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RESUMO
Consulting Consultoria Software Developer: um estudo de caso. So
Paulo, 2010.20f. Projeto Integrado Multidisciplinar III PIM III.
Unip, 2010.
Este trabalho teve como objetivo a elaborao de uma consultoria
definindo os aspectos para a empresa Software Developer. Ficou
evidente a importncia da consultoria junto s empresas como
ferramenta de auxlio no processo gerencial, visando o
desenvolvimento de vantagens competitivas, a fim de manterem-se no
mercado e conseguirem estabilidade. Inicialmente foi realizado um
levantamento bibliogrfico, das principais tpicos e conceitos sobre
o assunto, sendo que atravs do mesmo, foi possvel analisar os
aspectos da empresa. Assim, com base nos cenrios atuais foi possvel
implementar melhorias aos processos da empresa, realizando um
estudo de caso. Foram apontadas algumas sugestes e recomendaes, com
o intuito de ajudar nos processos junto empresa, tais como: auxilio
a administrao, elaborao da estrutura fsica e organizacional, anlise
geral especfico na rea de TI. O estudo classifica-se como
descritivo, com cunho qualitativo e de acordo com o procedimento
tcnico utilizado.
Palavras-chave: Anlise Geral. Solues.
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SUMRIO
1 INTRODUO
......................................................................................................
4 1.1 HISTRIO DA
EMPRESA....................................................................................
5 1.2 ESTRUTURA
FSICA............................................................................................
7 1.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
....................................................................
7 2 FUNDAMENTAO TERICA ADMINISTRAO BANCO DE DADOS ... 8 2.1 ANLISE
GERAL
.................................................................................................
11 2.2 SOLUO
..............................................................................................................
11 3 FUNDAMENTAO TERICA TICA E LEGISLAO PROFISSIONAL... 13 3.1
ANLISE GERAL
.................................................................................................
19 3.2 SOLUO
..............................................................................................................
20 4 FUNDAMENTAO TERICA MATEMTICA APLICADA.........................
21 4.1 DEMONSTRATIVO DE
VALORES.....................................................................
21 5
CONCLUSO........................................................................................................
22 REFERNCIAS
..................................................................................................................
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1 INTRODUO
As turbulncias e incertezas do complexo mundo empresarial tm
afetado profundamente o comportamento das organizaes impondo-as a
novos desafios, fazendo com que se adaptem rapidamente as mudanas
do ambiente. O novo cenrio competitivo do sculo XXI, caracterizado,
principalmente pelos avanos tecnolgicos, globalizao e
desregulamentao tem levado a um nmero cada vez maior de empresas a
buscar novos mecanismos e tcnicas que as ajudem no processo de
gesto administrativa e tecnologia da informao, para obter um maior
crescimento e desenvolvimento sustentvel ao longo tempo.
Diante deste contexto, a consultoria vem assumindo um papel de
suma importncia para as empresas de pequeno e mdio porte, pois
atravs dele que as organizaes conseguem desenvolver suas vantagens
competitivas, para assim poder competir em iguais condies com
empresas de grande porte, obter resultados positivos para um maior
crescimento, garantir sua permanncia no mercado e conseguir
estabilidade.
Na maioria das vezes, as empresas no realizam uma consultoria
antes de dar incio a suas atividades, inicialmente, s visam o lucro
imediato, e logo depois todos seus investimentos transforma-se em
dvidas e perdas de negcios. A consultoria um instrumento
imprescindvel para que a organizao possa se antecipar, e se
preparar para superar desafios impostos pela economia bem como os
cenrios de mudanas e transformaes econmicas, polticas e tecnolgicas
que afetam o ambiente dos negcios, orientando-as para que seja
possvel alcanar seus objetivos, garantindo a estabilizao dos
recursos e das competncias da organizao, visando aproveitar as
melhores oportunidades encontradas no ambiente.
A elaborao da consultoria de fundamental importncia, pois ele d
o rumo organizao, ou seja, direciona o caminho a ser seguido pela
empresa, definindo os objetivos e verificando os pontos a serem
melhorados. Com isto, a consultoria se torna crucial para que
atravs dele, a empresa possa definir os investimentos que ter de
fazer para amparar seu plano de crescimento, tambm servir como
auxilio no estabelecimento das competncias essenciais que a empresa
dever ter para se tornar a empresa que quer ser nos prximos
anos.
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1.1 HISTRIO DA EMPRESA
A microempresa paulista Software Developer nasceu com a inteno
de levar solues para seus clientes. O incio foi em 2007 com sete
profissionais, Francisco Galvo
diretor da empresa, Joo Maya Gestor de TI, Renato Silveira DBA
(Administrador de Banco de dados), Vagner Rocha Analista de
Sistemas, Jose da Silva programador, Valetim Nunes e Carlos Licker
como vendedores. Naquela poca, a empresa tinha como seu principal
objetivo a comercializao de softwares bancrios. No primeiro ano de
funcionamento tambm se iniciou o desenvolvimento do primeiro
software para gesto bancria, eram os passos iniciais para um futuro
promissor. Mas tambm desenvolviam softwares para gesto
comercial.
O ano seguinte foi o ponto de partida para estria do programa de
gerenciamento bancrio no mercado. Vendedores buscavam clientes
atravs da visita pessoal nos estabelecimentos bancrios. O software
tinha um perfil conhecido como pacote, ou seja, produzido para
atender as necessidades bancrias sem mudanas especficas. Os
principais produtos da empresa so: Sistema Consrcio, Sistema de
Financiamento e Sistema para Emprstimos.
O ano de 2009 marcou uma revoluo para a empresa. Conforme a
demanda de software foi efetuada algumas mudanas e investimentos na
empresa, dessa forma, atendendo as exigncias do mercado e
colaborando para a melhoria tecnolgica dos clientes.
Foram efetuadas novas contrataes, Joo Maya efetuou algumas
entrevistas e na escolha de um candidato para a vaga de gerente,
ele descartou o Jonas Leite que era o mais preparado, porque o
Jonas era praticante da religio evanglica, assim contratou Mario
Santos para gerenciar a empresa, Paulo Moreira para programador e
Claudio Koerich para analista de sistema. Foi investido todo
oramento para trocar Notebooks e SmartPhones dos funcionrios, porm
no foi investido no servidor de banco de dados e nem na ferramenta
que gerencia o banco de dados que free. Em relao a isso, entre o
ano de 2009 e 2010 comeou a surgiu diversos problemas.
Para resolver o problema do banco de dados, o Renato Silveira
est tentando encontrar uma maneira para montar um ambiente de teste
que seja compatvel com o ambiente de produo, porm como no h
hardware Unix igual ou similar ao de produo, ai ele est usando um
computador com Windows XP como pr-produo. Ele tambm montou um
relatrio detalhado mostrando os problemas em relao modelagem de
dados e dados que no so mais necessrios e entregou esse relatrio
numa reunio tcnica ao Mario Santos.
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Mas o Mario com pouca experincia no departamento, ao invs de
resolver o problema, pretende trocar o Renato Silveira por outro
funcionrio de confiana.
Joo Maya prometeu que iria promover um funcionrio, at comentou
com o Renato
Silveira. A promoo seria para o Jose Silva, mas numa reunio que
o funcionrio fez a sua
auto-avaliao ele comentou que estava fazendo um tratamento
devido uma enfermidade. Por esse motivo Joo Maya cancelou a promoo
para o Jose Silva.
Segundo Francisco Galvo, a empresa diminuiu alguns custos,
devido aos ltimos gastos da empresa. Ao invs de investi na coleta
seletiva, a empresa est fazendo o descarte, em lixo comum, de fitas
de backup velhas, pilhas, restos de computador entre outros. O
diretor tambm resolveu que os funcionrios vo assinar as frias, mas
no vo tirar. Durante este perodo de frias, eles aproveitam para
fazer vrias horas adicionais que so remuneradas, porm no
contabilizado no demonstrativo de pagamento, ento a empresa vai
dividir com o funcionrio o valor que iria pagar com os encargos.
Com isso, ele acha que est ajudando no capital das despesas
operacionais.
Outro caso que ocorreu na empresa, foi quem em outubro a empresa
foi contratada por outra empresa a Senior Atacadistas Ltda. para
desenvolver de um sistema chamado System-Left, mesmo sendo definido
em contrato que o cdigo fonte seria exclusivo da Senior, Vagner
Rocha, analista que trabalhou no desenvolvimento do system-left foi
alocado para desenvolver um software similar para a Tecno
Atacadistas Ltda. Para ganhar tempo usou na integra os mdulos que
havia desenvolvido para o cliente Senior e na hora de reportar os
custos de desenvolvimento, neste segundo caso ele cobrou 1/10 do
que havia cobrado para desenvolver o system-left da Snior.
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1.2 ESTRUTURA FSICA
- 8 Notebooks (Windows 7, Processador Intel i5, 4gb de memria,
500gb de Disco Rgido); - 2 Smartphone Nokia Gsm E72;
- Mquina - Servidora para Banco de dados (Unix, Athom X 2. 4,
2gb de memria, 250gb 7200 rpm) - Mquina - Servidora de teste Banco
de dados (Windows XP, Intel Core, 2Gb, 160gb 7200rpm) - Sistema com
sistema de gerenciamento de banco de dados Interbase; - Anti - Vrus
Avast Free Edition;
1.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
- Empresa de pequeno porte; - No tem produtos patentiados e nem
marca registrada; - 10 funcionrios (Diretor da empresa, Gestor de
TI, Gerente Comercial, Administrador de Banco de dados, dois
Analistas de Sistemas, dois programadores, dois vendedores); -
Produtos: Software Gesto Bancria (principal), Software Gesto
Comercial; - A empresa no tem contador, o diretor da empresa que
cuida dessas tarefas; - Efetuam descarte de materiais em lixo
comum; - Reutilizam mdulos de sistema vendidos com contrato de
exclusividade ;
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2 FUNDAMENTAO TERICA ADMINISTRAO BANCO DE DADOS
Banco de dados essencial para gerenciar, monitorar, efetuar
backups dos dados e at restaur-los quando necessrio, assim mantendo
a integridade dos dados e evitando alguns problemas como:
dificuldade de acesso, isolamento, redundncia e inconsistncia,
problemas de segurana, problema de integridade.
Existem vrias ferramentas de gerenciamento de banco de dados, a
sua funo facilitar e simplificar o acesso aos dados pelos usurios,
gerenciando grupos complexos de informaes e fornecendo segurana
contra problemas no sistema e contra a invaso de acessos restritos.
Temos como exemplo as ferramentas Interbase e Oracle Enterprise
Edition, entre outras. O Interbase uma ferramenta gratuita e de
cdigo aberto (Software Livre), relativamente rpida e suporta bancos
de dados de grande tamanho, seu fabricante Borland. O Oracle
utilizado especialmente para reas de performance e segurana e
admite uma instruo de replicao de dados, que a cpia dos dados de um
banco de dados original para outro banco, a instruo utilizada a
create snapshot no caso cria um cpia snapshot de uma relao
consistente com a transao, tambm admite o refresh automtico, seja
de forma contnua ou em intervalos. Um SGBD (Sistema de
Gerenciamento de Banco de Dados) no funciona sozinho, precisa de um
projeto de BD (Banco de Dados) com um bom esquema e ateno especial
a modelagem de dados . A modelagem de dados oferece uma maneira de
descrever o projeto de um banco de dados no nvel fsico e lgico,
temos trs tipos de modelo de dados. O Modelo conceitual que
considera a forma da criao das estruturas para o armazenamento dos
dados, representado atravs do Diagrama entidade-relacionamento
aonde ocorre o levantamento de dados que d a sustentao da base de
todo o projeto. O Modelo lgico tem como objetivo definir padres e
nomeclaturas e tambm estabelecer chaves primarias e estrangeiras, o
modelo mais usado. O Modelo fsico leva em conta o SGDB e se baseia
no modelo lgico para seu desenvolvimento, a partir da feito o MER
(Modelo Entidade-Relacionamento), sua funo representar a estrutura
lgica geral do banco de dados e facilitar a implementao do sistema
atravs d um esquema envolvendo representaes grficas. Existem as
ferramentas Case que auxiliam na criao dos diagramas, sua funo
acelerar o processo de representao dos diagramas, com suas tabelas
e relacionamentos, ela auxilia o analista na construo do sistema,
prevendo como ser sua estrutura, quais sero suas entidades e
relacionamentos. A ferramenta Case mais popular e com mais
facilidade de uso a Case ErWin, mas apenas um complemento s
atividades de modelagem do banco de dados, porque se o processo de
modelar e analisar o problema for realizado de forma errada, a Case
Erwin far a representao grfica tambm errada.
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O Administrador de banco de dados (DBA), exerce algumas funes
como: definir o esquema, no caso o DBA cria o esquema de banco de
dados original executando um conjunto de instrues de dados;
estruturar o armazenamento e definir o mtodo de acesso; efetuar
modificaes no esquema e na organizao fsica, para melhorar o
desempenho; efetuar concesso de autorizao para acesso a dados,
implementando mecanismos de segurana baseados em garantias ou
restries de acesso, atravs do login senha, permitindo em partes o
acesso por exemplo a ler dados, inserir novos dados, atualizar
dados ou excluir dados; efetuar manutenao de rotina, tais como,
realizar backups peridicos do banco de dados, garantir que haja
espao livre suficiente em disco para operaes normais e aumentar o
espao em disco de acordo com o necessrio; monitorar tarefas sendo
executadas no banco de dados e assegurar que o desempenho no seja
comprometido.
Existem algumas opes caso ocorra algum tipo de dano ao banco de
dados. Recovery recuperao do banco de dados a um estado que se sabe
ser correto depois que alguma falha o leva a um estado incorreto
nesse caso, alguma falha de sistema (queda de energia) ou na mdia
(queda da cabea de gravao sobre o disco), isso pode ser feito
usando RAID - Conjunto Redundante de Discos Econmicos, um meio de
se criar um sub-sistema de armazenamento composto por vrios discos
individuais, com a finalidade de ganhar segurana e desempenho. O
melhor o RAID 1+0, ou 10, exige ao menos 4 discos rgidos. Cada par
ser espelhado, garantindo redundncia, e os pares sero distribudos,
melhorando desempenho. At metade dos discos pode falhar
simultaneamente, sem colocar o conjunto a perder, desde que no
falhem os dois discos de um espelho qualquer razo pela qual usam-se
discos de lotes diferentes de cada lado do espelho. o nvel
recomendado para bases de dados, por ser o mais seguro e dos mais
velozes. Vantagens: Segurana contra perda de dados, Pode falhar um
ou dois dos HDs ao mesmo tempo, ai s trocar por outro espelhado.
Desvantagens: Alto custo de expanso de hardware (custo mnimo = 2N
HDs), Os drivers devem ficar em sincronismo de velocidade para
obter a mxima performance. Na implementao via software, o sistema
operacional gerencia o RAID atravs da controladora de discos, sem a
necessidade de um controlador de RAIDs, tornando-a mais barata. A
configurao do RAID via software feita pelo sistema operacional, que
precisa ter implementado no prprio ncleo a utilizao de RAIDs via
software. possvel criar RAIDs via software no Mac OS X, Linux,
FreeBSD e no Windows (verso server).
Recuperao de sistema, quando o contedo da memria perdido, nesse
caso, o sistema mantm um log ou dirio em disco, no qual so
registrado detalhes de todas as operaes de atualizao, o sistema
marca um ponto de verificao, gravando fisicamente o
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contedo dos buffers do banco de dados fsico e gravando
fisicamente um registro ponto de verificao especial no log
fsico.Ele vai fornece uma lista de todas as transaes que estavam no
momento em que o checkpoint(ponto de verificao) foi marcado. A
recuperao da mdia, envolve a restaurao do banco de dados apartir de
uma cpia de backup.
O objetivo geral de sistemas de banco de dados, fornecer suporte
ao desenvolvimento e execuo de aplicaes de banco de dados. A
estrutura desse sistema dividida em duas partes: Cliente e
Servidor. Cliente so as diversas aplicaes executadas em cima do
SGBD, tanto aplicaes escritas pelos usurios ou as internas. O
Servidor o prprio SGBD, exercido atravs de uma mquina-servidora com
configuraes especificas e altas para fornecer um melhor desempenho
ao SGBD e aos clientes que acessam. Para cada computador que opera
com o servidor, necessrio possuir uma licena de uso de servidor.
Todos os dispositivos ou usurios de sua rede local que acessem
servidores precisam de licenas de uso, as CALs (Client Access
License). Uma CAL no um produto, mas apenas um documento legal que
d ao dispositivo ou usurio o direito de acessar os servios do
software servidor. A Microsoft e outros fabricantes de software
praticam modelos de comercializao baseados no nmero de usurios que
fazem uso de suas solues. Assim, voc paga somente pelo o que voc
usa. Adicionalmente, a Microsoft tambm oferece outros modelos de
licenciamento, como: por dispositivo, processador e para usurios
externos. Esta flexibilidade permite que voc possa aderir ao modelo
que melhor se adqe s suas necessidades, conferindo um melhor
custo-benefcio para sua empresa. Com o licenciamento por Servidor +
CAL, cada usurio ou dispositivo que acessa os recursos de um
software servidor precisa de uma CAL, independentemente da
quantidade de servidores existentes na sua rede.
Os antivirus so concebidos para prevenir, detectar e eliminar os
virus. Os vrus informticos apareceram e propagaram-se em larga
escala devido m gesto e programao de certos produtos que foram
lanados para o mercado antes de serem devidamente testados. O
segredo do antivrus mant-lo atualizado, e essa uma tarefa que a
maioria deles j faz automaticamente, bastando estar conectado
internet para ser baixado do site do fabricante a atualizao e estar
configurado para isso. Devido a uma srie de motivos, a famlia de
sistema operacional Windows a mais visada pelos projetistas de
vrus. Alguns dos motivos mais citados esto listados abaixo:
amplamente utilizado; alto ndice de usurios leigos;
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forma como foi projetada inicialmente: sem sistema de permisses
e monousurio (argumento questionvel e por muitos considerado
falso);
relativa demora na entrega de correes (argumento questionvel e
por muitos considerado falso);
dependente de software de terceiros para eficaz segurana.
2.1 ANLISE GERAL
O SGBD utilizado pela empresa o Interbase, seu fabricante
Borland, a ferramenta gratuita e de cdigo aberto (Software Livre),
uma ferramenta boa, mas no suporta a demanda dos softwares
desenvolvidos pela empresa. O DBA Renato Silveira, fez seu papel de
forma correta, pois ele identificou os problemas que esto ocorrendo
em relao ao banco de dados. A empresa investiu em notebooks e
smartphones, mas esqueceu da mquina-servidora que est com um srio
problema de baixo desempenho, o sistema operacional Unix antigo,
devendo adquirir um outra mquina com sistema operacional especifico
para o SGBD. Esto utilizando o antivrus Avast Free Edition, ele
bom, mas inadequado por se tratar de uma empresa, pois a empresa
precisa de um antivrus mais seguro para proteger seus computadores
e servidores contra vrus, spywares, spams e outras ameaas web.
Tambm prevenir infeces oriundas de dispositivos USB, e manter
seguras as conexes Wi-Fi e incluindo filtragem de URL para bloquear
sites perigosos.
2.2 SOLUES
- Investir na troca do gerenciador de banco de dados Interbase
para o Oracle Enterprise Edition, ajudando no gerenciamento e
alcanando alta qualidade de servio, trazendo mais segurana e
agilidade. - Corrigir os erros de modelagem de dados, utilizando a
ferramenta CaseErwin para agilizar e facilitar a tarefa e efetuar
limpeza dos dados desnecessarios, j migrando para o novo SGBD. -
Investir no antivirus empresarial, o ideal e mais confivel
Worry-Free Business Security Advanced. - Investir em uma mquina
servidora de qualidade com sistema operacional Windows Server 2008,
assim como qualquer outro uso onde a necessidade de economia no se
sobreponha segurana e desempenho. Segue abaixo um oramento de um
servidor ideal para o servio da empresa.
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ORAMENTO MQUINA - SERVIDORA DELL PowerEdge T410 - BRH9410,
Windows Server2008 SP2, Enterprise x64, Inclui Hyper- V, 10
CALs
VALOR TOTAL: R$17.519 ESPECIFICAES: -Processor Processador Intel
Xeon Quad-Core E5640 (2.66 GHz, 12 MB cache 1066MHZ) -Processador
Adicional Processador Intel Xeon Quad-Core E5640 (2.66 GHz, 12 MB
cache
1066MHZ) -Sistema Operacional Windows Server2008 SP2, Enterprise
x64, Inclui Hyper-V, 10 CALs (Licenas de acesso no servidor)
-Memria Memria de 6GB, 1333MHz (6X1GB UDIMM) -Configurao de HD
Controladora PERC S300, RAID 10 (Segurana dos dados, o mais eficaz)
-Controladora Primria Controladora PERC S300, 3Gb/s SAS/SATA
Software de RAID interno,para configurao Cabled -Seletor de Discos
Rgidos Disco Rgido de 250 GB SATA, 7.2Krpm, 3Gbps, Cabled, 3.5
-Mdia ptica Unidade de SATA DVD+/-RW -Adaptador de rede Placa de
rede INTEL GIGABIT Ethernet NIC, DUAL PORT, COPPER, PCIe 4x
-Gerenciamento integrado iDRAC6 Express -Power Supply Fonte de
Alimentao, Redundante , 580W -Cabo de fora Dois cabos NEMA 5-15P -
C13 plug de parede, 15 A, 3 metros -Sistema de Documentao
Documentao eletrnica e OpenManage DVD Kit SERVIOS Garantia 3 anos
de Garantia
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3 FUNDAMENTAO TERICA TICA E LEGISLAO PROFISSIONAL
O direito essencial vida em sociedade, ao definir direitos e
obrigaes entre as pessoas e ao resolver os conflitos de interesse.
Seus efeitos sobre o cotidiano das pessoas vo desde a compra de um
imvel at um acordo trabalhista, desde uma eleio presidencial at a
punio de um crime. O direito tradicionalmente dividido em ramos:
como o direito civil, direito do trabalho, direito constitucional,
e outros, cada um destes responsveis por regular as relaes
interpessoais nos diversos aspectos da vida em sociedade. O
individuo tem a liberdade de tomar uma deciso, de cumprir ou no as
regras estabelecidas, mas as conseqncias podem ser distintas,
sofrer condenao moral e judicial. A noo do direito est associada
noo de justia.
Direito Civil, um ramo do direito privado. Trata-se de um
conjunto de normas jurdicas que regula as relaes entre as pessoas e
entre estas e seus bens. O Cdigo Civil define a forma de
funcionamento, a composio das sociedades empresariais e os tipos de
empresas, trata das obrigaes, dos contratos e do direito das
coisas. O homem pratica atos voluntrios ou involuntrios, que podem
ser classificados de bons ou maus e provocar benefcios ou danos a
si prprios ou a outrem, disso decorrem os fatos que podem ser
prejudiciais ou no. Nos aspectos jurdicos temos: o ato jurdico que
o ato humano voluntario que produz efeitos regulados em lei, o fato
jurdico so acontecimentos da vida em virtude, e o negocio jurdico
que o ato humano voluntario, pelo qual o agente tem o propsito de
realizar efeitos jurdicos em seu interesse.
Direito de Propriedade, o direito que uma pessoa tem sobre
alguma coisa, de forma que ela possa usar, dispor e usufruir desse
bem, alm de reav-lo quando lhe for retirado indevidamente, ou ser
indenizada no caso de algum lhe causar dano total ou parcial. Est
subdivido em Propriedade Intelectual e Industrial.
Para evitar perdas decorrentes das aes de competidores capazes
de copiar os produtos e vend-los importante usar um dispositivo de
proteo chamado patente, que um titulo de propriedade temporria
sobre a inveno ou modelo de utilidade, outorgados pelo estado aos
inventores ou autores ou outras pessoas fsicas ou jurdicas
detentoras de direitos sobre a criao. Tambm registrar a marca da
empresa, que um nome, termo, signo ou smbolo ou design, ou uma
combinao desses elementos, para identificar produtos ou servios de
um vendedor ou grupo de vendedores e diferenci-los de seus
concorrentes.Garantindo seu uso exclusivo em todo territrio
nacional em seu ramo de atividade econmica.
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A lei n 9.841 de 05/10/1999, institui o estatuto da microempresa
e da empresa de pequeno porte, favorecendo com tratamento
diferenciado e simplificado nos campos administrativos, fiscal,
previdencirio, trabalhista, creditcio de desenvolvimento
empresarial. Para fins de enquadramento no SIMPLES Sistema
Integrado e Pagamento de Impostos e Contribuies de Microempresas
das Empresas de Pequeno Porte, considera-se microempresa, a pessoa
jurdica que aufira receita bruta igual ou inferior a R$ 120.000,00
por ano, e empresa de pequeno porte, a pessoa jurdica que aufira
receita bruta superior a R$ 120.000,00 e igual ou inferior a R$
1.200.000,00 por ano.
A finalidade de um contrato afianar o comprometimento referente
aos compromissos assumidos, sejam eles societrios, comerciais ou de
outra categoria, estabelecendo um vinculo jurdico com o fim de
resguardar, modificar ou extinguir direitos e obrigaes. Quebra de
contrato o descumprimento, por alguma das partes contratantes, de
qualquer uma das clusulas contidas no instrumento legal que deve
estar firmado de acordo com o que foi acertado e combinado e
previsto no Cdigo Civil sendo normatizada por legislao
ordinria.
O direito do trabalho um conjunto de normas que regula as relaes
entre empregadores e empregados, estabelecendo os recprocos
direitos e obrigaes decorrentes dessa atividade. De acordo com a
lei, considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva que,
assumindo os riscos da atividade econmica, admite, assalaria e
dirige prestao pessoal de servios. E considerado empregado toda
pessoa fsica que presta servios de natureza no eventual a
empregador, sob dependncia deste e mediante salrio, no havendo
distines relativas espcie de emprego e condio de trabalhador, nem
entre trabalho intelectual, tcnico e manual. O direito do trabalho,
a Constituio Federal garante aos trabalhadores a relao de emprego
contra demisso injusta ou arbitrria, o Fundo de Garantia por Tempo
de Servio (FGTS), o seguro-desemprego, frias anuais, repouso
semanal remunerado, salrio mnimo, licena-maternidade, aviso prvio e
aposentadoria, direito a carteira de trabalho e previdncia social,
ao registro de empregados em livros de registros especficos pelo
Ministrio do Trabalho, jornada de trabalho predefinida por lei e a
remunerao pelos servios prestados. A lei tambm garante o direito
coletivo de entidades representativas de trabalhadores.
O direito constitucional um ramo de direito publico que tem por
objetivo estudar os princpios e as normas fundamentais da ordenao
jurdica do pas. Seus principais fundamentos so: a soberania, a
cidadania e a dignidade da pessoa humana. por meio do
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trabalho que a maioria dos indivduos obtm os recursos necessrios
para sua existncia e sobrevivncia, como a alimentao, a sade e a
educao.
tica o ramo da filosofia que busca estudar e indicar o melhor
modo de viver no cotidiano e na sociedade. Diferencia-se da moral,
pois enquanto esta se fundamenta na obedincia a normas, tabus,
costumes ou mandamentos culturais, hierrquicos ou religiosos
recebidos, a tica, ao contrrio, busca fundamentar o bom modo de
viver pelo pensamento humano. Segundo Alonso, Castrucci e Lpez
(2006), so faculdades superiores do homem, a inteligncia, a
vontade, e a amorosidade. Os principios clssicos da tica social
dizem respeito: a dignidade humana, ao direito de propriedade,
primazia do trabalho, primazia do bem comum, solidariedade e a
subsidiariedade, no qual corresponde ao auxilio dado. As normas
escritas, como os cdigos de tica, so de grande importncia,
notadamente no aspecto educativo, porm no devem ser substituidas
pelas normas naturais, estabelecidas pelas familias para a formao
das pessoas.
O ncleo familiar a sociedade primordial e fundamental na qual o
ser humano recebe as primeiras lies para a sua formao e educao. Em
1945, criada a Organizaes das Naes Unidas (ONU), com finalidade de
manter a paz e a cooperao entre as naes. Pode-se se destacar alguns
orgos das Naes Unidas voltados para o tema da tica: ACNUR, CDH,
CDS, CsocD, CSW, DPKO, OCHA, UNICEF. A globalizao atual resultante
das novas tecnologias da informtica e das telecomunicaes, que
permitem um crescente e intenso inter-relacionamento cultural,
poltico, econmico, e social entre os povos. Atrelado aos beneficios
proporcionados pela tecnologia facilitadora da integrao global,
surgem tambm mais e maiores conflitos ticos.
Cdigo de tica um instrumento criado para orientar o desempenho
de empresas em suas aes e na interao com seu diversificado pblico.
Para a concretizao deste relacionamento, necessrio que a empresa
desenvolva o contedo do seu cdigo de tica com clareza e
objetividade, facilitando a compreenso dos seus funcionrios.Se cada
empresa elaborasse seu prprio cdigo, especificando sua estrutura
organizacional, a atuao dos seus profissionais e colaboradores
poderia orientar-se atravs do mesmo. O sucesso da empresa depende
das pessoas que a compe, pois so elas que transformam os objetivos,
metas, projetos e at mesmo a tica em realidade. Por isso importante
o comprometimento do indivduo com o cdigo de tica.
A tica empresarial pode ser entendida como um valor da organizao
que assegura sua sobrevivncia, sua reputao e, conseqentemente, seus
bons resultados. Para Moreira, a tica empresarial "o comportamento
da empresa - entidade lucrativa - quando ela age de
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conformidade com os princpios morais e as regras do bem proceder
aceitas pela coletividade (regras ticas). A tica profissional e
conseqentemente das organizaes considerada um fator importantssimo
para a sobrevivncia delas,tanto das pequenas quanto das grandes
empresas. As organizaes esto percebendo a necessidade de utilizar a
tica, para que o "pblico" tenha uma melhor imagem do seu "slogan",
que permitir, ou no, um crescimento da relao entre funcionrios e
clientes. Desse modo, relevante ter conscincia de que toda a
sociedade vai se beneficiar atravs da tica aplicada dentro da
empresa, bem como os clientes, os fornecedores, os scios, os
funcionrios, o governo, etc..Se a empresa agir dentro dos padres
ticos, ela s tende a crescer, desde a sua estrutura em si, como
aqueles que a compem.
Quando a empresa tira vantagem de clientes, abusando do uso dos
anncios publicitrios, por exemplo, de incio ela pode ter um lucro
em curto prazo, mas a confiana ser perdida, forando o cliente a
consumir produtos da concorrncia. Alm disso, recuperar a imagem da
empresa no vai ser fcil como da primeira vez. A tica na empresa
visa garantir que os funcionrios saibam lidar com determinadas
situaes e que a convivncia no ambiente de trabalho seja agradvel.
De forma tica. O lucro a parte sensvel de uma organizao, por isso
exige cuidado no momento do planejamento para sua obteno. Isto
significa que ser antitico, enganando seus clientes, no uma boa
conduta para a empresa que almeja se desenvolver e crescer perante
concorrncia. Assim, pode-se deduzir que a obteno do lucro um dos
fatores advindos as satisfao dos clientes, pois objetivo do negcio,
que a empresa desenvolve para cumprir suas metas, tendo como
retorno o resultado dos servios prestados. Valores ticos so um
conjunto de aes ticas que auxiliam gerentes e funcionrios a tomar
decises de acordo com os princpios da organizao. Quando bem
implementado, os valores ticos tendem a especificar a maneira como
a empresa administrar os negcios e consolidar relaes com
fornecedores, clientes e outras pessoas envolvidas
A idia de responsabilidade social incorporada aos negcios .
portanto, relativamente recente. Com o surgimento de novas demandas
e maior presso por transparncia nos negcios, empresas se vem
foradas a adotar uma postura mais responsvel em suas aes. envolvem
melhor performance nos negcios e, conseqentemente,
maior lucratividade. A busca da responsabilidade social
corporativa tem, grosso modo, as seguintes caractersticas: plural.
Empresas no devem satisfaes apenas aos seus acionistas. Muito pelo
contrrio. O mercado deve agora prestar contas aos funcionrios,
mdia, ao governo, ao setor no-governamental e ambiental e, por fim,
s comunidades com que opera. distributiva. A responsabilidade
social nos negcios um conceito que se aplica a toda a
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cadeia produtiva. sustentvel. Responsabilidade social anda de
mos dadas com o conceito de desenvolvimento sustentvel.
transparente. A globalizao traz consigo demandas por
transparncia.
Direito autoral ou direitos autorais so as denominaes utilizadas
em referncia ao rol de direitos aos autores de suas obras
intelectuais que pode ser literrias, artsticas ou cientficas.
Cdigo Brasileiro de Defesa do Consumidor (CDC) , no ordenamento
jurdico brasileiro, um conjunto de normas que visam a proteo aos
direitos do consumidor, bem como disciplinar as relaes e as
responsabilidades entre o fornecedor(fabricante de produtos ou o
prestador de servios) com o consumidor final, estabelecendo padres
de conduta, prazos e penalidades. Sua normas prestam a atingir as
seguintes finalidades: proteger o consumidor quanto a prejuizos
sade e segurana; educar o consumidor sobre o consumo adequado, com
liberdade de escolha; prestar informao adequada e clara sobre os
produtos; proteger contra publicidade enganosa; a modificao de
clusulas contratuais; a efetiva preveno e reparao de danos
patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos; acesso ao
judiciario para a busca da reparao de danos; a facilidade da defesa
do consumidor;adequada prestao dos servios pblicos em geral.
A liberdade de comunicao consiste num conjunto de direitos,
formas, processos e veculos, que possibilitam a coordenao
desembaraada da criao, expresso e difuso do pensamento e da
informao. A comunicao est evoluindo muito rpido, mas no se deve
esquecer dos preceitos ticos e legais que so fundamentais para o
bem comum da sociedade. Nesse sentido a liberdade de informao
compreende a procura, ao acesso, o recebimento e a difuso de
informaes ou idias, por qualquer meio, e sem dependncia de censura,
respondendo cada qual pelos abusos que cometer.
Crime informtico so termos utilizados para se referir a toda a
atividade onde um computador ou uma rede de computadores utilizada
como uma ferramenta, uma base de ataque ou como meio de crime
Segundo Guimares e Furlaneto Neto, Crime Informtico significa:
"qualquer conduta ilegal, no tica, ou no autorizada que envolva o
processamento automtico de dados e/ou transmisso de dados". Essa
categoria de crime apresenta algumas caractersticas, dentre elas:
transnacionalidade pois no est restrita apenas a uma regio do globo
- universalidade trata-se de um fenmeno de massa e no de elite - e
ubiqidade ou seja, est presente nos setores privados e pblicos.
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O crime por computador pode acarretar danos tanto pessoais como
empresariais. Os danos pessoais so obtidos no envio de mensagens
com contedo pejorativo, falso ou pessoal em nome da pessoa,
utilizando somente os dados dos e-mails, na movimentao de contas
bancrias com o intuito de fazer transaes, saques ou at mesmo
pagamento de contas, na utilizao de dados de carto de crdito para
fazer compras e na divulgao de fotos ou imagens com inteno de
causar danos morais.
As empresas tambm sofrem com estas invases nos seus dados e
informaes confidenciais. Os crimes ocasionam no somente danos
financeiros, mas tambm danos empresariais, visto que as organizaes
tm que fazer novamente a manuteno das mquinas danificadas.
A higiene do trabalho um conjunto de medidas preventivas
relacionadas ao ambiente do trabalho, visando a reduo de acidentes
de trabalho e doenas ocupacionais. A higiene no trabalho consiste
em combater as doenas profissionais.
Uma das atividades da higiene do trabalho a anlise ergonmica do
ambiente de trabalho, no apenas para identificar fatores que possam
prejudicar a sade do trabalhador e no pagamento de adicional de
insalubridade/periculosidade, mas para eliminao ou controlar esses
riscos, e para a reduo do absentesmo (doena).
Segurana do trabalho um conjunto de cincias e tecnologias tem o
objetivo de promover a proteo do trabalhador no seu local de
trabalho, visando a reduo de acidentes de trabalho e doenas
ocupacionais.
uma rea de engenharia e de medicina do trabalho cujo objetivo
identificar, avaliar e controlar situaes de risco, proporcionando
um ambiente de trabalho mais seguro e saudvel para as pessoas.
No Brasil, um dos instrumentos de gesto da segurana do trabalho
o Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do
Trabalho (SESMT). Este servio est previsto na legislao trabalhista
brasileira e regulamentado em uma portaria do Ministrio do Trabalho
e Emprego, por intermdio da Norma Regulamentadora n 4 (NR-4). Essa
norma estabelece as atribuies do SESMT e determina a sua composio
de acordo com o grau de risco da atividade da empresa e a
quantidade de empregados. Em muitas empresas tem a contribuio da
CIPA (Comisso Interna de Preveno de Acidentes), na elaborao,
implantao e manuteno de programas de preveno de acidentes, conforme
atribuies regulamentadas pelo Ministrio do Trabalho.
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3.1 ANLISE GERAL
No momento que a Software Developer vendeu um mdulo de sistema
de gesto comercial para a Snior, a Snior passou a ter o Direito de
Propriedade desse sistema. Tambm foi estabelecido um contrato de
venda desse mdulo, com umas das clausulas que se refere
exclusividade do mdulo adquirido. No entanto a Developer reutilizou
esse mdulo adquirido pela Snior para outra empresa concorrente a
Tecno, quebrando o contrato estabelecido. Isso pode gerar vrios
transtornos para a empresa, a quebra de contrato alm de
constitucional prevista no Cdigo Civil Brasileiro sendo normatizada
por legislao ordinria. Alm de ser uma falta de tica
empresarial.
A Software Developer no tem seus produtos patentiados e nem sua
marca registrada. Isso iria evitar perdas em relao a competidores
no mercado e iria garantir a sua marca exclusiva, podendo us-la em
todo territrio nacional.
A Software Developer se enquadra no simples de empresa de
pequeno porte, pois pessoa jurdica sob o CNPJ n 20.650.888/0001-55
que aufira receita bruta anual em torno de R$ 240.000,00 ( duzentos
e quarenta mil reais).
Joo Maya deixou de contratar um funcionrio competente porque ele
era praticante da religio evanglica. No entanto, isso considerado
crime. O Ministrio Pblico do Trabalho do Brasil, no desempenho de
suas atribuies institucionais tem se dedicado a reprimir toda e
qualquer forma de discriminao que limite o acesso ou a manuteno de
postos de trabalho.
Joo Maya no deu a promoo ao funcionrio Jose Silva, porque ele
est com problema de sade. Est violando o direito a dignidade
humana, pois a constituio faz-se, portanto, cada vez mais
importante por proporcionar garantias ao trabalhador e ao
profissional das mais diversas e setores das atividades humanas. O
funcionrio poder requere seus direitos na justia.
A empresa ao invs de investi na coleta seletiva, est fazendo o
descarte, em lixo comum, de fitas de backup velhas, pilhas, restos
de computador entre outros. De acordo com a norma NR25 do ministrio
do trabalho, esse tipo de coleta comum incorreto, podendo gerar
multas para a empresa se no for seguido a norma descrita
abaixo:
25.2. Resduos lquidos e slidos. 25.2.1. Os resduos lquidos e
slidos produzidos por processos e operaes
industriais devero ser convenientemente tratados e/ou dispostos
e e/ou retirados dos limites da indstria, de forma a evitar riscos
sade e segurana dos trabalhadores. (125.003-5 / I4)
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25.2.2. O lanamento ou disposio dos resduos slidos e lquidos de
que trata esta norma nos recursos naturais - gua e solo -
sujeitar-se- s legislaes pertinentes nos nveis federal, estadual e
municipal.
25.2.3. Os resduos slidos e lquidos de alta toxicidade,
periculosidade, os de alto risco biolgico e os resduos radioativos
devero ser dispostos com o conhecimento e a aquiescncia e auxlio de
entidades especializadas/pblicas ou vinculadas e no campo de sua
competncia.
O diretor tambm resolveu que os funcionrios vo assinar as frias,
mas no vo tirar durante este perodo de frias, eles aproveitam para
fazer vrias horas adicionais que so remuneradas, porm no
contabilizado no demonstrativo de pagamento, e a empresa vai
dividir com o funcionrio o valor que iria pagar com os encargos.
Isso violar a lei CLT, todo o trabalhador tem seus direitos
garantidos por lei, isso pode causar um passivo trabalhista caso
algum funcionrio denunciar ou ocorrer fiscalizao na empresa.
3.2 SOLUES
- Reverter situao com a empresa Tecno, alegando ter entregado o
projeto por engano e montar um novo projeto de sistema, mas tero
que cobrar o mesmo preo combinado anteriormente.
- Patentiar seus produtos e registrar a marca da empresa. Isso
um custo beneficio. - Demitir o Mario Santos, pois mostrou que no
um bom profissional, e recontratar o Jonas Leite, que o mais
indicado e preparado para a vaga de gerente. Assim mostrando que a
empresa no tem nenhum tipo de discriminao. - Como no saiu promoo,
fazer um acordo com o Jose Silva, pagando um plano de sade a
ele.
- A coleta seletiva obrigatria, pois influencia na higiene e
segurana do trabalho. - Contratar um contador para organizar o
contrato dos funcionrios, folha de pagamento, e outros. Deixando
tudo conforme a lei. E consultar um advogado de confiana para se
manter informado sobre o direito dos funcionrios. - Instalar o
Sonicwall para controle, segurana de acesso e transaes na Internet,
tendo em vista as fraudes que ocorrem por meio da internet.
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4 FUNDAMENTAO TERICA MATEMTICA APLICADA
A matemtica aplicada um ramo da matemtica que trata da aplicao
do conhecimento matemtico a outros domnios. Tais aplicaes estudadas
incluem funes, ajustes de curvas, matrizes e sistemas lineares,
matemtica financeira.
A preocupao deve restringir-se a fazer investimentos em TI, e no
gastar dinheiro com tecnologia intil. A diferena entre estes dois
conceitos enorme e absolutamente fundamental para a evoluo da
empresa. Fazer investimento uma ao que deve, sempre, preceder a uma
reao: o RETORNO. Qualquer investimento que no vise a um retorno
deixa de ser investimento e transforma-se em gasto. O investimento
em TI, da mesma forma, deve priorizar o retorno, ou seja, a
contribuio que ser dada (em curto, mdio ou longo prazo) para as
operaes da empresa.
4.1 DEMONSTRATIVO DE VALORES
DIAGRAMA DE FLUXO DE CAIXA
300.000 300.000
2007 2008 2009 2010
100.000 30.000 60.000 40.000 Quantidade de produtos vendidos em
2008, quando a receita alcanou 300.000,00. Valor de cada mdulo de
R$ 60.000,00. RT = p.q
RT: 300.000,00
P = R$ 60.000,00 300.000,00 = 60.000,00.q q = 300.000,00 /
60.000,00 q = 5 mdulo vendidos em 2008.
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5 CONCLUSO
O presente trabalho objetivou elaborar o a consultoria,
definindo o direcionamento dos pontos estrategicos da empresa
Software Developer, sendo que durante todo o processo de elaborao
foram levantados alguns pontos importantes a serem
considerados:
Diante de um ambiente de mudanas constantes e de maneira
acelerada, num mercado altamente competitivo, a consultoria
essencial Tecnologia de Informao, assumindo o papel de fator
determinante a sobrevivncia, principalmente das empresas de pequeno
porte, atuando como ferramenta importantssima junto ao processo
gerencial.
imprescindvel destacar a importncia da formulao e execuo da
consultoria, ao passo que atravs da definio de uma lista de aes
adequadas finalidade da empresa, ser possvel obter melhores
resultados, pois a empresa estar mais bem mais preparada
fisicamente, direcionando seus esforos s aes certas.
Atravs da consultoria a empresa pode definir a melhor maneira de
aproveitamento dos recursos disponveis, planejando e decidindo aes
para seu futuro, estando assim mais preparado para enfrentar as
ameaas e aproveitar as oportunidades encontradas no ambiente no
qual est inserido. Pode-se destacar que empreendedores das empresas
normalmente no fazem nenhum tipo de consultoria detalhando seus
pontos, colocado no papel. Acredita-se que com uma viso
generalizada do ambiente em que atua, unindo as tcnicas de
tecnologia da informao e as ferramentas da consultoria, pode-se
proporcionar o crescimento e gerenciamento eficaz da empresa
estudada. Por fim, pode-se concluir que o trabalho proporcionou um
aprendiza distinto correspondendo aos contedos investigados e
apresentados no texto, tendo a base terica servido como parte de um
maior conhecimento e aprofundamento do tema, que antes o era de uma
forma mais superficial. O aprendizado obtido com o estudo serviu
para aumentar o conhecimento e desenvolvimento profissional e
intelectual.
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REFERNCIAS
Atum, Cida ; Administrao em Banco de dados: contedo programtico.
So Paulo: Unip.
Lessa, Gilberto ; tica e Legislao Profissional: contedo
programtico. So Paulo: Unip. Lessa, Gilberto; tica e Legislao
Profissional: contedo programtico. So Paulo: Unip. Pizzo, Maria
ngela. Matemtica Aplicada: contedo programtico. So Paulo: Unip.
MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGO. 2010. Resduos Industriais NR
25, referente seleta coletiva. Disponvel em: <
http://www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_25.asp>.
Acesso em: 11 out. 2010.
WIKIPDIA-A ENCICLOPDIA LIVRE. Disponvel em: . Acesso em: 16 out.
2010.
MICROSOFT. 2010 Licenas de Acesso para Cliente. Disponvel em: .
Acesso em: 10 out. 2010.
GUIA DE NORMALIZAO PARA APRESENTAO DETRABALHOS ACADMICOS.
Disponvel em: <
http:/www2.unip.br/servicos/biblioteca/download/manual_de_normalizacao.pdf>.
Acesso em: 18 out. 2010.