Transmissores p Iniciantes

-ANTI-ESPIAO DE FM

CARACTERíSTICAS:.Alimentação do circuito: fi ou g V. Faixa: FMNHF.Distância coberta: 25 a 100 melros

Pa", cada tipo de "'c",so tecnol6glco q"e aespionagem eletrônica cria, logo apa"'ce "m anll-""",rso, a fimde proteger as pessoas q"e eventoal-mente possam ser allngidas.

Este e o caso dos t",osmissores de FM q"epodem ser facilmente escondidos em escritórios,pastas e nos mais variados objetos com a finalidadede captar conversas q"e podem ser gravadas àdistãncia.

Diversas são as detesas posslvels para esca-par destes transmissores, como por exemplo, lazera vaITed"", da faixa com "m receptor apropriado,proc",ando "m sinal estranllo q"e possa estar sen-do emitido. Detectores de sinais e medidores deIntensidade de campo são também ",ados por agen-te secretos, detellves e O"tros agentes de seg",an-ça na detecção dos sinais dos transmissores.

No enlanto, esses eq"ipamenlos não podemser ",ados se foITOosnos ","nlr no escritôrio dealg"em q"e não conhecemos m"ilo bem e q"e podeestar lazendo ",o de tais transmissores.

Para esses casos, lemos "ma sol"ção Inte-ressante q"e consiste em gerar "m sinal de Interte-rência impossibilitando os receplores próximos dereceber o slnaJ de "m "nsmlssor escondido. Te-mos então um aparelho q"e ge'" forte Interterênciacobrindo "ma boa laixa do espectro de FM, onde,eventoalmente, possa estar operando o transmissorespião, veja fig",a ,.

Descrevemos neste artigo a montagem de taltransmissor com sintonla q"e moda constantementede modo 5Otomãllco e cobre toda a faixa de FM,lnei"indo parte da laixa de VHF.

Desta 10ITOa,não tendo "ma freqüência fixa,osinal varre a faixa de FMtendendo a cobriros sinais""COSq"e esllverem sendo em"'dos, como por exem-plo, o de pequenos "nsmlssores de espionagem. Aversão que descrevemos cobre o sinal de pequenos

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t,.nsmissores quando o receptor estã num ",io de25 a 50 metros e a versão polente pode lazer omesmo, cobrindo sinais até uma distãncia de 100metros. O aparelllo e alimentado por pilllas comunse sendo compacto pode ser transportado facilmenten"ma pasta de execullvo.

COMO FUNCIONA

A parte gerado'" de Interterencias consistenum oscilador de alta Ireqüencla que tem por baseum transistor BF494 na versão de pequena potênciae um 80135 ou 2N2216na versão de maiorpotência.

Afreqüência de operação deste circuitoe dadapelo circuilo ressonante fOITOadopor L,e pelodlodovaricap O,.

O diodo varicap alua como um capacitor vari-ável controlado por tensão. Desta 10ITOa,a freqüên-cia gerada pelo oscilador e iITadiada,depende datensão que aplicamos neste componente. Varicapscom"ns apresentam uma laixa de capacilãncias su-ficienlemente ampla para que, com tensOeS relativa-mente bai,"" possam varrer toda a faixa de FM,Incluindoparte da laixa de VHF,como neste circuito.

Para que a freqüência fique mudando "'pida-mente e produza somente um OIldonos receptorespróximos, não importando a freqüência que estejamsintonizados, aplicamos um sinal variável forte nevaricap. Este sinal vem de um oscilador de relaxa.ção com "m transistor unijunção 2N2646 (figura 2)

A freqüência desle oscilador estã na laixa d,áudio entre 100 e 1000 Hz, de modo que o efeilo drcorrimento da freqüência oblldo e detectado pel,

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receptoce apacece na lonna de um zumbido.O'rimpo' P. pennite ajusta' a 'cequêncla desteosclladoc de modo a produzico elello desejado.

No osclladoc de celaxação, o capadtoc C, secaITega ateavés de R, e P, de modo que a tensãoem suas annadums e aplicada ao vancap sobe. aléatinglc o ponto de dlspa,o do t,anslst" unijunção.Neste momento, o !canslsto, conduz e OCOITea des.

LISTA DE MATERIAL

Semiconduto,e"O, . 2N2646 - teansist" unijunçãoa, - 8F494 ou 2N2218 - tmnsisto, de RF - vectextoD, - 88204 ou 88809 - diodo varieap

Resisto,e" (118 W, 5%)R, - 470"R,. R,- 47"R, - 4,7 kQR. - 220 k!!R,- 12 kQR.-'0 k!!P, - 100 k" - 'rimpo'

Capacitoce"C, -1O nF . cecãmico ou poliéstecC, - 2,2 nF - ce,ãmicoC, - 4,7 nF - ce,ãmicoC. - 4,7 pF - cecámicoC,- 100 nF- cerãmlco

Dive"o"L, - 80bina - vectextoS, -InteITOpto' simples8, -6 ou 9 V - pilhas ou batena - ve, textoPlaca de cicculloimpcesso, suporte de pilhas,cab<a pa,a montagem, fios, solda, etc.

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Fig'" 3

carga do capacll" C, com a queda cãpida da tensãoem suas annaducas.

Na figu,a 3, temos um gcãfico que mostca avanação das Icequênclas no clecullo.

A antena, paca iceadiaco sinal, pode sec ,mavaceta telescópica ou simplesmente um pedaço defio ci9'dode 15 a 60 cm. Quanto mai" toe a ante""mai" secá o cendimento do tmnsmissoc até o limllede uns 2 meteos. No caso de uma malela, ela podesec um pedaço de tio est~ado em seu inteno,-

A alimentação do ,;ecullo é tella com 4 pilhaspequenas, pam a veo;ão de menoc poténda e umabatena de 9 V ou 8 pilhas pequenas pa,a a veo;ãode mai" intensidade de sinal.

MONTAGEM

Na figum 4, temos o diagmma completo doapa,elho e a disposiçãodos componentes n~maplaca de ciccullo impces-so é mos""da na figu""5.

A bobina L, é to,-mada poc 3 ou 4 espicesde tio 22 esmanado oucomum com capa plásti-ca com dlãmetro de 1 cmaproximadamente, semnúcleo. Q dlodo vancappode se, o 88204, 88809ou qualquec equivalentepaca sintonia de TVou dececept"es de FM.

Os capacll"es de-"m sectodos cecãmlcos,exceto C, que tambémpode sec de poliéstec.

Para a veesão debaixa poténcia, com afi-

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Fig,m4

TRANSMISSORES PARA INICIANTES

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meolação de 6 V, "tm,amos"m lraosisto' BF494O"BF495. Pa,a a ve"ão de maio, pOlêocia deve soe"sado"m BD135 O" 2N2218. Obse",e O" a dIspo-sição dos le""ioals destes lraosisto,"s é diloeaole.

Osr.s~tor's sãotodos de 1/8W ou mais comq"alo"r tole"'ncia.

A mootagem finalcabe ""ma calxinha plásticac"ias dimensões depeodem do nOmeca de pilhas",adas na alimeolação.

Para ter êxito oa monlagem, obse",e as pola-ridades de lodos os componaotes euia posição sejaImportante.

PROVA E USO

Ligoe "m 'eceplor de FM oas pcaximidades(1 a 2 metros) lora de eslação, siotooi,ado em tomode 100 MH'. Ligando o aoti-espião, Imedialameotedeve soe caplado "m ,umbido no "ceplor cuja Ire-quência pode ser ajustada no !rimpo!.

Mudando o ceceplo' de FM de slntonla, este"mbido deve pe""anecoc, cobrindo as emissõesdas eSlações mais fracas e em alguns casos alémesmo das mais fortes.

Se você tivoe "m micro-traosmisso' de FM,aiuste o "ceplo' para caplá-Io a uma distã,,'a depelo menos 10 metros e depois acione o anti-espiãopara verificar sua ação, O sinal do micro-lransmis-sor deve desapa"cer.

Ailerações na bobina L, podem soe leilas paraa obtenção de um maior "ndlmenlo.

FigocaS

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NEWTON c, BRAGA

-ESTAÇAO DE FM PIRATA

CARACTERíSTICAS:o Ótima qualidade de somo Mlxero VU-meter para controle dos sinais emitidoso Alcance 50 metroso Alimentação: pilhas comuns ou fonte

A montagem e opeeação de e'tações de FMou de outm tipo, ,em a pennissão legal, oonsisteem séria violação à lei, prinoipalmente, quandooausa p,"juizos interierindo nos se",iços de tele-oomunioações.

No entanto, "brinca( de estação de eádio ousimulae° luncionamento de uma no oaso de exposi-ção ou teabalho escolae e mesmo opeme uma esta-ção dentm de sua escola, oom pennissão da di"to-ria, não oonsiste em orime. Muito pelo oonteário, éuma lonna altamente educativa de ap"saotec aosjovens as té"icas Eleteõnioas u"das no jomalismoe até mesmo, "velec talentos neste setoL

A lonna eeeceativa pode sec "sumida na brin-cadeim de lazec peogmmas de eádio oom ent"vis-tas e músicas, pois ° apa"'ho possui entmda pecadois miomlones e um gmvadoe ou tooa-disoos.

Dentm de sua escola, nada impede que aestação seja "levada ao a( nos inteo'alos e ap,,-sente pmgmmas intecessantes.

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FigumI

Alé mesmo as pariida, de basquete, futebolou voley de sua escola podem see i"adiadas. Oulcasugeslão de uso é oomo mesa eleteõnica de sompeca miecolones, podendo sec usada em teatmsonde se realizam palesteas; tmnsmitindo sem fio °sinal pam caixss "molas e até mesmo pam 10mdo"ointo, oonlonne suge" a figura 1-

Em suma, nos" Estação Pimta possui tantooamoteeisticas "oreativas como utll;dades bem de-finidas, que podem sec ,,'acionadas da seguintemaceim;o Alcanceda oedemde 50 meteoso Alimentaçãoa partiede pilhasoomunsou lonteo Teêsentmdas oompotenciõmelmsde mi"gem

(pos,"i mesa de som incorpoeadalo Mixerde altoganho que pennllea ligaçãode

miecolones de baixa impedãncia ou fontes depequenos sinais.. VU-me,,,inoorpomdo pam monitocação dos sin~s.Ajuste de modulação pam melhoe qualidade de som

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COMO FUNCIONA

Começamos pelo ciecullo de enlcada que con-

sistenummixercomtransistordeefeitodecampo(FET de junção) e um I,anslslo, comum, o quega,anle uma excelenle sensibilidade com qualqu"tipo de sinal Inclusive cápsulas de violão e gullanase mlOlolones de baixa Impedáncia.

Colocamos I,ês enl,adas de mlxagem, masnada Impede que você aOlescenteoul,as de modo aop"a' com mais fonles de sinais. Em cada en"ada,existe um polencl6metlO que pem;lIe lixa, o nlveldos sinais e alé Ia," efellos como pOl "'mplo, aI,anslção do som de uma ent,ada paca oUlla, ouainda um plOgcama falado com fundo musical.

O sinal da etapa p,é-ampllflcadOla se"" pa,amodula, um pequeno l,ansmlssOl de FM com uml,anslslOl BF494 ou equlvalenle. Este "anslslOl é abase de um oscilado, que, ajuslado pOl CV, vaiop"a, numa f"qüência liv" da lalxa de FM.

A antena pOl onde os sinais são emitidos é umpedaço de lia ,;gldo de alé 30 cm de comp"menloou do tipo lelescóplco, pa,a malOl eslabllldade.

Se o leitOl ,esldl, em zona ru,al, sem hablla-ções muito p,óxlmas, pode op"a' cem malOl potên-cia sem o p,oblema de caUSal inleri"ências. Nestecaso, pode USal um "anslslOl como o BD135 emlugal do BF494, aumenla, paca 12 V a allmenlaçãoe Usal paca R" um ,esislOl de mesmo valOl, mascom 2 W de dissipação. Neslas condições uma

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anlena malOl pem;lte um atcance de alé 1 km. Noenlanlo, a ligação da antena deve Sol fella numalomada da bobina.

O sinal de salda do mix"lambém é levado ao

VU-meterlmjcroamperimetro)quetemnaamplifica-ção dois "ansistOles.

Os ,eslstOles R,e R. polarizam a base doprimeilO teanslstOl(0,1 desle ampllflcadOl e o capa-CitOl C" detem;lna a velocidade de ,esposla doInstrumenlo, podendo I" seu valOl all"ado. O ,,-SistOl R" deve evenlualmente se, all"ado, confOl-me o lundo de escala do mIOloamp,,'metlO (VU).ValOles na faixa de 4,7 k<1 a 22 k<1 podem SOlexperimenlados em função da sensibilidade do Ins-lrumenlo.

Na v"dade, o circullo IndlcadOl é opcionalpodendo perieitamente SOl retlcado sem p"juizopaca o funcionamenlo do IcansmlssOl.

A allmenlação do IcansmlssOl é feita com 4pilhas pequenas ou médias. EmbOla o consumo deen"gla não seja muito alio, podemos obte, malOlaulonomla com pilhas gcandes. Se fOl usada fonlede alimenlação, ela deve I" excelenle lllIcagem e"gulagem para que não sejam InllOduzldos ruidosna I,ansmlssão.

MONTAGEM

O ciecullo complelo da Eslação Plcata na v,,-são básica de menOlpalênda é mosl",do na figuca2.

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°, componente, ,ão instalado, em uma pla-ca de ci<ouitoimpcesso com a dl,po,ição mo,t,adana figura 3-

Todo o conjunto é Instalado numa cai,. plá,-tica do tipo empregado em in,trumentação, veja atlgura 4-

Ob,erve que a, ligações do, potenciõmetro'ao, jaques de entrada devem ,er curta' e mesmoassim, com tio, blindados para que não OCOITamzumbido,.

° tran,i,tor de efeito de campo u,ado é oBF245, ma, equivalentes como o MPFI02 tambémpodem ser u,ado" observando apena' que neletemo, teITOinai,invertido, em colação ao BF245Para Q, temo, um BF494 ou BF495 e para maiorpoténcia pode ser emp"gado o B0135. Equivalen-tes para o BF indicado, podem ser o 2SC930, ma,este tem uma dl,po,ição de teITOin,i,d"e"nte,.

Também pode ser obtida maior potência parao transmissor com a troca do BF494 por um 2N2218e a ,ubida da alimentação para 9 V. Neste caso, oresistor Ru deve ser de 1/2 W. Para alimentar com12 V use um B0135 e aumente Ru para 47 Q, 2 W.

° tran,'storQ, é um PNP de u,o geral comoo BC558, ma, equivalentes como o BC557ou BC559servem.

°, potenciõmetro' de mi,.gem (p, a P,I de-vem ser lineares comun, sem ch"e. ecquanto P, éum trimpotque serve para aju'tar o niv.1 máximodemodulação, de modo a não ocorrerem dlstorçõescom ,inai, tortes.

° In,trumento M, é um mlcroamperimetro de200 uAou pró,imo di,to, uma vez que o resi,tor R"pode ,er lac"mente alterado de modo a propo<olo-nar uma resposta conveniente do instrumento-

A polaridade desle in,trumenl0 deve ser ob-servada, pol, havendo Inversão das ligações, a agu-lha lenderá a movimenlar para a e,querda- ° VU-meter é do tipocom zero a esquerda, já que "istemo, tipo, com zero no centro que 'ó podem serusado, com alterações no circuito-

A bobina L, é 10ITO,dapor 4 espiras de tiocomum ou esmaltado grosso (18 a 22) ,em lõITOa,com diãmetro de 1 em. ° trimmer pode ,er dequalquer tipo com capacitancia má,ima de 20 a50 pF. Esle componente não é critico, pois servepara ajustar a l"qÜênCla de operação.

°, capacito", C" C" C" C, e C. podem serde poliéster ou qualquer tipo de,polarizado e seu,valores não ,ão muitocriticos. Na lalta do, originai,podem ser usado' de 120 nF ou mesmo 150 nFsem problemas de desempenho.

Já o, capadlores do setor de alta l"qOénciaC" C" C" e Cu' este ültimofazendo o desacopla-mento da fonte, devem ser cerãmico, do tipo di,coou p/ate para maior estabilidade de luncionamento.

O, capacito"s eletrolltico" C" C" C" e C"devem ter ten,ões de trabalho de 6 V ou mai, dealimentação, caso sejam 6 Vede 12 V ou mai,ten,ões maiores de allmectação. ° capacitor C"pode ser alterado numa grande lai,. de vaio,,',confoITOe a velocidade de re'posta desejada para M,-

Figera3

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C" tem a maior tol"âoda do pmjelo, pol' I" ape-oa, ° de"coplameoto da loote, podeodo IIcaceotre10"F e 1 000 "F.

Para a eolmda de ,'oa", ",amo' jaque, dotipo P, eocootrado, 00' mlccolooe, de gravadore,comuo,. O, mlcrolooe, podem ,er do tipo comum,Le Soo de boa ,e,,'bllldade, cerâmica, ou equlva-leole" ,eodo Ideal, paca e,ta aplicação pelo "ubal" c",lo e mb"'tez.

Para a mootagem de um peque" e""'o emque exI"a um "operador de me" de 'om", cegeri-mos a preparação de doi, "b" com jaque, eplugu" de acordo com a aotmda do aparelho e omlcrolo", u"do, "to paca uma opecação remota,coolonne cegeco a IIgura 5.

O 110u"do deve '" bllodado para .oãoh""captação de "mbldo" pai' o eirculto é b"taote,e,,'vel.

Para acoplamaoto de um gravador ou toea-dlse" devem scr prevI"" o, cabo, apropriado,.

A loote de allmaotação co"l,te em pllh"médl" ou gmod" para maior auto"mla, mas"pequeoas também allmeotarão o aparelho por maisde 1 hoca. U"mos um suporte para "t" pilhas,devaodo scr obsco"d" " cor" de sc"' 11" deligação' preto para o ",gatlvo e vermelho paca op",tlvo.

A aoteoa pode ser um pedaço de 110rigldo de15 a 30 cm oa parte superior da caixa ou do IIpotelescópico de mesmo tamaoho. Não deve ser u'a-da uma aoteoa multo maior, para evltaca Irradiaçãolodevlda, a p",'bllldade de lolerterir em apacelho,

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~"Figura4

próximo' e a própria lo"abllldade lotroduzlda 00circuito que "oderá a 'ugll' de slotoola.

Termloaodo a moolagem, o t"te de luodooa-meoto, aj",tes e opemção ,ão ,'mpl".

PROVA E USO

Coloque as pllh" 00 ceporte e ligue um re-ceptor de FM em Ireqúêoeia livre a uma dI,tãoeia de2 metr" do traosml"or.

O receptor de" "tac a meio volume e oaeotrada da E'tação Plmta deve ser ligado um mlcco-looe ou m"mo um toea-llta"9ravador com músicaou outm pmgmma em execcção.

Aclo", S, do Iraosmlscor e aju"e CV comuma ch"e plásllea ou de madelm prelerivelmeoteaté "plac o ,Ioal mais lorte Ve,a que podem haverdlve"" sloal, 00 ajuste, m" prevalece o mal,lorte. Pam ter certeza, quaodo "ptá-Io, al"te oreceptor. Se ° ,'oal cemlr logo é porque oão se tratado !"damaotal, mas de um "pOria.

O sloal pdoeipal pennaoece me,mo quaodoO" al"tam" algum" dezeo" de metro, do tm,,-mlscor.

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L- Figura5

NEWTON C BRAGA

Uma vez caplado o ,inal, a.u"e a modulação,levando o polenciômelro de enlrada do ,inal (P" P"ou P,) a 213de seu má,imo e ajosle P, p.,a o somsair limpo e sem dlslorções no recep'or.

Fello Isso, verifique se o VU-me/er e"á res-pondendo ao som da maneira desejada. Caso aagulha não pare no zero na ausência de sinal, redu-za R,. Se a agulha não responder com a devidasensibilidade aos sons, aumenle Ovalor de R,.

Com Isso, podemos pensar na operação daeSlação. Para esla linalidade devemos ler em men-

LISTA DE MATERIAL lSem;condulores:A, - BF245 -Iransislor de "ello de campo(JFET)A" A, - BC54a - I,.nsislores NPN de usogeralA,- BF494 -Iransislor NPN de RFA, - BC55a- I,.nsl"or PNP de uso g.,,'D,- 1N34ou equivalenle- diodode gennanio

Resislo,e" (lie W, 5%)R" R" R,-100 knR" Ror-10kOR, -4,7I<aR,-1 knR,- 3,3 MaR, - 330 kOR. - a,2 kaR.. - 12 kaR" - 47 aR" - 470 nP" P" P, - 100 kO -polenciômetros linearesP, - 4,7 ka -lrimpol

Capacito,."C,. C" C" C. -100 nF- poliésler ou cerâmico,C, - 22 "F x 12 V- elelrollllcoC" C" - 10 "F x 12 V - elelrolllicosC,- 10 nF - cerâmicoC, - 47 nF - pOlié"erC. -10pF - cerâmlcoC.. -4,7 ou 5,e pF -cerâmicoC" -100 nF -cerâmicoC" -100"F x 12 V -eletrolilico

Diverso"M,-VU-me/er (microamperimetro) de 200 pAL, -Bobina -ver lextoCV -2-20a 5-50 pF - lrimmer- ver lextoA - anlena- ver lexto5, - Inlerruplor simplesB, - e V- 4 pilhas médias ou grandesCaixa para monlagem, placa de circullo Im-presso, suporte de pilhas, jaques de entradapara microfones, tios blindados, bolôes paraos pOlenciômelros, microfones, tios, solda, elc.


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l",,,,,,,Figu..6

le que cada um dos I,ês potenelômetros coolrola onlvel de sinal da enl,ada cOITeSpondenlee saberqool é o má,imo em que devemos colocar cadapolenciômetro com a 'onle de sinal ussda. a tim denão OCOITerdislorção Islo será 'ello através deexperiências prévias.

Na operação, leve sempre o pOlenciômetrovagarosamenle atê o mâ,'mo previslo (213)quandotor colocar o prog..ma -no a'. Ao passar o som deuma 'onle pa.. outra, reduza num potenciômel'o eao mesmo tempo aumenle no outro.

Para a utilização de dois microlones, bastaabrir os dois polenclômelros associados as suasentradas e pa.. usar o lundo mus~al, é só ajustar olerceiro pOlenciômetroem 1/3 ou 1/2 de ssu curso,dependendo da inlensidade desejada. Ne,la lercei-ra enlrada ê ligado o loca-di,co, ou gravador.

Serâ inleressante ulilizarum ..d,nho FM comsalda para 'ooe, que ,e",irá de monllorou walkman,de modo a controlar as proprias transmissôes.

Não ligue pró'imo da e'lação um rádio semfone, pois ocorre a realimenlação acúst;ca(m;crofonia)com a produção de um torte apllo, im-pedindo a ulilização nonnal do transmissor.

A micro'onia ocorre porque o som capladopelo microfonesai pelo alto-falanle do receplor, paradepois ser novamenle caplado pelo microfone -ro-dando' cada vez mais ,apldamen.e num circullo'echado, provocando a lorte oscilação na fonna deum apllo.

Para o uso em mesas de conferências serápreciso pos;ciona, os allo-Ialanles de modo a nãoOCOITera microfonia,con'onne ilostra a tig",a e.

Para maior eliciência na transmi"ão, a salaonde tor Inslalado o aparelho não deve ler umae"ru"''' melalica (laje ou colunas) mullo densa,pois isso alela a saida dos sinais.

A operação em .campo aberto' semp,e resul-ta em maior alcance.

Na falia do microfone original ou para umavers.o mais econômica, pode ser empregado umpequeno allo-falanle Invertido ligado a um lrans'or-maGorde saida (figura 7) e até mesmo cápsulas detelel"ones.

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Figura7

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o 'ransloomador usado pode ser "brado deradinhos lransistorizados quebrados.

A ligação do gravada< é feita pela saida domon"or com cabo blindado. Se notar distorção nes.ta salda, ligue um resistor de 47 " , 1/2 W emparalelo. Para usar um walkmancomo tonle desinaJ,sendo a saida de lone, poderáser necessário

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em caso de dista<çáoo uso do resislor. Lembramosentretanto, que tais aparelhos devem ser usados naposição "mono' pois nossa estação, pela sua simpli-cidade, não lransmite sioais em FMestéreo, mesmoque as lontes a ele ligadas o sejam.

Neste mesmo livro, lemos o projeto de umtransmissor estéreo para FM.

NEWTONC. BRAOA

POTENTE TRANSMISSOR DE FM

CARACTERíSTICAS:. Alimentação: 12 V (bateria ou fonte apropriada).Faixa de operação: FM. Freqüência: 88 a 108 MHz. Alcance: Aprox. 1 km

Tran,mi"oce, polenle' peca a lai,a de FM,ão ,emoe. m"ito pmcucado, pam "' mai, dive,,",finahdade,.

Pocém a opemção como emi"om clande,tinaé pmibida. pai, pode ca"ar inledecéncla, n", emi,-,õe, nocmai,. E,i"em aphcaçõe' ,écia, em q"ee,le cino"itolem gmnde ulilidade, como poc e'em-pio, em acampamenlo', no aj"le de anlena" comomicmlone volanle em campos de esportes O" les-Ias. entre oUlm,.

Um Ican,i"m do tipo 2N2218 fornece umapOlênda da ocdem de 150 mW ce"illando num al-cance de até 1 km com uma boa antena. Se foc"ado um Imn,i,lor como ° Bo135 ° alcance podealé ,ec aumenlado.

Na figum 1, lemo' uma ,"ge,lão da monla-gem do dccuito numa pequena cai,a de modo aopecoe como microlone volanle.

Ob"rvamos que, dado ° con,"mo elevadodo lcan,mi"or, "' baleri", "ad", d."m ,ec alca-iina,. Uma opção mai, econõmica e de maiocd"a-bilidade "lá no "O de 6 O"8 pilh", com"n" ooan-do a cai,a devecá ,ec maioL

COMO FUNCIONA

o o,ciladoc de alta fceqOênciaopem enlce 88e 108 MHz, co""pondenle á fai,. de FMcomerci-al e lem poc ba,e um lcan,i"or 2N2218 de com"ta-ção. E,le Imnsi,'oc. na ceal;gade, alcança freqOên-cia, mais elevada, sendo por i"o ba"anle "adoem pmjelo' d"le tipo.

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Fig"cal

104

A freqüência de operação é determinada pelabobina L. e pelo capacitm variável O" rrimmerev.E"e rrimmeropem a "riável ev devendo ,ec aj"-lado para q"e ° Iran,mi"or opere n"ma freqüênciahvreda fai,. de FM,de modo a não ca"" qualquectipo de inlederênci", em rádio, vizinhos.

O ,inal de alta fceqOênciaé levado á anleoa aparticdo coleloc do Iranoislor pelo capacitm C,. Umpmblema a ser considerado nesle acoplamento é ain"abilidade gerada q"ando a anlena é hgada dice-lamenle ao coletar do transislnr

Capacitáncias paca'it"' que ,e somam a deev e com i"o m"dam a fceqOênda do tran,mi"or,'""cdo "u sinal 1ugi(, podem sec cepc"enlada,por movimenlo, no tran,mi"oc ou a apco,imaçãode uma mão na aclena.

'''0 ,ignifioaqoe não devemo, me", m"ito°lcansmi"or O" apro,imã-Io de objeto, qoando emoperação, este problema pode ser minimizado comalg"mas e,periências

Relicando o ,inal de "ma lomada da bobinaem '"gar do ooleloc, pOdemo, enconlr", uma posi-ção ooe c",e a impedãncia do circuito com aimpedãncia da anlena e enlão leremos a mã,imalcan,'ecénda de energia e maioc alcance do lcano-mi"or. alémde maioce,labilldade.

E'perimenlandoa IIgaçáoda antena em 10-cai, dllecente,. O" seja, em lomada" con'ormemo,lca a fig"ca 2, poderemos encontrar lJma posi-ção em qoe o tran,mi"or tenha mã,ima "Iabilida-de e alcance, sem problemas de I"g", de "Iaçãoqoando ° seg"amos oumovimentamo,.

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NEWTON C. BRAOA

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A modulação que permite que o sinal de aliaf,eqQêncla na forma de ondas elefromagné'icas le"sua "OZ,"m de um microfone que tanlo pode serde elefreto como um pequeno alio-falante- Na figura3, mostramos o modo ue fazer a ligação do microfo-ne de eleleeto, que apresenta melhm qualidade desom e sensibilidade do que o pequeno alio-falante.

Ligado à base do t,.nslstor, o mlccofoneInfluilevemente na freqQênclade operação do circullo,demodo a provoca, variações com a presença de som.Isto significaque acOITeuma modulação do sinal emfreqQêncla (FM) detectada pelo recepto', sendo ex-traido o som original.

O tr.msisto' deverá ter um radiador de calor,uma vez que, po' t,.balhar com boa potência podeaquecer. Es'e ,.diado, pode'" do tipo de encaixepera o invOluoco"dondo que o ,,.nsisto, utiliza.

MONTAGEM

Na figura 4, damos o diag,.ma completo dot,.nsmissor.

Para os iniclantes e os que gostam de monta-gens experimentais é possível usar por base pa,.este p,oieto, uma ponte de terminais isolados comdisposição de componentes e ligações most"da nalig"a 5.

Veja que neste caso, a caixa pa" alojar oconjunto deve ser maio' que a sugerida pa" umamontagem em placa de circuito impresso quando seobtém uma ve"ão mais compacta e mais está,,1.Na ligura 5, temos a sugestão de disposição doscomponentes numa placa de cieculloimpresso.

Figu" 4

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UST A DE MATERIAL

Semicondu'ore"a, - 2N2218-transistor de RFResistore" (118W. 5%)R, - 4,T k!lAr - 2,2 k<1A,-39 <1Capacitore"C,. C, -100 nF- cerâmicasCr - 10 nF- cerámlcoC" C. - ce,ámicosCV - trimmercomum de 20 a 50 pFC;verso"T, -t"nsformador -ve, textol, -Bobina - ver textoMIC - alto-falante pequeno usado como mic<Otane

S, - interruptor simplesPlaca de cleculloimpresso ou ponte de termi-nais, suporte de pilhas, fios, caixa para monta-gem, antena telescópica, solda. etc..

A bobina l, consta de 4 ou 5 vollas de lioesmallado 24 ou 26 AWG ou ainda mais gcosso,com diámefro de 1 cm sem núcleo. Tomadas nasegunda ou teecelea espi"s podem ser p"vistaspa,a a ligaçáo da antena.

Os resistores são de 118W ou maiores e paraa modulação com o pequeno allo-falante, o transfor-mado, pode ser apcoveitado da saida de um rádiot,.nsistmizado fora de uso. T,,'a-se de um '"nsfo,-mado, de saida com primário de 200 a 2000 U esecundário de 8 <1.O allo-falante usado como mi-crofone deve "'pequeno com 5 a 10 cm de diáme-t,o, para que possa ser 'acilmente instatado na cai-xa. Pa" uma ve"ão com eletreto, o tipo recomen-dado é o de dois terminais.

AJUSTE E USO

Terminando a montagem é só conectar a ba-teria e ligar nas. proximidades um "cepto' de FM

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105

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sintonizado em um ponto Ilv'e da fal,a, em lomodos 100 MHz.Ajuste então CVpa'a que o sinal maisfone seja captado a uma dlstãncia de uns 5 ou 6metros. DepoIs, afaste-se o máximo possivel pa'"verificar se o sinal pennanece sintonizado. Caso osinal suma logo, é 'po<que não e", o mais lone,tendo sido slnfonlzada uma hannónlca, ou seja, umsinal mais I",co de f,eqüênda mültlpla.

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LãFl9"a6

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Comprovado o funcionamento, tente melho,a,a estabmdade ligando a antena em tomadas dabobina. Procure uma poslçáo em que a movimenta-ção da antena não cause a fuga do sinal.

DepoIs de verificado o funcionamento, ê sóusar o tmnsmlssor. Para o uso recomendamos -queo aparelho seja movimentado o mlnlmo posslvel e aantena seja mantida na posição venical.

106 NEWTON C. BRAGA

TRANSMISSOR VALVULADO DE FM

CARACTERíSTICAS:

. Tensão de alimentação: 110 VCA.Tensão de placa na vãlvula 6C4: 150 V

. Potência de saida: 2 a 4 W

. Faixa de freqüências de operação: 88 a 108 MHz

. Alcance com antena externa: mais de 10 km.Tipo de modulação: FM

Tcac'mi"oce, de FM potecte, "O ba"acte"licitado, poc co"o, leitoee, e me,mo cuma épo-ca em que a maioeiad" pmjet" utilizatcac,i"oee,e circuito, integcado', a valvula pode con,i"ic numatonma bacata e eficiecte de ,e obt"' um bom ,inalpaca um apacelho de"e tipo.

A"im, com ba,e numa v"vula 6C4 de",eve-mo, um tcacami"oc que pode gecac ca lai,a de 88a 108 MHz um ,inal em tomo de 4 W de poténcia,podendo ,ignificac um alcance da ocdem de deze-na, de quilómetm' quando acoplado a uma antenae,tema.

O tcacami"oc tem uma enteada de modula-ç'o, de,ta lonma, a lonte de ,inal pode adquirica,mai, dive"a, configucaçôe,. Uma "ge,lãO é apm-veitac a etapa codificadoca de no"o tcacami"oce,téceo, de modo a cocaeguic um ,inal multiple, deáudio, ca,o em que a "acami,,'o pa"a a ,ece"emolônica.

O, dive"o, pmce"o, po"ivei, paca eletuaca modulação de,te lcacami"oc ,ec'o de"rito, nodeconec do artigo.

A alimentação do tcacami"oc é leita pela pcd-pria cede de enecgia, dada a nece"idade de umaalta tecaão na v"vu'a e como e,te tipo de apacelhotem uma gcacde ,ecaibilidade' captaç'o de zumbi-do" devemo, alertac ° leitoepaca a necmidade decone,ôe, curta, e eventualmente blindada,.

Também devemo, alertac que ° circuito n'ou,a um "anslocmadoc de i,olamento ca alimenta-ção, 'ignficando que ,eu cha"i é 'vivo" ou ,eja,pode causac lorte, choque, em quem tocac nele. Oapacelho deve então, ,ec encenado em cai,a dematerial i,olante paca total 'egucança no man"eioe opecação.

Como ,e "ata de circuito e'pecimental, e,i,-tem divecso, aperteiçoamento, que ° leitoepodecátentac, como poe e,emplo, incluicuma etapa de mo-dulação em Iceqüéncia com varicap paca maioefide-lidade e colocação de filtcagemadicional com cho-ques de RF na alimentação de modo a ceduzic°nivel de ruido, e até a util..ção delonte de altaten,.;oestabil~ada com tcansloemadocde isolamento.


COMO FUNCIONA

A base do circuitoé uma v"vu'a Inodo do tipo6C4. E,ta valvula pode soe encontcada em muitosc,dios e televisoces com dive"a, finalidade" comopoc e,emplo, na pcé-amplificaçãode 'udio. Mesmosendo uma válvula de áudio, ela pode luncionac empequeco, tcacami"oee" o,cilacdo em Icequênciasde atê mais de 100 MHz.

As cacaeteeisfica, da válvula 6C4 são:.Tecaão de filamento: 6,3 V. COITentede Iilamenh t50 mA.Tens'o m',ima de placa: 300 V.Tecaão de gcad" -50 V.COITen!ede placa: 25 mA.Dissipação de placa: 8 W.Potênciade ,aida com 300 V de placa: 5,5 W

No nosso tcansmissoc, a válvula 6C4 é usadacomo base de um osciladoc Hartleyonde a Iceqüên-cia de opecação é detenoinada poc CV e L,.

O capacitoc C, pcopocciona a cealimentaçãodo ,ical, enquanto R, tem poc lunç'o polarim agcade da valvula.

O cesisloc R, polariza ° cálodo de modo amantê-1ocom um potencial maioe do que a gcade,pois esta em "a opeeaç'o nocmaldeve sec mantidanegafiva em celação a este elemento.

Nocátodo temos uma das enteadas possiveispaca a modulaç'o: com ° sinal de áudio aplicadoneste ponto é possivel modificaca tensão de c"odoe com isso influicsobce a Iceqüência do osciladoc,oconendo enlão uma modulação em Iceqüência.

A ou"a entcada paca sinais mais Icacos penoi-te modulac° sinal pela gcade.

A lonte de alimen!ação consiste num cetifica-doe de onda completa com 4 diodos e um filtm emPI, com ° cesistocR, e os capacitoces C" C, e C,. Ocapacitoc C, deve sec cecãmico paca desacoplac aRF, pois os capacitoces eletcolificos,pelo seu tipo decocstrução, apcesentam uma indutãncia elevada di-ante de sinais de altas fceqüênclas, oque pode seepmblemático neste fipo de circuito.

115

Fig.l. Q;agcamacompl," doIca"ml"".

o filamentoda válvulaé alimentadop" umteansl"mad" sepacadoque tem secundá,lode 6 Vcom COITentede pelo menos 250 mA.

MONTAGEM

Na I'g"a 1, temos o dlagcama completo doIcansmlss", não sendo Incluidas as etapas de mo-dulação que são externas.

Mesmo usando uma válvula, podemos laze' amontagem com base numa pia" de clnoulloImp,es-so, caso em que os pinos da válvula ou de seusoquete podem se, soldados dlcatamente nas trilhasde cobca, técnica encontcada em mullos tel"ls"esantigos, veja tlguca 2.

ObseNe que paca as válvulas os pinos témsua numecação 'ella obseNando a base p" bal" eno sentido h"á,'o, devemos contá-Ios a parti, doespaçamento maior, veja a tlguca 3.

As ligações de R, e C, à bobina oseiladocadevem s" as mais curtas posslvels, para que nãoOCOITacOzumbidos, pois este é ponto crttico do dnoullo.

Os capacll"es C, e C. não são "lIlcos, po-dendo se, usados tipos de 16 a 50 ~F com tensãode teabalho que depende da 'ede de alimentação,uma vez que o apacelhotambém funaona em 220 V.

Para a ,ede de 110 V, a tensão mlnlma deIcabalho desses capaeit"es é de 150 V e paca acade de 220 V é de 400 V.

Em alguns casos, podem ser mais lacllmenteencontrados os capacll"es duplos, ou seja, tipos de"sea paca tlxação no chassi em que num mesmoInvóluc" temos dois capacll"es. A "caneca" exte,-na é o pala negativo comum aos dois capaeit"es,enquanto na parte Inl"l" temos os tennlnals sepa-rados desses capacll"es. Na tlguca4, temos o modode lazer a ligação do caslst" R, e a apacêneia destecomponente.

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116

LISTA OE MATERIAL

Válvulas:V, - 6C4 - trlodo mlnla'uca

Semlcondutores:D, a D. -1N4004 ou 1N4007 -dlodos de smeio

Reslstores:R,-1 kQx5W-tloR, - 330 n x 1/2 WR, - 15 kn x 1/2 W

Capacitares: (400 V ou malslC" C, - 1 nF- poliéste,C" C. - 8 a 50 ~F x 200 ou 400 V - elet"litlcos- ver textoC, - 100 nF -ce,ámlcoC, - 47 pF -ce,ámlcoC, - 10 pF -cerámlcoC, - 22pF - ce,ámlcoC,-10 nF - ce,ãmlcoCV- lámmer - ve' texto

Olversos:F, - 1 A - lusivelS, - Inte,rupto, simplesT, - Tcanslonnador com p,'má,'o de ac"docom a ,ede local e secund",lo de 6 V x250 mA ou maisL, - Bobina-ve, lextoPlaca de einoullo impcasso, soquete para aválvula, cabo de alimentação, suporte de fusí-vel, tios, bomes, jaque de enteada de modula-ção, ete.

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LBTRANSMISSORES PARA INICIANTES 117

.Fig.3

A plnagemda 6C4.

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Flg. 5 . Eletrolltlco com ba;e rosqmda.

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Flg.6.Pco,,"sodemodolação.

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118

Os tipos simples de base rosqueada, paramootagem em chassi, também podem ser usados,mas precisaremos de duas unidades e soa ligação éfeita conforme mostra a figura 5.

No entanto, para estes capacltores, deve serfeita a alteração correspondente no desenho da pla-ca de clrcolto Impresso.

O reslstor R, deve ser de fio e os demais decamono com pelo menos 1/2 W de dissipação.

A bobina L, é foemada por 5 voltas de fioesmaltado 00 comum de 22 a 26 com oma tomadacentral. O frimmer CV deve ser de 20 a 50 pF decapacltãncla máxima, preferindo-se aos tipos combase de porcelana e Isolamento de mlca que ope-ram melhor com as altas tensoe, e freqüências declrcoltos como este.

Os capacltores C" C, e C, devem ser cerãml.cos com uma tensão de trabalho de pelo menos400 V, pois nos pontos em qoe eles operam temosRF de alta tensão.

Os capacltores C, e C, podem ser de poliéstercom oma tensão de trabalho de pelo menos 400 V.

O transformadoc para alimenta, o tIIamento daválvula tem encolamento prlmáclo conforme a redede energia e secundário de 6 V com pelo menos 300mA de corrente. Este secondário pode ser osadopara acender oma lãmpada piloto de 6 V que Indica.rá qoe o transmissor se encontra "no ar'.

Os dlodos retlllcadores podem ser 1N4004 001N4007 se a rede de energia for de 110 V, masd"em ser somoote os 1N4007, se a rede for de220 V. Eqol,,'ootes podem ser osados.

A plaoa de cI"olto Imp,esso pode ser apoiadaem doas firas de madeira para tlxaçãona caixa ouser tlxada dlretamoote com a ajuda de parafusoscom separadoces.

O coni""to cabe com facilidade numa caixa demadelca 00 plástico qoe garante assim maior sego-cança, evllando contatos acidentais com as partes"vIvas" do circuito.

PROVA E USO

Ligueo aparelho oa rede de ooerglae aguar-de pelo me",s uos 2 mloutos até a vál"la se aqoe-cer e entcar em fonclonamento. O aquecimento daválvula (como uma lãmpada comum) é perteltamen-te normal, pois seu cátodo deve ser levado próximoao ponto onde tlca em brasa para que ocorca aemissão de elétrons. Este é o principio de funciona-mooto de todas as válvulas terml6nlcas como a6C4. Assim, a caixa em que o aparelho for montadod"e ter uma boa ventilação.

Com um receptor ligado numa freqüência livreda faixa de FM e a uma dlstãncla de "ns 2 O" 3metros do transmissor, ajustamos Inicialmente otrimme'de modo que se" slnat mais torte seja cap-tado. Dada a potência do circuito e também aonúmero de evootuals espúrios que podem ser gera-dos, mais de um 51,,1 pode ser captado. Procure o

NEWTON C. SRAOA

mal, forte. A antena do tran,ml"or para e,ta provapode 'er um ,'mple, pedaço de fio de un, 15 a30 cm ligado em "a ,alda.

A modulação poderà ,er feita por meio de umpequeno amplificador de àudlo ligado ao circuito damaneira Indlcadana figura 6. O fnmpof de 1 ""pennne aj"tar o nlvel de modulação mà,lma paraque não ocorra nenhuma dlstorção, conforme a po-tência do amplificador.

Na figura 7, temo, um circuito de modulaçãocom vancap.

A Inten,ldade do "nal moduladordeve "rajustada"penmentalmente no amplificador,paraque hajaumareprodução"m dlsto"oo, no re<eptor-

Comprovadoo funcionamentodo tra"ml"oré 'ó "à-Ia, lembrando" r""'çá" legal, quantoáoperaçãoe alcance.Não"e anteoa"tema a não"r que"teja em local ',olado, longede cldad,,-

TRANSMISSORES PARA INICIANTES 119

SUPER TRANSMISSOR DE FM

CARACTERíSTICAS,. Tensão de alimentação, 12 a 15 Volts (bateria ou fonte).Corrente exigida, 1,5 ampéres. Freqüência de operação, 88 a 108 MHz.Potência de saída, 2 a 5 watts. Modulação, por varicap ajustavel.Tensao minima de modulação, 1 Vpp.Tipo de saída de RF, PUS" Pull Classe C

Muitos 'eitores oao se ooolcolam oom peque-oos Ira"missores de FM dadas às reslrlçôes demontagem e operação desle tipo de equipameolo.

E,islem aqueles que por eslarem em regiôesruruis despovoadas podem oolocar um pouco maisde poléoda 00 ar, sem ° perigo de causa"m 100er-leréodas ou de caraolerl,arem uma emlssoru "ao-desti08, ia que os si08lspodemti", restritosa suapropriedade.

Para esses oasos, sugeomos este proleto quepode ser usados por e,emplo. como uma emissoru'"perimeolal ""m holel I"eoda, ""ma escola oumesmo em comuoloaçôes eotre dois poolos de umaI"eoda.

Com 4 traoslslores, este tra"missor pode ope-rur 08 lal" de FM eotre 88 e 108 MH, e oomalgumas alleruçôes 08 lal" loleriorde VHFeotre 50e 88 MH, Sua poléoda de saida é da ordem de5 W, estaodo em oivel semelhaole ao de muitasemlssorus pirulas.

Evidcolemeote, ° leitoroào deve oolooarou areste lru"mlsso< em "gldes urbanas oom aole08e"'ema, pms uma emissão 08 lar,a de FM oão sopode causar lolerteréodas oos se~lços ''0,malsoomo também, cara""I", uma emisso'a plruta, °que é pmlbido por ler.

Mas, se ° leito, que' Iam"periéodas oom sloals de RF deboa pOléoora,deve aleolar para °atrativoprl"lpal deste prOjetoalémde sua 'aoilidade de mootagem,

ullli,acompooeolesoomuoseoào I'OO'"..J""""."Ige muito paru sua oa"bruçao I >-. I ,,,",,,,.

COMO FUNCIONA

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Cooheoer ° p,,",;plo de lun-elooameolo de um lransm,eom eImportanle para poder d"cobrireveoluals probl,mas de mootagem

120

e também obler ° melhar desempeoho (alos"e).Assim, a08Il,aremo, este luoelooameoto a partir dodiagrama de b[ooo, mo,trado na figura ,.

O primeiro blooo ooosisle num oeoiladar emque a boblOa L, em cooluolo com CV delermina aIreqOéoelade operação. Em pa,ale[o com ° cl<oultoslolonl,.do, lemo, um dlodo va,losp cuja finalidadeé I".. a modulação.

O diodo varlosp ou de oapacltã"la variauelvaria "a oapacltãnela com um sinal de audlo e"er-00 e oom leoo modula em lreqOé"cla ° slO8Igeradopor €Ole oeolladm Para obtermo, uma modulaoãocorreta, a leosão sobre ° d,odo variosp, de aoordooom a ioleosldade do sloal de audlo e ajustada pelorrimporP,

Desta larma, oblemos oa "ida desta etapa,Ioal, de alta treqOé"la modulados em IreqOênela(FM)que podem ser levados à etapa seguinle paraampllfioação. Esta elapa lem por base ° traosistorO, O sloal da elapa o,elladora ohega alê a baeode"e trao,I,lor alrave, da bobloa L,

Com a amp"fioação dada por €Otetransl,lor, °sinal ja adquire uma iole,,,idade "fieleote para .,-ortar a etapa fioai de potêoela que ullll,. dois lran-slstores 2N3866 "gados em cOrllra-lase (push-pul~.Ne,ta cootlguração est" tr,"srstore, ,ão .,cltados

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altemadamente cada "m com "01,em"icio do ,inalde alta IceoOén"a

°, sinai,,ao le,ados"' "'"' h",,, all"ésde doi, "toce, do emolameoiode L"de modoa "obtec"ma in,e,,'o de Ia" A"im nos "midcio,po,it"o" a b"e de °, e polarizadade modo aococeec,"a aond",ão, enquanto°, poemacecenocorte.

No "miei"o segoint. é a base de °, o", épol"'''da de modo a oconec a condo,'o, pecmanecendo °, no corte.

Com a amphlica,ão do ,inal totel, metade poccada ltan,i,toe, o teonpetam" em SI," foemacom.pleta na bobina L, qne esta ligadaaos oole<ol"do,doi, tta",i,'oe".

Veja ooe neste tipo de cicmlo " tta",i,tote',ão polarizad" de modo a ,e maotecem oortados("m aond",ic) até o momento o"e cecebem o SinaLO"" loema, nãn ha "m g"tn de anecgia nemdi"ipaçao de caloe ooe hmlia a poténcia do tta",i,.toe e ocone qoando "m teaosistoc d". peemanec.ecconstantemente pol,nzado condu"ndo , oOllente,

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pec, ,mplilie,c % dni, "midel"de um sinal

Es" mod,lidade de opec,.ç'o é denommad, 'ol,,,e C" epecmite obiec ° maioc cendimentode om t"n,istoe como ,mplificadoc.

° ,inaloblido,ob" a bobi.na L, teanslece."p"a , bobinaL. e dei, patOa aotena. E,te ,inalp"" poc CV, ooe pecmite aj",t"o ,eoplamento do t"",mi"oe coma anten, e ,,,im obtec o maiocceodlmento po"i,,' patO o ttan,.mi"oc

A alimentaçao "m de ornaInnte de 12 V que pceci" tec boa

Iilt"gem e fio, de cone,'o 'o tea",mi"OI bemcorto"~pata q". não OCOIT,mcoooos,

Recomend,,, ooe ',nto o t"n,mi"oe como, lonle sel,m mon"dos em caim de metal "pata.d" p'" mimmim "te pcoblem,

OcOlte neste caso q"e "10 componente de60 H1 d, cede de eoecgia el.ttic, m" Iilt"da pelalonte mod,,', o ,inai do owladac, apareceado entaon, 100made conco o",ndo c,aptado pelo cecepto!.

Um ehoone de RF (XRF2)e "ma fiIt"gemadieioo,' no ceceptoc pOl meio de "m eletcolltiooe010capec.itOlcec'mlco IC, e C,o!aludam, elimin"este penblema, ao pelo menos ced,,,i.lo , ni"i,ace,I'"i,

N, ligu" 2 temos oma s"g.stão de lonte deallmentaçáo q"e pode ", "sad, 0001este tta",mlsaoc.

Peca o, leltOles o"e p"decem '" d"ejacem"01' '"osmi"áo Ii"e de cono", um, '"gestão é a"tilizaç'o de "ma bateda de moto ou de cano

Veja ooe a lonte empcegada náo é estabili."da, m" esta c"aoteci,tica n'o . láo importanten"m ttaosmi"oc semelhante ao qno pcopomo,.

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F'2.3.: Diaocama.'.'- ".S,,!,oc"Tcansm,,"c

TRANSMISSORES PARA INICIANTES 12t

MONTAGEM

o diagrama completo do traesml,.or. oão 10-clulndo a fonte de alimeotação.é mo"rado oa figura3.

Os componeotes do traesml,.or são monfa-dos numa placa de clrculfo Impre,.o com a disposi-ção mostrada na figura 4.

Obsentamos que em transml,.ores de altafreqüência, semelhantes a este, a disposição doscomponentes é importante e as trilhas deIntenlgações devem ser curtas para que não ocor-

122

>o

Fig.'Placa

de circuito

Impresso.

~;

ram instabilidades ou mesmo problemas de ajustes.

Os transistores a, e a, podem ser tanto osB0135 como os 2N2218. O leitor deve tomar cuida-do com sua ligação, pois eles po,.uem disposiçãode terminais diferentes.

Na verdade os 2N2218 são mais apropriadospara a função, se bem que os B0135 possam serencontrados com maior facilidade.

Os transistores 2N3866 devem ser dotadosde radiadores de calor do tipo de encaixe. Em ope-ração, estes transistores devem aquecer devendo

NEWTQN C. BRAGA

""""00°"1

Q) ~ """"---:g"5'"-":~

Fig.5Ap."eilando

lIa"IO/madO/"ebobioasde

TV e .ádio.

po. isso haver um modo do caiO/ deseovolvido serllanslerido pala o meio-ambienle.

As bobioas são enroladas em lô.mas de plás-tico que podem ser aproveitadas de liaoslolmado-res de FI (Ireq'éocia intem,.diária) de velhos ládiosou lelevisO/es abaodaoados.

Em muitos leI/os-velhos, oficioas e oullOS lo-cais podem Sei eocootladas placas de lelevisoresqueblados que cootém bobioas deste tipo. Essasbobioas podem ser aplOveitadas.

Retire os t"nstO/madores das placas,dessoldaodo-os com cuidado, abla-os e deseoroleas bobioas exisleoles, enrolaodo as novas com asespeciticações de oossa lista de maleriais.

O fio esmaltado também pode sar obtido decompooenles foca de uso ou ap.oveitados dessasplacas, tais como choques, oullas bobinas e llaos-tormadolas, desde que oão se apreseotem ene-g.ecidos, o que é sioal de que eslão com o isola-meoto daoificado (queimadol.

Os frimmers podem se. do tipo plástico ou debase de pO/calaoa com valnres máximo, ent.e 20 e50 pF.

Os resistores são, em sua maioria. de t/8 Wde dissipação. mas exislem alguns que devem se.um pouco maiores, pois tendem a aqU"eI quando otlansmissO! estive. em lundooamenlo Esses 'esis-lores lem suas dissipaçõ" mimmas indicadas natista de mateliais.

Para o diodo O, pode ser "ado qualquervaricap comum, evenlualmente aplOveitado de umselelor de caoais de TV Eveolualmeole, coolormeas caiactelisticas do diodo. se não fO! o origioal.pode ser oecessario um sioal um pouco mais lortepala ser obtida a modulação lolal, ou ainda pode seioocessário um ajuste um pouco mais "fUco de P"

Os capacitO!es são lodos celâmicos excelo ode t 000 "F que é um eletlOlitico para 25 V ou mais.A faote de alimentação lambém emplega capacilo-leS eletlOlóticos.

No caso dos capacilOleS é muito importanleque o monlador obselVe os valores, pois conlusõ"de oF com pF, ou ainda com os códigos usados emcapacilores ce.ãmicos são a priooipal causa de nãoluocionamenlo deste tipo de apalelho.

Pala a fonle de alimenlação, o lIa"lormadOltem eo/Olamenlo primário de tiO V ou 220 V, con-tOlme a le"ão da lede de eoelgia e secuodário deg + 9 V com pelo menos t ,5 A de cOl/enle. Osdiodos são do tipo t N4002 ou equivaleoles e ocapacitO! eletrolftico de 2 200 uF deve lei uma teo-


são de trabalho de pelo menos t6 V. Será impOl-taote monta. a laote e o tra"missor em caixas demetal sepamdas ou eotão numa caixa "oica quetenha uma divisão metálica que separe "tes doissetOleS de modo a evitar a produção de roooos.Pala caixas separadas, estas devem lei os pólosnegativos ligados a sua estrulum (OV) de modo aseIVirem de bliodagem.

Pam a enlmda de modulação use um jaqueRCA e pala a saida de aoteoa, um coooctor fémeade cabo coaxial de 75 n.

Coofila cuidadosameote a mootagem antesde ligal e plOvar o lIa"missor.

PROVA E USO

Ligue o Im"missor oa laote de alimenlação enas plOximid.d" sinlaoi" um receplOl de FM emlleq'éooia livre. Como anleoa para o ImnsmissO!use um pedaço de fio .igido comum de uns 20 emde comprimenlo.

Uma oulra 'OIma de execular o ajusle consis-le em f"eI um "Aool de Hert," com 4 espilas de fiocomum e uma lãmpada de lanlema de 6 Volts,verifique a figora 6.

Este anel selá colocado de modo a ficar ali-

nhado com as bobioas L, e L, da saida de sioal doliansmissOl.

Ajuste inicialmeote CV, pala que o sioal sejacaplado no .eeepto., ou seja, para tel a lleq'énciade opelação do llaosmi"ol.

O ajusle de CV, pode se. acompanhado doajuste do mkleo da bobina cOl/espondenle e emambos os casos oão deve se. usada lel/amenla demelal, mas "01 uma chavioha do plástico ou madei-Ia, oo.malmente emp.egada nOsletipo de opemçãoe que pode se, adquirida nas casas "pociali"das.

Depois, aju'to CV, e CV, de modo a obtelmâ,ima inlensidade de sinal na saida, ou seja, oma,imo b.ilho da lãmpada ligada ao aool.

Com este ajuste, ligue oa eoliada do llans-missO!uma lonte de sinal de áUdio,como pO! exem-

- -

IcÃ"'"

Fig.6usandoo aoel

de Herts 00ajusledo

lIa"misso..~.''''"''

---~-- ~

t23

pio, a salda de um p'é-ampllflcado" de um mi.., oumesmo um mlcmfooe comum de bom reodlmeoto.Com estas footes de sloal, ajustaodo P. de,e sercooseguldo um pooto em que o som teoha boarepmdução 00 recepto' sem distorçães.

Feito isso. o aparelho estorá pmoto pa" ",o epode ser usada uma aoteoa e'tema.

Com a aoleoo e,tema, ajuste CV. para obtermá,'mo reodlmeoto, agora usaodo um medidor de100eosldadede campo ou mesmo um receptor co-mum como ,eferéocia.

POTÊNCIA E ALCANCE

A Idéia de que quaoto maior for a potéocia deum traosmlssor maior será o seu alc"ce. lá foiaoalisada em alguos artigos deste Ii"o, sugenmosque os leitores coosullem-oo. No eolaoto. vollamosa los;stlr que Isso oão é ,erdade.

O alcaoce de um '"osmlssor depeode de dl-'ersos talores além de sua potéocia, como por e,em-pio, a qualidade da "teoa, a e"sléocla de obstáeu-los para a propagação do sloal, as coodlçães depropagação para os sloals daquela t"qQéocia emque o aparelho ope", além de outros.

No caso de Iraosmlssores de FM,cooslderao-do-se apeoas as coodlçoes locais, o que se tem oãoé ,ealmeote uma proporção direta eolre o ateaoce ea potéocia

Em principio, podemos di,er que para dobraro alcaoce de um traosmissor, na malidade é precisoquadruplicar sua potéocla.

Isso OCOITeporque a 'oIensldade do siool quechega a um local, oode está o mcep'or com suaaoleoa é '"'ersameote pmpo,,'oool ao quadrado dadistãocla que os sepora. Assim, um receptor 'ece-be um slool g ve,es mais feeco quaodo o afastamosa uma dis"oela trés 'e,,, maior do traosmlssor,pois 3' (ele'adc ao quadrado 3 , 3}é OM.

Isso sigollica que nem semp'e compeosa 10-vestir em potéo"as mais ele,adas para obteoção demaio, alc"ce, quaodo podemos obter os mesmosefeitos slmplesmeo" cooceotr"do os sioals pormeio de uma aoteoa apmpriada.

PIRATARIA NO AR, CUIDADO!

A operação de "aosmlssores de rádio ou dequalquer outro lipo de aparelho sem a permissãolegal cooslste em uma lofração grave. Se for locali-,ada uma ""smlssão coosidorada elaodestloa ou"pirata",o equlpamooto é apreodido e o proprlo!áriode,e respooder a um proce"o

Mesmo coo,idersodo b"ocadeira, uma 'e' quemuitos leitoees gostariam de ser DJ (dise Jokeys),traosmitir em FMcom poté",," elevada sem permls-,ãe é "ma lof,aç'o grave que de,e ser coosiderada.Qo,,"c pUblicamosdiagramas de traosmlssores de

124

LISTA DE MATERIAL

Semicooduloce"

O" a, . 2N221B ou 90135 - t"Mjstores deNPN de média potéoela de RF ou áudio (,e,te,to}O" O, - 2N3866 - Iraoslstores de RF de médiapotêoelaD, - BB809 ou BB909 - dlodo varlcapResiSlore" (1/8W, 5% ou cooto""e 'odicação)R,- 6,8k"R,- 4,7k"R,- 47", 1/2WR,- 10k"R,- 3,9knR. - 22 n , 1/2 WR, - 470"R,- 22"" WP, - 47 k"Capacitore"C, - 10 oF - cerámlcoC, - 10 pF - ca,ámlcoC, - 6,8 pF ou 5,6 pF - cerámlcoC, - 120 pF ou 150 pF - cerâmlcoC, - 1 "F - ce,âmlcoC, - 47 oF - cerâm;coC, - 100 oF ou 120 oF - cerámlcoC. -1 oF ou 1,2 oF - cerâmicoC, - 100 oF ou 120 oF - cerámlcoC.. -1 000 ,FoU 1 500 uF, 16 V elatroliticoCV, a CV, - frimme", de 2-20 pF aS-50 pFDimso"XRF" XRF,- 100 ,H a 220 ,H - mlcrochoquescomu",L" L,-5 esplras de fio 22 ("}L,- 4 esplras de fio 22 (")L, -4 esplras de fio 22 com tomada caotral (")L, - 6 esplras da fio 22 com tomada ceolral (")Lõ- 6 esplras de fio 22 (")n Todas as bobloos são eorotada, em fôr.mas de 0,5 em com oOcleo ajustável, seodoL/L, os mesma fô""a; LjL, oa mesma fô""ae L/L, os mesma fôrmaJ, - jaque de mlcrofooe ou tipo RCAJ, - Tomada de cabo co",lal fémeaPlaca de circuito Impresso, cal," para moota-gem, material para a loole de alimentação,fios, solda, ete.

FM, como ocorre neste Ii"o, aledamos pa'a o fatode que se 'catam de proietos e'perimeotals que demodo algum de,em ser colocados "no a(, cacacte-ri,aodo uma rádio elsodestioa.

Assim, os traosmlsso,e, de,em ser opecadoscom ,estrlçoas respeitaodo a lei. O que significaIsto'

Isto slgo!flca que estes traosmlssores de,emser colocados 00 a, em coodiçoes de alcaoce limita-

NEWTON C BRAGA

do de tal fonna que não venham a causar qualquertipo de Intederência nos serviços regulares de radiodi-fusão ou de telecomunicações de outras fai,"s defrequências.

Assim, para um morador urbano isso signficaa eliminacão da antena para que os sinais não ultra-passem alguns metros ou no máximo algumas de-zenas de metros, pois mais que isto poderia pertur-bar a recepção de sinais pelos vizinhos.

Para um morador rural ou em condições deoperação em regiões desabitadas, podemos ir umpouco além e até usar uma antena externa, masnão com potência muito alta. Os sinais, que nestecaso, poderiam alcançar até alguns quitómetros,numa região nestas condições dificilmente poderiamafetar a recepção de outras pessoas, causando pro-blemas. O importante no caso é não intederir ou ca-racterizar a operação de uma emissora clandestina.

TRANSMISSORES PARA INICIANTES t25

MICRO TRANSMISSOR-DE FM EM 5 VERSOES

CARACTERíSTICA:. A partir de uma mesma placa de circuito impresso apresentamostransmissores ultra-miniaturlzados, sensíveis e de grande autonomia.

Os micro-transmissores que descrevemosemitem sinais de ,"dio que transportam sua voz ouos sons captados nas proximidades por meio de ummierotone até qualquer ràdio de FM (portàtil, decaITOou de um sintonizador) situado em distânciasque variam entre 50 e 400 metros, confomte a ver-são escolhida.

A menor das versões pode ser escondida oudisfarçada numa simples caixa de fósforos, consis.tindo pois num "micro-espião" de grande utilidadepara o agente secreto que poderá usà-Io para ouvirconversas, quando esquecido de propósito em al-gum lugar. Na figura I, temos alguns locais numasala onde um transmissorsecreto pode ser escon<tido.

A versão maior, com mais potência, tem umalcance da ordem de 400 metros em campo abertoe serve para seu portador se comunicar com al-guém que tenha um receptor. Um par pemtile acomunicação bi-Iateral, com muilas utilidades.

Veja a seguir algumas sugestões de comousar seu micro-transmissor de FM e onde:

- Todas as versões podem ser usadas comomicrofones volantes, pemtitindo a gravação sem fionum aparelho de som convencional, ou mesmo numacámera de video, bastando ligar o receptor na entra-da de microfonedesta camera, durante uma gravação.

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Fig.t . Lug"" ondeomicro-transmissor pode ser iestalado.


. As versões de menor potência e potênciaintemtediària. podem ser escondidas em objetospara a escuta ciandestina de conve"as, ou seja, emsenriços de espionagem eletrõnica ou simples brin-cadeiras.

. A ve"ão menor pode ser usada como umintercomunicadorsecreto para conve"as e comuni-cações a curta distáncia. como por exemplo, de umquarto para oulro ou de um apartamento adjacentepara outro. Um excelente brinquedo para você mon-tar para seu filho..As ve"ões maiores e intemtediàrias podemser usadas em acampamenlos, escotismo, pescari-as, viagens para comunicações entre pontos fixos emóveis. Durante um passeio você pode falar de umcaITOpara outro,ouvindoos sinais no FMdo veiculo..As versões intemtediàrias podem ser usadasem obras e instalações de anlenas, para comunica-ções diversas.

Todas as ve"ões são muito simples de mon-tar, usam componentes comuns e baratos e atêmesmo os leitores menos experientes não terãodificuldades com sua realização. Basta ter um feITode soldar e recu"os para fazer a placa de circuitoimpresso e pronto.

Damos a seguir as caracteristicas das 5 ver-sões do micro-transmissor de FM:

Versão 1 - 2 pilhas botão - menorAlcance: 50 metros (aprox. ver texto)Transistor usado: BF494 ou BF495Dimensões tolais da caixa: 3 x 4 x 1,2 cm (minimo

sugerido)

Versão 2 - 2 pilhas minialuras de 1,5 V - intemte-diària

Alcance: 50 a 100 metros (aprox. ver texto)Transistor usado: BF494, BF495 ou 2N2=Dimensões totais da caixa: 3,5 x 5 x 1,8 cm

(minimo sugerido)

Versão 3 -2 pilhas pequenas -intemtediàriaAlcance: 50 a tOOmetros (aprox. ver lextojTransislorusado: BF494,BF495ou 2N2222

129

Q;mensões totais da caixa, 3,5 x 8,5 x 1,8 cm(minimo suge"do)

V...ão 4 - 4 pilhas pequenas -maior poténcia

Alcance, 200 a 300 metros (aprox, ver texto)Transistor usado, BF494 ou 2N2218

Q;mensões totais da caixa, 4,5 x 9,0 x 4 cm(minimo suge"do)

V...ão 5 -bate"a de 9 V ou 6 pilhas pequenas -maior poténcia

Alcance, 250 a 400 metros (aprox. ver texto)Transistor usado, BF494 ou 2N22t8Dimensões totais da caixa, 3 x 8 x 2 cm (para

bate"a - minimo sugerido)

A ultima versão, quando alimentada por bate-"a, deve ter funcionamento int"milente, para nãohaver o esgotamento ràpido dessa bateria.

COMO FUNCIONA

o tamanho destes transmissores se deve asimplicidade do circuito,consistindo basicamentenumoscilador de alta frequénciacom um unicotransistor.

O transistor oscila numa frequéncia entre 88 e108 MHz, dada pelo ajuste do '"mmec.

Devemos procurar uma freqüéncia livre da fai-xa de FM, ou seja, em que não existam estaçõesop"ando,

No circuito ressonante lemos em paralelo como lrimmec uma bobina. Como as bobinas são sem-pre componentes criticas neste tipo de circuito, ado-tamos neste projeto uma solução interessante pecaeste componente que consiste em fazer a bobinaimpressa na própria placa.

Desta fonna, a espiral que o leitor vé na placade ci"uito impresso, nada mais é do que uma bobi-na calculada para operar na taixa de FM com ofrimmer recomendado.

É muito importante que o mate"al da placa decircuito impresso seja de boa qualidade e a espiralnão tenha falhas na montagem, para que o trans-missor funcione. Se o leitor tiv" dificuldades comesta bobina pode retirà-Ia do desenho e em seulugar soldar por baixo uma bobina fonnada por 4voltas de fio comum com diãmetro de 1 cm, noentanto, este procedimento pode resultar numamontagem maior,

. A realimentação que mantém as oscilações édada pelo capacitar C, que m"ece uma atençãoespecial neste projeto. Este capacitar deve ser

Fig,2Placadecircuito

Impresso,

130

ob"9atoriamente ceràmico e seu valor pode ficarentre 3,3 e 8,2 pF,

A modulação, ou seja, a aplicação do sinal deàudio do miclofone ao sinal de ràdio para seu trans-porte, vem de um microfone de eletreto através docapacitar C"

Usamos microfone de eletreto, porque alémde seu tamanho reduzido, possue enorme sensibili-dade dada pela presença de um transistor de efeitode campo amplificador em seu inte"or. Outro fatorimportante a ser consid"ado na escolha deste tipode microfone é o seu baixo custo.

Com relação ao alcance destes transmisso-res, precisamos taz" algumas observações impor-tantes,

O alcance de um transmissor deste tipo de-pende basicamente dos seguintes fatore" a tensãode alimentação, o transistor usado e o tamanho daantena.

Assim, para as diferentes "rsões, o que mudabasicamente é a tensão de alimentação, o transistorusado e os valores de alguns componentes queinfluem no desempenho do transistor escolhido,

Na gama de transistores dispon'"is no nossomercado, escolhemos 4 tipos, os BF494 e BF495que são praticamente iguais em desempenho nes-tes projetos e podem ser usados nos ci"uitos demenor poténcia, pois sua corrente de coletar estàlimitada a 30 mA.

Para as versões de maior poténcia, trabalhan-do com tensões maiores, mas mantendo a COITenteainda relativamente baixa temos os transistores2N2222 e 2N2218, Para este ultimo, temos a possi-bilidade de op"ar com conentes de coletar de até1A, mas isto esta"a num limite inadequado a estaaplicação.

Num transmissor deste tipo, confonne cita-mos, o comprimento da antena e sua ligação ãbobina influi não só no alcance como também naestabilidade do ci"uito.

No nosso projeto, a antena é ligada a umade"vação da bobina de modo a s" obtida umamenor carga e melhor casamento de impedãncias, oque evita instabilidades. No entanto, pode OCO""que caso aproximemos a mão da antena e o apare-lho sotra uma movimentação brusca, a trequénciase altere, ou seja, o sinal fuja de sintonia.

Isto pOd"à s" devido ao comprimento impró-prio da antena ou ainda a outros fatores deconentesde uma montagem imperteita,

Podemos corrigir esse problema de duas fom,."-alt"ar a posição de ligação do fio da antena

na bobina até obter aquela em que as instabilidadesdesapareçam,

- encontrer o comprimento ideal da antenaque case com a impedància do circuito. Este com-primento vai estar provavelmente entre 10 e 40 cm,

Veja que a instabilidade vai se agravar muitose o leitor usar uma antena muito grande ou "desca-sada", pensando em obter maior alcance com isso.

NEWTON c, 8RAGA

MONTAGEM

a) Elabo.ação da placa de circuho impressoSe o leltol não tiver condições de conseguk

uma placa pronta, deve transferir o desenho dadoneste artigo na Ilgura 2 para uma placa vl",em,usando as técnicas "adicionais como o plocessolotográflco, o plOcesso manual com canete ou de-calque, ou qua[quel OUtlOdesde que seja oblldo um"aba[ho sem la[has e com linhas homogêneas prin-cipa[mente, para a bobina.

A maioria dos kits de placas de cilCuiloIm-presso ensina como lazel, pOlém é Interessanteque o leltol platique an,es com projetos ma~ lácels.

b) Fu.ação da placaPara furar a placa de cilculto Impresso, o leltol

tem duas opções usar um fUladol manual do tipoaplopriado, que parece um glampeador e noona[-mente acompanha os kits ou USal uma fUladellacomum ou elétllca pala placa de cilculto Impresso,com broca de 0,8 a 1 mm.

Evldenlemente, se o leitor não tiver estes re-cu",os deve plocUlar algum técnico ou amigo quepossua eslas feITamentas, a sua compla s6 é rec0-mendada se o leltol pretendel se dedicar a E[etrônl-ca quando serão utilizadas em outras monlagens.

Para usar a IUladelramaior é preciso ler multocuidado pala não danlflcal a placa, pala lanto, apolea p[aoa num pedaço de madella e prenda-a numamo",a, veja a IIgUla3.

Com cuidado, faça todos os furos malcadosno desenho e numerados de 1 a 30.

Feita a luração da placa, o [elfolpode penSal-na monlagem da parte Be"6nlca, Iniciando pelaaquisição dos componentes.

c) Montagem da Parte EletrônicaNa IIgUla4, damos o diagrama completo do

aparelho que selVe para todas as ve!Sões, poissomente os valores e tipos de componentes mudamo.

ObselVe que neste dlaglama, temos n'melOsque cOITespondemaos pontos da placa de cilcultoImplesso onde os componentes vão sei ligados.Assim, por exemplo, o capacltol C, deve ser enfiadona placa pelo lado dos componentes nos furos 16 e17 e seus teITOlnalsvão ser soldados no ladocobreado e depois seus excessos cortados.

Os componentes cujos valores não aparecemmarcados no dlaglama são os que dependem dave",ão. Trabalhe então com a labela 1, pala dellnilos va[mes dos componentes a selem utlll,ados.

ObselVe que numa mesma ve!São, os valmesdos leslstoles dependem do tlanslstol. Assim, palaa ve",ão 2, o uso do "ansistol 2N2222 significaqueR, deve ser de 3,3 k!l, R, deve ser 4,7 k!l e R. de 39a, mantendo o valor de R, em 1 k!l.

Para estas ve",ões, com valores diferentes decomponentes, teremos também potências e portan-to alcances diferentes.


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Flg.3' Modo de prendoc a plaquinhapara furalcomfuradeiragrande (Os [ocals dos fUlss "tão

numOladssna IIgura 5).

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1

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. ,,,.,,~,., ... """

Flg., . Diagramacompletodo aparelho.

Na mesma tabela, temos as cores dos leslsto-res, de modo a facllltal sua Identificação pai partedos [eltoles menos expelientes, [emblando que a[eltura ê feita da ponta para o centlOdo componente.

Uma vez dellnidos os componentes, os resis-tores podem sei todos de 1/8 W ou um pouco mai-ores, lembrando que o "paço na placa é restrito.Os demais componentes que têm valmes fixos sãodados na lista de materiais no final do artigo.

Podemos então passar a soldagem dos com-ponentes na placa de cilCulto impresso, mostramosos pontos na IIgula 5.

Pala facllital o [eltol menos expericote, dare-mos a sequência de so[dagem dos componentes eligações.

Lembcamos que em todos os casos os com-ponentes devem ter os teITOinalsdoblados de modoa se encaim na placa do lado não cobreado e paraaparecerem no lado cobreado onde são soldados.Feita a solda com cuidado, pala não deixar espalharo fiuido plovocando curtos, espere esfriar por ai-

131

,

".:0

O-,.

.

guns se9undos e corte os excessos dos terminaiscom um alicate de corte lateral.

Pontos 1 e ';,1~Entre estes dois pontos vamoscolocar um "jumpef- que nada mais é do que umpedaço de fio de interligação comum. Este fio podeser encapado rf9ido ou mesmo sem capa, devendoser dobrado e soldado observe a ti9ura 6.

Fi9. 5. Pontos de ligaçãona placa lado dos componentes.

132

Pontos 3 e 4 - solde o resistor A,. Este resis-lar, como os demais, é colocado em posição verti-cal, veja a fi9ura 7. Seja rápido nesta operaçã1J',sempre usando um soldador pequeno de ponta fina,pois o calor aplicada em excesso afeta os compo-nentes mais deficados.

Pontos 5 e 6 - Enlre estes pontos vamossoldar o resistor R,. Observe que este é um doscomponentescujo vaJardependeda versão escolhida.

Pontos 7 e 8 -Temos a90ra que soldar o resistor

R" cujo valor depende t;mbém de versão escolhida.

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Fig. 6 . Colocando o jumpor nos pontos I e 2.~~~ --

NEWTON C. SRAGA

Versão R1 R2 R3 R4 QI Alcance (m)BF494

até 501 Ik 3k9 4k7 470BF495

3k9 4k7 BF494até 50470

2 Ik BF4953k3 4k7 390 2N2222 até 100

3k9 470BF494

até 504k73 Ik BF495

3k3 4k7 390 2N2222 até 100

4 2k2 5k6 8k2 560 BF494 até 100

3k9 4k7 390 2N2218 até 200

5 4k7 8k2 10k 1200 BF494 até 200

4k7 5k6 470 2N2218 até 400

tk . marrom,preto,vermelho3k9 . laranja,branco,vermelho ,3k3 . laranja,laranja,vermelho

M"'" C1-' "'''''4k7 . amarelo,violeta,vermelho ,,,,, "OC.'"47A. Amarelo,violeta,preto '39A-laranja,branco,preto

n,

5k6-verde, a,"l, vermelho

M'""'" 'G8k2-cinza, vermelho, vermelho """IOk -marrom, preto, laranja ,120R. marrom,evermelho,marrom '"2k2 - vermelho, vermelho, vermelho

TABELA I

"" ,ó"""'""" .",." """''''

~'~ A\

''=

~'

e e

'" """'"'''''''' '"'", """

Pontos9 e ,O-Entre estes pontos soldamoso úlUmoresistor do projeto.

Pontos 11, '2 e 13 - Nestes pontos vamossoldar o transistor, mas antes o leitor deve verificarna tabela a disposição dos teominaisdesse compo-nente. Feito isso, deve encai,.r o componente nosfuros de modo que a numeração corresponda aosteominais da seguinte maneira'

11 -Base12 - Emissor13 - ColelorCuidado para não inverier estas ligações, pois

se isso ocorrer, o transmissor não funcionarál Nãose preocupe se tiver que dobrar os teominais dotransistor para encaixá-Io nesta posição, mas tomecuidado para que não sejam totalmente ton:idos ecom isso venham a encostar uns nos outros.

Pontos'4 e'5 - Nestes pontosserá colocadoo capacitor C,. Dê preferência ao valor da lista demaleriais e certifique-se de que se traia de umcapacitor cerâmico tipo disco. Para 4,7 pF a marca-ção do componente pode vir como 5,7J ou ainda41<7.O J ou outra letra são sempre maiúculas.

Pontos 16 e 17 -Nestes pontosvamossoldarC, que ê outro capacitor cerâmico do projeto.

Pontos'8 e 19 - Passamos agora a soldagemdo capacitor C" também cerâmica. Podemos terdive"as marcações para este componente comopor exemplo, 223, 22k ou 0,022 ou ainda .022.

Pontos 20 e 2' - Solde, da mesma tooma quenos casos anteriores, o capacitor C,.

Pontos 22 e 23 -Chegamosagora ao ,rimmerCV, Na hora de comprar este componente é bomoptar pelos tipos que tenham os teominaisfinos e seencaixem diretamente nos turos da placa de circuitoimpresso.

No entanto, se nâo pudeomos encontrá~os,devemos preparar o componente com uma exten-são de seus teomin.;s para que ele possa ser usado.Esta extensão consiste em soldar dois pedaços defios descascados nos teominais do componente demodo que estes fios possam ser encaixados nosfuros correspondentes, segurando-o em posição defundonamento, confonmef9Jra 8.

24 - Neste ponto será soldada a antena. Naverdade, devemos soldar esta antena antes de colo-car O 'rimmer, pois ela fica por baixo e consiste num

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_~H =o"."".." . ..."...""'~''''''Fig. 7 - Soldando resislo"s e capacitores.

pedaço de fio rigidode 1S a 40 em de comprimenlo,confoomeverificamos na mesma figura 8.

Será interessante aplicar um pouco de cola noponto em que a antena se dobra sobre a placa, paraque ela não to",e o ponto de soldagem, já que deveficar pendente.

25 e 25 - Teominamos o Irabalho na placa deci",uito impresso com a soldagem dos leominais deligação, do microfone. Veja que o microfone tempolaridade certa para ligação, figura 9. O ponto p0-sitivo do microfone deve ser encaixado no furo 26.Se houver inve"ão, o transmissor não vai funcionar.

Passaremos agora a trabalhar com os compo-nentes externos, mas anles confira todas assoldagens verificando se os componentes estão fir-mes e se não existem espalhamentos de solda quepossam colocar em ""rto suas conexões.

27 e 28 -Para o intenuptor temos duas op-çõe" se tor do tipo que se encaixa na placa decircuito;mpresso, ele pode ser soldado diretamente,confoomemostra a figura 10 em (a). Mas, se for dotipo maior, para fixação na lajer"l da caixa, temosque usar dois pedaços de fios para sua conexão, osqua~ serão enca;xados e soldados nos pontos 27 e28 da placa, contoome mostra a mesma figura em(b).Se tor usada uma cha,,;nha do tipo 2 x 2 (2 pólosx 2 pos~ões) mostramos em C como são teitassuas ligaçóes.

Exlsle ainda a possibilidade do leitor eliminaresle componente, para maior economia, caso emque bast.,ã colocar um jumper (fio)entre os pontos27 e 28 (como entre 1 e 2). Neste caso, o transmis-sor ficará ligado quando as pithas torem colocadasno suporte e desligará quando torem retiradas.

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Fig. 8 - Soldoodo a anlena e o ,rimeT.

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Fig. 9 . Po"os de ligação do el"re'o.

29 e 30 - Nestes po,.os Ugamosos ."m'""'sda ba'eria ou suporte de pilhas que vai allme"" o'ca",mlssor. Observe que o fio poslllvo do suportede pllhasou co",clor deve lrao po",o 29 (v"melho)e o fio negativo deve Ir ao pon.o 30 (preto).

Para a versão com ba'eria de 9 V podemoscompcar um coneclor apropriado em qualquer lojade componentes, o mesmo OCOITendoem relaçãoao suporte de 2 pilhas pequenas e de 4 pilhas,motivo pelo qual es'as versões devem ser escolhi-das pelos lellores dotados de menos faaUdades p"a'cabalh" com a e'aboração de partes mecãnlcas.

Paca as pilhas do flpo "bo'ão" da v"são me-nor, o suporte deve ser fabricado pelo montador,veja flguca lI.

Completando a montagem dos componentesexternos, conflca 'udo novamente an.es de ta"r ostestes de fundonamento.

PROVA E USO

Paca prov", Inicialmenteligue nas pro,imida-des (2 a 3 metros) um receplor de FM sln'onizadoem freqOéncia livre e a médio volume. Ugueo ''''ns-mlssar, acionandoS, ou colocandoas pilhasno suporte.

Ajus.e vagarosamente o trimm" com umachave não metàllca (uma chave de plàslko ou ma-deira do fIpousado no ajuste de ràdios e vendida emcasas especiallzadas é o Ideal) até caplar o sinalm,;s lorte do .ransmissor.

Se o rádio estiv" com bom volume e mullopró'imo, quando a fi'eqOénda for encontrada podeOCOITerum "apllo" devido a reaUmenlação acOsticaou mlcrolonla. P"a ellmln" este apllo, basla alas-t" o transmissordo >àdloou redu"r o volumedo rádio.

Fello o ajus.e, và lalando diao'e do microfonee se afas'ando p"a veriflc" o alcance do pequeno'cansmlssor. Se o sinal sumir logo, é porque vocé

Flg. 11 . Suporte improvisado para pilhas bo.ão.

134

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Fig.IO.Ligaçãodoln'erruptor.

sin'oni2ou um sinal Inde.,;doe deve 'entar novamen-'e. EstesinaJé de freqOénciaespúriae não tem atcance.

Feita a sintonia, você também pode encontraro 'amanho ideal da aotena, enrolando-a e dolbran-do-a até o transmissor ficar estável. Manter a ante-na com comprimen'os en're 15 e 40 cm proporciona

LISTA DE MATERIAL

Semieondutore",O, -BF494, BF49S,2N2222 ou 2N2218 -tran'sistores conlomne a versão

Resisto,,", (118W, 5%)R, -V" 'abelà -confomne versãoR, -ver tabela -confomne versãoR, -ver tabela -confomne versãoR, -ver 'abela -confomne versão

Capacitare",C, - 47 nF - ceràmlcoC, -2,2 nF ou 4,7 nF- eerâmicoC, - trimmer de 2-20 aS-50 pF - qualquerC,- 4,7 ou 5,6 pF- ,erámleoC,-100 nF -cerâmica

Diverso",MIC . miccolone de ele're'o de dois temnlnais

B, -3 a 9 V -ver'abelae ''''0S, -In'eITOp'or simples - ver''''0L -bobina impressa -ver ''''0Placa de drculto Impresso, cal" para monta-gem, suporte de pilhas ou coneclor de bateria,antena, fios, solda, e'c.

NEWTON C. 8RAGA

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o melhoralcao," e "lab;[ldado, oa maioriados caros.Se q"iser so", mais graves para o mlcrolo", O"mesmo "m PO"COmais de se",lbllldade, aomeoleos valores de C, e C" Para C, pode Iralé 470 oF eC, alé 22 oF,

Comprovado o loociooameoto, peose ""macalxloha plásllca para 1",lalar o Ira",mlssor, Podeser "ma sabooetelra por exemplo, para as verôõ"maiores. Na Ilgora 12, damos "ma "geslão depeq"eoa caixa plásllca com loros para o mlcralooee "ma aoteoa lel"coplca para "m dos casos.

Ao ",ar o aparelho, proc"re sempre operarcom a aoteoa em posição vertical, sem movlmeolá-Ia m"llo O" aproximá-Ia de objelos metálicos q"'possam caosar lostabllldad" de looclooameolo.

Os melhores re"lIados (maiores alcaoc,,)são oblldos em campo aberto, O" seja, sem obslá-c"'os para a propagação dos sloals. Oeolro de ca-sas, os sloals passam perteilameote alravés de pa-

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F19. 12 . D"" "9""" oecaixap'" monlagem.

red", mas se "Isllrem "Iruloras metálicas, o al-caoce pode Ilcar se",lvelmeole redozldo,

A doração das pilhas depeode da versão e émais looga para o caso de doas a qoalro pilhaspeq",oss. Os q", ",am bateria e pilhas boIão sãoos q", gastam as lootes de eoergla mais rapldameote.


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135

TRANSMISSOR DE AM VALVULADO

CARACTERíSTICAS:. Alimentação: 110 V. Freq. de Operação: 500 a 1600 kHz. Número de válvulas: 2

Um tipo de rádio a ,ál,ulas bastante popularentre os anos 50 e 60 é o chamado "rabo quente"com as séries de ,ál,ulas 35W4, 128E6, 128M,12 AV6 e 50C5. O nome rabo quente ,inha do fatode que as ,ál,ulas tinham seus filamentos ligadosem série com um resistor de redução da tensão darede R, conforme mostra a figura 1.

Este reslstor era o próprio cabo de alimenta-ção, que sendo do tipo resisti,o, pro,oc",a a quedade tensão necessária a alimentação das ,ál,ulas,mas ao mesmo tempo esquenta,a le,emente, dai adenominação curiosa.

Nestes rádios não h",ia necessidade de trans-formador, pois os filamentos eram ligados em sériee alimentados diretamente pela rede de energia.

A alta tensão era obtida da rede de energia,sendo os 11OV retificados pela ,ál,ula 35W4.

Veja que o falo de não h",er transformadorsignifica" que o chassi destes rádios era "i,o" ouseja, podia causar fortes choques, pois fica" direta-mente conectado à rede de energia.

O uso de duas ,ál,ulas desses rádios numpequeno transmissor de AM para a faixa de ondasmédias propicia uma excelente qualidade de som eestabilidade podendo chegar a algumas centenasde metros.

Uma aplicação interessante em hotéis ou es-colas, é seu funcionamento como estação experi-mental na transmissão de programas feitos especi-almente para hóspedes ou alunos.

Outra aplicação seria num senÚçode traduçãosimultãnea para confer'ncias e palestras. o ou,intereceberia um rádio comum com fone, no qual seriacaptada a tradução,

É claro que de,em ser respeitadas as restri-ç6es iegais . operação deste tipo de transmissor,não de'endo em hipótese alguma serem feitas alte-raç6es no projeto originai ou utilizada antena maiorque a recomendada,

COMO FUNCIONA

Usamos duas ,",ulas, a 12 AV6 (triodo am-plificador de áudio) e a 50C5 (pentodo de potênciaou saida de áudio) apro,eitadas de um ,elho rádio


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Figu" 1

"rabo quente" como base para nosso projeto. Essas,ál,ulas ainda podem ser enconteadas em algumasoficinas de reparação, mas já começam a se tomarraras.

Conseguindo as ,ál,ulas, o leitor lambém "iprecisar de soquetes de 7 pinos minialura. Comcuidado, podem ser apro,eitados os soquetes dopróprio rádio onde as ,ál,ulas foram encontradas.No entanto,cuidadona retieadapara não queb""os.

De posse do ,elho rádio, ,erifique também seo capacitar "riá'el está em boas condições, reti-rando-o com muito cuidado para não amassar suasplacas. Na figura 2, mostramos o aspecto destecapacitar.

O capacitar eletrolitico também pode ser apro-,eitado do rádio, mas de,e ser testado, pois estetipo de componente perde a sua capacitáncia com otempo. O "lar normal é de 8 + 8 ,F (duplo), mas

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oulms valo,es podem se, usados. P..a lesl.., eo-oosle as poolas do mulllmelmna esoala de Q x 100;a agulha deve d.. uma deflexão e depois voll.. pa"perto do Inflollo,se paca, no zem ou oão se move"o oapaoll" está ruim.

No ol"ullo, a válvula socs sme oomoosdladoca de alia ',eqüê,,'a, pcodu,'odo os sinaisde ,ádlo ouja ',eqDê,,'a é delem1loada pelo capad-'" variável CVe pela bobloa L,. Caloulamos a bcbl-oa p..a op"ação oa lalxa de oodas médias eol,e550 e 1 600 kH', mas se '"em tlcadas algumasesplcas, ela pode aloaoç.. a lalxa de oodas ourtas.a ajuste de CV deve s" lello de modo que a ',e-qDêoda cala oum poolo oode oão exlslam.eslaçõesopecaodo.

Aválvula 12AV6se",e oomo modulad"a, apll-caodo na válvula SOCSo sloal obtido de um mlomlo-ne, de um mixer ou de oulca loole de sloal. a sloalque '" aplloado à gcade de oootmle da válvulaSOcsse,á 'caosmllldo.

A alia .eosão oom que o ol"ullo opeca, (da"dem de 150 volls ooollouos) é obtida pela ,ellllca-ção e flllcagemvia oapadto, duplo C,.

MONTAGEM

a d"ullo oompleto do lcaosmlss" é moslca-do oa flguca 3.

Paca a monlagem é usado um ohassl de melalapmvellado de algum ,ádlo oollgo ou mesmo dela'ão p,ep..ado pelo p,óprio leiloe.Uma laia de óleode oo,'nha, devldameole aberta e oom a tlota caspa-da, 'om1a um ohassl ""ável pa" esla moolagem.a lello,deve pm'ege, as ..eslas vivasp..a evll..lerimeotos. Na flguca 4, damos a disposição dosoompooeotes da moolagem oesse ohassl.

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LISTA DE MATERIAL

Válvula.,v, - 12AV6 - válvula lriodo de áudloV, - SOCS - válvula peotodo de sa!da de áudlo

Seml"ndu'"e.,D, -1N4004 ou 1N4007 -dlodos ..tlflcadoeesde sl"do

Reslsl"e.,

R, - 330 Q x 10 Q - fioR, - 1 k x 5 Q - fioR,- I MQx 1/8 QR, - 220 kQ x 1/8 Q

R, - 470 kQ x 1/8 QR, - 330 Q x 1/8 Q

Capad"'e.,C, - 8 + 8 ,F x 250 V-ele'm"'iooduplo - Ve!.exloC, - 100oF x 250 V - oe,ãmlooC" C, - 100oF - oerámloosC, -100 pF -oe,ãmlooC, - 47 ,Fx 35 V - elelmlllloo

Dive"o.,L, - Bobina - ve, lextoCV - v..lável duplo - ve, lextoF, - 1 A-lusivelS, -loteceuploesimplesChassi de melal, cabo de allmeolação,soquetes p..a as válvulas, suporte de lusivel,ml"o'ooe ou allo-laloole oom '"nsloemadoe,fios, solda, boião pa" o variável, ele.

NEWTON C. 8RAGA

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Flgu" 4

Obse<ve que um dos tios da anmentação vailigado diretamente ao chassi, signlticando que hácontato com a rede de energia. Assim, para evitar opengo de choques, este chassi deve ser protegidopor uma caixa de madeira, plástico ou outro matenalisolante.

Na parte trontal do chassi, temos o interruptorgeral, o tusivel e a entrada do microtone, teita pormeio de um jaque do tipo RCA.

Para o microtone e ngaç6es internas indicadasdeverá ser usado fio bnndado, de modo a evitar acaptação de zumbidos.

O capacitor eletrontico é do tipo que possuiuma rosca para fixar no chassi. Quando fixado, ocontato de sua carcaça com o chassi já tornece a

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conexão do pólo negativo. Os pólos positivos são osdois terminais onde vão soldados os. fios que vêmdo diodo e R, e vão para C,.

Veja que podemos aproveitar este capacitordo rádio desmonlado ou de out," sucata desde queesteja bom e tenha valores entre 8 + 8 e 50 +50,Fcom te",ão de trabalho de pelo menos 250 V.

Para testar o capacitor, use o circuitoda figura5 ou o procedimento indicado na parte onde expnca-mos o tuncionamento do aparelho. Caso a lámpadapermaneça acesa, o capacitor está em curto, nãodevendo ser usado.

Se ocorrer algum problema de tuga nessecomponente, o tusivel de proteção se encarregaráde cortar a corrente, queimoedo.

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Figura5

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Figura6.",,, ," "

Se isso acontece, logo que você liga, o "ans-misso, desconfie em p,imeico luga, do capacitoeeletcolltico.

A bobina L, consiste em 80 voltas de fioesmaltado 26 ou 28 AWG emoladas num tubo dePVC de 1 polegada (2,5 cm) ou num pedaço decabo de vassoura. Encole 40 voltas de fio e laçauma derivação. Depois emole mais 40 voltas nomesmo sentido.

O capacitor variável CV deve te, sua ca,caçaisolada do chassi, ou então se, ligado conloememost," a figuea 6.

Como este capadtoe IIca submetido a umaalta tensão, deve se, usado um knob plástico emseu eixo, pa,a mudança de lceqO'ncia.

" capacitoe C, deve te, uma tensão de traba-lho de pelo menos 35 V, os demais capadtoresdevem se, cerâmicos. O capacitoe C, deve te, umatensão de isolamento de pelo menos 500 V.

Aantena consiste num pedaço de fio isolado eesticado com no mâximo, 1 metro e meio de compri.mento.

O cesistoe R, é de fio,devendose, montadolongedos demais componentes, pois trabalhará aquecido.

AJUSTE E USO

Coloque o luslvel no suporte e ligue S,. Se oluslvel queima" verifique o estado de C,.

Se tudo estiv", bem, as vâlvulas devem acenodec e depois de uns 2 minutos de aquedmento, oaparelho deve,á esta, em condições de lundonaL

Ugue um cecepto, de ondas médias (,ádioAM)a uma distância de 2 a 5 met,os numa ',eqOén-cia em tomo de 800 kHz onde não existam estaçõesoperando.

Vagacosamente, gl,e o capacito, va,iâvel CV,do recept" até capta, o sinal do t,ansmisso,.

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Se oco"e, um conco lorte, inverta a posiçãoda tomada (gice-a 180 gceus) pecsistindo, veritiqueC" que pode esta, aberto, além das demais liga-ções blindadas. Encurte, se necessá,io, o tio que vaide R, à tomada cent,a! de L, ou então, tcoque-o po,um cabo blindado com a malha ligada ao chassi.

Sintonizado o t,ansmissoe, ligue um miccolonede c",âmica na ent,ada ou então um pequeno alto-lalante com um t,ansloonadoe, que também se"ede miccolone, ve,ifique a figu," 7. Fale e veja a,epcodução no ,ádio.

Se, ao se afasta, mais de tO metcos do "ans-missoe levando o ,ecepto" o sinal sumi" você sinto-nizou uma ha,m6nica (sinal mais lcaco emmdo numa',eqOência múltiplado sinal principal).Pcocueesinto-niza, novamente, de modo a obte, maioe alcance.

Ouando em luncionamento, não toque naspartes metálicas do "ansmissoL Se possivel, insta-le-o em caixa lechada de mate,ial isolante. O aque-cimento das válvulas, semelhanle ao de uma lâmpa.da comum é perieitamente noonal.

Obs este d"uito só lunciona quando alimen-tado pela ,ede de 110 V,~- --~ .-

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Figura'

150 NEWTON c, BRAGA

RETRANSMISSOR DE AM

CARACTERisTICAS:. Alimentação: 6 V. Freqüência de operação: entre 530 e 1600 kHz. Oscllador tipo Hartley. Número de transistores: 1

Alémda escuta 'nd"'dual de programas de TVou de outras fontes, este circuitopode ser usado emapllcaçoes interessantes como por e,emplo, numacal,a acústica sem fio, que recebe os sinais de umequipamento atra,és de uma parede. Seu alcance éreduzido, mas o sinal atra,essa perieltamente obs-táculos como uma parede, sendo portanto, a solu-ção quando não se pode fazer um furo para passarfios, 'eja a figura 1.

Basta ligar a cal,a remota a um receptor derádio AMou slntonlzador que tenha um bom ampll.ficador e pronto: o sinal transmitido da sala adjacen.te poderá ser reproduzido na outra sala.

A Idéia básica do projeto em sua ,ersãoslmpllflcadaé a seguinte: ligamos na saida de tonesdo tele,'sor, FM, CO-pfaye<ou outro aparelho, umpequeno, transmissor de ondas-médias que possaen,'ar o som sem fioaté um receptorde ond" médl"que também possua saida para fones de o",ido.

Assim, cada pessoa que desejar, pode o",lr oprograma pelo receptor usando fones sem Incomo.dar as demais, pois a pequena poténcla do sinal ealcance não causam qualquer tipo de problema deInterierencla em receptores ,'z'nhos.

A montagem do transmissor é multo simples,sendo de fácil .,ecução até para Inleiantes, poisutiliza poucos componentes

COMO FUNCIONA

o circuito tem por base um oscilador Hartleymodificado cuja freqOeneiade operação está dentroda fal" de ondas médias, ou seja, entre 530 e1 600 kHz.

A bobina L, em conjunto com CV dete<minaatreqOencia de operação deste circuito. Como CV é"riá'el, podemos ajustar atr"és deste componen'te a freqOeneiade operação de modo a correspondera um ponto ti"e da tal" (sem estaçoes)

A poteneia da emissão não depende somenteda tensão das pilhas, no caso 6 V, mas também deR,. Não de'emos aumentar de modo algum a ten-são para além de 9 V, pois o transistor Indicado nãosuportaria, 'indo a queimar.


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o resistor R" entretanto, pode ser alteradoe,perimentalmente até 2,7 Iill, melhor para obten-ção de um rendimento. Caso o transistor esquentedemais, mesmo com um radiador de calor, de,e seraumentado.

Usamos um transistor NPN de áudio de poten.cla, que consiga oscilar bem na fal,a de Rádio Fre-qOeneiamais bal", correspondente às ondas médioas, podem também ser e'perlmentados equi,,'en.tes desde que tenhamfreqOêneiasde transição (fT)maiores que 10 MHz. Um 2N3055, por e'emplo,pe<mitea alimentação com 12 Ve um alcance maior.

A modulação ,em do aparelho de som quedesejamos utilizar

Para maior segurança, um transfo<mador (T,)se encarrega de Isolar o circuito transmissor doequipamento que tomece o som.

No transformador e,isle um fdmpot oupoteneiômetro que pe<mlteum ajuste fino do pontode modulação propieiando um melhor rendimentona transmissão sem distorções.

Este ponto de ajuste depende justamenfe dotipo de aparelho usado como fonte de sinal, ou seja,

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da 10'eo,ldade do ,'oal lomecldo, qce pode variacb,,'aote.

Se o apa,,'ho de ,om, 'elevlsor ou oc'ra loo'ede ,'oal oão IIver uma saida de 10", ela pode ,erlo"a'ada da lorma ,ugerida oa figu," 2.

Com e"e clrouito, quaodo cm plcgca de ao-Irada do traosmlseor lor lolrodezldo00 jaque, o alto-lalaote do aparelho Oá exl,'aote) d"liga e o ,Ioal éeovlado 00 ',"osmlseor.

N,,'e ooso, como" dl'põe de cma po'êoclade ácdlo maior, o r"l"or R, deve ,er aormeo'ado.Este re,'stor terá valo"s e",,, 22 <1e 220 <1,"odooblldo experimao'almao'e em lcoção da modcla-ção. T"te de lolcloum de maior valore vá "dezlo-do até ob'er o melhor "odlmeo'o com o volcmemédio e "m dl"orçõ". Uma lodlcação de valoraproximada em lcoção da pO'ê,,'a é qce para 10 Wde po'êocla de "ida do amplificador colocamos100 <1.Para um televisor comcm, "te r"ls'or 'erávalo"s ao'" 22 <1e 47 <1.

O sloal emitido pode ser cap'ado por qualqcerrádio ou slo'ooizador de AMque teoha cma "idapara 100".

O 'raosmlseor deve ser poslclooado O" pro,'-mldad" do tel,,'sor oc aparelho de som e a bobloaoriao'ada 00 "olldo de ob'er a melhor "cepção oaposição em que o ocvlote vai ficar. O alcaoce máxi-mo será da ordem de 5 metro,.

MONTAGEM

O clrocito completo do "traosmlseor é mos-'rado oa figera 3.

Na figera 4, damos cma ,"ge,'ão para a dis-posição dos prloclpals compo"otes ouma placa decircuito Imp"seo.

A bobl,. L, é lormada por 80 a 100 "plras defio"maltado 26 a 30 AWGocm bas'ão de lerrite de15 a 25 cm de comprimao'o e de 0,8 a 1,2 cm dedlãme'ro. Atomada será leita eot" a esplra 40 e 50.

O capacl'or variável CV é do IIpo eoc"lradoem rádios de "das médias com cma capacllãoclade aproxlmadamaote 200 pF, mas ,,'e compo"o'eoão é crillco. Em prioeiplo,qcalqcer capacl'or variá-vel aproveílado de um rádio de oodas médias eloc"rtas pode ser aproveitado. Coolorme o IIpo, "

158

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Figera'

oão lor coo"gclda a I"qüêocla Ideal de traosmls-são deve ser leita a ligação adlclooal da "gcoda"ção em lioh" pO",ilhadas 00 de"oho da placa.

O 'raos'ormador é do IIpode alime",ação comum aorolameo'o primário de 110 V ou 220 V e""odárlo de 6 a 12 V com correotes aol" 100 e500 mA Este compo"o'e oão é críllco, pois oãoopera oa ,"a lcoção verdadeira, p"clsamq, ape-O" de cm Iraoslormadoe qca teoha um aorolamao-'o de baixa Impedãocla e octro de alta Impedãoeiapara 'raos'erlr o sloa' de ácdlo.

lseo s'go"'ca que as "peclficaçõ" origloalsde teosão e corrao'e oão 'ém muita fioalidade o"teprojeto, servlodo apeoas para dar uma Idéia do IIpode 'raoslormador a ser osado.

Para a cooexão do apa,,'ho de ,om ou TV,existem dlvers" opções. Se exlsllr cm jaque desalda para looe, ba"a usar cm plugueco""poodaote.

Se o jaqca loe e"ereolõolco, temos de lazercma adap'ação observe a figura 5, pol, o 'raosmls-ser é mOITO'õolco.A moo'agem deve ser leita emcaixa plásllca ou de madeira. Não deve ser usadacaixa de me'al, pol' ,,'a bliodarla os slITaI,da bobl-oa "itaodo ,ua irradiação, uma vez qca o apa,,'hooão laz uso de aoteoa.

AJUSTES E USO

Lig", o plcgce de eolrada ITa"ida de ,om doapa,,'ho qca vai "rvlr de loole de ,iITaI(TV porexemplo).

NEWTON C. BRAGA

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Coloque o som de seu recepto, de AMsIntonI-zado numa treqüénda livre da faixa, ou seja, numponto em que não existam estações em tomo de, 000kHz.

A fonte de sinal (TV, g",vador, GD-playe>jdeve estac ligada a médio volume.

Ligue S, do tcansmissor e ajuste inicialmenteCV até captar o sinal mais forte no rádio. Depois,ajusfe P, para que o som sala puro, sem dlsto<Ções.

Afaste o rádio AM do lransmisso' até umad~tãncla de uns 2 metros e refaça o ajuste pacauma ""'opção limpa.

Se o sinal sumir antes dos 2 meuos, a sintoniaestá em freqüéncia indevlda (ha""õnlca) e deve se,cefeita. P,ocu,e novamente o sinal mais forte.

Depois, é s6 posicionac o tcansmisso, sob,e otelevisor ou nas pcoximidades e usar o rádio napoltrona ou cama a uma dlstãncia máxima de 5metros.

Paca economia de pilhas, pode ser usada umafonte de alimentação ou eliminado, de 6 V x 200 mAcom boa filtcagem,para que não QCo""mroncos natransmissão.

Obs, alguns televisores iITadiamsinais de in.terteréncia que afetam a recepção muito próxima,principaimente na faixa de ondas médias. Nestescasos, será Interessante fazer outro a""njo para oapacelho retcansm~soc puxe um fio longo da saldade fone ou som até o transm~so' (até 5 metros),Instalando-o atrás do sofá ou cama. Com este pro-cedimento, o sinal paca o rádio AMpassa a vi, det,ás numa dislãncia men", e chega mais puro emais forte, sem p,oblemas de interte,ências.

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LISTA DE MATERIAL

Semlconduto,""

a, . T131-transistor NPN de potência

Resisto,"" (118W, 5%)R,.ve,texto-, WR,- 8,2'"P, . 4,7 '" -potenclõmetro ou lrimpol

Capaç.o,".,C, -47 nF- ceramlcoC, - 100 nF - cerámico

Diversos:T, . Transfo""ado' com primáric de , 101220Ve secundário de 6 a ,2 V e coree"e de 100 a500 mAL, . Bobina. ve' textoCV . Capacit", variável de 180 a 410 pF . vertextoB, -4 pithas médias ou grandes ou fonte dealimentaçãoPlaca de circuito Impcesso, supMe de pilhas,caixa plástica, bastão de femte para a bobina,fios esmaltados, fios comuns, solda, etc.


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Valo,es maioms plOpolOionamum som maisg,ave. Pa,a ope,ação em teleg,afia (CW)basta sobs.titui, o intemJpto, S, po, cm manipulado, e ,eli,a, omiclOlone do cilOcito.

MONTAGEM

Veja o diag,ama completo do t,aosmisso, nafigu" 2.

A disposição dos componentes ncma placa decilOuitoimp,esso é mostmda na figooa3.

Pam os qce deseja,em cma vemão e'peli.mental menos complOmissada com a estélica da-mos a vemão com ponte de te""inais, tigu,a 4.

A bobina L, ,moslmda na figooa5, consta de 5voltas de fio 28 AWG e depois mais 15 voltas domesmo fio, num tcbinho de 0,5 cm de diãmetoodentlO do qoal e,'ste cm bastão de le,lite de 0,5 a 1cm de comp,imento.


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CV pode Sei qoalqce, capadtDl valiável de,ádio AMIDla de uso, inclusive dos lipos maiDlesencontoados em ,ádios valvelados.

Pa" uma t,ansmi"ão em foeqüênciafi,. podese, usado um trimme, em lugao do valiável, mas alai,. va,lida pDl este componente ê menDl.

O tmnsistDlde eleito de campo (FET) csado éo 8F245, mas eqcivalentes podem se, e,pelimenta.dos, observando as dile,enças nas disposições doste""inais. Os choques de RF XRF1 e XRF2 sãomiclOchoques de 47 a 100 "H. Como estes compo-

161

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nentes não são criticas,poderãoser 1eitosemcasa'enrolando-se de 40 a 60 voltas de fio esmaltado fino(30 a 34) num palito de fósforos ou de dentes.

Os capacitares são todos cerãmicos e o unicoresistor de f/8 W ou mais.

O microfone deve ser de cristal ou cerâmicade alta impedância (outro tipo não se",e) e a fontede alimentação consiste em 4 pilhas pequenas ouuma bateria de 6 V a 9 V que terão boa autonomia,pois o consumo do transmissor é muito baixo.

OPERAÇÃO E AJUSTES

Evidentemente, para utilizareste aparelho vocêprecisa de um receptor de ondas curtas. Podendousar um rádio transistorizado que tenha faixas quecaptem as frequências entre 7 e t5 MHz.

Sintonize inicialmente o receptor numafrequência em que não existam estações entre 10 e12 MHz. Coloque-o numa distãncia de mais ou me-nos 2 metms do transmissor que, inicialmente,podeter como antena apenas um pedaço de fio esticadode 1 a 2 metros de comprimento jogado sobre abancada.

Ligue S, e ajuste CV para captar o sinal dotransmissor. Na versão sem microfone, o sinal éuma espécie de sopro e na versão com microfone,podemos ouvir claramente o som ambiente. Poderáaté oconer um apito forte (micmfonia) quando osinal for captado. Afaste o rádio ou reduza o seuvolume quando isto oconer.

No ajuste pode acontecer de serem captadossinais em diversos pontos, escolha o mais forte.Captado o sinal, refaça a sintonia no receptor e seafaste com ele para verificar o alcance. Peça paraalguém falar diante do microfone ou então ligueoutro radinho nas suas proximidades para se",ir defonte de sinal.

Esta operação deve ser feita sem tocar noscomponentes do circuito ou movimentá-Iapara nãohaver instabilidade ou fuga de sintonia.

LISTA DE MATERIAL

Semiçondutores:a, -BF245ou equivalente-transistor de efei-to de campoJFET

Resistor:R, -47 '" x 1/8W

Capacitares:C, - 120 pF -cerãmicoC, - 10 nF -cerãmicoC, - 100 nF -cerãmicoCV - variável -ver texto

Diversos:MIC-microlone de cristal ou cerâmicaXRF" XRF, - 47 ~H ou tOO~H - microchoque- ver textoB,-6 ou g V -4 pilhas pequenas ou bateriaS, - Intenuptor simplesPlaca de circuito impresso, suporte de pilhasou conector de bateria, caixa para a monta-gem, nucleo da fenite, antena, fios, solda, etc.

Comprovado o funcionamento é só usar, lem-brando que a ligação a tena é muito imporlante paraum maior alcance. Se usar a rede de energia comoterra, os fios da instalação elétrica servem de"Inadiadores" para o sinal. Você vai verificar então,que apmximando o rádio receptor de tomadas ouintenuptores de luz, haverá uma melhor recepção.

Com a montagem de duas unidades comoesta será possivel manter comunicações bilaterais,havendo é claro, a necessidade de dois receptores.O alcance vai depender da sensibilidade de seureceptor e da antena usada.

A boa ligação do receptor a uma antena apro-priada é muito Importante para um maior alcance.

182 NEWTON C. BAAGA

TRANSMISSOR TELEGRÁFICODE ONDAS CURTAS

(Alta Potência)

CARACTERisTICAS:. Faixa: 40 ou 80 metros.Potência: 2 a 5 W.Oscilador tipo Hartley valvulado. Alimentação: 1101220V

Se você está procurando um transmissor tele-grálico para treino ou comunicações a curtas, médi-as e longas distãncias na fai,. de ondas curtas, aquieslá um proielo que pode aproveitar uma gmndequantidade de malerial de sucata, tomando-o bas-lante acesslvel. Rádios, amplfficadorese televisoresantigos utilizam tmnslonnadores, válvulas e oufroscomponenles que, se estiverem em bom estado,podem ser aproveitados neste projeto.

Evidentemente, deve ser considerado que naoperação à longa distãncia, as restrições legais pre-cisam ser observadas. Assim, para os leitores curi-osos, a operação deste transmissor deve ficar restri-ta à condição de curto aJcance que será devidamen-""",""cada. A lreqüência de operação estará emia,,",s que vão ler por limiteas Ireqüências entre 2 e30 MHz, confonne a bobina utilizada e tambêm ocapacitor variável de ajusle.

Variações podem OCOITer,de acordo com amontagem e componentes utilizados.

COMO FUNCIONA

","stem duas opções para o uso deste trans-missoc onda continua (CW ou Confinuous Wave)

ou então com sinal modulado em tom (AM). Paramaior alcance, recomendamos a operação em CW,caso em que o receptor deve ter um osdlador local(8FO ou Oscllador de Freqüência de 8atimento)que produz o 10m pam tomar agradável a escula,enquanto para treino ou t","smissão à dislãnciasmenores, recomendamos o uso da modalidade commodulação em 10m. As duas modalidades tem asfonnas de onda mostradãs na figura ,.

Observe que na onda continua pura temosapenas o sinal de alta freqüência que é inteITompidoe esfabeleddo pelo manipulador. Na transmissãomodulada em tom, o sinal pennanece constante-mente no ar e o manipulador conlrola um tom deáudio que é estabelecido ê'lIít'êrrompido quandoaplicado ao sinal de a'a lreqM"cia.

O sinal de áudio pam a mOdulação é produzi-do por um oscllador de relaxação que tem por baseuma lãmpada neon, nom cirouitoextremamente sim-ples. Neste drcuito, a lãmpada dispara quando afensão de carga de C, atinge certo valor. A descar-ga do capacllor pela lãmpada produz um pulso e umnovo cicloé iniciadodepois. O potenciõmetro P" emconjunlo com R, controla a veloddade de carga edescarga da lãmpada e com isso a freqüênda dotom de áudio ou modulação produzido.

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o sinal de alta freqüência (RF) q,e deve se",irde portadorapara o transm<ssoré gerado por umoscHadorHartley com uma ,ál"la pentodo de safdade áudlo q,e pode ser uma 6V6, 616 ou 6AQ5. Naverdade, qualq,er pentodo de saida de áudlo podeser ",ado, como os encontrados em rádios fora de",o e no setor de deflexão de m,Hos televisores.

Estas válvulas são pmjetadas para amplificarsinais de baixas freqüências (áudlo). mas na verda.de podem oscHar gerando sinais de freqüências deaté vánas dezenas de Megahertz com facilidade.

Na figura 2, damos as ligações para as válvu-las que podem ser usadas neste pmjeto, obse",an-do q,e os nümems correspondem aos pinos vistospor baixo do suporte a partir da separação maior eno sentido dos ponteiros do relógio.

A bobina l, em conj""to com CV determina afreqüência de operação do transmissor.

A potência do sinal gerado vai depender datensão aplicada na válvula a quaf é f""ção do trans-fonnador T,. Existem entretanto limites para estatensão indicados nas válvulas, veja flg,ra 2.

Se a lensão de alimentação ,"pOlar os valo-res limites, o elétrodo de placa (ãnodo) da vá',,'atende a se aquecer demais, danificando-a. Dizemosneste caso q,e ocorre um "avermelhamento" dapfaca facHmente visivel, pois o aq'ecimento é tãoforte que ela fica como ferro em brasa.

Veja q,e as tensões presentes na vál"'a e nabobina são m,ito altas exigindo certo ,"idado, tantona montagem como na escolha dos componentes epnncipalmente no ma"seio do transmissor.

Assim, o isolamento dos fios, a montagem del, e CV devem ser perteifos e estar devidamenteisolados do chassi.

O própno capacitor vanável deve ser do tipoq'e tenha uma boa separação entre as placas a fimde não ocorrerem centelhamentos (faiscas) entreelas, causando danos ao funcionamento do trans-missor.

O soquete para a vál"la pode ser aproveita-do do própno aparelho de onde foi tirada e atêmesmo o fransfonnador, se estiver em bom eSfado,significando uma boa economia para o projeto. Alémdisfo, teremos a garantia de q,e o transfmmadorusado"casa"suascaractensticascomasdav~"'a.

164

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-j I- '.O<m Fig"a 3

Os capacitores eletroliticos que fazem parteda fonte devem ter uma tensão pelo menos 50%maior q,e o valor de pico da fensão do secundánodo transfonnador.

Nos eq,ipamentos antigos, a retificação erafeita por meio de vá',,'as diodos, mas no nossocaso, vamos modernizar este setor com componen-tss fáceis de obfer e baratos.

Vamos uWizar dlodos retificadores do tipo1N4007 ou equivalentes para 1 ampére com umatensão de operação de pelo menos 800 V.

O aparelho poderá usar uma anfena externaq,e será ligada ao circuito de diversas fonnas: numaaplicação de longo alcance deve ser usada ,ma

antena externa dimensionada de acordo com ~fre-qüência de operação e acoplada por uma seg"\'dabobina enrolada na mesma fonna de l" veja afigura 3.

Esta bobina pode ter de 5 a 1O esplras domesmo fio e a conexão à antena externa pode serteita por fita paralela," cabo coaxial confonne aimpedãncia da antena.

MONTAGEM

O diagrama completo do fransmlssor é mos-trado na tigura 4.

O transmissor será monfado "m chassi deal,minio," ,"tro metal, com a disposição mostradana tig"a 5.

Na falta de um chassi pronto, ele pode serfeito com latão grosso, cortado, dobrado e furado dafonna mostrada na tigura. É importante que o chassiseja metálico, pois ele vai se",ir de terra e blinda-gem evitando assim, a captação de zumbidos q,eafetam a transmissão.

A bobina l, consta de 20+20 esplras de tioesmaltado de 26 a 28 AWG n,m t,bo de PVC oucabo de vass,"ra de aproximadamente 2,5 cm de

NEWTON C. BRAGA

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TRANSMISSORES PARA 'NICIANTES 165

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diâmetro. Esta bobina pe""ite Que o t"nsmissor.opere entre 3 e 7 MHz. Pa", 15 + 15 espi"'s domesmo fio. a freqüência fica<á entre 5 e 10 MHz.

O capac'or. variável pode te, valor.esna taixade 150 a 360 pF. sendo esta talxa de valores ano""almente encont"da em componentes antigosdeste tipo. Obse"",oue no""almente este tipo devariável á duplo e ligamos apenas uma das seções.Na montagem sobre o chassi. o variável deve tica,isolado.

O capac'or. C, deve te, uma tensão de t",ba-lho de 25 V ou mais, mas C,. C. e C, são capac'o-r.es pa'" a'as tensões. Recomendamos tipos 1epelo menos 600 V. independentemente da tensãodo secundário do t,aosto""ador. C, e C, são capa-dtmes pa<a 100 V ou mais, do tipo ce,ãmlco O"poliéster.

Os r.eslstmes são todos de 1/8 W ou mais,.xceto R. Que deve ser.um resisto, de fio com pelomenos 5 W de potê.'da.

Obse",e Que o transto""ador usado possuidois enrolamentos secundários, um de baixa tensãopa'" alimenta<o filamento de válvula e outro de altatensão pa'" alimenta< o cln:uito de placa. O fio Q"eInterliga C, à tomada cent,,' da bobina L, deve se,blindado com a malha ligada a te"a. Este procedi-mento é necessário pa'" ev'ar o apa<edmento deroncos na t",nsmissão.

Se na montagem. o fio de conexão de C, naent",da da válvula ficar mu'o longo. ele tambémdeve ser blindado. Na tigu", 6, temos a aparênciado t"'nsmisso, depois de montado.

166

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PROVA E USO

Pa", a prova de funcion","ento. basta liga< oapar.elho à r.edede ene'9la e acionar. o Intenuptor.ge,,'. Com Isto a válvula deve "acende'. Esper.epor."ns 2 minutos até Quea válv"'a aqueça e o circuitoentre em tunclonamento. Ligue "m mcepto' de on-das cortas nas pmximidades (2 a 5 metms). Ajus-tando CV, o sinal do t"nsmlssor. deve se' captadona to""a de um sopm.

Apertando o manipulador. deve ser. pr.oduzidoum tom de á_. ajustea tonalidadedeste tom em P,.

Par.a oper.ação do aparelho em CW omanipulador.deve se< inter.calado no cl",uito de ali-mentação,conto""e '"ge,e a figu" 7.

A Inlensidade do sinal p,oduzldo pode ser ava-liada po, meio de um -Elo de Hertz". ou seja, umabobina e uma lãmpada Quese,ão colocadas junto abobina. somente na pmva de tuncionamento. vejafigu" 8.

O brilho da lâmpada se'" tanto maior. Quantomaio' for. a potência do tr.ansmissor..

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NEWTQN C. BRAOA

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Figc"S

Uma lâmpada Iluorescente, se encostada notenninal de antena deve acender. Se isto nâo acon-tecer, é sinal de que o aparelho não está oscilando.Verifique com o multimetro se há alta tensão em C,.Havendo, o problema pode estar na válvula que seapresenta em curto com problemas intemos ou mui-to enlraquecida. A vâlvula queimada não acende.

Se não houver tensão, verifique o translonna.dor que pode estar com os enrolamentos interrompi-dos. Meça com um multimetro na escala mais altade tensões as tensões nas extremidades dosenrolamentos do translonnador.

Se não conseguir captar os sinais na lreqOén-cia desejada, altere o número de voltas de L,.-n Para operar na laixa de ondas médias, enroleL, com 50+50 espiras de lio 28 num tubo de PVC de2,5 em ou mesmo num cabo de vassoura.

O maoipulador poderá ser improvisado cemuma chapa de aluminio e uma base de madeira,mas deve ser bem isolado, pela alta tensão com queopera no caso da emiesão em CW.

LISTA DE MATERIAL

Válvulas:

V, - 6A05 ou equivalente - pentodoSemicondu'ores:

D" D, -IN4007 ou equ~aJentes - diodos de silicioResis'o<es: (118 W, 5%)

R, - 100 "JR, -470 kQR,-330QR, - 1 kQ x 5 W - fioP, - 4,7 MQ - potenciõmetroCapacitores:C, - 100 nF x 100 V ou mais - cerâmico oupoliésterC, - 10 nF x 200 V - cerâmico ou poliésterC" C, . 8 ~F a 32 ~F x 450 V - eletroliticosimplesou duplo pare montagemsobre o chassi(com base resqueada)C, - 100 nF x 600 V - cerâmicoC, . 47 ~F x 25 V - eletrolíticoC, . t 00 pF x 1 000 V - cerãmicoDiversos:

L, - Bobina. ver textoCV - Variável de rádio AM antigo com 150 a360 pF de capacitância máximaT, - Translonnador com primário conlonne arede local e sec"dário de 100 a 300 V ecorrente entre 50 mA e 300 mA e outro secun-dârio de 6,3 V para o filamento da válvula.NE, - Lãmpada neon comumF,- t A -luslvelS, - Interruptor simplesChassi de metal, fios esmaltados 28 AWG,lõnna de PVC para a bobinajhbo de alimen-tação, suporte paca lusivel, botões plásticospara o potenciõmetro e CV, fios blindados,antena, soquete para válvula, isoladores parao variável, fios comuns, etc.

TRANSMISSORES PARA INtCIANTES 167

MICRO TRANSMISSOR DE UHF

CARACTERíSTICAS:. Tensão de alimentação: 3 ou 6 V. Alcance: 50 a 500 melrcs " ver texlo. Número de Iranslstores: I. Faixa de freqüências: 470 a 650 MHz. Consumo: 5 a 20 mA (tip)

Uma das vaotagens da operação de um trans-missor na faixa de UHF, entre 470 e 650 MHzé nãoser necessário o uso de uma aoteoa. Se for usada,será muito curta, peooitindo a colocação do apare-lho em locais de dimensões reduzidas.

Desse modo, este transmissor pode ser usa-do em espionagem, brincadeiras ou como microfonevolante, com os sinais captados no canal de som detelevisores que possuam a faixa de UHF, de prefe-réncia os tipos portáteis de sintonia contínua.

A montagem é bastante simples, já que temosuma bobina impressa de "meia volta", mas é impor-tante que a placa de circuito impresso seja de tibrade vidro, dada a elevada freqüência de operação. Afenolite comum tende a ser imprópria neste tipo decircuito afetando seu rendimento.

Se o leitor ainda não explorou esta parte doespectro em transmissões, eis uma oportunidadeque não deve ser perdida.

COMO FUNCIONA

o projeto tem por base um circuitotradicional,em que um transistor opera como oscilador na con-figuração de base comum. Nesta freqüência, a bobi-na L" em conjunto com CV, deteooina a freqüénciade operação.

Como a freqüência visada é muitoalta, a bobi-na deve ter uma indutãncia muito baixa e por issoconsiste em apenas meia espira feita com uma trilhade cobre na própria placa de circuito impresso. Asdimensões desta espira vão deteooinar a faixa deoperação do transmissor.

A realimentação que mantém as oscilações éfeita por meio de um capacitar entre o coletar e oemissor do transistor. Este capacitar também deveter um valor muito baixo (entre 0,5 e , pFI e podeser improvisado com dois pedaços de tio trançado,verifique a figura ,.

O transistor utilizadodeve ser capaz de oscilarem freqüências da faixa de UHF.Podem ser usadostipos como o 8F689, 8F970, 8F979 que noooal-

TRANSMISSORESPARAINICIANTES

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Fig. t - C'pooll" C, f.llocomdois pedaoinhosde fio rigido.

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",Fi9. 2 - Dois lipos de invólucrospara os transistores indicados.

mente são empregados em seletores de canais detelevisores com UHF.

O leitor deve apenas tomar cuidado com aidentificação dos teooinais desses transistores quesão diferentes.

Na figuea 2, mostramos as identificações dosteooinais dos transistores indicados.

A modulação para o circuito é obtida a partirde um microlone de eletreto de dois teooinais, quealém de suas reduzidas dimensões, se caracterizapela sua grande sensibilidade devida a presença deum transistor de efeito de campo em seu interior.

Por este motivo,o microfone de eletreto preci-sa de uma polarização e>rlemapara seu transistorintemo, que é dada p" um resistor cujo valor de-pende da tensão de alimentação e das caracteristi-cas do circuitoem que ele funciona.

O consumo do transmissor depende da ten-são de alimentação e situa-se tipicamente entre 5 e20 mA.

Isso peooite que sua alimentação seja feitatanto com pilhas comuns (para maior autonomialcomo do tipo botão, para uma montagem compactanum trabalho de espionagem.

É claro que, com essas pilhas, a autonomia dotransmissor será bem menor.

19'

LISTA DE MATERIAL

Semlcondutore.,

a, .BF6S9ou equivalente. transistorde RFpara UHF

Reslstores: (118W, 5%)R, - 2,2 kflR, - 4,7 kflA, - 5,6 kflA, -47"

Capacitares:C" C4 - 100nF -ceràmlcosC,-2,2 nF - ceràmlcoC, - 1 pF - cecàmlcover te><1o

DIversos:MIC-microfonede elelretode dois terminaisCV- 1-10pF- trimmer- verteXloL, - Bobina impre"a -ver te>cto5, - InterruptorsimplesB, - 3 ou 6 V - 2 ou 4 pilhas- ver fextoPlaca de circuito impre"o, suportepara aspilhas, caixa plàsticapara a montagem,fios,solda,ete.

MONTAGEM

o diagrama completo do transml"or é mos-trado na figura 3 e a disposição dos componentesna placa de circuito ;mpre"o na figura 4, devendo oleitor ter especial atenção com as dlm,"sães dabobinaL,.

Os capacitares usados no projeto devem sertodos ceràmlcos, enquanto os resistores são de1/8 W com 5% ou mais de tolerància.

O trimmer deve ser do tipo de baixa capa-citància com um valor mlnlmo em tomo de 1 pF.Trimme'" maiores podem reduzir o limite superiorda faixa de operaçào do transml"or que então po-derà não alcançar a faixa de UHF.

Dé preferéncia aos tipos de placas rotativas eque não sejam ajustadas pelo afastamento ou apro-x;mação das ammduras, os quals po"uem capacl-tàncias minlmas algo elevadas, veja a figura 5.

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Fig 3 - Diagramacomplelo do traosml"or.

A ligação de uma antena é opclonal, se forusada, devo ser um pedaço de fio rigldo com nomáximo 10 cm de comprimento.

O conjunfo cabe facilmenfe numa caixa plásti-ca, sem antena, já que através deste material ossinais gerados podem pa"ar facilmente.

AJUSTE E USO

Para ajustar o transmi"or, ligue nas proximi-dades um televisor com capacidade para receberUHF entre os canais 14 e 20 (dé preferéncia aoscanais mais baixos que estejam livres).

Ligue o transml"or e com uma fenamenta deajuste não metálica atue sobre o frimme"agarosa-mente até captar os sinais. Depois, fale diante domlcrolone, continuando o ajuste com mais cuidado,

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Fig.5 Doi, lipos de 'rime".

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NEWTON C. 8RAGA192

obtenha o ponto em que sua voz seja reproduzda no..o-fatanta do tele~sor.

Evite aproximar as mãos dos componentes doapa<elho durante os ajustes ou operação, para quenão acOITamInstabilidades ou fuga da slntonla. SaIsso OCOITercom multa facilidade prejudicando oajuste, Inverta as ligações do trimmer.

Para usar o aparelho, fale diante do mlcrofo.ne, mas não multo perto, para evitar a sobremodu-lação que provoca dlstorções. Evite também movi-mentar bruscamente o transmissor quando em ope-ração. Se for usar em espionagem, procure não

colocá-Io dentro de objetos metálicos ou próximo deobjetos de metaJ que afetem a propagação dos sinais.

O aparelho terá maior alcance, se não existi-

rem objetos de metal como obstáculos para a pas-sagem dos sinais, ou, seja, lajes, divisórias, etc. Aoar livre, as versões de 3 V podem facilmente superaros 50 metros e as de 6 V podem chegar aos 500metros.

Ob" se o aparelho não alcançar as Irequên-elas mais altas da faixa de UHF, reduza o valor de

C,. Ugue dois capacltores de , pF para obter 0,5 pF,se for o caso.

TRANSMISSORES PARA INICIANTES '93

Transmissores p Iniciantes

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