TREMENDO MISTERIOSA

inli. ,i ——————— lçji ^^ __»«_«-_____.. ¦¦¦¦"¦—,—¦¦¦—,—""""^¦"¦•¦""^"¦"¦¦"¦¦¦—"—^ ¦!

Estas são as primeiras fotografias da entrada das forças do VIII Exército britânico em Trípoli, capital da Trlpolitânia, depoistrês sao radiofotos enviadas do Cairo para Nova York e daí remetidas para esta capital por via aérea. Nelas se voem. pela ordtde sua série de brilhantes e Impressionantes vitórias sobre as tropas italo-germânicas,

,.„„.,,...i„ ....i„.. i t -„ i- •>, ii . , *"."" "'" * •--¦-— —••" "- ¦>'¦•«. i"-¦» «.dem: 1) o general Montgomcry, comandante do VIII Exército, de pé no seu carro, recebendovessando uma das ruas de Trípoli, 2) Uma pequena parte do grande numero dc prisioneiros do Eixo, feitos na fase final do avanço de 1.300 milhas pelo deserto, separados os italianos à frente e os alemães depois;os termos da rendição da capital do Império da Itália na África ao governador « oficiais, conferência essa que se realizou em Cartel Beriito.

recebidas doa continência

3) flagrante d

nosso serviço cspeclai. Todasdc seus próprios soldados, atra-

o general Montgomcry ditando

.. *.."¦¦¦' ,

' ¦

A grave miu^qâ® dias ss-opasasa área

MOSCOU, 2 (A. P.) — Um boletim irradiado esta*manhã anuncia que as tropas russas, que operam naárea do Don, continuaram a exterminar os alemães queainda resistem. Acrescenta que apesar dos violentoscombates o número de prisioneiros nazistas é maior doflile ò de mortos, porque os soldados inimigos se ren-idem às centenas e aos milhares.

m NGRADOBERLIM TENTA EXPLICAR

NOVA YORK, 2 (A. P.) — 0 rádio de Berlim decla-roíí ontem que "não se pode afirmar se o Feld marechalÇáulus estava inconciente, gravemente ferido ou mortoquando caiu em poder dos russos, em Stalingrado",porque, acrescentou o rádio, o marechal "tinha em seupoder duas pistolas automáticas, alem de usar sempreem seu equipamento certa porção de veneno.A ultima mensagem do ma» /iâ ate*. * a¦ ¦CINCO MIL

POR DIÂMOSCOU, 2 (U. P.) - Depois

que von Paulus repeliu o "ultima-tum" do general Rokossovsky ini-ciou-se a tragédia dos cem milsoldados nazi-fascistas, cercadosem Stalingrado. Os russos passa-ram então a liquidar cinco milsoldados inimigos diariamente.Assim é que o exército russo eli-minou uns cem mil homens e cap-turou apenas uns dez mil.

rechal PaulusESTOCOLMO, 2 (H.) - A D.

N. B. informou ontem & noite queo última mensagem enviada pelomarechal Paulus, antes que fos-se capturado, dizia o seguinte:"Os bolchovistas atacam comforças superiores. Precisamos des-truir a estação do rádio. O postode comando está sendo fechado*"Heii

Hitler".O golpe de misericórdia

MOSCOU, 2 (U. P.) —Declara-se nesta capital queo comando soviético não es-tá disposto a sacrificar algu-mas de suas tropas num gol-pe imediato contra o reduzi-do "bolsão" inimigo queainda resiste a oeste de Sta-lingrado, pois os nazistas vãosendo dia a dia dizimadossatisfatoriamente pela arti-iharia, pela fome e pelo frio.

golpe de misericórdia, noentanto, será dado, prova-velmente, pela infantaria so-viética.

Um milhão e quinhen-tos mil

MOSCOU, 2 (U. P.) —Calcula-se que os alemães•perderam um milhão e meiode homens, entre mortos, fe-ridos e prisioneiros, na fren-te de Stalingrado, entre 23de agosto e 31 de janeiro.Acrescenta-se que nada me-nos de 870 mil praças foramlançadas contra o baluartedo Volga em 23 de agosto.Em gravíssima sStusção

MOSCOU, 2 flJ. ]\) - Noticies¦procrdenle.s da rrcnle .issinal.inique é grnvfssiinn ,i siltiátão dastrppns nnzi-r.iscistiis n oeste de»orohM, onde milhares dc sol-dados Inimigos estão sitiados.

CARIOCA, a sua revista,está em todos os lugares..

ANO XXXH Rio de Janeiro, --Terça-feira, 2 de fevereiro de 1943 N. 11.128

Diretor: ANCÍRÊ CARRAZZONIRedator-ehefe: CARVALHO NETTO

Empresa Anrendente: LUIZ C.

NOITEDA COSTA NETTO

Gerente j OÇTAVIO LIMANúmero Avulso : CrS 0,40

?Após ter batido a retaguarda do Ei-,xo. os britânicos ameaçam introdu-zir uma cunha nas forças encarre-gadas de cobrir a retirada nazista

Duplo ataque aSiado contra Mak-nassi — Ultrapassada Sened — Zua-ra em poder dos ingleses — Atribu"Senusi", na Líbia, marcha com osaliados, para "ajustar contas comos italianos" — Em declarações ao"Daily Mail", o general Giraud disse/íjue ele seria o último homem a d@-sejar impor o regime de Vichy à

África

1

Os grandes créditos abertos ao Brasil, em 1942, pelos®Estados Unidos — Para o desenvolvimento da inthís-1tria e dos transportes — A cooperação econômica foium dos tópicos principais «Ia entrevista do Potengi

entre os presidentes Vargas e RooseveltWASHINGTON, 2 (11.) — A

entrevista entre os presidentesVargas e Roosevelt, da qual a

Q. G. ALIADO NO NORTE DAÁFRICA, 2 (R.) — O avanço doOitavo Exército na fronteira daTripolitania está se desenvolven-do, do um modo geral, ao longodo toda a Ircnto.

As patrulhas britânicas que pe-netraram na Tunísia, estão em-baraçando as forças de Rommelem retirada.

O Oitavo Exército conta agoracom abastecimentos a 70 milhasa oeste de Trípoli.

Maknassi está sendoatacada por duas

direçõesQ. G. ALIADO NA ÁFRICA DO

NORTE, 2 (R.) — Os americanosestão atacando Maknassi dc duasdireções: uma força partiu dc SidiBou Zid, atingindo a estrada ameio caminho do objetivo; a segunda força partiu dc Gafsa, en-

(CONTINUA NA 3.« PAGINA)

cooperação econômica foi um dostópicos principais, aumenta aoportunidade de se revelar que,no ano passado, os Estados Uni-dos concederam ao Brasil cré-ditos para a produção no valorde 100 milhões de dollars.

O Escritório do Coordenadorde Asssuntos Innteamrccicanos,estudando os progressos regis-trados descd o mês de março dc1942, data dn assinatura do açor-

do para a expansão cm grandeescala dos recursos econômicosdn Brasil, revela que a contribui-ção militar do Brasil, para o cs-forço das 'Nações Unidas, ennli-nua a desenvolver-sc cm escalacrescente.

O acordo dc março de 1942; fri-sa o Coordnador de Assuntos In-teromericanos, foi o primeiro rieuma série de acordos bi-laterais,resultantes do grande desenvolvi-mento do programa proposto na

(CONTINUA NA S." PAGINA)

pçyww^wywuijuooQQon-rw

ffffliP n i n rTr*ry¥inrwvvwv*-w*w*w*fcnn nn rm urtiTnmccrínr ^lnft¦^¦^^^v^l^-Mf fíiTliVj^jp-»~ u m 'iufxTi

E' üiyiicalçado ¦;;

PARA O SEU SBOM GOSTO

ATIROU DEVERDADE!

¦ár^ ~5U /î jr-ifc ^ J.-,-í!*"o loraclco BM

TREMENDO

. PORTO, 2 (U. P.)'W Durantt.,'a representação do famoso dre.«ma dc Camilo Castellò Branco,"Amor dc perdição", por utriconjunto de artista amadores da;academia "Rnpiocas do Porto",um dos artistas, chamado Kran*cisco Augusto Lima, que encar*

inova o papel dc criado da perso-'nagem Balthazar Coulinho, foi.'.parar no hospital. O infeliz atorrecebeu um tiro pelas costas. E'que, o , outro artista, ao renre*sentar o papel dc João Ferrador',fê-lo com singular realismo. 01artista Augusto Lima, que nomomento era o criado de Baltha-

,zar Coutinho, ao receber o tiroldc João Ferrador, tombou redon»damente no solo, entré os aplau-sos da assistência, entusiasmada:

¦pela excelente interpretação do,:cena. Entretanto, enquanto o ai>:tista permanecia imóvel, o san,Vgue, que não era falso, comeÇQtta jorrar do «ua costas. E foi ci*A'tão que se verificou que os 60U9ferimentos também não cmãí'falsos. A representação foi Iraiterrompida, e o infeliz intérprigte de Camilo transportado par?'o hospital mais próximo.

MISTERIOSAmlú § LUlUün300.000 soldados nazistas e 30.000 policiais da Gestapo na Itália

talha aero-naval ai® PacíficoTóquio anuncia o afundamento de 2 couraçadose 3 cruzadores e avaria s ainda noutro couraça-do e noutro cruzador ini migos — E reconhece aperda de sete aviões — O Departamento de Ma-rinha dos Estados Unidos declinou comentaras notícias nipônicas — Wavell iniciou um ter-ceiro ataque na Birmâ nia, enquanto os norte-americanos reduziram a cinzas o aeródromo do

Lukanai ¦— (Texto na 6a página)

«PARA IMPEDIR QUALQUER MOVIMENTO DE PAZ EM SE-PARADO — PROFUNDO ABALO MORAL NO POVO ALEMÃO,DEVIDO AOS BOMBARDEIOS — A SEGUNDA FRENTETRARÁ A DERROTA CERTA DO REICH, DECLAROU 0 EX-

ADIDO MILITAR CHILENO NA ALEMANHA

Homenagem a FranzLehar em Sopron

ZUMCII, 2 (R.) — /.'rnnr /.ímr, o célebre autor dà "YiwnMeqrc" e de outras opcrtlns nolaveis, serre atualmente rnmn clirfe de uma banda militar em .So-prpn, na Áustria. O famoso ram-posilar foi nomeado cidadão ho-norário daquela cidade onde. dê-rum seu nome a uma das ruas.

A ONDA CURTA DA RÁDIO NACIONAL REPRESENTA UMA GRANDE VITÓRIA DO BRASIlOuvindo impressões so bre as transmissões doRio de Janeiro para os Estados Unidos — A ní-tidez das irradiações em antena dirigida comoa em antena onidirecion ai é absoluta — O quedisseram o "Times" e o "New York Times" so-P>re a grande iniciativa brasileira — A PRL-8,

rival d a B. B. C.(Dc R. Magalhães Júnior, especial para A NOITE)

HOVA VOMIi, janeiro fPoi- vhiaerca) — O Brasil acaba dclançar, através do espaço,

Um grande cartaz sonoro, umavoz que se faz ouvida por todoo continente c decerto tambémTora dele, cnm a inauguração desua nova estação de ondas curtas.Os brasileiros que habitam nestamonumental cidade, quase quepor puro acaso, ao girar o dia]

(CONTINUA NA 4- TAGINA»

Faleceu a poetisa Irenede Gonta

LISBOA, 2 (A. P.) — Faleceua poetisa Irene rlc Gonto, queera considerada como represen-lantc tias últimas escolas líricasdc Tortugal.

' SANTIAGO, 2 (A. 1\1 — O ex-rdido militar chileno nn Alcniu-nlia, coronel Oswaldo Valcncin,declarou cm entrevista ;'t impren-sa que "a Alemanha está perdeu-do n guerra c não poderá vencer"v. acrescentou que n povo italianoestá contra ò fascismo c desejanrdenlcmente a paz.

Derrota certaSANTIAGO DO CHILE. 2 (A.

I'.) — Tendo regressado da Ale-manha nn semana passada, o rx-adido militar chileno naquelepais, que visitou Hamburgo, lirc-men e outras cidades alemãs dc-pois dos ataques da Royal AirForce, declarou que esses golpesacusaram lim abalo profundo nomoral do povo alemão.

Acrescentou que. a segundafrente trará a derrota cerla daAlemanha c confirmou as noli-cias de que cerca de '100.000 sol-dados nazistas e trinta mil poli-ciais da Gestapo acham-se naItália, para manter este pafs emguerra, impedindo assim quais-quer movimento para uma pazcm separado.

Os novos generais quando prestavam continência à BandeiraNacional

JA brilhante cerimônia realizada no

© SANTIAGO, 2 (A, P.) -* TriTftquartas partes da cidade de Calkbuco foram destruídas pele incórpidio que ali irrompeu, calculando*se quo mil e quinhentas famíliastenham iicado sem totó.

O incêndio teve uma origem mis*toriosa, tendo sido feita» numoraiisas prisões. A cidade semi-doriutruida está situada no sul do paSti»numa região onde há numerosa!organizações alemãs.

Várias prisõesSANTIAGO, 2 (A. P.) — Ocort

reram novos incêndios em verrioipontos do pais, onde há numero*sas organizações alemãs, inclusfcve no estratégico porto do CaUbuco e nas regiões florestais dazona meridional. Foram feitas y.üvrias prisões.

Vinte reféns belgas exe-*cutados pelos nazistas

em BruxelasLONDRES, 2 (A. P.) _ Infor-

inações de fontes belgas autori-znclns dizem que as autoridadesalemãs executaram cm Bruxelas20 re Ic n s no inís dc dezembro,<•_ anunciaram agora a condena-ção ã morte dc outros dez, cmrepresália aos atentados contrasoldados nazistas.

g. Ministério da Guerra (texto ná * Pág.;As grandesas e as rcalisações

do Brasil aparecem nas paginaide "A NOITE Ilustrada",

SCTjjgssas ^Vv

Íl

r, ~' i 11 ii ,

A NOITE — Superintendente, Luli C. da Conta NeltoDiretor, André Carralionl — Rcdalor-Chefe, Carvalho Nrtto

Redator-Secretárlo, Llrtcoln Mafcsena — Gerente, Octavio LimaRedaçSo e oficinas: PRAÇA MAUA, T — Tels.: Mess de ligações

Internas, 23-1010} I«f„ 23-1556) Cnrloco-reporter, 23-4000ASSINATURAS i

Brasil, Américas e Espanha Outro» paiacs12 meses ........ CRS 65,un 19 mesca ,,,).... CHS 150,00

Q mese CRS 50,00 6 meses ..,.,,... CRS 85,00gdJ

A NOITE — Terça-feira, 2 de fevereiro de 1943'

Bombardeiro"? de Setembro"Magnífica contribuição da Tijuca — Ultima Ofeseus trabalhos a comissão de proprietários1

;; f de bilharesVem de encerrar os seus traba-

lhos, de aenrrio com ü deliberadopela Comissão Central Pró.Bnm-bardelro 7 dc S.elcllibrb, a Sub-comissão de São Frmielscb Xavier-Tijuca. Ftiram magníficos os rb-sultados do patriótico movimentodaqueles bnirrbs.

Visitando a redação cie A NOlTE.sob cujos auspícios a t-ailipáiihufoi.posln, os iricilibi-üs desse gt-lipoentregou ao cnroticl Sãlltils Àfiiii-jo, tesoureiro desta Enipl-esu c te-soureiro da Comissão Central, iiltídetalhado relatório, em qtle ciáconta dos estabeiecilhenlos viisi-tados e que concorreram p(jlit essajornada civlcá. À Síibcomlssàtl.que vem cie chegar a tão bom lei-mo, era constituída dUs Sl-s. Fer-liando Torres Liilia, Carlos da Ctis-tá Guimarães, 11. clb -Carvalho,Pivtj Espéridião Hábil) c -EduardoFernandes de Oliveira.

Recebidos pelo cõftíhcl Santos'Arado. Sr. . ÀiüíJhlb, tia Silva,

membro cia Comissão Central e osecretário desta, os visilanlcs.pelo Sr. Carlos clá Costa Oiiitiia-rães, tiveram palavras muito geri-tis para os abnegados iniciadoresda grande campanha, bem comopara este jornal.

O coronel Santos Araújo, embreves palavras agradeceu o t-óiLcurso que resullmt brilhante, dáSubcomissão. Jísse gestb era a re-produção de outros, representai)-ies, nos bairros, dá Campanha que,

lurnria Flórida — 50,00; Talho TI-jlica — 5(1)01)! Café Exemplar da-Muda -- 50,011; Leitafla 'Esmeralda-- BlljÜOi Açougitb Flor dn Boti-fltn — 50,00; Piiiilficnçãt) São Se-bastião — 50,00; Casa Coulo —50,110: il-i H. (jiiíhai-liio — 50,00;tinturai-la Danúbio — SOiOO) AoFlgurllib de Obro — 50,00; CasaSanta tei-esinbi) — 50,00; , .Cot-cltllal-lri Coloinbli — 50,00; Arliiii-zem Santo Anltiitlo — 30,00; CitíflHálãe — 30,110;- Farmácia llon Vis-tã — 1)11.(11); Saião Biiit Vista —liDillO; Curti e \m fíbii Vlila —iOiOOt HiiilIblAnriiii - 30,00:Açbiigttb ('ilrnlzc) — 30,00; Café!Sailla C.-irolIna — 20,011; Café Or-iletit da tijuca — 30,(10; Café eLellai-la Parnlztl — 20,00; Arltíii-íblll Cruzeiro — MM FarmáciaLacerda — 20,00; Á Modertiit —2i),00; Café feiiills ÒIlifi — 241,00;Crtsa. Sill db Mirins — 20,00: Ar-tíiitzbm NdSfiit Setilibi-ri da Õrriça,— , ziyjfl; . Fül-mflc|:i Medeiros —10,00; A. Natc — 20,00; Talho Es-Irela da tijuca — 100,0(1; Arma-zeni Nova América — 50,00; Caféc Leilaria 31 de janeiro — 30,(10;Ac-ougue Fidalgo — 200,01).

Soma total da arrecadação dosGfiiphs — 1.» c 2." — Cr* 0.060,00.

Hàymnnrio Victor Simões —30,00; Álvaro Pinto Dique — 30,00;Sebastião Morgario — 3000: Sapa-Inriii.Luso-IirasIleir.i — 20,00; Ca-sa Amaral — 20,00; WaldeiiiarDias — 211,00; Salão Nova Aurcirn

fRANCISCO ALVFS, TRIO DE OURO E UMA FSCOLADE SAMBA REUNIDOS NUM GRANDE PROGRAMA

Hõjé, ãs 21 horas, na Rádio Nacional'>*-'*;-™':S«*MH(gi^^ .

JtrSÍ-i

WÊÈÈÈ ''"^ H ' -'" ; ^ljtTW fr^^P^HHiWHiiffi M¦¦PNfN ^HIBP^MN? * 11 - 'IhK, ^WÈ- ^9 P ^mM miÊÊÊÊÊÈIm WMÈm - ¦?¦¦ ¦ 'JmWWB^íW nffliraara

$S1$$fVí#í-. ¦> W':» .-im.: 1f3» <fÊr\ jIP-.' ¦¦-¦•¦• -"WSÊBSm^^î¦ >

mmi / "1 Pilll I ^ $¦&' - W

^HK^ í;"\ÊL**játÊÊr*í" s 11 I

Finalmente lioje, às í\ horas,dirclainente rio seu pnlco-sturiio,a Iládio Nacional apresentará oprimeiro programa ria série car-navalbsca que vai ofêrfccer com

Fniticisco Alves, detentor dosmaiores sucessos rie anos alilerio-res, trio cie Ouro. o notável con-jtmto vocal e uma autêntica Es-cola rie Samba.

ft*t**»+***4é*+*4***é*++*+***+***4***»*+t***********+*+M*+**

Mufocacõo da Asma,Bronquite e Tosse Alivia-da em Poucos Minutos

Membros da comissão da Tijuco, cofai o coronel SrtntÒs ArauJÓe Sr. Antônio da Silva, da ComisBão Central

vem da sua finalidade nitidamen-tb popular em bem da defesa doBrasil, uma demonstração viva daexcelente comunhão dc idéias cn-tre comerciantes e industriais cn-ilocas no tocante aos movimentoscomo o que ora se vinha dc assis-tlr.

As importâncias ã arrecadar con-forme as ordens recebidas são, do1« Grupo, Cr« 16.005, c do 12", Cr?9.660.Encerraram os trabalhos os

proprietários de bilharesDe acordo com os lermos do te-

legrama:. Lojas Guimarães - CrS 1:000)00;Confeitaria Tijtu-n —. 1.000,0(1;Casa Santa liarliara — 500,00,! Ciirsà Alves — 500,00; Lojas SachsPena — üliO.OO; Café Tijuca --200,00; Casa Jardim — 200.0(1: AFuturista -- 200,00; Casa Holim

.200,00; Casa Nur — 200,00; Ca-fé e Bilhares tlli Muda — 500.00;Farmácia Hussiiii — 200)00; Caféc Bilhares Sabuspena -- 200,0(1;Fábrica Odeon.S. A; —200,00: Sa-lomão Jliguc.I Joàn — 200,00;Açouguc Flor da tijUca — 200.00;Àry Heis S Silva — 100,00; Arma-íem Loureiro — 100.00; .(. U"ci-foz Monleiro — 100.00; Casa Ta-bú — 100,00; Café c Hcstaui-iintetijuca — 100,00; Miranda íc San-tos — 1(10,00; Ao Colosso —100,00; José Azevedo, Couio —100,00; José de Almeida Coragem

100,00; Armazém Pires — ..;."100,00; Farmácia .Sáiilos — 100)01);

Café c Bilhares Edetn — 1(10.00:Farmácia Saens Pena — 100)00;Sapntfiria Tijuca — 100,00; CaféLuso Brasileiro — 100,00; Arma-zem São Jorgb — 1(10.00; AntônioStOrinb — 200,00; Açoügiié BoaVista — 100,00;'Casa Vaz de Car-valho — .100.00; Armazcíii.c flai-

figuá — 50.00; Armazém Flor das

urnas — 50,00; Filrulácia Couti-iiho — 100)00; Oi Bastos & Cia.

50,00; Armazém e Bar Maracai'— 50,00; Armazém Bocrelo da Ca-cbocira — 50.00; Bazar São Mi-1 Farmácia Independência — 50,00;gtiel — 50,00; Artházém tatimio | tlnliir.irla Vera-Cruz — 50,00;

20,00; Tintüraria Santo Afonso20,00; Salão Elegante — 20,00;

Sapataria Rigor da Moda — 20,00;Café c Bilhiircs Londrino — 20,00;Café São Vicente — 20,00; Ca.taSanto Afonso — 20,00; Café Es-tado Maior — 20,00; Casa SantaTbresinhn -- 20,00; ConfeitariaSanta Teresinha — 20,00,; Farmá-cia Saiita Isabel — 20,00; CaféTentação — 20,00; Tintüraria Si-dbral — 20,00; João Teixeira Fer-fo — 20,00; Café e Bilhares Opera

20,00; Café Flor. de Amor ~20,00; Ignacio íl. dos Santos —20,00; Quitanda Paulista — 20,00;Tintüraria São Francisco — 20,00;Utíitàtida Indiana — 20,00: San-tanie,llo Biagio — 10,00; Alfaiata-ria Luso-tirasileira — 10,00; Mn-noei de Alirbii — 10,00; Perfuma-ria Myrta S, A; — 1,000,00; Es-tamparia Colombo — 1.000,00; SA. cie Perfuinarias ,1. & E. Atkiust:ri — 50(1,00; Myrurgia — 500,00Ao Guilherme tell — 500,00; Bra-ga, Irmão & Cia. — 500,Otl: Lalio-ratórios Franco - Brasileiros —500,01); Casa Monsanto, — 200.00;Cáfê Aviador — 200,0(i; FarmáciaSanla Maria — 200,00; FábricaCouliiilio — 200.00; Café e Lei la-riii Cristal — 100.00; LalioratóriosNVadel — 100,00; Armazém Tsimoio

100.00; Leilaria e Café Jardim100,00; Instalarioi-á .Nacional —

100.00; Farmácia Sã-i Francisco —100.00; As Duas Nações — 100.00;Armazém Estrela Dalv.-t — 100,0(1;Loja Santa Sofia — 100,00; Ar-iuazeni Mandarim — 100,00; A Be-íinvadora de Automóveis em Geral

100,00; A. Tupi - 100,00: A.Preferível — 100.00; Bazar Der-by-Cluli — 100.00; Armazém Céu-lenário — 100.00; Padaria e Confei-lariii Babilóiíla — 100.00; SouzaMoura ¦& Comi>. — 100,00; Nas-sim Jorge Sába —.100)00; A. M"-i-eniiiba — 80,00; Farmácia Noi-tiia-~ 50.00; Quitanda Sãti Francisco

50,00; Serrnlheria Maracanã —50,00; Quitanda Santa Teresinha

50,00; Bar Moreira — 50.00;

Solre V. de atngiies do asma ou debronquite tito violentos que o siitocítni,Iszeiti-no perder a respiração c o ini-pbileni cie dormir V Tosse cnin tantalôrça que ao sente débil, incapaz dctrabalhar'.' Tem quo viver sob dieta ociiiilnr-se exngeradamentc'.'

Não imporia por quanto tempo )»tènlií sofrido, devo aentlr-se clielo donovas esperanças com u receita mêtll-ca eliamiidn Mondaco. Tudo o que tema lazer 6 tomar 2 pastilhas ús retelções,e seita átaquea desaparecerão comei porencanto. Em poucos minutos Mondacocomeça a circular no 6anguc. aluilaii-do a promover uma respiração facll olivre, sono reparador e tranqüilo, domodo que desde a primeira noito bosontirã mais Jovem o rotils forte.Anos sem Ataques de Asma

Mondnco Dão só traz alivia Imediatoao paciente b urna respiração nials fã-ei), aias lambera alua sobro o Organts-

mn. preparnndo-o para resistir a qual-quer luíüro ataque. Multas pessãSa quehaviam perdido peso, que passaram asnoites sem dormir e qtib Be scnllflmRiitocadas com os micessivcis ataquesdo nsnm ou lironquite. descobriram quoMondnco acabava com os acessos des-de a primeira nolto e multeis, jã há anos,não voltaram mais n sofrer do asma.

Sinta Alívio ImediatoA primeira dose de Míndneo come-

çn a tralinlli.-ir bo saiiquc e ajuda anatureza n livrar-se doa efeitos da asmaou bronquite. Era mui pouco tempo fozcom que ee sinta anos mn Is forte omais jovem. Adquira Mondoco, hojemeamo, em sua tarmácla; experimen-te-d é veja comb dormirá bem eBtanóltc e coriio se sentirá melhor nmft-nhS. Nossa garnatla é a sua maior pro-teçáo.

Irahn eontasma.

Os progrnmns CarnavalescosTotiy estão clesllnados a Um grau-dc sucesso, não só pelos intérpre-tes escolhidos, coiiio também pelorepertório que é couslítuido riosmaiores sucessos para 1013.

Üm programn feito dlretamen-tb do atldilório scl-á um grito pré-ciiriiavalesco, contando com a ani.inação do público presente. Fran-cisco Alves, o criador de tantossucessos, irá apresentar números

! rie sucesso, como esse já famosoEla, o original Sabe Moço e A

i Mulher Tem Razão, o "it" doj momento. O Trio de Ourn formará; com legítimos "abafas" segundoi a gíria carnavalesca, como esse

número brasileiríssimo: Lá EmMangueira. E a Escola dc Samba,com seus lnStrumenlos típicos,roncos rie culea. baler cie panclei-ros e tamborins, estará dando anota alegre desse programa, feitopara ser visto é para ser ouvido.Vamos cspttyar, pnrlaiito. hoje, ás21 horas, o grande programa deCarnaval t|uc é um presente deTÒDVi n bebida ideal para o ve-rão, leve, refrigerante e uih per-feito alimento.

Casa Ortofran Ltdn. — O juizcia 5." Vara Cível mandou ao 2."curador,de ausentes o ao curadorcias massas os embargos dé tercei-ro opostos pelo ' espólio dc JtiliaCândida cFArmada Alegria c pelaCompanhia Pauliiio Salgado.

DA NOITEPARA O DIA

A murttfVivnAqui csiti um caso qtle em cpn-

ctis menos realistas que a (iflltaiieria feito pensar em milagre cc-leste e movido milhares de. creu-les, cm curiosa romarlu, a ver bprodígio e tirar dele algum be-heflcio para as doetlras do corpoC 'is achaques da alma.

Morreu em Qiirco, jitflo deHdntamler uma donzela de 18anos, NU dia seguinte «o do fale-cimento não se. lhe. notava nemu clássica rigidez cudavertea, nema llvide: da morte, nem o vèsll-gto mais leve de. decomposição.Outros dias se passaram, nuihlen-dá-se o corpo com n sitrt cor Ml-lural. us fuces roscas e. frescilsc as MÚÍêUlói com a inesmn c/ci«-llrldacle tlu nullérla viva. O me-tllcn, depois de. íhlnticlnsa e.tumc,ulesloii o óbitoi mas o cura d'al-tttla, rimts sabido elil coisas doAlem que do Aquém, negou li-cença para n sepulldmenln, E aVirgem lá está iM capeta da ígté-lu, não "pálida e loira niilitoloira e fflÜ." eiinid ti do poeta,mas rosada e morena, sim a vis-cosa frieza dos defuntas*

Ora, esse fenômeno dá morla-viva 0)1 de. níiia-morta, caitsit dáussiintbro érit Ioda a mUndh, se-rtd c.-ilsil triviiíllssltna ciit isaimVorli. . , ,

Lojo defoís dè ler a notíciaque venho comentando. II no"1'ensilmeitlo dá América'^ omagnífico silpIèUtenta dd ' AManhã", as impressões dc PaulMorand sobre a gigantesca Ma-nhatam-lown (escritos há dezanos) ¦

Destaco m arligo este oportu-no trecho: ".Se alguém exala oúltimo suspiro {em N, V.) c con-dttzido imediatamente cm Packahtliará o èmbittsamador mie. n emi-diciona e compõe. Pe iát manei-ra que, sê alguém vir uln rosloniilito screrto e róseo em XolmYork, pode dizer: — è um mor-Io."

A maquilitgcm da morte, chegounos Estados Unidos à mais altaper feição. Eth niUíéria de coresdc saude, de expressão e vivaci-dnde, os mortos c/b muilo scavnntajam aõs vivos.

Em NoOfi Yorlt a tal donzeladc Santander, com a sua rôseacor, e. sua frescura, o sèu aspectode vida, não deixaria dtiviaas aninqncm: era um cncíàitér.

ORAGÃ

0s títulos da dívida pú-blica pertencentes a sú-

ditos do Eixo

fkrf m & Á

HOMICÍDIODELITO DE

ílsonmção da Comissão doDefesa dá Economia

A Comissão cie Defesa ria Eço-nomia adotou, ontem, a seguiu-te resolução: "Determinar no pre-sitleiilc ria Cámrtra Sindico! dosCorretores cie Fundos Públicosdo Bio rie Janeiro c aos presi-dentes das demais Câmaras Sin-tllrnis nos Estados sejam expedi-das instruções imediatas, reco-mehdando que os corretores riefundos públicos, sob pena de res-piíttsabilidade, exerçam a mais ri-gorosa sindicância quanto ft on-gem dos títulos que IheS se.iamconfiados para o efeito rie. ven-dá, nos termos tio decreto-lei nu-mbro 1.34*. de 13 de junho de1030, rclcritlc-os, sc pertencentesa pessoas físicas, riu jurídicas cile-iniis, italianas oü japonesas, 6trazendo, cótn urgência, O, faloao conhecimento desta comissão,para ser promovida a competen-te ação penai, com informaçõesprecisas, relativas aos portadoresde tais titules, que intentarem asua verida, etn flagrante desres-peito íis icis vlgentts, por forçacíás t|üais se (ornaram os mes-mos inalienáveis.

Resolve, tílndtt, que ficam su-jeltas, igualmente, hi normas nci-ma as transferenciai de títulosml nç6éj dddris ein penhor nucaução, devendo ser, portanto, re-tliloJ tais áÇfiéá c tftuTos, desdet|tié os seus portadores prelcn-dam trãrisferi-los, sem a nc«5-sária autorização desta comissão.

Resolve, finalmente, recomen-dar a quem possa interessar sejahbservndo fielmente, o dispostond art. Io dn citado decreto-lein. 1.344. que estabelece sej.-imás operações sobre títulos dc boi-sá efetuadas exclusivamente poi-intermédio dos corretores e cmpúblico pregão.

Está comissão, através dos seusórgãos atixiliares, exercerá aHiáis rigorosa fiscalização qiian-to ao cumprimento do que dis-põe esta resolução, importandoa sua inobservância cm clelilócontra a segurança nacional, noslermos cio artigo 13 do decreto-lei n. 4.807, dc 7 de outubro de1912."

- ¦ |

JiWÊ Itn

^"V^«

LÜCY SANTOS — Com ti altiurtl dc 1 m 63 e 75 ki dc peso nãodeve oeslir loileltcs vistosas, mm-Io menos padrões lislradqs. queeiwardum ainda maiil 0 talhe

Em todo caso, experimente fa--cr seii vestido com (ta listraiuirdvcssttdas, talvez issn au.xüvia parecer a silhueta MttisSuguiafaça um regime dc frutas^.paraemagrecer. ,.., ,\

DR. H. B, CÜHBt"í\í une Tel- 23-'000ULnUa Èd. Pare. Itoyal —

11 i' R. 7 Set., 140-2" and.

dfjseja Uma visão PÍUfbíTA i

Procure a CASA IDEALUUA 7 DE SEIÈMBRÜ, 55

FALÊNCIAS A reeleição do vice-pre-sidente da Caixa Eco-

nômicâ do RioFoi reeleito parn o cargo de

vlce-presidettlc tití Conselho Ad-minislrativo da Caixa EconômicaFederal rio Ilio de Janeiro, o sc-nhor Antônio da Veiga Faria.

60,00; Leitrtria Tljüta — 50,00iAçotigue Popular — 5tl,00; TTn-

¦ UM FILME M

E ESPÉCIE DE iB FOTOGRAFIA B

Apesar da chuva, au-itièhiã 6 nútncro de fia-

gelados no CearáCHATO (Ceará). 2 (Serviço es-

pcriál de A NOlTF.i — Dtirantc-a sbitumrt finda choveu regular-mente licsln rbglno. íbiiiieiando-sé ó pliiiillo . Liilrclnhlti, o mi-blèrO rie flunelados conliriuá aáútnetitar. vagando eles pelasrüns, sem nüilientli e sem teto.

O nUMOItlSMO nas rrtala esplrl-ttlosas anedotas, historietas comi-cãs para rir, é culttvndti nas pácl-íiàs de "VAMOS LÈÍt", a revista

Açouglic Indiano — 30,00; JoséPereira da Silva — 50,00; LeitnrlaSulila Helena — 50,01); A Maracanã-- 50,00; C.tilchoaria São José —.'.0,00; fjtiltandn São Jorge •-r>n,í)0; Tiaznr Me-curío — 50.00;Jorge Matin — 50,00; AlfaiatariaGomes — 50.00; Armazém Estrela-- 50)00; Açotigue Militar — 50.00;Café Santa Cruz — 50,00; Café eliar Londres — 50.00; Casa Ksrje-rdliçit — 50,00; Tinllirárla Jupirn5(l;00; Arinazbiii Sãp Jofló —50.00; Farmácia Maracanã . —50.00; Arimizeris Indiano — 50:00;Ctlnfellítrlá c Soi-i-btéfia tlp-tóp

50,00; AçnUgue Lbridres —5n.00;Oflrlna BraslÍei|-it — 50,00;C-tsa ele Flores —'50,00: Café I-Mi-mlnensc — 50)00; A. Elegante —óO.ntl; A Álugadoi-a — 50.00; Jnyrliabelo — 50)00; Açoitgub São João

50.00; Fábrica Cajlili — 50,00:Sipalnrla tlcílizzé — 50.00; Açnn-gtie Síijífl Anlotiio —-50.00; Ua-zni- AlbtillilUlUm — 50,0n: .Café,Leilaria o Sorvelcria Cidnlia —50,00: Ai íláclio Llinllailii — 50,1)11;Ao Ilçlo-Sexo — 50.00; Casa Matli

50.00; tlazilr Afonso Petia —ílOjfilli Armitzbin São Oet-aldo —nO.OO; José Corria — 50.0(1: Ofi-eiiià Mecânica F.sládo Novo —r.lljlll; Casa São Jorge — 50;0I);Açongtib Ksperança — 50,00: Fra-rilcitle Ferreira de Almeida —."0,0.0: Açougue F.-ri rela — 50.00;>tiiril-iras e Malrrl.iis para Cons-Irlição — 50.00; Quitanda Vitória-¦ 50.00: Al-àrio Féii-éira — 50.1)0:Leilaria e Café Brasil — ãÓ.tiO;fhjpolillò Carmine — 50 00; Joãode Oliveira — 50,00; Acnugllc Na-ciiuial — 5(1.011; Armazém Para To-

jtlns — 50.00: Café e liai- Pára To-(dos — 50.00; Ai-mnzcm Slo. Aforí-

sti — 50.00: Oscar fdflstlifr —50,0(1; O Sapalo Eleganle — 50.011;Itnzar Man-íiielra -- 50,00; Leita-riíl c Sorvelerin Déa — 50,0(1; Ti-pògrafin — 50,00; Quitanda SãoJorge — 25 00: J. oliveira s oti-veira — 30.00; Café Boa Eèpp-!rança — 30,00. Tulal : 15.515,00.

Perece em ação de guerraum filho de lord Haliíax

LONDRES. 2 (U. P.) — Infor-ma-se c|tíe Ittigs Peter, filho maismoço de lord llnllfax, pereceu emdçáo de guerra, segundo ii (illiíiialista eorrespondeiile publicariapelo Ministério da Guerra. Acres-eenta-se qrie Peter é o segundolíoS três filhos cie lord Hiflifíis,l|tie ('iiconlra a morte no atualconflito bélico.

0 caso do "bluff" russona guerra com a

Finlândiai i

ESTOCOLMO, 2 (ÜJ, P.) — O cx-ihinislro rins Itelnções Kxleriorescia Finlánilin, Sr. Erlilco, cm arli-go publicado no diário "Ilelsin-gin Sanounlt", crllicn ns ohser-vações do marechal alemão (ioc-ring, de (|tie a gtterrn russo-fiii-lanilesn tivesse sido um "bluff"

ErltltÜ declara a jn-opósito:"Os russos menosprezaram overriaileiro poclerii) defensivo riaFinlândia, c esse erro ainda nãoitii ctirrigido. Os soviéticos teeinum total de uni e meio milhãocie homens na frente,finlandesa,c hão carecem dc armamentosmodernos, Ein tais circunstânciast'ão se pridè dizer que ns russostenham limitado seu esforço bé-llco para induzir o inimigo a cnganci,"

VAI VIAJAR *- VISITÍ AlyiALA CARIOCA

^H enconfrari a mala que desejaEttojos. pata'presentes. ; i

Ruà Carioca, 13 ~ Rio

AINDA TREME A TERRAEMYANA0CA

LIMA. 2 (U P.) — Informa-sede Ynnitocn que se verificou alioutro tremor de terra, em conse-cjüélielá do c(de ruirrim mais ca-sas ria localidade, ft grande o ter-l-iit- da população. ¦ -

Desagradou na Finlândiao discurso de Goering

' l-STOCOLMO, 2 (11.) — As de-clarilções rio marechal Goering"dc que a primeira guerra soViéll-ca contra a Fiulúndia foi um"bluff" que provocou violenta re-ação ria imprensa finlandesa.

0 "llclsingen Sanomal", princi-p.il órgão de Ilclslnl;!, leinbrn queus marechais russos sofreram gra-ve golpe no seu prestígio, por-qtinulo ignoravam o valor das de-festiS filiialidesas. Evoca, igual-incnle, ns palavras de Ilitler, ie-gunclo as quais os russos se arma-raiii durante vinte unos para In-vaciir ii Europa.

Ã portaria do ministroda Educação

O ministro da Educação assi-nòU, ontem, a seguinte portaria,que dá interpretação a riispositi-vos ria Lei Orgânica rio EnsinoSecundário, incluídos no capitulorelativo aos exames dc suflcién-cia:

CARIOCA, a sita revista,está ein tbilos os lugares

A carreira diplomáticaProjeto de consolidação de

ieis referentes à suaorganização

O ministro das Relações Ex-teriores, Sr. Osvvnldo Aranha,aprovou d projeto rie cdttSolida-ção de leis, decretos c decisões rc-Icrentcs fi organização rios servi-Ços dos funcionários dá carreiradc Diplomata, apresentado pelocohstil Octavio Augusto Diits Car-neiro, foi aprovado c recomeli-dado seu uso à Secretaria de Es-lado, ãs MJssfics Dlploinâllcns eàs repartições consulares.

0 novo livro do Sr. PedroVergara — Uma sarta do

Prof. Qaldlno SiqueiraComo iem sido largamente no-

flclndo, o di-. Pedro Vergara acabacie publicar o 1." volume do seutratado "Delito dc Homicídio" cque tem sido recebido com osmaiores encômlos pela crítica dopais. A propósito dessa obra oautor recebeu onlem do prof,Cialdino Siqueira a seguinte cnr.ta:

"Exmo. Sr. Dr. Pedro Ver-gárn — Elo, 25-1-1)13 — Minhassaudações. Recebi o exemplar doprimeiro volume do magnífico tnl-halho que acaba de dar à publi-cidade — "Delito de homicídio,a mini dedicado c a mais dois ma-gistrados, e com o qual veio eti-riquecer a literatura jurídica pá-Iria, que já lhe devia outros tra-lialhos de alto valor, como osMotivos determinantes no direitopenal, a Legítima defesa subjetiva.Demorei alguns dias a acusar eagradecer o recebimento do tra-lialho porque tencionava lè-lo coma atenção deviria, o. assim, podertransmitir a inipresão recebida.Esta, como a tida leitura rias ou-Iras nicncinnnrias, flil, sclu lisoiijanlguiria, a ílielhot» Jiossivél.

ft o mesmo espirito superior,enriquecido por cultura vasta, quetraça aquelas llhltasi rtquelbs pe-riotlos, aqueles capítulos, onde nbeleza de forma sc nlin com aprofundeza de conceito!), c olitltíse clcstnca desde logo õ illtlor quesabe pensar por si, só ncolliciitlocie outrem o que doutrina, apósa passagem pelo crivo de ponde-rada analise.

A escassez dc tempo não mepermite apreciar, emborn sem ne-íthümu autoridade pontos diversosdo trabalho; que mais me prende-ram a atenção, de momento po-dendri dizer npcllas que é fflhiaum alestado de que seu autor éna verdade um jurista notável.

Agradeço mais uma vez, dcsvtt-necicio, a gentileza da dedicatóriao da oferta do exemplar, certo deque me poderá contar conin Siricero amigo c admirador, rie quéaliás já lenho dado provas. Subs-crevo-mc, pois, nm." obrdo. c attn,(a) — Galdlho Siqueira".

Quarenta páginas de assuntosIlustrados e rotogravados — na"A NOITE Ilustrada".

PROFESSORFRANCISCO EIRAS

DOENÇAS INTERNAS ÊSft ; ESTÔMAGO ¦ FlGAdOintestinos - nutrição* Dh EriiestôOirheíroRUA ARAÜJfj PORTO ALEÓRÈ N. TW nhdár — Diariamente

de Ü às 6 horas — Telefones: 22-8862 e 25-1101

Em torno da Lei Orgânica do Ensino Secundário

dn

Estado dè emergênciaem Lion

MOSCOC, 2 (R.) — As aillòri-ilaclcs alemãs proelaniaraip o cs-lado db ciiiergeiielà eiii Lion. se-gtihtlb tiih despacho cife Genebra,hoje citado pela agencia noticio-sa russa. Foi estabelecido o to-(jue de recolher liaqílelil cidade.Tocltis os cinemas, teatros e rafesSão fechados ás 2t horas. Prosse-giiem ns prisões cm niassn cmtotln a cidade.

ttlgaáNOlTfitDiqut?viu, o <jMe onvJltti»tjMfi;saííer:ftâ$fat!ígá*:pa^23-40310 òu para qual-quer dqs teiefonesque flgufam t»o ta\m<çallw desfie }')>v.mha mm-E dá mwmao < /*ÇtmçA.&FJ*í»HTJSir que lttr«eíier g

FULGURÃ$fiOÍ)ÉAMYGDALASTrat. fisiõterápico moderno. Ed. Odeon. Tel. 22-0023.

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«0 SONHO DE SYLVIO CALDAS» I'•'.

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"O ministro cie Estado da Edu-cação, e Saúde resolve:

Art, 1." O aluno poderá pres-tar, em segunda época, todas asprovas finais, nu uma ou algu-lhas dfelás iibS scguirtles casos:

I — Sç, na primeira época, pòrmotivo de força maior, nos ler-ltíriS do S 3V\ db art. 4!l, dn lei or-gânieci rio ensino secundário, nãons tiver feito iritlaS, ou iiãb llvct-feito uma riü algumas tlelns.

íl. Se, inliabilitado na primei-ra época, a iriliabllitnçno tiver re-sullado do fato dc haver ele sa-tisfeilo uma, lilás hão os duascondições rie habilitação referidasna jJriihelfa alineà db arl. ãl, rialei orgáüica dd ensiiib sectlndá-i-ib.

Arl. 2." O. motivo cie forçamaior referido na parte final cioS 3." do art. 4Í). da lei orgânicario ensino-secundário, chtenricti-sccomo resultante do luto em con-íl't|iicnçla de fcr falcc-tllo, rio pe-rlbtio ríc nove dias ontcriormoii-tè à ciiámariai o cônjuge, bü qual-quer ascendente, descendente ouirmão do aluno.

Art. 3." O aluno que deixar decomparecer; na primeira época.scih iholivg dc força maior nosterlhbs do § 3,", do art. 49, da leibrtjâlilcn do ensino secundário, atodas as provas finais bu a uítinou a algumas delas, não poderáfazé-las ou completá-las, na sc-gunda.

Art; 4.' Apurar-se-ío os resul-tados tios exames dc suficiência*dos altiiibs qtle, nn forma do nti-mero I, do art, 1." desta portariaministerial, fizerem uma ou ai-gtltnnS prbvas finais na prlihci-ra época c comparecerem h se-gunda pára coitciul-lns, como setodas essas provas se realizassemnuma mesma época.

Art, 5i° O aluno inhabilltadona primeira época por não terobtido, no conjunto das disclpli-nas, a nota global cinco pelo me-nos, embora lhe haja sido dada,em cada uma delas, nota finaiigual ou superior a quatro, fará,ria segunda época, prova finai so-mente das disciplinas cm que te-niia obtido nota final inferior acinco.

Art. fl." O aluno inliabilitadona primeira época por não terobtido, em cada uma das riisci-plinas, a nota filial quatro pelomenos, embora lhe haja sidodada, no conjunto delas, notaglobal igual ou superior á ein-cb, fará no segunda época, provafinal somente das disciplinas emque tenha obtido nota final in-ferior a quatro.

Arl. 7." Nos casos previstosnós dolí. arllgos anteriores, à iio-ta obtida pelo áliinb cm cariaprova final dn segunda épocasübstiluc-se h nota obtida náprbVa final dn primeira ípoba,para ¦ efeito do cálculo da notafinal da disciplina.

Art. 8." A causa impeditiva ciaprestação das provas filiais cmprimeira época, nos termos da «c-gunda parle do § 3.", do art. St),dá lei orgânica do ensino secun-clàrio. se verifica qtiér por ter oaluno faltado a vinte e cinco porcento da totalidade das aulas da-dás hás disciplinas c rt trinta riorcento ria lotoliriatle .rias sessõesdadas cm educação física.

Arl. il." (1 Departamento S;n_cinnal dè Educação', dará, sritiperriá rie tempo, eiénrio dó «lis-piislo no cirllgo anterior, a Iodosos colégios e ginásios db pais.afim de que em tais Icrlrins scinterprete, a partir do ano. esro-lar dc 1Ü13) e exigíncia cie fie-c.uéncia".

A COHCCNDA NA MEDICINA ¦--

Não. Não vamos falar rie b:m\\-Beuvc. A corcuhda que otupçj csjjicdlúriá, é a cie Giac-omo L-eopardi.que acaba rie ser estudaria por H-iilériicos! Esses ésculápfôs fcStolbe-rain o l.ebpardi como tipo cio cor-ciintla completo, por que ele mmlinha só uma, mas lljmS. gi»»-siclaclcs, duas "corcundas : urnanas costas e outra na rrrnicAlem disso, sofria rie uma mfuii-dade de outras doenças: asma,lite, doenças rio cslóniago,rins, cia bexiga, bronquites, neu-rastenía. dor de cabeça, tlocne;'rios olhos, o diacho.

Cbm a guerr.-i, não Irmos rccc!)>rio mais as revistas médica-, rio Vi-1H8 Mundo, ft preciso contcnlru-se com as coisas velhas, que a;i,-da so encbntrain no "Sebo" E foiassim que descijbriino5 um curii,-so esludb sbbre Leopartli, püpit-endo em .15137. Por esse estudo, fei-to pbr 1B médicos, vé-se que a co--rUtlda não impede a genialidnri ,por que, segundo o Dr. Pieri(um dbs llí médicos, que «tud-fam a complexa Patalogia do pottn de Ilecanati), ela hão ataca ovigbr celular do sistema^ hèfvoMi— Lcopardi nasceu perfeito c .brnito; mas it süa má estrela,.dei-lhe utna grande vontade dc csln-dar. O pai era-uin sábio, c [jnjjánina grande blblloleca; HMTpartrininda criança, fechava-se r.a b'|blioteca do pai c estudava exag'radamente, a ponto de reter, voíunlárinmcnte. a satisfação de Iodas as necessidades naturais: c->nicr, lielier, etc., que foi afrouxaido as csfinlcres rie certos "apar-lhos" (|ub, com o tempo, nãn fui:cionarnm mais noriiialmciit''Alem disso, a grande mania destudar, t|(!e o ohripoii.a ficar sentado it mesa de biblioteca,. Imp"riindo-llie tle lii-lncar no ar livreao sol comb 'ris otilrus criahçnsftirtbtl-lhc a vilamiiias e :ião lírldesenvolveu ribriiiilnu-litc ceH-rglànduias rie sccrcÇAti interna. Daa falia rie inetaliolisnín do cálcioi|tic lhe produziu as fllins Üorcuncias.

isto devia ser lido nas Escol¦¦¦ptiblicas. riflo para iniprilir qtíiIiotivessc novos Lcupàrill) mas, :pni-n coiivencer as crianças <> niál-qmlllés fnz a faliu rie ar livre, rie Sc)r o costume (te coiiier frutas.

Ur, iSieolrtu Cirincio

— w

Donativos aos c?Üe?, SãoGornslio, Santd filàris, U\-

sericárdia e Inr*2n'iad8Em reunião rio MèSn e ílint.1

o pi-ovccior Sr. Arj- de Almeida cSilva ebmiiiilriui a seus par.es (lecebimcnlo rios ilonnllvos ÜUhlxo mcnciouritlos, feitos no iiiò!de clezemliro findo.

Asiln São Coriiélló: Xríri Fdrilde Oliveira, Cr? !I.HIH).i.i0, Jos-JFerreira Uarcelos FiíhpCrS 1.800,00, Maria lMtreSa' riaCtinhn P. Vieira; RcriDirrio Mar-ques Hcnriqucs, Sr. Luiz Fei11 eCl. Filho, Alfredo de Morais Con-tiniio, Maria* Laurn, Maria Mon-teiro de Queiroz, Marin Augtn1 iPereira C, Rodrigues Maria Ritadc Oliveira Gonçalves, boloresSena Di (iermaro, Dbodatn Boi-reli, America Corrêa rios Sanio..,Lnfayettc Silveira Rodrigues Pe-reil-a, Mario ürolhe ria Custa eEliciie Iluliinn, 1;50Õ cruzeiroseácla um, Eriuarilo Ilavnes, Eri-mundo Pcrry, Maria Ki'|rurc, Ma-ria José Galiez Pinto e CárincilPalares Llanes, 1.000 cruzeiro-caria um, Cecília Amélia ri'Es-cragnolc Ddriai Gcorge Somei,Justina Costa. Heitor ria F. Liitll-maier, J.tJãq DHfilillguÊS cia Silva,Maria Francisco Alves, Francis-cil Itoririgties cie Souza, Garry.Mnliovicka. Antônio Vnricroiíe,Antônio Luiz cios Santos YVer-liéck, Agostinho Gomes Gonç.il-vcs. Dinnrnli Palm Lass.iiieeCunha e Eduardo llnxo ili- I. tMbeque, «00 cruzeiros caria um,Cármon Pnlâfcs Llaines. .Mmcruzeiros.

Asilo ria Miserirórilia: Dome-nico Alhano 9.8O0 cruzeiros, Ira-c-ema \'on rie Azevedo ítoxo,¦ S.lfni)ertlwlros, .losé Vieira Cárdòio,.'Mlllll cni/eiros, Maria CbiitcTçáclDias ria Silva e Mnria Isaiira dcOrnelas, l.lliio cruzeiros cadiiuma. Iracema Câmara Scleno,Mngdnlena Serpá Gninit, AmIIimIFabiano Soares, Olpa rie OiivcjftiPbnles e Dcolliiria Liiiia lieAguiar. 800 cruzeiros caria um-t.larinda TêiScirã l-il-u-di, fi»!lcruzeiros e Anliniin Rodrigues,•)¦•! cinzeiros.

Asilo Sanln Maria:gndor Ilecio Cesat-locruzeiros.

lyiii.indarie: ByncoTi.liliO trUzdirris.

\Total geral: SÍ.Ri;

Dcscniliar-Alvlm, lllll

do Brasil,

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A [NOITE — Terça-feira, 2 de fevereiro de 1943

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IA viagem de Churchiil c as entrevistas eom os chefesdo governo turco — Em d ednrações ã imprensa, o-'premier*' britânico afirmou que Rommel será per-seguido onde quer que vá e que as vitórias russa? po-ilcrão ser fatais e definitivas para o Eixo — Conside*ia-se provável a entrada da Turquia na guerra, ao la*do dos aliados — Previstos violentos combates breve*monte na Tunísia, para a completa expulsão de todosoldado nazista ou italiano — Primeiros resultados

da reunião dc CasablancaCAIRO, 2 (U. P.l - Em sua

entrevista aos jornalistas, o Sr.Winston Churchiil afirmou queas csoetaculnres vitórias russaspoderão scr fatais e definitivaspara as potências rio Eixo.Violentos coc*nbates*na

Tunísia, brevementeCAIUO, 2 (11.) — Dc regresso

ria sua lingcni n Turquia, já seencontra novamente nesta capi-lal o Sr. Churchiil. Falando aosjornalistas, o Sr. Churchiil dis-se : "Devemos esperar conside-ravcls ccjflnbates na Tunísia, nospróximos meses, ou talvez se-manas, porem estou confiantequanlo no resultado."Acredito que o exército queprocedeu deste território (lesem-penhará papel destacado na con-secução do resultado final ria lutana Tunísia — n expulsão riaÁfrica, dc todo soldado alemão eitaliano."O Egito, livre de perigo

CAIUO, 2 (R.) — O primeirominislro da Grã Bretanha, Sr.Churchiil, que regressou anteon-tom, domingo, por vin* aérea, daTurquia, depois de conferenciarcom o presidente Inonu, enverga-va o uniforme dc comodoro rinRAF, na entrevista coletiva queconcedeu h imprensa do Cairo,ontem, h noite."Quando lhes falei pela últi-ma vez" — disse Churchiil —",RommeI estava preparando sunofensiva'. Sabíamos que era asua última e desesperada invés-lida;

Depois de rememorai* os aeon-lecimento dc El Alamein, que fe-dundaram na derrota de Rommel,Churchiil acrescentou:"Praticamente, libertamos oEgilo do perigo da invasão pelooeste, durante o espaço de tem-po mais prolongado que se possaimaginar ou prever. Tenho pra-zer em lhes lembrar que. no nos-so último encontro, declarei queO Egito serie eficientemente ric-fendido; que o Cairo seria defen-ilido; que OiEgito sc livraria daameaça que enlão pairava, sobreele; que a Grã Bretanha não fra-cassara nunca nos seus combates6m defesa desla terra histórica eque a Grã Bretanha conseguiriaminler afastada rios horrores dagiicra a po_pu!ação desta grandeddade."0 inimigo, está. segundo su-pon!;o. a umas 150 milhas doC"i' i c o 8" exército acompanha-rá Rommel para onde quer quesigo. nu sua fuga rio Egilo paraa Líbia. Enquanto isto, no ou-Iro flanco do qual o inimigo nospoderia atacar, ns prodigiosasvitórias dos exércitos russos al-teváram completamente a situa-çáo que éramos obrigados a con-siderar como uma possibilidadee a nos preparar pnra enfrentá-la.Restabelecida a amiza-

de anglo-turcaCAIRO. 2 (U. P.) — 0 senhor

Churchiil, falando aos jornalistas,declarou que a amizade anglo-tur-cri, desgraçadamente interrompidadurante a primeira conflagraçãomundial, readquiriu agora todasua vitalidade antiga.A Turquia já se colocou

ao lado dos aliadosWASHINGTON. 2 (U. P.) -

Os circulos diplomáticos declaramque a Turquia colocou-se agora aolado das Nações Unidas. Esta dc-cjaração foi feita a propósito daontrevista realizada entre o se-nhor Churchiil e o Sr. Sarajoglu,ministro das Relações Exterioresda Turquia.

Para estabelecer um, anel de aço em tomo

do EixoLONDRES, 2 (U. F.) — Desta-

cn-se nesta capilal que a celebra-ção do acordo tiirco-hrifânico fazparle da politica aliaria rle esta-helecer um anel ric aço em tornoria* fortaleza do Eixo para umapossivcl invasão do continente eu-ropeu.Poderá ter a mais alta

significaçãoCAIRO. 2 (A. P ) - O senhor

Winston Churchiil rela lou aos cor-respondentes de guerra no OrienteMédio os seus encontros cnm onrcsidenle Roosevelt, em Casa-bianca e com o prcsiclcnl" da Tur-ítuia, Sr. Ismet Inonu, adiantandoque esse encontro, oue se segue àsconferências dc Casablanca podeter "a mais alta significação", foirealizado num vagão de caminhorie ferro na linha que serpenteiaatravés das monlanhns nevadas dor.iiirns.

Os vultos mais importantes dounindo nolílien c militar ria Tur-quia e da Grã-Bretanha tomaramluirlc nesse encontro e o avião do1'iimeirc, minislro britânico, emsen viagem dc regresso, foi esco!-larlo ci parle do caminho pnr es-quad/Ubns d** aparelhos "Hurri-<"".*e", dc fabricação inglesa, tri-pulados por pilolos das ForçasAítçíis Turcas.

A conferência, como já foi dilo,for ilincrantr-, descnrolando-sc cn-quanto'*.o Irem presidencial viajavanda via férrea dn Cáucaso. O sc-nhor Ismet Inonu. despediu-se doSr. Churchiil nn estação de Ariana,c; quanlo nue 0 minislro do Este-,"<"-. Sr. Sulti-ú Sarajoglu acompa-"¦mo o chefe do governo hritâni-co até ao aeronofto ria cidade.•"• Sr. Churchiil rxhuberanle de* it-ilid.irie palestrou animadamentesnhre-.ns entendimentos anglo-tur-ros dizendo que esperava que aimnrcnsa não visse nos mesmos¦ alguma coisa mais do que cslrei-Isméntn dos laço? de amizadeanunciados no comunicado ofi-'"¦il". Logo em seguida, sorriunialicinsamcnlc e acrescentou:"Como sabem evito sempre profe-firnr. por que é muilo melhor pro-fetizar depois das coisas teremacontecido";Com um "V" de platina

e diamantesANCORA*. 2 (R.) — Como alurquia é um pafs neutro, o Sr.Churchiil, durante a sua estada cmterritório turco, apresentou-se emâjes civis, o mesmo observando

os demais membros ria sua comi-liva.O primeirn brllànlrn trazia n.i

ptrjn. cm platina c diamante, ainslgnln dn V, oue usou cm C.is-i-hlniica c que lhe Tora ofertadopela Sra. Antony Ericn ao deixara Inglaterra o primeiro minisliMpara a sua grande viagem à Áfricado Norte, a» Egito c ã Turquia.

Nns Bálcãs, a aberturada segunda frente?

LONDRES, 2 (A. P.) - Comen-tntiilo o comunicado oficial sobreu visita rie Churchiil à Turquia,fontes politicas c militares opinam(|uc a menção no mesmo "às re-giões em que n Turquia está dire-tamente interessada" refere-se,provavelmente, aos paises balcani-cos, possivel ponto dc abertura riasegunda frente.Chegou a um completo

acordo em todos ospontos de vista

LONDRES, 2 (A. P.) — Anun-ciando a viagem do Sr. WinstonChurchiil à Turquia, um porta-vozdo "Foreign Office" declarou quedurante uma conferência de doisdias com o presidente c coman-dante das forças daquele pais, oprimeiro ministro britânico "che-gou a um completo acordo cm to-rios os pontos de importância".Realizadas no Golfo de

AlexandretaLONDRES, 2 (A. P.) — As con-

vcrsnções entre o primeiro minis-Iro Churchiil c os membros do go-vcrno turco, que duraram de sá-burlo até a noite de domingo, fo-ram realizadas em Adana, no golfode Alexandreta.Os principais pontos ad-mitidos pela conferência

anglo-turcaLONDRES, 2 (Hdman Morin, ria

Associated Press) — Nos circulosbem informados desta capital ad-mitem-sc trés possíveis conse-quencias cia conferência de Adana:

a entrada da Turquia na Guer-ra; — um acordo anglo-turco peloqual o território otomano virá aser utilizado como "trampolim"para a abertura de uma "SegundaFrente" nos Bálcãs; — ou a per-missão, por parte da Turquia, parnque as Nações L'nidas se sirvamlivremente dos Dardanelos paralevarem swis fornecimentos áRússia. ,

Embora a nota oficial publicariadiga que houve um acordo "cmtorno dos principais pontos", ape-nas um dcises pontos foi citado:

a maneira pcla qual a Ingla-terra e os Estados Unidos pode-rão "auxiliar a Turquia, material-mente, para a consolidação da se-gurança geral".

Uma fonte autorizada riiz quetanto o presidente Roosevelt como Stalin foram prcvinmentc ci-entificados desse encontro e queas decisões ali firmadas foram ie-varias antes ao conhecimento dcambos.

O fato do Sr. Churchiil sc terfeito acompanhar de seis altas pa-tentes britânicas, oficiais compostos cie comando das forças queoperam no Oriente Médio, no Ori-ente Próxitpo e no Mediterrâneo,está sendo considerado como umaprova rie (pie as conversações coma delegação turca não sc limita-ram a questões politicas. As con-jcturas rios observadores vão mui-to alem dn simples frase dc que"houve um perfeito acordo".

O que mais interessa ans obser-variores c examinar se a conferén-cia do Sr. Churchiil com o presi-dente Ismet Inonu e seus mais al-tos e diretos auxiliares foi o pre-lúriio dc um novo papel a ser atri-buirio à Turquia, que até agora temsido uma aliaria "nâo-beligcran-tc" da Inglaterra.

Unia aliança anterior r.hrangiatanto a Inglaterra como a França,c uma das cláusulas do acordo fir-irmdo estipulava que os turcos re-ceberiam n "assistência material"de seus aliados, para o rebusteci-mento dc. suns forças armadas.Com o'colapso da França, cm104(1, a Inglaterra tomou a si oscompromissos que cabiam iiFrança.

ft dc notnr que o Exército tur-co está mobilizado riesda há al-guns meses e que perdura no seioda população otomana o receiodc que Hitler invada o país, paraatacar a Rússia pelo flanco sul,num esforço supremo para che-gar até os campos petrolíferos doCáucaso,

Agora, com o auxilio norte-americano, que veio acrescer aassistência britânica, acham oscomentaristas militares que nTurquia está perfeitamente emcondições de suportar e deterqualquer ataque alemão.

Observa-se como as NaçõesUnidas estão apertando cada vezmais o circulo dc aço que cercaa Europa ocupada pelos "nazis-las", e já de há muito cies vcemadmitindo a possibilidade de Hi-tler se resolver n dar um golpeextremo, num salto dos Bálcãsaté o Oriente Médio, através daTurquia.

Um novo acordo nnglo-lurco— como se presume que tenha si-do ultimado — poderá preveniressa emergência.

Há provas caria vez mais evi-dentes de que a Turquia e a Rús-sia estão prestes a deslindar asdivergência' mínimas que as se-param, crescendo cada vez mais,nos círculos bem informados nconvicção geral dc que Angorábem pode vir a scr, em breve, otentro de acontecimentos drama-ticos.

As delegações inglesae turca

LONDRES, 1 (A. P.) — O Mi-nisterio da Informação comunica:"Havendo o Sr. Winston Chur-ehill, primeiro ministro do gover-no de sua maje-stnda britânica,manifestado o desejo dc sc avis-tar com o governo turco, foi re-cebirio pelo presidente da Repú-blica da Turquia, na cidade deAdana, em audiência especial,sendo considerado hóspede dogoverno turco."Diversas entrevistas tiveramlugar entre estadistas turcos cbritânicos e peritos de ambos onpaises, cujos nomes seguem:

Pela Turquia: S. FJJxcia o Sr.Sawrajoglu, presidente do Con-selho rie Ministros; marechalFevzi Kakmak, chefe, do EsladoMaior; Sr. Nüman Menemenciou-giou, ministro rias Relações FJx-teriores; o Sr. Feridun Erkiii;ministro plenipolcnciário e secre-lário geral rio Ministério cio FJx-terior: o general Scfil, Cákmnlf,conselheiro ria Aeronáutica rioGrande Eslado Maior: coronelFasbili Kayahall, chefe cia Sec-rão dc Operações rio EstadoMaior.

Pcla Grã-Bretanha: o Sr.Winston Spcnccr Churchiil, pri-

i meiro ministro do governo rie sunmajestade; Sir H. Knalchubullllugessen, Sir A. Cadogan; o gc-neral Sir Alan Brookc, chefe doEstado Maior Imperial; generalSir Maltland Wilson, comandan-to cm chesfe das Forças no Ira-que e no Irã; general Sir HarolilAlexandcr, comandante cm chefedas Forças Imperiais no OrienteMédio; o tenente general Sir Wil-fred Lindsell, comandaiile riosServiços ric Administração dasForças do Oriente Médio; o ma-rechal do Ar, 11. M. Di-umoml,representante do comandaiile emchefe das Forças Aéreas no Orien-le Médio; o comodoro .1. G. Dun-das, chefe rio Estado Maior rio Co-mandante em chefe dns ForçasNavais no Mediterrâneo."Foram confirmados os laços deamizade c bom entendimento en-tre a Turquia e o Reino Unido la-ços c entendimentos estes que niii-ria foram mais fortalecidos pelasconversações francas que tiveramlugar durante as conferência, riu-rante ns quais os estadistas turcosexaminaram o politica da Turquiadurante o periodo critico (los últi-nios anos e o primeiro ministropódc assegurá-los, que o governodc sua majestade acompanhou coina maior simpatia c compreensão oevoluir dessa política.""Em seguida os estadistas tur-cos c britânicos examinaram aatual situação da Europa e maisem particular das regiões em quen Turquia está diretamente inte-ressada."

Foi verificada uma perfeitaidentidade de vistas em todos ospontos principais.""Foi estabelecido um acordo so-bre a forma pela qual a Grã-Bre-tanha o os Estados Unidos poderãoauxiliar a Turquia materialmentea consolidar a sua segurança ric-fensiva c conversações solire esseassunto foram entaboladas entreos peritos militares de ambos ospaises e o prinieiro ministro queesteve há pouco em conferênciacom o presidente Roosevelt, e queacolheu com entusiasmo a idéiadeste encontro.""¦Foram tambem estudados pro-blcmas do após guerra, sobre osquais tambem houve perfeitoacordo.""Depois destas entrevistas quetiveram lugar nos dias 30 e 31 dejaneiro, em Adana, os estadistas

turcos e britânicos exprimiram asun satisfação pelos resultadosobtidos."Comunicado oficial so-

bre a conferênciaLONDRES, 2 (R.) — O comu-

nicaclo do Ministério dns Infor-mações, a propósito ria viagem ricChurchiil ú Turquia diz o sc-guinle :"A seu pedido, o Sr. WinstonChurchiil, primeiro ministro, rc-prcsenlando o governo do ReinoUnido, esteve nn Turquia, comohospede oficial rio governo daRepública Turca. Logo após suachegaria, o primeiro ministro foirecebido pelo presidente dn Re-pública, em Adana. Diverso; ou-tros encontros tiveram lugar en-tre estadistas c peritos turcos."Os laços de amizade e enten-dimento c compreensão existen-tcs entre a Turquia e o ReinoUnido reafirmaram-se revigora-rias pelas francas conversaçõestravadas nesse encontro."Os estadistas turcos expuse-ram o curso da politica turca,durante os últimos anos, que fo-ram tão críticos, c o primeiro mi-nistro lhes pcide assegurar que ogoverno dc Sua Majestade n ha-via acompanhado com a maiorsimpatia c compreensão."Os estadistas turcos e brita-nivos examinaram, conjuntnmcn-tc, a situação ntual da Europae cm particular nns regiões on-de a Turquia é diretamente in-teressada. Em todos os pontosprincipais foi estabelecida iden-tidade dc vistas. Chcgou-sc a urnacordo sobre a maneira pela quala* Grã Bretanha e Estados Unidospodiam auxiliar a Turquia ma-terialmenle e consiliriar sua pró-prin segurança geral defensiva, cas conversações a respeito tive-ram lugar entre os conselheirosmilitares turcos e britânicos."Tendo conferenciado lão rc-centnmente com o presidenteUma mensagem do reiJorge VI ao presidente

InonuANCORA, 2 (R.) — Informa-

se que o Sr. Churchiil entregouuma amistosa mensagem rio reiGeorge VI ao presidente Inonu,que pediu ao embaixador turco,cm Londres, que agradecesse emscu nome ao soberano britânico.

CADASTRO TORÁCICOCircular do DASPa todos os Minis-

tériosO DASP enviou a aoguinte cir*

eular a todos os Ministérios:"Senhor diretor. Achando-so oServiço Nacional de Tuberculosodo Departamento Nacional deSaude dovidamente preparadopara realizar o cadastro torácicopelo método roenagonlotográlico,em diversos pontos do pais, inclu-sive no Distrito Federal, • aton-dendo à sugestão formulada peloMinistério da Educação o Saude,esto Departamento solicita as pro-vidências de V. S. no sentido daso articular a Secção de Assistem-cia Social, dessa Divisão, com osórgãos competentes do Departa-monto Nacional de Saude, paraque seja posta em prática a me-dida em causa.

SABONETE

VALE QUANTOPESA

Grande*, Bom e Barato I

Providências ai nda mais drásticaspara a mobilização total na Alemanha

ZURICH, 2 (R.) — A rádio ale-míi anunciou esta noile que o ma-rechal -Keitcl, chefe do EstadoMaior, o doutor Hans Hcirich co dirigente Bormann estão exami-nándo qunis as secções da frenieinterna que podem scr fechadas,afim dc realizar a "mobilizaçãotolal".

O locutor alemão acrescentouque "os conhecidos restauranteselegantes dc Berlim foram fecha-dos ontejn e o scu pessoal posloà disposição da indústria arma-mentistá. Uma quinta parte daimprensa alemã suspenderá suasatividades. As viagens serão redu-zidns pelo simples fato de que nsatividades comerciais serão restri-tas. As reuniões dc acionistas das-f*frf*f#rrrrfrfrrrr,rr#-r r-frr-rrrf'

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e 39.em 42A curiosidade th Frits e apresteza dn resposta de

FrantsCHUNGKING. 2 — (.U. P.) —

Um médico, cidadão dc um paisneutro que abandonou a Alcma-rixa recentemente, referindo-seao estrito racionamento implan-lado no Reich, contou a seguin-le história, hoje muito popularna Alemanha: Um alemão cn-cttntroii um nutro, velho conhe-cido, e. perguntou-lhe: "O Fritz,qunl a diferença existente cnlrclOJ-i!) e 10-12?"

E Frilz respondeu: "*5 simples,Frant:. Em 10JIO, eií usava coin-rinho número 42, Em 1942 pas-sei a usar colarinho 30".

Protesto alemão ao go-verno da Irlanda

LONDRES, 2 (R.) — Veementeprotesto foi feito pelo governoalemão junto ao cio Eirc porqueo mais popular rios 'almanaquesirlandeses — o "Olil Moore" —predisse a vitória das Nações Uni-rias para o ano rie 1943.

eo

senca

Deixou Gadiz o navio-eseolaespanhol "Sebastian

El Cano"CADIZ, 2 — (A. I'.) — O na-

vio-escola "Juan Sebastinii Elca-no" partiu ontem para seu longocruzeiro á América rio Sul, Ie-¦ando a bordo, alem rie quarenta"cadetes" dn Marinha dc Guerraespanhola, um grupo dc lécnicoscinematográficos que filmarãoo.s aspectos mais interessantes riaviagem, para respectiva exibiçãocm Buenos Aires, onric permane-cerá dc riez a quinze dias, cmmeados de abril.

O "Juan Sebastian Elcnno''escalará cm Santa Cruz do Tenc-riffc e em Sáo Vicente, nas ilhasric Cabo Verde.

Convida;/ a conhecidapara tomar um chá...

Era o dia ds sua mortaResolução trágica tomou o

funcionário da Central do Bra-sil, Durval Viana rie Castro, viu-vo, de 47 anos dc idade, que rosidia na estrada do Viegas, semnúmero, cm Senador Camaié.Era pai ric 4 menores o vivia ul-timamente amasiario.

Ontem à tarde, saindo ric cnsn,levou no bolso a quantia de 20cruzeiros. Com ela comprou umadroga mortal, dirigindo-se novn-mente ao lar. Encontrou-se comuma conhecida, com quementa-hoou ligeira conversa, dizendo-lhe ao despedir-se:

Aapareça logo mnis lá emcasa para tomar um chá.

O moço indagou, então, sc iahaver alguma fesla, ao que Dur-vai respondeu que sim:

A mellior festa.Chegado cm casa, Durval pre-

parou .n beberngem fatal, irigé-rindo-a. Morreu quase instanta-ricamente. O corpo foi recolhidono necrotério da policia.

est.ços e pre-tos obrigados ase registarem sia

emanhãESTOCOLMO, 2 (R.l — O chefe

ria Gestapo Hcinrich Ilimiiilcr ur-rimou que todos os mestiços rienegro c mulato se registem na po-licia alemã, ao que anunciou o jor-nal sueco "Trots Alt".

O referido órgão acrescenta queo legislo deve scr feito no mes-mn deparlamenlo que se cucar-regou da deportação de judeus cdo confisco de suas propriedades.

Telegramas entre o minis-tro Oswaldo Aranha e osministres Francisco Guar-

deras e Solf y MuroPor motivo do primeiro ani-

versario da assinatura do proto-colo ric paz, amizade c limitesentre o Equador c o Períi, ocor-lido em 29 ric janeiro ultimo; oSr. Oswaldo Aranha, ministrorias Relações Exteriores, telegra*fou no Sr. Francisco Guarderas,ministro das Relações Exterioresrio Equador, c ao Sr.-' AlfredoSolf y Muro, ministro das Rela-ções Exteriores do Pcrú, nos se-guintes termos: j

"No dia epi que. sc comemoraa assinatura no Rio' de Jancirorio Protocolo da Paz. Amizade eLimites entre o Equador e o Pe-rii, venho exprimir a V. E*,cia. aconfiança que mc anima «, semduvida, será a dos demais media-riores e a cia própria opinião eon-tlnental, dc que não foram vãosos esforços empregados para ahonrosa solução do histórico di-ferenclo felizmente transformadonum ato ric perfeita colaboraçãoc entendimento. Estou seguro rieque nos riois paises irmãos nãofaltarão estímulos no sentido derealizarem, dentro do espirito eria letra daquele documento, amais perfeita demonstração dcharmonia c confraternização.Atenciosas saudações, (a.) Os-waldo Aranha".

Em resposta, o Sr. FranciscoGuarderas, ministro rias RelaçõesExteriores rio Equador, enviouao ministro Oswaldo Aranha oseguinte telegrama;"Agradeço a V. Excia. o tcle-grama cm que por motivo doprimeiro aniversário ria nssina-turii no Rio de Janeiro do Proto-colo dc Paz. Amizade e Limitesenlre o Equador e o Peru, digna-sc V. Ex. exprimir-me a con-fiança que o anima, c segundoseu alto critério aos oulros me-riiudorcs c o povo do continente,rie que os esforços desenvolvidospara a solução de uma cintrover-sia histórica se hajam transfor-mario cm atos dc perfeita colabo-ração c entendimento. Recebi es-sa mensagem como um nobre vo-Io, c posso assegurar a V. Ex.que para scu cumprimento, mi-nha Pátria, não obstante seu sa-erificio, colabora com a lealdadede que é constante prova seu as-slduo esforço para cumprir o cs-pirito e a leira daquele documen-to. Com toria n atenção cumpri-menlo V. Ex. (a.) FranciscoGuarderas".

O ministro Solf y Muro res-potideu nos seguintes termos:"Recebi, com singular satisfa-ção, ti cordial mensagem dc V.Excia. por motivo rio primeiroaniversário da assinatura, no Rio(ic Janeiro, rio Protocolo de Paz,Amizade e Limites entre o Peruc o Equador, que pós termo de-firiitlyq ao secular Jitigio limí-trofe enlre ambos'^paises. fi-mcgrato recordar, nessa oportunida-rie, com meu maior apreço, osamistosos serviços dos paisesamigos c a destacaria c eficienteatuação dc V. Ex. para o ídizresultado alcançado. O acordo,que produziu justificável regosi-jo na America, contribuiu e con-Irihuirá para a solidariedade cÚnldadò do Continente, c pnraIcrlülcyer a amizade cordial cn-Ire o Pcrú e o Equador, e nitngoverno desde sna nss-óiiriirncoopera cnm grande empenho pa-.rn que sua execução sc façi» den-tio do cumprimento leal rias ,*cs-pectiva*"' cslipulações. Cordiaissaudações, (a.) Al/redo Solf yMuro".

Em marcha ao longo detoda a frente

m ¦> CONTINUAÇÃOtm r DA 1" PAGINAcont rando forte resistência alemãcm Scbcd, onde o inimigo foi re-forçado.

Uma força de reconhecimento,deslocando-se pelo sul, já ultra-passou Sened ,e está se dirigindopara Maknassi. Os alemães pode-rão ser forçados, em face do mo-vimento combinado, a bater emretirada.

Batida a retaguardanazista

CAIRO, 2 (U. P.) — Despachosda frente informam que o generalMontgomery bateu a retaguardaalemã que tinha ordem dc retar-dar o avanço britânico, para queo "Afrikakorps" ocupasse posiçãoem território tunisiano.

Ameaçam introduziruma cunha nas forças

inimigasARGEL. 2 (U. P.) - As forças

norteamericanas, apoiadas pelostanks, empreenderam um duploataque contra Maknassi, ameaçan-do introduzir uma cunha nas li-nhas alemãs que guardam a rotadc retirada dc Rommel no terri-tório setentrional da Tunisia.

Apoderaram-se deZuara na dupla penetra-

ção em território daTunísia

CAIRO. 2 (U. P.) — As van-guardas do 8o Exército atravessa*ram a fronteira da Tunisia pordois pontos, enquanto o grosso desuas forças se apoderava de Zua-ra, estação terminal da eslrada deferro que corre a oeste dc Tripoli.Batidos no primeiro en-contro os novos tanks

alemãesQ. O. ALIADO NO NORTE DA

ÁFRICA, 2 (R.l — Pela primeiravez, as tropas britânicas na Tuni-sia enfrentaram os tanks gigantesnlcmãcs marca "Tigres", dc (52toneladas — e os bateram no cn-contro.

Dois rides foram destruidos cmais quatro lanks leves ficaramfora dc combate. O assalto inimigofoi dominado por contingentes da6' Divisão blindada britânica.

Os nlcmãcs proclamaram que ns"Tigres" eram inecnsiveis — coma sun blindagem de 7 polegadasde espessura, com uma chapa ex-tra de mais uma polegada na fren-tc, e um canhão de 88 milímetros.Perseguido de perto o

inimigo em retiradaCOM O OITAVO EXÉRCITO, 2

(R.) — A infantaria c os carrosblindados britânicos estão per-seguindo de perto as forças doeixo ainda em retirada. Na re-gião ai-cnosa logo no interior dafronteira tripolitana c ao redordo porto dc Zuara, as colunasaliadas operam à noite ao passoque, durante o dia, os lanks des-fecham ataques esmagadores con-tra os embasamentos de canhõese as linhas dc transporte inimi-gas.Destruidos pelos fran*

ceses doze tanks ger-mânicos

QUARTEL GENERAL ALIADONO NORTE DA ÁFRICA, 2 (A. P.)— Um comunicado distribuídoonlem anuncia que a artilhariafrancesa, apoiando as tropas bri-lânicas e norteamericanas queatacavam o inimigo na TunisiaMeridional, destruiu cerca de do-ze tanks alemães e causou outrasperdas às forças do eixo.Operando como torpe-deiros os bombardeiros

"Wellington"CAIRO, 2 (R.l — Os bombar-

deiros "'Wellington", estão agoraoperando como aviões torpedei-,ros no Mediterrâneo, fazendo pnr-te. das formações aliadas quovêem assolando aquele mar diae noite eom o fim de evitar queo Afrika Korps receba suprimen-tos ria Europa e seja aniquiladoo mais depressa possivcl.

Terrivel o tempo, naTunísia

CAIRO, 2 (R.l — O mau tem-po continua terrivel na Tunisia.Xas últimas 24 horas, a aviaçãoric ambos os lados não se arriscoun ação.

As patrulhas blindadas britâni-cas efetuaram avanços *r- o queparticularizou o desenvolvimentoterrestre.

RechaçadosQ. G. ALIADO NA ÁFRICA DO

NORTE, 2 (R.) — Os alemães fo-ram rechaçados ao norte do se-tor central tuuisino, depois dc vi-gorosa ação.

Mais ao sul, os americanos cs-tão contra-atacando sem cessar.

Vagas de tanks"Mark 4" e "Tigres"Q, G. ALIADO XA ÁFRICA DO

NORTE, 2 (R.l — Os alemães cs-tão empregando os tanks "Mark4" e "Tigres" — lançando-os em*.agns de Pont riu Fahs na direçãode Robas.

Os aliados suportaram os assai-tos, cedendo ligeiramente lorreuoi infligindo balsiis ao inimigo.CciEtinuam os violentos

combr.tes(.». G. ALIADO NO NOHTE DA

ÁFIÍIC',, 2 (R.l r- O Eixo conti-nua desenvolvendo esforços p-iradominar o terreno eleiario ua pia-nícc acima de Tunis, por ondeIiommcl terá que passar, caso st-

GALLYPERFUMES DA MAISALTA QUALIDADE»

1.101.761.946DOLLARS

0 total de fornecimentos emdinheiros feitos peio Banco

de Importações e Expor-taçôes

WASHINGTON, 2 — (U. •"¦-.')— O Sr. Jesse Jones, diretor rio1'anco de Importações e Exporta-ções, informou em um relatóriocorrespondente no ano pnssadoque, desde sua criação há seisanos, o referido banco fez entre-gas de dinheiro na importânciatotal dc 1.101.761.!)4<i dólares,destinada em sua maior parte apaises latino-americanos c àChina.

Um discurso do chancelerGuani em Nova York

NOVA YORK, 2 (A. P.) — Fa-lando por ocasião do banqueteoferecido no "Waldorf-Astoria",ao chanceler Guani, do Uruguai,o prefeito de Nova York, Sr. Fio-rello La Ouardia, teve ocasião dcfazer as mais elogiosas refcròn-cias àquele pais sulamericano,dizendo cm certa altura do suaoração:

— Sc algum pais do Continentedesejar marchar a scu modo, rom-pondo o ritmo dc marcha da Amé-rica, rieixemo-io que o faça, uti-li-;ando-sc dc seus próprios sapa-tos.******************************ja espulsoria Linha Mareth,

O inimigo atacou posições fran-cesas a 50 milhas a oeste de Sfas,mas a infantaria francesa desen-volveu furiosa defesa, apoiada pe-los caças c bombardeiros aliados.

Combates violentos continuamse travando a seis milhas de SidiIzid, importante junção ferrovia-ria.Seria o último a Impor oregime de Vichy à África

Declarações do ge»neral Giraud ao -"Daily

Mail"LONDRES, 2 (A. P.) — Entre-

listado em Argel pelo correspon-denle do "Daily Mail", o generalHcuri Giraud, alto comissário daFrança na África do Norte, decla-rou que ele seria o último dosfranceses n desejar impor o es-pirito da administração de Vichyna África do Norte ou na própriaFrança.Nem todos são "homens

de Vichy"LONDRES, 2 (A. P.) — O gc-

neral Giraud declarou numa en-trevista para o "Daily Mail", emArgel, que nem todas as pessoasque tiveram cargos sob o regimedc Vichy podem ser postas sob arubrica de "Homens ric Vichy", apropósito da designação do se-nhor Peyróiítori para governadorgeral da Argélia.Reune-se hoje o Conse-*

lho Imperial FrancêsQUARTEL GENERAL ALIADO

NO NORTE DA ÁFRICA, 2 (A. P.)Afim de conferenciar com o

general Giraud, alto comissário daFrança para a África do Norte,chegou aqui o general Pierre Bois-son, governador geral da AfrlcaOcidental Francesa.

Anuncia-se, ao mesmo tempo,que o general Augusto Nogués, go-vernador do Marrocos Francês,comparecerá hoje à reunião doConselho Imperial.

Chegou à Afrlca doNorte o ex-ministro de

Vichy em LisboaDO Q. G. ALIADO NO NORTE

DA ÁFRICA. 2 (A. P.) — Chegoua este Q. G., para oferecer seusserviços ao general Giraud, o Sr.François Gentil, antigo ministroda França cm Lisboa, e que deeli-nou de aceitar o posto dc embai-xador do governo de Vichy emBuenos Aires.

Para -'ajustar contascom os Italianos" —

Avança com os aliadosa tribu --Senuti",

da LíbiaLONDRES, 2 (U. P.) — Despa-

chos recebidos do Egito informamque a aguerrida tribu dos "senu-si", da Libia, unida agora ao exér-cito do general Montgomery, avan-ça sobre Tunis, com o propósitodo "ajustar contas" com os ita-lianos.

O que disse a 6. N. B.ESTOCOLMO,, 2 (R.) — A D.

N. B. informou ontemj h noite,que "grande concentração de arti-lhari.i do 8.° exército britânico, naala setentrional, abriu anteontempcla manhã violenta barragem defogo que durou várias horas con-tra as posições da retaguarda doexército italiano de tanks. Quan-do, finalmente, os tanks c a infan-taria britânica desfecharam umataque em larga escala, descobri-ram que as posições eixistas ha-viam sirio novamente evacuadas.A localização c destruição dns mi-nas c o reagrupamento ocuparamtanto tempo que as forças britâni-cas não puderam al.near as novasposições ocupadas á retaguardapelas forças do Eixo.

Fortes unidades rie reconheci-incuto rias forças rio general Mont-gomciy,—, continua a agencia —forem repelidas, c os britânicosenviam ngorn grupos de homensoue leòm por objetivo verificar aspossibilidades de contornar as no-vas posições eixistas na fronteiratripoli-tunisiana."

companhias anônimas não serão tabclccer sc são de algum valorcelebradas. Todos os estabeleci- no esforço de guerra. Se o nãomentos comerciais serão cuidado- forem, serão fechados" até a ter-snmente examinados para sc cs- minação da guerra."************************************»f*»**^t*****************

#% sucii ns ms.ussiaQuebrada definitivamente, anuncia MoscouMOSCOU, 2 (A. P.) — A encarniçada resistência

alemã na frente meridional foi quebrada definitivamente— declarou o comunicado irradiado 'esta manhã.

O comunicado do AltoComando russo

MOSCOU, 2 (U. P.) — O altocomando russo emitiu o seguintecomunicado:"As tropas russas ocuparam ncidade e estação ferroviária de Sa-tanovo, situada a 140 quilômetrosa sudeste de Kharkov,

As forças da frente de Voronezhdois centros de distrito, Soviskoyee a estação ferroviária de Khemraa cento e quatro quilômetros a les-te e Kursk.

Na frente sul, as unidades nacio-nais'sc apoderaram dc Khetinkaya,centro de distrito dn localidade deZernovoy e a estação ferroviáriade Verolbluid.

No Cáucaso norle, nossos solda-dos se apossaram de Vybelki, cen-tro de distrito, da estação ferro-viária de Fastoveskaya c dc outraslocalidades.

As forças transcaucásicas ocupa-ram o centro dc distrito e estaçãoferroviária de Ustlabinskaya.

Nossas unidades navais afunda-ram no mar de Barents a umtransporte inimigo de 8.000 tone-iadas.

Os contingentes russos da fren-te sudoeste travaram ações -deofensiva e sc apoderaram de vá-rjas localidades.

Uma unidade russa ocupou umcentro inrmigo de resistência, dan-do morte a 400 alemães c caplu-rando -1 canhões, 17 metralhado-ras, 2 morteiros, 6 canhões anti-tanques, inúmeros fuzis c um dc-posito dc munições.

Em outro setor, nossas tropasrepeliram um contra-ataque inimi-go e incendiaram 3,tanks do ad-versario.

Em outro setor, nossas tropasrepeliram no oeste dc Voronczh,toda resistência inimiga c prosse-guiram em sua feliz ofensiva, apo-derando-se dc certo número dc lo-calidades."Uma unidade russa cercou caniquilou forças alemãs, fazendo000 prisioneiros c grande presa dcguerra.

As forças destacadas no Cáucasonorte travaram ações ofensivas.Em um setor, os alemães tentaramconter nosso avanço, mas a arti-lharia e morteiros russos quebra-ram sua resistência e destruíramdois tanks e quarenta caminhõesinimigos. Em outro setor, umaunidade russa derrotou duas com-panhias de infantaria, ocupou duaslocalidades, fez regular presa deguerra e alguns prisioneiros.

Nossas forças da frente trans-caucásica avançaram e ocuparamalguns pontos povoados, fazendogrande presa de guerra.

Anteontem, 31 de janeiro, asunidades das forças aéreas russasde vários setores da frente des*truiram ou avariaram 10 tanks, 75caminhões, reduziram ao silêncio5 baterias de artilharia, 1 tremblindado c fizeram explodir umdepósito de munições e dispersa-ram c aniquilaram parcialmenteum batalhão de infantaria.

As tropas da frente do Don e donorte de Stalingrádo continuaramaniquilando os remanescentes detropas alemãs que ainda resistemnessa região. Dunmte o dia de on-tem mais dc 1.500 alemães foramexterminados pelos nossos solda-dos. O número dc prisioneiros ns-cende agora hora após hora. Foi,alem disso, feita considerável pre-sa de guerra, que está sendo ba-lanceada."

Ocupada a cidade ecentro ferroviário de

SvatovoMOSCOU, 2 (A. P.) - A emis-

sora local declarou que depois defuriosas batalhas os russos cap-turarom a cidade c centro ferro-viário dc Svatoro, sobre a estra-da de ferro Kupiansk-Voroshi-lovgrad.18 tanks capturados por

alguns soldadosMOSCOU, 2 (A. P.) - A rá-

dio emissora informa que algunssoldados da unidade "X" captu-rnram, no Cáucaso, em dois dias,18 tanks alemães, inclusive cin-co do tipo "Whippet", alem dcoutros materiais.O Reich compreendeu

demasiado tarde opoder russo

ESTOCOLMO, 2 (U. P.) — Ojornal finlandês "Helsingin San-dmat" lamenta que os alemãestenham compreendido demasia-damente tarde o poder militnr daRússia. "O exercito soviético —declara — fez-se mais forte. An-tes da guerra russo-finlandesa,teria sido mais fácil derrotar aUnião Soviética, que dois anosmais tarde".Numa velocidade crês-

cente o avanço russosobre Krasnodar

MOSCOU, 2 (A. P.) —-Rela-tando o avanço das forças russassobre Krasnodar, a emissora dc-clarou que «e processa numa ve-locidade crescente o colapso dcHitler, cm toda a área do Cnu-caso.Capturados os centrosdistritais de Soviets-

kaya e Yastrevitsa.MOSCOU, 2 (A. P.) - O rádio

desta capital anunciou que astropas russas capturaram os cen-tros distritais dc Sovictskaya eYastrevitsa, na frente ric Voro-nczh, onde a resistência alemãvem enfraquecendo dia após riia.Visando Kursk e Rostov

MOSCOU, 2 (A. P.) _ Um riosprimeiros boletins irradiados estamadrugada anuncia que o exércitorusso está a menos de quarentac cinco milhas de Roslov, que éo verdadeiro pórtico dc entrariario Cáucaso. A posição indicariacorresponde a um ponlo situadolambem apenas a li,*i milhas pnraleste de Kursk. um dus mais no-1 ,derc^hahiarlos alemães no %Mffi^X^t. Ttlx^x

.MUM.Ol, 2 [R.) _ Svatovo. econômica do llrasil depois daimportante ponto ferroviário a Sã! guerra, assim como durante o nc-lotrvfJ--. ,1., •-._•

Moscou-Tangarog, foi ocupada pc-los russos.Avançando ao sul' de

KrasnodarMOSCOU, 2 (R.) - Ao sul de

Krasnodar as forças russas avan-çam cm arco de circulo para cor-tar a última via dc salvação paraos soldados germânicos cercadosno Cáucaso.

Novorossisk 'MOSCOU, 2 (R.) — Novorossisk'

é ngora o principal objetivo dasforças soviéticas que avançam cmmarcha forçada para ali.Vinte divisões ameaça-

das de cercoMOSCOU, 2 (R.) — Vinte divi-

soes germânicas completas estãoseriamente ameaçadas de cercocom o avanço rapidíssimo que estásendo feito pelas tropas russaspara alcançar Novorossisk.

A primeira grandevitória

MOSCOU, 2 (U. P,) — A pri-mcira grande vitória soviética,cm Stalingrádo foi alcançadapela aviação russa que conse-guiu, quando do inicio das ope-rações de cerco, banir a "LufL--i-raffe" da luta. Com isto osaviadores russos criaram uma si-tuação insustentável para as for-ças alemãs, rumenas, italianas,eslovacas c húngaras. Este fatoé destacado por alguns comen-taristas a propósito do poderioda "Luftwaffe", duranlc tantotempo considerado invencível,Este mito foi agora desfeito.Esfaimados e seml-nús

MOSCOU, 2 (U. P.) — O cs«magamento dos restos das tro-pas nazistas que resistem a oes-tc da parte central ric Stalingra-do é apenas uma questão de or-dem do comando soviético. Asituação dessas forças c simples-mente indescritível. Os alemãesalem dc terem pela frente umatropa decidida e disposta a to-dos os sacrifícios, lutam aindacom uma desesperada falta domunições, de abastecimentos ede medicamentos para enfrentaras moléstias quo assaltam seushomens esfaimados e semi-nus.

Doze divisõesMOSCOU, 2 CU. P.) - • Revela-

se agora que, em fins de novem-bro, Hitler transfçriu 12 divisõesde infantaria, seto corpos aéreose três divisões de tanks para afrente de Stalingrádo, afim de fa-zer frente ao grave perigo quepesava sobro suas tropas.

O que disse o rádio de, Moscou

MOSCOU 2 (U. P.) — Na ba-talha de Stalingrádo pereceu oReich de mil anos de Adolf Hi-tler, declarou a rádio emissoradc Moscou cm transmissão cmidioma alemão, A seguir acres-centou: "Stalingrádo representaura triunfo do exército sovieti.-co e de todos os que combatempela liberdade."

Resistindo nas ruínasde uma fábrica

ESTOCOLMO, 2 (R.) — A rá-dio alemã informou ontem ànoite que remanescentes do 6.°exército alemão cm Stalingrádo,comandados pelo general Strei-cher, estão ainda resistindo nasruinas de uma fábrica. "A arti-lharia russa, sistematicamentedestrói todos os muros que po-dem servir de abrigo aos defen-sores; estes, entretanto, pro-curam abrigar-se nos corredoressubterrâneos, dos quais, se aven-turani a sortidas coiltra o ini-migo.Poderão participar dasoperações contra Ros--

tov- Kursk e KarkovMOSCOU, 2 (U. P.) — Os ob-

servadores assinalam que a li-quidação das tropas inimigas cmStalingrádo, permitirá aos exér-citos russos ali destacados par-ticipar das operações contra Ros-tov, Kursk c Kharkov.

O Sabonete - Vaéle0°;re°.Ihor, em perfume, preço e duração!

2 bilhões de cruzeirosM>—\. CONT1NDAÇAO///// r DA PRIMEIBA PAGINAConferência dc Chanceleres doItio de Janeiro.

Entre as contribuições mais no-taveis dos Estados Unidos cn-contra-sc a concessão dc um cré-dito de cinco milhões dc dollarspara o desenvolvimento da pro-dução dn borracha amazonense:mais cinco milhões para um pro-grama dc saneamento, e maisdois milhões para um programade saneamento, e mais dois mi-Ihões para o desenvolvimento daslavouras alimentícias no Nortedo Brasil, a nomeação de umnmissão técnica noít»americanasob.a chefia do Sr. Cocks; cré-ditos c equipamentos para o dc-senvolvimento das Minas dc Ita-bira Como resultado do desen-volvimento desse programa, ob-serva o tstudo, a cooperaçãoeconômica entre o Brasil e osEstados Unidos atingiu as maio-res proporções".

Esse desenvolvimento, aliás. é.complementar, c o Coordenadordos Assuntos Intenunericanosfrisa: "O Brnsil c consideradonos Estados Unidos como o maiorreservatório potencial ric produ-tos tropicais prira substituir osprodutos anteriormente impor-lados rie fora rio hemisfério oci-dental".

O reVlgorainento da posiçãoeconômica rio Brasil, a longo pra-zo, dirige-se particularmente pn-ra c, melhoramento ria indústriac dos transportes. Os transportesuércos entre os Eslados Unidos eo lirasil estão sendo rapidamente

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milhas ric Kupiansk, na estradai riodo il c emergência.

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gjjgqgsaasawaagisaav^îi^^ TTCiiViiifiir—riiiiMrirT-Tiiirn—r—• t" -—---i^—.— i .• ¦ ¦¦ -

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A NOITE — Terça-feira, 2 de fevereiro de 1943

1*Tun dtan*mPROFESSOR ALCEBIADES DE-

I.AMARE

Eslá de partida para Mondes,após um periodq, difícil para suasaúde, o Prof. Alccbiados Dela-maré, figura dc destacado relc-vo na vida intelectual e cívicade nosso pais nas duas últimasdécadas.

Depois de porfiada, longa lulacontra uma- enfermidade perti-naz, um tumor pulmonar, o pro-fessor Alccblades Dclamare secolocou sob os cuidados médicosdo Prof. Sabino Tlieodoro, que,proficiente e dcsvcladamente osubmeteu a tratamento metódico,visando debelar o mal apenas pe-I» aplicação terapêutica. Consc-guiu-o, de modo brilhante e rá-pido, solucionando, sem inter-venção cirúrgica, um caso de evl-dente gravidade.

O professor Alceblades Delama-re se encontra em plena conva-lescença e segue agora para umaestada de simples repouso cmmais ameno clima-ANIVERSÁRIOS

Professor Raul Leitão da Cunha— Na data de hoje, rcglsta-se oaniversário natallcio do profes-sor Raul Leitão da Cunha, reitorda Universidade do Brasil, umadas figuras mais ilustres e bri-lhantes do nosso mundo clentifi-co e pedagógico. Como sempre,ser-lhe-ão prestadas altas e jus-tas homenagens.

—- Na data dc hoje, registra-se o aniversário natallcio do nos-so distinto confrade Osório Lo-pes, diretor dc "A União", presi-dente da Associação dos Jornolis-Ias Católicos, fundador e cale-drático da Escola Superior dfJornalismo. Figura dc destaquee prestigio cm nossos círculos dcimprensa c na sociedade carioca,o aniversariante terá ensejo, co-mo sempre, de receber vivas ho-menagens.— Transcorre. hoje a data

natalicia do Sr. José AntônioFaria, figura dc projeção no nos-so meio comercial. O aniversa-riante, que desfruta de largo.'Irculo de relações, dará, em sua*»*************§**************

DIA BE TOR. ARISTIDES CAIRE FERISSE

Chefe de clinica da Faculdade d*Medicina. Cons. Rua Alcindo Gna<nabara (Clnelândla) a. 15-A, 8° an-dar, salas 801 e 802. Tel. 42-6180.Consultas de 15 horas em diante,'conv.horalro«carfa. Residência —,tMwmü

residência uma recepção às pes-soas do sua amizade.

O aniversário natallcio doadvogado do nosso foro, Sr. Au-guslo Susseliinrf de Moraes Hego,passado no dia 30 dj mês trnnsac-to, foi motivo pura as homeua-gens, que lhe prestaram amigosc colegas.

Passa hoje a data natall-cia do Sr. Augusto Ribeiro, só-cio da firma A. Ribeiro Alves& C, desta praça. O aniversa-riante, figura dc relevo no altocomércio, terá ocasião dc rece-ber as homenagens das pessoasamigas pelas largas relações quemantém, com a maior distinçãona alta sociedade.

Faz anos hoje o Sr. Faus-to Marques dá Silva FUho, esti-mado funcionário da nossa adua-na, e que está sendo alvo dc ex-pressivas homenagens por essemotivo no largo circulo de suasrelações de amizade.

Faz -anos hoje a senho-rifa Eliane Gomes, Irmã do brl-gadoiro do Ar, Eduardo Gomes, calta funcionária da Caixa Eco-nômica.

Transcorreu ontem a datanatalicia o acadêmico Sydney Ro-dus, filho do Sr. Emílio Rodus.

Transcorreu ontem a datanatalicia da inteligente meninaMyrlan, filhinha do nosso com-pnnheiro de trabalho Luiz Ga-gliardi e d» sua esposa, Sra. Glo-rl,T Souza Gagliardi.

Fazem anos hoje:O nosso confrade de imprensa

Santos Mello, diretor da revistatécnica "Motor"; o Sr. PedroLeite Bastos, diretor do "Moni-tor Mercantil"; o jornalista eadvogado Paulo Laharthe; o Sr.Carlos de Castro Cunha, chefeda enfermaria "Filinto Muller",do Hospital da Policia Civil; omenino Rubens, filho do Sr. Sc-verino Pereira, já falecido, e daSra. Maria Bartholomcu Pereira;o Sr. Fausto Marques da Silva,funcionário da Alfândega destacapital; o nosso confrade de im-prensa Genaro Ponte Souza.CASAMENTOS

Enlace Nellu Person de Mal-tos-Moacur Pinto Vilas Boas— Realiza-se hoje, às 16.30horas, na Igreja de N. S. do Bo-sário, à rua Araújo Gondim, Le-rne, o casamento da senhoritaNelly Person dc Mattos com o Sr.Moacyr Pinto Vilas Boas. A noiva6 filha rio capitalista José Ro-drigues de Mattos e senhora c. onoivo, filho do Sr. Francisco Vi-ias Boas, falecido, antigo chefe

DR. AíAULFO MBffRS— ESPECIALISTA —

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Tel. 22-0049. Da 2 As 6ÓTIMOS RESULTADOS desde 929

Por ordem do embaixador JoséCarlos dc Macedo Soares, presi-dente perpétuo do Instituto His-tórico e Geográfico Brasileiro, fi-cam suspensas por oito dias todasas atividades dessa instituição,

dn Papelaria Vilas Boas, e entea-do do Sr. Raul Campos.

O ato civil efetuou-se ontem nn4." Pretória, às 13 horas. Cs noi-vos tcem sido muito cumprimen»tados.NASCIMENTOS

Acha-se em festa o lar da Sra.Aurora Verol e do Sr. OctuvioVci'ol, pelo nascimento de umarobusta menina, que receberá napia batismal o nome de Solange.O casal tem sido alvo de inequl-vocas felicitações por parte de seucirculo de amizades.

Acha-se enriquecido, como nascimento de um menino, que,na pia batismal, receberá o nomede Walter, o lar do Sr. WalterBruno Figueiredo, funcionário daCentral do Brasil, e de sua cs-posas Sra. Celina Passos Fi-guelredo.B ATUADOS j

ÂODETTE ROMPEImÂMmMa.MEtWÊmmBmm /mm

Será levado à pia batismal.lamanhã, ás 12 horas, na igreja de'São José o menor Getulio Dor-inellas, filho do casai professor'Arthur da Motla Pereira e profes-'.sora Hilda Horta Barbosa Pc- ]reira. |

São padrinhos o professor Ma-noel Faustino Vieira Marinho csua esposa, Sra. Andréa' BorgesVieira, ex-diretora da Escola Pau-Io de Frontin. No coro far-se-áouvir excelente orquestra. Na re-sidència da família haverá uma"soiréc blanche".FESTAS

No salão nobre do Itajubá Ho-tel, às 20 % horas, o Club dasVitórias Regias levará a efeitouma festa de arte, cujo resulta-do será aplicado na compra debônus dc guerra, como contrl-buiçáo daquela sociedade para nvitória rio Brasil. O programaconsfa rie música e canto de vá-rias regiões do nosso pais-HOMENAGENS

X Diretoria de Saudc dn Éxér-cito e aos professores do Cursorie Emergência para médicos ei-vis (5" c fi' turmas) será ofere-cido um almoço no dia 6 do còr-rente, no salão de festas do Bo-tafogo dc Football e Regatas.

Os ex-alunos do químicoprofessor Antenor Machado, pres-taram-lhe uma expressiva home-nageiii que teve por local a Asso-ciação Brasileira de Farmncíuti-cos. Usaram da palavra o Dr.Raphacl Filho, presidente daque-Ia Associação e o farmacêuticoMota Fagundes.VIAJANTES

Dc 'avião seguiu para Mi-nas, onde é industrial, o coronelLcvindo Ignacio dc Oliveira, chefeda firma Garcia & Oliveira.INSTITUTO HISTÓRICO

TAPETSS-DECORAÇÕESAGORA SOMENTE

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m-mro barbado éa voto yMPM PERDER A COTAÇÃO! 3

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em sinal de profundo pesar pelofalecimento do Sr. Max FIciuss,Secretário perpétuo do mesmo so-dallcio.CASA SÃO LUIZ PARA A

VELHICE

Assumiram a mordomia domis de fevereiro, dn Casa SãoLuiz para a Velhice (InstituiçãoVisconde Ferreira rie Almeida), oSr. Manoel Lopes Fortuna Júniore sua esposa. Sra-. Maria Carmo-lita da Silva Fortuna, respecti-vãmente, mordomo e adjunta.AÊROMODELISMO

Ná sede da Associação Cristãde Moços, inaugurou-se a 1*Exposição Aeromndelista do Dis-trito Federal e Niterói, promovi-ria pelo Club ric Acromodclismoda Secção de Menores daquela As-sociação. O certame deverá serpresidido pelo ministro SalgadoFilho.

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Circulará por estes diasa «vista TRABALHO E SE-GURO SOCIAL, grandemensário especializado cmassuntos de Direito do Tra-ialho, Previdência Social,Sindicalismo, Corporntivis-mo • Política Social em ge-ral, editada pela EmpresaA NOITE.

Alem de artigos doutrina-rios firmados pelas maioresautoridades na matéria e in-formações permanentes so-bre a legislação trabalhistaestrangeira e as atividadesda Organização Intemacio-nal do Trabalho, o novomensário publicará com re-gularidade a jurisprudênciado Conselho Nacional doTrabalho e dc todos os Cou-solhos Regionais do p.lls,

Completo reposifório dedoutrina, jurisprudência elegislação trabalhista, comcerca de 200 páginas,

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Trezentos trabalhado-res de passagem

pelo CratoCRATO (Ceará), 2 (Scrvlço.es-

pecial de A NOITE) — Estão "de

passagem por esta cidade mais dc800 trabalhadores procedentes dosul, vindos pelo rio São Franciscoo destinados k Amazônia.

Por via férrea deverão seguirpara Fortaleza.

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mmmaswSHomenagem aos oficiaisda comissão reguladora

do São FranciscoPIRAPORA (Minas), 2 (Serviço

especial de A NOITE) —• A mu-nicipalidade oferecerá ao coronelEdgardino Pinto e aos demaisofiéials da comissão reguladorado São Francisco uma festa flu-vial, a bordo do vapor "Halfeld",como just.f homenagem aos role-vsntes serviços prestados no mo-mento atual ao esforço da vitó-ria do Brasil.

Aviões brasilei-ms para o Chile

O presidente dá República aea-ba de receber uma carta do supe-rinlendente da Organização Hen-rique Lage, comunicando que umafirma chilena se dirigira k Com-panhia Nacional de Navegação Aé-roa, pedindo preços para forneci-mentos, às forças armadas do Chi-le, do 110 aviões fabricados noBrasil'. Parte dessa encomenda se-ria idêntica aos aviões construídospara o Acro Club do Brasil e ou-tra parle do novo modelo de asabaixa, fabricado pela mesma com-panhia.

O telegrama em que aquela fir-ma chilena se dirigiu à CompanhiaNacional de Navegação Aérea i oseguinte:"Necessitamos sua oferta tcle-gráfica, válida por oito dias, para100 HL-1 e 10 HL-6, indicando opreço máximo para a entrega pos-to no Rio de Janeiro para o ClubAéreo do Chile. Para obtenção delicença, nossa Embaixada apoiariatambém o nosso Ministério daAviação. Sendo necessário para asnpgociações e obtenção da licença,abriríamos imediatamente créditoaté áO por cento do total do pe-dido".

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Absolvido o marido da vítl-ma que era apontado oomo

criminoso0 Tribunal do Júri de Magé, Es-

tado do Rio, réunlu-se, pára jul-gar pela segunda vez Henrique.Benk, personagem do drama ocor-;rido em uma praia fronteira à dePaquelá.

A sessão foi presidida pelo jui?Braalio de Castro Guidão, ser-vindo o escrivão Agenor Coelho co promotor Sr. Newton Quintela.

O íato se prende k morte da cs-posa do acusado, D. Ana Helén.'Bénk, que, segundo diz o indiciado, seu marido, suicidou-se en-quanto ele tratava de arrastar qbarco em que viajaram de Paquetáaté Magé. Não houve testemunhasda cena, sendo o caso fartamentedebatido pelos jornais desta capi-tal, como os leitores devem estarlembrados, sob a denominação dc"tragédia do barco Itaci".

Os debates foram prolongados,pois que, a acusação, como a de-tesa, esgotaram o tempo regula-inentar, tendo havido répiica etréplica. i

Foram advogados dc dcféSa, osSrs. Alfredo Tranjan, João Bruno:c José Basilio da Silva Júnior, ten-'do o conselho de sentença reco-uhecido, novamente, que o acusa-do não foi o autor do crimo quelhe foi imputado.

O júri negou o primeiro quesi-•o, reconhecendo, assim, a iiioccn-¦•a rio réu, o que. aliás, foi júri-

icamente demonstrado cm ploná-!n, segundo consta das provas do-ocesso, pelos patronos do acusa-',j.

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Na rua Estácio de SáAs chuvas continuas de agora

teerri feito descer dos morrosverdadeiras avalanches. Isto cs-tá acontecendo de maneira assus-tadora nos fundos de uma ave-nida existente k rua Estacio deSá, 17. Confinam os fundos coma fralda dc um morro, em queestão sendo procedidas váriasobras de demarcação de terras,aberturas de caminhos, etc. Nãoforam previstos, nesse trabalho,todavia, as conseqüências das chu-vas, a descida das avalanches,não se fez anteparo das terrasreffldvidas. O resultado é o queesfá acontecendo,

As avalanches que descem es-tão entulhando a avenida e amea-çando as próprias casas nelaexistentes.

frge medidas a propósito paraevitar qualquer acidente em imi-néncia, por parte das autorida-des Competentes.

A cultura da hévea brasi-lienses no sul da Baía

A ONDA CURTA DA RADIO NACIONAL REPRESENTA UMA GRANDE VITORIA 00 BRASIL\\\\\ v CONTINUAÇÃOm * DA PRIMEIRA PAGLNAforam descobrindo com emoção csurpresa que podiam ouvir dia-riamente o Brasil, quer em portu-guês, quer cm inglês, quer einespanhol, através da potente es-táção da Rádio Nacional. Os quefizeram o achado transmitiam anoticia aos outre-s e, em breve,toda a colônia brasileira de NovaYork estava presa ao rádio, ou-vindo as noticias c as músicas doBrasil, tão gratas ao nosso cora-ção e aos nossos ouvidos. E sealguns ainda não sabiam dnexistência dessas transmissões,já tomaram íonhecimento delasatravés do noticiário de váriosjornais, entre as quais a revista"Time" e o grande quotidiano"The New York Times". A re-vista "Time" elogiou, numa notasobre a permanência de Walter"Winchcll no Brasil, a iniciativadc A NOITE, estahclecendo, noBrasil, a primeira grande estaçãodc ondas curtas, capaz de ser ou-vida em todo o continente comum volume igual aos das me-JJiorcs emissoras estrangeiras.Saiicntou "Time" que isso re-prescnlava uma conquista dc or-dem política, um instrumento dccombate à propaganda do eixo edas nações simpatizantes do eixo,da Europa para o nosso hemisfé-rio, através do rádio. O "NewYork Times", na sua edição dedomingo, dedicou um descnvol-do tópico na sua secção "Fromali directions", na página sema-nal de rádio, i inauguração danova emissora de ondas curtasda Rádio Nacional. Esse grandejornal do Nova York publicou afreqüência da nova estação, o ho-rário das suas transmissões eminglês e em espanhol c disse,textualmente, que "os sinais dagigantesca estação brasileira:PRL-8, rivalizam com os da BBC".O "New York Times" chamou aatenção do público americano pa-ra os dinâmicos programas demúsica dançadte brasileira, eomas mais novas canções do nossopais, como para os excelentesprogramas de' música militar. Sa-lientou ainda o grande órgãoamericano á presença do presi-dente Oetulio Vargas, do cmbal-xador ¦lofferson Caffery e do co-mandante Walter Winchcll (fi-gura famosa no rádio c na im-prensa americana), no programainaugural da PRL-8. Por telegra-ma, já transmiti as primeirasimpressões colhidas aqui sobre aestação dc ondas curtas ria Rá-dio Nacional. Agora, junto algu-mas outras impressões, que de-monstram a simpatia e o agradocom que estão sendo acolhidasas sims transmissões.

Felix Krtight, ator cinematográ-fico, que apareceu cm "Era umavez dois valentes" e "Caravana",c que presentemente faz parle duelenco da Opera de Chicago, de-clarott-nos, em Nova York, ondeveio dar concertos:

— Por puro acaso, virando odia! nas minhas explorações dodomínio da onda curta, captei aRádio Nacional do Rio do .lanei-ro e tive o prazer de ouvir a ilus-tre artista lírica Norlna Grecn.Ouvi também programas rie mú-sicas populares, muito interessan-tes. O som é tão nítido e Os pro-

gramas tão sugestivos que meconverti num ouvinte da RádioNacional, não ouvinte esporádico,mas constante. A nova estação dcondaS curtas do Brasil pode fazermuito pela divulgação da culturadcSso grande pais, sobretudo rc-velando a sua música moderna,que ainda não é tão conhecidacomo devia. Acho que teriam êxi-to alguns programas especiais,quer de música de canto, quer demúsica orquestral, desse genialcompositor brasileiro que é Villa-Lobns, tão grande pela inspiraçãoc pela técnica quanto Stravinskye Shostakovich.

Aldo ,1. Ohisalbert, uma das fi-guras mais dinâmicas do rádio dosEstados Unidos, francês poliglotaque dirige programas em inglês,espanhol e português para a NHCe outras estações rie Nota York,declarou-me o seguinte:

Não preciso procurar a an-tena dirigida para ouvir bem astransmissões cm ondas curtas daRádio Nacional. Essa estação éexcelente e seus programas, aindaque sem a rapidez quase elétricados programas americanos, meagradam muito. O som é ótimoe a Rádio Nacional evidentementeestá prestando ao Brasil um gran-de serviço de divulgação e propa-ganda. Julius J. Thompson, dafirma Thompson & Dewitt, impor-tadores dc produtos brasileiros,com escritório em Broad Street 29,disse-mc:

Guiado pela noticia do "New

York Times" ouvi a Rádio Nacio-nal e achei excelentes as suastransmissões. Seus serviços nãosão apenas de ordem cultural. ARádio Nacional pode servir tam-bem ao desenvolvimento rio inter-câmbio econômico entre o Brasile os Estados Unidos, após n gucr-ra. Muitos produtos brasileiros deexportação, que náo suportariamo enorme orçamento de uma cam-panha de anúncios no rádio ou naimprensa dos Estados Unidos, po-derianVscr anunciados, em basesrazoáveis e com resultados posi-tivos, pela onda curta da RádioNacional, que, mesmo fazendo unisacrifício de preço, prestaria umserviço nacionai, desenvolvendo aspossibilidades comerciais do pais.Pensei logo nisso quando ouvi essaexcelente estação.

Oswaldo de Aguiar Mendonça,diretor do Brazilian American Bu-slncss Burcau, "hroadenster" ctradutor da Warner Brothers, de-clarou:

— Ouvi a Rádio Nacional, tãonitidamente como sc fosse umaestação rie Nova York. Agora, mi-nha esposa e minha filha, quandosentem saudades do Brasil, já po-dem se comunicar diariamentecom o nosso país através do rá-dio, graças à iniciativa da RádioNacional.

O Sr. A. M. Stcvcns, engenhei-ro da International Tclephonc andTelegraph Company, de NovaYork, durante o almoço oferecidopor essa grunde companhia ao ca-

PRAÇAÂ Companhia de Propa-ganda Administrarão e

Comércio(PROPAC)

Representante dos automóveis e caminhões"DODGE" avisa aos seus amigos, clientes, àPraça, que transferiu, provisoriamente, as suasOficinas de Reparação de Automóveis e Cami-nhões, da rua Bambina, 36, para a rua Ca-merino, 81, onde espera continuar a merecera preferência que sempre lhe foi dispensada.

pilão Amilcar Dutra de Menezes,diretor da Divisão de Rádio doDepartamento dc Imprensa e Pro-paganda, declarou, na presença,dessa alta autoridade brasileira,que está ouvindo diariamente aRádio Nacional, que c a única vo»ria América do Sul que chega cris-latinamente aos Estados Unidos.

Tenho captado tanto progra-mas dc faixa dirigida — disse aSr. A. M. Stcvcns — como de fai-xa niulti-dirccional, ouvindo sem-pre com muita clareza, quer a vozdos "spcakcrs", quer a músicabrasileira, que tem para nós, ame-ricanos, um encanto especial. Ouvitambém uma cantora brasileira deópera, cujo nome era...

Violeta Coelho Neto de Frei-tas ?

Isso mesmo. Tem unia vozmagnífica c bem timbrada. É umvalor autêntico da arte lírica eacho que devia ser ouvida tambémnos Estados Unidos, onde já temosIMdú Sayão com grande succssojA onda curta da Nacional trouxeo seu canto aos meus ouvidos semnenhuma distorsão, com uma cia-reza magnífica,

Poderia ajuntar a esta corres-pondência várias outras manifes-tações de brasileiros que tecm ou-vido a Rádio Nacional, mas creioque c preferível, para nós, couhc-cer precisamente a opinião de per-sonalidades estrangeiras. O que éclaro c certo é que a Rádio Na-cional teve a sua estação de ondascurtas bem recebida nos EstadosUnidos, quer pela imprensa, querpelos ouvintes,' sejam estes brasi-leiros ou norteamericanos. Demuitos destes tenho ouvido;

Quando a Rádio Nacional nosdará outros programas com WaltcrWinchcll ? Quando a Rádio Nacio-nal apresentará um concerto deVillas-Lobo dirigido por ele pró-prio ?

A onda curta da Rádio Nacional,repito, é uma iniciativa vitorio*sa. O coronel Costa Netto, que to-mou a frente dessa grande inicia-Uva, "e Gilberto dc Andrade, quetem a responsabilidade da direçãoria potente emissora, estão do pa-rabens. Mas não só eles como ogoverno brasileiro, que prestigiouc patrocinou esse empreendimentode tão belos resultados,

Zscsla para gasogenis-tas om Minas

BELO HORIZONTE, 2 (Da Su-cursa! dc A NOITE) — Foi fun-dada, aqui, uma Escola para Ga-sogonistas, estando A frente rioempreendimento o industrial IuisHaas.

Declarações de técnicosnorteamericanos

SALVADOR, 2 (Da Sucursal deA NOITE) — Regressaram do suldó Estado onde estavam realizân-do estudos especializados sobre a' cultura da borracha na Baia, os

/agrônomos norteamericanos Ml-chácl Poly é Franklin Brodshaw.

Interpelados pela imprensa, ostécnicos yankees declararam queístão bem adiantados os trabn-lhos; que vários agricultores inte-ressam-se grandemente pela pro-dução da borracha e que está sen-rio elaborado um plano para inten-slfjear a bevía existente no su!

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Brasil, 19 às 22 horas. Fone 3-0854. — NITERÓI.?ffffffifffffTrfffffTfrrftTfTffTffTfWtTTf

Exames na Escola NavalO diretor da Escola Naval eo-

mímica que nos dias .1, 5 e 8 destemis, terão lugar, naqncle eslahe-leciniento as provas escritas deportuguês, matemática e fMca cqiiirnica do coilcurs r dc admissãofi Escola. Os candidatos devor/mcomparecer mnnidos de caneta,pí<na 6 lápis; caso levem caneta-(inteiro a mesma deverá contertinta azul-préta. Para .1 prova dematemática daverán levar tambémesquadros, duplo-decimetro, com-passo, transferidor e borracha. Acondução, como sempre, «airá docais Pharoux. O sorteio do pontodaquelas prova; será dado às 9 ho-ras, podendo os caní.ldntos assistirao sorteio dos mesmos.

***********

O AMIDONACIONAL

Negociações diretas entreos governos do Brasil

e dos E.Et U.U.O Conselho Federal de Comer-

cio Exterior, respondendo a umaconsulta que lhe fora feita, foi deparecer que as negociações paracolocação do amido de produçãonacional do mercado nortcnmo-ricano deverão ser processadasentre os governos dos dois paiscjinteressados.

O presidente da Rípiibli.a, «n,despacho, Aprovou essa rcsolurãodo C. F, C. E.

sJaO escotelrismd na BSALVADOR, 2 Da Sucursal de

A NOITE) — No reunião dc esco-leiros sob a presidência do mem-bro do Grande Conselho, almi-rante Lemos Basto, d chefe Fragaleu uma exposição dos trabalhosn serem efetuados este ano. queiriolue entro outras a fundação detropas escoteiras nas Colônias deférias de Madre de Deus e do por-Io fluvial de São Paulo, etc,

Foi ventilada, igualmente, aorganização da 4.' escola paracliefes e a regata a vela entre gru-pos de escoteiros em volta da Uhario Melo, partindo os barcos riaEscola de Aprendizes Marinhei-ros.

MÜMB

A NATUREZA, em reportagensinéditas de caçadas ns selva, ex-pedlçfies às regiões inexploradasdo mnndo, com açna perigos, seusbichos e curiosidades i reveladaem "VAMOS LER!", a revls-

ta dos jovens.

Na hora do enterro, faltouo defunto...

LISBOA, Janeiro (Da sucursalde A NOITE) — Em Poiarcs, mor-reu há dias um mendigo, naturalda freguesia de Pereiro. No diaseguinte, fizeram o funeral. Suce-deu, porém, este caso à primeiravista estranho: quando iam parsenterrar o corpo, o caixão estavavazio.

Logo apareceu quem julgassetratar-se

COMPETIDOR

OlrtHEMOUES AZEITES ínPOIlüíBS

Duas mil peças de roupapara os pobres de

FortalezaEnviadas pela Legião Brasi-

leira de AssistênciaFORTALEZA, 2 (Serviço espe-

ciai rio A NOITES — Promovidapela Legião Brasileira dc Assis-tència, o núcleo do Ceará reali-zon, nos jardins do palácio do go-verno, um festival de caridade,sendo distribuídas duas mil poça*rie roupa nos pobres desta capital.As altas autoridades estiverampresentes e, assim, assistiram aosesforços das senhoras que, aqui,icrvern a sociedade criada pelaprimeira dama do pais.******************************não tivesse quem o ajudasse a co-locar o corpo no caixão, deixara,este sobre uma carreta e o cadávera curta distância. Os homens quede caso sobrenatural. ,,

Mas acontecera apsnas isto: o em- foram buscar o caixão para o cerni-pregado da agência funerária como tôrio não sc apercebrram do caso,^«^«^__ e lèVarànvriò vazio. Claro que vol-Vamos Isr, "VAA1CS LEi?!" V:ranla PoiarM e ° c01'p° <i° men-

u.;o ia baixou à terra.f***+*****»***^*»»**********"*»»*»*4+******^

CUIDADO COMAS IMITAÇÕES: COLCHÃO VENTILADO DE MOLAS REGISTRADA H0LLW00D~r

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'nif wWCTWffnpw w ¦¦ A NOITE — Terça«feira, 2 de fevereiro de 1943

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SAO JOSÉ - "Assim Vivo Eu",com Flenry Fonda e Lynn Bari. —As 12,00 — 1-3.40' - 13,20 — 17,00— 18,40 — 20,20 e 22;00 horas.

COLONIAL — "Cale a Boca",com ,Ioe E. Brosvn e "Minha Es-piã Favorita", com Kay Kiser. —Sessões continuas a partir das 14horas.

Homenagem à memóriatto embaixador Mello

FrancoBELO HORIZONTE, 2 (Da Su-

cursai de A NOITE) — Realizou-se no Instituto da Ordem riosadvogados rie Minas üerais umasessão solene em homenagem àmemória rio embaixador Afraniode Mello Franco

DIÍARTIHÂ A ,ôn,co — faráriennu e Dlsoepsía

O EXÉRCITO DABORRACHA

Completo o primeirocontingente no Rio

Grande do SulPORTO ALEGRE. 2 (Da Sucur-

sal de A NOITE) — Está completoo primeiro grupo de candidatos aoExército da Borracha. Em menosrie meia hora havia 21 candidatosinscritos.

O novo diretor de SaudePública do Rio Grande

do NorteNATAL, 2 (Serviço especial de

A NOITE) — O interventor fe-dera! nomeou diretor rin SaudePúblico o Dr. Alfcres üaldinoSanto Lima.

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Dr. Joaquim ViciaiOCULISTA - as 14 HoitASALM. BARROSO, 97-5'. Tei. 22-5121

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Hedy Lamarr e John Garfleld em "Boêmios Errantes", o ftlmque também tem Spencer Tracy e cuja apresentação no Me-

tro-Paascio está marcada definitivamente para 11 de março

\Oa films de hoje:SAO LUIZ-CANToLlO E CA-

íRIOCA — "Namoradas da Mari-fnha", com Ann Sheridan, MarthaRave, Jadi Oakie e Jack Haley.*A«

14.00 — 16.00 — 18,00 —20.00 c 22,00 horas.

VITÓRIA e RIAN — "Proibi-dos de Amar", com George Brent

Martha Srott. — As 14,00 ¦-16,00 - 18,00 — 20,00 e 22,00 ho-rae.

ODEON — "0 R.iio da Morte.;',com Otlo Krugrr e. Gertrude Mi-chael, - As 14.00 — 16,00 — 18,00

|— 20,00 e 22,00 horas.IPANEMA — "Ela Queria Ri-

|rpiezas", com Gene Tierney ctenry Fonda e "O Grande 131 o-

|(|ueio", com Leslie Banks. Ses-Iêõps a partir rias 10 horas.

IMPÉRIO — "No Tempo dolOnça", da Metro, com os Irmãos| f+*4t444404<t4*e4**+4********4'

ESPECIALIZADARamalho Ortigão. "¦ Ú

Marx e Virgínia Grey. — As 14.0015.40 — 17,20 — 19,00 — 20,40

c 22,20 horae.PATHÉ — "Isto Acima de Te-

do", com Tyrone Power e JoanFontaine. — As 14.00 — 16,00 —18,00 — 20,00 e 22,00 horas.

REX — "Ser ou Não Ser", comCarolc Lombarri c Jack Benny.

As 14,00 — 16,00 —' 18,00 —20i00 e 22,00 horas.

METRO-PASSEIO — "SupremaCartada", com Edward G. Robiu-sou, Laraine Day e Edward Ar-nold. — As 12,00 — 14,00 — 16,00

18.00 — 20,00 e 22,00 horas.METRO-TIJUCA E METRO-CO-

PACABANA — "Tú és a única",com Norma Shearer c MclvynDouglas. — As 14,00 — 16,00 —18,00 — 20,00 e 22,00 horas.

CINEAC GLÓRIA — Jornais deAtualidades, desenhos, documen-tários, etc. — Sessões continuasa partir das 14 horas.

CINEAC TRIANON — Jornaisde Atualidades, desenhos,documentários, etc. — Sessõescontinuas a partir rias 12 horas.

PLAZA - ASTÓRIA - OLINDA cRITZ — "Espião Invisível", comJon Hall. Ilon.i Mnssev. PeterLorrcs e Sir Cedric Hardwicke. —As 14.00 - 16,00 — 18,00 — 20,00e 22,00 horas.

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JÉãlramMBi EbBEIÍIEEE mÊ{^^4^**^^**^*************^****^^^

ÍA pintura brasileira em PortugalLISBOA, janeiro — (Da Su-

[cursai de A NOITE, por via aérea)Transcrevemos do nosso cole-

fe* "Diário de Noticias" a críticwIde Exposição de Cícero Dias, <raeffol a nota do dia na caoital:"Esta exposição não é destina-Ida a despertar no nosso meio ascômodas atitudes de fácil emhas-bacamento da multidão. Aindabem. 0 Brasil não nos mandouum mastigador monótono de re-ceitas de "atelier" que, aiyipan;-do a um academismo teimoso,viesse colher entre nós amabili-dades convencionais e que, porventura, obrigasse a cortezia for-

jjpnal do sentido das nossas estrei-:as relações com o pais irmão.Vo contrário. No estúdio do S. P.

vé-sc a obra de um pintor em_!ena revelação sensacional Ce

Jnconformismo estético, um pin-por que não procura aplausos demuitos e, certamente, apreciará adiscussão de alguns.

Cicero Dias é assim, perfeita-mente artista representativo rieum país novo e forte rie energias!*a pujança de um admirável im-peto criador.

Lisboa tem tido pouco conlacocom a pintura moderna do Bra-sil. Seria injusto, no entanto, es-quecer algumas telas que vimos

Pavilhão de Belém, em 1040.P.eferimo-nos, especialmente; aCândido Portinari. O que dele seexpôs nessa altura, não chegava,claro, para avaliar, por completo

extensão e a qualidade própriada sua obra. Ela i tão variada deexpressão e de formas que só umaexposição pessoal, e de conjuntopoderá trazer-nos noção exata doartista brasileiro que é, no dizer******************&********Hr*******fW

de Mario de Andrade, — o maismoderno dos antigos.

Em Cicero Dias que não 6creio, o mais antigo dos moder-nos, não haverá com certeza, oansioso "experimentalismo" dePortinari mas, sem profundo pre-juizo para uma personalidade quese manifesta tão vigorosamente,são evidentes na sua pintura, in-fluéncias e sugestões que repre-sentam, aliás, menos do que isso:simples sinais (não disciplina)rie "escola". Podia até dizer-se,com inteiro sentido de homena-gem ao pintor, que a sua expost-ção, ontem inaugurada, prolqn-ga, até certo ponto, a Exposição**4**4t*tw********************

SERÃ DO CORAÇÃO?Se ao fazer-se qualquer esforço

maior o coração perde o ritmo e_arespiração se oprime e cansa, nãoserá o coração doente que protes-ta? Convém examinar. O coraçãodoente eiige tratamento o maiscedo possível e este pode e deveser feito pelo uso das gotasIODASTENIL, iodo associado _àpeptona em perfeita associaçãoIODASTENIL é indicado para to.das as idades, mesmo aa maisavançadas nas lesões do coração,IODASTENIL é a calma do cora-ção. Distr. F. Vieira. Rua Senhordos Passos n. 16. 1° — Rio.

Dr. José de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade

de Sexologia de ParisDOENÇAS SEXUAIS DO HOMEMRua do Rosário, 172 — De 1 ás 7

de Arte Francesa da S. N. A. ASem transcendáncias plásticas

de interpretação intelectual cfiliando-se mais propriamente nasmelhores tradições dos prjmeirordescendentes do impressionismo,Cicero Dias afirma-se um pintoratual, saudavelmente preocupadocom a agitação de problemas quesolicitam tanto a sensibilidadedo artista como a louvável pro-cura a que levam as exigênciastécnicas do "metier".

Pintor europeu ? Pintor bras:leiro ? O que se expõe agora noS. P. N. é, alem de pitura, adeliciosa documentação de umbomem ausente e que se enleva,num doce lirismo evocativo , emreproduzir na sua expressiva liu-guagem plástica a doce reminis-cència dos seus lugares distan-tes.

Já falaram do conteúdo poe-tico destes quadros. Nada maisexato. O forte poder decorativoda pintura de Cicero Dias, a cia-ridade luminosa dos seus tons,ajustam-se completamente à me-llior interpretação de um Brasilopulento de cor, a que a recor-dação do. artista deu sentimentode uma excelente revelação. Eleé assim, em perfeito significado,um artista europeu com tepera-mento racicamente brasileiro. De-ve ser saudado como um pintorà margem das convenções e con-cepções estéticas habituais entre-gue com entusiasmo a fórmulascapazes de não serem entendidaspor todos, mas que não deixarãoindiferente ninguém".

A inauguração assistiram alemdo embaixador do Brasil, Anto-nlo Ferro e Ccsário Alvim, mui-tos artistas e homens de letra.

***********************

de aprendizesAssistência técnica do Mi-

nistório da Educação aosestabelecimentos in-

dustriaisO ministro da Educação assi-

nou a seguinte portaria, que dis-põe sobre a prestação de assis-tência técnica aos estabelecimen-tos industriais para organizaçãoria aprendizagem:"Artigo único — Sempre que oServiço Nacional de Aprendtza-gem Industrial não dispuser dosnecessários elementos de orien-tação, a Ministério da Educaçãoc Saude prestará assistência téc-nica» aos estabelecimentos indus-triais, que a solicitarem, para aorganização do plano da escolaòu escolas de aprendizagem, quepretendam instituir."

DR> BENTO Ribeiro de CasttoDiretor da Maternidade da Poli-clinica de Botafogo. — Diariamen-te, às 17 hs. — Praia de Botafofio,490 - 26-4842 Res. 26-0005.-^ "——

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0 retrato de D. Sebastião »"*¦ Carlos F. de AbreuLeme na matriz de São

Sebastão em Paradade Lucas

El'etunu-se domingo, na matrizrie S. Sebastião, em Parada det.nr.is, perante numerosa assis-tència, solene missa pela almado cardial D. Sebastião Leme,oficiaria pelo vigário TheoilnroIlecker, seguindo-se a inaugura-ção do retrato de su» eminência,com o coinparecimeuto da Asso-ciaçáo Escoteiros da Sagrada Fa-mília, Tropa Cruzeiro do Sul,N. S. ria Conceição e muitas ou-tias, tendo falado inaugurando oretraio, pelo Colégio Cardial Le-me e em nome dn Sr. AntônioOliveira Salles, irmão rio cardialI.eme, o nosso colega Ivo de Pi-nho Beato, presidente de honrada A. E. S. F., tendo agradeci-do o vigário da matriz.

A tarde, saiu com grandeacompanhamento a procissão deS. Sebastião.

No gabinete do prefeiiuma comissão de condv

tores e motorneirosda Light

Em seu gabinete de trabalheio prefeito Henrique Dodsworthrecebeu uma comissão de condu-tores e motoristas da Companhiade Carris, Luz e Força (Light),que esteve tratando d* assuntos ,de interesse da classe.

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A NOITE — Terça-feira, 2 de fevereiro de 1943KS

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€* %m 1 T otÁ fe6ía de Mareei Klass no

João CaetanoCom o seu concerto ric melodias

russas e um desfile tias melhoresatrizes dos nossos teatros, MareeiIUas» dará, na noite dc amanha,a soa festa artística no João Cae-ta.no. O renome desse magníficoelemento da Cia. Margarida

'Max

deverá atrair enorme afluência dcpúblico ao popular tealro, cm cujopalco interpretará as obras primasda inspiração musical eslava, aomesmo tempo em que, num os-plêndldo confronto, o públicoapreciará um punhado de "cslrc-las" das nossas ribaltas, cm qua-dros especialmente escritos paracada uma delas: "Ouvir estrelas"é o titulo feliz que Mareei Klassdeu à sua festa de arte e na ver-dade náo existe cognome maisacertado, porquanto no dia 3 oJoSo Caetano será tomado por ver-dadeira constelação,

Nelma Costa

0 espetáculo de RenatoMnrce no Carlos Gomes

15 já no próximo sábado e do-mingo que a platéia carioca assis-tirá_ no Carlos Gomes os mais sen-sacionais • espetáculos rádios-tea-<t**********************t******tt***t******,******t***tétttti

trais deste ano, organizado pelocoliliecido escritor Renato Murce,diretor artístico da Rádio Club doBrasil, que apresentará este pro-grama dividido em atos: 1." nlo —Sylvio Vieira, Olga Nobre, Luizi-nha Carvalho, Manoel Reis, Mcni-ta Rios, Ericsson Martha, LcnilnBruno, Azes do Ritmo, Chiquinho eseu ritmo e regional de BenedictoLacerda. 2.° ato — PRK-20, umagozadissima caricatura tio rádio.",." ato — Alma do Sertão, com Rc-nato Murce, Juvenal Fontes e AnaMaria. 4.° ato — Piadas do Man-duca, com Renato Murce, LauroBorges, Vasco Ferreira, Anamaria,Juvenal Fontes o Arnaldo Amaral.5." ato — Papel Carbono, com 10dos melhores* candidatos cm curió-sas imitações. 6.'° ato — Regabofcdos Vândalos, uma paródia de Re-nato Murce, à Cela dos Cardiais nainterpretação dc João rie Freitas,Nelson Nobre, Olga Nobre e Re-nato Murce. 7." ato —Ensaio Car-navalesco, apresentando todo o"cast" da Rádio Club os númerosde maior sucesso para o Carnavaldeste ano.A "avant«premiére" de sex-

ta-feira no RecreioEm "avant-premiére", às 21 ho-

ras, subirá à cena no Recreio, napróxima sexta-feira, a revista car-navalesca de Freiro Júnior, "ReiMomo na guerra", nela atuandotoda a Cia. de Walter Pinto emais a Escola de Samba da Man-gueira, com 100 figuras.

A montagem dessa revista foiexecutada pelos cenógrafos Raultlc Castro, Oscar Lopes, ÂngeloLazary, que cenariznram os gran-des sucessos musicais do momentoc as liltimas composições do po-pular Assis Valente.

Os papéis dc "Rei Momo na*************** ***************,

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0 Cl illguerra" foram confiados a MaryLincoln, Dercy Gonçalves, PedroDias, Manoel Vieira, Catalano,Marchelli, Noemia Soares, Lou.Nena Napoli', Célia Mendes, Moa-cyr Nascimento, Sérgio Sciinii.Octavio riu Pin, Marilú Dantas co restante do elenco.'

CARTAZ DE HOJERIVAL — "O tio primo",,pela

Companhia de Comédias de Ma-rio Salaberry. Às 20 e iis 22 horas.

JOÃO CAETANO — "Edição Fi-nal", pela Companhia MargaridaMhk, revista de Freire Júnior rÁlvaro Moreira. As 19,45 e às21,45 horas.

RECREIO - "Passo de Gan-so", pela Companhia Walter Pin*to. As 19,45 e às 21,45 ,'ioras.

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PERDEU-SE ,.5td;dia 30 dcjaneiro, pequeno calendário decouro preto, impresso em inglês,de 1942, com muitas anotaçõesde caráter pessoal. Gratifica-sebem quem o entregar à rua Mé-xico, 168, sala 307, entre 9 e 18horas, qualquer dia.

CARIOCA, a sua revista,está era todos os lugares.

AVISO Â0 PUBLICOPor ordem da Prefeitura e devido a substituição do fio troleitle ambas as linhas das ruas Mestre Valentim, Luiz de Vasconcelos,ÍJ de Maio, Tabolciro da Baiana e Senador Dantas, nas madrugadasdo Terça e Quarta-feira, 2 e 3 de fevereiro, entre as 0.30 e 4 horas,haverá alteração no tráfego da Jardim Botânico, o qual na primei-ra madrugada, descerá por Teixeira de Freitas, Maranguape c Eva-listo da Veiga, de onde voltará por Senador Dantas para os pontosterminais. *Na segunda madrugada, entrará da rua 13 de Maio pela ruahvansto da Veiga, de onde voltará pela rua Maranguapc e Largoda Lapa para os pontos.Os carros dc Praça 11-Praça 15, trafegarão nas duas madruga-as pela rua Evaristo da Veiga c 13 dc Maio.Rio, 30 de janeiro dc 1943. :

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OS DESAPARECIDOS A senhora Luiza Saraiva

Cardoso, moradora na rua Alzi-ra de Carvalho n.° 1.015, na es-tação de Nilópolis, apela para o"carioca-reporter", no sentidodc «er descoberto o iparadelrode scu filho João Felipe Cardo-so, o qual saiu de casa na sexta-feira, 29 tle janeiro passado, de-saparecendo como por encanto.João, que sofre das faculdadesmentais, trajava, ao sair de casa.um terno branco, sem camisa.Conta ele 22 anos de idade.

A POSSE DO NOVO INTERVENTOR ESPIRITOSSANTENSE -Como ja informamos, tomou posse do cargo de interventor fe-deral no Espirito Santo o Sr. Jonas Souto Neve». A gravuramostra o novo interventor quanln assinava o termo de posse nopalácio do governo cm Vitória. (Foto do serviço especial paraA NOITE.)***********************»»**n***i******t***4*4ttMé*„„t44

Dr. B&ATOSfW mmtk uümmiMKUA DO CARMO N. 49 *V> - Consulta, diária., da. U i, 18 hor..

Estavam descansandoda bebedeira...

LISBOA, janeiro (Da Sucursaldo A NOITE, por via aerca) — NaAvenida principal da Povoa doVarzim há um palacete perten-cente ao Sr. Manuel Heis Carnci-ro, residente cm Santo Tirso, quena época balncar ali vai passaralgum tempo com a familia.

Na sna ausência o prcdio ficaà guarda de Augusto Ribeiro, quel.á tlias notou c participou às au-toridnde que a casa tinha sido as-saltada. Na manhã seguinte, nova-niente o vigia reparou que umadas, janelas não estava como ahavia deixado, pelo que presumiunovo assalto. Requisitada a poli-cin, foram os guardas encontrarali, a dormir, dois gatunos, queso. mostraram surpreendidos quan-do se viram rodeados pelas auto-ridades. No meio da surpresa, con-fossaram que já tinham retiradoa canalização, torneiras de metal,chumbo, azeite e peças de roupa,cin cinco vezes que ali foram, jus-lificando o scu sono ao fato dcsc lerem embriagado.

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'^mmM^^^^^^^^^^SÊÊ^^^^Mí ¦ 'm<à " §111Kf* '^^^^^^^^^^^ÊlmmWmW^^^S WS^WÊÊÊÊÊÊkI •* > § JK i ' M ' 1

Wk -* - %m& r MtWÈáx*'mm'''-->7%iw Y %*> mdoUm aspecto da posse dos diretores eleitos para dirigir os destinos

Motoristas do Rio de JaneiroCentro Beneficente dos

Foi empossada ontem, solene-mente, na sede do Centro Benefi-cente dos Motoristas do Rio de Ja-neiro, situada na rua Santana ini-mero 102, a sua nova diretoria, re-centemente eleita, bem como scuconselho fiscal.

O ato, que se realizou is 21 lio-ras, peranlc numerosa assir.tôncia,revestiu-se tlc excepcional brilho.

São. os seguintes os novos dire-tores empossados: presidenta, Eu-clides de Oliveira; vice-presidente,Manoel Martins Curvão; 1." se-cretárió. Fausto Ruas; 2." secreta-rio, Balthazar Barbalho Burlama-qui! 1." tesoureiro, João Rodriguesde Almeida; 2." tesoureiro, JoséOliveira da Silva; 1." procurador,Francisco Pereira de Aguiar; 2."

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Batalha aero-naval no Pacífico

PUBLICAÇÕES"O Momento" —- Está clrcu-

lando o número deste conceitua-do panfleto correspondente aomês dc janeiro.

A capa reproduz um expressivoflagrante do ministro SouzaCosta e do Sr. Carlos Luz, pre-sidente da Caixa Econômica,

No texto trás este número do"O Momento" artigos assinados,notas, registos c comentários dosprincipais acontecimentos sociaisc politicos do més que findou.

Pelo scu ieitio técnico, capri-cho dc impressão, elevação deestilo e o sentido civico de suaorientação, o panfleto do Asdni-bal Cardoso é uma das revistasdc escol do nosso periodismo.

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logia — dc 1 a 53; às 14 horas —Desenho — de 51 em diante; Dia3 — Às 8 horas — Sociologia —•de 54 em diante; às 14 horas —Desenho — c 1 a 53; Dia 4 -r- As8 horas — Física — ric 1 a 53; às13 horas — 54 cm riiante; Dia 5— As 8 horas — Química — tlc1 a 53; às 13 horas — tlc 54 cmdiante; Dia fi — As 8 horas —História Natural — tlc 1 a 53; às13 horas — de 54 em diante.

O horário tios exames oraisserá afixado ria portaria ria Fa-culdade Nacional tle Odontologia';

Os alunos deverão vir munidosdo material necessário a desenho,sendo que pnra as outras cariei-ras é obrigatório lápis tinta oucaneta tinteiro com tinta pretaon azul preta. Não haveá segun-da chamada, sendo que na provade inglês faculta-se o uso rio di-cionário.'

ESCOLA TÉCNICA "SANTACRUZ" — Exames ric admissãopara os cursos industrial c tecni-co — Continuam abertas, na sc-cretaria da Escola "Santa Cruz",lotação do Matadouro, as inseri-ções para os exames de admissão.(2.* época) aos cursos Industrial$ Técnico (femininos), que serealizarão depois o tlia 5 tlc fe-verciro próximo, naquele esta-helecimento tle ensino gratuitoda Prefeitura do Distrito Fe-deral.

Na secretaria dn Escola "San-Ií) Cruz", que funciona, diária-

uts.^ das 8 à lfi horas, serão* ouaisquer informações

CARIOCA, a sua revista,está em todos os lugares

Foi absolvido pelo Tri-bunal de Apelação da

Paraíba•TOÃO PESSOA. 2 (Serviço cs-

pecial de A NOITE) — A primei-ra Câmara do Trilrau.il rie Apela-ção absolveu Darc.v Ramos, que foiapontado como responsável pelodesvio tlc verbas do Serviço rieClassificação tlc Algodão, na ad-ministração passada.*****************************4aos interessarios, à disposiçãodos quais ali sc acham, tambem,os impressos próprios de reque-rimento.

ITttulos principais na 1* página)NOVA YORK, 2 (U. P.) — A

rádio emissora de Tóquio trans-niitiu um comunicado do Quartel-General das forças imperiais japo-nesas, segundo o qual tlois coura-çados e três cruzadores foramafundados pelos niponicos. '

Acrescenta que um couraçado cum cruzador da mesma nacionali-dade resultaram gravemente dani-ficados e três aviões destruídos,no decorrer dc uma violenta ba-talha ncro-naval entre forças ja-ponesas c norte-americanas noOceano Pacifico. Diz ainda o co-municado que os japoneses perde-ram sete aparelhos.

O Departamento da Marinhanorteamericana declinou comentaras noticias nipónicas relativas aesta batalha no Pacifico Sul, tra-vada entre 29 e 30 dc janeiro.

Iniciado um terceiroataque de Wavell na

BirmâniaCOM AS FORÇAS BRITÂNICAS

NA BIRMÂNIA, 2 (U. P.) — Asforças do marechal Wavell conti-nuam mantendo pressão sobre osjaponeses na região de Donbak,sobre a margem oriental do rioMayu c na zona de Rathctlaung.Foi-empreendido um terceiro ata-que para o sul, partindo de Khaya-kataW, rumo à estratégica aldeiade Araltan, situada na margemocidental do Rio Kaladan.

COM AS FORÇAS BRITÂNICASNA BIRMÂNIA. 2 (U. P.) — Astropas britânicas e indús, que ini-ciaram há seis semanas dois avan-ços paralelos cm direção ao sul,continuam avançando através daselva, enquanto uma terceira co-luna avança na mesma direção.Reduzido a cinzas o ae-

ródromo japonês deLukanai

DO Q. G. ALIADO NA AUS-TRALIA, 2 (A. P.) — Anuncia-seoficialmente que a ¦ aviação debombardeio aliatja, depois dc umpreparo levado a efeito pela avia-ção ligeira, reduziu a cinzas oaerodromo que os japonesesocupam em Lukanai, na região dc***************************t

Nascido em igual dia sofre-ram da mesma doença, mor-reram ao mesmo tempo e

vão a enterrar juntamenteLISBOA, janeiro (Da Sucursal

dc A NOITE) — Faleceram, àmesma hora e foram sepultadosno mesmo cemitério, à mesmahora tambem, a Sra. Maria de Je-sus Ferreira, de 87 anos, e seufilho Henrique Augusto Ferreira,de 42 anos, funcionário da Inspc-ção das Construções Navais doMinistério da Marinha.

Regista-se cm poucas linhas asérie de coincidências curiosas quejuntaram estas duas vidas uosigno da desgraça.

Nasceram à mesma hora do mes-mo dia e do mesmo mês — á meia-noite de 20 de agosto (ela em 1855,ele em 1900); sofreram ambos umacrise cardíaca à mesmn bora riodia 1 de dezembro de 1941. En-tregues desde então aos cuidadosda Medicina, coincidiram sempreas suas alternativas dc,saude, aponto dc, não obstante viveremseparados, já saber a mãe, semque a informasse, que o filho pc,/-rara ou sentira alívios, o já sabero filho, nas mesmas circunslàn-cias, o estado cm que a mãe seencontrava.

No dia 12 deste mês. a Sra.Maria Ferreira, de tal maneirasentiu agravados os seus padeci-mentos, que teve de recolher àcama.

O Henrique deve ter peorado!— anunciou ela quando se cha-mou o medico.

Não se preocupe com ele, que,felizmente, está agora dc saurieperfeita — disscram-lhc para aa n i ma r.

Mas foi-se saber, e o filho, oHenrique, linha dado entrada na-qucle mesmo dia c àquela mesmahora no hospital de Sanlo Aulo*nio rios Capuchos.

Diagnóstico médico igual, comosempre.

E foi-se agravando dia a dia,"nr ieual, sincronizado, o estado

RÁDIOS £jj|Recondicionados242, Rua S. Pedro, 242Automóvel de um cavaloou um cavalo de auto-

movei...LISBOA, janeiro (Da Sucursal

de A NOITE) — Em Vizeu, sc-gundo; conta o correspondente do"Diário dc Nolicias", apareceu acircular nas ruas um novo vel-cujo, que, afinal, só é novo naoriginalidade de um dispositivoespecial para descanso do ani-mal que o puxa. Trata-se tlc umautomóvel (o que lambem nãoc novo; só o que já estamos ba-bituridos é a não os ver), mas umautomóvel com força motriz tlcum só cavalo, visto que c só uniexemplar desse animal o iriciini-biilo tle o rebocar.

Como, poréni, o automóbilljlasem gasolina, momentaneamentetransformado cm còchciro, é dnSociedade Protetora tios Animais(ou, sc o não é, vale mais queniuilos que o são), resolveu apli-car o Inl dispositivo no lugar iloinulil motor, para que o roci-nante, nas descidas, a um sinaldo dono, salte para o seu reser-vario lugar e poupe as forças pa-ra as subidas c caminhos planos,que nào llie. faltará onde as es-golar, atento o peso tia cnrripann.

Por onde se prova, mais umavez, que não há nada como anecessidade para aguçar o en-genho...t*****************************dos riois.

Até que no dia 21, precisanien-le às 19 horas, ambos expiraram,reunidos definitivamente na mor-tc, os dois seres que n Deslinorondara sempre cm caprichos tlemisteriosa ligação.

Os funerais realizaram-se no tliaseguinle: mas o cadáver do filhopassou pela casa da mãe para queos restos mortais dc ambos seacompanhassem ainda na derra-deira viagem.

Rabaul, ilha da Nova Bretanha,tendo sido ali destruídos váriosaviões pousados no solo e paióisde munição.

As chamas que se erguiam dosincêndios ateados eram visíveis a25 milhas dc distância.

QUARTEL GENERAL ALIADONA AUSTRÁLIA, 2 (A. P.) — Co-niunica-sc oficialmente que a avia-ção aliada voltou a bombardear abase japonesa de Rabaul, na NovaBretanha, lançando bombas queprovocaram vinte c dois incên-dios.Vendendo os filhos para

obter alimentos -— Asituação de milhares de

chinesesCHUNGKING, 2 (R.) _ Milha-

res de chineses que abandona-rnrn a província de Tonnn do-vido .a uma das mais terríveisfalta de alimentos conhecidas namoderna história da China, pe-receram na "procura do pão".Houve um verdadeiro êxodo ru-mo à província dc Shansi. Osrefugiados foram compelidos,pela fome, a venderem os filhos,especialmente as meninas, parapoderem adquirir alimentos aolongo do caminho através das rcgiôcs assoladas.

Muitos deles contemplavam osfilhos moribundos, enquanto milhares dc outros morriam por te-rem comido raizes ou ramos vc-nenosos. Loyang, um dos gran-des centros urbanos ao longo daferrovia de Lunghai, acha-se re-pleto tlc refugiados c tornou-seuma cidade de mendigos. A re-cente onda dc frio aumentou ain-tia mais o número de mortos.

As organizações de auxilio tra-haiham heroicamente, mas os rc-sultados são tristemente inade-quados devido à magnitude doproblema. A própria Honan é umquadro dc desolação. As aldeiasencontram-se tlescrtas. Granriesáreas estão desprovidas de ár-vores porque a população, fa-minta, comeu-lhes as raizes du-rante mais de fi meses c, numacircunferência tio centenas de mi-lhas, não existe uma única ca-beca dc gado.ÍVEatar para não morrer— Um discurso do ca-pitão Rickenbacker aoscadetes de aviação dos

Estados UnidosSANTANA, Califórnia,» 2 (U.P) — "Não podemos tonar o

Japão ilha por ilha. Será vossoprivilégio fazer com que as bom-bas cheguem ao coração dessepolvo para destruir seus tenta-culo", declarou o famnos avia*dor capitão Rickcnbaclter, cmdiscurso perante os cadetes tleaviação. A seguir acrescentou:"Vossa tarefa será matar. Xãopodercis demonstrar piedade nemsimpatia, porque senão sereis'vós os que morrerão".

Poderosos atequesa IVJunda

WASHINGTON, 2 (A. 1'.) — ODepartamento da Marinha anun-ciou que esquadrilhas tle apare-lhos de bnnibanlcio "M.irau-riers", escoltadas por "Aircòliras", lançaram nos últimos tliaspoderosos ataques conlra as po-sições japonesas na base tlc Mnn-tia, na ilha tlc Nova Geórgia, riogrupo tlc Salomão.

O comunicado do Q. G.de MacArUiur

QUARTEL GENERAL DK MACARTHURi 2 (t:. v.) _ Foi di-yitlgadó; boje, o seguinle comu-nicado: "Setor nordeste, NovaBretanha — Rabaul — Nossosbombardeiros pesados realiza-ram com exilo ataques noturnosconlra os acr.ulromos inimigos.Antes dn alaque principal foramlançadas numerosas bombas in-rtntlinrins e foguetes luminosos,que iluminaram ó objetivo paraa força tlc ataque lançar bom-bas de destruição. Produziram-sc mais tle vinle incêndios ivaspistas rie aterrissagem e nasáreas de manobras rio acrótlro-mos tlc Lakunni, registrândo-se adestruição de depósitos de com-buslivcl e tle aviões que se cn-centravam em terra. No acrótlro-mo de Rapowo. veri ficaram-setlois granries incêndios, obscrvnn-rio-se as chamas desde quarentaquilômetros ''** distância.

Bala ric Opcn. Uma rie nossasunidades pesadas bombardeou cmerralhou violentamente" naviosde carga inimigos, imobilizadosno mar e camuflados, utilizadosaparentemente como base dc"'-'-¦'•«cimento."

Erocurador, Arlindo Cnmanho; hi-

liotecário, José da Silva Bclmon-te; conselheiros: João Duarte, Fe-lix Ribeiro, Gabriel Alves Vieira,Hermcnegildo Moraes, AlcindoFrancisco Ludovicc, José Celestinotle Santana, José Caetano, AntônioTeles da Silva, Sebastião NcderJosé, Carlos Homem e ArmandoPereira de Figueiredo.

No Ministério da GuerraEstiveram ontem no Ministério

ria Guerra cm conferência com otitular ria pasta, general EuricoDutra, o general Paula Cidade,que comandava a Infatnaria Divi-sionária com sede em Corumbá,e o major Coelho dos Reis, dire-tor geral do Departamento de Imprensa e Propaganiln.

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Vão escalar em Forta-leza os aviões do Cor-

reio Aéreo NacionalFORTALEZA, 2 (Serviço espe-

ciai de A NOITE) — Em ofício tli-rigido ao interventor Ruy Carnei-ro, o general Boanergcs Lopes deSouza, comandante da 14.' Divisãotlc Infantaria, aqui aquartclada,comunicou a resolução ao coman-dante da Segunda Zona Aérea, de-terminando que os aviões do Cor-reio Aéreo Nacional escalem nestacapital.

A NATUREZA, em reportagensinéditas de caçadas na aelra, ex-pedições às regiões inexplorada*do mondo, com seus perigos, scu»bichos e curiosidades, é reveladaem "VAMOS L E R I " a

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NOTÍCIAS RELIGIOSASPurificação de Nossa

SenhoraCelebra-se hoje a festa da Pu-

rificação ria Santíssima Virgemnu tlc Nossa Senhora dc Candc-lária, cm comemoração ao fato.narrado no Antigo Testamento,da presença tle Maria Santíssimac do Mcninn-Jcsús no Templo.

Tendo conservado a sua vlrgin-dade, Nossa Senhora estava isen-ta da purificação prescrita pelaAntiga Lei, do mesmo modo quese achava isento o Menino-Dcus,cm razão ric sua natureza divina.Ambos, no entanto, quiseram sub-mctcr-.sc à lei, num exemplo deobediência, humildade e mortifi-cação.

Afim tle comemorar a viagemque Maria fez dc Belém ao Tem-pio, levantlo ao colo seu DivinoFilho, a "luz do mundo", reali-za-se hoje a simbólica e tocanteprocissão das candeias.

Matriz da CandeláriaVem sendo comemorada hoje,

dia 2, com a tradicional impo-nencia dos anns anteriores, a fes-ta tlc Xossa Senhora das Can-delas ou da Candelária.

Foram celebradas, ás 9 horas,missa tlc comunhão geral, e, ás1(1 horas, missa solene, com riis-Iribuição tle candeias, pregando,ao Evangelho, o rvmo. monse-nhqt* Henrique tlc Magalhães.

As 18 horas, solene "Te-Dcum",com sermão pelo revmo. monse-nhor Acliilles tlc Mello.

O coro executará seleta partemusical, sob a regência rio maes-Iro Henrique Costa.

Serão trocadas candeias, me-ilalhás c registros, encontradosnas mesas tlc esmolas,

A benção de São BrazSendo amanliã, .'! de fevereiro,

o tlia tlc S. Braz, será dada abenção tio Santo-.Martir contra osmales tia garganta, no Mosteiroile S. Bento; no Convento tlc Sio.Anlonio, no Converto tio Carmotia Lapa. na Matriz tle Nossa Sc-nhora tia Paz c noutros tem-pios.

No Mosteiro, às 8 horas, have-rá missa dc comunhão geral, emlouvor ao popular tnümaturgd.

Morreram quase aomesmo tempo

LISBOA, janeiro (Da Sucursalde A NOITE) — Por via aérea) —Moravam as três num segundo an-dar da rua André Brun. Forampara ali há 30 anos e viviam namaior pobreza. Seu pai, antigo co-cheiro de Casa Real, por morte sólhes deixou um nome honrado.

As três irmãs levaram a vidaa trabalhar e a sofrer. Sempre uni-das, sempre juntas, até na mortese não separaram. A vizinhançaauxiliava-as.

Um hóspede, que há pouco sedesempregou, tambem foi durantemuitos anos scu protetor.

Há pnuco, uma das irmãs, amais velha, Elvira Serrão Nunes,de 70 anos, adoeceu e morreu. Oseu funeral realizou-se na vésperado Natal e para custear as des-pesas foi necessário vender a ca-ma onde dormia.

As outras tiveram um grandedesgosto, tão grande que as ma-tou.

No dia de Natal foram levadasao Hospital dc S. José, onde ho-ras depois, a segunda na idade, aEmilia, do 68 anos morria. E nodia 26 a terceira, a Sara, de 64anos tambem morria.

Unidas sempre na vida nem aprópria morte teve forças para asseparar.

Exonerou-se o presiden-te do Conselho Metro-poiitano dos Escoteiros

CatólicosO professor Conegundes Morei-

ra, que vinha exercendo a pre-sidencia do Conselho Metropoli-tano dos Escoteiros Católicosdesde a sua fundação, acaba deenviar à Associação Escoteirosdn Sagrada Família o seguinteoficio:"Rio dc Janeiro, 2!) de janeirode 1943 — Exmo. Sr. Júlio deOliveira, DD. presidente dt> As-sociação dos Escoteiros SagradaFamilia. Rua Rio Apa, n. 23 —E. F. Leopoldinâ, estação doCordovil — Nesta. — Semprealerta 1 — Tem a presente porfim comunicar a V. S. que aci*-bo de exonerar-me do cargo depresidente do Conselho Metropo-litano dos Escoteiros Católicos,qne vinha exercendo desde a suafundação. Ao par desta eomu-nicação, cumpro o grí4to de-ver de expressar a V, S., emtermos caJorosos os meus agra-decimentos, pela valiosa contri-buição prestada pelos modelaresescoteiros dessa Associação, jun-to à sua co-irmã — Nossa Se-nhora da Conceição — durantea minha presidência.

Disciplinados, impecáveis notra-to e nas maneiras, diligentes,constituíram os escoteiros da As-sociação Escoteiros da SagradaFamília, uma nota destacada deeficiência e ds espirilo colabora-dor, contribuindo desta forma demodo substancial

Os qm a morte

, . Para o bomêxito de meus trabalhos e inicia-**************»*********»**»****t»»t****t,n******tttt$msr

LISBOA, janeiro (Da Sucur»de A NOITE, por via aérea) — EniAlbergaria — A — Nova, Franeis.co da Silva, de 60 anos, e sua ir.mã Margarida da Silva, de 58 anos,residentes em Dornelas, viviamjuntos desde tenra idade. Muitocedo o Francisco chamara a sl aresponsabilidade de amparar a ir.mã, perdido, com a morte, o auxi.lio paterno.

Nem sempre a vida lhes sorriu,mas a ternura que os unia tudovenceu e só a ambos preocupavaque a morte os separasse.

Afinal, como sempre desejaram,foram juntos a enterrar. No dia17 o Francisco, acometido tlc do-onça súbita, faleceu. A irmã, nãoresistindo à dor de o perder, mor-ria lambem horas depois.

O orçamente-de Portugal

Prevê-se um saldo dt845 contos

LISBOA, janeiro (Da Sucursalde A NOITE -—'¦ por via aérea) —Foi publicado no "Diário rio G,i-verno" o orçamento geral rio Ef.tado para o ano econômico du1943. A receita total é de 3.470,199contos e a despesa total de 3.469.354, havendo portanto, umsaldo previsto de S45 contos.

As receitas extraordinárias sãocalculadas em 1.167.774.724*85 fas despezas extraordinárias cmEsc. 1.176.824.724Ç85.

Quer as receitas quer as tk:>pc.sas são superiores às dos anos m-teriores. Nos encargos gerais danação a despeza excede cm 1Í88Scontos a prevista no orçamenlode 1942.

O governo prevê a concessão dt '30,000 contos para a constituicãndo fundo âc abono de familia aosfuncionários públicos, que sc pon-sa criar logo que estejam apurado-:os resultados do inquérito reali*zado recentemente,**********t****t***********tttiras, em prol do Movimento tycoteiro Católico Nacional, destaArquidiocese.

Sc permite, solicito de V. S.faça chegar aos dirigentes, aocompetente chefe Manoel de Oli-veira, pioneiros, escoteiros e lo-binhos dessa modelar Associaçãoque sempre me distinguiram degentilezas e conforto, a expres-são dos meus agradecimentos «profunda gratidão.E._ pois, com estes legitimessentimentos qiie, servindo-me do .agradável ensejo, reitero a V. S.os protestos de minha alta esti-ma e profundo respeito.

Servo atento cm J. C. — (a,)Conegundes Moreira.

Escola Moderna de ComercioSOB INSPEÇÃO FEDERAL

ADMISSÃO — CRÍ 25,00 EXAMES EM FEVEREIKOPROPEDÊUTICO — CR$ 40,00 ICONTADOR '—

CR$ 50,00 | Ace,t»m-se tr«nsferíneia«Rna da Com-tituiçSo, 71 Telefone 22-6765

****************************************•*********»******#»*}

Co tn it Tt i c ado f

Viuva Almirante Sadok fe Sá(7,° DIA),,

A família sensibilizada agradece a todos que*côfrfortaram no seu falecimento, e convida os parca*tes e amigos para assistirem a missa de 7." díàque fará celebrar amanhã dia 3 do corrente, às 10 horas,no altar mór da igreja da Candelária.

f

f

Ágêeciade A NOITEna Avenida »

A NOITE maiitcm abertodiariamente até as 22 lio*ras, um poslo para recepçãotlc anúncios na Casa ArturNapoleao, à Avenida RioBranco n. 122, entre 7 deSetembro e Ouvidor. —

Telefone 42-754]^

PEDRO DA SILVEIRA DE MA-GALHÃES COUTINHO

(7.8 DIA)A família de PEDRO DA SIL-

VEIRA DE MAGALHÃES COU-TINHO convida seus parentes eamigos, para assistirem à missa quepor sua alma manda celebrar, ama-

nhã, quarta-feira, dia 3 de fevereiro,as 10 horas, na Capela de Nossa Se-nhora das Vitórias, na Igreja de SãoFrancisco de Paula. Desde já agrade-ce a todos que comparecerem a esseato de religião.

Ary de FreitasBaptista

(Falecido cm Campos)30." DIA

t

Maria Rosa, Al-fredo dc Olivcira Santos e se

nhora, viuva João iti-beiro de Frcita-s c fi-lhos, Lili e Norberlade Freilas (ausentes)Joaquim de Freitas esc nh o ru (ausentes)convidara os seus pa-rentes e amigos a ns-sistirem à missa quemandam celebrar noralma de seu prnnlen-dn noivo, sobrinho cprimo ARY,, no altaida Igreja de Santn Tc-rosinha (no Tuncl No*vo) no dia 3 do cor-rente, às 8,30, o quedesde já ficam since-ramente agradecidos.

Antônio Azerat Irma ParreiraAzera e filha,cumprem o dolo

roso dever dc comu»picar aos seus amigoso falecimento do seuidolatrado esposo ePai, ANTÔNIO AZERAc que o scu enterro se-rá efetuado hoje, ter»ça-fêira, dia 2, no re-mitério dc São JoãoBat|sta às 17 hora.,saindo o feretro da suaresidência, à rua <|aLaranjeiras, SGU-A -apàrtamoiíto 1.

Víaria José SoaresLlialdino Ma-

ciei Soares, IlkaSoares c demais

parentes agradecem to-oas as manifestaçõesde pesar recebidas por

oeasiío do falecirouitade sua inesquecível ewposa e mãe, c convi»dam os seus para as'sistir à missa que etnsufrágio de sua almsjmandam celebrar quar*ta-feira, 3 do corrente,às 9 horas, no altar,*»mor da Igreja do Cai>mo, rua 1." de M.-.rç^

Renato Bou$asAGRADECIMENTO

Capitão Wladrmit*Boucas, esposa c filhos,sinceramente sensibi-lizados pelas .mani*feslações dc carinhorecebidas, agradectm 1todos os que consifocompartilharam, no do*loroso transe por queacabam de passar, coma perda de scu queri-do ROBERTO, na cl-ílade de Curitiba, cm2õ de janeiro correnle.

Alzira Ferrão Cas-tiüo Branco

Vargas -MOCINH "

30.o DI.VComte. .wtVi-

no Vargas, mão.irmãos, filhos e

demais parentes nia1*"am celebrar, no dia

3 do corrente inisja (1°*id dias no altar-morda Igreja de São Fran-cisco dc Paula, às IChoras da manhã. Dei-dc já st Matosas*gra toi

'ií,•k»i,.Í

_ smal .-:,¦"

¦ "¦¦-",¦¦ ¦'." ' ¦ ¦ ¦¦ ¦..-,¦-.

'¦¦¦::¦•:.:•¦.¦'':.¦::¦"'¦¦¦¦;:¦".<;:¦¦.

A NOITE — Terça-feira, 2 de fevereiro de 1943

*" 1*

7

» ——— —

reinou © Vasco para enfrentar o Palmeiras - Djalma, um ponteiro- Tiio vem conquistando o posto de center-half.malicioso

:¦¦• -; *:";;¦¦•¦'¦'¦¦ ryvv'&&&¦ .X-

o ponteiro Djalma que revelouqualidades excelentes, formandocom Lélé, uma "nin" adinirnvel,dificil mesmo de ser marcada,

Como formaramos quadros

As equipes quo ensaiaram esta-vam assim formadas i

Titulares — Roberto; RubensfHnroldn) e Oswaldo; Octacilio(Figiiola), Figiiola (Tião) e Ar-gemiro; Djnlina, Lelé, Isaias, ,lnlr(Ademir) c Chico.,

Reservas — Alfredo; Hornldo«+t+****+******44444**********4*

m d

(Carllnhos) e Sampaio; Nilton(Octacilio), Tião (Nilton) e Vi-torino; Cordeiro, Moacir, (Mau-ro), Massinha, Ademir (Nino) eMario.

Em São Paulo a escalaçãoCapilão Povoa nõo quis Untcci-

pnr à reportagem, oficialmente, nescalação do quadro vascaino parao combate, de domingo próximo,contra o Palmeiras. Somente, emSão Paulo, o novo diretor dc fool-hnll do Vasco se pronunciará dc-finltivnmente sobre o "onze" quepisará n cancha do Pacaembú.

Concurso de autos depasseio a gasogenio

Alfredo, o novo nrqueiro vnscalno

ll^ûléSÉrS Desíacaram=se os arqueirosíz"oú domingo último,'peln'manhã. 9 quadro1 de reservas, lidandofcüs preparativos"pára o importàli- oc*- m'?is entusiasmo, resistiu beme*encontro de domingo próximo,! n" eonjunto titular, perdendo npe-•níSâo Paulo, contra u Palmeiras! nas, l)eI° scorc dc 2x1. As'figurasex-Pnlcstra) '"' '"' ' '

O. exercício que obedeceu á ori-fntaçãb de Wclfnrc c capitão

jfPòvón, teve n duração de noventagplinutos e decorreu bastante mo-

ritndo.+**+**++*****+**+*****,

IDirétòr téesiie©?nnOi do Ame

A F. Mi F. recebeu comunica-fio do América F. C. dc que o

Gerson Coutinho assumiu nBiefin1, interinamente, do seu De-larlnmciflo Técnico c (|Ue essaRincão vem sendo exercida semJunlqiicr retribuição financeira

mnis destacadas foram os "dois

arqueiros. Tanto Alfredo comoRoberto tiveram ensejo de inter-"vir cin várias situações, difíceis.,Tudo indica, porem, que Alfredoserá o preferido para o primeiroencontro do Vasco em São Pnulo.

Tnmbcm Tião e' os seus com-pnnheiror, dc linlin média, Fi-glifiia o Argemiro tiveram exce-l.ejilc produção no exercício, apare-cendo o .."plvot" melhor c maiscapacitado para ocupar esse pos-t.o^ 110 conjunto crlizuinllino.'rião. sem dúvida; ostenta mag-niflca fôrma. Oulro clcnicnlo (|iieapareceu cm grande destaque foi*+44444*+*4*++**4+44+44<t44*4+*

Uma boa revisla pode resolvero problema de uma inteligentepropaganda — Lembre-se de "ANOITB Ilustrada'

*******t******+********e********+*e4*4ft**e*+t**+****++***eA

- .*

ocupação da Linha Marelli,las divisões de Uommel, operoujunção da3 forças totalitária.'; tinbin e Tunisia, cin território des-

colônia. Tropas de von Arnimarnrcinin ns forliücaoões dn po-ção • construída pelos franceses,tes * dn guerra, om prevençãom ataque ordenado por Musso-i no seu exército dn Tripolita-i. O Duce enveredam pela sendn

conquista. Achava bonito um;to império colonial. E premcdl-

vn -reconstruir o império dos Ce-res.Avisados pelo assalto á indefesalesínin, rle que isto não era um'nncio literário do nutocrata datálla Jovem", or, írtüicéses seecnvernm erguendo uma murn-

.n de fortins o casamatas, com airrespondehte rede de obstáculos,

;ul dc Gabes e a uns 100 kmls.fronteira trlpolltann:

Mns, todo- este aparelhamentofepsíyp caiu em mãos dos nle-ics, devido a política dã rendi-

.o do.governo dc Vichy, no mo-to pm que as tropas anglo-"erlçãôas rieseiribnronram n a

rica Francesa. O Inimigo con-o qunl foi levnntado,1 serve-se

Ir* e de suns instalações, que sep5r> estar em bons condições.

;o _ caso, irá aproveitá-Ins,ra se òpòr, no avanço do R."éreito inglís, que se apresta pnra

firã-ló desde o lado doiidc vi-in ns 'hostes

conqnlstndõrns deissolird? — í: possível. No entan-

o 5.n Exército norte-americano.ylmenta-se da região central dn

irilsiá; pnra1 liiveslir cnp.tfa n re-iinrcla dá Linlin Maretli. E o

Exército britânico retorna alviclarle ofensiva em Mr-dys-EI-b. delineando umn investida con-

Tiirlis.Eni presença deste ntnque gene-lizarid por trillns o.s setores do'nt. limislann, cujo1 objetivo palnn-I ê scpnrni* om dois grupos as fór-í tciitri-itnlianns, para destrui-losíi fin seguida ao outro, pensaráfeu comando em resistir em enda

dos bastiões Iméàçãdds ou rc-Ir-sê para o nordeste, cm 131-•ta-Tiinls-Sudn. nfim de opor*

resistência roncòntrada?cótnpréêrislvel qne esta será aor maneira da coligação ger-i-fnsclstá manter-se na cabeçaosta africana, ou retardar norrití a dominação total da*n tlo Norte pelos aliados, rode

fcntecer, porém, que ns sunsfças sejam suficientemente fnr-

parn controlar o lltornl de leste¦nordeste da Tunísia, servindo-se

da Linha Marcth contrn • o ndver-sário que se mostra mnis ngressl-vo, — o 8." Exército- tlo comnndodc Montçomcry. Desconhece-Se aexata quantidade de tropas reuni-das pelo Eixo, assim como os desig-nlos do Hitler e Mussolini, em re-lação no sentido que hão dc im-prlmlr á guerra do Mediterrâneocm 1943.

Mas, sejn que atuem num peri-metro extremamente reduzido, sejnque sc defendam ou ntnquem desdeumn área mnior, como á últlmnque designamos, decidirão os áii-glo-americnnos liquidar o assuntoafricano para depois invadir a Eu-ropn, ou sc dedicarão a este capi-tulo prlmaclál da guerrn, sem em-bnfaçaf-sc com problemas secunda-rios?

A última hipótese, evldenteinen-te, consulta mais aos supremos In-teresses dn collgnçã.o tlcmocrétlcn.Roosevelt e Cliurcíiiil cbnsldern-rnm, nn "Conferência da RendiçãoIncondicional" em Casa Blancn,

sor "Seu principal objetivo aliviardo todo o peso prisslve.' Os exércitosrussos".

Cra, tal deslderatum, para seconcretizar, demnndã duma ofen-siva anglo-americana contra a Eu-ropa Ocidental, que se sincronizecbm a dos russos na Europa Òrien-lal. E se o exército africano doEixo, mantiver o reduto da TUnl-sla. distraindo os três exército:;nlindos, líiais o.s contingentes fran-ceses. que fechnm solji-n Bizêrtn-Tunis - Sudn - Gabes, retardariampor muitas semnnns ou vários me-sos a invasão rin Europa, cnso oSupremo Conselho rie Giicfrn nn-glo-amcricnnn entenda solucionarpreliminarmente o nssunto dn Tu-nfnin.

Na Conferência de chefes mili-tares, em Casa Blanca, após a dosdois chefes de governo, prosume-séque os generais Alexander. Mnr-shnll, Eisenhower, John Dili, Ar-noltl, Dómèrville, mnis os nlmiran-tes King. Duridley Pound e Mounl-batten tpnhnm cuidndo dé consti-tuir um "Alto Comnndo" do Medi-terraneo. A medida visará nlgomais tlo que n Tunisia,

Um Alto Comando Mediterrâneodirigirá., sem dúvida um grandeexército nesse teatro da guerra. Erom tão poderosa força nas terrasdn costa africnlin, ex-lsta ou nãóum reduto totalitário na Turisin,a ofensiva anglo-americana a oes-té dn Europa não deverá perder oiicu sincronlsmo com n ofensivndos russos n leste.

O. R.

A comissão esportiva do Au-lomovcl Club do Brasil, cm reu-nino realizada ante-ontem, sob npresidência do Sr.- Oswaldo Bran-dino Corrêa e secretariada pelocônsul Manoel de Teffé, estudoudiversos assuntos relativos aa con-curso automobilístico destinado nautomóveis de passeio e gnsogè-nio. Dessa reunião ficou resolvidoo. seguinle;

"Considerando o grande desen-volvimenln havido nos aparelhos agás pobre pela falia de gasolinapnrn aulos particulares,*

Considerando que inúmeras fã-líricas c oficinas estão presente-mcnlc, nesta cnpiial como cm SáoPnulo c oulros ponlos do nossovasto território se dedicando ex-clusivainentc à fabricação de npa-relhos de. gnsogênio;

Considerando qne o AutomóvelClub ludo deve fazer para difun-dir o mais possivel o tráfego tleíinlos particulares paralisados;•.Considerando ainda que um co,n-curso realizado nas bnses do regu-lainenlo feito c aprovado pcln Co-missão Nacional de Gasogenio virá(Ornar muito mais conhecido o gáspobre como força motora e áos fn-hricanlcs um esludo mnis profun-do dò funcionamento dos mesmos,aperfeiçoando-sc cada vez mais.

Resolve;,~7, 1*" — Marrar a daln de .| deabril dc 1943 para a realização do"Concurso de Aulos de Passeio aGasogenio", nó Dislrilo Federal,

patrocinado pela Comissão Nacio-nal de Gasogenio.2." — Oficiar ao Sr. HenriqueDodsworth, prefeito do Distrito

Federal, pedindo autorização parnque o dito concurso seja realizadona Quinta da Boa Visla, em bene-flcio da Cruz Vermelha Brasileira.

3.° — Oficiar á Cruz VermelhaBrasileira comunicando n resolu-çao e pedindo a sun autorização e.cooperação, para o bom resultadodo programa estabelecido.

4." — Fazer as seguintes modifi-cações no regulamento geral doconcurso, já publicado:

a) — que o concurso sejn reali-zado na Quinta da Boa Visla embeneficio da Cruz Vermelha Urasi-leira;

b) — que o preço da inscriçãopor nulo seja reduzido para Cr?50,00 (cinqucnla cruzeiros);

c) — que sejam abertas imedia-lamente ás inscrições;

d) — que o encerramento dasinscrições seja marcado para o dia31 dc março de 104,');

c) — que o percurso total doconcurso seja dc 130 quilômetrosou 40 voltas dentro da pista de-marcada;

f) —- que os prêmios sejam emliras, troféus e medalhas aõs qua-Iro primeiros colocados eni cadacategoria;

g) — que o vencedor absolutoreceba uma taça;

h) — que o mínimo dc cadacal.egorlii para poder concorrer nosprêmios da mesma seja de quatrocarros inscritos, c que não alcan-çnntlo esle número a respectiva cn-legoria somente concorra ao pré-mio absoluto.

Rio de Janeiro, janeiro, 20, 1943.Comissão esportiva do Automo-

vel Club do Brasil."'+*M***+*+t*++++*++*+*t*++f*to0t444lMi+M4é^4téff

TUROrganizados os programas

para quinta-feira e sábado

¦a—rPara as reuniões que realizará

quinta-feira e sábado próximos,o Jockey Club organizou, ontem,os seguintes programas:

Quinta-feira: — 1.» párÊo —1.400 melros — Cr? fi.000,00 —Criqui 56 quilos, Odrysio 56,Urânio 5fi c Eco 56.'>.- parco _ i,4oo metros —Gr? 7.000,00 —O ara aprendizes)—•.Sedutor 18 quilos, Azalêa 52,1'nJhnçii 4(1. r*gaso 58, Maria Luzáíl e. Yucoá ál!.

íl." páreo — 1,200 mel fos —Cr? 10.000.00 - Desertor 65 qui-Ifls, Dota Fogo .-,*-, Onglils Kahn35) Fdiifii 65 c Francis õ,'l.

¦1." páreo — 1.400 metros —Cr$ 0,0(1000 - Anajá 57 quilos,Hon C-irliio 57, .Mornhout 54,Neiirgilc 4(1, Qüèvl 54, Égnlo 51 clicsgale .52.

,->.". páreo — 1.50(1 metros ¦—Cr? 7.000.00 — Alhnrrnn 54 qui-los, {•'estive 57. Musicfil 50, Oásis50, (iriiincle 51 c Scrrnnilln 58.' fi." páreo — 1.500 melros —Cr? 7.000,00 — Três Corações 50(pulos, Faclura 48, filmo 58, Ter-fltóflo BO c Kniliuá 54.

Páreos do Uclting — Quarto— (uiinlo e sexto.Sábado: 1» páreo — 1.200 me-tros —- Cr? (1.000,00 — Ncrnidc 48

quilos, Oceano B2, Oilicoró 50,Napolitano 51, Arizona 51 c Sep-Ira 64;

2" páreo — 1.500 melros — CrSli. 000,00 — Cahunssú 58 quilos,Bauá 51, Ciclone 50, Merlrioz 58 eCorócho 58.

3" páreo — 1.4(1(1 melros — Cf*10.000,00 — Permissão 5,1 duilos,figa 53, Jnrngiiá 55, Tilraya 58,Fstrovengn 53, Chuviséo 55 e DonNuno 65.

i" páreo — 1.200 metros — Cr?7.00t),00 — Cavrú 56 quilos, Cot*Hardy 56, Znriha 54, Robusto 56,Recita 54 c Cupidon 66.

5" páreo — 1,500 melros — CrS7.000,00 — Isolda 55 quilos, Ma-Inpan 50. Seguldilha 50, B, 1. M.48, Sapnleador 55 e Bienvenue 52.

fi" páreo — 1,600 metros — CrS8.000,00 — Sanlo 50 quilos. ConOchos 52, Marconi 59 c Monge.N'cki-0 57.

Pái-eos do Betting — Terceiro,quarto e quinto.

A Comissão dc Corridns èm suasessão realizada onlcln, deliberouo scgtiintc:

n) — suspender por duas reu-nlões o npreliriiz Ancslo Barbosae o jockey Jtistiiiinno Mesquiln,pbr terem prejudicado os seuscompetidores, montando ns ani-mnis Bofbalil c Jaraguá, nns reu-lilõcs dc 30 e 31 dc janeiro;

li) — multar ent Cf? 400,00 ojochey Domingos Ferreira; cm Cr?300.00 o aprendiz Julio Mnia e cm200,00 o aprendiz Albcrlo Nobre-ga, por não lefém conservado nlinha na rela dc chrgnda, monfan-dó os animais Tetis, Vaetomborae Peão. uns reuniões dc 31) e 31tle jnnélro;

c) — proibir qtie sejam dirisi-dbs por aprendizes os animaisGunpé c Myalhnn:

d) — ordenar p pngnmentò do*,prêmios dns reuniões dc 23 e 24de janeiro.

Comentando acorrida de domin-

go na GáveaMais uma reunião éfclúód riómin-

go o Jockey Club Brasileiro. As-sislcnria liuihcrosa compareceu aohipodromo, lendo havido haslan-lc animação, da qunl resultou omovimento das apostas ascendei*a Cr? 81)0.080,0(1.

Myalhan iniciou a série dos

triunfos do dia, quase de ponta aponta, bem conduzido pelo apren-diz Nestor Linhares. Marabout se-cundou-o, tendo alguns concorreu-tos largado mal, inclusive Neur-gile. À partida Guapé atravessouna frente de Glorista e Resgato,ficmido bs três fora do páreo.Regressnndo, o slnrler GlntldioFerreira foi pública e nspCramcn-te censurado por um diretor decorridas, qüe chegou mesmo lioextremo de prolbl-lo dc continuardando partidas.

O fato, pclb locai impróprio fipelo limbfe de voz do digno co-missáriój cnUsou má imjívcssno nbpúblico. As saidns, do 2.n paroom dianle, foram dadas pelo Sr.Alexandre Fernandez.

Três Corações, que sofrerá pre-calços na niiterior apresentnefu',ganhou facil a segunda carreira,conduzido por Cernido Cosln.Ubálnn sccuhdou-o, tendo corrido,liem. Os oulros nada fizeram.

Telis deixou, afinal, a turma deperdedores e fê-lo com grandessobras, poslo que fosse prejudi-endn nos 800 metros, quando re-Irogndoú. Na reta, porem, numapartida, passou rapidamente noposlo dc honra e cruzou o discoeom vários corpos, guiada por Do-mingos Ferreira, Diviko foi o se-gundo e, dos outros, apenas Ba-lánn. que fez o "traiu", apareceu,

Dificil triunfo oblevc Checker ilo4." páreo, energlcnincnlc tocadopor Juan /"uniga.

Na reta Embtiá, Elnio e Tcrrl-tório atropelaram com éhergin,mas o filho dc Trinidad resistiubrlosnmenlc e venceu por cnbeçnsolire Embuá. Efetiva ç Exú nad.lfizeram,

Carregando menos olin quilos,Bauá venceu o 5,° páreo, comgrande esforço, aliás, pois Astor,que fazia o "train" desde o pulo,resistiu briosamente, Finalmente,acabou batida por pescoço. Curti-ripe, a quem a pista nâo agradava*chegou em 4." lugar.

. J. Mesquita dirigiu com habill-dnde e energia o gnnhndor.

Bonitn vitória obteve ã éguaMlnnic Bold, no 6," páreo, guindapor E. Silva. Somente essa filhadc Eagle Rock, Bolafogo e Fanta,estiveram nn enrreira. Fanfa fozo "train" e a custo deixou-se dó-niinni*. Morango, grande fnvofilo,foi último.

O estreante, Con Ochos, bemcrilúrmado, não leve grande dili-culdade cm ganhnr o 7.° páreo,lendo no dorso S. Bezerra.

Isolda ncompanhoii-o c ntacou-oinulilmcnlc, tendo, afinal, de secohteiitnr com p segundo posto.

Mono Sablo foi lerceiro e os ou-Iros não apareceram.

Spitfirc encerrou a Inrdc còmniii aplaudido Iriunfn. dc ponla aPOlità, conduzido pelo . OsmanyCoutinho. Os adversários deixa-rani-iio fugir muito, de modo queno final o filho dc Sargento pôderesistir, com brio, nliás, n nlropc-Inda dc Santos c (janhàr por meiocorpo.

As corridas em São PauloSAO PAULO, 1 (A. N.) — 0

Jockey Club dê Sãó Paulo realizouontem importantes carrelfa<,cujos rcsullados foram os seguin-tes:

1." páféo — Prêmio EliminatórioL", Noccda; 2.", Voadora,

2." páren — Prêniio "Afiuco"1." lugar, Zufík; 2." lugar,

M.ihú.3." páreo — Prêmio "Pereira"

1." lugar Kuatiai; 2." lugar,Dangõ;

4." páreo — Prêmio "Fincro" —1." lugar, Cstrico; 2." lugar, Pas-toriiilin.

5." páreo — Prêniio "Tupé" —1." lugar, Vjoletcra; 2." lugar,Etani. *

6." páreo — Prêmio "Dero" —

Â inauguração da novasala de xadrez do Tijuca

A secção dc xadrez do TijucnTennis Club vem dc ser ampliada,com a inauguração da nova sala,concretizando-sc, assim, uma nn-liga aspiração dos enxadtistas"enjutis". Um grnnde número depessons compareceu no ato, destn-cnntlo-sc enlre os presentes, ossenhores Eiirjcn Ache, Heitor Bel-trno, cnpitão Flnvio Rctrarcn deMesquita, Georginn Snnde Pcrcs,Mnrio Ache, Manoel Azevedo, Vi-cirn Lima c Almeida Soares, vjd-presenlante dn Federação Metro-polltana dc XndreZ.

Usou da palavra, inaugurando nnovn dependência do pnrque es-poríivo dc Conde de Bonfim, opresidente lijucnno, que salientoua importância do jogo de xndrezcomo fntor cultural, rcnfirmnndoque o Tljucn dcdlcn o mesmo ca-rinho a educação físien e a educa-ção lntelcctunl. Ennlteceu o Irn-balho de Souza Viana, como ini-ciador da secçno, c dc José Thin-go Mnnginl, un ntual direção. Emseguidn, o Sr. Almeida' Soares fa-lou em nome dn Federação Metro-polilana tle Xndrez, felieitnntln oTijuca pela iniciativa, e, tambem,pelas.destacadas n'Unções nos tnr-nelos da cidade. Foram trocados,depois, vários brindes.

Precedendo n cerimônia foi rea-1h:adn um torneio relâmpago, sa-gfnndn-se vencedor Caetano Xelto,colocando-se em 2" lugar AlmeidaSoares.

O Sport Menor na capital flu-minense viveu domingo um dcseus dias de gala.

Peln posse do troféu "ViaçãoFluminense" oforta dos irmãosSerranlès, defrontarnm-sc na lar-tle de domingo, Atlântico e Pau-lislann F. C.

A peleja teve um desenrolnr in-loressnnte e os rapnzes dn clubda camisa marron conseguiramuma vitória dificil pela contagemmínima.*****4****4t***4**4*4*S-**44íf44

»,Í',AJÍnn.? dc bordados? ná "ANOITE Ilustrada".

TENNIS DE MESA0 Canto do Rio venceu o

BonsucessoRegular assistênci/i presen-

ciou no Ginásio tlo Canto doRio. oencoiitro enlre as equipesdo Bonsucesso F. C. (Rio) c ado clube locnl. em disputa docampconalo carioca dc IcnniS riomesa. Saiu vencedora n cqu''|icdó Canlo dn Rin pola contagemtle 5x0. A vllnfia dn equipe tloCáritò do Rio foi justa.

As eí-üipès vencedoras — Sn-lomão venceu tlé 3 sol. a 2;Simão venceu de 3 séi. a 2;Moacyr venceu de 3 sol. a 1;Moisés venceu de 3 sol. a 0;Antônio venceu tlé 3 sei. a 0.

O DepaitMesst®de TeianSs dn

C. B. D.

Atlântico conquistou. Derrotado o Fo

norte vão

o tròfêo "2X0-èar Ern

¦Os dois quadros apresentaramjum padrão tle jogo vistoso c umadisciplina impecável.

O lance do tenlo da vitória doAllnntico assim se iniciou:

llcrnardino desarma Messias eestende um passe a José. Este, cie-pois dc passar por três adverjá-rios cruza para o arco de Alei-des. A bola caiu sobre a mela sur-giíídò Cebinho que numn lindacabeçada mnndn a hola às redestlo nlvi-rubrn.

Os quadros estavam assim cons-liluidos:

Atlântico — Cnndoca; llcrnardi-no e Delcio; Julinho, Waller e Mn-

¥§3çi© Fluminense"da zonaOs dufôs

Luz

***^***************t*+++**++++**+**+++***+***++**444t,4Ma.^t

0 Natação vai promover um regataA diiietoria do Natação, acci-

lando uma idéia tlo seu procura-dor Sr. José dos Santos Mouli-nho, promoverá uma regata nodia 15 de fevereiro corrente, nasaguns de Santa Luzia, cm home-nagem aos clubs tle Xitorúi. Destecertame deverão participar o Iea-rai, Gragoalá c Fluminense, clubsque serão homenageados, alem dô.Natação c Regatas, O programaserá igual ao quo foi organizadopara n dispula do lôraéiò inler-cluhs de Xitcrói, Ou seja o scjiiin-le: 1." parco — yoles-gigs a'dois«ÍW«MMM»M«««()WíM««WMMÍWMMMM<ÍMíMíl

remos, novíssimos; 2,o párr-o —volcs-frariches n quatro reinos,pnrn principiantes; ,'i." páreo —sluff-lrincado, para novíssimos.J." páreo — yoiès-franchcs a doisremos, para estreantes; õ." páreo— j-olcs-glgs a q lin fro remos,para novíssimos; G.P páreo — yo-les-franchcs a quatro remos,pnrn ôstrénntés; 7." páreo —yolcs-fr.-inchcs a dois remos, paraprincipiantes. Prevalecerá o sis-lema dc pontos para o primeiro,segundo, lerceiro c quarto colo-rados.

PÂRÂ_0 TEMISS CARIOCANa presidência o §

A O, B. D, mnntem no Dc-partamento tíe Tennis o profes-sor Antônio Morelrn, o Dt', JoãoPenldo, e o Sr. Georgino Perez,e com isso procedeu multo acer-tadamente, porque são Iodos ve-lhoí tenistas, que conhecem bas-tante bem as necessidades da ra-*quete nacional. Pnrn presidireste Departamento, São Paulovnl mnndnr o seu carididnto, di-reito que lhe cnbc por ter venci-do em 42 o rnmpeonato brasilei-ro.

CECILIANOliFPRÕ.FISSIONÁL

0 América reforça seu qua-dro principal — E concedo

o passe de GeraldoEslá o América tratando com

muilo interesse do reforço do seuquadro para o cnnipconaln do cor-rente ánn. Nesse sentido oficiouh Federação Metropolitana dcFootball solicitando licença pa-rn transferir o player Cecilianoda categoria de amadores para adc profissionais.

No inesmo oficio o Américindeanlou seii propósito de Con-ceder o pnssc dc Cernido pnra oHio Grande do Sul.

IMPROCEDENTE ARECLAMAÇÃO

Quando dn rcnliznçno tlo jogoRolnl -t Bárrn Mnnsn, em Bnrrado Piral, o representante do niu-niclplo que lhe empresta o norticprotestou conlra n inclusão doamador José Carlos de Carvalho,mnis conhecido mus rodas espor-livns locnis pelo apelido de "Per-nilongo", sob ci prclesto tle queo mesmo eStnvn vinculado á Ligadè Barra Mnnsn, onde jognrn pelnA.A. Barbará. Em revide, o Rolailambem protestou coritrn a ln^clusão dos amadores Hnmilton eWaldir Mnximiano Alves c Ca-*semiro Bntistn Bueno, no csq.ua-dfno do Barra Mnnsn F.C., por-que, tambem estes elementos jápertencernin a clubes da Liga deBarra do Piral, dc onde sairnmpnra Barra Mnnsa, sem processara devida transferência. A Fc-deração, entretanto, não levouem conta a reclamação dos refe-ridos clubs, por isso que, consi-derou legnjs ns inclusões dosmesmos, em face tle umn delibe-rnção dn asscmbléin gemi .extra-ordinária, realizada no dia 6 ric-setembro do ano próximo pns-sndo. A deliberação lomnda pelareferida nssembléln, cm virtudedc ühin propostn do rcprèsculnnleda Liga Campisla clc Desportosnaquele conclavc, senhor MarioMotla, foi nn sentido dé consi-drrar como legais c, consequen-temente, válidos, os registos dcainallofcs existentes naquela dà-la, nus respectivns Llgns, inde-pendentemente dí oulrn qunlquerexigência a cumprir, ressalvndosaqueles resultantes ric amadorestransferidos dc oulros Estado:!,sohre os quais cabe á Confedera-ção Brasileira ric Desportos, scpronunciar. Segundo q que ápli-ramos nn sédé dn Federação Fio-minense, os amadores que estãodando motivo às reclamações es-lão perfeitamente enquadradosnaquela deliberação, que foi aprli-vadn por 8 votos contra 4, e;-tando incluído nestes 4, o voto deBàrfa rio Piral.4+*t***+**4444*********+*****i1." lugar, Vugar Viproii; 2.' lugar,Efnbüfl.

7." páreo — Prêmio "Hipõdro-mo" — 1,*' lugar, Cccinn; 2.° lugar,Emhurl.

8." páreo — Prêniio "Sibéria"— 1." lugar, Sibéria; 2,« lugar, Ci-brnl.fáf,

0i° páreo — Prêmio "Sereno"--1." lugar, Abntagc; 2." lugnr, Bn-guai.

10." páren — Prêmio "Aslra-Uan" — 1." lugar, Theiiin; 2." lu-gar, Carrapicho.

A assembléia geral da FederaçãoMetropolitana de Tennis, reunida,nntc-nritcni, elegeu os seus novosdirigentes, que são os seguintes:

Presidente, Sr. Julio de Abreu(Leme).

Vice-presidente. João Baptistatle Caslro Neto (Fluminense.

1." tesoureiro, Albei-tlno Morei-ni Dias (Vnseo).

2." tesoureiro, Cnrlos Cabral(Vasco).

Diretor de publiclrindo, Humlicr-to Coulomb fBrasil).

Conselho fiscal — Efetivos: Èu-rico Mello Brandão, José MafiaPereira e Luiz Corçâo.

Suplentes: Amoldo Gomes daCosln, Ivo Von Oocke Tibiriçá eEmílio de Almeida,

Conselho SuperiorEfetivos: Anlonlo de Souza Mo-

reira, Luiz Andrade Ramos, Fer-nando Vieira, Luiz Murgel, Celiode Barros, Bernardino de Campos,Arlliur Moraes e Castro.

Suplentes: Oscar Pbrtcln, César+++++***++*+++++++*4+++++*++*>

Será decSassSfi-

Quando o Fluminense incluiuem sua turma "A", que partici-pou e venceu a prova dc Ix2l)(lmelros, juniors, nado livre; onadador Raymundo Aririáná LeãoFeilosa, hôjiyc enlrc os dirigchi.esdã F. M. X. gera! espanto. í:que esse nariurior hão se achavainscrito para o certame palmei-nado pelo Ilolnfogo, cm virtuderio nlntlrr pertencer n classe ric as-pirniites, quando se encerraramas inscrições. O lapso da direçãoda aquática tricolor importarália ricsclnssificnçáo dn turma ven-cedorn, que, aliás, realizou ólinitrperformance, a melhor pnrn adistância cm piscina tle 23 me-tros.

XADREZAs provas do CampeonatoBrasileiro que estão sendorealizadas em Teresópolis

A Prefeitura Municipal rie Tc-rcsópolls, numn nova demonstra-ção dc Incentivo áo desenvolvi-mento tlo Xadrez no Brasil, farárealizai* naquela encantadora ci-dade. uma das provas seml-flrinisrio campeonato brasileiro de 1D43.

Após as preliminares, ficaramclassificados o.s quatro seguinteson.xadrlstns: dr. João dc SouzaMendes (D. Federal), dr. Osival-rio Marques dé Oliveira (E. doRio), Raiil Charller (S. Paulo) eJayme Moses (Miiins1 GCrnis).

Ontem, leve inicio a semi-flnnlentre os rirs. Oswaldo Marques cSouza Mendes cujo vencedor en-frentará o Iriuiifanlc rio cnconlroMinas x S. Pnulo c será procla-.mntlo cnmpcão brasileiro tle 1.9.43'.Hoje, ás 15 horns, será renlizariono snlão ric festas tlo Hotel Rizzi,matinée dansante, em homena-gem ao di*. Lauro Anlunes Paesric Andrade prefeilo municipal éaos representantes oficiais daConfederação lirasileira dc Xa-dfez. Confederação Fluminenseclc Xndrez c cnmpcão do IJ. Fc-deral.

novado S. C. União

Reuniu-se no dia lã desle oConselho Deliberai ivo dô SjiorlClub IXnião, que elegeu a seguiu-le direloria para reger os riesli-nns do club no biênio 48-44: pre-.sidenle, João Bápllstn Celestino,reeleito; 1" vice-presidente, Fc-lisbcrlo Coelho; 2" vice-presirion-te, Orncy Colatino;; secretáriogeral, Luiz Igdnclo Botelho, rc-eleito; l";secretário, Gil PereiraChaves; 2" secretário, RaymundoRamos; tesoureiro, Helvécio lgna-cio Botelho, reelcilo; 2" tesourei-ro. Luiz Valoura; diretor rie foot-bali, Jalmlrez. O A. Cardoso; èdirclor dc basholball. ArnaldoCravo. A solenidade do posso des-sn nova diretoria terá lugar no''in fi de fevereiro.

r„ Jiiiio ds AbreuArcas, Rubem dc Paiva Souza, Ar-mando Selulo. Lucilio de Castro eOswaldo Rego Morari.

So C ielisári® 3*mlâfavilnâ

Conforme era esperado foi rea-lizado domin*-, último, o encon-Iro entre o ™

G, Éélísáriõ e oMaravilha da Tijuca. O jogo aocontrário do que se esperavanão correspondeu h expectativa,atribuindo-se isso, cm parte aoestndo lamacento em que se en-contrnva o campo, devido na for-to aguaceiro. que caiu durante ojogo. Os dois quadros ficaramassim, impossibilitados de daremem prática o seu jogo costumei-ro, Felizmente a chuva não con-seguiu quebrar o entusiasmo dos22 litigantes que assim tutlo fi-zeram pnrn proporcionar no pú-blico que o presenciava nlgo deagradável. O score final fui. dcSxl favorável ao Bolisáíio qnefazendo vnlef n sua maior classeconseguiu essn vantagem. O qua-dro vencedor eslnvn nssim cons-fituido: Bacalhau, Lourinha cGandula; Pino, Carlinbos c Du-riuca; Alfcu, Rato, .Clovis, Es-ouerdinhn c Luciano. Os gonlsforam feitos por Aliou (2) o Cio-vis. Na preliminar disputaria en-Ire os segundos quadros saiu ven-cedor ainda o BclisnriO por ;i;-(j.

NõtícíardãfiiíaR.WAj fevereiro (Da Sucursal

dc A- NOI Ti) — Foi exonerado,a pedido, dn enrgo dc (Jirclof, cmcomissnoi da Escola Normal doÇnelite, o Sr. Hefnniii VciíósO\iniiiiii, sondo iioineario em sflbs-lilüiçno, o Sr. Clovis Moreira daCunha'.

. A intervcnloria eslá pr'ó-videncinndo uo sentido dc serbaixado um decrelo-lci sohre rc-forma cio oficiais c praças daForça Policial, quando cm esladorie iimilidcz fisica ou mental, arequerimento seu ou •'cx-ofiein**,com as vantagens seguintes: lo-dos os vencimentos sc cnnlnfêmmais de Ül) anos dc serviço1 púlill-co ou, qualquer cjue seja o tem-po ric serviço, se a invaliclez foradquirida no mesmo ou tiver inu-lcslla conlagiosa incurável queos inhahilitcm pnra 0 scrviç:i po-licinl, ou sc conlaiem 2õ anos dcserviço ininterruptos sem quais-quer punição com prisão,——Acha-se aberta, nn LesteBrasileiro, concorrência públicanúmero 1, para- fi éòristflítãnde uma ponte tlo cinicnln nfiiiii'-do sobre o rio Cnninric, situadano quilômetro 188,11(10, di! linhaPelrolinn-Teresinn. A concorreu-cin deverá encerrar-se no dia 27de fevereiro próximo. A cidade atravessa umafase dc plena segurança, com ndistribuição tlo scu atual poli-ciamenlo, agora alimentado como patrulhamento tle cavalaria,que há nnos a cidade não via e nreorgniiiznção tlns plantões de dc-legados c comissários de policia.Foi reforçado o policiamento porgiiarilas-civls c Investigadores,percorrendo o secretário de poli-cia, major Rocha ¦Pulchcrio, acom-banhado do delegado auxiliar, Sr.Anlonio rie Mattos, durante asnoites, ns delegacias c poslos po-Jiciuis, fiscalizando pcssonlraen-le. a Guarda Civil, Policia Kspe-ciai c outros departamentos c rc-pilrfiçocs tle .policiais, percorreu-do, nssim, ns trechos mais ino-vimelilados da cidade. Os jornaisfociliznni com simpatia e louvo-res o serviço do policiamento.O niovimciilo cm prol dnconstrução de barcos dc marici-rn, que sc verifica no pnis, levnua imprensa local n recordar dpassado baiano nessa tarefa. As-sim sc verifica que o Arsenalric Marinha da Haia foi começa-do durante o domínio rio I). Fraii-cisco de Souza, dc 1571 a 1002,época cm que o alcance e forçadc penei ração da artilharia, a ca-pnciilarie c conlcxturr» dns naviose os conhecimentos técnicos da-vam outra feição aos combates cataques e defesa de praças. Em1710, sob o reinado rio vice-reide mar c lerra, D. Pedro Anlo-nio rie Noronha, marquês ric An-gica, foi lançada ao mar a gran-tle nau "Patlrc Flerno", na qualforam gastos 12 contos rie réis.Dn lempo colonial no segundoimpério, a Haia construiu maisdc 5(1-naus. enlrc brigues, corve-Ins, fragatas, alem de considera-vel número dc escaleres pnra na-¦ios feitos no Hio dc Jnnciro.

zinho; José, Alvinho, Cebinho, MI- jgucl c Lourival.

Paulistano — Alcides; Duigo oPdlpugõj Costa, Nunó e Agulnal-tlo; Walter, Messias, Braga, Mane»gildo c Izes,

A direção tio encontro esteve acargo tlo arbilro Clecionilo Tava-res, da Federação Fluminense deDesportos.

O conhecido árbitro fluminen-sc nfio esleve feliz, Alem dc anu-[nr üm tento do Paulistano deixoupassar, em brancas nuvens umloul-penally de Bernardino emBraga.Vem tio alio a indisciplina

O Fonseca A. Cluh enfrentandoem seu próprio dorninio o Sepcti-bu, não conseguiu o que desejava.

Os "corujas" da Alameda fornmderrotados por 2x0, depois de umprimeiro lempo movimentado.

Lul.uulo conlra um "onze" dis-poslo a vencer, os *'carijós" nãopodiam resistir à cnrgn dos ata-cantes contrários mesmo com seutrio final bem formado por Wal-ler, Julio e Velho. O score de 2x0diz hem o que foi a lula.

Quando o jogo alcançava o si:u3vinte minulos da etapa final, siir-giu um dçséntèhdímènto entre ls-mael e Palheta. Os dois joga-dores fizeram, dentro do 'campo,uma luta do hox que causou pâni-co aos ássisleíiíès sendo alé solici-lado a intervenção ria policia.

Se os dirigentes dos clubs sou.bessein castigar os. elementos fal-tOsós e que provocam desordemnão haveria mais indisciplina".

Os quadros estavam com a se-guinte organização':

FONSECA — Walter; Julio c Ve-lho; Ismael, Maneco o Ferrão; 7ALuiz, Novo, Dominho, Cebola (Durval.

SÊPETÍBA — Pcririnho; Jorge <DinKo.! Qiilgfitdj Ani'nrv e Moi-ses; Moraes, Valdir, Miguel, Pn-IhcUn c Lilico.

Os clubs dn zona norle do sportmenor, dn vizinha cidade, home-ílenrão o cronista Ernesto Luzda secção esnortivn dc "O Esta.do", e iniciador dn campanha dcsport menor. A homenagem conslura rie um almoço no Lido.

São ns principais organizadoradesla homenagem, o Teimosos F.Cluh e o tradicional Far-Wcst 1',Club.

_Para lomar parle no almoço sc.rão convidados a imprensa'cario,ca, fluminense e as autoridade;cornpetèjites,

Venceu o OrionNa praça de sports dn Alameda

realizou-se na manhã de domin-go o esperado encontro entre Osjuvenis do Orion e Santo CristoF. Club.

O jogo foi bem disputado, e acfindar o placard acusava a vitó-ria do Orion por 2x0.¦ O quadro vencedor estava as*sim constituído:

Wilson: Mario e Vadinho; Vnl-der, Adilson e Oscar; Ernani, Ani-sio, Alcn-, Douglas e Antônio.

Os. lentos foram assinalados porAnísio e Alcir,

êmô Naàona980 quilociclos

I'l!Oi;i!A.M.\ 1'ÀBA HOJE0,10 — 11 Oi:A DA GINÁSTICA,

direção tio professor Oswaldo Di-niz Magalhães.

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O Bolaiestá na

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ws", fome conseqüência ca isso que me w origem,

iminência de receber © reforço de excelentes nadadores que muito reforçarão suí equipe oe1* â ;C *f IJ *f4 â I #1» íltlP Â 1 C IM Ü 1 áf â ffl I8! * *eçã© técnica do Botafog

noite €©n o Atlético IHInelro. Dificilmente Magnones ociapasia esse p©st©? pois não pretende overdadeira posição, a meia direita. Cas© Heleno não jogue. PascSioal será o

é

alvl-negro

desenvolveu esforços para cjjtse Helen®grar a ofesisiva na peleja destaarriscar o seii cartas fora de sua

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FaBa à reportagem d!© A NOSTE, Bernardino Velioso, veterano, defensor do grercis©Caj&é — Domingo próximo, ireícto dos preparativos dos cBufes para a primeira regata

Botafogo, nota-se um intenso mo-vimento na garage do Mourisco,num preparo preliminar para atemporada náutica deste ano.Depois de ter conquistado os ir-mãos Massa, do Natação, que lhesgarantem o titulo de campeão deout-riggers a 2 com patrão, oalvi-negro vem de obter a trnnsfc-rência dos irmãos Freitas, que,vindos do Guanabara, fizeramtrês temporadas no Flamengo semchance alguma, porque a duplaAdriano-Nuremberg estava no seuapogeu. Não lhes sendo dada opor-tunidade, muito disciplinados, os

rèitás agora vêem de ingressarno Botafogo, onde participarãodos parcos de "double-scull" desua classe.

Vitorino • Hroldo que integrarão a equipe do aV.co

O No próximo mis de março dar-se-á o inicio da tcmdorada oficialde remo da cidade, com a rcali-zação da regata de estreantes, no-vissimos e principiantes. A Fe-

I deração Metropolitana de Remo.| já organizou o seu calendário| para 1943, c contará cotno se sa-

lie com a melhor boa vontade dosseus filiados, os quais, como sem-pre, alinharão numerosas guar-nições nas diversas provas do cer-Ume. Na baia da Guanabara vãoentrar cm ação os remos de vá-rias guarnições cpenhadas emativar os seus treinos, afim de seapresentarem o mais garbosamen-lc possível na abertura da tem-porada.

O Club de Regatas Guanabara,Club Natação e Regatas, Botafogode Foolball e Regatas, São Cris-tovãõ de Football e Regatas, C.

do Flamengo, C, R. Icarai,Gragoatáj Boqueirão, Internacio-nnl, nas águas fronteiras às suassedes, darão nota de movimentona manhã de domingo próximo.A direção técnica desses clubs jáconvocou todos os remadores dasvárias categorias para os exerci-cios de treino e adestramento.

Quer brilhar o S. CristóvãoO São Cristóvão de Foolball e

Regatas ao que parece _ quercumprir destacada atuação naprimeira regata do ano. Os rc-madores do grêmio do Caju estãoanimadíssimos para o primeirocertame náutico do ano. Velioso,o veterano defensor do simpáti-co club, falando à reportagem deA NOITE assegurou que o SãoCristóvão fará brilhante, figura _e,que três guarnições empolgarãoos meios náuticos da metrópole.Manoel Bessa, tambem revelou oseu otimismo quanto à primeiraregata do ano. Acredita ele que oSão Cristóvão surpreenderá natemporada de 43.

0 FlamengoO C. R. do Flamengo, cam-

peão carioca de remo de 42, ini-ciará seus preparativos somentena próxima semana. O tri-cam-peão carioca fará seus treina-

mentos na lagoa Rodrigo deFreitas.

A direção técnica (In grêmiorubro-negro já elaborou o pro-grama de treinamento o qual se-rá executado rigorosamente.

Antes do primeiro ensaio, os rc-madores serão submetidos a exa-me médico.

Reforços para o BotafogoApós a fusão que uniu os dois

A polícia teve de garantir o juizECOS DO JOGO COffBÍNTHIANS x CUR8YIEA,

NA CAPSTAL 00 PARANÁ'vilio c o único ponto do Curitiba,pelo ponteiro Batista,

CURITIBA. 2 (Serviço especialdo A NOITE) — A peleja inferes-tadual entre os quadros do Co-rintians c do Curilibn V. C ter-minou com a vitória do grêmiopaulista, pelo scorc de 2x1; Ksseencontro, que era ansiosamenteesperado pelos meios esportivosdesta cidade, ofereceu transcursointeressante e com jogadas niagni-ficas realizadas pelos dois tcams.No segundo período a partida cs-teve suspensa por alguns niinu-tos. pois uma entrada infeliz deDino machucou o ponteiro Batista,tendo a assistência pedido no juiza retirada do player paulista. Nãosendo atendido o público vaioudeniorádàmehtc o arbitro bandei-rante, Sr. Mario Bustichelli, queem vista dos acontecimentos rc-solvcu abandonar o apito, sendosubstiluido pelo juiz Athaydc San-tos, da Federação Pernambucana.

A renda do encontro atingiu asoma de Cr? 32.000,00.

Os goalsOs tentos do Corintians foram

consignadus por Hercules e Ser-

Uma boa revista pode resolvero problema de uma inteligentepropaganda — Lcmbre-so de "A

Garantido pela políciaAfim de evitar qualquer atitude

mais grave por parte do torcêdo-res exaltados o juiz paulista foigarantido pela policia ale ao ho-tel onde está hospedado.

0 Corinihians convidadopelo Internacional de

Porto AlegrePORTO ALEGRE, 1 (A. N.1 —

O Corinihians, de São Paulo,nlualmcnte cm Curitiba, nãoaceitou a proposta do Internacio-liai; desta capital, para uma tem-porada aqui. O Internacional pro-pós 30 mil cruzeiros apenas, en-çjuahto o club paulista alem (la-oucla quantia, exige que a des-pesa da viagem e a estada emPorto Alegre sejam por conta daentidade local, o que c conside-rado acima das suas possibili-dades,

A posso da nova diretoriada Confederação Brasileirade Desportos, como estava

anunciado, deu-se ontem, àtarde, na sede da entidade,com a presença de todos os

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Sr Rivadavia Corrêa Meyer, que se empossou ontem no po<M , |||i ¦

de presidente da Confederação Brasileira de Desportoó m

HWpi.iêfl ^ * • l- •"'""' l'"" Jjf |||ajj| O ato se revestiu de cera!.' Ir"'

P •'> vsanidesportistas eleitos e dos di-rigentes que terminaram osseus ma nele tos.

@©.nte nova e formada dentro do Vasco — Haroldoserá dentro em pouco um dos grandes backs da cida-de — O cartaz dos vascainos nas rodas esportivasAntes do Torneio Relâmpago,

apenas o Botafogo o o Vasco, emtreinos o em jogos disputados,deixaram margem a observaçõessobre suas formas.

Não resta a menor dúvida quoo Vasco este ano poderá fazerfigura no campeonato caricoa dsfootball,

Organizado há alguns dias oseu departamento técnico e ocontando com uma direção técni-ca definitiva, poderá o grêmioeruzmaltino ser comparado com osmais bem organizados clubs docontinente,

A forma do aluai toam do Vas-co ó estupenda. Essa não ó apo-nas a opinião dominante nos cír-culos cruzmaltinos. JNo Flumiiion-eo, no Flamengo e em outras ro-

Dr. Ferindo IPguísiíoCirurgia e Urologia

flua México, 168 - 42-5513 - 25-3597Não atende no consulto-

rio doentes de cirurgia pul-ntonar.

das esportivas o Vasco vem sen-do apontado como um dos meiho-res competidores do campoonatodc3te ano.

E está tambem formandoos cracks do futuro

Há certo exagero quando se dizque o Vasco e os outros clubs sóse preocupam em contratar cracksde cartaz.

O Vasco este ano contará com

o concurso de elemento» prolis-sionais quo vieram do seus quwdros infantis, tais como o zagueiro Haroldo o o half esquerdo Victorino, reserva de Argemiro. Ambos toem treinado admiravolmonte e constituem duas revelaçõesgenuinamente vascaínas.

Haroldo é o zagueiro direitotitular e promete muito brevo seombrear com os maiores backsda cidado.

HA NOTÁVELBotafogo fará tudo para derrotar o Atlético Mineiro, hoje, à noite —

Invicto o campeão montanhês há longo tempo — A espetacular formados alvi-negros

pi&ipap do Club de Regatascaráí rias competições da f. li N.Mànfredb, Romulo e Mario, os que

mais teem impressionadoMario, um nadador que vem

O HUJIOIIISMO nas mais esplrl-tuosas anedotas, historietas comi-cas para rir é cultivado nas págl-nas de "VAMOS LEU!", a revistapara homens de todas as Idades.

Tem sido das mais brilhantesa participação do C. R. Icarainos concursos oficiais promovi-dos pela F. M. M.. Logo de ini-cio os seus nadadores, Romulo cManfrcdo, se destacaram sobre osdemais concorrentes chegandoaquele a impressionar pelo seuestilo, tendo mesmo batido vários"records".

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wÊÊÈIÊÈÊÊB JHI^^PSiSiniRWÊÊM*WÉ§. mÈ m PU ¦ ¦- <m' ¦ WÊÊ Wmí'^M wk

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possuo um esquadrão respeitável,constituído por vários "cracks"de renome do football monta-uhez.

A peleja promete um desfechosensacional c tudo faz crer que

se o Botafogo repetir suas ultimasexibições, conseguirá um feito no-tavel, tal seja o de derrotar oquadro que há tanto tempo seconserva invicto cm Belo Iíori-zonte.

Entrega de espadas aos novos generais

Cacira, o seguro zagueiro do Bolafogo que enfrentará n equipedo Atlético Mineiro

Hoje, a entrega dos prè mÊos aos vencedoresdas diversas pro vas do certame

Classificação GeralRcaliza-sc hoje, na Escola delCducação Física do Exercito, aentrega dos prêmios aos vencedq-res das diversas provas do Cam-pconato.

As classificações finais das di-'versas provas são as seguintes:

Floretc — 1." lugar, capitão.loaquim Inòeenció de OliveiraParedes, 1.* R. M.! -¦". capitãoDabilo da Cunha Nunes, !),' li.y,.; 3.°, 1." teu. Walilo GHágnsNogueira. 3.' II. M. | I-". 1.° tcn.João José Pereira dos Sanlos, 2.»11. M.;5.", 1." tcn. Wilson Pe-reira Brasil, 2." 11. M..

Espada — 1." lugar,Joaquim Jripçencio deParedes, 1." It. M.: 2/Oanilo da Cunha NuncM.; 3.", 1." len.Brasil, 2." 11. M

das Regiões1." lligar 1.» R. M.

2.» 11. M.:i." R. M.,->.i R. M;ü.* R. 51,'.).' It. M

se impondoDurante a realização das com-

petições natatórias não deixou dechamar a atenção o atleta MarioBraga, que vem melhorando sua"performance" dia a dia. Bastadizer-se que na primeira reuniãonáutica do ano, Campeonato Ca-rioca de Natação, esse nadadorclassificou-se em quarto lugar.Contudo não deixou de agradaraos técnicos pelo estilo e entu-siasmo com que se empregava.Xo duelo entre a zona norte esul o jovem nadador do a}vi-ne-gro niteroiense melhorou bastai}-lc sua classificação, pois que pas-sou a figurar cm segundo lugar.Agora nas eliminatórias para oCampeonato Brasileiro de Natação, Mario viu compensados osseus esforços porquanto foi oganhador do 9." páreo, 200 me-tros nado de peito. 15 digno deregistro o esforço desse atleta doIcarai, que cm menos de um mésconseguiu se impor como o lia-dndor mais complcto"na sua cs-pecialidade cm piscinas cariocas.

Não poderia ter sido mais aus-piciosa a estréia do Botafogo cmMinas. Jogando com o AméricaMineiro cm Belo Horizonte, noestádio "Antônio Carlos", o alvi-negro obteve expressiva vitóriapor 6x1.

Alem de ter apresentado um tra-balho de conjunto elogiavel, o Bo-tafogo revelou em Minas umaofensiva excelente. Patcsko, Oon-zalcz (2), Magnones e Paschoat

Reune-se quinta-feirao Conselho Técnico

de NataçãoO novo Conselho Ténico de Na-

tação da C. B. D., já iniciará osseus trabalhos procurando ro-'solver vários casos existentes nosetor da sua especialidade.

Assim c que o Sr. Pecio Ama-rnl, novo presidente daquele or-gão técnico, resolveu marcarpara a tarde (lc quinta-feira, às17j,10 horas, a primeira reuniãoda presente administração.

foram os marcadores dos cincolentos, conquistados todos cm lan-ces espetaculares.

Está realmente com umgrande team

Desde o ano passado que o Bo-tafogo possuc uni cartaz de valor.Conseguiu o vice-campeonato ca-rioca de football numa campanhabrilhante, tendo nas férias refor-çado sua equipe. Por outro lado,nesses últimos dias os botafo-guenses vinham treinando comafinco e mostrando excelentescondições técnicas c- físicas.

Contra o quadro que segaba de uma honrosa

invencibilidadeHoje, à noite, o Botafogo pele-

jará em Belo Horizonte com oAtlético Mineiro, campeão local cque se gaba de uma honrosa in-vcncihilidade. O Atlético temderrotado Iodos os visitantes, in-elusive o Fluminense, que realizouhá pouco uma temporada naquelacapital.

O campeão mineiro na verdade

(Clichê na 1* página)Efetuou-sc, ontem, á tarde, a cc-

rimõnia da entrega das espadasaos novos generais do ExércitoBrasileiro, cerimônia que pela pri-rricira vez se realiza em cumpri-mento às determinações constai!-tes do novo Regulamento do Uni-formes do Exército. De conformi-dade com esse regulamento, as cs-padas dos generais passaram a tero caráter de armas tambem do Es-tado. .Ao serem promovidos, osgenerais as recebem das mãos dasautoridades militares, devendo sera; mesmas posteriormente devol-vidas nos casos de reforma ou demorte. Quando, porem, a espadade um general tiver papel dcsla-cado nos campos de batalha, con-fundindo-sc com os acontccimcn-tos históricos de heroísmo e debravura, nesse caso será ela entre-guc ao Museu Nacional, onde fica-rá exposta ns gerações presentesc futuras.

Como era de esperar, a cerimò-nia que ontem, pela primeira vez,se. realizou cm nosso pais, reves-tiu-sc de rara imponência c sin-guiar brilho. Efetuada no salãonobre do Ministério da Guerra,com a presença do titular da pas-ta, do chefe do Estado-Maior, detodos os generais presentementenesta capital c grande número deoficiais — a cerimônia se desen-rolou em ambiente de entusiasmo,despertando o interesse de Iodosos presentes.

O salão nobre do Palácio daGuerra, em toda a sua amplitude,ficou repleto de oficiais c convirciados, tendo soldados da Compa-nhia de Guarda, cm seu uniformode gala, guarnecido todas as por-tas do salão.

Ao entrar no salão, o ministroEurico Dulra, acompanhado dochefe do Estado-Maior do Exerci-to, a quem coube dirigir Iodas asfases da cerimônia, foi exceul idoo toque regulamentar di' cometa,ouvindo-se, logo a seguir, umamarcha militar, pela banda de mil-sirn, que se encontrava no terraçointerno do gabinete do titular daGuerra.

Perfilados ns novos generais aocentro do amplo salão, o general

Alcoforado, chefe interino do lis-lado-Maior do Exército, prònuii-ciou a seguir seu eloqüente dis-curso alusivo ao nlu.

A entrega das espadasApós o discurso do chefe do

Estado Maior, ouvido com a má-xima atenção, teve lugar a ecri-mônia propriamente dita da en-trega das espadas, as quais se en-coutravam nas mãos de cinco ca-detes da Escola Militar que, per-filados cm posição de sentido, alise encontravam desde o inicio dasolenidade. O próprio general Al-coforádo colocou as espadas nncintura dos novos goricrais, fa-zendo antes a seguinte declaraçãoregulamentar:"Em nome do governo da Re-pública, entrego-vos a espada re-gulamentnr de oficial general doExército brasileiro, para que ela,cm vossas mãos, no atual posto,continue a ser, na paz, o simbolode comando c da dignidade mili-tar c, na guerra, o instrumentoque sempre apontou às nossasforças armadas o caminho dahonra e da vitória".

Ao receberem as espadas, os no-vos generais prestaram o compro-misso, acentuando todos a um sótempo;"Recebo a espada regulamen-tar de oficial general do Exerci-to Brasileiro c prometo dignifi-cá-la ao serviço da Pátria".

A última fase da imponentecerimônia foi a da continência hbandeira, feita pelos novos gene-rais, diante do Pavilhão Nacionalali trazido por um grupo de ofi-ciais cm uniforme de gala, sendoexecutado, por fim, o Hino Nacio-nal pela Banda de Música.

Os novos generaisOs novos generais, rcccntcmen-

te promovidos c que ontem rece-beram suas espadas são os se-güintosi Paula Cidade, Mendes deMorais, Alcio Souza, Pinto Alei-xo c Odilio Denys.

Finda a cerimônia, todos eles,c durante muito tempo, permane-cernm no salão nobre da Guerrarecebendo os cumprimentos dosgenerais; dos oficiais, de seusamigos e admiradores.

ter íntimo dado queleis da entideds a posse cfijfflciai foi dada aos diretores nollmesmo dia da eleição e aiMsim a cerimônia de oniemÉrepresentou a transmissão d*||fato dos poderes dos quaitljá os novos dirigentes estasvam empossados por forcs-fldos regulamentos

Não obstante a posse díSr. Rivadavia Corrêa MeytiBe dos ilustres desportisíaí*que com ele formam a novesadministração da C. B. D,,Éatraiu elevado número ciefldesportistas à sede da Avo-1nida Rio Branco, falandAnessa ocasião o Sr. Luiz Aralsnha que voltou a agradec»!a colaboração de seus comílpanheiros de diretoria e iea||firmou a certeia de que oildirigentes qise se empossaivam representavam poro otldestinos cia entidade dias fuituros de glórias c êxitos para os desportes nacionais.

Terminada a breve cerimônia foi oferecido aos presentes um cock-tail.

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A NOITE2/2/943

3."»feira,lü

N. 11.1281

Os estrangeiros maior?!!de 60 anos e menores!

de 18

capitãoOliveiracapitão

i, :i." n.Wilson Pcréirn; 4.", capitão

Mauro llcgo Monteiro do Porlo,1." R. M.; 5,o; Ncwlon Barra, 5."B. M.; fi.', 1." len. João de Alva-venga Souto Mnyor, ,'i." li. M..

Sabre — I." iugarj 1." tenenteWilson Pereira Brasil. 2." li. M.;'J." lugar, capilã" Joaquim fnn-eencio de Oliveira Paredes, 1.»It. M.; ,V. cápilflo Ncwlon Barra.ó." R. M.; ¦!.". I•" tcn. Semtlo .iaMola Lima, 1." B. M.j ?>.", 1." U-itrntc Celso Monteiro. -•" "¦ -¦•fi.0, capitão Ruy José da Cru;',3.' R. M..

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J ^ ~ ncdcrà depor por M.alfto camarada (Ach° 1UC L,,„, „. ,,,',„ se paga com o bem! I , B /; rl nms a «nica coisn r/uc cie

iodas L »*í i -eu, ^_,cucst(lva &ZH f°°. voci,„„^«« , v. «,uerrc;,,;;írff k.^ípffi!v . t, _^-^vt go. Por > Butcli. uma surra cm ai- S<í v. \'( \

Q P HÊ^y" iT *K

^^ \ c"5""'n(í0- ,'sso' ''"•. -nT^ 0'im sujeito? j ^Ç i _"-•¦ V , roce, para começar, c de-

Outras Piadas De Mutt Jeff Publ,icam-se Na Suplemento Juvenil!

:'J-irM'<^:-Í.^í^y.- ».;f : '¦.¦¦¦ ^é^^^M^^^^^í^^^1^^^^^^^' '.^t..i ,.;J,.-

Reuniu-se. no Palácio ItaniJjratí, sob a presidência do embaijxndor Castello Branco Clark, ;|Conselho de Imigração c Colonilzação, que, cm seu cspcdienttldeliberou sobre numerosas >'on|soltas que lhe foram dirigidiijpor autoridades encarregadas d|registo e fiscalização de e.stranjgelvos no pais.

Conselho aprovou a seguiu!*resolução:"O Conselho de ImigraçãoColonízaãò, visando csclarcdúvidas surgidas quanto á intcr-lpretaán do nrl. 117. r-i1'^1'1^™úiiico do decreto n. 3.1)10, de '-"H

(lc agosto de 1938.Resolve:

— A isenção do registo cnll-Hedido aos estrangeiros inaiorc

de líd anos c menores de 18 anolpelo ilispositivM leual ein qui-st;™estende-sc a Iodos os cslraii?cliros que completaram aquelaidades :ilé :il de janeiro (lc IM,"inclusive, data cm que, pcln ilc-Hcrcln-lci n. (.051, de 23 de r->-Muclro de 1942, tai dcfinilivai'irii«te eiiceriada ;i inscrição /CÍ"Hmulta dos estrangeiros n-silcn-Btes, cm caráter permanente. ,vmterritrio nacional.

II —- A isenção prevista no ar-Bligo 147, parágrafo único, il» l'fjcreio li. 3.010, deve piv.ali-Buiiicanicnlo cm relação aos li[<ldo mesmo dccrelo. A iir-.criçcBdos cstrangciriis mairties de «II '¦menores de lü anos é lorniiiliil'1de essencial, desde c/uc eles vfmtendam exercer qualquer ;l!;wgBdade, loconiovcr-sc ou ninila l"'!motivos de scg.irança internapais. Em te.">s cnsos, a ii^.".'iíi''Hserá feila seni mulia. "

'!Í.'ASr SíKilifcii

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j(BB|lk O coordenado...„.„.,,.,.,.,..„.,.......,..,...,.,..,..—.. —....... .j.^^jj

Os proprietária»padarias e ai

pão a domicílio - Serio aplicadas sanções aos que se colocarem a margem•*•*•**— -

clichê

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¦wb iî8ift 'ttJÉHllllilsi

Sr. Getulio Vargas Filhocorpo virá para esta

capital, aonde chegaráàs 10 horas de amanhã— Em São Paulo o pre-

sidente VargasO chefe da Nação acaba de

lofrer dolorosíssimo golpe: fa-eceu, hoje, em São Paulo, o

!5r. Getulio Vargas Filho.Tendo notícia de que piora-

ra o estado de saude de seu fi-ho, o presidente Vargas par-.iu, na manhã de hoje para arapital paulista, tendo assisti-10 aos últimos momentos db«tinto.

O corpo do Sr, Getulio Var-gas Filho virá para o Rio, emavião, que pousará às 10 horas,

amanhã, no aeroporto San-

endiç incond ionalAfirma Churchill que

será esse o desfecho daguerra —- O discurso doprimeiro ministro brita-nico em Chipre — (Tex-to na segunda página)

LUTA(TEXTO NA 3« PAGINA)

ANO XXXII Rio de Janeira —Terça-feira, 2 de fevereiro de 1943 N. 11;128 -*-;!

ArHÉu ITEDiretor: ANDRÉ CARRAZZONIRedator-chefe: CARVALHO NETTO

: Empresa A NOITESuperintendente: LUIZ C. DA COSTA NETTO

G«re|»t«: OCTAVIO UMANúmero Avulio: Cr$ 0,40

Ü S

Jm$i SjWF uK Bra

A conferência com Churchillfoi para combinar o ataquena' Europa e vencer a guerra

i3«cS> TWP^'fflM

¦H ¦ |jg l.tos Dumont, dali seguindopara a necropole.

Logo que foi conhecida a in-fausta notícia, começaram achegar à ilustre família enlu-tada manifestações de profun-do pesar partidas de todas asclasses sociais.

A Sr. Darcy Vargas, desde osprimeiros momentos da enfer-midade de seu extremosíssimofilho, manteve-se ao seu lado,acompanhada de outras pes-soas da família, inclusive oDr. Luthero Vargas e a renho-ra Alzira Vargas do AmaralFeixòtò.

. WASHINGTON, 2 AA. P.) — O presidente Roose-£velt, em entrevista coletivo à imprensa declarou que tuaconferência com Churchill «ra uma conferência'para ven-cer a guerra e cumprir a promessa que fizera,' na tuamensagem anual ao Congresso, de que as Nações. Uni-das passariam ao ataque na Europa.

WASHINGTON, 2 (A. P.) —O presidente Roose-velt falou principalmente dos aspectos gerais da reuniãocom Churchill, referindo-se a detalhes apenas em formade anedotas. Mas salientou as palavras da sua mensa-gem de janeiro, em que prometeu novos golpes contra oEixo na Europa e declarou que sita entrevista com Chur-chill se tinha recusado no cumprimento dessa declaração.

Gênerosli¦K

":t. Fotografia colhida pela manhã de hoje no posto da praça da|K Bandeira, onde o SAPS . Iniciou o novo serviço de venda de ge-'ff!'•.''''. neros de primeira necessidade: ¦' ,'.*'

HOO serviço hoje ini-*ciado para o pú

blico em geral(TEXTO NA 3.' PAGINA)

' Qnarenta páginas de assuntosllaRtràdoi e rotograradoi — na"A1 NOITB nnstrada".

UELAAUTOMÓVEIS "CAMUFLADOS

DO O RACIONAMENTO

cnr'llr wi¥ ^ w Ü E' UMCALÇADO

PARA O SEUBOM GOSTO

Stalingra-do - Cáu-caso-Vo-

ronejOs três

pontos cru-ciais daderrota

alemã naRússia —(Texto naT página)

» Até um carro não licenciado pelaInspetoria está trafegando — O ma-jor Renato Brigido denuncia ao Con-selho Nacional de Trânsito a exis-

tencia de infratores

W** â$k ü S S» !¦¦ I '46a,

•ouE NÃO ESJA FERIDO

MOSCOU, 2 (U. P.) -*-'agência Tass anunciou

•jue o completamente falsainformação de que o. ma-ehál alemã von Paulus, co-

mandante das forças germâ-nicas aniquiladas na xonade Stalingrado, esteja gra-remonte feridos ou se tenhasuicidado.

1 oe I# B m h. im ^

ESTOCOLMO,, j? — (R.) — Ê0seguinte ii texto do comunica-

Io de hoje do Alto Comando ale-lão: — "Em Stalingrado, o ini-

rnifio, depois tle intensa prepara-,ão de artilharia, atacou comforças enormemente superiores arubrica de tratores, últjnio bas-:i/in da resistência germânica.

"Amte, o inimigo conseguiu que-Jrar ¦ resistência de nossas tro-

?as, que, em combates heróictis.queimaram praticamente toda a

(CONTINUA NA 7a PAGINA)

:Na,reunião,de optem 'do.Conse-lho Nacional dc Trânsito, presidi-da pelo major Renato Brigido Bit-teneonrt, foram ventilados váriosassuntos ,de. importância,' salien-tendo-se. o abuso i priticaâo >por.automóveis «jue por várias manei-ras. burlam o racionamento, e

(CONTINUA NA V PAGINA)

Deve haver temporada lírica ?FALA À "NOITE" O SR. ASSIS FIGUEIREDO, RES*PONDEISDO AFIRMATIVAMENTE *— RESPEITADASAS NECESSIDADES URGENTES— ÍNTERC.iMBIO

ARTÍSTICO COM OS ESTADOS ÚNÍDÒS(TEXTO NA SÉTIMA PAGINA)

~vv:- ''¦::'¦'¦:*:'¦-'" ¦*''' '•-¦ '¦'•'¦'¦'• .".'''y-T:•¦:*•;¦'-':'"'¦'¦"•*

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Br.

0 PREÇO 00 CARVÃOPago ao produtor por 20 centavos, é vendidono Rio a 70 — A situação criada pelos

intermediários

Â advertênciado coordenador

(Texto na 2» página)

*9 As atividades da Comissão Fc-dernl de Preços, procurando, co-nhecer o.s justos niveis de todasas mercadorias, quer nosiatacadls-las, quer .nas fontcsi produtoras,provocaram nos arraiais dos in-termediários um¦.-verdadeiro- pà-Dico.. Nós, que assistimos a todas,as, .reuniões para o tabclamentoem vigor, constatamos qUe não, ra-ro há uma desproporção fanlás-'ica bntre os preços cobrados pelos

(CONTINUA NA S« PAGINA)

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TRMQUA.GKANA

'UMA'FOTO SENSACIONAL

mNOVA VORK,' janeiro f Serviço

fotògráfico esp. pnra A NOITE)—Durante umà das tentativas japò-nesas para reforçar suas(iropasderrota-das da Papua, verificou-seimpressionante suicidio de-, umsoldado niponico, que havia sidolaiiçadó ao mar juntèmente rom.trís; outros", companheiros.' Sür-

Assis FigueiredoComo se fosse terra dos milionários!

ATAQUELORIENT

LONDRES, '2 (U. P.) - Anun-Hou-sc oficialmente que, duranteis recentes ataques aéreos bntfi-'¦os e norteamericanos contra a>ase aJcniã de submarinos dc Lo-'ipnt, foi devastada uma extensãolc nuatro hectares no Arsenal Na-[ai, lendo sido causados grandeslaiios às instalações portuárias,'ficinns ile reparações, fundições'¦ poslos dc estações de enfienliariaIclricii. èslnhelecimcntòs esses ne-"ssjirios para a manutenção da

isc dc suliiuariuos.

c^^:J^^^1?Î.1:^>^^PB«Smm»^B«jB^.»»^£jHMMj|«m^ w&íêÊ$&. ^M -- " * '''«BnHil

W7HÊÊ' ^^ ^'/j,,'3HH^* 'm Hf ¦>:'¦¦¦-- ':'wés$ 4í!.^âri^P/

1» Um quilo de manteiga, . em Mangaratiba, porCrS 2*0,001 Banha, a Cr $ 11, açucar a Cr$ 2,20,e came seca a CrS 8,00! —Onde ainda hão en*traram em execução ás povidências do governo

(TÇXTO NA TERCEIRA PAGINA)

Os ladrões Jair, Boca-Larga, Juca e Tlriries, chefe e co mponentes da quadrilha

AGIAM NA ZONA NORTE DA CIDADEDescobertos, identificados e presos os membros de uma quadrilhaUma longa relação de roubos (Texto na 3* página) ••.ifteVsS!^-.

Mensagem de Roesevelt(•ANCORA, '2 (A.P.) —. Revela-se • que: o,Sr.. Churchillfoi porta-dor de uina .mensagem- do .presidente . Rooseveit ao -presidente da

Turquia, ljmet Inonu, quando veio à Turquia, no fim de semana.O presidenle Ioonu. respondeu dir.ctamerite, por cabograma agrn-

decendo ao chefe do governo americano''a.s suas amáveis expressõese a sua boa vontade para com o seu pais,

O comunicado turco sobre-a confcròrjcia, anglorturca de AdanaJndica a importância rio interesse americano no conseguir e no de-stnvolver da mesma c se refere ao falo dc que'Cburchill, tendo .con-ferenciado recentemente com o presidente Rooseveit, "podia falarlivremente" acerca dos pontos dc vista do.presidente dos Estadosunidos. *>,£—/¦}*'• ¦" : ••• '.-.' ¦ ».¦¦-•'.

O comunicado açresccnla que o chefe do governo americano aplau-mu calorosamente a idéia de: Churchall de visitar-a. Turquia. ..„.-¦-

preendidos por uma, sentinclaaustraliana, qüe lhes - ordenourendição, tres se recusaram e fo-rani- imcdia,tamonte ,mortos.'. Oújtimo, porem, .cojpcou .ns ,mãos'para cima, como se estivesse.dis-posto i>'entregar-se. Ao chegar,entretanto, a' poucos metros dascptinela australiana; esta veri-ficou qiié ele.'estava com umagranádí numa dàs-mãos.' A or-ciem dc lançar fora a grauadh, osoldado- japonds colocoü-a enfrè"os dentes,' fazendo' com que dis-parasse, -morrendo estraçalhado.Na1 primeira'fotografia ; pode-sever o suicida com a granada> namnô.1 e, na "segunda, ví-sc n'seri-tinela' obscrvnrtdo o epílogo dabrUtnl-céna: ' ¦' ' '¦ ¦ •>' ••

Mortos - dois ge-nerais alemães

LONDRES, 2 (AP.) —0 rádio alemão informouque oi ¦¦ generais nazistasríartmann c Srumpel forammortos, nas batalhas de Sta-lingrado.

W^HINQTON, 2;^;P|.— Urgente —- Falaád«o emuma roda de jornalistas, opresidente Rooseveit declà»rou que a Conferência deiNatal com o presidente Vair»gas pôs em evidência quenesta guerra não se chega» ¦ria a nenhum armistício :ne«gòciado e que o conflito de* iverá terminar com a rendiação incondicional do j Eixo.

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caminhou!P'[(Texto na 2* página)]^

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-.;,¦•»•;!-¦¦¦¦. , .General Marshall ¦ .

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0 homem que não olha para trásA curiosa personalidade do chefe do Estado-'Maior do Exército dos Estados Unidos —Umasensacional manobra estratégica na primeira»

;. guerra mundial (Texto na 31 página) ¦.-!

H-HBjwnimiija*^^

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jsmgTOEusiMJMBmA NOITE — Terça*telra, 2 de fevereiro de 1943

ENTRE A INcompleta

0 ENTENDIMEGLATERRA E A TURQUIA

maiszaúQ entre as

CAIRO, 2 (De Gcorge Tuckcr,da Associated Press) — Com afumaça do seu charuto a dançardiante do seu largo sorriso,Churchil deu a noticia da confc-rônciá anglo-turca de. Ariana edisse que a amizade entre as duasnações era a'gora "a mais com-pleta" possível.

O primeiro ministro, comoRooscvelt, gosta de dar pessoal-mente, em primeira mão, as noti-cias. i

Quando partiu do Cairo paraAdana, pouca gente sabia da via-gem e menos gente ainda sabia'qual o seu destino. t

Na volta, nenhuma comunica-ção formal foi dada à luz. Emvez disso, o chefe do governo dcSua Majestade britânica se refe-^riu pela primeira vez à confe-réncia, cm palestra com os cor-respondentes de guerra >í

Antes do tudo, Churchlll disseesperar que nada mais se) de-preendesse dos acordos e' daidentidade dc vistas conseguidosem Adana do que o que estavaesboçado no comunicado o suge-riu quo ns audaciosas especula-ções muitas vezes deixavam opovo cm posição embaraçante.O primeiro ministro se referiutambém ã velha e. profunda ami-zario entre a Grã-Bretanha e aTurquia, "tão tragicamente cs-magada pelo drama da guerrapassada", mas agora "tocada dcmaior sinceridade, que, sem dú-¦vida, continuará com a maiorvitalidade".

O primeiro ministro não pare-cia o mesmo homem cançado comque se depararam os correspon-dentes, neste mesmo salão dcbailo da Embaixada Inglesa noCairo, no3 últimos dias de agos-to passado, quando o 8o Exércitosofrerá nova derrota e o maré-chal Rommcl ameaçava o vale doNilo. A noite passada, estavaconfiante, alegre, e não dava si-nais de cansaço, depois de quaseum môs de atividade e de movi-mento, de Londres para Casa-blanca, dc Casablanca* para o Cai-ro. do Cairo para Adana c deAdana para o Cairo.

Churchill salientou três acon-tecimentos históricos dos últimosmeses, que modificam inteira-mente, o aspecto mundial daguerra:

1) A perseguição sem parale-to das forças do marechal Rom->j?*s:*f**e*********************

possível", a ami-duas naçõesme], por centenas do milhas, doEgipto até a Tunísia.f 2) Os prodigiosos golpes vibra-dos aos alemães pelos Exércitosde Stalin, cujo nome fulgnrarápara sempre na história russa.íí 3) A ocupação anglo-americanada África do Norte.

$K Da situação na África do Norte,Churchill disso confiar em queos últimos soldados alemães eitalianos serão expulsos da Afri-ca, talvez em poucos meses, massomente depois de rudes comba-tes.% O primeiro ministro tinha ter-minado a sua conferência comos jornalistas, vinte minutos de-pois de começada.irÂo deixar a sala de baile,Churchill parou à porta e, levan-tando o braço, fez com os dedos oV da vitória.

Sob chuva torrancia!ANGORA, 2 (U. P.) — Causou

surpresa e entusiasmo a noticiada conferência do presidenteInonu com o primeiro ministroChurchill, na pequena estação fer-roviária de Yenidje, perto deAdana, onde a estrada dc ferrotem um pequeno ramal que levaa um pequeno porto no Mcditer-râneo.

Os governantes turcos espera-ram a chegada do primeiro minis-tro sob uma chuva torrcncial e asreuniões duraram dois dias, sendocompletadas por conversações en-

tre oi estados-maiores, conversa-ções estas que também se prolon-garam por 48 horas.O que dizem os alemães

NOVA YORK, 2 (A. P.) — Osalemães, nas suas primeira» rea-ções, aqui ouvidas pelo rádio, so-bre a Conferência de Adana, pro-curam menoscabar n importân-ei» da reunião anglo-turca, sa-lientando o fato da Alemanhater ató agora oferecido e dadoassistência material à Turquia,especialmente lhe mandandoconsiderável equipamento deguerra, E frisam que a Alcma-nha e a Turquia estão ligadassoíidamente por "pacto de ami-zade."

Procurou o correspondente daagência alemã, Transoccan, cinAngorá, fazer acreditar que Der-lim conhecia tudo quanto se rc-lacionava com a Conferência deAdana e que portanto não cóns-tituiu para os alemães nenhumasurpresa o comunicado inglês. "Aquestão que agora se levanta —diz o correspondente nazista —é saber se as Nações Unidas vãoaumentar a pressão sobre a Tur-quia. Também não ê segredo quea extensão da guerra do Orien-te Médio foi discutida cm Casa-blanca, embora o comunicadooficial nada tenha dito a respel-to". E termina o jornalista ale-mão dizendo que "não somen-te as ilhas Dodecaneso teem sidoobjeto de ativo esforço britâni-co, mas que a ação da Inglater-ra se estende mais longe, ronilomais, tentando mesmo a aber-tura dos Dardanelos".

Â advertência do coor-,denador I

Automóveis camufladosbrkfiáo o racionamento^>V....y CONTINUAÇÃOm r DA PRIMEIRA PAGINAmesmo o regulamento interno.ias repartições.

O assunto principiou a ser dis-cutido polo Sr. Floresta Miranda,quo discordou totalmente da prá-llca usual dc se usarem os carrosoficiais jiara conduzir funcionáriosaos gabinetes, onde ns atividades,meramente burocráticas não justi-ficam tal privilégio, principalnicn-lc na época em quo a quola desacrifício c exigida de todos. Asconcessões aumentaram cm gran-de número, em detrimento do con-coito da administração pública. Omajor Renato Brigido, que já es-tudou demoradamento esse. caso.procedendo por conta própria a

. um verdadeiro inquérito, reforçoun ponto de vista daquele conselbci-ro, adiantando que é lamentávelri fato dc proprietários de carrosparticulares lograrem ludibriar aproibição, usando os mesmos,abertamente, c afrontando a opi-llino pública.0 major Renato Brigido de»

niincia vários infratoresContinuando na sua exposição,

o major Renato Brigido asseve-l'0U que não é muito difícil sa-her como procede a maioria dos'que conseguiram licença especialpara trafegar. Pessoalmenteconstatou a existência rie auto-inoveis portadores de licenças es-podais, conseguidas sob a alega-ção dc "serviços inadiáveis e ar-gentes-', que realizavam excur-soes e conduziam famílias às ca-sas dc diversões. O outro meiopara conseguir licença especial,esclareceu ainda, é do de "ca-mouflar" os automóveis com dis-iarces rie serviços médicos espe-ciais, tais como de anestesia, fi-

• ioterápia, oxigcnlotcrápía, etc,serviços que jamais foram feitosnos domicílios dos doentes. 12liara melhor comprovar o que cs-lava afirmando, adiantou quenessa situação, cnlre outros, es-tão'os carros ns. 3.1.604, 30.058,;lã.2fi!t, 6.81-1, 25,107, sendo queeste último nem siquer está re-glstradò na Inspctoria rio Tráfc-go e com licença para trafegar 1

A exposição rio major RenatoBrigido, como é natural, provo-cóu vivo interesse entre os con-selheiros. O major Nelson Elchc-gòycri salientou que era mistercomunicar iis autoridades supe-riores os abusos que os funciona-rios estão praticando, afim dcque tomem providências enérgi-cas para o caso, apelando aindapara o major Renato Drigido pa-ra continuar apurando quais oscarros burlariorcs da lei.

O Sr. Krigarri Estrela, antes dcterminar a reunião, adiantou queale o presente momento não foiíitrlbuida a qualquer órgão com-petêncla para reprimir tais abu-sos, o que é preciso que se façacom urgência.

**********************************************t************e\

Sufocado'do 'Asma,ronquite e Tosse Alivia-

em Poucos MinutosdaSotre V. de ataques de asma ou debroaqulte tio violentos que o sufocam,

lazera-ao perder a respiração e o Im-pedem de dormir? Tosso com taalatorça que se tente débil, lacapaz dotrabalhar? Tem que viver sob dieta oculdar-so exageradamente?

Nào Importa por quanto tempo játenha sotrido, deve sentir-so cheio denovas esperanças com a receita niédl-ca chamada Mandato. Tudo o que temn lazer é tomar 2 pastilhas ás refeições,e seus ataques desapareoeT&o como porencanto. Em pouoos minutos Mtndacocomeça a circular no sangue, ajudan-do a promover uma respiração lácil olivro, sono reparador o tranqüilo, demodo quo desde a primeira noite se«ontirA mais Jovem e mais torto.Anos sem Ataques de Asma

Mandato nflo sã traz alivio Imediatoao paoioute o uma resplraçdo mala lá-cll, mos também atua sobre o organls-

mo, preparando-o para resistir a qual-quer tufuro ataque. Multas pessoas quehaviam perdido piso, que passaram esnoites sem dormir e que so sentiamsufocadas com os sucessivos ataquesde asma ou bronqulte, descobriram quoMendaco Rcabava com os acessos dos-de a primeira noite e muitos, já há anos,nSo voltaram mais a sofrer do asma,

Sinta Alívio ImediatoA primeira doso de Mendaco come-

ça a trabslhar no sangue o ajuda anatureza a livrar-se dos eleitos da aamaou bronquito. Em mui pouco tempo fazcom que se sinta anos mais forte omalB jovem. Adquira Mendaco, hojemenino, em sua farmácia; experimon-te-o o veja como dormirá bom eslanoite e como so sentirá melhor ama-nha. Nossa garantia é a sua maior pro-toç/lo.

,Araha coma oimo.

(Títulos principais na 1' página)Comunicam-nos do Gabinoto do

coordenador da Mobilização Eco-nômica, por intermédio da Ag8n-cia Nacional:"O coordenador da MobilizaçãoEconômica tevo conhocimonto deque cortas padarias do DistritoFederal haviam resolvido dispon-cor os entregadores do pão a do-micílio, em sinal do protesto con-tra os preços lixados pelo tabela-monto organizado pela ComissãoFoderal do Preços.

O coordenador da MobilizaçãoEconômica estranha a atitude pre-cipitada desses elementos quenão compreenderam o intuito dogoverno na questão geral do ta-bolamento de preços, que afetatodas as classes o representa umsacrifício exigido em virtudo dascircunstâncias prosontes, muitoespecialmote por ser a ComissãoFederal do Preços constituída domaneira pariiária, com ropresen-tantos, dos vendodores e consu-midores em igual número, osquais acordaram" unanimementeom aprovar o tabolamento ,vi-genlo.

O coordenador da MobilizaçãoEconômica lombra quo, nas Ins-truçõos anoxas a Portaria n. 36,do 8 do janeiro do 1943, quo tivo-ram ampla divulgação, so encon-tra o remédio legal para quais-quer reclamações por ventura jul-gadas imperativas na fixação dospreços de tabelamento, questõescomplexa o suscetível do retifica-ção, atendendo a casos partícula-res. Nunca, entretanto, poderá es-te meio legal do recurso às au-toridades competentes ser substi-tuido por uma ação pública donão cooperação, cuja execuçãoforçará o coordenador da Mobi-Iização Econômica, muito a con-tra-gosto, a lançar mão das san-ções previstas na Portaria n. 40,de 19 do janeiro do 1943, quo lhopermite tomar as providênciasimediatas e enérgicas que o casorequer".

e

Dr. Carvalho LealEstômago. Fígado. Intestinos.

Av. Rio Branco, 128. Tel. 42-9315

Chefe único para a resis-tenda francesa

o-VJ-i**e***t**t***t*******t***i^t4***«**#tí**t**}**e9<ie*cj**<n

Rendição incondicional do Eixo(Títulos principais na 1.* página)

NICOSIA, 3 OA.) — No seudiscurso perante uma reuniüo dasprincipais personalidades de Chi-pre, o primeiro ministro britânicoSr. Winston Churchil], repetiu adeclaração do presidente Hoose-velt, de qne será exigida do Eixoa rendição incondicional.

O "prwnier" declarou t«xtual-mente: -*""Esta é a minha terceira visitah vossa bela ilha, onde chegueidc um modo quase repentino on-tem à noite. Espero que a minhachegada não vos tenha causadouma injustificada perturbação"."A minha primeira visita ocor-reu há muito tempo — há 36anos, quando aqui cheguei comosecretário de Estado para as Co-lônias e passei doi» ou três diasnesta capital — Nlcosia — e per-corri também toda a Ilha a ca-valo, avistando-me ainda comtantas pessoas o quanto possi-vel.""Nesses dias, comecei a traba-lhar pela abolição de um tributo,que eu considerava como uma in-justa carga sobre a ilha, mas, ascoisas andaram muito devagar e,não foi senão quando tornei-mechanceler do Erário, 20 anos dB-pois, que fiquei cm posição depor fim a tal sistema.""No decorrer do tempo quepassou, a ilha tem prosperado eprogredido e tenho a satisfaçãodo declarar agora que, cm conse-quéncia das forças poderosissi-mas que atualmente se achamconcentradas aqui, afim do rcu-nir-sc aos cipriotas na defesa dasua ilha natal — e. isto por umcerto período — uma prosperida-dc — considerável embora tem-porárla está destinada a passar"."Eu daria respeitosamente umconselho aos ilhòos y- sede cuida-dosos; não gasteis o dinheiro adi-cional que vos chega às mãos peloestranho acaso do tempo de guer-ra a economizai-o para fazer faceà careslla que pode sobrevir logoem seguida"."Porque depois da guerra have-rá necessidade de um grarçde 'cs-forço para reconstruir o mundo onossa ocasião há de ser uma boacoisa ter economias para empre-gar".

"Agora, venho s vós proeeden-te da Turquia, onde tive "o maisagradável dos encontros com opresidente Inonu, e com os chefesdo listado turco c, tenho o prazerde vos informar que, as nossasrelações com os turcos são de umcaráter amistoso ao extremo.

Os pontos de vista otomanos sãomuito semelhantes aos nossos pró-prios e, pretendemos contribuirpara a sua segurança defensivageral por todos os meios ao nos-so alcance.

Os corações de todos nós vãopara a Grécia heróica que, nestestempos modernos, tem revivido afama dos tempos antigoB. Os so-frimentos da Grécia são terríveis,mas, já se pode avistar, irrompen-dn no céu, uma luz que augura odia cm que a Grécia será liberta-da dos laços torpes e da tiraniaque agora a oprimem, e há detomar o seu lugar, restaurada caltiva, nas fileiras das nações vi-toriosas.

Temos atravessado alguns tem-pos muito perigosos e sombrios,durante esta guerra nos foi impôs-ta por aqueles a quem a havíamosbatido há uma geração, e aos quaispermitimos, tolamente, que se pre-parassem dc novo para u sua açãonefasta.

Temos passado por muitas fasesdas mais negras, mus, estou emcondições de assegurar-vos agoraque, as Nações Unidas represen-tnm incomparavelmente o grupomais poderoso dc seres humanosque jamais se levantou cm armas,cm todu a história do mundo, nã.isó pcln seu número c grandes ar-mamentos que agora estão sendopreparados, numa escala até agora

sem precedentes, como tambémpela sua unidade de propósitos,camaradagem c Inflexível rcsolu-ção.

Este grupo é forte, e há de con-llnuar reunindo uma força cadavez maior, até que seja obtida arendição incondicional daquelesque teem lançado o mundo o. des-fruição e íi ruina.

Como se deu a exoursãoLONDRES, 2 (A. P.) - As «ti-

vidades do primoiro ministroWinston Churchlll, desde quoso despediu do presidenteRoosovelt, foram as seguintes:

Segunda-ielra — Voou dirá-tamonto de Casablanca para oCairo, em avião militar, duran-te a noite.

Torça-ioira — Trabalhou comos chefes das forças armadasno Oriente Próximo.

Quarta e quinta-feira —¦Continuou as suas conlerfinciaade Estado Maior.

Sexta-íelra — "Dia da Rai»nha" — Dedicou o dia ao queum dos seus societários quali-iieou de "o seu próprio traba-lho".

Sábado — Partiu, às primei-ras horas da manhã, para aeonierêncla de Adana.

Domingo — Continuação econclusão dessa conferência.

Segunda-ielra, 1.' — Voltouao Cairo.

0 desejo da população daFrança, segundo o ex-em-baixador ds Vichy na Tur-quia, qua aderiu a De Gauile

LONDRES, 2 (li. P.) — O Sr.R c n é Massigli, cx-embahadorfrancês Junto uo governo turco,que conseguiu escapar da Françao que agora se encontra nesta cn-pitai, falando ao? jornalistas, dc-clarou: "Na opinião dos franceses,toda a resistência deve ser diri-gida por um chefe único, ou sojao general Dc Oaulle." Referindo-se a Pierre Lnval disse quo este érepudiado pela maioria do povofrancês.

A propósito das condições impe-rantes na França, o Sr. René Mas-sigli declarou que a mobilizaçãodo trnbalhndorcs franceses paraas fábricas alemãs constitue amais humilhante forma de escra-vidão."Os operários — esclareceu —são forçados a partir para a Ale-manha, pois do contrário nem elenem sua família receberão os car-

WASHINGTON, 2 (A. P.)-— O presidente Rooseveltdisse que a sua parada emNatal, para se avistar como presidente Getulio Vargas,teve dois pontos de alta importância: 1) — 0 grandee crescente esforço que oBrasil está desenvolvendopára o combate aos sub*marinos; 2) — Um acordono sentido de que a paz,quando vier, deve eliminarqualquer futura ameaçavinda da costa africana áparte do Hemisfério queestá mais próximo à África.

FRANCISCO ALVES, TRIO DE OURO E UMA EUDE SAMBA REUNIDOS II GRANDE PROGRAM

Hoje, às 21 horas, na Rádio Nacional

' Wifl

Finalmente hoje, às 21 boras, nota alegre desse prpgrama, feito

'Prorrogado o prazopára o recolhimento doH imposto sindica!

, Aí Associação Comercial rece-bcu/Jdo gabinete do ministro doTrabalho, a informação de quo oSr. i Marcondes Filho resolveraprorrogar, até 29 dc fevereiropróximo, o prazo para o reco-lhimento do imposto para o"fundoj sindical", na forma dodecreto-lei n. 4.298.

diretamente do seu palco-studio,a Bádio Nacional apresentará oprimeiro programa da série car-navalesca que vai oferecer comFrancisco Alves, detentor dosmaiores sucessos dc anos anterio-res, Trio de Ouro, o notável con-junto vocal c uma autêntica Es-cola de Samba.

Os programas CarnavalescosTody estão destinados a um gran-dc sucesso, não só pelos intérpre-tes escolhidos, como também pelorepertório que é constituído dosmaiores sucessos para 1943.

Um programa feito diretamen-te do auditório será um grito pré-carnavalesco, contando com a ani.mação do público presente. Fran-cisco Alves, o criador de tantossucessos, irá apresentar númerosde sucesso, como esse já famosoEla, o original Sabe Moço e AMulher Tem Razão, o "it" domomento. O Trio de Ouro formarácom legítimos "abafas" segundoa gíria carnavalesca, como essenúmero brasileiríssimo: Lá EmMangueira. E a Escola de Samba,com seus instrumentos típicos,roncos de cuíca, bater de pandei-ros e tamborins, estará dando a*****************************i

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jtJm apelo ao coordenador da

Leiam "A NOITE Ilustrada"

.PORTO ALEGRE 2 (Da Sucur-sal de A NOITE) — Há dias o go-verno do Estado atendendo a so-licitações do Consórcio Adminis-trativo das Empresas de' Minera-ção, que exploram as minas decarvão de S. Jerônimo, resolveraapelar para o coordenador daMobilização Econômica, no sen-tido de que fosse sancionada parao Rio Grande do Sul uma porta-ria semelhante á que mobilizou amão dc obra miueira em SantaCatarina. Essa medida viria, as-sim,-impedir o êxodo que se ve-rifica no momento dos nosso opc-rários mineiros para o vizinho

íâ ¥@LTA DAS I1 Um relato Impresslonan te do afundamento do

"MovascotJa"—- Cerca de mil mortosLISBOA, janeiro (Da Sucur-

sal de A NOITE, por via aérea)—¦ De Lourenço Marques infor-num que o poquete "LourençoMarques" da Companhia Nacio-nal de Navegação, chegou ao nor-te da Província, de regresso aLisboa. A vista do Zavala reco-lheu 22 náufragos do navio gre-go "Cleantbs", afundado por umsubmarino ao largo da nossa cos-ta. Pereceram 30 tripulantes, in-cluindo o comandante; 15 dos so-breviventes ficaram hospital!-zados.

Um nosso aviso de guerra tam-bem salvou 200 náufragos de umnavio inglòs, o "Novascotia",que levava a seu bordo 700 ita-lianos evacuados da Eritréia paraÁfrica do Sul e tropas sulafrica-nas qne vinham de licença.

Minutos antes da chegada do na-vio do guerra português já se en-contrnvam no cais ambulâncias ccaminhões, bem como médicos epessoal de enfermagem.

Após a atracação, os náufra-gos foram conduzidos ao hospi-tal e carinhosamente tratados, fi-cando internados 71, na; suamaior parto vitimas de queima-duras e intoxicados pela toalhado óleo deixada numa grandeárea, em volta do local do afim-damento. Alguns apresentavamarranbaduras provocadas pelasbarbatanas dos tubarões. Os náu-fragos não hospitalizados fica-ram instalados num quartel.

Sabe-se agora quo o navio in-glís foi afundado a 100 milhastâcs de racionamento."

FULGURAPO BE AMYGOâLAS. frScT°eira3Trat. fisioterápico moderno. Ed. Odeon. Tel. 22-0023.

*************************************************************ro ministro britânico, Sr. WinstonChurchill, referindo-se ao maré-chal Rommcl, durante sua estadanesta capital, expressou, aos jor-nalistas que o marechal fugitivodo Egito c da Líbia procura apre-sentar-se como salvador da Tuni-sia. "Veremos como lhe assenlaessa nova personalidade — expres-sou — e se está de acordo com osfatos. Snbcis que sempre evitei asprofecias, porque ó muito melhor"profetizar" depois que os ncon-tecimentos se verificaram. No ter-reno militar propriamente dito,noutro flanco pelo qual poderiater sido atacado o Egito — o norle— as prodigiosas vitórias dosexércitos russos alteraram porcompleto a situação, pois, na pre-visão dessa possibilidade, devia-mos eslar bem preparados. For-mavamos cnlão o 10.° exército, naPérsia e no Iraque, sob o alto co-mando do general Maitlnnd Wil-son, afim de estarmos prontos, nocaso do que o inimigo se arrojassesobre nós pelo norte, mas tudoisso foi posto de lado, graças aosextraordinários feitos das armasrios nossos aliados, os russos. So-mente agora, quando chego nova-mente ao Cairo, rio outro Indo domar, recebo a notícia da rendiçãodos ullimos restos do formidávelc excelentemente equipado sextoexército alemão, às ordens dofeld-marechal von Paulus, o quaiHitler assegurou que tomaria Sta-lingrado. Ura outro ncontecimen-to dc importância a primordial naguerra foi o desembarque anglo-norteamerleano na África France-sa, bem como a ocupação, com for-

O HUMORISMO naa mala «splrl-tuosaa anedotas, hlstorletai côml-caa para rir, é cultivado naa paul-naa de "VAMOS LER", a revista

"0 FUGITIVO DO EGITO EDA LÍBIA PROCURA APRE-SENTAR-SE COMO SALVA-

DOR DA TUNÍSIA"

Churchill fala sobre a oam-panha da África, adiantandoqus o objetivo final dosaliados é a remissão do con-tinente africano dos insiil-tos recebidos, como o serapagada toda a marcha dei-

xada pela bota alemãou Italiana

CAIRO, 2 (U. P.) — O primei-**^******^*****************************************^

WÉÉBÉ»taÉÉÍÍBÉaBBMe3Ba»BB3BagMan

ças poderosas, que aumentam a ca-da semana, do Marrocos, da Argé-lia c do Protetorado da Tunísia,com exceção da zona costeira ori-cntal. Devemos esperar que have-rá ali lutas muito intensas nospróximos meses, mas tenho con-fiança em que nosso exército dodeserto desempenhará um papeldigno do nota para a consecussãodo nosso objetivo final: a remis-são do continente africano dos in-sultos recebidos, cora o ser apaga-ria toda a mancha deixada pelabota alemã ou italiana."

O comunicadoNICOSIA, 2 (R.) — Foi divul-

gado hoje o seguinte comunicadooficial: — "O primeiro ministroChurchlll visitou a ilha de Chypre,na viagem de regresso dc suasconversações com o presidente daTurquia. O primeiro ministro bri-Cínico foi hospede do governadorda ilha de Chypre e de Lady Wol-ley, no palácio do governo, cm Ni-cosia. O Sr. Churchlll estavaacompanhado por sir Alan Rroolt,chefe do Estado Maior Imperial,pelo general sir Alexander Cado-gan, sub-secrclário permanente doForeígn Office, sir Charles Wil-son, presidente do Colégio Real'de Médicos, comandante Thomp-son, assistente pessoal da MarinhaReal junto ao primeiro ministro, eJ. M. Martin, principal secretárioparticular do primeiro ministro.

Na sua estada em Chypre, o pri-meiro ministro Churchlll confe-renciou com a» altas personalida-des locais, inspecionando depois asunidades da guarnição da ilha".

a sueste de Inhaca, com dois tor-pedos. O submarino alemão reco-lheu- a seu bordo duas mulhcrosdc nacionalidade italiana.

O nosso barco de guerra sal-vou na totalidade 193 náufragos,incluindo dois quo vieram a fa-lecer a bordo, tendo os seus cor-pos sido lançados à água.

Entro os náufragos figura umasenhora de nacionalídado italia-na que perdeu a sua filha, dc 9anos. A pequenita foi para o fun-do com o navio, juntamente como comandante, quando esto pre-tendia colocar-lhe um cinto desalvação.

Foi recolhido e encontra-sebem de saúde o correspondentede guerra na Eritréia do jornalitaliano "Popolo do Itália". Cal-cnla-so que, na totalidade, te-

nham perecido mil pessoas, cn-tre ingleses, sulafricanos c ita-lianos.

Não foi encontrada a baleeiraquo conduzia o imediato do "No-vnscotia" o cerca de trinta tri-pulantes, Morítimos experiraen-tados em anteriores naufrágiosdeclaram quo nunca viram uniespetáculo tão Impressionantecomo o oferecido durante maisde 40 horas, pois tanto duraramas pesquisas.

O navio português, no decorrerdo salvamento, foi sobrevoadopor dois hidro-aviões ingleses eencontrou-se com uma corvetabritânica.

Quando regressava ao porto deLourenço Marques foi abordadopor um contra-torpedclro inglês,que o convidou a seguir paraDurban, afim de deixar ali ossúditos britânicos e sulafricanos,salientando o desejo das autoridndes navais daqnelo porto dc pres-tarem as suas homenagens aocomandante e à tripulação donavio português. Este respondeu

que lhe era impossivel atender opedido, em virtude das instruçõesrecebidas no sentido do regres-sar imediatamente a LourençoMarques.

O local do afundamento estn-va pejado de tubarões, que, porfim, apenas despedaçavam os ca-dáveres, visto a impossibilidadedei se aproveitarem de outra for-ma.- Inicialmente viam-se maisde vinlc tubarões à volta do pe-quenas jangadas com seis náu-fragos, que se comprimiam paracaberem em tão pequeno espaço.-¦> A oficialidade e a tripulaçãodo navio português cederam assuas acomodações aos náufra-,gos. Estes não escondem a suagratidão pela forma como fornmtratados e recebidos, tanto a bor-do como no hospital e nos quar-téis. já

******************************BR. H. B. CONDEfi! HAS Tel. 23-1000UU»"«J Ed. Pare. Royal -

""¦¦¦¦R. 7 Bet, 140-2" and,

Lana Turner venceuum concurso

HOLLYWOOD, 2 — (U. P.) —Em um concurso realizado por 4niíf estudantes da Universidadede Oregon para determinar quaisas estrelas favoritas, foi votadaem primeiro lugar a atriz LanaTurner, conseguindo igual entreos homens o artista Walter Pid-geon.

Recital de arte, emPetrópoüs

PETRóPOLIS, 5 (Da Sucursalde A NOITE) — Será no próxl-mo dia 6, no salão do PálaceHotel, o recital dos tenores Sal-vador Paulo e Marcai Fcrnan-des, Este concerto, quo contarácom o concurso dos artistas JoséPcrrota e Maria Celeste, vem des-portando invulgar interesse nacidade.

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Nova fiscalização da ga-solina para caminhões..

Quem tlvar direito a um mf-nimo de 1.000 litros men-sais precisa apresentar-se àComissão Federal de Gom-'é

bustiveis Líquidos"A Coordenação da MobilizaçãoEconômica, por intermédio daComissão de Racionamento cDistribuição de Combustíveis*LI-quidos do Distrito Federal, f co-munlca aos possuidores de cami-nhões, cujo racionamento atinjao mínimo de 1.000 litros meu-sais, e que poscuam bomba par-ticular devidamente legalizadana Prefeitura do Distrito Federal,que deverão comparecer, a partirde manhã, dia 8 do corrente, àavenida Venezuela n. 53 D, das 9ás 16 horas, munidos dos talõesde racionamento relativos ao cor-rente môs c de uma relação comos números dos seus caminhões,afim de que fiquem habilitados areceber cm seus depósitos o ra-cionamento a teem direito.

Depois de amanhã o "Dia

: dè Luto" dos judeusSob' os auspícios do Rabinatc

doJRio de .Taneiro e com a devi-da| autorização da Cruz Verme'lha>BrasiIeir.'i, o Centro Hebreuescolhou a quinta-feira próximspara "Dia de Luto". Todas fllcasas comerciais de propricd.idsde israelitas fecharão às 15 lio,ras, e às 16 horas no Templo dosIsraelitas, à rua Tenente Poiso.'Io n.° 80, será realizado um atosolene, cívico c religioso, cm qut.usarão da palavra vários ora<dores.

Dl'

Estado, o que muito prejudicaránossa produção carbonífera, se.gundo tivemos conhecimento! mcausa por que os mineiros <\zÀnossas jazidas dirigem-se parjfSanta Catarina, onde se cuida dí'.organizar e explorar as minas (!£:,:5Cresciuma, reside na oferta djsalários maiores dos que os [mMsão pagos no nosso Estado, niuilto embora a Comissão de Produ! 'çao deva ser a mesma ou infciiop ICumpre acrescentar, no entantolque a exploração carbonífera naJqueía unidade estadual está nt|fase da organização ao passo qu<í;a produção aqui encontra-se orJganizada em fase dc prosperidadecrescente.

A propósito desse mesmo asJjsunto soubemos que, cm dah deiontem, o interventor Corderío At§Farias dirigiu um fundamentado!telegrama ao coordenador no qualdepois dc citar argumentos farolraveis à adoção de uma tal medi.lria e de ponderar que a produçâdldc carvão riograndenso representai.mais de dois terços da produção'nacional,

empenha só pela pro.mulgação de uma portaria qua.mobilizo também a mão do obri:'1mineira no Rio Grande do Sul. 9fer¦¦¦•¦-*--»———-—« ¦ti^Xj'**- .___ ¦. ..; li

! ^feíuiMÕES FORTES ¦

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_ TCBEÉS¦<BERNA, 2 (A. P.) - O Jorna"DerfNeutag", que so publiea cePràga.tna Tchecoslováquia, anun-ciai quo - oito pessoas foram aliexecutadas por ordem das autoii-dados nazistas, no período de £6 a28Sde janeiro findo.'íDois dos acusados eram mun-bros de uma organização sccríÇa,quo í vinham trabalhando ativa-mento contra o Reich.'«Um outro foi condenado à moj-tetpelo tribunal alemão do Briiánsobya acusação de "matança ilegalde'gado e venda dc carne por pre-çosfexorbitantcs. Os outros ciucoforam|condenados sob a acusaçãodc-assaltos a estradas do ferra cvendá^dos respectivos proventosno "mercado negro".

*"^¦WNMIIMMMIBHNnMMHMRiaM

SALIM GABRIEL MCAUCHARAlice Haddad Mcauchar, Emil

o Monir, Nagib, Maria, Olga eAssma, comunicam aos demais

parentes e amigos, o falecimento dosou inesquecível esposo, pai'e irmão,SALIM GABRIEL MCAUCHAR, econvidam para o enterramento, quesairá, amanhã, dia 3, às II horas, desua residência, à rua Visconde de Pi-roja, 160 ~- 2.° andar (Ipanema);para o cemitério de São Francisco Xa-vier. Desde já antecipam os seus sin-ceros agradecimentos.

tro Pereira deCampos

tSantina

Reitrame Pereira deCampos e dc

mais parentes partici-pam aos seus amigoso falecimento dc seuestremecido esposo eparente, MAJOR JOÃODE C. PEREIRA DECAMPOS, e convidampara o seu enterra-mento, hoje, às 17 ho-ras, saindo o corpo dacapela do cemitério deSão Francisco Xavier,para o mesmo cemité-

Major JoãO d8 CaS- atirem à missa d!mis, que mandara rezar por alma de-ÍAN-T O N I O TIBURCIOFERREIRA, viuva, ;fi-

Jlhos e sogra, amanhã,dia 8, truarta-feira,» As8 horas, na igreja dcNossa Senhora do I„ordto, em Jacarepaguá.

Antônio TibureioFerreira

t

Maria do Carmo Ferreira e fi-llios o Carqlím

Sántll Sõdró uonvi-riam a todos os pnreu-tes c amijos para as-

Antônio FranciscoRoloAlexandre c

Palmyra, seu fi-lho e nora con-

vldam os seus parentese amigos para assisli-rom à missa dc 7" dia,no dia ó dc feverci-ro, na igreja do DivinoSalvador, cm Casca-dura.

Aldirio Ferreira(ítiiomar Ben

to Ferreira con-vida os amigos

|do seu falecido mariilpara a missa dc 7» dia,<|lic fará celebrar uma- /,nhã, às 8 V6, no aUur-J<l ' ' vmor da igreja dc Sãn!00*8» no Rádio 1 Leis,05Í- ""A NOn:: Ilustrada",

Jaymo de SouzaGomes

jffiL Idalina de Sou<w^ za Gomes fCa-f™

çula), AméricoOalvão Pereira, senho-ra- o filha, JosepliinaMafra de Souza Go-mes, Dr. Josó dc Sou«za Gomes, Dr, .InlioSantos Filho, senhoraeüjfilha, HildebrandolCastelar, senhor,'! í fi-lha, e família Mar'insde Oliveira, profunda-mente sensibllizadoj,agradecem ns demons»trações dc pczar rece-;bidas quando do fale-:cimento de seu boníssí-mo e inesquecível es-poso, pai, sogro, avô,filho, irmão, cunhado,tio e parente, -IAYMEDE SOUZA GOMES, «do novo convidam teldos os parentes e ami-gos para assistirem *missa de 7" dia qne, en)sufrágio do sua alnWiserá celebrada, quarta-'feira, 3 do corrente, "s9,30, no altar-mor daligreja de São Francis- •co dc Paula. Por est?ato dc piedade crista,nenhorados, agradecem,decem.

Dr. Afonso Pimen-tsl UEhoa

t

Sua família píf*ticipa seu fa'|leclmonto, ocor-j

rido hoje, pela manha.1O féretro sairá d.i W'|nela da Casa de SaudeiS. Sebastião, ãs 1Ü ho-lras du dia 3.

m cq:':>îiec|"

7, nerjcliefojjiló-' transi

Jpal.nuncaSrottj

flejlnméíiií•hõcsj'.<iâò"'3|

so.CL

soldai• riinorl. -ihá.r.'.i doi

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São¦:ihã.

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lc Es.'im.iujliadosmino]chefej'•doshnllfos eiliilad]

¦Jiasrante]llieirdilentej

. lumai• reuni!

Ncsl«hall.jlie rallllajorjsub-co.Coma!te Kimiran!Ilurcaí'M-olo

viec-c]F.ssi

iellici|dnose' iccmjlenaii

se faiincnsie um]secrettmrqii\li se

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¦ nas njAustria IndjVilaisjPilar [eimen' de calUiissi]

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rcsnç r^rm vi nrt A NOITE —"Terçaêira, 2 de fevereiro dé 1943

011 k Iil»! i MiliJ. S. Maciel Filho

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ilda djinas ds!taos>, mui.',Produííícriorlntnntn ••ra naitá mlso qii(|-se or-Lsrldadíl

nolata de]sifci d«lenladolo qual;

i favo]mcdi.r

idúçãòl'escntaloduçãol

prolia quilc abrilSul.

¦Stalin pensava que atacaríamos no setor central, mas osàossos esforços estavam dirigidos contra uma cidade particular.Era essa cidade especialmente que eu queria — peço que nãoícnsem que eu a queria, porque leva o nome de Stalin. Queria-alin virtude de sua importante função. Já tomamos Stalingradoíirtuaimente. Apenas restam algumas partes Insignificantes cmípoder do inimigo. Sc alguém me perguntar porque não tomamosimediatamente o restante dos pontos fortificados cm poder do ini-migo, responderia* que não vale o sacrifício de uma segunda Vei-;lun. Posso garantir-vos que não há um só navio que suba cifolga. Há pessoas que perguntam por quc estamos tardando nugnptura de Stalingrado. Tardamos tanlo porque não queremosíssassinios em massa. É suficiente o sangue que está correndo.Se o inimigo quer atacar eu não o deterci, pois n defesa c semprepienos custosa do quc o alaquc. Ele será sangrado ató morrer,vão podemos realizar um êxito todas as semanas. O mais impor-

Junte i que mantenhamos o que já temos conquistado. E dissopoá***i estar certos."

A história do predomínio da Prússia tem um ciclo ascendo-al firmado em três grandes batalhas: Sadowa, determinando aupremacia sobre os povos germânicos; Sedan, projetando sua força

oeste, sobre os latinos c, finalmente, Tannemberg, afirmando ooderio da estratégia, alemã contra a massa dos eslavos.

A superioridade estratégica alemã dura menos de um século,m Stalingrado sc esboroou essa tradição e, pela primeira veza história os eslavos afirmam a sua supremacia tática e estraté-Ica «obre os germânicos. *

As palavras do discurso dc Hitler, pronunciado em 8 de no-íoínbro de 11)42, c que transcrevemos no começo deste artigo,tontrasfam dolorosamente com o tonus da sua mensagem deBntcoutcm. ,.''•'¦ ,..,,__ ,

O partido nazista sepultou a tradição de glória dos generaishrussianos.' Já não existe mais a Alemanha invencível. .-"'.. ..-.

Uni grande exército com mais de 300.000 homens, dotado de¦ndo o equipamento moderno, foi cercado e teve que render-se.Pela primeira vez, na História militar do mundo, um marechal

Sle campo alemão capitula. Pela primeira vez, na história militar,lim exército desse vulto é batido, Isolado, cercado c destruído.#

Enquanto a política alemã foi dirigida pelos seus generais, aAlemanha foi vitoriosa. Quando um pintor austríaco assumiu otomando da mais poderosa arma dc guerra do mundo, dominan-lo-a nelo terror policial, o poderio germânico se dissolveu.

A vitorio de Alexander e Montgomery pode ser justificada e'empreendida como resultante da ação conjunta das forças dcrira e do nr da Inglaterra, apoiadas decididamente pelo grandeloderio naval inglês-. A Inglaterra sempre foi a. primeira nasüerras africanas c cm todas as campanhas coloniais. Ei a umcrdadèird absurdo o fenômeno Rommel; Na Afnca. a Alemanha.Uva longe das suns bases, cm terreno que nao era o seu, e. »• i-ilha do Egito foi vencida com um esforço total. Nela Mont-omery empregou mais força do que aquela que o adversáriomssuia para so defender. «

Mns, em Stalingrado, houve uma manobra estratégica russaujierior à estratégia alemã. Um grande exército de 300.000 ho-lens foi cortado do seu centro dc operações. Em Tannemberg-- alemães fizeram 100.000 prisioneiros russos. E o general rus-

< suicidou-se. Em Stalingrado, os russos capturaram 230.000isioneiros alemães e o marechal de campo alemão entregou-seisíonciro, com o seu estaclo-maior.*

Terminou o ciclo histórico da afirmação do poderio militarinânico. Surge na história uma nova força, projetando-se naropa com uma energia inesperada.

Três gerações tiveram guerras. Três guerras que se origina-i dessa tentativa dc supremacia. Outras guerras virão, A ge-io de amanhã não conhecerá paz.**********************************************************

CADASTRO TORÁCICOCircular do DASPa todos os Minis-

tériosO DASP enviou a seguinte cir-

cular a todos es Ministérios:"Senhor diretor. Achando-se oServiço Nacional de Tuberculosedo Departamento Nacional deSaude devidamente preparadopara roalisar o cadastro torácicopelo método roenagenfotográfico,em diversos pontos do pais, inclu-flivo no Distrito Federal, e alen-dendo a sugeslão formulada peloMinistério da Educação e Saude,esto Departamento solicita ai pro-vidências de V. S. no sentido dese articular a Secção de Assisten-cia Social, dessa Divisão, com osórgãos competentes do Departa-mento Nacional de Saude, paraque seja posta em prática a me-dida em causa,

Da Tripolitània partirá a últimaofensiva contra o Eixo, na Tunísia

jornaea euanun.

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I BJQf*BruiuiíIlegal (

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devlj'ermeijlebreulôxinuias mlícdndoj5 ho*ilo dos,PossoiEra aton IjUt:

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Sou*!Júlio:

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e fl-art In» Eunda* [Eadoiilbons-"Jrcce*. fale*inlssí*ei es-| avô,Ehado.lÍYJIEES, «In to*(¦ami-ism «íe, ein |talma,jarta*Pkncis-f esto |IrlslS-"ecco.

Yineíi'

i par* Efa*

ocor*|inha.)a d-[n tidi" I

ho-

p so*,cl"

ida"

•rshall - o homem quenão olha para trás(Clichê na Ia página)ASHINGTON. janeiro — ,(Por

w Pcarson e Robert S. Allen)(Copyright da Intcramerlcána;

•pecial para A NOITE) —, Oneral George Catlct Marshall*

icfo do,,Estado Maior d?< S&i'railo norteamericano, nunca

'sç-

rausformari numa estátua, deal. Quando tpriia uma decisão',*íiunça.qlha.para.trás.' Elo s'o',éjj-j[:rcga' tódo ao problema qijejftém

eítuiTàr, e quando o' reçojyojesmo. que seja preciso i-jinoiyi-j

¦Jiçnfar uin cx'ército,Jde.cinço',i'mi^.Mhõea.de.'homens.-vai; até. 0';fiiá/.^lãó"perde o sono pôr causa'''dis'-)«o. r,

Q, trabalho de Marshall. eomoiolttadò ri.» 1 do Exército.' 'norte-*

Jinóricano começa às 6,30 dama--¦ha-, Ao tomar o café da manhãí"lê dois jornais o depois, segue dc1lutomóvcl uin percurso de seisIhinutos,

São apenas 7,30 ou 7,45.da ma-lha. No seu gabinete, ajpriméi-fa coisa a fazer é estudar, ojLig" — um caderno do, folhastoltas, com a palavra Secreto es-

Brita na capa. Al encontra eletj ni a coletânea das mensagens tá-íicas recebidas pelo Dcpartainen-Io da Guerra desde, quc deixou alua mesa de trabalho na, noiteInterior.

Examina outros papéis —. oleu "bureau" está sempre atopo-lado — e tem depois a sua 'pri-íni-ira conferência.

Oo tarde há uma conferência!¦ Estado Maior, seja dos chefos

Sonjuntos, sejn dos chefes combl-Eádos. Chefes conjuntos, na ter-fiiinologia militar, se refero aos

licfcs de Estado Maior dos Esta-lios Unidos — o general Mars-

|inll e o almirante King. Os che-cs combinados são os chefes dc.--iado Maior das Nações Unidas;

[ias suas conferências, o almi-ante William D. Lcahy, conse-ieiro militar especial do presi-

lente, está sempre presente, eos-juntando tambem comparecer ás|çuniõçs dos chefes conjuntos.

Nestas ultimas, o general Mar-lliall, assessorado pelo tenente ge-Scral do Ar, H. H. Arnoltl, pelojnnjor-gcncral J. T, McDnrnc.y,iiib-comandante do Eslado Maior,[nma' assento ao lado do almiran-

King, assistido pelo contra-al-jnirahio John S. McCain, chefe cioiurcau de Aeronáutica Naval, cpelo vicc-almirante F. I. Hornc,• icc-chcfe das operações navais.

Esses seis homens são os con-olheiros de guerra do presidente

jiooscvelt, os homens que estabe-lecem a estratégia du guerra e or-jlcnam a sua execução. A coisa

faz simplesmente. Os seis ho-uens sc sentam cm torno cia mesa,

um secretário toma notas — umi'cret;irio e não uma secretária,

[forque se traia de um general.j\l! se fazem os planos para a açãoIlus Nações Unidas em todo o tea-(ro da guerra.

As conferências de'Eslado Maiorómeçani as duas e duram toda a

[arde, às vezes até depois cia ho-do jantar. Ali se decide, por

ixempio, se um transporte de tro-¦lias norteamericanas a caminho dal\tistráliu será recncaminliadn paraP índia. Ali sc decidem questõeslais, como por exemplo a de am-pliar » rede dos preciosos abusí.c-jumentos de bombardeiros e aviões

caça norteamericanos para aIfiiissin, Austrália ou China.

As decisões de detalhe nessesconselhos de guerra são tomadas

¦leio general Marshall e pelo almi-¦'ante King cm pessoa, pois o pre-[sidente Itoosevclt tem o maior

,'ospeito pelo dispositivo consti-[ucionaj que o torna chefe das for-

.'.Ts armadas do pais. Embora eleJlao interfira, é quem traça, coml»'inston Churchill, ns linhas gc-*is da. estratégia, mantendo-seíiicuto a cada pcirmerior da sua|'xecuçáo.0 general Marshall é o segundo¦lefe dc Eslado Maior que não sefraduou pela Acudcmla dc Westtiitit. (Juaiilo ao mnis, n sua his-

iria é a clc um lovcm determi-1'ailo quc estudou a ponto de se¦mnr primeiro d.i sun clnsse nn

eademiu Militar da Virgínia; qu-.:i'*iu duranic cinco anos como

PERFUMES DA MAISALTA QUALIDADE!

:w e morto por m

fí, Oâuto-camiçiião 9.027,' colheufejmatôu.na riia da América,'o(menor.- Benedito Barcelos, de.. 11rànpJijde idade,, fllKo.de' JoaquimBarccjijsle. Ollnda.JGomçs B„arccjIos,'residentes no morro dá Fá-(vela. i-p O motoristi\4{ugiu. Dp caso», te-WO,.; co*nhecimentQ ..o comissário'iBréno Alves, do 11,*' distrito vo-Mal.!.*$-***i********************t*iajudante de ordens do general'Persüing; o que durante a ultima'guerra mundial executou a maisbrllhanlo de todaj as operaçõesestrétegicas norteamericanas naFrança, transferindo um milhãode homens dc St. Miehel para afrento do Meusc-Argonne.

Descrevendo essa manobra, o ge-neral Johnson Hagood disse:"4-.000 canhxcs foram transporia-dos, com 40 mil toneladas de mu-nição, e entregues à razão de tro-ze trens completamente carrega-dos por dia. Dezenove estradas deferro e 87 depósitos foram desti-nados ao abastecimento. Trinta equalro hospitais, 93 mil cavalos emulas, 164 milhas dc estradas dcferro de bitola estreita e 75 mi-lhas de bitola "standard" foramreparadas ou construídas de novo.Tudo isso se fez num periodo dcdlia3 semanas, a pouca distânciadas linhas do combate, c nenhumaviador alemão o percebeu. "

Por C3sc c oulros feitos estra-tégicos, Hagood qualificou o ge-neral Marshall como "o maiorgênio militar da América desdeStoncwnU .Tohnson.".

O general contava naquela épo-ca apenas 38 anos, c tinha oposto de coronel comissionadoquando, como chefe de operaçõesdo primeiro exército, realizouesso milagre militar. Mas depoisdo armistício voltou ao modestoposto do capitão. E havia poucotempo que fora efetivamente pro-movido a coronel quando Roosc-velt o nomeou subcomandantedo Eslado Maior c logo a seguirchefe do Exército norteameri-cano.

_Da guerra moderna um generalnão vai ao combato brandindouma espada. Fica sentado atrásdc uma mesa. E numa democraciaum chefe dc Estado-Maior temque pensar tambem na maneirade obter verbas do Congresso.Hoje, cm din, naturalmente, istoé fácil. Mas mesmo antes daguerra nenhum chefe de Estado-Maior foi tão popular entre oscongressistas quanto o generalMarshall.

O espírito do general Marshalló um esjjiirito organizado. Elelem sempre a capacidade de fa-zê-lo trabalhar sobre o problemaque realmente mais imporia. Eiso segredo de sua ação rápida cincisiva.

O tipo de planos de guerra queo general Marshall adota é co-oliccido de. muito pouca gente.Uma vez por semana no domin-go, à tard»; há regularmenteuma conferência entre o generalMarshall e o general John Q,Pershing, o veterano comandan-te da tropa expedicionária nor-leamericana na primeira GuerraMundial. Embora Pershing te-nha agora 82 anos e se encon-tre nn hospital Walter Recd,nunca deixa de conferenciar como seu amigo c ex-ajudante deordens. "Âs visitas semanais dogeneral Marshall ao hospital sãouma tocante demonstração dededicação e estima pelo seu vc-Um chefe.

No fim ele uma dessas confe-rencias, depois do general Pcrsh-ing ler manifestado sua opiniãosobre um problema estratégicoqualquer, na Austrália, ou r.oAlaska, Marshall se levanta c lheestende a mão, dizendo!

Olirigatlo, general.Obrigado ao senhor, general— é a resposta. " .'

0 preço do carvão'.m,,„> CONTINUAÇXO*7^ DA PRIMEIRA PAGINAprodutores e os que sâo exigidosao consumidor, diferenças quechegam à alarmante porcentagemdc 80 e 90 % I

0 caso do carvãoA fixação do preço do carvão,

pela Comissão Federal de Preços,como os leitores devem eslar lem-brados, provocou acaloradíssimosdebates enlre os representantesdos consumidores c dos atacadis-tas e_ varejistas. Naquela ocasião,mercê do grande esforço da comis-são encarregada dc apurar os pre-ços nas fontes produtoras c nosatacadistas, verificou-se que o car-vão, posto à margem da estradadc ferro, islo é, nos pontos de cm-barque, era pago, pelos represen-tantes, à razão dc Cr$ 0,40, cuslnn-do Cr? 0,45 nns atacadistas c Cr?0,70 nos varcjislas. Entretanto, averdade sobre o verdadeiro custodesse produto é bem diferente. Osmembros das comissões verifica-doras dos preços correntes em 1,7dc dezembro do ano findo cingi-ram-se aos dados colhidos na pró-prla capilal, por isso que não pu-deram ir diretamente aos núcleosprodutores, no interior.

E o preço aqui apurado foi, paramuilos casos, majorado cm cercade 100 %:lOs preços em Muriquí e Saí

O repórter de A NOITE esteveeni dois centros que produzemcarvão em larga escala: Muriqule Sai, paradas servidas pela Cen-trai do Brasil a cerca dc 70 quilo-metros do llio. Nesses locais, con-versando pcssoalmenlc coin os"fazedores de carvão", consegui-mos apurar quc os preços apresen-lados a Comissão Federal comosendo dos produtores por inter-médio dos seus "representantes",não correspondem absolutamenteà verdade.

Vejamos por que:( Naqueles pontos de embarqueo comércio é fçjto daseguinto ma-'

[neira: O intermediário, que via dcprogra aqui no Rio se chama de^'representante", encomenda, porêxemplo, 1.000 sacos de carvão,'para serem entregues em tal dia eà razão dc Cr$ 12,00 o saco pesau*do de 55 a 60 quilos. No dia mar-",;cado, quase sempre, aparece páraalegar que "o preço caiu" e qucestá até disposto a perder a sa-caria. Acaba, entretanto, pro-pondo um acordo:

, — Olhe: voeé não vai perdernada. Eu, entretanto, comprandopor esse preço (o_ tratado), parasalvar o capital não posso pagarfrete. Façamos então o seguinte:você baixa esse preço para Cl?11,00 e assim continuamos bonsamigos, negociando sempre, poisacredito que no próximo mês omercado melhore e nos dê maioresganhos...

O carvoeiro, quc precisa pagara turma, comprar forragem paraa tropa, pagar o dono da mata capurar dinheiro para as sua3despesas, concorda. Concorda,poisdo contrário ficará com ocarvão ao tempo, cada vez meuosvalorizado e desfalcado cm peso.Mas o "intermediário",

por sa-ber desses prejuizos, "facilita",comprando por menos...Carvão a menos de Cr$ 0,20

o quilo !Quando contamos aos carvoei-

ros de Muriqui c Sai que no Rioos "representantes" afirmamcomprar no interior à razão deCr$ 0,40 o quilo, cies não quc-seram acreditar. E passaram, pormétodos complicados, a fazer aconta para saber a quanto é quevendem o quilo de carvão aos iu-termediários. Demoraram umpouquinho para chegar a estaconclusão:

— Olhe, moço, nós aqui ven-demos o saco'do carvão, semprecom mais dc 55 quilos, por pre-ços que variam entre Cr$ 10,50 cCrS 12,00. Ora, por esse preço,o quilo não chega a custar du-zentos réis, ou seja vinte centa-vos! Sc nos pagassem,a Cr$ 0,40o-quilo, nós ganharíamos bem,poderíamos ter tropas maiores,pagar melhor aos "camaradas" cproduzir muito mais. No entan-to não temos lucros, pois afinala nossa situação é igual aos dosoutros "camaradas"

que às ve-zes tambem trabalham por con-ta própria.

Um alvitreUm dos carvoeiros, por sinal

dos que não trabalham por con-ta própria, sugeriu que, "se o go-verno quisesse, eles poderiamproduzir muito, embarcar o car-vão para o Rio, sempre ao mes-mo preço, pois assim ficariam li-vres dos intermediários, quc seaproveitam da necessidade doscarvoeiros e do fato dc não te-rem "contrato" de vagões daCentral, para impor os preços.Parece que a melhor maneirade amparar essa gente que vivetão precariamente era fixar opreço do carvão, que assim, nãofaltaria no mercado e beneficia-ria o pobre, que nele possue oúnico combustível, ao scu alcance.

Os novos imediatos do"Piauí", «Mato Gros-so" e "Rio Grande do

Norte"Foram designados para os car-

gos de imediatos dos contra-tor-pedeiros "Piauí", "Maio Grosso"c "Rio Grande do Norlc" os ca-pitães-tenentes Álvaro NatividadeFidalgo, Silvio Mario GuimarãesBarreto c Mario Carneiro de Cam-pos Esposei cm substituição nosoficiais da mesma patente Her-mann Baena, Alberlo SalvadorD'Orsi c Octavio dc Sá Earp, res-pcclivamenic, que foram dispen-sados pelo ministro AristidesGuilhem, csle afim clc aguardarnova comissão e aqueles por tc-rem sido promovidos ao posto dccapitão de corveta. if?

Os americanos capturaram Sened —O generalEisenhower luta para im pedir a junção das tro-pas de Ro mmel e Armin

quistar posições ds grande lm-portancia". ' '

Segundo acrescentou o mesmocomentarista, a posição fortifica-da situatlaa oeste de Ousseltia,que os aliados capturaram há al-guns dias, com pesadas baixas,foram novamente retomadas me-diante um ataque de surpresa.

O comunicado oficialde ontem

CAIRO, 2 (R.) — Comunicadoconjunto fornecido pelo GrandeQuartel General Britânico noOriente Médio:"Ontem, segunda-feira, nossasparrulhas estiveram ativas emtodos ps setores, Registráram-seduelos de artilharia no setor se-tentrionnl, a oeste do porlo deZuarn."Com exceção do.í ataques con-Ira pequenos navios inimigos aolargo da costa da Tunísia, a ati-vichdo aérea sobre as áreas avan-çadas foi em escala reduzida. Du-rante um ataque, por aviões tor-pedeiros contra um comboio ini-migo ao largo da Sicilia, na noitede 31 para l.o do corrente, um******************************Unia valiosa ade-

TRIPOLI, 2 (R.) — Com a conquista de Zouara, o Oitavo Exér-cito trata de sc instalar solida-mente na Tripolitània antes delançar a sua derradeira ofensivacm direção à Tunisia, cuja fron-teira já foi transposta pelas pa-trulhas britânicas, cm inúmerospontos, menos na região costei-in, mas quc está à vista.

Os alemães continuam n ' se-mear campos dc minas, enquan-to quc lanks ligeiros e auto-me-tralhadoras fustigam as vanguar-das inglesas.Sened foi ocupada pe-las tropas norteameri-

canas — Um comboioque estava entrando no

porto foi duramentecastigado

QUARTEL GENERAL ALIADONA ARGÉLIA, 2 (U. P.) — Ur-genlc — Anunciou-se oficialmcn-te que as forças alindas ocupa-ram Sened, no protetorado daTunísia. Os bombardeiros aliadossurpreenderam e atacaram umcomboio que entrava no porlo,atingindo diretamente, pelo me-nos 2 navios c ocasionando in-cêndios na zona dns docas. Qua-Iro dos aviões atacantes não re-gressaram ás suas bases, tendosido abatidos 9 caças inimigosqne tentaram iulerccptá-los.O general Eisenhoverluta para impedir a jun-ção das tropas de Rom-

méi e ArninNOVA YORK, 2 CR.) — Os cs-

forços do general Eisenhoverpara impedir que os remanesceu-tes do "Afrika Korps" de R.nn-mel sc junte às forçns dc VonArnin, nn Tunisin, estão sendoobservados ntentnmcnte nos Es-ttedos Unidos. Esse movimento êconsiderado como clc significa-çno vital, e dele poderá resultaruma profunda penetração nn rc-tagunrda e no flnnco das forçasde Rommel.Os franceses ainda es-

tão contra-atacandoZURICH, 2 CR.) — Dc acordo

com a rádio de Berlim, as forçasfrancesas estão ainda contra-nta-cando as posições alemãs no pas-so do Faid, no setor meridionalda Tunísia.

Dc acordo com o comentaristamililar alemã, "o comando ame-ricano lançou mão do todas assuas forças disponíveis, inclusivevários batalhões de tropas fran-cesas c poderosas unidades dctanques americanos para recon-**************************** i

0 embaixador britânicona Turquia teria sofridoum desastre de automóvel

LONDRES, 3 — (U. P.) — A¦rádio de Berlim divulgou um'despacho do Angorá ânunciandoque o embaixador britânico naTurquia, Sir Hugh Hugcssen, rc-cem-chegado à capital, depois dcter assistido k conferência entreChurchill o o presidento Inonu,sofreu um sério desastre de au-tomovcl no "Boulcvard . Atla-turlt". JEm Londres, por outrolado, não se teem nolicias a res-peito.

¦*»¦*«**«¦

Concurso para enfermei-ros do Exército

A direção da Escola de. Saudedo Exército previnc aos cândida-tos ao Curso de Formação clnEnfermeiros que as provas práti-co-orais do concurso se iniciarãona próxima quinta-feira, às 15horas, no edificio da Escola.

Franqueado para abaste-cimento público o arma-

zem do S.A.P.S.Por solicitação do Assistente

Responsável do Selor Preços daCoordenação da Mobilização Eco-nomica, o diretor do Serviço deAlimentação da Previdência Socialque, desde o inicio das ativida-dos da Comissão Federal de Pre-ços, com ela vem colaborando efi- „***&*-SSilSlMS Solenizando o .aniversasição do público o armazém da-quele serviço, silo à Praça da Bau-deira.

Poderá, pois, o carioca sc abas-tecer, a partir de hoje às 9 horas,naquele armazém, nas mesmascondições que em qualquer dos ou-tros postos instalados pela Coor-denação da Mobilização Econó-

mica.

NER V^íTs O SCASA DE SAUDE S. LUCAS -Vol. da Pátria, 62-66. Tel. 26-3176Quartos: Cr$ 12,00, Cr$ 15,00 CrS20,00 e Cr? 30,00. Dir.: PROFGODOY TAVARES.

Instalado o gabinete docoordenador em Porto

AlegrePORTO ALEGRE, 2 (Da Sucur-

sal clc A NOITE) — Sob a dire-ção do engenheiro Balistn Pereiraestá instalado o gabinete da Co-ordenação Econômica.

Dentro em breve serão convida-dos os industriais de determina-dos ramos afim de ser estudadosalguns problemas quc afetam aindústria riograndenses do sul,

Matrícula no l.° ano dasEscolas Preparatórias dePorto Alegre e Fortaleza

Segundo as ordens dn ministro,as inscrições para matricula se-rão feitas nas sedes das Escolas,de 3 a 20 de fevereiro, liem comoos exames de admissão, que screalizarão de 1° a 10 do março.

Os candidatos devem possuir ocurso ginasial vigente c satisfa-zer as demais exigências das ins-truções para a matricula nns Es-colas Preparatórias em 1043". pu-blicaclns no "Diário Oficial" de29-VI1-1942.

Os candidatos rcsidenles nosEslados do Rio clc Janeiro, SãoPaulo, Goiaz, Maio Grosso. Para-ná, Santa Catarina e Rio Grandedn Sul podem inscrever-se na Es-cola Preparatória de, Porlo Ale-gre a oi demais na dc Fortaleza/

são a De Gaullede

Noticias telcgráficas oriundasLondres informam que o Sr.

René Maüigli, antigo embaixadorda França na Turquia, conseguiuevadir-se da França c apresen-lou-sc no chefe dos FrancesesCombatentes, general Dc Gaulle,nn capital inglesa. O Sr. Masiglifoi demilido das. suas funções dcembaixador junlo ao governo dcAngorá eni 1940, por injunçõescios nazistas junto a Pétain. Asua carreira diplomática iniciou-se em 1919 quando, como "atla-che",'tomou parle nn Conferen-cia da Paz. Desde enlão, foram-lhe afetas importantes comissõesdiplomáticas ou administrativas;Inis como a de secretário da Con-feréncia dos Embaixadores, cm1920; secretário geral adjunto dadelegação francesa à Conferênciade Washington, cm 1921; secre-tário geral da delegação francesa,à conferência clc Genebra; em1922; secretário geral da confe-rencia dc Lausanne, cm -1922-23;delegado da França h conferênciafra neo-soviética, em 1926; mem-bro da delegação francesa à Con-feréncia Internacional dc Haia,cm 1922 e de. Londres, em 1930;delegado adjunto à conferênciado desarmamento, cm 1932, e à-conferência de Rijon, cm 1937.Como ministro plenipotenciario,chefiou o serviço francês da So-ciedade das Nações, de 1928 a1933; diretor adjunto dos Assun-tos Políticos de 1933 a 1938. Le-cionou na Universidade de Llllco -pertence à Legião de Honra.•Há, portanto, motivo para júbilocom o encontro entre Masigli eDe Gaulle. Aquele,' alem do no-me i,lustre dc : quo é portador,muito poderá auxiliar a causados franceses combatentes, dadasas suas ligações com a diploma-cia européia.

vaso Inimigo' foi atingido e seve-ra menle danificado. Na mesmanoite, 2 aviões de transporte doEixo foram abatidos ao largo dailha da. Panlellaria."Dc todas as operações acimadiscriminadas, não se- perdeu umúnico avião.britânico".Os alemães resistem ao

oeste de ZuaraLONDRES..2 (A. P.) - A reta-

guarda do marechal alemão Rom-me] está ainda oferecendo firmeresistência ao oeste de Zuara,mantendo assim ainda fora daTunísia a principal coluna doExército de Montgomery.

A resistência alemã está obri-gando o Oitavo Exército Britânicoa usar a artilharia para abrir ca-minho através da estrada de ro-dagem costeira.

A.demora do progresso dasforças de Mongomery, por mo-mento, é indicada no fato de nãomencionar o comunicado a locali-dade de Zelten, a cerca de 10 mi-lhas oeste de Zuara e 20 milhasda fronteira da Tunísia. Presumi-damente, os britânicos terão qucpassar por Zelten,-que está no fimda área fertile de onde começa osetor do deserto.

O Sabonete - Vale Ouroé o me*

Ihor, em perfume, preço e duração!

Imm\m

o sni-;cídio de um

menorDois meninos, depois debarbaramente sevloiàdos

&*iram-se ao rio das MortesBELO HORIZONTE, 2 (Da Su-

cursai de A NOITE) — Verifi-cou-se, cm dias passados, na ci-dado do Barbaccna, um dolorosocaso, quc provocou profundaemoção. Sebastião Nascimento,dc 13 anos. trabalhava, para afirma Almeida & C. c foi acusa-do de, juntamente com o seu irmãoAltair, de 8 anos, ter prestadomás contas dc recebimentos quelhes forani confiados. O sócio dafirma, José Paulino de Almeida,auxiliado pelo preto Juvenal, lc-vou os menores para os fundosda casa, onde os espancaram im-piedosamente. As duas crianças,que forani despidas c barbara-mente seviciadas,. ficaram tão de-sesperadas, que resolveram ma-lar-se. E para tanto atiraram-seao Rio das Mortes. Altair, entre-tanto, socorrido cm tempo, foiretirado das águas, enquanto scuirmão, por elas foi tragado.' * ¦

A policia abriu inquérito.

rio da batalha do rioFormoso, contra os

holandesesRECIFE, 2 (Serviço especial dc

A NOITE) — Transcorrendo, do-mingo, mais um aniversário dabatalha do rio Formoso, na guerracontra os holandeses, o Sindicatode Bancários solonizará a datarealizando uma romaria ao localda peleja, no reduto situado nomunicípio do mesmo nome. Ali,dissertarâ sobre o acontecimento,o historiador Mario Mello.

Contagem de tempode serviço

O ministro da Guerra,, cm avison.° .271, de ontem, declarou, ôsc-guinte: Para efeito do decreto-lein." 5.208, de 20 de janeiro de 1943,artrgo 2.°, devem ser submetidasà inspeção de saude as praças quecompletarem ou tenham completa-do idade limite para o serviço ati-vo. No caso de incapacidade, far-sc-á processo de reforma, salvo sejá estiverem cm andamento prn-postas dc transferência para a re-serva por motivo de idade compu.-n * > o. jjur mui nu uu JClíKie COmpiII- »*«&"«• nwyr-y i"is" **¦ u i ii jJiit-i;*-*-! lusorin, sendo bastante, nesla hipó-' da. esla.com dez metros de lartese, encaminhar à secretaria ge '"""" "'¦'-"•- - ••- •¦'--'•rnl rio Ministério da Guerra as res

computado às praças a quc sc rcfere este aviso".

NÃO CON-FIRMOU

WASHINGTON, 2 (T. IM~Nàosc confirmaram oficialmente nes-ta capital ns noticias de origemjaponesa sobre uma grande bata-lha naval verificada diante ciasilhas Salomão, tendo um porta*voz do Ministério da Mari nhã dc-clinndo dc fazer comentários rela-tivamente às mesmas.

Recorda-se que são sempre mui-to exagera dns as informações di-vulgadas pelos japoneses acercados navios afundados por suasforças. ,, 'Sè-

DE GUERRAAberta sas inscrições para

a 4,'- turmaAcham-se abertas as inscrições

para a 4' turma de enfermeirasde- guerra, na Secretaria Goraide Saudo e Assistência. Para asinscrições, quc elevem ser feitasna scclc da rua do Rezende, 128,exigem-so cias candidatas a car-teira de identidade e um certifi-cado de terminação de curso se-cundário.

ãSãmnTzona norteda cidade

(Cliçhi na 1' página)A policia acaba de prender uma

quadrilha de;ladrões que agia nazona norte da cidade, assaltandocasas residenciais. As diligên-cias foram presididas pelo pró-prio chefe da Secção de Roubos cFurtos da Policia Central, Sr.Martins Vidal, auxiliado pelosdetetives Moita, Agibc, Corrêa cFernando e tiveram início com aprisão de ura. dos membros daquadrilha, de nome Jair Ferreirae que era o chefe da malta. Jairprocurava empenhar jóias diver-sas na Caixa Econômica, agênciada_ Praça da. Bandeira, sendo sus-peitado e detido. Confessou, en-tâo, serem as jóias produtos deroubos e denunciou os seus eom-panheiros, quc eram GeraldoTerra Saldanha, José Antâo e

José Zabel, delinqüentes que¦atíndiam, respectivamente, pela»alcunhas de "Boea-larga", "iu-ca" e "Tlririca". Estes forampresos;em seguida.

Apurou já a policia que a qua-drllha é .responsável pelos ee-guintes roubos:

Na residência do professor An-tenor Nascimento, rua Ernesto deSpúza, 60, objetos no valor dcCri 1.075,00; Mario Rabelo deMenezes, rua Marechal Trompo-wski, 112, Cr| 8.000,00 cm jóiase objetos de uso; Emanuel Djal-ma Di Vjcuso, rua Jacinto, 3,Cri 5.000,00, cm jóias; Humbcr-

to Golo, rua Araxá, 22, objetos es-limados em Cr| 8.000,00; Augustode Castro Lopes Brandão, ave-nida Paulo de Frontin, 103, jóiase objetos vários, no valor dcCri 10.000,00; e Luiz Carlos Du-que Estrada, beco do'Caboré, 27,jóias e roupas, no valor de CrS10.000,00. ,

Entre os quadrilheiros haviaum, no entanto, o de vulgo "Tiri-rica", que era sempre iludidopelos comparsas. Nunca lhe da-vam certa a parte que cabia."Tlririca "só descobriu isso quan-do ouviu a confissão de seuscompanheiros e principalmenteas declarações do .chefe deles,Jair Ferreira. Indignou-se de talsorte que, na própria delegacia,tentou agredir a Jair.

As autoridades policiais apura-ram ainda que Jair e José Antâonão '.estiveram

alheios ao furtolargamente noticiado pelaA NOITE, levado a efeito no Edi-ficio Milton, e que, como se sabe,atingiu a cerca de Cr| 100.000,00.

O Sr. Martins Vidal empenhar-sc-á agora em diligências no sen-

tido de ainda poder ser aprecn-dido senão o total, pelo menosgrande parte,do produto dc todosesses assaltos.

Grandes melhoramentosna ermida de Nossa Se-

nhora da PenaPelos técnicos da Secção de En-

genhariada Prefeitura foi orga-nizada uma planta para grandesmelhoramentos requeridos pelaVeneravel Irmandade dc Nossa Sc-nhora da Pena, por intermédio doirmão-juiz capitão Onofre de Oli-veira. Será assim beneficiada,alem do outeiro e da ermida dcN. S. da Pena a paróquia de Lo-reto e o próprio local — Jacaré-paguá; Amplo largo c ampla estra

„ gura, calçamento apropriado, mo... .... .„.-!,.. ..;. rus- derna iluminação contornando a

peclivas atas. O tempo decorrido ermida, conforme a planta que nosentre a data em quc completaram f°> mostrada, para a descida dosidade limite e a da publicação do carros, tornando suave a subida,decreto acima referido, será A referidu planta foi elaborada'••' sob a direção do Sr. Edson Pas-

sos, secretário da Viação, do cli-í-ctor de Obras e do engenheiro-chefe do distrito de .lacarcpaguá,respectivamente, Srs. Carlos Pe-reira da Silva c Edgard Soulcllo

Manifestando o reconhecinienloda Irmandade, esleve no gabinetedo prefeito o Sr. Fonseca Tclles,filho da baronesa da Taquara, ir-mão-secretário, quc fez entrega nogovernador da cidade do título deirmão remido, acompanhado deatencioso oficio. . •

A Veneravel Irmandade, pnra ninicio das obras, requererá a cIcm-dn provisão de autorização a S.Ex. Rcvmn. monsenhor Rosalvoda Cosia Rego, vigário capitular,para a cessão à Prefeitura dasáreas necessárias aoi melhora-mentos. .,' \.V,-

Gêneros do S.A.P.S aopreço da tabela?

tClichi na 1' pâuina)O SAPS, cm colaboração com a

Coordenação Econômica, deu inl-cio hoje a venna de gêneros aopúblico cm geral. De acordo comessa Iniciativa qualquer pessoapode adquirir artigos de primei-ra necessidade nos postos insta-lados pelo Serviço de Subsislên-cin do SAPS pelos preços labela-dos pela comissão oficialmentedesignada pára a respectiva re-gulamentação. Para o públiconão haverá limitação nn comprp,desde que pagará pela labela co-mum dos armazéns com a van-tagem porem de adquirir gênerosde primeira qualidade e rigoro-somente pesados.

Hoje peln manhã, no poslo daPraça da Bandeira, o movimentoera intenso reunindo numerosaquantidade de compradores. Ovolume das vendas, segundo nosinformou o Sr. Mario MoreiraPadrão, chefe da Secção de Ad-íninistração do SAPS, apresentaa médin diária de 15 mil cruzei-ros, sendo atendidos, tambem cmrnédia, cerca de 500 a 700 com-pradores.

Alem do posto acima, já estãofuncionando os da Gávea e Co-pocabana, instalados, respectiva-mente, nas ruas Bnrtolomeu Mi-tre e Tonelcros. Entretanto, ali-va-se.a abertura de numerososoutros que deverão atender aosmoradores de quase todos osbairros da cidnde.

SABONETE

VALE QUANTOPESA

Grande, Bom e Barato t

Contou uma anedota e oguarda foi andando...

V/ftuIrt principais na 1" página.LONDRES, 2 (R.) — A primei-

ra história autêntica -da fuga dogeneral Giraud da fortaleza ale-mã ondo se achava prisioneiro em1941, foi publicada no "DailyMail", na sua edição dc hoje.

Essa narrativa, feita pelo pró-prio general Giraud ao correspon-denle do "Daily Mail", G. WardPrice, na Algérin, tem scu começono romântico castelo medieval dcKocnigstcin, construído nas bordas de um abismo dc 150 pés dcaltura. .,

Eis o quc o general Giraud relatou:

— Durante oito meses, após aminha captura pelos alemães, osferimentos que cu recebera incomodavam-me bastante, sendoobrigado a caminhar apoiado cmduas bengalas. Em janeiro, entretanto, comecei a planejar minhafuga. Por meses a fio, recolhi se-cretamente todo pedaço de tirasdo fazenda que encontrava, afimde tecer uma corda resistente.Trabalhando à noite, consegui fazer uma corda da espessura dedois dedos".

Entretanto, a corda tecida pelogeneral Giraud não era bastanteforte para suportar o seu pesomuito embora as comunicaçõesfeitas por intermédio do códigocom amigos do velho militar gau-lez fora da prisão tivessem faci-litado o envio de pedaços de ara-me para torná-la mais resistente.Esse» pedaços de arame chegavamis suas mãos ocultos em latasds marmclala, e, com os tabletesde chocolate enviados por suamãe e era, seguida vendidos porcie aos seus carceireiros alemães,o generaj Giraud conseguiu reu-nir uma certa quantia em dinhel-ro. Pouco depois obtinha uma car-teira de identidade que o descre-via como sendo um viajante co-mercial" especialista em seda ar-tificial. Todos os preparativospara a fuga estavam quase termi-nados. Ocultando uma certa par-cela do jantar que os alemães lhetraziam, o general Giraud pôdereunir alimento suficiente paradurar três dias. Faltava agora .opasso mais arriscado: tentar afuga.

Então o general Giraud conti-nuou: "Finalmente, chegou odio. Entretanto, a minha tenta-tiva tinha de ser efetuada à luzdo sol, pois não podia atingir opátio da prisão à noite, e chegarao jardim, patrulhado cada quar-to de hora por um guarda ale-mão. Nessa manhã, durante omeu passeio habitual, mostrava-mo calmo e bem disposto. Umguarda passou. Contei-lhe umaanedota e ele se afastou sorrin-do. No momento cm quc o ale-mão desapareceu da minha vista,amarrei fortemente a cordo noparapeito da janela da prisão ccomecei a descida. Em apenasquatro minutos cobri os 150 pésquc me separavam dn liberdade.Apesar da gravidade do momen-te, eu não denotava o mínimosinal dc exeitação. Chegando aosolo, raspei o bigode, coloqueióculos escuros e trajei roupas ci-vis. Então principiei a caminharsobre uma estrada que corriapróximo ao castelo. Dirigindo-me para leste, atingi um pontopróximo à fronteira da Suíça.Mas al a fronteira estava rigoro-samento guardada. Senlinelaseram deparadas a cada 100 jardase as patrulhas passavam constan-temente. Ocultel-me num bosquepróximo e ai passei a noite, des-pertando cerca dc 6 horas. Pelasvozes das sentinelas que me che-gavam aos ouvidos, pude depre-ender que comentavam a minhafuga. Alguns dos soldados ale-mães chegavam a dizer que, tal-vez àquela hora eu jã fosse umcadáver. Finalmente, quando mepreparava para. almoçar, ouviuma (ias sentinelas dizer para aoutra: "Quem sabe se hoje àtarde teremos melhor sorte" ?"Já é tempo dc Irmos almo-çar."

Ainda não tinha passado umquarto de hora e cu já punha ospés na Suiça. Quando, eventual-mente, resolvi partir para aFiança, soube que a Gestapo an-dava à minha procura. Por seismeses estivo oculto, porem, todoesse tempo, mantinha constantecontado com meus amigos ame-ricanos. Finalmente, no dia 2 denovembro do ano passado, recebiuma comunicação secreta de queas forças anglo-americanas pre-paravam-se para desembarcar naÁfrica dentro dc seis dias. Pode-ria cu fugir a bordo de um sub-rr.arino afim de cooperar com osalindos 1 O meu desejo era esse,pois al começariam novas aven-turas. A minha decisão foi rnpi-da c, juntamente com meu filhoc mnis três oficiais, remei numpequeno barco, através dum maragitado, afim dc enconlrar-mccum o submarino quc nic espe-rava a uma milha dc distância."

Criada a Comissão deCompras da Marinha

em São PauloPcio almirante Aristides Gui-lhem foi criada a Comissão deCompras da Marinhai em SãoPaulo. Dcsso ato, aquele titularfez a necessária comunicação ao,a mirante Oscar de Frias Couti-nho, enviando cópia aos almiran-tes Américo Vieira, dc Mello eJúlio Regis Bittencourt e aos ca-

pitnes de mar e guerra Oscar deBarros Cavalcante e Oscar Perei-ra de Souza e Almeida, respecti-vãmente, chefe do Eslado Maiorda Armada, diretores gerais dosArsenais de Marinha da ilha dasCobras e do Rio do Janeiro c cli-retor do Armamento da Marinha.Para exercer o cargo de presiden-tc da comissão, o ministro daMarinha bnixnu portaria desig-nando o capilão João Paiva daAzevedo, que, rmlcriormentc, co-mandava o navio-tnnquc "Ma-rajó".

¦ CARIOCA, a sua revista,¦'éèlú em todos ot lugares

Como se fosse terra dos''milionários!

{Títulos principais na 1.* págtnaj, IDe passagem, ontem, por Man-

'garntlba, apreciando suas belaspraias, o repórter, palestrandocom um práieiro, verificou a si^tuação e'm que se encontram osmoradores daquela região, cmface da carestia da vida. A con-versa deu-nos a conhecer os pre- 'ços verdadeiramente exorbitan- :les naquela cidndczinha c arre- *dores. E, para verificar a veraci- ;dade das afirmnçõcs impressio-nantes do pescador, na hora do

'almoço demos uma olhadcla pe-

'.Ios armazéns da cidade, c, pes-

'.soalmentc, fizemos um Inquéritosobre os preços.

São ali inteiramente deconheci- idas Iodas as leis que defendem a ieconomia nacional.

Manteiga ou... ouro ? !.Entramos numa casa dc negó- i

cio, das mais importantes da lo- |calicladc, porquanto possue desde ]o saco de feijão preto até arti- ígos de ferro, armarinho c perfu- jmarin. Perguntamos pelo preço \dc um quilo de manteiga, e o lcaixeiro jamais suspeitou da pre- jsença de um repórter. E tran*. jquilamenle respondeu:

Vinte mil réis. jVinte mil réis? V. não esta

'jenganado? Em cruzeiros quanto 'vaie isso? '.',1

A mesma coisa... vinte cru* Izciros. jj

A banha é mais barata: onze jcruzeiros o quilo! E olhe lá 1*3Esse artigo por aqui anda cada,-JJvez mais raro! $

0 preço do açúcar 1Deixamos o caixeirinho c fo«j

mos a outro armazém. Uma se-/jnhora modestíssima regateara;!com o proprietário do estabcleci-jSmento: i*A

Não podo serl Pois ainda nasemana passada o Sr. vctídüa ícarne seca a Cr? 7,50.

Pois agora o preso é de 8 ;cruzeiros. E se não quiser, é tlò. Ideixar. ¦ 'Á

A fregueza comprou meio qpi« !lo, e depois mandou embrujffiai*,'dois quilos de açúcar, de 2 <5r'u«zpiros, pois o de Cr$ 1,80 vem

''cheio dc pedrinhas brancas quenão derretem."

Não senhora! O açúcar dn'primeira cusla Cr| 2,20. E nãoposso vender por menos, pois a'tabela marca esse preço!Meus Deus! Assim o ijjeu -Ji/'nheiro não chega. Ainda precftu*/"comprar arroz e feijão!

Pois o feijão foi para Crí1,80 e o arroz para Cr$ 2,70.Prosseguimos. Diriglmo-nos a:uma quitanda, onde o negócio'

forte é venda do água de coco''para os veranistas. Um coco abcr-'jto Cri 1,00, e, com casca c tudo/Cr$ 0,80. Vimos dois caixões do]'tomates e pergutamos o preço: ,iGraudinho, CrS 0,20. JflS

O quilo? lifiHUm só. E è baratiçho! '".Mas no Rio, isso, custa CrS-

1,20 o quilo! 1E então? Tomate veem drtRio. Paga carreto, paga imposto,'fica murcho, estraga muito. Oque sobra tem de ser vendido pe-lo preço da caixa inteira. Não soipode perder,.. J¦ -Eo palmito, quanto custa? |Baratinho: Cr? 1,40. 'íijffl

E a couve? "íSjTrês folhas, Cr$ 0,10. "'.

0 armazém mais barateirtfda cidade

Um conhecido nos indica uniarmazém onde os preços eram.mais baixos. Assim mesmo, po-rem, ainda elevadíssimos. Fomo3até à referida casa, que tambemnegocia com todo c qualquer ar-tigo e verificamos preços menosavultados: manteiga Cri 19,50:banha CrS 10,00; feijão, Cr| 1,60,*arroz, CrÇ 2,50; carne seca, CrS7,50; batatas, Cr$ 1,50; açúcarCri 2,20 e sal Cr! 1,20. "

Moradores locais comentam eo-;nosco os_ altos preços. Pergunta-'mos, enlão, como poderiam fazer*face a tais preços.Comprando multo pouco, ouentão, nada comprando, pois mui-ta gente aqui não ganha mais deCrS 4,00 por dia. São os que traibalhnm nas roças de banana.

E não há ninguém quc peça'por nós ao governo. O comércioaqui faz o que entende, eleva 03.preços, alegando que o transporteé muito caro e que por isso nâjopode vender ao preço do Rio, qnejá seria tambem muito puxadopara gente pobre.

Já está aprenden-do o português,

ii'*Henry Wallaoe pretende

vir ao Brasil MWASHINGTON, 2 — (U. P,)|— Por ocasião do um almoço*

oferecido pelo embaixador Pereí-i;ra de Souza, ontem, ao jornalis*ta brasileiro Caio Júlio Cesan!Vieira, o vice-presidente Henry;Wallace manifestou sua esperan-oa de visitar o Brasil após 3,guerra, para o que já está apreãtdendo a lingua portuguesa.

Várias personalidades norte*americanas de destaque foramapresentadas ao Sr. César Vieiraque, a seguir, visitou a Reparti*'çno Federnl de Investigaçõe^'acompanhado do diretor dei"Correio da Mnnhã", Sr. PauloBc-ttencourt, c do secretário daembaixada brasileira, Sr. Saboiadc Medeiros.

O Sr. Vieira deverá estar emFiladélfia no dia 8 do corrente,esperando permanecer, depois,uns doze dias em Nova York. Emseguida visitará o Canadá êj'^parte ocidental doi E»tados Uai»dos. ::T,- ,,\ ;l_jfià

V

tgeA NOITE — Terça-feira, 2 de fevereiro de 1943

r^ wucIéiw**PROFESSOR ALCEBIADES DE-

LAMARE

Está de partida para Mendes,npós um período difícil para suasaude, o Prof. Alcebiades Dela-niàre, figura de dcstacodo relê-vo na vida intelectual e cívicade nosso pais nas duas últimasdécadas,

Djpol» de porfiada, longa lutacontra uma enfermidade perti-nazi im tumor pulmonar, o pro-fessor Alcebiades Delamaro sechocou sob os cuidados médicosás1 Prof. Sabino Theodoro, que,proficiente e dcsveJAdnmchte osubmeteu a tratamento metódico,vlsaqdo debelar o mal apenas pc-laffapílcação terapêutica. Conse-guitío, de modo brilhante c ré-\í\%0, solucionando, sem inter-venção cirúrgica, um caso de evi-dente gravidade.

V ... . O^professor Alcebiades Delama-re'ie encontro em plena conva-

' ' loseença o segue agora para umaestada de simples repouso cm"Wtfíi tt"' 'lí

mjjs ttmeno clima.A$Ü$RSÁRIOS

Professor Raul Leitão da Cunha—líía data de hoje, rcgisía-,se,oaniversário natalicio do profes-sòrlRaul Leitão da Cunha, reitor,da*, Universidade do Brasil, umadós; figura* mais ilustres e bri-^lhantes do nosso mundo cientifi-cd;$f pedagógico. Como scroprcísèiyllie-ão prestadas altas ofjús-*tas homenagens.

Passou ontem o aniversárloÁha*;talifcio da senhorita Eliana Gomes;alta funcionária da Caixa; Eco-

• ríôjnica, irmã do brigadeiroEdjiárdo Gomes. Por seus bri-Itíantes predicados de espirito cào'alma, a aniversariante desfru-ta.de simpatia e prestigio, nno sónoiambiente dc sua atividade prorfissional como cm nossa melhorsqjjjedadc. A senhorita ElinnoGome» foi muito homenageada.

•ml— Passa hoje a data natali-cia do Sr. Augusto Ribeiro, só-cio da firma A. Ribeiro Alvesi.C.i destn praça. O aniversa-rijijte, figura de relevo no altocomércio, terá ocasião dc rece-ber as homenagens das pessons*******************************

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Chefe de clinica da Faculdade deMedicina. Cons. Rna Alcindo Gua-unhara (Clnelíndla) v. 15-A, 8' an**clár,' oalau 801 e 802. Te). 42-8(80.Cônsult'n« do 15 horas em diante,cum hora marcado. Residência*»Tel. 27-4058.

amigos pelas largus relações quemanlcm, com a mnior distinçãonn ift.it sociedade.

Fiiz anos hnje o Sr. Paus-to Marques da Silva Filho, esli-mado funcionário rin nossa nduii-qn, c que está sendo nlvo de ex-pressivas homenagens por essemotivp no largo circulo de suasrelações rie iiinizndl'.

Transcorreu on'cni n dnlnnnlallcia o acadêmico Sydnoy Ro-dus, filho rio Sr. Emílio Rocios. '

Fazem nnos hnje:t) nosso confrade de impceiisa*

Snnlos Mello, direlor dn revislatécnica "Motor"; o Sr. PcriroLeite Unstos, direlor rio "Mnni-tor Mercantil"; o joriinlisln Cadvogado Paulo Lnbnrthc; o Sr.Cnrlos rie Castro Cnnh^. chefeda enfermaria "Filinto Muller",rio Hospital rin Polícia Civil: omenino Rubens, filho (Io Sr. Sc-verlno Pereira, já falecido, e rinSrn. Mnria Bartlinlóincii Pereira;o Sr. Fausto Marques ria Silva,funcionário «la Alfândega destacnpital; o nosso confrade de Im-prensa Gcnaro Pnnlc Souzn; o Sr.Marcelino Dias Martins, inspetorgeral du T.ompanhia Internacional.de Capitalização, .. fCASAMENTOS

Enlace Ncllv Person de Mal-tos-Moacpr Pinto Vilas Boas— Rcaliza-se hoje, ás 16.80horas, na Igreja rie N. S. do Ro-sário, k rua Araujo Gonriim, Le-me, o casamento dn senhoritaNelly Person de Mattos com o Sr.Moaeyr Pinlo Vilas Boas. A noivaó filha do capitalista .losé Ro-drigues de Mattos e senhora c, onoivo, filho do Sr. Francisco Vi-las Boas, falecido, antigo chefe.VIAJANTES

De avião seguiu pnra Mi-nas, ondo é industrial, o coronelLevindo Ignacio dc Oliveirn, chefda firma Garcia & Oliveira. JfIt. S. CLUB GINÁSTICO ./'

POItTUGUP.S >"

O Club Ginástico Português or-ganizou paro o mis de fevereiroe março, extenso c brilhante pro-grama dc festas que se inicia nopróximo domingo com divertido"cock-tail" carnavalesco, rias 10As 23 horas -e prosseguirá nos rio-ínlngos 14 *e 21, sob n ani maçãodc excelentes conjuntos mus)*cais. /'vs*^FALECIMENTOS f/m::

Faleceu, cin sua residência,a senhora Isnurn Dúquc Estradade Barros Tcixcifa, viuva do Sr.Luiz Alves Teixeira, deixando Osseguintes filhos: Waldemar, cn-sado com a senhora IlonorinnBastos Teixeira; Octavio, casadocom. a senhora Alzira ArnujoTeixeira; Raul. viuvo da senhora******************************

Umo boa revisto pode resolvero problema de umo InteligepW'propagandtf — Lembre-se de,!*ANOITE Ilustrada". .-*'

I.aurn Teixeira; Carlos, ca$iU|ocpm a senhora Mlirtha Rezenderin Silvn Teixeira. Deixa ainda vá-rios netos « blsnclos. O enterrorc-nlizou-sc onlem no cemitérioric S. ,Ioão Batista.MISSAS

AnuinHn, 3 dc fevereiro, hs 0hora* syrá celebraria missn rietyigc.siiiio din de fal íicimfcntn porfilma cio nosso confrade OsCurVieira, falecido subitamente noC/cnrn. O extinto era eorrespon-dcnlc nâijuelò Estado do matiiti-no "A Manhã", e representante'¦de A KíHTE, do Mio,*****************************1'QR. ATAULPO MARTINS!

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Meu

biiunü. ABMxriCA -m BROHQ. CHBN1CA 2|B COMHLIÓACOtS"Ulultandn. 20-4* 8. 401

rol. 22-0049. Ot! tiiÓTIMOS RESULTADOS desde 9?í

Terão a incorporaçt"adiada

f Foi assinado pelo presiden'Bcdúbliea o decreto-lei quesegue:T'Art. 1.." — Os'trabalhadoresnacionais 'encaminhados no ValeAmazônico para a extração c cx-ploração -ria borracha c os* que jánli estiverem trabalhando, dev"riamente contratados, nessas ati-vidndes, são, considerados de in-corpornçãq ndinria ale a termina-ção do contraio clc Irjbnlbo, onçriqiijúíló se dedicarem áqilclusntiúifinrics./Art. 2.o — Para efeilo do adia-

Anciito cln incorporação mehcionn-'da no artigo anterior, os órgãosoficiais dq governo brasileiro ré-meterão no comandante de Rè-gião Militar as relações nominaisdos trabalhadores convocado*!pnrn o serviço -ativo. Dessas re-lações devem constar nome, fi-liíiçán, classe (nno ile nascimep-to), cnle,gorin de reservista (!.',2,", ou 3.'), e Circunscrição de Bc-cru In mento que fez a convo-vapãu:

. Art. .").* — Os Dmpregadores no-r,tÔcnrSq aos órgãos oficiais qije'tenham promovido os contratos

ric trabalho, a que se refere o nr-ligo J0*, n conclusão on a resci-sno dos meamos, dentro rio prazode trinta dins, afim de ser feitoa necessária comunicnçnó ás au-tnririudes militares Competentes.

Arl. 4.° — As nutoriclnries in-ciiinbldas dn rnnvocuçáo niililar,qunn(l,)/"(> julgareni convenicnle.precederão, nos locnis dc* trânsito,ç 'dc trabnlho, âs diligências ne-cessnrin.s no senlido dc fisc.lizn-rem o fiel cumprimento do qücriifujflc esle derrein-lei.^•"Arl. 5," — O presl-nlc decreto-lei entra cm vigor nn dato de suapublicação, revogados nS disposi-ções em contrario".

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A invasão far-se-ia porvários pontos

LONDRES, 2 flt.) — "Os o*ér-citos aliados invadirão a Europacm viriOs pontos, escreve o co-mentarisla Onsvin, no "Sunda.vExpress", acrcsrentiindo: "A lutacontra o hitlerismo Imi entãoatingido seu . ponlo culminante.Essa dura \ifccssldndc devera screncarnda aillr.s dn prósinm prima-vera".

WASHINGTON, 2 — (U. P.ip)— O Sr. Jesse Jones, diretor do•Unnco de Imporlnçôes e Exporta-çôcs, infornion em um rclntóiiiicorrespondente ao nno pns.iadtique, desde sua criação hA seisanos, o referido bnnco fer entre-gas de dinheiro na ImporlAncintotal dc 1.101.761.040 dólnrei,destinada' cm sua mnior parte \pnises latino-americanos e àChina.

Um relato de Rooseveltaos 'leaders" no Senado

WASHINGTON, 22 (A. P.) —O presidente Roosevelt Itt, oil-tom, um rápido^ relnlo da Confe-

-rôncifl ele Casnblnnca aos prln-cipais lideres do Senado, mas nc-nhum destes quis dhr quaisquerdetalhes .sohre o que ouviram dbchfcfe do Executivo.

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Cena dramática na estaçãode Bangú

Verdadeiramente dramática foi'a cena ocorrida na tarde cie ontempróximo k estação de Bangú.Uma jovem; menina quase, cor-rendo, transpôs a cerca que sepa-ra o leito ria via férrea, deitou-sesobre os trilhos, ila frenle dc umtrem que, veloz, se aproximava,./Baldados foram os gritos de nd-vértênuià à menina nlucinndn.Não havia lompo dc socorrc-la. Acomposição pnssou sobre o seucorpo, amputnndo-llic a perna rii-reitn. Sem perda ric tempo foj nmocinha Irnnsporlndu <*m estadogravo parn a Assistência.

A polícia do 27." distrito, cn-tirando em diligencias, apurou nidentidade* cin alucinada, Trato-scdc Lydin Conceição Vnsconccllos,rie 14 anos dc idade npenns. filhario cabo dn Polícia Militar ManoelUenífiiio de Vnsconccllos e suamulher, Maria dc Vnsconccllos.Prufnndamentc ncnbrunhndo pelosucedido o soldado informou àsnutoridudes do que dera motivoao gesto desesperado da filha.Fora obrigado a reprcende-la. Fé-Ioi todavia, com bráiiriiira. Ljriin,revoltaria, depois, cm louca dis-parada, deixou n casa cm quemora a familia na run Cúaiãbá,4, indo atirar-se às rodas do com-bóio.

Apesar dc. scr grave o estado damoça, nutrem os médicos doHospital Carlos Gingas esperan-ças de salvã-ln.

f

Rumo à Américado Sul

Dei xou Cadiz o navio-BBOolaespanhol "Ssbastlsn

Elcano"

sando.n bordo, nlcm rie quarenta"cadelei" ria Marinha de Guerra

CADIZ, 2 — (A. P.) — O nn-vio-cscoln "Juan Sebastião Elei-no" parliu ontem pnrn seu loniocruzeiro à América rio Sul. le

aa

espanhola, um grupo de técnicoscinematográficos que filmarãoos aspectos mnis interessantes clnviagem, pnra respectiva exibiçãocm Huenos Aires, onrie pçrninne-rern dc clc/ n quinze clins, cmrneadós dc abril.

O ".luitn Sebnslinn Elcano''escalará cm Snntn Cruz de Tenc-riffo e em Sâo Vlccnle, nas ilhasde Cabo Verde.

LENITA EMFÉRIAS

escrito por AmaralGurgel

lima nova atraç&oDA

RADIONACIONAL

COMROSINA PAGAc o "caet" t|o Teatro

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VAVUu LtH

Convidou a conhecidapara tomar um chá...

Era o dia de sua morteReiolução trágica tomou o

funcionário da Central do Bra-sil. Durval Viana dc Castro, viu-vo, de 17 anos de idade, que rc-sidia na cíttndn do Vicgas. hcmonúmero, es Senador Cnmará. Eraol* pni dc * menores e vivia ul-tiinamcnte amasinclo.

Ontem k tarde, saindo ric etnia,levou no bolso a (Juâhtiã de 20cruíeiroíi. Com cln comprou umadroga mortal, dirijiincló-se novd-mente ao lar. Knronlrou-ie comuniA conheeiila, cont qlictn entn-bolou llgcirn conversa, dizendo-lhe âo despcdir-se:

¦— Apareça logo mais IA cmcosa pnrn tomar um chA.

. A moça indagou, então, se ií»hflvcr alguma festn, no que t)ur-vai rtspondéo que sim:

.— A melhor fes In.Chegado cm cnsa, Durval nro-

parou a bcbeingciu fntnl, iligl'-rindo-n. Morreu quase iiislanta-ticamíWl?. O corpo fOl recolhidoao necrotério da policin.

DUAS APENASUma do nnnoço, outrn ao jan-

tnr, è a dote indicada na. cuícr*iíildadcs do cstòmngo, figndo e in-tc&tiitos. 4'risKo de Ventre é aiaitsa dc Inrtnieras doenças; livre-.e. tomando IMl.UI.AS VIIVIIIOSAS

Pílulas de Papftin.i e 1'odofilina.Vidro 2I5Ú0 Acre üfi *

A cultura da hévea brasi-lienses no sul da Baía

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A ONDA CURTA DA RÁDIO NACIONAI REPRESENTA UMA GRANDE VITÓRIA DO BRASIIm_v CONTINUAÇÃOm r DA 8» PAGINAforam descobrindo com emoção csurpresa que podiam ouvir dia-riamente o Brasil, quer cm portu-güês, quer em inglês, quer cmcspnnlinl, ntrnvcs da potente cs-tação du Rádio Nacional. Os quefizeram o achado transmitiam anoticia nos outros c, cm breve,todn n colônia brasileira clc NovnYork estava presa nn rádio, ou-vindo ns nolicias c ns nuisiens doBrnsil, tão gratas ad nosso cora-çáo e. nos nossos ouvidos, li scnlguns nindn uno sabiam dnexistência riessns transmissões,já tomaram conhecimento delasatravés do noticiário rie váriosjornais, entre a.s qunis n revistn"Tinie" c o grnnric quotidiano"The New York Times", A rc-vista "Time" elogiou, numa notasobre a permaníitcia de WaltcrWinchcll no Brasil, n iniciativade A NOITE, estabelecendo, noBrasil, a primeira grande estnçnodé ondas ctirlns, capaz dc ser ou-vida em lodo o continente comum volume igual aos dns me-lhores emissoras estrangeiras.Salientou "Time" que isso re-presentava uma conquista de or-dem politica, um instrumento decolnbate k propaganda rio eixo cdas nações simpallíantes rio eixo,da Europa para o nosso hcmisfrS-rio, através do rádio. O "NewYotk Tim**", na sua edição dedomingo, dedicou um descnvolrrio tópico nn sua secção "Krnniali directlons", na página sema-nai dê rádio, i inauguração dnnova emissora de ondas curtasda Bádio Nacional. P.sse grandejornal de Nova York publicou afrfiquência da nova estação, o lio- jrário dns suns transmissões _ cm iinglís c cm espanhol e tllssç,textual menle, que "os sinais rin igigantesca estação brasileira:.PIU.-R* rivalizam com os rin BB,C", ¦O "New York Times" chamou anténçno rio piiblieo americano pn jrn os (linámicnj programas ric.miisícn d»iíç»nle brasileira, com'as mais novas canções do nossopaís, como para os excelentesprogramas de música militar, Sn-licntoii aincln n grnnde órgão;i:iloricnno n presençn rio presi-li-cnlc (Ietulio Vnrgns. rio èinbiii-.vnriyr .Jefferson Caffery e do co-mandante Walter Winchcll ~_(fi-

gura famosa no rádio c na im-prensa americana), no programainaugural da PRI.-S. Por telegra-mn, já transmiti ns pniníirasimpressões colhidas aqui sobre nCsUçfiO de ondas curtas da Há-dio Nncionnl.. Agorn. junto algu-mns outras im pressões, que dc-liiolislram a simpatia c o agradocoin que cstno sondo acolhidasas suas transmissões.

Kclix Knighl, ator cincmalográ-fico, que apareceu cm " Era umn Ivez dois valentes" e "(".arauinu'','c que presciilcmciilç fnz parle dpelenco da Opem dr Chicago, ric-jclaroii-nos, em Nova York, onde Iveio dnr concertos:

gramas tão sugestivos que meconverti num ouvinte ria RádioNncionnl, nno ouvinte'esporádico,mns conslnntc. A nova estação dconrins curtas (Io Brnsil porie. fnzermuito pcln divulgação rin culturadesse grande pais, sobretudo rc-velando a snn música moderna,que ainda nno é tão conhecidacomo deviai Acho que teriam exi-to alguns prpgrnmns ispeeinis,quer cie música de cnnlo, quer ricmúsica orquestral, desse "genialcompositor brasileiro qüc c Villn-Lobos*, tão grnnric pcln inspiraçãoc peln técnica quanto Strayiiislíjc Shostakovtch.

Ateio .1. Ghisalbèrt, uma rins fi-guras mais dinâmicas rio rádio riosEslndos Unidos, francês poliglotaque dirige programas em inglês,espanhol e português para a NBCc outras cstnções ric Nova Y'ork,declarou-me o scguinlc:

Não preciso procurar n an-lena dirigiria para ouvir bem nstransmissões em onrins curlns rinRádio Nacional. Essn estação éc.vcclenle c seus programas, nindnquo sem a rapidez quase, elétricados programas nmericnnos, meagradam muilo. ,0 som é nlimoc a Rádio Nncionnl evidentementeestá prestando ao Brasil um gran-rie serviço dc divulgação c propa-ganda. Julius J, Thompson, dafirma Thompson & Üewitt, impor-tndores dc produtos ln'asilciros,com escritório em Brond Sírcet 29.rilssc-ine:

Guindo pela notícia do "New

York Times" ouvi n Rádio Nacio-nal e achei excelentes ns suastransmissões. Seus serviços nãosão npenas ric ordem cultural; AIlndio Nncionnl pode servir tnm-bem uo desenvolvimento rio inter-câmbio econômico entre o Brnsile os Eslados Unidos, após a guer-ra. Muitos produtos brasileiros ricexportação, que não suportariamo enorme orçamento cie umn cnm-panha dc anúncios no rádio ou nainiprciisa dos Estados .Unidos, po-ricrinui ser anunciados, cm basesrazoáveis e com resultados posi-livos, pcln onda curta da* RádioNncionnl, que, mesmo fnzenrt» umsncrificio clc preço, prestnrin\umserviço nacional, ricsrnvolvci!<lo\nspossibilidades comerciais do pais.Pensei logo nisso quando ouvi essaexcelente estação.

Oswaldo de Aguiar Mendonça,diretor do Rrazilian Anicricnn Bu-siness Burenu, "brondenster" etradutor da Warner Brothers, de-clnrou:

— Ouvi a Rádio Nacional, tãonitidamente como se fosse umaestação dc Nova York. Agora, mi-nha esposa e minha filha, quandosentem saudades rio Brasil, já po-riem se comunicar diariamentecom o nosso pais através do rá-dio, graças k iniciativa da RádioNacionn).

O Sr, A. M. Stevcns, engenhei-ro da International Telephone andTelcgrnpb Compnny, dc Nova\'ork, durante o almoço oferecidopor essa grnnde companhia no cn-

************************************************************'

k Companhia de Propa»

Comércio(PROPAC)

Representante dos automóveis e caminhões"DODGE" avisa aos seus amigos, clientes, aPraça, que transferiu, provisoriamente, os suasOficinas de Reparação de Automóveis e Cami-nhòes, da rua Bambina, 36, para a rua Ca-merino, 81, onde espera continuar a merecera preferência que sempre lhe foi dispensada.

-~ _m —mm» m mÊmWmÊmmmmKmmmtntmimmKtt

pitão Amilcnr Dutra de Menezes,direlor dn Divisão de Rádio 'taDcpnrlaniento dc Imprensa e Pro»'paganda, declarou, na .presciçadessa alln autoridade brasileira,que eslá ouvindo diariamente aUáriio Nacional, que é a liuica *.'j?ria América rio Sul que chega cr'i-Inlinnniente nos Estados Unidos.

Tenho cnplnrio tanto progra-mas rie faixa dirigida — disso oSr. Â. M. Stevcns — como dc fal*.xa multi-riirecionnl, ouvindo srm-pre com muita clnrczn, quer a \nzrios "spcnkers", quer a mii-kabrasileira, que tem para nós, ame-ricanos, um encanto especial. 0>r,*ilambem ánin cantora brasileira dsopera, cujo nome crá...

Violeta Coelho Neio de Frei-tns ?

Isso mesmo. Tem nma volmagnífica e bem timbrada. É urav.-ilor autêntico da arte líries t,acho que devia ser ouvida tambemnos Eslados Unidos, ondo já temos

¦¦Bidú Sayáo com grande sucesso.A* onrin curta da Nacional trouxao seu canto aos meus ouvidos scranenhuma distorsão, com uma da-reza magnífica.

Poderia ajuntar a esta correi»ponriíncin várias outras manifeí»tações de brasileiros que teem ou»vido a Rádio Nacional, mas crclqque é preferível, para nós, coníií-cer precisamente a opinião de p:r-sonáildades estrangeiras. O que áclsrp e certo é que a Rádio N.l-cional teve a sua entação de onda]curtas bem recebida nos EstadojUnidos, quer pela imprensa, (jusipelos ouvintes, sejam «ites brasi*leiros ou norteamericanos. Di¦muitos destes tenho ouvido:

Quando a Bádio Nacional B0!dará outros programas com WalteiWinchcll ? Quando á Rádio Nacio»nnl npresentará nm concerto dsVillas-Lobo dirigido por ele pró»prio ?

A onda curta da Rádio Nadoc*!*repilo, é umn iniciativa vitoriousa. O coronel Costa Netto, que to»mou a frente dessa grande inicia-tiva, e Gilberto de Andrade, ciurtem n responsabilidade da direçãfdn potente emissora, estão de ps*rabens. Mas uno só eles eomo 'governo brasileiro, que prestigio!e patrocinou esse empreenditnetiticie tão belos resultados.

ÜÜM

— Pm* pm*.. acaso, virniido o Escoín para gasogems*(llnl nns minhas explorações rio IWJiwacdomínio cln onrin curta, captei «¦•-!5 em ""tn«,BRádio Nacional rio' Rio cie Janoi-i BELO HORIZONTE, 2 (Da* Su-rò t tive o prazer do ouvir n ilus- cjirsal rie A NOITE.) — Poi fun-tre nrtjstii lírica Norinn (ireco. ] rindn. nqui, umn Escola parn tia-Ouvi também programas ric imi-| sogcuislns, cslaitdo á treine riosiens populares, muilo iiilcressnn- • emprc<'nri!ineiito o itiiluslrial luisles. O som c tão nilirio c os pro- I Unas.

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LISUOA. 2 (ti. PI -- Faleceuaqui a se iih ora Irene douta Co-Inço, lia do escritor Tomaz Co-laço. residente no Hio clc Janeiro.Pnlècèú lambem o juiz dos Tribu-nais rin Inriia Portuguesa, francis-co Simões Heis.

Ataques

Declarações de téonio03norteamericanos

S.VI.VADOli, 2 (Da Siiciirs:il ile iA NOITE) — Hogressnrnm rio sulcio Eslndo onde esinvaiu realizar* ;do eslndos especinlizados sobre ncullura dn horrncliu un Hnln, osagrônomos nortcaiiiericnnos Mi-ciiacl Poly e Franklin Hrodsb.nv.

Intcrpclndos |icln Imprensa; ostécnicos .vnnkccs declararam queestão bem ariianl.idos os Irabn-Ihos: que vários ngriciillorcs inle-ressam-sc grandemente pcln pro-dução rin borrnchn c que eslii sen-dn elaborado um plnno pnra inten-slficar a hevea existente no sul

is da RAF às co-municações ferroviárias

alemãsZÜlVlCH, 2 iH.i — Em conse-

((ItÈâiéiá dos violentos c , sislciná- Iticos ntaques rin RAF contrn ns !comunicações ferroviárias rioFrançn e ri;i Bélgica, os alemãesfornm obrigados n afinar Iodos |os trens ric mercadorias iiuqiic- jles puÍM^s. Centenas c ccnlenos :ric. ferroviários aiiscnlar.im-scdns serviços em çonscfjüfilici:i riodecisão do ministro rio Trál'e;;oalemão dc pagar „s empregadoscom valís sobre os bancos de

Morre no "front" russoum general italiano

NOITK. Iluslradn".

ZLHICII, 2 (II.) — A AgénciiiIlalianii ric Noticias informa queo general (liulio Marliunlli fiji

Aüeração nas tabelasnumerárias e suplemen*

tares na MarinhaDe acordo com decrclo assinado

pelo presidenle da República, rii-versas repartições rio Ministérioria Marinha tiveram alteradas assuas tabelas numéricas c suph*-ilieritares rio pessoal e.\ Ira num era-rio-inciisnlisla. bcstii forma, fo-ram juprcssns 7(i funções, lendosido criadas II!) funções. Essescargos referem-se às scguiulcs rc-partições: Diretoria ric Fazenda,dc Nnvegnção, rio Ensino Naval,rio Arma menlo, ria Engenharia Na-vnl. da Marinha Mcrcanlc, rio Pes-soai e dn Saurie Naval; Escolas dc(iuerra Naval. Escola Naval, rieMarinha Mercante rio Pará e ricAprendizes Marinheiros dn Ceará,de* Sanla Catarina e ria Haia; Arse-nais rie Marinha ria Ilha das Co-brar, e rio Rio rie ilancirp; llospi-lal Central cia Marinha. Odonlo-clinica Cenlral ria Marinhai Sana-lório Naval ric Friburgo, Labora-lõrio Farmacêutico Naval, InslituioNaval iiii lliologia c Enfermaria rirMato (irosso: Divisão rio PessoalCii.il, Depósito Naval do Hio de.laneiro, Comissão ric Instalaçãotia Base Naval ric Natal, Divisão(ie llislõria Marilinin, Estação Cen-

| Irai Hariiolclcgrãlica, Comissão ricMetalurgia, Imprensa Naval. Cn-pilaníns rios Porlos rio Kslario ric

^^^^^COMPETIOO** l

ODSHCIIÍOKSAZEITESü

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)onlleii\mti.

. fiçiaütdo;lan

(riodoio idai'nli.celiilnha;poidirIn.-

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Protesto alemão ao go-verno da Irlanda

LONDHES, '2 (R.) -~ Vòemítilsprotesto foi feito pcln governoalemão junlo no rio Eire pnrn''"o mais popular rios almanaquesirlandeses — o "Old Moore" —'predisse a vitória das Nnções Uni"rias para o nno dc 1948.

Escola Técnica Vis-conde de Cairú

Devem comparecer, rias 11 ás Hhoras, nlé o dia 4 de fevereiro, osci uri iria los nproVaclos uo exame d*ndiriissnò ã 1.' série do (.'.urso ln-riuslrinl. acompanhados de srasresponsáveis, pnrn a rospectbariiatrlciilií, O prazo não será prar*rogado.

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à disposição daAeronáutica

O major Manoel ria Silva Sclh!Sno laulo c Dislrilo I-cricral e Es- fni poslo k disposição rio Miais-morlo na Imite russn cm 2h ric tario rio lim. (inhinele dei Iricnlifkl h-rio rin Vdròhnüticn nfim ric eier-janeiro-, 0 general Marllnntli crie cação; Comando Nnvnl ri,. Miíln cer as funções rie assistente mili*chefe do eslado maior du Corpo | (irosso e Tribunal Maí*iliivio Ari-.lnr ,1a Diretoria dc Obrns daquclíeconomia especialmente crincliis. I Alpino. uiinislrntivn | Ministério

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ri*" COLCHÃO VENTILADO OE MOLAS ^MARÇA*n

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A NOITE — tâ-féifâ. è to fèvffèlr-o de 1543

6 BXif.RCIT0 DABQfcHACHA

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SÃO .lOSfi - '.•Af.slm Vivo Ku",'in.lleiii-.v l-nnri.-i í I.viiii Ibiri. —d J2.ÜÍI.— 13,111 -- 15,20 -- 17.0(1

18,40 - 20,2(1 d 22,00 horas.COLONIAL - "Cillc a lluca",

| cnm .loe E. Brówn e "Minha li*-piá Favorita", Crtni Kn.v Kiser.

' —I Sessões continuas A ptirllr daA lihoras.

! homenagem à m&mMnI do embaixador Mello

França- P.ICLO llOlti/.ONii;. 2 Çfjfj Sn-

, cursai (le A NOITKi - HenlUml--1 se lli) Instl.ltltiS ria Ojlfiii dflS

ullvqgatlõs de Mina,", (leralí miiiisessão iolclie cm linnicnáilínl ámèmoi-la do emliaixrtdor Afraulode Mello Franco

mitm ilig 0'Hlir-rVqií,

Completo o primeiroè»ritlhg«n*i« HO imârandé do Sul

POIt'1'0 A1.LGIIF, S (Du Surtir-*»\ dè A NOITE) — Está complel.iij primeiro jfup.i dr candidato*, nn

Íljtcrcltn A* Üorráxlm. Ehi roerjoí

é mela Hora havia 21 condida tosInsc-ritó*.

O novo diretor ds SaudoPúftlica dp Rio Orando

do NorteNA I AL. 2 (.Serviço especial ri--

A X()l'IT;i - (I inlcrvíiilnl' fe-dcral nomeou diretor - dfl K/ilTtlc1'iTblico o Dr. Alfêres GrilrilmiSflliln Mm*.

«a:agB.i.i.,.;ii.La..lij..-.-..-r!j-uiliiiiii>uit3g'

Dr. Joaquim Vida!oculistaALM.BARROSO

- AS 14 HORAS07.5". Til. 22-5121

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Hr-dy Lniiiairqtle também

i- .Mui Garflcld item Spenrer Tracy

HoêililOH Krrnules"mjii apresentação

Iro-Piisselo e-tl.i nHirciula dcli/íillvanicnle para 11 de março

Os films de. hojv;sao i.riz-cAiMTór.io i-: c.\.

HIOCA -- "Nanim-nlas da Mari-rtha", com A ii n .Sbcrldnii, Ní.i rt li.-iflayc, Jnck üakio c .lack llalcv.As l-l.Do — ir-.no — 18.110

'--20.00 c 22.0l/ hora,,.

VITÓRIA c ItlAN — "Proibi-dos de Amar", com Gcorge Brente Marthri Scidl. •-• As 11,00 --16.00 - 18,00 — 20,00 o 22,00 bo-ra«.

ODEON —¦ !'0 Hãio dn Morte",'.-oni Oito Krugcr <- Gcrlruric Mi-cliael. — As 11.00 — 10,00 — 18,00

20,00 e 22,00 hora«.1PANFMA — "Fia Qúerin Ri-

qUézás''í com Gene Tierney eHcnr.v Pondo e "(') Grande Ido-queio", com Lcslic rlnnks, Se«-6õe« a partir ria.s 10 boras.

IMPÉRIO — "No Tempo doOnça", ria Metro, com os Irmãos4*****&*4t*»**4e4****t**4tt**,

JÉS.P.E-CI^;tÍZ/tBÍÂsRamalho -OfUgáo, '¦%

Marx e. Virginia Gre.v. — As 14,0015.-10 — 17,20 — 10,00 — 20,-10e 22,20 horas.

PATlirt — "lito Acitrfa de Tu-rio", com Tyróiiç Pinver e Joaul-nntalnc, — As 11,00 — 10,00 —lij.lin-- 20.00 e 22>O0 beiras'.

HKX — "Ser cíi Não Ser", comCarole Lornliarri c -l.iclt Beiiny,Às 11.00 — 10,00 — 18,00 —20,00 e. 22,00 horus.

MFT110-PASSI-10 -- "SiipremnCariada", com K.lwurri G. HitUiu-

jâòii, l.araine llav c K.lward Ar-nolri. — Ar- 12.00 — 11.00 _ 10,01)18,00 — 20.00 e 22.00 horas.

MFTIIO-TI.ICCA 13 MKTPO-CO-PACABANA — "Tii és .1 linic.-r",com Norma Slieiror e MelvyiiDouglas. — Afl 11.00 — 10,00

'--

1S.00 — 20.00 c 22,00 horas.CINKAC GL.'.niA —'Jornais de

Aliialiditrics, desenhos,v dociinicn-lárlos; etc. — Sessões continuasa partir dii.i M horas.

CINF.AC TP.IANÔN — Jornais.le Atualidades, desenhos,riocunicnlári.vs, etc. — ScsfiócKcontlimas a partir rias 12 horas.

l'LA'2À - ASTÚMA - OLINDA cItlTZ — "Espião Invisível",, com.I..11 liai!.'- liillin Masscy, IVU-rI.urres e Sir Cedrie Harriwickf-. —As 14,00 — 10,00 — 18,00 — 20,00.o 22,00 hor.-ifi.

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Intiugurada a Pollijliiiilftáde Santo Ama to, *«H

H(«<íif«

pelo lirasil éum devtr de

Iodos ns (|ue nele se achiim. A |AOO.MA lula contra as dificul-dades de vida, vendendo coin U'ípor prestação, calçados, çhápeüiiinupiu, etc para sruhiii'as,' Im-ipciis e cri.iliças. — Hjífl 7 rieSetembro'; 42-1". - Tels.: 2a»tf)1!l

c w-aiüio.t-ttt*t*****4i*4et*444444******4****4*4*4*44t**441+4*4+4t**tti*»***4*4**44******4*4***44444t**********^

RECltKUi -2 (jJiirV-i.cn csDerial il*À NolTFi --liutiiíurmt-sp x Poli-rlínirn rio HoSpjtàKjdf IVlrtto Afflii-l'n, tr.rlrio coniparreldo 0 intírviMI-lor e dirctol-cs de serviços miidi-cos, cie.

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Violenta colisãoí*#*#*#W***at^**##^#*#*#*#^####^****^'******^***«>*^^**'^'*W'W^*^*^,'*f^^

SERÁ DO CORAÇÃO?8fcoeam-s8 um trem aiétri-«a t um auto transporte —

Não houve vítimasAs primeiras boras dn. noite de

ontem, ocorreu na estação de llea-ltíigo, violentíssimo choque, entreum auto-tniusporte s um tremelétrico. Felizmente, apesar do terficado rrdu/.ido n escombros oauto, e pnrte da composição forados trilhos, não houve vitimas ainmcnlar.

O motorista Luiz Itiiyniunrio lie-rio», rio 80 anos de idade mora-dor na rim Pará. quando, divijjlüdó Io auto transporte (le sua próprio^díde n. ll.tãO. atravessava a li-inhs férrea, naquele subúrbio, per-cílieu. ciuc, célere, se aproximavaum tr.fm elcli-i.-..-. .lulgando não (STAMBüL, 2 (1U) -- No Há-haver--ferapn He acabar de trans-| n;, „ ,nfll.nl fí0 1)nv„ cotitjnüa 11por n leiio da cslradu, saltou dh 'bnlsâr tópidaméute, declarou umdireção ijb velniln, abanrioiiand.vo. j viajante receiiUMncnle chcRa.lo dn

IViiinsii),'!. .ii'1'csccnt.'indo: "lta-

Se ao fa7.er-se qualquer esforçimaior o coração perde o ritmo c airespiraçfio ae oprime e (ansn, iiãojHcrá o coraçío doent? que proles- iIa? Convém examiiinr. O coração!doente exige tratamento o niniu Icedo pussivel e esln pode e devt-lser feito ut<lo uso dn» tfotnH;IODARTENIL, lodo ngsoclídn aipeptona om perfeita ássodfaçãt"IODASTKML c Inrilcndu pura lo-1rins n« Idades, mesmo ns miiimavançadas nas lepòe» do coração.IODA.4TENIL í n cnlirta do cura-ç.âo. Distr. F. Vieira. líun Senhordos Passos n. lfi. 1" — ltib,

Continua a baixar o moral do povo na Itália

linnos ailfiiiiciile. .'olocailos. cflli-caiii aliertàinènU.' Clauo o ns dl.rl-Kentfs fascistas H(is quais aciisaiude lerem nlTnsludo o paiavínluffl que custará eiitalianos: Todo o fToyo (lesé.j.-í si'-rieqlcinciile a pnz. íísjlcíáHÍ-líegraves aciitccini-çiitos cm todo 0país". .

Inslnules cm seguida, o comboio,de prri"i*n SU-8SÍ chovacn-so frti-f-rn-oiuicnlc ciim o aillo-cami-nhà", arrftctniido-o ã distância sn-perior a 100 metros, enquanto doisdds (•.¦irr-is do ülétrlíli saltavamd-'is Irilbos. A vlolfnfilli da colisãoÇaus.Ol) cnoiinc pânico entre OSpassageiros, rtuméJitíiílô com a (ré-piijaçâ.o ..Io irem ile'scarriIlido. Rés;labclcii.la n calma, foi dado veeili-írtr que. ícii/.UHriic, os pVejúízosIeram apenas maIcriai-,.

Dlrigls o frotn o maquinista Sil-iano du Silvai residente na ruaPillto Gomes 11" 28, (|IK; luvnvn j respeito abriram inquérito. Scjiui-como chofe MniTi/cl Frailns Pal-i ràili iiunheni p.ini Haiigii tíntlciihel-ihcirn; níoradoí-- ini rua 12 de Fe-L-ros c turma» de IrnliailuidOrcs, c|iu->..M-íiro n. L"i em Durrgú'. I luirmalizaiáiii o Iráfcgo, pondo sn-

.No local i.-stlverauí ns áulpridll- bre os Irlllios, novaliicnle, os car--ic. do 27" distrito policial; que n ro.s dcscurrilarios.

Fatos diversosTantou matar-se — Chiod*— Falecimento no Pfénto

SocorroCom 6 intuito de por lermn ii

vldn, ,'itii'ou-se das escadas do R'-'distrilo policial, quando, detida. *-cciicuntravn natiucln -dclojiscla, Hí-lona Ferreira, At 18 anos df idade,•.ollcira, rcsldíote na rtia CarmoNolo n.VÍflf/. A pobre mulher, qiiosofreu fratura dô crflliio, foi .inr-dlcídá na Asslítènela Municlpui 6m.-iU lurrie Inlcrmiila ;ílp llmpililde Pronto Socorro.

-— O menor AíjjéU, flllln de,111 lida de Oliveira, crnli 9 afins deidnrié, rcsl.lcilte nn rua Torres So-bi-inlio, -ti. quaiuln hi-lncíiv» de lo-niflr o oslribo do bondr í dcV.'- Sftl-lar, cnlu an solo, (rAtuíjSíldiJ o Cri-11 Io. Foi levado cm estado j(i'ívcpara q Hnjpilal (ietlillo Varias,(íjjos recclií-r ns pi-lntcirns sncií--vos no posto de Assistência doMeyei'.

No llospitnl de Pronto So-corro, onde hnvi.i sido Intentado,lia noile. de nnlcimlcni, vHn ,-» fã-b-cer o carpinteiro Aplonio Mir/in-

1 uinn !,]-,, de nacioiiallriari.c iiorlnjiicja.'. aos que. contava 12 anos dt idade-, era] cisado e residiu 1111 rua Julio AOI ('.niiini. í2. Antônio sofrerá frAlti-ira dn crânio c -miro» fravei feri-

ROUPAS USADAS

A Argentina tà(t <\\m rt-conhecer m títulos dos

pilotosHUENUS ÁmííS, V (;Á; ÍJ:1 -

Váftoi jviídorés ür^íntilior, quor-bli' or.im o sen '.'bte\'it" de pi-

Troto nos Eátadoí- UjtlâoSi onrléríceberâm IpáttúçSo de lísijiilil.fA» Aei-onántlM, Aprnieiitarimtíftt lítóíeítfl pcrartte o iiilliiMfodo Interior, em rlítá de "eus li.tulos ná" lerem «id" rocuiihcci-dos péks sutorid.idss arícnti,-nai.

: BlU» 6ÍNTO Rtbflrn dí> UástiflI Dirttoi ú» Màtérniilsdé da Poli-

c.ii/ilca de (Intaiogo - Dmnamên-- ié, A» 17 h.i. — Fraíi it Bolafúidii IDO - 26-18(2 t\it 'JfUlflOa.

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i iiicnlos, qmiiido iilinp''lndo por liftinulo nu avenida flodriRuês Alvé9,cio frente ao ai-tnazetu (). '

0 cadáver foi recolhido no Initituto Médico Lesál.

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As pessoas. r.«rToí«e, snjeitía ,jpet-turbaçóta, a Insâaisí, írtlt:.-r.õee. neuraatêntai ahalímsntcs íí-ricos e.ts pjra ns .ates mais nti-mais, esigem om tSr.lcr! nercir.olis valor s rísultadofl rijüdos aqUí I.Jmbem constitua um pôdsro-eo Í!irtlíic?nte crfll do oríjr.-illií.WO.

"R5*-|gou",' fcratile do «mi-iicntç; prfifei?5'.it Koc.hs 1 ít, i cnn-plito nesses trate.nisntos,

Tanlo í:Kerigun" tonifica e ts*i-g? eputrh ?.f? «içpressíes, coind f2c«nimà püirgiaj; 1 por isso è açun-?elh.i.do em certas frsqueras a nasccinv»l"«-.-er.çí!. s etnds para 13 ae-nhorer. dlirantí 9 [*rí'-!d'|j; h. r.i,'imnmenlr:<;:ã'j.

"RíVIgon** é a f-J:nmla ccmnl;-ti p-ira os eiladns .nervosos,

; 01"^'° mlFy^JS^t]niJ

fio.gabinete do prefeitoi?ma comissão de conda*

fores e raotorfié-os

Em seu gabinete As fcr»bafiiot Io prefeito Henrlcpie DodsvorÜi 'recebeu Uma íomissêò ift eondU-tares e motoristas da Companhiade Carris, Luí o Força (JSKhQ, •que esteve tratando d» assuntosdç intcrer-r.i* dn classe.

quem rnÍMÔn^^Ãm'

BIIILHflltTEI

<*t*44**r*t4*ft**444»*»e>***4*«HHt-f*ttfH*K»*res.t*t*K>tttt

Ainda o naufrágio do »*• Carlos P, de Abriu"Mundo Novo"

uma

0r, -José de AlbuquerquoMembro efetivo rfs Sociídsds

di* .Sexnliiíla de PArfsI)OKN(.:aH SEXIlAlfi PO HOMBMlíun do RnsArin, 17^ — I)o 1 à» 7

ttm-ttt+triif etfittt*4*t?4ré*4**t4f>t*teri4f*»4*e*#*?*t4«9.t*44****444***4+t4*4**4*444f*t4**44**4

si^üs3 <mmm$;mE?m!^*****è*-ftt!**#**4*0*r4Hi*t44*4*t**44*tê****C**e**t4t*4l***4*4*44*'******t4***4**44H**4*tt**t

o afrope-lamentoJá saiu o número de fevereiro de

A lir.-!t,i(-ir,i rii-isa — A declaração do* deverei do lio-num — 'cm Lorfsine e Ocfflve Mifboau — A concepção de•iléri.i er.trc o' ^ríndoi geníirsis —•'"sifides pebí-cos. da Cf.i BrotaahsL%vy(| •— fraã/tlim Roosevelt, cidadãorói cur ctnc-icn.iiiim mlnh.1 vida •.-. cid-ide 1L35 [riídiçõei secularesB'.l?ff(i!l<H.

D, !¦! I.»wtcnee —•— ftstrofo de Sínclnir

e politico -i— Mulho-O Leque —¦ Oxfdfd,

- Tesfe doi sr.irdoe

PlRGUNTAS E RESPOSTAS

í voei muito b>;q>sí3 ? — Vote i?--- Çw* i.lbe .1 respeito do entamenta ?mtcnitii 1 — Líu este livro ?

píi-td Ai ir-S/Ofis ?— Qi'i Ml ,1 sei

A^.TiCOS ASSINAOOS Dl GEORCSS rJUI-IAMIL.R03NY AINEE, PHILIP CARR, CLAUD& FARRERS

e outros

WWaUMPt» J

Na esquina das ruas Vlsoon>úo de Itauna e Marquês

de Sapucaílím cohsófJJiáiicla de atropela»

inenio nor mito, foram mcdiciir-seno Pósiii dè AssislOiicia ria Praçada Kcpiililica, Alfredo Marliun Oo-

j iiip-i, coin õ;i anos de iriaris, casa-1 do, inotorisiii, morador na riiaj Prcíidciitc Uiinoso, .(2 e Antônio

dn Silva, dè 'i\ unos. solteiro, me-i ciniii-n, domiciliado na rua do Cos-| Ia, :)•!. ;') primeiro ,-ipi'csciilavn.re-

riiilcnlo 110 siiperclilo ciíjihmiIm.I tendo Sc retirado logo que pnmi-: do. O scüuiidn fraturou o rrilnio,i alem de recclier crtilttISõd.i peloj corpo. .Seu estado c iiraie, ihoIími

P--J.J (|u«l ficou inlcrnadi) rio: H. P, $.

Õ acidente qiit viiimou Alfredoe Antônio, verificou-se nn cíiiuí-

| na ria rim VJsoohdí de. ItamiA comi Siarituís rie Snpural.| Ilçílstou o falo o !,'!" (ijjítfltd;

POh OtJ*É. «« tcroli ucnn, ioit» w mí-fs,

dás ícíiiséíjucncül dti nuu limciòrurncn-o dí.Utíro edòi ÒfiriOlí Dependt de mt própri»Tórttádt Mrrtár-M livre rio pm mõiià QÚe « prínrlc«m eui[ ç)òl < Ou , rli», préiudifahdn minítivididiii lubitum» Si ó iíii período men»al è•ujçito a itr»*04 « .compuilhsdô de «áljeii, iliHde ctbef», toncur»». oerto-iírno, dòre.i no corpo,itiíírtis, pinei e nuAchís nfl rosto, nul ettir,Ci'á:« quinto *ntí» de MguUrífsi iúti, bihfiti cifnKwjtvnol, EtJGYNOL toflifics a» recidos, iiiUtiibcóftleJtíles • inflarflsyôej, n\ús sírias F« dssa-

par>cer (Tiihchii * piní^ rl.i roato,ELj'úVi\'OL i Ktitiittúco — um sidrodura dt ío a 14. diaJI

iraii-. A,d filie Indo ii?te 0?'>nbln M,i,-cd-i,

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IGYNOL6 rèüniÁHòt tiertèlio l

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**'4*»****tn***t**4*tte*t**4***4*****è4**to****44**4*tt**tmVamos iír, "VAMOS UÍRI"! COLÉGIO PIO

AMERICANO

; Leiam "A NOJTE Ilustrada"

1 no11,1. ,i.i.

Dr. Cábrâl de A;meidal!KEf!t(>SC()P[AS

'rralamentr, nre(r(i«rnpii'.i>i'jf*í« Floriam), SJÍ7í .iittlat-

Éden iria a Washington

o eorpedas vítimas

As auloí-ldádès rio HO." distfjtópbllcifl) foi-nm cirnllficnda--, dp mienj prsis rie, Itacnlrniii. uh ilha doGe-vcrnador, havui dàdq á co?la oCflditVèl' de (im liomcin, de meiaidade. Inrio nn lo.-al, verifiiar.im aicrsciriílrie ils lnfi-i'Mlii(,'áo e uofis-tfit.li-.iin lei' o inniln io- dedo ,11111-lir (M mAo es.iuccria uni anfl de

indi.-a, trala-Ví.pie. coiitin-uif

iitis foi dii.lo noticiar, cm .mirou;) mÔrÇíi p»r ocimIiI.i f|o iiaufí'Aí(o,Ao' hiirci "Mlindi* Nrno".

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A NQITE -~ Tèrç$'féirà>; 2 de fevereiro de 1943

TF g a f TO' 0 aniversário de Nelma

..',-¦:."'/ ... .Gosta

mÊÈÈÊBÈBr**" tK

s M Vi

3.0 «to — Alma do Sertão, com Re-uato Murcc, Juvenal Fontes e AnaMaria. 4." ato — Piadas do Man-duca, com.Renato Murce, LauroBorges, Vasco Ferreira, Anamaria,Juvenal Fontes e Arnaldo Amaral.5." ato — Papel Carbono, com 1<!dos melhores candidatos cm curió-sas imitações. 6." ato — Regabofedos Vândalos, uma paródia de Re-nato Murce, à Ceia rios Cardiais nninterpretação de João de Freitas,Nelson Nobre, Olga Nobre e Re-nato Murce. 7." ato — Ensaio Car-navalesco, apresentando lodo o"cast" da Rádio Cluh os númerosde maior sucesso para o Carnavaldeste ano,. '

A festa de Mareei Klass ncJoão Caetano

Com o seu concerto de melodiasrussas e um desfile das1- melhoresatrizes dos nossos teatros, MareeiKlass dará, na noite de amanhã;a sua festa artística no João Cac-tano. O renome desse magnificoelemento da Cia, Margarida Maxdeverá atrair enorme afluência depúblico ao popular teatro, em cujopalco interpretará as obras primasda inspiração musical eslava, aomesmo tempo cm que, num cs-plêndldo confronto, o públicoapreciará um punhado de "estre-Ias" das nossas ribaltas, cm qua-dros especialmente escritos paracada uma delas: "Ouvir estrelas"c o titulo feliz que Mareei Klassdeu k sua festa de arte e na ver-dade não existe cognome maisacertado, ,porquanto no dia 3 oJoão Caetano será tomado por ver-dadeira constelação.

A "avant-premiére" de sex-ta-feira no Recreio

Em "avant-premiére". ns 21 ho-ras, subirá à cena no Recreio, niipróxima sexta-feira, a revista car-návalesca de Freire Júnior, "ReiMomo na guerra", nela atuandotoda a Cia. de Waltcr Pinto cmais a Escola de. Samba da Man-gucira, com 100 figuras.

A montagem dessa revista foiexecutada pelos cenógrafos Raulde Castro, Oscar Lopes, ÂngeloLazary, que cenarizaram os gran-des sucessos musicais do momentoc as últimas composições do po-pular Assis Valente.

0$ -papéis . de "Hei Momo naguerra" foram confiados a MaryLincoln, Dercy Gonçalves, PedroDias, Manoel Vieira, Catalano,Marchelli, Noemia Soares, Lou,Nena Napoli, Célia Mendes, Moa-cyr Nascimento, Sérgio Senna,

4****»************t****************************************H**

Nelma Costa

...Registra a data de hoje o arii-versado natalicio de Nelma Cos-'táYJovem e querida atriz de rios-so teatro de comédia. NelmaCosta' tem trabalhado dás com-panhias de maior categoria c.pelasua inteligência c. sensibilidadesempre se destacou como um dosprimeiros clpmentos de que dis-pomos no gênero. Na data dehoje -Nelma' Costa receberá mui-tos cumprimentos e votos de fo-libidades.

0 espetáculo de RenatoMurce no Carlos Gomes

Ê já no próximo sábado e :¦ do-mingo .que a platéia carioca assis-tirano Carlos Gomes os mais sen-sáçiònais espetáculos , rádios-tca-trais deste ano, organizado peloconhecido escritor Renato Murcc,diretor artístico da Rádio Club doBrasil, que apresentará- este-pro-grama-dividido cm atos: V.° ato —Sylvio Vieira, Olga.. Nobre, Luizi-nh* Carvalho, Manoel Reis, Meni-ta Rios, Ericsson Marlha, LenitnBruno, Azes do Ritmo, Chiquinho eseu ritmo -e'regional de BcnedicloUice/da: 2." ato — PRK-20, umagozádisjima caricatura do - rádio.

Octavio du Pin, Marllú Dantas eo restante do elenco.

CARTAZ DE HOJERIVAL — "O tio primo", pela

Companhia de Comédias de Ma-rio Salaberry. As 20 e às 22 horas.

JOÃO CAETANO — "Edição Pi-nal", ,pcla Companhia MargaridaMa«, revista de Freire Júnior ¦ eÁlvaro Moreira. Às 19,45 e às21,45 horas.

RECREIO - "Passo de Gan-so", pela Companhia Waltcr Pin-to. As 19,45 e às 21,45 'íoras.——————— irf"Ví#* ¦¦¦¦....

AVIS© AO PUBLIC©Ppr, ordem da Prefeitura e devido a substituição do fio trolci

de ambas',as liribas das ruas Mestre Valentim, Luiz de Vasconcelos,18 de' Màió," Tabolciro da Baiana e Senador Dantas, nas madrugadasde Terça c Quarta-feira, 2 e 3 de fevereiro, entre as 0.30 e'4 horas,haverá alteração no tráfego'da. Jardim Botânico, o qual na primei-ra madrugada, descerá por Teixeira do. Freitas, Maranguape c Eva-risjô-.da Veiga, do" onde voltará^por Senador'Dantas pára os pontos'tepffltóàis.

.'.....-•;Na segunda madrugada, enteará da. rua 13 de. Maio pela rua*sjo: da;.Veiga, deponde voltará pelavrtia

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A FEIRA DE ARTEContinua aberta ao público a

Feira de Arte Moderna, instaladano 9o andar do edifício do A.B.I.,por iniciativa da Liga de DefesaNacional, cm favor das nossasobrigações de guerra. Entre osquadros que maior interesse tecmdespertado, estão os que se re-ferem a temas da mais viva atua-lidade, "como os que trazem aslegendas: "A Liberdade e a PazRessurgirão", "Morte, Destrui-ção, Miséria — conseqüências doFascismo", "Armas para os sol-dados rio Brasil", "Os nossos ir-mãos serão vingados" c oulros.

O patriótico programa organi-zado pela L.D.N., inclue Iam-bem a realização de chás c con-fcréncias, a cargo rie artistas rierenome c intelectuais. O primei-ro chá, a se realizar no riia 4próximo, será promovido pelosFranceses Combatentes.

mí'"Lapa para os pontos,Oi''

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nas duas madruga-li', carros, de Praça,llTEraça_ 15, txafegarSclekírüàvEvarísto' da>> WSjtt t' 13 *de*MaiS.lio, 30;dè'janeiro de .1943.

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mm setóais HHisbs e 30.000policiais da Gesiapo na Itália

PARA IMPEDIR QUALQUER MOVIMENTO DE PAZ EM SE-PARADO — PROFUNDO ABALO MORAL NO POVO ALEMÃO,DEVIDO AOS BOMBARDEIOS — A SEGUNDA; FRENTETRARÁ A DERROTA CERTA DO REICH, DECLAROU 0 EX-

\âl ADIDO MILITAR CHILENO NA ALEMANHASANTIAGO,, 2' Ç'A.; P.) — O c.v

adiílo' militar. ch.ilcno na Alemã-nha," 'coronel Osvaldo Valencia,declarou em entrevista à iràprcn-sa que "a Alemanha está perjjen-do a, guerra e não poderá- vencer"e acrescentou qu.e ,o.povo italianoestá. con tra o. fascismo e .deseja'ardentemente, a paz,'- , ,

Derrota certaSANTIAGO, DO CHILE, 2 (A.

P.) jr-;' Tejndo, regressado da Ale-manha na semarta'passada, o-cx-adido- militaV chileno naquelepaís,-que visitou Hamburgo,' Bre-

men e outras cidades alemãs de-pois dos ataques da Royal AirForce, declarou que esses golpesacusaram um abalo profundo nomoral do povo alemão.

Acrescentou que a segundafrente trará a derrota certa daAlemanha e confirmou as noti-cias de que cerca de" 300.000 sol-dados nazistas e trinta mil poli-ciais da Gcstapo" acham-se naItália, para manter este pais emguerra, impedindo assim quais-quer movimento para uma pazem separado.

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DELITO DE HOMICÍDIO0 novo livro do Sr, PedroVergara — Uma carta do

Prof. Qaldino SiqueiraComo tem sido largamente no-

liciado, o dr. Pedro Vergara acabade publicar, o 1." volume rio seutratado ."Delito de Homicídio" cque tem sido recebido com osmaiores encômios pela crítica dupais.' A propósito dessa obra oautor recebeu ontem do prof.Goldino Siqueira a seguinte carta,:"Exmo. Sr. Dr. Pedro Ver-gara, —" Hi». ,26-1-943 — Minhassaudações, fteeebi o exemplar doprimeira volume dó magnífico tra-balho que acaba de dar à publi-cidade — "Delito de homicídio,a mim .dodieado c a mais dois ma-gistradps, c com o qual veio en-riquecer a literatura jurídica pá-Iria, que já lhe devia oulros tra-balhos 'de alto valor, como osMotivos determinantes no direitopenal, a Legítima defesa subjetiva.Demorei alguns dias a acusar cagradecer o recebimento do tra-balho porque Icncionnv» lê-lo coma atenção devida,, e, assim, podertransmitir a impresão recebida.Esta, como a lida leitura das ou-trás mencionadas; foi. sem lisonjaalguma, a melhor possível.

... 15. o mesmo espirito superior,enriquecido por cultura vasta, quetraça aquelas linhas, aqueles pe-rlodos, aqueles capítulos, onde a*************.

beleza de forma se alia com aprofundeza de conceitos, o ondese destaca desde logo o autor quesabe pensar por si, só acolhendode outrem o que doutrina, apósa passagem pelo crivo de ponde-rada análise.

A escassez de tempo não mepermite apreciar, embora sem ne-nhuma autoridade pontos diversosdo trabalho, que mais me prende-ram a atenção, de momento po-dendo dizer apenas que è maisum atestado de que seu autor éna verdade um jurista notável.

Agradeço mais uma vez, desva-necido. a gentileza da dedicatóriae da oferta do exemplar, certo deque me poderá contar como siu-cero amigo e. admirador, de quealiás já tenho dado provas. Subs-crevo-me, pois, ara.' obrdo, c alto.(a) — Galdino Siqueira".

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Membros da comissão da Tijuca, com o coronel Santos Araújoe- Sr.- Antônio da Silva, da Comissão Central.

Os títulos da dívida pú-blica pertencentes a sú-

fe do EixoResolução da Comissão de

Defesa da EconomiaA Comissão de Defesa da Eco-

nomia adotou, ontem, a seguin-te resolução: "Determinar ao pre-sidente da Câmara Sindical dosCorretores de Fundos Públicosdo Rio de Janeiro e aos presi-dentes das demais Câmaras Sin-dicais nos Estados sejam expedi-das instruções imediatas, reco-mendando que os corretores defundos públicos, sob pena de res-ponsabiíidadc, exerçam a mais ri-gorosa sindicância quanto 4 ori-gem dos títulos que lhes sejamconfiados para o efeito de ven-da, nos termos do decreto-lei nú-mero 1.344, de 13 de junho de1939, retendo-os, se pertencentesa pessoas físicas, ou jurídicas ale-mãs, italianas ou japonesas, etrazendo, com urgência, o faloao conhecimento desta comissão,para ser promovida a competen-te ação penal, com informaçõesprecisas, relativas aos portadoresde tais títulos, que intentarem asuai venda, cm flagrante desres-peilo às leis vigentes, por forçadas quais se tornaram ós mes-mos inalienáveis.

Resolve, ainda, que ficam su-jeitos, igualmente, às normas aci-ma as transferências de títulosou ações dados em penhor oucaução, devendo ser. portanto, re-tidos tais ações e títulos, desdeqilc os seus portadores preten-dam transferi-los, sem a neces-sária autorização desta comissão.

Resolve, finalmente, recomen-dar a quem possa interessar sejaobservado fielmente, o dispostono art. Io do citado decreto-lein. 1.34I, que estabelece 'sejamas operações sobre títulos de boi-sa efetuadas exclusivamente porintermédio dos corretores c cmpúblico pregão.

Esta comissão, através dos seusórgãos auxiliarés, exercerá amais rigorosa fiscalização quan-to ao cumprimento do que dis-põe esta resolução, importandoa sua inobservância em delitocontra a segurança nacic/nal, nosformos do artigo 13 do decreto-lei n. t.807, de 7 de outubro de19412."

CARIOCA, a sua revista,está era todos os lugares.

Vem-de encerrar os seus trabn-lhos, de acordo com-o deliberadopela Comissão Central'Pró.Bom-bardeiro 7 de Setembro, , a Sub.comissão de São Francisco XavierTijuca. Foram magníficos, os ,re-sultados do patriótico'movimentodaqueles bairros.

Visitando a redação de A'NOITE,sob cujos auspícios a-campanhafoi posta, os membros desse grupoentregou ao coronel Santos Araujo,-tesoureiro desta Empresa e le.sourciro da Comissão Central, umdetalhado relatório, eni que dáconta dos estabelecimentos visitados c que concorreram para essajornada cívica. A Subcomissão,que vern^ de chegar a tão bom ter-mo, crn"consütuida dos Srs, Fernando Torres Lima, Carlos da Cos.Ia Guimarães. H. de Carvalho,Divo Espcridião Habib e EduardoFernandes de Oliveira.

Recebidos pelo coronel SantosAraújo, Sr. Antônio da Silva,membro da Comissão Central -e osecretário desta, os visitantes,pelo Sr. Carlos da Costa Guima-rães," tiveram palavras muito gen-tis para os abnegados inicladoresda grande campanha, bem comopara este jornal.

O coronel Santos Araújo, embreves palavras agradeceu o con„curso que resultou brilhante,' daSubcomissão. Esse gesto era a re-produção de outros, rçprcscntantes, nps bairros, da Campanha que,vem da sua finalidade nitidamen-te popular cm bem da.defesa doBrasil, uma demonstração viva daexcelente comunhão de idéias en-tre comerciantes e industriais, ca-riocas no tocante aos movimentoscomo o que ora se .vinha de assflí-tir..

A,s importâncias a arrecadar con-forme ás ordens recebidas são,'do1° Grupo, Cr$ 10,095, e do.2°, Cr$0.660. .'

Encerraram os trabalhos, osproprietários de bilharesDe acordo com os termos'do te-

legrama:Lojas .Guimarães - Cr? 1,000,00;

Confeitaria Tijuca — 1.000,00;Casa Santa Barbara — 500,00; Ca-sa Alves — 500,00; Lojas SaensPena — 200,00; Café Tijuea —200,00; Casa Jardim — 200,00; AFuturista — 200,00; Casa Rollm

200,00; Casa Nur —200,00; Ca-fé e Bilharçs da Muda — 500,00;Farmácia Rossini — 200,00; Cafée Bilhares Saenspena — 200,00;Fábrica Odcon S. A. — 200,00; Sa-.lonião Miguel JOAo — 200,00;Açouguc Flor da Tijuca — 200,00;Ary Reis & Silva — 100,00; Arma-zem Loureiro — 100,00; J. Quei-íoz Monteiro — 100,00; Casa Ta-bú — 100,00; Café c RestauranteTijuca — 100,00; Miranda & San-tos — 100,00; Ao Colosso —100,00; José Azevedo Couto,—-100,00; José de Almeida Coragem

100,00; Armazém Pires — ....100,00; Farmácia Santos —'100,00;Café e Bilhares Edenir — 100,00;Farmácia Saens Pena — 100,00;Sapataria Tijuca — 100,00; CaféLuso.Brasileiro — 100,00;. Armarzem São Jorge — 100,00; AntônioStorino — 200,00; Açougue BoaVista — 100,00; Casa Vaz de Car-valho — 100,00; Armazém e Bar-Biguá — 50,00; Armazém Flor dasFurnas — 50,00; Farmácia Couti:nho — 100,00; C. Bastos-& Cia.

50,00; Armazém e Bar Maracai•— 50,00; Armazém Recreio da Ca-choeira — 50,00; Bazar São Mi-gucl — 50,00; Armazém Tamoio

50,00; Lcitaria Tijuca. — 50.00;Açougue Popular — 50,00; Tin-furaria Flórida — 50,00; Talho Ti-jucá — 50,00; Café Exemplar daMuda — 50.00; Lcitaria Esmeralda

50,00; Açouguc Flor do Bbn-fim — 50,00; Panificação São Se-bastião — 50,00; Casa Couto —50,00; J. R. Catharino — 50,00;Tinturaria Danúbio — 50,00; AoFigurino de Ouro — 50,00; CasaSanta Tcresinha — 50,00; Col-choaria Colombo — 50,00; Arma-zem Santo Antônio — 30,00; CasaGatão — 30,00; Farmácia Boa Vis-ta — 30.00; Salão Boa Vista —30,00; Café e Bar Boa Vista —30,00; Radlolândia — 30.00:Açougue Paraizo — 30,00; CaféSanta Carolina — 20,00; Café Ordem da Tijuca — 30,00; Café cLcitaria Paraizo — 20,00; Arma-zem Cruzeiro — 20.00; FarmáciaLacerda — 20,00; A Moderna —20,00; Café Tennis Club — 20,00;Casa Sul de Minas — 20,00:'Ar-mazem Nossa Senhora da Graça20,00; Farmácia Medeiros10,00; A. Nato — 20,00; Talho Es-trcla da Tijuca — 100,00; Arma-zem Nova América — 50,00; Caféc Lcitaria 31 de janeiro — 30,00;Açouguc Fidalgo —- 200,00.

Soma total da arrecadação dosGrupos — 1." e 2." — Cr? 9.660,00.

Raymundo Victor Simões —30,00; Álvaro Pinto Dique — 30.Q0;Sebastião Morgado — 30.00; Sapataria Luso-Brasilcira — 20,00: Ca-sa Amaral — 20,00: I WaldemaDias — 20.00; Salão Mova, Aurora20,00; Tinturaria Santo Afonso20,00; Salão Elegante — 20,00Sapataria Rigor da Moda — 20,00Café e Bilhares Londrino — 20,00Café São Vicente — 20,00; Ca<aSanto Afonso — 20,00: Café. Es-tado Maior - 20,00; Casa Santalercsinhn — 20,00: ConfeitariaSanta Tercsjnha — 20,00; Farmá-cia Santa Isabel — 20,00; CaféTentação — 20,(10; Tinturaria Sideral — 20.011; Jóiúi Teixeira Fer-ro — 20,00; Café é Bilhares Opera.20,00; Café Flor de Amor —20.00; Ignacio R. dos Santos —2(1.00; Quitanda Pauüsla — 20.00;Tinturaria São Francisco — 2n,i)ll"Quilnpda Indiana — 20,00; San-lanicllo Riogio — 10,00;. Alfaiais-ria I.iiso-BraSileira ¦— 10.00; Manocl de Abreu — 10,00; Perfuma-lia Myrla S. A. — 1.000,00; Estamparia Colombo — 1.1100,00; SA. de Pcrfumarias .1. & È. AUun-sou — 500,00; Myrurgia — 500,00;

Ao'Guilherme Tcll-— 500,00;. Bra-ga; Irmão & Cia. — 500,00; Eabo.ratórios Frarfco-Brasileiros- •—600,00'; Casa Monsanto- — 200,00;Café Aviador — .200,00; FarmáciaSanta Maria.-í- 200,00; . Fábrica(ioutinho — 200,00; Café c.Leila-ria Cristal — 100,00; LaboratóriosWadel — 100,00; Armazém .Tamoio

100,00; Leitaria e Café Jardim100,00; Instaladora Nacional —

100,00; Farmácia-São Francisco —100,00;.As Duas Nações — 100,0(1;Armazém Estrela Dalva — 100;00;Loja Santa Sofia — 100,00'; Ar-màzçm Mandarim — 100,00;'A Re-novádorá'de'Automóveis cm Geral

100,00; A. Tupi — 100,00; A.Preferível..— 100,00; Bazar Der-by-Cbjb —.100,00; Armazém Cen-tenário — 100.00; Padaria e Confei-tária ' Babilônia — 100,00;- §muaMoura,' & Comp.

'— 100,00; Nas-

sim Jorge Sába — 100,00; A. Mo-reninha -.— 80,00; Farmácia Normar-.SO.OO; Quitanda São Francisco—. 50,00; Serralhcria.

'Maracanã —50,00;. Quitanda Santa Teresinha.—

'50,00; Bar Moreira — 50,00;

Farmácia Independência '— 50,00;Tinturaria Vcra-Cruz — 50,00;Açougue Indiano — 50,00; ' JoséPereira da Silva — 60,00;. LeitariaSa*nta rfelena — 50,00; A Maracanã

50,00; Colchoaria São .José —50,00; Quitanda São Jorge —60,00; Bazar. Mercúrio. — 50,00:Jorge Matin —50,00; AlfaiatariaGomes — 60,00; Armazém Estrela—, 50,00; Açougue Militar — 50,00;Café Santa Cruz — 50,00; Café eBar,Londres .— 50,00; Casa Espe-rünça —'5Q;00; Tinturaria Jupira50,00; Armazém São João- —50,00; Farmácia Maracanã —50,00; Armazéns Indiano — 50,00;Confeitaria e Sorvctcria Tip-Top

50,00; Açougue Londres —50,00;Oficina Brasileira.— 60,00;¦Casa dé Flore» —'50,00: Café Elu-rainense — 50,00;.A. Elegante —59iQÇ; A Alügadora — 60,00; JayríRabelo .— 50,00; Açougue São João'—'•50,00;

Fábrica. Cajuti íp 60,00;:Sapataria Bellizíé — 50,00; Açou-'gue Sáiito''Antônio — 50,00; Ba-zür Albuminiuzn—50,00; Gãfé,Ecitaria e Sorvotéria Cidalla'—80,00; A. RAdi» Llriiitáda — 50,00;Ao Belo-Scso. — 60,00; Caàa Badi-- :60,00; Bazar -Afonso • Pena —.50,00; Armazém São I Geraldo' —,50,00"; José - Corrêa — ¦ 50,00; Of 1-clna'- MceAnica Estado Ndvò —•'50,00;- Casa^São Jorge — 50,00;Açougue Esperança — 50,00; Fra-dique Ferreira . de Almeida —50,00; Açougue Estrela -rr- ¦ 50,09;Madeiras, e Materiais para Cbns-

.truçib' —'¦ 60,00; Quitanda Vitória'50,00; Acácio Ferreira — 50,00;

Leitaria e • Café Brasil — -50,00:Cupoliljo Carmine — 50,00;.'Joãode Oliveira j4s 50,00; AçougucNa-cional.—f 50,00; Armazém Para To-dos — 50,00; Café e.Bar Para To-dos — 50,00; Armazém Slo. Afon-so — ••'50,'0Ò; Oscar Portschcr —50,00; O-Sapato Elegante — 50,00;Bazar Mangueira- t-t -60;0O; Leita-ria.,e Sorvctcria Déa ..— 50,00; Ti-pograffa — .50,00;; Quitanda SãoJorge — 25,00';.' J! Oliveira & Oli-veira' — 30,00; vCàfé : Boa':Espe-ranía — • 30^)0. Tota» •. 15.'515100.

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ATIROU DEVERDADE LPORTO, 2 (U. P.) — Durante

a representação rio famoso dra-ma de Camilo Caslello Branco,"Amor de perdição", por umconjunto de artista amadores daacademia "Rapiocas do Porto",um dos artistas, chamado Fran-cisco Augusto Lima, que encar-nava o papel de criado da persn-nagem Balibazar Coutinho, foiparar no hospital. O infeliz atorrefcbcu um tiro pelas costas. E'que, o. outro artista, ao repre-sentar.o papel de João Ferrador,fê-lo com singular realismo. Oartista Augusto Lima, que nomomento era o criado de Baltha-zar :Coutinho, ao receber o tirode João Ferrador, tombou redon-damenle no solo, entre os aplau-sos da assistência, entusiasmadapela excelente interpretação dacena. Entretanto, enquanto, o ar-tista permanecia imóvel, o san-gue, que não era falso, começoua-jorrar de «ua costas. E foi cn-tão que se verificou que os seusferimentos também não eramfalsos. A representação foi in-terrpmpida, e o infeliz intérpre-te' de Camilo transportado parao hospital mais próximo.

As manobras no MéxicoMÉXICO, 2 (A. P.) — Acom-

panhado de diversos generais edos adidos militares do Brasil,Estadas Unidos, Cuba, Chile cGuatemala, seguiu para Qucret:.-rb, para assistir a manobras e acelebrações de.graduação de inais800 oficiais e soldados, o minis-troda Defesa, general Lázaro Car-denns.-.

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Mais uma rodovia estra-tégica no Canadá

OTTAWA, 2 (R.) — As forçasnorteamericanas construíramuma nova rodovia do^ rio Peace,no noroeste do Canadá — foi re.velado ontem na Câmara dos Co«muns daquele pais.

A rodovia que vai até o rio Ma<ckenzic, é, estrategicamente, qua.se tão importante quanto a famo-sa rodovia nova do AlasUa.

42 em 39e 39 em 42

Água para a La-deira do Barroso

Moradores da- ladeira do Barro-so apelam por nosso intermédiopara a Inspetoria de Águas c Es-gotos, no sentido dessa repartiçãoprovidenciar para que na citadavia p.ública torne a correr cm suastorneiras, o tão precioso liquido,pois há vários dias vem sefazendo sentir, torturando as pes-soas que ali residem c sofrem comIsto os rigores do calor. Ai fica oapC]0- te, os produtores.4*^**»***»***********^*************^*****^******************

A

A curiosidade de Früs e aprestesa da resposta de

Frant*- CUUNGKING, 2 — (ü. P.) —Um médico, cidadão de um paisneutro que abandonou a Alcpiti-rha recentemente, rcfcrinhXo-seao estrito racionamento implan-lodo nn Rcich, contnu a seguin-tis história, hoje muito pnpularna Alemanha: Um alemão en-conlrou um outro, velho conhe-rido, e perguntou-lhe: "O Fritz,qual a diferença existente entre103Q e 1.042?"

E Fritz respondeu: "lí simples,Frantz. Em 1930, eu usava cola-

Milha número 42. Em 1042 pas-'sei a usar colarinho 30".

Chuva no Rio Grandedo Sul

PORTO ALEGRE, 2 (Da Sucur-sal de A NOITE) — Continua achover cm todos os pontos do Es-tado, o que vem animando, bastan-

198 CRUZEIROS| costumes para

homens, case-;jnira tropical

risòb medida —A NOBREZA-.'.. Urugualana, 95

Grande papel da estraté-gia naval na ofensiva;•: aliada \l <

Gemo uma fonte autorizadade Washington consideroua demorada visita do almi-ranie Stark ao presidente

RooseveltWASHINGTON, 2 (A. P;) - A

demorada!j visita do. almirante Ha-rold Stark h Casa Branca — dçcla-ra uma fonte autorizada — indicaque a estratégia navl desempenha-rá um grande papel nos planosofensivos que Roosevelt e Chur-cbill elaboraram durante a Confç-rencia de Casablanca. O.almiran-tciStark comanda, hpje, as forçasnavais- norteamericanas estaciona-das em águas européias. '

Curso Comercial NoturnoNO LARGO DO MACHADO

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CRÔNICAA ofensiva russa propaga-se

energicamente a todo o "front"germano-soviélico. Até uns pou-cos dias, atacavam as forças rus-sas-quase com exclusividade nafrente meridional. As batalhas deVcliki-Luki c Resh haviam para-lisadó, c após a ruptura das linhasalemãs de Leningrado, interrom-pera-se a atividade ofensiva na-quele setor. Por melo duma con-tra-ofensiva, pujantemente condu-zida, o exército nazista, intentararestabelecer o equilíbrio alteradodo duas linhas. E isto levou osrussos a se colocarem momenta-neamente numa defensiva, quequebraram agora, afiüal, quandoarrefecia o Ímpeto contra-ofensi-sivo do inimigo.

Na frente meridional, ou sejano médio Don e pelo Cáucaso ocl-dental, a sua maior concentraçãode forças acelera, a marcha cnvol-vento de Rostov e a limpeza doCáucaso, que entrou cm seu perio-do final.

Aleste de Kursk-Karkov trava-se uma batalha de grandes pro-porções, na qual dois exércitosrussos abrem passo, para estesdois núcleos da resistência germe-Ho-fascista, capturando valiosasposições, inúmeras localidades caniquilando ponderáveis agrupa-mentos de tropas alemãs, italianasc húngaras. Haja vista o daquelassete divisões encurraladas a lestede Kastornaja, sobre a via-fêrrcaVoronczh-Kursk, de cujos 85.000homens sobram apenas uns 25.000,diariamente martelados pela avia-ção de. bombardeio em mergulho,e tendo os respectivos rcmancsccn-tes sob estrangulamento num cer-co que se aperta constantemente.

Pelas reconquistas de Novo-Oskol e Tcernyanka, na estrada deferro Moscou-Taganrog, as quaisjuntas com as de Wojokonowka cWalüki, na mesma estrada, re-põem nas mãos dos russos o con-trole dum trecho de 200 quilómc-tros, estes conseguiram uma basede .partida para o ataque a Kyl-gorod, estratégico entroncamentoda ferrovia Kurk-Karkov, que háde ser o ponto de convergência dosdois exércitos que investem sobrea. frente totalitária do Médio Dou,puxando para ai as reservas apü-caveis numa contra-ofensiva aoflanco dos atacantes de Rostov.

No desempenho duma missão deala, cm tudo semelhante á dosexércitos de Médio Don, as forma-ções dos coronéis-gencrais Yore-mcnkoe Masilenikov, isto é, as for-ças em progressão entre o baixoDon e as montanhas caucásicas,capturaram as cidades de Tikho-retz e Maikop, duas posições vitaispara os exércitos alemães do cx-tremo sul, que assim se desgarra-iam da base de Rostov.

Foi a 30 de janeiro que elescaíram. Na jornada anterior, oexército do Cáucaso tomou Kro-jiotkin, por onde passa uma dasestradas de ferro de Krasnodar,capital da República do Kuban centroncamento de três ferrovias,das quais a de Yrisk (sobre a cos-ta de Azov) é a única ainda nãodominada pelos russos.

Os exércitos que bateram as de-fensivas totalitárias de Maikop,Kropolkin, Dclz e Tikhorctz,avançam por uma estrada de ro-dagem (a rie Maikop) c, por duasferrovias (as destas duas últimascidades), cm direção a Krasnodar.Poderiam cobrir-se nesta direçãoc avançar maciçamente contra osul de Rostov. Mas, naturalmente,dão preferência á reconquista deKrasnodar, visto que com ela em-bolsarão 165.000 germano-rume-nos contra o estreito de Kerch.

E será outro bolsão como o deStalingrado, cujos elementos res-tantos, do grupo que estava a oes-te e no centro da praça depuseramas armas, em ;i(l de janeiro, ren-dendo-se o fcld-marechal Kredc-rick von Paulus (promovido navéspera), o seu chefe rie E. M.,tenentc-general Schmidt, c mais15 generais, com os restos de suasunidades, c uma cópia de matt-ria) que elevou a presa de guerrafeita, entre. 1(1 e 30 rie janeiro, a711 aviões. 1.517 lanks, 6.523 ca-nbões. 1.121 morteiros, 7.489 nic-Iralliiidoras, 70.887 fuzis, 60:464caminhões, 1.341 motocicletas, 4711tratores, 5.70(1 paraquedns, 11(11estações rio rádio, 575 trens blití-dados, 575 va;;ôes. 18 locomotivas,200 depósjtos de munições c cqui-pamentos, etc.

A classificação destes materiaisdá uma idéia da composição espe-ciai da agrupação de exércitos to-talitários cm Stalingrado, a suapoderosa dotação de artilharia,tanks e caminhões, bem como opnejuizo, que representa para oRcich a sua perda.

C. R.

';'¦;'•'•¦">

A 40 milhas de Changs)CHUNGKING, 2 (A. P.) — 0

órgão oficial chinês cm línguainglesa "Daily News", diz, em1.despacho, que dois navios dsguerra japoneses foram avaria-dos e vários pequenos navios car-;regados de arroz afundados, nodia 11 de janeiro último, num!alaque de submarinos aliados a :cerca de 40 milhas ao largo He ,Chángai. Os dois navios de gucr-ra avariados tiveram que volhr ía Changai, para reparos.

A NATUREZA, em reportagensinéditas do caçadas na selva, ex-pedições àa regiões Inexploradasdo mundo, com seus perigos, seusbichos o curiosidades é reveladiem "VAMOS LER!", a rovis.

ta doa jovens-

Matrículas no Curso deiArtilharia Antiaérea

O ministro da Guerra baixou uniaviso à secretaria geral, e, cm adi-tamento ao aviso n." 3.165, de '!¦'

11-1042, autoriza a matricula, nn.Curso de Artilharia, do Centro do.Defesa Anti-aérea, de 20 oficiais -da reserva, de artilharia, aspiran-tes ou segundos tenentes qyejios-suam estágio do posto e não 36achem convocados.

Os candidatos devem ser da 1,',2.» ou 4.' R. M.

Inicio do curso a 18 de feve«'.reiro.

Estes oficiais serão cpnv,oca(.osdurante o' período' letivo' eras será .de'' 4

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i^l^ffi^n^^^liMffl^

Viuva iMe Mil de I(T.° DIA)

A família sensibilizada agradece a todos que* con*fortaram no seu falecimento, e convida os parei}»tes e amigos para assistirem a missa de 7." dia

que fará celebrar amanhã dia 3 do corrente, às 10 hor%no altar mór da igreja da Candelária.

T.•*

fPEDRO DA SIL VEIRA DE MA-

GALHÃES COUTINHO(7.° DIA)

A família de PEDRO DA SIL-VEIRA DE MAGALHÃES COÜ-TINHO convida seus parentes e

amigos, para assistirem à missa quepor sua alma manda celebrar, ama-nhã, quarta-feira, dia 3 de fevereiro,às 10 horas, na Capela de Nossa Se-nhora das Vitórias, na Igreja de SSoFrancisco de Paula. Desde já agrade-ce a todos que comparecerem a esseato de religião.

Ary de FreitasBaptista

(Falecido cm Campos)

t 30." DIAMaria Rosa, Al-

fredo de Olivei-ra Santos e se-

nhora, viuva João Ri-heiro de Freitas e fi-lhos, I.ili c Norhertade' Freitas (ausentes)Joaquim de Freitas esenhora (ausentes)convidam os seus pa-rentes c amigos a as-sístirem à missa quemandam celehrar poralma de seu prantea-do noivo, sobrinho eprimo ARY, no altarda Igreja de Santa Teresinha (no Túnel Novo) no dia 3 do cor-rente, ás 8,30, o quedesde já ficam sinec-ramente agradecidos.

fia.

Maria TerezaGoulart Orcinole

(ZIZINHÁOHenrique Alber-

In Oreinoli, An-lonio Goulart, So-Madalena, Wa-

sliiiiftioii c Antônio]marido, pai c filhos dapranteada 'MARIA TE-REZA GOULART Oli-C I N O I. I (Zizinhà);agradecem sensibiliza-dos a todos que os con-fortaram no Iransc porque passaram e eniivi-dam para a missa de7° dia que farão ceie-brar no próximo dia 1do corrente, ás 10.30 nonltar-lnor da Candeia-ria. Por e:,lc ato de re-ligiào agradecem antecipadaincntc.

Antônio Azèraj!L Irmã Parreira§p Azera e filha,i cumprem o dolo-

roso dever de comu-nicar aos seus amigoso falecimento do seuidolatrado esposo epai, ANTÔNIO AZERA,e que o seu enterro será efetuado hoje, ter-ça-feira, dia 2, no cemitério de São JoãoBatista às 17 horas,saindo o fíretro da suaresidência, à rua dasLaranjeiras, 366-A —apartamento 1.

Maria José Soares

tUhaldino

Ma-ciei Soares, IlkaSoares e demais

parentes agradecem to-das as manifestaçõesde pesar recebidas porocasião do falecimentode sua inesquecível eposa e mãe, e convi-dam os seus para as-sistir á missa que, cmsufrágio de sua almamandam celebrar quar-la-fcira, 3 do corrente,ás 9 horas, no altar-mor da Igreja do Car-mo, rua 1." de Marco.

Roberto BouçasAGRADECIMENTO

Capitão WladcmiiBouças, esposa e filhos,sinceramente scnsihi-lizados pelas mai.i-fcitações de carinhorecebidas, agradecem uIodos os que consigoeompariilharajri, íiódo-loroso transe por queacabam de passar, coma perda de seu queri-

do ROBERTO, na cwidade de Curitiha, effl25 de janeiro' correntój.

Bernardo GomevMartins

ARMADOR(Falecido' em Mondimde Basto —• Portugal) <

L Rosá"Gonçalves 1P Martins, ausentf,,I Francisco de Souzif.

Campos e esposa, Gar«!los Gomes Martins, es-'':posa e filhos, ausentes* ,Lúcio Dias, esposa e fi-lhos. ausentes, Narciso}Coelho da Silva, esposa'e filhos, ausentes, Josc,dos Santos'Lima, espo-'sa e filhos, auscníes,tenente Alberto de.Souza Braga c esposa,ausentes, Joaquim (ic*imes Martins, esposa efilhos, muito scnsibili*zados, agradecem aos I

eus parentes e amigos,:as demonstrações (ir-pesar e o conforto quelhes foi trazido quan- .do do falecimento doseu querido e adondo .marido, pai, sogro, avó, 'bisavô, irmão, cunhado ,c tio, BERNARDO GO» 'MES MARTINS o convi- :da para a missa de 30° 'dia, que será rezada '¦amanhã, 3, às 9 heras, jno altar-mor da ra.ilriz |de N. S. da Tlc jdade, à rua da CapHa, jmais uma vez se con- ]fessam agradecidos atodos que comparece- ;rem a esle ato rrisíão.

Alzira Ferrão Cas«tillo Brancc

VargasMOCINH.l ''

30.» DIA

tComte.

A"e!i-no Vargas, mãe,irmãos, filhos e

demais parentes man?dam celebrar, no dia3 do corrente missa de30 dias no altar-morda Igreja de São Fran-cisco de Paula, às 10horas da manhã. Des-de já se confessamgratos.

tfAP.íOS LER : cieil-ela, arte. literatura,oolltlca. humori-mo,eurlosidadeí e ensl<¦lamento: utel». j

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A NOITE — Superintendente, Lula C da Coita NettoDiretor, André Cerraizoni — Redetor-Chefe, Carvalho Netto

Redator-Sceretárlo, Lincoln Massena — Gerente, Octavlo UmaRedação • oficinas: PRAÇA MAUA, 7 — Tels.: Mesa de llgaçôe»

internas, 23-1910; Inf., 23-1656; Carioca-reporter, 23-4090ASSINATURAS

Branll, Amíricaa • Eipinhi Outroo peitei11 mcaeu ,..*,.,.. CRS 65,00 13 mesei CK3 150,00

( mesei ;,.,»».. CRS 50,00 I 6 meeee ........ CRS 85,00,.J

A NOITE — Terça-feira, 2 de fevereiro de 1943nm i. n'i 'n «lIÜHESüiiíiiSfi!*

Q UANDO o Sr. João Al-horto voltou há poucodos Estados Unidos fa-

lou h Imprensa. Falou muito.E falou bem, o que raramenteacontece aos quo falam mui-to.

Em sua entrevista suscitouvários aspectos oportunos dosproblemas de articulação doBrasil e da América do Nortepara um maior rendimento doesforço do guerra. E è curió-so observar com quo profun-do senso da realidade o nossacoordenador da MobilizaçãoEconômica aiordou um dosmais importantes problemaspsicológicos da atualidade: odo excesso do otimismo.

Essa história de nos intoxl-carmos de otimismo é quase!| tão grave como so nos envc-neuássemos com pessimismo• desânimo; porquo o oti-iiüsmo gera todos os descui-dos e Imprcvidênclas. E con-duz fatalmente a subestima-çáo do valor e dos recursos do

;j inimigo. Algumas das mnisfamosas o retumbantes vitó-rias da Alemanha no começodesta guerra (agora cia JA nãoalcança vitórias) foram prin-cipalmonte devidas ao concel-to errôneo, euforlcamenle er-

j rônoo, do adversário. E ogrande golpe japonês de 8 dedetembro de 1941 só foi pos-sivel porque os americanossubestimaram a capacidadeiriultlfarme do agressão dosjaponeses, ao mesmo tempoque superestimaram a suamoral política.

A conclusão a tirar da lem-i; branca desses fatos é uma e

única: — premunrrmo-noscontra um excessivo otlmis-mo. E esta opinião, quo o Sr.JoSo Alberto adota e procuradifundir entre os brasileiros,impõe-se tanto mais quantoos mais avisados observado-res estão acordos em aceitar

Ji um prazo ainda longo para aduração da catástrofe.

A conciência dessas realidn-dos cria para todos os brasi-loiros o dever do enfrentar asresponsabilidades desta horario provações e sacrifícios, co-mo um fardo a ser levadomulto longe, em uma jornadaáspera e acidentada; mas queserá levado custo o quo eus-tar ao seu destino em plenasegurança sobre os nossosombros do homens livres,que o carregam por sua von-tado e de cidadãos do umaPátria em quo se pregam oscompromissos ria honra inter-nacional.

Esses sentimentos soldaramas nações da América em limacoligação quo não encontra si-tnilar nos arquivos da vidainternacional cm tempo ai-gum. íi uma aliança do cava-lheiros do ideal, que se vão

©

bater em lancei incompara-veis de bravura e em dnxaaprovações para que refloresçano mundo — cm todo o mun-do — a civilização que os go-vemos do Eixo estrangularamem suas pátrias e queriamsuprimir da vida do todos osoutros povos.

Para darmos a gigantescaepopéia da redenção do mun-do uma quota npreclavel deesforço, a primeira condiçãoserá sempre n de nos capaci-tarmos de que estamos empresença de uma guerra lon-ga e que Yai exigir euormescontribuições de sangue e detrabalho de todos os povosque combatem o bom comba-te da liberdade e da Justiça.

O Brasil nfio terá Jamaisuma vacilação em cumprir iu-tegralmento o seu dever. Osnossos aliados sabem-no tãobem quanto nós mesmos. Alaspara o b t er mos resultadosmaiores do nosso esforço éindispensável que não nos de-tenhamos em faço de nenhumobstáculos de quantos possamse altear no caminho do nos-so desenvolvimento indus-trial.

O rumo corto será o de pro-curarmos aliviar o trabalhodas Indústrias americanas, en-carregando-nos de produziraqui para nós, para eles, paraos nossos vizinhos, tudoquanto possa aqui sen feitoem condições satisfatórias.

Ainda neste particular oipontos do vista do Sr. JoioAlberto estSo rigorosamente,certos. HA nm campo amplopara multas iniciativas. Eentro elas devemos salientar ade certos sucedâneos que nqulpodom ser obtidos e que re-presentam una real vanta-gem para a nossa economia,enquanto significam para osamericanos um melhor apro-yeltamonto da sua capacidadeindustrial em outros ramosdo trabalho.

A este respeito o caso daexistência aqui de uma in-dústria de vosoi e envolucrosquo substituem vantajosa-mente o envasnmento ante-riormento fabricado cora a fo-lha do ílandres importado, édu uma eloqüência bem signi-ficativa. O que alcançamoscom papel e com impermea-billiantes aqui irroduzldos re-presenta uma vitória da nos-sa política de emancipaçãoeconômica e da capacidaderealizadora da nossa geração.

É ura exemplo quo deve fi-car como um marco da era derenovação em quo estamosriesabrochando para a pleni-tudo da nosso força benéficano quadro da civilização ame-ricana.

Belisario de Sousa 1

ta o número de inscritos na grande "opular de Natação Â NOITE", a ser reaSizada este

Quanto o Comercial terá de pagar ao Fluminense — Estabelecidas no f,próprio contrato as condições da transferência para São Paulo — Não

houve acordo entre o tricolor e o zagueiro bandeirantede um contrato de doisUm dos eaaoe que o Fluminen-

ao tinha a resolver com algumaurgôncla «ra relativo a pormanôn-cia d* Machado em auas illeiras.O seguro zagueiro qüe durantevárias tomporadaa brilhou emcancha» cariocas, integrando aequipe tricolor, oi selecionado ca-rioca • o scratch' brasileiro, mos-trava-so propenso a voltar à Pau-licáia o durante as férias conce-didas pelo Fluminense entrou emnegociações com o Comercial. Es-te grfimio bandeirante oloreeeu aoantigo companheiro de Norivalvantajosas condições pela asei-

naturaanos.

Não houve acordo com oFluminense

Regressando da SS# Paulo, Ma-chado reiniciou os entendimentosçom o Fluminense, na expectati-va de conseguir uma solução sa-tisiatória. Todavia, apesar da boavontade dos dirigentes tricolores,qua se. empenharam vivamentepela permanência do seu antigodefensor, nao loi possível umacordo. E Í3so porque Machadopretendia não aceitar a ranova-

ção do compromisso por menos detrinta mil cruzeiros por dois anos,condição essa quo o Fluminensonão aceitou em virtudo de ter es-tabelecido, para todos os seusplayers, luvas máximas de vintemil cruzeiros.Sete mil cruzeiros, o preço

do "passe" 9Como foi noticiado hoje, Ma-

chado seguiu ontem para SãoPaulo, tendo firmado contrato como Comercial mediante o recebi-mento de dez mil cruzeiros á vista.

Era torno desse caso ds Ma-chado há'< um detalhe: talvez ain-

da desconhecido para muitos i oFluminense asiabsleeara a con-dição da ser concedida a trano-ierência da Machado para qual-quer club de São Paulo mediantea indenização do seta mil cruzei-ros, Essa condição acha-se ex-pressa em carta anexa ao con-trato firmada entre Machado e oFluminense.

Assim acontocondo. Machadoterá assegurada a «ua liberdadee, por conseguinte, o seu ingres-so no Comercial desde que eclub paulista indenize tricolornaquela importância.

55¦ ¦ M

£B$f eMOBILIZAÇÃO E TRABALHO — A moblllsaçfio

'de todo. esbrasileiras para o esforço de guerra é uma necessidade que )i se nSo

podo discutir. A ninguém é dado negar-so a colaborar para a grandeobra quo culminará na vitória final. Hi, entretanto, uma síria decensideraçíos que se podem fazer, diante da mobllissçlo. Esta com-preenda a mobilização militar, propriamente dita a mofailtxaçlo récnl-ca e a mobilização civil. Justamente a mobilização militar poderá ser-vir para a educação e o ajustamento do milhares e milhares de elda-dãos, que estão por assim dizer à margem da vida econômica e civil,som produzir, quase quo parasirarlamonre. Não é preciso Ir multolonge: nos arredores da Capital da República eonram-so aos milharesos que não estão sequer registados, os quo não possuem nenhuma ha-biliraçao técnica e moram em rancho» anti-higiênicos, a margem daiestradas, ou nos morros. A Incorporação desses brasileiros, aliada auma ação prática da Legião Brasileira do Assistência, no sentido dadar òs suas famílias uma educação de trabalho que lhes eleve o nível daexistência, seria obra do real patriotismo. Amanhã, cessada a tor-menfa e conquistada a vitória, voltariam aos lares cidadãos uteii eprodutivos, quo Iriam encontrar as suas famílias em um nivel de ea-pacidado que lhes permitisse vida melhor.

OS NOVOS CENERAIS — A eeremónla da enfregt das espadasaos novos generais do Exército Brasileiro, significativa em tempos depaz, assume nos dias que correm um aspecto simbólico que te nãopode esquecer. Os chefes supremos das nossas forças armadas sãoos portadores de uma grande tradição e representam o pensamento dovitória que vive em todos nós. O Exército nacional é portador de um.glorioso depósito de honra e de cavalheirismo, experimentada noscampos de batalha cm lutas quo jamais provocamos mas nos foramrampro impostas pelas circunstâncias, o do que saímos sempre com aviseira erguida, com a justiça.O com a vitória. Essas tradições se ra-novam hoje, ao embate que sacode o mundo cm uma vaga de des-íruição e horror. Quando a aurora raiar novamente sobra os campostalados, sobro as cidades cm ruinas, sobro as fábricas desmanteladas,caberá ao Brasil um papel preponderante na reconstrução do mundonovo, como lhe esbe hoje um dever de ação para que seja obtida apaz vitoriosa. Os chefes militares do Brasil, com sua tradição de hon-ra e seu preparo técnico são a garantia mais segura do destino quese nos apresenta o do prêmio que ambicionamos, e que tem na es-pada da comando a sua expressão mejs sita e mais digna.»**********************************************************+*

A integra da portaria do ministroda Educação

Foi publicada hoje com a oinis-•ão de um trecho importante doartigo 8." a portaria do minis-tro da Educnção dando interpre-tação a dispositivos da lei or-'.'ànlca do ensino secundário, in-cluidos no capitulo relativo nosexames de suficiência, Rcprodu-zímos, por isso, agora, completa,a portaria:

ministro da Educação assi-nou, ontem, a seguinte portaria,que dá interpretação a disposili-vos da Lei Orgânica do EnsinoSecundário, ir.cluidos no capitulorelativo aos exames de suficiên-cia:

"O ministro de Estado da Edu-cação, e Saude resolve:

Art. 1." O aluno poderá pres-Iflr, em segunda época, todas asprovas finais, ou uma ou algu-mas delas nos seguintes casos:

— So, ua primeira época, pormotivo de força maior, nos ter-mos do § 3.", do art. 41), da lei or-ganido do ensino secundário, nãoas tiver feito todas, ou não liverfeilo uma ou algumas delas.

II. So, inhabilltado na primei-ra época, a inliabililação tiver rc-soltado do fato de haver ele sa-tisfeito uma, mas não ns duascondições de hnbililflção referidasur. primeira alínea <io art. 51, da

lei orgânica do ensino secunda-rio. .

Art. 2." O motivo de forçamaior referido na parte final do§ 3." do art. 49, da lei orgânicado ensino secundário, entendeu-secomo resultante do luto em con-seqüência de ter falecido, no pe-riodo de nove dias nnteriormen-te à chamada, o cônjuge ou qual-quer ascendente, descendente ouirmão do aluno.

Ari. 3." O aluno que deixar decomparecer, na primeira época,sem motivo de força maior nostermos do § 3.", do art. 49, da leiorgânica do ensino secundário, atodas ns provas finais ou a umaou a algumas delas, não poderáfazê-las ou completá-las, na se-gunda.

Art. 4." Apurar-sc-ão os rcsul-tados dos exames de suficiênciados alunos diic, nn forma do mi-mero I, do art. 1." desta portariaministerial, fizerem uma ou nl-guinas provas finais na primei-ra época c comparecerem n se-gunda para conclui-las, como setodas ossos provas se realizassemnuma mesma época.

Art. • f>.° O aluno inhabilltadona primeira época por não terobtido, no conjunto das discipli-nas, a nota global cinco pelo me-

... uma "estrela" para o firmamento botafoguensé

Fala-se também na ida de PiedadeCoutlnho para o Botafogo de Foot-

bali e RegatasA noticiei divulgada ontem pala

A NOltE c»u*. os nadadores ru-bro-negros. Iriam se íransíarir eramassa para o Botafogo de Foot-bali • Regatas, causou grandesensação nos circulos aquáticosda cidade.

Em torno do palpitante assuntojá se manifestou o presidente Da-rio do Mello Pinto que, segundodeclarações suas, convocará téc-nlco e nadadores para uma reuniãoesla semana, aiim de esclarocer

as razõea quo motivaram o propo-sito da transferência,

Também Piedade CoutinhoHoje a nossa reportagem foi in-

formada por elemento do i próprioFlamengo que também PiedadoCoulinho, a grande campeã docontinente, recebera um convitepara ingressar no Botafogo deFootbail e Regatas.

Não conseguimos uma comunl-cação com a extraordinária nada-

dora para a confirmação do in-íarme. Todavia, divulgamos, a ver-são corrente com a3 devidas re-'servas.

Depois dos "astros"...

Verifica-se que o Botafogo deFootbail e Regatas, nfio

'preteri'-'

de apenas os "astros" rubro-ne-gros para o seu firmamento aquá-tico.

O glorioso club alvl-negro pre-tende lambem uma "estrela" —¦estrela essa — cujo brilho (amaisso apagará da lembrança doa ru-bro-nogros, pois Piedade Couti-nho foi a impuhilonadora das gló-

SERIA 01Chico Trindade, entreta nio, não agradou ao Ba-

tafogo — Esperado Drolhe da Costa nacapital mineira

BELO HORIZONTE, 8 (Da Su-cursai do A NOITE). — Apesar davitória fácil que o Botafogo con-seguiu sobre o América Mineiro,vitória que se traduziu aos pri-meiros instantes da peleja ante aflagrante superioridade do quadrocarioca, os dirigentes da embai-xada alvi-negra nfio gostaram daatuaçSo do árbitro Francisco Trln-dade. Para os observadores minei-

ros, Chico Trindade foi um juizcorreto o imparcial; não tendo maisdificuldades . para contratar ummatch que se desenhou fácil paraos visitantes, os quais marcaram5x1 no "placard", como poderiamter marcado score mais elevado.Seria o "cartaz" do Torneio

Relâmpago...Curioso se torna rcssaUar„quc

u, .. ,. V.. .A

Uma Iniciativa do Santoda pelos clubs

SA0 PAULO, 2 (A. N.) — OSantos F. C. iniciou um sistemade promover o aumento do seuquadro social cjue está sendo Imi-tado por outros clubs de São Pau-Io. Há alguns dits o grêmio san-tista inaugurou na capital paulis-ta a sede destinada aos inúmerosassociados que possue nesta capi-

s, que vem sendo Imita*de São Paulo

tal. Agora o Corlnthians vem detomar idêntica medida, pretendeu-do inaugurar várias subsedes, sen-do que a primeira delas será insta-lada no vizinho município de San-to André. A inovação do Santoscausou interesse nas rodas des-portivas c outros grêmios já estãotomando providencias para imi-tá-lo.

Stalingrado - Cáucaso ¦ VoronejOS TRÊS PONTOS CR UCIASS E)A DERROTA

ALEMÃ N A RÚSSIALONDRES, 2 (R.) — "A des-

truiçáo do sexto exército alemãoera Stalingrado constituiu o holo-causto número um para Hitler.Agora velo o holocausto númerodois, representado pelo Cáucaso.O terceiro está lambem em vias desobrevir".

Essas palavras de Morley Ri-

nos, embora lhe haja sido dada,em cada nma delas, nota finaligual ou superior a quatro, fará,na segunda época, prova final so-mento das disciplinas cm que te-nha obtido nota final inferior acinco.

Art. 6.° O nluno Inhabilltadona primeira época por não terobtido, em cada uma das dlsci-plinas, a nota final quatro polomenos, embora lhe haja sidodada, no conjunto delas, notaglobal igual ou superior a cin-co, fará na segunda época, provafinal somente das disciplinas cmque tenha obtido nota final in-ferior a quatro.

Art. 7.° Nos casos previstosnos dois artigos anteriores, a no-ta obtida pelo aluno em cadaprova final da segunda épocasubstilue-sc h nota obtida naprova final da primeira época,para efeito do cálculo da notafinal da disciplina.

Art. 8." A causa impeditiva daprestação dns provas finais cmprimeira época, nos lermos da «e-gunda parte do § 3.", do art. 50,da lei orgânica do ensino secun-dário, se verifica quer por ter oaluno faltado a vinte c cinco porcento da totalidade das aulas da-dos nas disciplinas e a trinta porconto da totalidade das sessõesdadas em educação fisioa.

Igualmente so entenderá que ahabilitação para efeito de pres-tação dos exames de licença es-tara sempre na dependência denão tor o aluno faltado a trintapor cento da totalidade das au-Ins dadas nas disciplinas e atrinta por conto da totalidadedas sessões dadas em educaçãofísica.

Art. 9." O Departamento Na-cional de Educação dará, somperda de tempo, ciência dn dis-posto no artigo anterior, a todosos colégios o ginásios do pais.afim de que cm tais termos seinterprete, a partir do <ino esco-Inr do 19-13, e exigência de fre-quência".

chards, comentarista do assuntosmilitares do "Daily Express",rc-flctcm o espírito do noticiário dehoje cin torno fi grande vitória deStalingrado. "A rendição do co-mandante em chefe do sexto exér-cilo alemão, — escreve aquele ar-liculista — veio dar o tom epilo-go dramático h mais catastróficaderrota já infligida ao exércitoalemão, desde 1918".

Sobre o assunto o "News Chro-niclo" escrevo: — "Em Stalingrá-dn ostá a medida da derrota doPueliror. A cidade se havia tor-nado um símbolo, de uma parlopela determinação de Hitler de aconquistar e de outra pela vonla-de dos russos de resistirem". Oholocausto número dois está noCáucaso. Os referidos jornaisacreditam que nessa zona 250.000alemães estão já virtualmente pre-sos na armadilha;

O "Times" a propósito escreve:— "A verdadeira corrida empre-endida entre os alemães e os rus-sos que arremetem em direção aRostov para lhes cortar a relirndaestá quase terminada com a captu-ra pelos russos das junções ferro-viárias do Kroplokin e Tiltliorotsk.Os exércitos alemães no Cáucasoso acham sob o perigo de um de-sastre ainda maior do que o quese consumou cm Slalingrado.

O terceiro holocausto, no dislri-to de Vnronczh, é descrito porMorley Hiohards, que diz o se-guinlc:

Pela ação do general Gnlikov,escreve ele, o inimigo ficou encer-rado no longo corredor fi leste daferrovia de Vorosiiovgrad. As bai-xas do Eixo nosso setor já exce-dcni ao total de 100.000 homens.O mais importante; todavia; é queo avanço de Golikov lbo dou pra-ticamenlc o controle do Iodas nsprincipais ferrovias do norte, aosul da região. Com a situaçãocriada na fronte alemã, o essencialé proceder às substituições rápida-mento. Privados de ferrovias, osalemães não podem fazê-lo".

A última palavra sobre osso qua-dro do desastre que so ergue emfrente aos alemães ê fornecidapelo comentarista (ln.".\'e\vs Cliro-niclc", A. J. Ciininiings. Escreveelo o seguinte: — 'Salientar acima donnglo-anioricaiios atacarão no oes-to, numa ação de grande enver-gadura, antes que ns alemães lo-nliiiin tempo de reorganizar assuas forças no campo da luta."

• 00

Chico Trindade, segundo informa-ções chegadas a Belo Horizonte,seria o "coach" do próximo ,''Tor-neio Relâmpago", que se projetano Rio de Janeiro. Agora, porem,no que tudo Indica, Trindade estáameaçado de não funcionar no re-ferido certame. Todavia, espera-seque o Hotafogo não veuha "criar"um caso, envolvendo o conhecidoárbitro mineiro, Trindade nãoagradou domínio por circiiiislân-cias desconhecidas, entretanto, podelia futuramente corresponder aconfiança do tradicional club ca-rioca.Esperado Drolhe da Costa

Afim de dirigir o jogo desta noi-te entre o Botafogo e o Atlético,è esperado nesta capital o conhe-cido árbitro carioca Haroldo Dro-lhe da Costa.

Deve haver temporadalírica ?

>. (Cllehi na í» página)

T EREMOS ou não a Tempo-rada Lírica Oficial no cor-rente ano? O momento

anormal criado pela guerra ad-mite suposições cm torno do as-sunlo, agrupando naturalmenteopiniões contra e a favor. Todavia, os meios artísticos t sociais,estão interessados na realizaçãoda estação oficial, que conjuga,como se sabe, o esforço de gran-des arlislas, músicos, corpos debaile, coros e etc, numa mobili-zação, portanto, de centenas deprofissionais, que, todos os anos,são chamados para a efetivaçãodessa mostra de culminante ex-pressão cultural e artística.

A respeito da possibilidade darealização dessa temporada, quecorresponde também ao desejo dopúblico já habituado a esse gé-ncro de teatro, ouviremos algunselementos de maior projeção,dando ao palpitante assunto aevidência que merece."Uma ves respeitadas as

necessidades urgentes..."A primeira palavra autorizada

que respondeu às perguntas que.lhe. foram feitas sobre se deve nunão ser realizada a temporada 11-rica oficial deste ano, foi o Sr,Assis Figueiredo, diretor da Di-visão de Turismo do Deporta-mento Nacional de Propaganda.

A meu ver — iniciou o Sr,Assis Figueiredo —¦acho que aTemporada Lírica Oficial deneser realizada, desde que isso, enIretanlo, não implique em restrições às necessidades mais urgenles criadas ao nosso pais pelaaluai situação.Intercâmbio com os Estados

UnidosE prossegue:

Uma vez respeitadas essascondições não vejo motivo paraque não se realize uma têmpora-da artística oficial com o brilhantismo idêntico a dos bons tempos,pois, embora privados dos artis-tos dos paises do Fixo, italianosprincipalmente, lemos, em trocaexcelente oportunidade para umestreito intercâmbio artístico coma ópera Metropolitana de NovaYork, que conta no momento comos mais famosos elementos da arte dlrica mundial, Nesse caso aquestão terá que enfrentar apenaso problema das prioridades queregulam atualmente, impondomotivos preferenciais, o serviçode passageiros entre a Américado Norle c o Brasil.O exemplo dos ingleses c

americanosE, finalizando, acentua o Sr.

Assis Figueiredo:De resto, responder iiegnti-

vãmente seria contrariar os exem-idos dados pelos próprios EstadosUnidos e Inglaterra que, apesarda parle ativa que tomam no pre-sente conflito, hão permitiram

rias do Flamango no setor açniá-'itloo. .. _i

Foram ontem encerradas peloJockey Club as inscrições para ascorridas desta semana, ou seja,quinta-feira e sábado. Domingoestarão fechados os portões daGávea.

Uma dúzia de páreos rcgularcsforam organizados, sendo seis paracada reunião.

O de quinta-feira lem como rac-lhor prova, a última, que reúneos animais Três Corações, Fatura,Elmo, Território e Embuá, em1.500 metros.

Para sábado,, há um Interessai!-ta encontro entre os 3 anos, Pro-missão, Figa, Jaraguá, Turanja,Estrovenga, Chuvisro c Oon Núno,todos perdedores. No 5o páreo, em1.600 metros, Seguidilhn, fácilvencedora sábado ultimo, mediráforças com Isolda, Matapan, fi. I.

,M„ Sapateador e Bienvenue.No último páreo, o tordilho Con

Ochos, que estreou auspiciosameu-te, vai correr na turma que lhecompete, sendo seus adversários,Santo, Marcou! e Monge Negro,que carregarão pesas de modo aciiuilibrar-lhes as forças.Criolan passou a distância

Preparando-se para a graude

O Palmeiras não querperder Zezé Procopio.

Uma comunicação a F. P. F. o uma consulta à C. B. D.

S. PAULO, 2 (A. N.j; - Segundoa publicação da um vaspartlno, oPalmeiras não abrirá mão doconcurso do médio direito'.Troco-pio, cujo contrato acaba da íin-dar. O grêmio alvi-nogro comunl-t**************************************<*********************4

O ÚLTIMO BÂST

A gravura é" do "crlolo" Lunar, após o exercido de ontem, em íSSo Paulo, montado por VValdemiro de Andrada. (Foto da Su- í

cursai de A NOITE)

Dois interessantes pro- jgramas — Con OcShos,Santo, fttarconl e Mongo

Negro no "handicap" !Nos derradeiros . 1.700 esperou

Camilo, que foi derrotado, len-do sido registado 78. .

O estado de Criolan é excelente.;Duchka fez bom exercício

Duclika. que disputará uni pá-roo em 1.800 metros, competindocom Cataflor e outras, foz domin-go mais um exercício, para apu-rar as forma?.

A pensionista de Celestino Go-mez, conduzida por Zuniga, obri-gou nos últimos 1200 metros, mar-.cando 77. ' i

Molina montará Polux ";j

Duda a ausência de Alibí, o tor-ililho Polux terá por piloto, nacompetição da Clójule Jardim, olinbil Anârés .Molina, que levou-nao triunfo no Orando Prêmio"Brasil".

O consagrado profissional acei-tou o convite feito pelo proprie*tário rio fillio de Slayer.

Cláudio Ferreira daráas saidas

Cláudio Ferreira continuará a."dar partidas, segundo resolveu on-tom a Comissão de Corridas.

O pedido do demissão feito por,aquele slarter, que vem se condu-.zindo, aliás, com habilidade, nãofoi aceito.

Cami tem novo gerente. Passou aos cuidados de Otacilic!'Maria, o cavalo Cami, do Sr. A.J. Peixoto de Castro.

O filho de Taciturno, qne andacorrendo muito pouco, era trata-do por Pedro Cosia.

carreira cm que tomará parte,com bastante chance, a|lás, Criolanfez domingo uma passada na dis-táncia.

Montado por Salustiano, o filhode Trinidad marcou, suavemente,o tempo de 214, obrigando nosúltimos 1.000 metros, que passouem 107.

Álibi não correrá o grandeprêmio

Não será apresentado paradisputar domingo próximo o gran-de prêmio "S. Paulo", o cavaloÁlibi.

O defensor da jaqueta azul eestrelas braucas, cujo eslado eraótimo, adoeceu e teve o seu en-traiiienient interrompido.

Criolan, Albatroz, Cades eDuchka seguem hoje

Serão hoje embarcados para S.Paulo, os animais Criolan, Duchka,Cades e Albatroz, que abrilhanta-ráo domingo o programa da Cida-du Jardim. .

Acompaiihando-os irão os res-peotivos treinadores Celestino <!o-mez o Ernani Freitas.

cou a resolução tomada aos dlrl-gentes da Federação Paulista'doFootbail e enviará também á, C.B. D. uma consulta sobre so aindaestá em vigor a medida que as-segura o direito da opção durante30 dias.

m vCONTINOAÇJOiw-r DA pKIMEIUA PAGINAsua munição, e irromperam atra-vês de numerosos pontos, quo-brando o anel defensivo de nos-sas forças, que até agora se ti-nha conservado intacto."Do Cáucaso ao Don Central,o no lago Ladoga, nossas tropasse empenharam em violentas lia-talhas defensivas, cuja fúria au-montou em alguns setores."No flanco meridional dofrente oriental, os ataques inimi-gos visando interferir com osmovimentos sistemáticos das tro-pas alemãs e aliadas foram repe-lidos."Na frente do Donctz e naárea de Voronozh, o inimigo con-tiiniou atacando com forças po-derosas. As tentativas de rompernossa frente com movimentos deflixnco e envolventes fracassaram,com pesadas perdas para o ini-inigo. A batalha continua."Poderosas formações de bom-bardelros de mergulho e bombar-deiros comuns atacaram concen-trações de tropas e colunas ini-migas em pontos focais de ir-duas lutas. Foram infligidas pe-sadas perdas ao Inimigo em no-meus, veioulos e armas."Nas montanhas da Tunísia,nossos alnqucs, apoiados eficaz-mente pelos bombardeiros demergulho, foram coroados de pie-no exilo".A marcha contra Rostov

O que imporia | r/íie sofressem solução de conlinitiIndo é que os dade. suas elevadas demonstro-

ções de arte c cultura, das quaisdepende em grande pude o in-comparável padrão de bom sensoe. estoicisma morat dos

vas populações.

MOSCOU, 2 (U. P.) — As co-limas russas avançaram até 73quilômetros a sudoeste de Rostov,em novo c rápido aluque que au-menta consideravelmente o perigopara o exército inimigo a nordes-te do Cáucaso, cujo efetivo c cal-culado em 200.000 homens.

Mais an norte, oulras forçasrussas, reiniciando o avanço naregião rio Donelz e na zona cen-trai do Don, cortaram as comuni-cações ferroviárias entre Kharkove Voroshilovgrad,

O ímpeto e a Influência dosexércitos russos que se desloca-ram da zona de Slalingrado já sefazem sentir em todas as frçntesmeridionais.. Receberam-se noli-cias de novos avanços de Voro-nezh até o setor a sudeste de Ros-tov.

Nãn cessou ainda a lula na gran-de cidade do Vnlga, onde n acli-lharia russa continua batendo im-plaeavclmenle o resto das tropasalemãs ipie ainda resistem nn bair-ro industrial do norte. As unida-dos russas do assalto dèstruirhiiiuma série de çnsahiatàs e redutossubterrâneos c fizeram mais pri-

rssncçfi-l sloneiros".i O novo vigor da ofensiva do ge-

neral Maslcniknv em direção aRostov Indica que os russos estãoempenhados em uma corrida paracortar aos alemães a última rotaque lhes resta para relirar-se doCáucaso e obrigá-los a tentar aevacuação de seus soldados pelomar, para a península da Criméia.O inimigo não terá outra alterna-tiva se os russos conquistaremKrasnodar e a última ferroviapara Rostov. Na zona central doDon e na bacia do Donetz, os ms-sos regressaram aos campos de ba-talha desde que a Wohrinacht lan-çou sua grande ofensiva em 1942.A conquista de Svatovo permiteagora aos russos dominar um lon-go trecho da ferrovia qne correde Kharkov para sudeste, passandopor Kupyansk.

Em MechetinskayaMOSCOU, 2 (A. P.) — As tro-

pos da área mereriional continua-ram sua ofensiva, travando-se vá-rios e encarniçados encontros naárea de Mechetinskaya. Os alemãesoferecendo portinaz resistênciatentaram opnr,-se an avanço russo,nada conseguindo. Depois de for-les embates, a resistência alemãfoi quebrada e os soldados nazis-Ias retiraram-se sob tremendosgolpes. Foram ocupadas várias Jo-caüdaries fortificadas e capturadomaterial de guerra.Fuzilados porque quo-

riam render-seMOSCOU, 2 (R.) — Segundo in-

forma a emissora locaj, 4!) ofici-ais húngaros que tenalram render-se aos russos em Korhetovslca,' fo-ram fuzilados por ordem do j co-mando alemão. -'

Em VoronezhMOSCOU, 2 (II.) — De acordo

com o que informa o suplementoao comunicado riísso de meio-dia,prossegue violenta a ofensiva rus-sa no setor este de Voronezh. Uniaunidade avançada soviética ocrcoiic cKlerininou um batalhão ric in-fantaria nazista, ao passo que emoutro setor dessa frente, as tro-pas russas apreenderam 15 canhõesde vários calibres, grande cópiade. nnlros armamentos c fizeram450 prisioneiros.

Quarenta pijinas de assuntosilustrados e rotogmvados — na"A NOITE Ilustrada".

Recebemos o agradecemos opermanente para a temporadasocial c esportiva do correnteano.

REaonai

980 quilociclos IPROGRAMA PARA HOJE

6,10 ~~ HORA DA GINÁSTICA;,direção do professor Oswaldo OUniz -Magalhães.

8,00 — REPÓRTER ESSO.8,05 — MÚSICAS VARIADAS EM

GRAVAÇÕES.10,00 — PALESTRA MÉDICA DO

DR. COSTA LEITE. Oferta de Bu«colodlna.

10,15 — GRAVAÇÕES.10,25 — CORTINA MUSICAL DO

PARK ROYAL.10,30 — TEATRO NO AR PAL-

MOLIVE, com a novela — FAMÍiUA MALDITA.

10,45 — GRAVAÇÕES.10,55 — CORTINA MUSICAL DO

PARK ROYAL.11,00 — ESTRELAS AO MEIO-

DIA, com Odete Batista, InezltaFalcão, Marilú Melo, regional daDantc Snntoro e a dupla Pingue-Poiigue, com Aniirtnn Valim oUriel Azevedo.

11,55 — CORTINA BIUSICAL DOPARK ROYAL.

12,00 — O QUE Ê QUE O TEA-TRO TEM, com Heber de Bos,coli, diretamente do auditório.

12,30 — CINEMA ÀS CLARAS,com Heber de Boscnll.

12,55 — RErORTER ESSO.13,00 — LIGA BRASILEIRA DS

ELETRICIDADE.14,00 — A VOZ DA BELEZA,

com Lia Silva.15,00 — INTERVALO.16,00 — MÚSICAS 8ELECI0NÀ-

DAS, em gravações.17,00 — MÚSICAS DE TODO

MUNDO, em uravações.18,10 — JOSEF ROGOZICK, com

piano.18,20 — CRÔNICA DE VIEIRA

DE MELO.18,25 --

orquestra.18,55 — CORRESPONDENTE

ESTRANGEIRO RCA VICTOR.19,10 — LINDA BATISTA, eotn

orquestra c regional.1925 — TRIO DE OURO, com

orquestra.19,55 — REPÓRTER ESSO.20,00 — HORA DO BRASIL. —

DIP.21,00 — FRANCISCO ALVES,

mm orquestra e coro. Ofertei doToddv.

21,30 - CANÇÃO DO DIA, es-crita e Interpretada por LamartineBabo. Oferta do O DRAGÃO.

21.35 — LENITA EM FÉRIAS —Programa de Amaral Gurgel, coraResina Paaã t o cast do Teatroem Casa. Oferte de Oebara. l

22,05 — TKÍfífiMEOS VOCAL1S-TAS era números no auditório.Oferfn dn Óleo He Tcmba.

22,33 - DELVA1R SILVA, comorquoFlia.

22,5.1 - REPÓRTER ÉSS.Ò2,1,00 — NOTAS D() DEPARTA-

MENTO CULTURAL DA PRE-S,com suplemento de músicas bcIc-cionsdas.

21,00 - FIM DA EMISSÃO.

REGINA CÉLIA, eom

í.i . - ->'.

I: " ¦¦¦¦--.>: ¦¦ ¦ ¦¦: '; :">..'¦'••;: ,:-¦¦ '¦;• -:, .':¦-.¦-.:.., , •. '.;•', .. ... ...,', <; ¦ ¦¦¦ ,-.,..•.,.,. ..... ... ,

MS

P¦fflk

Estas são as primeiras fotografias da entrada das forcas do VIII Exército britânico em Trínoli cnnltal ri* TrfnnmSní. j.«„í • , j ,_ „.. .,,,..trjs são radlofotos enviadas do Cairo parajNova York c daí remetidas para eeta capital por via 'aérw

NelL Ví tÍp™ nM. n^.if ??" f ,írllJlantes e Impressionantes vitoria» sobre as tropa» ítalo-germânlcas, recebidas do nosso serviço especial. Todasvcssando uma das mas de Tripoli; 2)' Uma pequena parte do.grande número de prisioneiros do Eixo feito, nlfásè fíial ?« «-1LV'?^1i ^"«Somcry comandante do VHI Exercito, de pé no seu carro, recebendo a.continência dc acua.próprio, soldados, atra-

os termos da.rendição da clwSffi da ItáHansi AW« i«SS 1- V}0 t**&Í a?pnr*-os os »*¦«'»•?¦* &«*•?• osialemáes depois; 3) flagrante do general Montgomery!d tando¦ M ¦ teimai uo império aa itaua na África ao governador e oficiais, conferência essa que se realizou em Caste! Benito.;—~ 1- . .^.

WASHINGTON, 2 (R.) — AcntreYis"ta entro os presidentesVargaê Roosevclt,, da qnalâ-r

Os grandes créditos abertos, ao Brasil, em 1942, pelosEstados Unidos — Para o desenvolvimento da indús-iria e dos transportes — A cooperação econômica foium dos tópicos principais da entrevista do Potengi

entre os presidentes .Vargas e Roosevcltcooperaçãoêconômica foi um dostópicos principais, aumenta a'oportunidade de se revelar qúc,"•no"áno. passado, os Estados Uni-|dos concederam aò Brasil cré*'ditos para a produção no valor'deS'100{rriilhões de dollars. f

ÍWt 0 Escritório do Coordenador,{de

'Assuntos Inlcramericanos,'icstiidandoyos progressos regis-jtfadòsídesde o.nios.de março de'?1942,lç,.dàta''da assinatura do,'.acor-?dò,,para'ja expansão cm. grande

jcscãla ?.dos recursos econôniiens'.fdO;Brãsil;'irevclatqüe aícoutribui-]ção; militar :,do Brafáil,- parares-forço ,.do igiierra i dâsíls,a.çõ,es ;,Unir]Jdásjjcbhtiniiai a dcsenvlver-se cm'es'cnla'fcrescente,

{O: acordo, de março jdc.. 1942, frij-j

sa .o\C,oor^denadòr/dc'T Assuntos'! InjJteramericanos,'foiô ipnmêWidè'

'0 wiáo ia ver-:fonte do Mmki1 alemão.s^>>

4MOSCOU, 2 (U..|.) - Quand»ii general alemão' yonfDrcbborjfoifeito prisioneiro, cm '. companhiadò.' seu ajudante de ordens, estolieclárqu, ao atravessar' as aldeias'onde novamente'. tremula va4o'pávi-•Ihão rnssq: "Eis.aqui o caminho¦Já vergonha.do exército.alèmãól'.',,

ümai,s,érie de acordos bi-laterais,resultantes do.grande desenvolvi-liiento. do programa proposto na'Conferência . de Chanceleres doRia de Janeiro. .3?.-Entre as contribuições mais no-taveis dos Estados Unidos en-contra-se a concessão de um cré-'dito de cinco milhões de dollarsparado desenvolvimento da pro-dução _da borracha amazonense:.mais cinco milhões para um pro-grama de saneamentos c mais dois'milhões

para d. desenvolvimentodas lavouras alimentícias no Nor-fe_rio-Brasil, a nomeação de umamissão técnica norteamericanasob-a chefia, do Sr. Cdcks; cré-ditos e equipamentos para o de-scnvolvimento das Minas de Ita-Bira. Como resultadoVdo desen-,•volvi monto desse programa,, obj-jsérya' o: estudp, a ccjoçéraçãçh

fccjonomica entre , o,Brasil':cfcòs(EstádòsjJUnidos1 atingiu as maió-J£c"s)pròporções

". •:$

JÁ Essa... desenvolvimento, alfas, ¦. é,complementar;', e f o iCòordénàd^dos Assuntos Intcraincricánós'Wi-^*

f 0ST0 N. M DA CRUZ VIRMELJÉ BRASILEIRA

frisa: "O Brasil é eonsiderado'nos Estados Unidos como o maiorreservatório potencial de produ-tos tropicais para substituir osprodutos anteriormente impor-taclos de fora do hemisfério oci-dental".

O revigoramento da posiçãoeconômica do Brasil, a longo pra-zo, dirige-se particularmente pa-ra o melhoramento da indústriae dos transportes. Os transportesaéreos entre 03 Estados Unidos eo Brasil estão sendo rapidamenteexpedidos, enquanto o acordo dosEstados Unidos para a comprade 127 milhões dc dollars dc pro-dutos nativos garante a posição.econômica do Brasil depois da"guerra, assim como durante'o pe-'ríodo de emergência.

A ONDA CURTA DA RÁDIO NAiONÂl RPiil m MM VIÍÕIÍA BfOuvindo impressões soRio de Janeiro para osfidez das Irradiações ea em antena onidireclondisseram o "Times" e

<bre a grande iniciativarival d

¦i ,

BRASISbre as transmissões do ,Estados Unidos — A ni^'m antena dirigida comoai é absoluta — O queo "New York Times" so-J

brasileira A PRL-8,3 Ba B« Qa

(De R. Magalhães Júnior, especial para A NOITE)

Leiam "A NOITE Ilustrada" A

Jt '

E FOI CHAMAR A POLICIALISBOA, janeiro (Da sucursal

de A NOITE) — Uma destas ma-•'drugadas, quando a cidade dor-,imia, também dprmk socegada-'j:fmente com a fairiilia o Sr. Ga{

Hm discurso do chancelerGuani em Nova York

NOVA YORK, 2 (A. P.)"—Y^.lando por ocasião do banquete.oferecido no "Waldorf-Astoria",:ao..' chanceler Guani, do Uruguai,o?prefeito dc.Nova York, Sr. Fio-rcllo Ija Guardiã," teve ocasião dê¦.*?Íer'J *?.'Mais' elogiosa* referén-ciasjWogg p.ai», sn}aîcrican,pí,d-i?í5S.oem c«rvl altura deisaaoraçSô: jj

h:~£l§Pí$$S!P Pais d° ContinentedcseJar,vmaíth'arrà'.seA>iriTO,ró'rnípcndo'!o ritmo de marcha da. Amé-rica^ídeixcmo-lo qiie o .faça, uti-lizando-se de sens próprios sapa

An senhora» que fazem parte do Posto n. 24 .*esse posto apenas dois meses'de. na sede daquela

\Pbsto n.vSAJdàeJuç-} iBititoÜSo.. rerá

STALINGRADOimkwmm

NOVA YORK, 2 (A. Pi) — 0 rádio de Berlim (tecla-roüí ontem que "não se pode afirmar se o Feld marechalPauíus estava inconciente, gravemente ferido ou mortoquapdo caiu em poder,dos russos, em Stalingrado",porque, acrescentou o rádio, o. marechal "tinha em seu1poder duas pistolas automáticas, alem de usar sempreem seu equipamento certa porção de veneno.A última mensagem do ma* Em gravíssima situação

MOSCOU, 2 (U. P.) — Noticiasprocedentes da frente assinalamque é gravissinia a situação dastropas nazi-fascistas a oeste deVoronez, onde milhares; de sol-dados Inimigos estão sitiados. -

CINCO MILPOR DIA

! rechal PaulusESTOCOLMO, 2 (R.) - A D.

H. B. Informou ontem à noite qusa última mensagem enviada pelo"inarochal Paulus, antes que los-ao capturado, dizia o seguinto:"O* IsoIcKovistas atacam comiorças superiores. Precisamos doa-truir a estação de rádio. O postoda comando está sendo fechado"Heil Hitlor".O golpe de misericórdia

MOSCOU, 2 (U. P.) -^Declara-se nesta capital quea comando soviético hão es-tá disposto a sacrificar algu-mas de suas tropas num gol-pe imediato contra o reduzi-do "bolsão" inimigo queainda resiste a oeste de Sta-lingrado, pois os nazistas vãosendo dia a dia dizimadossatisfatoriamente pela arti-lharia, pela fome e pelo frio.O golpe de misericórdia, noentanto, será dado, prova-vclrriehte, pela infantaria so-viética.

Um milhão e quinhen-tos mil

MOSCOU, 2 (U. P.) —Calcula-se que os alemãesperderam um milhão e meiode homens, entre mortos, fe-ridos e prisioneiros, na fren-te de Stalingrado, entre 23de agosto e 31 de janeiro.Acrescenta-se que nada me-nos de 870 mil praças foramTnçadas contra o baluarteai Voiga em 23 de agosto.

MOSCOU, 2 (U. P.) — Depoisque von Paulus repeliu o "ultima-tum" do general Rokossovsky ini-ciou-se a tragédia dos cem milsoldados nazi-iãseisias, cercadosem Stalingrado. Os russos passa-ram então a liquidar cinco milsoldados inimigos diariamente.Assim é que o exército russo éli-minou uns cem mil homens e cáp-turou apenas uns dei mil.

.exist^nci» e,est'â a "cargo, de jD;jEeoribr,Cerqueira de Castro;, queéâi chefe de sens serviços.

P«* Estão sendo confeccionadasatualmente ali pensos para o La-'b'òrátório Químico-Farmacêuticodo Exército e roupas para o Or-

fgão Central da Cruz Vermelha^Brasileira. ,

f-l «f Eiiibora lutando com as difi-* feuldádes que se apresentamjofiundas do atual estado que seatravessa, aquele centro estáprogredindo vagarosamente, mascòm segurança, e. se o número desenhoras inscritas não é aindaelevado, é porque a administra-ção do posto, antes de ohter ainscrição, pondera a responsabi-lidado que tal gesto representa,e a obrigação que as senhorasassumem, não só perante o Pos-to, como ramificação do ÓrgãoCentral, como perante a própria.Naçao, que requer, no momento,o. máximo, de esforço dc todosos brasileiros, na defesa dos in-teresses nacionais e da sua in-tegridado.

Passado o período de organi-zação completa, e de ter a admi-(nistração .tomado pleno conheci-(mento do andamento dos servi-ços que lhe estão .afetos, fatorque de inicio lhe era desconhe-

^cidOj será incentivada a sua pro-.dução, esperahdo-se que, dentro'ác

pouco tempo, seja absoluta-mente compensadora, de manei-ra a preencher as exigências'dafinalidade a que ! se destina.

Assim é que, alem de já ter re-metido lençóis e fronhas para oÓrgão Central, tem cm confec-ção, alem disso, camisas, pi.ja-mas. e. outros artigos dc necessi-dade imediata.

Esse Posto recebeu, há dias, avisita do Dr. Josué dos SantosLima, ;ciinico da A. B.- I., queteve oportunidade, de constatar oesforço desenvolvido pelas da-mas que se. dedicam a esse ser-viço. . . .

tos. \ " H

ibriel Psinto' da Crinha, na suá*residência.

I. De,repente, çprem, o Sr.,Cnnbaíacordou, e oúVíú um* rüidb'' sús--ípcito. Apnrou...o >ouvido -- ejdí/ninyo sentiu! perfeitamente a má-Tdéira a estalar.

Será o gato ? Será rato,? —perguntou a ei próprio 'ó. Sr.

.Cunha. "Gato não é certamente,*porque um gato não onda assim"— acrescentou cm pensamento."Será gatuno;?" E se fosse ?

O Sr. Pinto da Cunha, semialarmar a família, levantou:se;{pedante,pé, eçfói- explorâr^ter-''ircrio,' es.prèitahdo: P^ra o corVej'vdpr. E?viu,.,nàiaa i%isínadaVmè-|.nos do,que ümrIai)ipio''muito,fatrapalhado a esgtíeirar • cóáÜ&V,com ás paredes... j.

Homem'screKo e de sangue;frig,' cbntinjíoTi,. pé, ante-pé,'"e;:o|Jintruso, também serenOy e eom'.igual(temperatura no eangue, a

Reparando, porem, que o SríiPinto da Cunha continuava, len^íto e seguro, na "exploração deríterreno", meteu-se dentro dc'fuma mala que estava na;',tilj;divi-fsão, julgando que assim de'spis-'(taria o perseguidor,íí Enganou-se redondamente, por-(

Íque

o Sr. Cunha, continuando'com o, sangue :frigidís'sifnò,' avan-jçon para a maia — e jfcchóu-a ,à'• chave 1 Feito, isto, vestiu .um cá-

fsaco, deu parte àfamilia do h'ós-jP.cde que lá tinha, foi à Jánclá e!gritou pela Policia.

O guarda de giro não se fezjPerar e quando, acojttipanhado'

j-pcio Sr. Cunha-, e> família, avan-Jçou.para.-ojlòçilidò ""áprisiòWáa

^¦c,gfl?Ae'r^.e'°Kga dKJ>ll&; "JÜg?8 °° ôr^dej.Ç^.2J2()0,00

ímen to^,,; viu .i'que i a í mala ; es támJvoltida, Mis í.oîtícliz^liirápiglJquase asfixiado,! firera*tndo¦ páraT;se; safar. ~wp Aberta a.norta.da cela — querJdizér, obeâymaJa^Vb^meJIáí?,'te resiráoii-sè' a. ír^nara^ruríftv^rí!no Civil e lâideclararjasua idèn-Uidadc. Dentro;'da mala estava,-a^colheita: objjtos de'ouro croa

-I - — |,|| ¦¦ . !¦!. — _. ... umu ijm ^ a|rn ||iri>

0 RESTABELEClENTe BA MÂTRÍ-CULA BE CONDUTORES DE VEÍCULOSSerá feita gratuitamente em todoo país quando concedida peia pri-

meira vezO major Renato Bittencourt

Brigido, do Conselho Nacional doTrânsito, apresentou a seguinteproposta, relativa ao rcstabele-cimento da matricula de condu-tores de veículos, c que se publi-ca para recebimento de susestões,de acordo com a resolução do pie-,nário.

Art. 1.' Fica restabelecida', emtodo o território nacional, a ma-tricula dc condutores dc veículos,

Art. 2." A 'matrícula dos con-dutores de veículos é ohrigató-ria; será concedida pela reparti-ção de trânsito do município deresidência do condutor c só terá

A NOITE — 3.'»feira,2/2/943 — N. 11.128

;

A Amazônia d

validade junto á carteira de ha-bitação.

Parágrafo único. O documentode "matricula

nos automóveis,ônibus, caminhões, caniioncles,motocicletas e similares, conteráindicações que permitam verifi-car as características do veiculoe quem o pode dirigir. CAnexo).Esse documento será fornecidocom observância do que dispõeo decreto-lei número 2.235, de27 dc maio dc 1910 (refere-se àcobrança de contribuições para oI.A.P.E.T.C).

Art. 3." A matricula vigoraráenquanto o portador da carteiradirigir o veiculo e deverá reno-var-se sempre que houver altera-ção quanto nn proprietário ou àespécie de veiculo.

Art. 5." Não será concedidanova matricula até três conduto-res, aiem do proprietário condu-tor.

sua produção de borracfMANAUS, 2 (A. N.) — Em entrevista à imprensa, o Sr. Vnlen-tim Bouças declarou estar sendo objetivada agora, na Amazônia,a obra expressiva da clarividència do presidente da República,cujas bases foram lançadas cm 10 dc outubro dc 1940, c a deorientação do ministro Souza Costa, em cumprimento do acordode Washington para a ação conjunta do Brasil e dos Estados Uni-dos em defesa da liberdade c da justiça, postulados que a loucuratotalitária pretendia sufocar. "O presidente Getulio Vargas é oarquiteto da nova Amazônia, — acrescentou, —.desde que o res-

surgimento da opulenta região partiu de 10 dc outubro de 1940."Disse ainda o Sr. Valentim Bouças haver tclegrafado ao chefe

do governo, .comunicando ter encontrado na Amazòniai homejisque envelheceram no trabalho outrora cheio dc sacrifícios e qrieora erguem os olhos corajosos, confiantes na ação presidencial cprometendo dobrar este, ano a produção necessária à grandeza daAmazônia c dp Brasil, dentro da coletividade americana.

As empresaB de transporte, ga,rages e oficinas, a autoridade, deitrânsito poderá conceder raátrircuia indistinta, de acordo com asnecessidades do serviço.

Parágrafo único. Em caso deinfração ou acidente, e sob penade caber-lhe a responsabilidade,ficam os respectivos proprietáriosobrigados a fornecer á autoridadeas indicações necessárias à efe-tivação da pcnali8ade que foraplicada aos condutores.

Art. ã." Não será concedida no-va matricula se houver multaiom debito, referentes ao proprie-tário ou condutor anteriormentematriculado.

Art. 6." A matricula dos moto-ristas profissionais será concedi-da nos seguintes casos:

a) cm veículos de aluguel, desua propriedade;

b) em veículos particulares, desua propriedade, não obstante es-tar o condutor empregado a ser-viço dc outrem;

e) cm veículos particulares dcpropriedade de outrem, medianterequerimento.deste, inclusive se.setratar de veiculo com certificadointernacional;

d) para utilizar placas "E.xpe-riência ";

c) cm veículos oficiais;f) cm veículos dc carga ou co-

letivos, das empresas dc transpor-tes, nos termos do art. 4.".

Art. 7." Aos motoristas amado-res somente será concedida malrí-cuia :

a) cm veículos particulares dcsua propriedade;

b) para dirigir veículos parti-culares pertencentes a outrem. me-diante requerimento do proprietá-rio, ficando este responsável pelasmultas dc qualquer natureza, c oh-servando-sc o que dispõe o para-grafo único do art. 4.";

(0 para utilizar placa "Expcri-çnciaV em veículos pertencentes aestabelecimentos comerciais dc au-lomoveis;

d) se for funcionário público,em veículos oficiais pertencentes à

lv..OVA YORK, janeiro (Por viaIV^K-aérça)

— O (-Brasil acábajde]. ' ' lançar, através do espaço,'íum; grande cartaz;. sonoro, uma1|Vozvqúe.,sc faz ouvidajipor todo',|o Jcontinente; e-, dcccrto,,,ytambém.

.fora dolc, com a inauguração da^snámova estação de'ondas'cúrtas%íOslbrasileiròs que habitam nesta';mpnumcntal cidade, quase que,fpórpuro acaso, ao girar o diál"

(CONTINUA NA <• PAGINA)

PEMENTE PASTORAL|0 BISPO DE BERLIM|: Ataques às idéias totalitárias de InfaHblBilad*

estatal e superioridade racialj*..ZUrUCH, 2 (R.) — O condejPièysing, bispo católico de Ber-yim,^c'desde,há muito, sério adver-tsárlo das idéias nazistas,.divulgouFuma Carta Pastoral na qual ataca[francamente as idéias totalitáriasIdjpjinfalibilidade estatal e ila su-'perioridade racial,jy/'"Certos filósofos alemães "diz:a_epístola episcopal --¦ .êxerceramíoima,,prejudicial influência ,"sobreíaínaçãói-afémã proclumarido fqueijOSjindividúòs çspeeiálméntcjdota-{dos; e, ás inações superiores' estãoMisperisâdos í das obrigações refe-•rentes.aidireita e moralidade. As,noções?de'l)èm e de múo/dojnstbfe|do, injusto,- não obrigam os1 seres< superiores.¦• I)c acurdo com essa^doutrina,' a raça superior tem oiprivilégio dc poder despejar asnações:^mais fracas ou de padrãocultural menos elevado. E é inti-

Imairie.ntojde acordo com esse cre-Idptter.rivéli que;essa filosofia, aocontrário^dos)demais, ncga.a ercis*-^tencia^de, Deus' e," iiicident alníeritc?

5J:Ieiám "A NOITE Ilustrada"

ío^reconhecimento aos direitos uni.wepsais.»"Pãrecc-me conveniente valer»'me- desta oportunidade para pèr-fguntar a nós próprios ern quo[sentido deverá mudar o mundofefs'éurnodo particular de pensar,jsc;,os. atuais -princípios resultaram«sempre"em. miséria e'sofrimentos.Um dos, princípios de justiça énão fazermos aos outros o quonão.qucrcmos que façam" conosco,pütro/principwj.é que a vida da

[inocente é sagrada e que o ino-tecritef não deve ser castigado emllugar; do'culpado. Só é permitido'às'autoridades tirar vidas huma«ínás como castigo para ma crime,vem defesa da pátria, ou era garan«tia'de toda a sociedade,

fò O indivíduo não pode e não deve;scr absolvido inteiramente pelo"estado,

pela nação ou pela raça.Oj estado que respeita os direitos

êmanados de Deus tem direito ao•îor/réspeitoc autoridade no co>[ração dós.'; povos. • Qualquer outra'sançãoípara.

autoridade é 'incerta»ejtránsitória".

.: :::''¦'"¦: ': ¦¦-¦¦-'¦ '¦'¦'¦' ¦'¦¦'¦ ¦'¦ ¦'¦ ''': :':'::¦:':• Hf-Í-W?:::: ¦ ¦/¦:. '."¦'.¦:,:.. .'í:'' :;¦¦.¦'¦'..':'.ví:íí:ifii:.'í':-iíM¦¦ ¦':¦:¦.:.:. :.', •;.••,•.':: ...¦;¦¦::.':¦¦.¦:' •:.¦.-.;¦-,¦ .«v; ¦y:::^^:^^^.^y:í:<:;:::í;:i

WASHINGTON, jr.tueiNOITE) — í)ci)/v;,i ao raci

(Scruiço fotográfico especial para A-liamèrtto da gasolina, que reduziu anumero de. automóveis e inlroduziu o hábito da.', condução- deu ex*cesso de. passageiros nos ônibus ("oito cm pé", no Brasil), aíSMJacob harro, de. Arlington, resolveu seguir o exemplo dôsindíri&lnas para a condução dc seu filia

carregando Dávid às costas, deutilizada pelos "papaoses".

repartição onde estiver lotado e apedido desta:

_Art. 8." A matricula para moto-ciclista amador obedecerá às mes-mas normas prescritas para osmotoristas.

Art. 9.» — A falta de matriculaserá considerada infração, e puni-da com a multa dc Cr$ 30,00.

Parágrafo único — A matricula

Br, Fernanda PaulinoCirurgia e Urologia

Rua México, Í6S - 42-5543-25-3397ÍNão atende no consulto-

rio doentes de cirurgia pul-inonar.

.itta»—». , . ,,Jv,M-\ •' "** "~ ~ " ———— __ „ ,

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.... ,•-.., , cê quem. incendiou \ juntos. -Fazemos um belo ' „ '. j '^Wr^^^Tf I Lcm0ra-S5 do tempo em que caçávamos... o. petróleo/ Foi . / nada é. compar pdra ter ZoTe algu- >...' —^ ,9uündo T..- , gambás nas florestas do ,--

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voce quem des- _Jl ¦ mas centenas de nazis. ^J ^ ) , Nortc? Estamos outra y "Tv

19 V 9 Ç a fl trnuiu a Ponte! ^á

V*rado ao "TasêdM^ *" J~ÍiEstá bem, V âquej ;..;-. í^ff^MS* ?K \II V â A 11 Que en- LgMmk que voei tem *^ ( Batista. Lowo '; ,.V T" \

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So *ue cstas ( Nem '¦" ,'.'.. lossol Mwj/r V ; - -i *—-^ • l .:,'. íiOuro ;i- 4 cheiram .1 comparação! lII ; D ' %'' ~Jr $ \ feit0' "-

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será gratuita em* todo o':tèrTÍtóriónacional, e independerá de reque-rimento quanto concedida pelaprimeira vez.

Art. 10. O condutor que deixardo conduzir veiculo deverá sòli-citar baixa dc sua matricula; abaixa, entretanto, não será conce-dida se o condutor estiver em dé-bito dc multas.

Art. 11. Em caso de baixa damatricula, a renovação desta, dc-pois dc decorridos cinco anos, sq-mente será permitida após novosexames médico c de direção

Art. 12. O documento da raatrí-cuia oberecerá, cm todo o territó-no nacional, ao modelo constantodo Anexo... a este dccrcto-lcí.

Art. 13. Revogam-se aj disposi-çoes cm contrário.

Rio, 18 rie janeiro de 1913. —M&jor Renato Bittencourt Bri-gidò.

PASTA DENTIFRiClA

flrMiíOtjentif r ic iò completo

ESTOCOLMO, 2 (U.) _ O cheferia Gcstapo Hcinricb Himmler or-rimou que todos os mestiços doiipgrò e mulato se registem na po-Ik-i.i alemã, ao que anunciou o jor-nal sueco "Trots AH".

' O referido órgão acrescenta queo registo deve ser feito no mes-mo departamento que se encar-regou ria deportação rie judeus edoconfisco dc suas propriedades,

As grandesas e ai Ttâllaaçõt*do Brasil aparecem nas página*

'¦•

C/íl

TREMENDO MISTERIOSA

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