ESCOLA ESTADUAL TÉCNICA DE CAXIAS DO SUL CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Etapa III Disciplina: Trabalho Aplicado II Professora: Graça Aluna: Elizete do Nascimento Silva Plácido Data: 29/10/2014 Turma: S31 MALÁRIA CAXIAS DO SUL,2014.
ESCOLA ESTADUAL TÉCNICA DE CAXIAS DO SULCURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Etapa IIIDisciplina: Trabalho Aplicado II
Professora: GraçaAluna: Elizete do Nascimento Silva Plácido
Data: 29/10/2014 Turma: S31
MALÁRIA
CAXIAS DO SUL,2014.
TRANSMISSÃO Se dá pela picada do mosquito fêmea
do gênero Anopheles infectada pelo Plasmodium.
Só a fêmea transmite porquê a alimentação dela é diferente da do macho, pois ela se alimenta de sangue.
Ela pica no amanhecer e entardecer.
PARASITA PLASMODIUM – CINCO ESPÉCIESCAUSADORAS DA MALÁRIA
P. falciparum, P. vivax, P. malariae, P. ovale e P. knowlesi.
No Brasil, três espécies estão associadas à malária em seres humanos: P. vivax, P. falciparum e P. Malariae.
Em relação ao P. ovale, nunca foi registrada transmissão no Brasil pois é restrita a determinadas regiões do continente africano.
O P. knowlesi ocorre apenas no Sudeste Asiático.
Plasmodium vivax é a espécie prevalente no Brasil (aproximadamente 80% dos casos), e depois por P. Falciparum que é a forma mais grave.
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
P. falciparum : 9-14 dias; P. vivax : 12-17 dias; P. malariae: 18-40 dias; P. ovale : 16-18 dias;
SINTOMASINÍCIO
Mal-estar, cefaléia, cansaço, mialgia e febre malárica.
DEPOIS calafrios e tremores, temperatura em elevação;
febre alta, sensação de calor e cefaléia intensa;
queda da temperatura, sudorese.
AGRAVOS
Malária cerebral;
Insuficiência renal aguda;
Edema pulmonar agudo;
Hipoglicemia;
Icterícia;
Hemoglobinúria.
TRATAMENTO P. vivax – cloroquina (para as formas sangüíneas)e primaquina (para as formas hepáticas)
P. falciparum: casos graves - artesunato/mefloquina ou
quinina/clindamicina
Malária não grave – quinina/doxiciclina
ou quinina/tetraciclina
PREVENÇÃOMedidas de prevenção individual: uso de mosquiteiros impregnados ou não com inseticidas, roupas que protejam pernas e braços, telas em portas e janelas, uso de repelentes.
Medidas de prevenção coletiva: drenagem, pequenas obras de saneamento para eliminação de criadouros do vetor, aterro, limpeza das margens dos criadouros, modificação do fluxo da água, controle da vegetação aquática, melhoramento da moradia e das condições de trabalho, uso racional da terra.
BIBLIOGRAFIA
MALÁRIA. ˂/
http://www.minhavida.com.br/saude/testes/15065-voce-sabe-diferenciar-malaria-dengue-e-febre-amarela˃. Acesso em 27 out. 2014.
MALÁRIAhttp://portalsaude.saude.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=10933&Itemid=646. Acesso em 27. Out. 2014.
http://www.youtube.com/watch?v=_X-f5ZWyvC0. Acesso em 28.out.2014.