-CQ.H- UKAVUKft.sclcçSo de Itaocara lutou mui*

exlblpi*. fleinonitrando meuuo, e«*tar o • Srffdonado em ótima formatccr.lca c tis Ira.

CQ.MA1

to, principalmente sua defesa, quatudo íez para evitar a goleada.Mas a linha atacante local numalinda ílarmula aos dlrlccntea vlsl-tantes.

• DIVERSAS HOMENAGENSA dclegaçSo visitante íol alvo de

Inúmeras homeniigens sendo que opresidente .da Liga Macaense, dr.DJalma de Almeida ofereceu ante3de ter Inicio -o Jogo, uma linda fia-mui» aoe dirigentes visitantes,CONFIANTE NOS FUTUROS COM-

PR0.MISSO3Oa integrantes do Selecionado

desta cidade mostram-se satisfeitocom o resultado da pelejo, e aguar-dam confiante os próximos com-promlssos, prometendo mesmo, tu-do fazerem para elevar bem alto onomn dos desportos de Macaé. nes-te certame quo vem despertando•norme Interesse no futebol do Es.tado do Rio.

Nova America. Ot. nbuteu oManufaturo, que por Mia vts*. s»impôs aos campograndeíttw. ^o"po*_>ibii:d_dc... numa luta _--*»•clonnl pelo mulo nmxlty

SEM PRBQOÜPAÇÒIW

Para o encontro desta tftru-.que tora por local o campo da.Rua Xavier Curado, em Ma*"*"-chal Hermes, os dois nrcmlos tiaotém grande.1, problema, cm í.ua»equipes. O Campo Grande, porexemplo, n_o Impord modifica-ções de vulto cm seu c.r-Juitto,pois sua dircçíu. técnica ficou .*•»-Hsfelta com as exibições antcrio-res. entendendo qu. a falta do"chance" decidiu o prelio com oManufatura. E o Nova America,depois de -se reabilitar plenamcri-te, viril a campo com uma «nicaa.spiraçfio a de m; desforrar coni-pletamente do mi rival, que. uoturr.o Ire impôs pesado revés. ,

OS DOIS QUADROS

Embora as direç_*i-> técnica**i tenham mantido sigilo quanto *•I organizaç&o dus equipe... podcmo.i

antecipar quc provavelmente oCampo Grande aparecerá tomseu trio final constituído porJorge, Walter e Hcber. O zn-nio sc vc, nutcr.tico equilíbrio dagueiro direito reaparec-u domln-go ainda um pouco dcsamblcn-tado, mns nos treinos da ..ema-na conseguiu sc firmar e con-vencer. A intermediária deveraser formada por Zezé. Nilton eL-aias, voltando â formação cotaquc sc apresentou na primeiraparte tio campeonato. E o ataqu.contara com Chico e Farrel n*direita; Inácio será mnis umavez o comandante, rcnpurccend.Nanico na mela esquerda, ao Ir.-do dc Luizlnho, ou mesmo Ohi-vo. Enquanto ífso. o Nova Ame-ricu, surplrá com Gaiato. Niltcr.c Augusto no triângulo ílnal; .ilinha media com Jair, Nono eDeoclccio. enquanto no ataquepoderão figurar Otacilio. Jacir,Medalha, Ubakio e Xaveco.

CAMPO GRANDE X ASTORIADe grande importância será o

choque preliminar, entre os con-juntos de aspirantes do CampoGrande e do Astoria, que dispu-tam o "StiDcr Campeonato" dosua categoi-lr.. Dois bonr. con-juntos, quc mvuorctoriarào umapartida das mais renhidas e mo-vimentadas. /

NOVO HORÁRIOA dlreçfio técnica do D. A.

considerando a forte caniculaquc tem reinado ultimamentesobre a cidade, deliberou modl-ficar o horário dos jogos quc pas-sarão a ser os seguintes: Aspi-rantes, è.s 14,45 horas. Amadoresfts 16,45 horas.

AUTORIDADES ESCALADASForam escalados para esse jo-

gos os seguintes árbitros' e auxl-Mares: ASPIRANTES: Arlindo

Outeiro. AMADORES: Artur Pe-reira da Silva.

AUXJLIARES: Euclides F. daíSilva e Jacob Goldsten. ,

No estadinho do E. C. ConceiçãoVii a Editora "A H_ite" disposta a uma grande façanha -Jogará completo o "Mie" de Osvaldo Silva — Preliminar

enlre aspirantesO excelente estadlnho do E.

C. Conceição, na Água Santa,será paloo de mais uma sensa-cional peleja, quando dará oconjunto local combate a pos-sante e disciplinada equipe daEditora "A Noite". O lnteres-se pelos "fans" em tornrt dês-te encontro é dos maiores, prln-cipalmente quando a turma daAvenida Rodrigues Alves vaiintegrada de todos os seus va-lores.COMPLETO O "ONZE" DO

CONCEIÇÃOJustificando a ansiedade.com

que vem sendo aguardado O-'match", temos apenas a cl-tar, que também a equipe daOsvaldo Silva vai em campe*com todos os seus valores, e dis-posta a manter sua trajetória,magnífica, aumentando assim a'acerva de vitórias.

PRELIMINAR ENTREASPIRANTE9

A preliminar serA disputada-entre os quadros de aspirantes/num encontro promissor, dadao equilíbrio de força existente.entre as duas equipes. \

)

A briosa equipe âo Uranos, que,üarâ combate ao Guanabara

SSlhõFcS___ÍPÍ•eftfço*fi.TIOINr_l_.0__A.B.i:

WAMíXICO-98At0JA *fONf: 42-M56&

Depois de uma campanhabrilhante na temporada de 1950,voltará hoje a cancha, o pode-roso conjunto do Uranos F.C.para dar combate ao Guanaba-ra F. C. na exelente praça deesportes do E. C. . Parisiense.A tarefa dos rapazes da ruaXavier dos Pássaros não serádas mais fáceis, princlpalmen-te quando o "onze" do Gua-nabara vem disposto a cortar acampanha dos "pupilos" deGerson.

ESCALADA A EQUCTI DOUfcANOS

Para a peleja de logo mala adireçáo técnica do Uranos n4o' Miranda.

tem. problema, tanto assim, queGerson escalou a seguinte equl-pe : Tlfio, Valter e BUd; Ne-nem, Celi e Valdir; Joaquim,Laurindo, Mário, Dlco e Rei-naldo.

QUER ORGANIZAR SEU'CALENDÁRIO

A dlreçfio de futebol do clu-be da Piedade pede por nossointermédio, avisar aos seus co-irmãos que deseja organizar ocalendário esportivo para o cor-rente ano, e qualquer entendi-mento poderá ser endreçado pa-ra a Rua Xavlr dos Pássaros295 — Piedade - Sr. Valdir

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JACI# A "ARMA SECRETA" CONTRA O CAMPO GRANDE - O técnico João, do Nova América, lançará, no encontro de hojeBarbosa no arco e Jaci. Este último, que ostenta invejável forma, será a "arma secreta" do Del Castillo frente ao Campo Grande

Page 21: Três mil pessoas mortas pela gripe
Page 22: Três mil pessoas mortas pela gripe

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— 2 — A MANHA 14^-1951 —

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r^.j.^iBBKSI^B MM—^Mmí rir jaBMMÜ jMB )SmH8 ü

Que instanUneo! Que rosto, não acham?.

MAIS UMA"ESTRELA"Em plena embrionagem a "estrela" que seintegrará à constelação internacional do

n cinema — Araçarí de Oliveira, a volunta-•^ riosa candidata da terra das palmeiras, a

ivel vencedora nessa disputa sensacio-— Alumiará, com a luz otu.scante e

pi^»Hlia dos astros, ás copas dos frondososcoqueiros da praia de Iracema

Texto e fotos de AMADO A. BESSA

ASSINOU contrato com a companhia cinematográfica "Imperatòr" uma jovem decabelos castanhos escuros, olhos vivos, belos e travessos; téz morena e de umcolorido impar de jovlalidade: Araçarí de Oliveira.

Há dois anos, em um navio nacional, saia do Ceará. Destinava.se ao Rio Mentirapara os seus, afirmando que desejava apenas conhecer a Cidade Maravilhosa de cujosencantos muito ouvira falar. Soprava um vento tênue, fraco, segundo nos relatou Lãao-longe a praia^do Meireles com os seus coqueiros caducos. definhados, embalavamlevemente as folhas paupérrimas num aceno triste, num adeus bisonho e quase de-cepcíonante. Da amurada do barco a moça também acenava para as folhas descorada*que logo mais se despencariam. Se despencariam como os sonhos que iam na alma da-quela criatura de 16 anos?...

Sua alma seca como as caatingas lá deixara um amor sobre o qual nenhumareflexão havia devido-à proporção do pensamento derivado para a arte: outros amoressurgiriam. E o coração, transbordante e farto como o Cariri, enchia-so de amarguraAmargura lógica numa menina moça em cujo cérebro a convicção é, além do idealquase inexistente. Mas. à medida que o paquete demandava rasgando as águas zan-gadas da barra de Mocuripe. Araçarí sentia a transição que se operava em sua vida.A fartura de água constrastava com os momentos de ausência de esperança. Entãoa alma. que plagiava as contingências das estações do ano. era igual ao rio Acarau quedurante o inverno é uma massa fbulosa dágua mas que no verão esta desaparece dei-xando-lhe o leito resseqjido. poeirento, vazio. O Ceará ficara para trás. Uma imi-grame da arte nc bojo do navio, meditava. O Pão de Açúcar surgiu e amargo pen-samento invadiu a mente da artista que. diante da proporção do ideal, achava dema-siado hostil o ambiente da família e o tamanho da cidade, a concorrência. Mas sua

-urlindo^ríe^^rín13 'f*? * íf? "^ <*,le a Iez esquecer aquele que ficara em^S ™™ £ h, Jana-S, ^"nidade, Fortaleza. Esse amor. esse príncipe encan-

ruwTé Z?5?2 ?!l tUfd° pela Pel"Mex- do tado surgiu finalmente: o cinema Outro,q iLm

™,Ld8S íav°rítííf- rivais havia: o teatro, o rádio... Mas fo-di^tató* H»%v?rioiia a< .Vma das ma,s ram barrados porque nascera e cresceradistintas de Fortaleza, permitiu que,seguis- para o primeiro-e a carreira artística. Araçarí assinou con- "»?•*»¦:™° P,araa f"mar ao

Jad0 de °má Men- No dia 20 será encerrado o concurso da?nf!,qVJ? n/er

desaparece diante da Pel-Mex. Araçarí de Oliveira será prova-l HtS,",T °,COnl a reP°rtasem diz- velmente a escolhida porque, -não obstante4o<?fs íí„ «^ somente que os ca- o talento e a graça das demais, enquadra-St,™" ^ibam,,

se-ntlr a Pr°Pro<;a° d? se perfeitamente ao argumento escrito porpatriotismo em relação ao nortista. Cen- Jpraci Camargo. Disse-nos que sentirá o1£ r^STT1™*?* qUC Se d-á *¦ •'boites" comçfto

partido se não comegui? o ouelo.« ZírfT8!

laV° ibrasiIeiros P^ ela significa tudo no Sento. E'como o seu. Araçarí e voluntariosa, pos- nova ainda. Não sabe compreender o fulu-o

c^ nao oLtU!n?e ^rT8 Wade qUaSe mistl- que a a«uarda- '"luxo S»emente de

"ú"

"isHco 0bStante ser Patente o seu talento pessoa depende e que uma chance perdida"7°. „,„ , ,

'-¦ na° Pode derivar. E além disso, de coração

- „7,,£ v Janeíro encontrou o que partido ficarão muitas outras moca:iesejava. o sonho de sua vida. o. amor possuem as mesmas esperanças.que

E' uma garota bonita, não há dúvida. Bo-nlta e inteligente. Um talento teatral emplena embrionagem

Quem c mais bonita. A garota ousagem?Enquanto os ventos sopravam,Patativas soluçavam,Nas frondes que farfalliavam,Nos verde jantes quintais...

pai-

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Page 23: Três mil pessoas mortas pela gripe

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— 14-1-1951 —

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A MANHÃ * —

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-:..: —e ;_:_>:r—r -__ ser capaz —e D__Érumult-neamente em ___. <___reç__s e p___. _.i-:

de duas vorases bocas, uma para comer e outra para i* t«-Mas :--o. que parece um absurdo. s__o o e a Natares» *__-_e tz.**

carregando de revesur de inesperada .oc.ca a obra __¦_!_______ do cursor-csinano autor de •'Guenuca". De Copenhague. na Dinamarca, cteeça-aos aoctoa _*existência de "Trine". am vitelo com duas cabeças ~Tr__e" tetn et—eo mrte. e nsa_—eeu em Aller-._p_r__.-c_. aldeia da prorinete dinamarquesa de T__t__x_d Q____o é_eveio ao mundo, os irmãos Hubschmann. seus prepne__aos pensaram ccata-lo coss-vencidos de que "Tríne" nio viveria multo tempo. Melhcr seria »cabar k>rc soeséle. Porem, o carrasco do matadouro local nâo estava __=ponrrel no »c__e_to. C' Tnne" íoi vivendo. De tal maneira a sua fama cresce- que _____ *W-re___© a

Allerupgard pesso_.s onund&s de toda a Dinamarca. q_e queresr. -__í.:*_.p__r omonstro estranho e assistir às suas refeições.. Os irn-io. Hu__cl_n-r___ «üaramuma pequena import-ncia a cada visitante que pretende observar o Senàcaesw.Nunca eles tiveram um negócio tio rendoso. -Tnne" é uma •_.____,«_>© de _b_-meira ordem suscetível de produzir inveja à mais co__da raridade do _____>Ba mum.

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Page 24: Três mil pessoas mortas pela gripe

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14-1-1951 —

^ESTE carnaval de 1951 registra-mos um falo inédito nos anais

de nossa história carnavalesca e nahistória do mundo. Duvidamos queem algum país da Terra haja-se gra-vado 600 músicas num único mês,embora não se possa dizer que todaselas são músicas realmente. Entre-tanto, em meio de tantos recordesbatemos um também. Não resta dú-vida que desses 600 músicas grava-das apenas uma dúzia delas ficarána mente do público, não obstante asqualidades de outras cuja divulga-ção foi deficiente. Dentro dessa dú-zia que nos referimos está a marchi-nha de Olivinha Carvalho, "A Ba-ratinha do Papai" que, segundo oscríticos, o homem de rua e os fo-liões: receberá um bom prêmio.

"Baratinha do Papai" tem malíciae muito ritmo. Olivinha, não obstan-te os seus inumeráveis afazeres, deua sua música um cunho todo pes-soai. Aliás é o que mais se destacanessa garota-personalidade. Persona-I idade até na voz que não se parececom a de "A" ou "B".

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rico Pastor e Carlos C-rreo.

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Page 25: Três mil pessoas mortas pela gripe

— 14-1-1951 — A MANHA 5

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mü-cUde: — «firmara • aatm*.O professor Renato Vianna dominava o auditório "Hoje, a Escola dr Teatro da Prefeitura è tuna

FOI * uma noite verdadeiramente encanta-

dora e íeliz para a vida e a históriaao nosso teatro I uezoito de dezembro, ain-aa estamos bem lembrados. As vinte e umahoras dávamos entrada num prédio, queoutrora fora o solar dos Rio Branco, alim de assistir á solenidade de encerra-mento das atividades da Escola de Tea-tro da Prefeitura, no ano que se findava.

Ambiente festivo. Atmosfera puramenteteatral. **\ maior parte da grande assistén-cia se compunha de velhos amigos, ln-ial.vtj.a_ a tudo o que diz respeito à arte'' shakespeafeana".

Naquela mesma hora, também se lnau-gurava a nova sede da Escola que já seachava cansada de perambular e esperarpor Iniciativas capazes de fazer credenciadatão útil instituição. Sim, a Escola de Tea-tro da Prefeitura pouco tem sido dlvul-gada e além de ser uma "peregrina" dacidade do Rio de Janeiro, suportou dana-siadomente o jogo político, natural à vai-dade humana.

Mas, nessas ocasiões, sempre aparecemIndivíduos que sabem como se deve con-duzlr uma batalha considerada fracassa-da. E* preciso tomar da bandeira e lutar

sem tréguas. Vencer todas as adversldadesque jamais deixaram de existir em nossoteatro. Esse homem que se dispõe m levar& frente esse modesto empreendimento queé a Escola de Teatro da Prefeitura, cha-ma-se Renato Vlanna.

Diante de tal nome ninguém terá maisdúvida do soerguimento futuro da referidaEscola que tem ofertado ao teatro profis-sional valores incontestes e que. ' daquipara diante, poderá, conforme esperamos,ser a fonte de renovações indispensáveisaos nossos palcos e que indubitavelmenteserão os contlnuadores da arte de Pro-copio, Dulcina. Jaime Costa, Iracema deAlencar e por que n&o dizer, do próprioRenato Vlanna. Para a continuação davida é indispensável sangue novo!...

Mas, voltemos ao. solar dos Rio Branco.hoje monumento histórico nacional. Pas-.¦.ernos em revista o ambiente. Sim. Tudoestá pronto para funcionar. Escola com-pleta, embora reduzida. Luz. higiene,' or-namentaçao artística. Salas especializadas,auditório, oficinas para o trabalho dra-mátlco, enfim, tudo o que se apresentaIndispensável a preencher as finalidadesde um templo de estudos, a fim de bem

servir à causa do teatro brasileiro que temsido reconhecidamente sempre relegada pa-ra um plano secundário.

A noite de 18 de dezembro foi vivida.para a história do teatro educacional is-digeria, como se todas as ribaltas dosgrandes e pequenos teatros se iluminassema um só tempo e. no explendca* das pai-mas prolongadas, os artistas há multo de-s.-. pareci d os. voltassem ao palco parm in-centlvar as gerações de mtmBttmM que ca-mlnham em dlreçáo a um futuro Impa-vido e glorioso I

Lá no auditório, a vos teatral do mes-tre fazla-se ouvir. O primeiro drama-turgo brasileiro. Renato Vlanna. entregavaaos seus alunos e ao teatro brasileiro, umanova sede para as estudas que trio asse-gurar a verdadeira arte nacional táo belae táo profundamente vivida em potencial,apenas.

Renato Vlanna, daqutla tribuna, nadaexigia. Tudo ofertava, abrindo de "par empar" a Escola e o próprio ooraçáo paraaqueles que procurassem apoio na arte derepresentar. Doutrinando e historiando aluta que tivera para conseguir o que aUestava aos olhos de todos, tivera que ser

mau vm tetÚMdo do qae um artaa. auum s-fir-rente óz çue um dire^í-oc. Porém.aquela era uma de asas grandes ffUrKIs-des...

As fotografias e as mímm» repesjotia-w• cada momento. Por Tan. o escritor e aca-déasico Viriato Corrêa, professar áa em-

'deira de Historia do Teatro. Ssícído msadeliciosa palestra — "O bario do Rio Bcaa-co e o teatro de meu tempo", ao ——tempo inaugurando o auditório da Küol»com o nome de "Sala Ooelho N«ic". emhomenagem ao pcetiaro fuadsdor e áSm-tor da mmmmsftt*.

Kcite formosa para o teatro nartma 11Vitória trabalhosa e quase mtftmtml do

professer Renato W—IQuem PMJWK pr£a rua Viste -tf Atlffl

n." .4. ande se encontra uma pisca debrasse e. em aUo-reievo. o texto do Ba_ráodo Rio Branco, nác- adatâ óesor ót ae-ditar por .. um minuto, apenas e gsardarpara —pn >que naquele solar eeste tsspassado .gravado *com honras, naí págsna*de nossa História e. mss duvida, tua mprtn.fm-icitartdo aos bem mmtH0*W*mm, a aa-mentar a HlstOnaáureas de Arte futura!

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O acadêmico Viriato Corrêa é convidado para dar inicio- a sua palestra

O Sr. Maciel Pinheiro assiste ao feito qne muitotem de sua boa vontade para com o teatro A assistência era francamente >ntere*tsa___a a*

Page 26: Três mil pessoas mortas pela gripe

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6 — A MANHÃ — 14-1-1951 —

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„*T^***^. __*ãBBBr Vi ÍJSKsç&iíriál

O velho mestre e a sua nova discípulaSarah e Fred iniciam a seqüência doseu bailado. Sarah pretende triunfar de-vido aos seus méritos e não devido ao

seu nome.

O primeiro amor de Sarah, aos dezoitoanos, foi o «ballet». Aos vinte e um, foicorista. E, agora, aos trinta e cinco,abandona o teatro declamado para ser,

de novo, bailarina.

f01 ""ESS. ZtZJíEÜZ intitu>a «Casamento «a...

A FILHA DE CHURCHILLNOVO PAR DE FRED ASTAIRE

ÇARAH Churchill está a somar êxitos ar-tísticos, uns sobre os outros, na América.

Porém, Sarah, filha do homem mais fa-moso do mundo, vê-se obrigada a tom:truma atitude preconcebida em relação aointeresse público pelo seu apelido, emboraa sua reputação tenha sido feita ã custa detrabalho incansável, justamente recompen-nado.

Tanto assim que foi escolhida para vedetade um filme em que contracenou com FredAstaire, fez uma "tournce" triunfal pelosEstados Unidos e é considerada uma dasmulheres inglesas mais fotogênicas da atua-lidade.

No entanto, apesar de todos os seus es-forços, é sempre apresentada como sendo"a filha do maior primeiro-ministro domundo em todos os tempos" e os jorn:iI.«chamam-lhe "a muito digna titular do nomede Churchill".

Ao mesmo tempo, existe uma conspiração C.r-.í, n,,,r.l,;il -j e a- r,.MiIi„ :-,j_ ¦. v oaran l.nurchilJ e o marido , o fotograforamiliar para manter o maior sigilo sobre A „<»,«„., T>„ . £„= „„.*„. . Anlnony Beaucchamp, vivem em Santaas cartas e os telegramas que cheiram ariás n* -'-. «miii.».„,,-„ • ,. M ap6s Monica, na casa que alugaram a Bébétodas as 'premières". cada vez que Sarah Danielsregistra um novo êxito artístico.

Wr^i^ ^B

Do «Século Ilustrado», Via Panair do Brasil

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'¦J^Bt^^i tA \^BK w^^^^^ébbbbbbI BB. - ?'«^Bj*^, 3»^^BT^^a' Jl a\* BniVjrBBVBi^vr BiVbVX _rff^BM_JvaB™^"'^-* ** l9 B^i fl b

Pose e graça são os trunfos de Sarah.Ela sente que tem direito à aura de ceie-bridade de que goza, apesar da fama deseu pai, e diz: «Em três anos, represen-tei quarenta peças». O pai Churchill cha-

ma-Ihe a «teimosa da família».

O primeiro grande passo de Sarah parao triunfo além Atlântico foi a peça «A . . . , , .. ,,,,..«história de Filadélfia». Como par de £ í©toepIoc^da_s<)bre a lareira da sala de Sarah e uma das maisFred Astaire, Sarah sucede a Ginger benévolas poses churchilianas. Sarah usa uni bracelete comKogers, Rita Hayworth, Eleanor Powelí medalhas onde esfâo »nsc»tos os nomes das peças e filmes que

e Judy Garland. interpretou.

Page 27: Três mil pessoas mortas pela gripe

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— 14-1-1951 A MANHÃ

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CARNAVAL7-1

SINÔNIMO DEEXISTENCIALISMO

A PROPÓSITO DE UM ESPETÁCULO XA «BOITE EMBASSY. —DIVAGAÇõES SOBRE O GRAU DE BOÊMIA DO RIO — POR QUE

O POVO NÃO COMPARECE? ^Por MIGUEL CURI Fotos de JADER NEVES -

O Carnaval no Kio nem sempre foi exts-tencialista. mas o tem sido desde ha

quinze anos para ca. -Porque se existencUllsmo é Isso que apre-

poam por "ai. e de que tanto desconfiamos

— Carnaval carioca ê seu sinônimo.Por isso- mesmo, agora que estamos na

quadra pré-momesca. fomos até o PostoSeis. em Copacabana, para ver. na "BoiteEmbassy". o espetáculo que tanto foi anun-ciado, e que durará ité o fim do mis-

Rafael Garcia, o bailarino argentino, j-conhecido per suas atuações em nosso»teatros, era o idealizador e o coreógrafodo espetáculo. Pequenas parartisi-icas. rum-beiras de Cuba. legítimas, cantoras e bon-nos também de Cuba. produto de importacão indispensá\-el. numa mistura de na-cinnalidade e de carnavais, que. melhorarquitetados ou. efetivamente, plasmadoscom o fim de mostrá-los - dariam urr.grande espetáculo. Mas. essa não foi a suaintenção nem o seu planejamento. Apenas,

Em pleno espetáculoquando bailava Lolit

Rios.

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um vislumbre do que poderim f«r lambei»feito ou aproveitada.

A atescão residia t»> poder de fasetax-plástico da* "irtrls** e Omm wíista*. A r*g«r.o corpo de bailarina* manténs* certa «ni-dade de tipos e ostenta linhas agradáveisAs solistas, t^olita Rius e Yolsta il*--£-~atuam em estilo e gênero diverso*, alcan-cando a segunda «rumbeira). mais ai^ao-sos. já pela imponência de soa figura. JSpela sensualidade de >eu estOo. onde ofrenezi dos movimentos e*cdta «» •¦alitentes.

Rafael Garcia, leve como ia gato. das-cando. entre outras coisas, um fre-ro c«anmuito acerto e autenticidade. Jnlimar. |ifamiliar aos freqüentadores dos teatros.transbordante de jorialãlade e bom ha-mor. dá uma nota de simpatia ao «¦>-que é apresentado por Tislka Salaberr*r.

"Que Calor!" e una espetáculo despre-tensioso. no feitáo existencialista tao mmoda no Rio e de que abusivamente •'.-lançando mão as casas de diversões. Tematraído bom publico ã "Borte Embas*?".um recanto ã beira da praia, exetiesterefugio o ponto para -palestras ioterssi-na veia.

O Rio esta ítcaodo assim, cheio de et»tros de reunião e boêmia, quase semprevaatoa, Xão se sabe porque.

Oixem uns que na preços são de afugen-tar qualquer mortal, mas. os preços d»""Embassy" até que são acessiveis e b*stante.

Aliás, não é bem o Rio que está se enri-quecende de "boites". de bares, do quequer que seja. E* Copacabana. Sempre Co-pacabana. Ninguém ainda experimentou »>Flamengo. Botafogo. Grajau, Tijuca. La-ranjeirai- Olha que sena õtimo. sem dâvj-da. Tudo questão de idealixar e reahxarpensando no povo. na classe média, sem--.;•.- preços, mas com preços razoáveis.

Todaria. há um fator que espanta e te-tnga. E* o psicológico que. aliado aos pre*cos ou ã suposição de que estes são altospõe em fuga a pretensão de quem almejair a uma "noite". O fator, em breves paiams, é a crença de que tais locais são paraa alta sociedade, e que exigem modos emaneiras diferentes e indumentária impe-eivei, ao último figurino.

Se. em conjunto, as "boitea" empreen-<ie*sem uma campanha para mostrar aopovo que são locais tão democráticos «

... comuns como quaisquer outros —- garantr>(•areia ajeita Uma «Riria qUe obteriam resultados compensadores.Vamos experimentar?

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Page 28: Três mil pessoas mortas pela gripe

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A MANHA

DO ALTO SERTÃO DE PERNAMBUCO PARA OS PALCOS DO RIOA MENINA DULCE DE JESUS LIRA ET, HOJE,A GRANDE CANTORA SALOME' - De HENRIQUE CAMPOS

Fotos de JADER NEVES

EM Pernambuco, uma daa mais credenciadas escolas |>

que se tornara célebre em trabalhos manuais e quque o colégio realizava. Dulce de Jesus era alvo da curioutras alunas, tal a facilidade e perfeição com que eifea 1' da turma e as suas médias enchiam de orgulho a sela acabaria professora e, por isso. faziam grandes progligente.

Com o correr dos anos Dulce de Jesus dedicou-se k pfamília a traçar-lhe novos planos, sentenciando:

— Essa menina serú uma grande pintora e terá grQuando todos pensavam assim. Dulce surge especia

dade pernambucana, o que indicava que ela. com essa noutras.

rimárias. existia uma menina de nome Dulce de Jesuse era sempre a primeira colocada em todas as exposiçõesosidade dos inspetores escolares e até das famílias dascutava os seus trabalhos. No fim de cada ano Dulce eraua família. Os seus parentes chegaram a acreditar quenosticos sóbre o futuro daquela menina irrequeta e into-

íntura também com absoluto sucesso, o que levou

andes quadros expostos em memoráveis exposições,lizada em alta costura t trabalhando para a melhor socie-ova atividade, se acomodaria para não mais pensar em

Vem, então, o ano de -942. e surge. íium programa d e Valores Desconhecidos da Rádio Club de Pern.ibuco. PRA-8, uma cantora que empolgou logo de inicio. Chamava-se apenas SALOME e outra não eranão Dulce de Jesus Lyra.

Com o nome artístico de Salomé foi ela para a Bahi •». onde brilhou em rádio e em cassinos,chegando' a receber propostas para ir até a Itália aperfe içoar a voz.- O seu sucesso, semprecrescente, valia-lhe grandes reportagens nos jornais e d ava-lhe uma popularidade inve-jável.- Muitas famílias de Bonito, alto sertão dc Pernam buco. onde nascera, vinhamaté a capital para assistir ãs atuações magníficas de Salomé.

Em 194*í Salomé (Dulce de Jesus Lyra) era apresentada com extraordináriosucesso ao público que gosta de teatro, sendo lançada no teatro Carlos Go-mes na revista "Um milhão de mulheres", acontecimento de que todo opúblico está lembrado. Surgiram então novas possibilidades com osbons contratos que lhe ofereciam para que atuasse no rádio, nocinema e em boítes. A pernambucana de Bonito estava vi-toriosa e escrevia para as pessoas de sua familia reme-tendo-lhes, junto ãs suas cartas, os recortes dejornais e revistas que se ocupavam de suasatividades.

Em São Paulo Salomé foi felieis-slma e chegou a ser a "coqueluche"^Ldo público Bandeirante. *«TS_

Na capital paulistaSalomé afastou-se doteatro para fazer

um rigoroso curso de aperfeiçoamento cono professor Francisco Morino. m •¦

Esteve na Argentina e no Uruguai, ondese apresentou algumas vezes ao público.

De volta a São Paulo, foi convidada paraingressar no teatro Carlos Gomes, a fimde trabalhar ao lado' de Beatriz Costa, agrande vedeta portuguesa que o públicotanto admira. Fez o seu reaparecimentoem "Mão Boba" e em, seguida,, trabalhouem "Mulheres de fogo".

Queria descansar, mas o empresário Zil-co Ribeiro foi buscá-la para trabalhar com

Dercy Gonçalves, no Teatro Gloria, ondese encontra.

Dulce de Jesus Lyr*^ ou melhor Salomé,está se preparando para Ir a Portugal comDercy Gonçalves e tem proposta para. emcompanhia de Xavier Cugat. atuar emParis. E" atualmente diretora artística ta"boite" Acapulco e tem grandes plano,para o ano que agora se inicia.

Salomé acha que o público do Rio e deSão Paulo tem uma grande visão artísticae. por isso. sabe o que quer. Acha ela queaqui o artista é sempre muito estimuladopela imprensa, o que. vem encorajá-lonas suas grandes vitBrias.

Depois do carnaval Salomé surgirá noelenco que Dercy Gonçalves está organi-zando para o teatrlnho Jardel e. no mo-mento, é candidata ao trono da "Rainhadas Atrizes de 1951" no pleito que e_rtúsendo realizado pela "Casa dos Artistas".

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Page 30: Três mil pessoas mortas pela gripe

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14-1-1951 — A MANHÃ — II —

Economiadoméstica

ESTELA BIANCO

Quando os móveis começam a bichar,-o meio mais eficaz de impedir que oscupins continuem sua obra destruidora étapar os furinhos com bórax em pó.

As camas de madeira se conservarãolimpas e livres de insetos se forem esfre-gadas, de vez em quando, com uma solu-ção fraca de vinagre e água.

As tábuas de passar roupa devem serrevestidas com um pano macio, de lã oufeltro. Por cima, deve-se estender uma tca-lha de linho ou de algodão, bem lisa.

Não se deve guardar relógios ou anéisna gaveta da mesa de cabeceira, se secostuma guardar aí também remédios. Osmedicamentos enegrecem os metais aindaque não estejam em contacto direto comos mesmcs.

As folhas dos tcmateiros são um exce-lente inseticida Macere uma boa quanti-dade dessas folhas em água. Com o líquidocbtido se pode matar os percevejos dasárvores frutíferas ou das plantas de jardim.

Acrescentandc-se um poucc de boraxao amido com que se engomam as peçasde roupas se obtém superfícies mais lisase brilhantes. (,\PLA)

PASTA DENTIFRICIA

S. S. WHITEO denrifrício indicadopara higiene e con-•"ryação dos dentes.

ELEGÂNCIAFEMININA

DE VERNONAPROVEITE o verão para usar ves-

tidos bordados, em tecidos de co-res claras e laváveis. Os bordadosdão feminilidade à mulher. Acen-tuam a graça que lhe é natural.

Apresentamos duas sugestões paravestidos bordados O primeiro, emshantung de algodão, tem bordedos

1 na pola arredondada e nos bolsostambém arredondados, em forma demeia-lua O segundo, em linho fino,

: tem a blusa e dois grandes bolsos in-teiramente bordados.

Os vestidos poderão ser bordadosà mão ou a máquina. Se os fizerem cor clara: azul, resa, amarelo,

' ou verde água com bordados embranco ficarão encantadores!

(APLA)!-I

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Page 31: Três mil pessoas mortas pela gripe

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»T«ERESINHA escreveu-• nos pelo Natal e,depois dos votos gentisde felicidade para todosnós, «reclamou» que hâmuito tempo «Lar Feliz»não publica mais proje-tos de cozinhas moder-nas, «dessas que a gentesó vê mesmo em cinemaou revistas americanas».Você tem razão, Tereai-nha, e nós também, poisprecisamos atender a to-do o mundo. Mas hojesaem duas belas cozi-nhas, dessas — dizemosnós — que até fazemágua na boca das donasdé casa e, com isso, vocêe outras leitoras vão .fi-car outra, vez satisfeitasconosco, não é mesmo ?

liiizdatação de MARIO VILKENA - Desenhes de GIL"FERRUGEM" D.O ALHOAS

nossas culturas de alho, em determinadas épocas do ano,são atacadas por uma doença que, não raro, proporciona

grandes prejuízos. Essa doença, conhecida pelo nome de «fer-rpgem»," ataca as folhas, hastes e pedunculos florais, apresen-tando-sè na forma de pequenas pústulas. Com o desenvolvi-mento da doença, as pústulas rompem-se e deixam sair os es-poros ou sementes do fungo, de cor amarelo-alaranjada. A«ferrugem», que prejudica bastante a produção do alho, deveser combatida e principalmente evitada. Para isso, é aconse-lhável:

Fazer rotação de culturas, não plantando no local onde severificou a doença, durante 4 a 5 anos, alho, cebolas _e outrasplantas da mesma família; conseguir, para as novas 'culturas,«dentes» sadios e de lavouras onde não tenha nido observada adoença; drenar cuidadosamente o terreno, se êle tiver excessode umidade; arrancar e queimar as plantas que apresentamos sinais da doença, pulverizando as restantes, umas três vezesantes do transplante, com Calda Bordaleza e um adesivo, quepoderá ser o sabão de breu; com as plantações definitivas, de-ve-sc fazer o mesmo, pulverizando de 20 em 20 dias, principal-mente quando o tempo se apresenta úmido.

Estes são os meios mais diretos para combater c evitar a«ferrugem», que tantos prejuízos causa às plantações de alho.

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FAÇA UMA PERGUNTA

PARA EMBELEZAR UM RECANTO...EM

váriaa oportunidades mostramos a nossas leitoras, móveis'que com-binam todas as qualidades para completar um ambiente e torná-lo

mais cômodo, constituindo, além disso, um elemento de decoração e ori-ginalldade IS o caso que agora temos em vista. Trata-se de um cantodo hall ou da sala de estar ou de almoço. Serve também para um quarto .de rapaz.

A decoração da parede é formada oom azulejos modernoa. grandes,com motivos de paisagens. ., - ,

O móvel é um diva muito confortável, e ao mesmo tempo dispõe deestante para livros, rádio, lugar para revistas e jornais, etc.

O tampo do móvel pode ser de vidro, de mármore ou de linóleo demodo que sobre êle se possa colocar uma lâmpada, um jarro com floresou alguns livros. (APLA).

ASPASIA GOMES — (Gramfnea, M. G.)— Explicações sobre como se deve criargalinhas — foi o que a Sra. nos pediu emsua carta. E atendemos com prazer êssepedido, enviando-lhe um pequeno folheto,para começar. O assunto é vasto e deveráser estudado com método, aos poucos. Aguíestaremos sempre às ordens para esclare-cer as dúvidas que porventura venha ater. Os piolhos das aves podem ser comba-tidos com os inseticidas à base de DDT.desses mesmo usados em casa contra pul-gas e outros insetos.

*ARACT DE SOUZA VIANA — (Niterói,

R. J.): — Casos como o que noa contasão acidentes sem maior importância, queapenas inutilizam a galinha para, a postu-ra, marcando a sua hora de ir para a pa-nela... Pode acontecer, realmente, que oovo de tamanho exagerado provoque umaextroversão do oviduto. A Sra. informaque há inflamação e até mau cheiro e já agalinha não pode pôr, mesmo com sacrifí-cio. Sendo assim, o «remédio» melhor é apanela. Não vale a pena tentar tratamen-to, dado o pequeno valor de uma galinha,e, mesmo que ela ficasse boa, seus ovosgrandes demais não serviriam para incu-bação. *

JOSÉ ROCHA — (Senador Cornará, D.F.): — Quem, como o senhor, possui umacriação de 200 cabeças de galinhas, precisaconhecer um pouco de avicultura. Não ésó «ter» as galinhas e comprar rações parasua manutenção. E preciso criar hlgleni-camente, isto' é, ao abrigo das doenças,(como esta que está agora liquidando dià-riamente com duas ou três aves da suacriação) e também economicamente, querdizer: sabendo gastar para obter o máxl-xo de produção e o maior rendimento. Istose aprende ou fazendo um curso de avi-cultura, como os que a SCAL-Rio ofereceaos interessados, ou estudando em livros efolhetos, visitando outras granjas organi-

zadas, procurando os técnicos o avicultoresexperimentados para se aconselhar. Infe-lizmente, o Sr. não diz como a doença semanifesta, como se propaga, quais oa sin-tomas apresentados pelas aves que adoe-cem, quanto tempo levam para morrer,desde que ficam doentes. Ê preciso saber-mos tudo isso para diagnosticar a doençae podermos aconselhá-lo com conheçlmen-to de causa. Neste melo tempo, porém, omelhor será chamar um veterinário ouapelar para um dos Postos Agrícolas daPrefeitura, ou para a Inspetoria de DefesaSanitária Animal, avenida Barão de Tefé,27, nesta capital. *

ORLANDO DENOFRIO — (S. Paulo):— Já lhe remetemos e^ fórmula para o fa-brico caseiro do vinho de jabuticaba.*

JOSINO VARGAS — (Jaguarlalva, S.P.): — Para a cura das figueiras do gadobovino, compre «Figueirina», que é umproduto do laboratório de Biologia Veterl-nária, de Matias Barbosa, M. G. A «Figuel-rina» é o único produto existente para otratamento da «figueira» do gude.

MARIA PEREIRA DA COSTA — (To-dos os Santos, D. F.): — Quando vier àctdade, passe pela SCAL-Rlo — Av. Ma-rechal Floriano. esquina dc Andradas — ecompre ali, por Cr$ 15,00, um exemplar da7." edição de «Hortas para o Brasil», que éo melhor livro em português sóbre a cultu-ra de plantas horticulas. Nele, encontrarárespostas satisfatórias às várias perguntasque nos fez em sua amável carta.*

JOZIL LOPES VALIM — (S. Franciscode Paula, R. J.): — Pelo correio, segui-ram instruções completas sóbre o Registrode Lavradores e Criadores do Ministérioda Agricultura, conforme nos solicitou.«

WALDOMIRO CÂNDIDO DIAS — (Ma-chado, M. G.); MARIA PEREIRA DA(CONCLUE NA PAGINA ,5)

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Page 32: Três mil pessoas mortas pela gripe

— 14-1-1951 A MANHA

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PUDIM DE PÃOMeio p.ui do forma. 1/2 xicara de licçr de cacau. 3

xícaras de leite. 1/3 de xicara de açúcar. 3 pernas. 1/4de colher de chá de sal. 1 colher de chá de essência debaunilha. 2 colheres de sopa de cerejas cristalizudas, pi-cadas. 2 colheres de sopa de amêndoas picadas.

. Divida o pão de forma em cerca de 24 pedaços e ar-rume numa vasilha de vidro. Derrame por cima o li-cor. Cubra e ponha na geladeira por alpuma.s horas.

Ferva o leite em banho-maria. Misture o açúcar, asgemas batidas e o sal. Junte ao leite quente, muito len-tamente, mexendo sempre. Deixe cozinhar até que a

PEQUENAS NOTAS

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água ferva de novo, mexendo sempre; devedemorar uns cinco minutos. Deote esfriar.Junte a baunilha c ponha para pelar.

Ponha 3/4 disse rr.-**v _rn cima do pãopreparado na t .silha a>- vidro. Deixe ai-cinrns horas na geladeira. O restante domolho deve ser servido na hora de comer.Enfeite com os pedacinhos de cerejas cri»-talizadas e de amêndoas. — CAPLA).

cLar Felir> — A MANHA — Rua Saeadu-ra Cabral, 43 — RIO DE JANEIRO. D. F.— enviando o consulente nome e endereçocompletos. Não é preciso reraettr selos ouenvelope selado, mas agradeceremos aosleitores que nos fizerem criticas e supes-toes visando o melhoramento dc «Lar Fe-lir».

Dentre as novas e excelentes edições de«Chácaras e Quintais», destaca-se a «Carti-lha do Criador de Coelhos no Brasil., deGermano Hatzfeld. com 124 páginas llus-tradas, e que está ã venda, na SCAL-Rio,a Cr$ 30.00 o exemplar.

A conservação de galinhas comuns de terreiroou galinha «caipira*, nunca deve estar nas cogita-ções do avicultor. ainda mesmo quando ae trate desimples criação caseira ou seja — para os.gastos deovos e carne da casa. São aves anti-cconómicas,vorazes e que exigem dispéndios talvez maioreu doque as de raça. Os criadores devem escolher as

aves de boas raças. Para quem começa, será maisprático adquirir frangas. A Legorne Branca, a NewHamphshirj-e, a Rhodea Vermelha e a PlymouthBock Barrada, são as raças predominantes nos avia-rios, grandes ou pequenos. -

A escolha dessas boas raças depende das sim-patias do criador para uma ou outra. Boas Instala-ções, água pura. e alimentação racional. -na fatoresbásicos de lucros na criação de galinhas de raça.

O milho e o farejo são excelentes alimentos.mu o equilíbrio da ração com farinhas de carne eossos, legumes e verduras, completam as necessida-des orgânicas das aves com hidrato de carbono.sais minerais e outras substâncias.

A correspondência destinada a esta í<*çSo deveser duramente dirigida a MARIO VILHENA —

GALO COM "ESPARAVÀOo ANTÔNIO DOS REIS — (Nova Eia, M. G-): — A «inchaçãor» que aparece nos pés doa gaios é,

geralmente, um abeessb conseqüente a traumatismos. Chamam vulgarmente de «esp*aravão> aêste abeesso, cujo aparecimento é mais freqüente nos gaios mais pesados. Poleiros multo altos,

obrigando aa aves a darem um baque forte no chão, quando descem, podem ser a causa do «espa-tavão». Do mesmo modo, os terrenos acidentados, cheios de pedrinhas ou cascalho, onde asaves ferem os pés. Dai a Inflamação, formando-se. depois, o abeesso, cheio de pus sangulnolento.Para tratar uma ave nestas condições, basta rasgar o abeesso. tendo-se o cuidado de lavar bema região e desinfetá-la com tintura dc iodo. usando-se canivete bem afiado e previamente fervi-do. Cortado que seja, escoa-se o seu conteúdo, lavando-se, a seguir, a cavidade com solução depermanganato dê potássio ou água oxigenada. Feito isto. aplica-se um penso de gaze, amarran-do-se bem, e prende-se o galo numa gaiola, para que não ande. Curativos diários, depois, até quesare completamente. E, sendo um criador de gaios de briga, aconselhamos ler o Uvro cGalicuI-tura>, de J. P. Gurupy, à venda n^ SCAL-RIO. por Cr$ 33.00.

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Wrmf

Our-m dispõe de* um apartamento oom número de *poK3l<n —-.....-dos. prvriva adotar móvrU 'engenbofcot para melbor aprvteitarorstnde espaço. Apresentamos um guarda-roupa com uma dl tiú» *;-«.:.-nada a pequena bibliott-ca, e um barzlnbo qae se mbr*e eotcc me ttrmmruma escrivaninha. A mesa também pode aer duplicada — M : \

ALIMENTAÇÃO DAS AVESCARLITO DE OLIVEIRA NERY — CRk»: — O Sr.

num livro *.r- > formulas de raçõea para aves e floou aa dãvida tósrequal delas deveria usar. Os livros, em geral, dão itVrsr.-^ta casoexemplos, para facilitar a avicultura. *—*i». qualquer delas ;¦ -i- —..ser usada, dependendo da facilidade maior ou menor or—. qoe o Srpossa obter as diferentes fomtgens que as compõem. E depeodenda.também, do preço. De modo geral não aconselhamos o* pequena»criadores a prepara r em casa a ração daa aves Islo porque. *-> r- dadificuldade que terão em conseguir as forrajeess etn peqaesas qcaa-tidadea. não dispõem de um misturador mecânico, e. astim. não ;>o-dem preparai* misturas bem homogêneas, oomo convém A *o!»crâo.nestes casos, seria adquirir as racoes ;á preparadas. Peave nifta***. -passe na. SCAL-Rio. ã av. Marechal Floriano. esq. da rua das Andra-das. para verificar preços e obter outras informações E. ;i qoe .- Sr.se mostra estudioso da questão, aproveite a visita pars comprar olivrinho de Paravicini Torres, sobre cAlimentação das ave*-, que en-sina corretansente como se deve balancey rações. A outra percunt**que nos fez nêo a entendemos bem. Que quer o Sr. saber sõbr* ida-de das galinhas ? AIe*ga que nada encontrou aos livros sobre isto.mas st é a idade psra exploração econômica o que deseja saber, elae, no máximo até o 2.' r-.rto de portara. Digamos que as galinhas co-meç&m a pôr aos 6 meses. A contar dal teremos um ano ie pKturs.a que se segue um período de descanso ou pausa, e depois novo cadode postura. Terminado éste segundo, está terminada também a vidada galinha como poedeira, como produtora econômica de ovos. ?:-.-se deixarmos que ela viva e não a vendermos para o corte — o quenâo se aconselha — ela poderá, atingir os cinco anos e ati znaia. Sõ-bre os piolhos o Sr. ler* como combate-los num livrinho tf9a A MA-NHA lhe enviou. E, quanto is dimensões dos paUaheiror. ttrri soa-lhor, também, estudar o assunto. Compre, para isso. o Uvro de J.Reis — «Criação de galinhas», que lhe aerá muito útil. também soboutros pontos de vista. Finalmente, a Plymouth Bock Branca « real-mente uma raça muito boa. sõ que não está mais em —li... Porisao. são pouco* hoje os avicultores que a poisuesa. Xão creia qoe «taraça não se adapte ao nosao cUma.

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Page 33: Três mil pessoas mortas pela gripe

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14-1-1951

OS SOFRIMENTOSPERIÓDICOS Dn MULHER...

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A QUE HORAS NASCE O BEBÊ?

f? crença generalizada que as crianças nascem de preferência à noite aoinvés de nascerem durante o dia. No entanto, as estatísticas não pro-

vam essa asserção. E' que, naturalmente, são mais lembrados os portosque se deram durante a noite ou de madrugada, pois acarretaram váriashoras de sono perdido para o pai e os parentes. Verificou-se que, nasdez horas de um dia normal, das 8 às 6 da tarde nasceram cerca de4.452 crianças em um ano ao passo que nas 14 horas restantes chama-das tarde, noite e madrugada, o número de nascimento foi de 6.233crianças. Mas, note-se a diferença de tempo entre o que foi considerado"noite" e o que foi considerado "dia"...

Uma observação real, de acordo com as estatísticas é a de quenascem mais crianças na lua cheia do que em qualquer cutra fase dalua. Mas para isso ainda não foi encontrada uma explicação razoável.

Se você está esperando o seu bebê para breve, naturalmente gostariade saber com bastante aproximação o dia e hora do parto. . . Essa apro-

ximocão não pode ser dada com muita exatidão, pois são muitos .os fatores

que" influenciam no nascimento de um bebê, inclusive fatores psicológicos,como o estado de espírito das gestantes e outros. (APLA'

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Fis dois modelos »*ncantadores de "*«hortJi", para me-.na-s. . . Un» deles com al<^s. tem por cima um

blusão lanço, com doLs bolsos grandes. O ouiiu,cm linho branco, ê dc estilo mais cl-lssieo. Tem umbolso atrás, na calça e um lenço no pescoço, nohiy. r da gol*. (APLA»

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Quatro interessantes modelos para meninas, muto próprios para o verão.

Vestidinho em Unho azul. com pregas e etfeites em fustão branco.

Vestidinho em tecido listrado, de alçodãcom saia muito rodada e gola em linho branco.

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Original blusa para menina, em estilo clássico. Deve iser executada num tech*o de algodão, com estampadovistoso. (APLA) .

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— 14-1-1951 ,- (Conclusão da páein.-t 12)

COSTA — (Todos os Santos. D. F.)- SE-RAFIO ALVES DE MAGALHÃES — (Do-ros do Tur-o, M. G); FRANCISCO DEASSIS ALVES. (Mogi-Mirim. S. P. t; AR-NALDO TISKOSKI — (Arar.-in;-uá. S. O:— Já enviamos a todos as publicações so-licitadas sobre abacaxi, avicultura. café.combate às saúvas. coelhos, abelhas, sui-nos, trigo. *

LÚCIA ALVES — (Rio): — Atendendo-ío seu pedido, remetemos-lhe, com prazer,instruções sobre o combate aos ratos.. *JOÃO ROSA DE OLIVEIRA - (Mever.

D. F.) e BENITO CONE — (Grajaú.'D.F.>: — Passamos suas cartas ao Serviçode Informação Agrícola, que lhes remeteráos folhetos que pediu. Vè

MÓVEISV. s.

TAMBÉM DEVE POS-SUI-LOS SÃO SEM-PRE OS MELHORES.

A. F. COSTA 3A Maior Galaria d* Moveis $27 - ANDRADAS - 27

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FACILITA-SE O PAGAMENTO

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Fachada do luxuosa estabelecimento, vendo-se olgumos pessoas presentesao ato de inauguração

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Aspectos da vultosa clientela que afluiuconfortável estabelecimento comercial

*m**Mi UM ESTABELECIMENTO MODELAR PARAA CAPITAL DOS SUBÚRBIOS CARIOCAS

INAUGURADO O INSTITUTO DE BELEZA MEIER — A MAIS COMPLETAORGANIZAÇÃO NO GÊNERO — UMA LUXUOSA MONTAGEM PARA

UMA SELETA FREQÜÊNCIA — A FESTA INAUGURAL

pOM a inauguração de seu Instituto de Beleza, dá o AAé»er mais umpasso ã frente, mantendo o |usto titulo de Capital dos Subúrb*os

Cariocas.Trata-se. o Instituto de Beleza Méier — como se denomino —

de um estabelecimento modelar, destinodo a uma freqüência seleto, poroo qual está aparelhodo, através de ume especializado equipe prcfiss*oriol.orientada pelos proprietários do estabelecimento, antigos e conceituadoshomens da agradável arte de embelezar.

Um grupo de moças gentis e atenciosos, que formam seu corpo defuncionárias, aliam ã perícia uma educoçõa esmerada, interessados todosem fazer de cada freguesa novo uma freqüentadora assíduo

O Instituto de Beleza Méier é iniciativa e propriedode dos Srs. Pedro,Freitas e Salim. que não mediram esforços nem sacrifícios para brindara população do adiantado subúrbio com um verdadeiro presente de AnoNovo, a nova casa modelar.

Está o Instituto de Beleza Méier mstolodo em prédio novo, situadona rua Frederico Méier, 20. muito próximo, portanto, à estoçôo do Mé*er.e consta de dois andares, sendo um térreo, com grandes salas de esperae de serviços, além de estar suprido de tudo qoanfo de mais moderno

existe, num conjunto ogradavel e belo. o que o situacomo o pnmeiro do bairro.

A festo inaugura! compareceram mais de 500pessoas, recepcionadas por uma lauta mesa de docese bebidas finas. Por essa ocasião, vános bnndes fo-ram feitos õ felicidode dos seus donos e oo bairroaquinhoado pela brilhante iniciativa

Seguiu-se oo programa de comerrtoroçõo um"show" radiofônico, tendo contado com grande su*cesso, sendo bisodo por diversas vezes, a senhora Isa-bel Silva e Sidney Mass. acompanhadas oo violão peloSr. Shoydmar. todos pertencentes à Rádio MduàAnimou o "show" o jovem Amikar Chomorelt, tendoótima atuoção.

Entre as pessoas presentes oo ato inaugural.destacam-se os chefes e funcionários do Banco doProvíncia do Rio Grande do Sul S. A., os Srs. AntônioMorais. Octocilio Jardim. ítalo Muraton, Armando Vaz„Abidala Adra. Didimo Vieira, Frederico Vieira. Ho-roldo Costa, Abelardo Lobo. Raul Leite e ThomazFlores e o Sr. Humberto Vieira de Castro, da FirmoVieira de Castro

proprietários ladeados pelas 26 funcionarias do "Instituto de Bclexo Mcier"

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Line Kenaud, voz célebre no rádio parisiense, é também uma linda criatura,o tipo da cantora ideal para a televisão

Martha Gayle, a única bailarina branca que se exibi* no cabaret parisiense "Perroqicuja estrela é a dançarina negra Eartha Kitt. Todos os artistas do "cabaret" sâo pipara destacar a belefca branca de Martha Gayle. Ou entáo para que muitos espectad

prefiram... Eartha Kitt

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l'ma linda "tlrl" inglesa para demonstrar que, ao contrário do que muitos suptiero.há lindas mulheres de formas escuiturals, nas..»idas nas Ilhas BriUnicas. Dizem agoraas formosas bailarinas londrinas: "A plástica náo é um privilégio das francesa»; ou das

americanas"

E aqui um flagrante de fngrid Bergman ao lado de seu " marido" Roberto Rosseli»no Teatro Municipal de Milão, onde estava se apresent*ando uma companhia

bailados americanos

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CALÇADO DO SffÂS/i.

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