Top Banner
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Arquitetura e Urbanismo Estética e História da Arte 02 Docente: Eugênio Mariano Discentes: Ana Lígia, Daniel Calderon, Emílio Sabry, Manuela Carvalho e Pedro Gusman OS PRI NCÍPI OS DO KITSCH
28

Trabalho Kitsch

Dec 12, 2014

Download

Documents

Welcome message from author
This document is posted to help you gain knowledge. Please leave a comment to let me know what you think about it! Share it to your friends and learn new things together.
Transcript
Page 1: Trabalho Kitsch

Universidade Federal do Rio Grande do NorteCentro de TecnologiaDepartamento de Arquitetura e UrbanismoEstética e História da Arte 02Docente: Eugênio MarianoDiscentes: Ana Lígia, Daniel Calderon, Emílio Sabry, Manuela Carvalho e Pedro Gusman

OS P

RINCÍP

IOS

DO KIT

SCH

Page 2: Trabalho Kitsch

As características das peças Kitsch são agravantes que permitem identificar se uma obra se enquadra ou não no modelo Kitsch. Os cinco princípios do “kitsch” são:

-Princípio da Inadequação

-Princípio da Acumulação

-Princípio da Sinestesia

-Princípio do Meio Termo

-Princípio do Conforto

OS PRINCÍPIOS DO KITSCH

Page 3: Trabalho Kitsch

Engelhardt

“O objeto está sempre bem e mal situado: bem, ao nível da realização cuidada e acabada, mal no sentido de que a concepção está sempre amplamente distorcida.”

“Uma ética do supérfluo, da extinção planejada e do consumo forçado”

Forma x Tamanho x Utilidade

PRINCÍPIO DA INADEQUAÇÃO

Page 4: Trabalho Kitsch

Pessoas:

PRINCÍPIO DA INADEQUAÇÃO

John GallianoStefani Joanne

(vulgo Lady Gaga)

Page 5: Trabalho Kitsch

Arte:

PRINCÍPIO DA INADEQUAÇÃO

Page 6: Trabalho Kitsch

Na arquitetura:

PRINCÍPIO DA INADEQUAÇÃO

Page 7: Trabalho Kitsch

Na arquitetura:

PRINCÍPIO DA INADEQUAÇÃO

Page 8: Trabalho Kitsch

Vacas-Aranhas:

PRINCÍPIO DA INADEQUAÇÃO

Page 9: Trabalho Kitsch

Frenesi, ideia do sempre maisQuanto mais melhorÉ o principio do exageroAbrange todas as áreas possíveis

materiais e ideológicas.

PRINCÍPIO DA ACUMULAÇÃO

Page 10: Trabalho Kitsch

PRINCÍPIO DA ACUMULAÇÃO

Religião:

Page 11: Trabalho Kitsch

PRINCÍPIO DA ACUMULAÇÃO

Arte:

Page 12: Trabalho Kitsch

PRINCÍPIO DA ACUMULAÇÃO

Movimentos culturais:

Page 13: Trabalho Kitsch

PRINCÍPIO DA ACUMULAÇÃO

Tecnologia:

Page 14: Trabalho Kitsch

PRINCÍPIO DA ACUMULAÇÃO

Arquitetura:

Page 15: Trabalho Kitsch

PRINCÍPIO DA ACUMULAÇÃO

Arquitetura de interiores:

Page 16: Trabalho Kitsch

VS.

PRINCÍPIO DA ACUMULAÇÃO

Page 17: Trabalho Kitsch

Exemplo: iPhone

KITSCH

celularCâmera

fotográficaReprodutor De musicas

Acesso à internet

Design

Tela em alta definição

Reprodutor de vídeo

PRINCÍPIO DA ACUMULAÇÃO

Page 18: Trabalho Kitsch

PRINCÍPIO DA SINESTESIA

Page 19: Trabalho Kitsch

Também chamado de Princípio da Mediocridade.

O princípio do meio-termo é o que define o Kitsch o mais próximo do inovador, pois, em termos conceituais, diz que um objeto deve ser inovador o suficiente para chamar a atenção do público-alvo, sem chocá-lo demais.

É pelo meio-termo que os produtos kitsch atingem o autenticamente falso e, algumas vezes, o sorriso condescendente do consumidor que se considera superior a eles a partir do momento em que os julga” (Moles,1994).

PRINCÍPIO DO MEIO-TERMO

Page 20: Trabalho Kitsch

PRINCÍPIO DO MEIO-TERMO

Page 21: Trabalho Kitsch

Nem feiura, nem beleza extrema

O Princípio do meio-termo estabelece que o kitsch não pretende ser o mais vulgar, e sim estar no meio-termo entre o vagabundo e o elegante

PRINCÍPIO DO MEIO-TERMO

Page 22: Trabalho Kitsch

PRINCÍPIO DO MEIO-TERMO

Modismos

Page 23: Trabalho Kitsch

PRINCÍPIO DO MEIO-TERMO

Grande aceitação pela massa

Page 24: Trabalho Kitsch

PRINCÍPIO DO MEIO-TERMOBaixo nível cultural da comunicação

Page 25: Trabalho Kitsch

PRINCÍPIO DO MEIO-TERMO

Uso do grotesco

Page 26: Trabalho Kitsch

PRINCÍPIO DO MEIO-TERMO

Uso do grotesco

Page 27: Trabalho Kitsch

PRINCÍPIO DO MEIO-TERMO

Uso do grotesco

Page 28: Trabalho Kitsch

PRINCÍPIO DO CONFORTO