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Ano 2004 - ILOAno 2004 - ILO
Trabalho Infantil: 22 000mortes
17 milhes deacidentes no
trabalho
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Resultados das condies de
trabalhoFonte: INSS (nica em nvelnacional)
2003: 32,8 bilhes de reais
8,2 bilhes = benefcios acidentriose aposentadorias especiais
! do "I# $ %elm&t 'ch(ar)er $ 'ecretrio do *"' $ a+o 200
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Resultados das condies de
trabalhoFonte (nica em nvel nacional): INSS
3 mil -bitospor ano
. cada 2 horasocorrem 3 mortes
300 mil acidentestpicos por ano
. cada min&to detrabalho h3 acidentes
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PARTE 1
CONHECENDO OSRISCOS
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EQUIPAV S/A ACAR E LCOOL - SEGURANA DO TRABALHO
ESPAOS CONFINADOS
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Histric !" Disc#ss$Ainda no ano de 2002, a Secretaria de Inspeo do Trabalho -SIT/MTE props a construo de uma ! sobre a "uesto dos
espaos con#inados$
% tema dos espaos con#inados #oi retomado no dia 2& de
outubro de 200', "uando #oi criado o (rupo T)cnico Tripartite eapro*ado na +ltima reunio do T$ omposto portrabalhadores, empre.adores e .o*erno, o .rupo promo*eu um
rpido amadurecimento, com o posicionamento das instituies eo #ortalecimento da ! 11$
Em menos de um ano de discusses e pes"uisas, o tema #oiapro*ado pela omisso Tripartite$ % processo de apro*ao da
!-11 #oi bastante rpido, considerando "ue o .rupoencarre.ado de #ormular a norma #oi criado em outubro de 200'$
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I%tr!#&$
"/T.I. *T 202, 4 22 4 45*#/ 4 2006
.proa a orma e+&lamentadora n 33 933, ;&etrata de 'e+&ran
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Prt"ri" '('/() * Pr+-c%!i&,s.
3 *edada a entrada e a reali4ao de "ual"uer trabalho emespaos con#inados sem a emisso da ET 511$'$16
3 *edada a reali4ao de "ual"uer trabalho em espaoscon#inados de #orma indi*idual ou isolada 511$1$7$76
Asse.urar "ue o acesso ao espao con#inado somente se8ainiciado com acompanhamento e autori4ao de super*isocapacitada 511$1$16
3 *edada a desi.nao para trabalhos em espaos con#inadossem a pr)*ia capacitao do trabalhador 511$1$'$96
% n+mero de trabalhadores en*ol*idos na e:ecuo dostrabalhos em espaos con#inados de*e ser determinadocon#orme a anlise de risco 511$1$7$16
So solidariamente respons*eis pelo cumprimento desta !os contratantes e contratados 511$'$26
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NR * SEGURANA E SADE NOSNR * SEGURANA E SADE NOSTRABALHOS E0 ESPAOS CONFINADOSTRABALHOS E0 ESPAOS CONFINADOS
Ela determina medidas t)cnicas, administrati*as e pessoais depre*eno de acidentes em espaos con#inados$
E:emplos;
- os empre.adores t
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NR * SEGURANA E SADE NOSNR * SEGURANA E SADE NOSTRABALHOS E0 ESPAOS CONFINADOSTRABALHOS E0 ESPAOS CONFINADOS
Al)m das especi#icaes do modelo de sinali4ao dos espaoscon#inados e do #ormulrio de"ermissAo de ntrada e Trabalho5ET6, #oi rati#icado odireito de rec&sa do trabalhador$ =essa#orma, "uando ele ti*er "ue e:ercer al.uma ati*idade em espaoscon#inados "ue o#eream riscos poder se recusar a reali4ar o
trabalho, sem "ue ocorram danos empre.at>cios$
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APRENDENDO A NR 33
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12 * O34ti5 D6i%i&$12 * O34ti5 D6i%i&$
33?1?1 9 Esta orma tem como ob8eti*o estabelecer osre;&isitos mnimospara identi#icao de espaos con#inadose o reconhecimento, a*aliao, monitoramento e controle dosriscos e:istentes, de #orma a +arantir permanentemente ase+&ran
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1' * D"s Rs7%s"3i8i!"!s1' * D"s Rs7%s"3i8i!"!s
33?2?1 9abe aompre+ador;
a6 Indicar formalmente o responsel t@cnico pelo cumprimento destanorma?
b6Identificar os espa
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1' * D"s Rs7%s"3i8i!"!s1' * D"s Rs7%s"3i8i!"!s
33?2?2 9abe aosTrabalhadores;
a6 olaborar com a empresa no cumprimento desta !?
b6Etili)ar ade;&adamente os meios e e;&ipamentos fornecidos pelaempresa?
c6 >om&nicar ao Fi+ia e ao '&perisor de ntrada as sit&a
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1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %s1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!s
11$1$2 -*edidas t@cnicas de preen
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1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %s1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!s
11$1$2 -*edidas t@cnicas de preen
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1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %s1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!s
11$1$2 -*edidas t@cnicas de preen
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1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %s1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!s
11$1$2 -*edidas t@cnicas de preen
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1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %s1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!s
11$1$2 -*edidas t@cnicas de preenscas ou calor$
11$1$2$' - Adotar medidas para eliminar o& controlar os riscos de
in&nda
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1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %s1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!s
11$1$1 -*edidas administratias;
a6 *anter cadastro at&ali)ado de todos os espa
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1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %s1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!s
11$1$1 -*edidas administratias;
e)Adatar o !odelo de Per!iss"o de Entrada e Trabalho,previsto no Anexo II desta NR, s peculiaridades da empresa edos seus espaos connados!
")Preencher# assinar e datar# e! tr$s %ias# a Per!iss"o deEntrada e Trabalho antes do in#resso de tra$al%adores emespaos connados!
#) &ossuir um sistema de controle 'ue permita arastreabilidade da Per!iss"o de Entrada e Trabalho&
%) Entre'ar ara u! dos trabalhadores autori(ados e ao)i'ia c*ia da Per!iss"o de Entrada e Trabalho!
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1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %s1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!s
11$1$1 -*edidas administratias;
i6ncerrar a "ermissAo de ntrada e Trabalho ;&ando as opera
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1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %s1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!s
11$1$1 -*edidas administratias;
m6stabelecer procedimentosde super*iso dostrabalhos no eDteriore no interiordos espaos con#inados?
n6 Asse.urar "ue oacesso ao espa
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1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %s1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!s
11$1$1 -*edidas administratias;
11$1$1$9 -. "ermissAo de ntrada e Trabalho @ lida somente paracada entrada?
11$1$1$2 - os estabelecimentos onde hou*er espaos con#inados de*emser obser*adas, de #orma complementar a presente !, os se.uintes atosnormati*os; # 10 9 "ostos de 'eri
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1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %s1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!s
11$1$1 -*edidas administratias;
11$1$1$7 -/s procedimentospara trabalho em espaos con#inados e a ermissode Entrada e Trabalho deem ser aaliados no mnimo &ma e) ao ano ereisados sempre ;&e ho&er altera
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1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %s1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!s
33?3? 9*edidas "essoais
11$1$7$9 - Todo trabalhador desi.nado para trabalhos em espaoscon#inados de*e ser s&bmetido a eDames m@dicos especficos para a#uno "ue ir desempenhar, con#orme estabelecem as !s 0 e 19,
incluindo os #atores de riscos psicossociais com a emisso do respecti*oAtestado de Sa+de %cupacional - AS%$
11$1$7$2 - >apacitar todos os trabalhadores enolidos, direta ouindiretamente com os espaos con#inados, sobre seus direitos, de*eres,
riscos e medidas de controle, con#orme pre*isto no item 11$1$'$
11$1$7$1 - % n+mero de trabalhadores en*ol*idos na e:ecuo dos trabalhosem espaos con#inados de*e ser determinado con#orme a anlise de risco$
11$1$7$7 - K edada a reali)a
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1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %s1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!s
33?3? 9*edidas "essoais
11$1$7$' - % '&perisor de ntrada de*e desempenhar as se+&intesf&nancelar os procedimentosde entrada e trabalho "uando necessrio?
e6ncerrar a "ermissAo de ntrada e TrabalhoapFs o t)rmino dos ser*ios$
11$1$7$& -/ '& erisor de ntrada ode desem enhar a f&n Ao de Fi ia?
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1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %s1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!s
33?3? 9*edidas "essoais
1$7$ -/ Fi+ia dee desempenhar as se+&intes f&ndo por outro Gi.ia$
11$1$7$H - / Fi+ia nAo poder reali)ar o&tras tarefas "ue possam
comprometer o de*er principal "ue ) o de monitorar e prote.er ostrabalhadores autori4ados$
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1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %s1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!s
33?3? 9*edidas "essoais
11$1$7$ - abe ao empre+ador fornecer e .arantir "ue todos os
trabalhadores "ue adentrarem em espaos con#inados disponham de todosos e;&ipamentos para controle de riscos, pre*istos na ermisso deEntrada e Trabalho$
11$1$7$90 - Em caso de e:ist
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1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %s1 * Gst$ ! S9#r"%&" S":! %sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!sTr"3"8;s < Es7"&s C%6i%"!s
33?3?L 9>apacita
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A%= IA%= I
Sinali4ao para
identi#icao deespao con#inado
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1> * E
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1> * E
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1@ * Dis7si&,s Gr"is1@ * Dis7si&,s Gr"is
11$'$9 - / empre+ador dee +arantir ;&e os trabalhadores possaminterromper s&as atiidades e abandonar o local de trabalho, sempre;&e s&speitarem da eDistCncia de risco +rae e iminente para suase.urana e sa+de ou a de terceiros$
11$'$2 - Sosolidariamente responseispelo cumprimento desta !oscontratantes e contratados$
11$'$1 - K edada a entrada e a reali4ao de "ual"uer trabalho emespa
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EST+DANDO OS RISCOS E,ISTENTES
E- ESPA.OS CON/INADOS
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O RECONHECI0ENTO DO ESPAO CONFINADOO RECONHECI0ENTO DO ESPAO CONFINADO
Tan"ues abertos, por e:emplo, podem ser considerados como espaoscon#inados, pois a *entilao natural ine:iste, o potencial de ac+mulo de
#ontes .eradoras ou de escape de .s, torna a atmos#era peri.osa 5IGS JATM%SKE!A IME=IATAMETE E!I(%SA L GI=A % A SAN=EOMAA6$ ara reconhecermos um espao con#inado, ) precisoconhecermos o potencial de riscode ambientes, processos, produtos, etc$,por)m o mais s)rio risco se concentra na atmosfera do ambiente
con#inado$
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E=
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E=
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E=
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E=
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CONHECENDO OS TER-OS
T0CNICOS E DE/INI.ES+TI2IADOS
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VIGIAVIGIAK o indid&o treinado e e;&ipadocorretamente, ;&e permanece o
tempo de d&ra
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E0ERGNCIAE0ERGNCIA
3 "ual"uer tipo de ocorr
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PER0ISSO DE ENTRADAPER0ISSO DE ENTRADA
3 um documento "ue tem como#inalidade a&tori)ar o5s6colaborador5es6 a entrar em um
espao con#inado$ Esta permissode#ine as condi
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A4ERT+RA DE 2INHA
Alivio intencional de umtu$o,lin%a ou duto 'ue esteatransportando ou ten%atransportado su$st*ncias t+xicas,corrosivas ou inam-veis, um #-sinerte ou 'ual'uer udo numvolume, press.o ou temperaturacapa/ de causar les.o
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APRISIONA-ENTO
0ondi.o de reten.o dotra$al%ador no interior do espaoconnado, 'ue impea sua sadado local, pelo meios normais deescape1
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5REA C2ASSI/ICADA
2rea na 'ual um atmos"era de#-s est- presente ou na 'ual 3provavel sua ocorr4ncia a pontode exi#ir precau5es especiaispara constru.o, instala.o eutili/a.o de e'uipamentoel3trico1
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SERVIO PERIGOSOSERVIO PERIGOSO
todo aquele que implica em risco potencial,independente da rea ou setor, por exemplo: - entrada emtanques, fossas que contenham ou tenham contidoqualquer produto nocivo sade ou inflamvel,explosivo, reativo etc.; - Servios em equipamentosel!tricos ener"i#ados de alta volta"em $superior a %&&v';servios so( alturas superiores a ),* m; - servios em"alerias pluviais, poos etc.; - +aio x industrial e"ama"rafia; - demolies; - escavaes ou perfuraesprofundas.
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O E0POBRECI0ENTO DE OIGNIO TORNA O ESPAOO E0POBRECI0ENTO DE OIGNIO TORNA O ESPAOCONFINADOCONFINADO PERIGOSOPERIGOSO
am(iente torna-se imprprio respira/o. 0sto pode tam(!m sercausado pela a(sor/o de )pelas paredes do vaso ou mesmo pelo
produto estocado no tanque ou no espao confinado.
ENRIQUECI0ENTO DE OIGNIO TORNA O ESPAOENRIQUECI0ENTO DE OIGNIO TORNA O ESPAOCONFINADOCONFINADO PERIGOSOPERIGOSO
1ssim %#%c" acenda o maarico =i-"cti8?%ic, no interior de
tanques ou outros espaos confinados, aps a permiss/o, acenda-odo lado de fora e, adentre com o maarico aceso e 2 re"ulado.
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INERTIAOINERTIAO
a opera/o reali#ada com a finalidade detransformar uma atmosfera em %$i%68"
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PER0ISSO PARA TRABALHOS A QUENTEPER0ISSO PARA TRABALHOS A QUENTE
um documento escrito, que autori#a asoperaes que necessitam de 6%ts !i9%i&$ $s8!" crt r5sti
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CONDIO I0EDIATA0ENTE PERIGOSOCONDIO I0EDIATA0ENTE PERIGOSO VIDA OU SADE IPVS VIDA OU SADE IPVS
J#"8J#r condi/o que coloque emrisco imediato de morte ou que possaresultar em efeitos sade irrevers3veisou imediatamente severos ou que possaresultar em dano ocular, irrita/o ou outrascondies que possam impedir a sa3da deum espao confinado.
Ar resir7%el
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Ar resir7%el
6 ar atmos"3rico 'ue nos envolve, o ar natural,tem aproximadamente a se#uinte
composi.o:CO-PONENTE /8R-+2A 9
)O2:
6xi#4nio 67 78,9
Nitro#4nio N7
;nio Ar
8,97?@i+x de 0ar$ono 067 8,8idro#4nio 7 8,8=Ne>nio Ne
8,88=<
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A esta composi.o adaptouDse oor#anismo %umano e seu sistemameta$+lico no decorrer de mil4nios1Eual'uer #-s ou material particulado'ue invada o ar 'ue respiramos, vaicausar so$re nosso or#anismo um
e"eito danoso 'ue depende do tempode exposi.o, da concentra.o e does"oro "sico reali/ado1
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Ponto de /ul'or ; /lash Point
3 a temperaturam>nima, na "ual os
corpos combust>*eisliberam *apores "ue seincendeiam com uma#onte de calor$Entretanto a chamano se mant)m de*idoa insu#ici
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Ponto de I'ni"o
3 a temperatura m>nima na
"ual os .ases desprendidosentram em combusto apenas
pelo contato com o o:i.
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Ponto de co!bust"o
3 a temperatura m>nima
na "ual os .asesdesprendidos doscombust>*eis, ao entrarem contato com uma#onte de calor,
"ueimam$
Resu!o
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Resu!o
temper
atura
Fulgor
Combusto
Ignio
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RISCOS A0BIENTAISRISCOS A0BIENTAIS
3 a atmos#era a "ue esto e:postos os trabalhadores, com
riscos sade, @ ida .erando incapacita
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M.'' KF/.'
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*ist&ras inflameis
Misturas cu8as concentraes este8am entre o limite
inferior de eDplosiidade N?I?? E o limites&perior de eDplosiidade N?'???
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CURVA DE EPLOSIVIDADECURVA DE EPLOSIVIDADE
t
M V8
0ISTURA EPLOSIVA
90
9S
(
2((
0ISTURA RICA
0ISTURA POBRE
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LEI DE LE CHATELIERLEI DE LE CHATELIER
Q#"%! %" "t
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E=
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Gs P%t ! P%t ! LIE LSE D%si!"!i9%i&$ C 68"s; C
1cetona *7* -45 ),4* 47 ),&)1mAnia %7& Bs 4*,& )C &,*7D %&* Bs 4),* EF &,5Etanol F)* 4) 7,7 45 4,*5
tano *4* Bs 7,& 4*,* 4,&Ftileno F)* Bs ),E 7F &,5EGolueno *7* % 4,) E 7,4C?utano 7%* Bs 4,* C,* ),&*
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0!i&$ < Di6r%ts N5is ! A8t#r"0!i&$ < Di6r%ts N5is ! A8t#r"
D5i! !%si!"! !s 9"ss1
DHF &,**
D &,5E
1r 4,&&
H)S 4,)&Basolina 7 a F
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OS RISCOS AT0OSFRICOSOS RISCOS AT0OSFRICOS
>entila/o deficiente propicia al!m dadeficiJncia de O=i9?%i, o acmulo de"ases nocivos como principalmente o H'S
$9s s#86!ric' e o CO $
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O,I?@NIO
OS EFEITOS DA DEFICINCIA DE OIGNIOOS EFEITOS DA DEFICINCIA DE OIGNIO
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OS EFEITOS DA DEFICINCIA DE OIGNIOOS EFEITOS DA DEFICINCIA DE OIGNIO
m3nimo permiss3vel para a respira/o se"ura "ira em
torno de 45,*6 de o). Geores a(aixo deste podem causarpro(lemas de
!scr!%"&$ 2@ " 2M,
rs7ir"&$ !i6ci8 2' " 2>M,rs7ir"&$ 3< 6r"c" 2( " 2'M,
6"8;"s
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Donv!m salientarmos que a presena de "ases
considerados inertes ou mesmo de inflamveis,considerados como asfixiantes simples,deslocam o =i9?%ie por conse"uinte tornam o
am(iente imprprio e muito peri"oso para arespira/o. 9o"o, antes de entrarmos no interiorde espaos confinados devemos monitor-lo e"arantirmos a presena de =i9?%iemconcentraes na faixa de 45,* e )76.
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-onoido de carbono
OS EFEITOS DO 0ONIDO DE CARBONOOS EFEITOS DO 0ONIDO DE CARBONO
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OS EFEITOS DO 0ONIDO DE CARBONOOS EFEITOS DO 0ONIDO DE CARBONO
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Q
CO absorvido pelopulmoat! 2(( 5smais rpido que oOxignio.
Sintomasdor de cabea,
desconforto
tontura
confuso,tendncia a cambalear
nuseas
vmitos
palpitao
inconscincia
TratamentoCmara iperbrica
!ransfuso de "angue
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77< ! CO77< ! CO
1cima de )&&
4&&& a )&&&
)&&& a )*&&
1cima de F&&&
Li
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CONSIDERAWES SOBRE O 0ONOIDO DECARBONO - CO
A7"r?%ci".
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?5S S+2/BDRICOHS
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HS
"s sulf3drico $H)S' ! um "s incolor, maispesado que o ar, forma mistura explosiva com oar, altamente txico, possui cheiro de ovo podre
em (aixas concentraes e ini(e o olfato emconcentraes elevadas.
OS EFEITOS DO HOS EFEITOS DO H''SS
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OS EFEITOS DO HOS EFEITOS DO H''SS
ste ! um dos piores a"entes am(ientaisa"ressivos ao ser humano, 2ustamente pelo fatode que em concentraes
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77< ! H77< ! H''SS
*& a 4&&
4&& a )&&
*&& a E&&
1cima de E&&
Li
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Pri%ci7"is 7r7ri!"!s ! 9s s#86!ric-HS
Solvel em "ua;
Mueima facilmente, sua chama ! a#ul e produ# o S)$dixido de enxofre';
um "s irritante;
Norma misturas explosivas com o ar e durante o processode corros/o, cria uma camada de NeS $ Sulfeto ferroso'.
ste fenAmeno ocorre com freqKJncia nas superf3ciesinternas de tanques, torres, vasos e tu(ulaes $linhas'em "eral;
sta escama ao entrar em contato com o ar, pode
inflamar-se por auto i"ni/o.
CO-O SE /OR-A HS
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CO-O SE /OR-A
6utros compostos sul"urados 'ue#eram odores desa#rad-veis, taiscomo mercaptanas e sul"eto de
dimetila, tam$3m poder.o estarpresentes em concentra5es vari-veisuntamente com o 7S1
@esta "orma, somente uma medi.ocon-vel poder- indicar a #ravidadeda situa.o1
PROCESSOS DE LI0PEA PODE0 CRIARPROCESSOS DE LI0PEA PODE0 CRIAR
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PROCESSOS DE LI0PEA PODE0 CRIARPROCESSOS DE LI0PEA PODE0 CRIARAT0OSFERAS PERIGOSAS E0 ESPAOSAT0OSFERAS PERIGOSAS E0 ESPAOSCONFINADOSCONFINADOS
Sempre durante os tra(alhos de drena"em, limpe#a,lava"em e pur"a de um tanque, "ases nocivos aparecemtornando o am(iente insustentvel da vida e da sade. s
teores de oxi"Jnio, normalmente diminuem pelodeslocamento deste, pelos "ases oriundos das atividadesde limpe#a. s "ases com(ust3veis s/o li(erados dassuperf3cies so( as incrustaes or"8nicas $ flan"es e
demais conexes ou vlvulas'. La mesma forma os 9"sst=icspela a/o de solventes ou produ#idos pela rea/oqu3mica entre estes e outros materiais utili#ados nalimpe#a.
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OUTRAS ATIVIDADES AGRAVANTESOUTRAS ATIVIDADES AGRAVANTES
s tra(alhos de solda, cortes a quente, tratamentot!rmico, funcionamento de motores a com(ust/o nointerior de espaos confinados, pode criar atmosferas dealto risco ou peri"osas. A !6ici?%ci" ! =i9?%i !
causada pelo seu consumo, nas reaes de com(ust/o ounos processos de oxida/o, ou ainda deslocado pelosprodutos de com(ust/o. Os 9"ss t=ics, como o CO,s/o produ#idos pela incompleta com(ust/o. utros "ases
podem ser produ#idos pelo material aquecido; cdmio,por exemplo, vapores de mercrio, chum(o e outrosmetais pesados.
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MetanolMetanol
Exemplos...Exemplos...
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
e+iAo onde a *ist&ra @
"/# em >omb&stel
e+iAo onde *ist&ra @
"/# em >/*#ET /2
OaiDa de eDplosiidade
NI 9 ! N' 9 3!
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HidrognioHidrognio
Exemplos...Exemplos...
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
e+iAo onde a *ist&ra @
"/# em >omb&st
e+iAo onde *ist&ra @
"/# em >/*#ET /2
OaiDa de eDplosiidade
NI 9 ! N' 9 7L!
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PS E POEIRAS INFLA0VEISPS E POEIRAS INFLA0VEIS
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PS E POEIRAS INFLA0VEISPS E POEIRAS INFLA0VEIS
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poeiras,di"erentemente dos #ases evapores, n.o s.o diludas porventila.o ou di"us.o ap+s ova/amento ter cessado! a ventila.opode aumentar o risco, criando nuvens
de poeira, resultando num aumento daextens.o1
As camadas de poeira depositadas
podem criar um risco acumulativo,en'uanto #ases e vapores n.o,podemser o$eto de tur$ul4ncia inadvertida ese espal%ar, com o movimento de
RISCOS ELTRICOS
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ner"ianer"ia
Solda l!tricaSolda l!trica
Solda Iaarico - 1cetilenoSolda Iaarico - 1cetileno
Solda ?rancaSolda ?ranca
Nerramentas que produ#em fa3scasNerramentas que produ#em fa3scas
e3culos que n/o s/o prova de explos/o
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PROTEO RESPIRATRIAPROTEO RESPIRATRIA
1r respirvel ar atmosf!rico que nos envolve, o ar natural $aqui
considerado seco' pode ser representado, em porcenta"empor volume de:
OIGNIO
GASES NOBRESARGXNIO
DIIDO DE CARBONO
NITROGNIO
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1 deficiJncia de oxi"Jnio noam(iente, a inala/o de produtos
pre2udiciais sade, (em como, um
estado fisiol"ico imprprio do aratmosf!rico, como por exemplo:
press/o, temperatura e outros, podemcausar pre2u3#os ao or"anismo humano.
PROTEO RESPIRATRIAPROTEO RESPIRATRIA
Ar rs7ir58 si9%i6ic"
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Ar rs7ir58 si9%i6ic"
Donter entre 45,*6 e )76 em volume de oxi"Jnio;
star livre de produtos pre2udiciais sade, que atrav!sda respira/o possam provocar distr(ios ao or"anismoou o seu envenenamento;
ncontrar-se no estado apropriado para a respira/o, isto!, ter press/o e temperatura normal, que em hiptese
al"uma levem a queimaduras ou con"elamentos;
O/o deve conter qualquer su(st8ncia que o tornedesa"radvel, por exemplo: odores.
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PROTEO RESPIRATRIAPROTEO RESPIRATRIA
C%;ci
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PROTEO RESPIRATRIAPROTEO RESPIRATRIA
C8"ssi6ic"&$ !s riscs
s riscos respiratrios classificam-se normalmente, por:LeficiJncia de oxi"Jnio;Dontamina/o por "ases: 0mediatamente peri"osos vida, ou n/o.Dontamina/o por aerodispersides $poeiras, fumos, etc...';Dontamina/o por "ases e aerodispersides: imediatamente
peri"osos vida, ou n/o.
contedo normal de oxi"Jnio no ar atmosf!rico ! deaproximadamente )46 em volume.
PROTEO RESPIRATRIAPROTEO RESPIRATRIA
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C8"ssi6ic"&$ !s riscs
1s concentraes de oxi"Jnio a(aixo de 45,*6 s/o consideradasinse"uras para as exposies humanas devido aos efeitos nocivos nasfunes do or"anismo, processos mentais e coordena/o muscular.
C8"sss ! c%t"
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Pcidos
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Ar!is7rsi!s
Norma/o: dispers/o de part3culas no ar de tamanho redu#ido.
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Sist
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PROTEO RESPIRATRIAPROTEO RESPIRATRIA
Es7+cis ! 6i8trsNiltros contra "asess filtros contra "ases s/o recheados com carv/o ativo,
cu2a estrutura porosa oferece uma "rande superf3cie.nquanto o ar respirado flui atrav!s da car"a de carv/o
ativo do filtro, as mol!culas do contaminante s/o retidas na"rande superf3cie do carv/o ativo "ranulado.
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PROTEO RESPIRATRIAPROTEO RESPIRATRIA
Es7+cis ! 6i8trs
Fi8trs c
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PROTEO RESPIRATRIAPROTEO RESPIRATRIA
T
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PROTEO RESPIRATRIAPROTEO RESPIRATRIA
L
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Aes de reara"o ara entrada
Retirada de 6pera.o:
@rena#em e @espressuri/a.o &ara os casos em 'ue a drena#em sea
necess-ria, os GventsH devem ser mantidos
a$ertos, de modo a evitar danos estruturais eimplos5es #eradas por press5es ne#ativas1
Isolamentoodas as tu$ula5es 'ue conver#em para o
espao connado devem ser isoladas coman#e ce#o ou ra'uete, o mais pr+ximopossvel do espao connado, para evitar oretorno de produtos ou entrada indevida de
outras su$st*ncias
Aes de reara"o ara entrada
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Eli!ina"o de ?ases e )aores
Jma ve/ isolado o espao connado, deve serprocessada a sua pur#a por lava#em com -#ua,ine.o de ar, ine.o de vapor dK-#ua ou inerti/a.o,
Eaust"o e %entila"o
A exaust.oLventila.o "orada, 'uando aplic-vel, deve
ser mantida para o exteriorLinterior do espaoconnado, de "orma ininterrupta durante a execu.odos servios1Mm casos de paralisa.o, o tra$al%o deve sersuspenso e com a conse'ente retirada dos
tra$al%adores1 +so de eFuia!entos elGtricos
6s e'uipamentos el3tricos usados na execu.o detra$al%os em espaos connados devem atender a
norma re#ulamentadora nO =8 (NRD=8)1
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Aci!%tsAci!%ts
ACIDENTES E0 ESPAOS CONFINADOS
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ACIDENTES E0 ESPAOS CONFINADOS
ACIDENTES E0 ESPAOS CONFINADOS
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ACIDENTES E0 ESPAOS CONFINADOS
% trabalhador #oi *istoandando ao redor de um"ueimador$ Ele aparentementeabriu uma pe"uena porta na
parte de trs do "ueimadorpara *eri#icar se esta*a muitocheio o local de cin4as$Quando olhou no seu interior#oi en.ol#ado por uma .rande
"uantidade de cin4as eaparas$ Seu corpo #oidescoberto apro:imadamente27 horas apFs o acidente$
ACIDENTES E0 ESPAOS CONFINADOS
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ACIDENTES E0 ESPAOS CONFINADOSJm tra$al%ador morreu e outrocou seriamente "erido em ra/.ode explos.o e inc4ndio dentro deum espao connado1 Jm dostra$al%adores estava dentro deuma cisterna aplicando umimpermea$ili/ante inam-vel,
por meio de um $ico spraP1 6nico acesso -rea era por meiodo vent no alto da cisterna1 6outro tra$al%ador estava pr+ximodo vent 'uando ocorreu a
explos.o, arremessandoDo noteto1 Mle so"reu 'ueimadura de O#rau no rosto, ouvidos e m.os e o'ue estava dentro so"reu'ueimaduras em
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ACIDENTES E0 ESPAOS CONFINADOSm trabalhador num depFsito de
bebidas esta*a preparando o tan"uepara ser re-limpo$ % tan"ue ha*iasido pre*iamente limpo e pur.adocom nitro.
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ACIDENTES E0 ESPAOS CONFINADOS
1P83: um en.enheiro com e:peri
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ACIDENTES E0 ESPAOS CONFINADOS
1P8L;um #uncionrio da pre#eitura esta*a remo*endo a tampa de inspeo datubulao de es.oto, no #undo de uma estao de bombeamento, "uandoocorreu uma #a>sca, a tampa rompeu-se e es.oto entrou na sala$ =ois cole.astentaram res.at-lo, 8unto com um policial da sala cheia de es.oto$/s ;&atromorreram?
1P8;um trabalhador entrou dentro de um tan"ue de desen.ra:e "u>mico paralimpar seu #undo e desmaiou$ =ois ami.os tentaram sal*-lo e tamb)mdesmaiaram$Todos os trCs morreram$
%utro acidente em1P8 ocorreu "uando um trabalhador desmaiou en"uantolimpa*a o #undo de uma #ossa s)ptica$ =ois cole.as "ue #oram res.at-lotamb)m desmaiaram$Todos os trCs morreram$
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O 0ONITORA0ENTO CITADO PODE SER FEITOO 0ONITORA0ENTO CITADO PODE SER FEITO
POR DIFERENTES 0ANEIRASPOR DIFERENTES 0ANEIRAS
Atr"5+s ! i%str#
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REINYCIO DOS TRABALHOS.REINYCIO DOS TRABALHOS. rein3cio dos tra(alhos, aps umaparalisa/o, em fun/o de anormalidadesque coloquem em risco a se"urana do tra(alho, dever ser precedido deuma reavalia/o"eral por todos os envolvidos, das condies am(ientais de
forma a "arantir a se"urana das atividades e dos seus executantes dosservios.
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CONHEA E0 DETALHES O SEU APARELHO DECONHEA E0 DETALHES O SEU APARELHO DE0ONITORA0ENTO OU TESTES.0ONITORA0ENTO OU TESTES.
Baranta que seu aparelho este2a funcionando corretamente;
Si"a as recomendaes do fa(ricante;
ere o seu instrumento em atmosfera de ar fresco e isento de "ases ouvapores;
1ntes de a(rir a (oca de visita totalmente, para monitorar o interior deum espao confinado, faa a ventila/o atrav!s de uma pequena
a(ertura, com a a2uda da extens/o que acompanha o aparelho. 0sto podeser a diferena entre a vida e a morte.
Ionitore o interior do espao confinado em todos osn3veis de altura e comprimento. 9em(re-se que em caso
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p qde exaust/o de "ases mais leves que o ar, devemos
instalar o exaustor no topo do tanque ou am(ienteconfinado e no caso de "ases mais pesados que o ar,devemos instalar o exaustor na (ase do tanque. Oo casode ventila/o, devemos, quando lidarmos com "ases
mais leves que o ar, in2etar o ar da (ase para o topo evice-versa, quando lidarmos com "ases mais pesadosque o ar.
que ! muito importante para que o tra(alhador sai(a
! que um am(iente confinado
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EQUIPA0ENTOS.EQUIPA0ENTOS.
EQUIPA0ENTOS.EQUIPA0ENTOS.
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EQUIPA0ENTOS.EQUIPA0ENTOS.
EQUIPA0ENTOS.EQUIPA0ENTOS.
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EQUIPA0ENTOS.EQUIPA0ENTOS.
Tri%"
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Tri%"
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O que se ope ao descuido e ao
descaso o cuidado. Cuidar maisque um ato: uma atitude. Portanto,abrange mais que um momento deateno, de zelo e de desvelo.
Representa uma atitude deocupao, preocupao, deresponsabilizao e de envolvimento
aetivo com o outro.!"eonardo oT#
Bi38i9r"6i"Bi38i9r"6i"
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Bi38i9r"6i"Bi38i9r"6i"
O+-77 - Oorma +e"ulamentadora - Se"urana e Sade nos Gra(alhosem spaos Donfinados;
1presenta/o U 1?