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Excertos do Livro: Capítulo I. Modelo das Opções: Os sonhos não se realizam. O sussurrar das estrelas da manhã Fui acordado com o latido do cãozinho do vizinho. Maldita criatura, ela acorda me sempre. Como eu a odeio! Porque é que tenho que acordar ao som que emite esta sórdida aberração? Tenho que ir apanhar ar, acalmar-me e afastar da minha mente um profundo desejo de incendiar a casa do vizinho. Tal cãozinho, tais donos. Há sempre umas víboras que rastejam para a minha vida e tentam arruína-la. Nervoso, visto-me. Mais uma vez desapareceram em qualquer sítio os meus chinelos. Onde estão, seus sacanas espertalhões? Quando vos encontrar – deito-vos fora! Na rua há nevoeiro e está húmido. Comecei a andar pelo caminho escorregadio, pela floresta sombria. Quase todas as folhas já tinham caído, expondo os troncos cinzentos e semimortos das árvores. Porque é que vivo no meio deste pântano escuro? Tiro um cigarro. Não me apetece fumar, mas o velho hábito diz que tem que ser. Tem que ser? Desde quando o cigarro se tornou para mim, uma obrigação? É desagradável fumar de manhã com o estômago vazio. Era antigamente, numa companhia alegre, é que o cigarro dava prazer, foi um símbolo de moda, liberdade, estilo. Mas as festas acabam-se e começa um dia-a-dia chuvoso e cinzento com poças de problemas. Tu tentas enfrentar cada problema com o cigarro, como se dissesses a ti próprio: agora vou fumar, recupero o fôlego, e depois vou novamente afundar-me nesta rotina maçadora. O fumo do cigarro entrou-me nos olhos e eu fechei-os com as mãos, com que uma criança ofendida. Estou farto disto tudo. E então, como se fosse a confirmação dos meus pensamentos, o ramo da bétula dobrou-se insidiosamente e bateu-me na cara com força. Sacana! Eu parti-o com raiva e atirei-o para o lado. O ramo ficou pendurado na árvore e começou a baloiçar e a pular como um palhaço, como que me mostrando toda a minha impotência para mudar algo neste mundo. Desanimado, continuei a vaguear. Sempre que, eu tentava lutar com este mundo, ele primeiro não resistia, dando esperanças, e então depois, dava-me uma boa estalada de dedos no nariz. É só no filme que os heróis seguem o seu objectivo, varrendo tudo no seu caminho. Na realidade tudo acontece de maneira diferente. A vida parece um jogo de roleta. No inicio ganhas uma vez, duas, três. Imaginas-te vencedor, e já te parece que todo o mundo está no teu bolso, mas no resultado final, ficas sempre a perder. Tu és simplesmente um ganso de feriados e festas, o qual alimentam, para depois ser frito e comido ao som de música animada e risos. Tu enganas-te te, esta não é a tua festa. Tu enganas-te te… Assim, vacilando nestes pensamentos miseráveis, eu cheguei ao mar. Ondas pequenas mordiam maldosamente a costa de areia. O mar hostil soprava na minha direcção o vento frio e húmido. As gordas gaivotas passeavam preguiçosamente pela costa, bicando uma podridão qualquer. Dentro dos seus olhos encontrava-se um vazio frio e negro. Era como se ali, estava reflectido o mundo inteiro que me rodeava, igualmente frio e hostil. Um sem-abrigo qualquer recolhia as garrafas vazias da costa. Vai te embora daqui, tu idiota do pântano, eu quero ficar sozinho. Não, parece que vai na minha direcção – se calhar vai pedir. Vou mas é para casa. Não há sossego em lado nenhum. Como eu estou cansado. Este cansaço está sempre comigo, até quando estou a descansar. Eu vivo, como se tivesse a cumprir a pena da sentença. Parece que, em breve tudo deve mudar, vai começar uma nova etapa, e então eu vou ser outro e vou conseguir alegrar-me com a vida. Mas isso é tudo no futuro. Mas por enquanto é a mesma punição infeliz. Eu estou sempre a espera, mas o futuro não dá indícios de começar. Agora eu, como habitualmente, vou comer um pequeno-almoço sem sabor e vou dirigir-me para o meu emprego aborrecido, onde vou de novo espremer de mim resultados, que vão ser necessários para alguém mas não para mim. Mais um dia de vida pesada e sem sentido… Eu acordei devido ao sussurrar das estrelas da manhã. Mas que sonho infeliz é este que eu sonhei? Como se regressasse um fragmento da minha passada vida. Felizmente, é apenas um sonho. Eu espreguicei-me com alívio como faz o meu gato. Eis ele, preguiçoso, deitado e completamente relaxado, e apenas demonstra com as orelhas, de que tem conhecimento da minha presença.
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Transurfing Escolha Sua Realidade

Aug 17, 2015

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Excertos do Livro: Captulo I. Modelo das Opes:Os sonhos no se realizam.O sussurrar das estrelas da manhFui acordado com o latido do cozinho do vizinho. Maldita criatura, ela acorda me sempre. Como eu a odeio! Porque que tenho que acordar ao som que emite esta srdida aberrao! "enho que ir apanhar ar, acalmar#me e a$astar da minha mente um pro$undo dese%o de incendiar a casa do vizinho. "al cozinho, tais donos. &' sempre umas v(boras que raste%am para a minha vida e tentam arru(na#la. )ervoso, visto#me. Mais uma vez desapareceram em qualquer s(tio os meus chinelos. Onde esto, seus sacanas espertalh*es! +uando vos encontrar , deito#vos $ora!)a rua h' nevoeiro e est' h-mido. Comecei a andar pelo caminho escorre.adio, pela $loresta sombria. +uase todas as $olhas %' tinham ca(do, e/pondo os troncos cinzentos e semimortos das 'rvores. Porque que vivo no meio deste p0ntano escuro! "iro um ci.arro. )o me apetece $umar, mas o velho h'bito diz que tem que ser. "em que ser! 1esde quando o ci.arro se tornou para mim, uma obri.ao! 2 desa.rad'vel $umar de manh com o est3ma.o vazio. 4ra anti.amente, numa companhia ale.re, que o ci.arro dava prazer, $oi um s(mbolo de moda, liberdade, estilo. Mas as $estas acabam#se e comea um dia#a#dia chuvoso e cinzento com poas de problemas. "u tentas en$rentar cada problema com o ci.arro, como se dissesses a ti prprio5 a.ora vou $umar, recupero o $3le.o, e depois vou novamente a$undar#me nesta rotina maadora.O $umo do ci.arro entrou#me nos olhos e eu $echei#os com as mos, com que uma criana o$endida. 4stou $artodisto tudo. 4 ento, como se $osse a con$irmao dos meus pensamentos, o ramo da btula dobrou#se insidiosamente e bateu#me na cara com $ora. 6acana! 4u parti#o com raiva e atirei#o para o lado. O ramo $icoupendurado na 'rvore e comeou a baloiar e a pular como um palhao, como que me mostrando toda a minha impot7ncia para mudar al.o neste mundo. 1esanimado, continuei a va.uear.6empre que, eu tentava lutar com este mundo, ele primeiro no resistia, dando esperanas, e ento depois, dava#me uma boa estalada de dedos no nariz. 2 s no $ilme que os heris se.uem o seu ob%ectivo, varrendo tudo no seu caminho. )a realidade tudo acontece de maneira di$erente. 8 vida parece um %o.o de roleta. )o inicio .anhas uma vez, duas, tr7s. 9ma.inas#te vencedor, e %' te parece que todo o mundo est' no teu bolso, mas no resultado $inal, $icas sempre a perder. "u s simplesmente um .anso de $eriados e $estas, o qual alimentam, para depois ser $rito e comido ao som de m-sica animada e risos. "u en.anas#te te, esta no a tua $esta. "u en.anas#te te:8ssim, vacilando nestes pensamentos miser'veis, eu che.uei ao mar. Ondas pequenas mordiam maldosamente a costa de areia. O mar hostil soprava na minha direco o vento $rio e h-mido. 8s .ordas .aivotas passeavam pre.uiosamente pela costa, bicando uma podrido qualquer. 1entro dos seus olhos encontrava#se um vazio $rio e ne.ro. 4ra como se ali, estava re$lectido o mundo inteiro que me rodeava, i.ualmente $rio e hostil.;m sem#abri.o qualquer recolhia as .arra$as vazias da costa. capturado? por aquela irradiao e $az obedientemente a sua compra, convencido de que ho%e ele teve sorte.Excertos do Livro: Captulo I. E&uil%rio:1ei/e o seu coment'rio Co to commentsPreocupa#se no perturbando#se."otenciais excedentes:"udo na natureza aspira o equil(brio. 8 mudana brusca da presso atmos$rica equilibra#se com o vento. 8 di$erena de temperatura compensa#se com a troca de calor. 4m todo o lado, onde aparece#se um potencial excedente de qualquer ener.ia, aparecem as foras de equil!brio, direccionadas para a eliminao do desequil(brio. )s estamos de tal $orma habituados com esta semelhante ordem das coisas, que nem nos questionamos5 mas porqu7 que, propriamente, tem que ser e/actamente assim! Porque $unciona a lei do equil(brio! Para esta per.unta no e/iste resposta.Ceralmente, qualquer lei no e/plica nada, mas sim constata $actos. "odas as leis da natureza, so secund'rias, derivadas da lei do equil(brio. 4 ela a prim'ria Gou pelo menos assim pareceH, por isso imposs(vel e/plicar, porque car.a de '.ua que na natureza tem que e/istir o equil(brio. Mais precisamente, deonde v7m as $oras de equil(brio e porque elas e/istem. Pois o $acto de ns nos termos habituado a isto, no quer dizer que, assim que isto tem que ser. 2 poss(vel apenas tentar adivinhar, como que $icaria o mundo sem a lei do equil(brio5 trans$ormar#se#ia numa espcie de creme amor$o ou num calor a.ressivamente trrido!)o entanto, o aspecto pouco atraente deste tipo de mundo, ainda no pode servir como um motivo da e/ist7ncia do equil(brio. Por isso, s nos resta aceitar este $acto e admirar entusiasticamente a per$eio do espao circundante, e tambm perder#se em in-meros dilemas, sobre o qu7 que a$inal comanda isto tudo.)s nos habituamos, que a vida tem linhas brancas e ne.ras, o sucesso altera#se para a derrota. 9sto tudo so mani$esta*es da lei do equil(brio. Pois tal como a sorte, como tambm o azar so a perturbao do equil(brio. O equil(brio pleno , aparece quando no e/iste nada a acontecer, mas no entanto no e/iste o absoluto. 1e qualquer $orma, ainda nin.um conse.uiu observar isto a acontecer. )o mundo ns observamos sempre oscila*es5 dia , noite, preia#mar , bai/a#mar, nascimento , morte e etc. 8t no v'cuo, acontece o nascimento e a aniquilao cont(nua de part(culas elementares.2 poss(vel ima.inar todo o mundo em $orma de p7ndulos, que meneiam#se, e/tin.uem#se e cooperam uns com os outros. Cada p7ndulo recebe empurr*es dos seus vizinhos e passa#lhes os seus. ;ma das leis $undamentais, comandantes com todo este comple/o sistema, a lei do equil(brio. )o $im de contas tudo aspira o equil(brio. lei da in$0mia?. )s %' tocamos neste assunto, quando discut(amos, porqu7 que ns recebemos aquilo, que activamente no queremos. dedicar#se ao trabalho?, si.ni$ica colocar num lado da balana este mesmo trabalho, e no outro lado , tudo o resto. O equil(brio perturbado, e as consequ7ncias no se dei/am esperar por muito tempo. O resultado vai ser directamente oposto ao esperado.Insatis$ao e condenao: Comecemos pela insatis$ao consi.o prprio. 9sto mani$esta#se na insatis$ao de resultados e qualidades pessoais, como tambm na re%eio activa dos seus de$eitos. Podemos reparar neles, mas no lhes dar muita import0ncia. Mas se os de$eitos no o dei/am em paz e adquirem uma .rande import0ncia, cria#se um potenciale/cedente. 8s $oras de equil(brio entram lo.o em aco para eliminar este potencial. 8 sua aco pode ser direccionada no desenvolvimento de qualidades, ou ento na luta contra os de$eitos. 8 pessoa, em con$ormidade, vai a.ir para um, ou para o outro lado. 8 pessoa escolhe com mais $requ7ncia a luta, e esta posio vira#se contra ele. 4sconder os de$eitos in-til, elimina#los ainda mais di$(cil. O resultado completamente oposto, e a situao torna#se ainda pior. Por e/emplo, tentando esconder a sua timidez, a pessoa reduz#se I servido, ou ao contr'rio, torna#se desmedidamente atrevida.6e o indiv(duo est' insatis$eito com os seus resultados s para que isto sirva de empurro para se aper$eioar, oequil(brio no perturbado. Com isto, o mundo a sua volta no a$ectado, mas o deslize interior do equil(brio compensa#se com ac*es positivas. Mas se o indiv(duo comea a auto$la.elar#se, zan.a#se consi.o mesmo ou ,ainda pior , casti.a#se, ento sur.e um peri.oso acontecimento de discusso entre a alma e a mente. Pois a alma no merece este tratamento. 4la auto#su$iciente e per$eita. "odos os de$eitos que voc7 adquiriu, , so os de$eitos da mente e no da alma. 8li's, isto um tema to .rande e comple/o que at merecedora de um outro livro. 8qui ns vamos apenas assinalar, que discutir consi.o mesmo completamente desvanta%oso. 8 alma vai se $echar dentro de si, e a >mente ir' triun$ar?, o que poder' semear a completa discrdia na vida. Para que depois no se%a necess'rio consultar um psicanalista, liberte#se e perdoe todos os seus de$eitos. 6e voc7 por enquanto ainda no conse.ue amar#se a si prprio, ento, pelo menos, para de lutar consi.o mesmo eaceita#se como . 6 desta $orma que a alma ser' aliada da mente. 4 este um aliado muito poderoso.4st' bem, voc7 ir' dizer, eu vou dei/ar todos os meus de$eitos em paz, ento e como que eu posso adquirir qualidades! Pois eu no consi.o parar no meu desenvolvimento! 2 claro, desenvolva as suas qualidades o quanto voc7 dese%ar. 8qui a conversa unicamente, em dei/ar de lutar com os seus de$eitos. )este tipo de lutavoc7 .asta a sua ener.ia na manuteno no s in-til, como tambm muito pre%udicial, potencial e/cedente. +uando voc7 vai recusar $inalmente de lutar, a ener.ia libertada ir' para o desenvolvimento das suas qualidades.J' para no $alar de que isto tudo soar banalmente simples, muitas pessoas .astam uma ener.ia colossal na luta consi.o mesmos e na ocultao dos seus de$eitos. 4les, como se $ossem tit0nios, condenaram#se para a toda a vida, a carre.ar este peso. Kasta#lhes apenas permitirem#se ser eles prprios e libertarem#se desta pesada car.a, como lo.o a vida $icar' visivelmente leve e simples. 8 ener.ia ser' redireccionada da luta com osde$eitos para o desenvolvimento de qualidades. Para alm disso, os par0metros deste tipo de irradiao corresponde as linhas de vida, onde as qualidades predominam sobre os de$eitos. Pense, por e/emplo, como pode deslocar#se para as linhas de vida, onde voc7 tem uma boa $orma $(sica, se todos os seus pensamentos esto em volta dos seus de$eitos corporais! 1uma alemo?.Os numerosos $s de Larl MaM, estavam absolutamente convictos que ele o Nestman mais conhecido , Mo de Fo.o, como ele se ima.inava nos seus livros. Os admiradores nem podiam permitir outros pensamentos. Pois eles encontraram para si um ob%ecto de admirao e imitao, e quando o (dolo vive perto, isto suscita um interesse ainda maior. +uo $oi a sua admirao, quando $icou revelado, que o Larl MaM nunca tinha ido a 8mrica, e al.umas das suas reprodu*es $oram realizadas na priso. 8conteceu o destrono do mito, e os $s passaram a odi'#lo. Mas quem que tem culpa! Pois $oram eles mesmo que criaram para si um (dolo e estabeleceram a relao de depend7ncia5 >"u s o nosso heri, com a condio de que, tudo isto verdade?.)a se.unda opo, quando no lu.ar de qualidades ilusrias criadas arti$icialmente nem se quer h' nenhum ob%ecto, sur.em sonhos cor#de#rosa e castelos no ar. O sonhador paira nas nuvens, tentando $u.ir da dolorosa realidade. Com isto mesmo ele cria um potencial e/cedente. 8s $oras de equil(brio neste caso, para eliminar oscastelos voadores, vo estar sempre a con$rontar este rom0ntico com a severa realidade. 8t mesmo se ele conse.uir atrair um monto de pessoas com a sua ideia e criar um p7ndulo, de qualquer maneira a utopia est' condenada, porque o potencial e/cedente sur.iu num espao vazio, e os p7ndulos mais tarde ou mais cedo vo parar este p7ndulo.Mais um e/emplo, quando o ob%ecto de sobreavaliao e/iste apenas como um ideal. 9ma.inemos que uma mulher desenha na sua ima.inao o retrato do seu marido ideal. +uanto mais $irme a sua a$irmao de que ele tem que ser e/actamente assim, mais $orte torna#se o potencial e/cedente criado. 4 e/tin.uir este potencials poss(vel com um su%eito de qualidades completamente contr'rias. 1epois basta apenas admirar#se5 >4 onde estavam os meus olhos!? 4 ao contr'rio, se a mulher odeia activamente a bebedeira e rudez, ela parece que vai parar a uma armadilha e encontra para si um alcolico ou um brutamontes. 8 pessoa recebe aquilo o que activamente no quer, porque irradia a ener.ia mental na $requ7ncia da sua averso, e para alm de mais cria um potencial e/cedente. 8 vida une $requentemente pessoas completamente di$erentes, as quais, parece que no combinam em nada uma com a outra. 8ssim as $oras de equil(brio, deparando pessoas com potenciaiscontr'rios, precipitam#se em os e/tin.uir.2 de uma $orma especialmente evidente que a aco destas $oras, mani$esta#se nas crianas, porque elas so ener.eticamente mais sens(veis do que os adultos, e a.em naturalmente. 6e elo.iar demasiado a criana, ela vai comear lo.o a demonstrar caprichos. 4 se voc7 comear a adular a $rente dela, ela vai comear a desprez'#lo ou pelo menos, %' no o vai respeitar. 6e tentar com todas as suas $oras, $azer da sua criana um $ilhinho bem#educado, ele, o mais provavelmente vai comear a dar#se com m's companhias na rua. 6e tentar $azer dele um .nio, ele perder' qualquer interesse no estudo. 4 quanto mais activamente tentar carre.ar a criana de quaisquer clubes e escolas, maior a probabilidade, de que ele v' crescer numa personalidade cinzenta..espre-o e van!l/ria;ma $orte in$raco de equil(brio a censura de outras pessoas, mais precisamente o desprezo. 1e acordo com um n(vel ener.tico, no e/istem pessoas boas ou m's. 4/istem apenas os que submetem#se as leis da natureza, e aqueles que causam dist-rbios no >status-quo?. Os -ltimos, no $inal das contas, su%eitam#se sempre a in$lu7ncia das $oras, precipitadas em voltar o equil(brio perturbado.2 claro que sur.em com $requ7ncia situa*es, quando o indiv(duo merece ser censurado. Por si! 9sto uma questo vazia. 6e o indiv(duo pre%udicou pessoalmente a si, ento em primeiro lu.ar ele perturbou o equil(brio evoc7 no a $onte do potencial nocivo, mas sim uma arma das $oras, que precipitam#se em reestabelecer o equil(brio. 4nto o alvoroador vai receber o que merece, se voc7 disser tudo o que pensa, ou se tomar determinadas medidas dentro dos limites racionais. Mas se o ob%ecto da sua censura no lhe $ez concretamentenada de mal, si.ni$ica que no voc7 que o deve %ul.ar.+uando queres al.o com muita intensidade, menos ir's receber?. +uando voc7 quer demasiadamente receber al.o, quer tanto que era capaz de dar tudo por isso, voc7 cria um enorme potencial e/cedente, perturbador do equil(brio. 8s $oras de equil(brio vo atir'#lo paras as linhas de vida, onde o ob%ectodese%ado nem se quer e/istia.6e desenharmos um quadro do comportamento de um humano que est' apropriado pelo dese%o, a um n(vel ener.tico isto vai parecer mais ou menos da se.uinte $orma. ;m %avali tenta apanhar um p'ssaro azul. 4le quer mesmo muito possu(#lo e com isto lambe#se, no p'ra de .runhir e a$ocinha a terra de impaci7ncia. )aturalmente, o p'ssaro voa dali para $ora. Mas e se o caador passeia ao lado do p'ssaro azul com ar indi$erente, ento ele tem uma probabilidade muito .rande de apanh'#lo pela cauda.2 poss(vel destacar tr7s $ormas de dese%o. 8 primeira $orma , quando o $orte dese%o trans$orma#se numa inteno $irme de ter e a.ir. 8( o dese%o realiza#se. Com isto o potencial do dese%o dissipa#se, porque a sua ener.ia passa para a aco. 8 se.unda $orma , um dese%o inerte e cansativo, que representa um potencial e/cedente na sua $orma mais pura. 4le est' suspenso no campo ener.tico e na melhor das situa*es .asta inutilmente a ener.ia da v(tima, e na pior , atrai di$erentes problemas.8 terceira $orma a mais traioeira, acontece quando o $orte dese%o trans$orma#se em depend7ncia do ob%ecto do dese%o. ;ma alta si.ni$ic0ncia cria automaticamente uma relao de depend7ncia, que .era um $orte potencial e/cedente e que invoca uma contra#indicao i.ualmente potente das $oras de equil(brio. )ormalmente criam#se a$irma*es deste .nero5 >6e eu conse.uir alcanar isto, a minha situao vai melhorarmuito?, >6e eu no conse.uir alcanar isto, a minha vida perde o qualquer sentido?, >6e eu $izer isto, eu vou mostrar a mim e aos outros, qual o meu valor?, >6e eu no $izer isto, eu no tenho qualquer valor?, >6e eu conse.uir receber isto, vai ser muito bom?, >6e eu no conse.uir isto, vai ser muito mau?. 4 entre outras varia*es.=i.ando#se a relao de depend7ncia para com o ob%ecto dese%ado, voc7 atrai#se para um remoinho de '.ua muito turbulento, onde voc7 ir' simplesmente perder todas as suas $oras na luta para obter o dese%ado. )o $im das contas, voc7 no vai alcanar nada e ir' recusar o seu dese%o. O equil(brio est' reestabelecido, e para as $oras de equil(brio completamente indi$erente, o $acto de voc7 ser a v(tima. 4 isto aconteceu devido a sua $orte necessidade, de o dese%o ser realizado. O dese%o acabou por $icar num prato da balana e tudo o resto, noutro.Para a realizao s est' su%eita a primeira $orma, quando o dese%o trans$orma#se numa inteno pura, livre de potenciais e/cedentes. "odos ns habitu'mos#mos, que neste mundo preciso pa.ar por tudo, nada dado de .raa. )a realidade ns pa.amos apenas pelos potenciais e/cedentes, os quais ns prprios criamos. )o espaode op*es tudo .r'tis. J' que ns nos e/pressamos nestes termos, em qualidade de pa.amento pela realizao dos dese%os est' a ine/ist7ncia da si.ni$ic0ncia e rela*es de depend7ncia. Para a mudana para linha de vida, onde o dese%ado trans$orma#se em realidade, basta apenas a energia da pura inteno. 6obre a inteno ns $alaremos mais tarde. Por a.ora, vamos apenas notar, que a inteno pura , a unio do dese%o eaco com a aus7ncia da si.ni$ic0ncia. Por e/emplo, uma inteno livre de ir ao quiosque comprar um %ornal pura.+uanto maior se avaliam os acontecimentos, maior a probabilidade de so$rer um revs. 6e voc7 d' uma import0ncia muito .rande a aquilo que voc7 tem, e valoriza#o demasiado, ento o mais prov'vel que as $oras de equil(brio lho retiram. 6e aquilo o que voc7 quer receber tambm muito importante, ento no espere receb7#lo. 2 necess'rio bai/ar a placa da si.ni$ic0ncia, import0ncia.Por e/emplo, voc7 est' doido pelo seu carro novo5 limpa dele os .ros de p, cuida muito bem dele, trata#o com muita delicadeza, tem medo de o riscar, ou se%a, mima#o e adora#o. 4m resultado cria#se um potencial e/cedente. Pois $oi voc7 queatribuiu ao carro uma si.ni$ic0ncia to .rande. Mas na verdade no campo ener.tico a sua si.ni$ic0ncia equivalente a zero. 4m resultado, ein$elizmente, as $oras de equil(brio vo encontrar depressa um pateta, o qual vai estra.ar#lhe o carro. Ou ento voc7 mesmo, sendo muito cuidadoso, vai parar a al.um s(tio. Kasta apenas parar de adorar demasiadamente o seu carro e comear a encar'#lo de uma $orma comum, e lo.o o peri.o para o seu carro ser' cada vez mais reduzido. "rat'#lo de uma $orma comum , no si.ni$ica de modo al.um, levianamente. correctas? do e/terior, cria um potencial ao quadrado, pois a pessoa %' torturada pela consci7ncia, e ainda descarre.ado para cima o dio dos %usticeiros. 4 $inalmente, o sentimento de culpa in$undado, li.ado a inclinao de ser >respons'vel por tudo? desde o nascimento, cria o mais superior potencial e/cedente. )este casono necess'rio sentir o peso da consci7ncia , pois a causa apenas inventada. O comple/o de culpa pode estra.ar muito bem a vida, por que apessoa submete#se a vida toda, sob a aco das $oras de equil(brio, ou se%as, a di$erentes tipos de condenaodevido a culpa ima.inada.Por isso que e/iste este provrbio5 >O descaramento , a se.unda $elicidade?. Pela re.ra, as $oras de equil(brio no tocam as pessoas, que no sentem a consci7ncia pesada. Mas quer#se tanto que 1eus casti.ue os mal$eitores. Parece que a %ustia tem que triun$ar, e o mal casti.ado. )o entanto a natureza no sabe o que o sentimento de %ustia, como isto no se%a lament'vel. Pelo contr'rio, em cima das pessoas cultas com um sentimento de culpa de nascena, so constantemente descarre.adas todas as novas des.raas, mas aos vilosirrespons'veis e c(nicos acompanha $requentemente no s a impunidade, mas tambm e o sucesso.O sentimento de culpa .era obri.atoriamente o cen'rio da condenao, alm do mais, sem o conhecimento da sua consci7ncia. 4m correspond7ncia com este cen'rio, o subconsciente vai lev'#lo para o pa.amento. )a melhor das op*es voc7 cortar#se#', ou receber' pequenos $erimentos, ou vo sur.ir al.uns problemas. )a pior, pode acontecer um incidente com .raves consequ7ncias. 4is o que $az o sentimento de culpa. 4le no s traz em si a destruio, nele no h' nada de -til nem de criador. )o preciso voc7 ter a consci7ncia pesada , isto no vai a%udar o caso. 2 melhor a.ir, de $orma a no sentir o sentimento de culpa. Mas %' que aconteceu, impens'vel so$rer em vo, nin.um ir' sentir#se melhor com isso.Os mandamentos b(blicos , no uma moral no sentido de que preciso portarmo#nos bem, mas recomenda*es em como a.ir, para no perturbar o equil(brio. 6omos ns, como a nossa in$antil e rudimentar psicolo.ia, aceitamos os mandamentos como se a mam ordenou para no $azer asneiras, seno manda para o canto. Pelo contr'rio, nin.um se apressa em casti.ar as pessoas que $izeram asneiras. Perturbando o equil(brio, as pessoas criam para si mesmas problemas. 4 os mandamentos apenas avisam para isso.Como %' $oi dito antes, o sentimento de culpa serve como um $io, pelo qual os p7ndulos, em especial os manipuladores,pu/am as pessoas. Os manipuladores , so pessoas, que a.em pela $rmula5 >"u tens que $azer aquilo, o que eu mando, porque tu s o culpado? ou >4u sou melhor do que tu, porque tu no tens razo?. 4les tentam constran.er o seu >tutelado? o sentimento de culpa, para receber a in$lu7ncia sobre ele, ou para a auto#a$irmao. 4/teriormente estas pessoas parecem >correctas?. Para elas %' est' h' muito tempo estabelecido, o que bom e o que mau. 4las dizem sempre as palavras correctas, por isso esto sempre correctas. "odas as suas ac*es so tambm e$icientemente correctas.)o entanto necess'rio dizer, que nem todas as pessoas correctas esto inclinadas para a manipulao. 4nto de onde vem aos manipuladores a necessidade de pre.ar serm*es e manipular! 4la est' condicionada pelo $acto de na sua alma eles serem atormentados por d-vidas e $alta de con$iana. 4sta batalha interior, eles escondem arti$icialmente das pessoas que os rodeiam, e tambm de si mesmos. 8 $alta da $irmeza interior, que e/iste em pessoas realmente correctas, empurra os manipuladores para a auto#a$irmao a conta dos outros.8 necessidade de pre.ar serm*es e manipular sur.e do dese%o de $ortalecer as suas posi*es, humilhando o tutelado. 6ur.em as rela*es de depend7ncia. 6eria ptimo se as $oras de equil(brio mostrassem aos manipuladores como que era. )o entanto o potencial e/cedente sur.e apenas onde h' presso, mas no h' movimentao da ener.ia. )este caso o tutelado do manipulador, d'#lhe toda a sua ener.ia, por isso que no h' potenciais, e o manipulador a.e sem qualquer tipo de punio.8ssim que al.um demonstrou a prontido em aceitar para si o sentimento de culpa, os manipuladores colam#se lo.o e comeam a chupar a ener.ia. Para no cair na sua in$lu7ncia, basta apenas recusar o sentimento de culpa.